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S TA . E DWIGES Padres e Irmãos Oblatos de São José * Arquidiocese de SP * Ano XXVII * N. 315 * Março de 2017 Pág.10 Fraternidade A Campanha da Fraternidade nos alerta para o cuidado da criação, de modo especial dos biomas brasileiros. A proposta é destacar a diversidade de cada bioma e criar relações respeitosas com a vida e a cultura dos povos que neles habitam, especialmente à luz do Evangelho. “Biomas Brasileiros e Defesa da Vida” Pág. 05 A vida se tece de sonhos. Mas para realizá-los, é preciso arriscar sempre, colocar-se em prontidão e perseverar. Arriscar Sempre, ou melhor, perseverar... Pág. 03 Pág.08 Juventude Semana de Formação De 30 de janeiro a 03 de fevereiro, a comunidade paroquial se reuniu para uma Semana de Formação, com o tema Caminho Pastoral 2017. Pág. 14 e 15 Retorno da catequese Cantinho da Catequese As crianças voltaram para catequese no mês de Fevereiro com toda animação! No primeiro dia eles puderam se divertir muito e fortalecer ainda mais os laços de amizade e descontração entre as turmas. Formação São José, Conhecimento, expressão, impressões e visões É preciso olhar para José com novos olhares, menos devocionais, mais intensos, profundos, buscando o que de original este homem tem.

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STA. EDWIGESPadres e Irmãos Oblatos de São José * Arquidiocese de SP * Ano XXVII * N. 315 * Março de 2017

Pág.10

Fraternidade

A Campanha da Fraternidade nos alerta para o cuidado da criação, de modo especial dos biomas brasileiros. A proposta é destacar a diversidade de cada bioma e criar relações respeitosas com a vida e a cultura dos povos que neles habitam, especialmente à luz do Evangelho.

“Biomas Brasileiros e Defesa da Vida”

Pág. 05

A vida se tece de sonhos. Mas para realizá-los, é preciso arriscar sempre, colocar-se em prontidão e perseverar.

Arriscar Sempre, ou melhor, perseverar...

Pág. 03

Pág.08

Juventude

Semana de FormaçãoDe 30 de janeiro a 03 de fevereiro, a comunidade paroquial se reuniu para uma Semana de Formação, com o tema Caminho Pastoral 2017.

Pág. 14 e 15

Retorno da catequese Cantinho da Catequese

As crianças voltaram para catequese no mês de Fevereiro com toda animação! No primeiro dia eles puderam se divertir muito e fortalecer ainda mais os laços de amizade e descontração entre as turmas.

FormaçãoSão José, Conhecimento, expressão, impressões e visõesÉ preciso olhar para José com novos olhares, menos devocionais, mais intensos, profundos, buscando o que de original este homem tem.

Iniciamos o mês de março com a chegada da Quaresma, este tempo litúrgico é muito impor-tante para a Igreja, pois, é um período que nos convida para o caminho da conversão através do jejum, caridade e oração. Neste período faze-mos a renovação das promessas batismais, que recorda o início da vida cristã quando aderimos a nossa fé em Jesus Cristo e no seu Evangelho.

Na Quaresma, Cristo nos convida a mudar de vida. A Igreja nos convida a viver a Quaresma como um caminho a Jesus Cristo, escutando a Palavra de Deus, orando, compartilhando com o próximo e praticando boas obras. Nos con-vida a viver uma série de atitudes cristãs que nos ajudam a parecer mais com Jesus Cristo, já que por ação do pecado, nos afastamos mais de Deus.

Por isso, a Quaresma é o tempo do perdão e da reconciliação fraterna. Cada dia, durante a vida, devemos retirar de nossos corações o ódio, o rancor, a inveja, os zelos que se opõem a nosso amor a Deus e aos irmãos. Na Quaresma, aprendemos a conhecer e apreciar a Cruz de Jesus. Com isto aprendemos também a tomar nossa cruz com alegria para alcançar a glória da ressurreição.

Além da Quaresma, iniciamos no primeiro dia do mês, na quarta- feira de cinzas, a Cam-panha da Fraternidade com o tema: Biomas Brasileiros e Defesa da Vida e o lema: “Culti-var e guardar a criação” (Gn 2,15). Confira na página 05 dessa edição, a explicação do Bispo Dom José Roberto sobre o tema e lema da CF deste ano.

Que neste período da Quaresma, possamos realmente nos preparar para a Páscoa fazendo a conversão em nossa vida, ou seja, nos trans-formar espiritualmente para que possamos estar mais próximo de Cristo.

calendário02

Estrada das Lágrimas, 910 cep. 04232-000 São Paulo SP / Tel. (11) 2274.2853 e 2274.8646 Fax. (11) 2215.6111

Paróquia Santuário Santa Edwiges Arquidiocese de São PauloRegião Episcopal Ipiranga Congregação dos Oblatos de São José Província Nossa Senhora do Rocio Pároco-Reitor: Pe. Paulo Siebeneichler - OSJ

Responsável e Editora: Karina OliveiraProjeto Gráfico: Ronnie Magalhães - www.umquatrodois.comFotos: Gina Santos e Arquivo InternoEquipe: Ângela; Antônia; Aparecida Y. Bonater; Izaíra de Carvalho Tonetti; Jaci Bianchi da Cruz; Guiomar Correia do Nascimento; Rosa Cruz; Marlene; Maria e Valdeci Oliveira.

Site: www.santuariosantaedwiges.com.br E-mail: [email protected] Conclusão desta edição: 06/03/2017Impressão: Folha de Londrina. Tiragem: 3.000 exemplares. Distribuição gratuita

santuariosantaedwiges.com.brmarço de 2017

Karina [email protected]

editorial Tempo da Quaresma

5 Dom Pastoral dos Coroinhas- Encontro Sala São Pedro 10h às 12h

8 Qua Fraternidade Josefina- ReuniãoReunião do ECC

Salão São JoséSalão São José Marello

20h----

9 Qui Reunião do ECC Salão São José Marello -----

10 SexInício da Via SacraInício da Via SacraNovena da Família em Louvor a São José

SantuárioComunidade N. Sra. AparecidaSantuário

Após as missas20h19h30

11 Sáb

Grupo Emanuel- EncontroCPCCatequese- EncontroGrupo de OraçãoNovena da Família em Louvor a São José

Capela da ReconciliaçãoComunidade N. Sra. AparecidaSantuárioSantuárioSantuário

20h15h9h e às 14h3019h19h30

12 Dom

Pastoral dos Coroinhas- EncontroMissa Votiva N. Sra. AparecidaReunião da AcolhidaFeijoada ECCNovena da Família em Louvor a São José

Sala São PedroComunidade N. Sra. AparecidaSalão São JoséSantuárioSantuário

10h às 12h10h16h----19h30

13 Seg Novena da Família em Louvor a São José Santuário 19h30

14 Ter Novena da Família em Louvor a São José Santuário 19h30

15 Qua Novena da Família em Louvor a São José Santuário 19h30

16 Qui Novena da Família em Louvor a São José Santuário 19h30

17 Sex Novena da Família em Louvor a São José Santuário 19h30

18 Sáb

Grupo Emanuel- EncontroCatequese- EncontroGrupo de OraçãoReunião dos Ministros da Eucaristia10 Anos de Sacerdócio Pe. BennelsonPastoral do Batismo- ReuniãoNovena da Família em Louvor a São JoséFormação Ministros da Eucaristia

Capela da ReconciliaçãoSantuárioSantuárioSalão São JoséSantuárioSalão São JoséSantuárioAuditório da Univers. S. Camilo

20h9h e às 14h3019h17h16h17h30 às 19h16h8h30 às 11h30

19 DomPastoral dos Coroinhas- EncontroCelebração do Batismo- CatequeseCatequese com Adultos- Entrega da Bíblia

Sala São PedroSantuárioSantuário

10h às 12h16h11h

20 Seg Solenidade de São José --- ---

22 Qua Reunião do ECC Salão São José ---

23 Qui Reunião Presbitério Setor Ipiranga Paróquia N. Sra. Aparecida 9h às 12h

24 Sex Preparação de Cestas Básicas Salão São José Marello 7h às 10h

25 Sáb

Entrega de Cestas BásicasGrupo Emanuel- EncontroCatequese- EncontroGrupo de OraçãoBatismo- Preparação de Pais e PadrinhosFormação Ministros da EucaristiaReunião/ Formação Past. Catequética

Paróquia N. Sra. Aparecida 9h às 12h

cantinho da catequese 03santuariosantaedwiges.com.brmarço de 2017

No sábado dia 04 de Fevereiro, ca-tequistas e auxiliares se reuniram para o planejamento do ano de 2017, que contará com o trabalho conjunto entre a pastoral do SAV.

Foi abordado na reunião pela Irmã Palotina Sirlene, a importância de cada pessoa para a Igreja de Cristo, para fazer a diferença juntos na vida de cada irmão.

Em um momento dinâmico e parti-cipativo, cada catequista e auxiliar foi convidado a procurar em flores coloca-das no salão, suas características. Após isso, cada um foi convidado a escrever nas pétalas dessa flor, suas respectivas qualidades.

Finalizando a dinâmica, foi mostrada a importância de cada membro da pas-toral e da igreja, onde juntos formamos uma bela flor, estruturada, forte e viva, para assim levar os ensinamentos de Je-sus a cada criança.

E você o que esta esperando? Venha semear esse jardim conosco torne-se um catequista.

As crianças voltaram para catequese no mês de Fevereiro com toda anima-ção! No primeiro encontro do ano, os catequizandos se divertiram muito com o grupo Ajunai que agitou o sábado das turmas de 1° e 2° etapa.

Foram abordados assuntos da impor-

22/04 - Sábado: Curso de Batismo às 17hs, com a presença dos pais, padrinhos e da criança; 23/04 - Domingo: Batismo, às 15hs

AVISOS

REUNIÃO DOS CATEQUISTAS

tância da oração, onde é nosso canal direto com Jesus e os compromissos de cada catequizando com a catequese.

Com momentos de dança e muita música, catequistas, auxiliares e os ca-tequizandos, puderam se divertir muito, fortalecer ainda mais os laços de amiza-de e descontração entre as turmas.

Agradecemos aos membros do grupo Ajunai e aos nossos parceiros, sempre dispostos a participar das atividades da catequese. Deixamos aqui o convite para as crianças que já fizeram primeira comunhão e as que vão fazer nesse ano de 2017, faça parte do Ajunai!

Com encontros dominicais, em ofi-cinas de esportes, expressão corporal, música, teatro entre outras, você conti-nuará na caminhada junto a Jesus.

Retorno da catequese

04 especial santuariosantaedwiges.com.brmarço de 2017

A Quaresma é uma época propícia para a conversão, para se renovar por meio dos sacramentos, para reconhe-cer-se pecador, buscar o perdão de Deus e começar de novo o caminho para a Páscoa, “a vitória de Cristo so-bre a morte”.

É o que assinala o Papa Francisco em sua mensagem por ocasião da Quares-ma de 2017, que, com o título “A Pala-vra é um dom. O outro é um dom”, que foi divulgada no dia 28 de fevereiro.

Francisco explica que, mediante o je-jum, a oração e a esmola, a Quaresma é o tempo mais adequado “para intensifi-carmos a vida espiritual”.

Na mensagem, o Pontífice afirma que “a Quaresma é um novo começo, uma estrada que leva a um destino seguro: a Páscoa de Ressurreição, a vitória de Cristo sobre a morte”.

“E este tempo não cessa de nos dirigir um forte convite à conversão: o cristão é chamado a voltar para Deus ‘de todo o coração’, não se contentando com uma vida medíocre, mas crescendo na ami-zade do Senhor”, afirma o Santo Padre.

“Quaresma é forte chamado à conversãoe abertura aos demais” - Papa Francisco

A mensagem do Papa se articula em torno da parábola do homem rico e o pobre Lázaro. A partir dessa parábola, o Pontífice estabelece três pontos temá-ticos: “O outro é um dom”; “O pecado cega-nos”; e “A Palavra é um dom”.

1. O outro é um dom

O Papa Francisco indica que, nesta parábola, “Lázaro ensina-nos que o ou-tro é um dom. A justa relação com as pessoas consiste em reconhecer, com gratidão, o seu valor. O próprio pobre à porta do rico não é um empecilho fas-tidioso, mas um apelo a converter-se e mudar de vida. O primeiro convite que nos faz esta parábola é o de abrir a por-ta do nosso coração ao outro, porque cada pessoa é um dom, seja ela o nosso vizinho ou o pobre desconhecido”.

Neste sentido, convida a “abrir a por-ta a cada necessitado e nele reconhe-cer o rosto de Cristo. Cada um de nós encontra-o no próprio caminho. Cada vida que se cruza conosco é um dom e merece aceitação, respeito, amor”.

2. O pecado cega-nos

Em sua reflexão a partir desta pa-rábola, o Papa chama a atenção sobre como “a riqueza deste homem é exces-siva, inclusive porque exibida habitual-mente”.

Nessa atitude do rico se entrevê, “dramaticamente, a corrupção do peca-do, que se realiza em três momentos su-cessivos: o amor ao dinheiro, a vaidade e a soberba”.

O Santo Padre insiste mais uma vez sobre os perigos do material: “o dinhei-ro pode chegar a dominar-nos até ao ponto de se tornar um ídolo tirânico”.

“Em vez de instrumento ao nosso dis-por para fazer o bem e exercer a solida-riedade com os outros, o dinheiro pode--nos subjugar, a nós e ao mundo inteiro, numa lógica egoísta que não deixa es-paço ao amor e dificulta a paz”, adverte.

Quanto à vaidade, em sua mensagem afirma que “a ganância do rico fá-lo vaidoso”. “A sua vida está prisioneira da exterioridade, da dimensão mais su-perficial e efêmera da existência”.

Em seguida, está a soberba, “o de-grau mais baixo desta deterioração moral”. “O homem veste-se como se fosse um rei, simula a posição dum deus, esquecendo-se que é um sim-ples mortal. Para o homem corrompi-do pelo amor das riquezas, nada mais existe além do próprio eu e, por isso, as pessoas que o rodeiam não caiem sob a alçada do seu olhar”.

3. A Palavra é um dom

O verdadeiro problema do rico, a raiz de seus males, “é não dar ouvidos à Pa-lavra de Deus”, indica o Santo Padre. “Isto o levou a deixar de amar a Deus e, consequentemente, a desprezar o pró-ximo. A Palavra de Deus é uma força viva, capaz de suscitar a conversão no coração dos homens e orientar de novo a pessoa para Deus”.

O Pontífice alertou: “Fechar o cora-ção ao dom de Deus que fala, tem como consequência fechar o coração ao dom do irmão”.

Por ACI Digital

05palavra do bisposantuariosantaedwiges.com.brmarço de 2017

“BIOMAS BRASILEIROS E DEFESA DA VIDA” No dia 01 de março, Quarta-feira de Cin-

zas, a Igreja Católica iniciou o Tempo da Quaresma, assim como também uma nova Campanha da Fraternidade, cujo tema deste ano é: “Fraternidade: Biomas Brasileiros e Defesa da Vida”.

A Campanha alerta para o cuidado da criação, de modo especial dos biomas bra-sileiros. A proposta é destacar a diversidade de cada bioma e criar relações respeitosas com a vida e a cultura dos povos que neles habitam, especialmente à luz do Evangelho.

Só para entendermos: biomas consti-tuem o conjunto de seres vivos, paisagens e climas característicos de cada região. No Brasil temos seis biomas: a Mata Atlân-tica, a Amazônia, o Cerrado, o Pantanal, a Caatinga e o Pampa. O cartaz da Cam-panha possui o mapa do Brasil com ima-gens características de cada região. Além de mostrar as belezas e riquezas de cada bioma, expressa um alerta para os perigos da devastação e busca chamar a atenção de toda a população para a criação de Deus. Por isso mesmo, o lema da Campanha é: “Cultivar e guardar a criação” (Gn 2,15).

Segundo Dom Leonardo Steiner, ofm, Secretário Geral da CNBB, a Campanha deseja, antes de tudo, que o cristão seja um cultivador e guardador da obra criada: “Cul-tivar e guardar nasce da admiração! A bele-za que toma o coração faz com que nos in-clinemos com reverência diante da criação. A Campanha deseja, antes de tudo, levar à admiração, para que todo o cristão seja um cultivador e guardador da obra criada. To-cados pela magnanimidade e bondade dos biomas, seremos conduzidos à conversão, isto é, cultivar e a guardar a obra de Deus”.

A Campanha da Fraternidade 2017, na mesma linha ecológica da Campanha de 2016, está preocupada com o cuidado e preser-vação de nosso planeta, nossa “Casa Comum”. Infelizmente, apesar das preocupações ecológicas em âmbito mundial, ainda assistimos a instalação de empreendimentos que não hesitam em cortar monta-nhas, aterrar enseadas, lagos, desviar o curso de rios, derrubar florestas in-teiras, destruindo e devas-tando toda a vida ali exis-tente. Enfim, destruindo o bioma local. Essa des-truição compromete nos-sa “Casa Comum” e, em conseqüência, a qualidade de vida de nosso povo.

O “Texto Base” é o principal instrumen-to para ajudar nas reflexões do tema e tra-balho sobre a Campanha da Fraternidade 2017. Ele é dividido em quatro capítulos e aborda os seis biomas existentes no Brasil e

suas características. O texto também apre-senta a partir dos ensinamentos dos Papas São João Paulo II, Bento XVI e Francisco, orientações de como preservar a natureza.

Termino, convidando a todos para par-Dom José RobertoBispo Auxiliar de SP e Vigário Episcopal da Região Ipiranga

Amazônia

CerradoCaatinga

Mata AtlânticaPampa

Pantanal

ticiparem ativamente, em suas paróquias, da Campanha da Fraternidade 2017.

Todo batizado renasce como filho de Deus e da Igreja (Gl 4,6)

06 palavra do pároco-reitor santuariosantaedwiges.com.brmarço de 2017

Caros amigos, leitores do Jornal Santa Edwiges, Paroquianos, Romeiros, Devotos Peregrinos nesta co-munidade, que a paz de Cristo nos faça caminhar no amor e na paz.

Mês de março, vamos adentrando com força e vi-gor, vivendo o convite a conversão e a mudança de vida que a quaresma nos faz. O seguimento do Senhor que nos anuncia a conversão, a mudança de vida, a oração, ao silêncio, a reflexão que nos faz amadurecer e escutar verdadeiramente o que nossa vida e nossa alma precisa. A quaresma nos move a certas práticas propostas, como o jejum! O jejum é um exercício que hoje, é muito mal compreendido ou mal vivido, fa-zemos jejum para exames, preparação para cirurgia, onde tem a função de purificar o corpo e melhorar a saúde. O Jejum espiritual tem uma função no âmbito de exercício humano espiritual para ajudar a equili-brar, dominar os impulsos, os instintos e oferecer este sacrifício em reparação de faltas e dar como uma forma de sentir ao oferecer o que você não comeu, partilhou, desapegou e poder fazer uma purificação de

SALVE SÃO JOSÉ!SALVE NOSSA CAMINHADA QUARESMAL PARA A PÁSCOA!

Pe Paulo Siebeneichler – OSJPároco-Reitor da P. S. Santa [email protected]

nossa alma, a fim de nos aproximarmos mais de Deus que nos ama e nos quer sempre mais próximos dele.

O mês de São José! Celebramos neste o Patrono da Igreja, o Guardião do Redentor, Jesus Cristo, Senhor Nosso. Nosso olhar para São José pode nos educar e nos levar a tomar atitudes grandes para a conversão e a mudança de vida. O Homem do silêncio! Como seria bom se ao invés de falar, nós nos propuséssemos a escutar, silêncio operoso, quer dizer presente, jun-to, solidário, diferente de omissão, descomprometer--se com o que vejo, por que não disse nada, mais ser aquele que escuta com amor, uma escuta transforma-dora da realidade e da vida.

Um tempo propício para celebrar o Pai de Jesus, e no contexto quaresmal, olhar para o Grande Patriarca e imitar, fazer como ele fez, conhecer a Palavra de Deus e acreditar, ter em Deus a grande fonte de segu-rança, paz e poder com os olhos da fé. Poder respon-der e entender os sinais de Deus na vida, nos aconte-cimentos e fatos, e poder tomar atitudes que possam

construir, dar uma realidade nova e proteger a fé e a vida com atitudes que regeneram, dar um novo vi-gor, refrescar a alma, nossa alma é boa e tem sede de Deus. A quaresma é um tempo de jejum, oração, caridade. Possamos nos colocar atentos e poder viver o grande mistério de Deus, que sofre ao se entregar por nós, morre, ressuscita e nos envia para continuar a vida e a missão com a certeza de que Deus nos quer, fiéis à sua Palavra e às leis, a nos dada na Sagrada Escritura com o decálogo (dez mandamentos).

Vivamos com alegria e amor este tempo de conver-são, e com São José de modelo possamos nos dedicar mais a escuta da Palavra e na vivência com o Filho de Deus. Uma boa quaresma a todos e uma boa celebra-ção de São José. Salve São José! Salve a Quaresma!

O Grupo de Oração Nossa Senhora de Fátima III, convida a comunidade paroquial, para participar de seus encontros que acontecem na Paróquia Santa Edwiges, todos os sábados às 19h.

Venha Participar!

Convite

Santíssima Virgem, que nos montes de Fátima vos dignastes reve-lar aos três pastorinhos os tesouros de graças que podemos alcan-çar, rezando o Santo Rosário. Ajudai-nos a apreciar sempre mais esta santa oração, a fim de que, meditando os mistérios da nossa redenção, alcancemos as graças que insistentemente vos pedimos. Ó meu Bom Jesus, perdoai-nos, livrai-nos do fogo do inferno, levai todas as almas para o Céu e socorrei principalmente as que mais precisarem. Nossa Senhora de Fátima, Rogai por nós!

Oração a Nossa Senhora de Fátima

07santuariosantaedwiges.com.brmarço de 2017 batismo

Significado de cada gesto e símbolos no Batismo

Todo batizado renasce como filho de Deus e da Igreja (Gl 4,6)

Nome: É a nossa identidade, cada um tem sua ma-neira de ser, de pensar e de agir. Deus nos conhece pelo nome, cada um é único perante Deus. Quando o padre pergunta: que nome deram aos seus filhos, nes-se momento a criança está sendo apresentada para a comunidade.

Sinal da Cruz: O celebrante faz o sinal da Cruz na testa da criança, esse gesto é feito juntamente com os pais e padrinhos, é o símbolo do Cristão. Estão assu-mindo de educar essas crianças na fé, não só ensinan-do o conhecimento social e cultural, mas principal-mente o amor e os ensinamentos de Jesus Cristo.

Unção Pré-Batismal: O óleo do Batismo que o ce-lebrante vai ungir o peito de cada criança, ele diz essas palavras “Que o Cristo Salvador penetre em seu peito e lhe dê a força.” Essa força é o Espírito Santo, o Todo Poderoso, nosso Criador, é a força de Deus agindo em nós para que a fé conserve sempre viva, nos dando co-ragem diante das dificuldades.

Benção da água - Imposição das mãos: A impo-sição das mãos tem um grande significado, é o sinal da benção através da oração, Deus toma conta da água e ela se torna Sagrada. A criança nasce de novo pela água e pelo Espírito, o batismo é necessário para nossa salvação. “Quem crer e for batizado será sal-vo”. O Padre derrama três vezes a água na cabeça de quem está sendo batizado (a) em nome da Trindade diz: “Eu te batizo em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo”.

Unção Pós-Batismal - O óleo do Crisma: O cele-brante vai ungir a cabeça ou a testa de cada crian-ça com o óleo do Crisma, é sinal de Consagração, ela está fazendo parte do povo escolhido. Quando adolescente ou jovem, terá o poder de escolher, agir, de ir e vir, ou seja, ser aquilo que quer ser.

A Vela: É a concretização visual daquilo que Cristo é para o mundo. “Eu sou a luz do mundo” (Jo8, 12). Aquele que ilumina e que revela o homem ao próprio homem. Aquele que ensina ao homem o que ele é. Recorda-nos também que JESUS está vivo, JESUS ressuscitou. A vela acesa simboliza a presença do Espírito na

vida do batizando, simboliza também a fé em JESUS ressuscitado. Ele vai iluminar o seu caminho na fé, vai dar-lhe força e coragem para segui-lo até mesmo no sofrimento.

Aparecida Yabrude BonaterPastoral do Batismo

BATIZADOS- 2017

• 26 de Março• 30 de Abril• 28 de Maio• 18 de Junho• 30 de Julho• 27 de Agosto• 24 de Setembro• 29 de Outubro • 26 de Novembro• 10 de DezembroHorário dos Batizados: às 16h - Domingo

INSCRIÇÕES:1º, 2º e 3º Sábado de cada mês, das 14h às 16h.No mês de junho as inscrições serão somente no 1º e 2º sábado.Documentação: Certidão de Nascimento da criança, xerox do RG dos padrinhos e endereço completo.

notícias08 santuariosantaedwiges.com.brmarço de 2017

De 30 de janeiro a 03 de fevereiro, acon-teceu no Santuário Santa Edwiges, a Se-mana de Formação com o tema: Caminho Pastoral 2017.

Os palestrantes convidados para esta se-mana, foram: Pe. Mauro Negro osj, Pe. Pe-dro Luiz Amorim, Ir. Ivinete e Frei Rildo. Eles mencionaram assuntos relacionados nos seguintes temas: Amoris Laetitia, 13º Plano Pastoral, Campanha da Fraternidade 2017 e Cristãos Leigos e Leigas na Igreja e na Sociedade.

Agradecemos a presença dos palestrantes e de todos os presentes, que participaram desta semana de muitos aprendizados.

Semana de Formação

1º dia da Formação 1º dia da Formação 1º dia da Formação

2º dia da Formação 2º dia da Formação 2º dia da Formação

3º dia da Formação 3º dia da Formação 3º dia da Formação

4º dia da Formação 4º dia da Formação 4º dia da Formação

5º dia da Formação 5º dia da Formação 5º dia da Formação

notícias 09santuariosantaedwiges.com.brmarço de 2017

1ª quarta-feira do mês:“Terço pela Família”

2ª quarta-feira do mês:“Terço pelos Enfermos”

3ª quarta-feira do mês:“Terço pela Esperança”

4ª quarta-feira do mês:“Adoração ao Santíssimo”

Horário: 19:45h

VENHA PARTICIPAR CONOS-CO E TRAGA SUA FAMÍLIA!

“A VIDA DE CRISTO CONTEMPLADA COM O

OLHAR DE MARIA.”

Participe conosco das Missas celebradas no Santuário!

• Segunda a sexta-feira às 15h e às 19h30;

• Sábados às 16h;

• Domingos às 7h, 9h, 11h e 18h;

• Dia 16 de cada mês às 7h, 9h, 11h, 13h, 15h, 18h e 19h30.

Horários de Missas

Trabalhamos como catequistas, ou somos catequistas? Essa foi uma das perguntas que nos fez refletir mais so-bre o que estamos de fato fazendo na catequese.

Aconteceu no dia 19 de fevereiro no sítio das Irmãs Palotinas em São Ber-nardo do Campo o retiro espiritual para os catequistas, auxiliares e demais cola-boradores de nossa pastoral, onde teve como palestrante o Superior Provincial Padre Antônio Neto, que falou sobre as mensagens de nosso estimado Papa Francisco voltadas para a catequese.

Foi um dia muito abençoado, o obje-tivo do encontro foi sair das atividades rotineiras e fazer algo diferente, para experimentar um encontro mais próxi-mo a Jesus e preparar mais o lado espi-ritual para dar continuidade à catequese que já começou com todo o gás.

Através do silêncio, da meditação e das pessoas, contemplam-se as maravilhas de Deus e sua generosidade conosco.

Agradecemos o Provincial Padre An-tônio Neto, as Irmãs Palotinas, Amaril-do e as pastorais: Infância Missionária, SAV, Canto, AJUNAI e a todos que colaboraram nesta missão, que com a graça de Deus e a intercessão de São Vi-cente Palotti e Santa Edwiges foi con-cluída com sucesso!

Em retiro, catequistas e auxiliares refletem sobre mensagem do Papa Francisco

juventude10 santuariosantaedwiges.com.brmarço de 2017

A realização de um sonho não acon-tece por acaso, e, na grande maioria das vezes, não é imediato. A realização de qualquer sonho sempre é fruto de tra-balho árduo que demanda longo tempo. São José Marello foi um homem que soube depositar toda a sua energia para realizar um grande sonho: Tornar-se um homem segundo a vontade de Deus. “Quando a meta é fixa é preciso olhar sempre, sempre para lá”. O seu pensa-mento nos convida a perseverar sempre em nossos ideais e sonhos.

A vida se tece de sonhos. Mas para realizá-los, é preciso arriscar sempre, colocar-se em prontidão e perseverar. Até mesmo a nossa salvação depende da nossa perseverança; Disse Jesus: “Aque-le que perseverar até o fim será salvo”. E não só isso: Tudo que colocamos a mão para fazer, depende desta virtude.

ARRISCAR SEMPRE, OU MELHOR, PERSEVERAR...

Um ambiente de encontro e de partilha para jovens e adolescentes, proporcionado pela Congregação dos Oblatos de São José, na cidade de Londrina, com o objetivo de ser um apoio na formação da juventude seguindo as linhas pedagógicas de São José Marello: Educar a mente o coração.

Pe. Bennelson da Silva BarbosaAnimador da Juventude - OSJ

UM ESPAÇO DE ENCON-TRO DAS JUVENTUDES!

MISSÃO DO CENTRO JUVENIL VOCACIONAL

Ser um espaço para a formação integral das juventudes, capacitando e qualificando-aspara uma ação eficaz e multiplicadora nas realidades onde atuam.

Março04 e 05 – Retiro para Jovens e Adolescentes18 – Lançamento do Livro sobre Projeto de Vida25 e 26 – Jornada Eucarística

Abril08 – Hagadá21 a 23 – Formação do Serviço de Animação Vocacional29 – Início do Projeto de Fé e Política online (EAD)

Maio20 e 21 – Encontro de Pais

Junho04 – Projeto Tecendo Relações – Namoro e Amizade15 a 17 – Encontro de Mães em Ourinhos30 – Festa Junina

Julho17 a 21 – Vivência Vocacional

Agosto19 e 20 – Retiro sobre Projeto de Vida25 a 31 – Semana Vocacional Provincial

Setembro15 – Dia do Jovem Josefino23 a 24 – Formação do Serviço de Animação Vocacional30 – III Liga Marelliana em Apucarana

Outubro01 – III Liga Marelliana em Apucarana07 – Reunião da Equipe Provincial online08 – Roda de Conversa sobre o livro Pegadas Marelliana online

Novembro03 a 05 – Vivencial Vocacional em Ourinhos25 e 26 – Roda de Conversa sobre o documento 85 daCNBB e do documento Passo a Passo

Dezembro02 e 03 – Reunião e Confraternização da Equipe Provincial em Londrina

Venha participar das atividades do Centro Juvenil em 2017

Amigo (a) leitor (a);

Prendemos-nos em medos e em pesa-delos que estão à nossa espreita a cada instante; escândalos e inseguranças, in-justiças e imoralidades sociais adver-tem nossa ideia de comodismo, que na verdade deveriam nos impulsionar a to-mar atitudes mais revolucionárias. Tais pesadelos e medos ao contrário de nos deixar imóveis e sem atitudes, é na ver-dade, uma oportunidade de nos impelir para frente; não obstante nossa fragilida-de. Esses contratempos, ao contrário de deixar a nossa vida mais fechada em si, podem ser uma brecha de elevar nossa capacidade de ousadia.

“Ousar é emergir da quietude, é largar o estupor. É sair da neutralidade e defi-nir-se. É romper o imobilismo.” (Ardui-ni, Paulus, 2002. p. 40). No olhar social e de seus dilemas, na óptica financeira ou de relacionamentos que sofrem desafe-tos; ou até na perspectiva vocacional; é urgente que possamos sair da nossa neu-tralidade e tomar definição clara e objeti-va. No que concerne ao meio social é pre-

vocações 11santuariosantaedwiges.com.brmarço de 2017

OUSADIA VOCACIONAL

ciso que o indivíduo saia do anonimato e da sua quietude e assuma uma posição clara e objetiva em direção a uma defesa de valores; no concernente aos proble-mas relacionais cada pessoa é chamada também a optar para que aquela situação não a aflija mais e assim ela precisa sair do seu estado de inércia. Trazendo essa reflexão para o sentido do chamado de Deus eu enfatizo a ideia clara de poder definir sua resposta àquilo que o Senhor me convida.

Devido aos muitos medos que o jovem encontra; e, sobretudo o medo de sair da sua zona de conforto, o medo de que a coisa não dê certo, o medo de que o mi-lagre não aconteça; Jesus dá uma cha-mada de atenção para que não deixemos de romper a barreira do comodismo e do sono paralisante. “Então Jesus disse aos discípulos: «Se alguém quer me seguir, renuncie a si mesmo, tome a sua cruz, e me siga. Pois, quem quiser salvar a sua vida, vai perdê-la; mas, quem perde a sua vida por causa de mim, vai encontrá-la.” (Mt 16, 24-25)

É bem no sentido de ousadia no se-guimento do Senhor que venho buscar refazer a caminhada do jovem que é vocacionado(a). É necessário que nossa ousadia seja do hoje numa perspectiva do amanhã para que o mandado de Jesus não se torne aniquilado. “Ousar é manter a coerência evangélica para que a Fé não seja instrumentalizada por sistema radi-calmente anticristão.” (Arduini, Paulus, 2002. p. 41). Há que sentir o desejo de não parar por medos e incerteza, há que pensar que o mensageiro da Boa Notícia de Jesus deve se embrenhar nos medos sem atemorizar-se nem se calar. “Há que ousar. Ousar é pulsação criadora. Ou-sar é tentar realizar o que ainda não foi feito. Ousar é de todas as idades. Mas é sobretudo fascínio da juventude. Ousar sempre. Sem ousar não se vive. Ousar ou perecer.” (Arduini, Paulus, 2002. p. 41).

Caro amigo (a); incito a você tomar nas mãos a sua própria vida e não deixar que os medos e incerteza sejam maiores que o que Deus tem para você. O Senhor me convida a deixar tudo e tomar a cruz; assumir Sua proposta para que haja vida,

Pe. José Antonio Vieira Ferreira, OSJAnimador Vocacional dos Oblatos de São José

Centros Vocacionaisdos OSJ:

1 – Centro Juvenil VocacionalRua  Darcírio Egger, nº. 568 -

Shangri-lá  CEP 86070 070 - Londrina-PR

Fone: (43) 3327 0123  email: [email protected]

2 - Escola Apostólica de Ourinhos

Rua Amazonas, nº. 1119, CEP: 19911 722, Ourinhos-SP

Fone: (14) 3335 [email protected]

3 - Juniorato Pe. Pedro MagnoneRua Marechal Pimentel, 24,

CEP 04248-100, Sacomã, São Paulo- SP

Fone: (11)2272- 4475

4 – Irmãs Oblatas de São José Rua José Paiva Cavalcante, 750 -

Conj. LindóiaCEP 86031-080 / Londrina-PR -

Fone: (43) 3339.0876 [email protected]

VENHA NOS VISITAR

para que se refaça a novidade da Criação na Criatura. Sim, sempre haverá contra-tempos, mas a ousadia de se construir um caminho diferente para se chegar à meta, é possível! Sim, saia da sua zona de conforto e procure mexer dentro de si o desejo de fazer algo novo pela sua pró-pria vida, pela vida de outras pessoas, por Jesus Cristo. Há muito que fazer ainda e realizar muita obra para Deus.

Você é chamado a crer, você é convo-cado a propor, você é convidado a mover--se, você é intimado a ousar para viver! Responda com generosidade, intimidade, abertura e ousadia ao chamado de Jesus: “Vem e segue-me” (cf. Mt 19, 21).

Em Jesus, Maria e José;

Sugestão de Leitura: “Antropologia: Ousar para reinventar a humanidade.” / Juvenal Arduini - São Paulo: Paulus, 2002. – (Estudos Antropológicos)

No dia 18 de fevereiro, a pastoral da Infância e Adolescência Missio-nária se reuniu para mais um encon-tro. Neste encontro com o tema do compromisso os coordenadores fa-laram para as crianças um pouco so-bre o que é o Carnaval, destacando o seu processo histórico e a sua evo-lução até os dias atuais. Na sequ-ência, as crianças foram motivadas a fazer um gesto de gentileza para com o próximo. Neste dia aprovei-tamos também, para curtir e ouvir os mais diversos ritmos de músicas carnavalescas, especialmente aque-las músicas que marcaram a época dos nossos pais, assim convidamos

as crianças a festejar, no ritmo do frevo e das marchinhas de carnaval.

No segundo momento do nosso encontro, aproveitamos para come-morar o aniversário de uma das as-sessoras da nossa pastoral e encer-ramos o encontro colocando o Dom da sua vida nas mãos do Senhor e pedido que a Virgem Maria esteja sempre intercedendo por ela e sua família.

INFÂNCIA E ADOLESCÊNCIA MISSIONÁRIA NO RITMO DO CARNAVAL

pastorais12 santuariosantaedwiges.com.brmarço de 2017

CREDENCIADA – BONA e SINTEKO

ARCIA RASPADOR

Ademir

Depois de fina-lizarmos o nosso encontro, foi a vez de conver-samos com os pais das crian-ças, partilhando como está sendo o nosso trabalho com eles e pe-dindo para que possam estar nos acompanhando mais de perto participando dos nossos encon-tros aos sábados.

Aproveitamos também para falar so-bre o nosso planejamento durante o ano e algumas atividades que iremos fazer juntamente com a Pastoral dos Coroinhas.

Quer saber um pouco mais sobre o nosso trabalho? Venha participar conosco! Os nossos encontros acon-tecem todos os sábados a partir das 14h30, na Capela da Reconciliação, acompanhamos crianças dos 5 aos

14 anos de idade e o foco do nosso trabalho é o processo de evangelização missioná-rio, no qual a criança ajuda o seu próximo a caminhar jun-to com ela, através do amor e da misericórdia encontrados

na figura de Jesus Cristo e do seus Apóstolos. Será uma alegria receber o seu filho (a) ou neto (a) em nosso meio!

Fr. Victor Josuel da Costa Mateus, OsjAssessor da Pastoral da infância e Adolescência Missionária

Santa Francisca Romana nasceu em Roma, no ano de 1384. Seu pai, Paulo Busa di Leoni pertencia à nobreza roma-na. Desde sua infância sentiu-se atraída pela pureza e obrigou-se por voto a ser re-ligiosa. Mas, teve de condescender com os desejos do pai, que a deu em matrimônio aos 12 anos ao jovem aristocrata Louren-ço de Ponziani. Teve com ele três filhos: Inês, João Evangelista e João Baptista.

A história de Santa Francisca confunde--se com a da Cidade Eterna naquela época. Roma estava dividida em dois bandos que se guerreavam, os Orsíni, que lutavam em favor do Papa, e os Colonnas, que apoia-vam Ladislau de Nápoles.

Lourenço ficou gravemente ferido e, perdida a batalha, Ladislau entrou vitorio-so em Roma e levou como refém os filhos das famílias mais distintas. Santa Fran-cisca viu-se obrigada a entregar seu filho João Baptista.

Apesar de o marido estar ferido, o filho cativo e o palácio saqueado, Francisca não perdeu a paz de alma, a resignação e o fer-vor, que a levavam a fazer o bem a todos.

Após tantos anos sem nos ver, nos encontramos no aniversário de uma amiga em comum. Por que não antes? Por que... Porque a vida quis assim.

Depois de conversarmos muito, relembrando o passado, ela con-vidou-me para ir à sua casa, pois queria me mostrar algumas fotos de quando ainda estudávamos.

Mas na realidade, o que ela preci-sava era de ajuda.

Contou-me que seu guarda-roupa, seus armários, eram muito desor-ganizados, e abarrotados de inuti-lidades. Pelo menos para ela eram inúteis, pois estava esperando um tempo que talvez pudesse usá-las. E esse tempo nunca chegou. Eram roupas de quando ainda era magri-nha, de quando era mais cheinha, de quando era sabe-se lá o quê. Livros, revistas, aquele vestido que usou no casamento de uma prima, uma blusa que ganhou de alguém, e que não serviu, objetos que já foram im-portantes, foram guardados talvez, quem sabe, por medo da perda. Fantasiava que dariam segurança no futuro.

Para ela, que sempre viveu uma vida cheia de altos e baixos finan-ceiros, amorosos, guardar para o futuro era de suma importância. Só que ninguém a entendia, não sa-biam o que passava por sua cabeça tão cheia de medos, de que de re-pente, quem sabe, precisasse e não tivesse.

Se a ela perguntassem sobre esse seu comportamento, justificava di-zendo que tudo tinha um valor afe-

Santa Francisca Romana09 de Março

Heloisa P. de Paula dos [email protected]

Tudo o que caía em suas mãos era em favor dos po-bres e doentes.

A sua volta reuniram-se de-pois outras se-nhoras, desejosas de imitar seus impulsos genero-sos. Ela dirigia-as espiritualmente, apartando-as das vaidades do mun-do e ensinando--lhes o caminho evangélico da caridade e sacri-fício. Assim nas-ceu a confraria de Oblatas Benediti-nas.

Em 1436 seu esposo faleceu, Francisca retirou-se para a casa das suas Oblatas, que a nomearam Superiora Geral, cargo que desempenhou até a morte.

A vida de Santa Francisca se sobressaiu pelas graças extraordinárias, como o po-der de fazer milagres e de penetrar nos segredos do outro mundo. Via seu anjo da guarda. Viu o inferno com o seu fogo e os suplícios horríveis, e o purgatório com o seu fogo.

Levada pela mão de Deus penetrou no paraíso no ano de 1440. Em 1608, o Car-deal São Roberto Belarmino junto ao seu voto favorável a declaração de que esta Santa – tendo vivido primeiro em virgin-dade e depois uma série de anos em casto matrimônio, tendo suportado os incômo-dos da viuvez e tendo seguido finalmente a vida de perfeição no claustro – merecia tanto mais as honras dos altares, quanto mais podia ser apresentada como modelo de virtude a todos.

Santa Francisca Romana, rogai por nós!

E foi assimMensagem especial

Fonte: www.santo.cancaonova.com

santo do mês 13santuariosantaedwiges.com.brmarço de 2017

tivo. Eram lembranças da avó, da amiga, de sua primeira viagem com a turma da escola, objetos descar-tados por amigos, tanta coisa... Era difícil para ela deixar as coisas flu-írem. Não sabia como. Sequer per-mitia que alguém mexesse em sua desorganização, que para ela não era. Dizia saber exatamente onde estava determinada coisa, e acredi-tava ser verdade.

Acumulava sentimentos, mágoas, ressentimentos, tristezas, frustra-ções, o que impedia que seus con-flitos fossem resolvidos, mesmo de-sejando que a felicidade nela fizesse morada. Como se possível fosse.

Tudo começou por causa de um acúmulo de dívidas, mas que pode-ria também ter acontecido por uma queda, um sofrimento, conflitos pessoais, ou ansiedade muito gran-de, e foi piorando com o tempo.

Era dependente, sem saber, de to-das as coisas que possuía, pois não conseguia livrar-se delas. Era seu mundo, seu faz de conta.

Sabia que para vencer esse seu modo de agir, seria necessário acei-tar e reconhecer o problema, desejar a mudança. Mas para ela era difícil ver seu comportamento como pro-blemático.

Como ajudá-la? Não sei. Mas cer-tamente farei todo possível para isso, uma vez que foi a mim que ela recorreu.

Ou não?

Queremos analisar aqui alguns as-pectos relativos a São José que po-dem passar despercebidos quando se fala de sua pessoa e de seu papel no processo da Salvação. José e Ma-ria compõem o núcleo familiar de Jesus, onde o Filho de Deus apren-deu a ser humano e um fiel hebreu, herdeiro das Promessas dos Patriar-cas e da identidade de Messias vin-da de Davi. Então, vamos lá.

José, justo fariseu. Este aspecto pode até surpreender algum leitor. Não há qualquer menção a São José como um fariseu. Mas também não há porque não considerar esta pos-sibilidade. Não podemos prejulgar os fariseus e vê-los de modo nega-tivo, embora eles às vezes sejam apresentados assim. Em Mateus 23,1–3, encontramos uma afirma-ção curiosa de Jesus. Eis — Jesus então dirigiu-se às multidões e aos seus discípulos: “Os escribas e fa-riseus estão sentados na cátedra de Moisés. Portanto, fazei e observai tudo quanto vos disserem. Mas não imiteis as suas ações, pois dizem, mas não fazem.” Em primeiro lu-gar, Jesus reconhece que os fariseus têm, de alguma forma, autoridade, pois diz que eles estão sentados na cátedra de Moisés. Isto significa que entendem e o dizem com seguran-ça. Por isso, devem ser ouvidos e, por consequência, respeitados. Por outro lado, o mesmo Jesus alerta

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SÃO JOSÉ, CONHECIMENTO, EXPRESSÃO, IMPRESSÕES E VISÕES

José, Esposo de Maria e Pai de Jesus, ainda é desconhecido.Ele define a Pessoa e a Missão de Jesus.

É preciso olhar para José com novos olhares, menos devocionais,mais intensos, profundos, buscando o que de original este homem tem.

que não devem ser imitados, pois não são coerentes com o que dizem. Ou, como afirma o último versículo observado,… dizem, mas não fazem.

José, a compreensão da Torah. Se observarmos as coisas deste lado, então o que Jesus fundamentalmen-te questiona não é o conteúdo dos ensinamentos apresentados pelos fariseus, mas a coerência e, impor-tante notar, a maneira como eles ex-plicam os costumes e se empenham em transmiti-los. Na mesma citação, encontramos — (Os fariseus) Amar-ram fardos pesados e os põem sobre os ombros dos homens, mas eles mesmos nem com um dedo se dis-põem a movê-los. Praticam todas as suas ações com o fim de serem vistos pelos homens (Mateus 23,4–5). E o ensinamento de Jesus sobre os fari-seus continua. Então, onde ou como relacionar José com os fariseus?

José, uma autoridade em Nazaré. Em vários pontos que queremos aqui introduzir. Primeiramente, a compre-ensão que José teve de sua missão ao aceitar ser o pai de Jesus evidencia sua adesão à Torah, primeira parte da Escritura. José, o fariseu em Nazaré, era um judeu imerso na Verdade de Deus, marcado pela Torah, a Tradi-ção mais genuína de Aliança iniciada com os Patriarcas.

Embora muito pouco saibamos so-Nesta bela pintura de Franco Verri vemos José ao lado de Jesus, que ouve seu pai terreno e aprende com ele uma profissão, os modos da vida e a graça de ser do Povo da Aliança.

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Pe. Mauro Negro - OSJBiblista PUC Assunção - São Paulo - [email protected]

bre José segundo os Evangelhos ca-nônicos, podemos considerar alguns pressupostos ou sinais implícitos no texto. Estudando as citações que analisaremos a seguir é forte a afir-mação de que Jesus é o filho de José. Seguramente pela sua importância na sinagoga, sua atividade profissio-nal, sua responsabilidade pública ou política. Esta autoridade em Nazaré o precede e é transmitida a Jesus.

José, o Pai de um jovem judeu. Não temos informações sobre a mor-te de José, não sabemos como foi nem onde ou quando. E, no entanto, se José viveu, é certo que também morreu. Mais uma vez vamos nos valer de considerações do que “não está escrito”. Os Evangelhos não apresentam o personagem José, pai de Jesus ou esposo de Maria durante a atividade pública de Jesus. Maria, sua mãe, aparece em algumas vezes, e nos leva a compreender que esti-vesse viva no tempo narrado. Mas a lembrança de José é viva entre os contemporâneos de Jesus, o que su-gere que sua morte não havia sido tão antes ao período da atividade pú-blica de Jesus.

Jesus, o carpinteiro. José é citado em outros momentos importantes. Não vamos considerar aqui o Evan-gelho segundo Mateus, que apresen-ta textos decisivos sobre José, sua pessoa e missão. Olhemos para os outros Evangelhos. Em Marcos, ca-pítulo 6, encontramos uma afirma-ção feita em forma de pergunta. Isso é muito comum na Bíblia: afirmar algo, perguntando. Lemos — “Não é este o carpinteiro, o filho de Maria, irmão de Tiago, José, Judas e Simão? E as suas irmãs não estão aqui entre nós?” (Marcos 6,3). Isto se deu em Nazaré, quando Jesus visitava a al-

deia onde havia crescido e aprendido a ser gente e judeu fiel. Ora, dentro de suas atividades estava também um ofício, uma profissão e ele é identifi-cado como “carpinteiro”.

É certo que todo pai judeu devia ensinar a seu filho uma profissão, possivelmente sua própria atividade. Se ele não o fizesse, estaria condu-zindo seu filho ao que chamamos hoje de delinquência. É uma questão de honra paterna a transmissão da profissão ao filho. E nos encantamos quando lemos que os que conheciam Jesus afirmavam conforme o costu-me judeu, perguntando: “Não é este o carpinteiro?”

Jesus tinha um lugar na sociedade de seu tempo, uma identidade, um compromisso social e, por que não dizer, político, se entendemos “polí-tica” como a capacidade de conviver. Ser carpinteiro não se tratava apenas de trabalhar com madeira. Sim, o carpinteiro trabalhava com madei-ra, mas também com pedra, com ferro, com sistemas de drenagem, de esgoto, de vasos comunicantes, com telhados, com portas, etc. Era um homem capaz de transformar o ambiente, tornando-o mais possível de habitação humana. E Jesus é “o carpinteiro”, conhecido como filho de Maria, irmão de outros que todos conhecem.

José, o pai de Jesus, não aparece ou é mencionado. Mas sua presença, ainda que não dita, está marcante em Jesus. Herdeiro da dignidade de um verdadeiro filho de Israel.

As palavras cheias de graça. No início do capítulo 4 de Lucas, Jesus vai até Nazaré, lugar onde havia nas-cido. Talvez seja a mesma ocasião que lemos em Marcos 6. Jesus tam-

bém vai até a Sinagoga da pequena cidade. O costume era que alguém de fora fosse convidado a explicar algu-ma passagem da Escritura. Então, Je-sus tomou o Profeta Isaías e leu uma importante passagem que o identifi-ca como o cumpridor da Missão de Evangelizar, resgatar, dar a vista, a saúde, libertar, salvar.

Isto causou grande impressão nos ouvintes, pois a explicação de Jesus do texto de Isaías e seu modo de ser foi marcante. É então que lemos em Lucas 4,22 — Todos testemunhavam a seu respeito, e admiravam-se das palavras cheias de graça que saíam de sua boca. E diziam: “Não é o filho de José?” Mais uma vez o modo de falar onde a afirmação vem no con-texto de uma negação. No entanto, agora é mais direto: “Não é o filho de José?” Podemos entender esta afirmação como o nome próprio de Jesus. De fato, aquelas culturas iden-tificam a pessoa pela sua filiação ou a referência de sua paternidade. “Fi-lho de José”, ou “Ben Ioseph”. Jesus devia ser chamado de “Ieshuah ben Ioseph” — Jesus, filho de José.

O que é importante aqui é o olhar, a percepção que têm os contempo-râneos de Jesus. Ele tomou o livro de Isaías e o leu com desenvoltura. Depois explicou o que lera e deu--lhe um sentido novo, pleno. De fato, o pai judeu deve ensinar ao filho a leitura da Torah, que é a primeira parte da Bíblia, o que chamamos de Pentateuco. Deve também ensinar a leitura dos Profetas e dos outros tex-tos sagrados que pudesse ter acesso. Este ensino fazia do jovem judeu um homem religioso, imerso na identi-dade de sua própria cultura. E, mais do que isso, fazia dele o que hoje chamamos de cidadão. O simples

fato de Jesus ter acesso à Escritura, saber ler e interpretar o texto, é um sinal da presença de José. Não causa surpresa, portanto, se os ouvintes de Jesus perguntam “Não é este o Filho de José?” A pergunta tem som não tanto de surpresa, como de algo ines-perado, mas de afirmação: este é, de fato, o filho de José, que aprendeu a ser fiel judeu com seu pai e como tal deve ser respeitado.

Jesus, o Messias filho de José. No início do Evangelho segundo João encontramos Jesus chamando seus primeiros discípulos. Filipe parece que era um entusiasta seguidor de Jesus. Assim, ele se dirige a Nata-nael, também chamado de Barnabé. Vamos ler em João — Filipe era de Betsaida, a cidade de André e de Pe-dro. Filipe encontrou Natanael e lhe disse: “Encontramos aquele de quem escreveram Moisés, na Lei, e os pro-fetas: Jesus, filho de José, de Naza-ré” (João 1,44–45).

Aqui Jesus é relacionado a Moisés. Significa a Torah, ou o Pentateuco, a primeira parte da Escritura. Depois é relacionado aos Profetas, que é a segunda parte da mesma Escritura. Ora, Moisés e Profetas são o que de-finem o povo judeu e sua esperança. Quando Filipe apresenta Jesus desta maneira, está afirmando que ele é o sentido do que esperavam. Pratica-mente afirmam que Ele é o Messias, o esperado. E este Messias chama-se “Jesus, filho de José”.

Concluindo: São José define o ju-deu Jesus. Nós, cristãos, devemos aprender mais sobre isso.

12/03/1976 Adriana Severina Da Silva Martins 12/03/1993 Ana Alice Souza Santos 06/03/1974 Ana Paula Cassiano Bispo 09/03/1969 Anderci Silva 30/03/1979 Aparecida Freire Lima13/03/1969 Avani Francisco Assis De Andrade 25/03/1940 Benedito Assunção Coimbra 18/03/1979 Cícera Gomes Palmeira 29/03/1976 Cicero Alves 07/03/1992 Daiana Passos Pereira 16/03/1977 Dulciene Da Silva 02/03/1951 Edite Henrique Da Silva Oliveira 04/03/1965 Ednaldo Vicente De Oliveira 15/03/1957 Edson Inchida 31/03/1985 Edvanha Ancelmo Da Silva 01/03/1961 Elias Alves Ferreira 15/03/1979 Elvis De Jesus Cunha 13/03/1931 Elza Conceição Genaro 25/03/1979 Enalia Reis Machado Araujo 25/03/1977 Francisca R. Dos Santos 22/03/1963 Francisco Das Chagas M. Da Silva 28/03/1978 Francisco Ferreira Dantas 27/03/1970 Francisco N. B, Sousa 14/03/1942 Gentil Teodoro De Menezes 25/03/1957 Geralda Célia L.Gonçalves 17/03/1950 Gloria Giorgete 22/03/1975 Inacio Losane Amorim Do Nascimento

24/03/1977 Jailda Ferreira Da Silva 24/03/1974 João Alcenio Lisboa 24/03/1970 João Carlos Crema 10/03/1990 Jocelma Costa De Araujo 13/03/1955 Joel Gonçalves Ribeiro 02/03/1958 José Caetano Sobrinho 10/03/1972 José Pedro Sobrinho 23/03/1959 José Valdo De Oliveira 27/03/1946 Juarez Matias De Souza 13/03/1976 Katia Maura Da Silva 08/03/1972 Luciana Gangi Vitali 04/03/1964 Lucila Callau Del Nero 04/03/1971 Luiz Praxedes De Souza 19/03/1973 Márcia De Fátima Teixeira 12/03/1984 Marciel Peres 18/03/1970 Marcos Da Roz 03/03/1943 Mari0 Rodrigues De Souza 28/03/1943 Maria De Lourdes Da Silva Nascimento 31/03/1969 Maria De Oliveira Aragão 19/03/1962 Maria A. Alves De Melo Da Silva 04/03/1967 Maria Aparecida Da Silva 21/03/1976 Maria Aparecida Ferreira Pessoa 29/03/1942 Maria Aparecida Mendes Ferreira 30/03/1968 Maria Da Conceição Vieira Alves 13/03/1940 Maria Das Graças Dos Santos 11/03/1963 Maria De Fátima Alves Pinto 24/03/1967 Maria De Lourdes Souza Nascimento

PARABÉNS AOS DIZIMISTAS QUE FAZEM ANIVERSÁRIO NO MÊS DE MARÇO

Parabéns!

RECADO DO DÍZIMO:

DÍZIMO

“ Dízimo é praticar a palavra de Deus, é levar sua boa nova a todos os povos.”

Obrigado aos que são dizimistas e aos que ainda não são, convidamos a fazer a experiência.

14/03/1969 Maria Deuselita Rocha Soares 25/03/1977 Maria Eronilda Pereira Feitosa 12/03/1960 Maria Helena V. Barros 28/03/1944 Maria J. Dos Santos 23/03/1945 Maria José Dias De Oliveira Gabriel 19/03/1963 Maria José Dos Santos 24/03/1978 Maria Lucineide Dos Santos Carvalho 01/03/1950 Maria Terezinha Gianotto 22/03/1987 Marilia Dos Santos Freitas 09/03/1971 Marlene Lopes Gomes Carvalho 18/03/1982 Marleny De Jesus Santos Mota 20/03/1974 Mauricio Joaquim Alencar 30/03/1943 Nadir Martin Brito 02/03/1955 Nelson Rezende 03/03/1971 Paula Aparecida Vicente22/03/1964 Paulo Vicente Martins 07/03/1995 Rafael Raimundo Da Silva 28/03/1976 Severina Joana Da Silva 21/03/1990 Simone Barbosa Dias 15/03/1995 Talita Ferreira De Albuquerque 17/03/1977 Thais Moura Gregório 31/03/1985 Thiago Batista Pereira 23/03/1971 Valéria Ferrari Tonche Da Silva 25/03/1935 Vilma Paz Carvalho

CAMPANHA PINTE A CAPELA DO SANTUÁRIO SANTA EDWIGES

O NOSSO MUITO OBRIGADO!

1. Maria Amalia Marmora2. Maria Carmelita Coelho