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  • 7/28/2019 Atps Estrutura Pronto

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    Universidade Anhanguera UniderpCentro de Educao a Distncia

    Administrao

    Sulen Gonalves

    Sulen Gonalves

    1

  • 7/28/2019 Atps Estrutura Pronto

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    ESTRUTURAS E ANLISE DAS DESMONSTRAES FINANCEIRAS

    Atividades Prticas Supervisionadas do curso de

    Administrao da Universidade Anhanguera

    Uniderp.

    SUMRIO

    Introduo .....................................................................................................................04

    Etapa 1 - Anlise Horizontal e Anlise Vertical.........................................................05

    1.1- Anlise Vertical DRE..........................................................................................051.2- Anlise Vertical Balano Patrimonial Ativo.......................................................07

    1.3- Anlise Vertical Balano Patrimonial Passivo....................................................08

    1.4- Anlise Horizontal DRE......................................................................................09

    1.5- Anlise Horizontal Balano Patrimonial Ativo...................................................11

    1.6- Anlise Horizontal Balano Patrimonial Passivo................................................12

    1.7- Causas das Variaes...........................................................................................14

    Etapa 2- Quadro Resumo Dos ndices.........................................................................16

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    2.1- ndices de Dependncia Bancria.............................................................................21

    2.2- Quadro Resumo dos ndices de Liquidez ................................................................23

    Etapa 3- A Importncia do Mtodo Dupont................................................................24

    3.1- Clculo da Rentabilidade do Ativo...........................................................................25

    3.2- Termmetro de Insolvncia de Stephen Kanitz........................................................25

    3.3- Clculo da Situao de Insolvncia, Penumbra ou Solvncia da Empresa...............26

    Etapa 4- Ciclo Operacional e Fluxo de Caixa..............................................................26

    4.1- Ciclo Operacional da Empresa .................................................................................30

    4.2- Ciclo Financeiro da Empresa....................................................................................30

    4.3- Anlise Sobre Pronunciamento da Demonstrao do Fluxo de Caixa......................31

    4.4- Relatrio Geral sobre Exame de Sade Econmica Financeira e Patrimonial..........32

    Concluso..........................................................................................................................33

    Referncias Bibliogrficas................................................................................................34

    Introduo

    Com a Anlise das Demonstraes Financeiras, os administradores avaliam o patrimnio da

    empresa, verificam quais so as condies financeiras e econmicas, pois uma excelente

    ferramenta na tomada de decises disposio de qualquer pessoa relacionada empresa.

    Com essas informaes retiradas das demonstraes financeiras, os interessados em algum

    aspecto particular da empresa, como os acionistas, fornecedores, clientes, bancos, governo

    etc., podem analisar o que lhes interessa.

    3

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    Iremos apresentar nessa atividade complementar tudo quilo que nos leva a analisar e efetuar

    concluses diante de diversas tcnicas que nos permitem avaliar uma empresa.

    Envolvendo todos os aspectos, no que diz respeito a sua rentabilidade, ao seu fluxo de caixa, asua real permanncia em lucros e longevidade dentro do mercado.

    Teremos tambm que observar que a juno das mais variadas tcnicas nos permite avaliar

    com uma maior preciso o que de fato, pode se tomar como medida estratgica dentro de uma

    organizao garantindo uma preciso maior dos fatos.

    Esse estudo tem como finalidade analisar as Demonstraes Financeiras da Indstria ROMI

    S.A. Sendo comparados balanos de 2007 e 2008.

    Assim essa atividade dedica-se a elaborao e interpretao de ndices financeiros propostos,

    analisando as contas e envolvendo os mtodos de clculos que consistem em relacionar as

    contas do balano, analisando o desempenho econmico da empresa.

    Etapa 1 -Anlise Horizontal e Anlise Vertical

    Analise Vertical

    Ela apresenta valores percentuais de cada conta e grupo de conta em relao a um valor base:

    no caso do Balano Patrimonial esse valor base o total do ativo ou do passivo; na DRE, o

    valor base e o total da receita liquidam.

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    Analise Horizontal

    Consiste em verificar a evoluo dos elementos do balano patrimonial e da DRE durante um

    determinado perodo. Essa verificao se faz entre os valores de uma mesma conta ou grupode contas, evidenciando a evoluo da conta ou do grupo de contas por perodos.

    Anlise Vertical e Anlise Horizontal dos demonstrativos financeiros indicados na Indstria

    Romi S.A.

    1.1- ANALISE VERTICAL - DRE

    DEMONSTRAO DE

    RESULTADO

    2007 2008

    R$ A.V. R$ A.V.

    (=) RECEITA OPERACIONAL

    LQUIDA 631.988 100,0% 696.124 100,0%

    (-) Custo dos produtos e servios

    vendidos -359.903 -56,9% -416.550 -59,8%

    (=) LUCRO BRUTO 272.085 43,1% 279.574 40,2%

    (-) Vendas -59.786 -9,5% -65.927 -9,5%

    (-) Gerais e administrativas -45.428 -7,2% -63.800 -9,2%

    (-) Pesquisa e desenvolvimento -26.340 -4,2% -28.766 -4,1%

    (-) Honorrios da administrao -8.025 -1,3% -8.278 -1,2%

    (-) Tributrias -6.742 -1,1% -2.913 -0,4%

    Outras receitas operacionais,

    lquidas. 1.031 0,2% 1.673 0,2%

    (=) RESULTADO

    OPERACIONAL ANTES DO

    RESULTADO FINANCEIRO 126.795 20,1% 111.563 16,0%

    Receita financeira 30.508 4,8% 36.950 5,3%

    (-) Despesa financeira -5.048 -0,8% -5.061 -0,7%

    5

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    Variao cambial ativa -3.796 -0,6% 10.752 1,5%

    (-) Variao cambial passiva 6.258 1,0% -7.338 -1,1%

    Lucro operacional 154.717 24,5% 146.866 21,1%

    Corrente -27.457 -4,3% -33.324 -4,8%

    Diferido 1.914 0,3% 4.715 0,7%

    (=) LUCRO LQUIDO ANTES

    DAS PARTICIPAES 129.174 20,4% 118.257 17,0%

    (-) Participao minoritria -555 -0,1% -881 -0,1%

    (-) Participao da Administrao -4.400 -0,7% -4.423 -0,6%

    (=) LUCRO LQUIDO DO

    EXERCCIO 124.219 19,7% 112.953 16,2%

    1.2-ANALISE VERTICAL - BALANO PATRIMONIAL ATIVO

    ATIVO 2007 2008

    R$ A.V. R$ A.V.

    CIRCULANTE 786.840 58,6% 886.876 53,3%

    Caixa 189.010 14,1% 135.224 8,1%

    Ttulos 111.512 8,3% 53.721 3,2%

    Duplicatas a receber 62.888 4,7% 77.463 4,7%

    Valores a receber 223.221 16,6% 306.892 18,5%Estoque 183.044 13,6% 285.344 17,2%

    Impostos a recuperar 11.537 0,9% 17.742 1,1%

    IR diferido 2.149 0,2% 3.243 0,2%

    Outros crditos 3.479 0,3% 7.247 0,4%

    NO CIRCULANTE 554.897 41,4% 776.103 46,7%Duplicatas a receber 1.149 0,1% 1.686 0,1%

    6

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    Valores a receber 409.896 30,5% 479.371 28,8%

    Impostos a recuperar 5.391 0,4% 18.245 1,1%

    IR diferido 5.867 0,4% 9.488 0,6%

    Outros crditos 2.928 0,2% 5.405 0,3%

    Outros investimentos 1.935 0,1% 3.163 0,2%

    Imobilizado 127.731 9,5% 252.171 15,2%

    Intangvel - - 6.574 0,4%

    Total do Ativo 1.341.737 100,0%

    1.662.97

    9 100,0%

    1.3- ANALISE VERTICAL - BALANO PATRIMONIAL PASSIVO

    PASSIVO2007 2008

    R$ A.V. R$ A.V.

    CIRCULANTE 312.523 23,3% 414.144 24,9%

    financiamentos 29.498 2,2% 26.375 1,6%

    Financiamentos-Finame fabr. 192.884 14,4% 270.028 16,2%

    fornecedores 25.193 1,9% 31.136 1,9%

    Salrios e encargos sociais 35.934 2,7% 33.845 2,0%

    Imp. e contr. recolher 8.013 0,6% 7.357 0,4%

    Adiant. a clientes 9.702 0,7% 14.082 0,8%

    Dividendos e juros s/capit.prprio 2.375 0,2% 11.777 0,7%

    Participaes a pagar 4.400 0,3% 4.500 0,3%

    Outras contas a pagar 4.524 0,3% 15.044 0,9%

    NO CIRCULANTE 405.770 30,2% 567.056 34,1%financiamentos 49.306 3,7% 68.943 4,1%

    7

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    Financiamentos-Finame fabr. 348.710 26,0% 453.323 27,3%

    Imp. e contr. recolher 1.896 0,1% 3.578 0,2%

    Proviso para passivos eventuais 1.659 0,1% 2.073 0,1%

    Outras contas a pagar - - 9.626 0,6%

    Desgio em controladas 4.199 0,3% 29.513 1,8%

    Participao Minoritria 1.871 0,1% 2.536 0,2%

    PATRIMONIO LIQUIDO 621.573 46,3% 679.243 40,8%

    Capital social 489.973 36,5% 489.973 29,5%

    Reserva de capital 2.052 0,2% 2.052 0,1%

    Ajustes patrimoniais -968 -0,1% -349 -0,02%

    Reserva de lucros 130.516 9,7% 187.567 11,3%

    Total do Passivo 1.341.737 100,0%

    1.662.97

    9 100,0%

    ***Participaes minoritrias nos resultados sero apresentadas na Demonstrao do

    Resultado como uma reduo (adio no caso de prejuzo) do lucro lquido do perodo.

    1.4- ANALISE HORIZONTAL - DRE

    DEMONSTRAO DE

    RESULTADO

    2007 2008

    R$ A.H. R$ A.H.

    (=) RECEITA OPERACIONAL

    LQUIDA 631.988 100,0% 696.124 110,1%

    (-) Custo dos prod. e serv.vendidos -359.903 100,0% -416.550 115,7%

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    (=) LUCRO BRUTO 272.085 100,0% 279.574 102,8%

    Total despesas operacionais -145.290 100,0% -168.011 115,6%

    (-) Vendas -59.786 100,0% -65.927 110,3%

    (-) Gerais e administrativas -45.428 100,0% -63.800 140,4%

    (-) Pesquisa e desenvolvimento -26.340 100,0% -28.766 109,2%

    (-) Honorrios da administrao -8.025 100,0% -8.278 103,2%

    (-) Tributrias -6.742 100,0% -2.913 43,2%

    Outras receitas operacionais,

    lquidas. 1.031 100,0% 1.673 162,3%

    (=) RES. OPER. ANTES DO

    RESULTADO

    FINANANCEIRO 126.795 100,0% 111.563 88,0%

    Total resultado financeiro 27.922 100,0% 35.303 126,4%

    Receita financeira 30.508 100,0% 36.950 121,1%

    (-) Despesa financeira -5.048 100,0% -5.061 100,3%

    Variao cambial ativa -3.796 100,0% 10.752 -283,2%

    (-) Variao cambial passiva 6.258 100,0% -7.338 -117,3%

    Lucro operacional 154.717 100,0% 146.866 94,9%

    Corrente -27.457 100,0% -33.324 121,4%

    Diferido 1.914 100,0% 4.715 246,3%

    (=) LUCRO LQUIDO ANTES

    DAS PARTICIPAES 129.174 100,0% 118.257 91,5%(-) Participao minoritria -555 100,0% -881 158,7%

    (-) Participao da Administrao -4.400 100,0% -4.423 100,5%

    (=) LUCRO LQUIDO DO

    EXERCCIO 124.219 100,0% 112.953 90,9%

    1.5- ANALISE HORIZONTAL - BALANO PATRIMONIAL ATIVO

    ATIVO 2007 2008

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    R$ A.H. R$ A.H.

    CIRCULANTE 786.840 100,0% 886.876 112,7%

    caixa 189.010 100,0% 135.224 71,5%

    ttulos 111.512 100,0% 53.721 48,2%

    Duplicatas a receber 62.888 100,0% 77.463 123,2%

    Valores a receber 223.221 100,0% 306.892 137,5%

    estoque 183.044 100,0% 285.344 155,9%

    Impostos a recuperar 11.537 100,0% 17.742 153,8%

    IR diferido 2.149 100,0% 3.243 150,9%

    Outros crditos 3.479 100,0% 7.247 208,3%

    NO CIRCULANTE 554.897 100,0% 776.103 139,9%

    Duplicatas a receber 1.149 100,0% 1.686 146,7%

    Valores a receber 409.896 100,0% 479.371 116,9%

    Impostos a recuperar 5.391 100,0% 18.245 338,4%

    IR diferido 5.867 100,0% 9.488 161,7%

    Outros crditos 2.928 100,0% 5.405 184,6%

    Outros investimentos 1.935 100,0% 3.163 163,5%

    imobilizado 127.731 100,0% 252.171 197,4%

    intangvel 0 0,0% 6.574 0,0%

    Total do Ativo 1.341.737 100,0%

    1.662.97

    9 123,9%

    1.6- ANALISE HORIZONTAL - BALANO PATRIMONIAL PASSIVO

    PASSIVO 2007 2008

    10

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    R$ A.H. R$ A.H.

    CIRCULANTE 312.523 100,0% 414.144 132,5%

    financiamentos 29.498 100,0% 26.375 89,4%

    financiamentos 192.884 100,0% 270.028 140,0%

    fornecedores 25.193 100,0% 31.136 123,6%

    salrios 35.934 100,0% 33.845 94,2%

    Imp. e contr. recolher 8.013 100,0% 7.357 91,8%

    Adiant. a clientes 9.702 100,0% 14.082 145,1%

    Juros s/capit. prprio 2.375 100,0% 11.777 495,9%

    Participaes a pagar 4.400 100,0% 4.500 102,3%

    Outras contas a pagar 4.524 100,0% 15.044 332,5%

    NO CIRCULANTE 405.770 100,0% 567.056 139,7%

    financiamentos 49.306 100,0% 68.943 139,8%

    financiamentos 348.710 100,0% 453.323 130,0%

    Imp. e contr. recolherem 1.896 100,0% 3.578 188,7%

    proviso 1.659 100,0% 2.073 125,0%

    Desgio em controladas 4.199 100,0% 29.513 702,9%

    Outras contas a pagar 0 0,0% 9.626 0,0%

    Part. minoritria 1.871 100,0% 2.536 135,5%

    PATRIMONIO LIQUIDO 621.573 100,0% 679.243 109,3%

    Capital social 489.973 100,0% 489.973 100,0%

    Reserva de capital 2.052 100,0% 2.052 100,0%

    Ajustes patrimoniais -968 100,0% -349 36,1%

    Reserva de lucros 130.516 100,0% 187.567 143,7%

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    Total do Passivo 1.341.737 100,0%

    1.662.97

    9 123,9%

    1.7- Causas das variaes:

    Atravs da comparao dos resultados dos perodos apurados, entre os valores percentuais do

    ano apresentado e do ano anterior, da anlise vertical e horizontal possvel conhecer a

    situao econmica e financeira da empresa.

    Esse conhecimento um importante auxlio na tomada de deciso, permitindo a identificao

    detalhada de cada conta e uma viso das tendncias de cada uma delas.

    Nas vendas

    As Vendas representam um aumento de 59,8% em 2008 devido o aumento das duplicatas a

    receber e valores a receber, que em 2007 representavam pela analise vertical 56,9%. E na

    analise horizontal mostra um aumento nas vendas 10,3% em relao ao ano 2007.

    Nos Custos dos produtos vendidos

    O CMV na analise horizontal aumentou em 2008, 15,7%(100-115,7) em relao a 2007. Pela

    analise vertical obteve um aumento de 57% em 2007 para 59,8 em 2008 do total do ativodevido diminuio nas despesas tributrias, aumentando o CMV.

    Na margem bruta

    Frmula:

    Lucro Bruto x 100

    Receita

    Lquida

    12

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    2008 : 279.574,00 =40,16%

    696.124,00

    2007 : 272.085,00 =43,05%

    631.988,00

    A margem bruta (lucro bruto) aumentou 2,8% em 2008(102,8-100), devido ao aumento das

    vendas em 2008 e pela diminuio de despesas tributrias. Apresentou uma reduo em

    relao a 2008, atingindo 40,2 contra 43,1 em 2007, conforme a instabilidade de preo de

    matrias-primas.

    Nas Despesas Operacionais

    As despesas operacionais tiveram um aumento de 15,6% (115,6-100) em 2008, isso se d

    devido a diminuio de despesas tributrias.

    Nas contas patrimoniais.

    Pela analise horizontal o ativo teve um aumento de 23,9% em 2008 devido ao aumento de

    39,9% em 2008 do total do ativo no circulante por ter aumentado seu imobilizado. O passivo

    obteve um aumento de 23,9% (123,9-100) em 2008 devido a diminuio com salrios e pelo

    aumento de sua reserva de lucros.

    13

  • 7/28/2019 Atps Estrutura Pronto

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    Etapa-2

    Passo 1-QUADRO RESUMO DOS NDICES

    (Referente aos dados da Tabela Romi)

    ndice ndice Frmula Interpretao

    Estrutura

    de

    Capital

    Participao

    de

    Capitaisde

    Terceiros

    Capitais de Terceiro x 100

    Passivo Total

    2007: 312.523+405.770 = 718.293 x100= 53,53%

    1341.737 1.341.737

    2008: 414.144+567.056 = 981.200 x100 = 59%

    1662.979 1662.979

    Esses ndices mostramque, em 2007, o capitalde terceiros representou53,53% do total dosrecursos, investidos naempresa; em 2008 esse

    percentual aumentoupara 59% do total dosrecursos.

    Composiodo

    Endividamento

    Passivo Circulante x100

    Capital de Terceiro

    2007: ___312.523____ = 312.523 x100= 43,50%312.523+405.770 718.293

    2008: 414.144 =414.144 x100= 42,20%

    414.144+567.056 981.200

    Esses ndicesdemonstram que, dosvalores de capitais deterceiros que a empresahavia tomado em 2007,a divida a curto prazorepresentava 43,50%; jno ano de 2008 esse

    percentual caiu para42,20% mostrando quehouve menorconcentrao da dividaa curto prazo.

    14

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    15/33

    Imobilizaodo

    Patrimnio

    Lquido

    Invest.+Imob+Intang. x100

    Patrimnio Liquido

    2007: 1.935+127.731+0 = 129.666 x100 = 20,86%

    621.573 621.573

    2008: 3.163+252.171+6.574 = 261.908x100= 38,55%

    679.243 679.243

    Esses ndicesdemonstram que, em2007, a empresa

    investiu 20,86%do PLno Investimento,Imobilizado eIntangvel. J no ano de2008 esse percentualaumentou para 38.55% ,mostrando umamudana na poltica asempresa.

    Imobilizao

    dosRecursos

    noCorrentes

    Invest.+Imob.+Intang.x100

    PL+Exigvel a L. Prazo

    2007: 1935+127.731+0 = 129.666 x100= 12,62%

    621.573+405.770 1027.343

    2008: 3.163+252.171+6.574=261.908_x100= 21,01%

    679.243+567.056 1.246.299

    Esses ndicesdemonstram que, em2007, empresa utilizou12,62% dos recursosno correntes nofinanciamento do AtivoPermanente; esse

    percentual quasedobrou, em 2008,

    passando para 21,01%,demonstrando que aempresa optou pordirecionar uma maiorquantidade dessesrecursos para o AtivoPermanente e umamenor parcela para oAtivo circulante.

    Liqu

    idez

    LiquidezG

    eral

    Ativo C.+Realizvel a L.Prazo

    Passivo C.+Exigvel a L. Prazo

    2007: 786.840+554.897 = 1341.737= 1,86

    312.523+405.770 718.293

    2008: 886.876+776103 = 1662.979= 1,69

    414.144+567.056 981.200

    Em 2007, a empresa

    tinha recursos a curtoprazo no valor deR$1,86 para cadaR$1,00 de divida,conseguindo pagar suasdividas somente com osrecursos de rpidaconversibilidade; em2008, houve uma leve

    piora no ndice poispassou para R$1,69

    para cada R$1,00 dedivida.

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    Liquidez

    Corrente

    _Ativo circulante

    Passivo Circulante

    2007: 786.840 = 2,51

    312.523

    2008: 886.876 = 2,14

    414.144

    Esses ndicesapresentado, podemosanalisar que, em 2007, aempresa possua R$2,51de recursos para cadaR$1,00 de divida,ocorrendo uma leve

    piora no ndice em2008, passando paraR$2,14, para cadaR$1,00 de divida,mostrando a empresa

    precisa rever sua gestode caixa.

    LiquidezSeca Ativo C. Estoques

    Passivo Circulante

    2007: 786.840-183.044 = 603.796= 1,93

    312.523 312.523

    2008: 886.876-285.344 = 601.532 = 1,45

    414.144 414.144

    Nos ndicesapresentados, podemosinterpretar que, em2007, a empresa paracada R$1,00 de dvidaapresentava R$1,93 derecursos para

    pagamento a curto elongo prazo; em 2008,sua liquidez seca

    diminuiu para R$1,45de recurso disponvelpara cada R$1,00 dedivida.

    Rentabilidade

    Girodoativo Vendas Liquidas

    Ativo Total

    2007: 631.988= 0,47

    1341.737

    2008: 696.124= 0,41

    1662.979

    Pelo clculoapresentado na tabela,

    podemos verificar que,em 2007, o volume devendas renovou 0,47vezes o Ativo total no

    ano; em 2008, essendice caiu para 0,41,evidenciando que odesempenho daempresa no manteve omesmo nvel.

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    Margemlquida Lucro Liquido x100

    Vendas Liquidas

    2007: 124.219 = 19,65%

    631.988

    2008: 112.953 = 16,22%

    696.124

    Esse ndice nos mostraque, em 2007, depoisde descontados todos oscustos e despesas da

    empresa, sobraram19,65%; j em 2008,esse ndice reduziu-se

    para 16,22%. Esseindicador sinaliza que aempresa tem que reversuas estratgia de lucro,verificar a causa dareduo e corrigir o quefor necessrio.

    Rentabilidade

    doativo

    Lucro Liquido x100

    Ativo Total

    2007:124. 219 = 9,25%

    1341.737

    2008: 112.953= 6,79%

    1662.979

    Pode-se verificar que,em 2007, arentabilidade do Ativoficou em 9,25%,ocorrendo uma reduo

    para 6,79%, o quedemonstra que aempresa no foieficiente em rentabilizarseus recursos, no

    conseguiu gerar vendasnem lucro suficientepara tal.

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  • 7/28/2019 Atps Estrutura Pronto

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    Ren

    tabilidade

    doPatrimnio

    Lquido

    ___Lucro Liquido____ x100

    Patrimnio Liq. Mdio

    P.L Mdio =PL inicial+ PL final

    2

    2008: 621.573+679.243= 1300.816= 650.408

    2 22007: 124.219

    PL Mdio 2007(No temos o valor para ocalculo.)

    2008: 112.953 = 17,36%

    650.408

    O percentual apuradoindica que a empresarentabilizou o capital

    social em 17,36% noano de 2008. Essepercentual dever sercomparado com astaxas de outrosrendimentos domercado, comoaplicaes financeirascadernetas de poupanae outros.

    Com essa comparao,os acionistas poderoavaliar se a empresaoferece melhorrentabilidade. Nesseindicador quanto maioro resultado, melhor.

    18

  • 7/28/2019 Atps Estrutura Pronto

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    2.1- ndices de Dependncia Bancria

    (Referente aos dados da Tabela Romi)

    Financiamento de Ativo

    Frmula: Emprstimos e Financiamento x100

    Ativo Total

    2007: 29.498+192.884+49.306+348.710 = _620.398__x100 = 46,23%

    1.341.737 1.341.737

    2008: 26.375+ 270.028 + 68.943 +453.323 = 818.669_ x100 = 49,22%

    1.662.979 1.662.979

    Os ndices mostram que, em 2007 as participaes das instituies de crditos representam,

    do total de investimentos, 46,23%; houve um aumento em 2008, para 49,22% . Isso indicaque no houve aumento do capital prprio dos scios ou de terceiros.

    Participao de Instituies de crdito no endividamento

    Frmula: ___Financiamento ____x100

    Capital de Terceiros

    2007: 222.382+398.016= 620.398x100= 86,37%312.523+405.770 718.293

    2008: 296.403+522.266= 818.669 x100= 83,43%

    414.144+567.056 981.200

    Pelos Resultados Apresentados, podemos verificar que, no ano de 2007, os financiamentosrepresentam 86,37% do capital de terceiros investido na empresa, reduzindo-se para 83,43%

    19

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    em 2008. Isso mostra que a menor parte dos recursos recebidos pela empresa originou-se deinstituies financeiras.

    Financiamento do Ativo Circulante por Instituies Financeiras

    Frmula: Financiamento a curto prazo x100

    Ativo Circulante

    2007: 29.498+192.884 =222.382 x100= 28,26%

    786.840 786.840

    2008: 26.375+270.028 = 296.403 x100= 33,42%

    886.876 886.876

    Em 2007, os financiamentos a curto prazo (Passivo Circulante) representavam 28,26%

    Dos recursos disponveis no Ativo Circulante da empresa; em 2008, essa relao aumentoupara 33,42%. Isso mostra que a empresa esta sendo financiada pelos bancos.

    Duplicatas Descontadas

    Frmula: Duplicatas descontadas x100

    Duplicatas a receber

    2007: __111.512 = 111.512_x100 = 174,13%62.888+1.149 64.037

    2008: ___53.721_ = __53.721_x100 = 67,87%

    77.463+1686 79.149

    20

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    Em 2007, o volume de duplicatas descontadas representa 174,13% do faturamento daempresa, ocorrendo grande queda, em 2008, para 67,87%, o que mostra que a empresa noesta comprometendo seus recebveis, isto , pode receber as duplicatas no prazo negociadocom o cliente, no necessitando antecip-las com o banco.

    2.2 Quadro Resumo Dos ndices De Liquidez

    (Referente aos dados da Tabela Romi)

    ndice

    ndice

    Frmula Interpretao

    Liquidez

    LiquidezGeral

    Ativo C.+Realizvel a L.Prazo

    Passivo C.+Exigvel a L. Prazo

    2007: 786.840+554.897 = 1341.737= 1,86

    312.523+405.770 718.293

    2008: 886.876+776103 = 1662.979= 1,69

    414.144+567.056 981.200

    Em 2007, a empresa tinharecursos a curto prazo novalor de R$1,86 paracada R$1,00 de divida,conseguindo pagar suasdividas somente com osrecursos de rpidaconversibilidade; em2008, houve uma leve

    piora no ndice pois

    passou para R$1,69 paracada R$1,00 de divida.

    Liquidez

    Corrente

    _Ativo circulante

    Passivo Circulante

    2007: 786.840 = 2,51

    312.523

    2008: 886.876 = 2,14

    414.144

    Esses ndicesapresentado, podemosanalisar que, em 2007, aempresa possua R$2,51de recursos para cadaR$1,00 de divida,ocorrendo uma leve piora

    no ndice em 2008,passando para R$2,14,para cada R$1,00 dedivida, mostrando aempresa precisa rever suagesto de caixa.

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    LiquidezSeca Ativo C. Estoques

    Passivo Circulante

    2007: 786.840-183.044 = 603.796= 1,93

    312.524 312.523

    2008: 886.876-285.344 = 601.532 = 1,45

    414.145 414.144

    Nos ndicesapresentados, podemosinterpretar que, em 2007,a empresa para cada

    R$1,00 de dvidaapresentava R$1,93 derecursos para pagamentoa curto e longo prazo; em2008, sua liquidez secadiminuiu para R$1,45 derecurso disponvel paracada R$1,00 de divida.

    Etapa 3 -A importncia do Mtodo Dupont.

    O Mtodo Dupont surge como forma de analisar a rentabilidade e sua alavancagem

    financeira, demonstrando o resultado de margem de lucro e giro dos ativos, associando as

    duas formas de levantar o lucro: o giro e a margem. O lucro a sobrevivncia das entidades,pois ningum vive sem lucro. J a margem de lucro uma forma de identificar quanto cada

    produto deixou de margem para a empresa e saber qual lucro foi incluso no preo da venda

    dos produtos, assim o mtodo Dupont permite ao investidor uma resposta imediata baseada

    nos nmeros dos balanos fechados, a potencialidade de enriquecimento da empresa no

    futuro.

    O Sistema Dupont por muitos anos vem sendo utilizado pelos administradores financeiros

    para analisar as demonstraes contbeis e o desempenho das empresas. Esse sistema rene

    informaes da Demonstrao de Resultado do Exerccio e do Balano Patrimonial em duas

    medidas-sntese de lucratividade: Taxa de Retorno sobre Investimentos (TRI) e a Taxa de

    Retorno sobre o Patrimnio Lquido (TRPL). A frmula Dupont permite empresa decompor

    seu retorno em dois componentes: lucro sobre vendas e eficincia no uso dos ativos.

    Normalmente, uma empresa com baixa Margem Lquida tem um alto Giro do Ativo, o que

    resulta em retornos razoavelmente bons sobre o Ativo Total. O mesmo costuma ocorrer com a

    situao inversa: empresa com alta Margem Lquida tem um baixo Giro do Ativo.

    22

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    Passo 2

    Utilizar o balano patrimonial e a demonstrao de resultado da empresa do endereo

    eletrnico:(HTTP://www.romi.com.br/fileadmin/editores/Empresa/Investidores/Documentos/Relatorios/

    BP_2008.pdf. Acesso em: 29 set. 2012.) Calcular a rentabilidade do Ativo pelo Mtodo

    Dupont.

    3.1- Clculo da rentabilidade do Ativo

    a) Rentabilidade do ativo pelo Mtodo Dupont

    RA=Vendas liquidas / ativo liquido x lucro /vendas liquidas

    RA= 696.12 / 1248.835 x 279.574 / 696.124= 0,22

    Giro: 696.124/ 1248.835 = 0,56 vezes

    Margem: 279.574 / 696.124 x 100 = 40,16%

    Retorno sobre ativo: 0,56 x 40,16% = 22,49%

    Passo 3

    3.2- O Termmetro de Insolvncia de Stephen Kanitz

    O termmetro de insolvncia do professor Kanitz um instrumento utilizado para prever a

    possibilidade de falncia de empresas. A sua utilizao tem sido, via de regra, relativa a

    empresas isoladas. Procura-se analisar se determinada empresa tem possibilidade ou no de

    falir, principalmente em curto prazo.

    De acordo com Kanitz (1978) se, aps a aplicao da frmula, o resultado se situar abaixo de

    3 indica que a empresa se encontra numa situao que poder lev-la a falncia.

    Evidentemente, quanto menor este valor, mais prximo da falncia estar a empresa. Do

    mesmo modo, se a empresa se encontrar em relao ao termmetro com um valor acima de

    zero, no haver razo para a administrao se preocupar, principalmente medida que

    melhora a posio da empresa no termmetro. Se ela se situar entre zero e 3 temos o que o

    23

    http://www.romi.com.br/fileadmin/editores/Empresa/Investidores/Documentos/Relatorios/BP_2008.pdfhttp://www.romi.com.br/fileadmin/editores/Empresa/Investidores/Documentos/Relatorios/BP_2008.pdfhttp://www.romi.com.br/fileadmin/editores/Empresa/Investidores/Documentos/Relatorios/BP_2008.pdfhttp://www.romi.com.br/fileadmin/editores/Empresa/Investidores/Documentos/Relatorios/BP_2008.pdf
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    Kanitz chama de penumbra, ou seja, uma posio que demanda certa cautela. A penumbra

    funciona, por conseguinte, como um alerta.

    3.3- Clculo da situao de insolvncia, penumbra ou solvncia da empresa

    A = LL/PL x 0,05 = 112.953 / 679.243 x 0,05 = 8,31

    B = AC+RLP / PC+ELP X 1,65

    B = 886.876+776.103/414.144+567.056 x 1,65= 2,80

    C = AC - Estoques/PC x 3,55 = 886.876 285.344 / 414.144 x 3,55 = 5,15

    D = AC / PC x 1,06 = 886.876 / 414.144 x 1,06 = 2,26

    E = PC + ELP / PL x 0,33 = 981.200 / 679.243 x 0,33 = 0,47

    Termmetro de Insolvncia

    FI = A+B+C-D-E

    FI = 8,31+2,80+5,15-2,26-0,47= 13,53

    Essa empresa encontra-se em situao de SOLVNCIA

    ETAPA 04 CICLO OPERACIONAL E FLUXO DE CAIXA

    Determinao da necessidade de capital de giro

    Para gerenciar o Capital de Giro preciso um processo contnuo, tomar decises voltadas para

    a preservao da liquidez da companhia.

    24

    -6 -5 -4 -3 -2 -1 0 1 23 4 5 6

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    O Capital de Giro pode fazer uma grande diferena na rentabilidade de uma empresa, por

    estar envolvido um grande volume de ativos. Para que se chegue a concluso da necessidade

    de Capital de Giro no se faz necessrio somente um estudo do ponto de vista financeiro e sim

    a criao de uma estratgia que possa realmente garantir crescimento, lucro e principalmente

    segurana para a longevidade da empresa.

    ACO = Ativo Circulante Operacional

    PCO = Passivo Circulante Operacional

    Frmula: ACO - PCO

    2007: 786.840 - 312.523 = 474.317

    2008: 886.876 414.144 = 472,732

    Um bom volume de liquidez para a empresa positivo, quando isso no ocorre significa que o

    Passivo Circulante est sendo maior que o Ativo Circulante, tendo como resultado despesas

    financeiras, diminuindo o lucro da empresa. Mas se a liquidez estiver com grandes sobras

    pode significar para quem analisa de fora uma ausncia de investimentos, dando a impresso

    negativa para a empresa.

    Portanto em se tratando de Capital de Giro importantssimo que se tenha bem claro o que

    ser destinado a ele.

    PRAZO MDIO DE ROTAO DE ESTOQUES (PMRE),

    PRAZO MDIO DO RECEBIMENTO DAS VENDAS (PMRV)

    PRAZO MDIO DE PAGAMENTO DAS COMPRAS (PMPC)

    25

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    PMRE = tempo de giro mdio dos estoques da empresa, isto , o tempo de compra e

    estocagem.

    DP = Dias de Perodo, ou seja, se estivermos considerando o CMV de um ano, por exemplo,DP ser igual 360 dias.

    PMPC = Prazo mdio de pagamento das compras.

    CMV = Custo de Mercadorias Vendidas.

    ESTOQUES

    Corresponde ao perodo compreendido desde a compra das mercadorias at o momento de

    suas vendas nas empresas comerciais.

    Frmula: PMRE = Estoque x DP

    CMV

    2007: PMRE = 183.044 x 360 = 183,09

    359.903

    2008: PMRE = 285.344 x 360 = 246,60

    416.550

    VENDAS

    Compreende o intervalo de tempo entre a venda a prazo das mercadorias ou produtos em

    questo e as entradas de caixa oriundas da cobrana das duplicatas.

    Frmula: PMRV = Duplicatas a Receber x DP

    Receita Bruta de Vendas

    2007: PMRV = 62.888 x 360 = 30,29

    26

  • 7/28/2019 Atps Estrutura Pronto

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    761.156

    2008: PMRV = 77.463 x 360 = 33,33

    836.625

    COMPRAS

    Indica o perodo de tempo em que a empresa dispe das mercadorias ou materiais de

    produo sem desembolsar os valores correspondentes.

    Para chegar ao saldo de compras, quando esse no est no Balano Patrimonial, devemosutilizar a seguinte formula:

    Compras = CMV Estoque inicial + Estoque Final.

    Frmula: PMPC = Fornecedores x DP

    Compras

    2007: PMPC = 25.193

    Sem o saldo inicial de 2007

    2008: Compras = 416.550 183.044 + 285.344 = 518.850

    PMPC= 31.136 x 360 = 21,60

    518.850

    27

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    4.1-CICLO OPERACIONAL DA EMPRESA (EM DIAS)

    PMRE = Prazo mdio de rotao dos estoques

    PMRV = Prazo mdio de recebimento das vendas

    CO = Ciclo Operacional

    Frmula: CO = PMRE + PMRV

    2007: CO = 183,09 + 29,74 = 212,83 Dias

    2008: CO = 246,61+ 33,33 = 279,93 Dias

    4.2- CICLO FINANCEIRO DA EMPRESA (EM DIAS)

    PMPC = Prazo mdio de pagamento das compras

    CF = Ciclo Financeiro

    CO = Ciclo Operacional

    Formula: CF = CO PMPC

    2008: CF = 279,93 - 21,60 = 258,33 Dias

    28

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    4.3- ANLISE SOBRE PRONUNCIAMENTO DA DEMONSTRAO DO FLUXO

    DE CAIXA

    Aos que se utilizam das diversas formas de demonstraes contbeis querem de fato saber o

    que a empresa faz para que haja gerao de caixas e como ela usa este recurso. Mesmo que o

    caixa seja pela entidade tida como um produto (bancos, por exemplo), o pronunciamento

    tcnico diz que todas as entidades devem apresentar um demonstrativo dos seus Fluxos de

    Caixa.

    preciso que se tenha claramente esses nmeros pois a todo instante recorre-se a essas

    informaes, seja apenas para cumprir com suas obrigaes, como para apresentar ao

    mercado a credibilidade de investimentos.

    Quando se faz uso de demonstrao de fluxos de caixas, paralelamente a outros

    demonstrativos, possvel analisar de uma maneira mais completa em diversos mbitos, bem

    como, tomada de decises das melhores datas para aproveitamento de oportunidades.

    Os fluxos de caixa podem apresentar tambm informaes que possam dar condies de uma

    melhor avaliao da entidade, principalmente quanto a possibilidade de gerar caixa e similares

    e de se estudar uma melhor forma para ser aplicado no presente mediante informaes do

    passado. A demonstrao dos fluxos de caixa tambm nos direciona a uma maior comparao

    nos diversos desempenhos operacionais das mais diversas entidades, diminuindo as chances

    de se valer de diferentes parmetros contbeis paro mesmo assunto a ser tratado.

    As Informaes do passado dos fluxos de caixa so sempre utilizadas como indicadoras do

    montante. Podem tambm revelarem as estimativas passadas dos fluxos de caixa lquidos e a

    transformao econmica a partir das tomadas de preos dos produtos.

    Devem apresentar os fluxos de caixa do perodo classificaes por atividades operacionais, de

    investimento e de financiamento.

    Quando da divulgao separada dos fluxos de caixa advindos das atividades de financiamento

    importante por ser til na predio de exigncias de fluxos futuros de caixa por parte de

    fornecedores de capital entidade.

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    4.4- RELATRIO GERAL SOBRE O EXAME DE SADE ECONMICA,

    FINANCEIRA E PATRIMONIAL

    Chegamos a seguinte concluso: no giro a empresa est eficiente em 0,55. A margem de lucro

    em 14%. A partir desses dados, pelo mtodo Dupont, podemos dizer que a entidade est com

    8% de rentabilidade.

    Mesmo com uma quantidade de dados que apresentaram piora em comparao ao ano anterior

    (2007), podemos apresentar aos analistas internos da empresa e a possveis investidores que a

    empresa est em boas condies.

    claro que alguns aspectos deveram ser mais bem cuidados com mais eficcia. Mas a

    empresa apresenta-se nestes trs aspectos (econmico, financeiro e patrimonial) com padres

    aceitveis para garantirmos que a empresa saudvel.

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    Concluso

    Com base nos dados, e nas informaes e ndices econmicos e financeiros apresentados

    neste relatrio de anlise, a empresa ROMI S/A encontra-se em boa situao financeira,

    apresentando nos dois perodos analisados, capacidade de liquidez de suas dvidas a curto e

    longo prazo, e assim opinamos que:

    Aps a concluso de mais essa atividade onde houver pesquisas e analises das mais diversas

    tcnicas de recursos contbeis. Podemos observar e perceber, o quanto h a necessidade de

    uma observao mais ampla e peculiar dos demonstrativos contbeis, sejam quais forem eles.

    O que importante sabermos que podemos usar esses demonstrativos como base nos dados

    que obtivermos e tomar decises mais precisas e prximas do nosso ideal.

    importante lembrar que essas tcnicas so elaboraes de todo um histrico de estudos e de

    experincias impares dentro das organizaes.

    Lembrando que a cada dia que passa no decorrer da histria, esses dados so cada vez mais

    aprimorados e completos.

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    Referncias Bibliogrficas

    Livro Texto da Disciplina:Marcelo Cardoso de Azevedo(org), Fernando Coelho, Jos Carlos Ruiz e Paulo NevesEstrutura e Anlise das Demonstraes Financeiras.

    Endereos Eletrnicos.

    http://www.romi.com.br/fileadmin/Editores/Empresa/Investidores/Documentos/Relatorios/BP_2008.pdf. Acesso em: 29 set. 2012.

    Anlise Vertical _DRE_Tabela

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