atps estatística

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ANHANGUERA EDUCACIONAL ------------------------------------------------- FACULDADE DE RIBEIRÃO PRETO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO ESTATÍSTICA ATPS – INTRODUÇÃO À ESTATISTICA RIBEIRÃO PRETO – SETEMBRO DE 2011. INTRODUÇÃO Neste estudo vamos abordar o tema Estatística a definição dos conceitos iniciais e métodos. Serão abordados exemplos de aplicações da estatística na área de Administração, no caso foi realizado exemplos de aplicações em concessionárias Toyota, na Bovespa e também em uma concessionária que administra rodovias de do Estado de São Paulo a Autoban. Será abordado uma pesquisa de peso em 100 pacotes de café de 500 gramas realizado em um distribuidor onde será abordado os resultados da pesquisa através de um relatório final contendo o valor médio de peso dos pacotes, o valor mediano, a moda, a amplitude e o desvio padrão. Por fim serão mostrados através de gráficos de colunas representando a freqüência absoluta e a freqüência relativa das pesagens. DEFINIÇÃO DA ESTATÍSTICA Estatística é a ciência que se ocupa de coletar, organizar, analisar e interpretar dados a fim de tomar decisões.

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ANHANGUERA EDUCACIONAL-------------------------------------------------FACULDADE DE RIBEIRO PRETO

CURSO DE ADMINISTRAOESTATSTICA

ATPS INTRODUO ESTATISTICA

RIBEIRO PRETO SETEMBRO DE 2011.INTRODUONeste estudo vamos abordar o tema Estatstica a definio dos conceitos iniciais e mtodos.Sero abordados exemplos de aplicaes da estatstica na rea de Administrao, no caso foi realizado exemplos de aplicaes em concessionrias Toyota, na Bovespa e tambm em uma concessionria que administra rodovias de do Estado de So Paulo a Autoban.Ser abordado uma pesquisa de peso em 100 pacotes de caf de 500 gramas realizado em um distribuidor onde ser abordado os resultados da pesquisa atravs de um relatrio final contendo o valor mdio de peso dos pacotes, o valor mediano, a moda, a amplitude e o desvio padro.Por fim sero mostrados atravs de grficos de colunas representando a freqncia absoluta e a freqncia relativa das pesagens.

DEFINIO DA ESTATSTICAEstatstica a cincia que se ocupa de coletar, organizar, analisar e interpretar dados a fim de tomar decises.Existem dois tipos de conjuntos de dados que so chamados populaes e amostras.Populao: o conjunto de todos os resultados, respostas, medidas ou contagens que so de interesse.Amostra: um subconjunto de uma populao.Parmetro: uma descrio numrica de uma caracterstica de populao.Estatstica: uma descrio numrica de uma caracterstica da amostra.Estatstica descritiva: o ramo que trata da organizao, do resumo e da apresentao dos dados.Estatstica inferencial: o ramo que trata de tirar concluses sobre uma populao a partir de uma amostra. A ferramenta bsica no estudo da estatstica inferencial a probabilidade.Definio dos dados:Dados qualitativos consistem em atributos classificaes ou registros no numricos.Dados quantitativos consistem em medidas ou contagens numricas;

Nveis de medidaUma outra caracterstica dos dados o seu nvel de medida. O nvel de medida determina quais clculos estatsticos so significativos. Os quatro nveis de medida, do mais baixo para o mais alto, so: nominal, ordinal, intervalar e racional.Os dados que esto no nvel de medida nominal so somente qualitativos . Nesse nvel, os dados so categorizados usando-se nomes, marcas ou qualidades. Nenhum clculo matemtico pode ser feito nesse nvel.Os dados que esto no nvel de medida ordinal so qualitativos ou quantitativos. Nesse nvel, os dados podem ser arranjados em ordem, mas as diferenas entre os registros de dados no so significativas.Os dados que esto no nvel intervalar de medida so quantitativos. Os dados podem ser ordenados e possvel calcular diferenas significativas entre os registros de dados. No nvel intervalar, um registro nulo representa simplesmente uma posio na escala; o registro no um zero inerente.Os dados que esto no nvel racional de medida so similares aos do nvel intervalar, com a propriedade adicional de que um registro nulo zero inerente. Uma razo entre dois valores dos dados pode ser formada para que os valores possam ser expressos como mltiplos de um outro.Coleta de dadosH vrias maneiras de coletar dados. Freqentemente, o foco do estudo determina a melhor maneira de colet-los.Fazendo um censo, um censo a contagem ou medio de toda uma populao. O censo fornece informaes completas, mas freqentemente dispendioso e difcil de ser realizado.Usando uma amostra, uma contagem ou medio de parte de uma populao. As estatsticas calculadas a partir da amostra so usadas para predizer vrios parmetros populacionais. Uma simulao o uso de um modelo matemtico ou fsico para reproduzir as condies de uma situao ou de um processo.Tcnicas de amostragemPara coletar dados no tendenciosos, importante que a amostra seja representativa da populao. Tcnicas de amostragem apropriadas devem ser usadas para garantir que as inferncias sobre a populao sejam validas.Amostra aleatria: aquela no qual todos os membros da populao tem chances de serem selecionados. Uma amostra aleatria simples aquela na qual toda amostra possvel de mesmo tamanho tem a mesma chance de ser selecionada.Amostra estratificada: quando for importante que uma amostra tenha membros de cada segmento da populao, voc deve usar uma amostra estratificada. Dependendo do foco do estudo, os membros da populao sero divididos em dois ou mais subconjuntos diferentes, chamados estratos, que compartilham uma caracterstica similar, como idade, gnero, etnicidade ou at mesmo preferncia poltica. Ento, uma amostra selecionada aleatoriamente a partir de cada estrato.Amostra por agrupamento: Quando a populao apresenta a ocorrncia natural de subgrupos, cada um deles com caractersticas similares podem ser mais apropriada uma amostra por agrupamento. Para selecionar uma amostra por agrupamento, divida a populao em grupos, chamados de agrupamentos, e selecione todos os membros de um ou mais agrupamentos (mas no todos).Amostra sistemtica: uma amostra sistemtica aquela na qual atribudo um numero a cada membro da populao. Os membros da populao so ento ordenados de alguma maneira, o numero inicial selecionado aleatoriamente e depois os membros da amostra so selecionados segundo intervalos regulares que ocorrem a partir do numero inicial.(Larson, Ron, Estatstica paginas. 2, 3, 4, 6, 7, 8, 13, 14, 15 e 16)

APLICAES DA ESTATSTICA NA REA DE ADMINISTRAO

Para Ramos (2007), a estatstica uma cincia multidisciplinar que abrange praticamente todas as reas do conhecimento humano. Podem fazer analises e utilizar de resultados estatsticos um economista, agrnomo, qumico, gelogo, matemtico, bilogo, socilogo, psiclogo e cientista poltico. Neste sentido a estatstica tem sido utilizada para a otimizao de recursos econmicos, aumento da qualidade e produtividade, na analise de decises polticas e judiciais e tantas outras. Em entrevista ao site do IBGE (2007), o Presidente do Conselho Federal de Estatstica, Francisco de Paula Busccio, A estatstica tem por objetivo fornecer mtodos e tcnicas para que possa, racionalmente, lidar com situaes de incerteza.

Fonte: (http://www.administradores.com.br/informe-se/producao-academica/a-estatistica-no-mundo-moderno/518/)

APLICAES DA ESTATSTICA DA ADMINISTRAO DE EMPRESAS

Em Concessionrias Toyota

Nas concessionrias Toyota aplica-se o conceito de estatstica no monitoramento do ISC (ndice de satisfao do cliente), onde monitorado o nvel de satisfao dos clientes que foram atendidos no Pos Venda da concessionria (peas e servios). realizado uma pesquisa semanal com 2 clientes selecionados aleatoriamente que foram atendidos durante a semana e a partir dessa pesquisa sai uma nota da evoluo de todos as concessionrias do Brasil.Abaixo um exemplo dos indicadores que so monitorados:

ISC - Distribuidor: VISCAYA (RIBEIRO PRETO/SP) - Regio: R4 - SPI 2 - R. Tcnica: REGIO TCNICA 01|

ISC - NDICE DE SATISFAO DO CLIENTE - PS VENDA| Ms: 8/2011ISC - Distribuidor: VISCAYA (RIBEIRO PRETO/SP) - Regio: R4 - SPI 2 - R. Tcnica: REGIO TCNICA 01|

MONITORAMENTO| Expandir/Recolher Todos|

| jan/11 | fev/11 | mar/11 | abr/11 | mai/11 | jun/11 | jul/11 | ago/11 | Regio| Nacional| Entrevistas| 8 | 8 | 8 | 8 | 8 | 8 | 8 | 8 | 72 | 1064 | Instalaes| 8,88 | 9,25 | 9,63 | 9,38 | 9,50 | 9,50 | 9,38 | 9,13 | 9,41 | 9,36 | Sinalizao e entrada do estacionamento (%) | 100 | 87,5 | 85,7 | 100 | 100 | 100 | 100 | 100 | 100 | 99,0 | Comodidade e limpeza na recepo (%) | 100 | 87,5 | 100 | 100 | 100 | 100 | 100 | 87,5 | 95,8 | 98,5 | Sinalizao interna (%) | 100 | 87,5 | 100 | 100 | 100 | 100 | 100 | 100 | 100 | 98,4 | Atendimento| 9,19 | 9,00 | 9,50 | 9,13 | 9,19 | 9,38 | 9,50 | 9,75 | 9,73 | 9,56 | Facilidade no agendamento (%) | 100 | 85,7 | 100 | 100 | 87,5 | 100 | 100 | 100 | 98,5 | 98,0 | Pronto Atendimento (%) | 100 | 87,5 | 100 | 87,5 | 100 | 87,5 | 100 | 100 | 97,2 | 97,5 | Uniforme dos funcionrios (%) | 100 | 100 | 100 | 100 | 100 | 100 | 100 | 100 | 100 | 99,7 | Horrio de funcionamento (%) | 100 | 100 | 100 | 100 | 87,5 | 100 | 100 | 100 | 100 | 96,4 | Consultor de Servio| 9,06 | 9,19 | 9,63 | 9,38 | 9,50 | 9,00 | 9,75 | 9,50 | 9,72 | 9,59 | Tratamento cordial e profissional (%) | 100 | 100 | 100 | 100 | 100 | 87,5 | 100 | 100 | 100 | 99,9 | Explicao servios a serem executados (%) | 100 | 100 | 100 | 100 | 100 | 100 | 100 | 100 | 100 | 96,0 | Esclarecimento oramento prvio e tempo execuo (%) | 100 | 100 | 100 | 100 | 100 | 100 | 100 | 100 | 100 | 97,6 | Receptividade aos servios em garantia (%) | 0,0 | 100 | 100 | 100 | 100 | 100 | 100 | 100 | 92,9 | 98,3 | Explicao dos trabalhos adicionais (%) | 80,0 | 100 | 100 | 100 | 100 | 100 | 100 | 100 | 100 | 98,4 | Servio| 8,81 | 9,25 | 9,75 | 9,75 | 9,50 | 9,75 | 9,88 | 9,25 | 9,71 | 9,54 | New Fix it right (%) | 75,0 | 75,0 | 100 | 100 | 100 | 87,5 | 87,5 | 87,5 | 94,4 | 89,4 | Servio certo da primeira vez (%) | 87,5 | 87,5 | 100 | 100 | 100 | 100 | 100 | 87,5 | 98,6 | 94,7 | No prazo combinado (%) | 87,5 | 87,5 | 100 | 100 | 100 | 100 | 100 | 100 | 97,2 | 95,8 | Em tempo razovel (%) | 100 | 100 | 100 | 100 | 100 | 87,5 | 87,5 | 100 | 98,6 | 96,7 | Execuo de todos os servios solicitados (%) | 87,5 | 87,5 | 87,5 | 75,0 | 87,5 | 100 | 100 | 100 | 94,3 | 90,7 | Entrega| 9,06 | 9,63 | 9,88 | 9,63 | 9,38 | 9,75 | 9,63 | 9,63 | 9,70 | 9,56 | Veculo entregue no prazo combinado (%) | 87,5 | 87,5 | 100 | 100 | 100 | 100 | 87,5 | 100 | 98,6 | 95,8 | Contato para informar novo prazo entrega (%) | 0,0 | 0,0 | - | - | - | - | 0,0 | - | 0,0 | 24,4 | Veculo em perfeitas condies na entrega (%) | 100 | 100 | 100 | 100 | 100 | 100 | 100 | 100 | 95,8 | 98,0 | Explicao sobre o trabalho executado (%) | 100 | 87,5 | 100 | 100 | 100 | 100 | 100 | 100 | 97,2 | 90,2 | Trmite gil na documentao/pagamento (%) | 100 | 75,0 | 100 | 100 | 100 | 100 | 100 | 100 | 98,6 | 98,7 | Contato pela concessionria (%) | 75,0 | 100 | 100 | 62,5 | 87,5 | 100 | 87,5 | 100 | 78,6 | 73,3 | Custo x Benefcio Mo de Obra | 8,29 | 8,10 | 9,38 | 8,67 | 8,67 | 9,17 | 8,75 | 8,14 | 8,42 | 8,50 | Custo x Benefcio Valor das Peas | 7,83 | 6,67 | 8,86 | 9,50 | 9,20 | 8,88 | 9,00 | 8,50 | 8,56 | 8,31 | Satisfao Geral | 9,06 | 8,88 | 9,75 | 9,00 | 9,38 | 9,38 | 9,56 | 9,13 | 9,67 | 9,44 |Bovespa

Para os investidores, utilizam a estatstica para verificarem as altas do ndice Bovespa e tambm as baixas, e atravs deste conseguem ter uma base dos riscos na hora de investir seu capital.

-------------------------------------------------Maiores altas do ndice Bovespa| Cdigo| Hora| Cotao| Var.(%)| Negcios| ELET3 | 18:58| 17,62| 8,23| 2.329| ELET6 | 18:59| 22,94| 6,25| 3.306| TLPP4 | 18:58| 52,50| 5,61| 2.439| BTOW3 | 18:59| 17,57| 5,15| 1.439| BRTO4 | 18:59| 11,82| 4,60| 2.296| BISA3 | 18:59| 6,73| 4,34| 3.846| LLXL3 | 18:59| 3,86| 4,32| 1.361| CSNA3 | 18:59| 16,43| 4,32| 4.206|

-------------------------------------------------Maiores baixas do ndice Bovespa| Cdigo| Hora| Cotao| Var.(%)| Negcios| HYPE3 | 18:59| 11,93| -1,16| 8.034| USIM3 | 18:49| 23,84| -1,00| 1.689| TAMM4 | 18:50| 35,69| -0,58| 831| PCAR4 | 18:18| 63,69| -0,48| 1.422| CPLE6 | 18:57| 35,43| -0,48| 1.493| CCRO3 | 18:59| 46,25| -0,43| 3.483| KLBN4 | 18:57| 5,23| -0,38| 2.633| MRFG3 | 18:59| 7,89| -0,38| 4.522|

Fonte: (www.bmfbovespa.com.br)

Autoban

Atravs do monitoramento a concessionaria que administra rodovias no Estado de So Paulo consegue melhorar seu desempenho no atendimento a usurios atravs do monitoramento de dados.Investimento em obrasA CCR AutoBAn, desde o incio da concesso, em maio de 1998, j investiu mais de R$ 4,5 bilhes em obras no Sistema Anhanguera-Bandeirantes, na melhoria constante dos servios prestados, em educao para preparar o motorista de amanh , em sade, com programas voltados para os motoristas de caminho, e em segurana, entre outras aes.Vidas salvas CCR AutoBAn salva em mdia 100 vidas por ano: a mdia mensal de mortes foi reduzida em 28%. Em seus 13 anos de histria, a CCR AutoBAn reduziu em 64% o ndice de mortes no Sistema Anhanguera-Bandeirantes, que leva em conta a extenso das rodovias, o fluxo de veculos e nmero de dias do perodo, em 6% o ndice de feridos e em cerca de 23% o ndice de acidentes.Centro de Controle OperacionalAt julho de 2011, o Centro de Controle Operacional (CCO) registrou mdia mensal de 19,3 mil atendimentos, realizados pelos veculos de inspeo de trfego (7,04 mil), pelos guinchos (10,2 mil), pelos resgates (1,4 mil), pelo caminho de apreenso de animais (65), pelos caminhes tipo irrigadeira (600) e pelo caminho Munck (94). Atendimento Pr-HospitalarAtualmente, uma viatura de atendimento pr-hospitalar chega ao local da chamada em torno de 7 minutos, e o guincho, em 12 minutos (tempos em 85% dos casos).SOS Usurio2,5 milhes de atendimentos (at maio de 2010) foram prestados pelo SOS Usurio.Fonte(http://www.autoban.com.br/sobre/NumerosCocessionaria.aspx)

NA PRTICA

Foi realizado uma amostragem referente a pesagem de pacotes de caf de 500 gramas, onde realizamos uma pesagem aleatria.A pesagem foi feita em 100 pacotes de caf de 500 gramas da marca Pilo no dia 17/09/2011 na loja do Atacado em Ribeiro Preto.Atravs da retirada dos pacotes de um palet realizamos a pesagem dos pacotes com auxilio de uma balana da marca Filizola modelo Platina PC aferida em 15/09/2011.Utilizamos o mtodo da estatstica de amostra aleatria simples. Amostra| Peso (gr)| Amostra| Peso (gr)| Amostra| Peso (gr)| Amostra| Peso (gr)| Amostra| Peso (gr)| 1| 501| 21| 503| 41| 501| 61| 501| 81| 503| 2| 504| 22| 502| 42| 502| 62| 500| 82| 504| 3| 502| 23| 501| 43| 505| 63| 505| 83| 502| 4| 501| 24| 504| 44| 500| 64| 502| 84| 501| 5| 503| 25| 503| 45| 501| 65| 503| 85| 502| 6| 502| 26| 504| 46| 503| 66| 503| 86| 501| 7| 501| 27| 504| 47| 502| 67| 504| 87| 501| 8| 502| 28| 504| 48| 502| 68| 501| 88| 505| 9| 501| 29| 502| 49| 501| 69| 503| 89| 503| 10| 503| 30| 503| 50| 500| 70| 502| 90| 502| 11| 500| 31| 501| 51| 501| 71| 502| 91| 502| 12| 502| 32| 504| 52| 501| 72| 502| 92| 501| 13| 501| 33| 500| 53| 500| 73| 503| 93| 503| 14| 503| 34| 503| 54| 501| 74| 505| 94| 503| 15| 502| 35| 503| 55| 501| 75| 504| 95| 502| 16| 502| 36| 502| 56| 502| 76| 505| 96| 502| 17| 503| 37| 501| 57| 505| 77| 503| 97| 500| 18| 501| 38| 500| 58| 506| 78| 502| 98| 502| 19| 505| 39| 504| 59| 502| 79| 501| 99| 506| 20| 501| 40| 503| 60| 502| 80| 500| 100| 501|

Mdia:

A soma de todos os pacotes dividido pela quantidade ento:

Total: 50,226kgQuantidade:100 pacotes

50,226 / 100 = 502,26 gramas Podemos concluir que a mdia dos pacotes de 502,26 gramasMediana502 + 502 / 2 = 502 gramasModa Peso (gramas)| Freqncia| 500| 9| 501| 25| 502| 27| 503| 20| 504| 10| 505| 7| 506| 2|

Moda Igual a 502 (27 freqncias).AmplitudeMaior medida = 506Menor medida = 500506 500 = 6 Amplitude 6 gramas

Desvio Padro 501| 502,26| -1,26| 1,5876| | 501| 502,26| -1,26| 1,5876| 504| 502,26| 1,74| 3,0276| | 501| 502,26| -1,26| 1,5876| 502| 502,26| -0,26| 0,0676| | 500| 502,26| -2,26| 5,1076| 501| 502,26| -1,26| 1,5876| | 501| 502,26| -1,26| 1,5876| 503| 502,26| 0,74| 0,5476| | 501| 502,26| -1,26| 1,5876| 502| 502,26| -0,26| 0,0676| | 502| 502,26| -0,26| 0,0676| 501| 502,26| -1,26| 1,5876| | 505| 502,26| 2,74| 7,5076| 502| 502,26| -0,26| 0,0676| | 506| 502,26| 3,74| 13,9876| 501| 502,26| -1,26| 1,5876| | 502| 502,26| -0,26| 0,0676| 503| 502,26| 0,74| 0,5476| | 502| 502,26| -0,26| 0,0676| 500| 502,26| -2,26| 5,1076| | 501| 502,26| -1,26| 1,5876| 502| 502,26| -0,26| 0,0676| | 500| 502,26| -2,26| 5,1076| 501| 502,26| -1,26| 1,5876| | 505| 502,26| 2,74| 7,5076| 503| 502,26| 0,74| 0,5476| | 502| 502,26| -0,26| 0,0676| 502| 502,26| -0,26| 0,0676| | 503| 502,26| 0,74| 0,5476| 502| 502,26| -0,26| 0,0676| | 503| 502,26| 0,74| 0,5476| 503| 502,26| 0,74| 0,5476| | 504| 502,26| 1,74| 3,0276| 501| 502,26| -1,26| 1,5876| | 501| 502,26| -1,26| 1,5876| 505| 502,26| 2,74| 7,5076| | 503| 502,26| 0,74| 0,5476| 501| 502,26| -1,26| 1,5876| | 502| 502,26| -0,26| 0,0676| 503| 502,26| 0,74| 0,5476| | 502| 502,26| -0,26| 0,0676| 502| 502,26| -0,26| 0,0676| | 502| 502,26| -0,26| 0,0676| 501| 502,26| -1,26| 1,5876| | 503| 502,26| 0,74| 0,5476| 504| 502,26| 1,74| 3,0276| | 505| 502,26| 2,74| 7,5076| 503| 502,26| 0,74| 0,5476| | 504| 502,26| 1,74| 3,0276| 504| 502,26| 1,74| 3,0276| | 505| 502,26| 2,74| 7,5076| 504| 502,26| 1,74| 3,0276| | 503| 502,26| 0,74| 0,5476| 504| 502,26| 1,74| 3,0276| | 502| 502,26| -0,26| 0,0676| 502| 502,26| -0,26| 0,0676| | 501| 502,26| -1,26| 1,5876| 503| 502,26| 0,74| 0,5476| | 500| 502,26| -2,26| 5,1076| 501| 502,26| -1,26| 1,5876| | 503| 502,26| 0,74| 0,5476| 504| 502,26| 1,74| 3,0276| | 504| 502,26| 1,74| 3,0276| 500| 502,26| -2,26| 5,1076| | 502| 502,26| -0,26| 0,0676| 503| 502,26| 0,74| 0,5476| | 501| 502,26| -1,26| 1,5876| 503| 502,26| 0,74| 0,5476| | 502| 502,26| -0,26| 0,0676| 502| 502,26| -0,26| 0,0676| | 501| 502,26| -1,26| 1,5876| 501| 502,26| -1,26| 1,5876| | 501| 502,26| -1,26| 1,5876| 500| 502,26| -2,26| 5,1076| | 505| 502,26| 2,74| 7,5076| 504| 502,26| 1,74| 3,0276| | 503| 502,26| 0,74| 0,5476| 503| 502,26| 0,74| 0,5476| | 502| 502,26| -0,26| 0,0676| 501| 502,26| -1,26| 1,5876| | 502| 502,26| -0,26| 0,0676| 502| 502,26| -0,26| 0,0676| | 501| 502,26| -1,26| 1,5876| 505| 502,26| 2,74| 7,5076| | 503| 502,26| 0,74| 10,5476| 500| 502,26| -2,26| 5,1076| | 503| 502,26| 0,74| 0,5476| 501| 502,26| -1,26| 1,5876| | 502| 502,26| -0,26| 0,0676| 503| 502,26| 0,74| 0,5476| | 502| 502,26| -0,26| 0,0676| 502| 502,26| -0,26| 0,0676| | 500| 502,26| -2,26| 5,1076| 502| 502,26| -0,26| 0,0676| | 502| 502,26| -0,26| 0,0676| 501| 502,26| -1,26| 1,5876| | 506| 502,26| 3,74| 13,9876| 500| 502,26| -2,26| 5,1076| | 501| 502,26| -1,26| 1,5876|

Portanto = 209,24 / (100-1) = 209,24 / 99 = 2,113 2,113 = 1,453O desvio padro de 1,453 gramas

Grfico de Freqncia absoluta. Freqncia| Peso| 9| 500| 25| 501| 27| 502| 20| 503| 10| 504| 7| 505| 2| 506|

Grfico de Freqncia Relativa de pesos. Gramas| Freqncia| Freqncia Relativa| 500 gramas| 9| 0,09| 501 gramas| 25| 0,25| 502 gramas| 27| 0,27| 503 gramas| 20| 0,2| 504 gramas| 10| 0,1| 505 gramas| 7| 0,07| 506 gramas| 2| 0,02|

ConclusoDe acordo com nossa analise, podemos concluir que na amostra realizada dos 100 pacotes de caf de 500 gramas, obtivemos uma mdia de peso de 502,26 gramas por pacote, mediana de 502 gramas, moda de 502 gramas, amplitude de 6 gramas e desvio padro de 1,453 gramas.No final, Realizamos a construo de dois grficos, sendo o primeiro que indica a freqncia absoluta e o segundo que representa a freqncia relativa.

FACULDADE DE TUCURU ANHANGUERA EDUCACIONAL

ANA REGINAEVANDOGILMARGILMARCIORAIMUNDO

ESTATSTICA: RELATRIO ESTATSTICO

TUCURU2011

ANA REGINAEVANDOGILMARGILMARCIO RAIMUNDO

ESTATSTICA: RELATRIO ESTATSTICO

Trabalho Avaliativo Desafio do 4 semestre do Curso de cincias contbeis, matria Estatstica, da Faculdade do Plo- Tucuru-PA Anhanguera Educacional, turma N 40, como requisito parcial para concluso do semestre.

Orientador:

TUCURU2011

ANA REGINAEVANDOGILMARGILMARCIO RAIMUNDO

ESTATSTICA: RELATRIO ESTATSTICO

Aprovado em: ___/___/___.Nota:__________________

BANCA EXAMINADORA

________________________ Professor

________________________ Coordenador

TUCURU2011

Introduo

A gua um recurso natural essencial para a sobrevivncia de todas as espcies que habitam a Terra. No organismo humano a gua atua, entre outras funes, como veculo para a troca de substncias e para a manuteno da temperatura. Alm disso, considerada solvente universal e uma das poucas substncias que encontramos nos trs estados fsicos: gasoso, lquido e slido. impossvel imaginar como seria o nosso dia-a-dia sem ela.Como quantificar e analisar o crescimento ou a diminuio de consumo de gua em uma cidade sem ajuda da Matemtica, Como interpretar as percepes, as representaes e os sentimentos das pessoas sobre rios, crregos, lagos e mares, por meio da digitao grfica, auxilio de tabelas e grficos arte. Os alimentos que ingerimos dependem diretamente da gua para a sua produo. Necessitamos da gua para a higiene pessoal, para lavar roupas e utenslios e para a manuteno da limpeza de nossas habitaes. Ela essencial na produo de energia eltrica, na limpeza das cidades, na construo de obras, no combate a incndios e na irrigao de jardins, entre outros. As indstrias utilizam grandes quantidades de gua, seja como matria-prima, seja na remoo de impurezas, na gerao de vapor e na refrigerao. A ameaa da falta de gua, em nveis que podem at mesmo inviabilizar a nossa existncia, pode parecer exagero, mas no . Os efeitos na qualidade e na quantidade da gua disponvel, relacionados com o rpido crescimento da populao mundial.

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Sumrio

Relatrio com levantamento Estatstico...6Distribuio do Recurso Hdrico..................................................................7Medidas de Posio Estudo da Conta de gua...........................................8Tratamento dgua e redes de abastecimento de Tucuru.............................9Modelos de abastecimento de gua no Municpio....................................10Populao Urbana de Tucuru.....................................................................11Definio de dados Estatsticos...................................................................11O desperdcio de gua................................................................................12Concluso....................................................................................................13Bibliografia..................................................................................................14

Relatrio com levantamento Estatstico

A gua essencial vida e a todos os organismos vivos no Planeta Terra. O Planeta Terra o nico do sistema solar que tem gua nos trs estados (lquido, slido e gasoso), as mudanas do estado fsico da gua no ciclo hidrogrfico so fundamentais e influentes nos processos biogeoqumicos do ecossistema que abrange o aquticos.O Brasil possui 14% do recurso hdrico mundial, sendo que 80% da gua doce encontram-se na Regio Amaznica, mas que abastece apenas 5% da populao brasileira. Os 20% restantes esto distribudos pelo Brasil, abastecendo 95% de sua populao.A conscientizao pelo uso racional de gua no Brasil recente como tambm, o estudo de demanda de utilizao da gua em edificaes. No Brasil, a experincia tem mostrado que uma pessoa gasta por dia entre 50 e 200 litros de gua. Este consumo est distribudo entre a utilizao de chuveiros, torneira, bacias, maquina de lavar, entre outros.

Distribuio dos Recursos hdricos, da Superfcie e da Populao

REGIO| RECURSOS HIDRICOS| SUPERFICIE| POPULAO| Norte| 68,50| 45,30| 6,98| Centro-Oeste| 15,70| 18,80| 6,41| Regio| 6,50| 6,80| 15,05| Sudeste| 6,00| 10,80| 42,65| Nordeste| 3,30| 18,30| 28,91| Soma| 100| 100| 100|

A situao da gua no Brasil:

O Brasil detm 11,6% da gua doce superficial do mundo. Os 70% da guas disponveis para uso esto localizadas na Regio Amaznica. Os 30% restantes distribuem-se desigualmente pelo Pas, para atender a 93% da populao.Mas a forma desordenada de uso da gua potvel esta se tornando cada vez pior. Isso retrata a falta do conhecimento do que realmente nos espera no futuro.Pois, na solidariedade humana deve conter nos seus princpios que, a cultura de geraes pode esta condenada a ficar sem esse bem natural e renovvel, o descaso afetar futuras vidas com desidratao e doenas associadas pela falta de gua. Por isso, a humanidade deve se vincular as ordenanas mundiais em prol da conservao de nossas florestas, dos leitos de rios, dos mananciais. Dessa forma, ajudarem a manter o acesso dgua para todos de forma justa e coordenada.

Medidas de Posio| Estudo da Conta de gua| Mdia Anual Familiar| Histrico de Consumo| | | | | | | Competncia| N dias| Mensal| Mdia diria| Mdia anual| | | | | | | Jan./11| 30| 32| 1,06| | | Fev./11| 30| 31| 1,03| | | mar/11| 30| 31| 1,03| | | abr/11| 34| 31| 0,91| | | mai/11| 30| 31| 1,03| | | jun/11| 29| 30| 1,03| | | jul/11| 30| 30| 1| | | ago/11| 31| 30| 0,96| | | set/11| 31| 33| 1,06| | | out/11| 28| 34| 1,21| | | nov/11| 29| 30| 1,03| | | dez/11| 30| 31| 1,03| | | Mdia| 30,1666667| 31,1666667| | Total| 373,99 m|

Medidas de Posio| | Estudo da Conta de gua| | Consumo Mdio por pessoa que compem a familia| | | Histrico de Consumo| | | | Qtd de pessoa| Mdia anual por pessoa| | | | | | | | | 4| Total: 93,498 m| | |

Medidas de Posio| Estudo da Conta de gua| Consumo Mdio dirio Familiar de todos da Equipe| | | | | | | Histrico de Consumo| | | | | | | Ms/Ano| Equipe| Consumo | Qtd de pessoa| N dias| Consumo Mdio Dirio| | | | | | | jan/11| Ana Regina| 35| 2| 30| 2,33 m| jan/11| Gilmar| 70| 4| 30| 9,33 m| jan/11| Gilmarcio| 84| 6| 30| 16,8 m| jan/11| Evando| 45| 3| 30| 4,5 m| jan/11| Raimundo| 60| 5| 30| 10,0 m|

Tratamento da gua e redes de abastecimento do municpio de Tucuru

O tratamento de gua um conjunto de procedimentos fsicos e qumicos que so aplicados na gua para que esta fique em condies adequadas para o consumo, ou seja, para que a gua se torne potvel. O processo de tratamento de gua a livra de qualquer tipo de contaminao, evitando a transmisso de doenas.Numa estao de tratamento de gua, o processo ocorre em etapas: Coagulao: quando a gua na sua forma natural entra na ETA, ela recebe, nos tanques, uma determinada quantidade de sulfato de alumnio. Esta substncia serve para aglomerar partculas slidas que se encontram na gua como, por exemplo, a argila.Decantao: em outros tanques, por ao da gravidade, os flocos com as impurezas e partculas ficam depositados no fundo dos tanques, separando-se da gua.Filtrao: a gua passa por filtros formados por carvo, areia e pedras de diversos tamanhos. Nesta etapa, as impurezas de tamanho pequeno ficam retidas no filtro.Desinfeco: aplicado na gua cloro ou oznio para eliminar microorganismos causadores de doenas.Fluoretao: aplicado flor na gua para prevenir a formao de crie dentria em crianas.Correo de PH: aplicada na gua certa quantidade de cal hidratada ou carbono de sdio. Esse procedimento serve para corrigir o PH da gua e preservar a rede de encanamentos de distribuio.O tratamento de gua consiste na remoo de impurezas e contaminantes antes de destin-las ao consumo. Isso porque a gua sempre contm resduos das substncias presentes no meio ambiente como microorganismos e sais minerais, necessitando, pois, de tratamento para remover as impurezas que podem ser prejudiciais ao homem.

Modelo de abastecimento de gua no municpio de Tucuru-PA

O sistema de abastecimento de gua no Municpio de Tucurui desde sua gnese esteve relacionado com a dualidade existente na prestao de servios na realidade scio-espacial do Municpio. Remonta da dcada de 1960 a construo da Hidreltrica que seria a materializao desta dualidade ao abastecer somente a vila residencial dos funcionrios da estrada de ferro do Tocantins, alijando o resto da populao do Municpio.A capacitao do km04 localiza-se na Rodovia Transcamet, e formada pelas guas do Igarap Santos, possui um ponto de Estao de Tratamento da gua composta por seis filtros de ascendentes e dois reservatrios apoiados com capacidades mdias de 540m/h e 250m, respectivamente. Conta ainda com a adutora transcamet, que faz a ligao entre a capacitao e tratamento ao Centro de Distribuio Nova Tucurui. A espacializao do subsistema do Igarap Santos, pela sua maior capacidade, abarca as reas Centro, Leste e Sul do Municpio.Outro ponto de capacitao em funcionamento a da Santa Mnica, nas guas do Igarap Santana. Neste ponto a gua capacitada por elevatrio at a Estao de Tratamento de gua, que ficar distante cerca de 800m, composta por dois filtros e um reservatrio apoiado/semi enterrado com capacidade de 150m/h e 150m, respectivamente. Por apresentar uma capacidade menor este subsistema abarca somente a parte Oeste municipal.Dois outros elementos compem o Sistema de abastecimento em Tucurui, o Centro de Distribuio da Nova Tucuru, com um reservatrio de apoio ambos com capacidade de 200 m e ainda a Adutora do Getat, com capacidade de 150m/h, que conduz a gua da Adutora Transcamet at o Reservatrio Elevado do Getat.

Conforme dados estatsticos no grfico acima, poderemos chegar as seguintes definies;1 entre 1960 1970, Tucuru vivia num modelo de subsistncia, ou seja, vivia da pesca, caa e cultivo ainda bastante forte na regio considerada ribeirinha. Tendo um aumento populacional de 4.5% em dez anos que, conseqentemente estipula a mdia de 1,68 ao ano, margem poca considervel para um povo de antecedentes indgenas;2 de 1970 1985, a regio ribeirinha passou por uma transformao scio-espaciais crescente. A populao Tucuruiense com a vinda da Hidreltrica de Tucuru ( UHE), deu-se incio a um fenmeno chamado xodo populacional, com a imigrao advindas de todo o Brasil com o propsito de moradia e emprego;3 de 1980 1985, motivos supracitados estatisticamente demonstram o avantajado crescimento de um povo em desenvolvimento cultural, racial e tecnolgico. Favorecidos em partes pela mdia dada pelas telecomunicaes da poca o desenvolvimento Amaznico, numa nova era. Esse movimento impactou jornadas desordenadas sem grandes preocupaes, ou de projetos voltados a grande quantidade de pessoas chegavam e se enrazam no municpio;4 de 1985 1991, observamos uma queda expressiva de dados na taxa de natalidade onde 2,39 mdia ano em 5 anos era o equivalente h 68,631% ao todo, com isso e fatos histricos, nos confirmam que a incidncia de doenas, de desabrigo, m alimentao e o tratamento de gua no compatvel, causava mortes em escalas altssima. Algo solvel e vinil diante do problema deviam ser tomados.5 de 1991 a 2000, neste perodo houve uma acituosa estabilidade vinda de programas voltada a sade, uma delas foi o tratamento de gua que em partes de relevncia ao trabalho. Por isso, o crescimento se tornou continuo, mais no apresenta as falhas causadas na construo da Hidreltrica dando uma margem de 1,67 anos em 9 (nove) anos.

Portanto, a nsia pela evoluo trouxe desatinos sade publica daqueles ribeirinhos, com inovaes e tendncias futuras o tratamento de gua vem se evoluindo com o passar dos tempos, mas estamos longe do ideal, pois, ainda em perodos financeiros difceis ainda existem famlias onde seu ciclo familiar formado por cinco ou mais pessoas. Sendo assim, o consumo de gua aumentar e as atitudes de melhoras no tratamento dela ficaro arcaicas precisando cada vez mais de m de gua para suprir as necessidades essncias ao povo tucuruiense.

O Desperdcio de gua

Segundo a Agncia Nacional de guas (ANA), 40% da gua retirada no pas so desperdiadas. Os prprios nmeros comprovam o tamanho do problema. De acordo com a ANA, so retirados dos Rios e dos Subsolos no Brasil 840 mil litros de gua a cada segundo. Ao dividir esse numero pela populao de 188,7 milhes de brasileiros, chega-se concluso de que cada habitante consumiria, em mdia, 384 litros por dia.Quando se leva em conta o consumo efetivo, no entanto, o valor bem menor. Segundo o Relatrio de Desenvolvimento (PNUD), o gasto mdio dirio do brasileiro cai para 185 litros, parte da diferena (199litros) foi utilizada na agricultura, na pecuria, na indstria, mas a maior parte, em torno de 150 litros, foi desperdiada.O Coordenador geral de Assessorias da ANA, Antnio Flix Domingues, afirma que as perdas de gua se concentram na produo de alimentos.Somente na irrigao, o desperdcio chega a 50% ressalta. Ele explica que o problema provocado porque a maior parte dos produtores rurais utiliza a pulverizao rea, no qual boa parte da gua carregada pelo vento ou evaporada, em vem de recorrer ao sistema de gotejamento, que despeja gotas diretamente na raiz das plantas.Outra fonte de desperdcio, segundo Flix, est nas cidades. Segundo ele, redes mal conservadas so responsveis por perdas de 40% na distribuio de gua.Os prprios dados da ANA confirmam que a agricultura responsvel pela maior parte do consumo de gua. Dos 840 mil litros retirados dos mananciais brasileiros por segundo, 69% vo para a irrigao, contra 11% para o consumo urbano, 11% para o consumo animal, 7% utilizados pelas indstrias e 2% pela populao rural.O desperdcio o maior inimigo da gua no Brasil. A perda comea com as redes de distribuio e abastecimento e piora nas residncias. De acordo com a Agenda 21 da Companhia de Sabesp, o sistema de produo e distribuio de gua para abastecimento das residncias produz anualmente cerca de 4,68 bilhes de metros cbicos de gua. Sendo as perdas calculadas em 45% ou seja, 2,08 bilhes de metros cbicos.O pesquisador do Instituto de Estudos Avanados da USP, especialista em recursos hdricos e meio ambientes, disse em entrevista ao jornal Estado de So Paulo, que as empresas de distribuio de gua no Brasil tm um dos maiores ndices de desperdcio do mundo.Perde-se entre 40% e 60% da gua tratada e injetada na rede em vazamentos ou em problemas como ligaes clandestinas e roubo da gua. Afora isso, 70% da gua entregue so desperdiadas no uso com banhos demorados, vazamentos de torneiras e descargas

Concluso

Nesse trabalho, a inteno maior foi apresentar a problemtica da gua em relao sobrevivncia das populaes presente e do futuro. Bem como provocar debates sobre a importncia da gua para todos que preciso desse meio renovvel, mas no durvel. A gua tem sido tema de estudo escolar. No entanto, como est presente de maneira fundamental no cotidiano de todas as pessoas, e como sua qualidade e sua disponibilidade dependem de inmeros fatores geogrficos, polticos, sociais, culturais, econmicos, etc. Seu estudo envolve de fato muitas outras reas do conhecimento. Como estudar as mudanas no uso e tratamento da gua, sem a ajuda da Histria, Como quantificar e analisar o crescimento ou a diminuio de consumo de gua em uma cidade sem ajuda da Matemtica, Como interpretar as percepes, as representaes e os sentimentos das pessoas sobre rios, crregos, lagos e mares, por meio da digitao grfica, auxilio de tabelas e grficos arte. A conservao dos recursos hdricos, os cuidados com sua qualidade, a utilizao dos territrios das bacias hidrogrficas, os cuidados com o saneamento bsico e a sade. So necessrios para uma vida de bem estar e sobrevivncia de futuras geraes. Pois, sem cutelas educacionais, os 2% de gua consumvel no Brasil tornar-se- limitado a sua utilizao para principalmente os menos favorecidos. Contudo, haja em vista, possveis condies exemplares para o povo brasileiro e o mundo, pesquisas voltadas ao estudo de presumveis consumos adequado dessa fonte que no rejuvenesce, mais, ajuda na preservao da vida e na ordem mundial. Portanto, problemas so encarados com complexidade, restringi s consequncias de atitudes tcnicas as autoridades, que alm do conservadorismo equilibrado enfatiza valores, decises e polticas oramentrias no intuito de poder lucrar com um dado pela natureza a gua.

Bibliografia

Paulo Montoia, Artigo: gua, o Ouro Azul, disponvel em: http://www.moderna.com.br/didaticos/projetos/2006

A estatstica utiliza-se dasteorias probabilsticas para explicar a frequncia da ocorrncia deeventos, tanto emestudos observacionaisquanto emexperimentomodelara aleatoriedadee aincertezade forma aestimarou possibilitar aprevisode fenmenos futuros, conforme o caso.Algumas prticas estatsticas incluem, por exemplo, o planejamento, a sumarizao e ainterpretao de observaes. Dado que o objetivo da estatstica a produo da melhorinformaopossvel a partir dos dados disponveis, alguns autores sugerem que aestatstica um ramo dateoria da deciso. A estatstica uma cincia que se dedica coleta, anlise e interpretao de dados.Preocupa-se com os mtodos de recolha, organizao, resumo, apresentao einterpretao dos dados, assim como tirar concluses sobre as caractersticas das fontesdonde estes foram retirados, para melhor compreender as situaes.As primeiras aplicaes do pensamento estatstico estavam voltadas para asnecessidades deEstado,na formulao de polticas pblicas, fornecendo dadosdemogrficoseeconmicos.A abrangncia da estatstica aumentou no comeo do sculo XIX para incluir a acumulao e anlise de dados de maneira geral. Hoje, aestatstica largamente aplicada nascincias naturais,esociais,inclusive na administrao pblicaeprivada. Seus fundamentos matemticos foram postos no sculo XVII com o desenvolvimentodateoria das probabilidadesporPascaleFermat,que surgiu com o estudo dos jogos de azar. Omtodo dos mnimos quadradosfoi descrito pela primeira vez porCarl Friedrich Gausscerca de 1794. O uso de computadores modernos tem permitido a computao dedados estatsticos em larga escala e tambm tornaram possvel novos mtodos antesimpraticveisLigaes para estatstica observacionalfenmenoso coletados pelos fenmenosestatsticos . Estatstica inferencial o conjunto de tcnicas utilizadas para identificarrelaes entre variveis que representem ou no relaes de causa e efeito; Estatstica robusta o conjunto de tcnicas utilizadas para atenuar o efeito deoutliers e preservar a forma de uma distribuio to aderente quanto possvel aosdados empricos.A estatstica no uma ferramenta matemtica que nos informa sobre o quanto deerronossas observaes apresentam sobre a realidade pesquisada. A estatstica baseia-se namedio do erro que existe entre a estimativa de quanto uma amostra representaadequadamente a populao da qual foi extrada. Assim o conhecimento de teoria deconjuntos, anlise combinatria e clculo so indispensveis para compreender como oerro se comporta e a magnitude do mesmo. o erro (erro amostral) que define aqualidade da observao e do delineamento experimental.A faceta dessa ferramenta mais palpvel a estatstica descritiva . A descrio dosdados coletados comumente apresentado em grficos ou relatrios e serve tanto aprospeco de uma ou mais variveis para posterior aplicao ou no de testesestatsticos bem como a apresentao de resultados de delineamentos experimentais.

Ns descrevemos o nossoconhecimentode forma matemtica e tentamos aprendermais sobre aquilo que podemos observar. O planejamento das observaes por forma a controlar a sua variabilidade(concepo do experimento); Sumarizao da coleo de observaes; Inferncia estatstica - obter um consenso sobre o que as observaes nos dizemsobre o mundo que observamos.Em algumas formas deestatstica descritiva,nomeadamenteminerao de dados( datamining ), os segundo e terceiro passos tornam-se normalmente mais importantes que oprimeiroA revoluo informtica tambm tem levado a um aumento na nfase na estatstica"experimental" e "emprica". Um grande nmero de softwares estatsticos, de uso tantogeral como especfico esto disponveis no mercado O CONCEITO DE ESTATSTICA A Estatstica uma parte da matemticaaplicada que fornece mtodos para coleta, organizao, descrio, anlise einterpretao de dados e para a utilizao dos mesmos na tomada dedecises. A Estatstica possui dois grandes ramos: I EstatsticaDescritiva:compreende a coleta, a organizao, a descrio dos dados, oclculo, de forma a apresentar coeficientes de forma conveniente ecomunicativa. II Estatstica Indutiva ou Inferencial:compreende procedimentosempregados na anlise e na interpretao dos dados para chegar a grandesconcluses ou inferncias sobre populaes com base em dados amostrais,associados a uma margem de incerteza. Fundamentam ainda as medidas deincerteza que resultam na teoria da probabilidade. Fonte: http://pt.shvoong.com/exact-sciences/1770833-conceito-estat%C3%ADstica/#ixzz1Xf9UXWHS

A ESTATSTICA NO MUNDO MODERNO A +A -Tamanho do texto:Por CARLOS EDUARDODownload do arquivoCompartilhar ImprimirA ESTATSTICA NO MUNDO MODERNO

Carlos Eduardo da Costa

RESUMO

O presente trabalho vem mostrar a importncia adquirida pela estatstica nos ltimos anos. Explica como a estatstica comeou a surgir no mundo e chegou at os dias atuais. Cita como as empresas e os governos usam e aplicam as estatsticas em seu dia-a-dia. Esclarece a importncia da estatstica para o governo que com esses dados conseguem um melhor aproveitamento dos recursos pblicos.

Palavra-chave: Nmeros; Dados; Pesquisa.

1 INTRODUO

A estatstica passou a ser usada diariamente para explicar resultados de pesquisa de forma simples e dinmica. Tomou fora no sculo XX, mas j era utilizada pelos povos antigos e at na Bblia existe citaes dela. Mas nas organizaes que ela demonstra toda a sua fora. Grficos e tabelas so apresentados na exposio de resultados de uma empresa. Dados numricos so usados para aprimorar e aumentar a produo. Censos demogrficos ajudam o Governo a entender melhor sua populao e a organizazar seus gastos com sade e assistncia social. Com a velocidade da informao a estatstica passou a ser uma ferramenta essencial na produo e atuao do conhecimento.

2 A ESTATSTICA

Para Ramos (2007), os mtodos estatsticos modernos formam uma mistura de cincia, tecnologia, e lgica para que os problemas de vrias reas do conhecimento humano sejam investigados e solucionados. Ela reconhecida como um campo da cincia e uma tecnologia quantitativa para a cincia experimental e observacional em que se pode avaliar e estudar as incertezas e os efeitos de algum planejamento e observaes de fenmenos da natureza e principalmente os da sociedade.

Para Inesul (2007), a utilizao da estatstica j remota h quatro mil anos antes de Cristo, quando era utilizada por povos guerreiros na conquista de territrios. A prpria Bblia ns descreve isso:

Naqueles tempos apareceu um decreto de Csar Augusto, ordenando o recenseamento de toda a terra. Este recenseamento foi feito antes do governo de Quirino, na Sria. Todos iam alistar-se, cada um na sua cidade. (BBLIA, N.T. Lucas, 2:1-3)

Inesul (2007) destaca que foi somente no sculo XIX, que a Estatstica comeou a ganhar importncia nas diversas reas do conhecimento. E a partir do sculo XX comeou a ser aplicada nas grandes organizaes, quando os japoneses comearam a falar em qualidade total.

3 APLICAES NAS ORGANIZAES.

Para Ramos (2007), a estatstica uma cincia multidisciplinar que abrange praticamente todas as reas do conhecimento humano. Podem fazer analises e utilizar de resultados estatsticos um economista, agrnomo, qumico, gelogo, matemtico, bilogo, socilogo, psiclogo e cientista poltico. Neste sentido a estatstica tem sido utilizada para a otimizao de recursos econmicos, aumento da quallidade e produtividade, na analise de decises polticas e judiciais e tantas outras. Em entrevista ao site do IBGE (2007), o Presidente do Conselho Federal de Estatstica, Francisco de Paula Busccio, A estatstica tem por objetivo fornecer mtodos e tcnicas para que possa, racionalmente, lidar com situaes de incerteza.

3.1 QUALIDADE E CONTROLE ESTATISTICO EM UMA FABRICA DE BALAS

Para Romero e Salgado (2007), os programas de qualidade adotados nas organizaes dependem em grande parte por modelos estatsticos. A implantao de um programa de qualidade pode eliminar desperdcios, reduzir os ndices de defeitos, diminuir as constantes inspees e aumentar a satisfao do consumidor final. As tcnicas de controle antigas como a inspeo de qualidade no produto acabado, vo sendo deixadas de lado e passa a ser substituda pelo conceito de preveno, baseado no controle do processo produtivo.

Ainda para Romero e Salgado (2007), dentro do setor de balas no h dois produtos ou caractersticas exatamente iguais entre si porque os processos contm muitas fontes de variao. As diferenas entre os produtos podem ser enormes ou quase imperceptveis, mas sempre estaro presentes. As balas fabricadas tm de estar dentro do limite aceitvel e no podem estar fora, pois sero descartadas. Todas as origens da causa devem ser analisadas e estudas e quando for colocado sob o controle estatstico, o processo dever ser medido para verificar seu potencial sobre as especificaes.

3.2 A APLICAO DA ESTATSTICA NO DESENVOLVIMENTO SOCIAL

De acordo com Paris21 (2007), a reduo da pobreza e o desenvolvimento mundial esto diretamente ligados com a estatstica. Sua utilizao est associada desde a elaborao at a implementao de polticas sociais. A estatstica tambm serve para avaliar o desempenho destas polticas junto sociedade. Nmeros confiveis demonstram de forma clara a realidade socioeconmica da populao. Onde esto os mais pobres e tambm mostram porque razo so mais pobres. Ajudando assim o governo a concentrar esforos em determinados lugares.

Paris21 (2007), tambm descreve que estatsticas de boa qualidade na prestao de contas junto populao. Nmeros claros e bem definidos ajudam o povo a entender onde os recursos esto sendo aplicados e se essa poltica est realmente trazendo resultados.

4 CONCLUSO

Pode se concluir com esse artigo que a importncia da estatstica vai alem dos nmeros. Assistir os jornais da TV e ler nas revistas dados, porcentagem, projees, a bolsa de valores que sobe e desce, reflete apenas o que pesquisas de opinio e previses dizem. Estatstica vai alem. preciso que esses nmeros sejam confiveis e tenha garantia de qualidade. O cidado comum tem que saber avaliar dados e no ser manipulado por nmeros mascarados, para no poder tomar decises equivocadas e ir de contra a seus prprios interesses. Portanto entender e comprender estatstica ter controle de suas decises, controle de sua vida.

5 REFERNCIAS

BBLIA, Portugus. Bblia Sagrada. Trad. Editora Vozes. 26 ed. So Paulo: Vozes, 1999.

IBGE. Palavra de Estatstico. Disponvel em: . Acesso em 05 jan. 2007.

INESUL. Inesul destaca a importncia da estatstica no mundo contemporneo. Disponvel em: . Acesso em: 10 jan. 2007.

PARIS21. Avaliar a reduo da pobreza. Disponvel em: . Acesso em: 04 jan. 2007.

RAMOS. Estatstica: poderosa cincia ao alcance de todos. Disponvel em: . Acesso em: 14 jan. 2007.

ROMERO E SALGADO. Utilizao de ferramentas estatsticas da qualidade em uma fabrica de balas e confeitos. Disponvel em: < http://www.simpep.feb.unesp.br/anais10/gestaoqualidprodutividade/arq26.PDF>. Acesso em 07 jan. 2007.

A organizao desses dados como um arranjo dos dados brutos em ordem crescente ou decrescente. Para RAMOS (2007), os mtodos estatsticos modernos formam uma mistura da cincia, tecnologia, e lgica para que o problema de vrias reas do conhecimento humano seja investigados e solucionados. Podemos definir a estatstica como um conjunto de mtodos usados para examinar dados. A estatstica pode ser aplicado em todas as reas do conhecimento humano, em algumas reas recebem um nome diferenciado, o caso da bioestatstica que trata de aplicaes da estatstica em cincias biolgicas da sade. A utilizao do mtodo estatstico de extrema importncia, ele estabelece o ligamento dos resultados alcanados aos propostos problemas. Resumidamente a estatstica utiliza-se atravs das teorias probabilsticas para tornar claro a freqncia de fenmenos e para possibilitar a previso desses fenmenos futuramente. O estudo estatstico muito importante, para no desenvolvimento do raciocnio lgico, exige forte censo crtico, quando vamos fazer uma pesquisa, necessrio calcular os dados, dar preferncia os que mais importam conhecer as relaes entre eles. A estatstica vem ao encontro da necessidade de tornar real as anlises e avaliaes objetivas, fundamentadas em conhecimento cientficos. As empresas atuais esto se tornando cada vez mais dependentes dos dados estatsticos para a obteno de informaes importantes sobre seus segmentos de trabalho e principalmente sobre a ao econmica e social. O objetivo geral desse trabalho apresentar claramente os conceitos da estatstica aplicada. Para a realizao desse trabalho usei conhecimentos adquirido no trs perodo de administrao, esse portflio consiste tambm em pesquisas bibliogrficas, tive acesso a livros que esto disponvel na biblioteca digital da uno par, as web aulas e vdeos aulas de estatstica aplicada, busquei tambm leituras de artigos de professores. Origem Segundo CASTRO (1967), possui sua origem praticamente com o surgimento dos primeiros dos primeiros homens, todavia, destacando apenas os momentos mais importantes, podendo se dividir sua evoluo histrica em trs fases: o primeiro perodo se caracteriza pelos registros sistemticos e cadastro de informaes dos estado com finalidades principais ligada guerra ou interesses fica. Este modelo vai desde o perodo feudal meados do sec. XVII. O segundo perodo d estatstica o carter de disciplina autnoma, os primeiros estudos se referiam as anlises de registros de batismos, casamentos e enterros. Segundo mesmo autor em 1949 a estatstica foi definida em termos de objetos em relaes com as cincias por GRODOFRED ACHINWAL. E por ultimo o terceiro perodo, que constitui a evoluo da estatstica at os dias de hoje. Caracterizando por constantes aperfeioamentos tcnicos e cientficos. O marco desta fase foi o um congresso internacional de estatstica (BRUXELAS, 1853). A estatstica conforme explica castro (1967), o estadista e o socilogo pela necessidade de conhecer sobre as populaes, os meteorologistas pela a necessidade de conhecimento sobre o tempo e seus reflexos na agricultura, nas navegaes etc.?, a biologia pelo o estudo das doenas, suas causas e conseqncias. A estatstica para SPIEGEL (1977) a rea que compreende o conjunto de mtodos que cientificamente permite a coleta, organizao, o resumo a apresentao e a anlise dos dados com interesses na obteno de concluses vlidas e na tomada de decises razoveis doseadas em trs anlises. FERNANDES (1999) define a estatstica como um objetivo de fornecer informaes (conhecimentos) utilizando quantidades numricas. Segundo este raciocnio, de forma resumida, pode-se dizer que ela divide o estudo e a anlise dos dados (fatos numricos) em trs fases; primeiro na obteno de dados, segundo na descrio, classificao e na apresentao de dados e terceiro nas concluses a tirar dos dados. PARIS 21(2007) tambm descreve que a estatstica de boa qualidade na prestao de contas junto populao. Segundo o mesmo autor apresenta nmeros reais e bem exatos para que a populao possa entender onde os recursos esto sendo aplicados, e si a poltica esta realmente fazendo efeito. Complementando o que foi dito na abordagem da estatstica aplicada apresentarei um exemplo de uma pesquisa feita com 16 gestores de uma organizao sobre o que eles achavam da administrao do nosso pas, o que o presidente da repblica deveria fazer para tornar a gesto do nosso pas mais transparente e produtiva sem tanta corrupo Fiz a elaborao de um questionrio e entreguei para que eles dessem suas opinies a respeito do tema adotado, e assim dei andamento pesquisa. TEMA: O que eles achavam da gesto do nosso pais, relacionado aos conceitos dado por eles, quais sugestes apresentaria ao presidente da repblica, visando melhoria de uma gesto mais trans-parente e produtiva sem tanta corrupo. OJETIVO Objetivo dessa pesquisa apresentar, o que os administradores achavam da gesto do nosso pas, e qual a soluo apresentariam ao presidente da repblica nos termos uma administrao mais transparente e produtiva sem tanta corrupo como estamos evidenciando nos dias de hoje. COLETAS DE DADOS AMOSTRA: 16 administradores (masculino). TIPO DE AMOSTRA: A amostra aqui apresentada ser sistemtica, pois os dados j encontravam organizados no cadastrados o sindicato. INSTRUMENTOS: Para a realizao dessa pesquisa usei questionrio com alternativas QUESTO DA PESQUISA: O que voc acha da gesto do nosso pais? Relacionado ao conceito abordado por voc, qual sugesto voc apresentaria ao presidente da repblica, visando melhoria de uma administrao mais e slida sem tanta corrupo? Alternativa A (3)-acham a gesto pssima, a sugesto dadas por eles gastar menos com o governo, e investir mais na sociedade, aplicando assim o choque de gesto. Alternativa B (3)-acha a gesto razovel, podendo melhora na rea financeira, visando no s o crescimento do pas, mas tambm investir mais na sade. Alternativa C (2)-acha a gesto excelente, no tendo nada a sugerir ao presidente. Alternativa D (3)-acha a gesto boa, podendo melhorar no setor de distribuio de verbas. Alternativa E (5)-acham a gesto tima, podendo investir mais para tornar-la mais transparente e produtiva, VARIAVEIS QUALITATIVAS: Gestores de uma organizao VARIAVEIS QUANTITATIVAS: Para a realizao dessa pesquisa Foram entrevistados 16 gestores Apresentao de tabelas TABELA1: Gestores entrevistados Nmeros de gestores RESPOSTAS Entrevistados 3 Acham a gesto pssima, a sugesto dadas por eles gastar menos com o governo, e investir mais na sociedade, aplicando assim o choque de gesto. 3 Acham a gesto razovel, podendo melhorar na rea financeira, visando no s o crescimento do pas, mas tambm investir mais a sade. 2 Acham a gesto excelente, no tendo nada a sugerir ao presidente. 3 Acham a gesto boa, podendo melhorar no setor de distribuio de verbas pbicas. 5 Acham a gesto tima, podendo investir mais para torn-la mais transparente e produtiva FONTE: DADOS COLETADOS NO QUESTIONRIOS Apresentei nesta tabela a tabulao dos dados coletados conforme as respostas dos entrevistados. Apresentao das freqncias relativas TABELA 2: freqncia relativa dos gestores entrevistados Quantidade de pessoas Freqncia relativa 3 18,75% 3 18,75% 2 12,5% 3 18,75% 5 31,25% Total: 16 100% FONTE: DADOS COLETADOS NO QUESTIONRIO Nesta tabela apresento os resultados da pesquisa em porcentagem. MODA: A moda cinco, sendo o valor que ocorre com mais freqncia em uma srie de valores. CONCLUSO Atravs dessa pesquisa podemos chegar concluso que a gesto do nosso pas no est sendo levado muito a srio, mais de 87,5% dos gestores entrevistados acham que a administrao do nosso pas precisa de inovao, planejamento e controle, principalmente do dinheiro do dinheiro pblico. A corrupo est em peso em nosso pas. Podemos consider-lo como uma grande organizao, que precisa ser administrada com seriedade, competncia, e punir aqueles que dizem serem grandes gestores, que vai administrar bem Brasil. Poder observa que alm de fazer uma breve abordagem sobre a estatstica aplicada, apresentei exemplo de uma pesquisa sobre a gesto do nosso pas, abordei sobre amostra, variveis qualitativas e quantitativas, moda, tabelas e outros. Enfim a estatstica permite a gerao de conhecimentos em diversas reas por intermdio do mtodo quantitativo. A estatstica tomou mais fora o sec. xx, j sendo empregadas pelos povos antigos, ms nas empresas que ela mostra seu poder, grficos, tabelas so mostrados na exposio de resultados de uma organizao. Sendo assim uma ferra-menta importantssimo para a entidade. Desde modo nota-se que a estatstica possui uma grande contribuio para a melhoria da natureza humana, especialmente na transmisso de informaes e tomadas de decises. RAMOS. Estatstica: PODEROSA CINCIA AO ALCANCE DE TODOS. Disponvel em: . Acesso em: 14 jan. 2007. LEVIN, J. ESTATSTICA APLICADA S CINCIAS HUMANAS: So Paulo: Ed. Hardra, 1987. MOORE, D. A ESTATSTICA BSICA E SUA PRTICA. Rio de Janeiro: Ed. 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