atps de laboratório de gestão contábil

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Gestão Contabil

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FACULDADE ANHANGUERA UNIDERP

CURSO DE CINCIAS CONTBEIS

APARECIDA MATEUS RODRIGUES COSTA: 359667

TTULO DO TRABALHO

LABORATRIO DE GESTO CONTBILPALMAS, TONOVEMBRO/2014

FOLHA DE APROVAOAPARECIDA MATEUS RODRIGUES COSTA: 359667

LABORATRIO DE GESTO CONTBILTrabalho de Elaborao de formao dos grupos, referente Atividade Prtica Supervisionada (ATPS), apresentada Universidade Anhanguera Uniderp, como requisito parcial para a obteno de mdia semestral na disciplina de Laboratrio de Gesto Contbeis sob a orientao, da Prof. Tutora a distncia Tessa Cristina e do Prof Tutor presencial Arlan Marcos.Aprovado em:Banca Examinadora

____________________________________Prof.

_____________________________________

Prof.

RESUMO:

ABSTRACT:

This paper shows, by means of calculations and spreadsheets production costs of two products, as directed by ATPS. We see the key to success in this calculation is to observe the release of purchases and appropriately divide the indirect costs of producing each.

The first part consists in the release of purchases of raw materials and packaging, covering the direct costs of production. SUMRIO

1 INTRODUO

A importncia de se estabelecerem critrios e etapas para a abertura de uma empresa:

O planejamento estratgico uma importante ferramenta de apoio na tomada de deciso. Atravs dele podemos coletar e avaliar as informaes do ambiente interno e externo da empresa, traando os objetivos e as metas que a empresa deve seguir para chegar a uma posio desejada em um determinado perodo de tempo.

Abrir e gerir uma empresa exige um conjunto de habilidades e conhecimentos. preciso entender o mercado, o pblico que se deseja atingir e planejar bem o negcio. Uma boa gesto considera estratgias de marketing, um fluxo de caixa controlado e passa tambm por muita criatividade e inovao. O primeiro passo para alcanar o sucesso descobrir se voc j tem as caractersticas do empreendedor. O perfil e o talento do futuro empresrio so fundamentais para o sucesso do negcio.

Antes de dar entrada na papelada para abrir o negcio, o empreendedor precisa saber se seu negcio vivel. Para isso, deve coletar informaes, que daro subsdio elaborao do plano de negcios, documento que ajuda a tornar a empresa realidade.ETAPA 1

ABERTURA DE UMA

EMPRESA COMERCIAL.

Em algumas cidades e/ou estados se faz necessrio comparecer, primeiro at a junta comercial ou em um cartrio de registro de pessoa jurdica, porm, felizmente a tecnologia esta a nosso favor e, em trs estados da federao, Maranho, Minas Gerais e Esprito Santo torna-se obrigatrio o uso da internet na abertura de uma empresa, nos demais Estados opcional.

Em Teresina / PI, inicia se o processo atravs do site da Prefeitura municipal, na aba denominada Empresa Fcil, em http://www.issdigitalthe.com.br/empresafacil/, cadastra se inicialmente como novo usurio, depois deste cadastro inicial, a pessoa jurdica estar habilitada a acessar o sistema que on-line.

Faz se, o acesso inicialmente, a pessoa escolhe o tipo Jurdico, escolher trs nomes para razo social, faz uma consulta prvia das atividades e endereo, citando a metragem de onde vai se instalar o empreendimento e para finalizar responde a algumas questes bsicas, finalize o formulrio e envie o arquivo, este gerar um protocolo para posterior acompanhamento do andamento de seu pedido.

Quanto ao arquivo gerado este ir para a SDU (Superintendncia de Desenvolvimento Urbano), onde o prprio sistema definira o grau de risco, se for baixo ou mdio este no ter mais fiscalizao e ser DEFERIDO, pelo Sistema automaticamente, se der risco alto, este ser encaminhado para um Fiscal da SDU, ento ser fiscalizado e decidido sobre o DEFERIMENTO ou INDEFERIMENTO, essa fase baseia-se se nas atividades e endereo combinado com o cdigo conduta do municpio.

Para efeito de estudo nosso processo foi DEFERIDO, aps esse resultado, o sistema encaminhar para JUCEPI, onde ser feita uma busca prvia para evitar colidncia na razo social (entre aquela pretendida e a j existente em outra empresa j registrada), se isto acontecer a JUCEPI, ir sugerir uma srie de nomes para ser adotado, se no acontecer colidncia, o processo ser DEFERIDO, o que retornar ao sistema inicial, uma consulta prvia DEFERIDA, pela prefeitura e Jucepi (este acompanhamento poder ser feito diariamente, com o protocolo inicial), todo este processo demora em media 02 (dois) dias.

Aps estarmos com a consulta prvia nas mos, basta elaborar o contrato social, junto com DBE (Documento Bsico de Entrada de Dados) e formalizar o processo na Junta Comercial do Piau, com toda a documentao exigida por lei em conjunto com as normas da JUCEPI.

DOCUMENTOS NECESSRIOS

I) Capa de processo (preencher todos os campos, facultativa a assinatura do Scio), com Cdigo do Ato: 090 / Descrio do Ato: Contrato.

II) Contrato Social (03 vias) Redigido, assinado e rubricado pelos Scios ou responsveis legal pela empresa, alm de conter o visto do Advogado se a empresa no for ME ou EPP.

III) Anexar cpia autenticada da Identidade e CPF dos scios.

Observao: Podem servir como prova de Identidade: CARTEIRA DE IDENTIDADE, CARTEIRA NACIONAL DE HABILITAO, CARTEIRA DE IDENTIDADE PROFISSIONAL, CARTEIRA DO TRABALHO OU CERTIFICADO DE RESERVISTA. Caso o titular for estrangeiro, exigida a CARTEIRA DE IDENTIDADE DO ESTRANGEIRO com visto permanente. (Instruo Normativa DNRC n.). 76, de

(28/12/1998).

IV) Original ou cpia autenticada da procurao, quando o Contrato Social for assinado por um procurador. Se o scio for analfabeto, a procurao dever ser passada para outra pessoa atravs de instrumento pblico.

V) DBE - DOCUMENTO BSICO DE ENTRADA DO CNPJ (uma via)

OBSERVAO:

* As informaes contidas no DBE deve ser as mesmas transcritas no Contrato Social, que por sua vez so as mesmas informadas na Consulta Prvia anteriormente explicada.

* DBE (DOCUMENTO BASICO DE ENTRADA) gerado pelo sistema off-line da Receita Federal

VI) Comprovantes de pagamento:

- Documento de Arrecadao (DAR CDIGO 122181) / JUCEPI

- Cadastro Nacional de Empresas (DARF CDIGO 6621)

Siga os endereos eletrnicos e gere os boletos de pagamento:

DARF (receita.fazenda.gov.br)

DAR (http://www.sefaz.pi.gov.br/dar/)

VALORES:

R$ 144,00 (DAR) taxa

R$ 21,00 (DARF) - Ref ao DNRC

CASOS PARTICULARES

- Caso queira enquadrar como MICROEMPRESA - ME ou EMPRESA DE PEQUENO PORTE - EPP, dever ser formalizado outro processo constando:

MICROEMPRESA ME

* Capa de processo (preencher todos os campos, facultativa a assinatura do empresrio), com Cdigo do Ato: 315 / Descrio do ato: Enquadramento de Microempresa.

* Declarao de Enquadramento Eletrnico em 03 (trs) vias, assinada pelo titular ou seu representante legal.

OBS: Original ou cpia autenticada da procurao, quando a Declarao de Enquadramento for assinada por um procurador. Se o empresrio for analfabeto, a procurao dever ser passada para outra pessoa atravs de instrumento pblico.

EMPRESA DE PEQUENO PORTE EPP

* Capa de processo (preencher todos os campos, facultativa a assinatura do empresrio), com Cdigo do Ato: 316 / Descrio do ato: Enquadramento de Empresa de Pequeno Porte.

* Declarao de Enquadramento Eletrnico em 03 (trs) vias, assinada pelo titular ou seu representante legal.

OBS: Original ou cpia autenticada da procurao, quando a Declarao de Enquadramento for assinada por um procurador. Se o empresrio for analfabeto, a procurao dever ser passada para outra pessoa atravs de instrumento pblico.

NOTA: As Declaraes de Enquadramento de Microempresa e Empresa de Pequeno Porte esto disponveis no site da DNRC.

1) Investimento de Capital Social no valor de R$ 700.000,00; em moeda corrente;

2) (*) Gastos de organizao da empresa. Conforme abaixo discriminado:

a) JUCEMS.............................................................R$ 293,00

b) SRF.....................................................................R$ 21,00

c) Prefeitura...........................................................R$ 35,00

d) Secretaria de Fazenda....................................R$ 170,17

(*) Taxas vigentes no Estado do Mato Grosso do Sul.

ETAPA 2

Quais so os procedimentos para se contratar um empregado?

Ao admitir um empregado, o empregador dever solicitar a entrega dos seguintes documentos:

- Carteira de Trabalho e Previdncia Social - CTPS: dever ser solicitada ao empregado para realizao das anotaes devidas e devolvida no prazo de 48 horas, contra recibo; recomenda-se a emisso de protocolo de entrega, quando o funcionrio fornece a CTPS ao empregador, assim como na ocasio em que o empregador devolve o documento ao trabalhador;

- Certificado Militar: prova de quitao com o servio militar (para os maiores de 18 anos);

- Certido de Casamento e de Nascimento: objetivam a verificao de dados, concesso do salrio-famlia e abatimento dos dependentes para efeito do Imposto de Renda;

- Declarao de dependentes para fins de Imposto de Renda na fonte;

- Atestado Mdico Admissional: obrigatrio, devendo ser pago pelo empregador, que ficar responsvel pela guarda do comprovante do custeio de todos os exames ou consultas realizadas com o empregado (Art.168 da CLT);

- Declarao de rejeio ou de requisio do vale transporte;

- Outros documentos/informaes: Cdula de Identidade, CPF, carto PIS (Programa de Integrao Social), comprovante de endereo e de escolaridade e fotografias para pronturio.

Aps recebida a documentao, o empregador dever:

- Anotar na CTPS a data de admisso, a remunerao e as condies especiais, se houver;

- Preencher a ficha de salrio-famlia;

- Incluir a admisso no CAGED - Cadastro Geral de Empregados e Desempregados. At o dia 15 de cada ms, a empresa dever postar o impresso no correio adquirido l mesmo, no qual h a informao sobre o movimento de pessoal ocorrido do ms anterior;

- Efetuar o cadastro no PIS, caso o empregado no possua a sua matrcula;

- Devolver ao empregado a sua CTPS em 48 horas. O registro do empregado dever ser providenciado imediatamente aps a sua admisso, podendo ser adotados livros, fichas ou sistema eletrnico, conforme instrues a serem expedidas pelo Ministrio do Trabalho. Destacamos abaixo, captulo I da Portaria n 3.626, de 13/11/91, com as devidas alteraes, em que tratado o Registro de Empregados. Recomendamos a leitura na ntegra do documento legal que se encontra disponibilizado no site do Ministrio do Trabalho e Emprego MTE. Captulo I - Do Registro de empregados Art. 1 O registro de empregados, de que trata o art. 41 da CLT conter obrigatoriamente as seguintes informaes:

I - identificao do empregado, com nmero e srie da Carteira de Trabalho e Previdncia Social ou nmero de Identificao do Trabalhador; II - data de admisso e demisso; III - cargo ou funo; IV - remunerao e forma de pagamento; V - local e horrio de trabalho; VI - concesso de frias; VII - identificao da conta vinculada do FGTS e da conta do PIS/PASEP; VIII - acidente do trabalho e doena profissional, quando tiverem ocorrido. Art. 2 O registro de empregados dever estar sempre atualizado e numerado sequencialmente por estabelecimento, cabendo ao empregador ou seu representante legal a responsabilidade pela autenticidade das informaes nele contidas. Art. 3 O empregador poder utilizar controle nico e centralizado dos documentos sujeitos Inspeo do Trabalho, exceo do registro de empregados, do registro de horrio de trabalho e do Livro de Inspeo do Trabalho, que devero permanecer em cada estabelecimento. 1 A exibio dos documentos passveis de centralizao dever ser feita no prazo de 2(dois) a 8 (oito) dias, segundo determinao do Agente da Inspeo do Trabalho. 2 O controle nico e centralizado dos documentos, referido no caput deste artigo, no que concerne ao registro de empregados, refere-se apenas ao termo inicial do registro necessrio configurao do vnculo de emprego, aplicando-se s suas continuaes o disposto no pargrafo anterior. 3 O registro de empregados de prestadores de servios poder permanecer na sede da contratada, desde que esta se localize no municpio da contratante e desde que os empregados portem carto de identificao do tipo crach, contendo nome completo do empregado, data de admisso, nmero do PIS/PASEP, horrio de trabalho e respectiva funo. (Redao dada pela Portaria n 1048, de 18 de novembro de 1997) (DOU 19.11.97).

Conceitos. Bsicos

- Contrato de Trabalho: o acordo tcito ou expresso, correspondente relao de emprego (art.442 da CLT). Embora o contrato individual de trabalho possa ser acordado tcita ou expressamente, verbalmente ou por escrito e por prazo determinado ou indeterminado, sugerimos que ao efetuar a admisso de um empregado, o micro e pequeno empresrio, o faa sempre por escrito, qualquer que seja a forma de admisso.

Considera-se como prazo determinado o contrato de trabalho, cuja vigncia dependa de termo prefixado, da execuo de servios especificados ou ainda da realizao de certo acontecimento suscetvel de previso aproximada.

- Empregador: toda entidade que se utiliza de trabalhadores subordinados;

- Empregado: considera-se empregado toda pessoa que prestar servios de natureza no eventual empregador, sob a dependncia deste e mediante salrio. vedado por lei o trabalho em que o empregado no tenha a sua CTPS assinada, estando o empregador sujeito multa pelo no cumprimento da obrigao. Legislao Especfica. A legislao que trata do assunto a prpria CLT

- Consolidao das Leis do Trabalho, que tem por objetivo regular as relaes individuais e coletivas de trabalho (j amparadas pela Constituio Federal de 1988), bem como os dissdios, convenes e acordos coletivos, que devidamente homologados perante Justia do Trabalho, possuem fora de Lei, devendo ser sempre observados pelo Empregador.A IMPORTNCIA DE UM PLANO DE CONTAS CORRETO PARA UMA EMPRESA.O plano de contas a estrutura bsica da escriturao contbil, pois com sua utilizao que se estabelece o banco de dados com informaes para a gerao de todos os relatrios e livros contbeis. Tradicionalmente a Contabilidade conceituada, conforme Gautier (apud OLIVEIRA 2004b, p.11), como o mtodo de identificar, mensurar e comunicar informao econmica, a fim de permitir decises e julgamentos adequados por parte dos usurios da informao. Este processo de comunicao implica o reconhecimento dos tipos de informaes necessrias para cada tipo de usurio da informao contbil e a avaliao da habilidade dos usurios em interpretarem tal informao adequadamente.

As necessidades dos usurios tm passado por mudanas substanciais e at os prprios usurios tm mudado, portanto como afirma Oliveira (2004b, p.11) a funo dos sistemas de informaes permanece, mas o enfoque precisa ser continuamente revisto. Um ponto importante e complexo identificar o que til ou no para o usurio da contabilidade a fim de evitar a produo de informao irrelevante.

O plano de contas deve ser elaborado considerando o objetivo de cada empresa, caractersticas operacionais do seu ramo ou setor de atividade. Ao deline-lo a empresa dever atentar-se ao tipo de sistema contbil usado, que permita as adaptaes necessrias de acordo com as especificaes da empresa, contudo no deixando de observar a estrutura bsica que norteia o processo contbil. Alm do mais, dever expressar o tipo de informao desejada pelos 24 usurios, que podem ser internos ou externos ajustando-se, portanto, aos interesses dos usurios de cada organizao.

Para Iudcibus, Martins, e Gelbcke (2003, p. 33):

Cada empresa dever elaborar seu plano de contas mediante adaptao a suas peculiaridades de operao, necessidades internas, transaes e contas especficas, etc. [...] E ao preparar um projeto para desenvolver um plano de contas, a empresa deve ter em mente as vrias possibilidades de relatrios gerenciais e para uso externo e, dessa maneira, prever as contas de acordo com os diversos relatrios a serem produzidos.

Se anteriormente isso era de grande importncia, atualmente, com os recursos tecnolgicos da informtica, passou a ser essencial, pois tais relatrios propiciaro tomada de deciso mais gil e eficaz por parte dos usurios.

Um outro ponto importante a ser considerado na elaborao do plano de contas quanto a demonstraes consolidadas de entidades, por isso, o mesmo dever prever segregaes e ttulos especficos voltados elaborao automtica da consolidao das diversas demonstraes contbeis. Iudcibus e Marion (1991, p. 58) definem os requisitos fundamentais que devero ser observados quando da elaborao de um plano de contas, conforme quadro 1.

Caracterstica Essencial

Descrio

Tamanho da Empresa

Amplitude do desdobramento das contas de uma grande empresa diferencia-se das de uma microempresa, pois em uma entidade de maior porte a nfase a modelagem no Plano de Contas de centros de custos so mais evidentes.

Ramo de Atividade

Plano de Contas deve ser elaborado considerando o objetivo de cada empresa, caractersticas operacionais do seu ramo ou setor de atividade.

Sistema Contbil

A empresa dever atentar-se ao tipo de sistema contbil usado, que permita as adaptaes necessrias de acordo com especificidades da empresa, contudo no deixando de observar a estrutura bsica que norteia o processo contbil.

Interesse dos Usurios

Dever expressar o tipo de informao desejada pelos usurios (internos ou externos), ajustando-se, portanto aos interesses dos usurios de cada organizao.Deste modo, a empresa ao configurar um plano de contas deve priorizar as caractersticas operacionais que so fundamentais para a elaborao de relatrios, tanto legais como gerenciais, de forma que se traduza em informaes teis e de fcil compreenso. Por conseguinte, o plano de contas estruturado como base na anlise de processo empresarial ou nas atividades primrias e secundrias identificadas pela organizao e descritas no dicionrio de atividades.

ETAPA 3

AS FORMAS DE TRIBUTAO EXISTENTE NO BRASIL.a) Calcular os tributos de uma empresa de Servios de Transporte de Passageiros,

Considerando os seguintes dados:

Faturamento Anual

R$1.560.000,00

Compras Anuais

R$780.000,00

Lucro Antes do IRPJ/CSLL

R$210.000,00

Despesas Indedutiveis

R$5.000,00

Considerar apenas o comparativo entre Lucro Real e Lucro Presumido.

Tributos: PIS, COFINS, IRPJ e CSLL.

Lucro real.

Base de clculo IRPJ/ CSLL

R$210.000,00 + 5.000,00

IRPJX 15 % = 32.250,00

CSLLX 9 % = 19.350,00

Total de impostos

R$51.600,00

Lucro real

R$163.400,00Base de clculo de PIS / COFINS

R$1.560,000, 00 780.000,00R$= 780.000,00

PISX 1,65% = 12.870,00

COFINSX 7,6 % = 59.280,00Lucro presumido.

Base clculo IRPJ/CSLL

R$1.560,000

Alquota sobre a receita

X 16 % = 249.600,00

IRPJX 15 % - 37.440,00 + 960.00

Excedente+ 10 % = 960,00 = 38.400,0

CSLL249.600,00

X 9% = 22.464,00

Impostos apurados

R$60.864,00

Lucro presumido

188.736,00

Base clculo PIS / COFINS

R$1.560,600, 00 780.000,00R$780.000,00

PISX 0,65% = 5.070,00

COFINS

X 3,0 % = 23.400,00b) Calcular os tributos de uma empresa Comercial, considerando os seguintes dados:

Faturamento Anual

R$560.000,00

Compras Anuais

R$420.000,00

Lucros Antes do IRPJ/CSLL

R$48.000,00

Despesas Indedutveis

R$1.000,00Considerar o comparativo entre Lucro Real, Lucro Presumido e Simples Nacional.

Tributos: PIS, COFINS, IRPJ e CSLL.

Lucro real

Base de clculo IRPJ / CSLL48.000,00

IRPJ

X 15 % = 7.700,00

CSLLX 9 % = 4.320,00

Total de impostos 11.520,00

Lucro real 36.480,00Base clculo PIS / COFINS

R$560.000,00 420.000,00 = 140.000,00

PISX 1,65% = 2.310,00

COFINSX 7,60% = 10.640,00Lucro presumido

Base de clculo IRPJ / CSLL

R$560.000,00

Alquota sobre receitaX 8% = 44.800,00

IRPJX 15% = 6.720,00

CSLLX 9% = 4.032,00

Total de impostos apurados

R$10.752,00

Lucro presumido

R$44.800,00 10.752,00 = 34.048,00

Base clculo PIS / COFINS

R$140.000,00

PIS

X 0,65% = 910,00

COFINSX 3.0% =4.200,00.Simples Nacional

Enquadramento

Faturamento Anual Acumulada no ano calendrio em curso

Percentual aplicvel sobre a receita bruta (sem IPI )

Empresa de pequeno porte (EPP)

De 480.000,01 a 600.000,00

6,6%

Valor acumulado

560.000,00 X 6,6% =

Impostos a pagar 3.696,00

c) Uma empresa comercial pagou durante o exerccio social de 2007 os impostos IRPJ e CSLL pela estimativa mensal; no final do ano de 2007, teve os seguintes dados para

Apurao do Lucro Real Anual:Lucro Real Anual Apurado em 2007

R$260.000,00

IRPJ pago por estimativa em 2007

R$51.000,00

CSLL pago por estimativa em 2007

R$32.000,00

RELATRIO

Tributao para a empresa de transporte de passageiros.

Fazendo anlise sobre as formas de tributao IRPJ / CSLL para a empresa de transporte de passageiros, na apurao pelo lucro real, percebemos que, as somas do IRPJ / CSLL, totalizaram um valor de R$ 51.60,00, obtendo assim um lucro real apurado de R$ 163.400,00, por outro lado a tributao pelo lucro presumido foi de IRPJ / CSLL totalizando um montante de R$ 60.864,00. Obtendo assim um lucro presumido apurado de R$188.736,00.

Portanto observa-se que pelo lucro presumido se paga mais impostos, porm apurou-se um lucro maior durante o exerccio. Observa-se ainda que o PIS / COFINS se paga muito mais sob apurao do lucro real que de R$72.150,0, enquanto pelo lucro presumido esse valor de R$ 28.770,00, portanto neste caso a apurao pelo lucro presumido torna-se mais vantajosa para o contribuinte.Tributao para a empresa de comrcio.

Analisando a forma de tributao com base no lucro real, lucro presumido e simples nacional e assim apurar o IRPJ / CSLL.

Neste caso, observa-se que, a referida empresa teve um lucro antes do IRPJ / CSLL de R$ 4 8.000,00 e pagou de IRPJ R$ 7.200,00 e de CSLL R$ 4.320,00 totalizando um valor de R$ 11.520,00, portanto, teve um lucro real de R$ 36.480,00.

J pelo lucro presumido a soma dos impostos IRPJ / CSLL totalizou R$ 10.752,00 sendo que, o IRPJ/CSLL, foi de R$ 6.720,00 e 4.032,00 respectivamente.

Dessa forma, a apurao pelo lucro presumido foi favorvel empresa em questo.

Observa-se que, na apurao do PIS/COFINS com base no lucro real que foi de R$ 13.950,00, enquanto no presumido, foi de R$ 5.110,00 respectivamente.

Portanto, conclui-se que a apurao do PIS/COFINS pelo lucro presumido, foi que mais beneficiou o contribuinte.

CONCLUSO

O planejamento empresarial tem como objeto os tributos e seus reflexos na organizao, visando obter economia de impostos, atravs da adoo de procedimentos estritamente dentro dos ditames legais. Tendo como fator de anlise o tributo, o planejamento tributrio visa identificar e projetar os atos e fatos tributveis e seus efeitos, comparando-se os resultados provveis, para os diversos procedimentos possveis, de tal forma a possibilitar a escolha da alternativa menos onerosa, nos limites traados no campo da licitude. Com o emprego de um eficaz planejamento tributrio, possvel eliminar ou postergar a ocorrncia do fato gerador da obrigao e reduzir o montante do imposto devido, evitando, sempre que possvel, os procedimentos mais onerosos do ponto de vista fiscal e financeiro, especialmente considerando-se as mais recentes modificaes que impactaram substancialmente os sistemas .Portanto, a boa dinmica fiscal de uma empresa, atravs da sua salutar relao com o Fisco, pode ser alcanada com um eficaz planejamento tributrio, relacionado lucratividade e rentabilidade proporcionada pela possvel reduo de impostos.

BIBLIOGRAFIA

Disponvel em www.tudoemfoco.com.br/irpj-imposto-de-renda-pessoa-juridica. Acesso em 20/11/12

http://www.esmarn.org.br/revistas/index.php/revista_direito_e_liberdade/article

Disponvel em www.portaldecontabilidade.com.br/guia/planodecontas, acesso em 22/11/2012.

Disponvel em www.portaltributario.com.br/noticias/lucroreal_presumido.htm, acesso em 23/11/2012

Disponvel em www.sebrae.com.br. Acesso em 20/11/12

LAMEIRA, Valdir. Sustentabilidade organizacional e finanas sustentveis. Disponvel

em:www.excelenciaemgestao.org. Acesso em 20/11/12

http://www.sebraesp.com.br/index.php/233-produtos-online/gestao-de-pessoas/perguntas-frequentes/9729-quais-sao-os-procedimentos-para-se-contratar-um-empregado

http://cetconsultores.com.br/index.php?option=com_content&view=article&id=40%3Adocumentos-necessarios-para-admissao-de-funcionarios-&catid=8&Itemid=8

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