atps de gestão do conhecimento
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UNIVERSIDADE ANHANGUERA- UNIDERP
CENTRO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA
CURSO: CIÊNCIAS CONTÁBEIS
DISCIPLINA: GESTÃO DO CONHECIMENTO
PROFESSOR: ME. MAURÍCIO DIAS
TUTOR A DISTÂNCIA: LAURA PATRÍCIA TORRES
ADILON PONTES DA SILVA - RA: 427132
FABIANA CUNHA DE SOUZA FRANKLIN- RA: 427437
JANAÍNA GUIMARÃES DA SILVA- RA: 409261
KARINIANA DOS SANTOS FACUNDO – RA: 411958
VALNEY FRANKLIN DA SILVA- RA: 427405
ATIVIDADE PRÁTICA SUPERVISIONADA
BARRA DO CORDA/MA
JUNHO/2013
Sumário
Introdução
Definições de Gestão do Conhecimento........................................................................ 3
Capitulo 1
Exemplos de GC aplicado em empresas........................................................................ 4
Respostas as questões do passo 2................................................................................... 4
Descrição dos quatro processos de conversão do conhecimento................................... 5
Figura do modelo SECI.................................................................................................. 6
Capítulo 2
Aplicação dos conceitos descritos no passo 1 da etapa 2............................................... 7
Entrevista de dois líderes da nossa cidade (passo 2 etapa 2 )........................................ 8
Capitulo 3
Definição de Cluster...................................................................................................... 9
Comparação dos conceitos estudados com a realidade da empresa............................. 10
Considerações finais................................................................................................... 11
Referências bibliográficas.......................................................................................... 12
Introdução
Devido ao cenário cada vez mais instável em que a competição se torna cada vez mais
acirrado as empresas tem que procurar meios de como poder manter sua competitividade, e a
única forma de se manter neste contexto é através do conhecimento. De uma forma que este
seja criado continuamente para que a empresa sobreviva nesse ambiente de incertezas.
E esse processo de criar continuamente novos conhecimentos, disseminando-os na
organização e incorporando-os velozmente em novos produtos/serviços, tecnologias e
sistemas perpetuando a mudança interior na organização, pode ser definido como a gestão do
conhecimento (TAKEUCHI E NONAKA, 2008).
Segundo Sveiby (1998), a gestão do conhecimento é a arte de criar valor a partir dos
ativos intangíveis da organização. Esses ativos intangíveis são os responsáveis diretos pelo
desempenho da empresa, fazendo com que a organização consiga excelentes retornos e
superação na concorrência. O conhecimento de um indivíduo é um exemplo de ativo
intangível.
No primeiro conceito sobre a GC observamos que tem uma ênfase na criação de novos
conhecimentos e sua disseminação na organização, já o segundo esta pautada sobre a criação
de valor a partir dos ativos intangíveis, ou seja, a gestão do conhecimento segundo essa
definição traz uma abordagem de que as habilidades dos trabalhadores, seus talentos, e o
trabalho em equipe são formas de criação de valor para a empresa, podendo gerar mais valor
do que os ativos contábeis.
Para entendermos a GC, devemos antes compreender as definições de informação e
conhecimento. A informação é capaz de produzir conhecimento, ela proporciona um novo
ponto de vista para a interpretação de eventos ou objetos, sendo assim um meio necessário
para extrair e construir o conhecimento.
Então o conhecimento é criado por um fluxo de informação, ancorado nas crenças e no
compromisso de seu portador. E tanto a informação quanto o conhecimento são específicos
aos contextos e relacionais, pois dependem da situação e são criados na interação entre as
pessoas. Posteriormente iremos detalhar mais sobre a criação do conhecimento e iremos
mostrar um exemplo de Gestão do conhecimento aplicado em empresas.
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Capítulo 1
Como um exemplo de GC aplicada nas empresas nós temos a Kao Coporation, uma
fabricante de bens de consumo líder no Japão, na qual tem um acesso livre as informações da
empresa a qualquer funcionário. Toda informação da empresa é mantida em uma única base
de dados integrada. Isso é importante, pois quando há uma diferença de informação, os
membros da organização não podem mais interagir nos mesmos termos, o que prejudica a
busca por interpretações do novo conhecimento.
Para favorecer a criação de um conhecimento novo na empresa, é preciso que se
tenham condições que capacitem a empresa, e conversões entre o conhecimento tácito e
explícito, segundo Nonaka e Takeuchi (1997). A organização tem que ter a habilidade de
criar, transferir, e adquirir conhecimento para que assim possa se criar um novo. E ainda é
preciso de um contexto físico para que este seja criado, é o chamado ba (que significa lugar).
Estes podem ser grupos de trabalho, equipes de projeto, círculos informais, espaços virtuais
entre outros.
Além de a empresa adquirir esse conhecimento é preciso que ela também dissemine
este, para que assim todos os colaboradores se apropriem desse conhecimento novo. Uma das
formas ainda bastante usadas na sua disseminação é o e-mail, os bate-papos também são
muito utilizados, os fóruns e as mensagens instantâneas, os treinamentos, capacitações
também permitem o seu compartilhamento. Além disso, realizar uma comunicação clara é
importante para que assim todos os colaboradores possam entender e adquirir esse
conhecimento.
E outro aspecto importante é quando se fala de como reter o conhecimento do
funcionário que se afasta da organização, o conhecimento não pode ficar apenas concentrado
em poucos colaboradores quando isso ocorre é sinal de que há processos não
institucionalizados, ou seja, a empresa não está sabendo aproveitar o potencial daqueles
conhecimentos aprisionados.
Então para reter esse conhecimento é preciso que se transforme o conhecimento tácito
(indivíduo) em conhecimento explícito (novos conceitos ou normas), isso faz com que outras
pessoas tenham um acesso, pois estão explícitos a todos, assim não ficam mais só em poder
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de um funcionário e a organização desta forma retém esse conhecimento mesmo depois que o
individuo venha a sair da empresa.
Uma organização cria e utiliza conhecimento convertendo o conhecimento tácito em
conhecimento explícito. Mas o que seria esse conhecimento tácito e explicito?! O
conhecimento tácito apresenta duas dimensões à primeira é a dimensão técnica que se
constitui por um conjunto de habilidades informais, e a segunda dimensão são os insights
altamente pessoais e subjetivos, as intuições ou palpites, a chave para a aquisição de
conhecimento tácito é a experiência.
E o conhecimento explícito é aquele que pode ser expresso em palavras, números ou
sons, e compartilhado na forma de dados, fórmulas científicas, sendo transmitido rapidamente
aos indivíduos.
E esse conhecimento pode ser convertido através de quatro modos:
1. Socialização (tácito para tácito): Compartilhar e cria conhecimento tácito através
de experiência direta. É compartilhado de indivíduo para indivíduo.
2. Externalização (tácito para explícito): Articular conhecimento tácito através do
diálogo e da reflexão. Do indivíduo para o grupo.
3. Combinação (explícito para explícito): Sistematizar e aplicar conhecimento
explícito e a informação. Os indivíduos trocam e combinam conhecimento através
de meios como documentos, reuniões, conversas telefônicas ou redes de
comunicação computadorizadas. Grupo para a organização.
4. Internalização (explícito para tácito): Aprender e adquirir novo conhecimento
tácito na prática. É um processo de incorporação do conhecimento explícito em
conhecimento tácito, estar intimamente ligado ao “aprender fazendo”. Organização
para o indivíduo.
A criação do conhecimento organizacional é um processo em espiral, iniciando no
nível individual e subindo através das comunidades expandidas de interação, que atravessa os
limites seccionais, departamentais, divisionais e organizacionais.
Esse processo se inicia com a socialização e passa através desses quatro modos de
conversão do conhecimento formando uma espiral é uma interação contínua e dinâmica entre
o conhecimento tácito e o explícito. (veja a figura 1.1).
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Figura 1.1 Modelo SECI de criação do conhecimento.
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Tácito
Tácito
Explícito
Tácito
Tácito
Explícito
Socialização Externalização
Internalização Combinação
Explícito
Explícito
Capítulo 2
Aplicando então o conceito de espiral do conhecimento na prática, em nosso cotidiano
profissional seria basicamente ter uma maior interação social, pois a partir dai criam se
conexões e desenvolvem se novos conceitos. Pois o conhecimento humano é criado e se
expande através das interações sociais segundo a teoria da “Espiral do Conhecimento”. Assim
como uma espiral cresce quando se acrescenta mais um passo a cada ciclo, o conhecimento
também vai sendo construído passo a passo.
As organizações cada vez mais estão utilizando o conhecimento como uma forma de
gerar inovações e garantir a competitividade. E esse efeito da inovação em nosso cotidiano
seria criar um diferencial para a empresa poder se manter no cenário econômico, seguir os
novos conceitos que surgem, e são adaptados, sejam essas mudanças rápidas ou pequenas
melhorias, esse efeito é importante para que assim possa se criar novos conhecimentos.
A era do conhecimento trouxe para as empresas a necessidade da valorização do
conhecimento como uma estratégia importante. Investir no conhecimento se tornou algo
necessário, e imprescindível para o aumento do valor no mercado em função da valorização
dos ativos intangíveis, foi se o tempo em que equipamentos e atividades operacionais
geravam lucros para as organizações.
Nesse contexto surge a gestão do conhecimento com uma relevância muito grande
para as organizações. Trazendo esse conceito para o nosso cotidiano profissional, seria a
empresa em que trabalhamos investir nesse modelo para que se consigam inovações
constantes, e se dissemine mais o conhecimento dentro da organização, dando uma atenção às
pessoas e suas competências e habilidades, pois são estas que fazem a empresa gerar valor.
Fizemos um benchmarking sobre o conceito de Gestão do Conhecimento e como as
empresas viabilizam a criação do conhecimento. Para isso entrevistamos dois líderes de duas
organizações conceituadas na nossa cidade.
1) O primeiro líder relatou a importância da Gestão do Conhecimento como um
elemento fundamental para manter a competitividade, e no dia a dia da organização ele aplica
a GC através da importância que é dada a comunicação para que o conhecimento tácito do
indivíduo seja transformado em explicito, e através dessa conversão a empresa cria
conhecimento. Esta também oferece treinamentos constantes para os colaboradores para que
estes se atualizem e aumente a produtividade da organização.
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O BA, ou seja, o lugar que a organização utiliza para criar conhecimento são as
reuniões feitas duas vezes na semana antes do começo do expediente, e procura se ter uma
interação constante com todos os funcionários para poder promover uma comunicação eficaz.
Durante a entrevista observamos cinco condições que favorecem a criação do
conhecimento na empresa: 1- Reuniões periódicas para discutir problemas. 2- Promover o
crescimento pessoal dos colaboradores, sempre reconhecendo o trabalho desses para que
assim possam se sentir valorizados. 3- Colaboradores dispostos a criar conhecimento dentro
da empresa. 4- Capacidade de comunicação tanto oral como escrita. 5- Existência de um
banco de dados atualizado e disponível para todos os funcionários independente do seu cargo.
E quanto às barreiras do conhecimento são: Falta de credibilidade, apesar de a empresa
promover um crescimento pessoal para os indivíduos, alguns funcionários não são
reconhecidos. Resistência a mudanças tanto por parte da organização como dos
colaboradores. A acomodação do individuo também pode criar uma barreira à criação do
conhecimento.
2) O segundo líder utiliza se de outra estratégia ele aplica a GC não apenas dentro da
empresa, mas a partir também do relacionamento com empresas diferentes. Ele não limita o
conhecimento apenas ao interior da organização. O BA dessa empresa acontece em reuniões
informais aos fins de semana, onde há uma interação com vários lideres e assim acontece uma
troca de conhecimento. Da mesma forma do primeiro este também valoriza a atualização
constante dos seus colaboradores, ele entende que é esses indivíduos que fazem a empresa
gerar valor.
E com relação às condições que favorecem a criação do conhecimento na empresa,
podemos observar que tanto na primeira empresa como na segunda eles se utilizaram da
condição capacitadora. 1- Além deste podemos observar a capacidade de pesquisa e análise de
informações a respeito do negócio. 2- A autonomia outra condição para a promoção do
conhecimento na qual todos os membros da organização devem trabalhar em busca de
conhecimento.
3- A capacidade de se adaptar as condições do mercado, que resulta da interação da
organização com o ambiente externo. 4- Todos os indivíduos tem acesso aos mais variados
tipos de informação. 5- Incentivo ao trabalho em equipe, e o compartilhamento de
conhecimento entre ambas.
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Com relação às barreiras ao conhecimento nessa segunda empresa entrevistada, temos
a falta de uma comunicação eficaz, alguns paradigmas da empresa que ainda predominam, e a
necessidade de uma linguagem legitimada, que evita assim uma maior interação entre os
indivíduos da empresa, dificultando assim a criação do conhecimento.
Capítulo 3
Definição de Cluster
As organizações hoje estão sendo vistas como um sistema de geração de
conhecimento, com isso as habilidades e competências humanas estão sendo mais valorizadas
do que qualquer máquina, nessa nova era as empresas cada vez mais tem que se adaptar ao
ambiente para assim poder manter sua competitividade e longevidade. Diante desse cenário
em que a economia é globalizada, as alianças ocupam um lugar de destaque nas estratégias da
empresa.
E os clusters tem sido uma forma das organizações se diferenciarem e proporcionarem
uma vantagem competitiva, este é um termo recente na literatura brasileira, que pode ser
definido de acordo com Porter (1999, p.211) como um agrupamento geograficamente
concentrado de empresas inter-relacionadas e instituições correlatadas, numa determinada
área vinculada por elementos comuns e complementares.
A formação de clusters é uma forma inovadora de alcançar a competitividade, pois ao
se formar um tem se algumas vantagens como: compras conjuntas que reduzem despesas,
conhecimentos e melhores práticas, além de proporcionar para a sociedade geração de
emprego e renda. Promove então um desenvolvimento tanto local, quanto regional e nacional.
As empresas concorrentes se unem para um bem comum, continuam disputando um mesmo
mercado, mas cooperam em metas que trazem ganhos mútuos.
Podemos definir clusters também como um agrupamento de empresas com
características semelhantes, que coabitam em um mesmo local ou região e colaboram entre si
em busca de mais eficiência produtiva. Em todo o mundo podemos observar exemplos bem
sucedidos de aglomerações de empresas, que participam da economia global, tais como o vale
do Silício na Califórnia.
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Nós temos também exemplos de aglomerações brasileiras como no caso do cluster
calçadista do Vale dos Sinos e o de cerâmica em Santa Catarina. Aqui no Brasil podem ser
conhecidos também como Arranjos Produtivos Locais (APLs), em Belo Horizonte tem um
destaque, por exemplo, de agrupamentos que atuam na área da saúde. São 55 empresas, com 5
mil funcionários, que trabalham com agronegócios, meio ambiente, saúde humana e animal.
Outro exemplo de cluster é o de Ribeirão Preto é o maior exportador de produtos
odontológicos do país, são 69 empresas do aglomerado nas quais empregam 2,5 mil pessoas.
Com relação às empresas entrevistadas podemos observar que as relações entre os
conceitos estudados e a realidade da organização estão de acordo, apesar de haver ainda
algumas discrepâncias. Falta ainda um maior incentivo para a Gestão do Conhecimento na
empresa, observamos que principalmente na segunda organização os paradigmas ainda estão
muito presentes.
Os líderes entrevistados concordam que a GC é dissipado através da troca de
conhecimento entre os colaboradores, entre as equipes, e vários meios são utilizados para que
essa troca ocorra, e as reuniões é um dos meios mais utilizados, eles fazem a Gestão do
Conhecimento através dessas reuniões como já foi citado anteriormente, pois é através destas
que há uma troca de conhecimento e resolução de problemas. E quanto aos incentivos
verificados para a Gestão do Conhecimento podemos observar que um dos principais são os
cursos oferecidos e as capacitações para os funcionários.
Por causa do aumento da concorrência global, diminuição do ciclo de vida dos
produtos, rápido desenvolvimento tecnológico, e a exigência por uma inovação constante, as
organizações contemporâneas devem voltar suas atenções ao aprimoramento do capital
humano, objetivando uma vantagem competitiva, pois o que esta gerando valor hoje é os
indivíduos detentores de um conhecimento, passamos de uma sociedade industrial para a
sociedade do conhecimento, e a organização só cria valor a partir desses colaboradores.
O conhecimento é visto como uma chave para o poder nos negócios é um dos
melhores produtos para ser comercializado, mesmo depois de vendido ainda permanece com
seu detentor, além de ser um dos principais diferenciais, pois é a partir dele que novas
tecnologias e formas positivas de trabalho surgem. E para a empresa poder tirar resultados do
conhecimento proveniente dos colaboradores só pondo em prática a gestão do conhecimento.
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Considerações finais
O século XXI coloca a gestão do conhecimento como uma necessidade absoluta das
empresas que desejam se manter no mercado e ter sucesso, a capacidade de gerar
conhecimentos, inovar e empreender são características importantíssimas exigidas pela nova
economia tudo isso em decorrência da globalização. E a vantagem do conhecimento é que
este leva a retornos crescentes e dianteiras continuadas. O desenvolvimento do conhecimento
deve ser prioritário, pois as vantagens competitivas precisam ser permanentemente
reinventadas.
Outro fator imprescindível é a promoção do conhecimento, pois para que se possa
criar conhecimento é preciso que o indivíduo se encontre em um ambiente propício, e para
que se crie um ambiente favorável para a criação desse conhecimento é necessário que tanto
as barreiras organizacionais como as barreiras individuais sejam extintas. Pois assim ficará
mais fácil que o conhecimento seja compartilhado, possibilitando uma maior relação dentro
do ambiente organizacional.
A aquisição do conhecimento passou a apresentar uma importância muito grande
quando se percebeu que criar, organizar, reter e aprender configurou-se como uma nova
fórmula contra a concorrência e a favor do desenvolvimento no trabalho. Várias empresas
estão adaptando suas politicas de recursos humanos, qualificando melhor seus funcionários e
a gerência.
E esses “Recursos Humanos” já estão sendo vistos como capital humano essa nova
denominação se deve ao fato de que as pessoas são partes cruciais de uma empresa, a frase:
“As empresas se constroem através de pessoas e nunca serão maiores ou melhores que as pessoas que
a compõe.” (autor desconhecido) exemplifica bem, o quanto a qualidade das pessoas pode ser o
diferencial competitivo num mercado globalizado.
Por isso a importância da gestão do conhecimento nas organizações, pois é através desta que
as pessoas são influenciadas a compartilhar aquilo que sabem, transformando assim o conhecimento
tácito do indivíduo em conhecimento explícito.
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Referências bibliográficas
REZENDE, Yara. Gestão da Informação e Gestão do Conhecimento na Natura
Cosméticos: Ser Virtual e o saber Real. Disponível em:
http://xa.yimg.com/kq/groups/16987402/305194573/name/GC_NaturaCosmeti
cos.pdf Acesso em: 07 jun. 2013.
CARTONI, Daniela Maria. Gestão do Conhecimento como Ferramenta de
Estratégia Organizacional. Disponível em:
http://sare.unianhanguera.edu.br/index.php/rcger/article/view/69/67 Acesso em: 08
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VIDAL, Raphaela et al. Que fatores facilitam a gestão do conhecimento em um
cluster de empresas? Artigo. Disponível em:
http://www.revistaespacios.com/a09v30n03/093003101.html Acesso em: 10 jun.
2013.
TAKEUCHI, HIROTAKA; NONAKA IKUJIRO. Gestão do Conhecimento.
Porto Alegre: Bookman, 2008.
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