atps gestão em educação

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UNIVERSIDADE ANHANGUERA – UNIDERP CENTRO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA CURSO DE PEDAGOGIA xxxxx – RA 00000 xxxxx – RA 0000 FUNDAMENTOS DA GESTÃO EM EDUCAÇÃO

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UNIVERSIDADE ANHANGUERA UNIDERP CENTRO DE EDUCAO A DISTNCIACURSO DE PEDAGOGIA

xxxxx RA 00000xxxxx RA 0000

FUNDAMENTOS DA GESTO EM EDUCAO

SANTO ANDR/SP2014

UNIVERSIDADE ANHANGUERA UNIDERP CENTRO DE EDUCAO A DISTNCIACURSO DE PEDAGOGIA

xxx RA 000xxx RA 000

FUNDAMENTOS DA GESTO EM EDUCAO

Atividade Pratica Supervisionada na disciplina de Fundamentos de gesto e educao do Curso de Pedagogia da Universidade Anhanguera UNIDERP, apresentado como requisito obteno do grau de Licenciado em Pedagogia, sob a orientao da Tutora a Distncia:

SANTO ANDR/ SP2014

SUMRIO

INTRODUO........................................................................4

ETAPA 1...............................................................................5

ETAPA 2...............................................................................7

ETAPA 3...............................................................................9

ETAPA 4..............................................................................11

CONSIDERAES FINAIS....................................................13

REFERNCIAS.....................................................................14

INTRODUO O presente trabalho pauta-se em aes que evidenciam a prtica da pesquisa bibliogrfica, desse modo busca-se realizar um levantamento bibliogrfico concebendo a trajetria da gesto educacional no Brasil, enquanto processo histrico, abordando legislaes e documentos que consolidam as polticas pblicas que regulamentam a sua implementao. As contribuies de tericos que debatem o campo educacional, inclusive daqueles voltados gesto escolar, garantem fatos relevantes no que tange aos aspectos democrticos que constituem o ambiente escolar, com especial destaque a figura do gestor, que quando articulado com sua equipe, contribui para a prtica consistente. Nas dcadas 80 e 90 houve mudanas significativas em relao ao atual cenrio educacional, em termos econmicos, sociais e culturais. O acesso a tecnologia, a facilidade na utilizao dos meios de comunicao entre outros, gerou um intercmbio de padres sociais e culturais, fazendo com que as mudanas ocorram de forma rpida e silenciosa Na concepo de alguns autores, para o bom andamento da gesto preciso ter como princpio a gesto democrtica. a partir dela, que vislumbramos melhorias na qualidade da convivncia humana, que se constri na cultura do povo e na sua histria (BUSS, 2008, p. 23) neste sentido, preciso buscar a participao da comunidade em geral, descentralizando as decises tomadas. Garantindo assim, dilogo e participao plena no ambiente escolar.

1. 4

ETAPA 1Qual o papel do gestor educacional e escolar para a modernidade? O papel do gestor se constitui de suma importncia que suas atribuies de gesto favoream para o alcance dos objetivos educacionais, diagnosticando as dificuldades internas e atuando para que os indivduos venham desenvolver suas aptides e realizaes pessoais, o que ser bastante relevante para o seu meio, como tambm para o mbito social. Dessa forma, o seu desafio em promover uma instituio de ensino eficiente, proativa e com excelncia de qualidade, que se pretende discutir ainda que sucintamente sobre o tema em tela, diante das dificuldades da educao no cenrio da contemporaneidade. O ensino pblico no Brasil passa por momentos de transformaes, com os avanos mundiais e tecnolgicos, onde os gestores e toda a equipe pedaggica precisa de um acompanhamento dos mesmos, pois o ambiente escolar precisa se adaptar. O papel do gestor em seu ambiente de trabalho proporcionar aos seus companheiros um ambiente harmonioso sabendo articular suas funes que no so poucas, onde enfrenta vrios desafios para executar. Procurar meios de envolver toda a equipe da escola com os objetivos a serem alcanados diante das varias diversidades dentro do ambiente, pois necessrio estar atento sobre isso a maneira de se relacionar com as pessoas, necessrio ouvir muito; promover aos professores oportunidades de discusso, deix-los colocar as suas idias e acat-las, chegando a um objetivo comum, muito importante a confiana transmitida aos demais, isso facilitar o trabalho dos mesmos. Todo esse empenho resulta dentro do corpo do trabalho, qual o tipo do gestor que atualmente encaixa com essa responsabilidade dentro do ambiente escolar, pois cada uma dessas responsabilidades faz se necessria sua execuo A participao da equipe numa totalidade dentro do ambiente escolar o comprometimento com a educao, tentando sempre entender a complexidade encontrada. A contribuio essencial, elos que no podem ser quebrados um depende do outro para que o trabalho se torne eficaz.

Para que se contemple tal eficcia, temos que nos interessar por solues para nosso atraso educacional a educao, entendida como a apropriao do saber historicamente produzido prtica social que consiste na prpria atualizao cultural e histrica do homem., produz conhecimentos. Para que isso no se perca. As teorias da administrao podem ser aplicadas nas escolas, no havendo uma diferenciao dos servios prestados. Em educao, trabalhamos com a formao de pessoas e no com produtos, ento; como podemos tratar as organizaes de igual forma, se o pblico alvo e os objetivos so diferentes. Quando se refere ao sistema educacional que deva adequar-se as condies sociais, valendo-se dos princpios da administrao, no entendendo o ser humano que educa e educado, do que administra e so administrados, como sujeitos capazes de produzir seus prprios projetos, ser pensante sobre seus interesses e suas identidades,. Mas percebendo, o individuo a partir da tica da produtividade e da eficincia que, necessariamente, sugere apresentao de um produto acabado ao final do processo, segundo o ritmo imposto pelo sistema. Isto porque se reconhece que a educao, na sociedade globalizada e economia centrada no conhecimento, constituem grande valor estratgico para o desenvolvimento de qualquer sociedade, assim como condio importante para a qualidade de vida das pessoas. Embora esse enfoque no seja plenamente adotado e, quando levado em considerao, seja orientado, ainda, por um velho e j enfraquecido paradigma orientador da cobrana, em vez de participao, ele tem grande impacto sobre o que acontece na escola, que hoje, mais do que nunca, bombardeada por demandas sociais das mais diversas ordens. Educao, portanto, dada sua complexidade e crescente ampliao, j no vista como responsabilidade exclusiva da escola. A prpria sociedade, embora muitas vezes no tenha bem claro de que tipo de educao seus jovens necessitam, j no est mais indiferente ao que ocorre nos estabelecimentos de ensino. No apenas exige que a escola seja competente e demonstre ao pblico essa competncia, com bons resultados de aprendizagem pelos seus alunos e bom uso de seus recursos, como tambm comea a se dispor a contribuir para a realizao desse processo, assim como a decidir sobre os mesmos. So inmeros os exemplos de parcerias j existentes no contexto nacional entre organizaes no-governamentais e empresas, com a escola, assim como o bom funcionamento de Associaes de Pais e Mestres.

ETAPA 2Quais so os objetivos do Programa Nacional Escola de Gestores da Educao Bsica Pblica? Propiciar aos gestores oportunidades de lidar com ferramentas tecnolgicas que favorecem o trabalho coletivo e a transparncia na gesto da escola; Propiciar aos gestores oportunidades para exerccio de prticas inovadoras nos processos de planejamento e avaliao da gesto escolar; Analisar e resolver problemas, elaborar e desenvolver projetos e atividades na rea de gesto com suporte das novas tecnologias de informao e comunicao; Estimular o desenvolvimento de prticas de gesto democrtica e de organizao do trabalho pedaggico que contribuam para uma aprendizagem afetiva dos alunos,de modo a incidir progressivamente na, melhoria do desempenho escolar. Promover a reflexo sobre o trabalho pedaggico e gesto democrtica que favoream a formao cidad do estudante; Possibilitar a vivncia de processos de produo de conhecimento que busquem uma melhor compreenso da escola; Estimular o desenvolvimento de prticas de coordenao do trabalho pedaggico que contribuam para uma aprendizagem efetiva dos alunos, de modo a incidir, progressivamente, na melhoria do desempenho escolar; Contribuir para a reflexo da prtica do coordenador pedaggico junto ao professor na realizao do processo de ensino-aprendizagem; Possibilitar o aprofundamento dos debates sobre a construo coletiva do projeto pedaggico, bem como da articulao, integrao e organizao das aes pedaggicas. Possibilita aos diretores e vice-diretores no somente a ampliao da reflexo de conceitos, tcnicas e prticas fundamentais para a gesto democrtica, mas tambm uma orientao poltica, de forma que estes gestores entendam tanto de questes sociais quanto de questes burocrticas, para que saibam delegar funes mais tcnicas e possam dedicar-se mais s questes sociais, humansticas, educacionais, e, especialmente, gesto escolar, no sentido legtimo do termo. A proposta de um curso de formao continuada para os profissionais que atuam na rea da coordenao pedaggica nasce do reconhecimento da importncia desse profissional para a melhoria da qualidade do ensino brasileiro. De fato, o Coordenador Pedaggico, sendo um membro da equipe gestora da escola, desenvolve o importante papel de articulador e integrador dos processos educativos. Espera-se, pois, que sua atuao e seu trabalho contribuam, de maneira significativa, para que se realize no interior da escola um ambiente educativo capaz de promover o desenvolvimento da aprendizagem, do conhecimento, do trabalho coletivo e interdisciplinar, da tica e da cidadania, na expectativa de uma educao e uma sociedade cada vez mais inclusiva. Formar gestores sensveis aos problemas sociais e dos estudantes que freqentam a escola pblica. Saber ouvir pais e alunos em vrias situaes escolares, desde as acadmicas, as disciplinares, as de gesto, as de relao da escola com os pais para aproxim-los da escola e contar com a colaborao deles na funo escolar, que fazer com que os estudantes efetivamente aprendam, tenham sucesso escolar e sintam-se cidados. O presente curso de aperfeioamento em gesto escolar tem a compreenso de que para um processo efetivo de formao continuada fundamental que se considere tanto a importncia dos conceitos e teorias, como tambm os aspectos do cotidiano das escolas e as questes enfrentadas por seus atores. Isso significa, portanto, ter como balizador a articulao entre aquilo que da ordem da vivncia cotidiana da escola com aquilo que da ordem do conceito. Tem-se como ponto de partida o fato de que a gesto democrtica das unidades escolares constitui uma das dimenses que pode contribuir significativamente para viabilizar o direito educao como um direito universal. Este o princpio norteador das atividades formativas que se pretende desenvolver. A gesto democrtica da escola e dos sistemas um dos princpios constitucionais do ensino pblico, segundo o art. 206 da Constituio Federal de 1988. O pleno desenvolvimento da pessoa, marca da educao como dever de Estado e direito do cidado, conforme o art. 205 da mesma Constituio, ficaria incompleto se tal princpio no se efetivar em prticas concretas no cho da escola. A Lei de Diretrizes e Bases da Educao Nacional (lei n 9.394\96), confirmando esse princpio no seu art. 3 e reconhecendo o princpio federativo, repassou aos sistemas de ensino a definio das normas da gesto democrtica do ensino, de acordo com o art. 3 - inciso VIII.

ETAPA 3

projetoporque rene propostas de ao concreta a executar durante determinado perodo de tempo. polticopor considerar a escola como um espao de formao de cidados conscientes, responsveis e crticos, que atuaro individual e coletivamente na sociedade, modificando os rumos que ela vai seguir. pedaggicoporque define e organiza as atividades e os projetos educativos necessrios ao processo de ensino e aprendizagem. O projeto poltico pedaggico resulta do comprometimento de toda a comunidade escolar com a qualidade de ensino oferecido pela escola,trata-se de um trabalho que necessita ser elaborado em conjunto para que surta um bom efeito, pois se no houver o engajamento de todo o projeto perde seu sentido e deixa de ser poltico, passando a ser um simples plano de ao. O planejamento e a avaliao so componentes fundamentais para garantir um desenvolvimento curricular acompanhado por um desempenho de excelncia dos alunos, mediado pelo carter critico. Assim faze-se a avaliao formativa como integrante bsica de diagnstico, regulao, finalizao e integrao de saberes e competncias de sua formao. O delineamento metodolgico apresentado de forma mais especfica e detalhada nos planos das disciplinas. De uma forma genrica, os professores utilizam de atividades como, a ensino terico, aulas expositivas dialogadas, nas quais os contedos programticos podem ser abordados em nvel bsico, avanado ou aprofundado consoante a matria ou localizao curricular.

http://gestaoescolar.abril.com.br/aprendizagem/5-modelos-gestao-escolar-625771.shtml

ETAPA 4 A nfase de ser administrada, supervisionada e inspecionada no a razo da existncia da escola, mas sim ser espao de trabalho compartilhado embasado numa prxis-pedaggica em que se relacionam entre si, professor, alunos, funcionrios, pais e desafios do cotidiano geral. Assim concretizando o trabalho de criar oportunidades para que se desenvolva um saber compartilhado de escola Gerir tomar decises e outro aspecto importante da gesto da educao, alm de sobre o que as decises so tomadas, quem toma as decises. A propsito, tambm se sedimentou, por muito tempo, a atitude natural, sem questionamentos, de aceitao de uma hierarquia de poder. No topo dessa hierarquia, encontram-se os pequenos grupos que decidem sobre as grandes orientaes da educao. assim nos sistemas escolares, mas tambm assim na educao familiar e naquela praticada pelos meios de comunicao de massa. Desta forma, prope-se trabalhar sobre o conceito de "escola. Portanto, assume-se no somente o conceito de que a escola uma instituio, mas tambm uma organizao democrtica, com uma misso social que a legitima e lhe justifica o sentido. conhecimentos advindos do professor reflexivo; da escola; superviso organizacional e gesto. Estes, entre outros, aprofundaram o conceito. Esta definio supe-se ancorada de "professor reflexivo", numa conceitualizao mais vasta de refletividade, no devendo dissociar-se dela, todo o "elemento humano da escola,. Ento, uma escola que se pensa a si prpria no ignora os seus problemas, pelo contrrio, envolvem todos os seus membros nos processos de tomada de deciso e de resoluo, reconhecendo, por essa via, a "aprendizagem que para eles da resulta" (Alarco, 2001, p. 25). Na escola reflexiva, os lderes intermedirios e de topo desenvolvem a sua ao estratgica como coordenadores/facilitadores, de desenvolvimento organizacional. Reconhecida a necessidade de carter urgente de a escola se assumir como organizao reflexiva, assim, gerando questionamentos com mecanismos que desenvolvem e trajetrias que percorrem para tornar a reflexo/conhecimento de si em aprendizagem, por outras palavras, como se garante um desenvolvimento curricular acompanhado por um desempenho de excelncia dos alunos, mediado pelo carter critico. Assim faze-se a avaliao formativa como integrante bsica de diagnstico, regulao, finalizao e integrao de saberes e competncias de sua formao. O delineamento metodolgico apresentado de forma mais especfica e detalhada nos planos das disciplinas. De uma forma genrica, os professores utilizam de atividades como, a ensino terico, aulas expositivas dialogadas, nas quais os contedos programticos podem ser abordados em nvel bsico, avanado ou aprofundado consoante a matria ou localizao curricular.Entre essas iniciativas, convm destacar a aprovao do Plano Nacional de Educao como lei pelo Congresso, em janeiro de 2001. certo que foi aprovado com nove vetos do presidente Fernando Henrique Cardoso, que incidiram principalmente nas metas relativas a financiamento, por exemplo, a de elevar o gasto pblico com educao at 7% do Produto Interno Bruto brasileiro. De acordo com a investigao, a proposta burocrtica que vem se fortalecendo nas escolas, visto que o Plano de Desenvolvimento da Escola se sobrepe ao Projeto Poltico-Pedaggico, instituindo uma forma de gesto que descarta a base poltica inerente ao PPP e fortalece o vis tecnicista do PDE. A base terico-metodolgica do PDE provm da viso sistmica

CONSIDERAES FINAIS De tudo o que foi visto pode-se concluir que h sim necessidade de melhor qualidade do ensino bsico, mas no porque se tenha conseguido a quantidade e se precise alcanar com maior eficincia os ideais de preparar pessoas para o mercado (agora, tendo em mira o emprego imediato; ou no futuro, tendo em mira o vestibular). A m qualidade do ensino pblico atual expressa, por um lado, a falta de escolas de verdade, com condies adequadas de funcionamento; por outro, a ausncia, em nosso sistema de ensino, de uma filosofia de educao comprometida explicitamente com uma formao do homem histrico que, ultrapassando os propsitos da mera sobrevivncia, se articule com o objetivo de viver bem, realizando um ensino que capacite o educando tanto a usufruir da herana cultural acumulada quanto a contribuir na construo da realidade social. Com relao baixa produtividade do ensino, o que se constata certa renncia da escola pblica a responsabilizar-se por um produto pelo qual ela deve prestar conta ao estado e sociedade. Mas, pela dificuldade de medida de sua qualidade apenas por meio de exames ou testes pontuais, faz-se mister um acompanhamento constante do trabalho escolar, garantindo um bom produto pela garantia de um bom processo. Para responder s exigncias de qualidade e produtividade da escola pblica, a gesto da educao dever realizar-se plenamente em seu carter mediador. Ao mesmo tempo, consentnea com as caractersticas dialgicas da relao pedaggica, dever assumir a forma democrtica para atender tanto ao direito da populao ao controle democrtico do estado quanto necessidade que a prpria escola tem da participao dos usurios para bem desempenhar suas funes. O gestor escolar parte de um sistema estruturado, hierrquico que possui leis e regras definidas, devendo, por tanto devendo prestar contas sobre o uso de seus recursos, sobre as aes desenvolvidas e sobre os resultados alcanados. No entanto, em se tratando de instituies escolar o gestor tambm parte de uma estrutura no formal (comunitria) formada por anis comunitrios concntricos, cuja a escola o ncleo que gradativamente se expande. Essa estrutura exige um gestor flexvel e inovador, especialmente liderana no tocante do processo participativo de elaborao do plano poltico pedaggico, fundamental para o xito

REFERNCIASALONSO, Myrtes. O papel do diretor na administrao escolar. Rio de Janeiro: Bertand Brasil, 1998. BRASIL, Ministrio da Educao e Cultura MEC . Lei de Diretrizes e Bases da Educao Nacional LDB n 9394/96. Braslia: MEC, 1996.BRASIL. Senado Federal. Lei n. 010172, de 9 de janeiro de 2001, aprova o Plano Nacional de Educao e d outras providncias. Braslia, DF: Senado Federal/Subsecretaria de Informaes, 2001.DOURADO, Luiz Fernandes. Polticas e gesto da educao bsica no Brasil: limites e perspectivas. Educ. Soc ., Campinas, vol. 28, n. 100, p. 921-946, out. 2007FONSECA, M.; OLIVEIRA, J.F. O plano de desenvolvimento da escola (PDE): modernizao, diretividade e controle da gesto e do trabalho escolar. Trabalho apresentado a Reunio Anual da ANPED, 26., 2003, Poos de Caldas.LIBNEO, Jos C.; OLIVEIRA, Joo F. de; TOSCHI, Mirza S. Educao escolar: polticas, estrutura e organizao. 10. ed. So Paulo: Cortez, 2012.SECRETARIA DE EDUCAO BSICA. Projeto do Curso de Especializao em Gesto Escolar (Lato Sensu). Braslia, 2006b..