digital security ed. 47 julho/2015

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SEGURANÇA ABSOLUTA AOS PACIENTES Hospital ISRAELITA Albert Einstein www.revistadigitalsecurity.com.br Referência em tecnologia para o mercado de segurança eletrônica Entrevista Ano 4 • N o 47• JJulho/2015 47 9 772236 033008 ISSN 2236-0336 “NOSSO OBJETIVO É LEVAR AOS CLIENTES SOLUÇÕES INTEGRADAS COM O MELHOR DOS DOIS MUNDOS: A FIBRA ÓTICA E A SEGURANÇA ELETRÔNICA”

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A revista Digital Security é uma publicação que busca se diferenciar a partir de uma palavra: exclusividade.Nossa proposta é oferecer ao mercado de segurança notícias, análises, artigos e cases com objetividade e foco absoluto neste segmento. Para isso, contaremos com o auxílio de empresas e profissionais altamente especializados no assunto, que levarão à revista toda a sua experiência profissional, contribuindo para torná-la um veículo referencial neste setor.A proposta é levar ao leitor da Digital Security uma visão ampla deste mercado, com a cobertura dos principais eventos, lançamentos de produtos, artigos assinados por grandes especialistas de mercado, além de entrevistas com executivos das principais empresas do setor.Digital Security: foco em segurança, referência no leitor.

TRANSCRIPT

SEGURANÇA ABSOLUTAAOS PACIENTES

Hospital ISRAELITA Albert Einstein

www.revistadigitalsecurity.com.br

Referência em tecnologia para o mercado de segurança eletrônica

Entrevista

Ano

4 •

No 4

7• JJ

ulho

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47

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08

ISS

N 2

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0336

“NOSSO OBJETIVO É LEVAR AOS CLIENTES SOLUÇÕES

INTEGRADAS COM O MELHOR DOS DOIS MUNDOS: A FIBRA

ÓTICA E A SEGURANÇA ELETRÔNICA”

Editorial

3

Ano 4 · No 47 · julho

Investimentos

Assunto dos mais polêmicos, mais falados e mais explorados no segmento de segurança - a fatia que responde por Segurança de Dados continua a ser uma pedra no sapato das instituições fi nanceiras.

Nos últimos anos, o setor bancário procurou aperfeiçoar processos, resolver conflitos com clientes e se relacionar melhor com eles. Por isso, o mundo atual vive uma quebra de antigos paradigmas. Há uma verdadeira revolução gerada pela tecnologia, que agora está hiperconectada como forma de preve-nir fraudes e crimes online.De acordo com dados da Febraban (Federação Brasileira de Bancos), o investi-mento no setor ultrapassa os R$ 20 bilhões por ano. No entanto, tal montante de dinheiro não resolve os problemas que o segmento enfrenta no dia-a-da com frau-des, malwares e outros sistemas que tem como objetivo única e exclusivamente lesar bancos e seus clientes. Nestra edição da Digital Security, temos, como de hábito nesta época do ano, a cober-tura do Ciab Febraban, evento voltado para o segmento bancário e que mostra o quão importante é para o setor o investimento contínuo em tecnologia antifraude e nos equi-pamentos que garantam ao usuário do sistema total segurança. Softwares, hardwares, câmeras, leitores biométricos dos mais diversos niveis e funcionalidades foram demons-trados ao público. Tudo como uma forma de manter a segurança do usuário das redes e – sobretudo, das próprias instituições.No entanto, mesmo com todo o volume de dinheiro empregado para garantir proteção, muitos ainda veem a segurança de dados como um gasto e não investimento. Aliado a isso, existe falta de conhecimento do cenário real e que é preciso estar atento a cada novo passo, a cada tecnologia nascente. Afi nal, os hackers não dormem e estão aí para nos abastecer com novos malwares e todo tipo de sistema fraudulento e, assim, ditar a evolução tecnológica do mercado.Os gestores de segurança da informação precisam ter bem clara a noçao de que, mais do que máquinas e softwares, o elo mais fraco dessa cadeia é o ser humano. Ele é a camada de segurança mais vulnerável. Por conta disso, boa parte dos investimentos de-vem ser feitos de modo a treinar o profi ssional e conscientizá-lo. Isso deve ser feito em paralelo aos investimentos em soluções e sistemas.Ao investir e manter uma programação contante que vise o aperfeiçoamento dos pro-fi ssionais estamos tornando mais seguras as instituições, benefi ciando a quem mais importa nesse cenário: os clientes.

Presidente & CEOPresidência e CEO

Victor Hugo [email protected]

RedaçãoEditor e Jornalista ResponsávelEduardo Boni (MTb: 27819)

[email protected]

Comercial Diretor ComercialChristian Visval

[email protected]

colaboradoresCláudio MoraesMarcelo Ponte

FinanceiroRodrigo Gonçalves Oliveira

[email protected]

Marketing

Michelle [email protected]

ArteGiovana Dalmas

[email protected] Bissolotti

[email protected]

Web e Sistemas

Wander [email protected]

Robson [email protected]

Bruno [email protected]

Carolina [email protected]

Digital Security Onlinewww.revistadigitalsecurity.com.br

Tiragem: 22.000 exemplaresImpressão: Duograf

Al. Madeira, 53, cj. 92, 9º andar - Alphaville Industrial06454-070 - Barueri, SP – Brasil

+ 55 (11) 4197 - 7500 www.vpgroup.com.br

Eduardo BoniEditor

Sumário

4

Mercado

entrevista

CASE STUDY

agenda

Tyco Security Products e Anixter pg6Ampliando e fortalecendo marcas

Pelco by Schneider pg6Empresa tem novo gerente de vendas no país

Intelbras pg8Empresa lança campanha de Vendas para seus parceiros

Hytera pg8Empresa aprimorar comunicação no Allianz Arena

Marmara Park Shopping pg40Integração de alto nível

SANASA pg44Monitoramento em larga escala

Hospital Israelita Albert Einstein pg46Um gigante de infraestrutura e segurança

Pasha Cassino pg54Sistemas de vigilância da VIVOTEK implantados em cassino no norte do Chipre

Videomonitoramento preventivo pg58Sistema composto por câmeras térmicas previne incêndios fl orestais na Espanha

produtos e serviços

S2 Security pg10Empresa apresenta NetVR 600

CAME pg10Empresa lança linha de controle de acesso

Intelbras pg12A evolução da linha Full HD

Pelco by Schneider pg12Optera é novidade na linha de câmeras panorâmicas

Eventos

CIAB Febraban pg14Proteção mais robusta e multiplicada

Church Tech Expo pg20Novos segmentos em alta

Curso Abese pg28Processo construtivo

Ronaldo Hellwig pg32Sucesso construído com trabalho

ARTIGOS

As novas possibilidades de armazenamento pg66

Caixas eletrônicos: aumento nos ataques pg68

EM PROFUNDIDADE

Futuro ou aprimoramento do passado? pg62

coluna Alas

Encontro de especialistas pg74A ALAS (Asociación Latino Americana de Seguridad) promove nova edição do CUMPRE Gerencial

Mercado

6

Tyco Security Products e Anixter

Ampliando e

A Tyco Security Products e a Anixter assinaram, em maio deste ano, um acordo de cooperação entre as duas empresas. Pelo acordo, a Anixter passa a distribuir toda a linha de produtos de

segurança da Tyco, que inclui câmeras, controle de acesso e softwares. Entre os produtos que serão comercializados estão as câmeras Illustra, a linha de NVR e VMS da ExacqVision, a linha de câmeras, NVR e VMS da American Dynamics, além dos sistemas de controle de acesso Sof-twareHouse e Kantech.

“O trabalho de distribuição já começou e os primeiros produtos Tyco Security Products adquiridos pela Anixter já estão sendo importados para o Brasil. Teremos vários planos de incentivos, tanto internos como externos. Estes incentivos servirão para melhorar a parceria entre as empresas e motivar os canais da Anixter a adquirir produtos da Tyco Se-curity Products”, explicou Gastón Ten Huver, gerente comercial da Tyco Security Products.

Antes de iniciar os trabalhos, os profi ssionais da Anixter, em seus respectivos segmentos, foram treinados pela Tyco Security Products. Os engenheiros de pré-vendas receberam certifi cação nas linhas Sof-twareHouse e Exacq. Além disso, faz parte do acordo, uma série de treinamentos comerciais periódicos, para que todos os profi ssionais es-tejam atualizados e tenham os conhecimentos necessários para agilizar o atendimento aos clientes.

De acordo com o executivo da Tyco Security Products, a expectativa com a nova parceira é muito positiva.

“Esperamos ter uma boa resposta do mercado e chegar a novas regi-ões aproveitando a extensa estrutura e a experiência que a Anixter tem como distribuidor no mercado brasileiro. Sabemos que muitos integra-dores confi am no trabalho das duas empresas e que já estão gerando negócios a partir dessa parceria”, destacou.

Para a Anixter, a parceria chega para reforçar ainda mais a marca no país. De acordo com o gerente de novos negócios José Marcos Medei-

Pelco by Schneider

Empresa tem

ros, o portfólio da distribuidora fi cará ainda mais completo.“Distribuir marcas como Illustra, Kantech, Software House e DSC

complementam a oferta da Anixter nos segmentos de videomonitora-mento e controle de acesso, criando uma nova perspectiva para estas áreas no mercado de segurança”.

Ele lembra que estão previstas ações educativas conjuntas para o público alvo das marcas, como treinamentos internos e externos para canais, parceiros e usuários.

“Estamos defi nindo as datas para quatro roadshows gratuitos pelo Brasil, que têm como objetivo informar e educar o mercado nas tecnologias apresentadas pela Tyco Security Products e seus parceiros de solução”.

Medeiros destaca que, neste momento, o acordo está sendo fi rma-do somente para o Brasil, mas pode ser ampliado para outros países da América Latina onde existem parcerias entre as duas empresas. DS

O executivo Wesley Moraes foi anunciado como gerente de vendas no país. O anúncio foi feito diretamente por Herve Fages, vice-presidente Sênior da Pelco.

Antes de chegar ao novo cargo, Moraes atuou como Gerente de Contas na Schneider Electric, após trabalhar por nove anos no Grupo Policom, em São Paulo.

Para ele, a promoção veio fruto de um trabalho intenso junto ao mercado de segurança e o novo cargo se mostra desafi ador.

“Meu desafi o está em identifi car e criar novas oportunidades de negócios, utilizando o cross selling gerado por diversas áreas da Schneider Electric e fortalecendo as parcerias existentes com nossos canais”, afi rmou.

Ele lembrou que, o objetivo da companhia é oferecer, também para o mercado de segurança, soluções comprometidas com a ges-tão energética.

“Como especialista global na gestão de energia, a Schneider

Wesley Moraes, da Schneider Electric: oferta de soluções energéticas inteligentes para o mercado de segurança eletrônica

Electric busca com o portfólio de produtos Pelco assegurar o forne-cimento de soluções abertas, efi cientes e inteligentes de monitora-mento sobre vídeo IP”, fi nalizou. DS

Na foto (esq. para dir.): Gastón Ten Huver, José Marcos Medeiros, José Guilherme Machado e Dani Hissnauer

O caminho certo para o

sucessohá mais de 10 anos.

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Mercado

8

Intelbras

Campanha Juntos nos 40 anos: projeto vai envolver todo seu canal de vendas, cerca de 400 distribuidores e 60 mil revendas corporativas em todo o Brasil

Bovo, da Hytera: produtos garantem comunicação ágil, moderna e segura

Nova campanha

A Intelbras anuncia o lançamento da Campanha de Vendas “Juntos nos 40 Anos” com o objetivo de comemorar as quatro décadas de fundação da empresa, a serem com-

pletadas em março de 2016. Será a maior campanha de vendas da história da companhia e irá envolver todo seu canal de ven-das, cerca de 400 distribuidores e 60 mil revendas corporativas em todo o Brasil.

Ao todo 280 vencedores, sendo 230 revendas e 50 distri-buidores, serão contemplados com uma viagem ao Costão do Santinho, Florianópolis (SC), com direito a acompanhantes, to-talizando 620 pessoas.

Os distribuidores serão premiados a partir de dois critérios: os 30 que mais comprarem no segundo semestre; os 20 distri-buidores que mais superarem as metas no acumulado do se-gundo semestre. Cada distribuidor só poderá ser contemplado por apenas um dos critérios acima descritos. Os distribuidores premiados devem estar em dia com os compromissos do pro-grama de canais da fabricante.

Para a diretora de Marketing da Intelbras, Susana Brockveld, a campanha é uma forma de prestigiar o canal de vendas e estreitar ainda mais o relacionamento da companhia com seus distribuidores e revendas. “Temos uma das maiores redes de parceiros do país e nos orgulhamos pela fidelidade e competên-cia desses profissionais, que colaboraram com o nosso suces-

so ao longo desses anos. Esperamos comemorar juntos mais um ano de conquistas e bons negócios”.

Os canais de vendas - distribuidores e revendas, deverão se ca-dastrar no hotsite da campanha. As compras de produtos Intelbras realizadas a partir de 1º de julho, acumulam i-Tickets. Quanto maior o número de i-Tickets, mais chances de estar entre os vencedores. A campanha termina no dia 24 de dezembro e o resultado será di-vulgado no decorrer do mês de janeiro de 2016. DS

A Hytera assinou contrato com a Sociedade Esportiva Palmeiras para a substituição dos antigos radiocomu-nicadores analógicos por novos rádios digitais, modelo

PD786G. Segundo o CEO da empresa, Ricardo Bovo, os rádios representam o que há de mais moderno em tecnologia digi-tal convencional. “Com eles, todas as equipes de segurança e operações da sede social do clube e do seu estádio, poderão se comunicar de forma ágil, moderna e segura”, diz o executivo.

A oficialização do acordo aconteceu na Academia de Futebol, em um encontro entre o presidente do Palmeiras, Paulo Nobre, e Ricardo Bovo, aconteceu em junho.

Para o gerente de Operações do Palmeiras, Guilherme Lipi, a Hytera chegou para auxiliar o clube na modernização do seu sistema de comunicação. “A organização de uma partida de fu-tebol, envolve centenas de profissionais nas áreas de seguran-ça, alimentação, som, iluminação, portarias, etc. Para que tudo saia perfeito, a comunicação entre essas pessoas também tem que ser perfeita, clara, sem interferências e, acima de tudo, totalmente inviolável e segura. Com nossos antigos rádios, isso não era mais possível. O clube cresceu, sua torcida aumentou e

Hytera

Empresa aprimora sistema

o estádio se modernizou. Então, tornou-se fundamental acom-panhar esse crescimento por meio da tecnologia”, afirma. DS

Client: Tyco Security ProductsAd: Il lustra Essentials/HolisPublication: Digital Security FP Agency: quickSilver Account: Mike Keeler - [email protected] Creative: John Pearson - [email protected]

Si usted tiene alguna inquietud o consulta que hacer en Español, por favor contactara Ariel Levinson (Tyco Security Products) - [email protected] - +1 905-760-3000 ext. 2391

© 2015 Tyco Security Products

Simples. Precisa. Simples. Precisa. Simples.

Econômica.Econômica.Para garantir a segurança de empresas de pequeno porte, é essencial contar com a solução de segurança adequada. Por isso você precisa da solução de vídeo IP da Tyco Security Products, uma opção robusta e econômica que inclui gravadores de vídeo em rede (NVR) Holis e câmeras IP Illustra Essentials.

Estas duas soluções, disponíveis através de nossos distribuidores, se combinam para oferecer uma solução chave na mão a clientes que precisam de vídeos de alta qualidade a um preço acessível. Projetada para instalações com poucas câmeras, a combinação de Holis e Illustra Essentials oferece uma plataforma de gravação de 1 e 2 MP de fácil instalação e operação. Para mais informações, acesse http://illustraessentials.com/pt/index.html e http://holisnvr.com/pt/products.html

Solução de videovigilância econômica para pequenas empresas.

NVR - 4 Channels NVR - 8 ChannelsBullet Camera Outdoor Mini-Dome Indoor Mini-Dome

Câmeras IP Illustra Essentials e NVR Holis

10

Produtos e Serviços

S2 Security

Empresa apresenta o

A S2 Security aprsentou para o mercado o sistema de ge-renciamento de vídeo S2 NetVR 600, a mais recente adi-ção ao ecossistema de produtos da companhia. Ideal para

empresas de médio porte com necessidades de distribuição e armazenamento RAID, o NetVR 600 faz monitoramento de vídeo em tempo real e reprodução de vídeo gravado acessível a partir de um client, navegador web ou aplicativo móvel.“O NetVR 600 oferece aos usuários de sistemas stand-alone e integrados mais opções quando o armazenamento RAID é necessária. Como membro do ecossistema S2, S2 NetVR 600 é plenamente Inter operável com o nosso vídeo, controle de acesso e produtos móveis”, disse John Moss, CEO da S2 Security.O NetVR 600 suporta até 32 câmeras IP e até 32TB de armazenamento interno de vídeo, e está disponível em confi gurações de armazenamento RAID 5 para oferecer maior confi abilidade e desempenho. Vídeos ao vivo e gravado das câmeras podem ser visualizadas pelo S2 NetVR 600 em qualquer lugar usando o app S2 Mobile Security Offi cer. O sistema S2 NetVR 600 também pode se integrar com sistemas de controle de acesso S2. A vigilância de vídeo em tempo real e vídeo gravado são unifi cados na interface de usuário baseada na web do S2 NetBox conectado ou do controlador S2 Enterprise.Entre as características adicionais estão os controles na tela de

PTZ e integração de pontos de visualização de vídeo ao vivo em gráfi cos planos. Ao clicar em um ícone no log de atividades, os usuários podem reproduzir instantaneamente o vídeo associado a um evento. DS

CAME

Novas soluções da

A CAME do Brasil, multinacional italiana especialista em controle de acesso, aproveitou a Exposec para mostrar uma série de lan-çamentos para mobilidade e urbanização. Uma das novidades

foi a linha de catracas Saloon, que permite movimento de ativação por cartão, teclas ou fotocélulas. Sua instalação modular é segura porque conta com coroa de iluminação LED, de acesso rápido e fácil. A abertura é controlada e reversível. Em casos de blackout, por exemplo, a automação possibilita abertura manual. Especialmente desenvolvidas para locais que necessitam de controle de acesso maior para crianças ou pessoas com necessidades especiais, o novo equipamento também pode ser ativado via cartão, teclas ou fotocélulas e seu motor conta com ajustes eletrônicos”, explicou o diretor da CAME no Brasil, Marco Antônio Barbosa.

Urbaco Outra novidade demonstrada no estande da Came foi o Urbaco: um sistema de controle acionado por pistões e adotado por cidades de todo o mundo como para acesso a embaixadas, empresas, castelos etc. “O diferencial dos pistões automáticos para controle de acesso da Urbaco, é que vias públicas como grandes avenidas, por exemplo, podem - em situações de grandes eventos, dar espaço restrito a pedestres e carros ofi ciais, tudo isso com fácil retomada à estrutura original ao término do evento. Além disso, a organização do evento também pode puxar os recursos de água e energia elétrica de dentro dos pistões, evitando estruturas expostas como mangueiras, caixas de energia e postes de luz”, destacou.Além do Urbaco, a empresa mostrou outros lançamentos nas

linhas de segurança como os produtos BPT de vídeo interfonia. Esses novos sistemas possibilitam excelente qualidade de imagem e som, com baixo consumo de energia. A gestão no controle de acesso fi ca mais segura a partir de uma tela de vídeo LCD colorido com design italiano. É de fácil instalação e pode ser adotada para residências e pontos comerciais e industriais.“A participação na Exposec tem sido bastante positiva e este ano não foi diferente. Existe uma grande visitação e aqui encontramos clientes já fi delizados e também aqueles interessados em conhecer os novos produtos. Isso contribui para o reforço da marca no Brasil”, fi nalizou o executivo do grupo. DS

Entre as novidades da CAME estavamas soluções de controle deacesso Salloon e Urbaco

O S2 NetVR 600 suporta até 32 câmeras IP e até 32TB de armazenamento interno de vídeo. O produto está disponível em configurações de armazenamento RAID 5 para oferecer maior confiabilidade e desempenho

12

Produtos e Serviços

Intelbras

Pelco by Schneider Electric

A evolução da

Optera é novidade na

Durante a Exposec, a Intelbras mostrou em seu estande deze-nas de soluções de segurança divididas por verticais.

O destaque na linha de produtos fi cou por conta da tec-nologia HD CVI – 2.0 – uma evolução da linha Full HD com um ca-beamento analógico. Dentro dessa nova linha de produtos estavam Série 1000, a Série 3000 (Full HD) e a Série 5000 (Full HD em Real Time). A linha de gravadores da Série 1000 comporta modelos que atendem de quatro a dezesseis câmeras.

“A grande diferença dentro do HDCVI é a tecnologia tríbrida, em que, em um único equipamento funcionam as tecnologias analógica, HDCVI e IP. O DVR Tríbrido HDCVI 5032 H é um equipamento 3 em 1 que aceita as tecnologias HDCVI, analógica e IP. Trata-se de um equipa-mento robusto específi co para projetos de média e alta complexidade. Grava 1080p em todos os canais IP e HDCVI e tem suporte para 16 canais HDCVI ou analógico e também 16 canais IP. Outra vantagem é o armazenamento, que comporta até oito HDs de até 4TB, além de ter seis saídas de alarme e áudio bidirecional”, destacou.

Armazenamento robustoNo estande da Intelbras também estava a Western Digital, que mais uma vez esteve presente no evento para mostrar seus produtos destinados a armazenamento de dados.Além do já estabelecido WD Purple - criado para serviços de vigilância em alta defi nição, always-on, 24 horas por dia, que usa até oito discos rígidos e até 32 câmeras -, a WD apresentou uma linha abrangente, incluindo o WD Purple NV, recente lançamento e que foi projetado para sistemas de vigilância Network Video Recorder (NVR), usando até 64 câmeras; e o WD Re, desenvolvido para sistemas de

O sistema Panomersive oferece consciência situacional perfeita com vistas panorâmicas, criando uma experiência imersiva de vigilância panorâmica única e eficaz

A Pelco by Schneider Electric anunciou o lançamento da nova linha de câmeras panorâmicas Optera com a tec-nologia de imagem WDR SureVision 2.0. O novo siste-

ma Panomersive oferece consciência situacional perfeita com vistas panorâmicas, criando uma experiência imersiva de vigi-lância panorâmica única e eficaz.

“Outras soluções multi-image podem ser desarticuladas com os fluxos de vídeo separados que são, por vezes, desor-denados”, disse Kevin Saldanha, gerente de produto sênior da Pelco by Schneider Electric. “As câmeras Optera integram vídeo em todos os sensores na câmara, apresentando uma experiên-cia de usuário contínua de alta qualidade. Esses novos modelos também permitem aos usuários aumentar o zoom da cena para obter excelente detalhamento de imagens em múltiplas visua-lizações imersivas intuitivas de um VMS”, destacou Saldanha.

A linha Optera oferece excelente qualidade de imagem com a tecnologia SureVision 2.0 e o sistema WDR trabalhando si-multaneamente em ambientes de pouca luz. Entre outras ca-racterísticas do equipamento estão as tecnologias anti-bloom, filtragem de ruído 3D e o mapeamento de tom avançado. Todas essas qualidades permitem uma visualização de alto nível em

vigilância de médias e grandes empresas, incluindo aplicações de missão crítica, usando um número ilimitado de câmeras. O evento deste ano teve a presença do country manager, Ben Fenhoff. Ele destacou a importância dos sistemas de armazenamento, com produtos específi cos para cada segmento do mercado.“Com a evolução e a melhoria de aplicações de vigilância e tecnologia, há um crescimento acentuado no armazenamento de vigilância causado por uma demanda crescente por imagens e vídeos de alta defi nição, afi rmou Fenhoff. DS

ambientes de condições de iluminação deficitárias.Todos os modelos incluem uma câmera, que pode ser mon-

tada no teto, em superfície, ou gabinete pingente. Outro des-taque é o padrão de proteção antivandalismo desses modelos. Todos dispõem de um corpo robusto de metal e classificação de impacto IK10 antivandalismo. DS

O DVR Tríbrido HDCVI 5032 H é um equipamento 3 em1 que aceita as tecnologias HDCVI, analógica e IP

A controladora IP para uma porta

www.kantech.com© 2015 Tyco Security Products. Todos os direitos reservados.

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Eventos

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Ciab Febraban 2015

Soluções de ponta, que combinam diversas tecnologias, ganharam destaque nesta edição do Ciab Febraban

Proteção mais

por Eduardo Boni

O cofre inteligente da Prosegur pode reconhecer cédulas verdadeiras e rejeitar notas com problemas. A parceria com o BANESE já pode ser vista nas agências

Ter sob sua responsabilidade a tarefa de proteger um ambiente em diversos níveis. Essa é a premissa básica das empresas que participam de um evento como o

Ciab Febraban, que aconteceu entre os dias 16 e 18 de junho no Transamérica Expo, em São Paulo.Como nos outros anos, o tema segurança – seja ela de dados ou eletrônica, se fez presente nos estandes. Alguns dos players de mercado marcaram presença, uma vez que o setor bancário é um dos que mais cresce dentro das companhias de segurança.Entre elas estava a Samsung Techwin, que fez uma parceria com a empresa de software Spectra para monitoramento. Além disso, a companhia mostrou em seu estande os produtos da linha WiseNet Light, solução com diversos modelos de câmeras que se adequam a esse mercado por ter um custo menor. De acordo com o Gerente Regional de Vendas Luciano Martins, esses produtos vão ganhar a fatia de projetos que ainda conta com sistemas analógicos, e já estão presentes em agências do Banco do Brasil e Caixa Econômica.“Em breve as instituições terão de migrar para o sistema IP porque as câmeras analógicas restringem o acesso apenas à imagem. Com modelos IP será possível fazer a gestão dos dados, com vídeo analítico e software ERP que auxiliam na tomada de decisões”.O executivo lembrou a importância do setor para a companhia. “O segmento de bancos é hoje uma vertical muito importante dentro da Samsung Techwin. Por isso, continuamos a investir nesse segmento. Os modelos WiseNet Light tem um perfi l adequando para este segmento, graças ao apelo de custo-benefício. Sem dúvida, é um dos grandes mercados para nossa companhia”.

Cofre inteligenteA Prosegur, em parceria com a rede de autoatendimento Saque e

Pague, aproveitou o Ciab Febraban para fazer o lançamento do Cofre com Depósito Inteligente Online. Trata-se de uma solução de segurança

desenvolvida especialmente para o varejo e para empresas que têm que lidar com dinheiro diariamente.

O cofre conta com tecnologia de automação de depósito capaz de reconhecer cédulas verdadeiras e rejeitar notas com problemas. Graças a isso, os valores depositados são reconhecidos e creditados imediatamente na conta do cliente.

Pelo acordo, a Prosegur será a responsável pela instalação, manutenção, manuseio e transporte do numerário depositado no cofre.

Eventos

16

Ciab Febraban 2015

A companhia foi pioneira na integração de atividades de transporte de valores e gestão de numerário, contando com avançadas tecnologias para classifi cação e processamento, bem como abastecimento e suprimento de numerário, guarda e transferência de valores.

Com esta parceria, vamos oferecer aos nossos clientes um serviço inédito que possibilita realizar o depósito de valores sem a necessidade de ir até uma agência e transferir imediatamente a guarda do numerário para a Prosegur, aumentando a segurança para o varejista”, afi rma Alessandro Abrahão, diretor geral de Logística de Valores da Prosegur.

A Saque e Pague, por sua vez, será responsável pela integração e gestão tecnológica. Dessa forma, toda a movimentação feita no cofre poderá ser acompanhada via web por meio de relatórios detalhados. Givanildo Luz, presidente da Saque e Pague, afi rma que a parceria com a Prosegur trará mais vantagens e mais facilidades para o varejo.

“Estamos muito animados com a possibilidade de levar novos serviços e conveniência para o varejo e mercado corporativo. O cofre com depósito inteligente proporcionará ganhos expressivos no fl uxo de caixa dos clientes que aderirem a essa solução”, resumiu.

Apesar de ser um lançamento, o produto já está sendo utilizado no segmento bancário. O BANESE – Banco do Estado de Sergipe – é o primeiro a oferecer esta solução para seus correntistas Pessoa Jurídica (PJ).

Identidade SeguraOutra companhia de segurança presente no Ciab Febraban foi a

HID Lumidigm, especializada em oferecer ao mercado sistemas de identidades seguras e Biometria. Com ampla atuação no mercado de bancos, a HID Lumidigm está presente em boa parte das agências e caixas eletrônicos do país com uma tecnologia de biometria.

Com forte atuação no Brasil, a tecnologia multiespectral está presente em pelo menos 60 mil, do total de 90 mil caixas eletrônicos que contam com sensores biométricos.

Para se ter uma ideia do sucesso da tecnologia, um dos grandes bancos do país utiliza os sensores Lumidigm em 22 mil postos de autoatendimento, realizando cerca de 100 milhões de transações bancárias por mês, com 98% de sucesso – taxa superior à apresentada pela concorrência.

“Investir em sensores de impressão digital de alta performance representa um ganho sem precedentes para os bancos. Primeiro, por ser uma importante barreira contra atos fraudulentos. Depois, porque assegura e agiliza os procedimentos do caixa eletrônico de tal forma, que permite aos profi ssionais do banco se dedicarem a tarefas mais estratégicas, sem perda de tempo”, lembra Guatavo Gassmann, diretor de vendas da HID Brasil. A tecnologia utiliza sensores de imagem multiespectral que conseguem identifi car rapidamente até mesmo a impressão digital de dedos que representam um desafi o à biometria: molhados, machucados, oleosos, ressecados ou gastos.

“Trata-se de uma tecnologia superior que emprega diversos comprimentos de ondas luminosas em conjunto com modernas técnicas de polarização para obter características singulares da impressão digital, tanto da superfície da pele quanto de uma subcamada que reproduz o mesmo padrão”, explica o executivo.

Ele ressalta que a informação interna da impressão digital é bastante relevante e que o padrão da estrutura dos capilares é uma espécie de espelho da impressão digital. Outra característica particular desses sensores é a possibilidade de oferecer aos usuários uma autenticação simples ou multifatorial. Ou seja, é possível utilizar a autenticação biométrica ou fazer uma combinação da autenticação biométrica com algum outro tipo de identifi cação.

“Dessa forma, a tecnologia de imagem multiespectral não apenas ‘observa’ a impressão digital externa, quanto interna. Por isso é tão efi ciente no combate às tentativas de fraude”.

Cofres e caixas eletrônicos mais segurosGarantir a máxima proteção nos terminais de autoatendimento e

cofres. Com essa proposta, a Perto desenvolveu a série de fechaduras eletrônicas de alta segurança HSL5000. Esta é uma solução que dispõe de um mecanismo robusto, com eletrônica avançada de segurança, além de armazenar todas as informações confi denciais na fechadura.

Com certifi cação UL na norma 2058, que garante robustez física e operacional, o equipamento pode ser operado com o Keypad 5000, gerenciando diversas fechaduras. Ele conta com display gráfi co, que simplifi ca a utilização e garante agilidade na operação. Já o Keypad 3000 tem sua interface com o usuário através de sinalização visual (LEDs) e sonora. Entre os diferenciais dessa solução esta a criptografi a com algoritmo não proprietária, que garante um código de alta complexidade e altamente seguro ao qual somente o cliente tem acesso.

A Perto já contabiliza mais de seis mil fechaduras instaladas em diversos segmentos. “As fechaduras eletrônicas HSL5000 estão sendo comercializadas no Brasil e exterior. A solução é bem aceita principalmente pela facilidade de uso aliada a itens de segurança física e lógica, como a criptografi a não proprietária. O produto foi desenvolvido também para fl exibilizar a utilização em vários cenários de operação”, destaca o diretor comercial da Perto, André Figueiredo.

A Perto desenvolveu a série de fechaduras eletrônicas de alta segurança a HSL5000. Esta é uma solução que dispõe de um mecanismo robusto, com eletrônica avançada de segurança

Detalhe do estande da Samsung Techwin, no Ciab Febraban 2015

Eventos

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Ciab Febraban 2015

Monitoramento remotoUma novidade é a possibilidade de monitoramento remoto da

fechadura com opções de bloqueio por horário, emissão de relatórios de quando o dispositivo foi aberto e fechado, bem como controle de qualquer interferência de risco. A Perto tem uma solução de software e o cliente pode fazer o próprio monitoramento ou contar com a estrutura da Perto para este serviço. A solução também pode ser integrada ao sistema do cliente. “A integração pode ser realizada através do software do próprio cliente, ou através de outros dispositivos, como celulares, por exemplo, reduzindo o número de funcionários no back offi ce”, comenta.

Outra novidade na área de segurança é o Perto Trap Dual Bag, a nova versão do cofre inteligente. O equipamento diminui os custos operacionais, elimina a evasão e aumenta a segurança da operação. A tecnologia faz a gestão total do dinheiro do estabelecimento, com a contagem automática das cédulas, verifi cação de autenticidade e armazenamento em um malote lacrável, além de controlar, auditar e proteger contra perdas. A Perto também conta a tecnologia de entintamento de cédulas com sensoriamento inteligente. O sistema identifi ca qualquer alteração de vibração, temperatura e outros elementos que podem ser defi nidos pelo cliente. Quando algo fora dos padrões ocorre, o sensor ativa o dispositivo de tinta, inutilizando as cédulas do ATM.

Proteção de valores A Protege participou do Ciab Febraban 2015 e no evento demonstrou diversos sistemas de segurança como controles rígidos, sistemas de abertura e monitoramento eletrônicos, controles de acesso e equipes de vigilância com profi ssionais altamente capacitados.

A companhia mostrou os recursos de que dispõe nos segmentos de segurança eletrônica, incluindo soluções inteligentes com infraestrutura e qualidade de instalação, transporte de valores (com transporte de numerário, processamento e custódia de valores para bancos), redes de varejo, postos de gasolina, abastecimento e manutenção de primeiro nível em ATM’s.

Outra área de atuação destacada pela companhia é a segurança patrimonial, que engloba suporte operacional, serviços de vigilância, gerenciamento e análise de risco, escolta armada e segurança pessoal privada-VSPP.

“A Protege conta com uma equipe de 23 mil colaboradores e detém uma frota de 1810 veículos, que atuam em 13 estados brasileiros e o Distrito Federal. Nossa participação neste evento é essencial, uma vez que poderemos mostrar nossa expertise para as instituições que mais precisam dela – os bancos”, explica o Diretor Comercial da Protege, Eduardo Brandão.

Cofre Inteligente

Desenvolvido pela Protege, o Cofre Inteligente foi outro destaque apresentado no evento. Esse produto garante total segurança do caixa, no acompanhamento das movimentações das instituições fi nanceiras feitas em dinheiro. A quantia depositada no cofre passa a ser imediatamente monitorada por um sistema online da empresa que pode ser consultado pelo cliente. O acesso ao montante depositado é realizado apenas pela Protege e a abertura do cofre é feita por meio de fechadura eletrônica com senha randômica, o que garante mais segurança aos negócios da empresa que utiliza o serviço. O Cofre Inteligente tem capacidade nominal de armazenamento de 5.000 cédulas, permitindo a inserção de maços com até 30 cédulas por vez.

“Temos equipamentos com tecnologia de última geração para o processamento de cédulas e mostramos todas as etapas do processamento, registradas em sistemas próprios, rastreadas e

armazenadas por meio de imagens, garantindo controle total dos valores processados”, completa Brandão.

Biometria em vários níveis A companhia Innovatrics esteve no Ciab Febraban demonstrando

a sua tecnologia AFIS agregada a tecnologia de reconhecimento facial e registro móvel. A tecnologia é composta em três módulos complementares ExpressID AFIS 3, WebAFIS e BioScriber.

O ExpressID AFIS 3 é uma solução ideal para reconhecimento de impressões digitais em larga escala, que permite buscas precisas de impressões em banco de dados e identifi cação individual baseada na combinação de impressões digitais”, explicou Vladimir Kostiviar, Gerente de Desenvolvimento de Negócios da companhia, que estava participando pela primeira vez do evento no Brasil.

Outra ferramenta demonstrada no estande foi o WebAFIS, uma solução biométrica baseada na eliminação de dados biométricos duplicados com base em combinação de digitais. Ela oferece diversas ferramentas para processamento automático de registros, bem como para investigações manuais.

Com essa solução é possível eliminar dados repetidos através de em software está totalmente integrado com o software de impressão digital ExpressID AFIS”, destacou.

Na mesma linha de sistemas biométricos, a empresa Aware mostrou seus produtos, que agregam diferentes tipos de biometria – como digital, face, íris e voz.

“Nosso objetivo nesta edição do Ciab é mostrar mais uma opção de biometria para o segmento bancário para o controle antifraude. Com a adição da biometria, garantimos uma camada de segurança extra”, explicou o engenheiro de vendas, Ricardo Li.

O executivo explicou que esse serviço pode ser feito de três maneiras: através de SDK (Kit de Desenvolvimento de Software), no qual o banco compra o kit e monta a sua plataforma. Em outra opção, a companhia oferece uma plataforma web service para o banco e uma terceira opção, que inclui a participação direta na agência.

“Nesta terceira camada temos uma parceria mais pessoal com o banco. Com essa solução a Aware cria uma plataforma antifraude com biometria e se agrega ao workfl ow da agencia bancária”. DS

A Aware mostrou os seus produtos, que agregam biometria digital, facial, de íris e voz. Na foto, Fernando

Li e o diretor internacional de vendas, Kai Imgenberg

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Eventos

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Church Tech Expo 2015

Church Tech Expo recebe palestras de players do mercado de segurança eletrônica

Novos segmentos

por Eduardo Boni

Fabio Nascimento, gerente de aplicações da Samsung Techwin, apresentou uma linha de câmeras compactas de alta resolução e falou sobre o case da Catedral de Milão

O Church Tech Expo, que aconteceu no mês de junho, em São Paulo, apresentou soluções de segurança, broadcasting e áudio para templos e igrejas. Além de

produtos, o evento reuniu, durante um dia, alguns dos players de segurança eletrônica para mostrar o que pode ser oferecido para proteção desses ambientes.

Entre os temas do dia estavam soluções de videomonitoramento, softwares de gerenciamento de imagens e soluções de gerenciamento de alarme, que foram apresentadas no formato de palestras para mostrar ao público um cenário completo de proteções que podem ser utilizadas em igrejas.

Fabio Nascimento, gerente de aplicações da Samsung Techwin, abriu as apresentações do dia com a palestra “Soluções de Monitoramento para Igrejas”, no qual falou sobre os produtos da marca, com uma abordagem que incluiu câmeras para monitorar áreas internas e externas do ambiente.

“Por causa do ambiente de monitoramento, geralmente construções seculares no qual a arquitetura deve ser preservada, procuramos destacar os modelos mais discretos que interfi ram o menos possível nas construções”, destacou Nascimento.

Ele destacou que a resolução das câmeras é que diferencia o nível de detalhamento que se quer obter. Ao mostrar as soluções da marca, lembrou que elas podem ser adaptadas para monitoramento externo.

“É possível adaptar os modelos para enfrentar ambientes mais severos, com caixas de proteção. Para áreas internas, as câmeras dome com 3 megapixels são ideais. Além da boa resolução, esses modelos contam com microfone para captação de áudio”, explicou.

Para fi nalizar sua apresentação, o executivo da Samsung

exemplifi cou o monitoramento de templos e igrejas falando sobre o case study da Catedral de Milão.

A escolha do softwareDenis Cótê, Country Manager da Genetec, abordou em sua explanação a importância da escolha do software e falou resumidamente sobre o case da Basílica de Nossa Senhora Aparecida, na qual o software da empresa – o Security Center , faz o gerenciamento das imagens.

Eventos

Church Tech Expo 2015

“O projeto conta com várias câmeras IP, que monitoram áreas internas e externas, além de estacionamento e outros setores para garantir a segurança dos frequentadores. O papel do software nesse case é garantir a também a proteção do patrimônio”.

Coté destacou também o sistema Federation, uma ferramenta muito abrangente que permite o compartilhamento dos sistemas de segurança, citando como exemplo a Polícia de Nova Iorque.

“O Departamento de Polícia de Nova York tem 20 mil câmeras sobre a cidade. Desse total, 2 mil câmeras são públicas e as outras 18 mil privadas. No Brasil penso que podemos fazer o mesmo, compartilhando as câmeras privadas para ampliar o sistema”.

Coté estendeu esse exemplo para o segmento de igrejas, para casos em que um grupo possui diversos templos com uma central de monitoramento em cada um.

“Nesse caso, a única maneira de monitorar de forma centralizada essa grande quantidade de locais é usando o sistema Federação. Com ele é possível criar regras de compartilhamento e a forma como as câmeras vão fazer o monitoramento”.

O executivo destacou a importância dos sistemas analíticos que podem fazer muito pelos proprietários de templos, a partir de critérios pré-estabelecidos.

“Com o software é possível verifi car desde o número de visitantes, comportamentos e até idade dos frequentadores”.

Ao falar da estrutura do custo, Côté lembrou que a maior fatia dele fi ca com os sistemas de gravação de vídeo.

“O planejamento deve ser cuidadoso, porque é um sistema que não pode ser mudado de tempos em tempos, como as câmeras. O software terá um impacto muito grande sobre o hardware. Além

disso, mesmo que ele represente pouco em termos de custos, vale lembrar que ele será utilizado continuamente, todos os dias”.

A importância do softwareCarlos Bonilha, diretor da Digifort, falou sobre o software de sua companhia e destacou alguns dos principais pontos do sistema, que são bastante usados no gerenciamento de imagens em diversos segmentos.

Como em outros eventos da Digital Security, ele falou sobre as

Denis Cótê, Country Manager da Genetec, falou sobre o sistema Federation, uma ferramenta que permite o compartilhamento dos sistemas de segurança

Eventos

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Church Tech Expo 2015

Ivo Junkes, da Segware, apresentou a solução integrada de monitoramento de câmeras e alarmes

Carlos Bonilha destacou os benefícios da nova versão do software Digifort 7.0

Detalhe do público nas palestras de segurança durante a Church Tech Expo

funcionalidades do software da empresa e lembrou a versatilidade do produto e que tem quatro versões, que atendem a todos os segmentos, mesmo em situações críticas que pode ser adaptado de acordo com as necessidades do cliente. “Como estamos falando de um software de plataforma aberta, é possível integrar nele todas as tecnologias de segurança eletrônica disponíveis no mercado”, ressaltou.

O executivo lembrou que a solução é escalável e cresce de acordo com o número de câmeras.

“O software tem servidores múltiplos e clients para monitoramento em qualquer lugar. Temos servidores para todo tipo de projeto. Cabe a vocês escolherem aquele que melhor se adequa ao seu cliente”, explicou Bonilha

Ele falou sobre o lançamento da versão 7.0 do software, e lembrou que o upgrade é gratuito, “Todas as novidades que surgirem no software nos próximos cinco anos pode ser atualizado no software gratuitamente, inclusive as novas ideias que são sugeridas pelos usuários e implementadas”, destacou.

De acordo com o executivo, os modos de pesquisa e reprodução de vídeo podem ser feitos com facilidade.

“A pesquisa é rápida e a reprodução simultânea sincronizada das câmeras permite visualizar todo o trajeto que foi feito. Além disso, funções como áudio bidirecional garantem a comunicação entre as câmeras e o áudio pode ser setorizado ou gravado para prova forense”, explicou.

Outra vantagem da versão do Digifort é a função videowall , que permite a integração com equipamentos sem a necessidade de um software de específi co.

“O Digifort já é um gerenciador de videowall. Basta colocar a máquina que controla o videowall no software e o controle é feito com um client de monitoramento gratuito. Temos diversas centrais de monitoramento controladas pelo software no país, entre eles a Central de Videomonitoramento do Rio de Janeiro, onde o software Digifort monitora todas as imagens”, fi nalizou.

Digifort EvidenceEntre as novidades do software está o Digifort Evidence, um módulo opcional para classifi car e documentar os eventos ocorridos no sistema de monitoramento. “Com esse módulo é possível arquivar e organizar os vídeos e quaisquer arquivos relacionados à ocorrência para pesquisa, com a emissão de relatórios gerenciais e estatísticos. Com esse sistema, é possível reduzir o tempo de pesquisa de ocorrências e de manutenção dos equipamentos envolvidos no monitoramento”.

A segurança do sistema é garantida por uma série de itens que inclui controles como usuário e senha, login com data e horário específi cos e especifi cação de tempo de permanência. “Outra vantagem é a indicação de máquina que será usada, o que evita fuga de imagens, além de possuir também identifi cação por biometria, que registra todas as movimentações no sistema”.

Bonilha lembrou que, com o Mapa Sinótico é possível desenhar aquilo que se deseja monitorar, como os andares, setores, áreas de risco, com todas as câmeras, alarmes e automação. “No software, esse mapa já está pré-confi gurado. Basta arrastar e inserir os itens que se deseja monitorar e a programação é feita automaticamente. Todos os eventos, sejam físicos ou lógicos, podem ser programados no Digifort. A criatividade é que faz a diferença”.

Monitoramento de AlarmesA apresentação conjunta da Segware e da Seventh foi feita por Ivo Junkes e Fabrício Junqueira, que falaram sobre o segmento de

Eventos

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Church Tech Expo 2015

atuação de suas empresas e demonstraram como o monitoramento de alarmes pode ajudar a proteger templos e igrejas.

“As duas empresas trabalham com uma base única, com monitoramento de imagens integrado. Dessa forma, quando o software da Sigma recebe um evento, um único clique libera as imagens da ocorrência, que são disponibilizados pelo D-Guard”, explicou Junkes.

O executivo lembrou que a economia é um fator importante no uso do sistema, por isso, o dispositivo começa a gravar quando acontece uma ocorrência.

“As imagens começam a ser gravadas com o alarme de ocorrência e vão diretamente para uma base. Dessa forma, as imagens fi cam protegidas de furtos”.

Junkes lembrou que a visualização de diversas imagens simultâneas e a avaliação de comportamento, faz parte do trabalho diário do profi ssional de segurança. E explicou como a tecnologia pode ajudar nesse processo.

“A tecnologia, nesse caso, serve para fazer com que os problemas sejam identifi cados e apresentados para o profi ssional que faz o monitoramento. A partir de um alarme ou pop-up que indica uma ocorrência, ele começa a agir seguindo uma série de procedimentos padrão para garantir a segurança”.

O executivo falou também sobre a solução RedCall, um aplicativo que pode ser em smartphones para garantir mais proteção a quem enfrenta alguma situação adversa como um assalto, sequestro ou coação.

“Com apenas um toque na tela, o RedCall aciona as empresas de segurança, que podem repassar as informações a familiares e amigos, além de enviar informações para centrais de monitoramento, com

dados de localização do usuário. A principal diferença do aplicativo em relação a outras soluções é a integração direta com empresas de segurança que atuam com monitoramento de alarmes”

Soluções de segurança integradaO dia foi encerrado pela apresentação da integradora Astech, do Rio de Janeiro. Responsável pelo projeto do Templo de Salomão, a empresa foi representada por seu gerente de projetos, Deivid Souza.O integrador se esforçou para mostrar para os clientes os impactos de um sistema de segurança projetado sem critério.

“Muitas vezes, o cliente não pensa que uma decisão levada apenas pela questão do dinheiro pode comprometer todo o projeto. Se conseguimos identifi car e mostrar para o cliente que nem tudo é necessário, os custos podem ser reduzidos”,

Ele lembrou que a tecnologia IP é uma realidade e citou falou sobre as vantagens do sistema, sobretudo

“A base da tecnologia IP é a infraestrutura, que deve ser pensada de forma a suportar todo o sistema tecnológico de segurança. De nada adianta economizar nesse quesito e, depois, instalar câmeras de alto nível. O resultado será, invariavelmente, ruim”, disse.

De acordo com Souza, é preciso dimensionar bem o projeto. Para isso, é necessário conhecer os objetivos reais do cliente, pois muitas vezes ele tem uma infraestrutura superdimensionada.

“A principal questão, independente das tecnologias aplicadas, é saber se o sistema que o cliente tem instalado atende totalmente ás suas necessidades de forma satisfatória. Se algum aspecto precisa ser melhorado, então podemos pensar em ampliar o sistema, o que, via de regra, resulta em mais gastos”, resumiu. DS

Na palestra da Astech, Deivid Souza (destaque) ressaltou a importância

da infraestrutura nos grandes projetos de segurança eletrônica

Eventos

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roadshow Delta Cable/ sp

Distribuidora Delta Cable reúne integradores para mostrar soluções de cabeamento e videomonitoramento que fazem a diferença em projetos

Infraestrutura

por Eduardo Boni

Marcelo Onofre Rosa, gerente de produto da Furukawa, destacou as vantagens do cabeamento ótico e a solução GPON Laserway

Paulo Ramos, gerente de vendas da Axis Communications: “É essencial oferecer formação para os profissionais que trabalham com alta tecnologia“

A Delta Cable promoveu um evento para integradores juntamente com seus parceiros comerciais Axis Communications e Furukawa. O encontro aconteceu no

hotel Golden Tulip Paulista, em São Paulo.No evento, Marcelo Onofre Rosa, gerente de produto da

Furukawa, falou sobre as vantagens do cabeamento ótico e da solução GPON da empresa – batizada de Laserway.

“As vantagens são enormes em termos de economia, sobretudo de infraestrutura, energia elétrica no que diz respeito à manutenção e operação”, explicou.

Ele explicou que, com a redução no dimensionamento dos cabos, com infraestrutura mais simples e bem aproveitada, que resulta em economia de espaço.

“O cabeamento ótico ocupa 33% do rack e 90% das eletro calhas. Além disso, em termos de economia ele oferece de 23% a 70% no OPEX em termos de energia elétrica com a exclusão de switches e no breaks e de 42% a 51% de infraestrutura no CAPEX”, destacou Rosa.

O executivo falou também sobre o Programa Green IT da Furukawa, no qual a empresa faz o recolhimento dos cabos metálicos e transformação desse material em ONU, extensões e cordões.

“Esse programa representa um consumo de energia 70% menor do que um sistema de cabeamento normal e até 90% menos consumo de plástico na produção de cabos”, contou.

Além dessas vantagens, Rosa destacou que as instalações de fibra ótica são imunes a interferências eletromagnéticas e ambientes críticos.

“Esse problema é comum no ambiente de indústria. É preciso pensar em um cabo específico e em aterramento, ou seja, uma solução completa, o que torna a tecnologia em fibra bastante interessante”.

Ele destacou os tipos de projeto onde o cabeamento ótico

é o mais viável. Segundo ele, locais que têm problemas de infraestrutura, de longas distâncias, ambientes sujeitos a interferências e onde é preciso segurança, como campus universitários, prédios tombados pelo Patrimônio Histórico, ambientes industriais e shoppings centers.

“Um projeto bem desenvolvido assegura qualidade do sistema, adequar os custos do cliente e fornece diferentes alternativas, equilibrando-se em três pilares fundamentais: escopo, prazos e custos”.

O poder do videomonitoramentoPaulo Ramos, gerente de vendas da Axis Communications, mostrou as soluções que a empresa disponibiliza no mercado para levar as melhores soluções para os projetos dos clientes

“A Axis se preocupa em realizar inúmeros testes de qualidade para garantir que o melhor produto chegue ao consumidor. Na fábrica são realizados testes de vibração, impacto e as câmeras são totalmente avaliadas tanto em aspectos técnicos como de resistência a intempéries”, afirmou.

Ramos destacou também as inovações tecnológicas que os modelos da Axis possuem e que, em muitos dos casos, foram pioneiros, como o WDR, estabilizador e outras tecnologias.

“A liderança da empresa vem exatamente pelo fato de investirmos em tecnologia. Em boa parte das vezes, somos pioneiros em lançar tecnologias que, depois, serão adaptadas ao mercado de segurança, como a Lightfinder e o Formato Corredor”, enumerou.

Para finalizar, o executivo destacou o Programa Axis Academy, que certifca profissionais de segurança.

“A Axis conta com uma equipe de engenheiros treinados para certificar profissionais em todo o Brasil. É essencial oferecer formação para quem trabalha com alta tecnologia”. DS

Eventos

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Curso Abese/ SP

No primeiro curso da série programada para acontecer ao longo de 2015, a Abese foca na especialização e no aprimoramento constante do profissional de vendas de sistemas de segurança

Processo

por Eduardo Boni

Cláudio Procida foi o instrutor do curso de Consultor de Vendas para Segurança

A Abese (Associação Brasileira das Empreses de Sistemas Eletrônicos de Segurança) promoveu no dia 26 de junho o curso “Consultor de Vendas de Sistemas Eletrônicos de

Segurança”, que foi ministrado pelo especialista Claudio Procida. O encontro aconteceu na sede da associação, em São Paulo, e reuniu cerca de 40 profi ssionais em busca de aprimoramentos técnicos.

De acordo com o consultor, ao elaborar o curso, o foco foi levar aos alunos conhecimentos técnicos que os capacitassem para entender as necessidades do cliente nos projetos de segurança.

“Procurei desvincular o curso dos aspectos motivacionais e das técnicas de negociação, que já existem no setor. O treinamento que eu desenvolvi abordou a capacitação necessária para a formação profi ssional do analista de vendas de sistemas eletrônicos de segurança que leva em consideração as peculiaridades do segmento”, explicou.

Por isso, segundo ele, o principal objetivo foi desenvolver no profi ssional o conhecimento técnico conceitual e especializado com habilidades organizacionais.

“É essencial construir soluções de sistemas eletrônicos de segurança que atendam as reais expectativas dos clientes, e que estejam alinhadas com as estratégias comerciais da empresa”.

Entre os pontos apontados por Cláudio, um dos mais importantes foi a identifi cação das oportunidades de negócio no mercado de segurança eletrônica, onde é essencial separar os nichos de consumo.

“Nesse processo, depois de eleitos os nichos, mostrei que a inovação é um ponto importante para conquistar o cliente. Conseguir inovar é estar um passo adiante dos concorrentes e conta pontos neste mercado altamente competitivo”, ressaltou.

Ainda na parte da manhã foram destacadas as competências técnicas, operacionais e administrativas que um profi ssional analista de vendas do segmento necessita para desempenhar de forma plena as suas atividades.

A importância da Análise de RiscoNo período da tarde, o treinamento teve um foco mais técnico, baseado na Análise de Risco para ajudar no desenvolvimento de soluções de tecnologia. Conforme frisou o especialista, um projeto de sistemas eletrônicos de segurança deve atender as necessidades de segurança física do cliente. E, mesmo que o cliente seja consciente de seus problemas de segurança dele, ele não é um especialista em segurança.

“Cabe ao analista de vendas ter percepção aguçada para levantar, pesquisar e analisar as instalações do cliente com o objetivo de desenvolver uma proposta que atenda de forma

Eventos

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Curso Abese/ SP

A consultora de vendas Carolina Chaves, do Grupo Intersept: busca por conhecimentos estratégicos para enfrentar melhor os desafios do setor

plena as necessidades de segurança do cliente”. Ele enfatizou que a análise de risco é a ferramenta base para

criar esse processo de pesquisa e análise e que os resultados obtidos permitem propor uma solução de tecnologia que minimize os problemas de segurança.

O preço da qualidade Um dos pontos mais críticos de qualquer projeto está ligado ao custo. Nesse sentido, Procida reforçou junto aos alunos que as negociações com o cliente em relação a esse quesito do projeto devem ser trabalhadas em relação aos riscos que o cliente está abordando.

“Isso signifi ca retirar ou substituir itens da solução proposta o cliente fi ca ciente das alterações de risco que ele está assumindo. Para que isso aconteça sem problemas, o nível de efi cácia do projeto no atendimento das necessidades de segurança deve ser descrito no

acordo entre o cliente e o prestador de serviços, seja num contrato ou um simples documento de aceite de proposta”, ensinou.

Procida destacou que, ao término do treinamento, o participante tem o conhecimento e ferramentas para iniciar um trabalho comercial com uma abordagem mais profi ssional. “Ele será capaz de aplicar um processo simples de levantamento de informações para ser analisada e em seguida fazer uma proposta com base nos elementos de segurança do cliente identifi cados na análise anterior. É importante ressaltar que os conceitos e ferramentas apresentadas no treinamento podem e devem ser usados em qualquer nível de complexidade de projetos, desde pequenos comércios e residências até plantas industriais e grandes condomínios”.

Para fi nalizar o treinamento foram apresentadas sugestões para construir de forma adequada uma proposta ou contrato para o cliente.

“Com o uso das ferramentas propostas no curso é possível ter conhecimento técnico que permita identifi car todas as necessidades do cliente e, com base nisso, elaborar uma proposta condizente com a realidade do projeto”.

O curso promovido pela Abese teve grande aceitação dos participantes. Dividido em partes teóricas, práticas e atividades de interatividade, foi muito importante para reforçar conceitos que eles já conheciam.

A consultora de vendas Carolina Chaves, do Grupo Intersept de Curitiba, veio a São Paulo para assistir a essa nova apresentação.

“Busco conhecimentos estratégicos para enfrentar melhor os desafi os do dia-a-dia. O curso foi útil por esclarecer alguns pontos fundamentais como análise de riscos, que nos dá uma visão mais ampla do projeto. Percebi o quanto é importante difundir esse conceito dentro da empresa e aplicá-lo no nosso cotidiano permite atender melhor o cliente”.

Para a consultora Ana Carolina Santos, da AlarmWolx Soluções de Segurança, a intenção é mudar para a área de Vendas.

“Quero migrar para o segmento de Vendas especifi camente e esse curso é o primeiro passo. Tenho lido alguns livros no segmento, como o de Marcos Souza, e participar deste evento da Abese foi enriquecedor”. DS

Um dos principais aspectos debatidos por Cláudio Procida durante sua apresentação foi o trabalho de inovação a que os profissionais de segurança devem ficar atentos. Segundo o especialista, o estudo e a capacitação constantes são as únicas ferramentas para inovar nos projetos de segurança. De acordo com o especialista, quando se fala em processo de inovação, isso implica necessariamente em mudanças.

“Não é um processo fácil. Requer esforço e muita vontade tanto dos profissionais quanto dos empresários. A inovação no segmento de sistemas eletrônicos de segurança não é somente um produto ou uma nova solução. Isso não caracteriza uma empresa, ou um profissional ser inovador. Ser inovador é uma qualidade que está muito mais vinculada a grandes mudanças no comportamento estratégico da empresa e também no comportamento profissional do indivíduo que atua nesse segmento”.

Nesse sentido, lembrou, uma boa atitude no contexto empresarial é buscar um processo de treinamentos que propicie o fomento da criatividade na estrutura da empresa. “Falando especificamente para o profissional, é importante aumentar

Trabalhando com a inovação

a sua rede relacionamentos extrapolando principalmente o ambiente do segmento de sistemas eletrônicos de segurança. Essa é uma forma de navegar por conceitos que despertem ideias que fogem do paradigma tradicional”.

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Entrevista

Delta Cable it solutions | Ronaldo hellwig

Sucesso construído Com uma sólida atuação na região sul do país, a distribuidora Delta Cable IT Solutions fortalece o nome do grupo no país com parcerias fortes no mercado de segurança e presença cada vez maior em localidades importantes como São Paulo e Brasília.Nesta entrevista, Ronaldo Hellwig, diretor Técnico e de Marketing da companhia, fala sobre as pretensões do grupo, política de canais e parcerias, além da busca contínua para oferecer as melhores tecnologias aos clientes.

por Eduardo Boni

Revista Digital Security: Como está estruturada a Delta Cable IT Solutions atualmente no segmento de segurança eletrônica?Ronaldo Hellwig: A Delta Cable conta com dez fornecedores para os segmentos de câmeras, softwares, controle de aces-so, storage e acessórios. Entre nossos parceiros comercias estão a Axis Communications, a Tyco e a Hikvision no segmen-to de câmeras, que também estão presentes no segmento de controle de acesso.Entre as empresas de software comercializamos produtos da Exacq, Aimetis e Digifort. Além dessas marcas, trabalhamos com uma linha de storages da Sinology, e acessórios como caixas outdoor e lentes.Para atender ao Brasil todo de forma completa, temos uma equipe comercial que conta com 60 pessoas. Para suporte de pré e pós-vendas outros cinco profissionais técnicos estão integrados ao departamento comercial.

Revista Digital Security: Em que locais a Delta Cable IT So-lutions possui escritórios de negócios?Ronaldo Hellwig: A companhia é totalmente brasileira e co-

meçamos nossas atividades em Curitiba, onde está a nossa matriz, onde estão 60 funcionários. Além disso, temos outras seis filiais espalhadas pelo Brasil. Quatro delas estão na re-gião sul do país, e as mais recentes ficam em São Paulo e Brasília.Para fortalecer a área comercial, temos escritórios que atuam apenas na comercialização. Esses pontos estão em Londrina, Maringá, Campinas, Rio de Janeiro e Palmas. Ao mesmo tem-po em que oferecemos uma grande capilaridade para comer-cialização em todo o Brasil, enfrentamos muitos desafios cul-turais, uma vez que cada unidade fica em um local diferente.

Revista Digital Security: De que forma a matriz vai ajudar esses novos escritórios a desenvolver negócios para a Delta Cable IT Solutions?A base de tudo é educacional. Estamos investindo tempo e capital na estruturação de treinamentos para capacitação. Boa parte dessas empresas ainda atua no segmento analógico e tem uma visão muito restrita do mundo IP. Por isso, a palavra de ordem é educação e treinamento. Até pouco tempo, essas atividades estavam sob comando

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Entrevista

Delta Cable it solutions | Ronaldo hellwig

Nossa posição é de distribuidora de valor agregado. Isso significa levar ao cliente as melhores tecnologias com suporte pleno

do departamento de Marketing. Em função das inúmeras ati-vidades desse departamento, a reestruturação vai colocar o área de Treinamentos a cargo de um profissional de Recursos Humanos, que ficará responsável pelo treinamento interno e também dos clientes.

Revista Digital Security: De que maneira a Delta Cable IT Solutions trabalha o mercado de segurança em termos de atendimento?Ronaldo Hellwig: Além da equipe de pré e pós venda, nossa em-presa oferece total suporte a projetos, além de visitas a usuários fi nais, que têm como objetivo identifi car projetos potenciais para que a empresa possa gerar leads para os nossos parceiros de insta-lação. Nossa oferta de produtos de segurança eletrônica é bastante completa, com um reforço substancial garantido pela integração com equipamentos para o setor de infraestrutura de redes e cabea-mento. Esse setor é o core da empresa e existe desde o início das atividades da Delta Cable. Revista Digital Security: Dentro desse segmento de infra-estrutura, o que a Delta Cable IT Solutions julga essencial?Ronaldo Hellwig: O segmento de redes óticas passivas (PON LANs) é um dos mais novos e expressivos, pois complementa muito bem a área de segurança eletrônica com as câmeras IP. Unir o uso das fibras óticas com IP resulta em uma opção tecnológica viável que oferece diversos benefícios para os ins-taladores. Nossa abordagem tem sido intensa para unir essas duas tecnologias nos projetos.

Revista Digital Security: Como é a política comercial da empresa?Ronaldo Hellwig: Nossa política respeita de forma irrestrita a relação com os clientes, levando muito a serio a cadeia de fornecimento de cada projeto. Para isso, a venda direta não faz parte da filosofia comercial do grupo.

Revista Digital Security: Como a Delta Cable escolhe seus par-ceiros comerciais e a ampliação do portfólio?Ronaldo Hellwig: Desde que iniciamos as nossas atividades no segmento de segurança eletrônica, há cinco anos, optamos por ofe-recer as soluções completas. Neste momento, por exemplo, esta-mos em busca de novos parceiros, sobretudo para o fornecimento de videowall e de storage. Percebemos que podemos aprimorar nosso potencial nesses dois segmentos.

Revista Digital Security: Como foi o ano de 2014 para a Delta Cable?

Ronaldo Hellwig: O ano de 2014 foi muito especial para nós. Comple-tamos duas décadas de atividades comemorando um crescimento de 18% naquele ano. Este ano temos um cenário mais delicado, mas te-mos conseguido acompanhar o crescimento do mercado de segurança graças às adições que temos feito em nosso portfólio.

Revista Digital Security: Quais as novas parcerias da distri-buidora no mercado de segurança?Ronaldo Hellwig: Temos duas parcerias recentes que vêm agregando muito ao nosso portfólio: a Hikvision e a Suprema. Em relação à Hikvision estamos trabalhando para oferecer em conjunto com eles uma política de canais adequada ao mer-cado brasileiro e solidificar a marca no país. Estamos mui-to satisfeito com a qualidade dos produtos e o feedback dos clientes é muito bom.Recentemente eles agregaram ao segmento de câmeras o controle de acesso, que em breve será disponibilizado pela Delta Cable. Ainda nesse segmento, iniciamos o trabalho de distribuição dos produtos da marca coreana Suprema, que tem forte participação no mercado internacional com sof-tware e biometria para controle de acesso. Essas soluções complementam muito bem outros produtos que trabalhamos juntamente com a Tyco Security Products, como o Kantech e o Software House.

Revista Digital Security: Como foi o trabalho de treinamento e certifi cação para iniciar a comercialização desses produtos?Ronaldo Hellwig: Esse é um detalhe importante, uma vez que es-tamos investindo muito. Desde o inicio da parceria com a Hikvision enviamos cinco missões para a sede da empresa, na China. Além deles, teremos novos treinamentos para os produtos da Suprema e da Hikvision na Ásia. Essas inciativas fazem parte do nossa politi-ca de desenvolvimento e resultam em grande reconhecimento por parte do mercado.

Revista Digital Security: Como a Delta Cable IT Solutions atua para ajudar os pequenos instaladoresRonaldo Hellwig: Eu comparo esses instaladores a outros que tiveram de enfrentar o avanço de novas tecnologias, como o PABX quando do surgimento da telefonia IP. Muda-se o cená-rio, mas a capacitação para trabalhar com as novas tecnolo-gias é o único caminho possível.

Revista Digital Security: Como a empresa avalia a participa-ção em eventos de segurança. Ronaldo Hellwig: Temos um planejamento prévio em que ava-liamos as condições de mercado e a chance de participação. Nosso objetivo este ano foi marcar presença nos dois princi-pais eventos do setor e isso foi realizado, tanto na forma de parceria como individual. Na ISC Brasil participamos em seis estandes de nossos parceiros.Este ano, pela primeira vez, participamos da Exposec trazen-do o nosso próprio estande. Queremos mostrar ao público de pequenos e médios instaladores que a oferta de produtos de quali-dade é plenamente possível.

Revista Digital Security: Como funciona a política de certifi-cações na Delta Cable IT Solutions?Ronaldo Hellwig: Temos dois níveis de certifi cação. Um deles mais básico onde abordamos o início da tecnologia IP para empre-sas que não conhecem esse conceito, mostrando os princípios e

36

Entrevista

Delta Cable it solutions | Ronaldo Hellwig

as vantagens dessa tecnologia. Depois, há um mais avançado, que aborda a confi guração de projetos e é realizado pelos próprios fabri-cantes. Essa política muda de acordo com a empresa. Por exemplo, a Delta Cable promove os cursos em dois níveis da Hikvision. No caso da Tyco Security Products, esses cursos são feitos dentro de nosso centro de treinamento por profi ssionais da própria Tyco. E, em relação à Axis, participamos do Axis Academy, que pode ser realizado nas dependências da empresa em São Paulo ou outros locais, mediante agendamento.

Revista Digital Security: Há alguma particularidade, em termos de segurança eletrônica, que você vê no mercado brasileiro?Ronaldo Hellwig: É impossível falar de particularidades brasileiras e não lembrar a cadeia de impostos a que somos submetidos. Esse segmento, particularmente a câmera IP, não possui uma classifi ca-ção fi scal adequada. Isso faz com que os impostos de importação e comercialização dentro do Brasil sejam mais altos. Essa cadeia de impostos excessivos aumenta muito o preço dos produtos para os consumidores fi nais e isso contribui para o eterno problema de qualidade versus custo perpetuando a defasagem tecnológica em muitos projetos.

Revista Digital Security: O que pode ser feito em relação a essa alta de preços por conta dos impostos?Ronaldo Hellwig: Enquanto empresa só podemos obedecer às regras vigentes. No entanto, acredito que uma defi nição de uma classifi cação fi scal adequada para as câmeras IP é uma função que os fabricantes poderiam exercer junto às câmaras setoriais para que pelo menos isso fosse resolvido.

Revista Digital Security: Como são escolhidos os parceiros co-merciais de Delta Cable IT Solutions?Ronaldo Hellwig: Buscamos complementar o portfolio e atender a demanda dos clientes. Mas, apesar disso, buscamos nomes re-conhecidos no mercado que tenham – ou que pretendam montar em pouco tempo uma estrutura no país. Isso faz muita diferença porque o consumidor tende a desenvolver projetos maiores com empresas aqui estabelecidas por conta de suporte.Além disso, é preciso verifi car a política comercial desses fornecedores. Uma política comum que buscamos em todos os novos fabricantes é a comercialização apenas via canais.

Revista Digital Security: Como está o crescimento da Delta Cable IT Solutions para fora do eixo formado pela região Sul do Brasil?Ronaldo Hellwig: A Delta Cable permaneceu durante quase 15 anos exclusivamente na região sul do país. Depois desse período decidimos fazer um primeiro investimento fora desse eixo, primeiro em São Paulo e depois em Brasília. Com os investimentos nes-sas regiões, vamos enfrentar difi culdades porque já existem outros concorrentes estabelecidos. Mesmo assim, essas duas unidades têm obtido sucesso e hoje são responsáveis por 25% do nosso faturamento total. Isso acontece porque nesses lugares estão pro-jetos de maior porte.

Revista Digital Security: Quais os planos para este ano?Ronaldo Hellwig: nosso grande plano é começarmos a fazer uma oferta conjunta das tecnologias de redes óticas passivas – as PON LANS e a tecnologia IP. Essa rede de infraestrutura óptica oferece benefícios como redução de custos de operação e aquisição, além de economia de energia elétrica e de infraestrutura.Outra vantagem expressiva é a sua abordagem ecológica, uma

vez que reduzem o uso de cobre e plástico. No caso de retrofi t, temos um programa chamado Green IT, no qual trabalhamos a infraestrutura antiga dando tratamento adequando ao material que foi retirado, além de substitui-lo por pela infraestrutura óptica. Essa nova tecnologia funciona muito bem quando combinada com as câmeras IP. Nosso objetivo é ampliar essa oferta conjunta, usando parceiros como a Furukawa e Axis.

Revista Digital Security: Em sua opinião, quais são as qualidades que as empresas brasileiras devem ter para tentar novos negócios nos países vizinhos e também no mercado norte-americano?Ronaldo Hellwig: Acima de tudo, ela deve ser proprietária de uma solu-ção muito inovadora. Outro ponto importante é ter uma grande vontade de crescer e sobressair. Penso que uma empresa que se estabelece no Brasil, enfrentando todos os problemas que existem em termos de legislação, consegue se estabelecer em qualquer outro país.

Revista Digital Security: Como está sendo a parceira com a Hi-kvision? Quais foram os pontos positivos dessa parceria?Ronaldo Hellwig: A qualidade do produto é muito adequada ao que queremos. Estamos desenvolvendo uma política comercial, com o objetivo de mudar a posição da empresa no Brasil. Um fator que fortalece a parceria é saber que eles têm planos sólidos no país, como fabricação, estrutura de suporte e escritórios, além de equi-pes comerciais e técnicas.

Revista Digital Security: Em sua opinião, como está o mercado de segurança brasileiro atualmente?Ronaldo Hellwig: O mercado de segurança por aqui tem, nos peque-nos e médios negócios, o predomínio dos sistemas analógicos, que ganharam uma sobrevida com as novas tecnologias HD-CVI e HD-TVI. No mercado corporativo, a presença da tecnologia IP é dominante, com cerca de 90% dos projetos. No atual cenário econômico, temos percebido uma demora maior na execução dos projetos de grande porte. Nesse cenário sobressai uma competição muito grande, que resulta na redução de margens de lucro, com boa parte das empresas lutando pela sobrevivência. DS

O portfólio da Delta Cable IT Solutions atende um perfil abrangente de clientes que vai desde o pequeno instalador, passando pelas empresas de segurança e chegando aos grandes integradores

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Case Study

Marmara Park Shopping

Bosch oferece soluções de segurança de rede para premiado centro comercial na Turquia

por Redação

Case Study

Integração

A Bosch Security Systems foi escolhida como fornecedor principal para os sistemas de segurança do Marmara Park Shopping Center em Istambul, uma das maiores

de seu segmento na região da Turquia. O centro comercial é to-talmente projetado com o tema das Galáxias. A iluminação re-lacionada ao espaço, planetas e um parque temático para os vi-sitantes formam a identidade individual do centro de compras.

Neste projeto, a solução de segurança de rede e integrada da Bosch compreende sistemas de incêndio e de evacuação por voz, vídeo vigilância, controle de acesso e detecção de intrusão. Todos estes sistemas são gerenciados de maneira centralizada através a plataforma BIS (Building Integration System) da Bosch.

Com uma área total de 100.000 metros quadrados, 250 lojas individuais e restaurantes, um hipermercado, um complexo de cinemas e estacionamento para 4.000 carros, o Marmara Park recebe cerca de 40.000 clientes por dia. Mais de 2.400 em-pregos foram criados dentro do centro comercial desenvolvido pela ECE Türkiye e, em 2013, ele foi homenageado com o prê-mio MIPIM na categoria centro comercial, um dos mais presti-giados prêmios do mundo em desenvolvimento imobiliário.

O sistema de alarme de incêndio da Bosch é composto por quatro painéis modulares de incêndio Serie 5000 com 59 alças para dar suporte a mais de 5.000 detectores

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Case Study

Marmara Park Shopping

Para habilitar o mais alto nível de segurança para os clientes, colaboradores e fornecedores de Marmara Park, o parceiro Bosch local Entegre projetou um sistema de segurança altamente modu-lar e escalável que atende a todos os padrões defi nidos na norma EN54. O sistema de alarme de incêndio da Bosch é composto por quatro painéis modulares de incêndio Serie 5000 com 59 alças para dar suporte a mais de 5.000 detectores de incêndio. Ele é totalmen-te integrado com o sistema de evacuação por voz Praesideo Bosch, que também pode ser usado para anúncios e música de fundo em operações normais, quando não está sendo utilizado como ferra-menta de segurança. Este sistema com 64 amplifi cadores supor-ta 140 zonas independentes, permitindo mensagens por áreas no caso de uma evacuação.

O sistema de videomonitoramento de todo o local foi realiza-

do usando quase 300 câmeras e 18 gravadores de vídeo digitais. Além disso, a integradora instalou um sistema de controle de aces-so abrangente para áreas restritas dentro do centro, bem como o mapa do sistema de detecção de intrusão endereçável - o MAP 5000 da Bosch com mais de 1.000 detectores. Isto permite ao ope-rador localizar cada alarme em tempo real, garantindo uma resposta rápida a qualquer incidente. O mesmo vale para os botões de pâni-co que foram instalados em todas as lojas.

Graças ao fato de ser uma solução firmemente integrada, todo o sistema de segurança pode ser configurado e operado de forma muito eficiente a partir de um local central ou conso-les distribuídos. Além disso, a arquitetura aberta torna o sis-tema altamente escalável e adaptável a futuras aquisições ou mudanças de requisitos. DS

A integradora instalou um sistema de controle de acesso abrangente para áreas restritas dentro do centro

Detalhe do MAP 5000 - mapa do sistema de detecção de intrusão endereçável da Bosch com mais de 1.000 detectores.

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Case Study

Sanasa (Sociedade de Abastecimento de Água e Saneamento S/A)

Sanasa utiliza sistema D-Guard para gerenciar 451 câmeras para monitorar sistema de água e esgoto na cidade de Campinas

por Redação

Case Study

Monitoramento

A Sanasa (Sociedade de Abastecimento de Água e Sa-neamento S/A) é responsável pelo serviço de abaste-cimento de água (captação, adução, tratamento, re-

serva e distribuição de água potável), coleta, afastamento e tratamento dos esgotos domésticos de todo o município de Campinas, o terceiro município mais populoso de São Paulo, com cerca de 1.154.617 habitantes.

Fundada em 1974, a empresa é atualmente responsável pela extensão de uma rede de água de 4.564,48 quilômetros e possui quase três mil pessoas em seu quadro de colaboradores. O sistema de tratamento de esgoto tem 4.252,76 quilômetros de extensão e atende 89,19% da população de Campinas.

Para gerenciar e controlar toda esta área de abrangência, foram necessários grandes investimentos em infraestrutura. Tanto na parte de equipamentos, como na parte de monitoramento, onde, através de uma central de monitoramento própria, a Sanasa inspeciona todas as suas áreas internas e externas.

Entre os investimentos feitos pela companhia, está o sistema D-Guard, da Seventh, que funciona integrado ao sistema de alarme e atualmente é monitorado por uma equipe de operadores, que realizam o monitoramento 24 horas por dia, 7 dias por semana. O projeto foi comercializado pela Braseg e implementado pela integradora Strategic Security.

Neste projeto, o sistema D-Guard gerencia 451 câmeras em 56 locais distintos. Áreas que vão desde as estações de tratamento de

O sistema de tratamento de esgoto tem 4.252,76 quilômetros de extensão e atende 89,19% da população de Campinas

água, estações de tratamento de esgoto, postos de atendimento, até as áreas de manutenção. As câmeras IP, DVRs e NVRs instalados são das marcas Tecvoz e Intelbras, formando um sistema híbrido de monitoramento, ou seja, as câmeras combinam as tecnologias analógicas e IP, com resoluções de 800 linhas a 2MP.

“A Sanasa usava um sistema gratuito de monitoramento, antes de utilizar o D-Guard. Mas tínhamos diversos problemas com o software. E quando ocorriam travamentos em nossos equipamentos, necessitávamos verifi car as imagens e comumente as tínhamos perdido. A falta de recursos do sistema também era um grande problema para nós. Desde que foi implementado o monitoramento com o sistema D-Guard, a realidade passou a ser outra. Agora, além dos benefícios da ferramenta, estamos integrando também aos nossos sistemas de alarme. Desta forma, poderemos visualizar as imagens dos ambientes, assim que acontecerem ocorrências de disparo de alarme. Dessa forma, a tomada de decisões será mais rápida”, explica Ricardo Luiz Rosa, Consultor de Segurança Empresarial e Patrimonial da Sanasa. DS

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Case Study

Hospital Israelita Albert Einstein

Com um novo sistema de videomonitoramento e de RFID para rastreamento na área de Maternidade, Hospital Israelita Albert Einstein se destaca pela busca incessante por aprimoramento tecnológico

por Eduardo Boni | Fotos: Mozart Latorre e Patricia Sobrinho

Case Study

Um gigante de

Referência quando se fala em atendimento médico de alto nível em São Paulo, o Hospital Israelita Albert Einstein mantém em sua imponente edificação equipamentos

que vão muito além das instalações hospitalares.O Complexo Hospitalar passou por uma completa

reformulação de seu sistema de segurança há alguns anos, que incluiu, além de um novo projeto de CFTV com tecnologia IP, um novo projeto de monitoramento de Bebês na área de maternidade através do sistema HUGS da Stanley.

“Precisávamos de um sistema de CFTV que fosse robusto e que monitorasse a circulação de pessoas em nossa instituição. Era essencial que ele nos garantisse assertividade na investigação e a redução de sinistros”, explicou Dov Smaletz, Gerente de Segurança do Einstein.

Para esse projeto foi contatada a integradora Servtec. Atualmente, o processo de evolução do sistema está a cargo da GPS. O início do projeto de CFTV aconteceu em 2007 e, de acordo com Smaletz, não há um final em curto prazo.

“No início do projeto foram instaladas 850 unidades e hoje possuímos em torno de 1400 câmeras monitorando nossos sites, inclusive fora da cidade de São Paulo. Com esse sistema de CFTV monitoramos todas as áreas do hospital no que diz

respeito a utilização e conscientização no uso de equipamentos e importância dos processos. Além disso, mantemos total interatividade com áreas de Segurança Patrimonial, TI e a manutenção no que diz respeito a instalação e desenho do sistema. Estamos sempre estudando e atualizando nossos parques de câmeras e softwares”, destacou.

Smaletz conta que o projeto de segurança eletrônica do Einstein é totalmente focado em tecnologia IP e 100% dos equipamentos de videomonitoramento são da Axis Communications, desde as câmeras mais simples (como a 211) até os modelos mais modernos.

Dov falou sobre as ocorrências do dia a dia do hospital e de como os sistemas de segurança eletrônica atuam para proteger o Einstein.

“A qualidade das imagens é essencial para detectar furtos, conversões proibidas na área de estacionamento e ações suspeitas no hospital. Câmera correta no lugar correto inibe e soluciona problemas de segurança”, ensina.

De acordo com o executivo, o foco inicial, que serviu de premissa para o projeto, foi o monitoramento dos acessos e da circulação de pessoas dentro da instituição e das instalações do hospital. Por isso, as câmeras foram estrategicamente colocadas em pontos de circulação de pessoas e acessos ao Hospital.

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Case Study

Hospital Israelita Albert Einstein

“No entanto, em alguns locais restritos e nos quais existe a necessidade de monitorarmos processos, fazemos monitoramento de forma pontual. Nosso objetivo foi, desde sempre, monitorar o ambiente de forma assertiva e de maneira que nos permitisse fazer a gestão de um ambiente seguro, controlado e pacífico”, ressaltou.

Controle de acessoOutro ponto de fundamental importância para manter a

tranquilidade dos pacientes e visitantes que vão até o Albert Einstein é o controle de acesso. O processo tem início já nos balcões de recepção, onde os visitantes e pacientes são identificados. Para os colaboradores e prestadores de serviços, a identificação é feita através de crachás com tecnologia RFID.

“Os acessos às áreas comuns são fornecidos como default para todos os crachás. Para áreas de acesso restrito, de acordo com a criticidade de cada ambiente, fazemos uma análise em conjuntos. Vale lembrar que o acesso a áreas restritas só é liberado com anuência e autorização do pessoal que faz a gestão do local controlado”.

O especialista lembra que as equipes terceirizadas recebem os acessos conforme os locais aos quais eles têm contrato de prestação de serviço, que são liberados sob demanda e autorização da área. Além disso, o sistema de RFID está

presente para monitorar a temperatura em geladeiras e controlar a localização de produtos com alto valor agregado como bombas de infusão, cadeiras de rodas e macas, além da área de farmácia.

Para Dov Smoletz, os principais desafi os de um projeto com o do Hospital Israelita Albert Einstein estão ligados à infraestrutura.

“A princípio, nosso desafio foi conseguir passar o cabeamento pelas nossas instalações dentro de um padrão pré-definido, além de ter acesso e fazer reformas aonde havia necessidade. Outro detalhe importante foi o alinhamento e a parceria com a equipe de TI, desde a liberação de ranges de IP até o auxilio em momentos delicados e de quedas de sistema. Também não posso deixar de mencionar a alocação e dimensionamento de câmeras, assim como o storage e o treinamento e capacitação da equipe de monitoramento de CFTV”.

Central de monitoramentoNo interior do prédio principal do Hospital Israelita Albert Einstein,

localizado no bairro do Morumbi, fi ca a Central de Monitoramento que controla as centenas de câmeras e equipamentos de acesso que fazem parte do projeto de segurança eletrônica do hospital.

“Dentro desse Centro de Controle Operacional nós monitoramos tanto o sistema de CFTV quanto o HUGs e demais sistemas de vigilância e segurança da instituição”, explica Smaletz.

Localizada no bairro do

Morumbi, a unidade principal

do Hospital Albert Einstein remodelou seu

sistema de segurança com

tecnologia IP

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Case Study

Hospital Israelita Albert Einstein

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Case Study

Hospital israelita Albert Einstein

A movimentação constante em áreas como o centro cirúrgico demandou a instalação de videomonitoramento

O Hospital Albert Einstein investiu em tecnologia RFID para garantir a segurança no setor de Maternidade

Conforme lembrou Dov Smaletz, o trabalho de segurança eletrônica efi ciente deve ser feito através de elementos humanos, barreiras físicas/ eletrônicas e protocolos, além de controle e simulações para testar se os sistemas estão funcionando corretamente.

“Hospital é um local onde convivem várias sensações, que vão da angústia à alegria e da tristeza à raiva e todos eles estão ligados à vida. Nesse contexto, basta um descuido para que a situação fique fora de controle”.

Por isso, segundo ele, é fundamental fazer um mapeamento completo das áreas dentro do hospital. Um dos locais mais importantes é a Maternidade do hospital. Nesse local, os sistemas de segurança incluem um leitor de RFID, porta automática que só é liberada após identificação e câmeras de videomonitoramento. Dentro do berçário o acesso é controlado por uma leitora de RFID e uma leitora palm que libera a saída.

O especialista conta que a maternidade foi um dos setores que recebeu uma atualização tecnológica, com a adoção do novo sistema HUGs da Stanley, que faz o monitoramento de bebês por tag de RFID, com o objetivo de monitorar a circulação de bebês através das instalações.

“O objetivo do sistema é criar uma barreira virtual e bloquear as passagens nas portas automáticas para evitar que uma pessoa não autorizada possa sair do prédio. Ao mesmo tempo, o sistema nos deu a possibilidade de ‘linkar’ o bebê à sua mãe no momento do nascimento e aprimorar o reconhecimento das tags entre ambos no momento de entrega no apartamento ou no berçário”, destacou.

Para implementar esse sistema foram instalados detectores nas portas automáticas e na região dos berçários para monitoramento ativo das tags.

Ele lembra que, no dia a dia, existe movimentação constante do bebê entre os andares, no trajeto do apartamento ao centro cirúrgico ou do centro cirúrgico para a RPA e daí novamente para o apartamento. Por isso, nos berçários e na central de segurança foram instalados o software de monitoramento e controle que libera a circulação com os bebês dentro da instituição.

“A enfermagem libera no sistema e desenha o roteiro a ser seguido pelo bebê e seu acompanhante. Os tempos de trajeto também são monitorados e quando há alguma divergência ou tentativa de circulação por locais não autorizados, as portas são travadas e alarmes disparados para a Central Segurança e para o Berçário”, explica.

De acordo com o especialista, entre os principais desafios desse tipo de instalação estava a parametrização e o desenho das regras do sistema.

“É necessário frisar de que a participação da área Materno Infantil foi de extrema importância desde o início do desenho do projeto até a sua implantação. E o mesmo acontece com os setores de TI e de Manutenção”.

Tanto o novo projeto de sistemas de segurança como o HUGS são demonstrações de que o hospital está em constante evolução no que diz respeito a segurança de seus pacientes e visitantes.

O primeiro teve início em 2007 e o HUGs em 2015 – e ambos não têm prazo para terminar. Ele explica que a diretoria da instituição mantém uma política de expansão contínua.

O envolvimento e a interação do departamento de segurança junto com as demais áreas como Engenharia e Projetos, Manutenção, TI, entre outras é fundamental para manter o parque de câmeras funcionando de

Melhorias no dia a dia do hospital

forma efetiva e cumprindo com o dever de diminuir riscos e auxiliar nas investigações quando necessário.

“Estamos constantemente realizando cursos, capacitando nossas equipes, visitando feiras e procurando novas tecnologias para ampliar e melhorar nossos sistemas. Costumo dizer que somos todos responsáveis pela segurança e geração de um ambiente seguro em nossa instituição”, destaca.

Da mesma forma que as tecnologias evoluem, o mesmo acontece com as ameaças à segurança. Se você quer estar sempre um passo à frente, ou simplesmente acompanhar a tecnología emergente, você precisa de um caminho claro e um parceiro confiável para fornecer as soluções mais inovadoras e o suporte que te colocará à frente dos demais.

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Para dentro desse prédio convergem todas as imagens captadas pelas câmeras de segurança localizadas nas áreas internas e externas do hospital, que chegam até lá via rede. Monitores de variadas marcas como Dell, Samsung Techwin e LG formam as estações de trabalho onde são visualizadas as imagens.

“Para fazer o gerenciamento dessas imagens estamos utilizando o DS Control Point da Pelco/Schneider. Esse software monitora os equipamentos de CFTV, controles de acesso e HUGS, entre outros. No entanto, em breve, deveremos mudar para uma

nova plataforma”, adianta Smaletz.Ele lembra que o armazenamento das imagens está em

servidores localizados no datacenter do hospital. Para armazenar as imagens é utilizado o storage ISILON da EMC², que é capaz de oferecer aproximadamente 70 Tb de armazenamento útil.

“As imagens registradas pelas câmeras são armazenadas, dependendo do local, entre 10 e 21 dias”, explica.

Entre os departamentos terceirizados do Albert Einstein está o estacionamento. O local conta com uma rede dedicada para monitoramento de CFTV e uma central de comando própria, no qual são visualizadas, entre outras características, as placas dos veículos.

Segundo diz Dov Smaletz, algumas das principais melhorias percebidas no cotidiano do hospital foram a diminuição nos indicadores de furtos e incidentes de segurança. Mesmo com todos esses pontos positivos, ele ressalta que o projeto de segurança tem um planejamento em longo prazo e está em constante modifi cação para melhor.

“Estamos crescendo e expandindo a todo momento. O envolvimento e a interação do departamento de segurança junto com as equipes de Engenharia e Projetos, Manutenção, TI e demais áreas da instituição é fundamental para mantermos nosso parque de câmeras funcionando de forma efetiva, assertiva e cumprindo com o dever de diminuir riscos e auxiliar nas investigações quando necessário. Estamos constantemente realizando cursos, capacitando nossas equipes, visitando feiras e procurando novas tecnologias para ampliar e melhorar nossos sistemas”, fi naliza. DS

Da mesma forma que as tecnologias evoluem, o mesmo acontece com as ameaças à segurança. Se você quer estar sempre um passo à frente, ou simplesmente acompanhar a tecnología emergente, você precisa de um caminho claro e um parceiro confiável para fornecer as soluções mais inovadoras e o suporte que te colocará à frente dos demais.

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Dov Smaletz, Gerente de Segurança do Hospital Albert Einstein

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Case Study

Pasha Casino - Acapulco Resort

Sistemas de vigilância totais da VIVOTEK implantados em cassino no norte do Chipre

por Redação

Case Study

Segurança de

Localizado nas areias brancas cintilantes de uma das mais belas praias do Norte de Chipre, e com vista para as águas crista-linas do mar Mediterrâneo, o Acapulco Resort não é apenas

um lugar para relaxar e se divertir. Ele é um lugar para ser visto. Localizado em uma longa praia de areia dourada com mais de um quilômetro de extensão, que é palco de ampla gama de desportos aquáticos, o resort possui o maior complexo de piscinas no Nor-te de Chipre, composto por uma cascata e um bar submerso. E à noite, quando o sol se põe no oceano, a Acapulco Resort cria suas próprias luzes brilhantes, com uma ampla variedade de restauran-tes, uma discoteca ao ar livre, bares, além do elegante e refi nado Cassino Pasha.

Acompanhando todo o luxo e glamour do Resort e das dependên-cias do cassino, a diretoria local percebeu a necessidade da instalação de um novo sistema de segurança para o local.

O Desafi o Em todo o resort de férias de luxo, a segurança dos hóspedes e de seus pertences pessoais é de extrema importância e o resort Aca-pulco Resort não poupou despesas neste departamento. No entanto, uma área do Resort se colocou como um grande desafi o para qualquer sistema de segurança – o extenso e elegante Pasha Casino. Pelo fato de ser construída para o conforto e entretenimento dos hóspedes de alto nível do Resort, a área de jogos deve ter uma aparência elegante, mas ao mesmo tempo segura, com monitoramento cuidadoso para assegurar fair-play. Até este ano, a gestão do casino tinha tentado rea-lizar essa vigilância com um sistema baseado em tecnologia analógica. No entanto, em 2015, eles pediram ajuda ao distribuidor Oncu para ajudá-los a levar ao sistema de segurança mais velocidade e precisão, sem, é claro, perder o estilo.

A variada gama de instalações do Pasha Casino apresentou diver-sos desafi os de segurança. O sistema de vigilância necessário tinha de ser compacto e elegante, mas, ao mesmo tempo, fornecer cobertura

para uma variedade de áreas, algumas com luz brilhante e sujeitas ao brilho, outras com menos luz do que a maioria das câmeras IP poderia enfrentar. No entanto, a tarefa mais difícil e que exigia mais do siste-ma era percorrer todo o cassino, com foco preciso para monitorar as atividades de jogos.

A SoluçãoNesse caso, era preciso um sistema que pudesse oferecer alta tec-nologia aliada à elegância e discrição. A resposta foi encontrada nas soluções de videovigilância da Vivotek. No caso do Pasha Casino, toda a cobertura foi realizada com câmeras IP FE8181 e o modelo fi sheye FE8181V oferecendo cobertura de 360 graus aliado a iluminação in-teligente IR para manter visíveis áreas escuras. A câmera dome fi xa FD8135H, com a sua tecnologia WDR Pro, permite que a câmera for-neça imagens cristalinas mesmo em áreas com alto contraste de luz. A câmera de rede bala IP8371E também desempenhou o seu papel, incorporando a tecnologia de fl uxo inteligente, que pode ser usada para melhorar a resolução sobre um objeto ou área desejada aprovei-tando ao máximo a largura de banda. Além desses equipamentos, o modelo PTZ SD8364E foi escolhido para áreas de grande circulação de pessoas por sua excelente qualidade de imagem, além do mecanismo sofi sticado de PTZ para a função de patrulha, detecção automática e modos de rastreamento, que torna a câmera capaz de manter o con-trole de movimentação no andar do cassino.

O sistema de videomonitoramento do cassino é complementado

Toda a cobertura do cassino foi realizada com câmeras IP FE8181 e o modelo fisheye FE8181V

oferecendo abrangência de 360 graus com iluminação inteligente IR para manter visíveis áreas escuras

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Case Study

Pasha Casino - Acapulco Resort

Mesmo em um ambiente ocupado e em constante mudança como o andar onde fica o cassino, os operadores de segurança podem monitorar remotamente cada carta virada e cada giro de uma roleta a partir de sua sala de controle de alta tecnologia

A área de jogos deve ter uma

aparência elegante,

mas ao mesmo tempo

segura, com monitoramento

cuidadoso para assegurar

o fair-play

por 130 unidades da mini dome fi xa FD8168 – equipamentos que tem capacidade de fornecer vigilância da mais alta qualidade, mesmo pas-sando imperceptíveis nos ambientes internos mais elegantes. Esse modelo é extremamente simples de instalar e conta com design com-pacto e alimentação PoE padrão, bem como um slot para cartão Mi-croSD para uso de armazenamento local.

Um casino apresenta outro desafi o para os sistemas de vigilância. Apesar de a visibilidade ser de vital importância, nem todas as áreas podem ser iluminadas corretamente. As câmeras dome fi xa FD8169, equipadas com infravermelho de 15 metros e tecnologia de redução de ruído 3D, foram projetadas especifi camente para produzir imagens nítidas mesmo quando a iluminação é reduzida para melhorar a atmos-fera do casino.

Com a adoção desta solução de vigilância abrangente da VIVOTEK, a cobertura completa e contínua para os jogos está garantida. Mesmo em um ambiente ocupado e em constante mudança como o andar onde fi ca o cassino, os operadores de segurança podem monitorar remotamente cada carta virada e cada giro de uma roleta a partir de

sua sala de controle de alta tecnologia.

Gerenciamento simplifi cadoDepois de oferecer uma variedade enorme de câmeras para cobrir de forma segura o cassino, a Vivotek se preocupou com o gerenciamento efi ciente de todos os sistemas. Para isso forneceu também o software de gerenciamento de vídeo VAST, que permite o controle de câmeras com diversas tecnologias de forma simples. Graças ao VAST, todo o sistema pode ser gerenciado remotamente de forma intuitiva. O siste-ma VAST suporta centenas de câmeras e estações em uma estrutura hierárquica de sistema para monitoramento, gravação, reprodução e gerenciamento de gatilho evento de modo fácil e efi ciente. Além dis-so, o VAST também oferece uma solução videowall, o VAST Matrix, que garante o monitoramento ao vivo de centenas de câmeras. Fun-cionando como o cérebro dessa enorme e diversifi cada quantidade de câmeras IP, o software VAST da VIVOTEK garante que todo o trabalho seja feito em perfeita harmonia para garantir a segurança dos hóspe-des do Pasha Casino no Acapulco Resort. DS

A câmera dome fixa FD8135H, com a sua tecnologia WDR Pro, permite que a câmera forneça imagens cristalinas mesmo em áreas com alto contraste de luz

O modelo PTZ SD8364E foi escolhido para áreas de grande circulação de pessoas por sua excelente

qualidade de imagem, além do mecanismo sofisticado de PTZ para a função de patrulha,

detecção automática e modos de rastreamento

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combate a incêndio - espanha

Case Study

Videomonitoramento Sistema composto por câmeras térmicas previne incêndios florestais na Espanha

por Redação

Todos os anos histórias sobre incêndios florestais em Es-panha e em outros países do sul da Europa viram man-chetes nos jornais. No verão de 2012, por exemplo, gran-

de parte da zona rural da Espanha enfrentou uma onda de calor prolongado que deixou o tempo seco e resultou em grandes incêndios florestais no norte da Catalunha - perto dos Pirinéus - e em La Gomera, nas Ilhas Canárias. Seja por causa da negli-gência humana ou intenção maliciosa, incêndios florestais re-sultam em um grande custo para a sociedade, além da perda de áreas florestais valiosas, sem falar no risco de baixas humanas.

A fim de oferecer uma solução para que esse problema não volte a acontecer, a companhia espanhola SR7 empresa, for-necedora de sistemas de vigilância e segurança, desenvolveu uma vasta experiência no desenvolvimento de sistemas de de-tecção de incêndio com base em tecnologia de imagem térmica que são capazes de detectar incêndios em sua fase inicial e ao longo de uma vasta área.

A empresa SR7, com sede em Llanera, no norte da Espanha, oferece soluções de vigilância e segurança para a indústria, no ambiente e a infraestruturas militares, das administrações pú-blicas e privadas, portos, aeroportos e outros segmentos. A empresa tem uma base instalada em todo o mundo e novas instalações para personalização de sistemas existentes. A com-panhia é especializada no uso de câmeras de imagem térmica e na análise de imagens térmicas e convencionais, radares, sen-sores e sistemas de comunicação.

A imagem térmica como proteção contra incêndios As câmeras de imagem térmica para detecção de incêndio não são uma novidade. Elas têm sido utilizadas, por exemplo, para a detecção interna de resíduos nos projetos, que, muitas vezes contém milhares de toneladas de resíduos sólidos. Este desperdício é potencialmente inflamável quando armazenado, devido à autocombustão, reações químicas espontâneas, sobretudo com gás metano.

“Conhecemos a aplicação das câmeras FLIR Série A para de-tecção de incêndio interno. No entanto, detecção de incêndio para utilização em áreas externas para detecção em longas dis-tâncias, requer algoritmos adicionais complexos de detecção complexos. Por isso, desenvolvemos uma solução que pudesse satisfazer ambas as exigências”, explicou Jesus Angel del Cam-po Martinez, diretor técnico da SR7.

Sistema Pan-Tilt-Zoom A integradora SR7 decidiu usar as câmeras térmicas FLIR FC-Series para construir um sistema proprietário. Com o modelo de FC-309, o sistema é capaz de detectar uma zona de sobreaquecimento por fogo em um ponto de 1 metro quadrado em uma área de até 2500 metros. As câmeras FC Series estão integradas com o software de análise de vídeo, que vai disparar alarmes em caso de detecção de chama, e montados sobre um sistema de Pan-Tilt-Zoom (PTZ) que permite a rotação de 360° contínua.

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combate a incêndio - espanha

Case Study

E, embora a aplicação para incêndios florestais seja a origem deste sistema, ele também é adequado para uso em qualquer ambiente de detecção ao ar livre, ou áreas internas de longo al-cance. O sistema pode ser aplicado para uma ampla variedade de instalações, como complexos industriais, campos solares, estações elétricas, depósitos inflamáveis ao ar livre, centrais nucleares, aeroportos, portos e muitos outros projetos.

Reflexos solares: um problemaUma desvantagem do uso de sistemas de videomonitoramen-to térmicos em interiores é a reflexão da luz solar causando alarmes indesejados. “O reflexo da luz do sol pode vir de uma ampla variedade de fontes. Qualquer estrutura metálica, como carros ou máquinas, ou mesmo a presença nas proximidades de água pode causar reflexos e alarmes indesejados.”, comenta o Sr. Martinez.

A detecção feita pela solução de análise de vídeo da SR7, no entanto, procura por movimentos na figura da imagem térmica e desconsidera as reflexões de luz do sol. Desta forma, o sis-tema proporciona resultados confiáveis de detecção durante as

mais variadas condições climáticas, luz do sol ou chuva, e reduz significativamente o número de falsos alarmes.

Proteção ambientalAs câmaras de segurança da Série FC FLIR foram concebidas de forma a garantir a capacidade de sobrevivência da câmara em ambientes adversos em termos de energia. “Fontes de ener-gia em áreas de floresta geralmente não são as mais estáveis, devido ao afastamento e vastidão dessas áreas. Problemas de tensão em áreas de depressão ou interrupções podem danificar uma câmara normal. Além disso, a queda de raios pode ser fatal para um sistema de câmeras de segurança”, comenta Martinez.

As câmeras de segurança FC Series foram projetadas com circuitos proprietários da FLIR para fornecer alto grau de prote-ção contra uma variedade de condições problemáticas de ener-gia, que normalmente causariam problemas para as câmeras convencionais. Os benefícios desta proteção adicional incluem: operação ininterrupta em uma ampla variedade de condições, alto grau de proteção contra tempestades elétricas e imunida-de a ruídos elétricos em ambientes industriais. DS

Com o modelo de FC-309, o sistema é capaz de detectar uma zona de sobreaquecimento por fogo em um ponto de 1 metro quadrado em uma área de até 2500 metros.

Embora a aplicação para incêndios florestais seja a origem deste sistema, ele também é adequado para uso em qualquer ambiente de detecção ao ar livre, ou áreas internas de longo alcance

Embora a aplicação

para incêndios florestais seja

a origem deste sistema, ele

também é adequado para

uso em qualquer ambiente de

detecção ao ar livre, ou áreas

internas de longo alcance

Baseado na Tecnologia HDTVI (High Definition Transfer Video Interface), a Hikvision apresenta a revolucionária Solução Analógica Turbo HD a qual permite uma

confiável transmissão de vídeos de alta definição, em longas distâncias, sob o cabo coaxial. A Solução Analógica Turbo HD Hikvision foi criada especialmente

para usuários interessados na atualização do sistema de vigilância para alta definição sem ter que migrar seus sistemas atuais para a tecnologia IP ou até

mesmo substituir a estrutura de cabeamento coaxial já existente. E o mais importante, a instalação da Solução Analógica Turbo HD é semelhante a solução

analógica convencional, o que a torna altamente conveniente e fácil para todos os usuários. A mais recente atualização da linha Turbo HD Hikvision

disponibiliza o acesso às Tecnologias Inteligentes proporcionando as mais convenientes Análises de Conteúdo de Vídeo.

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DVR

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No.555 Qianmo Road, Binjiang District, Hangzhou, ChinaTel: +86-571-8807-5998 Fax: +86-571-8993-5635Email: [email protected] Support: [email protected]

Headquarters

Tel: (11) 4232-3170Email: [email protected]

Tel: (11) 5641-1618Email: [email protected]

Desempenho HD de 1080P/720P

Tecnologia HDTVI aberta, oferecendo compatibilidade com dispositivos de terceiros

Gravador tri-híbrido: combinação de câmeras Turbo HD, Analógicas Convencionais e IPs

Até 500m de transmissão em HD via cabo coaxial

Funções Inteligentes incluindo Detecção de Cruzamento de Linha, Detecção de

Intrusão e VQD (Detecção da Qualidade do Vídeo).

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Baseado na Tecnologia HDTVI (High Definition Transfer Video Interface), a Hikvision apresenta a revolucionária Solução Analógica Turbo HD a qual permite uma

confiável transmissão de vídeos de alta definição, em longas distâncias, sob o cabo coaxial. A Solução Analógica Turbo HD Hikvision foi criada especialmente

para usuários interessados na atualização do sistema de vigilância para alta definição sem ter que migrar seus sistemas atuais para a tecnologia IP ou até

mesmo substituir a estrutura de cabeamento coaxial já existente. E o mais importante, a instalação da Solução Analógica Turbo HD é semelhante a solução

analógica convencional, o que a torna altamente conveniente e fácil para todos os usuários. A mais recente atualização da linha Turbo HD Hikvision

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Câmeras

HD720P: DS-2CE16Cx / 56Cx Series Cameras

HD1080P: DS-2CE16Dx / 56Dx Series Cameras

Câmeras Dome PTZ

HD720P: DS-2AE41xx / 51xx / 71xxT(TI) Series PTZ Domes

HD1080P: DS-2AE52xx / 72xxT(TI) Series PTZ Domes

DVR

DS-72xx / 73xx / 81xxHGHI(HQHI)-SH

No.555 Qianmo Road, Binjiang District, Hangzhou, ChinaTel: +86-571-8807-5998 Fax: +86-571-8993-5635Email: [email protected] Support: [email protected]

Headquarters

Tel: (11) 4232-3170Email: [email protected]

Tel: (11) 5641-1618Email: [email protected]

Desempenho HD de 1080P/720P

Tecnologia HDTVI aberta, oferecendo compatibilidade com dispositivos de terceiros

Gravador tri-híbrido: combinação de câmeras Turbo HD, Analógicas Convencionais e IPs

Até 500m de transmissão em HD via cabo coaxial

Funções Inteligentes incluindo Detecção de Cruzamento de Linha, Detecção de

Intrusão e VQD (Detecção da Qualidade do Vídeo).

1080PTURBOYOUR ANALOG 1080PYOUR ANALOG

Solução Analógica Turbo HD Hikvision

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Em Profundidade

Futuro ou aprimoramento

por Claudio Moraes*

O sistema HD-SDI, ou VÍDEO ANALÓGICO DE ALTA DEFINIÇÃO, garantiu a sobrevivência da tecnologia analógica ao oferecer uma imagem HD para sistemas antigos, além de manter custos baixos e o legado das antigas câmeras. Neste artigo, vamos discutir as vantagens e desvantagens desse sistema.

A tecnologia de alta defi nição nos equipamentos analógicos (HD-SDI) chegou ao mercado de segurança em 2010, com a promessa de sanar os problemas ou defi ciências dos pro-

dutos analógicos ligados à baixa resolução, além de se mostrar uma alternativa viável à tecnologia IP (que apresenta alto custo e com-plexidade). Prometia entregar vídeo de alta defi nição utilizando o cabeamento coaxial (HD over coax), reduzindo os custos de infraes-trutura e com um sistema menos complexo do que uma solução IP. Segundo os fabricantes esse seria realmente o futuro, pois teria as vantagens de ambos os mundos, analógico e IP. Vamos entender os prós e contras dessa tecnologia.

Entre as vantagens está a facilidade de instalação, uma vez que os equipamentos HD-SDI utilizam o mesmo cabo coaxial dos vídeos analógicos. Se esses cabos for do tipo RG-59 com malha de cobre com 95% de cobertura, poderá transmitir esse vídeo até 130 metros. Além disso, até os conectores poderá ser utilizado, pois as câmeras HD-SDI, utilizam conectores BNC, os mesmos que os modelos analógicos.

No entanto, se o sistema foi instalado com cabos diferentes de RG-59, ou com malhas com cobertura inferiores a 95%%, ou ainda com cabos com malhas em alumínio e envolto com folhas de alumínio, não vai funcionar. O DVR vai rejeitar os sinais e será necessário efetuar a troca de todo o cabeamento. Por isso, analise

sua instalação antes de fazer a migração. Em relação aos custos, podemos dizer que os DVR’s do padrão

HD-SDI, custam mais que os DVR’S analógicos, porém bem menos que os NVR’s que funcionam nos sistemas IP. As câmeras seguem esse mesmo critério, ou seja, têm custo inferior ao dos sistemas IP, garantindo um custo total menor da solução.

Entre as desvantagens do sistema estão a limitação na velocidade de gravação. Explicando: os primeiros DVRs permitiam gravação de até 7 fps na resolução máxima. Hoje, com a evolução dos equipamentos, já contamos com taxas maiores, mas não temos as mesmas fl exibilidades de gravar até 30 ou 60 fps como nos sistemas IPS’s. Atualmente, os equipamentos permitem, na maioria dos casos, gravação a 15 fps.

Outro fator de desvantagem é a limitação na autonomia de gravação. Dessa forma, os vídeos são gravados em uma caixa que possui uma quantidade limitada de uso de disco rígido, sem possibilidade de expansão. Se um sistema foi dimensionado para 15 dias e existe a necessidade de ampliar para 30 dias, por exemplo, isso não será possível. Nesse caso, se tivéssemos um sistema IP, bastaria aumentar somente o storage.

Em relação ao multisite também existem problemas. As soluções HD-SDI são destinadas a soluções de pequeno ou médio portes, com uso de DVR’s que tem de uma a dezesseis entradas

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Em Profundidade

em único site. Dessa forma, soluções com mais canais (50,100, ou mais) não são indicados, pois seria necessário o uso de diversos DVR’s, que ocupariam muito mais espaço do que um sistema IP. Também não é possível utilizar um projeto muti-site, mantendo o monitoramento e o gerenciamento centralizado. Isso só pode ser feito em sistemas IP.

A resiliência é o nome que se dá ao processo no qual o sistema se recompõe após momentos de crise, ou seja, em caso de queima de discos rígidos, fontes, servidores, no qual o sistema precisa se manter em funcionamento. No caso dos sistemas HD-STI, acontecem os mesmos problemas que os sistemas analógicos. Dessa forma, não é possível contar com o processo de resiliência e também não conseguimos adicionar um sistema de RAID nos HDs. Da mesma forma, também não é possível colocar função Fail-over. Em caso de queima do DVR ou do HD, o vídeo será perdido e o sistema vai parar.

Ferramentas importantes que existem nos sistemas com tecnologia IP, o Edge Storage e o vídeo analítico não existem nos sistemas analógicos. Assim, não é possível efetuar gravação na borda e também não temos processamento para a utilização de vídeos analíticos embarcados, permitindo funcionalidades maiores ao sistema de CFTV.

Portanto, neste artigo, fi ca nítido que a única vantagem do sistema HD-SDI é o custo. Atualmente, com a evolução tecnológica, que permite cada vez mais funções embarcadas e o custo dos sistemas IP diminuindo , vale a pena pensar em longevidade. É preciso pensar que o valor investido no sistema de videomonitoramento tem de ser compensado por equipamentos de alta qualidade e que garantam um projeto à prova de futuro, que permita expansões e atualizações. Dessa forma, podemos garantir que os sistemas HD-SDI são apenas um aprimoramento do passado. O futuro está no mundo IP. DS

Modelo de cabeamento coaxial Claudio Moraes é Gerente de Soluções Tecnológicas da Anixter

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Artigos

axis communications

Caixas eletrônicos: Sistemas de videomonitoramento antivandalismo são uma solução inteligente para o segmento bancário

por Marcelo Ponte

O Brasil está passando por uma onda de assaltos a agências bancárias e explosões a caixas eletrônicos. Somente este ano, foram registradas 28 explosões a caixas no Sul de Mi-

nas Gerais. O estado da Paraíba teve 50 ataques a caixas eletrôni-cos e agências nos primeiros quatro meses do ano. Na Bahia, foram mais de 90 instituições bancárias atacadas até agora. Em Santa Ca-tarina, 20 bancos foram alvos dos bandidos, inclusive em cidades pequenas. Uma agência em Joinville passou três vezes pelo mes-mo problema desde janeiro.

Para enfrentar essa situação, uma lei foi sancionada para per-mitir à Polícia Federal investigar os roubos a bancos. Recente-mente, a imprensa divulgou a prisão de quatro integrantes de uma quadrilha especializada em explosões de caixas eletrôni-cos, que atuava no estado de São Paulo.

Mas a investigação das polícias depende de elementos dis-poníveis para identificar criminosos, que têm sido cada vez mais ousados. Entre os métodos mais comuns adotados por eles, estão o uso de gás ou explosivos. Mas é o roubo do di-nheiro que traz consequências mais sérias para quem realmen-te sofre o golpe. Uma delas é o impacto emocional causado àqueles que são roubados quando estão fazendo um saque. Garantir sua segurança é fundamental, ao mesmo tempo em que sua privacidade deve ser respeitada.

Enquanto as polícias buscam meios para identificar essas quadrilhas e a sensação de insegurança aumenta, a presença dos caixas eletrônicos também aumenta - e há muitos luga-res onde eles ainda poderão ser instalados. Isso significa mais dinheiro em circulação e, consequentemente, maior risco não só para a moeda em si, mas também para os clientes e tudo relacionado aos saques nos caixas eletrônicos.

De modo geral, o cenário mostra que os criminosos estão cientes dessa tendência e se organizando cada vez mais para praticar seus atos. No mundo, os números relacionados a esse tipo de crime também estão crescendo: nos primeiros nove meses de 2014, foram registrados 433 casos, enquanto que, em 2013, no mesmo período, ocorreram 321 casos, o que re-sulta em um aumento de 34,9%.

Além disso, estes crimes representam, aproximadamente, 80% do total de ataques, o que demonstra o quanto os cai-xas eletrônicos se transformaram no primeiro alvo dos ladrões, principalmente por causa de sua principal função: fornecer di-nheiro.

De acordo com uma pesquisa feita em 2014 pela ATMIA, uma associação mundial ligada ao setor de caixas eletrônicos, os responsáveis pela segurança dos bancos estão cientes da importância das soluções tecnológicas existentes para lidar

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Artigos

axis communications

O investimento em tecnologia, às vezes, é visto como um custo adicional, mas quando ocorre um ataque a um caixa eletrônico, o banco lida com custos que são ainda maiores

com esse tipo de problema, como o videomonitoramento IP ou digital. Por isso, muitos bancos estão partindo para uma ação mais proativa, em nome da prevenção.

O investimento em tecnologia, às vezes, é visto como um custo adicional, mas quando ocorre um ataque a um caixa ele-trônico, o banco lida com custos que são ainda maiores e que afetam não apenas esses equipamentos, mas também a es-trutura do banco em si, além de ferimentos em quem estiver passando por perto ou, no pior dos cenários, vítimas fatais.

Existem dois tipos de gases mais usados pelos bandidos: oxigênio e acetileno. Acima de tudo, porque não têm cheiro e não são detectados pelos farejadores eletrônicos. Além disso, o oxigênio é escolhido porque ele explode sem fogo, prote-gendo as notas das chamas. Contra esse problema, já existem ATMs modernos, com sensores para gás que podem ser in-terligados às câmeras IP, para que se tenham imagens ao vivo de quando for detectado algum sinal de fumaça. Além disso, é possível instalar câmeras dentro de caixas eletrônicos feitos com material à prova de explosão.

Com as câmeras, é possível fazer também uma análise com-portamental dos criminosos, pois sempre há gestos mais exa-gerados e que são típicos nesse tipo de crime. E os softwa-res analíticos são bem precisos ao detectar tais movimentos, oferecendo assim a possibilidade de tomar decisões imediatas

diante de um ato criminoso em potencial ou para reportar um caso suspeito.

Quando os ataques são feitos com gases explosivos ou outra ferramenta, o videomonitoramento IP pode ser muito útil ao banco, por ser mais moderno e exigir menor custo de manuten-ção, comparando com as câmeras analógicas.

Em todos os casos, a precaução pode ser obtida de duas maneiras: com câmeras instaladas em áreas fora dos caixas eletrônicos, de modo que impeçam os criminosos de tomar certas atitudes, mas especialmente com câmeras que possam ser usadas dentro desses equipamentos, para serem feitas análises de cenas suspeitas, como pessoas que tenham visita-do o mesmo local dias antes do crime e por mais de uma vez.

A adoção de câmeras IP resistentes a atos de vandalismo, com resolução Full HD e recursos inteligentes para o reconhecimento facial dos clientes, identifi cação de comportamentos suspeitos em frente aos caixas eletrônicos e integração com sensores de fuma-ça, representa o futuro de um setor que hoje ainda utiliza as antigas câmeras analógicas, de baixa resolução e sem recursos de inteli-gência. As imagens de maior qualidade podem auxiliar as investiga-ções da polícia – incluindo, agora, as da Polícia Federal – e identifi car criminosos com o máximo de detalhes. DS

Por Marcelo Ponte é Gerente de Marketing da Axis Communications

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O maior encontro de Vendas e Marketing para o mercado de Segurança Eletrônica

201514 de Novembro

Centro de Convenções RebouçasAv. Dr. Enéas de Carvalho Aguiar, 23 São Paulo - SP| Cep: 05403-000

Marcos Sousa

09h às 10h30Vendedores Extraordinários Falando e convencendo• O poder da palavra• Cativando os clientes

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Gustavo Cerbasi

10h30 às 12hTime is Money• Gestão do tempo• Como trabalhar fi nanças com sua equipe• Toda a empresa deve produzir dinheiro

Igor Pipolo

14h às 15h30Trabalho em equipe• Team building• Colocar a mão na massa• Vista a camisa

Luiz A. Marins Filho

16h às 17h30Os desafi os de marketing e venda num mercado competitivo• Como encantar e surpreeder clientes

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Palestrantes

#SejaÚnic

COLUNA ALAS

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Encontro A ALAS (Asociación Latino Americana de Seguridad) promove nova edição do CUMPRE Gerencial, evento que reúne Congresso e Feira. Evento visa debater tecnologia e promover networking

Fonte ALAS (Asociación Latino Americana de Seguridad)

O CUMBRE Gerencial ALAS é o evento que reúne os principais fabricantes e distribuidores de soluções de segurança eletrônica da América Latina e do Caribe, um seleto grupo de palestrantes

internacionais especialistas nos segmentos mais estratégicos da indús-tria e diretores, gerentes e autoridades de segurança da região.

A agenda acadêmica conta com dois dias de congresso em que empresários e diretores das diferentes empresas fabricantes, distri-buidoras, integradoras e usuários fi nais poderão atualizar seus conhe-cimentos. A programação conta com oito conferências, dois painéis de discussão (líderes e normatividade) e cases de sucesso sobre os temas mais estratégicos da indústria. Veja a programação em português no site www. cumbre-alas.org

Dentre os especialistas conferencistas neste congresso, estará pre-sente o nosso Diretor de Treinamentos da ALAS Brasil, Sr. Marcos Sou-sa, com a palestra Spa Del Éxito: Sentimiento, pensamentos y acciones para el éxito.

“Estou muito feliz e realizado pela oportunidade de representar não só a ALAS Brasil, como também, o Brasil nesse evento. Agradeço à presidência nacional e internacional pelo voto de confi ança e farei uma palestra imperdível como tenho feito há dez anos aqui no país nas me-lhores e maiores empresas de segurança”, afi rma Marcos Souza.

O objetivo do evento é oferecer espaços exclusivos para o contato de negócios (sessões de networking), além do espaço de aprendizagem com as conferências e espaço para amostra de produtos e soluções em segurança na América Latina.

O encontro tem espaços projetados especialmente para realizar o networking e encontrar as necessidades de visitantes e expositores, sendo eles diretores, chefes, executivos, autoridades e líderes do se-tor de segurança, proprietários e gerentes das empresas de segurança; pessoal de vendas e empresas fornecedoras de produtos e serviços de segurança; consultores e pessoas que desejam fazer contatos de negócios em nível de gerenciamento em Miami, centro de negócios da América Latina.

O espaço comercial para a exposição de produtos da indústria em Miami terá mais de 30 expositores que apresentarão seus mais recen-tes produtos. DS

Evento apresentará palestras e debates sobre o mercado de segurança na América Latina

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Agenda

Julho 2015Security Exhibition & Conference15 a 17 de julho - Melbourne - Austrália

O Security Exhibition & Conference 2015 acontece em Melborne novamente após o sucesso notável do evento do ano passado, com recordes de público, espaços de exposição totalmente vendidos com meses de antecedência e quase 170 marcas expositoras.www.securityexpo.com.au

Conferência Digital SecuritySoluções para o Mercado Hospitalar21 de julho - São Paulo – Brasil

A nova edição da Conferência Digital Security com soluções voltadas para hospitais já tem data marcada: 21 de julho. O evento acontece no Golden Tulip Belas Artes, em São Paulo.Neste encontro, alguns dos principais executivos do mercado de segurança vão falar sobre tecnologias como videomonitoramento, RFID e software de gestão, que ajudam a proteger hospitais e clínicas tornando-os ambientes seguros. Além deles, o evento receberá executivos do mercado hospitalar que vão mostrar como o uso da segurança eletrônica ajudou a proteger esses ambientes e relatar cases de sucesso do setor. Marque na sua agenda e não perca mais este evento promovido pela VP GrouP.www.conferencia.revistadigitalsecurity.com.br

ALAS Cumbre Gerencial22 e 23 de julho - Miami – Estados Unidos

A Cumbre Gerencial ALAS é o encontro latino-americano dos líderes de segurança que segue ganhando espaço como o mais importante evento de segurança de Miami, graças à sua agenda de conferências e à exposição de produtos e soluções. O evento terá oito conferências, painéis de discussão e a

apresentação de cases de sucesso.

www.cumbre-alas.org

Agosto 2015Secutech Vietnan18 a 20 de agosto - Saigon - Vietnam

Chegando ao seu oitavo ano, o Secutech Vietnam continua

sendo a principal escolha de fabricantes e distribuidores de

segurança locais e de outras partes do mundo que desejam se

conectar com as oportunidades de negócios no Vietnã.

Este ano, 120 expositores vão dividir o espaço do Saigon

Exhibition & Convention Center em busca das principais

novidades nos segmentos de bancos, indústria, sistemas

de vigilância, CFTV, RFID, sistemas de alarmes e intrusão,

policiamento e intercomunicação, combate a incêndio, entre

outros temas.www.secutechvietnam.com

Setembro 2015Seguriexpo15 a 19 de setembro -Buenos Aires - Argentina

O Seguriexpo Buenos Aires é um dos mais importantes

eventos na indústria de segurança eletrônica na América

do Sul.

Durante cinco dias, apresenta os mais recentes desenvolvi-

mentos em produtos e serviços relacionados com controles

de acesso; detecção e extinção; videomonitoramento; intru-

são e monitorização; segurança física; Segurança de TI; car-

tões e cartões de registro; câmeras de vídeo de segurança;

vigilância electrónica.

Tradicional entre os encontros de segurança eletrônica na

América Latina, o Seguriexpo é um evento imperdível para

os profissionais e empresários, porque fornece uma visão geral da situação do mercado, apresenta as últimas tendên-cias em todo o mundo e oferece uma ampla programação de atividades acadêmicas para se atualizar.www.seguriexpo.ar.messefrankfurt.com/buenosaires

www.congressodigitalsecurity.com.br

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