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S TA . E DWIGES Padres e Irmãos Oblatos de São José * Arquidiocese de SP * Ano XXVIII * N. 326* Fevereiro de 2018 Notícias do Santuário Deus nos criou por amor e para amar, seguir uma vocação é dizer sim a Deus que nos chama à cooperação de um mundo de justiça e amor. Com quem aprendemos a dizer sim? A Carta aos Romanos é uma obra de teologia e pastoral. Paulo, conhecedor da Igreja em Roma, dirige a ela palavras, exortações e ensinamentos que darão sentido até hoje. A Carta de São Paulo aos Romanos [2] Pág. 03 Pág. 04 Formação Posse do novo pároco-reitor do Santuário Santa Edwiges No dia 21 de janeiro na celebração das 18h, aconteceu a posse do novo pároco-reitor do Santuário Santa Edwiges, Pe. Sérgio José de Sousa. Auto de Natal Cantinho da Catequese Ainda no final de 2017, a pastoral da catequese foi convidada a participar juntamente com outras pastorais, do Cordel de Natal, onde foi apresentado a história do nascimento do nosso salvador, através do olhar nordestino, olhar esse que muitos de nossos parentes trouxeram para nossas vidas. Pág. 06 Pág. 07

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Page 1: Pág. 03 STA EDWIGESsantuariosantaedwiges.com.br/wp-content/uploads/2018/02/Fevereiro... · Cantinho da Catequese Ainda no final de 2017, a pastoral da catequese foi convidada a participar

STA. EDWIGESPadres e Irmãos Oblatos de São José * Arquidiocese de SP * Ano XXVIII * N. 326* Fevereiro de 2018

Notícias do Santuário

Deus nos criou por amor e para amar, seguir uma vocação é dizer sim a Deus que nos chama à cooperação de um mundo de justiça e amor.

Com quem aprendemos a dizer sim?

A Carta aos Romanos é uma obra de teologia e pastoral. Paulo, conhecedor da Igreja em Roma, dirige a ela palavras, exortações e ensinamentos que darão sentido até hoje.

A Carta de São Paulo aos Romanos [2]

Pág. 03

Pág. 04

Formação

Posse do novo pároco-reitor do Santuário Santa EdwigesNo dia 21 de janeiro na celebração das 18h, aconteceu a posse do novo pároco-reitor do Santuário Santa Edwiges, Pe. Sérgio José de Sousa.

Auto de NatalCantinho da Catequese

Ainda no final de 2017, a pastoral da catequese foi convidada a participar juntamente com outras pastorais, do Cordel de Natal, onde foi apresentado a história do nascimento do nosso salvador, através do olhar nordestino, olhar esse que muitos de nossos parentes trouxeram para nossas vidas.

Pág. 06

Pág. 07

Page 2: Pág. 03 STA EDWIGESsantuariosantaedwiges.com.br/wp-content/uploads/2018/02/Fevereiro... · Cantinho da Catequese Ainda no final de 2017, a pastoral da catequese foi convidada a participar

Com o tema “Fraternidade e superação da violência”, a CF 2018, além de mapear a violência, colocará também em evidência as iniciativas que exis-tem para superá-la, bem como despertar novas propostas com esse objetivo. A Igreja no Brasil escolheu o tema da superação da violência devido ao crescimento dos índices de violência no Brasil. Esse tema já foi discutido na década de 80, num contexto em que o país vivia a recessão militar e dentro desse contexto foi possível mapear diversas formas de violência.

O lema da CF “Vós sois todos irmãos” foi extraído do capítulo 23 do Evan-gelho de São Mateus, no qual Jesus repreende os fariseus e mestres da lei, por suas práticas não serem coerentes com os seus discursos. “Os fariseus e mestres da lei valorizavam a sociedade hierarquizada. Jesus propõe-lhes então um novo modelo mais comunitário e fraterno “Vós sois todos irmãos”.

O primeiro espaço onde a violência está presente e, muitas vezes de forma oculta e dissimulada, é a família. Estudos indicam que os índices de violência doméstica é muito maior do que as denúncias feitas perante organismos públicos, principalmente junto aos organismos de saúde, poli-ciais e de defesa dos direitos humanos.

A violência doméstica se manifesta na forma como os pais tratam, cui-dam e criam seus filhos e filhas. É comum, não apenas no Brasil como também em diversos países, que os pais espanquem filhos/as, sejam extre-mamente autoritários, violentos em suas relações. Existe muita violência tanto dos pais quanto das mães em relação aos filhos, inclusive uma forma dissimulada de violência que é o abandono, a negligência ou até mesmo atos de violência física e psicológica, incluindo assassinatos.

De forma semelhante às notícias e estudos indicam que, no caso bra-sileiro, por exemplo, existe um alto grau de violência contra a mulher, a chamada violência de gênero, onde boa parte desta violência tem suas raízes históricas e culturais, pelo machismo que está na base da formação cultural de nosso país, onde ao homem, ao marido, companheiro, amante, namorado é dado o direito de posse em relação à mulher, inclusive seu corpo. Por muitas décadas ou séculos a sociedade brasileira e ainda isto está presente nos dias de hoje, tolera inúmeros crimes contra a mulher em nome da “defesa da honra”, tanto em relação à esposa quanto às filhas.

Essas são as raízes do feminicídio, dos estupros, das agressões, dos assas-sinatos com requinte de crueldade contra mulheres e meninas indefesas, tan-to na dimensão da violência doméstica quanto na violência contra as mulhe-res em espaços públicos, que é o círculo ampliado do universo da violência.

No contexto da violência doméstica existe também a violência sexual, que não pode e nem deve ser negligenciada, principalmente de pais, padrastos, parentes próximos contra crianças e adolescentes, principalmente contra meninas, as vezes com tenra idade. Há casos de violência sexual até mesmo contra bebês e crianças com menos de quatro ou cinco anos, uma verdadeira aberração em se tratando de violência contra seres humanos indefesos.

Portanto, se desejarmos superar a violência precisamos repensar as nos-sas relações familiares e substituir a brutalidade, o autoritarismo, a perver-sidade, os maus tratos, as agressões físicas, verbais ou psicológicas pelo diálogo, pela solidariedade, pela compreensão mútua, pelo amor, pelo perdão e pela reconciliação, ensinamentos sagrados constantes, principal-mente, do Novo Testamento da Bíblia Sagrada, fonte única da fé cristã.

Não existe sociedade que busque a paz se no seio das famílias existe uma verdadeira guerra que é a violência doméstica, que se manifesta nas formas de violência de gênero, violência contra a mulher e as meninas, violência contra crianças, adolescentes, violência sexual e contra familiares idosos.

calendário02

Estrada das Lágrimas, 910 cep. 04232-000 São Paulo SP / Tel. (11) 2274.2853 e 2274.8646 Fax. (11) 2215.6111

Paróquia Santuário Santa Edwiges Arquidiocese de São PauloRegião Episcopal Ipiranga Congregação dos Oblatos de São José Província Nossa Senhora do Rocio Pároco-Reitor: Pe. Sérgio José de Sousa - OSJ

Responsável e Editora: Karina OliveiraProjeto Gráfico: Ronnie Magalhães - www.umquatrodois.comFotos: Gina Santos e Arquivo InternoEquipe: Ângela; Antônia; Aparecida Y. Bonater; Izaíra de Carvalho Tonetti; Jaci Bianchi da Cruz; Guiomar Correia do Nascimento; Rosa Cruz; Mar-lene; Maria e Valdeci Oliveira.

Site: www.santuariosantaedwiges.com.br E-mail: [email protected] Conclusão desta edição: 05/02/2018Impressão: Folha de Londrina. Tiragem: 2.000 exemplares. Distribuição gratuita

santuariosantaedwiges.com.brfevereiro de 2018

Palavra do Pároco

Campanha da Fraternidade 2018

1 Qui Semana Catequética Santuário 20h

2 Sex

Semana CatequéticaBênção de VelasMissa Votiva do Sag. Coração de Jesus16º Aniversário de Ord. Episcopal Dom Odilo

SantuárioSantuárioSantuário-

20h15h e 19h3015h-

3 SábMemória de São Brás - Bênção da GargantaCPPGrupo Emanuel - EncontroGrupo de Oração N. Sra. de Fátima

Santuário e ComunidadeSalão São JoséCapela da ReconciliaçãoSantuário

16h – 20h17h3020h19h

4 Dom Retorno da CatequeseCoroinhas - Encontro

SantuárioSala Pe. Segundo

9h15h às 17h

7 Qua Apostolado da Oração – Reunião Sala São José 14h

10 Sáb

Encontro Missões JosefinasRetiro de Carnaval para JovensCatequese - Encontro conjunto de todas as turmasPastoral do Batismo – ReuniãoCPC Grupo Emanuel – EncontroGrupo de Oração N. Sra. de Fátima

Apucarana-PRLondrina-PRSalão São José Marello

Sala São JoséComunidade N Sra. AparecidaCapela da ReconciliaçãoSantuário ou Salão S. José Marello

--9h às 11h e 14h30 às 16h3017h30 às 19h15h20h19h

11 DomEncontro Missões JosefinasRetiro de Carnaval para JovensCoroinhas

Apucarana-PRLondrina-PRSala Pe. Segundo

--16h às 17h

12 Seg Missa Votiva de Nossa Senhora Aparecida Comunidade N. Sra. Aparecida 20h

13 Ter Pastoral da Acolhida – Reunião Sala São José 20h às 21h30

14 Qua Quarta-Feira de Cinzas – Missas Santuário eComunidade

7h, 15h e 19h30 – 20h

15 Qui Reunião do CAE Santuário 20h

16 Sex Dia Devocional de Santa EdwigesMissa - Abertura da CF 2018

SantuárioSantuário São Judas Tadeu

Dia todo20h

17 SábMinistros da Eucaristia- ReuniãoGrupo Emanuel – EncontroGrupo de Oração N. Sra. de Fátima

Sala São JoséCapela da ReconciliaçãoSantuário ou Salão S. J. Marello

17h20h19h

18 Dom Coroinhas – Reunião de Pais Sala Pe. Segundo 16h às 17h

19 Seg Fraternidade de São José – Encontro São José 20h

23 Sex Preparação das Cestas BásicasInício da Via-Sacra

Salão São José MarelloSantuário- Após as missas

7h às 10h15h e 19h30

24 Sáb

Entrega das Cestas BásicasPreparação de Pais e Padrinhos para BatismoGrupo Emanuel – EncontroReunião Pastoral MissionáriaGrupo de Oração N. Sra. de Fátima

Salão São José MarelloSalão São JoséCapela da ReconciliaçãoSala São PedroSantuário ou Salão S. José Marello

8h às 10h3017h30 às 21h20h17h30 às 18h3019hPe. Sérgio José de Sousa

Pároco- Reitor do Santuário Santa Edwiges

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cantinho da catequese 03santuariosantaedwiges.com.brfevereiro de 2018

AUTO DE NATAL 2017

Ainda no final de 2017, a pastoral da catequese foi convidada a participar juntamente com outras pastorais, do Cordel de Natal.

Dessa vez, foi nos apresentado a his-tória do nascimento do nosso salvador, através do olhar nordestino, olhar esse que muitos de nossos parentes trouxe-ram para nossas vidas.

A participação da catequese foi des-de o grandioso cenário, inspirado nos cordéis, com pinturas de cenas dos principais acontecimentos dessa bela história. Os painéis tinham 6 metros de altura cada um, foi um trabalho grande, coordenado pelo Catequista Bruno, e pelas incríveis auxiliares Ju-lia e Camilli.

Também nos foi feito o convite de formar um coro, de pequenos anjos, para que acompanhasse toda a parte musical do Auto. Foi realizada uma pequena seleção e treino vocal de cada um, tudo isso coordenado pelo Kaí-que, que aqui deixamos nosso agrade-cimento pelo empenho e confiança.

E finalizando, queremos deixar nos-so agradecimento e orgulho de nossa Catequizanda Amanda , que encantou e cantou lindamente belas canções nesse Auto de Natal. Foi um belo mo-mento de se viver e guardar com cari-nho, e assim queremos agradecer tam-bém ao querido Hugo, que nos confiou essa participação nesse belo espetácu-lo, que ele sabiamente se dedicou em dirigir, muito obrigado, conte sempre conosco.

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04 notícias do santuário santuariosantaedwiges.com.brfevereiro de 2018

MISSA DE POSSE DO NOVO PÁROCO- REITOR DO SANTUÁRIO SANTA EDWIGES

Missa de posse do Pároco

No dia 21 de janeiro na celebra-ção das 18h, aconteceu a posse do novo pároco-reitor do Santuário Santa Edwiges, Pe. Sérgio José de Sousa. O presidente da celebração foi o Dom José Roberto, bispo episcopal da região Ipiranga.

Missa de posse do Pároco Missa de posse do Pároco

Missa de posse do Pároco Missa de posse do Pároco Entrega do Confessionário Entrega das chaves da Igreja

Juramento de Fidelidade Leitura do Decreto de Nomeação

Profissão de Fé Renovação das Promessas Sacerdotais Entrega do Evangeliário

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05notícias do santuáriosantuariosantaedwiges.com.brfevereiro de 2018

Batismo 10 de Dezembro de 2017

Portanto ide, fazei discípulos de todas as nações, batizando-os em nome do Pai, e do Filho, e do Espírito Santo (Mateus 28-19)

Meneses Produções FotográficasTel.: 2013-2648 / Cel.: 9340-5836

Beatriz dos Santos Martins FeitosaBernardo Soares GomesDiego Dias da SilvaGeovanna Trindade da SilvaJessica dos Santos do NascimentoJoão Miguel de Jesus DiasJoão Vitor Guilherme MendesMaria Luiza Santos PortugalMurilo Quintiliano PiresYuri Marques da Silva

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Olá amigos Vocacionados e Vocacionadas pelo amor e misericórdia de Cristo o autor da vocação. Estamos numa nova etapa na Congregação, nas comunidades paroquiais, enfim, a missão continua para todos e os desafios também! Vivemos num mundo, rodeados de pessoas e de coisas. Somos continuamente interpelados a nos decidir; a tomar uma atitude; a dizer um sim ou um não frente a tudo isso que nos cerca. E nossa vida depende necessariamente dessas deci-sões. Decidir é sempre um desafio!

Como é bom viver e decidir pela vida. Como é bom dizer sim à vida; sim ao amor; sim à paz. Contudo, nos questionamos acerca de alguns problemas, fatos, acon-tecimentos do cotidiano. Por quê? Porque desejamos conhecer, buscar descobrir a ra-zão de tantas coisas e o nosso lugar diante de tudo isso. É a juventude enquanto idade da pessoa que busca uma definição pessoal e social, diz um pensador: “Toda a vida de um homem depende de dois ou três ‘sim’ ou de dois ou três ‘não’ pronunciados na juventude. É nessa época que se forma os projetos particulares...” Paul Claudel.

DIZER SIM A DEUS A juventude é a etapa privilegiada de

decisão vocacional. Temos necessidade de nos decidir diante de tudo e de todos. Mas como? Por qual caminho seguir? E por que seguir tal caminho? É nessa busca de res-posta que vamos descobrindo o grande ape-lo que Deus nos faz, a grande missão que nos confia: a vocação. É nessa atitude dian-te da vida permeada de muito dinamismo, criatividade e busca que encontramos a es-perança de um mundo novo. Deus nos criou por amor e para amar, seguir uma vocação é dizer sim a Deus que nos chama à coopera-ção de um mundo de justiça e amor.

O JOVEM JESUS DE NAZARÉDeparei-me com uma frase: “O sentido

mais profundo da vida é dar sentido a vida dos outros” (J. Ramom) e tive repenti-

O Centro Juvenil Vocacional (CJV) tem a missão de ser um ambiente de novidades, pois é um espaço dos jovens. E por ser das juventudes, só poderia ter novidades.

Neste ano, além de ser um espaço para a formação integral das juventudes, capacitando e qualificando-as para uma ação eficaz e multiplicadora nas realidades onde atuam, tornou-se também a casa de formação para os religiosos da etapa de teologia. Formam a comunidade religiosa do CJV o Frei Gerson, Irmão Mayques, Frei Deyner, Irmão Ismael, Padre Bennelson e Padre Miguel.

Mais uma novidade: desde janeiro está morando conosco e participando do Projeto Jovem Voluntário, o Rodrigo Lima, um jovem geek – como ele mesmo já se identifica – do Santuário Santa Edwiges, em São Paulo capital, membro do grupo de jovens Emanuel. Ele está colaborando no dia a dia da casa, pondo também os seus talentos à serviço da juventude. Afora os outros jovens que todos os dias estão aqui no CJV colaborando, participando da nossa vida.

Os diferenciais deste ambiente são os pactos fraternos que dão leveza e a proatividade das pessoas que convivem aqui. No CJV não falta oração, quem entra aqui sabe que terá de dobrar os joelhos e vivenciar um cotidiano de trabalho, convivência saudável e alegre, e união com Deus.

CJV e a Pastoral Juvenil Josefino-Marelliana

A Pastoral Juvenil Josefino-Marelliana é uma articulação pastoral da Província dos Oblatos de São José no Brasil que se articula com um Plano Trienal construído em conjunto com as juventudes josefina. Em 2018, o tema é “A caminho com a Igreja e na Igreja” e terá como lugar teológico a cidade de Jerusalém, para onde Jesus partiu decididamente (cf. Lc 9,51), e a cidade de Acqui, onde nosso Pai Fundador, São José Marello, foi bispo e desempenhou seu pastoreio de modo singular.

COM QUEM APRENDEMOS A DIZER SIM?A Vocação é um convite de Deus.

Ele espera nossa resposta a cada momento.namente algumas lem-branças: lembrei-me de muitos jovens que pe-rambulam pelas ruas da vida buscando no ter, no prazer algo que dê sen-tido, que responda seus desejos mais profundos, sem encontrá-lo. Já per-deram as “esperanças de vitória e já entrega-ram o jogo no primeiro tempo”, se acomodando ou sendo acomodados

àquilo que a sociedade, o mundo ofere-ce; triste sorte.

Lembrei ainda de muitos jovens, e de um modo especial de um, que entregou sua vida na ousada tarefa de dar sentido à vida dos outros. E o mais interessan-te é que ele, distante de nós, por volta de dois mil anos continua vivo e dando sentido e estimulando a muitos outros jovens a fazer o mesmo com a sua ju-ventude. Naturalmente você caro (a) leitor (a) deve estar interessado (a) em conhecê-lo, ou já deve estar desconfia-do de quem estou falando, me refiro ao jovem Jesus de Nazaré.

Jesus foi um jovem decidido, guia-do por altos ideais, por sólidos valores. Uma de suas frases: “Ninguém tem maior amor do que aquele que dá a vida por seus amigos” (Jo 15,13). Que ideal de vida! A vocação de todo homem é seguir e dar continuidade a vocação de Cristo no aqui e no agora.

Como não dizer sim a Cristo que abriu o caminho do amor, do serviço desinteressado e que nos chama hoje a fazer o mesmo?

Como não dizer sim a tantos homens; crianças, jovens e velhos que esperam de nós uma ajuda concreta, uma atitude de vida seja ela religiosa, seja profissio-nal? Como não dizer sim a nós mesmos que nascemos e existimos por amor e para amar? Estaríamos indo contra os nossos mais profundos anseios.

Diante das pessoas e das coisas que nos cercam não podemos passar des-percebidos. O amor é agora. No livro da história só quem pode escrever sua página é você.

O CENTRO JUVENIL VOCACIONAL ESTÁ COM NOVIDADES!

Juventude

Jerusalém representa o ponto alto do mistério de Cristo: Paixão, Morte e Ressurreição. Também lembra o início da Igreja com a descida do Espírito Santo (At 2), o início da marcha da Palavra até os confins do mundo. A missionariedade começa a se espalhar.

Acqui, para o Marello representa a sua missionariedade episcopal. Ele se torna profeta da Palavra com as suas cartas (são sete) que tocam assuntos espirituais (como respeito humano e a visita pastoral) e pastorais (como o catecismo e a educação da juventude). Na sua missionariedade não esquece os pobres aos quais vai ao encontro com iniciativas inovadoras na época com as sociedades católicas operárias; os oratórios masculinos e femininos, voltados para a juventude carente; a criação de cooperativas de consumo; armazéns para sementes de fruta para os pobres; o caixa rural para os meeiros e incentivo aos leigos a se candidatarem na política. Por isso foi chamado também de “pérola de bispo” e “pastor bom”.

Atividades do Centro Juvenil Vocacional

Um dos objetivos específicos do CJV é “desenvolver ações/atividades que possibilitem a integração/atuação dos (as) jovens no meio eclesial e no espaço social, por meio do engajamento com o projeto de Jesus Cristo e do exercício da cidadania, como líderes protagonistas e multiplicadores de valores em todos os níveis. Por isso, estamos iniciando as Aulas de Violão, para que as pessoas possam fazer florescer o seu dom. Neste ano ainda, teremos a Leitura Orante da Palavra, Tríduo de São José nas Redes Sociais, Rodas de Conversa, Encontros, Retiros e muito mais. Além disso, o CJV terá uma equipe que fará visita aos grupos juvenis da Província dos Oblatos de São José durante todo ano.

Ismael Giachini Frare OSJ

especial06 santuariosantaedwiges.com.brfevereiro de 2018

Pe. Marcelo Ocanha - OSJAnimador [email protected]

Vocações

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formação07santuariosantaedwiges.com.brfevereiro de 2018

Pe. Mauro Negro - OSJBiblista PUC Assunção - São Paulo - [email protected]

A CARTA DE SÃO PAULO AOS ROMANOS [2]A Carta aos Romanos é uma obra de teologia e pastoral.

Paulo, conhecedor da Igreja em Roma, dirige a elapalavras, exortações e ensinamentos que darão sentido até hoje.

Continuamos o estudo da Carta aos Romanos, que começamos no último artigo. Em Atos dos Apóstolos 18,1–2, encontramos Paulo deixan-do Atenas, depois do aparente fracasso de sua pregação no Areópago. Ele se estabeleceu em Corinto e lá encontrou o casal Áquila e Priscila. Atos dos Apóstolos sugere que eles teriam vindo de Roma em vista da ordem de Cláudio que to-dos os judeus se afastassem da cidade.

Judeus e cristãos expulsos de Roma — Cláu-dio, Imperador pelo ano 49, assim o fez devi-do a situações que desconhecemos. Mas uma referên-cia do escritor Suetônio em sua obra “Vita Clau-dii” (Vida [história] de [do Imperador] Cláudio) diz algo. Encontramos lá: “Cláudio expulsou os judeus de Roma porque, instigados por Cresto, não cessavam de fazer agita-ção”. Segundo al-guns estudiosos, este tal “Cresto” pode ser um modo errôneo de “Cristo”. O que se pensa é que havia, no final dos anos 40 de nossa era, portanto menos de vinte anos depois do Mistério Pascal, a experiência cristã na comunidade judaica romana.

Talvez a Igreja de Roma é fruto do encontro do judaísmo com a mensagem cristã mais origi--nal e antiga. As dificuldades de aceitação de Jesus como Messias ou Cristo se fizeram notar muito cedo. Elas foram interpretadas pelas au-toridades imperiais presentes na capital como agitação política dos judeus.

Expulsos os judeus de Roma, incluindo os que já estavam no cristianismo, eles retornaram depois de alguns anos. No ano 55 já os encontra-mos com a revogação do decreto de expul-são. Eles deviam conviver em um mundo hostil, da parte do Império e da parte do judaísmo tradi-cional. Estas situações evocavam dificuldades de interpretação, de convivência e de perspectiva de futuro. Um problema que era muito marcante: fé em Cristo e a vida que ela implica podiam ser compatíveis com os costumes judaicos? Novos convertidos entravam na Igreja e eles não são de origem judaica, mas pagã. Isto gera um novo

padrão de comporta-mento, distinto daquele es-perado dos seguidores da Lei. Vem a pergunta: os novos cristãos, de origem pagã, deveriam ob-servar a Lei que os cristãos de origem judaica observam? As promessas feitas aos antepassa-dos judeus eram ainda válidas do ponto de vis-ta prático? Os que vêm do paganismo deviam cumprir os compromissos judaicos para poder aceitar e se identificar com o Messias, o Cristo que eles esperavam e reconheciam em Jesus?

Cristãos de origem judaica e de origem pagã — Na prática a situação parece ser esta: a Igreja de Roma está em território marcado pelas mais diversas situações culturais e religio-sas. Tudo o que há em matéria religiosa existe por lá. O judaísmo é uma das tantas propostas religio-sas. Ela tem a característica única, dentre todas as demais religiões do Império, de pro-fessar a fé em um só Deus. Isto já redeu ao povo de Isra-el enormes dificuldades e dramas.

Chegou aos judeus o “Evangelho”, a boa notícia. O Messias, a figura mais esperada do juda-ísmo, veio e apresentou sua mensagem. As profecias, então, se cumpriram. Agora é neces-sário seguir esse Messias. Isso seria simples, obvio e imediato, se não fosse muito complexo na realidade.

Para os judeus se convencerem de que Jesus é o Messias, o Cristo, era necessária a prega--ção, a insistência e a comprovação das Escri-turas a seu respeito. Ocorre que Jesus ultrapas--sava em muito as expectativas do judaísmo de seu tempo. E, além disso, acontecia algo que talvez não fosse esperado, ou pelo menos não fosse esperado em tal intensidade: não ape-nas os judeus aceitavam a ideia do Messias, mas também e sobretudo os gentios, os pagãos! Os judeus em Roma, pelo menos alguns, aceita-ram, como tantos outros, Jesus como Messi-as. E aos poucos foram vendo gentios aceitarem, como eles, a identidade de Jesus. Eles estão no local mais complexo do mundo da época,

com as mais diferentes culturas e religi-ões, e é dessas culturas e religiões que surgem os novos seguidores do Cristo. Como convi-ver com os judeus que esperavam há tanto tempo o Mes-sias? Como sentar-se à mesa jun-tos? Como ler as escrituras e dialogar?

A questão é esta e, pela leitura da Carta aos Romanos, o que nos parece é que existem duas Igrejas em Roma. Uma, que segue o judaísmo aceitando o Messias, Jesus. Ela olha os que vêm do mundo pagão e se pergunta: “Como podem eles crer sem entrar na dinâmica da Lei, da histó-ria, das promessas, da circuncisão e da esperan-ça de Israel?” E outra, que é a Igreja composta pelos pagãos, que olha para os judeu-cristãos e se pergunta: “Com podem eles manter-se fiéis a princípios tão minuciosos quando a aceitação do Messias é superior a tudo isso?” Situação ambí-gua e desafiadora. Paulo a encara de modo claro.

Romanos e Gálatas — Há muita semelhan-ça entre a Carta aos Gálatas e a Carta aos Ro--manos. Por exemplo: a natureza do Evangelho: Gálatas 1,6–10 e Romanos 1,16–17; a justi--ficação pela fé e não pelas obras da Lei: Gálatas 3,16 e Atos dos Apóstolos 3,20–28; o exemplo de Abraão: Gálatas 3,16 e Romanos 3,20–28; a situação entre a “carne” e o “espíri-to”: Gálatas 6,19–25 e Romanos 7,14–25; 8,2–9; a redenção pela morte de Jesus: Gálatas 3,27; 3,13; 4,5 e Romanos 3,24; 5,8; 8,31–39; o batismo: Gála-tas 3,27 e Romanos 6,3–5; a vida cristã: Gálatas 2,19; 5,24; 6,15; Romanos 6,4–5.

Alguns temas: Justificação pela fé — Justi-ça de Deus e em Deus significa o cumprimento de suas promessas e, sendo estas promessas gra-tuitas, então justiça é a gratuidade de Deus para com o homem. Deus quer o bem ao homem e lhe é fiel neste desejo. Se Deus é justo então conce-de ao ser humano a graça que é a sua amizade, a sua intimidade, independente de seus bens ante-riores. Ele é justo não porque o homem merece o que recebe, mas porque Deus é fiel à sua Palavra e Promessa. A situação final do homem é a de es-tar justificado por Deus, isto é, ser objeto de sua amizade, de sua graça. Nessa situação, o homem vive do Es-pírito e produz frutos.

A Fé — O que movimenta o fiel para a justifi-cação é a fé. Esta é uma adesão não apenas afeti-va, emotiva, passional a Deus ou a uma sua ma-nifestação, mas também é uma adesão consciente, de vontade e intenção e, é claro, também afetiva à vontade de Deus. Esta é ex-pressa na sua Palavra que é transmitida pela Escritura e especialmente pelo Filho de Deus que se comunica.

Cristo e Adão — Esta comparação está em Romanos 5. A imagem de Adão é tomada em dois sentidos: no sentido de primeiro homem, início da humanidade, fruto da decisão divina de criar um ser à sua imagem e semelhança; e, no sentido de toda a humanidade, todo ho-mem e mulher que, no passado, presente ou futuro divi-dem a humanidade.

Paulo se interessa pela imagem do primeiro

Adão somente à medida que o segundo Adão, que é Cristo, o supera, resgata e transforma. A hu-manidade está incluída na realidade do primeiro Adão que vive na liberdade condicionada pelos limites de suas escolhas e de outros que o influen-ciam. Este Adão precisa ser transformado, resga-tado. Não são suas obras ou decisões que farão isso, mas o novo Adão, Cristo, que vivifica o que antes estava aparente-mente distante da graça.

Batismo — O batismo é uma realidade que se destaca em Romanos, onde temos sua teolo--gia, sua mística e as exigências de sua realida-de na vida do fiel. Nós o encontramos de modo especialmente marcante em Romanos 6. O homem que adere a Cristo é sepultado no ba--tismo para as obras mortas. A morte recebe a morte! E nessa morte, nesse túmulo o fiel re--nasce, mas agora com Cristo. Então o batismo tem este sentido duplo: morte em Cristo e vida nele. O batismo não é simplesmente um gesto formal ou social. É um acontecimento salvador, transformador da pessoa. O batizado está trans-figurado em Cristo e deve agora viver como é: um ressuscitado em Cristo. O fiel já morreu: o pecado não tem mais força ne-le, o que tem força agora é Cristo e isso pelo ato do batismo. Contudo, ele não é um rito má-gico. Ele marca a graça, o dom que toma conta do fiel que rece-be o Espírito que o transfor-ma decisivamente e agora espera a sua adesão e fidelidade.

Lei — A questão é tanto mais fundamental e marcante quanto diz respeito à convivência en-tre fieis cristãos de origem pagã e os de origem judaica. A Lei e seu cumprimento é garan-tia da pertença ao povo da promessa, Israel. Ela é a segurança da ação de Deus na pessoa que a ela adere. É na medida da observância da Lei que o homem “se justifica”, isto é, se aproxima de Deus e, dessa forma, assemelha-se a ele. Mas é necessário observá-la em seus detalhes, em suas propostas mínimas para tornar o homem santo. Com Cristo, o “novo Adão”, isso deixa de ser necessário. Ele realiza a santificação, e a adesão a seu mistério é que criará a justiça. Mais ainda: é a adesão a ele e não à Lei que permitirá que o homem se torne santo. Não é a Lei que santifica. Pelo contrário, ela evidencia o pecado, pois estabelece comportamentos li-mitados. A adesão a Cristo é que justifica, pois é ele que santifica.

Segundo Paulo, a Lei tem sua validade en-quanto Cristo não havia estado entre nós. Na me-dida em que Cristo é por nós aceito, ela não tem mais sentido: De agora em diante, pois, já não há nenhuma condenação para aqueles que estão em Jesus Cristo. A lei do Espírito de Vida me libertou, em Jesus Cristo, da lei do pecado e da morte (Romanos 8,1–2).

Paulo e Tecla

Page 8: Pág. 03 STA EDWIGESsantuariosantaedwiges.com.br/wp-content/uploads/2018/02/Fevereiro... · Cantinho da Catequese Ainda no final de 2017, a pastoral da catequese foi convidada a participar

17/02/1969 ADÃO MOREIRA MAFARTE 20/02/0106 ADEMAR OLIVEIRA FRANCA 09/02/1979 ALEDSON DEORATO DE SOUZA 15/02/1961 ALMIR DE MORAES CAMPOS 18/02/1975 ANTONIA CLAUDIA COSTA 10/02/1967 ANTONIO FROTA 03/02/1947 ANTONIO JOSÉ DO NASCIMENTO 20/02/1993 ARIANE ARAUJO DE SOUSA 15/02/1981 CLAUDIA SOARES DA SILVA 08/02/1958 CLEUSA DE FATIMA PEREIRA TEIXEIRA 27/02/1966 CLEUSA MACIEL FERREIRA 26/02/1977 COSME CARDOSO DOS SANTOS 13/02/1967 DEUSIMAR CHAGAS OLIVEIRA 25/02/1979 EDILEUSA LIMA XAVIER 19/02/1948 EUZITA DIAS DE ASEVADO 13/02/1989 EVERSON GONÇALVES A. DOS SANTOS 16/02/1947 FELICIO CALIL SALIBA 09/02/1966 FLORISVALDO AMÉRICO DE SANTANA 11/02/1965 FRANCISCA INÊS DE JESUS 13/02/1970 FRANCISCA PERIRA MIRANDA DA SILVA 20/02/1954 FRANCISCO AMANCIO SOBRINHO 12/02/1961 FRANCISCO DE A. SILVA 17/02/1951 FRANCISCO NUNES PEREIRA 11/02/1973 GENECI LEDO DE TÚLIO 11/02/1973 GENECI LEDO DE TULIO 18/02/1952 GERALDA FRANCISCA AMORIM 06/02/1971 GERALDA PEREIRA DA SILVA 19/02/1993 GISELE LIMA DA SILVA 27/02/1955 IVANEIDE MARIA S. NASCIMENTO 10/02/1948 JACI BIANCHI DA CRUZ

11/02/1976 JUAREZ DIAS DE OLIVEIRA 21/02/1976 JUAREZ FELIX BAIG 18/02/1990 JULIANA ALENCAR CAVALCANTE 02/02/1986 KARINA LUZIANA SILVA DE CALDAS 22/02/1981 LEANDRO VALÉRIO PALMEIRA 21/02/1986 LETICIA BATISTA DOS SANTOS 03/02/1949 LOURDES FERREIRA SANTANA 28/02/1975 LUCIENE GUEDES DE LIMA 24/02/1977 LUIZA FERREIRA DA SILVA 07/02/1955 LUIZA ISABEL USTULIM 10/02/1965 MARIA ANDRELINA DE SOUZA 10/02/1952 MARIA DAS MERCÊS CORREIA 14/02/1974 MARIA DE JESUS DOS ANJOS DE SOUSA 11/02/1962 MARIA DE LOURDES SANTOS DA TRINDADE 03/02/1957 MARIA DE LOURDES SILVA 03/02/1996 MARIA GIZELIA PAULA SILVA 28/02/1970 MARIA GRACIETE DOS SANTOS COSTA 08/02/1978 MARIA ONEIDE SOTERO LOPES 01/02/1978 MARIA RITA MACEDO LIMA 27/02/1974 MARIA SIQUEIRA DE SOUZA 28/02/1960 MARIA VALDELICE DA SILVA 11/02/1985 MARILIA APARECIDA MELO SALES 05/02/1967 MARLENE NUNES 20/02/1969 MEIRE NUNES OLIVEIRA 15/02/1965 MIRIAN CRISTINA MASCARENHAS 08/02/1988 NATÁLIA LOPES DE OLIVEIRA 06/02/1966 OSNEI SOARES DE OLIVEIRA 16/02/1974 RAIMUNDA MARIA DA SILVA LIMA 10/02/1990 RENATA DA ROCHA GONÇALVES 19/02/1966 RITA ALVES RODRIGUES

PARABÉNS AOS DIZIMISTAS QUE FAZEM ANIVERSÁRIO NO MÊS DE FEVEREIRO

Parabéns!

01/02/1973 ROSANA APARECIDA ANDRADE 18/02/1964 ROSELI MARÇAL 09/02/1950 SALVADORA HELDA RIBEIRO GRACIANO 22/02/1969 SEBASTIÃO CORREIA DE MORAIS 16/02/1961 SILMA GONÇALVES DE OLIVEIRA 25/02/1977 SÔNIA LOURENÇO DA SILVA 05/02/1965 TANIA DE MARIA BEZERRA EVANGELISTA 24/02/1945 TEREZINHA DIAS DE CASCONCELOS 10/02/1958 VERA LÚCIA CARNAÚBA 09/02/1968 VERA LÚCIA TAVARES DE SOUZA BRANCO 10/02/2010 VINICIUS DOS SANTOS SILVA

RECADO DO DÍZIMO:

DÍZIMO

“O Dízimo é prova de nossa confiança em Deus.”

Obrigado aos que são dizimistas e aos que ainda não são, convidamos a fazer a experiência.

CAMPANHARESTAURE O SANTUÁRIO

O NOSSO MUITO OBRIGADO!

Ailton GiungiMarco Antonio Fernandes CardosoMaria Silva FerreiraMaria Solidade de OliveiraMiguel Torres