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Edição 2015

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Page 1: Prêmio Concessionária do Ano - ARTESP

Edição 2015 - Prêmio Concessionária do Ano | 1

Page 2: Prêmio Concessionária do Ano - ARTESP

2 | Prêmio Concessionária do Ano - Edição 20152 | Prêmio Concessionária do Ano - Foto

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agen

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ESP

Page 3: Prêmio Concessionária do Ano - ARTESP

Edição 2015 - Prêmio Concessionária do Ano | 3

PRÊMIO CONCESSIONÁRIA DO ANO

ORGANIZAÇÃO:

ARTESP - AGÊNCIA REGULADORA DE SERVIÇOS PÚBLICOS DELEGADOS DE TRANSPORTE DO ESTADO DE SÃO PAULOA Agência é uma autarquia ligada à Secretaria de Governo que regula e fi scaliza o Programa de Concessões Rodoviárias, o Transporte

Coletivo Intermunicipal de Passageiros e todos os serviços de transporte que venham a ser delegados no futuro. Técnica e transparente,

a Agência atua para garantir: serviços de transporte de qualidade, o respeito aos contratos de concessão e cada vez mais benefícios

para a sociedade.

APOIO E DESENVOLVIMENTO:

IPT - INSTITUTO DE PESQUISAS TECNOLÓGICASO IPT é um instituto vinculado à Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Ciência, Tecnologia e Inovação do Estado de São Paulo

e há mais de cem anos colabora para o processo de desenvolvimento do País. Um dos maiores institutos de pesquisas do Brasil, o

IPT conta com laboratórios capacitados e equipe de pesquisadores e técnicos altamente qualifi cados que provêm soluções e serviços

tecnológicos que visam aumentar a competitividade das empresas e promover a qualidade de vida.

Page 4: Prêmio Concessionária do Ano - ARTESP

O PRÊMIO 05

REGULAMENTO 07

CATEGORIAS E INDICADORES

RELACIONAMENTO COM A SOCIEDADE 12SEGURANÇA RODOVIÁRIA 15QUALIDADE DOS SERVIÇOS 20 MELHORIAS NAS RODOVIAS 28ESCOLHA DO USUÁRIO 31INOVAÇÃO 31

SUM

ÁR

IO

Page 5: Prêmio Concessionária do Ano - ARTESP

Edição 2015 - Prêmio Concessionária do Ano | 5

CONCESSIONÁRIA DO ANO

Zelar pela qualidade e efi ciência dos serviços prestados, bem como assegurar viagens cada vez mais seguras e confortáveis para todos aqueles que trafegam pelas rodovias concedidas pau-listas são compromissos da ARTESP.

No cumprimento de suas funções, a Agência investe em meca-nismos de regulação e fi scalização para garantir sempre a me-lhor prestação de serviços aos usuários das rodovias, acompa-nhando o cumprimento das metas e exigências estabelecidas nos contratos e os esforços das concessionárias em fazer além do que contratualmente lhe é estabelecido.

Como resultado deste trabalho do órgão regulador e das con-cessionárias, as rodovias concedidas fi guram sempre entre as melhores do país. Em pouco mais de 12 anos de concessão, conclui-se que muito já foi feito, mas que ainda há espaço para aprimorar o que hoje já é considerado bom.

Assim, para estimular melhorias constantes nos serviços pres-tados pelas concessionárias, a partir de 2014, a Agência premia aquelas que obtiverem o melhor desempenho nas categorias que compõem o Prêmio “Concessionária do Ano”.

O Prêmio é um mecanismo utilizado pela ARTESP para o incen-tivo à adoção de medidas e ações que visam garantir sempre os melhores caminhos para os usuários das rodovias concedidas

O PRÊMIO

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Page 6: Prêmio Concessionária do Ano - ARTESP

6 | Prêmio Concessionária do Ano - Edição 2015

O Prêmio avaliará a atuação de 20 concessionárias responsáveis pela

administração de 6,4 mil quilômetros de rodovias

concedidas paulistas

6 | Prêmio Concessionária do Ano - Edição 2015

Page 7: Prêmio Concessionária do Ano - ARTESP

Edição 2015 - Prêmio Concessionária do Ano | 7

Os prêmios setoriais serão entregues às concessionárias que obtiverem maior pontuação no somatório dos indicadores defi nidos em cada categoria.

Uma concessionária, dependendo de seu desempenho, poderá receber mais de um prêmio setorial.

O prêmio “A Concessionária do Ano” será entregue para a concessionária que obtiver a maior pontuação no somatório das categorias setoriais. A categoria Inovação não entrará no somatório da premiação fi nal.

Fórmula:

QUEM PARTICIPA

Todas as concessionárias de rodovias paulistas reguladas e fi scalizadas pela Artesp.

QUAIS AS CATEGORIAS

Relacionamento com a Sociedade

Segurança Rodoviária

Qualidade dos Serviços

Melhorias nas Rodovias

Escolha do Usuário

Inovação

A Concessionária do Ano

*Nas categorias Segurança Rodoviária, Qualidade dos Serviços e Melhorias nas Rodovias não haverá a participação da Concessionária Rodovia dos Tamoios em função da sua entrada em operação em 18/04/2015.** Em Segurança Rodoviária, o Batalhão de Polícia Rodoviária e as respectivas Companhias que cuidam da área de abrangência da Concessionária ganhadora na categoria, recebem uma menção honrosa pela dedicação no exercício de suas atribuições.

COMO VAI FUNCIONAR

O prêmio é anual.

A ARTESP concederá 6 (seis) prêmios setoriais e um prêmio principal, “A Concessionária do Ano”.

Relacionamento com a Sociedade

REGULAMENTO

Segurança Rodoviária

Qualidade dos Serviços

Melhorias nas Rodovias

Escolha do Usuário

Inovação

A Concessionária do Ano

Page 8: Prêmio Concessionária do Ano - ARTESP

8 | Prêmio Concessionária do Ano - Edição 20158 | Prêmio Concessionária do Ano -

AFERIÇÃO DOS DADOS

As informações e dados dos indicadores terão origem nos sistemas de gerenciamento da Agência, nos relatórios das áreas responsáveis, nos relatórios mensais fornecidos pela área de fi scalização e em vistorias/pesquisas de campo que serão realizadas periodicamente pela ARTESP.

REGULAMENTO

Page 9: Prêmio Concessionária do Ano - ARTESP

Edição 2015 - Prêmio Concessionária do Ano | 9

O MÉTODO

A metodologia utilizada neste Prêmio foi baseada em trabalhos desen-volvidos pelo IPT e ARTESP. O modelo é estruturado em níveis hierár-quicos, conforme quadro abaixo:

Neste modelo, cada indicador terá uma nota de 0 a 3. Como o modelo é estruturado com níveis hierárquicos, a nota do nível superior é a média ponderada das notas dos itens do seu nível inferior.

Veja um exemplo de cálculo da avaliação de Segurança Rodoviária de uma Concessionária X:

A C

once

ssio

nár

ia d

o A

no

Indicador 1.1

Indicador 1.2

Indicador 1.3

Indicador 1.4

Indicador 1.5

Indicador 1.6

Indicador 2.1

Indicador 2.2

Indicador 2.3

Indicador 2.4

Indicador 2.5

Indicador 2.6

Indicador 3.1

Indicador 3.3

Indicador 3.2

Indicador 3.4

Indicador 3.5

Indicador 3.6

Indicador 3.7

Indicador 3.8

Indicador 4.1

Indicador 4.2

Indicador 4.3

Indicador 5.1

Indicador 25

Escolha do Usuário

Inovação

Melhorias nas Rodovias

Qualidade dos Serviços

Segurança Rodoviária

Relacionamento com a Sociedade

A categoria Inovação não entra no somatório da nota final.

A C

once

ssio

nár

ia

do

An

o

2.1 (peso 25%)Nota = 3

3x 25% = 0,75

Segurança Rodoviária(Peso 25%)

0,75 + 0,2 + 0,4 + 0,3 + 0,3 + 0,1 = 2,052,05 x 25% =

0,51

2.2 (peso 20%)Nota = 1

1x 20% = 0,2

2.3 (peso 20%)Nota = 2

2x 20% = 0,4

2.4 (peso 15%)Nota = 2

2x 15% = 0,3

2.5 (peso 10%)Nota = 3

3x 10% = 0,3

2.6 (peso 10%)Nota = 1

1x 10% = 0,1

Page 10: Prêmio Concessionária do Ano - ARTESP

10 | Prêmio Concessionária do Ano - Edição 201510 |

A metodologia adotada estabeleceu categorias, indicadores e pesos que permitem condições iguais de participação para todas as concessionárias na disputa pelo Prêmio.

As categorias foram defi nidas tendo como ponto de partida a segurança dos usuários das rodovias paulistas, e, à cada categoria foi atribuído um peso na fórmula de cálculo, conforme descrito abaixo:

Relacionamento com a Sociedade: 15%Segurança Rodoviária: 25%Qualidade dos Serviços: 25%Melhorias nas Rodovias: 25%Escolha do Usuário: 10%Inovação: Esta categoria não entra no cálculo da nota fi nal, portanto não existe percentagem a ela atribuída.

Para cada categoria, a Agência construiu um sistema de indicadores que irão acompanhar a regularidade, efi ciência e continuidade dos serviços prestados pelas concessionárias.

Os indicadores escolhidos tem impacto direto na percepção dos usuários sobre a qualidade da operação e manutenção das rodovias, bem como sobre outros serviços oferecidos pelas concessionárias.

Uma parte dos indicadores são elementos que fazem parte dos contratos de concessão, e, portanto, das obrigações das concessionárias. Outra parte são elementos entendidos como essenciais para a boa prestação de serviços aos usuários.

CATEGORIAS E INDICADORES

A nota de cada indicador se dará conforme os níveis estabelecidos no quadro abaixo:

Page 11: Prêmio Concessionária do Ano - ARTESP

Edição 2015 - Prêmio Concessionária do Ano | 11

Foto

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co d

e Im

agen

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ESP

Page 12: Prêmio Concessionária do Ano - ARTESP

12 | Prêmio Concessionária do Ano - Edição 201512 |

Prêmio Concessionária do Ano 2015C

ateg

oria

Peso

da

Cat

egor

iaIndicadores

Peso

in

dica

dor Nível:

3 - Bom2 - Regular

1 - Ruim0 - Não oferece o serviço /Não pontuou

Periodicidade do levantamento dos

dadosOrigem dos dados

1- R

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com

a S

ocie

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15%

1.1 Percentual de retorno das concessionárias para as demandas registradas na Ouvidoria da Artesp 40%

3 - Bom: De 90% a 100% de retorno as demandas2 - Regular: De 80% a 89,9% de retorno as demandas

1 - Ruim: De 79,9% para baixo de retorno as demandasLevantamento anual Sistema Ouvidoria + E-mail

1.2 Eventos e Palestras 15%3 - Bom: Realização de 20 ou mais eventos/palestras

2 - Regular: De 15 a 19 eventos/palestras1 - Ruim: De 14 ou menos eventos/palestras

Levantamento anual Relatório das concessionárias

1.3 Relacionamento Artesp 15%3 - Bom: Apoio a 5 ou mais ações propostas pela ARTESP

2 - Regular: Apoio a 4 ações propostas pela ARTESP1 - Ruim: Apoio a 3 ou menos ações propostas pela ARTESP

1.4 Comunicação Web 2.0 10%3 - Bom: Ter os 4 itens solicitados 2 - Regular: Ter 3 itens solicitados

1 - Ruim: Ter 2 ou menos itens solicitados

1.5 Apoio institucional e patrocínios 5%3 - Bom: Ter apoiado/patrocinado 10 ou mais ações2 - Regular: Ter apoiado/patrocinado de 8 a 9 ações

1 - Ruim: Ter apoiado/patrocinado de 7 ou menos ações

1.6 Materiais e Campanhas 15%3 - Bom: Produção de 30 ou mais materiais2 - Regular: Produção de 20 a 29 materiais

1 - Ruim: Produção de 19 ou menos materiais

2 - S

egur

ança

Rod

oviá

ria

25%

2.1 Redução do número absoluto de mortos 25%3 - Bom: Número absoluto de mortos menor ou igual ao previsto

2 - Regular: Número absoluto de mortos de 1% até 20% maior que o previsto1 - Ruim: Número absoluto de mortos de 21% ou mais do previsto

Levantamento anual Registros da Polícia Militar

Rodoviária do Estado de São Paulo - PMRv

2.2 Índice de não conformidade na sinalização (horizontal, vertical e dispositivos de proteção) 20%

3 - Bom: Índice de não conformidade de 0 a 0,152 - Regular: Índice de não conformidade de 0,16 até 0,30

1 - Ruim: Índice de não conformidade de 0,31 ou mais

Levantamento mensal - média no fi nal do ano

Relatórios das Empresas de Apoio à Fiscalização

2.3 Número de revisões no projeto de sinalização 20%3 - Bom: Mais que 90% dos projetos com apenas 1 comunique-se2 - Regular: Mais que 70% dos projetos com até 3 comunique-se

1 - Ruim: Mais que 30% dos projetos com mais de 3 comunique-seLevantamento anual

Levantamento da Artesp com base nos projetos proto-

colados na Agência

2.4 Redução do número absoluto de feridos 15%3 - Bom: Número absoluto de feridos menor ou igual ao previsto

2 - Regular: Número absoluto de feridos de 1% até 10% maior que o previsto1 - Ruim: Número absoluto de feridos de 11% ou mais do previsto

Levantamento anual Registros da Polícia Militar

Rodoviária do Estado de São Paulo - PMRv

2.5 Atendimento aos requisitos da medição de retrorre-fl etância horizontal 10%

3 - Bom: Atender os 8 critérios para todos os relatórios analisados2 - Regular: Não atender até 2 critérios dentre os itens 1, 2, 3,5, 7 e 8 e atender todos

os critérios dentre os itens 4 e 6 para todos os relatórios analisados1 - Ruim: Não atender mais de 2 critérios dentre os itens 1, 2, 3, 5, 7 e 8 ou não aten-der qualquer um dos critérios dentre os itens 4 e 6 para todos os relatórios analisados

Levantamento anual Relatório das Concessionárias

2.6 Redução do índice de mortos 10%3 - Bom: Índice de mortos menor que o previsto

2 - Regular: Índice de mortos igual ou até 5% maior que o previsto1 - Ruim: Índice de mortos de 6% ou mais do previsto

Levantamento anual Registros da Polícia Militar

Rodoviária do Estado de São Paulo - PMRv/Artesp

3 - Q

ualid

ade

dos

Ser

viço

s

25%

3.1 Sistema Automático de Arrecadação de Pedágios/Mensageria 15%

"3 - Bom: Acima de 100 na soma ponderada dos critérios 2 - Regular: De 70 a 99 na soma ponderada dos critérios 1 - Ruim: De 69 ou mais na soma ponderada dos critérios

Levantamentos mensais e anuais

Sistema de Mensageria/Artesp

3.2 Atendimento Pré-Hospitalar 20%3 - Bom: Tempo Médio de Chegada de 7 minutos e 59 segundos para baixo

2 - Regular: Tempo Médio de Chegada de 8 minutos a 10 minutos e 59 segundos1 - Ruim: Tempo Médio de Chegada de 11 minutos para cima

Levantamento mensal - média no fi nal do ano

Relatório das Concessionárias + Empresas de Apoio

à Fiscalização3.3 Atendimento de Socorro Mecânico 15%

GRUPO I: 3 - Bom: Tempo Médio de Chegada de 7 minutos e 59 segundos para baixo2 - Regular: Tempo Médio de Chegada de 8 minutos a 10 minutos e 59 segundos

1 - Ruim: Tempo Médio de Chegada de 11 minutos para cimaGRUPO II: 3 - Bom: Tempo Médio de Chegada de 11 minutos e 59 segundos para baixo

2 - Regular: Tempo Médio de Chegada de 12 minutos a 15 minutos e 59 segundos1 - Ruim: Tempo Médio de Chegada de 16 minutos para cima

GRUPO III: 3 - Bom: Tempo Médio de Chegada de 23 minutos e 59 segundos para baixo2 - Regular: Tempo Médio de Chegada de 24 minutos a 30 minutos e 59 segundos

1 - Ruim: Tempo Médio de Chegada de 31 minutos para cima

Levantamento mensal - média no fi nal do ano

Prêmio Concessionária do Ano 2015

Cat

egor

ia

Peso

da

Cat

egor

ia

Indicadores

Peso

in

dica

dor Nível:

3 - Bom2 - Regular

1 - Ruim0 - Não oferece o serviço /Não pontuou

Periodicidade do levantamento dos

dadosOrigem dos dados

3 - Q

ualid

ade

dos

Ser

viço

s

25%

3.4 Atendimento de Guincho 10%

GRUPO I: 3 - Bom: Tempo Médio de Chegada de 15 minutos e 59 segundos para baixo2 - Regular: Tempo Médio de Chegada de 16 minutos a 20 minutos e 59 segundos

1 - Ruim: Tempo Médio de Chegada de 21 minutos para cimaGRUPO II: 3 - Bom: Tempo Médio de Chegada de 23 minutos e 59 segundos para baixo

2 - Regular: Tempo Médio de Chegada de 24 minutos a 30 minutos e 59 segundos1 - Ruim: Tempo Médio de Chegada de 31 minutos para cima

GRUPO III: 3 - Bom: Tempo Médio de Chegada de 47 minutos e 59 segundos para baixo2 - Regular: Tempo Médio de Chegada de 48 minutos a 60 minutos e 59 segundos

1 - Ruim: Tempo Médio de Chegada de 61 minutos para cima

Levantamento mensal - média no fi nal do ano

Relatório das Concessionárias + Empresas de Apoio

à Fiscalização

3.5 Sistema de comunicação com o usuário (Call Box) 10%3 - Bom: De 91% a 100% de funcionamento

2 - Regular: De 72% a 90,9% de funcionamento1 - Ruim: De 71,9% para baixo de funcionamento

Levantamento mensal - média no fi nal do ano

Relatórios das Empresas de Apoio à Fiscalização3.6 Sistema de monitoração de tráfego (CFTV) 10%

3 - Bom: 100% de funcionamento2 - Regular: De 80% a 99,9% de funcionamento

1 - Ruim: De 79,9% para baixo de funcionamento

Levantamento mensal - média no fi nal do ano

3.7 Sistema de painel de mensagem variável fi xo (PMV) 10%3 - Bom: 100% de funcionamento

2 - Regular: De 80% a 99,9% de funcionamento1 - Ruim: De 79,9% para baixo de funcionamento

Levantamento mensal - média no fi nal do ano

3.8 Equipamentos Extracontratuais 10%3 - Bom: Percentual de Extracontratuais de 51% para cima

2 - Regular: Percentual de Extracontratuais de 26% a 50,9% 1 - Ruim: Percentual de Extracontratuais de 25,9% para baixo

Levantamento anual Cronograma Físico-Financeiro + MITS

4 - M

elho

rias

nas

Rod

ovia

s

25%

4.1 Cronograma de execução de obras 30%3 - Bom: De 95% a 100% de obras executadas

2 - Regular: De 90% a 94,9% de obras executadas 1 - Ruim: De 89,9% para baixo de obras executadas

Levantamento anual Cronograma Físico-Financeiro

4.2 Conservação de rotina 35%3 - Bom: De 95% a 100% de apontamentos corrigidos

2 - Regular: De 80% a 94,9% de apontamentos corrigidos1 - Ruim: De 79,9% para baixo de apontamentos corrigidos

Levantamento mensal - média no fi nal do ano

Relatório Mensal da Conservação de Rotina

4.3 Condições de superfície de pavimento 35%3 - Bom: Nota fi nal de 2,9 para cima 2 - Regular: Nota fi nal entre 2,7 a 2,8 1 - Ruim: Nota fi nal de 2,6 para baixo

Levantamento anual Relatórios das Concessionárias

5 - E

scol

ha

do U

suár

io

10% 5.1 Pesquisa de satisfação 100%3 - Bom: De 8,5 para cima2 - Regular: De 7,0 a 8,4

1 - Ruim: De 6,9 para baixoLevantamento anual Pesquisa realizada

nas rodovias

A categoria Inovação não entra no somatório da nota fi nal.

6 - P

roje

tos

Inov

ação

100%

6.1 Inovação: Grau de inovação, originalidade e criativi-dade no projeto 40%

3: supera as expectativas2: atende satisfatoriamente

1: atende parcialmente0: insatisfatório/ausente

6.2Resultados: Os resultados obtidos com a implan-

tação da ação inovadora deverão ser comprovados através de dados quantitativos e/ou qualitativos

30%

3: supera as expectativas2: atende satisfatoriamente

1: atende parcialmente0: insatisfatório/ausente

6.3

Relevância: Grau de importância do projeto inova-dor para a qualidade da operação e manutenção das rodovias, bem como sobre outros serviços

oferecidos pelas concessionárias

30%

3: supera as expectativas2: atende satisfatoriamente

1: atende parcialmente0: insatisfatório/ausente

Page 13: Prêmio Concessionária do Ano - ARTESP

Edição 2015 - Prêmio Concessionária do Ano | 13

Prêmio Concessionária do Ano 2015

Cat

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Peso

da

Cat

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ia

IndicadoresPe

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indi

cado

r Nível:3 - Bom

2 - Regular 1 - Ruim

0 - Não oferece o serviço /Não pontuou

Periodicidade do levantamento dos

dadosOrigem dos dados

3 - Q

ualid

ade

dos

Ser

viço

s

25%

3.4 Atendimento de Guincho 10%

GRUPO I: 3 - Bom: Tempo Médio de Chegada de 15 minutos e 59 segundos para baixo2 - Regular: Tempo Médio de Chegada de 16 minutos a 20 minutos e 59 segundos

1 - Ruim: Tempo Médio de Chegada de 21 minutos para cimaGRUPO II: 3 - Bom: Tempo Médio de Chegada de 23 minutos e 59 segundos para baixo

2 - Regular: Tempo Médio de Chegada de 24 minutos a 30 minutos e 59 segundos1 - Ruim: Tempo Médio de Chegada de 31 minutos para cima

GRUPO III: 3 - Bom: Tempo Médio de Chegada de 47 minutos e 59 segundos para baixo2 - Regular: Tempo Médio de Chegada de 48 minutos a 60 minutos e 59 segundos

1 - Ruim: Tempo Médio de Chegada de 61 minutos para cima

Levantamento mensal - média no fi nal do ano

Relatório das Concessionárias + Empresas de Apoio

à Fiscalização

3.5 Sistema de comunicação com o usuário (Call Box) 10%3 - Bom: De 91% a 100% de funcionamento

2 - Regular: De 72% a 90,9% de funcionamento1 - Ruim: De 71,9% para baixo de funcionamento

Levantamento mensal - média no fi nal do ano

Relatórios das Empresas de Apoio à Fiscalização3.6 Sistema de monitoração de tráfego (CFTV) 10%

3 - Bom: 100% de funcionamento2 - Regular: De 80% a 99,9% de funcionamento

1 - Ruim: De 79,9% para baixo de funcionamento

Levantamento mensal - média no fi nal do ano

3.7 Sistema de painel de mensagem variável fi xo (PMV) 10%3 - Bom: 100% de funcionamento

2 - Regular: De 80% a 99,9% de funcionamento1 - Ruim: De 79,9% para baixo de funcionamento

Levantamento mensal - média no fi nal do ano

3.8 Equipamentos Extracontratuais 10%3 - Bom: Percentual de Extracontratuais de 51% para cima

2 - Regular: Percentual de Extracontratuais de 26% a 50,9% 1 - Ruim: Percentual de Extracontratuais de 25,9% para baixo

Levantamento anual Cronograma Físico-Financeiro + MITS

4 - M

elho

rias

nas

Rod

ovia

s

25%

4.1 Cronograma de execução de obras 30%3 - Bom: De 95% a 100% de obras executadas

2 - Regular: De 90% a 94,9% de obras executadas 1 - Ruim: De 89,9% para baixo de obras executadas

Levantamento anual Cronograma Físico-Financeiro

4.2 Conservação de rotina 35%3 - Bom: De 95% a 100% de apontamentos corrigidos

2 - Regular: De 80% a 94,9% de apontamentos corrigidos1 - Ruim: De 79,9% para baixo de apontamentos corrigidos

Levantamento mensal - média no fi nal do ano

Relatório Mensal da Conservação de Rotina

4.3 Condições de superfície de pavimento 35%3 - Bom: Nota fi nal de 2,9 para cima 2 - Regular: Nota fi nal entre 2,7 a 2,8 1 - Ruim: Nota fi nal de 2,6 para baixo

Levantamento anual Relatórios das Concessionárias

5 - E

scol

ha

do U

suár

io

10% 5.1 Pesquisa de satisfação 100%3 - Bom: De 8,5 para cima2 - Regular: De 7,0 a 8,4

1 - Ruim: De 6,9 para baixoLevantamento anual Pesquisa realizada

nas rodovias

A categoria Inovação não entra no somatório da nota fi nal.

6 - P

roje

tos

Inov

ação

100%

6.1 Inovação: Grau de inovação, originalidade e criativi-dade no projeto 40%

3: supera as expectativas2: atende satisfatoriamente

1: atende parcialmente0: insatisfatório/ausente

6.2Resultados: Os resultados obtidos com a implan-

tação da ação inovadora deverão ser comprovados através de dados quantitativos e/ou qualitativos

30%

3: supera as expectativas2: atende satisfatoriamente

1: atende parcialmente0: insatisfatório/ausente

6.3

Relevância: Grau de importância do projeto inova-dor para a qualidade da operação e manutenção das rodovias, bem como sobre outros serviços

oferecidos pelas concessionárias

30%

3: supera as expectativas2: atende satisfatoriamente

1: atende parcialmente0: insatisfatório/ausente

Page 14: Prêmio Concessionária do Ano - ARTESP

14 | Prêmio Concessionária do Ano - Edição 201514 |

Conheça os indicadores:

RELACIONAMENTO COM A SOCIEDADEObjetivo:

Os indicadores que compõem esta categoria avaliam o relacionamento da concessionária com os usuários por meio das respostas às demandas registradas na ouvidoria da ARTESP, da disponibilização de informações em seus sites e também das ações e campanhas de comunicação que a concessionária apresenta aos usuários.

Percentual de retorno das concessionárias para as demandas registradas na Ouvidoria da ARTESP:

A ARTESP, por meio de sua Ouvidoria, mantém um canal de relacionamento gratuito e direto com os usuários das rodovias concedidas do Estado de São Paulo.

A Ouvidoria acolhe, trata e responde manifestações dos usuários - denúncias, reclamações, elogios, solicitação de informações. Neste processo, realiza tratativas e colhe informações junto às concessionárias e áreas técnicas da Agência.

Desta forma, este indicador mostra a quantidade de manifestações de usuários registradas na ARTESP que foram respondidas pela concessionária dentro do prazo estabelecido pela Agência.

Parâmetros de avaliação:

1. Serão contabilizadas as manifestações enviadas às concessionárias em 2015.

2. Prazo de resposta: 7 dias corridos.

3. A prorrogação de prazo será contabilizada para as concessionárias que encaminharam solicitação de prorrogação em tempo hábil para análise da Ouvidoria e que tiveram seu pedido aceito pela Ouvidoria.

4. Manifestações não respondidas no prazo máximo de 20 dias: desconto de 1 ponto. Isto é, será desconsiderada uma resposta enviada no prazo.

5. Não serão contabilizadas as manifestações enviadas para as concessionárias e cuja demanda não era relacionada à malha concedida à ela.

6. Avaliação das respostas:

• “Vamos responder/analisar”: respostas deste tipo não serão consideradas válidas.

• Quando a concessionária considerou mais adequado realizar reunião com o interessado de uma manifestação, será considerada como resposta válida os resultados/encaminhamentos obtidos na reunião e comunicados à ARTESP no prazo de resposta.

• No caso de manifestações cuja resposta inclui intervenções/melhorias/adequações: a resposta será considerada válida quando concessionária informou a data de execução da melhoria/adequação no prazo de resposta e se fotos/ registros demonstrando a realização da mesma foram enviadas à ARTESP após sua conclusão.

CATEGORIAS E INDICADORES

Page 15: Prêmio Concessionária do Ano - ARTESP

Edição 2015 - Prêmio Concessionária do Ano | 15

• Nos casos em que a manifestação enviada à concessionária não continha os dados necessários para dar andamento às tratativas pertinentes à demanda: a resposta será considerada válida se a concessionária informou a Ouvidoria da ARTESP os dados que estavam faltando no prazo de resposta e a Ouvidoria entendeu que de fato os dados solicitados eram necessários.

•Nos casos em que houve réplica do usuário, a área técnica da ARTESP não validou a resposta da concessionária ou a manifestação foi reenviada com os dados que estavam faltando: a cada reenvio de uma manifestação para a concessionária, é contabilizado um novo prazo de resposta;

•Se uma das respostas não foi enviada no prazo, será contabilizado como resposta dada fora do prazo.

7. Se a Ouvidoria considerar a resposta insatisfatória e devolver, será considerado o prazo total concedido às concessionárias para resposta.

Materiais de campanhas, eventos e palestras, relacionamento ARTESP, comunicação web 2.0, apoio institucional e patrocínios:

Ao longo do ano, as concessionárias realizam uma série de campanhas de comunicação e ações de interação com a sociedade através de variados meios: folhetos, faixas, disponibilização de informações no site, aplicativos, redes sociais; realização e apoio a eventos.

São atividades que requerem investimentos de recursos humanos e fi nanceiros e contribuem para dar conhecimento e publicidade aos benefícios e ações do Programa de Concessões Rodoviárias e, em

especial, ao Programa de Redução de Acidentes (PRA).

Assim, por meio dos indicadores abaixo, a ARTESP irá acompanhar, avaliar e pontuar a execução das atividades relacionadas, conforme segue:

Eventos e palestras

Interações com a sociedade mediante a realização de: • Eventos de educação no trânsito, saúde e bem estar para motoristas, pedestres, motociclistas e ciclistas;• Palestras em prefeituras, câmaras municipais, escolas, empresas e demais instituições voltadas para a educação no trânsito e cidadania;• Eventos de entrega/inauguração de obras e dispositivos.

Relacionamento ARTESP

Apoio e reforço das campanhas e ações de comunicação propostas pela ARTESP, como por exemplo, a campanha do uso do cinto de segurança, Operação Corta Fogo, Campanha do Agasalho, campanha de combate ao mosquito da dengue, ações da Semana Nacional do Trânsito, dentre outras.

Comunicação Web 2.0

Comunicação com os usuários através de meios eletrônicos:

• Existência e funcionamento de Site Informativo - A concessionária deverá disponibilizar através de seu site, o acesso às seguintes informações: Condições do tráfego (texto ou imagem de câmeras); Informações sobre obras, melhorias e interdições nas rodovias; Mapa do trecho; Valor da tarifa

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dos pedágios; Informações sobre serviços como guincho e atendimento médico; Canais de contato; Mensagens das Campanhas de comunicação realizadas pelas concessionárias. Todas essas informações deverão estar acessíveis em no máximo três cliques.

• Existência e funcionamento de versão mobile do site ou site responsivo.

• Existência e funcionamento de Aplicativos Mobile que disponibilizem serviços e informações relevantes aos usuários.

• Presença da concessionária no ambiente digital por meio de redes sociais (Twitter, Facebook, LinkedIn, por exemplo).

Apoio Institucional e Patrocínios

Conceder apoio institucional e/ou patrocínios às atividades ou programas esportivos, sociais, educacionais e de preservação do meio ambiente promovidos nos municípios lindeiros à área de concessão.

Materiais de campanhas

Produção e distribuição de materiais de acordo com o padrão estabelecido pela ARTESP:

• Folhetos e demais materiais educativos e informativos distribuídos nas praças de pedágio;

• Implantação de faixas, banners e outdoors ao longo das rodovias com mensagens de segurança rodoviária, divulgação de obras e dispositivos entregues, informação sobre serviços disponíveis nas rodovias (0800, guincho, ambulância), etc;

• Criação de banner de site para divulgar temas de campanhas de comunicação.

Formas de apuração dos indicadores:

As concessionárias deverão encaminhar relatório anual das atividades de comunicação realizadas entre 1º de janeiro e 31 de dezembro de 2015 para o e-mail: [email protected] até o dia 8 de janeiro de 2016.

Modelo:

Nome e Descrição da Ação:

Público-Alvo / Quanti-dade de pessoas atingi-

das com a atividade:

Data(s)/Período de realização da atividade:

ITEM

( ) MATERIAIS DE CAMPANHAS

( ) APOIO INSTITUCIONAL E PATROCÍNIOS

( ) RELACIONAMENTO ARTESP

( ) EVENTOS E PALESTRAS

Comprovação de realização da atividade (fotos, release, materiais, impressão de tela de ações de internet, etc):

CATEGORIAS E INDICADORES

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Edição 2015 - Prêmio Concessionária do Ano | 17

SEGURANÇA RODOVIÁRIAObjetivo:

Os indicadores que compõem esta categoria avaliam as medidas adotadas e os resultados das ações que aumentam a segurança nas rodovias concedidas, com vistas a reduzir o número de mortos e feridos nas estradas paulistas.

Redução do número absoluto de mortos e feridos:

Os Contratos de Concessão estabelecem que cada concessionária deve apresentar um Programa de Redução de Acidentes de Trânsito – PRA, destinado a promover a melhoria da segurança no sistema viário, prevendo ações sobre os elementos geradores de acidentes: a via, o veículo e o elemento humano, distribuídas em ações de engenharia, operacionais, educativas e de apoio à fi scalização.

No PRA Bienal 2014/2015, foi defi nida a redução em 50% o número absoluto de mortos e 20% o número absoluto de feridos até o ano de 2020, tendo como referência o ano de 2010.

Por se tratar de uma meta alinhada à Meta Mundial da ONU, os dados utilizados como referência (dados de 2010) foram os registrados pela Polícia Militar Rodoviária do Estado de São Paulo - PMRv. Os dados para comparativo quanto o atendimento da meta também serão os registrados pela PMRv.

As metas anuais foram defi nidas, conforme quadros a seguir, traçando uma projeção linear entre a base (2010) e o valor a ser atingido (2020). No cálculo da projeção, quando o resultado for número fracionado, o valor considerado será o próximo maior inteiro.

• Para a SPMar serão considerados somente os valores referente ao trecho sul do Rodoanel, visto não haver dados de um ano completo a ser utilizado como parâmetro para o trecho leste do Rodoanel.

Tabela 1: Redução do número absoluto de mortes

Concessionária 2010 2015 2016 2017 2018 2019 2020Autoban 137 103 96 90 83 76 69Tebe 17 13 12 12 11 10 9Vianorte 34 26 24 23 21 19 17Intervias 54 41 38 36 33 30 27Rota das Bandeiras 87 66 61 57 53 48 44Centrovias 39 30 28 26 24 22 20Triângulo do Sol 82 62 58 54 50 46 41Autovias 52 39 37 34 32 29 26Renovias 68 51 48 45 41 38 34Viaoeste 95 72 67 62 57 53 48Rodovia das Colinas 84 63 59 55 51 47 42CART 39 30 28 26 24 22 20Viarondon 36 27 26 24 22 20 18SPVias 69 52 49 45 42 38 35Rodovias do Tietê 49 37 35 32 30 27 25Ecovias 101 76 71 66 61 56 51Ecopistas 46 35 33 30 28 26 23Rodoanel Oeste 18 14 13 12 11 10 9SPMar 13 10 10 9 8 8 7

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CATEGORIAS E INDICADORES

Tabela 2: Redução no número absoluto de feridos

Concessionária 2010 2015 2016 2017 2018 2019 2020Autoban 2.530 2.277 2.227 2.176 2.126 2.075 2.024Tebe 226 204 199 195 190 186 181Vianorte 591 532 521 509 497 485 473Intervias 833 750 734 717 700 684 667Rota das Bandeiras 1.324 1.192 1.166 1.139 1.113 1.086 1.060Centrovias 665 599 586 572 559 546 532Triângulo do Sol 948 854 835 816 797 778 759Autovias 792 713 697 682 666 650 634Renovias 940 846 828 809 790 771 752Viaoeste 1.872 1.685 1.648 1.610 1.573 1.536 1.498Rodovia das Colinas 1.262 1.136 1.111 1.086 1.061 1.035 1.010CART 595 536 524 512 500 488 476Viarondon 765 689 674 658 643 628 612SPVias 960 864 845 826 807 788 768Rodovias do Tietê 1.138 1.025 1.002 979 956 934 911Ecovias 2.437 2.194 2.145 2.096 2.048 1.999 1.950Ecopistas 940 846 828 809 790 771 752Rodoanel Oeste 401 361 353 345 337 329 321SPMar 186 168 164 160 157 153 149

Redução do Índice de Mortos

Seguindo a mesma premissa da redução de 50% do número absolutos de mortos, a meta para 2020 para este indicador será reduzir em 50% o índice de mortos, tendo como referência o índice do ano de 2010.

O Índice de Mortes é calculado da seguinte forma:

IM = nº de mortos x 100.000.000 _____________________ Extensão x VDM x período

Onde:• Número de mortos = o registrado pela PMRv para o ano de 2015;• Extensão = o ofi cial da Diretoria de Investimentos da Artesp, que é atualizado sempre que há a conclusão de uma obra ou intervenção nos lotes;• Volume diário médio – VDM = o ofi cial da Diretoria de Operações da Artesp;• Dias = para o ano de 2015 será 365.

As metas anuais foram defi nidas traçando uma projeção linear entre a base (2010) e o valor a ser atingido (2020), onde se obteve as projeções conforme quadro a seguir, dividido por concessionária. Ressaltado em cinza, está a meta que cada concessionária deverá atingir ao fi nal do ano de 2015. No cálculo da projeção, o resultado foi travado na segunda casa decimal depois da vírgula.

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Edição 2015 - Prêmio Concessionária do Ano | 19

• Para a SPMar, como não havia sensores de tráfego nos anos de 2010 e 2011, foi adotado o mesmo VDM de 2012. Esse critério foi adotado, pois entende-se que não traz prejuízo à concessionária.

Tabela 3: Redução do Índice de Mortos

Concessionária 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018 2019 2020Autoban 2,25 2,13 2,01 1,89 1,77 1,65 1,53 1,41 1,29 1,17 1,12Tebe 6,42 6,09 5,76 5,43 5,10 4,77 4,44 4,11 3,78 3,45 3,21Vianorte 2,91 2,76 2,61 2,46 2,31 2,16 2,01 1,86 1,71 1,56 1,45Intervias 4,10 3,89 3,68 3,47 3,26 3,05 2,84 2,63 2,42 2,21 2,05Rota das Bandeiras 3,91 3,71 3,51 3,31 3,11 2,91 2,71 2,51 2,31 2,11 1,95Centrovias 3,30 3,13 2,96 2,79 2,62 2,45 2,28 2,11 1,94 1,77 1,65Triângulo do Sol 4,02 3,81 3,60 3,39 3,18 2,97 2,76 2,55 2,34 2,13 2,01Autovias 4,45 4,22 3,99 3,76 3,53 3,30 3,07 2,84 2,61 2,38 2,22Renovias 5,32 5,05 4,78 4,51 4,24 3,97 3,70 3,43 3,16 2,89 2,66Viaoeste 3,02 2,86 2,70 2,54 2,38 2,22 2,06 1,90 1,74 1,58 1,51Rodovia das Colinas 4,07 3,86 3,65 3,44 3,23 3,02 2,81 2,60 2,39 2,18 2,03CART 3,66 3,47 3,28 3,09 2,90 2,71 2,52 2,33 2,14 1,95 1,83Viarondon 3,72 3,53 3,34 3,15 2,96 2,77 2,58 2,39 2,20 2,01 1,86SPVias 4,32 4,10 3,88 3,66 3,44 3,22 3,00 2,78 2,56 2,34 2,16Rodovias do Tietê 4,87 4,62 4,37 4,12 3,87 3,62 3,37 3,12 2,87 2,62 2,43Ecovias 3,09 2,93 2,77 2,61 2,45 2,29 2,13 1,97 1,81 1,65 1,54Ecopistas 1,88 1,78 1,68 1,58 1,48 1,38 1,28 1,18 1,08 0,98 0,94Rodoanel Oeste 2,18 2,07 1,96 1,85 1,74 1,63 1,52 1,41 1,30 1,19 1,09SPMar 1,32 1,25 1,18 1,11 1,04 0,97 0,90 0,83 0,76 0,69 0,66

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20 | Prêmio Concessionária do Ano - Edição 201520 |

CATEGORIAS E INDICADORES

Índice de Não Conformidade na Sinalização (horizontal, vertical e dispositivo de proteção)

Os contratos de concessão estabelecem para a sinalização horizontal, vertical e dispositivos de proteção padrões de qualidade que devem ser seguidos pela concessionária durante todo período da concessão. As sinalizações observadas fora desse padrão se constituem em não conformidades (NC) que devem ser superadas nos prazos estabelecidos no edital.

A ARTESP realiza ao longo dos meses vistorias onde são registradas as não conformidades. Estas não conformidades são avaliadas pela equipe técnica da Agência e quando confi rmadas, são retransmitidas às concessionárias para superação dentro dos prazos estabelecidos em contrato.

No fi nal do mês é consolidado um relatório com resultado de todas as vistorias e, simultaneamente, a concessionária envia à ARTESP um relatório mensal de resposta às Não Conformidades apontadas.Desta forma este indicador tem por objetivo avaliar o cumprimento aos padrões estabelecidos no contrato através do cálculo do índice que leva em consideração a quantidade de não conformidades identifi cadas e pendentes.

O Índice de Não Conformidade de Sinalização e Dispositivos de Proteção é calculado da seguinte forma:

INC = nº não conformidades x 100.000.000 __________________ Extensão x VDM x dias

Onde:- Número de não conformidades: total de NC observadas ao longo do mês em cada lote;- Extensão: o ofi cial da Diretoria de Investimentos da ARTESP, que é atualizado sempre que há a conclusão de uma obra ou intervenção nos lotes;- Volume diário médio – VDM: o ofi cial da Diretoria de Operações da ARTESP;- Período: quantidade de dias correspondente ao período de análise (dias do mês ou ano correspondente).Considerações:- Não serão consideradas as NCs observadas nas vias vicinais, visto não haver medição de VDM (lotes 07, 16, 19 e 21).

Atendimento aos Requisitos da Medição de Retrorrefl etância Horizontal

A retrorrefl etância da sinalização é o redirecionamento da luz de volta para sua fonte. A retrorrefl etividade da sinalização de trânsito é obtida pela aplicação de microesferas de vidro nos materiais utilizados na sinalização horizontal (pintura de solo).

As microesferas de vidro atuam como lentes, que coletam e concentram a luz dos faróis, refl etindo-a de volta na visão dos condutores. Os valores da retrorrefl etância da sinalização são defi nidos através de normas da ABNT e variam de acordo com as cores dos sinais e dos dispositivos de canalização, exceto a cor preta, que deve ser fosca.

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Edição 2015 - Prêmio Concessionária do Ano | 21

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Conforme Edital e Contrato de Concessão, as concessionárias devem realizar a medição da retrorrefl etância da sinalização horizontal nas rodovias sob sua responsabilidade em períodos defi nidos.

Desta forma, este indicador tem por objetivo avaliar tanto o atendimento dos requisitos de Edital pertinentes a esse tema, como também a qualidade do produto entregue na primeira medição apresentada pela Concessionária à ARTESP.

Para a análise serão considerados os seguintes critérios:

1. A entrega da programação anual desse serviço, no prazo estabelecido no edital, no modelo defi nido pela Diretoria de Operações e com informações consistentes;

2. Se a programação mensal para execução do serviço de medição de retrorrefl etância foi entregue no prazo estabelecido no edital, no modelo estabelecido pela Diretoria de Operações e com informações consistentes;

3. Se as medições da retrorrefl etância da sinalização horizontal foram executadas dentro do período informado nas propagações apresentadas à Diretoria de Operações;

4. Se as medições da retrorrefl etância da sinalização horizontal foram executadas em todo o lote sob responsabilidade da concessionária e em estrita conformidade com a NBR/ABNT 14.723/2013;

5. Se os relatórios foram entregues dentro do prazo estabelecido pela Diretoria de Operações e no modelo estabelecido nas circulares CIR.DOP.0042/12 ou CIR.DOP.0043/12;

6. Se a documentação que compôs os relatórios era consistente e válida na data da execução do serviço;

7. As correspondências de envio dos relatórios à ARTESP foram endereçadas à Diretoria de Operações, com informações objetivas e consistentes, que permitiram identifi car o tipo de produto entregue e o período a que se referem;

8. As não conformidades detectadas na medição foram devidamente informadas no relatório, e as superações foram citadas nas correspondências de envio à ARTESP ou nos resumos dos relatórios.

Número de Revisões nos Projetos de Sinalização

Todos os projetos de sinalização, dispositivos auxiliares das obras estabelecidas no contrato de concessão (ampliação, duplicação, marginais, etc), desvio de obra ou acessos que a concessionária necessite implantar passam por análise e aprovação da ARTESP. Desta forma, este indicador irá avaliar a qualidade dos projetos de sinalização entregues pelas concessionárias, bem como suas revisões.

A análise desses projetos consiste na verifi cação quanto ao atendimento ao CTB – Código de Trânsito Brasileiro, de Resoluções do Conselho Nacional de Trânsito, dos Manuais Brasileiros de Sinalização de Trânsito, dos Manuais de Sinalização Rodoviária do Departamento de Estradas de Rodagem – DER/SP, das Normas Técnicas vigentes da ABNT e dos Documentos Técnicos fornecidos pela ARTESP.

O critério para análise desse indicador será o número de “comunique-se” para revisões realizadas em cada projeto.

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Os “comunique-se” dão-se por meio do Sistema de Informação Gerencial ARTESP (SIGA) para as obras contratuais e através de e-mail para as obras não contratuais (desvios de obra e acessos).O quadro abaixo ilustra o processo de “comunique-se”:

Revisão 0 1 2 3 4 ou maisComunique-se - 1 2 3 4 ou mais

Considerações:

•Para os projetos de sinalização e dispositivos auxiliares das obras não contratuais serão consideradas as análises realizadas a partir de julho/2015;

•Para os projetos de sinalização e dispositivos auxiliares das obras contratuais serão consideradas as análises realizadas a partir de março/2015;

QUALIDADE DOS SERVIÇOS

Objetivo:

Os indicadores que compõem esta categoria avaliam os equipa-mentos que monitoram e acompanham todas as movimentações nas rodovias e a efi ciência dos atendimentos prestados nas estra-das concedidas.

Atendimento Pré-Hospitalar; Socorro Mecânico e Guincho: Esses indicadores avaliam o tempo médio de chegada ao local de atendimento dos usuários - considerando o tempo de acionamento

do serviço até a chegada das equipes de socorro médico-mecânico ao local. Esses atendimentos estão previstos nos editais de concessão e devem ser oferecidos de forma gratuita e 24 horas por dia.

Para a avaliação dos indicadores de Socorro Mecânico e Guincho, as concessionárias foram divididas em grupos de atuação conforme os tempos previstos em seus contratos de concessão.

Os grupos estão divididos da seguinte forma:

SOCORRO MECÂNICO:

Grupo I:

Lote 1 - AUTOBAN, Lote 12 - VIAOESTELote 22 - ECOVIAS

Grupo II:

Lote 5 - VIANORTELote 6 - INTERVIAS Lote 8 - CENTROVIAS Lote 9 - TRIÂNGULO DO SOLLote 10 - AUTOVIAS Lote 11 - RENOVIASLote 13 - COLINAS Lote 20 - SPVIAS

CATEGORIAS E INDICADORES

Page 23: Prêmio Concessionária do Ano - ARTESP

Edição 2015 - Prêmio Concessionária do Ano | 23

Grupo III:

Lote 3 - TEBELote 7 - ROTA DAS BANDEIRASLote 16 - CARTLote 19 - VIARONDONLote 21 - RODOVIAS DO TIETÊLote 23 - ECOPISTAS Lote 24 - RODOANEL OESTE Lote 25 - SPMAR

GUINCHO:

Grupo I:

Lote 22 - ECOVIASLote 12 - VIAOESTELote 1 - AUTOBAN

Grupo II:

Lote 5 - VIANORTELote 6 - INTERVIASLote 7 - ROTA DAS BANDEIRASLote 8 - CENTROVIASLote 9 - TRIÂNGULO DO SOLLote 10 - AUTOVIAS Lote 11 - RENOVIASLote 13 - COLINAS

Lote 19 - VIARONDON Lote 20 - SPVIASLote 16 - CARTLote 21 - RODOVIAS DO TIETÊLote 23 - ECOPISTASLote 24 - RODOANEL OESTELote 25 - SPMAR

Grupo III:

Lote 3 - TEBE

Sistema de Comunicação com o Usuário (Call Box), Sistema de Monitoração de Tráfego por CFTV e Sistema de Painel de Mensagem Variável Fixo (PMV):

Esses indicadores avaliam o funcionamento de Call Box, Câmeras de TV e Painéis de Mensagem. A operação desses equipamentos é prevista nos contratos de concessão e tem como objetivo monitorar e acompanhar todas as movimentações na rodovia, proporcionando mais agilidade nos atendimentos aos usuários e uma melhoria na segurança e fl uidez na rodovia.

A verifi cação do funcionamento dos equipamentos é realizada através dos relatórios mensais da Diretoria de Operações.

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24 | Prêmio Concessionária do Ano - Edição 201524 |

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Edição 2015 - Prêmio Concessionária do Ano | 25

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26 | Prêmio Concessionária do Ano - Edição 201526 |

Sistema Comunicação com o Usuário Call Box

Essa verifi cação se enquadra na Fiscalização Tipo 1 (Conforme Especifi cação Técnica), que é realizada mensalmente num único dia em até 30% do total de equipamentos instalados nas rodovias. Durante a verifi cação a Fiscalizadora examina o percentual de funcionamento destes equipamentos.

Para os equipamentos de Call Box haverá um critério de penalização, conforme segue:

Caso os indicadores apontados pela Fiscalizadora resultem na necessidade de vistoria em 100% dos equipamentos instalados nas rodovias da Concessionária e, nessa vistoria o resultado for abaixo de 90% de funcionamento, a Concessionária será penalizada em 10% do Nível de Atendimento Mensal a ser aplicado no mesmo mês da vistoria.

Sistema de Monitoração de Tráfego por CFTV

Essa verifi cação se enquadra na Fiscalização Tipo 2 (Conforme Especifi cação Técnica), que é realizada semanalmente durante 4 horas no CCO da Concessionária. Durante a verifi cação a Fiscalizadora examina o percentual de funcionamento de 100% dos equipamentos de CFTV instalados, conforme metodologia descrita abaixo.

De janeiro a julho de 2015, será considerada uma verifi cação na primeira quinzena do mês e outra na segunda quinzena.

O nível de serviço mensal será a média dessas duas verifi cações.

De agosto a dezembro de 2015, será considerada uma verifi cação por semana, totalizado 04 (quatro) verifi cações no mês. O nível de serviço mensal será a média dessas quatro verifi cações.

Sistema de Painel de Mensagem Variável Fixo (PMV)

Essa verifi cação se enquadra na Fiscalização Tipo 3 (Conforme Especifi cação Técnica), que é realizada mensalmente nos locais de instalação de cada equipamento. Durante a verifi cação a Fiscalizadora examina o percentual de funcionamento destes equipamentos, conforme metodologia descrita abaixo.

De janeiro a julho de 2015, será considerada para efeito do cálculo, 1 (uma) verifi cação por mês em 100% dos equipamentos.

De agosto a dezembro de 2015, será considerada uma verifi cação por mês durante a Fiscalização Tipo 3 em 100% dos equipamentos e 01 (uma) vez por semana durante a Fiscalização Tipo 2 , totalizado 04 (quatro) verifi cações no mês. O nível de serviço mensal será a média dessas 05 (cinco) verifi cações.

Equipamentos extracontratuais

Esse indicador pontuará as concessionárias que realizaram a implantação e operação de CFTV e/ou PMV além da obrigação contratual.

CATEGORIAS E INDICADORES

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Edição 2015 - Prêmio Concessionária do Ano | 27

Esses equipamentos serão considerados para efeito de pontuação conforme os seguintes critérios:

Cálculo do percentual de equipamentos extracontratual em relação ao quantitativo de equipamentos contratual.

Exemplo:

Quantidade total de equipamentos instalados = 150 unidadesQuantidade de equipamentos contratuais = 100 unidadesQuantidade de equipamentos extracontratuais = 50 unidadesPontuação: Quantidade de contratual 100__________________________ = 50%Quantidade de extracontratual 50

Sistema Automático de Arrecadação de Pedágios/Mensageria

As métricas do Sistema Automático de Arrecadação de Pedágios/Mensageria compreendem um conjunto de índices que visam possibilitar a realização de um rankeamento das concessionárias em atendimento aos termos defi nidos na Resolução ARTESP nº 001/2014, de 12 de fevereiro de 2014.

A classifi cação será realizada seguindo 8 (oito) critérios: Passagens automáticas, Passagens enviadas para a OSA (Operadoras de Serviços de Arrecadação) dentro do prazo de 2 minutos, Passagens compensadas de acordo com o DAC (Detecção Automática de Categoria), Passagens enviadas com DAC (Detecção Automática de Categoria), Pistas operando com Mensageria (Troca de informações entre OSA’s e Concessionárias de Rodovias), Pistas operando com Mensageria até 07/02/2015, Pistas operando com todas as OSA’s e

Pistas operando com todas as OSA’s até 07/02/2015.

• Para os critérios Passagens automáticas, Passagens enviadas para a OSA (Operadoras de Serviços de Arrecadação) dentro do prazo de 2 minutos, Passagens compensadas de acordo com o DAC (Detecção Automática de Categoria), Passagens enviadas com DAC (Detecção Automática de Categoria) será considerado nesta edição o período de setembro a dezembro de 2015.

• A data de 07/02/2014 é o período originalmente defi nido na Resolução nº 001/2014, para a entrada em operação do sistema de mensageria em todas as concessionárias.

Será atribuída uma pontuação de acordo com a posição da concessionária no ranking de cada critério e essa pontuação será utilizada para compor a nota fi nal.

Detalhamento dos Indicadores

O critério de Passagens automáticas mensura a quantidade de passagens que ocorrem automaticamente. O cálculo do critério é realizado considerando-se a fl ag da mensagem de passagem que indica se a mesma ocorreu de maneira automática ou não.

É realizada uma contagem das mensagens que possuem a indicação de que a passagem foi realizada automaticamente (A) e das passagens em que o indicador apresenta que a passagem foi realizada manualmente (B).

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28 | Prêmio Concessionária do Ano - Edição 201528 |

O cálculo do critérior é dado por:

I = A / (A + B)

Ou seja, a taxa de passagens que foram realizadas automaticamente em relação ao total de passagens enviadas pela concessionária. Esse indicador irá gerar um valor entre 0 (todas as passagens realizadas de forma manual) e 1 (todas as passagens foram realizadas automaticamente).

O critério de Passagens enviadas para a OSA dentro do prazo de 2 minutos mensura a quantidade de passagens que são envidas pela concessionária nos prazos defi nidos pela Resolução. O cálculo do critério considera apenas o primeiro envio da passagem e é realizado observando-se o intervalo de tempo entre a hora em que a passagem ocorreu e a hora em que os dados dessa passagem foram enviados pelo sistema de mensageria. É realizado então, a contagem do total de passagens que ocorreram dentro do prazo de 2 minutos (C) e o total de passagens que ocorreram fora desse prazo (D).

O cálculo do critério é dado por:

I = C / (C + D)

Ou seja, a taxa de passagens que foram enviadas dentro do prazo em relação ao total de passagens enviadas pela concessionária. Esse critério irá gerar um valor entre 0 (todas as passagens ocorreram fora do prazo) e 1 (todas as passagens ocorreram dentro do prazo).

O critério de Passagens compensadas de acordo com o DAC visa mensurar a quantidade de passagens em que a detecção automática da categoria do veículo foi realizada corretamente, considerando que a OSA irá compensar apenas as passagens em que esse fato ocorreu. O cálculo do critério é realizado considerando a mensagem de passagem enviada pela concessionária e a última mensagem de passagem processada respondida pela OSA correspondente a esta passagem. São consideradas corretas as mensagens compensadas pela OSA com a mesma categoria enviada pela concessionária. Para o cálculo desse critério são consideradas apenas as passagens com o preenchimento correto do campo de defi nição da categoria detectada do veículo (vide Passagens enviadas com DAC).

O cálculo do critério é feito realizando-se a contagem da quantidade de mensagens compensadas de acordo com a categoria enviada pela concessionária (E) e das mensagens compensadas com uma categoria diferente da enviada (F).

O cálculo do critério dado por:

I = E / (E + F)

Ou seja, a taxa de passagens que foram compensadas de acordo com a categoria detectada enviada pela concessionária em relação ao total de passagens enviadas. Esse critério irá gerar um valor ente 0 (todas as passagens foram compensadas com categorias diferentes da enviada) e 1 (todas as passagens foram compensadas de acordo com a categoria enviada).

O critério de Passagens enviadas com DAC mensura a quantidade

CATEGORIAS E INDICADORES

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Edição 2015 - Prêmio Concessionária do Ano | 29

de passagens que estão sendo enviadas contendo a informação da categoria detectada do veículo. O cálculo do critério é realizado considerando o campo da mensagem de passagem que defi ne a categoria detectada e são consideradas mensagens com preenchimento incorreto, aquelas em que o campo não esteja preenchido ou seu valor não esteja presente na lista de valores defi nidos na Resolução e em seus documentos de esclarecimento técnico.

O cálculo do critério é feito realizando-se a contagem da quantidade de mensagens de passagens que foram enviadas pela concessionária com o preenchimento correto do campo de categoria detectada (G) e da quantidade de mensagens que foram enviadas com o preenchimento incorreto (H). Essa contagem é feita considerando-se apenas o primeiro envio de cada mensagem de passagem.

Desta forma, o cálculo do critério é dado por:

I = G / (G + H)

Ou seja, a taxa de passagens que foram enviadas com o preenchimento correto do campo de categoria detectada em relação ao total de passagens enviadas pela concessionária. Esse critério irá gerar um valor entre 0 (todas as passagens foram enviadas com o preenchimento indevido do campo) e 1 (todas as passagens foram enviadas com o campo preenchido corretamente).

O critério Índice de pistas operando com Mensageria mensura a quantidade de pistas habilitadas para operar conforme Resolução. O cálculo do critério considera o Total de Pistas AVI (Automatic

Vehicle Identifi cation) e Mista operando com mensageria em relação ao total de pistas AVI e Mistas da concessionária.

O cálculo do critério é feito realizando-se a contagem das pistas AVI e Mistas para as quais foram registradas mensagens de passagens de veículo (J), durante todo o período ao qual se refere a edição do prêmio, e dividindo-se esse valor que quantidade registrada de pistas AVI e Mistas da concessionária (K).

Dessa forma, o cálculo é critério por:

I = J/K

Ou seja, a taxa de Pistas AVI e Mista Operando com Mensageria em relação ao Total de Pistas AVI e Mista em operação. Esse critério irá gerar um percentual entre 0 (Nenhuma Pista) e 1 (Todas as Pistas Operando com Mensageria).

O critério Índice de pistas operando com Mensageria até 07/02/2015 mensura a quantidade de pistas habilitadas para operar até 07/02/2015, conforme Resolução. O cálculo do critério considera o Total de Pistas AVI e Mista operando com mensageria até 07/02/2015 em relação ao total de pistas AVI e Mista da concessionária.

O cálculo do critério, considerando a data 07/02/2015 defi nida pela Resolução, é feito realizando-se a contagem da quantidade de Pistas AVI e Mista para as quais foram registradas mensagens de passagem (L) e dividindo-se esse valor pela quantidade total de Pistas AVI e Mista em operação na concessionária (M).

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30 | Prêmio Concessionária do Ano - Edição 201530 |

Dessa forma, o cálculo do critério é dado por:

I = L/M

Ou seja, a taxa de Pistas AVI e Mista Operando com Mensageria até 07/02/2015 em relação ao Total de Pistas AVI e Mista em operação. Esse critério irá gerar um percentual entre 0 (Nenhuma Pista operando com mensageria até a data de 07/02/2015) e 1 (Todas as Pistas Operando com Mensageria, considerando a data de 07/02/2015).

O critério Índice de pistas operando com Todas as OSA’s mensura a quantidade de pistas habilitadas para operar conforme Resolução. O cálculo do critério considera o Total de Pistas AVI e Mista operando com OSA’s sobre o Total de Pistas AVI e Mista.

O cálculo do critério é feito realizando-se a contagem da quantidade de Pistas AVI e Mista para as quais foi registrado o envio de pelo menos uma mensagem de passagem para cada OSA (N) e da quantidade total de Pistas AVI e Mista em operação na Concessionária (O).

Dessa forma, o cálculo do critério é dado por:

I = N/O

Ou seja, a taxa de Pistas AVI e Mista Operando com OSA’s em relação ao Total de Pistas AVI e Mista em operação. Esse critério irá gerar um percentual entre 0 (Nenhuma Pista Operando com OSA’s) e 1 (Todas as Pistas Operando com OSA’s).

Por fi m, o critério Índice de pistas Operando com todas as OSA’s até 07/02/2015 mensura a quantidade de pistas habilitadas para operar até 07/02/2015, conforme Resolução. O cálculo do critério considera o Total de Pistas AVI e Mista operando com OSA’s (P) sobre o Total de Pistas AVI e Mista (Q).

O cálculo do critério, considerando a data 07/02/2015 defi nida pela Resolução, é feito realizando-se a contagem da quantidade de Pistas AVI e Mista para as quais foi registrado o envio de pelo menos uma mensagem de passagem para cada OSA’s (P) em relação a quantidade total de Pistas AVI e Mista em operação na concessionária (Q).

Dessa forma, o cálculo do critério é dado por:

I =P/Q

Ou seja, a taxa de Pistas AVI e Mista Operando com OSA’s até 07/02/2015 em relação ao Total de Pistas AVI e Mista em operação. Esse critério irá gerar um percentual entre 0 (Nenhuma Pista, considerando a data 07/02/2015) e 1 (Todas as Pistas Operando com OSA’s, considerando a data 07/02/2015).

Rankeamento das Concessionárias

Uma vez gerados os critérios de todas as concessionárias, estas são ordenadas do maior para o menor, considerando-se o valor 1 como “A melhor concessionária” e o valor 0 como “A pior concessionária”.Será atribuída a pontuação para as concessionárias, de acordo com a sua colocação nesse ranking, conforme indicada na Tabela 1.

CATEGORIAS E INDICADORES

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Edição 2015 - Prêmio Concessionária do Ano | 31

Tabela 1 - Pontuação

Posição Pontuação1ª 102ª 83ª 64ª 55ª 46ª 37ª 28ª 1

9ª à 20ª 0

Caso mais de uma concessionária possua exatamente o mesmo valor em um dado critério, ambas as concessionárias receberão a pontuação da maior posição em que elas se encontram, fi cando os valores das menores posições não atribuídos. Por exemplo, se as concessionárias na 3ª e 4ª posição do ranking tiverem exatamente o mesmo critério, ambas receberão 6 pontos; a concessionária na 5ª posição receberá 4 pontos, conforme indicado na tabela, e a pontuação 5 (correspondente à 4ª posição) não será atribuída a nenhuma concessionária. O mesmo se aplica em caso de empate entre mais de duas concessionárias.

Caso uma ou mais concessionárias classifi cadas entre a 9ª e a 20ª posição apresentem exatamente o mesmo valor do critério apresentado pela concessionária na 8ª posição, essas concessionárias receberão a mesma pontuação que foi atribuída à concessionária na 8ª posição.

Nota Final

A nota fi nal da concessionária será calculada somando-se a pontuação da concessionária no ranking de cada um dos critérios multiplicada pelo peso dos mesmo. A Tabela 2 apresenta o peso a ser considerado para cada um desses critérios.

Tabela 2 - Peso dos Critérios

Indicador Peso

Passagens Automáticas - considerado para esta edição o perío-do de setembro a dezembro de 2015. 5

Passagens enviadas para a OSA dentro do prazo de 2 minutos - considerado para esta edição o período de setembro a dezem-bro de 2015.

4

Passagens compensadas de acordo com o DAC - considerado para esta edição o período de setembro a dezembro de 2015. 2

Passagens enviadas com DAC - considerado para esta edição o período de setembro a dezembro de 2015. 1

Pistas Operando com Mensageria 5Pistas Operando com Mensageria até 07/02/2015 3Pistas Operando com Todas as OSA’s 5Pistas Operando com Todas as OSA’s, até 07/02/2015 3

Foram atribuídas notas em função do número de praças em atividade, conforme Resolução, e ainda, considerou-se o prazo de implantação em cada pista da Concessionária.

As concessionárias ainda serão classifi cadas de acordo com a pontuação fi nal, da maior para a menor, sendo considerada a melhor concessionária a que obtiver a maior nota fi nal.

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Edição 2015 - Prêmio Concessionária do Ano | 33

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Em caso de mais de uma concessionária obter a mesma nota, o desempate será realizado de acordo com a pontuação obtida nos critérios individuais, de acordo com a ordem de peso, ou seja, a primeira forma de desempate será a concessionária que obtiver a maior pontuação no critério de Passagens Automáticas e o último a concessionária que obtiver a maior pontuação no critério de Passagens enviadas com DAC.

MELHORIAS NAS RODOVIAS

Objetivo:

Os indicadores que compõem esta categoria avaliam e acompanham a execução de obras, serviços de conservação das rodovias e as condições estruturais do pavimento.

Cronograma de execução de obras:

As obras realizadas nas rodovias representam melhorias no tráfego, redução no tempo de viagens, mais conforto e segurança aos motoristas. A ARTESP acompanha mensalmente o andamento das obras e consequentemente os valores nelas investidos, averiguando se estão de acordo ou não com o cronograma físico-fi nanceiro.

Desta forma, o indicador traz a relação entre o investimento contratual previsto até a data de apuração e aquele efetivamente realizado pela concessionária.

São utilizados os valores dos investimentos previstos no Cronograma vigente, atualizados pelo índice de reajuste da tarifa de pedágio até o último reajuste praticado.

Para a apuração dos dados são adotados os seguintes critérios:

• Valores a investir até a data de apuração: incluem os valores de todas as obras previstas no Cronograma Físico-Financeiro vigente, a iniciar até a data de avaliação, não sendo consideradas alterações ainda não aprovadas pela ARTESP.

As obras com prazos de conclusão até a data de apuração tiveram o total do investimento considerado como “valores a investir”;As obras com data de início até a data de avaliação e com conclusão posterior a esta data, tiveram o total do investimento rateado de forma “pró-rata” entre os anos de execução;

• Valores efetivamente investidos até a data de apuração: incluem as obras concluídas até a data de avaliação e as obras em andamento, considerando-se o % físico executado, inclusive para obras antecipadas mesmo que ainda em análise pela ARTESP.

Para as obras em andamento, obtem-se o valor “efetivamente investido” aplicando-se o % da obra já executado sobre o valor do investimento contratual previsto.

• Valores efetivamente investidos até a data de apuração em %: Os “Valores efetivamente investidos em %” são a relação em percentagem (%) entre o investimento previsto e o investimento efetivamente realizado, conforme apurado acima.

CATEGORIAS E INDICADORES

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Edição 2015 - Prêmio Concessionária do Ano | 35

Conservação de rotina:

É o conjunto de serviços que são executados, em uma rodovia em operação, de acordo com padrões ou níveis pré-estabelecidos, visando manter os elementos da rodovia tão próximos quanto possível, técnica e economicamente, das condições originais em que foram construídos ou reconstruídos, objetivando preservar os investimentos, garantindo a segurança do tráfego, o conforto do usuário, além de manter o fl uxo racional e econômico dos veículos.

A conservação exige que sejam executadas algumas dezenas de serviços como conservação do pavimento e de barreiras de concreto, poda, capina, limpeza das áreas no entorno das rodovias, manutenção da iluminação e de paradas de ônibus, por exemplo. Todas essas atividades requerem uma gama variada de recursos de mão-de-obra, equipamentos, veículos, materiais e ferramentas.

A Agência fi scaliza esse trabalho da concessionária e elabora relatórios de não-conformidades aos padrões estabelecidos em contrato, bem como relatório de acompanhamento de pendências. As pendências são não-conformidades verifi cadas nos meses anteriores e programadas pela ARTESP.

Serão levados em consideração para análise de desempenho, a quantidade de problemas constatados e a quantidade não solucionada, tanto para as “Não conformidades” constatadas no mês, quanto para as “Pendências”, ou seja, para as “não conformidades” ainda não corrigidas de meses anteriores.

Serão consideradas, ainda, as Notifi cações da Conservação de Rotina, emitidas em função de Inadimplências constatadas no mês.

Com base em levantamentos consolidados mensalmente na vistoria da Artesp, é elaborado relatório das “Não conformidades” aos padrões estabelecidos no Edital, constatadas no mês e relatório de acompanhamento das “Pendências”, que são as não conformidades verifi cadas nos meses anteriores e programadas pela ARTESP.

Cada “Não conformidade” e cada “Pendência” será considerada uma ocorrência, independentemente da quantidade verifi cada.

Cálculo da Nota Mensal:

NM = (Nc+Ni)/2

Onde: NM - Nota MensalNc - Nota de “Não Conformidades” Ni - Nota de “Inadimplência” (Notifi cações)

Cálculo de NcNc = 100 - {[( Nn x 0,3 )+( Pn x 0,7 ) ] / [ ( Nt x 0,3 )+(Pt x 0,7) ]x100}

Onde: Nc - Nota de “Não Conformidades”Nn - Número de “Não Conformidades” do mês, não corrigidas; Pn - Número de “Pendências” do mês, não corrigidas; Nt - Número total de “Não Conformidades” do mês;Pt - Número total de “Pendências” do mês;

Cálculo de Ni

Ni = 100 - ( Not x 20)

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Onde:Not = Número de Notifi cações emitidas no mês em avaliação (Condição: Not ≤ 5)

Cálculo da Nota Anual:

NF = ∑ NMi / i

Onde:NF - Nota Final do AnoNM i - Nota mensal dos “i” meses consideradosi - Número de meses considerados

Observações:

1. As “Não Conformidades” e as “Pendências” não corrigidas continuarão relacionadas para efeito de cálculo da avaliação de desempenho da Concessionária, até a sua efetiva conclusão.2. Não serão consideradas para efeito de avaliação do desempenho os serviços classifi cados como emergenciais.

Condições de superfície de pavimento:

Neste indicador são considerados os dados de IGG - Índice de Gravidade Global do pavimento asfáltico e de ICP - Índice da Condição do Pavimento Rígido (pavimento de concreto de cimento Portland) relativos ao programa anual de monitoramento do pavimento das rodovias concedidas.

O IGG e o ICP são índices que medem de modo objetivo, a qualidade do pavimento com respeito às condições de conservação da superfície. Ambos os índices tem verifi cação anual e consideram a aplicação de pesos diferenciados para a ocorrência dos diversos tipos de defeitos possíveis na superfície do pavimento. São calculados para cada segmento homogêneo de 1 km de extensão e por faixa de rolamento.

No caso do IGG, atribui-se ao segmento um valor que pode ir de zero (pavimento sem defeitos) até valores acima de 200 (pavimento excessivamente deteriorado). O limite estabelecido em contrato pela Agência para este índice é de 30 (valor máximo admissível).No caso do ICP, atribui-se ao segmento um valor que pode ir de 100 (pavimento sem defeitos) a 0 (pavimento excessivamente deteriorado). O limite estabelecido em contrato pela Agência para este índice é de 60 (valor mínimo admissível).

Para apuração destes índices serão considerados os dados das rodovias troncais (SP), rodovias de Interligação (SPI) e rodovias de acesso (SPA) contidos nos relatórios de monitoramento anual do pavimento, sempre relativos ao último ano-Concessão já fi nalizado.Serão atribuídas notas a cada um dos segmentos analisados, de acordo com o seguinte critério:

Nota 3 para o segmento analisado: IGG<20 ou ICP>70Nota 2 para o segmento analisado: 20<IGG<30 ou 60<ICP<70Nota 1 para o segmento analisado: IGG>30 ou ICP<60

A nota fi nal da Concessionária será a média ponderada das notas individuais para todos os segmentos homogêneos do lote de Concessão.

CATEGORIAS E INDICADORES

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Edição 2015 - Prêmio Concessionária do Ano | 37

ESCOLHA DO USUÁRIO

Objetivo:

Tão importante quanto qualquer outro indicador deste Prêmio é a opinião daqueles que utilizam a rodovia. Por isso, nesta categoria, o que conta é a avaliação e percepção dos usuários sobre a qualidade da rodovia e dos serviços prestados pelas concessionárias.

Para aferir o grau de satisfação dos usuários em relação ao que é realizado e ofertado pelas concessionárias, a ARTESP fará uma Pesquisa de Satisfação, em que os usuários das rodovias darão notas de 1 a 10 para aspectos relacionados à qualidade das rodovias (pavimento, conforto), qualidade dos serviços prestados (guincho, socorro, ações operacionais), estrutura de apoio ao usuário (Call Box, Serviços de Atendimento ao Usuário, 0800), obras de melhorias e ações de interação com a sociedade.

INOVAÇÃO

Regulamento

Capítulo I: São objetivos da Categoria Inovação

Artigo 1º - reconhecer ações inovadoras desenvolvidas pelas concessionárias que resultaram em melhor prestação de serviços aos usuários das rodovias paulistas concedidas.

Parágrafo único: entende-se como inovação a ação que altera positivamente as condições prévias existentes nos investimentos, operação e manutenção das rodovias concedidas, seja pela

introdução de um ou mais elementos novos ou pelo aprimoramento signifi cativo dos elementos existentes.

Artigo 2º - dar visibilidade às práticas de sucesso, contribuindo para uma melhoria constante nos serviços prestados pelas concessionárias.

Capítulo II: Das inscrições

Artigo 3º - para concorrer ao prêmio na categoria Inovação, poderá ser inscrita iniciativa desenvolvida pela concessionária que esteja ativa e possua resultado verifi cável.

Artigo 4º - A inscrição se dará por meio de preenchimento e entrega do formulário de inscrição e relatório descritivo (impresso e em mídia eletrônica em formato PDF). Os mesmos deverão ser entregues em envelope lacrado, endereçados ao Grupo de Trabalho – Prêmio Concessionária do Ano com referencia ao Prêmio Concessionária do Ano.

Artigo 5º - O formulário de inscrição e o relatório descritivo deverão ser protocolados no Setor de Protocolos da Artesp, que funcionada das 8h30 as 17h30, no piso térreo da agência.

Artigo 6º - A concessionária só poderá inscrever um projeto.

Artigo 7º - A concessionária terá até o dia 30/12/2015 para inscrever o projeto.

Capítulo III – Do relatório descritivo

Artigo 8º - O relatório deverá seguir o padrão descrito abaixo e deverá conter no máximo 6 (seis) páginas em formato A4, margens 2,5 cm,

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38 | Prêmio Concessionária do Ano - Edição 201538 |

fonte Arial, corpo 12, justifi cado e espaçamento entre as linhas simples.

RELATÓRIO DESCRITIVO – ROTEIRO

1. IDENTIFICAÇÃO

• Área Temática:• Título da Iniciativa:• Concessionária:• Contato do responsável pelo projeto (contendo nome, função, telefone e e-mail):

2. RESUMO DO RELATÓRIO DESCRITIVO (máximo 600 caracteres, sem espaço).

O resumo do trabalho deve conter a descrição do problema ou a oportunidade identifi cada, solução adotada e seus objetivos e os resultados alcançados.

3. PROBLEMA ENFRENTADO OU OPORTUNIDADE PERCEBIDA

Descreva o contexto ou situação do(s) problema(s) e/ou da(s) necessidade(s) identifi cadas e que justifi caram sua execução. Utilize dados e informações do contexto/situação descrito para demonstrar e sustentar o diagnóstico apresentado. Quadros e tabelas sempre facilitam o entendimento e fortalecem os argumentos. (Os quadros e tabelas deverão vir como anexo ao documento e com respectiva indicação. Os anexos não entram na contagem das páginas).

Se não houver dados, justifi que e comprove a inexistência dos mesmos.

4. HISTÓRICO DA AÇÃO INOVADORA

Descreva o histórico da ação inovadora, da identifi cação do problema ou necessidade até a solução proposta, incluindo todas as datas pertinentes a cada etapa do trabalho desenvolvido.

É imprescindível identifi car os fatores que difi cultaram a execução e que colaboraram para a viabilização da solução proposta. Destaque aqueles fatores considerados críticos para o sucesso do projeto e aqueles que contribuíram para seu bom resultado.

5. DESCRIÇÃO DO PROJETO: A INOVAÇÃO, SEUS OBJETIVOS E RESULTADOS

O texto deste tópico deverá conter a descrição do(a):

• Iniciativa, destacando e justifi cando se ela introduz uma nova prática ou aprimora/ modifi ca uma prática anterior.

• Objetivos da iniciativa/ação e resultados alcançados. Compará-los com os dados da situação apresentados no item 3. Se não houver dados para comparação, justifi que e comprove a inexistência dos mesmos.

• A descrição dos resultados deverá estar associada à área temática em que o projeto foi inscrito: Relacionamento com a Sociedade, Segurança Rodoviária, Qualidade dos Serviços ou Melhoria nas

CATEGORIAS E INDICADORES

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Edição 2015 - Prêmio Concessionária do Ano | 39

Rodovias.

• Da forma como a iniciativa atende aos critérios de avaliação previstos neste regulamento, demonstrando como o projeto (iniciativa) se destaca em cada um desses itens.

Capítulo IV: Das Áreas Temáticas

Artigo 9º - A Categoria Inovação será composta de 4 (quatro) áreas temáticas:

I- Relacionamento com a SociedadeII- Segurança RodoviáriaIII- Qualidade dos ServiçosIV- Melhoria nas Rodovias

Capítulo IV: Dos critérios de avaliação

Artigo 10º – A iniciativa que for inscrita sem a apresentação do relatório conforme especifi cado no Artigo 8º será desclassifi cada.

Artigo 11º - A avaliação das iniciativas se pautará pelos seguintes critérios:

Inovação (peso 40%): Grau de inovação, originalidade e criatividade no projeto;

Resultados (peso 30%): Os resultados obtidos com a implantação da ação inovadora deverão

ser comprovados através de dados quantitativos e/ou qualitativos;

Relevância (peso 30%): Grau de importância do projeto inovador para a qualidade da operação e manutenção das rodovias, bem como sobre outros serviços oferecidos pelas concessionárias.

Artigo 12º - Cada critério, a que se refere o Artigo 11º deste regulamento, será avaliado de acordo com pontuação que variará de 0 (zero) a 3 (três), na seguinte conformidade:

I - insatisfatório/ausente (0): a iniciativa não aborda qualquer aspecto do critério estabelecido;

II - atende parcialmente (1): a iniciativa aborda de maneira muito genérica e/ou limitada o critério estabelecido;

III - atende satisfatoriamente (2): a iniciativa aborda todos os aspectos do critério estabelecido;

IV - supera as expectativas (3): a iniciativa aborda todos os aspectos do critério estabelecido, apresentando desempenho elevado.

Capítulo V - Das Etapas de Avaliação

Artigo 13º - O processo de avaliação será composto pelas seguintes etapas:

I. Etapa de inscrição: apresentação da inscrição do Prêmio Concessionária do Ano, composta das informações cadastrais

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40 | Prêmio Concessionária do Ano - Edição 201540 |

e envio do relatório descritivo, indicados no Capítulo III deste Regulamento.

II. Avaliação dos projetos pela banca examinadora que será composta pelos integrantes do Grupo Especial de Trabalho.

III. Verifi cação em campo: análise em profundidade, por meio de verifi cação em campo a ser realizada nas concessionárias para conhecimento do projeto inscrito.

Capítulo V - Disposições Gerais

Artigo 14º - A inscrição de que trata este regulamento implica na concordância e na aceitação de todas as condições nele previstas.

Artigo 15º - O Grupo Especial de Trabalho poderá, a qualquer tempo, solicitar documentação comprobatória de execução das práticas inscritas, ou dados complementares que evidenciem as informações descritas no formulário de inscrição e no relatório descritivo.

Parágrafo único – Nos casos de não atendimento à solicitação a que se refere o “caput” deste artigo, a inscrição poderá ser anulada em qualquer etapa do ciclo de premiação.

CATEGORIAS E INDICADORES

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REVISÃO DE PONTUAÇÃO

Será permitido às concessionárias abrir um pedido de revisão de pontu-ação. Para isso, deverá ser feito pedido formal que precisará ser proto-colado no setor de protocolos da Artesp com justifi cativa para a revisão, incluindo todos os documentos (em formato impresso e em mídia eletrô-nica, em envelope lacrado) que comprovem a pertinência do questiona-mento. Com base neste material o Grupo Especial de Trabalho do Prêmio “Concessionária do Ano” fará a verifi cação e julgamento do pedido.

O prazo para recurso será de 7 (sete) dias úteis contados a partir da data subsequente da disponibilização da pontuação. A pontuação será dispo-nibilizada via CT, que deverá ser retirada no Centro de Documentação da Artesp.

A Artesp irá analisar e julgar os pedidos, e a resposta aos mesmos será disponibilizada seguindo o mesmo procedimento da divulgação da pon-tuação.

As concessionárias terão 5 (dias) úteis para a retirada do resultado do recurso e novo protocolo com eventual réplica às respostas da ARTESP. A nota fi nal será disponibilizada no evento de premiação.

FORMAS DE DESEMPATE

Categorias

Sempre que for verifi cado mais de um vencedor por categoria, a ARTESP irá utilizar o melhor colocado dentro dos próprios indica-dores, seguindo a ordem do quadro descrito na página 12 para o desempate.

Se ainda assim houver empate dentro da categoria, a ARTESP utilizará o melhor colocado na pesquisa de satisfação.

CONCESSIONÁRIA DO ANO

Caso mais de uma concessionária obtenha pontuação máxima no somatório das categorias, a Artesp irá desempatar considerando a melhor colocada na categoria Escolha do Usuário.

Se ainda assim houver empate, o critério será aplicado para as categorias: Segurança Rodoviária, Qualidade dos Serviços, Melhorias nas Rodovias e Relacionamento com a Sociedade, respectivamente.

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COMO SERÁ A PREMIAÇÃO

A entrega dos prêmios acontecerá no ano seguinte ao da coleta dos dados. A entrega dos prêmios será precedida por um workshop em que as concessionárias vencedoras poderão apresentar as iniciativas e ações que as levaram a conquistar o prêmio setorial. A ARTESP enviará comunicado ofi cial para as concessionárias contendo a pontuação de todos os indicadores e após o prazo estipulado para recursos informa-rá as três fi nalistas, nas categorias Relacionamento com a Sociedade, Segurança Rodoviária, Melhorias nas Rodovias, Qualidade dos Serviços e Inovação. As fi nalistas deverão preparar apresentação dos temas para o Workshop de Boas Práticas que será realizado após cerimônia de entrega do Prêmio.

Na categoria de Segurança Rodoviária, além da concessionária, os batalhões e as companhias de Polícia Militar Rodoviária, responsáveis pelo trecho da concessão, também receberão menção honrosa por ação fi scalizatória.

O resultado da premiação será divulgado pela assessoria de imprensa da Artesp e das concessionárias envolvidas.

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GRUPO ESPECIAL DE TRABALHO

Para acompanhar a evolução dos indicadores e o desempenho das concessionárias, bem como deliberar sobre questões relacionadas ao Prêmio, a ARTESP constituiu o Grupo Especial de Trabalho conforme Portaria ARTESP nº 08, de 23 de junho de 2015.

COMPOSIÇÃO:

Carolina Wadi Representante da Diretoria Geral;

Elizabeth Di Giorgio Representante da Assessoria de Comunicação;

Luana Schoenmaker Representante da Ouvidoria;

Luiz Carlos Scochi, Viviane Riveli de Carvalho e Ivo Martins Guerra Representantes da Diretoria de Operações;

Renato Cirillo e Irlandino Menezes Marcondes Representantes da Diretoria de Investimentos;

Luis Antonio de Souza Representante da Diretoria de Controle Econômico e Financeiro;

Yuri Alves de Oliveira Primitz Representante da Diretoria de Assuntos Institucionais.

DÚVIDAS?

As dúvidas referentes ao Regulamento do Prêmio 2015 deverão ser encaminhadas para o email: [email protected]

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