digital security ed. 07 março/2012

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o Ano 2 N o 7 Março/2012 MONITORAMENTO DE ALTO PADRÃO condomínio Plaza Mayor www.revistadigitalsecurity.com.br Entrevista CARLOS BONILHA: “MERCADO DO BRASIL LEVARÁ A DIGIFORT A CRESCER 60% NO ANO DE 2012”

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A revista Digital Security é uma publicação que busca se diferenciar a partir de uma palavra: exclusividade.Nossa proposta é oferecer ao mercado de segurança notícias, análises, artigos e cases com objetividade e foco absoluto neste segmento. Para isso, contaremos com o auxílio de empresas e profissionais altamente especializados no assunto, que levarão à revista toda a sua experiência profissional, contribuindo para torná-la um veículo referencial neste setor.A proposta é levar ao leitor da Digital Security uma visão ampla deste mercado, com a cobertura dos principais eventos, lançamentos de produtos, artigos assinados por grandes especialistas de mercado, além de entrevistas com executivos das principais empresas do setor.Digital Security: foco em segurança, referência no leitor.

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o

Ano 2 No 7 Março/2012

monitoramento de alto padrão

condomínio Plaza Mayor

www.revistadigitalsecurity.com.br

Entrevista

carlos bonilha:“mercado do brasil levará a digifort a crescer 60% no ano de 2012”

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Page 2: Digital Security Ed. 07 Março/2012

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Anixter na ISC 2012 - Segurança além do que você vê

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?!?!?!?!Minha infraestrutura está preparada para as novas tecnologias de segurança?

Como migrar (sem traumas) do CFTV analógico para o IP?

Como escolher a câmera certa para cada tipo de aplicação?

Como integrar diversos sistemas ligados em uma única plataforma de gerenciamento?

Como tornar meu sistema de sistema de monitoramento mais eficiente?

Visite-nos no estande F6 e descubra por quê.

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Editorial

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Ano 2 No 7 Março

Portas abertas

Há poucos dias da maior evento de segurança nos EUA, o ISC Las Vegas, é possível dizer que muitos brasileiros circularão durante os três dias pelos corredores do Sands Convention Center. Até aí, nada de mais.

Das centenas de expositores que estarão mostrando suas principais novida-des no Centro de Convenções, muitos deles já têm seus olhos bem focados no mercado brasileiro. Alguns, com escritórios recém-inaugurados no país; ou-tros, com uma estrutura completa e em plano funcionamento há alguns anos, com negócios que vão muito bem por aqui. E isso deve ser contabilizado.Afinal, o que faz esta edição do ISC Las Vegas diferente dos outros anos para nós, brasileiros? Não se pode dizer ao certo, mas é fato que o país está se firmando cada vez mais como um pólo consumidor de segurança eletrônica. Prova disso são as centenas de cases de sucesso de segurança eletrônica ins-talados para suprir as necessidades dos mais variados segmentos da econo-mia - de edifícios a shopping centers – ou de portos a usinas e indústrias, só para ficarmos em poucos exemplos. Essas instalações oferecem aos grandes players do mercado de segurança uma visão privilegiada, na qual é possível ter uma ideia da real dimensão do mercado brasileiro e das suas reais necessidades. Todos os envolvidos nesses projetos são unânimes em afirmar que ainda há muito o que fazer, um cami-nho enorme a percorrer e, obviamente – um mercado potencial escondido em todas as regiões brasileiras que, aos poucos, vai mostrando sua face. Tornou-se impossível falar do rápido desenvolvimento de segurança eletrôni-ca no país sem cair na vala comum dos grandes eventos e todo o universo que gira em torno deles. Já é discurso batido apontá-los com a razão pela qual os olhos do mundo se voltam para o Brasil e o motivo pelo qual esse mercado obtém sucesso por aqui. Isso é real até certo ponto, pois há inúmeros projetos a serem feitos – de arenas esportivas a centros de treinamento – e na infraes-trutura, com melhorias nos sistemas de transportes, rodovias, hotéis e tudo aquilo que tornarão os Grandes Eventos possíveis de acontecer. Mas, tirando a parte midiática que inevitavelmente recai sobre eles, o fato é que, para o Brasil e as milhares de pessoas que atuam com segurança eletrônica no dia-a--dia, esta é apenas uma das faíscas que vão aquecer o mercado nos próximos anos, mas não a única. Em nosso mercado, a busca pela inovação é constante (a convergência dos sistemas analógicos para o IP é o maior exemplo). E o Brasil é um mercado em plena expansão, onde muita coisa ainda precisa ser feita. Ao mesmo tem-po em que substituem antigos sistemas analógicos pelo moderno IP, se desco-brem novas possibilidades para as câmeras. Assim, sob esse ponto de vista, podemos considerar os grandes eventos como um mercado a mais, visto que há um mundo de possibilidades paralelo a eles.Outro fator que torna o evento especial é a força e o respeito que o mercado brasileiro vem conquistando no exterior. Há muitas empresas do país apos-tando na exportação de seus produtos com base no sucesso obtido por aqui. Esses fatores, somados a uma economia sem grandes sobressaltos na qual nos encontramos - nos faz esperar que o ISC Las Vegas deste ano reserve excelentes surpresas para o mercado brasileiro de segurança eletrônica.

Presidência & CEOVictor Hugo Piiroja

e. [email protected]

Gerência GeralMarcela Petty

e. [email protected]

FinanceiroRodrigo Oliveira

e. [email protected]

Aline Aquinoe. [email protected]

Designer GráficaDébora Becker

e. [email protected]

Web DesignerRobson Moulin

e. [email protected]

SistemasWander Martins

e. [email protected]

MarketingIronete Soares

e. [email protected]

Editor e Jornalista ResponsávelEduardo Boni (MTb: 27819)

e. [email protected]

Publicidade – Gerente de ContasChristian Visval

e. [email protected]

ColaboladoresRicardo Miralha, Giovanni Ferraz, Avelar Jr.

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Digital Security Onlines. www.revistadigitalsecurity.com.br

Tiragem: 22.000 exemplaresImpressão - HR Gráfica

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Brasilt. + 55 (11) 4197 - 7500s. www.vpgroup.com.br

Eduardo Boni

Editor

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Ano 1 No 1 SETEMBRO

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ByconGrupo anuncia parceria com a Scati

AlphA-Digi Empresa reforça equipe de vendas

Bosch Nova versão de software BVMS

DigiFoRTFerramenta para projeto de CFTV digital

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Plaza MayorProteção de alto NÍvelCondomínio Plaza Mayor tem sistema de segurança readequado e ganha equipamentos que garantem, de forma harmoniosa e não invasiva, a qualidade de vida dos moradores em suas cinco torres.

Fliralta PerformaNce e seguraNça absolutaA BMW incorpora câmeras de imagem térmica da Flir em seus carros, diminuindo os riscos durante a condução noturna.

Sumário

16Carlos BonilhaO diretor da Digifort fala nesta entrevista à Revista Digital Security sobre a empresa que construiu ao longo de dez anos, sobre o mercado de segurança no país e também sobre o seu principal produto – o software de monitoramento de imagens que é líder absoluto no Brasil e um dos mais comercializados do mundo.

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Vídeo Análise: realidade para os projetos de vídeo monitoramento?A Aimetis apresenta as facilidades da plataforma Symphony e suas principais funcionalidades para o mercado de Varejo.

Resolução de imagem x número de câmeras Os projetos feitos com as novas câmeras mega-pixel estão cada vez mais frequentes. O planeja-mento correto é a segredo do sucesso.

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As possibilidades da videovigilância Nova edição do MIPS (Milestone Integra-tion Platform Symposium) reúne profis-sionais de segurança eletrônica em Fort Lauderdale, nos EUA, para discutiro crescimento do vídeo sobre IP

Escolha do público VP Group vai premiar os melhores projetos da indústria de segurançaeletrônica durante a ISC Brasil.

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Em pRoFunDiDADEDefinindo parâmetros de gravação e visualização para sistemas de monitoramento de imagens

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Mercado

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Bycon

Alpha-Digi

EmprEsa dE

A Bycon, tradicional fornecedora de soluções de gra-vação digital e câmeras, anuncia sua mais recente parceria com a Scati da Espanha, tradicional fa-

bricante e desenvolvedora de soluções híbridas e IP, com especialização em grandes redes e grandes sistemas. O contrato assinado garante a Bycon a exclusividade de fa-bricação e comercialização dos produtos e soluções Scati no território brasileiro.As soluções Scati vêm preencher uma lacuna existente no portfólio de soluções da Bycon, pois contempla a linha de soluções de gravação IP e Híbridas, fundamentais para quem quer criar sistemas totalmente IP ou modelos flexí-veis, que utilizem tanto as câmeras analógicas como IP. Além dos servidores DVR, NVR e híbridos, uma completa linha de softwares contemplando todas as necessidades de grandes redes no monitoramento de alarmes e imagens, além de softwares para a gestão de grande quantidade de equipamentos. “Estamos construindo o quarto pilar de sus-tentação da Bycon”, garante o diretor comercial da Bycon, Antonio José Claudio Filho.O primeiro pilar, composto pela linha de gravadores digitais para câmeras analógicas VPON, que é comercializado há dez anos, tem um crescimento médio anual de 30%. O segundo é a linha de produtos marca Bycon, composta por câmeras analógicas, standalones, joysticks, monitores e baluns, lan-çada há dois anos e com crescimento anual superior a 100%.

O terceiro pilar é o sistema BSS (Bycon Smart Server), uma solução de análise de vídeo de alta performance, criada em parceria com a Evitech da França, que é uma solução capaz de atender com real eficiência as mais diversas necessida-des de segurança no mercado. Finalmente, o quarto pilar, composto de produtos totalmente IP e híbridos, sendo a Scati o principal parceiro neste segmento.“Esperamos com esta parceria, trazer produtos e soluções de alta performance ao mercado brasileiro conjuntamente com o padrão de qualidade de serviços que a Bycon ofere-ce”, declara o diretor da Scati, Benito Cuezva. A Scati, líder no seu segmento na Espanha, atua em diver-sos países europeus e das Américas, com grandes pro-jetos realizados nos setores bancário, hotelaria e de tele-comunicações. “Estamos capacitando toda a equipe Bycon e estaremos presentes trabalhando em conjunto de forma a melhor atender as necessidades do mercado local. Esta-mos trazendo os clientes internacionais para serem atendi-dos por esta parceria e alguns já começaram a receber os novos DVR´s fabricados aqui no Brasil”, ressalta o diretor da Bycon no Brasil.

AAlpha-Digi, distribuidora de soluções CFTV e represen-tante oficial da Vivotek no Brasil, aumenta a equipe de vendas com o anúncio da contratação de Renato Vi-

cente como Gerente de Canais das regiões Norte e Nordeste. Com 16 anos de experiência no segmento de tecnologia e se-gurança eletrônica, o profissional teve passagem pela Bycon, onde atuou como Gerente de Canais por sete anos. Segundo Sergio Menke Coimbra, Diretor da divisão IP da Alpha-Digi, o mercado CFTV nessas regiões tem apresenta-do um crescimento expressivo e a contratação serve para ampliar e aprimorar o atendimento nesses locais que vêm iniciando um forte trabalho de transição para o vídeo moni-toramento IP.Para Renato Vicente, as regiões Norte e Nordeste são mer-cados de grande crescimento e maduros para o alavanca-mento de negócios. “Levaremos para estes canais, além de produtos de alta qualidade, todo o suporte, acompanhamen-to, parceria, treinamento e certificação para empresas que

buscam desafios e excelência em seus serviços. Chegou o momento de inserir o Nordeste nos cases de tecnologia contando com suporte e apoio locais.” conclui Vicente.

Grupo anuncia

com a

as soluções scati vêm preencher uma lacuna existente no portfólio de

soluções da BYcon, com uma linha de soluções de gravação ip e híbrida

renato Vicente, da alpha-digi: os estados das regiões norte e nordeste são mercados de grande crescimento e estão maduros para alavancar novos negócios

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Produtos e Serviços

Página 10

Bosch

de gerenciamento

de tem nova

A Bosch Sistemas de Segurança apresenta o novo modelo do seu Sistema de Gerenciamento de Vídeo BVMS, tornando-o mais flexível para uso em instala-

ções de pequeno e grande porte.A versão 3.0 do Bosch Video Management System oferece gerenciamento integrado de sistemas de áudio, vídeo e da-dos de segurança através de rede IP.Além disso, ela agora suporta até 2 mil entradas de câme-ras e 100 estações clientes, criando novas oportunidades de aplicação e projetos de sistemas de maior porte.O BVMS combina perfeitamente dispositivos IP (câmeras e en-coders), DVRs e matriz Allegiant em uma única interface de usu-ário. A versão 3.0 suporta ainda as mais recentes câmeras HD (High Definition) como a Bosch Dinion HD 1080p e Flexidome HD1080p e oferece gerenciamento integrado de sistemas de áu-dio, vídeo e dados de segurança através de rede IP.Com foco na simplicidade, o sistema pode ser facilmente gerenciado sem a necessidade de treinamentos extensivos, permitindo que o operador trabalhe de forma eficaz e precisa.

Digifort

nova para

de em

O sistema web é o novo aliado de integradores, analistas e usuários do software de monitoramento IP líder do mercado brasileiro. A empresa está colocando no mer-

cado um recurso web focado na arquitetura da informação. Batizada de “Digifort Design Tool”, a ferramenta permite di-mensionar de forma oficial a estrutura técnica de um projeto, estimando o consumo de rede (banda) e armazenamento de dados (storage). Outro diferencial do software é que ele calcula quantos e quais servidores, memórias, processadores, e licenças serão neces-sários para atender a demanda operacional de um determina-do sistema de monitoramento IP, antes mesmo de ser instalado ou adquirido. O recurso opera online e off-line, independen-temente se o sistema está no ar ou em desenvolvimento. “O usuário coloca a quantidade de câmeras e outras informações básicas sobre seu projeto. Diante destes parâmetros de entra-da, o sistema monta uma estatística técnica e responde todos os requisitos operacionais necessários para implantar a estru-tura prevista. Além das características de hardware, o Digifort Design Tool aponta frames por segundo (FPS), dias de arma-zenamento, compressão e resolução de imagens. Com estas informações, ele mapeia todos os detalhes e oferece margem de segurança ao projeto”, explica Eric Bonilha, gerente de de-

senvolvimento do Digifort. O gerente conta ainda, que o usuário só precisa saber que tipo de rede ele possui (mega ou gigabit) e qual o parque de câmeras pretende instalar. “O sistema aponta a arquitetura ideal para todas as versões do Digifort (Explore, Standard, Professional e Enterprise). A ferramenta se baseia em tes-tes de Benchmark (referencial de excelência), contemplan-do 50% de margem de segurança no dimensionamento de storages, servidores, memórias, processadores e versões do Windows. Com o Digifort Design Tool, ainda é possível sal-var o projeto e trabalhar posteriormente na sua concepção técnica e operacional”.Segundo Bonilha, o recurso foi desenvolvido pela deman-da de usuários que acessavam o suporte técnico do Di-gifort, justamente para obter informações sobre dimen-sionamento de projetos. “O Digifort Design Tool funciona como um banco de dados com informações sobre pro-jetos de monitoramento IP. Antes, o usuário dependia de nós para fazer cálculos de servidores, processadores e memórias. Hoje, qualquer integrador pode obter informa-ções e dimensionar o próprio sistema de forma rápida e segura. O recurso proporciona ganho de tempo e melhor produtividade para ambos os lados”, conclui Eric.

Soluções em Cabeamento Estruturado, CFTV, Data Centers e Redes Industriais“Grupo Policom” é marca registrada da Policom Cabos e Conectores Ltda. Todos os direitos reservados. Produzido em Março de 2012.

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PARIS CABOS SP: 11 2172-1877 • POLICOM PR: 41 3371-1430 • POLICOM RJ: 21 3888-3727 • POLICOM RS: 51 2111-6060POLICOM SP: 11 2065-0801 Rep. Uberlândia (MG), Oeste Paulista: 34 9121-7063 • Interior Paulista: 0800 7221897Rep. Santa Catarina e Oeste do Paraná: 0800 7071430

O Grupo Policom® oferece a seusclientes uma estrutura exclusiva paraformação dos profissionais que atuamem cabeamento estruturado, CFTV,Data Centers e redes industriais.

Em 2011 foram mais de 2.000profissionais atendidos no PolicomSolution Center, nosso showroome centro de treinamento em São Paulo. São 130 m2 de pura tecnologia e inovação, ajudando aos clientes e parceiros do Grupo Policom a fechar novos negócios e conquistar novos clientes.

Em 2012 esperamos contribuir com os seus projetos também.

Agende sua visita:(11) 2065 0800 [email protected]

Cadastre-se em nosso site e tenha acesso aos webinars promovidos no Policom Solution Center.

Tecnologia - Networking - Conhecimento - Inovação - Empreendedorismo

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versão 3.0 do sistema BvmS: flexíbilidade para instalações

de pequeno e grande porte.

Como parte das melhorias, a nova Estação Cliente Remo-ta oferece, além da visualização ao vivo, a reprodução e exportação mesmo que o servidor central não se encontre acessível ou com uma conexão de baixa largura de ban-da. As câmeras IP agora podem gravar por detecção de movimento ou com detecção por IVA (Análise Inteligente de Vídeo) independente do servidor central, garantindo maior confiabilidade. O sistema é extremamente fácil de instalar e configurar através de configurações padrão ou a configuração por grupos de câmeras, o que reduz custos de instalação e protege os investimentos existentes.As informações de vídeo ao vivo ou gravados podem ser visualizados a partir de uma única estação de trabalho, ou de várias estações, simultaneamente. O BVMS permite gerenciar alarmes e eventos, incluindo o monitoramento dos dispositivos do sistema, além de prioridades em insta-lações que vão de edifícios, campus, cidades e até países.

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Milestone Integration Plataform Symposium

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Evento

Nova edição do MIPS (Milestone Integration Platform Symposium) reúne 300 profissionais de se-gurança eletrônica em Fort Lauderdale e discute o crescimento do vídeo sobre IP

Da redação

TendênciasThinggaard identificou que cinco “megatendências” vem desem-penhando um papel fundamental na adoção e na penetração da rede de vigilância por vídeo. São elas: a economia, a China, a polí-tica, o clima e a tecnologia, que favorecem a expansão do merca-do de vigilância total, assim como está substituindo os sistemas analógicos.

Em seguida, o diretor de marketing e chefe de vendas da em-presa, Eric Fullerton, e o gerente de Marketing e vice-presidente de produtos, Christian Bohn, mostraram uma série de novos produtos Milestone, assim com atualizações de produtos existentes e um ro-admap do que está planejado para os próximos anos. Além dos presentes, o evento contou com a audiência online e a dupla apre-sentou os dois novos lançamentos: o Smart Client 7.0 e o XProtect Corporate 5.0.

Entre outras características destacadas por Fullerton estava o novo timeline do Smart Client para facilitar a navegação, a capaci-dade de exportação mais fácil com um nível de criptografia segura, gerente de alarme e interface de usuário simplificada. Ao apontar as virtudes do XProtect Corporate, Bohn falou sobre a multitrans-missão, o monitor do sistema, armazenamento, maior segurança e as facetas de integração prolongadas. Bohn anunciou o lança-mento de um aplicativo móvel XProtect para iOS da Apple. Antes, existia apenas o apoio ao Android.

Foco no cliente finalUma das apresentações mais interessantes foi feita pelo pelo Pre-sidente Vice-Presidente de Vendas da Milestone para as Américas, Manuel Nylén. Ele falou sobre o ano de 2011, que representou um

As possibilidades da

Cerca de 300 profissionais da indústria de segurança eletrônica estiveram reunidos em Fort Lauderdale, na Flórida, para acompanhar o Milestone Integration Plataform Symposium (MIPS), que aconteceu nos

dias 13 e 14 de fevereiro. O evento apresentou um panorama sobre o crescimento e as novas oportunidades no setor de vigilância de vídeo IP.

Idealizado pela Milestone, reconhecida fabricante de solu-ções de plataforma aberta para gerenciamento de vídeo (VMS) o evento reuniu integradores de sistemas que passaram dois dias conhecendo mais sobre os novos produtos da empresa di-namarquesa, seus novos recursos e as tendências do mercado global, pesquisando os produtos de mais de 30 provedores de soluções para integração e prestadores de serviços, tendo como pano de fundo uma das mais famosas praias da Flórida.

“A vigilância é muito mais do que segurança”, disse o presidente e CEO da Milestone, Lars Thinggaard, na recepção aos convidados. O executivo estava se referindo ao poder do vídeo para melhorar e aumentar a eficiência operacional de uma empresa, um tema re-corrente durante todo o simpósio, que este ano foi intitulado “Cres-cer com a Milestone.”

Em sua palestra, ele destacou também o crescimento da em-presa – que comemora 14 anos em 2012 – e que gastou US $ 11 milhões (um quinto da receita da empresa) em pesquisa e de-senvolvimento no ano que passou, “Devemos manter os investi-mentos em pesquisa e desenvolvimento mesmo em momentos críticos. Não podemos relaxar, apesar das nossas conquistas”, enfatizou. As receitas da Milestone passaram de US$ 3 milhões em 2001 para US $ 50 milhões em 2011.

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Evento

Milestone Integration Plataform Symposium

de hardware.” Ele também falou em aproximar as vendas de forma a atender as necessidades específicas de mercados verticais. De acordo com Nylen, algumas das principais verticais de Milestone em 2011 foram educação (29%), governo (18%), as contas nacionais (14%), da cidade de vigilância (11%) e varejo (8%). Disse ainda que a infra-estrutura crítica e de videovigilância nas cidades cresceu 665% em 2011. “Os integradores devem ter ma postura consultiva com os usuários finais. Temos de mostrar ao cliente, de forma efe-tiva, como funciona o produto, para criamos um ambiente propício ao desenvolvimento de novos projetos”, finalizou.

Milestone premia parcerias de sucesso

Como em todos os anos, a Milestone premiou as me-lhores soluções e seus principais parceiros comer-ciais durante o MIPS. Entre os premiados deste ano

estiveram Rimage, Arecont Vision, Hawlett, Johnson Con-trols e Anixter entre outros grandes players do mercado. Veja quais foram as empresas premiadas:

• Fabricante de câmeras do ano: Arecont Vision • Parceiro de Soluções do ano: Rimage • Parceiro de Tecnologia do Ano: Hewlett Packard • Distribuidor do ano: Anixter • Sócio Nacional do ano: Johnson Controls Inc. (JCI)• Sócio Regional do ano: SecureNet • Parceiro de Desenvolvimento do ano: Open Options Inc.• Instalação do Usuário Final do ano: ADT

O diretor de marketing e chefe de vendas da empresa, Eric Fullerton, falou sobre as atualizações nos produtos da empresa e os lançamentos, como o Smart Client 7.0 e o XProtect Corporate 5.0.

crescimento forte para a empresa, com aumento da receita na or-dem de 33% para o período. Nos EUA, as parcerias com canais e clientes aumentaram em 25%. Ele também observou que a empre-sa experimentou um crescimento de 150% na América Latina em 2011, e que a Milestone está projetando uma ascensão de 50% em 2012 para o mercado das Américas.

Nylén abordou os desafios da venda de soluções de vídeo IP, dizendo que “as vendas de software são mais conceituais do que

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PREMIAÇÃO

Página 14

Evento

A VP Group vai premiar os melhores projetos da indústria de segurança eletrônica durante a ISC Brasil. Os vencedores serão escolhidos pelos leitores da revista Digital Security.

Da redação

luções de segurança, a ISC Brasil trará para os expositores e visitantes um evento dedicado a um dos mercados com mais rápido crescimento no mundo. O evento deste ano reunirá compradores de alto nível do Brasil com fornecedores e fabri-cantes internacionais de segurança.

Além da exposição de produtos, numa área de 12 mil metros quadrados, acontecerão diversas conferências com diretores dos maiores players de segurança eletrônica do país.

O público que visita a ISC é extremamente variado e abran-ge desde representantes das empresas de segurança eletrôni-ca e monitoramento, consultores, integradores de sistemas de segurança e distribuidores, além de profissionais de TI.

Na área governamental marca presença na ISC as principais autoridades federais e municipais ligadas à segurança pública, militares, representantes das policiais militar e civil.

A escolha do

O período entre os dias 24 e 26 de abril é um dos mais aguardados pelos profissionais que atuam no mer-cado de segurança eletrônica, pois é quando acon-tece o ISC Brasil, o maior evento do setor no país,

que será realizado no Expo Center Norte .Este ano, a data ganha será ainda mais aguardada. Durante

o evento, a VP Group, empresa que edita a Revista Digital Se-curity, vai homenagear os melhores players da indústria de se-gurança em diversas categorias, com o Prêmio Digital Security.

A votação será feita exclusivamente pela internet pelos leitores da revista, através do site www.premio.revistadi-gitalsecurity.com.br. Para votar, basta acessar o site e es-colher as melhores soluções e empresas em cada uma das categorias indicadas.

Focada nos últimos avanços de produtos, tendências e so-

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Carlos Bonilha

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Entrevista

Revista Digital Security: Como você avalia o mer-cado de segurança no Brasil atualmente?Carlos Bonilha: Temos um mercado altamente potencial, no qual diversos projetos de grande porte – sobretudo ligados ao setor governamental, vem ganhando corpo.Nesses projetos, dois fatores sobressaem: a presença da tecnologia IP nas câmeras e a integração de centenas de equipamentos. Há alguns anos atrás, o número de câmeras era bem menor e a tecnologia IP estava dando os primeiros passos no Brasil.Não tenho dúvidas de que fatores como os grandes eventos, simbolizados por aqui pela Copa do Mundo e Olimpíadas, além de outros segmentos, como o pré-sal, por exemplo, tem impul-sionado muito essa tecnologia no país. Tenho certeza que os próximos anos serão de pleno crescimento para esse mercado.Desde que iniciamos nosso trabalho, percebemos um cresci-mento muito grande do mercado de IP Surveillance, sobretudo no Brasil. Isso pode ser medido pelo tamanho dos projetos, Para se ter uma ideia, em 2009, um projeto com 50 câmeras poderia ser considerado grande, hoje, esse número é de um projeto pequeno, já que os grandes cases no país adéquam acima de 300 câmeras.

Revista Digital Security: Como se iniciou a história da empresa?Carlos Bonilha: Começamos a trabalhar no mercado há 10 anos, desenvolvendo o software no Brasil. Foram cinco anos de pes-quisas até lançarmos no mercado brasileiro, no ano de 2007. Há três anos, comercializamos o software no exterior, para vários países da América Latina, Europa e Ásia. A Digifort já possui diversos cases acima de 1000 câmeras e um grande case com cerca de 16 mil câmeras em implantação, sendo esse o maior do Brasil na tecnologia IP e, pelo nosso conhecimento, o maior da América Latina.Atualmente, praticamente todos os projetos de licitação do governo federal já são com tecnologia IP, então é possível afirmar, com certeza, que o mercado mudou e a tecnologia IP veio pra ficar.

Revista Digital Security: Quais as ferramentas mais novas do software da Digifort?

Por Eduardo Boni

Carlos Bonilha: O Digifort está em constantes mudanças de-vido a diversas solicitações dos clientes para implantação de novas facilidades, fazendo com que nosso software de moni-toramento ganha a cada dia novas facilidades operacionais e administrativas ofereça para atender aos clientes. Procuramos sempre ouvir as necessidades dos usuários e implantá-las no menor espaço de tempo possível, assim, mantemos o software atualizado e atendemos as expectativas do mercado. Hoje, a grande dificuldade de integradores e usuários é sa-ber que tipo de servidor e storage irão utilizar e dimensionar a capacidade de sua rede. Pensando nisso, a Digifort lançou recentemente o Design Tools, um módulo que ajuda o distri-buidor, integrador e usuário final a planejar sua instalação no que diz respeito a rede, servidores, estações de monitoramen-to e storages. Esta ferramenta encontra-se no site da Digifort e poderá ser operado por qualquer usuário. Basta fornecer alguns dados relativos a customização das câmeras e necessidades de ar-mazenamento e, a partir daí, o software vai calcular o tipo e a quantidade de servidores, estações de monitoramento, stora-ges, tráfego na rede e part-numbers do nosso produto, neces-sários para que sua instalação funcione perfeitamente.Outra grande novidade da Digifort é o módulo analítico de contagem de pessoas. Hoje, todos os módulos existentes de contagens de pessoas através de câmeras IP ou convertidas são imprecisos quando se trata de entradas de shoppings, lojas , metrô e ambientes onde muitas pessoas entram ao mesmo tempo. Os módulos para esses ambientes acabam contando

O empresário Carlos Bonilha, diretor da Digifort, fala nesta entrevista à Revista Digital Security sobre a empresa que construiu ao longo de dez anos, sobre o mercado de segurança no país e também sobre o seu principal produto – o software de monitoramento de imagens que é líder absoluto no Brasil e um dos mais comercializados do mundo.

Carlos Bonilha: “O ano de 2012 será marcado pelo crescimento do vídeo analítico e também pelo de leitura de placas de automóveis. A Digifort está pronta para atender a esses mercados”

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Entrevista

como uma só pessoa casais ou famílias e até amigos que en-tram juntos abraçados. O novo módulo da Digifort tem inteligência suficiente para identificar esses casos contar separadamente essas pesso-as, fazendo com que seu índice de acerto nesses ambientes ultrapasse a 95%. Além disso, ele ainda poderá ser utiliza-do como ferramenta de marketing identificando corredores mais acessados, sentido do tráfego dos consumidores, áreas mais visitadas e outros. Relatórios e gráficos estão à disposi-ção do usuário para melhor gerenciamento. Diversas outras novas facilidades operacionais e administrativas estão sen-do liberadas na nova versão 6.6 que está sendo lançada no mês de março.

Revista Digital Security: Quais são os maiores mer-cados para a Digifort?Carlos Bonilha: Posso afirmar que área governamental é o meu maior cliente. Cerca de 60% das vendas do Digifort estão dire-cionadas para esse setor, contra 40% da iniciativa privada. Por esse exemplo, através das facilidades implantadas, é possível verificar o quanto adaptamos o nosso software para as necessi-dades brasileiras, sobretudo para o governo. Na área governa-mental, seja ela federal, estadual ou municipal, temos o nosso software instalado em todos os segmentos, como rodovias, ae-roportos, tribunais, marinha, universidades, hospitais, portos e o monitoramento de cidades, entre outros.

No setor privado, temos desde o pequeno usuário residencial até grandes clientes em diversos segmentos, com a esportiva, bancária, industrial e redes de varejo com os quais realiza-mos grandes projetos. Todos os segmentos, desde o peque-no empreendedor até as grandes companhias são atendidos pelo nosso software.

“Nossa prioridade é o Brasil, mas estamos crescendo muito fora do país, com uma grande aceitação na América Latina , Europa e Ásia

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Entrevista

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Revista Digital Security: Quantas cidades brasilei-ras usam o software de sua empresa?Carlos Bonilha: Hoje temos mais de 270 cidades no Brasil e dezenas em outros países com o Digifort instalado. O maior problema para os projetos de cidades é que elas dificilmente possuem pessoas capacitadas para desenvolver um projeto totalmente IP, e é aí que a Digifort atua, juntamente com seus integradores, para ajudá-los a desenvolver um projeto que en-volva câmeras, alarmes, automação e eventualmente controle de acesso, além de sistemas de análise de imagem e leitura de placas de automóveis.

Revista Digital Security: Em quais países o softwa-re da Digifort está presente?Carlos Bonilha: A Digifort tem mais de 80% do mercado brasi-leiro, uma liderança quase absoluta em sua área de atuação, e vem crescendo também em outros países. Na América Latina, por exemplo, o software está presente na Argentina, Paraguai, Uruguai, Chile, Colômbia, Equador, México, Peru , Guatemala, Panamá e Venezuela, mas já estamos em acordo com diversos distribuidores nos outros países.Além disso, temos presença também na Europa, Ásia, África, Oceania e Oriente Médio. Todas essas localidades são atendi-das pela nossa unidade, que fica em Sidney, na Austrália. O Digifort já está instalado em mais de 66 países em 12 idiomas.

Revista Digital Security: Como são escolhidos os parceiros da Digifort no exterior?Carlos Bonilha: Normalmente eles são indicados pelos próprios fabricantes. Como nossa plataforma é totalmente aberta, mui-tos deles descobrem o software na internet, gostam do produto e acabam por indicar distribuidores em seus países de atuação. Hoje, são mais de 140 fabricantes com mais de 3 mil modelos de câmeras integradas.

Revista Digital Security: Como é que você avalia os grandes eventos no Brasil? Vai dar certo?Carlos Bonilha: No caso da Copa do mundo, em minha opi-nião, não tem como não dar certo. Os atrasos existem, mas o compromisso de estar com as obras prontas até o dia do evento é muito grande. É o nome do Brasil que está em jogo, por isso acredito que não iremos decepcionar o mundo. E não

estamos falando aqui somente de Copa, mas também num projeto de segurança eletrônica que vá servir o país também nas Olimpíadas.

Revista Digital Security: Quais as diferenças que o senhor vê em cada tipo de mercado que o software da Digifort atende, seja ele varejo, hospital, monitoramento de cidades?Carlos Bonilha: Nosso produto é preparado para atender a to-dos os mercados. Claro que as características podem mudar de acordo com a necessidade de cada cliente. No segmento de varejo, por exemplo, além da segurança patrimonial, existe a necessidade do controle de alarmes e da análise inteligente de imagens como a retirada de objetos de um determinado local, contagem de pessoas e outros serviços. No segmento hospitalar é possível incluir as facilidades de au-tomação de máquinas e equipamentos, e, nas cidades, as fa-cilidades operacionais para monitoramento de ruas, avenidas, parques, escolas e prédios do governo. Podemos destacar ainda o módulo de leitura de placas de automóveis, que contribui bas-tante para a identificação de veículos furtados e outras irregula-ridades. Esse módulo da Digifort permite fazer a leitura de placas de qualquer país. Funções como análise inteligente de imagem, o vídeo analítico, estão presentes em todos os segmentos.

Revista Digital Security: Como essas funções são distribuídas no software?Carlos Bonilha: Nós temos quatro edições no software: Explorer, Standard, Professional e a Enterprise e os módulos opcionais.A Explorer é indicada para os pequenos negócios ou residên-cias, atendendo até 16 câmeras. A edição Standard atende até 32 câmeras, com funções diferenciadas em relação a Explorer. Já a Professional controla até 64 câmeras, com mais funções operacionais e administrativas. A Enterprise é uma edição cujo limite de licenças é determinado pela capacidade de processa-mento do servidor e de acordo com as configurações necessá-rias para cada cliente. Esse produto é indicado para grandes indústrias redes de varejo e cidades. Os módulos de análise de imagens, leitura de placas de auto-móveis e Evidence são opcionais e adquiridos a parte. O Evi-dence é um módulo único que permite abrir um boletim de ocorrência para registro dos fatos e associá-los as imagens dos eventos, classificando-os e possibilitando a emissão de rela-tórios e gráficos, garantindo as imagens desses eventos por muitos anos. Ainda permite o controle da manutenção das câ-meras instaladas e seu gerenciamento.

Revista Digital Security: Quais as vantagens de ser plataforma aberta?Carlos Bonilha: A grande vantagem é poder oferecer uma enor-me variedade de equipamentos integrados ao sistema. Hoje temos mais de 3 mil modelos de câmeras integradas e somos membros ONVIF, com a possibilidade de se integrar com qual-quer sistema de controle de alarmes, automação, controle de acesso, CRM, ERP, biometria e outros. Dessa forma, damos li-berdade para que o usuário escolha a marca e o modelo de equipamentos que desejar utilizar, sem deixá-lo preso a um determinado fabricante.A plataforma aberta também permite que o cliente sugira novas facilidades para serem implementadas em futuras versões. Se elas forem viáveis, nós incorporamos ao software e disponibi-lizamos mundialmente. Outra vantagem é a flexibilidade opera-

Presença global: O software Digifort domina 80% do mercado brasileiro de softwares para videomonitoramento e está presente em 260 cidades no país. Além disso, ganha cada vez mais espaço nos mercados da Europa, Ásia e Oceania

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Carlos Bonilha: Evidentemente tudo o que estiver relacionado à Copa será destaque para um grande crescimento dessa área, como estádios, aeroportos, portos, rodovias, hotéis, cidades, etc.. Mas não é somente isso que está movimentando o setor. A cons-ciência do brasileiro em ter uma maior sensação de segurança abre portas para um crescimento expressivo nos próximos anos. Acredito que 2012 também será marcado por um grande cresci-mento nos sistemas de leitura de placas de automóveis e análi-se inteligente de imagens, e nesse ponto, o sistema oferecido pela Digifort tem um grande diferencial em relação aos seus concorrentes, pois em uma única licença de vídeo analítico, comercializada por câmera, oferecemos diversos módulos de análise de imagem, podendo o usuário utilizá-los em qualquer câmera de sua rede, seja ela IP ou analógica convertida para IP, e ativar quantos módulos desejar ao mesmo tempo.

Revista Digital Security: Qual é o balanço do ano de 2011 e os projetos para 2012Carlos Bonilha: A Digifort vem apresentando um crescimento constante ano após ano, com índices que chegam, em média, a 80%. E isso se repetiu também em 2011, que foi um dos me-lhores anos para nós. Fechamos grandes projetos, que no total representaram, excepcionalmente, um crescimento de quase 90% no número de licenças comercializadas. Nossa meta é um crescimento de 60% para o ano de 2012, mas trabalharemos muito para ultrapassá-la.

cional e administrativa, que permite operar o sistema de qual-quer lugar do mundo a partir de um notebook, celular ou tablet.

Revista Digital Security: Como o senhor vê a ques-tão da mudança de perfil no profissional que trabalha com se-gurança eletrônica? Carlos Bonilha: Por ser um mercado ainda novo, muita gente da área de segurança não conhece a tecnologia IP. Por isso, é preciso mostrar para essas pessoas como esse sistema funcio-na e quais são as suas vantagens. Obviamente, isso demanda muito treinamento. Para contribuir com esse cenário, nós oferecemos cursos gra-tuitos para integradores e distribuidores. Todas as semanas fazemos treinamentos para integradores e usuários finais, fa-lando sobre nossos produtos e sobre as facilidades existentes nas câmeras. Oferecemos para os integradores uma versão de show room e para os futuros clientes uma versão de testes por 30 dias ou mais.Além disso, fazemos roadsshows com os fabricantes e distri-buidores. Essa é mais uma forma de fortalecer a marca e mos-trar aos clientes o porquê de utilizar nossos produtos. Essa po-lítica é adotada em toda a América Latina e nos outros países onde estamos presentes. Revista Digital Security: Quais os setores que pro-metem os grandes destaques para 2012?

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Case Study

condomínio Plaza Mayor

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Proteção de Condomínio Plaza Mayor tem sistema de segurança readequado e ganha equipamentos que garantem, de forma harmoniosa e não invasiva, a qualidade de vida dos moradores que habitam as suas cinco torres.

Por Eduardo Boni

A vista impressiona, afinal, são 17 mil metros quadrados nos quais se distribuem cinco torres de 25 andares cada uma, totalizando 350 apartamentos de alto padrão. Esse é o Condomínio Residencial Plaza Mayor, que fica

no Alto da Lapa, em São Paulo.O condomínio foi inaugurado em julho de 2010 e, apesar de

ser considerado de alto padrão, contava com um projeto básico no que se refere à segurança eletrônica e patrimonial, com câ-meras analógicas que não tinham nenhum tipo de integração. O resultado não poderia ser outro: descontentamento por conta de imagens de má qualidade geradas pelos equipamentos, além da falta de controle no acesso de pessoas e insatisfação com a equi-pe segurança terceirizada.

As coisas começaram a mudar quando um dos moradores do Condomínio, o executivo do setor de segurança Bernardino de Jesus, tomou conhecimento das insatisfações com o sistema e criou um projeto para reformular toda a plataforma de segurança. Ele lembra que foi apresentado um pacote de soluções de segu-rança com as mais modernas tecnologias disponíveis no merca-do, com destaque para a redundância de sistemas associada à inteligência.

“Para isto, nós desenhamos um projeto utilizando a tecnologia mais avançada disponível no mercado, dividindo o projeto em quatro subsistemas – CFTV, Controle de Acesso, Controle de Pe-rímetro e treinamento das equipes de segurança, montando um sistema totalmente integrado e que fosse capaz de modificar a percepção dos moradores e usuários do condomínio”, explicou Bernardino, que é diretor da empresa.

No momento de elaborar o projeto de segurança, o fator efici-ência econômica ganhou destaque, de forma a não se fazer inves-timentos que trouxessem desequilíbrio ao caixa do condomínio e para os moradores, conforme lembra Bernardino. “Na estrutu-ração do projeto identificamos que a integração do sistema de segurança e os recursos tecnológicos disponíveis no sistema de CFTV, permitiriam uma redução da equipe terceirizada. Esta redu-ção de postos nos permitiu diminuir o contingente de segurança de 28 para 18 profissionais. Além disso, foi aprovada a contrata-ção do efetivo por parte do condomínio, o que também propor-cionou uma grande economia”.

Empresas parceirasPara trabalhar neste novo projeto de segurança, foram escolhidas

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condomínio Plaza Mayor

duas empresas: a distribuidora WDC Networks e a Sydel Instala-ções Eletrônica, que mantém entre si uma parceria antiga e extre-mamente eficiente.

A WDC Networks forneceu as 64 câmeras IP Sarix, da Schnei-der, responsáveis por fazer todo o monitoramento do conjunto de prédios com imagens de altíssima definição, além da solução de gerenciamento e armazenamento Endura, que acompanha esses equipamentos.

A catraca com tecnologia híbrida, por cartão de proximidade biometria, controla o acesso dos empregados do condomínio.

Do alto, a câmera vigia toda a movimentação nas áreas comuns do Plaza Mayor.

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As câmeras de alta definição estão presentes em áreas comuns, como

a piscina e o playground.

A segurança na parte externa do Plaza Mayor é garantida por uma equipe especializada de vigias.

Uma câmera dome na entrada do condomínio reforça a segurança de moradores e pedestres.

Case Study

Plaza Mayor

A empresa já participou de vários projetos residenciais para os quais forneceu hardware de segurança. Para a Gerente Comercial da WDC, Vânia Munaretto, o maior desafio nesses casos é ade-quar a linha de produtos com as necessidades reais do cliente. “Neste projeto específico, houve a demanda por um sistema ro-busto com alto grau de segurança e confiabilidade. Além disso, o sistema exigia a utilização de recursos especiais como análise de vídeo e gerenciamento de perímetro. Nesse caso, a solução Endura se adequou perfeitamente e foi a melhor escolha para o projeto”, ressalta ela.

A Sydel foi responsável por remodelar o sistema inicial, com o objetivo de melhorar a qualidade das câmeras e da instalação como um todo. “O que nós fizemos, num primeiro momento, para aper-feiçoar o projeto foi reposicionar as câmeras existentes. Para isso, colocamos as câmeras que estavam no projeto inicial fazendo o mo-nitoramento de áreas menos críticas, como garagem e portão de ve-ículos”, explica o gerente de projetos da Sydel, Marcelo Santos.

Conforme aponta o executivo, outra iniciativa foi criar um siste-ma de redundância especial nas câmeras. “Isso serviu para garan-tir a autonomia dos equipamentos no caso de sabotagem, falta de energia ou mesmo vandalismo”, ressaltou.

Depois de aproveitar o equipamento que já existia no projeto inicial, foram tomadas providências para cobrir toda a área ocu-pada pelas cinco torres. As novas câmeras, todas da Pelco, mo-nitoram pontos críticos como acessos e perímetro, além de estar presente também nas áreas comuns, onde há mais público, como a piscina e o playground. “São 14 câmeras Sarix de 1.3 megapi-xels com vídeo analítico embarcado. Outro ponto positivo é que esses equipamentos tiveram uma integração muito boa com os operadores do sistema”, conta o consultor da BJ Assessoria.

Entre os ganhos obtidos estão a eficiência econômica, opera-cional e a valorização do empreendimento. “A ampla cobertura já elevou o nível de sensação de segurança dos moradores e a equipe já faz uso dinâmico dos recursos, não só para a segurança física das instalações, mas também para o monitoramento remo-to das equipes de manutenção e limpeza”, completa Bernardino

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Case Study

condomínio Plaza Mayor

O controle de acesso para veículos é feito com um sis-tema de tags que identifica o veículo e abre o portão. Depois de identificado o motorista, um segundo portão se abre e dá acesso ao condomínio.

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Quebrando paradigmasO executivo da Sydel lembra que todo o projeto foi realizado em 120 dias e apontou como a maior dificuldade o fato de ter de que-brar o paradigma que associa segurança eletrônica a despesas. “A maior dificuldade que tivemos foi provar aos condôminos que, apesar dos gastos, o retorno compensaria o investimento. Hoje, o número de pessoas envolvidas com a segurança diminuiu, bai-xando também os custos fixos com esse setor no condomínio”.

Segundo Bernardino, depois dessa etapa, a reação foi muito po-sitiva, e a aprovação do projeto foi feita de forma bastante rápida e unânime em assembleia geral. “Foi possível perceber a mudança na sensação de segurança nos moradores. O sistema foi concebido para oferecer a eles detalhes de todas áreas monitoradas, a começar pela entrada do condomínio, o que dá a todos muita tranquilidade, já que o monitoramento do empreendimento é permanente”, ressaltou.

Além das câmeras, o projeto incluiu também soluções de con-troles de acesso, como catracas para visitantes e um sistema ino-vador para entrada e saída de veículos, que funciona com tags similares aos usados para nos sistemas de pedágio. “No momen-to em que o veículo se aproxima do portão, o sistema identifica o veículo e a portaria reconhece o morador. A partir daí, abre-se um primeiro portão, e só depois de uma segunda verificação é aberto o portão que dá acesso aos prédios”, descreve Santos. “Além dis-so, há catracas para liberar o acesso de empregados que frequen-tam o condomínio. Essa catraca é um equipamento híbrido que trabalha com tecnologias de proximidade e biometria. Os cartões de proximidade são usados por prestadores de serviços e o siste-ma de biometria serve para liberar a entrada dos empregados que trabalham nos apartamentos”, diz.

De acordo com o síndico do condomínio, Daniel Budda, todo o condomínio está satisfeito com os resultados obtidos depois da re-formulação nos sistemas de segurança. “Após o projeto de consulto-ria realizado pela BJ Assessoria nas dependências de nosso condo-mínio, temos um sistema profissional de ponta à nossa disposição, que proporciona maior segurança a todos os nossos moradores, colaboradores e fornecedores”, conta o síndico.

Bernardino de Jesus: projeto teve como objetivo atender as necessidades de CFTV, controles de acesso e perímetro, com as tecnologias mais avançadas do mercado, sem esquecer do treinamento para a equipe de segurança,

Marcelo Santos, gerente de projetos da Sydel: “O mairo desa-fio foi provar que o sistema de segurança compensaria o alto investimento feito pelos moradores”.

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Monitoramento integrado e equipe preparadaAo optar pelo uso da plataforma Endura XPress, da Pelco, os integradores ofereceram aos moradores do condomínio um vantajoso sistema integrado de captura e monitoramento de imagens. Marcelo lembra que o equipamento tem um storage baseado na tecnologia NSM (Network Storage Manager) com 24 teras, divididos em 12 HDs de 2 terabytes. “Todo o sistema tra-balha com redundância em anéis de fibra óptica. Dessa forma, se alguma delas se romper, todo o fluxo é desviado para outro operador, sem falhas na comunicação”. E completa: “A tecnolo-gia NSM da Endura XPress possui um gerenciador embarcado. Assim, ao mesmo tempo em que ela armazena, também geren-cia as imagens captadas pelas câmeras”.

Para atender as necessidades do condomínio, a tecnologia de gravação das câmeras foi o Motion Caption, que grava ape-nas quando há movimento. Além disso, as câmeras possuem algoritmo de inteligência que, além de gravar o movimento, também gera imput caso algo esteja fora do planejado. “Há uma linha virtual em torno de locais onde o acesso é restrito. Se alguém ultrapassar esse limite, o sistema tem autonomia para gerar um alarme para a central, avisando a ocorrência e indicando as medidas a serem tomadas”, explica.

Além de todo o aparato tecnológico que cerca o condomí-nio, o trabalho inicial feito pela BS Seguradora identificou a ne-cessidade de uma equipe com maior nível de especialização. “A equipe efetiva de segurança no Plaza Mayor foi diminuída, mas conta agora com pessoal altamente especializado, todos

com experiência anterior em segurança. O melhor é que todo o sistema foi implementado sem alterar os gastos fixos que os condôminos tinham anteriormente”.

Modernização constante Os sistemas de CFTV e de Proteção Perimetral e Controle de acesso estão implantados e totalmente integrados. Apesar dis-so, estão previstas complementações para o sistema de segu-rança atual, como a integração do condomínio com gerencia-mento remoto, monitoramento de alarmes e imagens, que serão feitos por uma equipe de gestão operacional e contingencial. “isso ainda está em estudo e requer a aprovação na próxima assembleia. Este gerenciamento será feito pela BJ Assessoria como complemento do projeto para garantir a qualidade das medidas até aqui implantadas”, adianta Bernardino.

Além disso, há outras novidades para o futuro no Plaza Mayor. Uma delas diz respeito ao controle de acesso das pessoas que freqüentam as torres, com o objetivo de garantir ainda mais se-gurança ao condomínio. Nessa segunda etapa do projeto, ainda em estudo, serão implantados sistemas de rastreamento entre a torre e prestadores de serviços autônomos. “Esse sistema é composto por antenas ativas que vão monitorar os passos des-sas pessoas e garantir que elas tenham acesso apenas a áreas previamente demarcadas no início da visita, através de um tag. Se alguém tentar desviar a rota, a central receberá um input au-tomático avisando que houve uma anormalidade. Isso evitará o acesso setores onde não é permitida a entrada”, conta.

Para o futuro também está prevista a substituição do antigo sistema de câmeras, que hoje monitora as garagens, por outro com tecnologia mais avançada. “Com a intervenção que foi feita pela empresa, a qualidade das imagens dessas câmeras, mes-mo sendo analógica, melhorou muito. Mas, quando se compara com as imagens geradas pelos equipamentos IP, elas deixam muito a desejar. Há um gap de qualidade na imagem que os pró-prios moradores notaram e que precisa ser melhorado. Acredito que em breve substituiremos esses equipamentos por outros mais modernos”, relata o executivo da Sydel.

Detalhe da imagem captada na academia, uma das áreas que recebe o monitoramento do sistema de câmeras.

Câmeras anti-vandalismo nas áreas de acesso aos blocos de apartamentos garantem segu-rança extra aos condôminos.

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condomínio Plaza Mayor

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Tudo sob controle

Para garantir a segurança absoluta dentro do Condomí-nio Plaza Mayor, houve um investimento para se criar um Centro de Controle de Operações, que apresenta na

sua arquitetura o maior diferencial. Ao contrário de outras salas desse tipo, esta chama logo a atenção pelo seu ambien-te clean, cores claras e a total visibilidade que os operado-res do sistema têm da rua. “Os operadores trabalham com equipamentos de último tipo, com móveis e cadeiras ergonô-micas que garantem todo o conforto necessário para fazer o monitoramento de veículos e pessoas no condomínio”.

Esse espaço fica na portaria do edifício e é de lá que é feita toda a operação de controle de acesso e monitoramento de imagens das 64 câmeras que permeiam todo o condomínio.

No entanto, nenhuma imagem ou banco de dados fica nesse local. São dois locais diferentes para armazenar equipamentos e imagens, conforme lembra Santos. “Há

uma Sala Cofre onde ficam instalados gravadores e servido-res e também uma Sala de Operação. Dessa forma, mesmo que o operador seja ameaçado para ligar o sistema e permi-tir a passagem de pessoas não identificadas, não há como fazer isso”, conta.

Dentro do Centro de Monitoramento há quatro monitores onde são exibidas as imagens das câmeras. Para facilitar o trabalho desses profissionais, o sistema gera inputs que in-dicam qualquer anormalidade. “Esse sistema permite que se trabalhe com mais tranquilidade, já que ele entra em ação apenas se houver algum problema detectado pelas câme-ras. Outra vantagem desse equipamento é o recurso de Sa-botagem. Elas são programadas para determinadas ações e qualquer ato de vandalismo nos equipamentos é informado diretamente ao Centro Operacional para que os funcionários tomem as providências necessárias”.

Ambiente diferenciado: O Centro de Operações do Condomínio Plaza Mayor chama a atenção pelo ambiente claro, o pleno conforto dos funcionários e a total visibilidade que os operadores do sistema têm da rua.

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Alta performance e A BMW incorpora câmeras de imagem térmica em seus carros diminuindo os riscos durante a condução noturna

Da redação

A Bayerische Motoren Werke, conhecida mundialmen-te como BMW, é uma das marcas de automóveis de maior prestígio no mundo. Ela representa luxo, alta qualidade, segurança e carros sustentáveis, todos

equipados com a tecnologia mais recente.A segurança é uma questão que é levada muito a sério

dentro do Grupo BMW. Novas tecnologias são introduzidas para evitar acidentes e reduzir o número de lesões caso ocor-ra uma colisão.

A grande maioria dos acidentes acontecem durante a noi-te. Para ser mais exato, esse número dobra quando se com-para com o período do dia. As estatísticas mostram que dirigir à noite representa um perigo significativo. Na Alemanha, por exemplo, cerca de 50 por cento de acidentes de carro fatais acontecem à noite, apesar de 75% dos motoristas do país diri-girem apenas durante o dia. Isto significa que o risco de dirigir à noite é duas vezes maior do que durante o dia. Uma situação semelhante encontrada nos Estados Unidos. Por lá, cerca de 55% de todos os acidentes fatais ocorrem no período noturno.

As estatísticas de acidentes na Europa como um todo tam-bém justificam o debate intensivo da questão da condução noturna. Vias pouco iluminadas representam um dos maiores problemas de segurança, sobretudo para ciclistas. Mais de 25 mil acidentes por ano envolvendo pedestres e ciclistas ocorrem durante a noite na Alemanha.

As razões são óbvias: com as condições de visão deficientes ou significativamente limitadas em rodovias e estradas rurais, os obstáculos ou curvas estreitas são identificados tarde de-mais pelo farol baixo. Outro fator é a dificuldade de se enxergar

quando outros carros seguem em sentido contrário, com os faróis altos ligados. Somada ao piso molhado, esta é pode ser considerada uma grande causadora dos acidentes automobi-lísticos noturnos.

Condução segura à noite Por anos, a BMW desenvolveu tecnologias inovadoras que pro-porcionam alívio para os motoristas durante a noite e, assim, também melhoraram a segurança rodoviária em geral.

As inovações incluem as luzes de xenônio, que fornecem brilho e alcance significativamente maior. Há ainda as tecno-logias “Adaptive Headlights“, em que faróis giratórios na hori-zontal asseguram uma iluminação consideravelmente melhor da estrada, e “High Beam Assistant”, que liga e desliga os faróis automaticamente.

Visão Noturna da BMW Outra inovação recente para ajudar os motoristas a enxergar melhor à noite e em condições climáticas das mais diversas, é o sistema Night Vision BMW.

O núcleo desse sistema são as câmeras de imagem térmica da FLIR. A empresa alemã foi a primeira montadora europeia de alta qualidade a começar a aplicar esta tecnologia em seus carros.

“Começamos a desenvolver o sistema em 2002”, diz Russ, um engenheiro que ajudou a BMW na concepção do siste-ma. “No final de 2005, começamos a comercialização dos nossos sistemas de visão noturna como uma opção nos mo-delos BMW série 7. Hoje, o sistema de visão noturna pode ser encomendada como uma opcional nos modelos de nos-

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sas séries 5 e 6 também”, reforçou.Conforme lembra o engenheiro, o primeiro objetivo dos

sistemas Night Vision da BMW é detectar objetos vivos, como

pedestres os animais, que não são vistos na escuridão total. “Com uma câmera de imagens térmicas, as pessoas podem ser detectados a uma distância de cerca de 300 metros. Essa

O sistema desenvolvido para as câmeras térmicas Flir é capaz de identificar qualquer tipo de objeto nas estradas, como pessoas ou animais.

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Rua Albion, 229 - 12º Andar - Lapa - CEP. 05077-130 São Paulo - SP - Fone: +55 (11) 3835.9777 / Fax: +55 (11) 3832 5433 www.videosystems.com.br

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distância é muito maior do que a capacidade que os faróis têm de iluminar. A detecção precoce de pessoas significa menos acidentes mortais e poder detectar previamente a presença de animais na pista, especialmente nos países do Norte da Euro-pa, está salvando a vida dos motoristas”, explica ele.

A imagem térmica enxerga mais do que a olho nu. Uma câ-mera de imagem térmica pode detectar mais do que apenas objetos vivos. O equipamento permite que os motoristas ve-jam imagens térmicas da estrada à sua frente a uma distância muito maior do que os faróis podem iluminar. Dessa forma, os pilotos são capazes de detectar obstáculos, outros carros, curvas na estrada muito antes e têm mais tempo para reagir. Graças a essas imagens térmicas, os motoristas podem detec-tar e reconhecer os riscos potenciais e evitar acidentes fatais.

Devido à sua capacidade de longo alcance de detecção (até 300 metros para um ser humano e mais do que 800 metros para um objeto de 2,3m por 2,3 m), o sistema de visão noturna da BMW proporciona um ganho de tempo de cerca de 5 se-gundos a uma velocidade de 100 km/h em comparação com os faróis de feixe de alta. Isto permite que os motoristas tenham mais tempo para reagir e pode evitar acidentes.

Um sistema robusto “A câmara de imagem térmica é instalada no pára-choque da frente, à esquerda. Incorporá-lo em um carro não é um grande desafio. Apenas dois componentes adicionais de hardware são necessários: a câmera e a unidade de controle”, lembra Russ. “A câmera está bem protegida contra condições adversas. Des-sa forma, chuva, névoa, salina, e pequenas pedras batendo na frente da câmera não irão afetá-la.”

A câmera possui um aquecedor embutido para desconge-

lar sua janela protetora. Este aquecedor é capaz de desconge-lar uma camada de 2 mm de gelo na janela em até 15 minutos quando a temperatura ambiente for de - 30°C e velocidade do vento contra a janela de 100 quilômetros por hora. O aquecedor é automaticamente ligado quando a temperatura é inferior a 4 °C e alimentado quando a temperatura da janela é superior a 6°C.

Isso garante uma lente limpa e imagens infravermelhas per-feitas exibidas no monitor, mesmo em ambientes extremamen-te frios. Um jato de água pode ser ativado junto ao pára-brisas para garantir que a lente da câmera esteja limpa o tempo todo.

Imagem térmica: nitidez na visão periférica do condutorO sistema BMW Night Vision é ligado e desligado através de um dispositivo ao lado do interruptor de luz. A imagem de 320 x 240 pixels é apresentado no centro do monitor de bordo no

Prevenindo o perigo: o equipamento permite que os motoristas vejam as imagens através de uma tela de LCD no interior do carro, a uma distância muito maior do que os faróis podem iluminar.

O sistema FIR usado no BMW Night Vision, registra as diferen-ças de calor ou radiação infravermelha emitidas por objetos e seres humanos.

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Plataforma aberta e completa

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rista. A possibilidade de se distrair quando existe algo se mo-vendo na imagem é muito grande”, explica Russ.

Em velocidades inferiores a 80 km / h, o amplo campo de visão horizontal (36 °) da câmara de imagem térmica assegura que não só a estrada possa ser vista, mas também as áreas à beira dela e arredores. (ciclistas, pedestres, crianças e animais selvagens). Em alta velocidade, o campo de visão é automa-ticamente reduzido para 24°. Ao mesmo tempo, o campo de visão segue a curva da estrada até 6 ° para a esquerda ou direi-ta. Este movimento é controlado pelo parâmetro “direção das rodas”. É possível ativar um zoom digital que exibe objetos a distância numa escala 1,5 :1.

Visão noturna: duas tecnologias diferentesAtualmente existem no mercado duas tecnologias diferentes para sistemas de visão noturna. O FIR (Far Infrared) - também chamado Infravermelho Passivo e NIR (Near Infrared), conheci-do como infravermelho ativo.

O sistema NIR tem feixes de infravermelho na frente do ve-ículo. Os projetores de infravermelhos são muitas vezes incor-porados nos faróis. A radiação infravermelha é refletida pelos objetos, pela estrada e por seres humanos e convertidos para uma imagem que pode ser apresentada numa tela. O sistema FIR, usado no BMW Night Vision, registra as diferenças de calor ou radiação infravermelhas emitidas por objetos e seres huma-nos. Ele não precisa de outra fonte de luz separada do veículo.

“A decisão de escolher a tecnologia FIR em vez de tecnolo-

painel, que é instalado em conjunto com o sistema de navega-ção Professional.

“Decidimos mostrar a imagem da câmera térmica no mo-nitor central. Ela não está na visão direta do condutor, mas o olho humano pode detectar movimento de coisas em sua visão periférica rapidamente. Uma vez que um objeto em movimento é detectado, o motorista pode olhar rapidamente na tela para verificar o que está acontecendo”.

Dessa forma, o monitor torna-se um posto de controle na-tural para o motorista, assim como os espelhos retrovisores. “Optamos por não colocar o monitor na visão direta do moto-

No detalhe, a câmara de imagem térmica, instalada no pára-choque da frente, à esquerda.

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gia NIR foi tomada no início do projeto do Night Vision. Nes-se sentido, o FIR foi o melhor sistema. Para outros fins, o NIR pode ser mais adequado, mas não para o uso em veículos para detectar pessoas e outros objetos. Os testes mostraram que nós poderíamos ver muito mais longe com FIR e detec-tar pedestres e obstáculos mais cedo. Além disso, o sistema NIR depende muito da precisão dos projetores infraverme-lhos”, explica Russ.

O sistema FIR é capaz não apenas de detectar objetos e pes-soas em uma escala mais longa. Ele também contém menos componentes e, por isso, é menos suscetível a falhas.

Outra grande vantagem é que o FIR não é sensível aos faróis dos carros, luzes da rua e superfícies refletoras, como sinais de trânsito. Como os sistemas NIR estão usando ondas de luz como base para sua imagem, luzes intensas aparecem brilhantes na tela. Isto também se aplica aos projetores de infravermelhos de um sistema de NIR quando é detectado por outro sistema NIR.

Os sistemas FIR, como o BMW Night Vision, produzem uma imagem global baseada nas diferenças de radiação de calor de objetos e pessoas. Mesmo quando estas diferenças de tempe-ratura são, por vezes, mínimas, um sistema FIR vai detectá-las e transformá-las em uma imagem nítida. Os sistemas FIR não são afetados pela luz e não há risco de que o motorista fique cego por estar próximo de faróis ou outras fontes de luz.

O sistema NIR gera uma imagem completa da estrada, in-cluindo as marcas rodoviárias.

Um sistema NIR gera uma imagem completa da estrada, in-cluindo as marcas rodoviárias. Embora, à primeira vista isto possa parecer uma vantagem, ele retarda a detecção de pes-soas e objetos dentro da imagem. E, embora a imagem gerada por um sistema de NIR seja inicialmente processada mais ra-pidamente pelos usuários, após um período de familiarização com o sistema de FIR, acontece também o oposto.

Muitos motoristas preferem a imagem gerada por um siste-ma FIR pois eles podem detectar objetos, animais e pessoas de forma muito mais clara e rápida.

BMW Night Vision é o início de um desenvolvimento.Tal como acontece com a introdução de outras inovações, ha-verá vários estágios de desenvolvimento com o BMW Night Vi-sion, conforme adianta Russ. “As melhorias para o futuro con-sistem em aumentar a qualidade da imagem. A termografia em carros foi inicialmente desenvolvida para usuários militares, onde a qualidade da imagem não era tão importante. Apesar de a câmera já produzir uma imagem clara, nítida e detalhada, um dos próximos passos será melhorar ainda mais a sua quali-dade de imagem. Outro fator ainda mais importante no que se refere a pesquisas é a implementação de um software que seja capaz de identificar pedestres ou situações críticas dentro do ambiente de tráfego em geral”.

Os passos iniciais da chamada detecção já foram dados. No entanto, o desempenho e a qualidade ainda não estão de acor-do com as demandas extremamente elevadas estabelecidas pela BMW e seus clientes.

Mais aplicações automotivas para câmeras de imagem térmicaMais e mais pessoas estão descobrindo as vantagens das câ-meras de imagem térmica para uma ampla variedade de apli-cações. Segurança não só automotiva, mas também marítima, no combate a incêndios, além de outras aplicações para salvar

Como funciona uma câmara de imagem

térmica?

Nossos olhos são detectores que são projetados para detectar a luz visível (ou radiação visível). No entan-to, existem outras formas de luz (ou radiação) que

não podemos ver. O olho humano só pode ver uma parte muito pequena do espectro eletromagnético. Numa extre-midade do espectro, não podemos ver a luz ultravioleta, en-quanto na outra ponta, também não enxergamos os infra-vermelhos. Infravermelho situa-se entre as porções visíveis e microondas do espectro eletromagnético.A principal fonte de radiação infravermelha é a radiação de calor ou térmica. Qualquer objeto que tem uma temperatu-ra acima do zero absoluto (-273,15 graus Celcius ou 0 graus Kelvin) emite radiação na região do infravermelho. Mesmo os objetos que nós pensamos como sendo muito frios, como cubos de gelo, emitem radiação infravermelha. O ca-lor que sentimos da luz solar, um incêndio ou um radiador - tudo é infravermelho. Embora nossos olhos não podem ver, a nossa pele pode senti-la como o calor. Quanto mais quente o objeto, maior a radiação infravermelha que emite.A energia infravermelha proveniente de um objeto está focado pela ótica para um detector de infravermelho. O detector envia a informação para o sensor eletrônico que traduz os dados em uma imagem que pode ser visualizada em qualquer LCD padrão. Com base nas diferenças de tem-peratura de objetos, uma câmara de imagem térmica pode produzir uma imagem completa em que a menor das dife-renças de temperatura podem ser visualizadas.Ao contrário de outras tecnologias, como por exemplo a amplificação de luz, que necessitam de, pelo menos, peque-nas quantidades de luz para gerar uma imagem, a imagem térmica não necessita de luz.

vidas, estão usando o recurso da imagem térmicaO volume de produção, combinado com evoluções recentes

na tecnologia de detectores, tornam a tecnologia de imagem térmica muito mais acessível do que antes.

A FLIR Systems comercializa o mesmo módulo que a BMW está implementando em seus carros de luxo, o PathFindIR, para uma variedade de aplicações de transporte.

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Caminhões e ônibusOs motoristas profissionais tem que lidar com uma série de situações estressantes e perigosas já durante o dia, como tráfe-go pesado e longas horas ao volante. Isso pode colocá-los (e aí podemos incluir o veículo, suas mercadorias e passageiros) em situações perigosas. Dirigir à noite ou mesmo em condições climáticas ruins aumenta o perigo.

A termografia pode ajudar a proteger veículos, de carga e passageiros.

Os trens e metrôsMá visibilidade durante a noite e condições climáticas adver-sas provocam acidentes não só nas estradas, mas também em cima dos trilhos. Os trens e metrôs percorrem grandes distâncias, portanto, pessoas ou objetos na pista precisam ser detectados o mais cedo possível para evitar acidentes. A imagem térmica também pode ajudar os maquinistas quando entram em túneis escuros.

Veículos de emergênciaVeículos de emergência precisam chegar ao local do aciden-te o mais rápido possível, mesmo durante a noite e em con-dições climáticas adversas. A visão do condutor do carro de bombeiros e ambulância também pode ser obstruída pela fumaça quando eles são chamados para um acidente onde há fogo. Para esses casos, a termografia é capaz de enxergar através da fumaça e garantir que os veículos de emergência possam chegar ao local do acidente de forma rápida e segura, sem causar novos acidentes.

Veículos militaresVer sem ser visto. Este é um requisito importante para os con-dutores de veículos militares. Graças à termografia, o topo e as lanternas traseiras de um veículo militar podem ser completa-mente cobertos, embora permitam que o condutor possa ver na escuridão da noite.

Ver sem ser visto: graças à termografia, o topo e as lanter-nas traseiras de um veículo militar podem ser totalmente cobertos caso haja necessidade de se proteger.

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Há diversas aplicações para esse sistema no mercado de segurança, inclusive no setor de Varejo

Por *Giovanni Ferraz

Vídeo Análise: realidade para os

Qualquer tipo de atividade monitorada pode ser enqua-drada e classificada como comportamento. Obviamente há atividades consideradas lícitas e Ilícitas, permitidas e não permitidas que merecem ser devidamente classifi-

cadas e, a partir daí, orientar iniciativas objetivas. Por volta de 1998, alguns governos investiram vários milhões de dólares na área de tecnologia militar para identificar alguns perfis de comportamento, detectando assim ações de risco. Estas ações eram identificadas e propiciavam tomadas de iniciativa antecipadas aos fatos que repre-sentavam ameaças e/ou oportunidades. Este episódio, introduziu o uso do vídeo monitoramento à complementação dos estudos em CRM (Customer Relationship Management) ou Gestão de Relacio-namento com o Cliente, ajudando os empresários a compreender melhor as atitudes de seus clientes e converter tais informações em orientações para melhorias do seu negócio.

O termo “Análise de Vídeo” ou “Inteligência de Vídeo” se tornou muito frequente no meio de Sistemas de Gerenciamento de Vídeo e Vídeo sobre IP, significando o uso de softwares em sistemas CFTV para identificação de situações e objetos de interesse sem a me-diação humana, a partir de informações oriundas de vídeos que geram metadados (base de informações digitais). Originados nos sistemas analógicos, encontram-se em constante evolução e seu “habitat” natural atual é o universo IP, que oferece grande detalha-mento das imagens com as atuais câmeras Megapixel. Esta tecno-logia IP, que aqui denominamos “Analítico”, possui grande diversi-dade e utilidade no cotidiano atual, sendo suas utilidades básicas a aplicação em segurança e os mercados de consumo e varejo.

Entre as possíveis aplicações no mercado de segurança estão: violação de perímetros, leitura de placas, detecção de pessoas em atitude suspeita e retirada ou colocação de objetos. Em geral, es-tes recursos são relacionados aos problemas de furtos e roubos

que geram a necessidade de informações mais detalhadas do que apenas uma simples imagem gravada de locais e pessoas, além da possibilidade de avisar as autoridades competentes para que possam tomar atitudes praticamente em tempo real.

Aplicações da Análise de VídeoNo mercado de consumo, as aplicações em geral são: contagem de pessoas que adentram determinado ambiente, análise do perfil do consumidor no momento da decisão da compra, identificação de pessoas que estejam em determinado ambiente necessitando atendimento e até mesmo localização de indivíduos em locais de alta periculosidade.

A solução também se configura como um aliado no estudo mercadológico ao correlacionar o faturamento da empresa com o número de pessoas que entram no estabelecimento. Ela tam-bém é usada para analisar questões mais complexas do compor-tamento dos consumidores perante diversas situações, como fi-las de espera e merchandising no ponto-de-venda. Este exemplo pode ser observado por meio da criação de mapas de calor (Heat Maps), que identificam a intensidade do fluxo de clientes que cir-culam entre gôndolas e corredores e permitem a extração de in-formações de grande valor para a reorganização do layout da loja e alocação dos produtos.

As aplicações para o mercado de inteligência mostram-se ilimi-tadas, apenas sujeitas `a demanda da necessidade analisada pela configuração adequada da plataforma certa de gerenciamento para suprir determinada necessidade. Obviamente, o segmento de transportes e segurança pública ou a indústria e os mercados de consumo possuem necessidades que ultrapassam as de um simples sistema de vigilância.

Em meio a tantos benefícios, ficam as perguntas: As soluções de

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Reportagem

vídeo análise são confiáveis? São realmente viáveis para a vida real? Podem ser encontrados no mercado dois tipos de sistemas

de análise de vídeo, que se diferenciam no formato da obtenção de informações digitais (metadados), ambos oferecendo infor-mações sobre a movimentação e comportamento detectado no ambiente monitorado: VMD (Video Movement Detection) ou De-tecção de Movimento de Vídeo e Analítico.

No primeiro, os metadados são baseados essencialmente em vídeo, cujo alarme é acionado a partir de alterações dos pixels durante a reprodução do vídeo. Os falsos alarmes (alterações de imagens que não caracterizam informações dignas de serem ob-servadas e sequer gravadas) ocorrem com frequência em plata-formas que são baseadas em VMD e a única forma de diminuir seu índice é baixando a sensibilidade de movimentos do cenário.

No caso dos Analíticos, os metadados são baseados em algo-ritmos. Assim, as alterações exclusivamente dos pixels são perce-bidas a partir de cálculos matemáticos, em que as redundâncias de movimento não pertinentes são desconsideradas. Esses siste-mas são muito mais sensíveis e precisos evitando assim falsos alarmes, uma vez que possuem configurações específicas para ambiente de plano de fundo muito dinâmico. Por exemplo, pos-sibilitam monitorar a cena em primeiro plano com pouco movi-mento em detrimento de segundo plano com grande atividade porém não pertinente ao cenário. Por não exigirem que o vídeo seja reproduzido para a captura de informações, demandam mui-to menos processamento de vídeo e de hardware, possibilitando buscas de imagens e fatos de forma mais rápida e eficiente.

Mas o que fazer com imagens em grande distância que alteram poucos pixels, porém são pertinentes ao cenário? Esta é uma das grandes inovações proporcionadas pela plataforma Symphony, o software de vídeomonitoramento analítico fabricados pela Aime-tis Corp., uma empresa canadense, que está entre as três princi-pais plataformas do mundo e há mais de 10 anos vem desenvol-vendo e aperfeiçoando de forma continua sua análise de vídeo.

Plataforma SymphonyA plataforma Symphony, além de adotar o uso de cálculos arit-méticos para entender ao movimento dos pixels na imagem, ana-lisa a imagem em formato 3D, conseguindo “ler” qualquer tipo de ambiente com grande precisão e baixíssimos índices de fal-sos alarmes, simplesmente dimensionando o que chamamos de “CUBE”. A imagem é entendida de forma tridimensional em que informações como largura, altura e profundidade são considera-das e analisadas milhares de vezes por segundo! Naturalmente qualquer atividade dentro deste cenário será de grande precisão. Assim, o sistema Symphony possibilita alto índice de eficiência

no gerenciamento e monitoramento do sistema, alto grau de clas-sificação de riscos, classificação automática dos alertas e alarmes, permitindo a tomada de atitudes pelas pessoas competentes, que em tempo real e de forma automatizada, ficam sabendo dessas atividades. Também possui grande escala, e pode ser usado em um sistema constituído por uma única câmera contando pessoas, ou centenas, talvez milhares de câmeras monitorando diversas e distintas atividades multitarefas. Além de ter valor extremamente acessível, suas licenças são comercializadas em até três módulos distintos, atingindo desde simples sistemas de monitoramento até sistemas sofisticados com necessidade de detecção e análise de comportamento e risco.

De modo geral, os softwares “inteligentes” aumentam de forma considerável a eficiência dos profissionais de monitoramento, uma vez que o gerenciamento e a classificação automática dos alertas e alarmes permitem que centenas de câmeras sejam monitoradas simultaneamente; uma tarefa improvável para um reduzido grupo de pessoas cuja função cognitiva humana está sujeita a déficiências.

Em resumo, a implementação de um bom sistema de análise de vídeo depende de uma série de fatores e, principalmente, de um produto de real qualidade, ressaltando que o preço de um sistema não é necessariamente a garantia de um bom produto. O mercado de inteligência de vídeo tem se aprimorado com o desenvolvimento de novas tecnologias, exibindo soluções pre-ocupadas em garantir mais agilidade e precisão de dados aos usuários, integradas a sistemas de alta definição e escalabilidade. Essas soluções, além de oferecer medidas preventivas de segu-rança, quando agregadas aos estudos de mercado, mostram se como importantes ferramentas de retenção de clientes e geração de lucros. Assim, apesar de já existirem softwares com licenças a preços acessíveis, o retorno do investimento perante a um siste-ma de análise de vídeo é fácil de mensurar. Além disso, são uma realidade nos projetos de monitoramento. Hoje podemos afirmar que há soluções extremamente simples de serem operadas, com grande precisão e diversidade em análises, dignas de qualquer filme de ficção cientifica da década passada.

*Giovanni Ferraz é representante da Aimetis Corp. no Brasil.

A solução pode ser usada para pesquisar de que forma o consumidor se comporta na hora de fazer compras.

Arquitetura da solução Aimetis

SymphonyTM

Aimetis SymphonyTM Server

Câmeras em rede Câmeras analógicas Controle de acesso

Dispositivo E/S

InternetRedeHub

Cliente desktop Cliente desktopCliente PDA Cliente PDACliente web Cliente web

Codificador DVR

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KODO

Página 42

Reportagem

Resolução de

Apesar das câmeras megapixel não serem mais no-vidade no mercado de monitoramento mundial, no Brasil ainda é nítido a falta de conhecimento dos benefícios que o aumento de resolução pode

trazer para o consumidor final não somente em qualidade de equipamentos, mas também financeiramente.

O conceito de projetos com câmeras de CFTV apenas visan-do a cobertura dos ambientes com instalação de câmeras sem nenhum compromisso com o resultado final está ultrapassa-do e câmeras com maior número de resolução requerem um planejamento maior do local e do objetivo do monitoramento, ou seja, qual o nível de detalhes que se espera do sistema.

Para calcular quantas câmeras são necessárias em uma determinada área, basta realizar um cálculo muito simples.

Projetos com câmeras de CFTV apenas para a cobertura dos ambientes sem nenhum compromisso com o resultado final estão ultrapassados. Câmeras com maior resolução requerem melhor planejamento

Este cálculo requer apenas 3 informações: Campo de Visão, Resolução Horizontal da Câmera e Pixel por Metro.

Campo de Visão – determinado basicamente pela lente, é a medida (em metros) do comprimento total onde o objeto de interesse será capturado pela câmera.

Resolução Horizontal da Câmera – Apesar das câmeras possuírem descrição de 1.3MP, 2MP, 3MP, etc., para esse cál-culo o importante é o número de pixel que a câmera supor-ta na horizontal. Uma câmera de 2MP (1600 x 1200) possui resolução horizontal de 1600 pixels, já uma câmera FullHD (1920 x 1080) possui 1920 pixels de resolução horizontal.

PPM – Sigla para Pixels por Metro , é o resultado da divi-são da resolução horizontal de uma câmera pelo campo de visão de uma área.

Figura 1

Por Avellar Júnior

conferência

2012

Se você se interessa por segurança eletrônica, não pode perder a 1ª Conferência Digital Security, um evento que reunirá alguns dos principais executivos do mercado, consultores e engenheiros de TI para debater as novas tecnologias e tendências desse setor.

Data:

26 de junho

Horário:

09h00 às 18h00

Soluções para o mercado

de segurança eletrônica.

www.conferencia.digitalsecurity.com.brAcesse o site e inscreva-se gratuitamente

Local:Novotel Morumbi

Organização

w w w . v p g r o u p . c o m . b r

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conferência

2012

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KODO

Página 44

Reportagem

Abaixo temos um exemplo de uma imagem obtida com a mesma câmera: 3MP, mas com Campos de Visão diferentes: 22,5 metros (fig.2) e 5,5 metros (fig.3).

Como pode ser notado nas imagens, com uma câmera de 3MP (2048 x 1536) e Campo de Visão de 22,5 metros, temos a possibilidade de alcançar o valor de 91PPM (2048/22,5). Utilizando outra lente com fator de zoom 4 vezes maior, diminuímos o campo de visão para aproximadamente 5,5 metros e obtemos o valor de 372PPM (2048/5,5).

Dessa forma é percebido que com 91PPM é possível identificar os caracteres maiores (“FITCH”) que aparece na camiseta do exemplo abaixo, mas apenas com 372PPM é possível identificar os caracteres menores (“Lake Club”). O mesmo ocorre em projetos em que se deseja capturar placas de veículos. Dependendo da resolução da câmera utilizada e da lente empregada (campo de visão), pode ser possível identificar apenas os caracteres maiores de uma placa ou até mesmo de qual cidade o veículo pertence.

Portanto, ao dimensionar o número de câmeras de um projeto, a primeira informação necessária é o PPM mínimo para conseguir atingir o objetivo do monitoramento. O PPM mínimo é subjetivo e pode variar bastante de uma pessoa para outra, assim somente é possível saber o PPM mínimo de um projeto realizando testes com diferentes lentes e câmeras. Após saber qual é o PPM mínimo para o projeto, basta realizar cálculos para identificar o número de câmeras (e a resolução de cada uma) e as lentes apropriadas para fazer com que em todo o ambiente de monitoramento seja alcançado o PPM adequado. A grande vantagem das câmeras megapixel, é que utilizando a mesma lente, a sua equivalência em relação as câmeras convencionais (720 x 480) pode ser de 20 vezes ou mais (fig. 4), fazendo com que o número de câmeras e toda a infra-estrutura necessária envolvida (cabos, mão de obra, lentes, fontes de alimentação, caixas de proteção, etc.) para um mesmo projeto seja também 20 vezes menor.

*Avellar Júnior é formado em Tecnologia da Informação pela FATEC e atua como Gerente de Produto da empresa KODO

Figura 4

Câmera Resolução Proporção em relação a câmera convencionalConvencional

1,3MP2MPFullHD3MP5MP10MP

720x4801280x10241600x12001920x10802048x15362592x19443648x2752

-3,85,569,114,629

“Informações como Campo de Visão, Resolução Horizontal da Câmera e Pixel por Metro definem o número de câmeras necessárias em uma determinada área

“Figura 2

Figura 3

Participe do concurso cultural, vote nas categorias do setor e concorra a um iPad 2.

Durante a feira ISC 2012, a Revista "Digital Security" premiará

as categorias destaque do setor 2012. Para tanto, basta

acessar o site www.premio.revistadigitalsecurity.com.br, conhecer as categorias, responder a pergunta e votar.

O nome das empresas vencedoras do prêmio "Revista Digital Security"

para os "Destaques do setor 2012" será divulgado no dia 25 de Abril, durante a feira ISC. Na oportunidade, entregaremos um iPad 2 para a

melhor frase dos participantes que votaram.

ApoioRealização

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Prêmio "Revista Digital Security" para as empresas "Destaques do setor 2012"

* Normas vide site

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Participe do concurso cultural, vote nas categorias do setor e concorra a um iPad 2.

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Page 46: Digital Security Ed. 07 Março/2012

ANIXTER

Página 46

Em Profundidade

Definindo parâmetros de gravação e visualização para sistemas

Dando continuidade à matéria da edição anterior, onde já definimos os parâmetros de resolução e taxa de frames, vamos abordar outros fatores importantes que irão influenciar diretamente na

banda de rede necessária para transmitir as imagens e, con-sequentemente, no espaço em disco necessário para o ar-mazenamento.

Padrão de compressão de imagem: A utilização de vídeo trafegando sobre redes IP somente se tor-nou possível graças aos grandes avanços das tecnologias de compressão de imagens.

Tomando como exemplo um sinal de vídeo bruto sendo simplesmente digitalizado, sem nenhuma técnica de com-pressão, uma única fonte de vídeo no padrão NTSC 720x480 @ 30 fps ocuparia 160 Mbps de banda de rede e o espaço em

Como conseguir chegar a um denominador comum entre qualidade de imagem e tempo de retenção, otimizando assim custos de banda de rede e armazenamento.

disco necessário para o armazenamento de 90 minutos ima-gens seria de aproximadamente 110 GB. Estes valores inviabi-lizariam qualquer projeto com mais de 5 câmeras.

Os padrões de compressão de vídeo mais utilizados da in-dústria de segurança são: MJPEG, MPEG-4 e MPEG-4 parte 10, mais conhecido como H.264. Abaixo uma descrição resumida e simplificada das técnicas utilizadas por cada um dos padrões de compressão, bem como as vantagens e desvantagens de cada um deles.

Por Ricardo Miralha

M-JPEG

MPEG-4 Part 2 H.264

50%

80%Banda e

Storage Ocupado

Banda e Storage Ocupado

Banda e Storage Ocupado

VídeO BrutO coDificaDor4:2:2 (y:cr:cb)

720x480 @ 30fpS160 MbPs

90 minutos = 110 GB para uma única câmera!!!

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ANIXTER

Página47

Em Profundidade

• MJPEG: Foi um dos primeiros padrões de compressão utilizados pelas câmeras IP. Baseia-se na compressão de cada frame da câmera na íntegra, ou seja, todos os frames são com-pactados e enviados por inteiro.

• Vantagens: Menor complexidade e processamento na com-pressão e na descompressão das imagens.

• Desvantagens: Maior volume da dados transmitidos na rede e consequentemente maior espaço em disco ocupado para o armazenamento.

• MPEG-4 e H.264: Tira uma “foto” inicial da cena e depois só manda as alterações desta foto inicial até o próximo “I” frame (frame de referência).

• Vantagens: Menor volume da dados transmitidos na rede e consequentemente menor espaço em disco ocupado para o armazenamento.

• Desvantagens: Maior complexidade e processamento na compressão e na descompressão das imagens.

O padrão de compressão H.264 surgiu em 2002, através da união de esforços de duas entidades (ITU-T e ISO/IEC MPEG) que até então trabalhavam de forma isolada no desenvolvi-mento de algoritmos de compressão de imagens.

Na época de seu lançamento, devido a complexidade do processamento envolvido no algoritmo de compressão, não haviam processadores capazes de processá-lo em tempo real. Em 2007 foram desenvolvidos os primeiros processadores ca-pazes de processar o H.264 em tempo real.

Existem hoje aproximadamente 21 perfis diferentes para H.264, sendo os mais conhecidos na indústria de segurança o Baseline Profile e High Profile.

O H.264 é hoje, sem dúvida, o padrão mais eficiente para compressão de imagens. E está presente de forma expressiva na indústria de consumo, sendo utilizada em tecnologias como Blu-Ray, TV Digital, YouTube e Smartphones.

A indústria de segurança também adotou o H.264 como o padrão preferido devido a sua alta eficiência na compactação de imagens. O H.264 pode ter uma eficiência de até 80% quan-do comparado com o MJPEG.

• Movimentação na cena: Como vimos anteriormente, o pa-drão de compactação H.264 utiliza como principal ferramenta de compressão a técnica de redução de redundância, enviando somente as alterações dos frames com relação ao frame ante-rior de referência.

Desta forma, a banda de rede, e consequentemente o espa-ço necessário para armazenamento, vão variar (e muito) em função da quantidade de movimentação da cena. Por exemplo: uma imagem estática de uma sala vazia, com pouca movimen-tação, vai ocupar muito menos banda de rede do que uma ima-gem com alta movimentação, como a de um cruzamento de duas avenidas movimentadas.

Outro exemplo de alta movimentação da cena acontece quando são utilizadas câmeras móveis do tipo PTZ que, quan-do se movimentam, alteram todos os pixels da cena. O granu-lamento da imagem gerado pela utilização de câmeras colo-ridas em ambientes com pouca luminosidade também pode gerar o efeito de alteração de pixels da cena.

Esta variação entre uma imagem de baixa e de alta movi-mentação pode chegar a mais de três vezes o valor da banda de rede e do espaço de armazenamento.

Então, com uma variação tão grande, como determinar pre-cisamente o consumo de banda e espaço necessário para ar-mazenamento?

*ricardo Miralha é engenheiro eletrônico formado pela fEi, de são bernardo do campo. Tem 14 anos de experiência em projetos de soluções integradas de segurança Eletrônica tais como ccTV, con-trole de acesso, intrusão e incêndio e já atuou nas multinacionais Northern computers do brasil, ademco do brasil e Honeywell do brasil. atualmente é Engenheiro de Vendas da anixter do brasil.

Infelizmente, com o H.264, não existe uma fórmula exata para este cálculo. A melhor forma de fazer uma estimativa que fique mais próximo do real seria dividir as câmeras em grupos por tipo de movimentação (alta, média e baixa), considerando ainda o fator de iluminação da cena.

A maioria dos fabricantes de câmeras disponibiliza ferra-mentas para o cálculo de banda de rede e espaço necessário para o armazenamento considerando diferentes cenários de movimentação da cena.

• Tipo de rotina para gravação: Este parâmetro é definido em função da necessidade e do tipo de operação do local a ser mo-nitorado. A gravação pode ser contínua (24 horas por dia/ 7 dias por semana) ou baseada em uma programação horária diária.

Pode ser iniciada por algum alarme externo ou mesmo dis-parada pela própria detecção de movimento da câmera. Neste caso, é importante ter uma ideia do percentual de movimenta-ção da cena ou do acionamento do disparo de alarme.

• Período de retenção: Por quanto tempo as imagens se-rão mantidas até que sejam sobrepostas. Isto pode variar em função da necessidade específica do cliente final. Nor-malmente é oferecida como padrão a gravação pelo perío-do de 30 (trinta) dias.

• Número de Câmeras: Quantidade de câmera na instalação.De posse destas informações, podemos fazer um cálculo es-

timado da banda de rede necessária para a transmissão das imagens e também do espaço em disco para a gravação.

Como exemplo, vamos fazer um cálculo de um sistema fictí-cio onde utilizaremos todas as recomendações feitas nesta ma-téria e valores bem aproximados do que é utilizado na prática na maioria dos projetos.

Quantidade de Câmeras: 32Período de Retenção: 30 diasResolução da imagem: 1280x720p: HD – Relação de aspecto: 16:9Taxa de Frames: 12 FPS – Frames por segundoPadrão de Compressão da Imagem: H.264Gravação por Deteçcão de Movimento para todas as câmerasPercentual de Movimentação: 60%Movimentação da Cena: MédiaUtilizando a ferramenta de cálculo de banda de rede e armazena-

mento do fabricante da câmera, chegamos nos seguintes valores: Banda de rede trafegando pelo tronco: 22 Mbps Espaço em Disco necessário: 5 TerabytesNo caso do espaço em disco vamos provisionar 20% a mais

para rotinas internas do sistema operacional, reciclagem de dados etc. Desta forma vamos considerar 6 Terabytes sem ado-tar nenhum tipo de redundância.

Esta foi uma visão geral dos principais fatores e parâmetros envolvidos na definição e dimensionamento de banda de rede e espaço de armazenamento para sistemas de monitoramento de imagens.

Como vimos, tratam-se de valores de referência e tendên-cias mais comumente utilizados nos projetos e que podem ser utilizados como base, no entanto, uma análise detalhada de cada necessidade específica é sempre importante.

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Artigo

Ponto de vista

Página 48

Tendências de Segurança em 2012

Há algumas décadas, quando pensávamos em controle de acesso físico em um prédio, logo imaginávamos um por-teiro, ou alguém que anotava seus dados e permitia seu acesso. Com o passar dos anos, esta identificação passou

a ser feita através de cartões plásticos, os quais utilizamos até os dias de hoje. Além disso, atualmente, com o advento de novas tec-nologias, contamos também com autenticação biométrica, facial e outros. É certo que os sistemas de controle de acesso vêm se adap-tando as necessidades das gerações, que cada vez mais exigem soluções fáceis, ágeis, seguras e flexíveis. Abaixo cito algumas das tendências deste setor para 2012.1) Mobilidade: O surgimento de tecnologias como Near Field Comu-nication (NFC) está permitindo a migração da tecnologia de contro-le de acesso para plataformas móveis. O mesmo método básico de controle de acesso já utilizado nas últimas décadas pode agora ser incorporado em smartphones e outros dispositivos móveis, o que pode eliminar as chaves e cartões de praticamente qualquer lugar onde precisamos desbloquear uma porta, portão, ou gaveta. Afinal, quantas vezes você esqueceu sua chave ou cartão? Provavelmente algumas vezes, para não dizer muitas. E seu celular? Nunca.2) A evolução dos cartões inteligentes: O crescimento na adoção de tecnologia de cartões inteligentes continuará em 2012, estimula-do pela conveniência e custo que um único cartão fornece a uma empresa. A segurança também é um motivo muito forte para que ocorra a migração de uma tecnologia mais antiga, para uma mais atual. Como hoje esses cartões são usados para mais aplicações e, conseqüentemente, possuem mais informações, eles exigem mais privacidade e proteção, que deve ser capaz de validar e proteger identidades. Isso criou uma demanda crescente por múltiplas cama-das de segurança do cartão, incluindo autenticação de dois fatores para validar a identidade biométrica armazenada no cartão, além de uma série de novas formas de maior segurança para o cartão.3) A convergência de acesso físico e lógico: Juntar acesso físico (exemplo: abrir uma porta) e lógico (exemplo: login no computa-dor) em uma única plataforma é criar mais capacidade, unificando soluções de identidade. A convergência aumenta a segurança ao permitir que um único cartão inteligente possa apoiar vários mé-todos de autenticação, ao mesmo tempo em que ajuda as orga-nizações a cumprir os requisitos regulamentares, aplicar políticas consistentes e consolidar logs de auditoria por toda a empresa. Esta convergência também reduz os custos através da consolida-ção de tarefas, incluindo autenticação segura em desktops; e abre novas oportunidades de mercado para o acesso lógico, tornando mais fácil e, portanto, financeiramente mais viável para pequenas e médias empresas. 4) A Necessidade de Soluções Sustentáveis: As organizações estão sob crescente pressão para reduzir custos e aumentar a respon-sabilidade ambiental. Os mais avançados sistemas de controle de acesso, impressoras de cartões e gestão de serviços de impressão ajudam a cumprir estes objetivos. A escolha de cartões e leitores desempenha um papel fundamental, e muitos leitores e solu-ções de impressão segura são projetados a partir do zero para a melhoria da eficiência energética. O uso de energia é ainda mais

Por Gustavo Gassmann*

simplificado através da implementação de programas de gestão de serviços de impressão, e profissionais de segurança podem im-plantar projetos ecológicos, especificando soluções de controle de acesso flexíveis que suportam múltiplas tecnologias e são compatí-veis com sistemas anteriores para evitar desperdício e substituição quando é possível apenas atualizar.5) Aumento da terceirização: Nós estamos vendo uma continua-ção da tendência de terceirização de serviços, onde mais usuários finais estão tratando Software como Serviço e utilizando soluções de controle de acesso baseadas na web, proporcionadas por forne-cedores de controle de acesso físico e TI . Esta tendência também se estende aos serviços de impressão de cartões, que são ofereci-dos via portais web que fornecem uma maneira simples e segura para que os clientes carreguem e transfiram dados, fotos e outras informações. Isto reduz o custo e a complexidade da manutenção e operação de uma infra-estrutura criada numa empresa somente para administrar cartões de identificação.6) Foco crescente em Sistemas de Acesso Integrado: As empre-sas do setor de controle de acesso e controle eletrônico de ponto necessitarão criar produtos baseados em padrões abertos e inte-roperáveis. Nos EUA, por exemplo, o governo está dirigindo es-forços para protocolos baseados em padrões de uso integrados como FIPS 201-2, entre outros. No Brasil ainda não existe este tipo de regulamentação ou tendência, porém esta muito claro que as grandes corporações e governos preferem padrões abertos e inte-grados e já estão demandando isto claramente.7) Introdução de novas normas e legislação: A legislação referente ao controle de acesso tem sido implementada em vários países e, espe-cificamente, em alguns mercados verticais, tais como governo, com objetivo de aumentar a segurança. No Brasil, por exemplo, tivemos a regulamentação dos relógios de ponto, o REP (Relógio Eletrônico de Ponto), aprovada pelo governo e prevista para entrar em vigor no segundo trimestre do ano. O que indica uma tendência cada vez maior em termos de legislação para o setor de controle de acesso.

(*) Gustavo Gassmann é Diretor de Vendas do Brasil, da HID Global, especializada em soluções de identificação segura.

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24 a 26 de abril de 2012 DAS 12h ÀS 19H30 | SÃO PAULO - SPExpo center norte - pavilhão verde

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Page 49: Digital Security Ed. 07 Março/2012

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Página 50

Agenda

Março

monitoramento, veículos blinda-dos, scanners, biometria e ser-viços de guarda. A participação internacional para o próximo evento inclui empresas como Axis Communications, Bosch Security, Cross Match Technolo-gies, Honeywell e HIK Vision.

6 e 7 de marçoLagos/ Nigériawww.ifsecwestafrica.com

ISC WeSt Maior evento de segurança nos Estados Unidos, o ISC West apresenta as mais recentes ino-vações de segurança de todo o mundo, com expositores inter-nacionais mostrando os seus produtos na Expo Global.

27 a 29 de marçoLas Vegas - NVwww.iscwest.com

DefenSe & SeCurIty O Defense & Security ocupa mais 13,5 mil metros quadra-dos no Centro de Exposições Impact, um local ultramoderno em Bangkok, que oferece uma oportunidade única para a troca de informações entre os setores militares, além da exposição de uma grande variedade de equipamentos de segurança das três forcas armadas. A seção de Segurança, que mostra os equipamentos com as últimas tecnologias tanto para o serviço privado como para o governo, é uma das mais visitadas.

5 a 8 de março Bangkokwww.asiandefense.com

IfSeC WeSt

AfrICA 2012A edição do IFSEC África Ocidental 2012 vai mostrar os principais players do merca-do de sgurança eletrônica e segurança física, assim como os provedores de segurança com foco em segurança comercial e de negócios – como serviços de

de segurança que reúne os distribuidores, revendedores e usuários finais de todo o mundo. A mostra abriga um amplo espectro de produtos e serviços de segurança a partir de componentes e softwares, e é considerada pelos players da indústria como o principal evento de negócios de segu-rança na região.

18 a 20 de abrilTaiwanwww.secutech.com

ISC BrASIl A ISC é uma das maiores feiras mundiais do ramo de seguran-ça. No Brasil, o evento con-solidou-se como o principal centro gerador de negócios, de informações e da difusão da cultura preventiva para o setor. Milhares de profissio-nais se encontram para exibir as principais tecnologias e tendências que geram bons negócios.

24 a 26 de abrilSão Paulo/SPwww.iscexpo.com.br

Abril

SeCuteCh InternAtIonAl SeCurIty expoO Secutech é um evento

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Software NVR (NET-i ware)

As câmeras Full HD / Megapixel oferecem uma resolução muito maior do que pode ser obtido em uma câmera de definição padrão. A imagem de resolução Full HD possui 5 vezes a resolução de uma imagem de definição padrão o que permite que o operador veja muito mais detalhes em uma área mais ampla. Embora estas imagens de alta resolução requerem uma maior largura de

banda para transmitir as imagens, há aplicações onde a captura desse nível de detalhe é vital, tais como caixas eletrônicos, bancos, casinos e centros de transportes, onde o objetivo principal de vigilância por vídeo é ter a capacidade de identificar pessoas ou objetos.

A Samsung fornece um conjunto completo de câmeras, NVRs, monitores LCD de 22 " e Softwares CMS que suportam Full HD. A experiência do sistema de rede Full HD é uma realidade com a Samsung.

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