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S TA . E DWIGES Padres e Irmãos Oblatos de São José * Arquidiocese de SP * Ano XXIII * N. 275 * Novembro de 2013 Pág. 08 Obra Social Conheça o método de ensino que os educa- dores do CCA passam para as crianças, que participam deste projeto. Falando um Pouco mais do Trabalho do CCA Sta. Edwiges Pág. 04 No dia 22 de setembro o Frei Edenilson, se consagrou para sempre ao serviço de Deus e da Igreja, na sua cidade natal, a simpática e bela: Dois Vizinhos no estado do Paraná. Votos Perpétuos do Frei Edenilson Lucas: A abertura do Evangelho Especial A abertura do Evangelho segundo Lucas, capítulos 1 e 2, dá o sentido de todo o texto e propõe Jesus, sua Pessoa e Missão. Pág. 15 Especial Mês da Padroeira Santa Edwiges Págs. 16 e 17 Pág. 06 Veja os acontecimentos da 54ª Festa de Santa Edwiges. Notícias Creio na Vida Eterna! “... não somos eternos e por isso mesmo celebramos este mistério, a morte como certeza e todas as suas incertezas acabam quando nós nos colocamos na certeza da esperança que brota da fé, crer na vida eterna.”

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Page 1: Pág. 15 Págs. 16 e 17 STA EDWIGESsantuariosantaedwiges.com.br/wp-content/uploads/2013/11/Sta... · Pastoral da Família (Pós-encontro) Paróquia Santo Agnelo Paróquia Santo Agnelo

STA. EDWIGESPadres e Irmãos Oblatos de São José * Arquidiocese de SP * Ano XXIII * N. 275 * Novembro de 2013

Pág. 08

Obra Social

Conheça o método de ensino que os educa-dores do CCA passam para as crianças, que participam deste projeto.

Falando um Pouco mais do Trabalho do CCA Sta. Edwiges

Pág. 04

No dia 22 de setembro o Frei Edenilson, se consagrou para sempre ao serviço de Deus e da Igreja, na sua cidade natal, a simpática e bela: Dois Vizinhos no estado do Paraná.

Votos Perpétuos do Frei Edenilson

Lucas: A abertura do EvangelhoEspecial

A abertura do Evangelho segundo Lucas, capítulos 1 e 2, dá o sentido de todo o texto e propõe Jesus, sua Pessoa e Missão.

Pág. 15

EspecialMês da Padroeira Santa Edwiges

Págs. 16 e 17

Pág. 06

Veja os acontecimentos da 54ª Festa de Santa Edwiges.

Notícias

Creio na Vida Eterna!“... não somos eternos e por isso mesmo celebramos este mistério, a morte como certeza e todas as suas incertezas acabam quando nós nos colocamos na certeza da esperança que brota da fé, crer na vida eterna.”

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Neste mês, eu completo a 12ª edição do Jornal Santa Edwiges. Quando eu comecei a trabalhar aqui, me questionava se seria

possível conciliar um trabalho diferente da área que estudo (Engenharia de Produção), com o trabalho voltado totalmente para a Comunicação. Mas com muita força de vontade e com fé em Deus, fui perce-bendo que somos mais do que capazes para realizar-mos diversas atividades, sermos versáteis sim, numa sociedade que a cada segundo gira em torno de mu-danças, e não podemos nos dar ao luxo de fazermos só aquilo que nos convém.

Ao longo desses 12 meses eu aprendi muito com os padres, com os colaboradores do Santuário, paroquia-nos, membros das pastorais e leitores. Quanto aos leito-res, agradeço a todos que me enviaram cartas e e-mails desde o início, com devolutivas as quais foram impor-tantes para o direcionamento do meu trabalho. Em es-pecial quero ressaltar uma carta que recebi do senhor Arthur Urbaneto, que com suas palavras me encorajava nesta nova jornada, e com a seguinte oração: “Eu pedi força... e Deus me deu dificuldades para superar e, as-sim me fortaleceu. Eu pedi sabedoria, conhecimento... e Deus me deu problemas para resolver. Eu pedi pros-peridade, solução para problemas materiais... e Deus me deu capacidade para trabalhar. Eu pedi saúde, cura... e Ele me deu forças, paciência, compreensão e esperança. Eu pedi coragem, disposição... e Deus me deu perigos para enfrentar e superar. Eu pedi favores, facilidades... e Deus me deu oportunidades. Eu pedi ca-rinho e amor... e Deus me deu pessoas com quem convi-ver. Na minha oração eu não recebi nada do que pedi... mas sim tudo o que precisava!”.

Durante este período, aconteceram vários momentos de celebrações, encontros e formações que foram espe-ciais, uma se sobressaía à outra. Ainda há muito para aprender, para corrigir, para evoluir e amadurecer, mas, o que eu já aprendi aqui no Santuário tem agregado no meu dia a dia em cada momento da minha vida.

Quero continuar recebendo a colaboração de todos, por isso peço que me enviem cartas e emails com ideias, su-gestões e críticas construtivas para que eu possa estar me-lhorando sempre a elaboração do Jornal Santa Edwiges.

Só tenho a agradecer o apoio e a colaboração de todas as pessoas que me ajudaram ao longo dessa caminhada.

Fiquem com Deus!

calendário02

Estrada das Lágrimas, 910 cep. 04232-000 São Paulo SP / Tel. (11) 2274.2853 e 2274.8646 Fax. (011) 2215.6111

Paróquia Santuário Santa Edwiges Arquidiocese de São PauloRegião Episcopal Ipiranga Congregação dos Oblatos de São José Província Nossa Senhora do Rocio Pároco-Reitor: Pe. Paulo Siebeneichler - OSJ

Responsável e Editora: Karina OliveiraProjeto Gráfico: 142comunicação.com.brFotos: Gina, Fátima Saraiva e Arquivo InternoEquipe: Aparecida Y. Bonater; Izaíra de Carvalho Tonetti; Jaci Bianchi da Cruz; Guiomar Correia do Nascimento; José A. de Melo Neto; Rosa Cruz; Martinho V. de Souza; Marcelo R. Ocanha; Fernanda Ferreira e Valdeci Oliveira

Site: www.santuariosantaedwiges.com.br E-mail: [email protected] Conclusão desta edição:31/10/2013Impressão: Folha de Londrina. Tiragem: 6.000 exemplares. Distribuição gratuita

santuariosantaedwiges.com.brnovembro de 2013

Karina [email protected]

editorial 3 Dom Crisma (Inscrições)Coroinhas (Encontro)

Átrio do SantuárioSalas Ss. Pedro e Paulo

7h, 9h, 11h e 18h3010h às 12h

5 Ter Dia do Beato Mariano De La MataRegião Episcopal Ipiranga (Reunião geral do clero)

Arquidiocese de SPSede da Região

Prog. Própria8h30 às 13h

6 Qua Terço dos Homens (Récita do terço) Santuário 20h

7 Qui Pastoral do Batismo (Reunião) Salão São José 20h

8 SexRegião Episcopal Ipiranga (Reunião clero Str. Anchieta)Região Episcopal Ipiranga (C.P.S.)Pastoral da Família (Pós-encontro)

Paróquia Santo AgneloParóquia Santo AgneloOSSE

9h às 12h20h20h

9 SabInfância Missionária (Realidade Missionária)Ministros Extraord. da Sagrada Comunhão (Reunião)Catequese (Formação de Catequistas)Grupo de Oração (Encontro)

Capela da ReconciliaçãoSala Pe. Pedro MagnoneSala Pe. Pedro MagnoneSalão São José Marello

14h às 16h17h17h19h

10 DomCrisma (Inscrições)Catequese (Venda de Bolos)Comunidade N.Sra. Aparecida (Almoço com Bingo)Coroinhas (Encontro)

Átrio do SantuárioSalão dos SonhosSantuárioSalas Ss. Pedro e Paulo

7h, 9h, 11h e 18h307h às 12h12h10h às 12h

12 Qui Comunidade N.Sra. Aparecida (Formação Bíblica) Sede da Comunidade 20h

13 Qua Terço dos Homens (Récita do terço) Santuário 20h

15 Sex Juventude (Missão Jovem Província N.Sra. Rocio) A definir —

16 Sab Juventude (Missão Jovem Província N.Sra. Rocio) A definir —

17 DomJuventude (Missão Jovem Província N.Sra. Rocio)Crisma (Inscrições)Coroinhas (Passeio)Pastoral da Acolhida (Reunião e formação)

A definirÁtrio do SantuárioChácaraSalão São José

—7h, 9h, 11h e 18h30Prog. Própria16h

20 Qua Terço dos Homens (Récita do terço) Santuário 20h

21 Qui Catequese (Reunião de Pais) Santuário 20h

22 Sex Vicentinos (Preparação de Cestas Básicas) Salão São José Marello 7h30 às 10h30

23 SabVicentinos (Entrega de Cestas Básicas e Reunião)Infância Missionária (Espiritualidade Missionária)Pastoral do Batismo (Preparação de Pais e Padrinhos)Grupo de Oração (Encontro)

Salão São José MarelloCapela da ReconciliaçãoSalão São JoséSalão São José Marello

8h às 10h3014h às 16h17h30 às 21h3019h

24 DomAssembleia ParoquialEncerramento do Ano da Fé (Dia do Leigo)Pastoral do Batismo (Celebração)

Catedral da SéSantuário

15h16h

27 Qua Terço dos Homens (Adoração ao Ssmo. Sacramento) Santuário 20h

30 Sab

Pastoral Missionária (Passeio na Milícia da Imaculada)Juventude (Reunião da Equipe Província N.Sra. Rocio)Crisma (Formação)Comunidade N.Sra. Aparecida (Assembleia)Infância Missionária (Compromisso Missionário)Grupo de Oração (Adoração ao Ssmo. Sacramento)

S.Bernardo do Campo SPIpanema-PROSSESede da ComunidadeCapela da ReconciliaçãoSalão São José Marello

Prog. PrópriaProg. Própria9h às 10h3014h3014h às 16h19h

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CRISTO REINA

No último domingo do Ano Li-túrgico, a Igreja nos convida a olhar para a direção de Cristo, Senhor e Rei do Universo. Toda a nossa vida, como a liturgia, é para que Cristo reine no mundo. É tam-bém o Dia do Cristão Leigo. A sua presença no mundo testemunhando Jesus Cristo é a grande missão de discípulo missionário.

especial 03santuariosantaedwiges.com.brnovembro de 2013

Nós recordamos que chegada há sua hora, Jesus é levado a Pilatos para que ele ratificasse a decisão do Sinédrio e o condenasse à mor-te. Pilatos lhe pergunta: “És tu o rei dos judeus?” Respondeu Jesus: “Tu o dizes. Sou rei”. Na sequência do interrogatório, Jesus afirma que seu Reino não é deste mundo e a ele veio para dar testemunho da Verdade. Pi-latos indaga: “O que é a Verdade?”.

O Reino de Deus é um mistério! Só com os olhos da fé podemos entendê-lo. Somente a fé é capaz de abrir nossos olhos para o pla-no da Providência Divina sobre o universo criado, sobre a presença do mal na história e o mistério do Reino que triunfará.

Vivemos dias difíceis. O mistério da iniquidade parece dominar to-dos os setores da civilização atual. A cada novo dia novos problemas e violências aparecem por todos os cantos do mundo. Como predisse Jesus, nos textos escatológicos do Evangelho, nações se erguem con-tra nações, povo contra povo e, no meio do mesmo povo, as desordens de todo o gênero a nos colocar, a todos, diante da destruição moral e física, diante da morte. Parece ver a fotografia de nossos jornais, revistas e noticiários diários e semanais.

Mas, “Importa que Ele reine até que seus inimigos caiam a seus pés.” E para esta missão o Senhor nos chamou quando, glorificada a sua humanidade, ascendeu aos céus e nos mandou ir para anunciar o seu Reino a todos os povos.

Nos prenúncios da Nova Evange-lização, sobre o que se insiste hoje na Igreja, como bem refletiu o Sí-nodo dos Bispos recém-findo, já no limiar do século XX, Pio XI insti-tuiu esta festa para que, de uma for-ma conveniente com a cultura atual, fosse entendida pela civilização de hoje, e nós, cristãos, levássemos o mundo ao conhecimento da Verdade e proclamássemos o Reino que está entre nós e pelo qual anseia o cora-ção humano e aspira toda a criação, como ensina São Paulo.

Como os apóstolos, quando, com o Mestre, se dirigiam à Jerusalém para o embate final da cruz, ainda temos em mente um reino terrestre, em que desejamos um lugar proe-minente. Mas Jesus desfaz essas pretensões e apresenta o modelo do

Dom Orani João TempestaArcebispo do Rio de Janeiro

seu Reino, onde todos são irmãos e servem uns aos outros na caridade que emana do amor ao Pai. Serão esses que, sendo discípulos de Je-sus, anunciam-No ao mundo com sua palavra e testemunho.

O evangelista João nos atesta a ge-ração eterna do Verbo, que se tornou homem para testemunhar a Verdade. Que veio para o que era seu povo e não foi por esse reconhecido. Ele mostrou seu poder às multidões que O seguiam, que o quiseram fazer rei, não entendendo o milagre da multi-plicação dos pães, como nos relatam os sinóticos.

Cristo é o Rei do Universo, não como os reis terrenos, cuja glória é fugidia e cujo poder é limitado. O pão que Ele nos dá não é como o maná que nossos pais comeram e morreram todos eles, porque é Ele próprio o pão da vida.

São Paulo, escrevendo aos Co-lossenses, canta a grandeza des-se mistério que Deus nos revelou pelo seu Cristo. Por Ele e para Ele foram feitas todas as coisas, as vi-síveis e as invisíveis.

Ele é o Primogênito dos mortos, em quem reside toda a plenitude e poder, para que por Ele fossem destruídos o pecado e a morte e por Ele e Nele, libertos da corrup-ção e da morte, todos participas-sem de seu Reino de Santidade e de Vida, Reino de Justiça e Verda-de, de Amor e de Paz.

Nesta solenidade de Cristo Rei que encerra o ano litúrgico, como uma coroa de toda uma vivência cristã, alicerçada na fé, proclamemos em nossos corações a realeza de Cristo e renovemos nossa consagração ba-tismal de levar o Seu nome a todas as gentes, a todas as atividades huma-nas, santificando-as por Seu nome.

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``

Era uma vez um carroceiro que dirigia uma carroça cheia de abóboras. A cada solavanco da carroça, ele olhava para trás e via que as abóbo-ras estavam todas desarrumadas. Então ele pa-rava, descia e colocava-as novamente no lugar. Porém, mal reiniciava sua viagem, e vinha outro solavanco e tudo se desarrumava de novo.

E isso aconteceu varias vezes no caminho. En-tão ele começou a ficar desanimado e pensou: “Jamais vou conseguir terminar minha viagem!

É impossível dirigir nesta estrada de terra, conser-vando as abóboras arrumadas!”.

Quando estava assim pensando, passou à sua frente outra carroça cheia de abóboras e ele obser-vou que o carroceiro seguia em frente e nem olhava para trás: as abóboras que estavam desarrumadas organizavam-se sozinhas no próximo solavanco.

Foi quando ele compreendeu que, se colocasse a carroça em movimento na direção do local onde queria chegar, os próprios solavancos da carroça fariam com que as abóboras se acomodassem em seus devidos lugares.

osse04 santuariosantaedwiges.com.brnovembro de 2013

para refletir

Olhos fixos na meta

Pe. Paulo Sérgio - OSJVigário Paroquial

O QUE É O CCA?

O Centro para Crianças e Adolescentes (CCA) é um espaço de referência para o desenvolvimento de ações socioeducativas com crianças e adolescentes, que buscam assegurar o fortalecimento dos vínculos familiares e o convívio grupal, comunitário e social. Ele é organizado em duas modalidades: Centro para crianças de 6 a 11 anos e 11 meses e Centro para Adolescentes de 12 a 14 anos e 11 meses.

ATIVIDADES SOCIOEDUCATIVAS

As atividades desenvolvidas no decorrer de todo ano, são planejadas por uma equipe de educadores, onde buscamos trabalhar com temas que fazem par-te da rotina de nossas crianças e adolescentes em uma linguagem fácil de ser entendida. Esta proposta de trabalho é pautada em ações dinâmicas e prazero-sas com a busca de uma aprendizagem significativa.

A infância, o criar, o sonhar e o viajar, através da leitura e entre outras atividades nos direciona para um brincar com base no respeito às diferen-ças encontradas em nosso convívio social.

FALANDO UM POUCO MAIS DO TRABALHO DO CCA SANTA EDWIGESNOSSA EQUIPE

O CCA Santa Edwiges conta hoje com uma equi-pe super dedicada e multidisciplinar. Gestão, Coor-denação Pedagógica, Educadores Sociais, Cozinha, Higiene, Organização e Apoio.

CUIDADOS COM A ALIMENTAÇÃO

A alimentação de nossas crianças é um dos eixos trabalhados com bastante ênfase, preparada com base em um cardápio balanceado, cada turma recebe duas alimentações no período que estão em atividades.

Um trabalho socioeducativo em relação ao des-perdício e bons hábitos alimentares são desenvol-vidos de maneira responsável e pontual, buscando a cada dia uma nova alimentação saudável.

FAMÍLIASUm dos nossos grandes desafios é fazer com que

possamos aproximar nossos pais de todo o trabalho desenvolvido.

Mensalmente trabalhamos com as famílias, temas escolhidos por eles mesmos que fazem parte de todo

Moral da história: Assim também é a nos-sa vida. Quando paramos demais para olhar os problemas e o nosso passado, perdemos tempo e nos distanciamos das nossas metas e dos nossos sonhos. Temos que ter coragem para olhar para frente, pois o passado já está feito resta-nos dei-xar na mão de Deus. Cabe a nós sermos melhores de hoje em diante.

o contexto no qual estão inseridos. Estes momentos oferecem a todos os presentes uma maior socialização com troca de informações e experiências vivenciadas. Outra forma que buscamos de aproximação é conquis-tada com as visitas domiciliares realizadas mensalmen-te por membros da equipe gestora e assistente social.

Sabemos que a família é a base para a formação do individuo, e é com esta certeza que buscamos uma maior aproximação, com o objetivo de juntos formarmos seres críticos e pensantes, dignos de atuarem em nossa sociedade de forma plena.

O nosso trabalho é um direcionador para crian-ças, adolescentes, famílias e equipe de profissionais. Aqui compartilhamos e adquirimos conhecimentos.

Hoje temos em nosso espaço 130 crianças e adolescentes, cada um com sua individualidade e história de vida que devemos respeitar e buscar valorizar para que o mesmo possa sentir-se inseri-do em nossa sociedade.

Temos a grande certeza que educar é muito mais do que apresentar novos conhecimentos, é acolher de forma plena, é ter um olhar especial, é saber ouvir e dialogar todos os dias incansavelmente.

Equipe CCA Santa Edwiges

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COM SANTA EDWIGES sejamos devotados a Deus na boa morte, pela santidade de vida junto aos irmãos, para reinarmos

com Jesus Cristo no céu

Caros/as leitores/as, estamos no penúltimo mês do ano e celebramos três liturgias de muito significado: Todos os Santos, Fiéis falecidos e Cristo, Rei do Universo.

Pensava num bom tema de sig-nificado para o artigo mensal, e ao ver e escutar a Ladainha de Santa Edwiges deparei-me com algumas expressões que me ajudaram na es-colha do título e do tema destas li-nhas para a coluna “Nossa Santa”: dedicada à santa vontade de Deus, agraciada com uma santa morte e glorificada no número nos eleitos.

Nossa santa nos educa no caminho da santidade, não apenas pelo seu qua-litativo cunhado a partir de sua cano-nização - santa -, mas como um modo de proceder com sua vida àquilo que Deus projeta e de-seja para o ser hu-mano: revelar-se ao homem (nos dois gêneros) e possibi-litar a este o conví-vio com a Trindade divina. Devemos en-tender que a santida-de e espiritualidade de Santa Edwiges, assim como dos ou-tros santos e santas, fora em muitos sen-tidos o estilo de ser, sentir, olhar, viver, sonhar, lutar, bus-car, alegrar, chorar. Estes verbos no in-finitivo e, portanto, declinados na vida de nossa padroeira, nos esclarecem o seu jeito de crer e experimentar a fé. Como diz um amigo meu, a santidade e

espiritualidade “não são algo separa-do, isolado dos demais elementos da vida ou de um determinado encontro”.

Ao que acima dissemos de San-ta Edwiges, não podemos separar das práticas da misericórdia que ela tanta realizou em sua vida em favor dos pobres e endividados, das pró-prias igrejas em construção, sendo um modelo a ser seguido pelas fa-mílias (mais do que nunca na época hodierna), podendo enxergar com clareza, inteligência e coração a Je-sus Cristo que se mostra a nós, pelos outros no dia a dia.

Falando um pouco da situação da morte, já que a pouco celebramos o dia de finados, não nos esqueçamos que nossa padroeira, assim como ou-tros exemplos de santidade, encarou

Martinho [email protected]

nossa santa 05santuariosantaedwiges.com.brnovembro de 2013

a “irmã morte” com um profundo amor à vontade de Deus. É o que nos diz o texto de sua novena, quando tematiza acerca do “saber sofrer”, acometida pelo sofrimento espiritual dada a morte de seu filho Conrado. No dia dos mortos, aliás, dos fieis falecidos, devemos aprender a rezar com Santa Edwiges pela alma de nossos entes queridos: “Ó Senhor, eu vos dou muitas graças por me terdes proporcionado a felicidade de ser [mãe, pai, filho/a, irmão/a, amigo] de um tal [...]. Este/as sem-pre me amou e me tratou com o mais filial respeito, jamais me cau-sando o menor desgosto. Seria para mim uma grande satisfação vê-lo/a ao meu lado. Porém decidistes cha-má-lo/a e ele/ela agora está no céu convosco. Encomendo a vós, Se-

nhor, com toda a minha dor e com minha conformidade, a sua alma tão preciosa”.

A glorificação de Santa Edwiges no número dos eleitos, que chamamos de Santos e Santas, celebrados no dia 1º de novembro em todo o mun-do, só tem sentido a partir de Cristo, Rei do Universo, que nos convida a conhecer tudo o que ouviu do Pai (cf. João 15,15), para D’Ele recebermos D’Ele a vida do Pai, permanecendo unidos de modo perfeito a Deus, por Jesus na graça do Espírito Santo as-sim como nossa padroeira.

Ouvi, certa vez, a homilia de um amigo bispo que dizia: “O desejo manifesto ou elementar de reinar com Jesus Cristo está presente em nosso coração, e ao término de nos-sa caminhada neste vale de lágri-mas, esperamos ouvir a resposta de Jesus: Hoje estarás comigo no para-íso” (cf. Lucas 23,43).

Se encararmos as situações mais elementares da vida, que são o pró-prio fato de estarmos vivos, ani-mados (pela alma e pelo espírito), conscientes de nossos deveres como gente, aliás, como pessoas, filhos e filhas de Deus que confessam a fé, poderemos como Santa Edwiges orientar uns aos outros ao encontro com Jesus Cristo, apontando para o mundo de hoje, “morto em seus pró-prios valores relativos”, a alegria da santidade e da espiritualidade que sinalizam os valores do Reino de Deus para o mundo e para a história.

01 - Abertura do túmulo de Santa Edwigese translação de seu corpo. Têmpera em pergaminho.

Oficina de corte do duque Ludwig I da Liegnitze Brieg (iluminador) [polonês, 1364-1398].

Silésia, Polônia (1353).

02 - Santa Edwiges abençoada por Cristo da cruze lavando o rosto de um seu neto. Têmpera em pergaminho.

Oficina de corte do duque Ludwig I da Liegnitz e Brieg (iluminador) [polonês, 1364-1398].

Silésia, Polônia (1353).

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palavra do pároco-reitor06 santuariosantaedwiges.com.brnovembro de 2013

Caro leitor do Jornal Santa Edwiges!

Com este, venho até você neste mês de novem-bro, para entrarmos em um tema que não temos tan-ta harmonia e muito menos ânimo para tratar dele em nossos dias, crer na vida eterna. É uma verdade de fé que professamos, e nem sempre nos damos conta do conceito que dá a origem da expressão e o que ela sintetiza dentro do creio e toda a dimensão da morte, ressurreição, esperança eterna, e isso em nossa cultura que é muito mais centrada na vida, pensar na morte é bem menor as ocasiões de um diálogo a este respeito.

A vida em si é um grande mistério, e isso por que a vida é a graça de Deus a nós concedidos, e com isso ficamos com um monte de ocasiões que nos deparamos com ela e seus mistérios, uns por que não nos damos conta de que não precisamos ganhar o mundo inteiro para conseguir a felicidade, como afirma o Evangelho de Marcos 8,26.

Celebramos duas festas importantes deste tema da vida eterna, o dia de todos os santos e o dia de finados, ou dia de todos os falecidos. Na galeria dos santos estão todos, os mais famosos, os mais sofisti-cados, os simples, os muito simples, aqueles que na vida foram simplesmente santos, ou melhor ainda, pessoas de uma dignidade sobre humana, dignidade que levou estes à dignidade dos altares, e quantos que em sua vida santos e não são canonizados, e olhando bem e a olho nu, enxergamos muitos destes

Creio na Vida Eterna!

Pe Paulo Siebeneichler – OSJPároco-Reitor da P. S. Santa [email protected]

em nossas comunidades. A intercessão destes vou traduzir de modo simples, é como ter um grande amigo que conhece quem pode te pedir um favor, assim pela via da amizade se torna acessível, o san-to é um grande amigo de Deus, por isso pode inter-ceder por nós, e crer nesta possibilidade cremos na comunhão dos santos, os que aqui estão e os que estão junto de Deus nas moradas eternas.

É muito comum ouvir neste dia, no dia dos fiéis falecidos, “Ah eu não gosto deste dia!”, será que não gosto do dia ou não aprovo que me dou conta de que preciso viver bem o meu dia? Lembrar-se dos mor-tos, ter alguém querido falecido, enfim é o caminho que nós todos empenhamos, não somos eternos e por isso mesmo celebramos este mistério, a morte como certeza e todas as suas incertezas acabam quando nós nos colocamos na certeza da esperança que brota da fé, crer na vida eterna. Por quê? Cristo nos afirma “na casa de meu Pai tem moradas”, Jo 14,2, que a nossa fé cresça, e a esperança nos anime e a certeza nos encha de paz e de esperança.

Sejamos santos, e possamos crer e esperar o dia da vida eterna, para repousar em Deus em Paz.

Com a certeza de crer na vida eterna, Deus de a todos a paz.

terço dos homens1ª quarta-feira do mês:

“Terço pela Família”

2ª quarta-feira do mês:“Terço pelos Enfermos”

3ª quarta-feira do mês:“Terço pela Esperança”

4ª quarta-feira do mês:“Adoração ao Santíssimo”

Horário: 19:45h

VENhA PARTICIPAR CoNoSCo E TRAgA SuA FAMíLIA!

“A vidA de Cristo ContemplAdA Com o

olhAr de mAriA.”

No mês de outubro, nossos olhos estavam volta-dos para a Festa de nossa padroeira Santa Edwiges. Durante toda a novena, uma palavra ecoou durante todos os dias: A gratidão de Edwiges para com Deus.

Vamos refletir sobre a virtude da gratidão. A gra-tidão é uma virtude necessária para a sobrevivência humana. Sem ela somos pobres e cortamos as fon-tes da riqueza da vida. É o amor que acolhe e nos enriquece. A consciência do dom recebido abre-nos à riqueza maior que é Deus e à riqueza que são as pessoas. Por isso dizemos: “Quem agradece, pede”. Pedir não significa esmolar, mas entrar em diálogo. A gratidão nos faz ricos, pois nos abre aos dons.

O avaro e o ingrato têm riquezas, mas vivem em seu isolamento. É curioso que alguns podem dizer: “Por que ajudar os outros? Tudo o que te-nho foi conquistado a custa de muito suor”. Seria verdade se nós tivéssemos feito o ar, o sol, a terra, todas as belezas do mundo, as outras pessoas etc. Vivemos num mar de dons que nos enriquecem a

A gratidão nos faz ricoscada instante. Cada respiração é um ato de agradeci-mento a quem nos deu o area capacidade de respirar.

Agradecer não é só uma questão de educação. Exis-tem vários povos que são agradecidos por sua cultura. Outros são insensíveis. O que gera esta atitude é a ca-pacidade de amar ou o egoísmo de pensar só em si. Na realidade, o que falta é a fé na bondade de Deus e em sua benevolência para com todos. Deus sempre nos supera em generosidade. Agradecer é reconhecer essa bondade divina que se manifesta no mundo criado e nas pessoas que nos servem como Edwiges fazia.

Quando se diz que o Homem e a Mulher são os reis da criação, não podemos entender somente que estão acima dos animais, mas que são objeto de contínuo benefício e estão a serviço das outras pessoas, exatamente como nossa querida Edwiges. Todos se servem mutuamente.

Marcos Antonio [email protected]

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Batismo 29 de setembro de 2013Portanto ide, fazei discípulos de todas as nações, batizando-os em nome

do Pai, e do Filho, e do Espírito Santo (Mateus 28-19)

batismo 07santuariosantaedwiges.com.brnovembro de 2013

Meneses Produções FotográficasTel.: 2013-2648 / Cel.: 9340-5836

Alisson Souza Bras Beatriz Soares da Silva Gustavo Rodrigues P. de Oliveira

Íkaro Jesus C. Marciano Rafael Campos Borges Talita Stefani C. Silva

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notícias08 santuariosantaedwiges.com.brnovembro de 2013

Primeiramente o que é essa tal de “Profissão Perpétua”?

Segundo a Constituição Dogmática Lumen Gentium nº44, pela profis-são perpétua o religioso se consagra para sempre ao serviço de Deus e da Igreja, e ainda, diz também que a profissão perpétua é sinal da união indissolúvel de Cristo com a Igreja, sua Esposa. Portanto, no dia 22 de se-tembro de 2013, nosso querido Frei Edenilson, se consagrou para sempre ao serviço de Deus e da Igreja, na sua cidade natal, a simpática e bela: Dois Vizinhos no estado do Paraná.

Votos Perpétuos do Frei EdenilsonNossa família, a Congregação dos

Oblatos de São José, se alegrou com mais este sim dado a Deus por este jovem e nele vê o seu carisma se es-tendendo e avançando na missão de tornar conhecido, amado e vivido os ensinamentos de Nosso Senhor. Par-ticiparam desta celebração muitos leigos josefinos de nossa província brasileira, dentre estes estavam os nossos queridos amigos do Santuário Santa Edwiges, ao todo 10 pessoas representaram nossa paróquia na ci-dade de Dois Vizinhos.

Foi uma celebração precedida de uma bonita acolhida dos habitantes

daquela cidade, na Capela Nossa Se-nhora Aparecida e São José, que nos acolheram nas portas da Igreja com cantos e palmas, um povo simples e fervoroso, que mostrava no olhar a alegria de ver um filho seu se consa-grando a Deus. Emocionante ver isso nos leigos!

A celebração foi presidida pelo Vice Provincial Pe. Mauro Negro, na paróquia Santo Antonio, uma missa que contou com a participação de vá-rios religiosos e formandos da con-gregação. Foi tudo muito simples, mas muito profundo digno de um filho de São José. Após a profissão,

comemoramos com seus familiares e amigos nos nutrindo de um coquetel, afinal era preciso fazer festa, mais um jovem se consagra á Deus!

O que ficou em nossos corações desta profissão? Ficou a alegria de testemunhar que sim, ainda existem pessoas que desejam se consagrar a Deus por toda a vida. Irmãos re-zemos por este oblato, Frei Edenil-son, e também por todos os oblatos e oblatas de São José para que sejam fiéis ao seu chamado e para que Deus continue a chamar tantos outros para a vocação religiosa e para a Igreja.

Frei Rafael Lima, OSJ.

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notícias 09santuariosantaedwiges.com.brnovembro de 2013

ANIVERSáRIO DO GRUPO AJUNAIEntre as nações, este foi o

tema do nosso 6° Aniversário que aconteceu no dia 28 de setembro. Com danças, teatro e muita música, conseguimos mostrar um pouco da cultura de alguns países.

O teatro se resumia numa busca por uma Terra chama-da Ajunai, e para encontrar tínhamos que passar por al-guns países, buscando pistas para poder encontrar a Terra “Ajunai”. No fim, juntando todas as pistas encontramos nossa nação.

Os Ajunaianos se divertiram e se esforçaram muito para este grande dia, o nosso dia. Agradeço a família dos inte-grantes do grupo, por sempre

“A Bíblia é a Palavra de Deus, semeada no meio do povo.” Na mesma ideia do canto sobre a Sagrada Escri-tura, a catequese do Santuário Santa Edwiges realizou uma grande gincana bíblica em que envolveu todas as crian-ças, catequistas e alguns pais.

O evento começou no iní-cio do mês de setembro onde motivamos as crianças para que respondessem questio-nários referentes à Bíblia. Outra parte das brincadeiras era juntar a maior quantidade de latinhas possível. Todas as provas e questionários tinham uma única motivação: fazer com que as crianças tivessem maior contato com as Sagra-das Escrituras.

No último sábado de se-tembro, todas as turmas da catequese se reuniram e for-maram várias equipes, onde aconteceu uma disputa sadia entre elas no intuito de que

Gincana Bíblica da Catequesecada um se empenhasse mais em saber sobre a Bíblia. A gincana foi realizada no Co-légio Abrão Hulk começan-do às 14h, e seguindo com muitas brincadeira até às 17h30min. Todos os partici-pantes tiveram a oportunida-de de participar com alegria e entusiasmo, e culminou com a premiação em meda-lhas para as três primeiras equipes colocadas e com um saboroso lanche.

Nossos agradecimentos a todos que fizeram esse lindo acontecimento (pais, cate-quistas e comunidade) somos todos responsáveis por fazer Jesus conhecido e amado e ainda mais às crianças. A Pa-lavra de Deus é nossa espe-rança de que o Senhor está em nosso meio e nos conduz para o bom caminho.

Em Jesus, Maria e José;

Frei José Antonio Ferreira, OSJ

estar com a gente, agradeço ao padre Paulo Siebeneichler, ao padre Bennelson e ao pa-dre Paulo Sergio, pela ajuda. E também aos nossos integrantes, por sempre estar com a gente. Entre as nações do mun-do há uma Terra chamada Ajunai, quer conhecer?

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especial10 santuariosantaedwiges.com.brnovembro de 2013

TESTEMUNHOS DOS DEVOTOS DE SANTA EDWIGES

Eu sou o Agenor Quiozini, resido em Maringá-PR. Sou devoto de Santa Edwi-ges, minha vida e o meu trabalho começou aqui no Santuário em 1974, juntamente

com uma equipe para ajudar a administrar o San-tuário. Eu pessoalmente ajudei até 1995, depois me mudei para Maringá, mas mesmo assim junto com uma equipe eu acompanhei toda a construção do novo Santuário. Esse foi o meu relacionamento com o Santuário, prestando serviço e agradecendo tudo o que eu recebia de interseção de Santa Edwiges, esse foi o meu trabalho prestado ao Santuário Santa Edwiges.

Meu nome é Maria Celeste, moro em São

João Clímaco. Meu testemu-nho é sobre o meu filho Mar-celo Pires Amaral de 21 anos, que faz faculdade de Biolo-gia na Unifesp. No dia 17 de novembro de 2012, meu filho saiu de casa por volta das 19h com um casal de amigos, eles iam ao Teatro Santos Drum-mond na Goiás assistir a peça de uma amiga. Meu filho não bebe, não fuma, não tem ta-tuagem, vive para os estudos, não vira a noite em balada é um filho de ouro. Na volta da peça de teatro, eles estavam atravessando a rua para tomar um suco em um barzinho, por volta de 22h um motoqueiro bêbado, pegou ele na calça-da, farol fechado e arremes-sou o meu filho há 3 metros a frente e ele caiu na guia da calçada. Meu filho teve trau-matismo craniano, levou 44 pontos na cabeça, ele que-brou o dente, a perna e teve que usar durante 6 meses um aparelho na perna, quebrou o braço, teve desvio no na-riz, problema na vista e foi socorrido no Pronto Socorro da Goiás e depois transferido para o Hospital Mario Covas em Santo André, Marcelo en-trou no hospital sem chance de sobreviver, ele ficou 13 dias em coma. Eu pedi para Nossa Senhora de Fátima, que eu também sou devota e meu filho continuava em coma. Numa sexta-feira, uma semana depois do acidente, eu vim no Santuário Santa Edwiges, entrei na Capela do Santíssimo e estava tendo um terço de oração as 15h da tarde, ai eu comecei a rezar e não me contive, então co-

mecei a chorar muito, e as pessoas ao redor ficaram pre-ocupadas e me perguntaram o que havia acontecido, e eu fa-lei: “Eu queria que vocês re-zassem comigo porque o meu filho está no Mário Covas em coma e os médicos não dão vida pra ele.” Ai nós re-zamos, e eu pedi no Santíssi-mo que Deus desce vida, que meu filho saísse do coma, que ele saísse do hospital com vida e sem sequelas. E meu filho com 2 meses internado, os médicos, os cirurgião, o Doutor Giovanni que fez a cirurgia na cabeça do meu fi-lho falou que ele pode até so-breviver mais teria sequelas, eu posso mostrar pra ele uma caneta e perguntar o que é e o seu filho pode me responder que é uma boneca. Meu filho um menino inteligente fazia faculdade federal, e eu não me conformava do meu filho vir pra casa com um proble-ma mental. Ai eu pedi tanto a Santa Edwiges que ele saísse dessa sem sequela, meu filho com 2 meses já tava fazendo

faculdade pela internet, com aparelho e na cadeira de ro-das. No dia 17 de novembro desse ano, faz um ano que isso aconteceu e meu filho não ficou com uma marca, com nenhuma sequela, há um mês ele fez a última ci-rurgia no nariz que ele que-brou. Ele está perfeito como se nunca tivesse acontecido nada, e o médico Doutor Giovanni depois que ele ti-nha saído do coma, fez algu-mas perguntas para vê se ele reconhecia alguns objetos e o Marcelo reconheceu, nisso o Doutor agachou do lado da cama do meu filho, me deu uma câmera e pediu para que eu tirasse uma foto para ele mostrar aos amigos médicos dele, por que aqui aconteceu um milagre, disse o médi-co. Eu só tenho a agradecer a Deus, a Santa Edwiges, Nossa Senhora de Fátima, enfim a todos os santos que por honra e glória do Senhor devolveram a vida ao meu filho e sem sequela.

Maria do Rosário - Devota de Santa Edwiges

Dia 16/10 fez três anos que vim nos pés de Santa Edwiges com muita di-

ficuldade, pois estava devendo muito e hoje (16/10/2013) vim te agradecer. A senhora me ajudou a pagar todas as minhas dívidas e no dia 16 de março de 2013, me deu de pre-sente o apartamento dos meus sonhos. E por isso hoje estou aqui para lhe agra-decer. Obrigada minha mãe pelas graças recebidas.

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São José Marello, nosso amado Santo da Juventude, certa vez escrevia ao seu amigo Delaude as seguintes palavras: “Roguemos e roguemos muito Àquele que segundo os seus desígnios dará incremento às obras dos seus ministros: plantemos, irriguemos, mas, sobre-tudo, tenhamos constantemente voltada a pupi-la para o grande Astro Divino do qual promana o calor benéfico da sobrenatural fecundação”.

A vocação é esta planta que trazemos no co-ração. Como todas elas necessitam de cuida-dos e, principalmente, sobretudo da luz do Sol para progredir. Jesus Cristo é o grande Sol que com sua luz dá sentido às nossas aspirações e força na labuta do viver. Cultivar, irrigar, tratar com carinho deste Dom de Deus é nosso dever e nossa obrigação por força do amor.

Roguemos incessantemente para que nossos jovens descubram cada vez mais a alegria de servir a Deus e a comunidade e abram-se a esta

vocações 11santuariosantaedwiges.com.brnovembro de 2013

VOCAÇÃO: UMA LUZ DE DEUS EM NOSSAS VIDASLuz. Tornem-se eles também, pequenas, mas valorosas luzes na vida de outras pessoas que contam sempre com o seu sim na construção de um mundo novo, transformado pelo evangelho.

Cristo chama! Muitos deram o seu sim na vida Sacerdotal (como padres), na vida Consagrada (Irmãs e Irmãos) na vida Leiga e Matrimonial (assumindo a família como fonte das demais vocações e os diversos ministérios). E você?

Informe-se mais sobre a Vocação, entre em contato conosco:

Centro Juvenil VocacionalRua Darcírio Egger 56886070-070 / Shangri-lá B / Londrina – Pr(43) [email protected]

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Iniciamos o mês de novembro, apresentando o pensamento de Melchior Prieto, um genuíno repre-sentante da teologia Josefina espanhola na primei-ra metade do século XVII, embora quase não seja conhecido no campo da teologia josefina. Contu-do, ele soube colocar nas páginas de seus livros certas explicações, argumentos e razões teológicas que confirmavam e explicavam os mistérios e os privilégios de São José, e desta maneira, soube contribuir muito para manter o fervor teológico em torno de sua figura.

Sua primeira contribuição concreta para a teolo-gia Josefina foi a respeito do matrimônio de Maria e José enfatizando que, Maria foi a melhor e a mais bem casada mulher dentre todas as desse mundo e aquela que mais e melhor guardou as leis do ma-trimônio. Dado a natureza, o significado e a mis-são especialíssima desse matrimônio, defendeu que esse não pôde ser contraído pelo instinto humano porque o entendimento humano não podia conhecer as causas e os fins para o qual tal matrimônio estava ordenado. Portanto, foi preciso que Deus iluminasse e movesse a vontade de José e de Maria com uma moção muito mais superior do que aquela que exer-ce sobre as demais criaturas, às quais são dadas a in-clinação e a tendência de umas para com as outras.

Quanto às causas e os fins desse matrimônio, Melchior Prieto as enumera sem ser original em seus comentários e se limitando a afirmar o que outros escritores do seu tempo já propunham em seus pensamentos, afirmando que este houve com a finalidade de: 1- Enganar o demônio, a fim de

O Matrimônio de São José com Maria na Reflexão de Frei Melchior Prietoque ele não conhecesse o mistério da encarnação. 2- Para que os judeus vissem que Cristo havia nas-cido de um legítimo matrimônio e que não tivessem desculpas para recebê-lo como verdadeiro Messias. 3- Pela atenção e consideração que Deus teve com o “o que as pessoas podiam dizer”, livrando a Virgem Maria das línguas maldosas. 4- Para que José fosse o guarda e o companheiro de Maria nas suas pere-grinações e desterros, e para que a alimentasse. 5- Para que como esposo de Maria, Mãe de Deus, esta pudesse dar o seu “Sim”, o qual se concretizou com a Encarnação do Filho de Deus quando ela respon-deu ao anjo Gabriel. 6- Para que José como esposo de Maria pudesse ser testemunho de sua virgindade.

Para Melchior, esse matrimônio é a prova e o si-nal das grandes prerrogativas de sua esposa. Em primeiro lugar de sua santidade e de sua perfeição superior a todos os demais santos; e dado que a Vir-gem Maria é superior em graça e em virtudes a to-das as criaturas e sendo que os esposos são entre si semelhantes, e ainda mais, sendo esse matrimônio celebrado por inspiração divina, é de se pensar que Deus só podia escolher como esposo daquela que seria a Mãe de seu Filho, um homem em tudo se-melhante a ela, seja em sua santidade, seja em seus sentimentos. Daqui se deduz: Se São José é um san-to tão semelhante a sua esposa a ponto de tê-la como sua esposa, então, que santidade não deverá ter sido a sua? Que pureza e que perfeição não terá tido? Se ele é semelhante a sua esposa, então que alma não terá sido a sua a não ser casta, puríssima, perfeitíssi-ma e sumamente santa?

Dado como verdadeira essa semelhança de José com Maria, a qual poderia ser classificada como material ou entitativa, Melchior conclui que é pos-sível atribuir-lhe uma superioridade jurídica seja sobre sua esposa e até mesmo sobre Jesus, precisa-mente em virtude do direito matrimonial, visto ser o esposo o cabeça da família.

Outra pérola com que Melchior presenteou ao pensamento josefino foi a de que se Maria amou seu esposo tão intensamente e mais do que a ne-nhuma outra criatura, depois de seu Filho, mesmo porque em virtude de seu matrimônio ela estava obrigada a amar mais a seu esposo que todas as de-mais criaturas e ainda mais de que por razão de sua santidade não podia e nem devia amar mais a não ser o seu esposo, então, se pode afirmar que São José, foi o mais amado dentre todas as criaturas e é o mais santo dentre todas elas.

Além da excelsa santidade de que São José é brindado por ser esposo de Maria, Melchior acrescenta-lhe uma segunda prerrogativa: a sua altíssima dignidade; pois foi justamente por Ma-ria que lhe veio todo bem. Se todos os louvores e grandezas de Maria são devidos a sua maternidade divina, da mesma forma ao dizer que José é seu esposo se lhe inclui toda sua dignidade, pois como para Maria toda a sua dignidade deriva em ser a mãe (de Jesus), da mesma maneira para José em ser esposo de Maria.

Pe. José Antonio Bertolin, [email protected]

terço dos homens

são josé12 santuariosantaedwiges.com.brnovembro de 2013

Nosso calendário cristão abre o mês de no-vembro com a Festa de Todos os Santos. Ve-nerar os santos é importante no culto oficial da Igreja, na Liturgia e na vida particular dos fiéis. Por aí se concretiza o conteúdo doutrinal do Creio Católico: “Creio na comunhão dos san-tos”. A santidade de Deus é a fonte que nos faz santos ao derramar em nós suas graças.

Quanto mais receptivos formos da Graça Divina e quanto mais abertos à sua ação tanto mais santos seremos. É a vontade de Deus para seu Povo: “sede santos porque eu sou santo!” (Lv 11,44). E de Jesus para os discípulos: “sede perfeitos como vosso Pai celeste!” (Mt 5,48). Se bem entendido e vivido, o culto aos santos não compromete a mediação única de Jesus Cristo. Maria está no vértice porque participou na encarnação e redenção.

Enraizada na prática cristã desde os primeiros

Creio na Comunhão dos Santosséculos, e bem formulada, a invocação aos san-tos contribui para a compreensão do Mistério de Cristo, único mediador da santidade. Exemplos da vocação comum à santidade, os santos são ex-poentes no seguimento de Jesus. Suas obras ali-viam a pobreza e a exclusão deixando atrás de si, hospitais, escolas, asilos, creches, orfanatos, etc Madre Teresa de Calcutá foi a terceira pessoa da Índia a receber funerais de Chefe de Estado. E lá os cristãos são apenas 2,5% do povo.

Vivendo a comunhão com Cristo em seu grau exímio, os santos santificam os outros e promo-vem na Igreja os bens espirituais. Exalam o suave perfume da santidade do Reino de Deus: a justi-ça, a caridade, a bondade, a paz. Os santos são nossos intercessores.

Ser santo é uma questão de fé: “Onde está o teu tesouro aí estará também o teu coração” (Mt 6,21).

Marcos Antonio [email protected]

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A vida contemplativa foi à forma esco-lhida por santa Gertrudes para dedicar-se a Deus. Nascida em Eisleben, na Saxônia, em 1256, ao contrário do que alguns historiado-res dizem, ela não pertencia à nobreza, mas seus pais eram bem estabelecidos e cristãos fervorosos.

Aos cinco anos de idade, foi entregue ao Mosteiro cisterciense de Helfa, onde cres-ceu adquirindo grande cultura profana e cristã. Possuidora de grande carisma místico tornou-se religiosa consagrada. Conviveu no mosteiro com a grande mística Matilde de Magdeburg, mestra de espiritualidade, que escreveu em forma de poesia toda a sua preciosa vivência mística, depois encerrada num livro.

Matilde foi o personagem decisivo na vida interior de muitas jovens que dela se aproxi-mavam. Era mestra de uma espiritualidade fortemente ligada ao chamamento místico. Com ela, Gertrudes desenvolveu a sua de modo muito semelhante, recebendo em se-guida, através de suas orações contemplati-vas, muitas revelações de Deus.

Tanta aflição, tanta an-gústia permeava seus dias...

O medo de ser mais um a estar disponível para o mercado de trabalho o apavorava. Fazia com que passasse noites insones, a imaginar o que poderia acontecer se suas contas não pudessem ser pagas, se alguém viesse bater à sua porta. O que seria em vão, pois não conseguia fazer sequer um pé de meia. Gastava o que ganhava em suas compras, sempre a imaginar que algo pudesse lhe faltar. E comprava... E comprava sem precisar, com esse medo irreal que não o abandonava um minuto sequer. Ele o ti-nha tatuado em sua vida. Mesmo estando empregado, esse medo o acompanhava e se deixava transparecer em seu semblante.

Seu currículo passeava de porta em porta, apresentando--o como alguém muito diferente do que ele era. Como al-guém seguro, corajoso, criterioso, perseverante, integro. Como alguém que ele gostaria de ser e nunca foi.

Pobre coitado que sequer sabia estar munido de forças pes-soais que poderiam impulsioná-lo rumo a um futuro melhor.

Não se atinha a nada. Não as conhecia e sequer percebia que elas a ele se apresentavam, preocupado que estava em vislumbrar seu futuro tenebroso, esquecendo-se de viver seu presente. Que poderia ser tão pleno de realizações.

A força que possuía em descobrir coisas novas usava er-radamente, na vã tentativa de descobrir caminhos para uma vida melhor, bem a seu gosto, merecedor que se julgava do sucesso alheio. Como se possível fosse.

Sua mente aberta, o fazia pensar em tantas coisas... Mas pessimista que era, pensava sempre as mesmas coisas ruins de sempre, sempre as mesmas.

Não sabia trocar favores. Sempre se pensava merecedor do que vinha do outro.

Colocava suas limitações em ombros outros que não os seus. Julgava-se, em sua imodéstia, ser o humilde que sem-pre quis ser.

E nada era. Não se conhecia tão bem quanto os olhos que sempre estavam a espreita-lo.

Plantou tantos “e se...” em seu caminho, que deles não conseguia se desvencilhar, pois os alimentava com seu medo infundado. Trocou seu instinto de luta pelo instinto de fuga. Tornou-se um fugitivo da vida, sem perceber que fugia para braços que mais o aterrorizavam do que o im-pulsionavam para o melhor. E esses braços eram os seus, responsável que era por sua vida e não sabia.

Pobre ser que poderia ter sido alguém... E nunca foi.

Santa Gertrudes - 16 de novembro

Heloisa P. de Paula dos [email protected]

A partir dos vinte e cinco anos de idade, teve a primeira das visões que, como ela mes-ma narrou, transformaram sua vida. Toda a sua rica experiência transcreveu e reuniu no livro “Mensageiro do divino amor”, talvez a mais importante obra cristã tendo como temática a teologia mística. Nele, também conta que, constantemente, era tomada por arrebatamentos sublimes e tristezas profun-das advindas do estudo da Palavra.

Essa notável mística cristã do período me-dieval foi uma das grandes incentivadoras da devoção ao Coração de Jesus, culto que alcançaria enorme expansão, no futuro, com santa Margarida Maria Alacoque, no século XVII.

Mais tarde, foi eleita abadessa, cargo que exerceu até o fim de seus dias. Adoeceu e sofreu muitas dores físicas por mais de dez anos até ir comungar com seu amado esposo, Jesus, na casa do Pai, em 1302.

A tradicional festa em sua memória, no dia 16 de novembro, foi autorizada e mantida nesta data pelo papa Clemente XII, em 1738.

Tanto medoMensagem especial

Fonte: http://www.paulinas.org.br

santo do mês 13santuariosantaedwiges.com.brnovembro de 2013

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osj14 santuariosantaedwiges.com.brnovembro de 2013

Os Oblatos de São José compõem uma grande família. São os Irmãos religiosos, os Padres, as Irmãs Oblatas e, muito importante neste corpo, os Leigos. Estes são os Fiéis cristãos que vivem seu batismo no dia-a-dia. Eles não fizeram a opção da Vida Religiosa nem do Ministério Ordenado. Es-tão no mundo, em contato com suas mais diver-sas e complexas realidades, tais como a política, a economia, a segurança, a cultura, etc.

Há muitas décadas existem grupos de Fiéis que, com os Irmãos e Padres da Congregação, depois com as Irmãs, se reúnem e buscam crescer na Fé e na adesão à Igreja. Muitos conhecem a experi-ência das Fraternidades de São José que anima-ram a espiritualidade Josefina nas Paróquias e nos Seminários. As Fraternidades estão em ação e marcam sua presença especialmente nos dias 19 de cada mês nas Paróquias e Santuários as-sistidos pastoralmente pelos Oblatos. Os Leigos Oblatos de São José são um desdobramento dis-to tudo. Mesmo que sempre tenham existido, foi

A Castidade Perfeita de São José em seu matrimônio com Maria

nos últimos anos que foram mais bem definidos. Deve-se muito deste trabalho a Irmãos e Padres que lideraram o ideal de reunir e alimentar espi-ritualmente os Fiéis. Dentre eles, vale recordar os já falecidos Pe. Mário Tésio e Pe. Eurico Dedino. E são muitos os Leigos que, tendo vivido tantos anos seu batismo próximo aos Oblatos, foram os predecessores do projeto atual dos Leigos Obla-tos de São José. A todos eles, nosso reconheci-mento e veneração.

Os Leigos Oblatos de São José são aqueles que, por diversos caminhos e influências, se identificam com a espiritualidade própria dos Oblatos. Ela é centrada em Jesus Cristo, tendo ao lado Maria e São José, como propõe São José Marello. E são muitos os leigos que vivem assim, não apenas no Brasil, mas onde estão os Oblatos, nas várias partes do mundo: Itália, Filipinas, Estados Unidos, Bolívia, Peru, Polônia, Índia, Nigéria, Espanha, El Salvador, Austrália e por ai vai… Cuidar dos interesses de Je-sus no escondimento da Casa de Nazaré — este é o estilo de ser e viver a Fé e o cotidiano dos Oblatos Irmãos e Padres, das Irmãs e dos Leigos.

Nas obras apostólicas, formativas, assistenciais e educativas dos Oblatos, sempre houve Leigos que, aceitando o convite ou vendo as necessida-des, arregaçaram as mangas e começaram a tra-balhar. Cada Oblato, Irmão ou Padre, pode citar, sem pensar muito, meia dúzia ou mais de Leigos que, por anos e anos, estiveram somando esfor-ços no trabalho de assistência, de Evangelização, de promoção humana e apoio à Formação e Edu-cação. E foram fiéis aos seus compromissos de Fé, à busca de uma vida interior verdadeira.

Mas recentemente este fato de assumir uma identidade prática, foi transformado pelo cres-cente interesse de estar bebendo das fontes mais autênticas dos Oblatos: os escritos de São José Marello, e os testemunhos de vida e ação apos-tólica dos Irmãos e Padres mais antigos da Con-gregação. No fundo, o desejo é de tornar cada casa, cada Família, onde se vive o dia-a-dia, uma Casa de Nazaré. É uma busca de Espiritualidade. Esta identificação está acontecendo também na recente criação e participação de muitos Leigos na “Associação São José Guarda do Redentor”.

Não se diz que os Leigos não buscavam a es-piritualidade antes. Sempre buscaram. E muitos

se santificaram, verdadeiramente, nas obras con-fiadas aos Oblatos. Mas agora isto é mais claro, mais explícito. Hoje há Leigos que se encantam com esta Espiritualidade mesmo sem estar pró-ximos fisicamente, dos Oblatos. E serão sempre bem vindos!

Queremos que estes Leigos fiéis batizados, se encontrem e busquem descobrir e crescer na Es-piritualidade, com a presença de um Oblato de São José, se possível. Isto é um jeito de ser e de viver e é muito importante: Espiritualidade não é uma oração, um jeito de orar ou uma festa re-ligiosa ou momento de oração. É um todo, um conjunto de coisas que determina como dissemos o jeito de ser e viver. A Congregação dos Oblatos de São José está interessada que isto cresça e sir-va para formar Cristãos maduros, intensos na sua Fé, participantes na missão da Igreja de Evange-lizar como Discípulos e Missionários, segundo a orientação da Conferência de Aparecida.

Para tanto, se você, que está muito próximo dos Oblatos de São José, receber um convite para aproximar-se mais de um projeto de vida e espiri-tualidade, saiba que este é o caminho dos Leigos Oblatos de São José. Ou se você, mesmo não es-tando próximo daqueles trabalhos, sentir o desejo de seguir Jesus, cuidando de seus interesses e no escondimento da Casa de Nazaré, seja bem vindo a este grupo. Você não precisará entrar na Vida Religiosa ou ser Padre, mas será Leigo Oblato, no caminho iniciado por São José Marello e feito pela comunidade por ele fundada e que nele se inspira: a Congregação dos Oblatos de São José.

Os Leigos Oblatos de São José estão sendo con-vidados a participar mais intensamente da Espi-ritualidade dos interesses de Jesus e do escondi-mento em sua Presença, na Casa de Nazaré. Para tanto, lhes será proposto, em breve, um processo de formação constante e perseverante, com dis-cernimento de ação e celebração. Você, mãe, pai, jovem, profissional de todas as áreas, de quaisquer idades, pode participar. Sinta-se convidado a isto.

Leigos Oblatos de São José: buscando os in-teresses de Jesus no dia-a-dia. Fazendo da vida uma Casa de Nazaré.

Conselho Provincial dos Oblatos de São José

Os interesses de Jesus no escondimento da Casa de Nazaré:Eis a identidade dos Leigos Oblatos de São José

que buscam na Espiritualidade e na ação, a vida e o compromisso da Fé.

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especial 15santuariosantaedwiges.com.brnovembro de 2013

Lucas: A abertura do Evangelho

Fizemos o caminho para o conhecimento do Evan-gelho segundo Lucas nos últimos encontros, neste espaço. Começamos do final do Evangelho, com o Mistério Pascal de Jesus, sua Paixão, Morte e Res-surreição, nos capítulos 22 a 24. Depois analisamos o Mistério do anúncio do Evangelho, que vai do 3,1 até 21,33. Falta agora analisar o Mistério da Vida Oculta de Jesus, nos capítulos 1 e 2.

O motivo de analisarmos o texto do fim para o iní-cio já foi explicado. O Evangelho foi escrito desta forma: com o Mistério Pascal sendo evidenciado no primeiro momento. O mais importante no início do Cristianismo era a proclamação da Ressurreição de Jesus. Depois, o Mistério do Anúncio do Evange-lho pois era necessário que os fieis conhecessem e aprendessem a mensagem de Jesus, sua proposta. Fi-nalmente, a figura de Jesus fascina, encanta e ques-tiona. Se observarmos os Evangelhos com atenção, são poucos meses de vida de Jesus que encontramos lá. É mais do que normal que um seguidor da Men-sagem de Jesus deseje conhecer mais dele, de sua história, dos seus primeiros passos. É por isso que foram escritos os primeiros capítulos do Evangelho de Lucas, bem como os primeiros de Mateus.

Note-se que em Marcos não temos quaisquer in-formações a respeito de Jesus, de sua origem, de sua infância. Em Marcos 1,9 lemos: Aconteceu, naque-les dias, que Jesus veio de Nazaré da Galileia e foi batizado por João no Jordão. Então em Marcos Ele simplesmente aparece e já busca João Batista, que por sua vez era um homem conhecido e poderia legi-timar a pessoa de Jesus e sua mensagem. É isto que ele faz, ao batiza-lo. Já em Mateus, nos capítulos 1 e 2, Jesus é anunciado a José. Em seguida, depois de seu nascimento, Ele sofre perseguições diversas, pois é apresentado claramente como Messias, herdeiro de Davi e de Abraão. Em Mateus as profecias anunciadas no Antigo Testamento se cumprem e isto através de José, apresentado como pai de Jesus. Já em João, no chamado prólogo do Evangelho, em 1,1–18, Jesus é apresentado como Verbo, origem de todas as coisas. Ele existe antes, isto é, preexiste a Jesus.

Vemos uma espécie de progressão nas primeiras páginas dos Evangelhos. Em Marcos, Jesus é Profe-ta pois herda de João Batista esta identidade. O que interessa no Evangelho de Marcos é que Jesus vem e João legitima sua Pessoa e Missão. Em Mateus, Jesus é o Messias, herdeiro das Promessas feitas aos Patriarcas e herdeiro ainda da força e presença de Davi. Ele recebe isto de José, seu pai. E em João Jesus é mais do que isso. Ele é Deus como o Pai, chamado de “Verbo”, uma possível tradução para “Logos”, que significa “palavra”. Ele é a Palavra de

Deus que, quando fala, cria. Lucas apresenta também uma importante perspec-

tiva para Jesus. Nós podemos vê-la justamente nos dois primeiros capítulos do Evangelho, que chama-remos de “abertura do Evangelho”. É isso que vere-mos neste artigo.

João Batista e Jesus. Um dado importante que en-contramos em Lucas é que Jesus e João Batista são colocados em paralelo. Veja: João Batista é anuncia-do a Zacarias, em 1,5–25; Jesus é anunciado a Maria, em 1,26–38. Depois, Maria, grávida de Jesus, vai até Izabel, em 1,39–45 e perante ela, sua parente, pro-clama o hino que chamamos de “Magníficat”, que significa “engrandece”, e lemos em 1,46–56. Em se-guida João Batista nasce (1,57–58). Na circuncisão de João, sua mãe e seu pai são questionados sobre o nome que o menino deveria receber. Depois de al-guma confusão, Zacarias, que estava mudo, declara que seu filho se chamará João (1,63). Então ele co-meça a falar e, como Maria, Zacarias exclama um hino que é um paralelo com aquele hino de Maria. Ele declara o hino que chamamos de “Benedictus”, que significa “bendito”, “abençoado”. No final do capítulo 1, diz-se que João Batista crescia e se for-talecia, habitando os desertos e se preparando para manifestar-se ao Povo da Aliança.

Jesus também, depois de nascer, como lemos em 2,1–7, é louvado por pessoas humildes, os pastores, e por anjos, em 1,8–20. Depois ele recebe o nome de Jesus. O texto de Lucas diz: Quando se comple-taram os oito dias para a circuncisão do menino, foi-lhe dado o nome de Jesus, conforme o chamou o anjo, antes de ser concebido (2,21). Ora, João Batis-ta também teve seu nome indicado por um anjo: …Não temas, Zacarias, porque a tua súplica foi ouvi-da, e Izabel, sua mulher, vai de dar um filho, ao qual porás o nome de João (1,13). Veja que os dois per-sonagens têm paralelos interessantes, que assinalam a importância de cada um na história.

Jesus e o Pai. Depois do nascimento de Jesus, também Ele tem pessoas que louvam o fato de sua existência. Em 2,29–32 o velho Simeão, um sábio que estava no Templo, proclama um hino de ação de Graças, além da profetiza Ana, uma idosa que indica Jesus como o cumprimento das Promessas.

A seguir, Lucas indica que: E o menino crescia, tornava-se robusto, enchia-se de sabedoria, e a gra-ça do Senhor estava com ele (Lucas 2,40). Este ver-sículo deve ser lido em unidade com 2,52, o último versículo desta parte do Evangelho segundo Lucas. Lá lemos: E Jesus crescia em sabedoria, em estatura e em graça, diante de Deus e diante dos homens.

Entre estes dois versículos temos o episódio do encontro de Jesus com os doutores do Templo. O episódio é conhecido por todos: Jesus acompanha seus pais até Jerusalém e fica por lá. Seus pais o procuram durante três dias, até que o encontram dialogando com os doutores do Templo. Estes tais “doutores” eram os sábios, os entendidos da história e da fé do Povo da Aliança. Lucas diz que Jesus es-tava …sentado em meio aos doutores, ouvindo-os e interrogando-os (2,46).

José e Maria vão até Ele e ela, Maria, sua mãe afir-ma, entre aflita, surpresa e suplicante: “Meu filho, por que agiste assim conosco? Olha que teu pai e eu, aflitos, te procurávamos” (2,48). A resposta de Jesus é muito importante: “Por que me procuráveis? Não sabíeis que devo estar na casa de meu Pai?” (2,49).

Este episódio, que para alguns pode parecer de me-nor importância, é fundamental para compreender a Pessoa e a Missão de Jesus. Ele e o Pai estarão juntos na tarefa de anunciar o tempo novo, o “…ano da graça do Senhor”, como lemos em Lucas 4,19, no discurso de Jesus na Sinagoga de Nazaré, quando Ele pratica-mente anuncia seu “programa” de Evangelização.

Maria, a Mãe de Jesus. Nestes textos todos da abertura do Evangelho de Lucas uma figura tem im-portância decisiva. Trata-se de Maria, Mãe de Jesus. Já notamos que, no Evangelho segundo Mateus, Jesus é anunciado a José. Desta forma, José pode transmitir a Jesus a herança dos Patriarcas e Profetas do Antigo Testamento. Jesus está profundamente in-serido no Povo da Aliança e José lhe transmite isso tudo. José define Jesus no Evangelho de Mateus. Já em Lucas, Maria é que transmite a Jesus algo de fun-damental importância. Trata-se da humanidade.

A humanidade de Jesus vem através de Maria, sua Mãe. Este é um dado importante para a compre-ensão da Pessoa e Missão de Jesus. Lucas declara, assim, que Jesus não é uma fantasia, uma figura li-terária, uma fantasia de visionários, mas sim um ser humano, nascido como todo ser humano, por meio da gravidez e do parto de uma mulher.

Nas primeiras páginas de Lucas nós encontramos o “tom” que será mantido em todo o Evangelho. Je-sus é muito humano, sofre com o sofrimento dos ou-tros; emociona-se com quem está emocionado e se compadece. É isto que precisamos, também, apren-der com Lucas

A abertura do Evangelho segundo Lucas, capítulos 1 e 2, dá o sentido de todo o texto e propõe Jesus, sua Pessoa e Missão.

Pe. Mauro Negro - OSJBiblista PuC Assunção. São Paulo [email protected]

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MêS DE SANTA EDWIGESNo mês de outubro foram

realizadas muitas festividades para celebrar nossa Padroeira Santa Edwiges. Durante todo o mês, muitos fiéis e devotos passaram pelo Santuário para celebrar seu dia. As come-morações começaram com a quermesse nos dias 05, 06, 12, 13, 16, 19 e 20 de outu-bro, com diversas barracas de comidas, bebidas, doces, o espaço para as crianças e o tradicional bingo.

especial16 santuariosantaedwiges.com.brnovembro de 2013

Tivemos também a nove-na de Santa Edwiges, com a participação de alguns padres dos Oblatos de São José e da Região Episcopal do Ipiran-ga: 1º dia Pe. Ricardo Pinto; 2º Pe. José Lino; 3º Pe. An-tônio Luciano; 4º Pe. Clíste-nes Natal; 5º Pe.William Day Tombini; 6º Pe. Fábio Evaris-to; 7º Pe. Pedro Luiz; 8º Pe. Paulo Siebeneichler e 9º Frei José Maria Mohomed - O.M.

No dia 16/10 celebramos o dia de Santa Edwiges. Mais de 30 mil fiéis passaram pelo santuário para participar das celebrações, para agradecer ou pedir interseções a nossa padroeira.

Pe. Ricardo Pinto

Pe. José Lino

Pe. Antônio Luciano

Pe. Clístenes Natal

Pe. Fábio Evaristo

Pe. Paulo Siebeneichler

Pe. Pedro Luiz

Pe. William Day Tombini

Frei José Maria

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especial 17santuariosantaedwiges.com.brnovembro de 2013

Contamos com a presen-ça do Pe. Alexandre Alves, Pe. Mauro Negro, Pe. João Cerutti, Pe. Neto e Pe. Pau-lo Siebeneichler, pároco do Santuário, na missa das 15h para celebrar os 40 anos de presença dos Oblatos de São José no Santuário. Foi uma celebração emocionante e bem participativa. Além das celebrações, contamos com a presença dos funcionários da Casa da Criança Santa Ângela em campanha com as Sacoli-nhas de Natal para as diversas crianças que a Obra Social Santa Edwiges atende.

Já no dia 21/10, tivemos a Procissão de Santa Edwiges. A comunidade, os fiéis e de-votos se reuniram para louvar, agradecer e homenagear nossa Padroeira. Além da procissão, tivemos o encerramento da 54ª Festa de Santa Edwiges.

O Santuário agradece a todos os devotos, paroquianos e colabo-radores pela participação e apoio durante todo este mês. Sua presen-ça foi de extrema importância para realização desta festa. A todos, o nosso muito obrigado!

Karina [email protected]

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54ªFesta deSanta Edwiges

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54ªFesta deSanta Edwiges

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08/nov Adélia Matias de Andrade01/nov Adriana da Costa Santos25/nov Adriana da Cunha Nunes29/nov Aldenice Lopes Silva Santos01/nov Amanda de Cássia Romero Brito06/nov Américo Francisco10/nov Ana Alice Almeida de Lima26/nov Ana Karinna Morçola Terentim05/nov Ana Lúcia Silva Lima22/nov Ana Maria de Sousa21/nov Ana Paula Nieto Heredia19/nov Ana Rosa da Silva28/nov Ana Zélia Ferreira de Oliveira28/nov André Tadeu Romude Brito17/nov Angela Lucinda da Silva11/nov Angelica Inacia da Silva Nonato25/nov Anailce Medeiros de Souza04/nov Antonia da Silva Cordeiro Alves27/nov Antonia Maria da Conceição10/nov Antonio José Soares11/nov Antonio Sanchez Roter18/nov Aparecida Palombo Cezar21/nov Arismar Gomes de Sá04/nov Beatriz Dorea Lopes09/nov Berenis Filomena de Paula Melo01/nov Brigida Carla Fernandes X.Oliveira10/nov Caetano Castalde04/nov Carlos Ferreira Vasconcelos30/nov Carolina Maria de Assis Alves25/nov Celestina Guiller Fernandes17/nov Claudia Pereira de Carvalho14/nov Cristina R. Figueiredo09/nov Dalvineide P.Pardinho14/nov Damiana Barros de Lima27/nov Damiana Felipe da Silva12/nov Daniel F. Pinto03/nov Décio Octaviani09/nov Derivaldo Francisco dos Santos12/nov Diva Godoi22/nov Domingas D. Sena15/nov Edilson Henrique Machado20/nov Edineram Oliveira Carvalho29/nov Edival Vicente de Oliveira29/nov Edna Madalena G. Molina18/nov Eliene Pinheiro20/nov Elinalva dos Reis13/nov Elisangela Oliveira Bezerra11/nov Emerson Cardozo de Oliveira18/nov Eurides Celeste da Silva Paulo05/nov Fabiano dos Santos Mendes

10/nov Felipe Bezerra Evangelista19/nov Fernando Augusto Silva22/nov Francisca Alves Monteiro24/nov Francica M. Guimarães da Silva22/nov Francisco da Cruz Soares16/nov Francisco de Assis Vieira25/nov Geni Antonia Silva19/nov Genira M. de Jesus28/nov Geralda Fernandes de Lira22/nov Gildo Nascimento21/nov Gilza M. da Silva15/nov Giovanna Maria da Paixão24/nov Girlene G. Belos da Silva19/nov Glória Lopes Dias05/nov Helena Leite da Silva20/nov Honorio Kisse13/nov Iraci da Silva Santos23/nov Iracy Alves de Araujo30/nov Iracy de Souza Barbosa06/nov Iarcy José dos Santos24/nov Iraildes Medrado Santos21/nov Irailto Antonio da Silva17/nov Isabelly Pontes Pereira24/nov Isaura A. de Macedo12/nov Ivanil Apda. Esteves Russo17/nov Ivanilde Dias Batista15/nov Ivanildo Viana de Queiroz26/nov Ivonete Coleho dos Santos26/nov Jandira de Sousa Cruz07/nov Jesué Gomes Moreira01/nov Jesulina Ribeiro07/nov Joana Maria Gomes03/nov João F. de Souza 26/nov José Aldenan Francisco Santos18/nov José Carlos Batista Santos30/nov José Carlos Correa01/nov José de Souza Oliveira29/nov José Marcos Pereira05/nov José Marques Apolonio Junior09/nov José Nunes Duarte01/nov José Roberto Valencia da Silva28/nov José Torquato da Silva12/nov Juliana Galdino Siqueira02/nov Katia Maria Madeira de Macedo25/nov Laércio Mendes da Conceição04/nov Laides T. Faleiro02/nov Leila Agostini Araes12/nov Levino José da Rocha19/nov Lourdes Santana de Jesus03/nov Lucia Maria Batista Vasconcelos

25/nov Luiz Salles Cunha20/nov Manoel Jesus Santos03/nov Marcelo Rodrigues Ocanha20/nov Marcio Cestano07/nov Marcio de Araujo Lima22/nov Maria Alves do Nascimento23/nov Maria Carmelita Alves Melo09/nov Maria Conceição N. de Souza15/nov Maria Cristina Barbosa11/nov Maria Cristina Calins Leão12/nov Maria da Conceição Araujo11/nov Maria das Dores Martins da Silva11/nov Maria das Dores S. Ferreira15/nov Maria das Graças Amorim Ursulino18/nov Maria de Fátima Pinto da Silva16/nov Maria de Lourdes Silva16/nov Maia de Lourdes Andreatta03/nov Maria do Carmo de Sousa Barroso24/nov Maria do Rosário Oliveira Rodrigues24/nov Maria Edna Souza Duarte05/nov Maria Ivaneide Pereira da Silva26/nov Maria Ivonete Saraiva10/nov Maria Izabel G.Lima da Silva22/nov Maria Joelma Santos18/nov Maria José de Oliveira27/nov Maria Laura Pereira S. Alves19/nov Maria Luisa Marinho Brito03/nov Maria Nilva Pereira06/nov Maria Nilza de Jesus O. Souza08/nov Maria Odete Lopes Daniel22/nov Maria Raimunda Coelho da Silva29/nov Maria Zenilde Campero da Silva08/nov Mariana A. Capparella26/nov Marlene de Alencar Silva12/nov Milton Pereira de Lira03/nov Nilza Maria de Jesus08/nov Nivaldete Goffo16/nov Noemia Costa Santos09/nov Paulo Hares Fongaro30/nov Pedro Antonio da Silva25/nov Raimunda Barbosa de Mendonça08/nov Reginaldo Sousa Oliveira01/nov Renato Ruiz13/nov Reni Pereira de Souza18/nov Rita Soares de Lima30/nov Rosana Karssmer02/nov Rosangela de Fátima Saboleski15/nov Roseli Maria de Sousa15/nov Rosinete Araujo Pereira10/nov Slavador Caldeia Coutinho Filho

01/nov Sandra Regina de Andrade Cardoso02/nov Santina Sarti03/nov Selita Barbosa Oliveira Bazilio10/nov Silvania Borges26/nov Silvete de Jesus18/nov Simiane Carvalho Borges29/nov Tania Aparecida da Silva24/nov Teresa Soares de Oliveira Serrano07/nov Terezinha Oliveira de Sousa13/nov Terezinha Sores Gomes20/nov Thiago Prates dos Santos29/nov Valéria Braga de Rosa Contato23/nov Vera Lúcia Cima25/nov Vilson Cardoso29/nov Viviane Cordeiro Rosa28/nov Wellison Queiroz Siqueira

PARABéNS AOS DIZIMISTAS QUE FAZEM ANIVERSáRIO NO MêS DE NOVEMBRO

quiTARAM O CARNêESSE MêS

CAMPANHA DO TERRENO

mais informações na secretaria ou acesse nosso sitewww.santuariosantaedwiges.com.br

Ana Virginia g. A. Pekny.

Cleber Fernandes gorreri e Michele dos Santos Barbosa

Luiza Alzira de oliveira

Marli Ap. Monteiro Felix e Nelson Augusto Felix

2. “A CAsA dO TEsOurO” O dízimo deve ser entregue a Deus no local por Ele estabelecido.

Mas buscareis o lugar que o SENHOR, vosso Deus, escolher de to-das as vossas tribos, para ali pôr o seu nome e sua habitação; e para lá ireis. A esse lugar fareis chegar os vossos holocaustos, e os vossos sacrifícios, e os vossos dízimos, e a oferta das vossas mãos, e as ofertas votivas, e as ofertas voluntárias, e os primogênitos das vossas vacas e das vossas ovelhas. (Dt 12.5 6).

A ordem é para trazer “os dízimos” à casa do tesouro, que é a casa de Deus. Ninguém tem direito de dispor do dízimo. Ele é de Deus e deve ser entregue à igreja de Deus. A desculpa: “Eu mesmo administro o meu dízimo, ajudando aos pobres ou sustentando um missionário”, não tem base bíblica. Primeiro, não existe na Bíblia a figura do “meu dízimo”, pois o dízimo será santo ao Senhor. (Lv 27.32). O dízimo é do Senhor. Não temos o direito nem de retê-lo nem de administrá-lo. A ordem bíblica é: TRAZEI TODOS OS DÍZIMOS A CASA DO TE-SOURO... (Ml 3.10). A “casa do tesouro” é a Igreja que congregamos e o local onde oferecemos cultos a Deus.

Segundo, a Bíblia declara que devemos trabalhar para que tenhamos re-cursos para acudir ao necessitado (Ef 4.28). Não devemos é ajudar aos outros por meio de uma apropriação indevida dos recursos alheios. O fim não justifica os meios. Quem retém e administra o dízimo rouba a Deus (Ml 3.8). Seria a mesma coisa de você reter o Imposto de Renda devido ao Governo, com a desculpa de que você mesmo é quem vai investir em educação, saúde, segurança etc. Continua.

Pe. Jerônimo Gasques www.saojosepp.org.br

PORQUE NECESSITAMOS DO DíZIMONesta edição daremos continuidade ao texto: