2_ editorial _oração _cartas3_ gastronomia4_agronegócio_ m. ambiente5_empresas6_gente8_ giro 3609_ cartas10_bem viver11_agenda_ papo cabeça12_onde ir14_meninada

leveoseu

ANO VIImarço 2012

73

Índice

foto: Flavia Rocha | 360

Recanto da Cascata, uma dasRecanto da Cascata, uma dasatrações às margens da represa deatrações às margens da represa deChavantes, em Ribeirão Claro, divisaChavantes, em Ribeirão Claro, divisade São Paulo com o Paranáde São Paulo com o Paraná

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Mitos da quaresma_Paola e Clara gostaramdo

tema, se animaramecontam, através de texto e

arte, quais as crendicesmaiscomuns da época que a

antecede a Páscoa

••p.14

agronegócio_ Por que preservar os rios é importante para a agropecuária e garantia para o agroempresário

••p.8

Circulação Mensal. 12  mil  exemplares. Cidades_ avaré • Óleo • santo Cruz do Rio Pardo• ourinhos • Piraju • Timburi • Bernardino de Cam-pos • Manduri • Cerqueira César • Águas de santaBárbara • Fartura • são Pedro do Turvo • espíritosanto do Turvo • Ipaussu • Chavantes • Botucatu• são Manuel • areiópolis • Cândido Mota •  Ibi-rarema • Palmital •  assis • Tatuí • agudos • Canitar|Pontos Rodoviários_ Cia. da Fazenda  • GraalKafé •  Rodoserv  • Rodostar • orquidário  Restau-rante Café • Varanda do suco • 

Leia o 360 na internet: www.caderno360.com.br

ReCaNTos de água doce

exemplar

GRÁTIS

simples e chic. simples e chic. A melhorA melhortradução tradução

da culinária de da culinária de Leo Spigariol, Leo Spigariol,

designer gráfico,designer gráfico,empreendedor empreendedor

e amigo de e amigo de todas as horas.todas as horas.

novidade_ Tom Coelho, especialista emvisão empresarial, assina nova coluna do 360360

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: Flavia Ro

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arte

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••p5 ••p.4••p.3

PALAVRA. Palavra. Esse tema me foiinspirado por nosso ilustre colunista e,pra minha sorte, meu primo mais velhoda família Rocha, Zé Mário, ou Zézão,como costumo tratá-lo. Zé sempre semostrou um cara dedicado e íntegro.Tanto que tornou-se um grande médico(título que sua irremediável modéstia in-siste recusar), que sabe como poucos nopaís sobre sua especialidade, tem títulose diplomas de renomadas escolas e inú-meros casos onde sua avaliação salvou avisão de muitos. Pessoa que sabe curtircom coração, mente e alma da descida dorio de bóia e peladas de futebol aos maisrequintados jantares ou concertos musi-cais, sempre primou pela palavra. A queestá em tudo que lemos e a que nosgarante andar de cabeça erguida poronde formos.

Acredito que a palavra é o mais ricopoder que a pessoa humana pode ter. E oque é bom: ela pode ser de todos. Dericos e pobre de grana, de ricos e pobresde coração. Manter a palavra vale paramocinhos e bandidos. Crianças e velhos.Sábios e iletrados. E isso faz desse poderalgo ainda mais admirável, na minhaopinião. Aprendi isso desde cedo, commeu pai. Um homem que nunca faltoucom sua palavra e que era respeitado nomundo dos negócios por isso. E em maisde 20 anos de profissão, tenho a gratasatisfação e o sono tranquilo ao zelar poressa herança todos os dias.

Palavra é não voltar atrás. É assumir aresponsabilidade de agir de modo a re-alizar o que foi combinado. Muitas vezesisso nos traz prejuízos financeiros até,mas nunca trará o prejuízo moral. Numasociedade onde essa palavra “moral”estácada vez mais esquecida e mal interpre-tada – nosso colunista, com sua inegável

delicadeza nos chama a atenção paraalgo que é muito rico em nossa lingual: ovocabulário – faltar com a palavra pareceque deixou de ser um vexame, um erro,uma vergonha. Não deixou não. Um em-presário, um pai, um mestre, um traba-lhador… que se preze, queira serrespeitado e, ainda, fazer valer seus direi-tos, precisa, antes de mais nada, mantersua palavra. A falta dela é argumento in-discutível para que os outros sintam-seno direito de lhe trair, ser desleais, ou lhecausar qualquer outro dissabor.

Quem tem palavra se indigna com a faltadela, como podemos ver em meio ambi-ente, que traz a questão do Parana-panema e Piraju, onde empresáriosafoitos por dinheiro público tentam fazertoda uma cidade voltar atrás numapalavra que foi dada há muitos anos,palavra selada por leis, inclusive: “Nãoqueremos mais usinas no curto trechonatural do rio que corre pela cidade.”Respeitar um povo deveria ser a primeirapremissa para uma empresa digna. Hátantas alternativas para geração de ener-gia. O que faz com que gente endi-nheirada, sabe-se lá a custa de quê, teimeem querer destituir um povo de suapalavra? Boa coisa não devem ser, ouagiriam de outro modo, ainda maisnuma época em que a “responsabilidadesocial” é tema até de certificação empre-sarial. Com certeza, não sabem o signifi-cado do termo.

A palavra também pode iludir e enganar,como mostra a bem humorada re-portagem sobre a quaresma, seus feri-ados e lendas, feita por nossa dupladinâmica, Clara e Paola, na seção meni-nada. E mais do que nunca está na moda,como o leitor poderá saber em todas asnossas páginas, em assuntos do mundo

agro, da culinária, da cultura, do lazer eda qualidade de vida.Boa leitura!

Flávia Rocha Manfrin diretora-editora 360| 360@caderno360.com.br

2 •editorial

360 é uma publicação mensal da eComunicação. Todos os direitos reservados. Tiragem destaedição: 12 mil exemplares Circulação:• Águas de Sta. Bárbara • Agudos • Areiópolis • Assis •Avaré • Bernardino de Campos • Botucatu • Cândido Mota • Canitar • Cerqueira César • Cha-vantes • Espírito Sto. do Turvo • Fartura • Ibirarema • Ipaussu • Manduri • Óleo • Ourinhos •Palmital • Piraju • São Manuel • São Pedro do Turvo • Sta. Cruz do Rio Pardo • Tatuí • Tim-buri e paradas das rodovias Castello Branco, Raposo Tavares, Eng. João Baptista Cabral Rennóe Orlando Quagliato. Redação e Colaboradores: Flávia Rocha Manfrin ‹editora, diretora de artee jornalista responsável | Mtb 21563›, Luiza Sanson Menon ‹revisão›, Odette Rocha Manfrin ‹se-paração e receitas›, Paola Pegorer ‹repórter especial›, Wladimir Soares de Oliveira Jr.‹contatopublicitário e assistente de produção›. Colunistas: José Mário Rocha de Andrade, Fernanda Lirae Tiago Cachoni. Ilustradores: Franco Catalano Nardo, Clara Basseto, Sabato Visconti eWellington Ciardulo. Impressão: Fullgraphics. Artigos assinados não expressam necessariamentea opinião desta publicação. • Endereço: Praça Dep. Leônidas Camarinha, 54 - CEP 18900-000 – Sta.Cruz do Rio Pardo/SP • F: 14 3372.3548 _14 9653.6463 •Redação: 360@caderno360.com.br • Publicidade/Assinaturas: comercial@caderno360.com.br• 360 virtual: www.caderno360.com.br |março_2012

“Fazer justiça e juízo é maisaceitável ao SENHOR do

que sacrifício. ”

ora,ação!

Provérbios21

Vs: 3

xpedientee

Quem temQuem tempalavra tempalavra tema mais ricaa mais ricaherança doherança doser humanoser humano

Moção de Louvor da Câmarade Vereadores de Ipaussu

justificativa: O jornal mensal360, em seu sétimo ano de inin-terrupta atividade, representauma voz marcante no cenárioda vasta região onde circula,

sempre a primar pela excelência, tanto na forma quanto no conteúdo.soma-se à sua qualidade de informação o inegável formativo, e fazcom que as cidades desta região do Estado espelhem, por suas pági-nas, as suas vocações naturais ou eleitas para o próprio progresso ebem-estar de suas respectivas populações.

Haja vista a recente publicação, do mês de janeiro, em que o citado jor-nal explicitou, de forma muito feliz e verdadeira, a realidade turísticadesta parte do estado. Na oportunidade, destaque conferido ao mu-nicípio de ipaussu faz a jornalista e editora da publicação, merecedorada presente moção de louvor desta colenda de Leis. 12/2/2012

nota da redação: Agradecemos o reconhecimento dos edis de Ipaussu

360 360 recebe homenagem em Ipaussurecebe homenagem em Ipaussu

Leo é um grande artista. E super boa gente. Soubedisso desde que o conheci, na casa do Takeshi e nasbaladinhas do Ica. Ele tinha uns 18 anos e passavauma temporada em Santa Cruz, na casa dos tios, parafazer o colegial. Não demorou ele voltou pra SãoPaulo, tinha passado na Faap, no curso de Artes Plás-ticas. Leo faz tudo com arte, com um resultado estéticoimpecável e admirável. Dos peixinhos para grudar nageladeira aos projetos da Laika, sua empresa de de-signer em São Paulo, ele vai espalhando beleza poronde passa, em tudo que faz. Outra característica deLeo, além de saber apreciar a arte, inclusive a culi-nária, é a simpatia. Ele sorri o tempo todo, com seusolhos de menino curioso. A diferença de Leo paramuitas pessoas é que ele não apenas pensa em fazer.Ele faz. O tempo todo. Na cozinha não é diferente. Umgourmet que faz de qualquer prato uma obra de arte!

Ingredientes do peixe;1 800 g de filé de linguado (3 filés)1 xícara de saquê2 limões Taitisementes de erva docepimenta do reino a gostosal a gosto 

Preparo do peixe: Deixe marinar no tempero pelomenos  30  minutos  antes  de  assar.  leve  ao  fornocoberto com papel alumínio por 30 minutos e depoistire o papel e deixe uns minutos para reduzir o líquidode tempero.

Ingrediente do Risoto1 xícara de vinho branco seco

2 xícaras de arroz tipo árboreo1 cebola grande picada3 dentes grandes de alho fatiados em lâmina3 colheres de manteiga para culinária 1 colher de azeite1 litro de caldo de legumes 1 xícara de queijo tipo catupiriraspas de 1 limão (seque bem antes de ralar)1 pacote de queijo parmesão ralado

Preparo do Risoto: Prepare um litro ou mais de caldode  legumes, podendo usar  a  versão  comprada,  emcubos, e reserve. Numa panela, coloque 2 colheres damanteiga com o azeite e refogue a cebola. Quandocomeçar a ficar refogada, acrescente o alho e vá me-

xendo. acrescente o arroz e depois o vinho brancoseco. Quando o vinho for secando vá adicionando con-chas  do  caldo  de  legumes  e  cozinhando  em  fogobaixo, mexendo para não grudar. Quando a borda doarroz  ficar  transparente  acrescente  o  vinho  brancoseco, mas ainda durinho (“al dente”), adicione os out-ros ingredientes: primeiro, o queijo tipo catupiri, mexabem, isso vai dar liga. Depois as raspas de limão e fi-nalmente o queijo parmesão ralado. adicione por fima última colher de manteiga e tampe a panela semmexer. espere uns 5 minutos para servir. 

Acompanhamento: asse cebolas grandes e cabeçasde alho com cascas no forno junto com peixe. Retireas cascas, tempere com azeite, sal, pimenta do reino,alecrim. e enfeite com aceto balsâmico reduzido.

3 •gastronomia

alMoço nacasa do leo

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s: Flavia Ro

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Risoto ao Limonecom Filé de Linguado

receitas de Leo Spigariol

Flávia Manfrin

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bboomm,, aaggoorraa mmaaiiss bboonniittoo!! LLeeiittee FFaazzeennddaa BBootteell hhoo .. OO

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ee!!

336600:: 336600:: Por que a preservaçãodos rios é importante para aagricultura ?Porque são os rios que moldamo  relevo  e  transportam  sedi-mentos,  depositando-os  emsuas  margens,  formando  osvales, que têm normalmente asterras mais férteis. os rios for-necem umidade aos solos dasregiões próximas ao seu leito,água  para  irrigação,  peixes  eoutras espécies para alimenta-ção. oferecem ainda água paraas espécies da fauna silvestreque vivem nas margens e auxi-liam na polinização de culturasagrícolas e na cadeia alimentar,impedindo  que  espécies  po-tencialmente destruidoras au-mentem  exageradamente  ecausem prejuízos às plantaçõesou criações.

336600:: 336600:: Podem ocorrer mudan-ças climáticas nocivas à agri-cultura ao se represar rios?Normalmente  ocorrem  mu-danças no microclima regional,

com aumento da umidade e davelocidade  do  vento  sobre  alâmina d’água, o que pode cau-sar problemas de doenças emculturas suscetíveis plantadaspróximas às represas. e a reti-rada de matas  ciliares para  aimplantação de represas tira asbarreiras  naturais  do  vento,que tende a ter maior veloci-dade, mudando as característi-cas climáticas locais.

336600:: 336600:: As nascentes podem serafetadas com mudanças nocurso natural das águas, comoocorre quando há represas?Com o represamento, as nas-centes  próximas  aos  rios  sãoinundadas, portanto, perdidas.Já as nascentes um pouco maisdistantes podem sofrer a influ-ência  da  elevação  do  lençolfreático, fazendo com que mu-dem de  lugar, aumentem oudiminuam  o  fluxo  de  água.além disso, a grande massa deágua sobre uma área que natu-ralmente não tinha este peso,

pode fazer com que a estruturado sub-solo e das rochas modi-fiquem os fluxos de água, se-cando algumas nascentes oufazendo com que surjam novas

nascentes  em  regiões  ondeantes não existiam. Neste caso,o prejuízo pode ser duplo poiso  proprietário  pode  perderuma fonte de água e ainda ter

que recompor a mata ciliar nasnovas nascentes que surgirem.

336600:: 336600:: Além do represamento,que outras ações podem com-prometer os rios e, conse-quentemente, a agricultura?a retirada da vegetação nativageralmente causa a diminuiçãoda infiltração da água das chu-vas, diminuindo a água arma-zenada  no  solo.  Isto  causa  adiminuição da água disponívelpara  brotar  nas  nascentes  epode levar os rios a terem seuvolume de água reduzido. 

336600:: 336600:: A reposição de mata àbeira das nascentes, promo-vida por secretarias de agri-cultura, nem sempre é levadaa sério pelos agricultores. Oque eles perdem com isso?as matas ciliares protegem aságuas  que  são  habitat  paramuitas espécies da macro e mi-crofauna que prestam serviçosambientais importantes comoa polinização e o equilíbrio da

cadeia alimentar natural. Tam-bém protegem o solo das mar-gens dos rios, impedindo quesejam levados pelas águas cau-sando assoreamentos que po-dem modificar o leito dos rios,causando a perda de áreas pro-dutivas,  principalmente  emvárzeas. as matas ciliares auxi-liam  ainda  na  infiltração  daágua das chuvas e no equilíbriomicroclimático local.

336600:: 336600:: Há algum exemplo con-creto onde a mudança daságuas afetou a agricultura?Podemos  citar  as  cheias  queacontecem todos os anos emmuitos  rios  do  mundo,  quetrazem  enormes  prejuízos  àpopulação e aos agricultores.estes problemas ocorrem nor-malmente devido a dois fato-res:  a  ocupação  de  áreas  devárzea,  que  são  inundadaspelos  rios  durante  algunsperíodos, principalmente porcausa do aumento das chuvas,e  devido  ao  manejo  inade-

4 •agronegócio_empresas

TTrreecchhoo ddoo rriiooTTrreecchhoo ddoo rriiooPPaarrddoo oonnddee aaPPaarrddoo oonnddee aa

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a importância dos riospara a agricultura

Saiba por que é importante termos em nossa volta trechos de água doce em seuestado natural. Entrevista com o prof.dr. Edson Luis Pirolli, da Unesp

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quado dos recursos naturais nasbacias  hidrográficas.  as  cheiasocorrem quando toda a vegetaçãonativa de uma bacia é retirada equando vastas extensões de terrasão impermeabilizadas, com áreasurbanas ou com agricultura inten-siva. Nestes casos, a água das chu-vas não infiltra e escorre superfici-almente, chegando em grande vo-lume aos rios que não conseguemdar vazão a tanto água, causandoas grandes enchentes.

360: Como  o  agricultor  pode360: Como  o  agricultor  podeidentificar  quais  rios  podemidentificar  quais  rios  podemafetar sua lavoura?afetar sua lavoura?são aqueles que passam em suapropriedade ou próximos. aqui éimportante destacar que mesmoque o agricultor não tenha um rioem sua propriedade, ele sempreestá inserido na bacia hidrográficade um rio. assim, ele deve saberpara qual rio as águas de sua pro-priedade são direcionadas e tomarprovidências para não contaminá-lo e auxiliar na sua preservação.

360: Como o agricultor podezelar por esses rios?Tomando precauções para que aágua que cai nas suas plantaçõesinfiltre o máximo e escorra super-ficialmente o mínimo.  Isto podeser obtido com sistemas de plan-tio direto, implantação de terraçosem nível, manutenção do máximode vegetação arbórea ou de flores-tas e diminuição da impermeabi-lização dos seus solos. além disso,deve manter as matas ciliares e im-pedir a contaminação do rio.

360: Onde o agricultor pode secertificada influência dos rios oseu agronegócio?Nas casas da agricultura , na CaTI,nos comitês de bacias hidrográfi-cas ou universidades. estes órgãosdevem ter condições de informara  localização  das  bacias  ou  mi-crobacias existentes nos municí-pios,  assim  como  volumes  e

qualidade das águas.

360: Os governos, federal ou es-tadual, promovem preservaçãodas águas de modo a protegeras áreas de plantio e de criação?Há vários programas e legislaçõesde proteção das águas. os princi-pais exemplos no âmbito federalsão os programas de pagamentospor serviços ambientais (Psa), emfase de  testes  e de  implantaçãoem diversas bacias hidrográficasbrasileiras, aNa (agência Nacionalde  Águas)  e  toda  a  legislaçãovoltada para este  setor,  como oCódigo Florestal (4.771/65),  o Có-digo das Águas (9.433/97) e a leide Crimes ambientais (9.605/98),entre diversas outras. Na esfera es-tadual há o programa de microba-cias, os comitês de bacias hidro-gráficas, o FeHIDRo (Fundo esta-dual de Recursos Hídricos), o pro-jeto de recuperação de matas cilia-res, o sistema integrado de gestãoambiental, entre outros. Vale des-tacar que apesar da preocupaçãocom as águas, esses governos es-timulam políticas de construçãode represas, o que vai diretamentecontra a preservação dos rios.

360: O que deve ser feito paraque o setor agropecuário nãosofra com mudanças drásticasem cursos naturais de água?Todos têm que fazer sua parte. oagricultor deve preservar o solo, avegetação e proteger as nascentese corpos d’água. a sociedade deveparticipar economizando água eenergia elétrica e contribuir para amanutenção dos poucos rios quenos restam. Quanto aos governos,devem  estimular  a  preservaçãodos rios aplicando as legislaçõesexistentes, incluindo a não autori-zação de represamentos em seusleitos. Devem incentivar pesquisaspara desenvolver sistemas de ge-ração de energia a partir do sol,dos ventos e das marés, além desistemas de economia de energia.

Jogandoxadrez

eu contava cerca de sete anos de idade, quando fuiapresentado ao jogo de xadrez. Já adulto, coloquei-me a refletir sobre os benefícios daquela experiêncialúdica. esporte, para quem enxerga a dedicação e odesempenho  inerentes à prática;  jogo, para quematribui o resultado da partida à sorte ou ao azar; arte,diante da criatividade e estilo empregados.

o  jogo  tem  um  objetivo  muito  bem  definido:  o“xeque-mate”. Isso nos remete à questão de se esta-belecer metas – e buscar cumpri-las. Para tanto, sãonecessários planejamento e estratégias definidas. e,para traçá-las, criatividade e imaginação.

Uma partida exige concentração, o que nos propor-ciona desenvolvimento do autocontrole. e sua du-ração  tem  um  tempo-limite  determinado.  assim,hierarquizar tarefas e gerenciar o tempo mostram-seimprescindíveis.

Mas o melhor do xadrez está no exercício de se pen-sar os lances seguintes. os seus, e os do adversário.Isso demanda um raciocínio lógico e espacial muitoabrangentes, estimulando a intuição e o hábito de sevisualizar o futuro.

Não existe o jogo de duplas. sob esta ótica, o xadrezé um exemplo perfeito da solidão do poder. a au-tonomia para movimentar uma ou outra peça é ex-clusivamente do  jogador  e  o  resultado,  vitória  ouderrota, é conseqüência direta das opções feitas. estaé a hora de se administrar as emoções.

Por  fim,  até  mesmo  ética  se  aprende  através  doxadrez. Do respeito ao adversário, cumprimentando-o, mantendo-se em silêncio enquanto aguarda sua jo-gada  e  não  trapaceando  mediante  alteração  dasposições das peças num momento de distração dooponente, até o cumprimento da regra “peça-tocadaé peça-jogada”.

estabelecer metas, planejar,  traçar estratégias,  ad-ministrar o tempo, tomar decisões, ser criativo e ima-ginativo, compor cenários, exigir qualidade, controlaremoções, respeitar ao próximo. estas não são apenasregras para se vencer um jogo de xadrez. Não são ape-nas regras para se conquistar o jogo do mundo cor-porativo.  são  regras  para  se  alcançar  com êxito  aprópria felicidade no jogo da Vida.

* Tom Coelho

* Empresário, consultor, professor universitário, escritor e palestrante formado em Economia pela USP, Publicidade pela ESPM,com especialização em Marketing pela MMS/SP e em Qualidade de Vida no Trabalho pela USP. diretor da Infinity Consulting e

diretor Estadual do NJE/Ciesp. Contatos: tomcoelho@tomcoelho.com.br. Visite: www.tomcoelho.com.br.

*Edson Luis Pirolli, é professor doutor em Biologia e pesquisador do rio Pardo, Leciona na UNESP de Ourinhos e Presidente Prudente.

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arte: Franco Catalano Nardo | 360

AAggEENNddAA CCAATTII OOUURRIINNHHOOSS::_ SSaallttoo ggrraannddeeSSaallttoo ggrraannddee:: •• palestraAtualização em legislação ambiental. 9/3_ 8h-12h_Salão Paroquial da Igreja. • curso Qualidade do leite.22 e 23/3_ 8h-17h_ EdR de Ourinhos _ RRiibbeeiirrããoo ddooRRiibbeeiirrããoo ddooSSuull::SSuull:: • curso Olericultura para Agricultura Familiar. 14,20 e 27/3 _13-17h. Clube do Laço. IInnffoo:: 14 3332.

RReennoovvaaddoo,, oo BBAARRRRIICCAA sseefifirrmmaa ccoommoo rreedduuttoo ddaassttrriibbooss ee ddooss ddeessccoollaaddooss,,ccoomm pprrooggrraammaaççããoo pprraattooddooss ooss ggoossttooss..

NNooss SSÁÁBBAADDOOSS,, oo RROOCCKK''RROOLLLLppeeggaa pprraa vvaalleerr:: cclliiccss ddeesshhoowwss ddaass bbaannddaass VVeellhhooRRooqquueeiirroo ((CCeerrqquueeiirraa CCeessaarr)) ee DDoonnaa TTeeqquuiillaa ((SSttaa.. CCrruuzz))

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6 •gente

8 •giro 360

A cada dia que passa fico mais segura quanto à minhapredileção pelo campo, ou por desfrutar as horas delazer em meio ao interior desse imenso país. Aqui nooeste paulista, o que não faltam são ótimas surpesas. Amais recente, é um recanto simples, aconchegante eideal para quem quer curtir a natureza, refrescar-se em limpa e cristalina água doce e aproveitar para saborearpetiscos fresquinhos e bem feitos.

Uma bar na cachoeira — Foi dessa maneira quemeu colega de 360 me indicou a Pousada da Cascata,uma mistura de lugar para se curtir uma cachoeira rasi-nha e sem perigos, onde funciona também um bar-restaurante e uma pousada. Para começar o preço parase frequentar o lugar é mais que simbólico: só R$ 3,00por pessoa. Além do bom atendimento, o lugar podeser explorado com segurança, especialmente as águasda cachoeira, que descansam os ouvidos e mentes dequem senta no bar, um deck bem rústico, como pede obom senso estético, com sombras e canos onde se podetomar uma “ducha”de água limpa.

São Paulo-Paraná — O curioso é que o local fica àsmargens da represa de Chavantes, em Ribeirão Claro,cidade paranaense que faz divisa com São Paulo.Longe? Que nada, aqui pertinho, pois é isso mesmo queacontece nas pequenas cidades, tudo é mesmo próxi-mo. Para chegar lá, passa-se antes na bela ponte pênsil,em Chavantes, que acaba de ser restaurada.

Mesmo sem termos experimentado as acomodações,

pois estava com hóspedes, a Pousada da Cascata é umdesses pequenos oásis que a gente encontra aqui no in-terior. Sem grandes ostentações, sem alardes e comuma magia simples e natural. Ou seja, imperdível.

Cachoeiras. Ainda há muitas cahoeiras a serem explo-radas pela reportagem 360, mas não podíamos ter tidomelhor sorte do que esta, que o leitor pode conferir.Info: Pousada da Cascata - F: 43 9968.4404

Simplicidade e fácil acessosão atrativos para turismo no interior. Preço baixo e

belezas naturais são osgrandes diferenciais

sIMPles sIMPles e naturale natural

Programa de domingo:Programa de domingo:refrescar-se numa refrescar-se numa cachoeira rasa e semcachoeira rasa e semperigos e almoçar noperigos e almoçar nomeio do matomeio do mato

foto

: Flavia Ro

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9 •cartas NOTA dA REdAçãO: NOTA dA REdAçãO: Além de ser reconhecido por sua con-tribuição à região pela Câmara dos Vereadores de Ipaussu(p.2), o Caderno 360Caderno 360 tem registrado retorno muito positivodos leitores, sejam pessoas que aqui vivem, aquelas que se mu-daram para a capital e o recebem em casa ou também aquelasque, sendo ou não da região, vêm para o interior. Isso provaque o projeto está cumprindo sua missão: revelar e promovero que é bom nas pequenas cidades!

Dias antes de nossas “tradicionais”férias de janeiro em Piraju, para variar,estávamos no melhor boteco da cida-de, o delicioso “adrenalina’s Bar”, paraos íntimos, apenas “Bar do Ricardo”.

Ricardo e Dani, sua esposa, muito ra-diantes e orgulhosos, nos apresenta-ram um artigo publicado sobre amaravilhosa tilápia ao alho, espe-cialidade da casa, na edição 71 de“360”, de dezembro de 2011. Na capa,“interior com gosto de verão”, e eu eclau, minha esposa, começamos a lera matéria especial sobre o roteiro re-gional de belezas!

Que roteiro bacana! Para nós, que háanos passamos férias em Piraju e nãoconhecíamos o que as cidades emvolta tinham a oferecer, foi magnífico.fomos às cachoeiras de timburi, aoBar do celsão em santa cruz (rockand roll!!!), chavantes, areia alta eareia Baixa, fartura, Pastelaria Bagdáem Bernardino...

Enfim, parabéns pelo jornal tão deli-cioso de ler e obrigado pela oportu-nidade de desfrutar de um roteiro tãobem feito!

aliás, para terminar com chave deouro: em uma de nossas idas a tim-buri (fomos vários dias para conhecervárias cachoeiras), paramos no res-taurante especializado em comidascom palmito, na Raposo tavares, ocia. da fazenda. E quem encontra-mos lá? Minha esposa não perdeutempo quando o “fuca Bala” estacio-nou: “Ei, seu jornal ajudou muito agente, viu! Obrigado, conhecemosquase todas as belezas da região porcausa da matéria”. E tivemos o imen-so prazer de conhecer flávia Manfrin,simpaticíssima e muito profissional!valeu, flávia!Cauê RigamontiBarueri/ SP

O casal Claudia e Cauê testou e aprovou o roteiro 360 publicado na edição de janeiro. E aproveitouO casal Claudia e Cauê testou e aprovou o roteiro 360 publicado na edição de janeiro. E aproveitoutambém também as dicas da nossa seção Onde Ir, como a Cia. da Fazenda, onde nos encontramos. Acima, aas dicas da nossa seção Onde Ir, como a Cia. da Fazenda, onde nos encontramos. Acima, afoto de Cauê que fizemos, sem saber quem era, durante cobertura do rock rural do Bar do Celsãofoto de Cauê que fizemos, sem saber quem era, durante cobertura do rock rural do Bar do Celsão

“Esta edição 360“Esta edição 360está uma delícia.está uma delícia.

Parabéns!!Parabéns!!escreveu de Ubatuba, o leitor

Francisco Rensi (Tchesco),santa-cruzense que vive em

São Paulo onde recebe o 360 todos os meses

NOssO VNOssO Verão 360erão 360

foto

s: Flavia Ro

cha | 3

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Lady V. está feliz, amando um grandehomem. Ela nunca imaginou que issopudesse acontecer em sua vida modesta.Sempre desejou que acontecesse. Etornou-se realidade. “Consegui!, “vi-brava ela pra si mesma.

E não é que o cara é um gato? E ainda,talvez o mais famoso da cidade, o que éalgo que os outros não são e parecemque nunca vão ser. E herdeiro ainda, doprestígio e do que houver de grana ebens do pai. Uau! Eu “consegui”!!!!Repetia em seu pensamento megalo-maníaco.

Claro que essa conquista garantiria aLady V. algo ainda mais elementar: seralguém das Alturas. O raciocínio erasimples. Uma vez casada com um carabacana, tornara-se igual a ele. Afinal,Lord Vintage a escolhera! U-a-u!! Ouseja, ele não iria querer uma piriguetepra chamar de sua né? Ou será quesim???? Quem dirão todos?

“Hora de por os miolos pra funcionar e

tratar de ser uma grande mulher, inve-jada e desejada por todos!!!! E evitarqualquer deslize do jeito mediocre eperiguete de ser, matutava em pensa-

mentos que não ousava partilhar comninguém. “Afinal, quero ser bacana!”,pensava aos berros. “Ser sempre umdeles!”, acreditava com veemência.

Então Lady V. se aproveitou da bondadee do afeto que despertara no bofe queagora chamava de seu. E casou-se comele. Constituiu família. E achou que es-tava tudo certo. “Ela conseguiu?”, pen-savam alguns amigos, dele e dela,espantados. E conseguiu mesmo.

Só que Lady V., como era de seu tem-peramento, logo se cansou. Afinal, comtudo aquilo garantido, com sangue mis-turado a sangue pela nova geração, quelogo proliferou…. não é que ela ainda nãochagara lá? “Como assim, ainda não soubacana? Ainda não sou um deles? Ah,mas aí tem! E aí vai!”, ponderava e de-cidia por conta própria.

E Lady V. passou a aloprar, fazendo detudo e de todos marionetes em suaeterna missão de tornar-se “um deles”,como ela costuma idealizar (saber o queé isso ninguém sabe). E tornou a vida detodos à sua volta, um verdadeiro inferno.

O fato é que Lady V., que obviamentenunca será “um deles” pelo simples fatode esperar da vida algo que “eles” nãoalmejam, continua mantendo à coleira opobre coitado. Afinal, esse é o seu grandetalento: o da manipulação emocional. Eanda à toda por aí, acreditando quetodos a acham a tal, algo que nem ela seconvence!

Não perca, no próximo episódio: anamorada galopeira de Lady V.

10 •bem viver

*jornalista paulistana que adora o interior | felira@caderno360.com.br

as aventuras de lady V.     

Dr. cássio era médico e apaixonado porpalavras, principalmente por seu signifi-cado original. Gostava de contar a estóriada paciente que se apresentou com umaferida antiga na perna: “doutor, há doismeses estou com esse curativo e a feridanão sara.” “Minha senhora, se isso aí fosseum curativo, a ferida já estaria curada.”Lobo antunes, escritor português, deparou-se um dia com a palavra edredon. “isso éum galicismo hediondo”, reagiu indignado.“frouxel, isso sim é uma palavra graciosa e,além do mais, é portuguesa.” irmã Brígida éminha paciente e me confidenciou: “doutor,que Deus nos perdoe, mas a irmã júliatornou-se uma pessoa muito exibida de unsanos para cá. vivia falando umas palavrasque somente ela conhecia. Pouco antes demorrer nos confidenciou que, ao perceberque perdia a memória, procurava novaspalavras no dicionário e as usava nas con-versas como exercício”. conversando com oEzequiel, perguntei: “você que é pescador eamante da natureza, por acaso sabequando será o próximo plenilúnio?” Ele ar-regalou os olhos surpreso, me encarou, pen-sou e sorriu: “você está me perguntandoquando será a próxima lua cheia?”

*médico santa-cruzense radicado em Campinas | zemario@caderno360.com.br

arte:SabatoVisconti

arte:WladimirOliveiraJr.

A partir desta edição, Fernanda Lira* aborda a dependência emocional atravésde historietas que ela tira da realidade de hoje e de ontem.

PleNIlúNIo*José Mário Rocha de Andrade

Maria do céu Whitaker Poças, 31 anos, a céu,como é conhecida internacionalmente, acaba desoltar seu 3° disco, o primeiro grande lança-mento de 2012, caravana sereia Bloom, e se con-solida como a maior cantora brasileira desteinício de século.

Nestes tempos de internet, de download de músi-cas “soltas”, céu insiste em lançar um álbum emsua acepção nobre: um conjunto de músicasamarradas por uma ideia, um conceito, um de-sencadeamento pensado. E a sorte é toda nossa!

caravana, nas palavras da cantora, é um “roadálbum”, inspirado em suas viagens (no sentidoli-teral). asfalto, retrovisor, estrada, vento epoeira são termos comuns por aqui. “falta dear”, composta por seu marido Gui amabis, abreo disco num climão Erasmo em sua melhor fase,seguida de “amor de antigos”, com um órgão àLafayette. “asfalto e sal” traz um reggae torto,abrindo terreno para o ápice do disco (não poracaso o 1° single): “Retrovisor”. a pérola começacom uma bateriazinha dessas de teclado e de-semboca numa viagem digna de um Pink floyd,tudo sob regência da voz única de céu.

após uma primeira vinheta (outro elemento adar unidade ao disco), temos a latina e dançante“contravento”, seguida do momento mais deli-cado: “Palhaço”, versão do clássico de Nelsoncavaquinho, transmutada para uma valsa no vi-olão do músico Edgard Poças, pai de céu.

“You Won’t Regret it”, ska obscuro da década de60, é outra grande sacada, enquanto “Baile dailusão” veste o brega de moderno. “streetsBloom” soa como um Portishead, seguida dofechamento, “chegar em Mim”, puro NaçãoZumbi (não à toa é composição de jorge DuPeixe).

céu é linda, charmosa, talentosa, inquieta, cria-tiva, tem bom gosto e cerca-se de grandes músi-cos. Ou seja, trata-se de uma artista plena.Resistir, quem há de?

P.S.1: também no campo da classe e elegância, nãodeixe de conferir o novo disco do canadense Leonardcohen, “Old ideas”. P.S.2: Dia 07/03, quarta-feira, tem show do vanguart,de graça, no sesc Bauru. P.S.3: Na outra quarta, 14/03, Marcelo camelo tocano mesmo lugar, por R$ 20,00.

*músico nas horas vagas e ouvinte obcecado em todas as outras.Está levemente ansioso para o Lollapallooza Brasil

a grande viagemde CéU

*Tiago Cachoni

11 •agenda_•papo cabeça

aVaRÉaVaRÉEmporium Café com apoio daSecretaria Municipal deCultura e Lazer convidampara a6ª edição do DaMaSNO CaFÉ, 08/3_ 20 h_RuaRio Grande do Sul, n. 1274.Cinema no Divã encontro cin-ematográfico de Avaré.16_19/3 filme escolhido seráMeia Noite emParis(Esp/EUA, 2011), escrito edirigido por Woody AllenI Exposição de artes Plásti-cas de avaré. Obras de IsaPerez. Memorial Djanira 28_19h30. Até o dia 06/4Cursos da união Negra ava-reese. Dança afro: prof. Tuiu3ªs_19 h. Sáb. _10h30Capoeira: prof. Cesar 2ª e4ª_19h. Karate: prof. Ser-gio_ 3ª e 5ª _20h30. Jui-Jitsu: prof. Wilian, 3ª e 5ª_20h. Teatro: prof. Robson.sáb_15h. Percussão: prof.Nathalino sáb_15h. Grátis.Grátis.Inscrições horários das aulas.Info: 14 9730.3051-97900721

STa CRuZSTa CRuZMusical Macunaíma Lamar-tine Babo. Palácio da Cultura.10/3_ 20h. GrátisGrátisCoreto Encanto_ Banda Fuss(rock). Pç. Leônidas Camarinha.11/3_20hatuação do Bibliotecário eseus diferentes ramos deatuação - Elisabete Novaesbibliotecária da OAPEC. Bib-lioteca Municipal_ 12/3_11hExposição de Livros. Palácioda Cultura 12/3_15hFórum de Literatura – LuizFernando Vieira Miranda. Bib-lioteca Municipal. 13/3_10hOficina de dobradura –Tiago Dias Tempesta. Biblio-teca Municipal 13/3_11hPalestra Incentiva à leituraJanaina Pereira de Abreu, bi-bliotecária.13/3_14hConversa com o autor –Paulo Patrocínio. BibilotecaMunicipal. 13/3_15hCoreto Encanto _Bruno De-marchi. 18/3_20h. BailãoSertanejo – Marcos e Edson Pç.Dep. Leônidas Camarinha

25/3_20hExposição do mês_A OrdemDominicana em Sta Crudo RioPardo_ todos o mêsExposição em Destaque_Mulheres importantes do Brasil 08/3_ 8h_17h 3ª a dom.Projetos permanentesVisitação e ação educativa noMuseu do Brinquedo da FAFILInfo:(14) 3372 8302Festa de rock. Tradicionalfesta mensal do bar rural doCelsão com Dona Tequila eRock 13 (Bauru) 10/3_23hconvites antecipados na Pontocom a Moda Info: (14) 33732155 e 14 9697.2224

OuRINHOSOuRINHOSCineclube LuME_março:06/3: O Concerto. Dir.: RaduMihaileanu (Bélgica/França,2010 - 112 min.). 13/3: OGaroto de Liverpool. Dir.:Sam Taylor Wood (UK, 2009 -98 min.). 20/3: um BeijoRoubado. Dir.: Wong Kar-Wai(China, 2007 - 97 min.). 27/3:Central do Brasil. Dir.: Wal-ter Salles (Brasil, 1998 - 112min.). 20h _ sala 5 ColégioCOC . Av. Rodrigues Alves, 121Circuito Cultural paulistaChristiane Matallo Partituraclass: livre duração 60min.Teatro Miguel Cury24/3_20h30

PIRaJuPIRaJu10º Encontro de Motoci-clista de Piraju. Bandas derock,shows diverços praça dealimentação, área de campingsorteio de uma moto 0km16_18/3Teatro: Anjo de Papel. Cia Fiosde Sombra. Cinemax. 10/3_20h30 e 11/3_16h. GrátisGrátis

Divulgue seu evento aqui! Próxima edição: abril !Grátis: agenda@caderno360.com.br

agenda MaRço_POR WlAd OlIVeIRA JR.

foto:divulgação

TaTuí: TaTuí: 19º Festival de MPB. Inscri-ções aber-tas. R$ 30,.Regulamento e a ficha de inscrição:

www.conservatoriodetatui.org.br/painelinstru-mental. Inscrições: 5/3 a 5/7. Info: 15 3205.844

C I N E M a SC I N E M a Savaré: 14 3732.5058PirajuPiraju : : 14 3351.1555Ourinhos: Ourinhos: 14 3325.1266S.Cruz:S.Cruz: 14 3373.2910

C a F E T E R I a SC a F E T E R I a SAA VARéVARé

Estação Café_Salgados,doces, sucos e cafés.2ª_sab. após 10h, domapós 19h. F: 14 3731.2828

OO URINhOSURINhOSEstação Baguete_Salga-dos, sucos e cafés. Todo dia6h30_22h | F: 3325.4124Dona Ica Café_ Cafés,doces e salgados. Todo dia8h-19h. | F: 14 3326.3498

SS TATA . C. C RUzRUzSabor da Fazenda_ Bomcardápio e ambiente gos-toso. 2ª a 6ª : 8h_18h | sab:9h_15h | F:14 3372.3871

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Donana_Peixes, risotos,massas. 3ª/sab: 18h_ 22hdom: 12h_15h | F: 14 3346.1888

OO URINhOSURINhOSal Faiat_Cozinha diferen-ciada. Boa carta de vinhos F: 14 3326-9700Hikariya_ Comida japo-nesa no jantar e almoçovariado. 2ª- sab. 19h_0h |F.: 14 3322.7553La Parrill_ Comida ar-gentina. 3ª/sab:11h_16h|19h dom: 11h _16h. | F.: 14 3324.9075Le Lui_Ambiente e cardá-pio sofisticados | 3ª- sab:11h30 e 18h30 | dom.11h30. F.: 14 3326.3762

PP IRAJUIRAJUPirabar_ Almoço e casanoturna à beira do Parana-panema. 3ª a dom. | F: 14 3351.4387Torre de Pisa_ Pizzariacom forno a lenha. Chopp eporções. 3ª a dom. _19hF: 14 3351.2684

SS TATA . . BB áRBARAáRBARANossa Chácara_Buffet deprratos quentes e saladas .Ligue antes de ir. Localbucólico dentro da cidade.5ª a dom. | F: 14 3765.1545

SS TATA . C. C RUzRUzPizzaria alcatéia_Pizzascrocantes, massas e carnesà beira da piscina. 3ª-dom.19h _23h. F: 14 3372.2731Torre de Pisa_ Pizzas,chopp e porções diversas. F: 14 3372.8860Rancho do Peixe_ Cozi-nha caseira caprichada.2ª/dom. 8h30_14h30_2ª/sab. 17h30_ 0h. | F: 14 3372.4828

S. PS. P EDROEDRO DODO TT URVOURVORestaurante Rosinha_Deliciosa comida caseira. 2ªa sáb: 11h30 às 15h | F: 14 3377.1241

B a R E SB a R E SPP IRAJUIRAJU

adrenalina’s_ Tilápia noalho maravilhosa. 2ª a sab.após 17h | F: 14 3351.3370 Taças e Cachaças_Cachaças, petiscos, pratos.Atendimento diferenciado.2ª_6ª: 18h | sab/dom: 10hF: 14 3351.0811

BB ERNARDINOERNARDINOQuintal do Romão_Bar

com som ao vivo, vale visi-tar.. 6a.s e sab. 23h_4h F.: 14 91328035

SS TATA . C. C RUzRUzBar da Neusa (Bairro deSodrélia)_ Todo dia 8h_20h ou até o último cliente.Sinuca e salgados.Bar do Celsão (Bairrodos andrades)_ Drinks,assados, porções. Almoçoaos dom. (a confirmar), no2º sáb. mês, festa de rock.23h às 4h | F: 14 9697.2224Nina Lanches_Tradiçãoem lanches. Todo dia18h_0h | F: 14 3372.6555Frutaria do Baiano_ Fru-tas selecionadas. R. Mal.Bittencourt c/ R. BenjaminConstant 8h_ 23h. Sorveteria união_ Sor-vete artesanal e com ingre-dientes naturais. Todo dia9h_23h | F: 14 3372.3644

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O que é que …

PINGO

arte

:Wellin

gton

 Ciard

ulo 

| 360

14 •meninada

PPIINNGGOOee aa AAVVÓÓ

… palavra de 8 letras. Tire 4 e resta 8?

PPEESSCCAA--PPAALLAAVVRRAA

Dona Flor é uma velhinha muito esquecida eainda mais animada, especialmente à noite. Osol mergulhou horizonte abaixo, ela está comum pé na rua. Se fosse o Pingo ficaria latindo,abanando o rabo, pedindo para brincar, oupassear, como é a avó do Alvinho, fala com avoz indignada de quem já viveu uma longavida: “ninguém irá sair? A noite está linda,maravilhosa!” Mesmo que esteja chovendo.

a quaresma é o momentocomemorado pela igreja ca-tólica e a anglicana que sim-boliza os preparativos para aPáscoa. Começa na 4ª-feirade cinzas que simboliza o fimdo Carnaval. e termina na 5ª-feira santa.  Veja dias impor-tantes do calendário católico:

Quarta-feira de cinzas:Quarta-feira de cinzas:além de marcar o  início daquaresma é  dia de se lem-brar a mortalidade. a cerimô-nia das cinzas inclui  que ocelebrante  marque  a  testados fiéis com cinzas.

domingo de Ramos:domingo de Ramos: éuma festa litúrgica que cele-bra  a  entrada  de  Jesus  emJerusalém. este dia dá tam-bém início à semana santa.ocorrem procissões em queos fiéis  levam ramos de oli-veira ou palmeira. Conta-se

que Jesus entrou na cidadecomo um  rei, mas  sentadonum jumentinho, símbolo dahumildade. ele foi aclamadopela população como o Mes-sias, o Rei de Israel. 

Quinta-feira santa: Quinta-feira santa: é  avéspera do dia da crucifica-ção de Jesus. Neste dia, a ce-lebração  da  igreja  inclui  acerimônia do lava Pés, ondeo sacerdote lava e enxuga ospés de pessoas da comuni-dade, realizando o ato de hu-mildade praticado por Jesuscom os apóstolos. após a ce-lebração, a igreja é mantidaaberta  para  que  se  possavelar Jesus até as três horasda tarde do dia seguinte.

sexta-feira santa: sexta-feira santa: ou“sexta-Feira  da  Paixão”,  équando os cristãos lembramo julgamento, paixão, crucifi-

cação, morte e sepultura deJesus Cristo. Neste dia, faz-sejejum.  é  quando  ocorre  operdão  da  humanidade,pois o Filho de Deus é crucifi-cado, pagando pelos peca-dos de todo. é portanto, umdia de libertação espiritual.

sábado de Aleluia:sábado de Aleluia: é  avéspera da Páscoa. Neste dia,a celebração não tem enfei-tes e nem eucaristia ou qual-quer outro sacramento. Nes-ta  data  acontece  a  famosa“malhação de Judas”, o trai-dor de Jesus. 

domingo de Páscoa:domingo de Páscoa: Diafestivo do calendário cristão,quando Jesus resssuscita e seeleva a Deus. édia em que oscristãos festejam a redençãodos pecados e a promessade um dia juntarem-se ao Pai.

L E C E R I M O N I A B H I E

I O I R A D N E L A C C U S D

T B X S A R O H O B I A M O A

U Q U A R E S M A A D R I D D

R P E S L D A U T R A N L A I

G A M E I E R O A I D A D C N

I S U C I N Z A S K E V A E A

C C J U Q Ç M Z U W F A D P M

A O E B O Ã Ç A R B E L E C U

H A J I T O P R O M E S S A H

ResPosTas ResPosTas_  _ o que é: Biscoito

Estamos na época daquaresma. Para a igrejacatólica é tempo de re-tiro espiritual. Tambémé tempo de vários mitose crendices que aindaassombram as pessoasmais velhas.

Então dê uma espiada.Tenho certeza que vocêvai se surpreender comessas curiosidades! Es-pero que gostem!

HISTÓRIA DAHISTÓRIA DAQUARESMA QUARESMA

O significado daQuaresma para oscristãos e, principal-mente, para aigreja católica, éa lembrança dos40 anos em que opovo de Deusvagou pelo desertoprocurando aterra prometida.

A Quaresma é hoje a preparação para aPáscoa. Durante esseperíodo, as pessoasfazem penitência,oração e interiorizaçãopara melhorar de seulado espiritual, pois éum período de reflexão.Por isso o significado doCarnaval é de umperíodo de lazer antesde iniciar a rigorosaQuaresma.

MITOS E CRENDICESMITOS E CRENDICESDA QUARESMADA QUARESMA

Quarta-feira de cinQuarta-feira de cin--zas: zas: quem passar dameia noite do carnavaldançando pode se en-contrar com o demonio!

Sextas-feiras daSextas-feiras daqueresma:queresma: Dizem quenão se deve sair decasa à noite, porquesenão podemos encon-trar o lobosimem!

Sexta-Feira Santa:Sexta-Feira Santa:São muitos os"perigo”nesse dia:

• • Quem passar perto deum cemitério pode verum morto caminhando. • • Não se deve olhar noespelho, porque vai veruma outra imagem, algohorripilante, como afigura do própriodemônio! • • Não se deve ouvirrádio, cantar, assobiar,ou, qualquer coisa quedemonstre alegria.

• • Não sedeve cortaras unhas,porque dizem que“faz unheiro”, ou “dádor de dente”, ou “inflama os dedos”. • • Não se deve varrera casa, porque “fazmal”, ou “se varreos cabelos de NossoSenhor”, ou,ainda, para nãoalvoroçar os bichos ruins,como escorpiões,aranhas, etc.

Durante aDurante aquaresma:quaresma:Dizem quedançar podefazer crescerum rabo!Também dizemque não se devecortar os cabelos, nemfazer a barba.

Esses costumes e astradições da Quares-ma são muito antigos,

vem desde a IdadeMédia. A maioria sãoinvencionices queforam se espalhandoe chegando até osdias atuais.

Minha pesquisa mostrouque essas lendas sãouma ferramenta impor-tante de dominação eimplementação de valores no imagináriopopular, através do desconhecido, do misterioso e do medo.

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DESMISTIFICANDO A QUARESMA

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Quanto mais fácil de ser pra8cada, melhor a ação social. É o quea turma da Special Dog tem comprovado a cada ano, desde quecomeçou a campanha do óleo de cozinha, em 2004. A boa açãoconsiste na doação de latas de óleo de cozinha para en8dadesassistenciais da cidade. A cada lata doada por um colaborador,a empresa dá outra, dobrando o resultado da campanha.

No primeiro ano, quando a Special Dog8nha 82 colaboradores,o resultado já foi posi8vo: 900 latas de óleo, sendo 450 latasdoadas por eles + 450 pela empresa. Um total suficiente parasuprir, por alguns meses, as necessidades de três ins8tuições.

Em constante evolução, o resultado de 2011 mostra que sim-plicidade funciona. O volume arrecadado foi muito maior que ocrescimento do quadro de colaboradores, que hoje reúne maisde 500 pessoas. Somadas as doações de cada com a da empresa,chegou-se a um valor que daria para comprar mais de 6,5 millatas de óleo. Como a quan8dade é bem maior que a necessi-dade anual de óleo das oito en8dades da cidade, outros itens,como fraldas e papel higiênico, também foram doados .

A campanha é tão aguardada que a turma da Special Dog se ins-creve para par8cipar da entrega dos produtos nas en8dades,fechando cada ciclo em clima de festa e fraternidade.

Tome algumas medidas antes de pegar aestrada com seu cão. Ou seu amiguinho detodas as horas, sem querer, vai ser uma“mala” e atrapalhar sua viagem.

TRANSPORTETRANSPORTEDocumentação –Documentação – Para viajar no Brasil,seu cão deve ter atestado sanitário desaúde emi8do por veterinário registrado noConselho Regional de Medicina Veterinária.Viagens internacionais exigem o Cer8ficadoZoossanitário Internacional (CZI), emi8dopelo Ministério da Agricultura (pode ser re-8rado no aeroporto, antes do embarque).Alguns países têm polí8cas de quarentena,informe-se antes de viajar.Avião –Avião – Faça a reserva do seu pet, pois hácompanhias aéreas que têm limite de ani-mais por aeronave. Algumas companhiasexigem que o animal seja sedado. Informe-se e avise seu veterinário.Ônibus – A maioria das empresas aceitacães e gatos de pequeno porte que tenhamdocumentação e viajem em caixas ade-quadas, normalmente no bagageiro, paranão incomodar os ou-tros passageiros. Carro – Carro – Use caixas de transporte ou cintode segurança para cães no banco de trás.Escolha os horários menos quentes e façaparadas o cão fazer suas necessidades etomar água. Não pare em acostamentos,pode ser perigoso. Se possível, evite ali-mentá-lo antes ou durante a viagem.

BAGAGEMBAGAGEMConfira a bagagem para animal conviverem hotel sem incomodar ninguém. Os itenssãos os mesmos de casa:•• Coleira com nome e telefone •• Guia•• Alimento para todo o período da viagem•• Carteira de vacinação •• Potes para colo-car água e alimento •• Toalha •• Caminha,caso ele esteja acostumado •• Primeiros so-corros para cães •• Brinquedinhos que elegoste •• Saquinhos para recolher o cocô

HOSPEDAGEMHOSPEDAGEMAceitação –Aceitação – Obtenha por escrito, atravésde e-mails, por exemplo, as condições queo seu animal vai encontrar para circulaçãoe acomodação. Detalhe ao máximo essesdados para não haver dúvidas que possamatrapalhar seu bem estar e o do seu cão. Convivência – Convivência – Dê atenção às exigênciasda hospedagem. Se pedirem carteira devacinação siginifica que seu pet vai convivercom animais bem tratados e sem doenças. Atendimento Atendimento –– Verifique a hospedagemtem convênio com clínica veterinária quepossa atendê-lo numa emergência, seja diaou noite, feriados ou finais de semana.Circulação –Circulação – Evite que seu cão circule emáreas reservadas aos hóspedes, inclusive oapartamento ou quarto que você ocupa.Caso isso seja permi8do, não se esqueça delevá-lo a locais apropriados para fazer suasnecessidades. E recolha as fezes.

Alimentação – Mesmo que ahospedagemofereça alimentação, é mais indicado levaro alimento que ele já está acostumado.

CUIDADOSCUIDADOSGuia e coleira –Guia e coleira – Use sempre e respeite oshóspedes, evitando que seu pet se aproxi-me deles. Eles podem não gostar.Iden2ficação – Iden2ficação – A coleira deve ter placacom nome e telefone.Praia –Praia – Levar seu cão à praia é contra a leie você pode ser multado. Avise seu veter-inário sobre proteção contra a dilofilariose,comum de se pegar no litoral.Picadas – Picadas – Veja com o veterinário a aplica-ção de an8-pulgas e carrapa8cida. Durantea viagem, cheque a pelagem. Caroços queprovocam coceira e irritação são sinais deberne, que deve ser re8rado por um veteri-nário. Em caso de picada de cobra, leveimediatamente a um veterinário.Bom senso –Bom senso – Não importune outros turis-tas com a presença de seu cão. Nem todomundo gosta de animais ou nem sempreestá disposto a lidar com eles em seu mo-mento de lazer.

ACONTECE

GATOSGATOSMedo de Água Medo de Água –– A depender da raça, háos que adoram água. Outros vão gostar se8verem o hábito. E há os que não gostammesmo. O fato é que gatos são animaismuito asseados e se limpam o tempo todo.

Visão noturna Visão noturna –– Eles enxergam 10 vezesmelhor que os humanos à noite, mas é pre-ciso que haja uz para ser refle8da na re8nado bichano para que ele enxergue mais.

Preto dá Azar Preto dá Azar –– A lenda surgiu na IdadeMédia, mas alguns povos, como do Japão eReino Unido, acham que significam sorte.

Não obedece Não obedece –– A fama de serem indife-rentes às ordens dos donos é injusta. Compaciência e métodos corretos pode-se tergatos tão adestrados quanto cachorros.

Preferem à casa Preferem à casa –– Gatos têm um grandesenso territorial, mas se apegam a quemcuida deles. E podem percorrer grandes dis-tâncias para encontrar seus donos.

7 Vidas 7 Vidas –– Em alguns povos, diz-se que elestêm 9 vidas. O fato é que os gatos domés8-cos vivem 15 anos em média e os de rua 2anos em média.

Cair em pé Cair em pé –– Para cair em pé, a quedadeve ser de no mínimo 60 cm de altura, oque permite que eles se virem e caiamsobre as 4 patas. Não tente comprovar!

CÃESCÃESLambida de boas vindas Lambida de boas vindas –– Há quemacredite que eles lambem os donos quandochegam em casa para mostrar afeto. A ver-dade é que esse hábito é muito an8go eacontece porque o animal quer saber o quevocê comeu.

Grama e terra Grama e terra –– Eles comem um pouco deterra e de plantas. As teorias variam. Unsdefendem que eles buscam sais minerais.Ou-tros afirmam que isso ajuda a digestão.

Idade X tamanho Idade X tamanho –– O tempo de vidavaria com a raça. Geralmente, os cãesmenores vivem mais que os cães grandes. Rabo abanando Rabo abanando –– Quando estão felizes,fica empinado, pra cima e longe do corpo.Quando se sentem ameaçados, o rabo ficaalto e espichado. E quando abanam rápidoe caído é submissão.

Nariz úmido Nariz úmido –– A mucosa permite quepar9culas de cheiro grudem no nariz, aju-dando que tenham o faro mais apurado.

Pequenos e valentes Pequenos e valentes –– Há cães pequeni-nos que latem com imponência porque sãodescendentes de grandes cães de guarda. Otamanho diminuiu, mas mantêm a gené8cada bravura.

Detectam o medo Detectam o medo –– Exalamos compostosvoláteis que os cães farejam. Eles percebemquem está com medo e se a pessoa estáprestes a sair correndo.Fonte: A cabeça do Cachorro (Alexandra

Horowitz – Editora Bestseller – 2010) e Thetrusth about Dogs (Stephen Budiansky, Edi-

tora Penguin – 2000)

Mitossobrecães & gatos

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uma mala sem alça

Quando 1+1 = + de 6 mil