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Faculdade Anhanguera de Limeira - Pedagogia Histria da Educao e da PedagogiaAleci Prado Nunes Mendes RA 6995483811Cristina de Souza Adriano RA 6758344815Debora Cristina Melo Quesada RA 6921439265Jnia Mariz dos Reis RA 6791424649Luciana Cristina Agapito Correia RA 6942011516

ATIVIDADES PRTICAS SUPERVISIONADAS RELATRIO MEMRIA DA EDUCAO ESCOLAR NO BRASIL CONTEMPORNEO

LIMEIRA/SP2014

Aleci Prado Nunes Mendes RA 6995483811Cristina de Souza Adriano RA 6758344815Debora Cristina Melo Quesada RA 6921439265Jnia Mariz dos Reis RA 6791424649Luciana Cristina Agapito Correia RA 6942011516

ATIVIDADES PRTICAS SUPERVISIONADAS RELATRIO MEMRIA DA EDUCAO ESCOLAR NO BRASIL CONTEMPORNEO

Atividade Prtica Supervisionada (ATPS) entregue como requisito para concluso da disciplina Histria da Educao e da Pedagogia, sob orientao do Professor Tutor a distncia: Elizangela da Cruz Siqueira dos Santos e ou Sandra Tins.

LIMEIRA/SP2014Sumrio

1. Introduo32. Memria da Educao escolar no Brasil Contemporneo43. A origem da educao escolar no Brasil a ao dos jesutas como parte do movimento da contrarreforma catlica.54. A Histria da educao escolar no Brasil atravs de seus principais fatos histrico.64.1 Quadro Cronologia da Histria da Educao Escolar no Brasil65. Memria da educao escolar no Brasil contemporneo105.1A Escola E.M.E.I.E.F. Prof Maria Apparecida de Luca Moore , Limeira/SP.105.1.1 Projeto quem se ama pratica esporte115.1.2 Projeto Leitura Biblioteca Monteiro Lobato125.1.3 Projeto Apostila125.1.4 Projeto Escola da Famlia125.1.5 Msica tema da escola135.2 Acervo Fotogrfico146. Consideraes Finais177. REFERNCIAS BIBLIOGRFICAS18

1. Introduo

Esse trabalho tem por objetivo mostrar a importncia do estudo da histria da educao e da pedagogia, histria essa que teve momentos marcantes para o que vivenciando hoje na educao de um modo geral. Podemos ver tambm a cronologia dos fatos acontecidos ao longo do tempo, e como so atuais apesar de terem passado muito tempo e imprescindvel para o momento atual. Fizemos uma visita a escola Prof. Maria Apparecida de Luca Moore, onde conversamos com vrias pessoas que trabalham na escola, e principalmente a vice diretora da escola a Sra. Sandra Souza que nos contou o incio da escola e os projetos do qual trabalham, que foram descritos no decorrer desse trabalho. E por fim, segue algumas fotos do acervo escolar.

2. Memria da Educao escolar no Brasil Contemporneo

Somos feitos de tempo?Sim, a autora faz a afirmao conforme consta abaixo:Que somos feitos de tempo, seres histricos, j que nossas aes e pensamentos mudam no tempo, medida que enfrentamos os problemas no s da vida pessoal, como tambm da experincia coletiva. assim que produzimos a ns mesmos e a cultura a que pertencemos. Aranha (PLT 2013, p.19)Portanto dizer que somos feitos de tempo o mesmo que dizer que somos feitos de histria, que somos pessoas histricas, pessoas que so feitas de passado vivendo o presente, para formar o futuro.Tudo o que construirmos agora o resultado de algo que foi construdo ontem, resultado de um legado cultural deixado pelos nossos ancestrais. Estamos inclusos no tempo de algum modo, porque tudo o que vivermos no presente vai ser retratado no futuro, o passado no somente passado, dessa forma o presente no acaba aqui, estamos sempre em processo de evoluo. E ao reconstruirmos o passado e falar dos acontecimentos o que d sentido ao presente, para projetarmos o futuro e render a ns e a cultura a que pertencemos.Toda a histria acompanha a histria da educao, j que o acontecimento educacional se projeta no tempo e se faz da mesma maneira componente da histria, desse modo, a conservao da memria histrica, a remontagem dos acontecimentos no continuamente igual em todos os perodos e em todas as regies, porque atravs de acontecimentos sociais passados, experincias grupais e vividas ao longo dos anos, nos anunciam diferentes situaes de como a histria de cada gerao remontada. Com isso acontecem s transformaes, e a histria escrita de forma diferente o tempo todo.A Histria da Educao Brasileira cresce em fragmentos memorveis e observados. O momento mais marcante foi com a chegada dos portugueses ao territrio do Novo Mundo. Com os portugueses vieram um modelo de educao da Europa, apesar dos povos aqui j terem o seu modo individual de se educar.Atualmente tm ocorrido mudanas no plano educacional, ainda assim, a educao continua a ter os mesmos aspectos determinados em todos os pases.Estudar a histria da educao entender o presente, interferir no futuro atravs do estudo do passado, para no realizar os mesmos erros de nossos ancestrais. E para entender a histria da educao, fundamental situ-la na histria geral.3. A origem da educao escolar no Brasil a ao dos jesutas como parte do movimento da contrarreforma catlica.

E com a chegada dos jesutas ao Brasil vieram a moral, os costumes, a religio e os modelos pedaggicos praticados na Europa, e a partir da deu-se a movimentao da contrarreforma catlica. A educao dos jesutas teve misso evangelizadora da f catlica e as atividades educativas. Constataram que eles no conseguiram doutrinar os ndios sem saber, ler e escrever. Os jesutas no paravam por a, alm do curso elementar garantiam os cursos de letras e filosofia conceituados secundrios, e o curso de teologia e Cincias Sagradas de nvel superior, formavam novos sacerdotes. Os jesutas conseguiram sobreviver e garantir a educao Brasileira no decorrer de duzentos e dez anos, at 1759 por deciso de Sebastio Jos de Carvalho, o marqus de Pombal primeiro ministro de Portugal em 1750 a 1777. Os jesutas foram expulsos de todas as colnias Portuguesa. Na poca da expulso eles j tinham conseguido 25 residncias, 36 misses e 17 colgios e seminrios alm de pequenos seminrios e inclusive outras escolas de primeiras letras espalhada por todas as cidades onde existiam casas da Companhia de Jesus.Nessa poca houve um rompimento da educao brasileira com o modelo educacional estabelecido anteriormente. Martinho Lutero figura mais notvel da reforma religiosa, indignado com as divergncias da igreja catlica foi responsvel pela reforma protestante.O nascimento do protestantismo ocasionou implicaes no mbito social, econmico e poltico. Na educao lutou pela implantao da educao primria para todos, solicitando as autoridades oficiais que assumissem em consider-la competncia do Estado. Nessa proposta havia uma ntida desigualdade: para a classe trabalhadora a educao primria, enquanto para a classe privilegiada era garantida o ensino mdio e superior. Apesar disso, defendia a educao universal e pblica refletindo at os dias de hoje. O Brasil se encontrava em um cenrio pouco favorecido, diante disso os filhos da elite iam para a Europa estudar e ter uma formao de qualidade, j que o Brasil no possua capacitao mnima no que seria a educao pedaggica.Quando os protestantes chegam ao Brasil do um novo formato a base educacional brasileira, atravs de regras que valorizam o ensino, onde sero influenciados de forma direta na reforma da escola no Brasil.Podemos dizer que o protestantismo cativou a populao proletria, deixando a alta burguesia menos atrada. A educao a forma encontrada pelos missionrios para entrar na classe dominante. Para um legtimo protestante, a leitura das escrituras sagradas (Bblia) se torna obrigatrio, a classe pobre foram os mais beneficiados, pois tiveram a chance de aprender a ler nas escolas que estavam prximo a igreja.O trabalho de realizao deu seguimento, formando o ensino atual, basicamente quando se considera que a historia da educao um mtodo em constante mudana em termos de conhecimento. Mas a educao no ficou somente por conta da escola, o desempenho pedaggico tem ocorrido atravs do tempo longe dessa organizao, e por vezes com maior desempenho do que lhe devido e, sobretudo para alguns grupos sociais em perodo definido. Para a colocao de homens e mulheres nas tribos culturais do mundo ainda se utiliza o trabalho, igreja, lazer, famlia, movimentos sociais de forma forte e bastante intensa. A educao passou por vrios fatos marcantes no decorrer de sua histria, possvel ver de forma mais clara, atravs do quadro cronolgico alguns dos fatos no prximo captulo.

4. A Histria da educao escolar no Brasil atravs de seus principais fatos histrico.

4.1 Quadro Cronologia da Histria da Educao Escolar no BrasilPERODO JESUTA

AnoAcontecimento MarcanteFato Histrico

1534So criadas as Capitnias HereditriasIncio de Loyola funda a Cia de Jesus com objetivos catlicos

1541Fundao do primeiro colgio da Companhia de Jesus, em Coimbra, pelo Rei D. Joo de Portugal

1542Colgio e Universidade de Pdua

1544A beata Angela de Mrici funda aOrdem das Ursulinas, em honra de Santa rsula, para educao das meninas.Colgio fundado por S. Francisco de Borja, Duque de Gandia

1545D. Joo estuda a fundao de um colgio na Alemanha

1546- Santo Incio decide fundar colgios nas principais cidades italianas.- O bispo Charmont cogita na fundao de dois colgios na Frana

1547Abertura do colgio de Messina

1548Colgio de Parma

1549Chega ao Brasil o primeiro grupo de seis padres jesutas, chefiados por Manuel de Nbrega, marcando o incio da Histria da Educao no Brasil (nos moldes europeus). Quinze dias aps a chegada funda, na cidade de Salvador, a primeira escola elementar.- Os jesutas abriram escola de ler e escrever.

- Pensa-se em abrir um colgio em Ingolstadt

1550- Colgios na ndia- Fundao do Colgio dos Meninos de Jesus, na Bahia

1552- Primrdios do Colgio Germnico- Colgios dos meninos rfos no Brasil

1553Duarte da Costa o segundoGovernador Geraldo Brasil.- Incio da escola de Crdoba - Solicitao de colgios na Espanha- Abertura de escolas em Lisboa Abertura de escolas no Congo Inauguraodo Colgio dos Meninos de Jesus de So Vicente.

1554- Florescimento do Colgio Romano- Dificuldades para a criao do colgiode Hspala.- Criao do terceiro Colgio dos Meninos de Jesus, em So Paulo dePiratininga.

1555So fundadas as escolas jesutas de So Paulo de Piratininga, tendo como seu primeiro professor o padre Jos de Anchieta, e a da Bahia.

1556- Aceitao do terceiro colgio de Ingolstadt, na Baviera.- Aceito o colgio de Villaume Charmont, na Frana.- Fundao do Colgio Jesuta de Todos os Santos

1557Fundao do Colgio de Jesuta do Rio de Janeiro

1568Tem incio a escravido africana, onde cada senhor de engenho teve o direito de adquirir at 120 escravos por ano.Fundao do colgio jesuta de Olinda.

1623 criada a Universidade de La Plata.Fundao do Colgio Jesuta do Maranho

1646Os jansenistas, conhecidos como os "solitrios de PortRoyal", organizam as "pequenas escolas" que tero importante papel na formao de lderes para a Igreja e para o Estado.Fundao do Colgio Jesuta de Santo Incio, em So Paulo.

1654Os holandeses so definitivamente expulsos do Brasil.

Criao do Colgio Jesuta de So Tiago, no Esprito Santo.- Fundao do Colgio Jesuta de So Miguel, em Santos, - de Santo Alexandre, no Par, - de Nossa Senhora da Luz do Maranho.

1683Fundao do Colgio Jesuta de Nosso Senhor do , em Recife.

Fonte: Site http://www.pedagogiaemfoco.pro.br/heb02.htmPERODO JOANINO

AnoAcontecimento MarcanteFato Histrico

1808- Escola de medicina na Bahia Faculdade nacional de medicina (atual UFRJ) Academia real da marinha. - fundada uma escola de educao, onde se ensinavam as lnguas portuguesa e francesa, Retrica, Aritmtica, Desenho e Pintura.

1809- Academia de mdico-cirurgio do Rio de Janeiro.- fundada uma escola de educao, onde se ensinavam as lnguas portuguesa e francesa, Retrica, Aritmtica, Desenho e Pintura.

1810- Escola de engenharia do Rio de Janeiro. - Abertura da Academia Militar

Fonte: Site http://www.pedagogiaemfoco.pro.br/heb04.htmPERODO IMPERIAL

AnoAcontecimento MarcanteFato Histrico

1824A Constituio, outorgada pelaAssemblia Constituinte, dizia, no seu artigo 179, que a instruo primria era gratuita a todos os cidados.

1827- Comea a circular o jornalA Aurora Fluminense.- Os brasileiros lutam contra tropas argentinas e uruguaias pela posse daProvncia Cisplatina.- Um ano depois assinado um tratado de paz entre as partes, reconhecendo aIndependncia do Uruguai.- Escola de direito de Largo de So Francisco em So Paulo - Faculdade de direito de Olinda (Pernambuco).- criado oObservatrio Astronmico.- Uma Lei Geral de 15 de outubro, dispe sobre as escolas de primeiras letras, fixando-lhes o currculo e institui o ensino primrio para o sexo feminino.

1835- Regncia Unacom a eleio de Diogo Antnio Feij.- Tem incio aGuerra dos Farrapos, no Rio Grande do Sul.- Eclode aRevolta do Mals, na Bahia.1 escola normal do pas em Niteri.

1837- Tem incio a revolta conhecido comoSabinada, na Bahia.- Em substituio a Feij, assume aRegnciaPedro de Arajo Lima.Fundao do Colgio Pedro II.

1874 criada aEscola Politcnica

1883Auge do desenvolvimento da lavoura cafeeira- escolas tcnicas so criadas para trabalhadores de indstrias.

1888Abolio da Escravatura, criada a Lei urea.

Fonte: Site http://www.pedagogiaemfoco.pro.br/heb05.htm

PERODO DA PRIMEIRA REPBLICA

AnoAcontecimento MarcanteFato Histrico

1889Os alunos matriculados nas escolas correspondem a 12% da populao em idade escolar.- O Marechal Deodoro da Fonseca proclama a Repblica.- D. Pedro II e sua famlia embarca para a Europa.

1909AConfederao Operria Brasileiraorganiza comcios em protesto contra a execuo de Francisco Ferrer, educador anarquista espanhol.1 escola moderna fundada no Brasil

1912Criada a primeira universidade do Brasil a Universidade Federal do Paran.

1915Criada a Universidade Popular de Cultura Racionalista e Cientfica.

Fonte: Site http://www.pedagogiaemfoco.pro.br/heb06.htmPERODO DA SEGUNDA REPBLICA

1930Criado o Ministrio da Educao

1937Criada a Universidade do Brasil a atual UFRJ

1950Cria o Centro Educacional Carneiro Ribeiro

1960Cria a 1 Universidade Federal de Santa Maria no interior do Brasil.

1967Movimento Brasileiro de Alfabetizao

1985Movimento Mobral instinto

1991Funda O Instituto Paulo Freire

1997Ministrio da Educao cria o programa de expanso da educao

Fonte: Site http://www.pedagogiaemfoco.pro.br/heb07.htm5. Memria da educao escolar no Brasil contemporneo5.1 A Escola E.M.E.I.E.F. Prof Maria Apparecida de Luca Moore , Limeira/SP. A partir do Decreto Municipal n 21 de 21/01/1998 Cria-se a E.M.E.I.E.F. Jardim Aeroporto, instalada em: Portaria da Dirigente Regional de Ensino n 13 DOE de 14/02/1998. Com o Decreto Municipal n 173 de 29/07/1998 A E M.E.I.E.F. Jardim Aeroporto passou a denominar-se E.M.E.I.F. Prof Maria Apparecida de Luca Moore, em homenagem a professora Maria App, que foi muito querida e conceituada na rede de ensino por sua forma de ensinar. Situada Rua: Jorge Antonio, s/n - Jd. Aeroporto Limeira S.P. Sob o Cdigo CIE 222094. A escola foi fundada no momento que um autor brasileiro de literatura ganhou o primeiro prmio Nobel da Literatura em lngua portuguesa, prmio muito importante para a cultura do Brasil. E tambm foi o ano da reeleio do presidente Fernando Henrique Cardoso, o primeiro presidente a ser reeleito no Pas.A escola tem como misso a Determinao Educacional e que atravs do trabalho das reas do conhecimento como a: Literatura, as Artes, Matemtica e as Cincias possam formar cidados criativos, crticos, transformadores, participativos e, que consigam reconhecer seu papel na sociedade lidando com seus desafios de forma coletiva e autnoma. A corrente pedaggica da escola est em processo de adaptao com o trabalho histrico critico do Saviani.Em sua estrutura fsica a escola possui: Alimentao escolar para os alunos; Laboratrio de informtica; Acesso Internet; Internet Banda Larga; Biblioteca; Cozinha; Televiso; DVD; Computadores; Impressoras; gua filtrada; gua em rede pblica; Sala de diretoria; Sala de professores; Esgoto em rede pblica; Energia em rede pblica; Coleta de lixo peridica; Sanitrio dentro do prdio; Parque infantil; Berrio; Dependncias adequadas a alunos com deficincia; Sanitrios adequados a alunos com deficincia; Sala para atendimento educacional especializado. Contamos ainda com 20 salas de aulas, 950 alunos entre educao infantil e ensino fundamental, 80 professores e 120 colaboradores (entre monitores, secretrios de escola, servios gerais e merenda) alm da diretora, vice-diretora, duas coordenadoras e uma assistente social. uma equipe que esta sempre disposta a ajudar os alunos da escola e se capacitando para ocupar cargos melhores dentro da prpria escola, pois a mesma permite ao colaborador a oportunidade de crescimento.Aos alunos e comunidade em geral a escola oferece as seguintes oficinas: - Biscuit, pintura de tecidos, pinturas de caixas, artesanatos em geral; Preparao para concursos pblicos; Hip- hop; culinria oficina de panificao, comer bem por R$1,00, etc..., Informtica jovens e adultos com foco na preparao para o trabalho; Dana: para adultos e crianas, Oficina de futebol, jogos desportivos, dentre outros; manicure; confeco de produtos de higiene pessoal; Oficina de bijuterias.A escola trabalha com projetos voltados aos alunos da escola, dentre eles:5.1.1 Projeto quem se ama pratica esporte: Foi criado partindo da necessidade das crianas que iam para as ruas ps-horrio escolar, pois no tinham o que fazer e muitas vezes suscetveis s drogas e caminhos tortuosos. Vendo por esse lado a escola criou o projeto no intuito de melhorar a qualidade de vida dessas crianas, inicialmente eram 12 crianas, em menos de um ms esse nmero subiu para 60 crianas treinando futebol. Sendo que as prprias crianas ao longo do projeto foram sendo monitoras, a partir da cria-se ento o monitoramento pelo projeto Olimpadas da pr-escola. Pode-se observar que algumas crianas no tinham alimento em casa, isso foi percebido aps um aluno durante o treino caiu no momento que foi chutar a bola, pois o mesmo estava to fraco que no tinha foras suficientes para algo que parecia simples. Sendo assim a escola passou a oferecer tambm as refeies dirias para essas crianas. E atualmente alm de futebol, tem tambm capoeira, dana oferecido por voluntrios que se identificaram com o projeto. As atividades ocorrem sempre em horrio contrrio as aulas, sendo assim, as crianas no tm a oportunidade de ficarem nas ruas. O trabalho feito na quadra da escola.A criana precisa manter um bom comportamento escolar para participar dos projetos esportivos da escola, e se tal no for atendido, o comunicado feito ao responsvel do projeto que GCM Santos da Guarda Municipal da cidade, para o mesmo conversar com o aluno sobre as responsabilidades que ele precisa ter com o projeto e a escola. Todo esse trabalho desenvolvido em parceria com Secretaria da Segurana Pblica, Projeto APPAL, Setor de merenda, grupo EFETA, SESI (centro Poliesportivo), RIPASA e a Secretaria da Sade do municpio.5.1.2 Projeto Leitura Biblioteca Monteiro Lobato: Com a finalidade de despertar o interesse pela leitura, a escola dispe de um acervo cadastrado e informatizado para facilitar o controle no emprstimo de livros, onde cada aluno tem carteirinha que lhe d acesso a emprstimos semanais. Inclusive tem scios da comunidade que estudam em escolas que no possui biblioteca com tamanho acervo, e acesso a internet.5.1.3 Projeto Apostila: A escola ainda possui o Projeto Apostila, ou seja, o material pedaggico confeccionado pela equipe escolar, j que a mesma tem duplicadora para facilitar esse trabalho, e fornecendo inclusive para a prefeitura municipal que algumas vezes fornece recursos.5.1.4 Projeto Escola da Famlia: O projeto escola da famlia, facilitando acesso s universidades aos que no tem condies de pagar e ainda ajudando a comunidade a ter um lazer nos finais de semana, formando ento um centro de convivncia social com as atividades esportivas, culturais, sade e trabalho.5.1.5 Msica tema da escola: A escola no possui um hino escolar, mas tem uma msica como tema da escola, que fala aquilo que a escola acredita. Depende de cada um para fazer um mundo melhor.Quadro: Letra da msica DEPENDE DE NS - Ivan Lins

Depende de nsQuem j foi ou ainda crianaQue acredita ou tem esperanaQuem faz tudo pra um mundo melhorDepende de nsQue o circo esteja armadoQue o palhao esteja engraadoQue o riso esteja no arSem que a gente precise sonharQue os ventos cantem nos galhosQue as folhas bebam orvalhosQue o sol descortine mais as manhsDepende de nsSe esse mundo ainda tem jeitoApesar do que o homem tem feitoSe a vida sobreviver

Que os ventos cantem nos galhosQue as folhas bebam orvalhosQue o sol descortine mais as manhsDepende de nsSe esse mundo ainda tem jeitoApesar do que o homem tem feitoSe a vida sobreviverDepende de nsQuem j foi ou ainda crianaQue acredita ou tem esperanaQuem faz tudo pra um mundo melhor

Fonte Site: http://letras.mus.br/a-turma-do-balao-magico/283125/5.2 Acervo Fotogrfico

Prof Maria Apparecida de Luca Moore

Uniforme de Vero e Inverno desde a fundao da escola.

Inaugurao da Escola em 1998

Laboratrio de Informtica Biblioteca

Equipe Pedaggica

Sala de aula turma de alunos antigos

Sala de aula turma de alunos atual

Escola resgata a alegria e a cultura do carnavalOntem, dia 27 de fevereiro, s vsperas do carnaval, a EMEIEF Professora Maria Apparecida de Luca Moore promoveu o 1 Desfile da Alegria. De acordo com a professora e coordenadora, Valria Maria Pires da Silva, o objetivo resgatar a histria do carnaval em diferentes regies do pas e introduzir a festividade popular no currculo pedaggico da escola. Nesta poca, todos os anos falaram sobre o carnaval para as crianas. Este ano, pudemos introduzir na prtica e no currculo da escola: a cultura, a histria, tudo que representa o carnaval. O envolvimento das crianas foi bastante positivo, explica.Com blocos de diferentes fantasias que variavam entre Mascarones e at o Boi-Bumb, que tambm marcou presena no carnaval da escola, os alunos foram estimulados a conhecer o carnaval de maneira divertida. No perodo da manh, desfilaram os alunos do maternal, 1 e 2 etapas e do 3, 4 e 5 anos do ensino fundamental. tarde, desfilaram alunos do maternal, 1 e 2 etapas. Os alunos, professores, pais e a comunidade tambm participaram do desfile e da realizao do evento. Os vereadores, Andr Henrique da Silva, o Tigro, Lu Bogo, rika Tank e Ronei Martins, tambm prestigiaram o evento. De acordo com Valria, a escola contou com algumas parcerias para a realizao do carnaval na rua. A Secretaria da Cultura e a Escola de Samba Fria do Abelho foram responsveis por fornecer as fantasias e adereos. O Sindsel disponibilizou o carro de som e a Guarda Civil Municipal (GCM) ficou responsvel pelo monitoramento da avenida Doutor Antonio de Luna, que foi interditada para o desfile. No tivemos problemas com a colaborao. A maior parte das fantasias foi fornecida pelas parcerias, frisou a coordenadora da escola. A Street Band da Corporao Musical Henrique Marques contribuiu com a animao do desfile e acompanhou os folies com marchinhas de carnaval, sambas-enredo e ax. Jornalista: Vanessa Ferreira.

Fonte Site:http://serv90.limeira.sp.gov.br/educacao/2014/02/28/escola-resgata-aos-alunos-a-alegria-e-a-cultura-do-carnaval/

6. Consideraes Finais

Atravs desse trabalho podemos concluir que ainda h muito a ser feito na educao brasileira, mas que existem algumas escolas e profissionais que fazem a diferena e contribui para essa melhoria. Um exemplo foi a escola que visitamos, que atravs de seus colaboradores que esto sempre dispostos a fazer um mundo melhor, nem que esse mundo seja apenas a sua comunidade, trabalham com amor e dedicao as crianas e aos projetos dedicados a elas, buscando se capacitar, aprender e pesquisar onde podem melhorar dia-a-dia. Devemos sim cobrar do governo, que tem uma parte grande da responsabilidade de melhoria da educao de um modo geral, mas enquanto aguardamos o governo vamos buscando a melhoria que Depende de Ns.

7. REFERNCIAS BIBLIOGRFICAS

ARANHA, Maria Lcia de Arruda. Histria da educao e da pedagogia: geral e Brasil. So Paulo: Moderna, 2006.BELLO, Jos Luiz de Paiva. Perodo Jesutico. In: Pedagogia em foco, Histria da educao no Brasil. 1998. Disponvel em: http://www.pedagogiaemfoco.pro.br/heb02.htm#texto>>. Acesso em: 13/04/2014.Disponvel em: http://www.institutoipb.com.br/arquivos/tk-5159849273a8e.pdf. Acesso em 20/04/2014.Disponvel em: < http://serv90.limeira.sp.gov.br/educacao/2014/02/28/escola-resgata-aos-alunos-a-alegria-e-a-cultura-do-carnaval/> Acesso em 23/03/2014.Disponvel em: http://www.pedagogiaemfoco.pro.br> Acesso em: 23/03/2014 Disponvel em: http://www.pedagogiaemfoco.pro.br/heb02.htm Acesso em 20/04/2014Disponvel em: Acesso em: 23/03/2014 Disponvel em: < http://hojenahistoria.seuhistory.com/nasce-o-escritor-jose-saramago-premio-nobel-de-literatura>. Acesso em: 23/04/2014FOX, Mem. Guilherme Augusto Arajo Fernandes. So Paulo: Brinque Book, 1984.

GALZERANI, M. C. Bovrio. Memria, Histria e Tempo: perspectivas terico metodolgicas para a pesquisa em Ensino de Histria. Cadernos do CEOM, ano 21, n. 28. Disponvel em: http://apps.unochapeco.edu.br/revistas/index. php/rcc/article/viewFile/152/60>. Acesso em: 13/04/2014.NASCIMENTO, Maria Isabel Moura et al. Instituies Escolares no Brasil Colonial eImperial. 2009. Disponvel em: https://docs.google.com/viewer?a=v&pid=explorer&chrome=true&srcid=0B7Ut1sEOUW3UYjQ2NTUxYzctZTllZC00YmJiLTk2NWYtMzk0M2ZkNGY0MTlm&hl=en>. Acesso em: 13/04/2014PILETTI, Nelson,Histria da Educao no Brasil. 6. ed. So Paulo: tica, 1996.WIKIPEDIA, Disponvel em: 23/032014

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