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4 C M Y K Capa de O Estado de 4 de junho de 1937 “Meu filho, não se esqueça da minha lei, mas guarde no coração os meus mandamentos,”(Provérbio 3:1) PÁG. 4 JORNAL O ESTADO 80 ANOS l Fortaleza, Ceará, sexta-feira, 26 de fevereiro de 2016

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Jornal O Estado (Ceará)

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C M Y K

Capa de O Estado de 4 de junho

de 1937

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JORNALO ESTADO80 ANOS

l Fortaleza, Ceará, sexta-feira, 26 de fevereiro de 2016

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VariedadesIan Gomes

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Toque SocialMatusahila Santiago

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Toque SocialMatusahila Santiago

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3 Fortaleza, Ceará, sexta-feira,

26 de fevereiro de 2016 3

Solange PalhanoNOTAS [email protected]

Querem nos fazer de imbecis

Cirurgia de correção óssea facial

Referência nesse tipo de procedimento cirúr-gico, o Hospital Universitário Walter Cantídio chegou à 150ª cirurgia de correção óssea facial no mês de fevereiro. Estima-se que cerca de 30% da população brasileira apresente algum tipo de deformidade envolvendo os ossos da face e os dentes. Quando não é possível resolver o problema somente com o aparelho ortodôntico, faz-se necessária uma correção óssea por meio da cirurgia, que restabelece o equilíbrio anatô-mico da face. Esse tipo de cirurgia é indicado, conforme explica o cirurgião bucomaxilofacial Eduardo Studart, chefe do Ambulatório de Cirurgia Ortognática do HUWC, para pacientes com queixo grande, pequeno ou torto, que ex-põe muito a gengiva, dentre outros casos, desde que esses defeitos sejam todos esqueléticos.

Quebra de sigilo telefônicoA quebra de sigilo de dados telefônicos já é

quase uma realidade nos Estados Unidos. Em recente reunião, onde estavam o diretor-pre-sidente da Apple, o diretor do FBI, bem como representantes da Casa Branca e da Secretaria da Justiça, foi discutida a possibilidade do Go-verno e das empresas trabalharem juntos para solucionarem o problema da quebra de sigilo telefônico. Na prática, o acesso às informações de aparelhos telefônicos requisitados em in-vestigações seriam disponibilizados, o que traz em pauta o equilíbrio entre segurança e priva-cidade. Esta realidade também deve ocorrer no Brasil logo, logo. Já existem juízes que aceitam como prova nos processos postagens de Face-book e mensagens de celulares.

TraiçãoE por falar em nova legislação, está para ser

aprovado no Congresso Nacional um projeto de lei que possibilita a entrada de ação de danos morais pelo cônjuge que se sentir ofendido após ato de traição. Os machistas que se cui-dem, aqueles que defendem que o homem não conseguem ser fiel a uma mulher por motivo orgânico vão ficar agora muito espertos, porque, se a comadre resolver entrar com uma ação por causa do chifre, ele tá ferrado.

Cartões pós-pagosCom a crise, a redução do poder de compra

dos brasileiros e a restrição a crédito, cartões pré-pagos por assinatura de serviços ou com-pras em supermercados e lojas, voltam a ser superprocurados pelo consumidor. Com eles, uma vasta gama de consumidores pode ter acesso a uma infinidade de serviços, que antes eram restritos apenas a quem possuía cartão de crédito ou conta em banco.

N ão é de hoje que todos nós brasileiros sabemos que, na maioria dos ór-gãos públicos e também

em muitas empresas privadas para as coisas andarem ou para trabalhar, fornecer algo, tem que soltar a propi-na. Este tipo de comportamento e de “costume” é de conhecimento públi-co nacional e internacional, e vem sendo praticado desde a época de D. Pedro I. É claro que ainda há pessoas honestas, em todos os setores, mas o negócio tá feio, a corrupção aumenta a cada dia e está degenerada. Um dos advogados de um dos implicados do escândalo da Lava Jato parece que teve um surto e declarou que em toda empreiteira, para obter obras públicas, tem que rolar a “propina”.

Quanto ao caixa dois é uma gran-de hipocrisia também alguém afir-mar que desconhecia sua existência. Ministros do Tribunal Superior Elei-toral como também desembargado-

res e juízes da Justiça Eleitoral sabem mais do que ninguém que o caixa dois e a compra de votos existem. Acontece que eles não têm estrutura de pessoal e condições de trabalho para disseminar este mal.

Mas o que nos deixa mais indig-nada é o atestado de ignorância que querem dar a população brasileira. No caso do sítio de Lula, sua defesa é um verdadeiro pastelão. Digno de um enredo de filme de comédia de quinta categoria. A mudança de vários caminhões sardo do Palácio do Planalto segundo reportagem da revista Veja, destino o sítio em São Paulo, foi só para fazer uma “gra-ça”. Móveis e utensílios pessoais da família Lula /Marisa foram despa-chados para lá porque eles são mui amigos dos proprietários, que, por coincidência, é sócio de um de seus filhos. O casal passou 150 fins de semana neste sítio só por cortesia dos donos.

Quanto ao apartamento, a histó-ria é mais enrolada ainda. O ex-pre-sidente afirma que não comprou, apenas obteve a concessão de um crédito do tríplex e desistiu depois que foi divulgado pela imprensa. Nunca vimos, no mercado imobiliá-rio, esta forma de transação, con-cessão de crédito, esta é novidade. Criada na era PT.

E mais um absurdo! O ex-presi-dente da construtora Odebrecht teve o conteúdo de seu celular investi-gado pela Polícia Federal, que des-cobriu mensagens com as primeiras iniciais de diretores da construtora e de envolvidos no escândalo orien-tando para que desabem do País e fechem as contas no exterior. Mas segundo o presidente da mesma construtora isto tudo é viagem da Polícia Federal, dos procuradores e do juiz Sergio Mora. O PT declara que tudo é invenção da imprensa.

Me poupem! Não somos imbecis.

“Que o amor e a fidelidade jamais o abandonem; prenda-os ao redor do seu pescoço, escreva-os na tábua do seu coração.” (Provérbios 3:3)

O filme de Assis Chateubriand

Quando, um dia inventei de ir morar nos Estados Unidos, em Orlando e me vi calada, triste e improdutiva, o que me salvou daqueles dias tristes e longos foi o livro sobre a vida de Assis Chateubriand, O Chatô. Simplesmente fantástico. Passei estes anos todos esperado o lançamento do filme e foi uma decepção total. Nunca o filme é bom como o livro mas este foi o pior de todos. A sua história não tem nada a ver com o filme e ridiculariza a maior persona-lidade da comunicação do Brasil. Francisco de Assis Chateaubriand Bandeira de Mello, mais conhecido por Chatô, foi um jornalista, em-presário, político, amante de belas mulheres, responsável pela criação do MAM, Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro, destacou-se como um dos homens públicos mais influentes do Brasil nas décadas de 1940 e 1960. O per-sonagem apresentado é um cara grosso, mal--educado, ignorante e arrogante. O filme sobre a vida de Assis Chateubriand é uma decepção

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João Soares Neto escreve www.joaosoaresneto.com.br

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l Fortaleza, Ceará, sexta-feira, 26 de fevereiro de 20164

“Toda a história é história contemporânea”. Benedetto Croce, � lósofo italiano.

Cinco de agosto de 1963. Em Washington, Distrito de Columbia, capital dos Esta-dos Unidos, era manhã clara. Um grupo de jovens líderes brasileiros achegava-se a um dos portões laterais da gran-de casa de número 1.200, da Avenida Pensilvânia. Éramos universitários - os moços de paletó e gravata, as meninas bem prontas - menos de 60. Todos na faixa dos vinte anos, de diversas partes do Brasil, especialmente do Sul e do Sudeste.

Havíamos sido es-colhidos em concurso nacional, presencial, por vários examinadores, com múltiplos enfoques, incluin-do conhecimentos gerais e quociente de geopolítica. Entre eles, um psicólogo de origem alemã que a tudo assistia com caderno e lápis a mão.

A viagem internacional foi feita em avião da Pan American Airways. Ater-rissamos em Nova Iorque, no grande aeroporto que, à época, era o Idlewild e viria a ser JFK. As portas automáticas se abriram e

eu via – ou imaginava ver - mais carros que Fortaleza possuía.

De ônibus e fomos levados para a Columbia University, na direção oeste, à altura da rua 115, na Mor-ningside Heights, perto da Igreja de São João, o Divino. A Columbia é privada, data do século 18, e é uma das maiores universidades dos Estados Unidos. Faz parte da Ivy League, fechadíssimo grupo de oito universidades de alto nível dos EEUU. As outras, são: Harvard, Princeton, Yale, Pensilvâ-nia, Cornell, Dartmouth e Brown.

A partir da Columbia começou a minha alfabeti-zação – ainda não concluí-da - sobre a cidade de Nova Iorque, usando o seu metrô ou os ônibus especiais que nos levavam para ver museus, bibliotecas, teatros e parques.

De Nova Iorque para Massachussets, especial-mente a Harvard Univer-sity, que muitos pensam � car em Boston, mas, na realidade, se localiza em Cambridge. A Harvard é igualmente privada, famosa, celeiro de presiden-tes americanos e remonta ao século 17. Os edifícios

que a compõem não são monumentais, têm poucos pavimentos, revestidos de tijolos. O paisagismo que a envolve, com frondosas árvores e amplos gramados, é intercalado com jardins com � ores multicores.

Pois foi lá em um dos seus alojamentos, onde depositei a minha escassa bagagem e, em seguida, participei, em tempo inte-gral, do “Life and Institu-tions in the United States”, com diferentes docentes e conferencistas, sob a coordenação do Professor Henry Kissinger.

Mas, o que tratei no início deste artigo foi a chegada em Washington e a visita marcada com o presidente John Fitzgerald Kennedy. Ele estava no meio do seu segundo ano de mandato. Ninguém in-tuía que o seu � lho Patrick, prestes a nascer, morreria logo em 09 de agosto, com apenas dois dias, e que JFK seria assassinado em 22 de novembro, em Dallas, no Texas. Os fatos todos ima-ginam saber, mas há ainda nacos de descon� ança para renitentes historiadores.

Você já deve ter visto onde os presidentes ameri-canos recebem seus colegas

de outros países. Pois foi lá naqueles jardins, em meio a colunas que fomos acolhi-dos e esperamos a chegada do � lho mais importante de Joseph Kennedy, descen-dente de irlandeses, grande empresário, ex-embaixador americano no Reino Unido e � nanciador do Partido Democrata.

Na expectativa de sua chegada, surgiu a premên-cia de urinar. Esgueirei-me e entrei na primeira porta disponível. Deveria, em algum lugar, haver um sanitário, logo encontra-do. Aliviado, voltava aos jardins, quando vi, a pouca distância, John Kennedy que cumprimentava, de longe, um dos grupos em excursões diárias por áreas limitadas da Casa Branca.

Disse para alguns colegas já ter divisado o Presidente. Descrevi a sua roupa: terno azul-marinho, camisa branca e estreita gravata vermelha. Em minutos assoma John Ken-nedy, tal como o descrevera. Havia feito 46 anos em 29 de maio. Sorridente, entre outros papos, perguntou: “quantos futuros candidatos a presidente do Brasil há entre vocês”? Nenhum, respondo agora.

O senhor presidente

“Então você terá o favor de Deus e dos homens, e boa reputação.” (Provérbios 3:4)

Jornal O Estado 80 anos

A edição de número 208, de O Estado, de 4 de junho de 1937, trazia em sua manchete principal de capa a candidatura do ministro José Américo para a presidência da República. Paraibano, José Américo era conhecido como “O Salvador do Nordeste”, pelo trabalho que desenvolveu na região Nordeste, durante período de grande seca. Ele mesmo visitou vários locais atingidos pela estiagem, para na Capital Federal, tentar repassar todo o drama que estava vivendo a população nordestina. O Jornal traz também na capa, a notícia da reunião - pró-candidatura de José Américo - que aconteceu no Palácio do Governo, que além da presença do governador Menezes Pimentel, reuniu grandes nomes do empresariado cearense como: Antônio Frota Gentil, Pedro Filomeno, Fausto Cabral, Osvaldo Studart Filho, Walter Sá e Jorge Otoch.

[email protected]

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5 Fortaleza, Ceará, sexta-feira,

26 de fevereiro de 2016

“Con� e no Senhor de todo o seu coração e não se apóie em seu próprio entendimento;” (PROVÉRBIOS CAP. 3, VERS. 5)

Solenidade de Posse da AJEDurante solenidade que aconteceu no auditório Waldyr Diogo da Fiec, foi empossada a nova diretoria da Associação dos Jovens Empresásios – AJE,

para a gestão 2016-1017. Thiago Nogueira Pinho assumiu a coordenação geral da entidade, recebendo de Ricardo Dreher Palhano (ex-coordenador), o PIN para comandar a entidade.Durante o evento a AJE conferiu duas medalhas. A primeira de Jovem Mentalidade Empreendedora foi entregue ao

diretor da Fiec, Ricardo Cavalcante, e o presidente da CSP, Sergio Leite, recebeu a Medalha de Jovem Mentalidade Empreendedora Social.

FOTOS IRATUÃ FREITAS

Fujita Júnior, Carlos Fujita, Thiago Nogueira Pinho e Rafael Fujita

Edgar Gadelha e Izolda Cela

Inê s e Fernando Rodrigues com Hermeto de Paula

Ricardo Dreher Palhano e Sheila Suiane

Ricardo Dreher Palhano em seu discurso

Fred Pinho, Luciana Colares e Tom Prado

Allan Sankey e Severino Ramalho Neto

Kassio César, Marcelo Paz e Renato Janeri

Joã o Rafael Furtado e José Jorge Vieira

Rodrigo Silveira e Victor Brasil

Gen Theo Basto e Regina

Emilia Buarque e Ricardo Dreher Palhano

Ricardo Cavalcante, Ricardo Dreher Palhano e Marcos Oliveira

Jamila Araú jo e Rodrigo Pereira

Rodrigo Silveira e Victor Brasil

Paulo Albuquerque e Marcelo Mota

Sé rgio Leite recebe a comenda Jovem Mentalidade Empreendedora Social

Ricardo Cavalcante, Izolda Cela, Ricardo Dreher Palhano e Thiago Nogueira Pinho

Turma da Coordenaç ã o da AJE 2016 - 2017

Rodrigo Saboya, Anderson Nogueira, David Macedo e Romualdo Neto

Ricardo Cavalcante recebe a comenda Jovem Mentalidade Empreendedora

Ricardo Dreher Palhano e Thiago Nogueira Pinho

Melissa Gurgel e Magno Castelo Branco

Roque Albuquerque e Maurício Filizola

Des. Paulo Albuquerque e Thiago Nogueira entrega para Ricardo Dreher placa de reconhecimento pelo seu trabalho frente à AJE

Hé lio Leitã o e Ricardo Parente

Tomaz Figueiredo Filho e Alexandre Pereira

Rosâ ngela e Ricardo Cavalcante

Sé rgio Leite e Jorge Parente

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Luiz Carlos Martins DeAaZ [email protected]

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l Fortaleza, Ceará, sexta-feira, 26 de fevereiro de 2016 6

Vice-governadora Izolda Cela puxa lista das palestrantes que marcarão pre-sença no fórum ‘’Mulher e Cidadania”, com o qual a Associação Feminina Lo-jista irá comemorar o Dia Internacional da Mulher, quando também falarão Gorete Pereira e Socorro França.

n n nTendo como principal meta a tra-

mitação do maior número de proces-sos que tenha a mulher como vítima de violência doméstica e familiar, a campanha Justiça pela Paz em Casa, mutirão que acontecerá de sete a 11 de março, com a presidente do Tribunal de Justiça, desembargadora Iracema do Vale, à frente, irá da Escola Superior da Magistratura à Praça do Ferreira,

cenários, respectivamente, de palestras e programação cultural.

n n nFazendo apurado dos três anos em

que se dividiu entre o Interior do Es-tado e Cabo Verde, na África, o artista cearense Weaver Lima produziu a exposição ‘’Rastro”, que, desde o último dia 17, até primeiro de maio, pode ser vista na Caixa Cultural Fortaleza.

Recém-empossado na presidência da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica, Regional Ceará, médico Cido Carvalho, logo no primeiro ano de mandato, terá primazia de comandar, quando novembro chegar (de 11 a 15), no Centro de Eventos, o 53° Congresso Brasileiro de Cirurgia Plástica.

Agora, vou te contar...

“reconheça o Senhor em todos os seus caminhos, e ele endireitará as suas veredas.” (Provérbios 3:6)

Vice-governadora Izolda Cela, que vai falar para mulhetio da Alfe, no Dia da Mulher

Alfredo e Fabiana Bachá com Lúcio Brasileiro em o Caipira

Com mãe, elegante Ethel, Newton Whitehurst, no vernissage da expô Fragmenta, de Sérgio Helle, que tem curadoria assinada por ele, no Moleskine Gastrobar

Ana Virgínia e Ricardo Martins fazem début da fi lha Marina, amanhã, no Fashion Gourmet

Reconduzida para o segundo mandado a Dama do Bem, Rossana Brasil Kopf, novamente presidente da Comissão de Políticas Públicas sobre Drogas da OAB-CE

Giro Social

Quando eu gostava do jardineiro

Fazendo jus

Meninas-moças-em-fl or

Motivados pelo aniversário dos � lhos Eduardo e Flávio, Wilma e Irapuan Nobre estiveram em Orlando.

A propósito, quem também teve viagem motivada por aniversário foi Fany Soárez, que foi ao Rio, abraçar neta Fernanda, � lha de Renata e Sidney Brunstein.

Gisela (Dias Branco, por mãe) e Herbert Vieira participaram, em Miami, do brinde-folhinha do pai e sogro, médico Ricardo Ayres.

Médico e cônsul da Itália Roberto Misici, com Veleuna, visto comandando mesa no espanhol Don Pepe.

Cantor Gustavo Serpa já contratado pelos noivos de agosto, Priscila e Rodrigo Rodrigues.

Emília Porto completamente voltada para a exposição ‘’Os Gatos”, que leva, em breve, para o Pipo Restaurante.

Noivos do dia três de junho, Olívia Andrade Lazar e Bruno Morano optaram pela Igreja Nossa Senhora de Lourdes, localizada nas Dunas, endereço da mãe dela, Gláucia Andrade.

Paul Flers, artista plástico francês marca presença, em oito de março, no Armazém da Cultura, com a exposição ‘’Outro Lugar”, tendo como an� triã Albanisa Pontes.

‘’Pessoal do Ceará - Lado A, Lado B” é o título do documentário a ser lançado pelo cineasta Nirton Venâncio, no 26° Cine Ceará, que abre dia 16 de junho.

Naura e Fernanda Franco, quer dizer, avó e tia, dividirão os modelos que Isabela Franco usará, em sua festa de debutante, próxima sexta.

E por falar em menina-moça-em-� or, Adriana Campos será apresentada à sociedade hoje, em festa no Teka’s Bu� et.

Eu tinha uns seis anos de idade. Menino--pé-descalço, no quintal lá de casa, caçando o que fazer, no tempo imensurável da infân-cia. De vez em quando vinha um jardineiro ajeitar as plantas e cortar a grama. Minha mãe dava umas coordenadas gerais e o sujeito passava o dia ali com uma tesourona na mão aparando o gramado, num creque-creque--creque sem � m. Como eu era � lho temporão e só tinha irmã grande com todos aqueles afazeres apressados dos que já são adultos, vivia numa casa de uma criança só, sem gran-des movimentos. Essa meia solidão infantil me obrigava a descobrir diversões indivi-duais, jardim adentro, estimulando muitos mundos fantásticos, de batalhas e romances, que me vinham socorrer e fazer companhia.

A presença do jardineiro era, então, uma interessante novidade que me brindava com uma possibilidade de prosa, uma relação concreta para além dos meus mundinhos in� nitos. Mal ele chegava, mesmo durante a preleção que a minha mãe fazia para explicar direitinho o que ela queria com as plantas, em já estava ali em pé querendo puxar as-sunto. E como eu tinha assunto. Menino não tem vergonha de si, fala o que imagina, conta sonhos e invenções. Menino pergunta sem cerimônia qualquer coisa que se lhe pareça interessante saber. E eu era assim, destrava-do e destabocado. Entabulava a conversa, perguntava, inventava, falava, enquanto o jardineiro ia cuidando de tudo.

Chamava-se Seu Joaquinzinho. E eu o tinha na conta de um dos meus melhores amigos. Só por aquele proseio uma vez por semana. Uma vez, para dar prova deste imen-so apreço, peguei uma das pedras brancas que minha mãe usava para ornamentar os canteiros, circulando-os com elas, e a dei de presente ao meu amigo do peito. “Toma, Seu Joaquinzinho, um diamante. Leva este para o Senhor que aqui em casa já tem um monte”. Ele, já bem desgastado pelos anos e por um hábito que na época eu não atinava, sorriu com os olhos no rosto enrugado, colocou a pedra – que hoje sei não ter valor algum – na sua bolsa, e me disse que a guardaria no seu cofre. Fiquei muito contente por ele dar ao meu diamante o valor com que os sonhos merecem ser acolhidos.

Pois um dia trocaram de jardineiro. Me dis-seram que Seu Joaquinzinho andava combinan-do e descumprindo o combinado e, como dizia meu avô Português, “o que é combinado não é caro”. Fiz amizade com seu sucessor também. Mas sentia muita pena do Seu Joaquinzinho quando o via passar pela rua, às vezes ligeira-mente cambaleante, com a fala meio enrolada. Sentia também falta de sua cumplicidade com minhas historinhas mirabolantes, minhas guer-ras contra o mal e de poder falar da menina que eu gostava na escola, assunto sério e con� den-cial, coisa que só a ele havia con� ado. Sentia saudade do Seu Joaquinzinho.

Depois que a gente cresce, extinta a es-pontaneidade da nossa essência, se passa a vestir roupas mais imponentes e, com elas, armaduras emocionais que nos distinguem dos outros. Vemos antes nossas diferen-ças e, só com muito esforço consciente e determinado, alguma semelhança, sobre-tudo quando o outro é de uma classe social distinta. Sinto saudades do Seu Joaquin-zinho. Sinto mais saudades ainda de um certo menino falante, de uns seis anos, que enxergava toda a gente com amor.

Contrariando gran-de Nelson Rodrigues, a diretoria da Comercial do Ceará (com presidente João Guimarães à frente) decidiu, por unanimidade, quem será o homenageado, no ano de seu sesquicentenário, quer dizer, atingindo150, com o Troféu Carnaúba 2016, a ser entregue durante grande evento programado para 14 de abril, recaindo (merecidamente) a escolha sobre vitorioso empresário Beto Studart, que terá, as-sim, sua já alentada galeria de comendas ainda mais enriquecida.

Em festa no Salão Maggy, do Teka’s Bu� et, Ana Beatriz Lins, trajan-do um modelo grifado pela Maison Vip, de Cláudia Philomeno, fará seu début nesta sexta.

nEnquanto isso,

amanhã, será o dia de Ana Virgínia e Ricardo Martins, em recepção no Fashion Gourmet, apresentarem à socie-dade a � lha Marina.

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an� triã Albanisa Pontes.

Rodrigues.

16 de junho.

próxima sexta.

espanhol Don Pepe.

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PretonoBrancoJulieta Brontée

[email protected]

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Fortaleza, Ceará, sexta-feira, 26 de fevereiro de 2016

Viaduto da morteO acidente que causou a morte de dois operá-

rios e deixou cinco outros trabalhadores feridos, em obras viárias contratadas pela Prefeitura de Fortaleza à uma construtora de grande porte como a Ferreira Guedes, chama nossa atenção para as condições de trabalho dos operários da construção civil em nosso país. Como é que, numa obra desse porte, pode ter ocorrido um acidente dessa natureza que levou a óbito pais de família, deixando outros gravemente feridos? Que cuidados não foram tomados, e por quem, para que tal acidente possa ter ocorrido? Será que houve falha na � scalização? Indispensável que tais questionamentos sejam respondidos o quanto antes para que os demais trabalhadores possam ter segurança de que estarão seguros ao continuarem a prestação do serviço seja nessa obra, seja para esse empregador.

Uma vida perdida é um bem que não se tem como repor ou reparar. Nenhuma indenização é capaz de sanar a dor de quem perde um pai, um � lho, um irmão ou um marido, um ente queri-do. Não se trata de mera perda material, mas da vida, de dano irreparável e que, por isso, deve ser evitado a qualquer custo.

A sociedade cearense aguarda ansiosa pelos esclarecimentos prometidos, seja pela Prefeitu-ra, que contratou o serviço, seja pelo Ministério Público, que investiga o caso. E as famílias en-lutadas merecem que essas mortes não tenham sido em vão. Estamos atentos e também quere-mos respostas para que esse viaduto, que ainda nem nasceu, não passe a ser conhecido como o viaduto da morte.

Emenda providen-cial. Os grandes atos dos nossos homens públicos deveriam ser acompanhados com mais atenção para fazer-lhes justiça. É o caso de parecer do se-nador Tasso (PSDB), sobre a venda de imóveis caros.

Era assim: O Go-verno queria alíquo-tas mais altas para imóveis mais baratos e mais baixas para os mais caros. Com seu parecer, Tasso inver-teu essa situação.

Troca-troca. O Governo aceita o pedido de demissão de Guilherme Sampaio na Cultura e engatilha Bruno Pedrosa pro lugar. A licença de Pe-drosa abre espaço na AL para outro aliado de Camilo.

Não sou baú. Deva-garinho estão voltando a procurar as coisas da Coelce de antigamente. Os questionamentos chegam ao ponto que querem muitos políti-cos; a Coelce de volta ao Governo. Alegam que a empresa só cuida dos seus lucros: de aten-der ao cliente, nada.

Em boas mãos. O governador Camilo reuniu-se, no Palácio da Abolição, com Socorro França para se atualizar a respeito do andamento das investigações sobre a terrível “chacina de Messejana”, que resultou em 11 mortes e muitos feridos. So-corro França é chefe da Controladoria-Ge-ral de Disciplina dos

Órgãos de Segurança Pública e Sistema Penitenciário.Hospital RegionalHá motivos para as populações do Sertão Central festejarem. Segundo informa o prefeito de Qui-xeramobim, Cirilo Pimenta, o Hospital Regional daquela re-gião entrará em pleno funcionamento a partir de março. Acredite se quiser. O problema maior da imobilidade do hos-pital nem era verbas, mas sim, falta de água, agora garantida pelo Governo do Estado.

Troca oportuna. A política é cheia de lances sérios, mas há alguns bem jocosos. É o caso do Partido Social Democrático e do Partido da Mulher Brasileira, no Ceará. O primeiro, presidido por uma mulher, Patrí-cia Aguiar; o segun-do, dirigido por um homem, o deputado Domingos Neto, fi lho dela. Finalmente, eles trocaram de posições. Coisas da “janela”

Salve-se quem puder! São imensas as preocupações de deputados federais e estaduais, em relação ao pleito municipal deste ano. Conta-se, na AL, que, a cada vez que um deles “cochila”, os colegas “mergulham” em cima de suas lideranças, aproveitando-se da “janela”. Hoje, diz um deles, ninguém tem total controle sobre os seus aliados, alvos de assédios permanentes.

“Não seja sábio aos seus próprios olhos; tema ao Senhor e evite o mal.” (PROVÉRBIOS CAP.3, VERS.7)

Max e Luciana Muray com Lucio Figueiredo

Newton Whitehurst, Albanisa Dummar, Paul Flers e Stefania Margiacchi

Bia Sidrim, Newton Whitehurst, Sergio Helle, Ethel e Karine Whitehurst

Aldonso Palá cio Neto, Cé lio Gurgel e Marcos Novaes

Felipe Lima, Sé rgio Helle e Newton Whitehurst

Omar de Albuquerque, Raquel Penaforte e Célio Gurgel

Felipe Lima e Eliane Gerzeli

Lia Sanders e Jan Krimphove

Guiomar Marinho e Marcos Novaes

Rafael Magalhã es e Natasha Brí gido

Maria de Fá tima e Berenice Lins

Ana e Lucas Martins

Cleonice Silveira e Juliana Holanda

Victor Perlingeiro e Clarissa Facó

Janine e Kelton Whitehurst

Viviana Goyana e Leonardo Leal

Eveline Campos e Francisco Monteiro

Alexandre Fermanian e Talita

Clá udia Carvalho, Vando Figueiredo e Vâ nia Franck

Mundo das ArtesO artista plástico Sergio Helle abriu com vernissage sua exposição Fragmenta que está em cartaz no Moleskine Gastro Bar. Newton Whitehurst assina a curadoria da mostra que fi ca em cartaz até abril.

FOTOS IRATUÃ FREITAS

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A dupla Si-mone Bellin e Fátima Sales (Maria More-no), realizou no Moleskine uma noitada para home-nagear os amigos que nasceram sob o signo de Aquário.n n nCircularam

no bonito cenário, Luís Mafrense, Ana Campos (Negona), a portuguesa Fernanda Oliveira, Montielly Arruda, Ana Liady Accioly, Lucile Nóbrega, Miloca Holanda, Karina Sampaio, Os-sana Jucá, Ada Fagamello, Vera Mota, Nicinha Ferreira e Beth Delbone.

n n nNo próximo dia 6, marca o aniver-

sário de Fátima German que recebe as amizades no � nal da tarde do dia 7, numa segunda-feira no pátio de sua loja German, no Center Um.

n n nUm detalhe: ela não quer presente,

ela pede cesta básica que ela vai doar para entidades � lantrópicas.

n n nA bonita Madalena Monteiro que

brilhou nas passarelas dos des� les de Fortaleza, chega de São Paulo onde mora, no início de março.

n n n

O grupo das amigas vai se reunir final da tarde de segunda-feira, num lu-gar em voga, para festejar os aniversá-rios de Inês Medeiros e Aracy Justa.n n nSe o jornal

Correio do Ceará ain-da estivesse circulando,

iria completar 101 anos de existên-cia. Ele, que foi fundado em 1915, e circulou numa terça-feira, fundado por Álvaro da Cunha.

n n nAniversariantes de hoje: César

Galvão, Cláudia Mesquita, Diana Cavalcante, Elusa Laprovitera, Se-lene Bezerra e o jornalista Wilson Ibiapina.

n n nSábado é dia de abraçar, Eduardo

Augusto Cortez Campos, Roberto Farias e Sérvulo Esmeraldo. Ama-nhã, parabéns para Daniel Fiúza, Dito Machado, Jane Juaçaba e Mô-nica Arruda.

n n nUma missa foi celebrada na matriz

de Nova Russas, pelo terceiro ano de falecimento do jovem Wellington Mariano Cavalcante.

Para os aquarianos

A importância quem dá ao outro é você...

Se signifi ca ou é insignifi cante

Autor desconhecido

Flávio Tôrres Sociedade [email protected]

colunAs no LINHA AZUL _ flavio torres.indd 1 11/2/2015 11:21:45

“Isso lhe dará saúde ao corpo e vigor aos ossos.” (Provérbios 3:8)

Fortaleza, Ceará, sexta-feira, 26 de fevereiro de 2016

MarriageConfiram hoje mais alguns clic’s do casamento de

João Victor Vaz e Adriana Coelho, que aconteceu no Marina Barra Clube da Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro.

Joã o Victor e Adriana com seus pais Joã o e Wania Vaz, Ana Maria e Dimas Coelho

Mariá Burdignon, Bruna Castellain, Caroline Accon, Renata Costa, Karina Swaelen, Fernanda Bellucci, Erica Khoury, Rafaela Gaudie-ley, Livia Almeida, Giulia Palermo, Camila Palermo e Mariana Coelho

Joã o Gabriel e Maia Luiza com noivos

Leonardo Vilela e Vitó ria Cunha com Juliana

Joã o Victor e Adriana com Rebeca

Clébia e José Cunha recebe dia 27, amanhã, os aniversariantes no Pingo Doce

O presidente da Fiec empresário Beto Studart foi ao Ideal Clube votar para as eleições da presidência do Ideal Clube, no clic com Amarilio Cavalcante, que foi reeleito para comandar o clube, em chapa única intitulada Humberto Cavalcante