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3650 anosda Cipatex

Verãodo TEC

CerâmicaSanto André

ReginaGaiotto

IvanaGuitte

CapaGabriele

PáscoaVida Nova

ReceitaBacalhau

Dicas deInformática

DanielaMazzer

SérgioLeite

DecoraçãoPáscoa

Moda: Frio,pode chegar

4044

Tendênciano lar

TurismoIlha de Páscoa

ÉricaSavassa

Í n d i c e

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A Revista VITRINI é uma publicação mensal da Gráficos Botega LTDA.

Circula em Tietê, Jumirim, Laranjal Paulista, Boituva e Cerquilho.

E X P E D I E N T EDIReToR execuTIVoJoel BotegaDRTE Nº 46269.0011/2003-71

DIReToR coMeRcIALAntonio Vanderlei da Cruz

ReDAToRJosé Antonio Carniel

DIReToR De ARTeSAnderson Dias Machado

PRoJeTo GRÁFIcoADM STuDIo [email protected]

coNTAToS PuBLIcITÁRIoSRomualdo J. MoraesCel.: (15) 99768-0127 Marcos SiqueiraCel.: (15) 99714-9435 / 99168-9162Cristovam CamposCel.: (15) 99741-2255Leonardo BuenoCel.: (15) 99647-7912

FoToS eDIçÃoRevista Vitrini, colaboradores, arquivos pessoais, assessorias e sites.

FALe coM A ReVISTA VITRINITel.: (15) 3282-5242e-mail: [email protected] Antônio Nery, 674 - Sala 03Centro - CEP: 18530-000 - Tietê-SP

PRoDuçÃo GRÁFIcAGráfica União Tietê Tel.: (15) 3282-5496

Os artigos assinados e anúncios são de responsabilidade de seus respectivos autores/anunciantes.

E d i t o r i a l

VITRINI6

Estamos em época de renovação. Para os cristãos, a celebração da Páscoa é uma das mais importantes festas religiosas do ano, pois mostra o trajeto de Jesus Cristo durante uma semana com várias cerimônias de grande representatividade cristã. o momento que mais traz o cristão à reflexão é a Paixão de Cristo, na Sexta-Feira Santa.

A comemoração da Páscoa vem em seguida, com o sentido do renascimento, de uma nova vida. A revista VITRINI, mostra resumidamente o que significa essa festa da Páscoa e aproveita para desejar a todos os leitores uma nova vida cheia de paz e de esperança.

Nessa edição estamos contando a história de mais duas empresas da região, importantíssimas. Trata-se da CIPATEX, fundada em Cerquilho há 50 anos, que hoje atua no mercado nacional e internacional. Seu fundador, William Nicolau, traça em rápidas palavras os motivos que o levaram a se tornar um empresário de sucesso e sobre o progresso do grupo que ele dirige.

Em Laranjal Paulista, a festa é para a Cerâmica Santo André, que completa 100 anos de presença no mercado. Fábio Laurenti, hoje diretor da empresa, faz parte da quarta geração de uma família que começou com fabricação de tijolos, mas mudou logo para a fabricação de telhas cerâmicas. Ganhou mercado, cresceu e hoje é uma das pioneiras nesse setor. Fábio conta fatos interessantes sobre os modelos das telhas.

outro artigo interessante nesta edição é de Patricia Luchetti, Designer de Interiores, que mostra sobre a tendência da atualidade no que se refere a moradias. Para ela, a maioria das pessoas tem a visão de que apenas as mora-dias com espaços amplos são lugares bons para se morar, e que os ambientes pequenos são espaços apertados e sem acomodação. Mas isso não é verdade.

Há também a garota de apenas 15 anos que sonha com seu futuro e tem o apoio da família e do namorado. Gabriele Moreira enfeita a nossa capa e as páginas centrais da revista.

Tem ainda os artigos dos nossos colaboradores que já fazem parte da leitura daqueles que mensalmente aguardam a chegada da revista VITRINI. Destacamos o capítulo seguinte sobre a importância da pontuação na língua portuguesa... ninguém pode deixar de ler o artigo de Ivana Guite.

Boa Leitura!

Feliz Páscoa!

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50 anos

Neste ano de 2014 o Grupo CIPATEX com-pleta 50 anos de história e representa para Cerquilho a grande mola propul-sora que alavancou o município para o

progresso. A empresa foi fundada por William Nicolau,

casado com Julieta Luvizotto Nicolau com que tem os filhos William Henrique Nicolau, William Marcelo Nicolau e William Rogério Nicolau. Cerquilhense de coração, pois é nascido em Pa-raguaçú Paulista, esse empresário, graduado em administração de empresas com especialização em gestão empresarial e comércio exterior, já foi prefeito de Cerquilho.

Tudo começou em 1964, quando a Cipatex iniciou suas atividades na fabricação de lamina-dos sintéticos, em sua sede na cidade Cerquilho--SP. Mais de vinte anos depois, em 1987, tornou--se um grupo de empresas com mais de 100 mil metros quadrados de área produtiva, atuando nos setores plástico, químico e não-tecidos. Tec-nologia e versatilidade que fazem a diferença.

Atuando no mercado nacional e internacio-nal, a Cipatex atende a diversos segmentos de mercado como: calçados, bolsas e acessórios, utilidades domésticas, impermeabilização, móveis, vestuários, automotivo, puericultura, esporte e lazer, brindes, escolar e comunicação

Cipatex 50 anos

Empresa fundada por William Nicolau deu

seus primeiros passos em Cerquilho e hoje atua no mercado na-

cional e internacional. O empresário, que já foi prefeito de Cer-

quilho, mostra a razão do sucesso: trabalho, persistência, ética e

principalmente gostar do que se faz

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visual.Hoje, o Grupo é formado pelas seguintes

empresas: Cipatex Impregnadora, Cipatex Sin-téticos, Cipatex Nordeste, Cipatex Sul, Cipatex Adesivos, DuPont Cipatex e Petrom – Petroquí-mica de Mogi das Cruzes

Inovação é a marca registrada do Grupo Cipatex, modernizando e aperfeiçoando a cada dia o seu trabalho através de pesquisas e muita dedicação. o foco na excelência fez da empresa

referência profissional, configurando um grupo forte e sólido no mercado.

A Revista VITRINI conversou com o diretor do GRuPo CIPATEX, William Nicolau, que deu a seguinte entrevista:

ReVISTA VITRINI - Antes da cIPATex qual era sua atividade?

WILLIAM NIcoLAu - Em negócios da família: comércio e fabricação de chapéus.

No showroom da Cipatex Sul, os profissionais da

região Sul podem desenvolver produtos,

conferir os últimos lançamentos da

empresa e conhecer um pouco mais do universo de

possibilidades que a empresa oferece

para criarem e desenvolverem

laminados exclusivos e

estarem sempre à frente em

suas coleções

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50 anos

RV - como surgiu no homem William, o perfil do empresário?

WN - Eu dei andamento aos negócios da família, onde me identifiquei como empresário e descobri que tinha paixão pelo que fazia.

RV - No começo de tudo, deveria ter sido

muito difícil, acreditava que um dia seria o empresário de sucesso em que se tornou?

WN - Na vida tudo é movido por sonhos. o importante é que os so-

nhos sejam viáveis e factíveis. Na minha opinião, o sucesso é conseguir ter visões realistas como: trabalho, persistên-cia, ética e principalmente gostar do que se faz.

RV - Teve uma passagem

brilhante na política, como prefeito de cerquilho. Quais as principais conquistas que trouxe para o município?

WN - A imersão na política não fazia parte dos meus

planos, porém fui convidado pelo co-mando político da

cidade e como meu perfil é nunca negar ajuda para ações públicas, aceitei o convite para ser candidato em um momento difícil de pacificação política na cidade de Cerquilho. No meu mandato criei para o município a SAAEC (Serviço Autônomo de Água e Esgoto), além da EMCAP (Empresa Municipal de Casas Populares), com o objetivo de resolver problemas de moradia. Na época, construímos o Ginásio de Esportes de Cerquilho, entre outras obras. Também foram transferidas para o município indústrias de outras localidades.

RV - Quais perspectivas têm para o futuro

de cerquilho?WN - Cerquilho sempre foi administrada

por prefeitos empreendedores com gestão profissional e empresarial. Esse modelo de gestão foi o diferencial para alavancar o cres-cimento da cidade. Cerquilho é um município muito pequeno e o baixo crescimento do país, que hoje é pífio, afeta todos os municípios. Embora Cerquilho seja uma cidade expoente dentre os municípios do país, também está sofrendo. Portanto, é necessário que as lide-ranças se entendam para que a união faça a força e Cerquilho continue sendo uma cidade expoente, mesmo nessa fase de crise econô-mica e ética do país.

Centro de Distribuição da Cipatex que entrou em funcionamento em 2013

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50 anos

O Grupo Cipatex, indústria 100%

brasileira e líder na fabricação de

laminados sintéticos para calçados, ganhou

o Troféu Destaque 2009, na categoria

Industrial de Matéria--Prima. A premiação, realizada pelo Grupo

Sinos em parceria com a Francal Feiras,

aconteceu durante a 41° Francal, no

Parque do Anhembi em São Paulo.

RV - como analisa a atual política econô-mica brasileira? Os empresários pagam altís-simos impostos ao governo, isso é justo? Tem que ser assim mesmo ou ainda falta muito para melhorar o crescimento das empresas?

WN - A atual política econômica brasilei-ra não se compatibiliza com a globalização. Qualquer país hoje tem que estar inserido nas cadeias produtivas globais de valores. Nosso país tem deficiência de acordos bilaterais econômicos ou, melhor dizendo, acordos preferenciais com países em qualquer parte do mundo. Essa direção tomada pelo nosso governo traz como consequência a deficiência em competitividade, diminuindo nossa condi-ção de exportador. É muito importante que, a

partir de agora, o governo modifique a política de comércio exterior para que o Brasil fique inserido na cadeia produtiva mundial. Depois da crise de 2008, o governo brasileiro usou a política de incentivo ao consumo interno, que no início deu resultado, mas agora perdeu força e eficácia. Essa política gerou para as empresas um mercado interno atrativo, mas o custo Brasil cujo os componentes energia e combustível e tributação elevada fez com que os preços dos produtos nacionais perdessem competitividade com os importados. Todos clamam por uma reforma tributária e aumento da produtividade. E volto a afirmar: o Brasil precisa estar inserido na cadeia produtiva global.

Showroom da Cipatex Sul

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nada! Deitada, pus-me a sonhar com aqueles garotos que faziam as meninas de Nova York delirar. Não via a hora de ouvir a música dos... como é mesmo o nome da banda? Com tanto medo do regime ditatorial que se instalara no país, até me esquecera do nome deles.

Fui me lembrar algum tempo depois quando os ouvi no rádio e virei também uma beatlemaníaca. Ah, eram os Beatles, os reis do iê, iê, iê” ( a expressão “iê, iê, iê,” vem de “yeah, yeah, yeah”, refrão da canção She loves You).

Entrei no embalo do quarteto de Liverpool. Sua música contestadora fez mais revoluções no mundo do que qualquer movimento político. Foi naqueles anos que aprendi: a verdadeira revolução acontece primeiramente em nós. É quando abrimos as janelas e observamos com atenção o que se passa ao redor que as novidades do mundo nos atravessam. A vida é mestra em criar situações para que novas músicas e formas de expressão aflorem, sua natureza é revo-lucionária e transformadora e, como tal, precisa de quem nela acredite.

Hoje, quando ouço os Beatles, revivo momentos que, com certeza, serão dos mais belos da minha existência. Sou grata à vida que me deu para viver a efervescência cultural de um período criativo, lúcido e transformador, talvez o mais importante da modernidade.

Você quer saber um segredo? (Do you want know a seecret?). Apesar das mazelas do mundo, sou bem sonhadora, como o Beatle John Lennon que imaginava todas as pessoas partilhando tudo no mundo. Você pode até dizer que somos sonhadores, mas não somos os únicos. Imagine!

A primeira vez que ouvi os Beatles

Há sempre o que se guardar dos momentos marcantes da vida; eles não acontecem sozinhos e as sensações envolvidas, se fo-ram significativas, tornam-se inesquecíveis.

Alguns acontecimentos merecem ficar esquecidos no limbo, não precisamos remexer tanto nas feridas, mas os que trazem alegria, vale a pena lembrar e reviver.

Coisas que acontecem pela primeira vez e nos tocam os sentidos, a exemplo de sabores degustados, perfumes e aromas que sentimos, a contemplação de uma obra de arte, aquele livro especial, um filme, um rosto, uma voz, um carinho, uma linda música, todas essas coisas nos motivam a dar novos significados à vida; sempre vêm acompanhadas de emoções e sensações valiosas ao nosso comportamento.

Aconteceu para mim quando ouvi falar dos Bea-tles pela primeira vez, aos quatorze anos, no dia 31 de março de 1964. Como esquecer esse dia, aliás, essa noite? Estava na janela da nossa casa, ouvindo músi-cas no rádio e, muito disfarçadamente, aguardando a passagem do garoto por quem nutria sentimentos afetivos delicados, próprios da idade. No rádio, a notícia dos quatro jovens britânicos que haviam desembarcado em Nova York no dia 07 de fevereiro de 1964 e já cativavam multidões. o show do quarteto foi visto por 73 milhões de pessoas pela TV. Muitos adultos torceram o nariz, dizia a notícia, mas esse fenômeno, a Beatlemania chegou para ficar entre os jovens. Fi-quei curiosa para conhecer os garotos da Inglaterra. Adorava música e dos meus atrevidos quatorze anos intuí o quanto aquelas vozes, suas guitarras e bateria, toda a irreverência que cercava o grupo inglês iriam revolucionar o cenário musical do planeta.

Houve, porém, uma parada no rádio para uma notícia extraordinária que me amedrontou e, tam-bém previ, em meu ingênuo atrevimento, mudanças drásticas na vida dos brasileiros: nascia o regime militar no Brasil e os desastres que vieram depois, já conhecemos.

Cinquenta anos se passaram e posso, agora, ava-liar o quanto as coisas se ligam no mundo e em nós.

Naquela noite, os adultos, amedrontados, cochi-chavam sobre os perigos dos últimos acontecimentos na política nacional. Logo fui convocada a fechar janelas, desligar o rádio e ir para a cama; já senti na pele os efeitos da repressão. Nada de ouvir conversa de adultos, nada de falar sobre política, nada de

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Por Regina Gaiotto, poetisa.

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Religião

Páscoa Cristã é a festividade mais im-portante para a religião cristã. Páscoa significa passagem e tem origem no termo hebraico Pessach. o “Domingo de

Páscoa” celebra a Ressurreição de Jesus Cristo. A data é comemorada após a primeira lua cheia que ocorre no início da primavera, no hemisfério Norte. A data é sempre entre os dias 22 de março e 25 de abril.

Durante os 40 dias que precedem a Sema-na Santa e a Páscoa - período conhecido como Quaresma - os cristãos se dedicam à penitência para lembrar os 40 dias passados por Jesus no deserto e os sofrimentos que ele suportou na cruz. A Semana Santa começa com o Domingo de Ramos, que lembra a entrada de Jesus em Jerusalém - ocasião em que as pessoas cobriam a estrada com folhas da palmeira, para comemorar sua chegada. A Sexta Feira Santa, é o dia em que os cristãos celebram a morte de Jesus na cruz. o Domingo de Páscoa celebra a Ressurreição de Je-sus e sua primeira aparição entre seus discípulos.

A Páscoa já era comemorada antes da época de Jesus Cristo. Tratava-se da comemoração do povo judeu por terem sido libertados da escra-vidão no Egito, que durou cerca de 400 anos. Segundo a Bíblia o próprio Jesus participou de

Páscoa, Vida Novavárias celebrações pascais, quando tinha doze anos foi levado pela primeira vez pelos seus pais José e Maria para comemorar a Páscoa, tendo participado sempre, nos anos seguintes. A mais famosa participação relatada na Bíblia foi a “Úl-tima Ceia” onde Jesus participou da comunhão do corpo e do sangue, simbolizados pelo pão e pelo vinho.

O que é Símbolos da Páscoa: os Símbolos da Páscoa são representações que fazem parte dos rituais da Semana Santa. A Páscoa é uma festi-vidade importante para os cristãos, refere-se a passagem para novos tempos, novas esperanças.

A Páscoa para os judeus - Pessach (em he-braico - passar além) é comemorada pela con-quista da liberdade pelos hebreus, que viviam como escravos no Egito, simbolizando o retorno à vida digna. Essa libertação coincidiu com o início da primavera, assim fundiram-se numa só festa, a renovação da natureza e o renascimen-to de Israel, como eram chamados os hebreus. E na Páscoa instituída então, incorporou-se às tradições religiosas dos povos agrícolas e pastoris e à tradições israelitas de um grupo que seria unificado e o transformariam em nação.

A Páscoa da Igreja Católica é uma impor-tante festividade para os cristãos, refere-se a

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Ressurreição de Jesus Cristo, é a passagem para novos tempos, novas esperanças. Durante a Semana Santa, vários símbolos fazem parte do ritual das comemorações, entre eles:

os ramos de palmeira - A Semana Santa começa com o Do-mingo de Ramos, que lembra a entrada de Jesus em Jerusalém, ocasião em que as pessoas cobriam a estrada com folhas de pal-meira, para comemorar sua chegada. Hoje as folhas de palmeiras são usadas na decoração das Igrejas durante as comemorações da Semana Santa.

círio Pascal - o Círio Pascal é uma gran-de vela, decorada com as letras gregas alfa e ômega, que significam início e fim, usada durante as missas da Semana Santa. Durante a Vigília Pascal é inserido na vela os cinco pontos das chagas de Cristo na cruz. É acesa no Sábado de Aleluia e sua Luz representa a

Ressurreição de Cristo.

o Peixe - o peixe é um símbolo trazido dos apóstolos que eram pescadores. É um símbolo de vida, usado pelos primeiros cristãos, no acróstico IXTuS - peixe em grego. As letras são

as iniciais de “Iesus Xristos Theos Huios, Sopter”, que significa “Jesus Cristo, Filho de Deus, o Salvador”. Faz parte do ritual da Semana Santa comer peixe

na Sexta Feira Santa, para lembrar o ritual dos 40 dias de jejum de carne, seguidos pelos cristãos

durante a Quaresma.

Ovo de Páscoa - Por representar o nasci-mento e a vida, presentear com ovos era um costume antigo

entre os povos do Mediterrâneo. Durante as festividades para comemorar o início da primavera, a época de plantar, os ovos eram cozidos, pintados e presente-

ados, para representar a fertilidade e a vida. o costume passou a ser seguido durante as festividades dos

cristãos, onde eram pintados com imagens de Jesus e Maria, repre-sentando simbolicamente o nascimento. Muitas culturas mantêm até hoje esse costume. o ovo fabricado com chocolate virou uma tradição de presente no Domingo de Páscoa.

c o e l h o d e Páscoa - o coelho de Páscoa, um ani-mal que reproduz em grandes ninha-das, e por representar o nascimento, a vida, tornou-se símbolo da fertilidade. Está relaciona-do às festividades da Páscoa por representar a esperança de vida na Ressurreição de Jesus Cristo. Vários povos da antigui-dade já consideravam o coelho como símbolo da fertilidade, pois com a chegada da primavera, eram os primeiros animais a saírem de suas tocas.

Com o passar dos tempos os coelhinhos de chocolate en-traram para os costumes das festividades da Semana da Pás-coa. Assim como os ovos de chocolate, os coelhinhos viraram tradição de presente no Domingo de Páscoa.

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Por Dra. Daniela Mazzer da Mata - Farma-cêutica Bioquímica responsável pela Medicinale Farmácia de Manipulação.

Com tantas responsabilidades, arranjar tempo suficiente para um belo descanso e uma boa noite de sono ao final do dia fica cada vez mais difícil. O importante

não é dormir durante uma quantidade específica, mas sim, o número de horas que o corpo pede. “Deve-se buscar identificar o número ideal de horas de sono por noite para cada indivíduo, para que então esta quantidade seja respeitada e suficiente para que, ao acordar, as pessoas sintam-se com as energias restabelecidas”, alerta a Farmacêutica Bioquímica Dra. Daniela Mazzer da Mata.

Dificilmente dormimos o tempo que quere-mos, mas o segredo é se organizar, para que o sono não fique em débito, trazendo problemas para a saúde física e mental. Não dormir direito pode resultar em falta de energia para o exer-cício das atividades do dia seguinte e até levar à consequências muito sérias.

existem alguns outros prejuízos que a falta de sono pode ocasionar, como:

• Déficit ao sistema imunológico, predispon-do a um maior número de infecções e alterando os mecanismos de resposta inflamatória;

• Aumento da sensibilidade dolorosa, rela-cionando a falta de sono às doenças reumato-lógias, como a fibromialgia (dores musculares extremas);

• Interferência em eventos cardiovascula-res, como infarto do miocárdio e aumento da pressão arterial;

• Alteração de diversos hormônios e neuro-transmissores.

• Alterações de comportamento, onde a privação de sono está intimamente ligada à agressividade e impulsividade em adultos e, es-pecialmente, em crianças. Além disso, diversos outros comportamentos, tais como o comporta-

mento sexual e o alimentar são marcadamente alterados pela falta de sono.

• Alterações das funções cognitivas, ou seja, aprendizado e lógica. Segundo especialistas, memória e domínios como a atenção e o alerta estão drasticamente diminuídos após a restrição de sono.

E não é apenas ‘não dormir’ que pode ser prejudicial. Dormir mal também é prejudicial à saúde. o aproveitamento adequado das di-versas fases do sono nos ajuda a restabelecer a disposição física necessária para as atividades do dia-a-dia.

Mesmo assim, o primordial é manter bons há-bitos de sono e, não somente, praticá-los quando possível. Horários adequados e constantes para dormir e acordar são a melhor garantia para os efeitos positivos do sono de qualidade, resul-tando em bem-estar e satisfação aos indivíduos que os mantém.

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Bom sono, mais saúde

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Por Thaisa S. Marcon, Designer de Moda

e blogueira

chegar!Frio, Pode

Durante a 1ª Guerra Mundial um esboço do que viria a ser a Bomber Jacket já era usado pelos pilotos americanos. Apesar do formato masculino, a jaqueta avançou no tempo e hoje é sucesso no guarda-roupa feminino. É uma jaqueta de corte esportivo com punho e gola de malha, feita

com tecido leve e estampas, as mais variadas, passando de florais a animal print. Inspiração para o inverno 2014 que está chegando!

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A Cerâmica Santo André foi fundada em 1914 pelo sr. Andrea Laurenti (André para o português) que era casado com a sra. Marina Favoreti Laurenti - imigrantes

italianos vindos de Rovigo. Chegaram ao Brasil no final do século XIX. Casaram-se no Brasil e fixaram residência em Tietê, em um sobradinho existente e até hoje preservado, próximo a pon-te dos arcos. Tiveram 10 filhos: José, Armando, Irma, Antonieta, Assunta, Augusta, Silvio, Mário, orlando e américo.

No ano de 1914, Andrea Laurenti comprou uma pequena olaria do sr. Antenor Geraldi em Laranjal Paulista, que fabricava tijolos. Essa olaria ficava numa pequena propriedade rural um pouco distante da cidade (hoje a rua Barão do Rio Branco, e deu-se início a fabricação de telhas do tipo comum (colonial), que eram feitas na mão, com uma forma feita de madeira que os italianos chamavam de “guanapo” - o barro era amassado com uma pipa movida com um burro.

Anos mais tarde, Andrea formava sociedade

100 anos

Os 100 anos da Cerâmica Santo André

com seus filhos: José, Mário, Orlando, Silvio e Américo, que iniciaram a ampliação da cerâmica. As telhas por muito tempo foram transportadas para outras cidades através de trem.

Com o falecimento de Andrea Laurenti, os irmãos Laurenti deram continuidade à empresa, sempre fabricando telhas e outros produtos cerâ-micos que eram procurados por clientes de todo o estado devido a boa qualidade dos produtos.

Sempre com o objetivo de produzir com qualidade, a cerâmica Santo André foi uma referência na fabricação de telhas e uma das pioneiras na região nesse segmento e, permanece até hoje com a família Laurenti. Suas instalações continuam no mesmo lugar onde foi fundada. na rua Barão do Rio Branco, no centro de Laranjal Paulista, que na época da fundação era proprie-dade rural.

Laranjal Paulista nos dias de hoje é um dos grandes polos produtores de telhas de barro do Brasil e com um grande privilégio de possuir den-tro do município as melhores argilas para telhas,

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sendo muito procurada por várias cerâmicas de outras cidades.

os modelos produzidos atualmente são os tipos Romana, Portuguesa, Francesa e America-na. Sua distribuição abrange clientes de todo o estado de São Paulo, Minas Gerais, Rio de Janeiro e também algumas exportações para o Mercosul.

É com orgulho que a Cerâmica Santo An-dré, sendo uma das pioneiras do ramo e um dos fabricantes de telhas mais antigo do Brasil em atividade, permanece até hoje no mercado produzindo com qualidade e fazendo parte da história de Laranjal Paulista.

A revista VITRINI conversou com Fábio Lau-renti Gadelhi de Almeida, diretor da empresa, que nos deu a seguitne entrevista:

ReVISTA VITRINI - A cerâmica Santo André completa 100 anos de atividades e é a mais antiga do Brasil na fabricação de telhas cerâ-micas. como você, pessoalmente, analisa essa comemoração, uma vez que é a quarta geração da família que administra a empresa?

FÁBIo LAuReNTI - É com muito orgulho que comemoramos esse centenário, pois acreditamos que é muito difícil sobreviver no mercado por todo esse tempo. Revivendo toda historia re-conhecemos que só se chegou até aqui devido a dignidade de nossas gerações anteriores que sempre prezaram em conduzir os negócios de forma muito correta e de sempre fabricarem produtos de boa qualidade.

RV – Desde quando assumiu a administra-ção da cerâmica e como foi o início, as dificul-dades encontradas e as vitórias conquistadas?

FL - Faço parte da empresa há mais de 20 anos e nesse período procurei participar e

aprender todas as etapas do processo. Isso me ajudou mui-to a reconhecer as melhorias ne-cessárias den-tro da fábrica até a parte co-mercial. Como gestor vejo que os desafios de hoje é você es-tar totalmente envolvido com todas as etapas, desde a aquisi-ção de matéria prima até a re-lação e satisfa-

ção com o nosso consumidor fi-nal. A nossa vi-tória é o cliente satisfeito, nesse tempo vi como é gratificante um pai recomendar para o seu filho onde comprar a telha igual a que usou em sua casa.

RV – L a -ranjal Paulista é uma cidade onde se concen-tram várias ce-râmicas. como é disputar esse espaço manten-do uma tradição familiar?

FL - Laranjal Paulista é uma referência nacional em produção de telhas cerâmicas por possuir dentro do município várias reservas de argila de boa qualidade e isso ajuda, pois produ-zimos aqui produtos melhores que outras regiões. o mercado busca essa referência nos fabricantes de Laranjal Paulista. Sobre a questão de tradição familiar a cobrança é maior, como uma empresa tradicional e a mais antiga do mercado, o cliente que nos procura é mais exigente querendo um produto superior, então temos que ser bons no que fazemos.

RV – Quais os produtos fabricados pela empresa? Desses produtos, quais são os mais aceitos no mercado?

FL - Produzimos atualmente os modelos fran-cesa, romana, portuguesa e americana. o modelo mais comum no mercado nacional atualmente é a telha romana.

RV - A telhas produzidas pela cerâmica Santo André são vendidas em quais regiões?

FL - Vendemos os nossos produtos para todo estado de São Paulo, Minas Gerais e Rio de Janeiro, além de termos clientes em todo Brasil que usam o nosso modelo tipo “francesa“ para obras de restauração e conservação de patrimô-nio histórico.

RV – existe uma explicação sobre os mo-tivos das telhas serem chamadas com nomes internacionais, e não o brasileiro?

FL - Foi devido o primeiro modelo importa-do pelo Brasil, vindo da França que lá se chama “marselhesa”, no final do século XIX e início do século XX, que aqui no Brasil, com o tempo foi

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sendo chamada de telha francesa. Seus imigran-tes iniciaram depois a produção desse modelo no Brasil na qual predominou por muitos anos. os demais modelos foram surgindo a partir de 1970, modelos copiados da Europa e seguiram essa linha de denominação: romana, portuguesa, italiana, americana e já teve até a brasileira que não se produz mais, mas nem por isso são prove-nientes dessas regiões, só “emprestam” o nome.

RV – Há uma origem sobre a fabricação de telhas? onde ela surgiu? como a família Lau-renti começou a produzir telhas?

FL - No século XIX, no Brasil, o modelo fabri-cado pelos imigrantes e por escravos era o mode-lo chamado “colonial” ou “comum”, aquelas que ainda estão em muitos dos antigos casarões de Tietê. Essas telhas eram moldadas no inicio nas “coxas” dos escravos e depois num molde manual de madeira chamado “guanapo”, produção mui-to artesanal e pequena, geralmente feitas nas imediações das cidades em formação. As primei-ras cerâmicas com processos mais avançados que se sabe são do inicio do sé-culo XX, eram de imigrantes franceses que se instalaram dentro das ci-dades de São Paulo e de são Caetano e que trouxeram no-vos sistemas de fornos e mode-los. o início da família Laurenti, foi com seu patriarca Andre Laurenti que era casado com Marina Favoretti Laurenti. Eles vieram da cidade de Rovigo na Itália, tiveram dez filhos, primeiramente se ins-talaram em Tietê numa casa até hoje existente próximo a ponte do arco. Ele adquiriu em 1914 uma pequena olaria de Antenor Geraldi, próxi-mo a Estrada de Ferro Sorocabana, em Laranjal Paulista, na época pertencente à Tiete. De tijolos passou a fabricar telhas, anos mais tarde passou a formar sociedade com seus cinco filhos, José, Sil-vio, Mário, orlando e Américo. o primeiro nome da empresa foi André Laurenti e Filhos. Após a morte do patriarca, os filhos homenagearam o pai e fundador mudando o nome da empresa para Cerâmica Santo André.

RV - Sabe-se que construções antigas e famosas de São Paulo costumam preservar as telhas importadas. como é feito esse processo?

A Cerâmica Santo André já participou de ava-liação ou manutenção desses telhados?

FL - obras tombadas ou que procuram pre-servar as características originais sim. Não há um processo específico, e sim avaliação do material para ver a necessidade ou não de serem trocadas, geralmente devido a deterioração pelo tempo, mas existem várias obras com telhas de mais de 100 anos de uso em bom estado. Já participamos de várias avaliações e fornecimentos nesses tipos de obras, em que fornecemos podemos citar em São Paulo o prédio da universidade Mackenzie, Santa Casa de São Paulo, SESC Pompeia (antiga fábrica Matarazzo), Parque da Água Branca, em Piracicaba a ESALQ, em Campinas o Colégio Liceu Salesiano, no Rio de Janeiro a Igreja da Candelária, dentre tantas outras, todas elas centenárias ou quase lá.

RV – A cerâmica tem projetos de expansão ou de lançamento de novos produtos?

FL - Como estamos desde a fundação no mesmo local , há planos para uma nova fá-brica num local mais amplo.

RV - Qual sua op in ião particular so-bre a economia brasileira no que diz respei-to ao setor das cerâmicas?

FL - Como qualquer setor da indústria, sentimos de-

mais a carga tributária e a falta de competitivi-dade que isso causa. Sobre o nosso setor, como produtor de telhas cerâmicas, vejo ainda um grande mercado a expandir visto o déficit habi-tacional e que precisamos unir os demais fabri-cantes para divulgar que o nosso produto ainda é o melhor custo-beneficio para coberturas, pois a cerâmica é o que dá o melhor conforto térmico, ou seja, uma residência com telha de barro no verão chega a ter uma temperatura 20% menor que outros tipos de telhas ou coberturas. Num cenário em que discutimos muito sobre responsa-bilidade social isso faz uma grande diferença na hora de utilizar o ar condicionado ou ventilador .

RV – Considerações finais.FL - Queria agradecer a oportunidade de

poder contar um pouco da história de nossa empresa e parabenizar essa revista que vem valorizar a nossa região.

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“Independente do que estiver

sentindo, levante-se,

vista-se e saia para brilhar”

GabrieleMoreira

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Demonstrando segurança e objetividade para sua vida, ela cita a frase do escritor Paulo Coelho que abre este texto de apresentação das suas fotos, como a luz que ilumina seu caminho: “Independen-

te do que estiver sentindo, levante-se, vista-se e saia para brilhar”. Gabriele Moreira é menina ainda, tem apenas 15 anos, mas sabe o que pretende da vida. Filha de Janaina Prado Moreira e Luciano Moreira, ela estuda o 2º ano do ensino médio na Escola Plínio Rodrigues de Moraes.

Aproveita seu tempo disponível para fazer cursos profissionalizantes na área da beleza, como estética, de-pilação, designer de sobrancelhas, maquiagem, manicure e pedicure. E vai mais longe ainda, faz curso de adminis-tração, informática e segurança do trabalho.

Recentemente, em 2012, fez um book e participou do concurso Musa do TEC 2012, ficando entre as cinco semifi-nalistas. Também participou do desfile de moda da agência

Gabriele Moreira

CréditosFotos

Foto PaladiniTel.: 3282-1622

cabelo e Maquiagem

Elohim Espaço da Beleza

Sandra • 99731-3878

roupas e Bijouterias

Loja TendênciaTel.: 3285-1560

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Gabriele MoreiraMega Model em 2013 ficando entre as finalistas.

Desde os três anos de idade pratica balé, jazz, e atu-almente faz dança do ventre e ritmos.

Sua diversão é sair com os amigos, moto fest e baladas, mas nos domingos, não dispensa o almoço em família.

Gabriele namora Bruno Silva há um ano e seis meses e fala sobre ele: “admiro o seu jeito de ser atencioso e muito romântico e ele me apoia em tudo que preciso”.

Gabriele destaca suas amizades, afirma que tem vários amigos com quem pode sempre contar. “Amigos, é difícil definir apenas com palavras, adoro todos eles pois me fa-zem rir a todo momento dando mais sentido a nossa vida”.

Sobre a família, Gabriele é taxativa: “minha família é muito divertida, vivemos em harmonia, eles me apoiam em todos os meus sonhos fazendo-me acreditar mais ainda no meu potencial. No meu conceito em primeiro lugar se leva Deus e a nossa família”.

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Informática

o funcionamento da impressora nesse ambiente. Se você não for usuário do sistema operacional da Microsoft, verifique se o equipamento é compatível ao sistema do seu computador, evitando assim uma compra desnecessária.

Assistência técnica - Certifique-se também se o produto que você deseja comprar possui assistência técnica autorizada no Brasil. Isso vale para o caso de necessidade de reparos ou suporte. Marcas co-nhecidas do público como Canon, Epson, Samsung, Lexmark, Xerox e HP costumam oferecer assistência em todas as regiões do país. Nos sites dos fabricantes é possível verificar os endereços das autorizadas.

Durabilidade - os fabricantes costumam ofere-cer um ano de garantia a impressoras. Dependendo do local onde você compre, é possível aumentar esse tempo mediante o pagamento de uma taxa no momento da compra. Além desses pontos, observe também o número de impressões que ela realiza e seu ciclo mensal – o pico de impressões que um equi-pamento suporta sem sofrer danos. o ideal é utilizar a impressora abaixo desse pico, caso contrário a vida útil do produto pode ficar comprometida.

Qual a melhor impressora multifuncional? Marcas e preços - o mercado oferece diversas

marcas como HP, Canon, Xerox, Epson, Samsung e Lexmark. Procure optar por uma que ofereça itens como assistência técnica e suprimentos como car-tuchos e acessórios como papéis especiais fáceis de encontrar. Em relação ao preço, você já sabe que as impressoras a laser possuem valores mais elevados que as jato de tinta. Entretanto, de acordo com suas necessidades a escolha de um modelo a laser ou mul-tifuncional, por exemplo, pode ser mais vantajoso do que um a jato de tinta.

o mercado de impressoras oferece diversas opções de modelos para quem precisa de um equipamento para casa ou escritório. Você sabe que itens deve considerar ao

escolher uma equipamento destes? Preço, marcas e assistência técnica estão entre os principais fatores a destacar, mas não é só isso. Listei os principais pon-tos a pesquisar na hora de adquirir um produto novo.

Perfil do usuário - Ao cogitar a ideia de comprar uma impressora é preciso levar em consideração suas necessidades e o rendimento desejado para o equipamento. Itens como a frequência de uso da impressora – se o usuário imprime pouco ou não, velocidade, impressão frente e costa devem entrar na delimitação do perfil de usuário do equipamento a ser comprado.

Jato de tinta, laser ou multifuncional - os modelos com jato de tinta são os mais comuns entre as impressoras. Eles são considerados mais baratos, de boa qualidade e possuem cartuchos com preços acessíveis – em média R$ 50. Cada cartucho imprime em torno de 200 folhas. os modelos a laser têm alta capacidade de impressão, mas costumam ser mais caros que os jato de tinta tradicionalmente usados em casa. o preço é o grande diferencial entre os dois modelos.

Já as multifuncionais reunem em um só produto funções como impressão, scanner e cópia. Depen-dendo do modelo há funções extras como fax. Este tipo de equipamento também possui divisão entre laser e jato de tinta, sendo a laser mais indicada para usuários que imprimem grande volume de páginas e precisam de rapidez. os modelos multifuncionais a jato de tinta tem perfil doméstico e atendem a quem busca economia na hora de comprar cartuchos. A velocidade de impressão também é menor.

conectividade - As conexões uSB e Wi-Fi são as mais comuns. Para quem pretende conectar o equipamento ao PC de mesa a melhor escolha é a entrada uSB. Quem utiliza notebooks ou tablets deve optar por impressora com conexão Wi-Fi, que podem se conectar à Internet. uma nova tendência crescente no mercado são as impressoras que con-tam com NFC, para uma impressão mais rápida por dispositivos móveis.

compatibilidade - Boa parte dos equipamentos à venda são adaptados para funcionar automatica-mente no ambiente Windows. Eles também possuem o CD de instalação com os drivers necessários para

Como escolher a impressora certa?

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Alex Honório - Consultor de TI

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A Páscoa é uma das maiores festas religio-sas do mundo e uma das mais deliciosas também. Com pratos tradicionais como cabrito, lombo de boi, leitão assado, ba-

calhau, acompanhados pelo pão e o vinho, sem falar nas sobremesas regadas a muito chocolate.

Decoração

Capriche na mesa de

PáscoaMas o que torna a data tão especial é a reunião de amigos e familiares, e para que a recepção seja incrível, a Wolff, Bon Gourmet e a Prestige preparam uma lista com os itens mais importan-tes para montar a mesa nesta ocasião, afinal, também “comemos com os olhos”.

Prato para petisco Lyon, com dois garfinhos e

taças bico de jaca para vinho, da Bon Gourmet

Jogo com faca/tábua para pão e canecas para sopa da Bon Gourmet, linha Edu Guedes

Prato com tábua Bamboo

e jogo de petisqueira da Bon Gourmet,

linha Edu Guedes

Prato para jantar Bamboo e talheres com cabo Madras preto, da Wolff

Xícara com pires Neptun, da Bohemia, e talher para bolo Waves,

da Wolff

Suporte para bolo e prato

retangular, da Bon Gourmet.

Fotos: Luna Garcia/Estúdio Gastronômico • Casa da Notícia Comunicação - Liliane Pires e Nilzete Branco

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forma de tecido adiposo, favorecendo, assim, o emagrecimento. A cafeína também presente no café verde é um estimulante do sistema nervoso e um potente termogênico, aumentando o me-tabolismo corporal”.

No entanto, embora tomar as cápsulas de café verde seja eficaz, requer cuidados. “Para consumir a nova promessa emagrecedora é pre-ciso estar saudável. o produto segue uma série de recomendações contra o uso do café verde em pessoas ansiosas, nervosas, hipertensas, que possuam hipertireoidismo ou sejam magras, além de ser contraindicado em crianças, idosos e gestantes. outros casos ainda devem ser ob-servados, como os de pessoas com depressão, gastrite crônica ou úlcera duodenal e problemas estomacais.

outra preocupação deve ser a dosagem. Dependendo do caso, o café verde pode ser mi-nistrado entre duas e três vezes ao dia, com 30 minutos de antecedência às refeições: café da manhã, almoço e lanche da tarde. Não deve ser consumido à noite, por inibir o sono e manter o estado de alerta.

E para começar a buscar seus resultados, não se iluda: o suplemento faz efeito, sim, mas se for complementar à uma reeducação de há-bitos - que inclui dieta saudável e exercícios. As cápsulas podem ser manipuladas e não há neces-sidade de prescrição médica ou de nutricionista. “Porém é interessante o acompanhamento de um profissional”, sugere a farmacêutica responsável da A Botica.

A BoticaFarmácia de Manipulação

Tel: (15) 3282-3443Farmacêutica resp.: Érica Savassa Pinto

No filão das alternativas que ajudam a emagrecer, o café verde vem se desta-cando no mercado. As cápsulas feitas do grão, ainda verde, estão realmente

fazendo sucesso quando o assunto é obter re-sultados. o ácido clorogênico, a cafeína e os polifenóis são as substâncias encontradas em grande quantidade no grão (ainda mais que na sua versão torrada) que favorecem a queima de gordura e a aceleração do metabolismo.

o ácido clorogênico diminui a absorção de glicose no intestino e, consequentemente, dimi-nui as taxas de glicose na corrente sanguínea. A glicose é a principal fonte de energia para nossas células. Desta forma, o organismo busca outras fontes de energia, como a gordura estocada na

Café verdeArtigo

Cápsulas são aliadas na busca pelo emagrecimento

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Tendência

A maioria das pessoas tem a visão de que apenas as moradias com espaços amplos são lugares bons para se morar, e que os ambientes pequenos são espaços aperta-

dos e sem acomodação. Mas isso não é verdade. A tendência da atualidade são casas e apartamentos pequenos com mais praticidade e aconchego. Com a maratona do dia-a-dia, as pessoas estão cada vez mais a procura de um lugar prático, aconchegante e acolhedor, e ao chegar em casa no final do dia ter tudo a mão, e os moradores mais próximos uns dos outros. os cômodos e armários menores diminuem o consumismo, pois, fazem com que se pense melhor antes de comprar. Comprar menos e com mais qualidade, é bom para orçamento da

Lar, pequeno doce lar família e bom para meio ambiente, diminuindo o descarte de lixo e seus impactos na natureza.

E para um bom projeto de pequenos am-bientes, pode se começar pela organização dos pertences, eliminando os entulhos e o desapego do que esta em desuso. Aproveitar cada centímetro é essencial, através do uso de mobiliários plane-jados e multifuncionais, cores claras, boa ilumi-nação e com o mínimo de divisórias. A integração dos ambientes é a melhor forma de aproveitar os espaços com a eliminação de paredes e divisórias, o que possibilita mais maneiras de arranjar os mó-veis. A escolha de um único tipo de revestimento no piso para casa toda ajuda dar a sensação de continuidade e amplitude. A cozinha integrada

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com a sala de jantar e sala de estar é ideal para reunir a família e receber amigos. um balcão para refeições rápidas, ou uma mesa retangular pode separar a cozinha da sala de jantar e sala de estar, estilo cozinha americana. o aparador com

gavetas atrás do sofá pode fazer parte da sala de jantar e delimitar os ambientes.

o Investimento em mobili-ários sob medida vale a pena, e com um pouco mais de criativi-dade são projetados com multi funções, como uma estante que divide dois ambientes com com-partimentos utilitários nos dois lados, rack da sala de TV que se estende, e vira mesa de apoio. Nos quartos guarda-roupas com portas de correr, TVs na parede e para os solteiros beliche com es-crivaninha. Nos banheiros, nichos na parede ajudam bastante.

A grande sacada dos espaços pequenos são os espelhos, dão a ilusão de ótica de aumento do ta-manho e profundidade, além do ar de requinte ao ambiente. os usos das cores claras principalmente nas paredes e no teto também dão a sensação de amplitude, deixando as cores mais vivas e fortes para os objetos de decora-ção, como almofadas, abajures, enxoval, etc. A iluminação deve

ser geral. Quanto maior o alcance da luz, mais am-plo o espaço parecerá. A dica é o uso de plafons, luminária com formato de prato instalado rente ao teto, evitar luminárias de cúpulas grandes ou lustres muito baixos. o uso de iluminação embu-tida no gesso e o realce das linhas horizontais nas sancas aumenta a sensação de amplitude dando a impressão de o pé direito ser mais alto.

o aumento da procura de moradias meno-res decorre de vários motivos: a diminuição dos membros das famílias, hoje em dia se tem menos filhos, casais da terceira idade que já têm os filhos casados e morando fora, a correria do dia-a-dia da vida moderna, o aumento de preços dos imóveis, etc. Isso tudo nos mostra que as pessoas estão se adaptando as transformações e mesmo que sejam quase obrigadas, estão caminhando para uma sociedade menos consumista e mais consciente em relação ao meio ambiente.

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Patricia Luchetti, Designer de Interiores

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Turismo

Essa ilha está a 27°09’ de latitude sul e a 109°26’ de longitude oeste. Isso significa di-zer que você está sobre o solo mais distante de qualquer lugar povoado do planeta, em

pleno Oceano Pacífico, a 4.100 km do Taiti e a longos 3.700 km da costa da América do Sul. Ela está longe, mas não está sozinha.

A Ilha de Páscoa, cujo nome é uma referência ao domingo de Páscoa de 1722, em que foi (re) descoberta por navios ocidentais, é uma das três extremidades de um triângulo imaginário formado pela Nova Zelândia e pelo Havaí, ilhas localizadas na chamada oceania Remota. Mais do que formar uma imensa área de milhões de quilômetros quadra-dos, esse conjunto de territórios distantes tem em comum a mesma origem polinésia e um certo gosto por histórias intrigantes.

E é ali, em Te Pito o Te Henua (no “umbigo do mundo”, em língua rapa nui), que viajantes de bom gosto encontram os melhores e mais distantes mis-térios de uma gente que decidiu ir longe para fincar, entre tantos outros enigmas, estátuas gigantes que parecem reverenciar seus criadores rapa nui.

Não há dúvidas de que essas belas esculturas feitas com rochas vulcânicas são o cartão postal mais divulgado de Páscoa. No entanto, as opções de atrações são tão variadas quanto os questionamentos formulados sobre essa pequena ilha de quase 170 km². As descobertas vão além dos olhares distantes dos moais.

A ilha é o topo de uma imensa cadeia rochosa que teria se formado há uns 3 milhões de anos e que se esconde a 3 mil metros no fundo do mar. Foi a partir de grandes explosões vulcânicas que surgiram lugares de beleza rara, em todo o mundo, como os vulcões Rano Kau e Rano Raraku.

É tanta energia concentrada em um pedaço tão pequeno de terra que até os polinésios vindos de rincões distantes escolheram aqueles lugares para seguirem seus rituais espirituais. E para apreciar

Ilha de PáscoaO lugar mais distante do planeta

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esse cenário o esforço é mínimo, já que o ponto mais alto da ilha tem apenas 511 metros. Difícil mesmo é entender tanto mistério.

Sob aquelas pontas rochosas que um dia foram o berço de lavas quentes se escondem outro mistério de Páscoa: as cavernas subterrâ-neas interligadas por escuros e largos corredores naturais formados pela passagem, há milhões de anos, daqueles trabalhos vulcânicos. A princípio, entrar em uma delas pode parecer uma idéia

amalucada de algum guia irresponsável. Mas quando os primeiros metros são ultrapassados, abrem-se amplos salões de pedras com janelões naturais com uma vista única do Pacífico.

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Esportes

No dia 29 de março, aconteceu a final do 2º Campeonato de Verão do Tietê Espor-tiva Clube (TEC). A final disputada por Lance F.C. e E.C Juventus teve vitória do

Lance, pelo placar de 3 a 0. Após a partida, houve premiação para os participantes, com destaque para troféu de defesa menos vazada, recebido

2º Campeonato de Verão do TEC

por Bruno, do Lance F.C. e troféu de artilharia do campeonato, compartilhada por dois integrantes do Lance, Rodrigo e Alan.

A galera presente ainda curtiu muita música com o grupo Quinteto a Brasileira.

(Fotos: Portal MB)

Artilheiros - rodrigo e Alan (Lance.F.C.)

Defesa menos vazada - Bruno (Lance F.C.)

Público presente no evento

Campeão - Lance F.C.

Vice-campeão - E.C. Juventus

Público presente no evento

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O padeiro mudou a posição dos pontos a fim de obter sua cota na fortuna do falecido!

Pobres:DEIXo MEuS BENS A MINHA IRMÃ? NÃo! Ao

MEu SoBRINHo? JAMAIS! SERÁ PAGA A CoNTA Do PADEIRo? NADA! Dou AoS PoBRES.

Vejamos, toda a pontuação do teste propos-to está correta. Cada um dos envolvidos pontuou o trecho do testamento a fim de obter a fortuna para si e observe que deu certo!

Através desta brincadeira de pontuar, fica fá-cil observarmos a importância da pontuação nas mais diversas situações da vida. É válido lembrar que cada sinal gráfico apresenta suas regras de utilização, devemos conhecê-las e obedecê-las. Mas isso é assunto para um outro momento.

A Pontuação IIFalamos, no artigo anterior, acerca dos

sinais gráficos utilizados para pontuarmos textos escritos. Antes de resolvermos o teste proposto no mês passado, é interes-

sante que sempre tenhamos em mente a impor-tância substancial da pontuação. Através dela o texto escrito se delineia, se constrói e adquire coesão e coerência. o texto é uma “colcha de retalhos” (retalhos escolhidos e bem costurados), formado por pequenos pedaços uns diferentes dos outros, daí temos parágrafo, coesão, coerên-cia, sequência discursiva e por aí vai. A linguística textual é a ciência responsável por estudar as partes de um texto, no caso, estamos tratando somente da pontuação, os outros termos citados ficam para um outro momento!

Vamos ao teste proposto:Qual seria, ao seu ver, a pontuação feita

pela Irmã? Veja:DEIXo MEuS BENS À MINHA IRMÃ. NÃo A

MEu SoBRINHo. JAMAIS SERÁ PAGA A CoNTA Do PADEIRo. NADA Dou AoS PoBRES.

observe que, para “puxar a sardinha para o seu lado”, a irmã utilizou somente o sinal gráfico referente ao ponto final e esclareceu sua ideia.

Sobrinho?DEIXo MEuS BENS À MINHA IRMÃ? NÃo! A

MEu SoBRINHo. JAMAIS SERÁ PAGA A CoNTA Do PADEIRo. NADA Dou AoS PoBRES.

Esclareceu sua ideia com pontos de interro-gação e exclamação auxiliando-se do ponto final.

Padeiro:DEIXo MEuS BENS À MINHA IRMÃ? NÃo! A

MEu SoBRINHo? JAMAIS! SERÁ PAGA A CoNTA Do PADEIRo. NADA Dou AoS PoBRES.

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Por Ivana corrêa de Faria Guite, especialista em Linguagem, Texto e Ensino pela Unimep

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Especialização

o Expert é um espaço com um conceito diferenciado de beleza e tendências, buscando sempre inovar. Recentemente a cabeleireira Danieli Negrini esteve no

curso de Técnicas de Corte Pivot Point em San-tiago no Chile. Foram quatro dias de curso com o educador Javier. Este é o seu terceiro certificado

Cabeleireira da Expert faz curso no Chile

internacional, pois ela já participou também de cursos em Llongueras (Buenos Aires, Argentina) e Toni & Guy (Nova York, EuA).

o Studio Expert que faz atendimento apenas com hora marcada, está localizado na rua Narbal Fonte nº 166, Centro. Telefone: 3282-7113. Si-gam-nos no Instagram: @expert_studiodebeleza.

Danieli com a cabeleireira Dulce e a chilena Karla

Danieli com seu educador Javier recebendo o certificado

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Gastronomia

Para comemorar a Páscoa, nada mais gostoso do que um suculento bacalhau. É reunir a família, agradecer uma nova vida que se inicia e se deliciar com as mais diversas receitas

que se conhece. Aqui vai uma dica da revista ViTriNi

Bacalhau a moda portuguesa

Ingredientes:BacalhauCebola 3 ovosBatata palhaAzeitona pretaCheiro verde

Modo de preparo:Deixe o bacalhau de molho em uma vasilha

dentro da geladeira, de um dia para o outro. No

dia seguinte, jogue a água fora e cozinhe o baca-lhau na pressão, dependendo da quantidade, é o tempo que se cozinha. Depois coloque o azeite no fundo da panela, suficiente para refogar o bacalhau, bastante cebola (à gosto). Ao refogar e murchar a cebola coloque uns três ovos batidos, e continue mexendo até verificar que os ovos co-zinharam, coloque batata palha, mexa, azeitonas verdes e pretas picadas, cheiro verde, mexa mais um pouco e está pronto. Sirva com vinagrete, salada verde e arroz branco.

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A maior parte dos detentos de São Paulo foi presa em flagrante e não por causa de investigação, segundo pesquisa iné-dita divulgada nesta segunda-feira, 24,

pela Fundação Getúlio Vargas (FGV). Ao todo, 65,8% dos presos foram detidos no dia em que cometeram o delito. Quando analisado o crime de roubo, a porcentagem de presos no próprio dia da ocorrência é ainda maior, 78,2%, o que pode indicar baixo nível de investigação criminal no Estado.

Para um dos coordenadores do projeto, José de Jesus Filho, da Pastoral Carcerária, esses da-dos apontam que as pessoas estão sendo presas de forma errada no País. “A investigação no Brasil não acontece. Nós não prendemos o criminoso

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do colarinho branco, não prendemos o corrupto ou as lideranças do tráfico de drogas”, afirmou.

Ainda segundo Jesus Filho, a chance de prisão de um homicida cai consideravelmente poucos dias após o crime. “A pesquisa mostra que, se você praticou um homicídio em São Paulo e não foi preso nas primeiras 24 horas, a chance de você ser preso se reduz a 50%”, disse.

Em relação ao roubo, o especialista em se-gurança pública Guaracy Mingardi disse que às vezes os inquéritos nem são abertos. “o ladrão sabe que, se ele não for pego no momento do crime, a chance de ele ser pego depois é muito pequena. No caso de roubo, só se abre inquérito se você tem um indício muito forte de quem foi ou é um caso de muita repercussão. Isso acontece

A PrISãOE os estabelecimentos prisionais paulistas

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porque o inquérito é muito burocrático.” Como o estudo “Presos em São Paulo Histó-

ria de Vida e Justiça Criminal” faz parte de um projeto internacional realizado em outros países da América Latina, é possível comparar a situa-ção de São Paulo com outras regiões. No Chile, 67,5% dos presos foram detidos no dia em que cometeram o crime, e na Argentina, 66,9%. No México, o porcentual é igual ao do Brasil (65,8%). Entre os presos do Peru o índice de detidos em flagrante é de 56,4%, o segundo menor depois de El Salvador, onde 44,8% dos encarcerados alegaram ter sido detidos no dia do delito.

Perfil. O estudo mostra também que as con-dições familiares e dos lares onde cresceram os condenados são de “negligência e marginalida-de”. um quarto dos entrevistados (26,8%) disse ter fugido de casa ao menos uma vez antes de ter completado 15 anos e, entre os que fugiram, 35,5% disseram que a violência familiar foi o mo-tivo. o consumo de álcool pelos pais ou adultos que moravam com os entrevistados foi relatado por 47,2% dos condenados.

Além disso, durante a infância, quase me-tade dos presos pesquisados (48,3%) teve uma pessoa da família na prisão.

Da mesma maneira, 49,4% deles já tinham sido condenados por outro crime, ou seja, eram reincidentes. Dos países que participaram do pro-jeto, apenas o Chile tem índice de reincidência maior que o Estado de São Paulo. Lá, 52,9% dos detentos já haviam sido condenados.

A pesquisa foi aplicada a uma amostragem de 751 presos em dez unidades prisionais pau-listas, entre 24 de julho e 6 de agosto de 2013. Realizada pela FGV, a pesquisa teve apoio do Programa das Nações unidas para o Desenvolvi-mento (Pnud) e da universidad Nacional de Tres de Febrero, da Argentina.

o relatório integra projeto internacional de pesquisa Poblaciones Carcelarias en Latino-américa, conduzido também na Argentina, no México, no Peru, em El Salvador e no Chile. E isto nos leva a certas conclusões: a primeira, o sistema está falido; a segunda, não menos séria, o encarceramento dos acusados apenas os está credenciando para novas e mais nocivas práticas delitivas, podendo se afirmar que o Poder Público

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cria verdadeiras universidades do crime.Isso porque não é de hoje que, no Brasil,

combate-se o crime por meio de práticas de igual calibre. E os delitos não cessam com a detenção dos infratores. As prisões e o tratamento dispen-sado aos detidos são de tal forma degradantes e desumanos que, em vez de recuperá-los para o convívio social — objetivo declarado das ca-sas de correção do Estado —, os tornam ainda mais ferozes e pervertidos. Não há triagens nas penitenciárias, o que submete detidos por de-litos leves ao convívio com criminosos ferozes, transformando os presídios, sucursais do inferno, em verdadeiras universidades do crime. Sai-se de lá, em regra, bem pior do que se entrou. E isto se deve, em grande medida, à adoção pela maioria da magistratura paulista, da cultura do encarceramento, mesmo que os acusados possam responder ao processo em liberdade, pois não ostentam antecedentes e tenham emprego fixo.

Ilude-se quem supõe que é possível redu-zir a criminalidade e construir-se a paz social mantendo-se depósitos de gado humano em penitenciárias. A violência, onde estiver sendo praticada, irradia-se por toda a sociedade que a patrocina.

Já no traçado arquitetônico dos presídios, com seus cubículos imundos, maus tratos físicos e morais, constata-se o desprezo pela condição humana. Percebe-se que não se teve em mente algo essencial e elementar: que o infrator, por maior que tenha sido o seu delito, é um ser hu-mano — e, como tal, precisa ser tratado.

Trata-se de uma referência o que sucedeu na década dos 30 do século passado. o saudoso advogado Sobral Pinto invocou a Lei de Proteção dos Animais — nada menos! — para defender o líder comunista Luiz Carlos Prestes, preso em 1935, após mal-sucedida tentativa de insurreição política.

Sobral, católico e antípoda ideológico de Prestes, encontrou-o num vão de escada, sem espaço físico para caminhar, sem direito a banhos de sol, sem acesso a livros ou a qualquer outra forma de atividade. Nem um animal sobreviveria muito tempo a tal ambiente. A denúncia obrigou o governo a oferecer a Prestes condições menos inóspitas — embora ainda bem longe da ideal.

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Isso, claro, em face da notoriedade que a denúncia obteve. os que não têm tal privilégio apodrecem como carne em açougue. Esta é a grande maioria.

De lá para cá, passados 74 anos, o que mu-dou. Nada. Em certa ocasião, a oAB foi informada de nova abjeção nessa matéria, mostrando a inesgotável e sórdida imaginação criadora dos violadores dos direitos humanos. Tratava-se das prisões-contêineres - caixas de estrutura metáli-ca, sem janelas e sem ventilação, absolutamente inadequadas ao fim a que se destinam: abrigar o ser humano. Felizmente isso não ocorreu em nosso estado, mas mostra como o Poder Público ensaia abusos contra os cidadãos, apenas porque tem contra si, em tese, a autoria de um delito dos quais, às vezes, é absolvido.

Em diversos estados da federação — entre outros, Maranhão, Espírito Santo, Pará, Rio Grande do Sul e Santa Catarina, onde já foram denunciadas —, os presos são encaminhados a esses depósitos, em condições as mais abjetas, degradantes até mesmo para animais.

A simples existência de tais prisões já con-figura em si um delito hediondo, inominável, por parte do Estado, que tem o dever de zelar pela integridade e dignidade dos que mantém sob sua guarda. Veja-se a sanha assassina que desencadeou-se no Presídio de Pedrinhas, no Ma-ranhão, onde a vida dos presos não tem o menor valor, pois o Estado deixou-se substituir pelas facções fascínoras, que as comandam e ditam suas regras, onde os julgamentos são sumários e não têm apelação. Essa posição do Estado é inconcebível.

Equipara-se a crime de tortura, de lesa--humanidade, que o Conselho Federal da oAB,

perplexo e indignado, denuncia ao Governo Federal e à sociedade brasileira, na expectativa de que o corrija imediatamente e enquadre, nas penas da lei, de maneira exemplar, os responsá-veis por sua implantação.

A oAB, nesses termos, encaminhou também essa denúncia aos fóruns internacionais compe-tentes: Anistia Internacional, organização das Nações unidas e Corte Interamericana de Direitos Humanos, de San José da Costa Rica. Trata-se de escândalo insuportável, que merece o mais veemente repúdio da sociedade brasileira.

O Brasil não resolverá o desafio da violência enquanto continuar a tratar os seus infratores — face mais dramática da crise social — como animais ou estimulando a cultura do encarcera-mento. ou por outra, pior que os animais. Basta comparar o padrão vigente nos zoológicos com o das penitenciárias.

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Por Dr. Sérgio Luiz Pereira Leite, advogado - OAB 45.368

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