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4 C M Y K Capa de O Estado de 29 de outubro de 1936 “Meu filho, não se esqueça da minha lei, mas guarde no coração os meus mandamentos,”(Provérbio 3:1) PÁG. 4 JORNAL O ESTADO 80 ANOS l Fortaleza, Ceará, sexta-feira, 5 de fevereiro de 2016

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Jornal O Estado (Ceará)

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C M Y K

Capa de O Estado de

29 de outubro de 1936

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PÁG. 4

JORNALO ESTADO80 ANOS

l Fortaleza, Ceará, sexta-feira, 5 de fevereiro de 2016

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l Fortaleza, Ceará, sexta-feira, 5 de fevereiro de 2016 2

Flávio Stival, Terezinha Botelho e Taiane Stival

Flávio Timbó e Flávio Pascoal

Porto e Ester Porto

Victor, Fernanda e Franklin Bezerra

Solange Palhano e João Batista Gomes de Lima

Paulo Macedo e José Leite

Vladimir Pinheiro e Leonardo Atem

Regina Jereissati, Terezinha Botelho e Solange Palhano

Indara e Marnewton Pinheiro

Savana e Paulo Pinho

Felipe Adjafre ao piano

Ana Maria e Patricia Ribeiro

Luciana e Danilo Arrud

Leandro Martins, João Bosco, Rodrigo Dalfovo e João Neto

Marcos Vieira, Flávio Leitão, Vladimir Pinheiro e Rômulo Lobo

João Batista Gomes de Lima, Alex Mont’Alverne e Pe. Francisco Gomes

Domingos Gomes, Lúcia Moura, Isabela Moura e João Batista Gomes de Lima

Patrícia Brown, Emanuela, Leandro Martins, Tadila Moura e Norma Zélia

Oscar Bittencourt, Euma Lins, Maria Helena Braga, Adailton Braga e João Marcelo Albuquerque

Cláudia e Madson Mont’alverne, Micheline Paiva e Melissa Medeiros

VariedadesIan Gomes

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cabeças de coluns no LINHA AZUL _ IAN GOMES.indd 1 11/2/2015 09:35:32

Toque SocialMatusahila Santiago

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Toque SocialMatusahila Santiago

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Toque SocialMatusahila Santiago

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Conversando a gente se entende

Essa semana encontrei um amigo que traba-lhamos na mesma empresa há algum tempo. E falamos sobre a correria do dia a dia. O que não era mais o nosso caso. Pois naquele período o foco era trabalhar, trabalhar e trabalhar. Ele, por exemplo, dava três expedientes. E não sentia sau-dade. Até lamentava não ter decidido antes por uma rotina mais tranquila. Ele disse não faltar nada mesmo trabalhando menos. Hoje corria, no bom sentido, para fazer tudo que sonhava e não tinha tempo. Isso faz lembrar o quanto nos-sas vidas são como a respiração, como as folhas que crescem e caem. Todo esse processo aconte-ce de forma lenta e, assim, para muitos deve ser a vida. Quando realmente entendermos sobre as folhas que caem, seremos capazes de varrer os caminhos todos os dias sem pressa. No tempo que tem que ser. Pense nisso!

Direito. A Autarquia Municipal de Trânsito e Cidadania (AMC) está credenciando idosos e pessoas com de� ciência para acesso as vagas de estacionamentos especiais. A multa para quem estacionar sem a credencial é de R$ 127,69.

Arte. O Teatro Rio-Mar Fortaleza recebe, neste mês de fevereiro, o espetáculo “A Paixão Segundo Nelson - Uma Farsa Musical Brasilei-ra”, baseado na obra de Nelson Rodrigue nos dias 19, 20 e 21.

Aprender. Neste mês, o Sesc realiza mais uma edição do projeto Abraço Literário. As atividades acontecem

entre os dias 3 e 25 , para trocas de experi-ências literárias entre os estudantes.

Risos. A Cia Cearense de Mole-cagem � ca em cartaz de hoje até domingo, dia sete, no teatro do Dragão com as peças “Tita&Nic”, “Loucuras de Amor” e “As Vizi-nhas”, a partir das 20h.

Compras. A 8a edição da Mundial Art - Feira Internacional de Artesanato, Moda e Decoração Edição Férias será até o dia 14 deste mês, no Cen-tro de Negócios do Sebrae, das 15 horas às 22 horas. A entra-da custa R$ 6, nas quartas-feiras é grátis.

Dia da Saudade...Controvérsias existem sobre a origem da pala-

vra Saudade. Muitos asseguram que com certeza é portuguesa, outros divergem, devaneiam e en-contram outros destinos. O certo é que isto nada importa ou signi� ca. O que realmente conta é o estilhaçado que esta palavra tão pequena faz em nossas vidas! Talvez seja ela mais corrosiva do que a morte, porque a morte não deixa o espec-tro da esperança, não mutila, extermina.

E, vida afora vai qual um sangue- suga, sugando e rasgando uma tênue vesga de ilusão nos dando alento nem que seja com a lembrança de um sorriso, de um olhar ou a impressão de termos ouvido a voz amada.

Dia 30 de janeiro é o dia dedicado à saudade. Aliás, não haveria necessidade de ela ser

lembrada porque ela é uma constante e cortante extenuando e exaurindo nossa existência.

Seu sinônimo é ausência do que se ama é uma espécie de falta que mutila; não extermina, deixa o desalento qual um abutre assistindo o vazio de nossos dias! Tudo que sentimos é o que pode-mos descrever com os nossos precários órgãos sensoriais, porém muito distante estamos de atravessar a matéria densa e,” conhecer a razão e a essência das cousas.

Só Deus sabe o porquê de tudo existir. Se exis-te a saudade, ela deve ter um soberano motivo para tal, caso contrário não existiria.

O jeito é aceitar o que não há remédio e curtir estas belas palavras quase esquecidas de um menestrel sertanejo:

“A saudade é um parafuso que dentro da rosca cai. E só sai se for torcendo porque batendo não sai. E depois de enferrujado, nem torcendo não sai mais”.

EDITORA Wanda Palhano COORDENAÇÃO GERAL Soraya de Palhano n COLABORAÇÃO Iratuã FreitasDIAGRAMAÇÃO E ARTE FINAL J. Júnior, Vladimir Pezzole e Kelton Vasconcelos

“pois eles prolongarão a sua vida por muitos anos e lhe darão prosperidade e paz.” (PROVÉRBIOS CAP.3, VERS.2)

Toque SocialMatusahila Santiago

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FOTOS IRATUÃ FREITAS

InauguraçãoDurante coquetel, a diretoria do Hospital São Camilo/Cura D’ars, inaugurou nova unidade

hospitalar, que fi ca anexa ao antigo hospital. Com uma área construída de 15.500m2 e 140 novosleitos, no novo prédio funcionará os serviços de urgência e emergência em cardiologia, traumatologia,

clínica médica e obstetrícia. O Cura D’ars atua há 43 anos e desde 2000, é administrado pelasociedade benefi cente São Camilo, instituição italiana que existente desde 1923.

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3 Fortaleza, Ceará, sexta-feira,

5 de fevereiro de 2016 3

Solange PalhanoNOTAS [email protected]

Cidades viram canteiros de obras

Planos de SaúdeGovernadores entregam projetos de emendas cons-

titucionais ao presidente do Senado, senador Renan Calheiros e solicitam a aprovação com a maior urgência possível. O deputado federal Danilo Forte apoiou aos governadores em suas reivindicações considerando muito justas. A primeira delas é a PEC 128/15 que esta-belece que a União não imporá qualquer encargo para os demais entes federados sejam transferidas para Esta-dos e municípios e a terceira determina o ressarcimento por parte das operadoras de planos de saúde o uso de seus assegurados no Sistema Único de Saúde (SUS).

O descanso da DilmaA presidente Dilma queria que o processo de im-

peachment tivesse julgamento rápido. Como não está sendo possível, ela agradece os dias de folias que o País vive no período carnavalesco. Os brasileiros esquecem que ela existe pelo menos durante uma semana, e assim ela terá um breve descanso, dormindo em paz. E por falar na Presidente, cada vez que ela fala em público as ações da bolsa brasileira caem, é incrível, é batata.

Vale a pena assistirO filme “Os 10 Mandamentos”. Vestuário dez, inter-

pretação dos atores na maioria boa, fotografia também dez. A única ressalva é que o filme é preconceituoso. Induz ao ódio a pessoas que não seja hebreu, um filme bastante tendencioso. Já “A Grande Aposta”, não agradará a todos, mas é bastante interessante para quem quer realmente ficar por dentro da crise mundial sofrida pelos Estados Unidos e o resto do mundo. Para entender o que é a bolha imobiliária e as jogadas de quem aplica na bolsa de valo-res. Além do que os artistas na são uns “gatos”.

Exposição no Santos DumontQuem chega ao Rio de Janeiro pelo Aeroporto Santos

Dumont já desembarca direto na folia carioca. Através de uma parceria da Amebras (Associação de Mulheres Empreendedoras do Brasil) com a Infraero, o aeroporto está realizando uma exposição de fantasias de escolas de samba no terminal de desembarque, além de apresenta-ções de ritmistas, passistas e de um casal de mestre-sala e porta-bandeira. A programação especial de carnaval vai até 15 de fevereiro.A exposição conta com dez fantasias que já passaram pela Marquês de Sapucaí em carnavais passados e hoje fazem parte do acervo da Amebras. Entre elas há uma roupa da ala das baianas da Portela do desfile de 2015 e uma fantasia oficial usada pelo Rei Momo no carnaval de 2013. Entre os dias 5 e 13 de fevereiro, o terminal de desembarque terá um casal de mestre-sala e porta-bandeira recepcionando os passa-geiros, na parte da manhã. À tarde, um grupo show com passistas e ritmistas brindará o público com um repertó-rio do mais carioca dos ritmos brasileiros.

Mino no Del PaseoQuem ainda não foi ver a exposição de quadros do

artista cearense Mino Castelo Branco, no salão térreo de exposição do shopping Del Paseo não sabe o que está perdendo. Os quadros estão belíssimos , vale a pena conferir e comprar.

Em ano de eleição as cidades viram canteiros de obras, mesmo com o País em crise, o dinheiro aparece do nada.

Ou estava escondido ou arrecadação de taxas, impostos e multas aumen-taram substancialmente. Muitos políticos só aparecem na época das eleições, culpa também dos eleitores que ao vê-los pendem de tudo, a velha política do assistencialismo. E tem alguns políticos que distribuem dinheiro no dia das eleições, como o número de fiscais é insuficiente, na maioria das vezes, a fraude não é descoberta e nem denunciada. Pedem de tudo, só faltam pedir um namorado (a) ou um marido (es-

posa). Isto não tem nada a ver com falta de educação, isto é sabedoria mesmo. A turma recebe a grana ou o benefício, e quando a ignorân-cia é grande votam no político que pagou. Mesmo com a existência da urna eletrônica ainda acha que o cabo eleitoral do candidato conse-gue com o número do título identi-ficar se o eleitor votou ou não.

Sou contrário ao voto obriga-tório. A desculpa dos legisladores de não criar um projeto que libere o voto porque o brasileiro não tem consciência política é “balela”. A não obrigatoriedade do voto pode acabar com os políticos paraquedistas, são aqueles que possuem muito “din-

dim”, ou seja só ganham as eleições com compra de votos. Liberando o eleitor, o voto passa a ser caríssi-mo. Os “ignorantes” passarão a ir às urnas por muita grana, não em troca de uma chapa ou dez contos de reis como acontece hoje.

A imoralidade do político e o eleitor é de mão dupla. Não tem nenhum santo na história. É igual ao escândalo da Lava Jato. Lideranças políticas de verdade que lutam em prol do bem comum são raras. Por isto de novidade na política só joga-dor de futebol, cantor, um Éneas ou um palhaço como o Tiririca. Surgi-mento de novas lideranças está cada vez mais difícil.

“Que o amor e a fidelidade jamais o abandonem; prenda-os ao redor do seu pescoço, escreva-os na tábua do seu coração.” (Provérbios 3:3)

“É ridículo este velho com esta jovem”“É ridículo esta coroa com este jovem”

Não existe idade para o amor.Ridículo é reprovar os outrose não deixa-los serem felizes

“Ele é filhinho de papai”

Frase usada por pessoas geralmentecomplexadas. Quem de nós

não gostaríamos de ser “filhinho de papai” pelo

menor por um só dia

CHEGA DE TRABALHO... ...ATE AQUARTA--FEIRA

DE CINZAS

-

Frases que eu abomino

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João Soares Neto escreve www.joaosoaresneto.com.br

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l Fortaleza, Ceará, sexta-feira, 5 de fevereiro de 20164

“A colheita é comum, mas o capinar é sozinho”. João Guimarães Rosa.

Recebo e leio, com alegria, as 840 páginas que compõem o “Itinerário- Quarenta e Cinco Anos de Poesia”, do professor, acadêmico, ensaísta e vate José Linhares Filho.

Nesse longo itinerário, nossas vidas paralelas não se encontraram no in� nito, mas em situações distintas. Primeiro, na Faculdade de Direito da UFC. É provável que a aridez sensitiva de grande parte da ciência do Direito o tenha afastado da messe forense. Há, na � loso� a do Direito, um quê de poesia, mas a sua prática destoa dessa ótica e, talvez por tal razão, Linhares optou pela Literatura como destino. E o fez de forma magis-tral, encalçando itinerário com paradas, apurando a sua linguagem poética.

Talvez haja seguido o que asseverava Goethe: “Uma poesia deve ser excelente ou não existir

de modo algum”. Linha-res Filho é poeta, sem adjetivações.

O segundo encontro foi no circuito literário desta cidade, mãe de tantos po-etas e madrinha dos que aqui aportam. Desconhe-cer Linhares Filho seria atestar absenteísmo nos movimentos culturais. Ele e Mariazinha, sua mulher querida, comparecem ao que faz sentido.

O terceiro encontro se deu no ventre da Acade-mia Cearense de Letras, essa longeva entidade que, em menos de dois lustros, chegará viva ao sesquicen-tenário. Com honra e hu-mildade sou seu par nessa Casa onde se destacam outros poetas, mas todos o respeitam como sol, isento de nuvens.

Há um entrelaçamento da poesia desse � lólogo e professor emérito da UFC com os livros de ensaios que produziu, destacando--se dois sobre Machado de Assis, dois sobre Fernando Pessoa, um sobre Carlos Drummond de Andrade e outro sobre Miguel Torga,

da pátria mãe.Linhares Filho não

é apenas um baobá da poesia cearense, percor-reu, em passeios públicos, estudados e versi� cados, as terras de Camões:

“Revisito Lisboa e fruo o seu fado,/ sua história, touradas, seu encanto/vê tudo o que aqui foi por mim amado./ Da Torre de Belém que eu via tanto,/mergulho a alma no tejo e no passado,/ e cada vez mais sonhos acalanto”.

De Goethe: “Um Goethe em Werthe ou um Rilke em Duíno/acho-me a contemplar o rio passan-te. Líquida e fria a tarde neste instante,/ em que procuro o � o do destino./ Há um pathos que me invade e não termino/a re� exão que turba o meu semblante./De passo tardo e peito sempre arfante,/margeando o Reno, chego ao desatino”.

De Shakespeare: “Conquanto não lhe tolde o rosto um véu/Como lemos cantou a alta princesa,/ em qualquer estação não é inglesa,/ mas

brasileira e, no sentir do poeta,/ portuguesa. O me-lhor luar, diga-o Catulo-, só o sertão obtém./Pelo Tâmisa, as horas vão sem meta. Sabe o astro mais que o rio e o Big-Ben:/O tempo que passou não sobrevém”.

Linhares Filho douto-rou-se no Rio de Janeiro de tantos poetas, entre os quais destaco Antônio Carlos Jobim e Vinícius de Moraes, cabeças de listas. É o próprio pós-graduado a falar do seu Instante Carioca: “Ao ritmo dos rechinos das máquinas do metrô,/submissas e estú-pidas vão as pessoas./ A multidão é uma enchente de corpos/ que se derra-ma nas ruas/sem destino. Não há explicação/ para os seus passos autôma-tos./Uma pressa ríspida/ mistura-se com estrídu-los/ e cumpre um ritual de buscas inúteis”.

Vou � cando por aqui, enlevado com a qualidade que se fez presente em todo o percurso do itine-rário da vida e da arte de Linhares Filho. Viva!

O itinerário poético de Linhares Filho

“Então você terá o favor de Deus e dos homens, e boa reputação.” (Provérbios 3:4)

Jornal O Estado 80 anos

Na edição de 29 de outubro de 1936, o jornal O Estado noticiou o jubileu episcopal de D. Manuel. A data celebrava os 25 anos em que o Arcebispo de Fortaleza recebia a investidura de pastor do rebanho cearense. D. Manuel, tinha o respeito e admiração do povo cearense por suas ações, de cunho social, que iam além de sua postura como bispo.

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5 Fortaleza, Ceará, sexta-feira,

5 de fevereiro de 2016

“Con� e no Senhor de todo o seu coração e não se apóie em seu próprio entendimento;” (PROVÉRBIOS CAP. 3, VERS. 5)

CasamentoAmanda e Victor, fi lhos de Nádia e Possidônio Couto Bem e Sânzia Maria Montenegro e Carlos César Montenegro (In Memorian), trocaram alianças em bela cerimônia que

aconteceu na Igreja do Líbano. Os noivos receberam os cumprimentos no Raquel Buffet, que recebeu a linda decoração de Gerbeson. Karina Renata assinou o cerimonial.

FOTOS IRATUÃ FREITAS

Raphael e Gabriela Marinho

Jé ssica Sampaio, Armando Couto e Fá tima Bem

Teresa Araú jo, Pedro Albuquerque e Vanda Parente

Moema Almeida, Khaio Almeida e Thais Bevilaqua

Guilherme Studart e Isabel Camilo

Ana Helena Mourã o, Victor e Amanda e Possidô nio Filho (irmã o dela)

Victor Montenegro e Amanda Couto Bem

Solange Palhano, Ricardo Filho e Aline Brí gido

Jú lia Studart, Olí mpio Galdino e Sanzia Montenegro

Milton Couto, Fabricia, Maria Nely e Maria Isabel Bem

Claudine e Fernando Aguiar

Camilo Alves, Elice Pereira, Anne Mourã o, Helvesly Alves e Diego Alves Crescê ncio

Sanzia Montenegro, Paola Targino e Joã o Studart com Joã o Oswaldo Studart

Victor e Amanda com cortejo

Joufre Montenegro, Victor e Amanda e Aline Kemp Antô nio Carlos e Edi Montenegro

A valsa

Noivos Victor e Amanda com a mã e dele Sanzia MontenegroVictor e Amanda com os pais dela Ná dia e Possidô nio Couto Bem

Wagner Arruda e Heline Bessa

Larissa Elias e Sé rgio Gomes

Cerimonialista Karina Renata com Victor e Amanda

Hercilia Girã o, Solange Palhano, Andrea, Imilce Brasil, Victor e Amanda, Sanzia Montenegro e Ivone Paiva

Victor e Amanda com a avó dela Maria Nely Couto Bem e seu pai Possidô nio Couto Bem

Victor e Amanda com os pais dela Ná dia e Possidô nio Couto Bem

Daniel Couto, Jaqueline Bem e Frederico Couto

Sanzia Montenegro, Imilce Brasil e Hercilia Girã o

Bruna de Paula Duarte e Felipe Guimarã es

Taciane Couto, Pedro Fernandez e Nilde Plutarco

O beijo

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Luiz Carlos Martins DeAaZ [email protected]

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l Fortaleza, Ceará, sexta-feira, 5 de fevereiro de 2016 6

Braço financeiro de Álvaro Andrade no Centro Regional Integrado de Oncologia (Crio), Suely Kubrusly, que é nascida Barros de Oliveira, mar-cou folhinha no último dia do primeiro mês do ano, ganhando comemoração, na segunda, de toda a diretoria e funcionários, no próprio hospital, que é referência no tratamento de CA.

n n nVem aí Andrea Bocelli, só que, como alegria de

pobre dura pouco, Fortaleza não está inserida no roteiro do grande tenor italiano, de quem Deus tirou a visão, todavia, lhe (ou nos) compensando com imenso talento e voz maviosa e incompa-rável. Tudo indica que, apenas São Paulo terá primazia de receber o show do admirado astro, certamente, imperdível.

n n nCom nada menos que vinte mil itens, que

podem ser encontrados nos 70 estandes instala-dos no Centro de Negócios do Sebrae, está aber-ta ao público, até o próximo dia 14, sempre das 15h às 22h, a edição de número oito do Mundial Art - Feira Internacional de Artesanato, Moda e Decoração Edição Férias, apresentando arte e cul-tura de quatro continentes, inseridos 12 estados brasileiros.

n n nEleita, com expressiva votação, em 1986, a

primeira deputada federal pelo Ceará, embora desempenho tenha ficado aquém do esperado, Moema Santiago, sobrinha do saudoso governador Virgílio Távora, vai ganhar homenagem do partido pelo qual disputou, o PDT, através de livro, atual-mente em fase de elaboração.e Decoração Edição Férias, apresentando arte e cultura de quatro con-tinentes, inseridos 12 estados brasileiros.

Agora, vou te contar...

“reconheça o Senhor em todos os seus caminhos, e ele endireitará as suas veredas.” (Provérbios 3:6)

Autoridades e integrantes da diretoria do Náutico e membros da corte carnavalesca, inclusive com o Rei e a Rainha

Carol Bezerra, Eveline e Pedro Jorge Medeiros e o prefeito de Fortaleza Roberto Cláudio

Deusmar e Auricelia Queiroz

Avelino Dutra, Rui do Ceara e Meton Vasconcelos

Josilda e Walter Belchior

Aniversário da esteticista Cintia Nascimento comemorando, com café, ao lado da Dama do Bem, Rossana Brasil Kopf

Colunista Sônia Pinheiro e Pedro Jorge Medeiros

Aristófanes e VâniaCanamary

Giro SocialA cidade deserta

Palpite Feliz

Só para Momo

Josilda e Walter Belchior se inserem entre os an� triões serranos, durante Carnaval, recebendo grupo em Guaramiranga.

A propósito, também subirão a serra, só que, em grupos separados, Mana e Manoel Holanda, com � lha e genro Danielli e Eugênio Pontes, e Cláudia Saboya, também levando � lha e marido, Sílvia e Marco Amora.

Já Márcia e Bosco Ferreira Gomes optaram pelo repouso na fazenda, no feriadão.

Na torcida da Vila Isabel, advogado Álcio Nogueira, uma vez mais, curte o Carnaval carioca.

Aliás, na Cidade Maravilhosa, no período momino, também estarão Morgana e Manoel Cardoso Linhares.

Endereço de Maria César e Renato Barroso na Prainha estará lotada pela família do casal, durante os dias mominos.

Vitória e Cláudio Philomeno formando no grupo dos que terão como an� triões mominos, na Quixaba, Nazaré e Bob Sales.

Enquanto isso, esnobando a folia carnavalesca, Erilan e José Maria Girão estarão ocupando seu apê do Parque das Ilhas.

Motivada pela colação de grau, em Enfermagem, da neta Marjory, deixando papais Célia e Misael Rodrigues radiantes, Myrtes Antunes tomou rota de Aracaju, para 30 dias.

Foi um sucesso total o baile carnavalesco do Náutico Atlético Cearense presidido por Pedro Jorge Medeiros, ao som da orquestra Os Brasas, e com a entrega simbólica da faixa do Rei e da Rainha do Carnaval Cearense.

Tive um sonho estranho ontem à noite. Sonhei que estava numa cidade abandona-da, sozinho. O lugar não era como as cidades abandonadas comuns, como se vê em � lmes, um tanto desoladas, às vezes devastadas. Não! A Cidade abandonada do meu sonho estava in-tacta, com belos e modernos prédios, ruas bem pavimentadas, tudo parecendo novo em folha. Só não tinha gente.

Andei sem rumo por aquelas avenidas largas e silenciosas. Arborizadas, mas não se viam pás-saros. Havia carros parados, estacionados. Suas cores eram em sua maioria muito vivas, ressalta-das pelo tempo aberto de céu azul. Como eram diferentes dos carros pretos e cinzas de hoje em dia. Pensei em Henry Ford que, depois de toda a sua genialidade posta em exercício, descon� ou que seus consumidores jamais queriam car-ros coloridos, que não fossem pretos como os que fabricava. Se ele estava errado na época, já que parece que os consumidores começaram a comprar carros coloridos de seus concorrentes, estaria certo hoje, nas nossas cidades reais de carros pretos e cinzas.

Mas não na minha cidade de sonho. Lá os carros eram coloridos, vivos, lindos. Depois de muito andar, sentei num bar bem charmoso, destes que há em Paris e em Lisboa. Um café, por assim dizer. Como não havia ninguém para me atender, entrei balcão adentro e preparei um capuccino e belisquei uns pães de queijo. Fiquei ali sentado, vendo o tempo passar na cidade vazia de gente. Foi aí que reparei o relógio do prédio antigo que � cava em frente ao tal café. Estava parado. Julguei que pudesse estar com defeito, a� nal era um prédio arte-decó que supus ser da década de trinta. Institivamente olhei para meu pulso e, um tanto assustado, reparei que o meu relógio de pulso também estava parado.

Levantei apressado para procurar aqueles relógios de rua que informam o calor nosso de cada dia, e que sempre consultamos para constatar porque andamos ensopados no verão. Correndo pela avenida pude encontrar três ou quatro destes: todos parados, marcando perma-nentemente a mesma hora. Desesperei-me! O tempo parou e as pessoas sumiram. Fique preso num segundo qualquer da eternidade e não pos-so mais compartilhar a vida com ninguém!

Tentei respirar mais fundo para poder pensar melhor. Entrei numa loja de móveis e deitei no sofá, como se estivesse na sala da minha casa. Precisava meditar sobre aquela situação inusita-da para tentar achar uma explicação, quem sabe uma solução para meu desterro temporal. Nada me ocorria, senão tentar cantar uma canção tranquilizante, uma música que me lembrasse as chuvas na terra da infância e seu cheiro de acon-chego... Eu precisava lembrar de alguma. Nessa agonia, um alento, uma chance, um som de por-ta se abrindo, uma chaqualhada no meu corpo...uma voz doce cantando uma música sobre Maria Bonita... um cheiro de perfume de alfazema.

Era você me acordando com um sorriso lindo, me salvando da solidão, do tempo que não corre, e me pedindo para ir comprar pão.

Roberto Farias acertou em cheio, no quesito Personalidade Nacional, na promoção Melhores da Política e da Administração Pública, de sua PPE, homenageando o procurador-geral da Re-pública Rodrigo Janot, a quem entregará homena-gem pessoalmente, em data a ser ainda marcada, haja vista, juiz que comanda investigações da Ope-ração Lava Jato não ter disponibilidade de agenda, na ocasião da cerimônia, que acontece às sete da noite do próximo dia 29.

Presença raríssima nos acontecimentos, não comparecendo a praticamente nada, querida confreira Sônia Pinheiro, todavia, abriu, mais uma vez, como, aliás, faz todos os anos, e baixou (muito bem, diga-se) na edição 49 do charmoso Carnaval da Saudade, do Náutico, desta vez, homenageando os 100 anos do Samba e, naturalmente, quem tem (teve) tudo a ver com o festejado ritmo brasileiro em questão, no caso, Orlando Silva,com a orques-tra Os Brasas, inclusive, animando os foliões, ao entoar diversos grandes sucessos carnavalescos do eterno ‘’Cantor das Multidões”. Não sabemos se o presidente Jorge Medeiros e sua diretoria conse-guiram colocar nos salões os quatro mil alme-jados, porém, mesmo que não tenham atingido, tradicional baile momino e, sobretudo, alviverde, não perdeu brilho, acontecendo, portanto, na pauta do preciso.

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Guaramiranga.

Aracaju, para 30 dias.

FOTOS BIA MEDEIROS

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PretonoBrancoJulieta Brontée

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Fortaleza, Ceará, sexta-feira, 5 de fevereiro de 2016

Congresso moleque

As vaias desferidas pela oposição contra a presidenta Dilma durante a abertura dos traba-lhos legislativos deste ano mostram bem o baixo nível, não apenas do atual Congresso que foi eleito nas últimas eleições, mas, principalmente, a desquali� cação de nossos políticos que sequer têm capacidade de respeitar a dignidade do cargo exercido por Dilma Rousse� ou os cargos exerci-dos por eles mesmos.

A atitude de vaiar um Presidente em visita o� -cial a uma Casa Legislativa, se essa atitude parte dos cicerones, nada mais é que atitude de mo-leques sem qualquer educação ou postura para ali estarem. Não posso a� rmar categoricamente, mas acredito que tal fato seja mesmo inédito na história da República. Por mais desgastada que esteja uma � gura presidencial, a oposição deve se portar de maneira politizada e não amolecada-mente, como se estivesse num estádio, em uma partida de futebol, vaiando o atacante do time adversário quando pega na bola.

Os marmanjos que se prestaram a esse papelão prestaram verdadeiro desserviço à juventude que hoje já vê a política, em especial a política parti-dária, de forma atravessada. Depois não recla-mem quando os votos nulos e brancos superarem os votos válidos.

Coisa de lesado... Acredite! Ainda exis-tem anti-americanistas que só querem ver a “caveira” da terra do Tio Sam. Um deles afi rma que, se os turistas dos Estados Unidos esvaziarem o Carnaval do Brasil por causa do “Aedes”, nós, como vingança, iremos esvaziar os Carnavais de Nova York e o Mardi Grass, de New Orléans , por causa do dólar alto... kkkkkkkkkkkkkkkk

Um bom político. Comenta-se a decisão do vereador Iraguassu Teixeira, de lançar o seu herdeiro Iraguas-su Filho, para aquela Casa, deixando a política. Enquanto isso, outros interpre-tam essa atitude como uma boa saída para disputar uma cadeira na AL, para a qual já esteve bem perto. Seria um bom nome para aquele parlamen-to, em 2018.

Blocos & blocos. A moda dos blocos parlamentares chegou com força na Assem-bleia. Em termos de apoio naquela Casa, o governador Camilo é quem se dará bem, já que contará com o apoio dos maiores blocos da Casa, ou seja, os deputados do bloco PSD-PMB, e o do PDT-PT-Pros. Só que, no interior, esses dois grupos serão como água e azeite: não se misturarão. Folga. Os políticos corruptos, intimidados pela Java Jato, tiveram uma notícia alvissa-reira (para eles), a respeito do período dos Jogos Olímpicos no Rio de Janeiro. É que grande parte da Polícia Federal e dos membros do MPF

serão deslocados para reforçar a segurança no grande evento dei-xando o campo livre para mais estripulias.

Vá entender! No nosso amado Brasil, ocorrem presepadas só possíveis aqui. Um caso digno de regis-tro, é a resistência de muitos moradores às fi scalizações pelas equipes de comba-te ao mosquito da dengue. Pior ainda é ser obrigado usar a polícia para que os agentes consigam trabalhar em imóveis públicos e privados, paraísos para o infa-me “Aedes”.

Sururu. A sucessão municipal nos municí-pios da Zona Norte e Ibiapaba já se trans-formou, a essa altura, num bagunçado “suru-ru eleitoral”. Naque-la região, se já era confusa a disputa por votos para deputado e governador, vai piorar, por conta da “inva-são” de deputados federais não votados ali, e que querem im-por candidatos àquele eleitorado...

Coisa de doido! A respeito da sucessão municipal em For-taleza, parece que a confusão mexeu com o juízo de alguns políticos, principal-mente do PT. Segundo a lógica maluca de um deles, é falso afi rmar que o governador Camilo Santana esteja numa sinuca pois, “se ele apoiar o prefeito RC, e este for para o 2o turno com candi-dato do PT, ele acabe sendo vencedor...”.

“Não seja sábio aos seus próprios olhos; tema ao Senhor e evite o mal.” (PROVÉRBIOS CAP.3, VERS.7)

Sandra Cabral é homenageada

Funcioná rias mais antigas Maria Vilalba e Fernanda Esther

José Osvaldo Pontes recebe homenagem como funcioná rio mais antigo

Roberto Macedo, Nicole Barbosa e Sé rgio Aguiar

Beto Studart e Victor Frota Pinto

Fernando Borges Moreira recebe o trofé u CREA

Eudoro Santana, Victor Frota Pinto, Camilo Santana e José Tadeu Silva

Autoridades

Selma Cabral e Érika Cabral

Lauro e Marildes Vinhas Lopes

Acrisio Sena, Ivana e Odorico Monteiro

Isaias Romcy, Solange dos Anjos e Elias Romcy

Ricardo Cavalcanti e Elcio Batista

Hugo Alcâ ntara Mota recebe o trofé u CREA

Rachel Marques

Presidente do Clube de Engenharia do Ceará Luis Ary Romcy recebe homenagem

Cleide Cordeiro representando Jorge Cordeiro recebe homenagem

Byeth e Osmar Delboni

Ary Junior recebe homenagem em nome do pai Ary Gadelha Alencar Araripe, funcioná rio mais antigo

Jurandir Picanç o recebe trofé u CREA

Construtora Beta e Construtora Waldyr Diogo recebem homenagem

Crea 80 anosPara se comemorar os 80 anos de atuação do Crea-CE, aconteceu solenidade na sede

da Fiec, momento em que várias personalidades e entidades foram homenageadas. FOTOS IRATUÃ FREITAS

Page 8: Linha Azul 05/02/2016

C M Y K

Em solenidade realizada no au-ditório da Procuradoria Geral da Justiça, a competente procuradora e escritora Grecianny Carvalho Cor-deiro, tomou posse na presidência da Academia Metropolitana de Letras.

n n nMuitos amigos e colegas estiveram

prestigiando a solenidade em que a jovem Grecianny proferiu brilhante e inteligente discurso. O ex-presidente da entidade, Júnior Bon� m, também discursou. José Augusto Bezerra, presidente da Academia Cearense de Letras, compareceu ao evento.

n n nNazaré e Bob Salles estão receben-

do grupão de amigos em sua majes-tosa casa na Praia da Quixaba. Entre os convidados, Arnoldo Jucá, Cláu-dio e Vitória Philomeno Gomes.

n n nNa Praia de Frecheiras, Tadeu Ma-

galhães com Fabiane Fontes recebem a família nesta temporada de Carnaval.

n n nUm casal muito alinhado no “Car-

naval da Saudade”, Kedma e Vicente Marino. O prefeito Roberto Cláudio com sua simpática e elegante Carol Bezerra entregaram a “Chave da

Cidade” ao Rei Momo. O presidente do Náutico, Pedro Jorge Medeiros e Eveline, felizes com o brilho da gran-de noite, que reuniu muita gente boa da nossa sociedade.

n n nAs alfeanas, sob o comando de

Selma Cabral, estiveram prestigiando a festa carnavalesca realizada pela entidade no Ideal Clube.

n n nO casal Bruno Fontenele e Bruna

Aguiar celebrou com ritos sacramen-tares na Igreja da Santíssima Trinda-de, do Conjunto José Walter.

n n nTrocam de idade na data, Cé-

sar Rocha, Denise Gondim, Edmo Cunha e Rejane Fujita. Amanhã, ga-nha cumprimentos, Alcimor Rocha, Antônio Barroso, Roberto Sérgio Ferreira e Tádia Simas.

n n nDomingo é dia de parabenizar,

Helena Campos, Inês Benevides Cals e Lia Ribeiro Jereissati. Todas � guras de destaque em nossa sociedade.

n n nSobem a Serra de Guaramiranga,

o casal Tereza Maslowa e Gil Bezerra de Menezes.

A posse de Grecianny Cordeiro

A importância quem dá ao outro é você...

Se signifi ca ou é insignifi cante

Autor desconhecido

Flávio Tôrres Sociedade [email protected]

colunAs no LINHA AZUL _ flavio torres.indd 1 11/2/2015 11:21:45

“Isso lhe dará saúde ao corpo e vigor aos ossos.” (Provérbios 3:8)

Fortaleza, Ceará, sexta-feira, 5 de fevereiro de 2016

Estimada Fanda Bastos, fi gura querida na nossa sociedade, vai fi gurar entreas “Mulheres Cinco Estrelas” do Ceará

Um jantar com afetoFoi o jantar que os fi lhos da estimada Clébia Cunha ganhou no seu aniversário festejado num buffet da cidade. Felipe, Daniele Cruz, Andrea e Michele Moura foram as articuladoras da festa,

que teve música ao vivo que foi do agrado dos convidados, pois foi um jantar surpresa. Cléia, ao lado do marido engenheiro José

Cunha, estava bastante feliz. Evaldo fotografou.

Clébia e Marlene

Nelson Gesteira e Andreia, Eduardo, Nelson Filho e Lara

Juci, Margarida Bárbara, Clébia e Zélia Henrique

Liduina, Clébia e Regina VasconcelosCunha, Clébia, Marimélia Leitão e Marialba Studart

Gabriela Holanda, Guadelupe Pessoa, Clébia Cunha, Alessan-dra Aragão e Roberta Pessoa Clébia e Cunha

Querida cerimonialista e escritora Matusahila Santiago que troca de idade amanhã e deixa o brinde para depois