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C M Y K Capa de O Estado de 6 de outubro de 1936 l Fortaleza, Ceará, sexta-feira, 15 de janeiro de 2016 “Grande miséria é para o pai o filho insensato, e um gotejar contínuo, as contenções da mulher.” (Provérbio 19:13) PÁG. 4 JORNAL O ESTADO 80 ANOS

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Jornal O Estado (Ceará)

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Page 1: Linha Azul 15/01/2016

C M Y K

Capa de O Estado de 6 de outubro

de 1936

l Fortaleza, Ceará, sexta-feira, 15 de janeiro de 2016

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PÁG. 4

JORNAL OESTADO80 ANOS

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C M Y K

l Fortaleza, Ceará, sexta-feira, 15 de janeiro de 2016 2

Artur e EmÍlia Nogueira

André e Manuela Ribeiro

Paulinho Carvalho e Ana Carolina Palhano, Fabiana e Pablo, Marcelo Rangel e Raquel Accioly

Noivos com pajens e damas

Noivos com pajens e damas

Fabiana coloca alianç a em Pablo

Gigi traz as alianç as

Fabiana de Jesus Aguiar e Pablo Leã o Ribeiro

Belini e Emilly Monte

Daniele Marinho, Victor, Nertan e Roberta Arrais

Fabiana e Pablo com a juíza de paz

Pablo coloca a alianç a em Fabiana

Entrada da noiva

Fabiana com seus irmã os Joã o Carlos Belini Júnior e Alysson Ranieri

Conceiç ã o com a fi lha Fabiana

Família de Pablo

Pais dele Nertan Ribeiro e Lucione Leã o de Oliveira e mã e dela Conceiç ã o Aguiar

Raniere Aguiar e Lia Mapurunga

Noivos participam das cerimônias da areia

Entrada do noivo

VariedadesIan Gomes

[email protected]

cabeças de coluns no LINHA AZUL _ IAN GOMES.indd 1 11/2/2015 09:35:32

Toque SocialMatusahila Santiago

[email protected]

colunAs no LINHA AZUL _ MATU.indd 1 11/2/2015 09:37:36

Toque SocialMatusahila Santiago

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Toque SocialMatusahila Santiago

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Troca de aliançasFabiana de Jesus Aguiar e Pablo Leão Ribeiro, escolheram o Barbara’s Edén como o cenário para sua troca de alianças, momento de muita emoção, onde reuniram familiares e amigos. Eles são fi lhos de João Carlos Belini (in memorian) e Conceição Aguiar e de Nertan Ribeiro e Lucione Leão de Oliveira.

Conversando a gente se entende

Parece que a vida voltou ao normal, embora, daqui a duas semanas, muitos darão nova trégua para o Carnaval. Independente disso, vale lem-brar os ensinamentos do Budismo quando diz: enquanto estivermos nos rejeitando e causan-do danos aos nossos corpos e mentes, não há motivo para conversarmos sobre aceitar e amar os demais. Com consciência plena, podemos reconhecer nossas maneiras habituais de pensar e também o conteúdo dos nossos pensamentos. Algumas vezes, nossos pensamentos giram em círculos e � camos reféns da descon� ança, do pessimismo, dos con� itos, da tristeza e do ciú-me. Reconhecer nossos hábitos e sorrir para eles é uma atenção mental apropriada. Isso nos ajuda a criar caminhos neurais novos e bem mais be-né� cos”. Pense nisso!

Coragem. A vio-lência contra mulher não deu trégua no ano passado, pois foram registradas, na Dele-gacia da Mulher, mais de 10 mil ocorrências. Denunciar ainda é uma forma de comba-ter esse tipo de crime por parte dos homens.

Iniciativa. A campa-nha “Unidos pela paz”, promovida pelo Banco Comunitário Pajú. será lançado no dia 2 de fevereiro em Pajuçara, Maracanaú e Região Metropolitana de For-taleza. Iniciativa na luta contra as drogas.

Alegria. O 8º

Benfolia – Festival de Músicas Carnavalescas tem programação hoje, com o bloco “Bons amigos” às 19h, na área externa do Shopping Ben� ca.

Brincar. Um mar de bolinhas, espaço com muito diversão para a garotada e adultos, nestas férias, chegou ao Shopping Iguatemi.

Agenda. A comédia “As Velhacas”, do K’Os Coletivo, faz tempora-da nas sextas-feiras de janeiro (dias 15, 22 e 29) sempre às 20h, no Teatro Sesc Emiliano Queiroz.

A vida lhe deve algo?Li há pouco um poema onde o poeta disserta-

va as delícias da vida: viagens, conversas jogadas fora com amigos, devaneios ao pôr do sol sabo-reando um bom vinho e o pensamento divagan-do por lugares jamais esquecidos e relembrando a felicidade que se fora.

No � nal de tudo, ele agradecia à vida e dizia que sairia dela sem mágoas sem dores e quite com ela por ter usufruído de tudo de bom que ela lhe ofereceu e, principalmente, pela felicida-de maior, de amar e ter sido amado.

Eu lhe pergunto então: a vida está quite com você. Ou lhe deve algo?

Levantei-me, fui até a janela e divisei vários garotos soltando bolas de sabão. Fiquei enleva-da! Aquela profusão de cores lembrando uma aurora boreal fascina-me, aquela leveza e fragi-lidade dá-me ideia de felicidade. Linda, engana-dora, leve e rápida!

Mais uma vez, indago: a vida está quite com você? Eu não acredito que sim, porque nós luta-mos para encontrar a dona felicidade e materia-lizá-la, cousa esta que não é possível porque ela é sutil demais e, na realidade, não existe, é apenas produto de nossa imaginação de nossos sonhos.

Viver bem e em paz já são fragmentos de felicidade, porque, na realidade, não existe, o que existe são pedaços de ilusão que se desfazem como as bolhas de sabão que os garotos estavam soltando.

Pelo que eu analisei, o sonho de felicidade dele, resumia-se no seguinte: usufruiu de todas as benesses da vida, porém, o corolário da felici-dade mesmo, a razão culminante de ele sentir-se quite com a vida foi o amor, “amar e ser amado”.

E você, está quite com a vida?Se for somente isto, me calo...

EDITORA Wanda Palhano COORDENAÇÃO GERAL Soraya de Palhano n COLABORAÇÃO Iratuã FreitasDIAGRAMAÇÃO E ARTE FINAL J. Júnior

“Não é bom ter respeito à pessoa do ímpio, para derribar o justo em juízo.” (PROVÉRBIOS CAP.18, VERS.5)

Toque SocialMatusahila Santiago

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FOTOS IRATUÃ FREITAS

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3 Fortaleza, Ceará, sexta-feira,

15 de janeiro de 2016 3

Solange PalhanoNOTAS [email protected]

Um balde de água fria no dia de meu nascimento

Absurdo, absurdo

Show

Não dá para acreditar

Cabaré

Verba da Polícia Federal é cortada para esvaziar Lava Jato, mas, depois que caiu na boca do povo pela imprensa, Ministro da Justiça garante que será repassado dinhei-ro suficiente para manter a qualidade dos trabalhos da entidade.

Realmente espetacular o Pré-Carnaval promovido pelo bloco da agência Advance, que estreou no último sábado na Praça Dra-gão do Mar. Nunca dancei tanto. Tudo estava maravilhoso. O Evandro, sempre muito gentil com os convidados, arrasou na recepção e na animação do bloco. Tudo estava perfeito. Parabéns, equipe Advance.

Na surdina, em plenas festas de � nal do ano, foi baixada medida provisória 703, edita-da pela presidente Dilma, que acaba com a Lei Anticorrupção, mudando os termos de leniência que ela contém. A MP da vergo-nha, assim batizada no Tribunal de Contas da União, autoriza a contratar as empresas envol-vidas na Lava Jato. O Governo alega que esta medida é para proteger o emprego de inúmeros cidadãos. Justi� cativa plausível, desde de que haja punição exem-plar para os envolvidos, corrup-tos e corruptores; admissão da culpa e a assinatura de termos de reforma de conduta por parte da empresa, como também o ressar-cimento dos prejuízos causados ao patrimônio público.

Foi apresentado aos cearenses, pela primeira vez, nesta quinta-feira, no Castelo Club, em Ubajara o projeto “Cabaré”, que tem à frente os cantores Leo-nardo e Eduardo Costa . No “Cabaré”, os cantores relembraram as canções clássicas que celebram a diversidade da música romântica como “Na hora do adeus”, “Borbulhas de amor” e “Princesa”, sucessos nas décadas de 80 e 90 que ganham uma nova roupagem e interpretações impecáveis de Leonardo e Eduardo Costa. O repertório do show também contou com outros nomes de peso, entre os quais, Trio Parada Dura, Chitãozinho & Xororó, Matogrosso & Mathias e João Mineiro & Marciano. As composições “Fios de Cabelos” e “Garçom” não poderiam faltar nesta noite.

O cantor Leonardo apostou no projeto de parceria no ano passado e, de lá para cá, vem cumprindo uma agenda de shows por todo o Brasil. “O ‘Cabaré’ nada mais é do que cantar músicas antigas que a gente canta em casa, nos bares, nos botecos, nas casas dos amigos. Esse é o segredo. Um repertório que agrada e que emociona”, destaca Leonardo.

Dia 13 foi o dia de meu aniversário. Muitos sentem “deprê” no período de nascimento; eu sou o contrário. Fico antecipadamente alguns dias, desde o Natal (outra dia, que amo de paixão), altamente, eufórica, pirada, falo pelos cotovelos e, no � nal do dia até eu não aguento mi-nha voz. Tenho energia como nunca e quero realizar, em um só tempo, tudo o que não consegui no ano anterior. Como também vem à minha cabeça só ideias fantásticas. Vocês já sabem que quando a gente está “piradinha”, uma piradinha saudável, é que surgem os grandes projetos. Meu irmão Ricardo já mandou eu tomar um “lelezinho” porque não aguenta mas minha agitação. Amo meu “ní-ver” e os meses de verão, mas, como não posso fazer uma festa de arromba convidando todas as pessoas queridas, que são muitas, não comemoro. Graças a Deus, sempre procuro deixar amizades por onde passo. Pode ser que algum dia alguém tenha tido raiva de mim por praticar algo errado, mas juro, tenham a certeza, foi sem querer, não foi jamais sem querer querendo.

Apenas uma coisa deixa-me triste e feliz ao mesmo tempo , quando recebo parabéns. Emociono-me e � co triste porque sinto-me na obrigação de retribuir e, como não sou muito ligada em data, sempre falho com os ami-gos. Raramente lembro: quando acontece isso, ou a data passou ou adianto-me. Não gosto de agenda no “cel.” ou no “computer”, porque tenho horror àquele click, sinal de lembretes, mensagens. Já estou escutando sinal de ce-lular até quando não toca, imagina se eu marcasse quem faz aniversário; seria um horror. Ainda bem que não sou escrava da tecnologia. Inúmeras vezes já aconteceu de perder os celulares alguns dias dentro de casa ou mesmo no carro com a bateria “arriada” e viver muito bem sem eles. É até um descanso.

E o balde d’água fria, onde � cou nesta história toda? Querendo alegrar o ambiente de nosso mais novo em-preendimento, telefonei para Secretaria de Urbanismo e Meio Ambiente, Seuma, para obter informações da documentação necessária para solicitar um “alvará de música”. Não deu outra, ninguém atendia. Depois de insistidas ligações, ufa! Atenderam e obtive a resposta de que não dariam informação por telefone. Teria que ir à secretaria. Fui surpreendida, recebi um balde de gelo na cabeça. Para se obter um “alvará de música” tem que ter, antes, o do funcionamento que a Prefeitura nunca libera.

Sempre a Secretaria de Finanças cria um problema, alvará de meio ambiente (Seuma), com a apresen-tação de um projeto de sonorização, alvará de alimentação (parece até piada) e outros que nem decorei e, diga-se de passagem, todos, para conse-guir, dura dias, meses ou ano, e paga-se altas taxas para cada um. Qua-se que enfartei de tanta burocracia.

Como é que um micro-empresário que está se rein-ventando para enfrentar a crise conseguirá sobrevir com tantas barreiras e taxas impostos pelo Estado? É impossível.

Sempre fui pelos trâmites legais. Claro que, tendo um conhecido para apressar os pro-cessos não há nenhum mal, mas não compactuo com “pontas” jamais. Mas, toda vez que vou por estas vias legais, me dou mal, demora séculos para ser resolvido. Aconteceu isto em vários momentos de minha vida construção de minha casa, casa da lagoa, casas que construí para vender. Confesso que, muitas vezes, tenho vontade de agir igual ao meu pai Vené, que fazia tudo na marra, sem licença e, quan- do vinha a � scalização, a obra já estava realizada. Enquanto construí uma residência obedecendo à burocracia, ele construía na mesma época dez casas.

É mole ou quer mais?

“O perverso de coração nunca achará o bem; e o que tem a língua dobre virá a cair no mal”. (Provérbios 17:20)

OTAS

Absurdo, absurdo

Show

Não dá para acreditar

Verba da Polícia Federal é cortada para esvaziar Lava Jato, mas, depois que caiu na boca do povo pela imprensa, Ministro da Justiça garante que será repassado dinhei-ro suficiente para manter a qualidade dos trabalhos da entidade.

Realmente espetacular o Pré-Carnaval promovido pelo bloco da agência Advance, que estreou no último sábado na Praça Dra-gão do Mar. Nunca dancei tanto. Tudo estava maravilhoso. O Evandro, sempre muito gentil com os convidados, arrasou na recepção e na animação do bloco. Tudo estava perfeito. Parabéns, equipe Advance.

Sempre a Secretaria de Finanças cria um problema, alvará de meio ambiente (Seuma), com a apresen-tação de um projeto de

ou ano, e paga-se altas taxas para cada um. Qua-se que enfartei de tanta

Como é que um micro-empresário que está se rein-ventando para enfrentar a crise conseguirá sobrevir com tantas barreiras e taxas impostos pelo

Sempre fui pelos trâmites legais. Claro que, tendo um conhecido para apressar os pro-cessos não há nenhum mal, mas não compactuo com “pontas” jamais. Mas, toda vez que vou

séculos para ser resolvido. Aconteceu isto em vários momentos de minha vida

casa, casa da lagoa, casas que construí para vender.

pai Vené, que fazia tudo na marra, sem licença e, quan- do vinha a � scalização, a obra já estava realizada. Enquanto construí uma residência obedecendo à burocracia, ele construía na mesma época dez casas.

É mole ou quer mais?

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João Soares Neto escreve www.joaosoaresneto.com.br

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l Fortaleza, Ceará, sexta-feira, 15 de janeiro de 20164

“Na vida real, a maioria dos atores de cinema é uma decepção”. Marlene Dietrich, atriz.

Sou “cinemeiro” in-veterado. Na telona dos cinemas e na tevê do meu quarto. Nunca fiz curso de cinema, mas pertenci ao “Clube de Cinema”, na sede da Associação Cearense de Imprensa, ali na Floriano Peixoto com Perboyre e Silva. Darci Costa, meu professor de inglês no Ibeu, era o diri-gente. Havia conversas e debates. Eu, muito jovem, ouvia. Curioso, comecei a fazer sofríveis resenhas de filmes aos 15 anos. Estão em diários que, qualquer dia, reencontrarei.

Depois, já adulto e consolidando a vida, re-solvi montar, com dificul-dade, os Cinemas Benfica. São quatro salas, bem equipadas e que seguem a “grade” das distribui-doras que mandam. Não há lucro para os cinemas. Os percentuais brutos para as distribuidoras são de 40%, 50% e 60%, dependendo dos critérios que elas mesmas impõem.

Além disso, paga-se o ISS, os empregados, os altos custos de energia elétrica e o Ecad, entre outros. Há excessos de meias--entradas e gratuidades. Quando um projetor para, temos de chamar técnicos do Rio ou São Paulo, por avião, remune-ração e diárias. É duro.

Por outro lado, já aju-dei na produção de alguns curtas, mas nada de tão signi� cativo. Deixo um re-cado aqui: pretendo fazer, em breve, uma exibição de curtas cearenses. Quem quiser participar, pode entrar em contato. Faça-o pelo e-mail que está no cabeçalho da coluna.

Na verdade, este artigo, além do nariz de cera explicativo, é para dizer de dois filmes que vi recentemente. O primei-ro, em reprise. Não me arrependi.

Trata-se de “Gênio Indomável”, de 1997, direção de Gus Van Saint. O então jovem ator Matt Damon, no papel de Will Hunting, membro de turma encrenqueira e sem futuro, descobre-se gênio ao resolver problema de

alta matemática, exposto em lousa em corredor do Massachusetts Institute of Technology- MIT. Will era simples prestador de serviços na área de limpeza. O filme vai em crescendo do qual fazem parte Robin Williams, como um psiquiatra viúvo e desencantado, e Stellan Skarsgärd, como notável professor de matemáti-ca, detentor do prêmio “Fields”, uma espécie de “Oscar” da área.

Não vou dar detalhes, mas me chamou atenção o desencanto de Robin Williams que, na vida real, se concretizou. No geral, o filme mostra que alguém superdotado pode, sem fazer esforço, se destacar e achar isso natural. Há outro fato, esse no campo afetivo. O encontro do rapaz pobre, encrenqueiro e superdo-tado com uma herdeira rica e preparada estudan-te da Harvard University. O filme vale a pena.

O outro filme é de 2011. “Intocáveis” é fran-cês. Nada a ver com o seu homônimo americano, com Robert de Niro. É

filme sério-alegre, reali-zado por Olivier Naka-che, que também produz o argumento. Embora seja comédia dramáti-ca, consegue, de forma alegre, mostrar a relação crescente entre um irreverente e improvisa-do “cuidador senegalês”, (Osmar Sy), e um rico e sofisticado tetraplégico francês, interpretado por François Cluzet. Mesmo sendo feito em 2011, deixa claro os guetos em que os imigrantes pobres vivem. Esse fato, além do Estado Islâmico, estão na raiz dos ataques ao semanário Charlie He-bdo e, posteriormente, nos atentados em Paris. Chama a atenção que o filme é baseado em fatos reais, contado em livro por Philippe Pozzo di Borgo. Foi o filme francês mais rentável em bilhe-teria e recebeu muitas premiações.

Com estas duas indica-ções, renovo a esperança de que o polo de cinema do Ceará ultrapasse, não por rivalidade, mas por conteúdo, o já consolida-do em Pernambuco.

Dois fi lmes que recomendo

“Melhor é um bocado seco e com ele a tranquilidade do que a casa cheia de vítimas, com contenda.” (Provérbios 17:01)

Jornal O Estado 80 anos

Hoje relembramos a edição de 06 de outubro de 1936, que noticiou – com “informações telegráficas” – a Guerra Civil Espanhola, iniciada após o Golpe de Estado na Espanha em julho de 1936. Também trata do General Mola, personagem relevante na história.

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5 Fortaleza, Ceará, sexta-feira,

15 de janeiro de 2016

“Favo de mel são as palavras suaves: doces para a alma e saúde para os ossos.” (PROVÉRBIOS CAP. 16, VERS. 24)

Noite do SkalA presidente do Skal de Fortaleza, Priscila Cavalcanti, comandou com maestria, a festa da confraternização da entidade, que aconteceu

no Hotel Mareiro. Na oportunidade, ela outorgou a medalha Stenio Azevedo e homenageou vários nomes da imprensa cearense. FOTOS IRATUÃ FREITAS

Eliseu Barros e Ciro Pinheiro

Ré gis Medeiros, Marcos Pompeu, Erick Vasconcelos e Murilo Pascoal

Mônica e Sergio Aguiar

Lino Villaventura, Patricia e Danilo Dias

Presidente do Skal de Fortaleza Priscila Cavalcanti com homenageados

Ligia Fidelis, Suzy Sulivan, Luciano Rocha, Socorro Trindade, Eduardo Galdino e Patricia Porto Islay Rangel, Suely Torres, Zuleika Catunda, Luciana Duarte e Beth Delboni Lourdes Duarte, Clá udio e Elenice Braga com Graç a Holanda

Hermeto de Paula, Paulo Roberto e Maria de Nazaré

Juliana Amaral e Priscila Cavalcanti

Alci Porto e Eveline

Circe Jane, Mauricio Filizola e Sergio Aguiar

Demerval Diniz e Manoel Cardoso Linhares

Tarcisio Porto e Teresa, Juliana Amaral, Morgana e Manoel Cardoso Linhares

Jeisler e Flá vio Melo

Má rcia Travessoni é homenageada

Sabino Henrique e Ré gis Medeiros

Priscila Cavalcanti e Epitá cio Vasconcelos

Robson Ribeiro e Clá udio Ary sã o homenageados

Valé ria Albuquerque, Catarina Marino e José Rangel

Elpidio Nogueira e Sonia Vidinhas

Má rcia Travessoni, Fernando Travessoni e Lara Travessoni

Norma e Demerval Diniz

Fernando e Clá udia Diniz

Murilo Pascoal, Lá zaro Medeiros e Priscila Cavalcanti

Priscila Cavalcanti homenageia Pompeu Vasconcelos

Sônia Vidinhas, Leda e Ricardo CavalcantiCló vis Holanda e Rafael BezerraMariana Feitosa recebe homenagem

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Luiz Carlos Martins DeAaZ [email protected]

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l Fortaleza, Ceará, sexta-feira, 15 de janeiro de 2016 6

Curso de Atualização em Dermatofuncional, a ser ministrado hoje e amanhã, pela � sioterapeuta Geo-vanna Ximenes, no Ecap, na José Vilar, terá, como alvo-chave, estudantes de... Fisioterapia, abrangendo, naturalmente, pessoal da área da saúde.

n n nCriada para o público infantojuvenil, ao qual pre-

tende levar conhecimentos sobre os cinco continentes, ainda pode ser vista, até 24 próximo, na Caixa Cultural, a exposição Viagem pelo Mundo Através das Histórias.

n n nJornalista global Heraldo Pereira, que não deve guar-

dar boas recordações de Fortaleza, após sofrer assalto, na Praia do Futuro, há algum tempo, con� rmado entre convidados para o Congresso Brasileiro de Contabili-dade, no Centro de Eventos, próximo setembro.

n n nEnfocando história musical, cultural e política do

País, no período ao qual se reporta a obra, o advogado e escritor. Dalto Rosado está em fase de � nalização de seu novo livro, “O Rio Brasil passou por aqui - 1928/1968”, que, decididamente, promete.

n n nA coroação do Rei e da Rainha do Carnaval de For-

taleza, ocorrerá dia 30 deste mês, quando do Baile da Saudade, do Náutico. Cada um, receberá como prêmio R$ 8 mil, conforme o presidente da Crônica Carnava-lesca da cidade, Francisco Félix.

Agora, vou te contar...

“Há caminho que parece direito ao homem, mas o seu � m são os caminhos da morte.” (Provérbios 16:25)

Maria César Barreira, elegante folhinha de ontem, marcan-do quatro dias após fi lha (igualmente) Ana Vládia Sales

A divina e alegre Wanda Palhano com a fi lha Solange, que brindou quarta-feira, dia 13, idade nova com familiares

A Dama do Bem Rossana Brasil Kopf desfi lando seu charme na Sorveteria Venetoni

Armenuhi Boyadjian e Paulo Sérgio Santa Cruz, parceiros viajantes do confrade Lúcio Brasileiro

Denise e José Carlos Pontes maiores recebentes cearen-ses na Virada do Exterior

A presidente do Sindi-cato dos Jornalistas, Samira de Castro, vai comandar a folia do Pré-Carnaval de rua de Fortaleza, através do Bloco Matou a Pau...ta!, que sai nos dias 23 e 30 de janeiro, na Praça Murilo Borges

Giro Social

Conversa ao pé do Cristo

Hoje & ontem

Rolo compressor

Fôlego literário

Retail’ Big Show, inserida entre maiores feiras mundiais, do varejo, acontecendo de hoje até a próxima quarta, leva a Nova Iorque lojistas cearenses.

nTemporada de exposições

do Shopping Ben� ca aberta com “Imperium Dolls”, que o fotógrafo e publicitário cea-rense Émerson Félix apresenta até 14 de fevereiro.

nA propósito, outra mostra

que também vale uma confe-rida é “A Palavra e o Traço”, no Museu da Cultura Cearen-se do Centro Dragão do Mar, retratando vida e obra do talentoso Fausto Nilo.

nDiretor geral do Instituto

do Câncer, médico Sérgio Juaçaba marcou presença, esta semana, em reunião de hospitais � lantrópicos no Rio.

nCom o diretor italiano Billy

Bond assinando produção, chega a Fortaleza o musical ‘’Alice no País das Maravilhas”, levado, amanhã e depois, às 15h, no Teatro RioMar.

nConsta terem sido Denise e

José Carlos Pontes os maiores an� triões cearenses de Miami, no Réveillon,recebendo em torno de 300, daqui e alhures.

nMarília Fiúza programou,

para o sábado 23 das 9 às 17h, a o� cina de planejamen-to ‘’Organize suas ideias e realize muito mais”.

nPelo menos, por alguns

dias, os Ferreira Gomes terão uma trégua de seu desafeto maior, com partida, para Miami-Orlando de Roberto Pessoa, que levou mulher Mazé e netos.

nDenise e Henrique Jorge

Carneiro e Sônia e Aderito Se-queira Praça casam seus � lhos Natália e Henrique, amanhã, na Capela do Pequeno Gran-de, com os noivos recebendo, a seguir, no Lulla’s Athénée.

nQuarta próxima, (re)posse,

como conselheiro da Ordem, do advogado Andrei Aguiar, folhinha do próximo domingo.

nO boa-praça Iratuã Frei-

tas, daqui de casa, comemo-rou seu aniversário, ontem, no restaurante Al Paso, na Av. Abolição.

A pequenininha se aninhava no colo do pai. Estava um pouco frio naquela manhã, sobretudo para os padrões do Rio de Janeiro. Subiram cedo o morro do Corcovado para ir ao Cristo Redentor, pela primeira vez na sua vidinha. Se sentia muito contente com aquele passeio de família grande, cheia de irmãos, barulhenta, na qual ela desempenhava o pro-tagonismo de caçula, paparicada por todos.

Subiram de trenzinho floresta acima. Já era o suficiente para a qualificação do episódio como muito legal mesmo. Mas a conversa ocorreu aos pés da estátua do Cristo que, de perto, é esverdeada clara, gigantesca aos olhos de uma menininha. Havia nuvens no céu. Não se enxergava o rosto do Cristo, mas somente de baixo da estátua. E olha que ela estava no colo do papai que era grandão. Mesmo assim, não dava para ver nada direito.

Ficaram por ali, pai e filha, por uns minutos esperando a baforada benfazeja do vento lim-pador. A expectativa de ver o Papai do Céu era muita, e aquela nuvem chata estava tampando seu rosto. Estava apreensiva com a situação. Ali devia ser o céu mesmo, já que tinha tanta nuvem. Olhava para cima e conversava com o pai, perguntando se não poderia vê-lo e tal e coisa. Falante a garotinha. E o pai, já secreta-mente aflito com a invisibilidade da imagem, disfarçava com conversas mil, engambelando a guria com historinhas.

De fato, aquela garotinha lhe havia chegado em meia surpresa. Vida organizada, orçamen-to pensado e milimetricamente executado. Poupança familiar sendo meticulosamente realizada, de pouquinho em pouquinho. Casa-mento estabilizado, três filhos na escola. Pres-tação da casa paga regularmente. Tudo Cer-tinho Futebol Clube. De repende, uma nova gravidez, neném pra cuidar. A vida implica com os acomodados. A felicidade frequente-mente debocha das organizações mais severas.

Quatro anos e pouco depois, estava ele aos pés do Redendor, com a menininha no colo, esperando o sopro de vento que lhes permi-tiriam contemplar a sua face. Uma brisa era necessária para que aquele encontro tivesse algo mais especial, amor de pai e filha, amor de Criador, amor Amor mesmo. As histori-nhas de enrolar criança já estavam se esgo-tando quando, de leve, o paizinho sentiu o toque suave do vento de outono em seu rosto. Começava a se dissipar aquela nuvem sobre a imagem e sua silhueta começava a se delinear para alegria geral dos presentes. Um golpe mais forte deste vento abençoado, logo em se-guida, acabou por revelar por inteiro a figura deslumbrante do Cristo, contrastando com um céu agora azul, como pano de fundo. A menina sorriu lindamente. Sorriso de criança, sincero e espontâneo.

Ficaram ali, pai e filha abraçadinhos con-templando por alguns momentos aquela aparição tão esperada. Ela olhava para cima, em direção à estátua e para o rosto do pai, num esforço de compartilhar sorrisos, em cumplicidade. Foi quando, se detendo mais firmemente no Cristo e na expectativa que algo mais acontecesse, perguntou ao pai, ainda sorrindo: “Pai, ela não sabe falar?”.

Pego de surpresa com a pergunta, o moço achou que seria enfadonha uma explicação técnica sobre a estátua, sua constituição e possibilidades. Preferiu mergulhar mais pro-fundamente na inocência que sua filhotinha propunha. Abraçou-a mais forte neste instan-te, sentindo o perfume de seus cabelinhos liso bem tratadinho pela mãe, e sussurou carinho-samente: “Ele sabe falar sim, filha. É a gente que quase sempre não sabe ouvir”. Ela lhe deu um beijinho e foram ter com seus irmãos em correria. Era hora do piquenique.

Academia Cearense de Engenharia, que estreia, pra valer, a partir da próxima quinta-feira, quando dos festejos pela chegada às oito décadas do Crea ao Ceará, na Federação das Indústrias, terá, formando entre os em-possados de suas primeiras 40 cadeiras, nada menos que um governador e um prefeito, ou seja, Camilo Santana, que é, e Luiz Marques, que foi. Ingresso dos irmãos

Ferreira Gomes (odiados por uns, amados por outros) no PDT tem causado estragos no partido não apenas em âmbito local, com saída de Heitor Férrer, após anos a � o de � liado à agremiação, todavia, também, em termos nacionais, com o desliga-mento do senador Cristovam Buarque, um dos (raros) nomes de maior respeitabili-dade, a exemplo do mignon (apenas em estatura) depu-tado cearense. Sem dúvida, duas perdas irreparáveis.

Após O Contador de Histórias - Navegando nas Memórias, que autografou, em parceria com Saulo Barreto Lima, no Náutico e no Beco do Cotovelo, nos meados do segundo semestre de 2015, escritor César Barreto já está produzindo mais um, tratando-se, no caso, de coletânea de biogra� as de � guras marcantes (todos já par-tintes) de seu torrão, Sobral, e cujo título, ‘’ Nas Ondas da Tupinambá”, é dos mais sugestivos e apropriados, a� nal, livro pretende homenagear radialistas que atuaram, com evidente destaque, naquela emissora da Princesa do Norte, entre os quais, José Maria Soares, que chegou a assinar coluna no extinto Caderno Fame, editado por Lúcio Brasileiro e este colunista, antes de minha saída do Jornal O POVO, para a Tribuna do Cea-rá, hoje, também, não mais operando.

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PretonoBrancoJulieta Brontée

[email protected]

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Fortaleza, Ceará, sexta-feira, 15 de janeiro de 2016

O Enem veio pra fi carHá que se ter muito cuidado ao analisar o

resultado do Enem de 2015 para não se con-cluir, simplesmente, que a redução das médias das notas em três das áreas avaliadas signi� ca, necessariamente, uma piora no nível do ensi-no médio. É que, segundo alguns especialistas ouvidos pelos órgãos de imprensa, essa redução geral das médias, à exceção da média relativa a ciências humanas, pode se dever, perfeitamente, à participação daquelas pessoas que há muito tempo estavam afastadas das bancadas escolares e que se viram estimuladas a tentar uma vaga nas universidades, via Enem.

O raciocínio faz todo sentido, ainda mais se observarmos que as médias caíram nas matérias que exigem atualização constante, mas subiu em ciências humanas, em que a cultura geral e uma base bem formada pesam a favor do candidato.

No mais, chamou muito a atenção o fato de que várias vítimas de violência utilizaram suas próprias experiências para desenvolverem o tema da redação, que, para o exame de 2015, abordou a violência contra a mulher. Tema, aliás, que foi elogiado por integrantes dos movimentos sociais e que levou à reprovação àqueles que manifesta-ram seu machismo em seus textos.

Muito criticado quando de sua instituição, o Exame Nacional do Ensino Médio parece ter superado os entraves iniciais. E apesar das inúmeras polêmicas que o cercam a cada ano de sua aplicação, veio mesmo para � car como meio mais e� caz de democratização do acesso não apenas às vagas em universidades, mas também aos � nanciamentos públicos ao ensino superior.

Atraso eterno. Nada contra o Poder Judi-ciário, merecedor de todo o nosso respeito, mas este, involun-tariamente, termina prejudicando projetos dos mais sérios, como é o caso do Programa Ceará Pacífi co, um dos preferidos do governa-dor Camilo Santana. O problema é que, em consequência dos atrasos gerados pelo eterno acúmulo de processos irresolutos, os trabalhos do projeto fi cam prejudicados.

Trapalhões. Há coisas que só poderiam acontecer no Brasil. É o caso de prefeitos que, alegando falta de recursos para saldar suas folhas de paga-mento, partem para uma cafajestada sem precedentes, ou seja, os funcionários que desejarem permanecer empregados terão que trabalhar durante dois meses como “voluntá-rios”, sem nada rece-ber, como ocorre em Ubajara, no Planalto da Ibiapaba...

Ah! Brasil!... Uma das notícias mais cruéis, para quem deseja uma população vivendo residindo em locais com água encanada e tratamento de esgotos: isso só poderá ocorrer daqui a 38 aninhos. Isso, de acordo com estudo elaborado com a seriedade da Confe-deração Nacional de Indústria – CNI. Ou seja, até lá, milhões de brasileiros continuarão adoecendo e morrendo à falta de saneamento básico.

Conselhão prejudica-

do. Na onda de azar em que se encontra o Brasil, até ideias boas para o País terminam prejudicadas em con-sequência da politica-gem. O Conselhão da República, inspirados nos antigos Conselhos de Anciãos, que pode-ria ajudar a melhorar a gestão do País, termina perdendo a credibili-dade. O problema: os membros da institui-ção são escolhidos “a ponta de dedo” pelo Planalto. Assim, não vai!...

Bom, mas... O De-natran e os Detrans terminaram ganhando a briga pela instalação dos equipamentos de simulação para trei-namento e aprovação de futuros motoristas, assim como para mo-toristas imprudentes. Mas a coisa não fi ca por aí. Vários deputa-dos federais e estadu-ais entendem que tem “coisa” nessa história. Indagam, por exemplo, quem vai “encher as burras” fabricando este caro equipamento...

Olha eles aí! Para vários deputados federais do Ceará, as autoridades estão na obrigação de fazer de tudo para impedir a ampliação das ativi-dades dos bandidos da odienta “black bloc. Essas chusmas de desordeiros, fantasia-dos de manifestantes, voltam a perturbar e emporcalhar as movimentações do povo em defesa dos seus direitos. Como à época das manifesta-ções durante a Copa, eles retornam com a mesma fúria.

“O homem perverso levanta a contenda, e o difamador separa os maiores amigos.” (PROVÉRBIOS CAP.16, VERS.28)

Camila, Rogério Lima e Socorro Trindade

Gabrielle, Geovanne Jinkings, Joacy, Jocelia Feitosa, Itaque Figueiredo e Joã o Batista

Banda

Waleska, Lissandro e Geovanne Jinkings

Joacy e Jocelia Feitosa

Rafaella Rocha, Geovanne Jinkings e André Montenegro

III Encontro dos Fotógrafos de Coluna Social

III Encontro dos Fotógrafos de Coluna Social

Paulo Máximo, Luis Carlos Moreira, Braian Lima e Joã o Filho

Itaque Figueiredo

Denys Santana

Camila, Braian, Rogério Filho e Rogerio Lima

Giovanna, Eveline, Gabriel e Hirley Esmeraldo

Joã o Filho e Gabriella

Paula Farias, Roni Vasconcelos, Geovanne Jinkings e Camilla Lima

Letícia Ribeiro, Ricardo Alencar e Jocy Jinkings

Camilla Lima, Eveline e Gabriel Esmeraldo

Bia Bley e Felipe Macê do

Jocy Jinkings e Iratuã Freitas

Geovanne e Jocy Jinkings

Iratuã Freitas, Priscila Cavalcante, Geovanne Jinkings e Ricardo Alencar

Luis Carlos Moreira, André Montenegro, Ricardo Alencar e Geovanne Jinkings

Confraternização dos fotógrafos sociaisOs fotógrafos das colunas sociais dos veículos de comunicação do Ceará reuniram-se

no Buddy Bar do Lago do Jacarey para a III Festa dos fotógrafos sociais. O evento, que foi organizada pela Pah Comunicação e Eventos, teve vários apoiadores.

FOTOS IRATUÃ FREITAS

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A importância quem dá ao outro é você...

Se signifi ca ou é insignifi cante

Autor desconhecido

Flávio Tôrres Sociedade [email protected]

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“O coração do homem considera o seu caminho, mas o Senhor lhe dirige os passos.” (Provérbios 16: 09)

Fortaleza, Ceará, sexta-feira, 15 de janeiro de 2016

As boas-vindas de JeovannaFaltando um mês para a cegonha pousar no lar de Michelle e Dinho Moura, a “mammy” dela, Clébia Barbosa Cunha reuniu em

grande estilo no “Pingo Doce”, cenário agradabilíssimo, para os votos de boas-vindas da pequena Jeovanna, primeiro(a) fi lho(a) do casal. Foi um “happy-hour” dos mais agradáveis em que fi guras amigas da família se encontraram para homenagear a doce Michelle,

que está ansiosa para a chegada da fi lha. Quitutes gostosos foram servidos aos convidados.

Michelle e Regina Vasconcelos

Clébia, Michelle, Andrea e Danielle

Michelle com o mano Felipe e as manas Andréa e Danielle Michele com Marília e Nayana

Michelle abraçando Carmélia DuarteMichelle com Lisieux, Roseline e Luiza Duarte

Sofi a, Michelle e Elise Michelle Cunha e Flávio Tôrres

Michelle com a bela cunhada Carla Gurjão