digital security ed. 46 junho/2015

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NA ROTA DOS LÍDERES Complexo Portuário de Suape/ PE www.revistadigitalsecurity.com.br Referência em tecnologia para o mercado de segurança eletrônica Entrevista Ano 4 • N o 46• Junho/2015 46 9 772236 033008 ISSN 2236-0336 “QUEREMOS CRESCER 25% ESTE ANO. PARA ATINGIR ESSA META, APOSTAMOS EM UMA POLÍTICA COMERCIAL COMPETITIVA”

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A revista Digital Security é uma publicação que busca se diferenciar a partir de uma palavra: exclusividade.Nossa proposta é oferecer ao mercado de segurança notícias, análises, artigos e cases com objetividade e foco absoluto neste segmento. Para isso, contaremos com o auxílio de empresas e profissionais altamente especializados no assunto, que levarão à revista toda a sua experiência profissional, contribuindo para torná-la um veículo referencial neste setor.A proposta é levar ao leitor da Digital Security uma visão ampla deste mercado, com a cobertura dos principais eventos, lançamentos de produtos, artigos assinados por grandes especialistas de mercado, além de entrevistas com executivos das principais empresas do setor.Digital Security: foco em segurança, referência no leitor.

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NA ROTA DOS LÍDERESComplexo Portuário de Suape/ PE

www.revistadigitalsecurity.com.br

Referência em tecnologia para o mercado de segurança eletrônica

Entrevista

Ano

4 •

No 4

6• Ju

nho

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08

ISS

N 2

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0336

“QUEREMOS CRESCER 25% ESTE ANO. PARA ATINGIR

ESSA META, APOSTAMOS EM UMA POLÍTICA COMERCIAL

COMPETITIVA”

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Editorial

3

Ano 4 · No 46 · junho

Tecnologia sem

Tecnologias HD, Super HD, HD TVI e 4K. Todas elas já fazem parte do mercado de segurança e estão presentes nos equipamentos dos principais players de merca-do. São câmeras dos mais variados tipos e com diversas funcionalidades. No meio

dessa quantidade absurda de novas ofertas e promessas de efi ciência está o consumi-dor. Mas não se engane. Longe de ser mero expectador da tecnologia alheia, hoje em dia, a grande maioria está familiarizada com diversos formatos de tela e, sobretudo, com a qualidade de imagens que ela transmite.As ofertas de imagens de excelente qualidade estão em toda a parte. E o televisor da nossa casa é a maior prova disso: telas cada vez maiores com imagem Full HD. Ora, se temos esse tipo de imagem na sala de nossas casas para o lazer, como aceitar menos do que isso em câmeras de segurança, que têm como objetivo principal nos proteger?Há algum tempo a indústria de segurança se atentou para essa tendência. De lá para cá os departamentos de P&D se debruçaram sobre a questão com o objetivo de trazer lentes cada vez melhores e tecnologias das mais inovadoras para tornar a imagem de qualidade uma regra dentro do mercado de segurança. A importância desse quesito atingiu tal nível, que o segmento analógico – até condenado a um longo processo de deterioração, de repente, ressurgiu com força graças a tecnolo-gias que permitem aos antigos projetos um novo ciclo de vida graças ao HD-CVI, HD-TVI e outros, que lhes permitem oferecer imagens de alta defi nição sem a necessidade de trocar todo parque analógico.Mesmo assim, a realidade é que existem milhares de projetos de segurança realizados com equipamentos de péssima qualidade e que revelam imagens que não passam de borrões. Mudar essa realidade com o uso das novas tecnologias abre um enorme espaço para o trabaho dos integradores. E isso pode ser estendido tanto para a reestruturação dos antigos sistemas analógicos como também para as novas plantas. Aliado a isso, a simplicidade no manuseio e instalação também ganhou força. Hoje, o conceito “easy to use” está presente nos equipamentos como um selo de qualidade e é essencial tornar as câmeras de segurança mais amigáveis. Isso gera rapidez na insta-lação, dispensa mão de obra especializada e, detalhe importantíssimo: reduz muito os custos em diversas frentes. É preciso lembrar que o cenário descrito acima, onde o próprio usuário é o responsá-vel pela instalação dos equipamentos em sua casa, não é um demérito para a atuação de profi ssionais. Uma câmera pode ser instalada sem difi culdade. Pequenos sistemas podem pedir mão de obra especializada. Mas os grandes e médios projetos exigem a presença constante de um integrador que direcione o uso dessas novas tecnologias para que o cliente tire o máximo proveito do parque instalado e do investimento realizado.

Presidente & CEOPresidência e CEO

Victor Hugo [email protected]

RedaçãoEditor e Jornalista ResponsávelEduardo Boni (MTb: 27819)

[email protected]

Comercial Diretor ComercialChristian Visval

[email protected]

colaboradoresRicardo Miralha

Gustavo GassmannFábio Ambrósio

FinanceiroRodrigo Gonçalves Oliveira

[email protected]

Marketing

Michelle [email protected]

Thiago [email protected]

ArteGiovana Dalmas

[email protected] Bissolotti

[email protected]

Web DesignerRobson Moulin

[email protected] Macedo

[email protected]

Sistemas

Wander [email protected]

Fernanda Perdigã[email protected]

Digital Security Onlinewww.revistadigitalsecurity.com.br

Tiragem: 22.000 exemplaresImpressão: Duograf

Al. Madeira, 53, cj. 92, 9º andar - Alphaville Industrial06454-070 - Barueri, SP – Brasil

+ 55 (11) 4197 - 7500 www.vpgroup.com.br

Eduardo BoniEditor

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Sumário

4

Mercado

entrevista

CASE STUDY

agenda

Samsung Techwin pg6Companhia anuncia novo diretor de vendas para o Brasil e Cone Sul

Senior pg6Novos caminhos

Schneider Electric pg8Companhia tem nova Chief Marketing Offi cer

Canal Livre Engenharia pg8Empresa defi ne novo posicionamento para 2015

Complexo de Suape / PE pg46Máquina de desenvolvimento

Cidade de Bangkok pg52Estrutura forte para a segurança

Galeries Lafayette pg54A segurança a serviço do bom gosto

Ogni Murmanska - Rússia pg60Baixas temperaturas e diversão

produtos e serviços

Segware pg10Sigma Express em versão plataforma web

EMC pg10Fabricação de tecnologia de armazenamento no Brasil

Vivotek pg12Companhia atualiza versão do software VAST

Redvision pg12Câmeras da série X presentes na IFSEC 2015

Seventh pg14 Empresa lança D-Guard 5.0

Axis Communications pg14Novas soluções de videomonitoramento para pequenas empresas

Eventos

Focado na educação pg16Panasonic promove certifi cação

Hospitalar 2015 pg18Espaço aberto para a tecnologia

José Roberto Dias pg40Avançando no mercado

ARTIGOS

O envelhecimento e a biometria pg66

A excelência por definição pg68

EM PROFUNDIDADE

Energia Solar para Aplicações em Segurança Eletrônica pg62

coluna sia

Church Tech Expo 2015 pg22Um mercado e muitas possibilidades

Exposec 2015 pg26Crescimento consolidado

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Mercado

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Samsung Techwin

Gómez, da Samsung Techwin: Expansão da presença da Samsung Techwin em todos os segmentos de mercado em diversas verticais com produtos de alta qualidade

Companhia anuncia

A Samsung Techwin anuncia a nomeação de Ulises Gómez como novo diretor de vendas para o Brasil, Argentina, Uru-guai e Paraguai (Cone Sul).

Com mais de 15 anos de experiência na área de segurança e desen-volvimento de projetos, Gómez se une à equipe do Brasil com o desafi o de criar novas oportunidades de negócios, fortalecendo as estratégias da companhia para impactar as verticais de Varejo e Bancos, ao mesmo tempo em que reestrutura e redistribui a equipe.

“Para mim, o mais importante é a expansão da presença da Samsung Techwin em todos os segmentos de mercado. Seguran-ça é uma necessidade, e a companhia tem como penetrar nas di-versas verticais com sua marca e produtos de alta qualidade”, diz.

O novo diretor de Vendas da Samsung Techwin anteriormente atuou no mesmo cargo na General Eletric para a região do Cone Sul, entre 2002 a 2011.

Ainda na General Eletric, Gómez ocupou também as posições de diretor de Infraestrutura e Vendas e de diretor de Território para o Brasil. Nesse cargo, criou estratégias para as verticais de transporte público, portos e aeroportos e soluções de segurança integradas para refi narias, mineração e hospitais.

Na United Technologies ocupou o cargo de Diretor de Vendas, onde su-pervisionou todas as atividades de desenvolvimento estratégico, vendas, marketing, serviços ao cliente e expansão dos canais de distribuição para o mercado chileno e argentino, entre outros. DS

A Senior, empresa do segmento de controle de acesso, está ino-vando sua atuação com o lançamento do Ronda de Vigilantes, produto voltando para monitoramento de perímetro e que tem

como diferencial o uso de tags NFC para auxiliar no trabalho de vigilância.“O produto dispensa infraestrutura física, pois toda a informação está

na Nuvem. Com um aparelho celular e uma tag NFC é possível defi nir os pontos de ronda ao invés de usar um bastão”, explica Jonathan Me-deiros, gerente de produtos da Senior.

Conforme ressalta o executivo, o cliente recebe um usuário e senha, baixa o aplicativo no celular e pode utilizar esse serviço.

“Através da tag a empresa consegue saber toda a rota que o profi s-sional de segurança tem para fazer naquele dia”, destaca.

Entre os diferenciais do produto estão a possibilidade de registrar uma ocorrência, através de fotos e enviá-las diretamente para a central ao mesmo tempo em que solicita ajuda especializada.

“Na central é possível checar o status da roda, verifi car se o prazo está correto e em cada ronda é possível anexar um checklist com itens que o vigilante deve observar. O produto também pode ser usado por brigadistas que precisam fazer vistoria de equipamentos hidrantes. Se esses equipamentos tiverem as tags, é possível informar qualquer anor-malidade para a central”.

De acordo com o executivo, o mercado principal para esse produto é o de vigilância e de limpeza.

“No caso das empresas de limpeza, os supervisores podem fazer o

Senior

Novos

checklist, verifi cando se os funcionários estão uniformizados e se todo o material de trabalho está disponível”, diz.

Apesar desse novo produto, ele lembra que o foco da empresa con-tinua sendo a gestão do controle de acesso.

“Priorizamos o zelo pela rotina de uma organização, que é movida por pessoas. Esse público é classifi cado por visitantes, colaboradores e terceiros. Nossa tarefa é gerenciar essa rotina de modo a garantir segu-rança no processo”.

De acordo com o executivo, a estimativa de crescimento para a em-presa este ano segue nos mesmos moldes de 2014.

“Não participamos das grandes ondas, como os eventos esportivos, pois nosso foco é o mercado corporativo e em governo. Isso nos permi-te manter o crescimento, que gira em torno de 20%, sempre com foco na redução de perdas e ganho de produtividade”, destaca. DS

Jonathan, da Senior: “O produto dispensa infraestrutura física, pois toda a informação está na Nuvem.”

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Mercado

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Schneider Electric

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10 à 12 de Março - Estande A30

Leong, da Schneider: “Vamos tornar ainda mais fortes nossas competências nas plataformas digitais e usar a força de marketing para aprofundar a experiência digital de nossos clientes”

“O segmento passa por transformações constantes e nossa missão é desenvolver soluções que acompanhem esse movimento”, destaca Quintão

Companhia tem nova

Chris Leong é a nova Chief Marketing Offi cer da Schneider Electric, multinacional francesa especialista em gestão de energia. A executiva também fará parte do conselho executi-

vo da companhia, reportando-se diretamente ao Presidente global Jean-Pascal Tricoire. Chris será responsável pela estratégia de ma-rketing e marca da companhia.

Com mais de 30 anos de experiência em marketing, vendas e gestão, a executiva tem em seu currículo o know how de trabalho em diversos continentes, com diferentes culturas organizacionais e gestão de empresas de variados mercados.

“Como especialista global em gestão de energia e automação, a Schneider Electric tem como objetivo aperfeiçoar o relaciona-mento e a experiência dos clientes e parceiros com as soluções da empresa”, diz. “Nosso foco é atender às necessidades e solu-cionar os problemas de nossos clientes. Com isso, vamos tornar ainda mais fortes nossas competências nas plataformas digitais, alavancar nossa força de marketing para aprofundar a experiên-cia digital de nossos clientes e elevar nossa marca a um novo patamar, desempenhando um papel-chave para o crescimento da Schneider Electric”, complementa a executiva.

Chris ingressou na Schneider Electric em janeiro de 2012 como Vice-Presidente Sênior responsável pelo projeto de excelência na área de distribuição elétrica, tornando-se responsável, em julho de 2012, pela liderança do segmento de LifeSpace da companhia nos

mercados da Ásia e região do Pacífi co. Desde 2013, ela estava no comando da Divisão Digital Customer Experience, utilizando o meio digital para suportar o crescimento dos negócios, estreitar as rela-ções com os clientes e melhorar a efi ciência da companhia.Antes da Schneider Electric, Chris teve uma longa carreira na Nokia e também ocupou vários cargos executivos em agências de publi-cidade e marketing conhecidas como Grey, Bates e Ogilvy. DS

A Canal Livre Engenharia, empresa de soluções e serviços em automação, tecnologia e segurança eletrônica, assu-me um novo posicionamento em 2015, com a mudança do

nome para CNL Engenharia. A nova fase é marcada por uma gestão mais ousada e identidade visual arrojada. A expansão é uma das principais estratégias: a empresa abre escritórios em São Paulo e Miami, no segundo semestre. Sediada em Cuiabá (MT), a CNL En-genharia registra crescimento constante desde 2010 e tem como objetivo um aumento de 10% de faturamento para este ano.

Em 2014, a empresa forneceu e implantou soluções de automação, sonorização, iluminação, segurança e integração dos sistemas da Arena Pantanal, estádio construído para a Copa do Mundo do Brasil, além de sistemas de CFTV na Usina de Belo Monte, a terceira maior hidrelétrica do mundo. Entre as empresas parceiras da CNL estão a Risco Group, Legrand, Intelbras, Panasonic, SGL Concept e Notifi er.

“O segmento passa por transformações constantes e nossa missão é desenvolver soluções que acompanhem esse movimento. Estamos no mercado desde 2002 e queremos ser mais competitivos a cada ano. Os escritórios em São Paulo e Miami mostram isso. Reestruturamos nossa aérea comercial, de tecnologia, engenharia e marketing, através de treinamentos, capacitações e contratações”, conta Cassio

Canal Livre Engenharia

Empresa define novo posicionamento

Quintão, novo COO da CNL Engenharia.A CNL Engenharia atua em todo território nacional, atendendo

aos mercados corporativo e governamental, com um portfólio que abrange automação em segurança, tecnologia, manutenção de sis-temas, além de projetos inteligentes na área de energia. A trajetória bem-sucedida é marcada pela implementação de soluções nos seg-mentos de energia, shopping centers, aviação, edifícios inteligen-tes, industrial, dentre outros. DS

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10 à 12 de Março - Estande A30

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Produtos e Serviços

Segware

Sigma Express em

A multinacional Segware, especializada em sistemas para mo-nitoramento de alarmes, acaba de colocar no mercado o SIG-MA Express, versão mais enxuta da plataforma que traz a

novidade de rodar via web, com possibilidade de acesso de qualquer lugar, via browser.

De acordo com o presidente da Segware, Luiz Henrique Bonatti (foto), esta é uma das mais importantes atualizações do sistema. Além da mudança para a plataforma web, o SIGMA X Express abrange um novo perfi l de usuários: os empresários de pequeno e médio porte.

“Como não existia um produto específi co para essa demanda, as empresas pequenas acabavam adotando softwares online gratuitos. A Segware inova porque está oferecendo um software robusto, com credibilidade no mercado, que pode ser usado por centrais que ofe-recem serviços mais básicos de monitoramento, que é o caso das pequenas empresas e das que estão começando. A intenção é suprir essa demanda e até mesmo incentivar novos pequenos empreende-dores a investirem no setor”, explica Bonatti.

O sistema web é inovador porque muitas empresas utilizam o acesso externo, seja em fi liais ou através da terceirização de servi-ços. Para esse tipo de acesso, o processo era bem mais difícil, já que a plataforma fi cava instalada no servidor da matriz.

“Com a plataforma web, essa complicação desaparece, já que o acesso será possível em qualquer computador, via browser, sem ne-cessidade de novas instalações ou confi gurações complexas”, ressalta.A família SIGMA Express também terá versões voltadas para empre-

sas de outros portes, que serão lançadas ao longo do ano. Além da possibilidade de operar web, o que dá mais mobilidade e fl exibilidade ao sistema, o novo Sigma traz outras novidades como a possibili-dade de personalizar a forma como eventos podem ser agrupados, registro do histórico de ações tomadas para cada ocorrência, sistema preparado para grandes quantidades de eventos, entre outras. DS

EMC

Armazenamento

A EMC, líder global em soluções que suportam as empresas e pres-tadores de serviços na transformação de suas operações para o modelo em nuvem de computação (TI como serviço), anuncia

o início da fabricação brasileira da sua tecnologia avançada de armaze-namento, o XtremIO. A estratégia permitirá aos clientes locais acesso a todos os benefícios do Processo Produtivo Básico (PPB), como preços competitivos, conquistados pela possibilidade de redução do Imposto so-bre Produto Industrializado (IPI) e maior disponibilidade de estoque.

Segundo o presidente da EMC Brasil, Carlos Cunha, esta é a quinta linha de produtos com fabricação local iniciada pela empresa. “A impor-tância do mercado nacional é evidente com o aumento que tivemos de 448% nas vendas do XtremIO nas Américas, apenas no primeiro trimes-tre deste ano, em relação ao mesmo período do ano anterior, e 483% globalmente”, afi rma o executivo.

A expectativa da empresa é que a fabricação da solução no país in-fl uencie e aumente a busca de empresas de todos os portes pela infraes-trutura, alavancando as vendas brasileiras em 50%. Segundo Luiz Schmitt, líder de vendas EMC Brasil e Cone Sul, “essa estratégia de mercado fará com que o XtremIO represente mais de 10% do volume total de vendas das soluções de armazenamento tradicionais no país até 2016”.

Atendendo a diversos setores, o XtremIO já demonstrou ganhos de até 50% na aceleração em bancos de dados e processos SAP, além do ganho de espaço de armazenamento de 10x ou mais que soluções tradi-cionais para Infraestrutura de Desktop Virtual (VDI), em clientes nacionais dos setores de telecomunicações, governo, varejo, fi nanças e seguros, por exemplo. “Este é mais um resultado que alcançamos ao manter o

foco constante no mercado brasileiro estando alinhados às necessidades, o que infl uencia o aumento da demanda desse tipo de solução e também comprova a maturidade do setor”, comenta Cunha.

O XtremIO é líder no mercado de armazenamento e, em sua versão 4.0, recém-anunciada durante o EMC World 2015, oferece altos níveis em desempenho, automação e recursos de serviços de dados. Também foi especifi camente desenvolvido para baixar consideravelmente os custos de gerenciamento, com redução de horas para minutos do tempo neces-sário para realizar tarefas comuns ou eliminando-as como um todo. DS

Versão 4.0, recém-anunciada durante o EMC World 2015, oferece altos níveis em desempenho, automação e recursos de serviços de dados

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Produtos e Serviços

VIVOTEK

Redvision

Empresa atualiza versão do

Câmeras da série X

A Vivotek coloca no mercado a nova versão do VAST, sof-tware de gerenciamento de vídeo que chega com a ver-são 1.10. Nesta versão, a VIVOTEK introduziu recursos

avançados para os usuários do VAST, como Logical Tree e pa-drão de integração VCA.

Projetado com funções intuitivas e recursos, VAST fornece suporte ilimitado para câmeras, servidores e clientes em uma estrutura hierárquica, eficiente e eficaz de monitoramento, gra-vação, reprodução e gerenciamento de eventos. As novas ca-racterísticas do software facilitam a construção de sistemas de vigilância robustos.

Na versão anterior, as listas de câmera eram apresentadas como dispositivos de nomes não hierárquicos. Na Versão 1.10, os usuários podem categorizar as listas de câmera com base em requisitos e preferências pessoais, permitindo-lhes criar listas hierárquicas que facilitam o acesso câmeras em todos os locais.

A companhia lançou o pacote de aplicativos de análise de conteúdo de vídeo, que inclui três funções principais: Detecção de Campo, Linha de Detecção Cruzada, e detecção de Loite-ring. Na versão 1.10, o pacote VCA está totalmente integrado à plataforma VAST. Além de receber eventos padrão VCA, VAST pode mostrar um evento diretamente no modo de visualização

Nova versão tem recursos avançados para os usuários do VAST, como Logical Tree e padrão de integração VCA

Os equipamentos estarão integrados como o eFusion, uma nova solução de gerenciamento de segurança da Maxxess que combina vídeo, controle de acesso, detecção de incêndio e intrusão em uma plataforma unificada

A série de câmeras dome RVX-IP30 da Redvision serão apre-sentadas em funcionamento durante a IFSEC 2015. Os equipamentos estarão integrados como o eFusion, uma

nova solução de gerenciamento de segurança da Maxxess que combina vídeo, controle de acesso, detecção de incêndio e intru-são em uma plataforma unifi cada, em uma solução de baixo custo para competir com outras soluções do mercado de PSIM.

“As câmeras X-Series e os produtos de controle de acesso Maxxess têm compartilhado igual sucesso no governo local e em aplicações de segurança pública. Isso torna a parceria entre nossas empresas um passo lógico. Tivemos que integrar primeiro a videovigilância e a plataforma de gravação Wavesto-re, que é controlada pela eFusion Wavestore. Ela faz a gravação de vídeo e controle do sistema, ligando incidentes do site e alarmes aos dados de vídeo e de controle de acesso corres-pondentes, como os sistemas Salto de controle de acesso, Honeywell de intrusão e Notifier de alarme de incêndio que fazem parte da solução eFusion”.

O estande da Maxxess vai demonstrar durante a IFSEC os sistemas de controle de acesso, intrusão e alarmes de incên-dio que podem ser usados para acionar câmeras dome PTZ Redvision para definir posições ou rondas predefinidas e iniciar uma resposta do operador em tempo real. Também é possí-vel definir opções de pré e pós de gravação de evento para assegurar provas em vídeo de um incidente como uma porta

A controladora IP para uma porta

www.kantech.com© 2015 Tyco Security Products. Todos os direitos reservados.

UMA PORTA. UM TOQUE.SEGURANÇA S IMPLIF1CADA.

Simplesmente proporcione uma conexão IP, pressione um botão sensível ao toque e pronto. Com suas

funcionalidades Power over Ethernet e registro através de um único botão, a controladora KT-1 é

automaticamente detectada e registrada pelo sistema de segurança, fazendo-se rápida e simples de

instalar. Da instalação ao registro no sistema, a KT-1 começa a funcionar em minutos. O hardware

elegante combinado com o software de gestão de segurança intuitivo e fácil de usar EntraPass, faz da

KT-1 a número 1 na escolha em segurança para o seu negócio.

UMA PORTA. UM TOQUE.SEGURANÇA S IMPLIF1CADA.

C

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ao vivo. Os usuários que já possuem o VAST podem atualizar para a versão 1.10 fazendo o download do patch de atualização no site oficial da Vivotek. DS

forçada ou alarme de incêndio, que é captada a partir de inú-meros ângulos, com uma trilha de auditoria correspondente do processo de tratamento de alarmes.

A Redvision também fornece suporte técnico de alto nível e serviço de resolução de problemas para a sua linha RVX-IP. Além disso, pode ser integrado como uma extensa lista de pro-dutos de controle de muitos outros fabricantes líderes e plata-formas VMS. DS

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A controladora IP para uma porta

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UMA PORTA. UM TOQUE.SEGURANÇA S IMPLIF1CADA.

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Produtos e Serviços

Seventh

Companhia catarinense

A nova versão do software de monitoramento de imagens D-Guard 5.0, da Seventh, foi lançada durante a Exposec 2015, com diversas novidades.

O software conta com um novo player, novo sistema de pes-quisa desenvolvido para aperfeiçoar a consulta das imagens e áudio gravados, com recurso de timeline.

As novas funcionalidades de vídeo análise, como contagem de pessoas, velocidade média direção, loitering e tracking, também chamam a atenção.

A versão 5.0 do software conta com um novo algoritmo LPR para a leitura de placas nacionais e internacionais, que permite o reconhecimento de caracteres de placas automotivas com maior eficiência.

“A integração com o protocolo padrão ONVIF S deste novo sistema tem como objetivo de facilitar as integrações com ou-tros dispositivos e novos recursos”, explica Paulo Schwochow, diretor da Seventh.

O áudio também foi reforçado nesta nova versão, com gra-vação e reprodução de áudio e vídeo simultaneamente e com um sistema de busca avançada através de novo player de áudio e vídeo.

De acordo com Schwochow, outra grande novidade é o re-curso de visualização para lentes Fisheye, que permite o moni-toramento de todo o ambiente através de uma só câmera.

A nova versão do software possui também recursos de pré-

-alarme, que permite visualizar as imagens gravadas diretamen-te dos DVRs e câmeras IP.

“Nesse caso, o sistema pode ser confi gurado para garantir a visualização de momentos anteriores ao evento ocorrido. A nova versão conta com aplicativos mobile para iOS e Android para mo-nitoramento das imagens através smartphones e tablets. Outra novidade é o Vision People, um dispositivo de hardware para contagem de pessoas com alto grau de efi ciência”. DS

Funcionalidades de vídeo análise, como contagem de pessoas, velocidade média, loitering e tracking estão entre as novidades

Axis Communications

Novas soluções de videomonitoramento

O AXIS Surveillance microSDXC torna o armazenamento de vídeo mais eficiente e confiável.

A Axis Communications aprimorou sua oferta de tecnologias de videomonitoramento para escritórios e lojas de pequeno porte. Qualquer local com necessidade de até 16 câmeras

de segurança pode agora utilizar o software gratuito Axis Camera Companion 3, uma versão atualizada que facilita a confi guração das câmeras. O pacote ganha reforço também com o lançamento do car-tão de memória AXIS Surveillance microSDXC Card, específi co para armazenar gravações de videomonitoramento.

Com 64GB, o AXIS Surveillance microSDXC torna o armazena-mento de vídeo mais efi ciente e confi ável. O novo cartão de alta performance combina a tecnologia da SanDisk, líder mundial em armazenamento fl ash, com a vasta experiência em sistema de se-gurança da Axis. “Trabalhar com a Axis nos garante uma visão privile-giada sobre as necessidades e exigências de aplicações de vigilância, o que nos permitiu aperfeiçoar nossos produtos para esse uso”, diz Oded Sagée, diretor sênior e gerente geral da área de Soluções de Computação na SanDisk.

Ao gravar as imagens na própria câmera, os donos de pequenos esta-belecimentos eliminam os riscos e custos de um armazenamento central: não é necessário comprar DVRs ou qualquer outro aparelho de gravação, que em muitos casos são destruídos ou levados por criminosos.

Já a nova versão do AXIS Camera Companion simplifi ca a instalação ao tornar desnecessário o redirecionamento de portas de forma manual e a confi guração do roteador. Isso facilita a criação de uma comunicação

encriptada entre as câmeras e computadores ou smartphones.“A facilidade no encriptamento das imagens é fundamental para prote-

ger os sistemas contra tentativas de acesso não autorizadas. A nova versão do software gratuito, deve estimular pequenos empreendedores a adota-rem um sistema de vídeo IP”, explica Marcelo Ponte, gerente de Marketing da companhia sueca. “DS

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Eventos

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Certificação Panasonic

Panasonic promove certificação de seus novos produtos para integradores em São Paulo

Com foco na

por Eduardo Boni

Preocupada em levar aos integradores todas as novidades sobre os seus produtos de segurança, a Panasonic promoveu, no fi nal de abril, um treinamento de certifi cação. Durante três dias os

integradores conheceram alguns produtos da nova linha da Panasonic e aprenderam como confi gurá-los para seus projetos de segurança. O curso também mostrou recursos da linha de gravadores da Panasonic, com o NV 200, ND 300 e ND 400 e as formas de gravação desses equipamentos, além do software gerenciamento ASM 200, que roda o vídeo analítico.

“No primeiro dia de trabalho com os alunos falei sobre a evolução das câmeras da Panasonic, mostrando equipamentos que estão saindo de linha e depois demonstrando as características dos novos modelos que estamos disponibilizando no mercado em termos de consumo de banda, armazenamento e outros itens”, explicou o instrutor do curso, Rafael Raffo.

No início, o curso teve enfoque teórico, em que foram demonstradas algumas ferramentas presentes nos equipamentos, entre elas aquelas que servem para calcular storage e banda.

“A ideia é que eles aprendam a fazer esse trabalho utilizando as nossas ferramentas durante o curso. Dessa forma, vão conseguir utilizar os produtos na prática e saber como trabalhar no dia a dia dos projetos”, destacou.

No segundo dia, as aulas tiveram foco na prática. A turma foi dividida em grupos e cada um deles trabalhou em um modelo de câmera, aprendendo a explorar todas as possibilidades do equipamento.

“Depois de aprender tudo sobre uma câmera, o grupo passa a trabalhar com outro equipamento até que todos eles tenham aprendido a manusear corretamente os equipamentos propostos na certifi cação.

O terceiro e último dia foi uma imersão prática, que incluiu o desenvolvimento de um projeto levando em conta as necessidades de uma empresa fi ctícia. “Com o conteúdo que foi trabalhado nos dois primeiros dias, eles projetam um sistema de CFTV completo, levando O encontro na Panasonic reuniu integradores em busca de

especialização na nova linha de câmeras da marca japonesa

em conta as necessidades de uma empresa e utilizando os produtos da Panasonic. Nesse projeto, devem decidir quais produtos devem ser utilizados em cada caso específi co. Depois os alunos fazem uma prova para obter a certifi cação”, explicou Raffo.

Para o integrador André Ramos, da RF Brasil, o curso foi muito positivo. Ele conta que decidiu participar porque a empresa, em breve, começará a trabalhar com a marca japonesa.

“O curso foi muito bom, com uma sólida base teórica. Isso nos ajudou a aproveitar ao máximo possível a parte prática, que tivemos depois. Para mim, o mais interessante foi aprender sobre as possibilidades das diferentes câmeras e trabalhar para desenvolver um projeto de segurança. A empresa optou por fazer um curso da Panasonic porque percebemos que os equipamentos têm diferenciais que outros não possuem, como a concepção que eles têm de vídeo analítico, sem falar na qualidade de imagem que é muito boa”, fi nalizou. DS

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Eventos

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Hospitalar 2015

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Controle de Acesso

CFTV

As melhores soluções em um só Lugar!

Torne-se um Distribuidor / Integrador

Um dos destaques da Hospitalar, o estande Hospital Contemporâneo, criado pela L+M, agregou empresas de segurança como VAULT e Schneider e mostrou novas soluções aplicadas ao mercado médico

Espaço aberto

por Eduardo Boni

Em mais uma edição, a feira Hospitalar reuniu milhares de pessoas nos pavilhões do Expo Center Norte e mostrou as principais novidades para esse setor, que segue em

pleno aquecimento.Repetindo a história de sucesso dos anos anteriores, a área

Hospital Contemporâneo, organizado pela L+M, mostrou as inovações tecnológicas para esse setor. Em 2015, mais uma vez as empresas de segurança estiveram presentes com produtos que melhoram sensivelmente o nível de proteção para médicos e pacientes dentro dos hospitais.

O espaço temático do Hospital Contemporâneo desenvolveu o tema “Hospitais, metrópoles da saúde – planejamento, gestão e mobilidade a serviço do cidadão”, destacando novas tecnologias, tendências e serviços que visam melhorar a qualidade do atendimento, além de promover consultorias e tudo o que poderá alavancar os resultados de um ambiente de saúde.

“Administrar hospitais pode ser tão complexo quanto administrar uma cidade. O governante eleito ou o gestor do ambiente de saúde lidam com questões variadas, que infl uenciam diretamente a vida e o bem-estar das pessoas”, ressalta Lauro Miquelin, sócio-diretor da L+M.

A empresa atua seguindo a premissa de que planejar é preciso para atender às necessidades atuais e futuras na saúde pública do

País. Conhecer ideias e estratégias para um crescimento sólido, adequando fl uxos e processos para melhorar serviços, tornando o espaço mais agradável e acolhedor é uma tarefa do gestor de saúde para oferecer melhor qualidade de vida às pessoas. A L+M desenvolve ainda programas de gestão para monitorar, evitar desperdícios, e realiza a manutenção de centros médicos.

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Hospitalar 2015

Sob esse contexto, algumas empresas especializadas em processos e segurança eletrônica estiveram presentes no estande de 600 metros quadrados: a Schneider e a VAULT.

No espaço destinado para a Schneider, foi apresentado um conceito de Sala de Controle para hospitais usando a enorme linha de produtos da empresa. Para o evento, a companhia destacou SmartStruxure, um software de automação predial que agrega em um único produto todas as necessidades de um hospital, como sistemas de ar condicionado, elétrica, hidráulica, fornecimento de gases, detecção e combate de incêndio, controle de acesso e CFTV.

De acordo com Marcos Felício, gerente de produto da Schneider Electric, as soluções da empresa incluem ainda pulseiras como sistema RFID para monitoramento de mães e bebês e que estão integradas ao sistema de CFTV e controle de acesso.

“Com esse sistema é possível manter sob vigilância os recém-nascidos e, se houver alguma tentativa de subtração de bebês todo o sistema é acionado, através de um alarme que avisa desde os enfermeiros até a equipe de segurança”, explica.

O SmartStruxure tem Interface com o software de controle de acesso Andover Continuum faz tanto o controle de acesso como o controle de CFTV. Para os projetos da empresa, as câmeras Pelco são responsáveis por garantir a proteção dos diversos ambientes.

“É importante lembrar que os dois softwares devem trabalhar juntos para defi nir ações tanto no ambiente de automação como de segurança. Como os dois sistemas trabalhando em conjunto é possível defi nir, no caso de um incêndio, quantas pessoas deixaram e quantas ainda estão no interior do prédio”.

Outro destaque de segurança eletrônica dentro da Hospitalar deste ano foi a parceria feita entre a Vault e a L+M para a demonstração de sistemas da empresa controlados pelo software NUUO, como uma plataforma integrada de controle de acesso, incluindo sistemas de videomonitoramento, leitores de cartões, leitoras biométricas, e outros sistemas.

“A ideia neste evento foi demonstrar soluções integradas que têm alta capacidade de prevenir e diminuir perdas e ocorrências

em hospitais, que ponham em risco ativos, funcionários e pacientes de hospitais, clínicas e laboratórios”, destacou o diretor da Vault Natan Cuglovici. “Além disso, este evento será uma boa oportunidade de nos aproximarmos do segmento hospitalar e de suas principais empresas”, fi nalizou.

Controle de acessoGerson Miguel, responsável pelo controle de qualidade da DIMEP, falou sobre as novidades que a empresa levou para a Hospitalar 2015.

Entre as novidades da empresa estavam o lançamento do Gab Duo, um gabinete motorizado de dois braços com sensor de presença.

“Esse sistema de controle de acesso libera a passagem para pessoas previamente cadastradas. No caso de ocorrências, os braços podem ser recolhidos para liberar a passagem das pessoas”, destacou.

O Fancy Line II foi um dos destaques no espaço da DIMEP, companhia que há muitos anos participa da Hospitalar

No estande da Dimep foram demonstradas soluções de controle de acesso e reconhecimento facial

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SUBTITULO

Eventos

No estande estava também um novo modelo de bloqueio simples não motorizado, a BAP Fancy Line II.

“O sistema de emergência permite o desarme no caso de falta de energia e funciona com tecnologias de proximidade, RFID, barras e biometria. Apesar de algumas diferenças tecnológicas, a aplicação de um ou outro modelo é meramente

estética”, explicou Miguel.O estande da DIMEP reservou espaço também para sistemas

de controle de estacionamento, batizado de Parking, como um totem de entrada baseado em detecção magnética, cancela e totem de saída.

Biometria facialTambém na linha de controle de acesso, a DIMEP estava demonstrando o Face Access, um sistema de reconhecimento facial utilizado para ambientes que exigem higiene total, onde não é permito nenhum contato com o equipamento.

O Terminal de Reconhecimento Facial funciona om base na tecnologia FRS e utiliza alta qualidade de infravermelhos, câmeras para verificar características faciais e a identidade do usuário. O DMP Face Access é projetado para atender a demanda por uma solução sem contato em reconhecimento biométrico, com alta confiabilidade e robustez com capacidade de gerenciar os acessos, através de uma solução de baixo custo e simplicidade.

“O sistema utiliza câmeras com infravermelho que fazem a análise e identifi cação para uma verifi cação rápida e confi ável, como também é a prova de fraudes. O equipamento está sendo utilizado em áreas hospitalares onde é necessário restringir o número de pessoas, como sala de cirurgia, centros de CPD e o setor de farmácia dos hospitais, onde fi cam medicamentos de uso restrito”, destaca. DS

O DMP Face Access é projetado para atender a demanda por uma solução sem contato em reconhecimento biométrico, com alta confiabilidade e robustez com capacidade de gerenciar os acessos, através de uma solução de baixo custo e simplicidade

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Church Tech Expo 2015

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Evento voltado para templos e igrejas, o Church Expo reuniu players de segurança que enxergam nesse segmento um novo celeiro de oportunidades de negócios

Um mercado

por Eduardo Boni | Fotos Mozart Latorre

Evento pioneiro no país, o Church Tech Expo reuniu, entre os dias 27 e 29 de agosto, um público bastante representativo do segmento de templos e igrejas, que estiveram no São

Paulo Expo em busca de novidades tecnológicas para o setor.Com uma programação extensa, que incluiu uma série de

palestras com especialistas de segurança, broadcasting e áudio, o evento teve grande aceitação do público.

Durante três dias, sete mil visitantes conheceram as propostas e tecnologias de 187 fabricantes nacionais e estrangeiros, distribuídos por 90 estandes no São Paulo Expo, zona sul da capital paulista. As 66 sessões de debates, workshops e painéis, reuniram mais de mil congressistas em 100 horas de programação.

O segmento de segurança eletrônica teve um bom espaço no evento. Além de contar com palestras durante o segundo dia do evento para falar sobre tecnologia e cases de sucesso, alguns dos grandes players do setor participaram da feira de negócios, expondo suas soluções para um mercado novo, o que foi bastante positivo para o mercado.

No estande da Axis Communications, alguns dos destaques da empresa, lançados na última ISC Brasil estiveram puderam ser vistos e testados pelos visitantes, como a câmera Q 6000, o alto falante C 3003 – E, que alcança até 100 metros e o sistema Zipstream, de compressão de vídeos.

Para Marcelo Ponte, diretor de marketing da Axis Communications, o evento foi uma iniciativa de grande valia, sobretudo porque revela ao setor de segurança um mercado a ser explorado.

“A iniciativa é válida e fazer um evento com esse nível de qualidade

é louvável. A Axis tem produtos e, aos poucos, vem conquistando cases nesse segmento, como a Basílica de Aparecida. Mas, sem dúvida, é um mercado a ser explorado e que pode oferecer muitas outras oportunidades. Nosso maior desafi o é mostrar a importância dos equipamentos de segurança para um setor que detém alto poder de investimento”.

A Samsung Techwin participou do Church Tech Expo em parceira com a DSI Distribuidora, apresentando suas soluções de câmeras indoor e outdoor, equipamentos de gravação e software de monitoramento para igrejas.

Em seu estande, a Samsung Techwin demonstrou a câmera SNP-6320H, com qualidade de imagem Full HD, zoom de 32x e 60fps (frames por segundo), que pode ser utilizada para monitorar grandes áreas, como estacionamentos, e também para visualização em detalhe de locais com aglomeração de pessoas. Outra câmera que pode ser utilizada dentro do setor de templos e igrejas é a box fi xa SNB 6004, que apresenta qualidade de imagem Full HD, 60 fps e áudio bidirecional, que oferece monitoramento em alta resolução de movimentação no local. Este modelo permite a troca de lente para se adequar ao local da instalação e vem com análise de vídeo embarcada, em que a própria câmera envia via rede um alarme em caso de objeto desaparecido.

“O Expo Church foi interessante por contar com expositores de grande porte e não ser focada apenas em apenas em um segmento. Os visitantes que passaram pelo estande eram mais elitizados e sabiam o que queriam”, afi rmou Ricardo Gutierres, diretor comercial da distribuidora DSI.

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Church Tech Expo 2015

Soluções integradasPara os participantes do setor de segurança, a sensação de descobrir um novo mercado a ser trabalhado fi cou evidente. Os irmãos Carlos e Paulo Schwochow, diretores da Seventh, destacaram o pioneirismo do evento e o fato de a segurança ainda ser pouco difundida no segmento religioso. A companhia apresentou uma das palestras do congresso e recebeu inúmeras visitas durante a Church Tech Expo.

Durante o evento, a companhia, que dividiu o espaço do estande com a Segware e a Venetian, montou uma Central de Monitoramento com as soluções D-Guard, da Seventh, o Sigma da Segware e as câmeras da Venetian.

“A ideia foi mostrar como gerenciar vários locais remotamente através de uma central única de monitoramento”, explicou Carlos Schwochow.

Ele lembrou que a companhia já realizou projetos um templo religioso e que o evento abriu portas para novas prospecções

“Já tivemos uma experiência com uma grande igreja e, recentemente, fechamos um contrato com a Igreja Adventista, com a qual estamos iniciando os projetos. Vamos trabalhar em diversas frentes da congregação, como as igrejas, hospitais e escolas”.

Outra empresa de segurança que participou do evento foi a

Newello, que levou para a Church Tech Expo a linha de CFTV da Hikvision, que permite a integração de câmeras de alta resolução de 2 megapexels e a versão nova 3 megapixels e 5 megapixels sobre cabo coaxial , além dos NVRs que se integram às câmeras de tecnologia IP e aos principais softwares de mercado.

“É uma ótima oportunidade para igrejas que possuem equipamentos de segurança antigos, com cabo analógico, reaproveitar o legado das câmeras, trocando o DVR por uma tecnologia melhor e colocando câmera de melhor resolução”, explicou o da empresa, Mario Montenegro.

Para o evento de templos e igrejas, a ideia foi apresentar produtos que pudessem atender tanto aos pequenos projetos como aqueles de maior porte.

“Percebemos que existem dois mercados distintos de igreja. Uma delas vai trabalhar com informações centralizadas e quer tem gestão direta, monitorando diversos templos. Outro público é aquele formado pelas igrejas menores ou salões onde cada um vai tomar conta de seu espaço”.

A empresa destacou ainda os produtos de controle de acesso e os analíticos de vídeo, que permitem aprimorar a experiência de segurança em ambientes como as igrejas.

“O controle de acesso se faz necessário em igrejas maiores, que possuem áreas para coleta de dízimo e acessos internos, onde o controle de acesso se faz necessário. Além disso, o uso de inteligência de vídeo permite que os gestores tenham acesso a estatísticas de visitação e horários para a tomada de decisões”.

Montenegro também lembrou a importância desse novo segmento, que apesar de diferente, pode ser bem trabalhado.

“Para nós é um mercado grande, mas que ainda carece de direcionamento técnico em termos de segurança. Esta é uma oportunidade de conhecermos esse tipo de abordagem para levar soluções integradas que ofereça inteligência e atenda as necessidades dessas igrejas”.

Parceria para um projeto completoO estande da Genetec foi dividido com os parceiros da HID e a integradora MML. De acordo com Denis Côté, Country Manager da Genetec, a ideia da feira é bastante interessante e atinge um novo mercado.

“O público presente aqui ainda está carente de informação e nosso objetivo foi mostrar os benefícios que um sistema de segurança integrado pode trazer. Eles estão procurando por informações básicas de segurança e a nossa parceria com a HID e a MML para o evento tem como objetivo mostrar um projeto completo, com todas as soluções de segurança em operação”.

A HID demonstrou no estande uma linha de controle de acesso e equipamentos para a impressão de cartões, com o objetivo de oferecer aos diretores de templos um sistema para a identificação visual dos fieis.

“Paralelo a essa solução, estamos mostrando nossa linha de controles de acesso integrado com o software da Genetec e a recém-lançada plataforma de identificação SEOS, que permite a integração de controle de acesso físico por crachás e também por telefones celulares”, destacou Priscila Pachalian, gerente de vendas da HID.

Para o executivo da Genetec, o balanço do evento foi bastante positivo, uma vez que trata-se de um mercado completamente novo.

“O movimento foi bom e mesclar expositores de segurança e broadcasting foi uma boa ideia, porque, muitas vezes o interesse por um tema específico impede que ele conheça outros que são igualmente importantes para a sua igreja”, finalizou. DS

A Newello destacou as soluções da Hikvision e da ZK Tech

A Digifort expôs uma unidade móvel de segurança equipada com 13 câmeras e um mastro de 5 metros, além de dois

servidores de back up e quatro telas de 42 polegadas

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Eventos

Exposec 2015

A nova edição da Exposec, realizada entre os dias 12 a 14 de maio, no São Paulo Expo Exhibition & Convention Center, em São Paulo, confirmou a

grandeza do evento em número de participantes e, sobretudo, em volume de negócios.

Com visitação superior a 39 mil profissionais, a feira reuniu mais de 700 expositores que apresentaram as últimas novidades e lançamentos para o mercado de segurança eletrônica.

Organizada pela Fiera Milano e com realização da ABESE (Associação Brasileira das Empresas de Sistemas Eletrônicos de Segurança) a EXPOSEC apresentou, em 30 mil metros quadrados de área expositiva, mais de 10 mil itens entre sistemas de alarme e monitoramento eletrônico; controles de acesso, CFTV (Circuito Fechado de TV), detecção de incêndio, equipamentos de comunicação; serviços de proteção perimetral; segurança pessoal e sistemas de identificação, veículos e transportes especiais, entre outros.

Na abertura da feira, Marco Antonio Mastrandonakis, diretor geral do Grupo Fiera Milano no Brasil reforçou o caráter institucional do evento como aliado na disseminação da cultura de prevenção de riscos no Brasil. “Trata-se de um segmento que investe pesado em tecnologia para apresentar ao mercado o que há de mais inovador em termos de segurança eletrônica destinada às indústrias, comércio, órgãos públicos, instituições financeiras e a população em geral. Um segmento que congrega 22 mil empresas e que apresentou crescimento de 10% nos últimos seis anos. Independente da estabilidade econômica contribui efetivamente para garantir segurança preventiva das

Edição da Exposec deste ano mostra um mercado cada dia mais maduro. As novidades tecnológicas movimentam um setor que, mesmo em tempos difíceis, apresenta números positivos

Crescimento

por Eduardo Boni

empresas”, comentou. Entre outros pontos, Mastrandonakis destacou que a próxima

edição terá foco na alta tecnologia com itens voltados, por exemplo, ao Cybersecurity - segurança em nuvem e segurança por satélite.

“A Exposec comemora 18 anos com muita força e vitalidade, devido à evolução do mercado. A busca por segurança cresce no País e na medida em que a demanda aumenta, as tecnologias também avançam na direção de oferecer sistemas mais seguros, efi cientes e com menores custos operacionais. O setor que deve faturar, somente em 2015, mais de R$ 5,6 bilhões no Brasil, o que representa incremento de 10% comparado ao ano anterior”.

Mercado em movimentoEntre os participantes da Exposec deste ano estava a Bycon, que voltou a participar do evento, desta vez em parceria com a empresa italiana UR Fog. Pelo acordo, a Bycon passa a distribuir no mercado brasileiro toda a linha de sistemas de névoa da fabricante.

O sistema de névoa é uma solução que tem como objetivo surpreender assaltantes e evitar um roubo. O UR Fog funciona conectado a um sistema de alarme e é ativado como uma sirene. No entanto, ao invés de emitir som, uma densa névoa dificulta a visão na área protegida por um longo tempo.

A parceria com a Bycon permitirá a redução do preço da solução substancialmente no Brasil. “Nossa unidade fabril na cidade de Extrema, região Sul de Minas Gerais, será responsável pela montagem dos equipamentos da UR Fog, o que proporcionará ao mercado brasileiro um valor extremamente acessível”, explica o diretor comercial da Bycon, Antonio José

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Exposec 2015

Claudio Filho.Conforme destaca o executivo, os geradores UR Fog se

diferem dos outros produtos similares por conta da rapidez na emissão de névoa, com uma tecnologia de cilindro duplo e sistema de disparo patenteado, que não precisa ser recarregado.

“A densidade de névoa presente no UR Fog não se compara com outros sistemas existentes, uma vez que o fluido tem uma baixa percentagem de água na fórmula, menos da metade usada pelos concorrentes. É isso que garante maior densidade da névoa e maior tempo de durabilidade da fumaça, sem deixar nenhum tipo de resíduo ou poeira após o disparo”, completa.

De acordo com o diretor da Bycon, o produto já pode ser comercializado, através de importação, mas em dois meses ele passa a empresa começa a montar o equipamento no Brasil.

“A ideia é dar suporte e treinamento aos integradores para atingir todo o potencial de mercado. O produto foi projetado para algumas verticais específicas como setor financeiro para aplicação em agencias bancárias e caixas eletrônicos”, destaca.

Ele adianta que a empresa já está trabalhando junto a outros fabricantes nacionais de VMS para integrar o produto a diversos mecanismos de segurança.

“Em breve, teremos a integração do UR Fog com câmeras IP e analógica, alarmes e DVR conectado a um VMS central”.

Reconhecimento da marcaA Samsung Techwin destacou durante o evento a sua linha WiseNet Lite – que possui preços até 50% mais baixos no comparativo com as linhas tradicionais da empresa e conta com recursos de contador de pessoas, controlador de zonas proibidas, objetos removidos, detecção e alerta de vandalismo, entre outros, ideal para atender empresas do segmento varejista e financeiro.

Em seu estande a empresa demonstrou soluções

direcionadas ao segmento varejista, com um túnel que simula um supermercado e uma agência bancária. No setor de agência bancária, a companhia destacou os modelos Bullet SNO-L6083R, SNO L6013 e SNO L5083, com resolução de 1.3MP e 2.0MP e lentes fixa ou varifocal (possibilita a ampliação da imagem de um objeto sem a perda de nitidez), para uso em ambientes externos e sem iluminação.

A linha WiseNet Lite também possui câmeras dome para ambientes internos , que tem como destaque o fato de serem discretos, compactos e apresentarem resolução de 1.3MP e 2.0MP.

Para Pedro Duarte, Vice -Presidente da Samsung Techwin para a América Latina, as novas soluções da companhia chegam para levar ao consumidor melhor imagem e preço acessível.

“Com o avanço da tecnologia, oferecer uma imagem de qualidade deixou de ser um diferencial. É uma obrigação. O consumidor tem imagem de Alta Definição no seu aparelho de TV e, naturalmente, quer o mesmo tipo de imagem nos seu sistema de CFTV”, afirmou.

No espaço da marca também estavam expostos produtos da série Dome PTZ, com as câmeras SNP-5430 para uso em ambiente interno, e a SNP-5430H à prova d’água para ambiente externo. Indicadas para a cobertura de grandes áreas, como estacionamentos e monitoramento urbano, elas contam com imagem HD, zoom de 43X, 1.3 megapixel que permitem capturar imagens com nitidez até 150 metros de distância da câmera. Outro destaque foram os modelos Fisheye SNF-7010 e SNF-8010, que podem ser instaladas no teto do estabelecimento e trazem visão panorâmica e monitoram todo o ambiente em um raio de até 8 metros, fazendo a aproximação dos detalhes sem deixar de gravar o todo.

A atuação da companhia foi muito além da exposição de equipamentos. A Samsung Techwin montou uma área de entretenimento, o lounge #VocêÉaCâmera, onde o visitante

A distribuidora Delta Cable demonstrou em seu estande as soluções de todos os seus parceiros comerciais, como a Illustra Flex, da Tyco, e o sistema de biometria da Suprema

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Exposec 2015

podia tirar fotos customizadas para compartilhar em redes sociais; carregar seu aparelho celular e também conhecer o aplicativo CCTVisor 360º.

“Trata-se de um aplicativo disponível para smartphones com sistema operacional Android, que oferece ao usuário uma experiência diferente quando combinado com os óculos Google Cardboard: ele se torna uma câmera e passa a enxergar a realidade virtual do Google”, destacou Edson Santos, coordenador de Marketing da Samsung Techwin.

Promovendo o conhecimentoDurante os três dias de evento, a Samsung Techwin promoveu 14 cursos exclusivos e gratuitos sobre o segmento de CFT, no espaço Samsung Techwin Academy localizado na entrada da feira.

Com 1000 vagas, o espaço teve como objetivo promover conhecimento técnico para o público presente na feira, capacitando-os por meio de cursos rápidos realizados pela equipe do núcleo Samsung Techwin Academy.

Durante os três dias de evento, o espaço recebeu quatorze cursos, com duração de 40 minutos cada. Os temas abordados foram: Básico de Rede para CFTV; CFTV Analógico vs IP; Soluções de CFTV para mobilidade urbana; Linha Wisenet Lite - Alta Tecnologia & Preço Acessível; Nova linha de Câmeras Analógicas Beyond; Câmeras com visão de 360º; Infraestrutura Básica para sistemas de CFTV IP; O uso de vídeo análise em sistemas de CFTV; Tendências tecnológicas para o futuro do CFTV; Resolução de vídeo em CFTV; Soluções de monitores profissionais para Videowall; Como a venda de soluções pode gerar valor para seu negócio de monitoramento IP; Linha Wisenet Lite - Alta Tecnologia & Preço Acessível.

A equipe de palestrantes da Samsung Techwin Academy para Exposec era formada por Claudemir Martins, gerente de Treinamento para América Latina; Fabio Nascimento,

engenheiro de Aplicações; Adriano Oliveira, do setor de suporte Técnico e Treinamento; Fábio Pereira, gerente de pré-vendas da Axyon Distribuidora; Lucas Kubaski, engenheiro de Aplicações; e Vania Munaretto, gerente de Produtos na WDC Networks.

“Os treinamentos e certifi cações do Samsung Techwin Academy são de fundamental importância para auxiliar na profi ssionalização do segmento de CFTV no mercado de segurança eletrônica. Os treinamentos possuem uma abordagem de fácil entendimento, com vasto material de apoio, tornando muito simples o aprendizado e repasse dos conhecimentos. Os cursos que realizaremos na Exposec é uma ótima oportunidade para que as pessoas tenham contato com o que há de mais avançado na área de videovigilância. A Samsung Techwin acredita e investe incessantemente na formação do mercado”, ressaltou Fábio Nascimento, engenheiro de Aplicação da Samsung Techwin.

A Samsung Techwin montou uma área de entretenimento, o lounge #VocêÉaCâmera, onde o visitante podia tirar fotos customizadas para compartilhar em redes sociais

A marca italiana de cabeamento Beta Cavi marcou presença na Exposec

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Combinação tecnológica No estande da Digicon, a solução D Gate foi a aposta da companhia. Combinado com tecnologias de videomonitoramento e reconhecimento facial, o D-Gate mais uma vez chamou a atenção. A companhia mostrou em seu estande o D-Gate, integrado como uma câmera da Axis P 1425-E e um leitor de reconhecimento facial da Innercalc.

“Expusemos novamente o produto por causa da aceitação que tivemos. Esse é o nosso produto alvo. Estamos pensando em novos produtos com o uso de tecnologia de reconhecimento sem contato, estamos trabalhando em uma solução em parceria com uma empresa de reconhecimento facial”, João Diniz, diretor da Digicon.

De acordo com o executivo, a ideia do lançamento deste produto vem de uma demanda de clientes pedindo por essa solução, que visa atender, sobretudo, em edifícios corporativos de alto padrão, que desejam dispensar o uso de cartões.

“Com a nova tecnologia, visitantes cadastrados podem acessar o prédio sem passar pela recepção, gerando um aviso automático para seu contato. Como resultado, as filas são reduzidas nas recepções e, principalmente, evita-se que pessoas não autorizadas entrem nos prédios usando cartões de acesso de terceiros”.

No caso de inclusão de um novo funcionário, basta cadastrar sua foto no sistema para que seu acesso seja liberado, ao mesmo tempo em que um ex-funcionário poderá, imediatamente, ter seu acesso negado.

Outro exemplo é um estádio de futebol, onde o dGate com reconhecimento facial pode ser usado para acelerar o acesso dos sócios de um clube que tenham comprado seus ingressos pela internet. Com uma foto já cadastrada no banco de dados, o torcedor poderá entrar no estádio sem precisar esperar em uma fila para validação do comprovante de compra do ingresso.

“Com a atualização do mercado, um sistema de controle de acesso por leitura facial pode ser considerado o futuro dessa tecnologia. Apesar disso, o sistema pode ser utilizado com outras tecnologias”, ressalta Diniz.

Além de ter uma de seus câmeras presentes no estande da Digicon, a fabricante sueca Axis Communications também

esteve presente no estande do distribuidor Delta Cable, com câmeras Full HD antivandalismo, e no estande do seu parceiro Seventh, com a solução MaxConnect, desenvolvida para centrais de alarmes.

No estande da Delta Cable, dezenas de soluções de segurança dos parceiros comerciais foram apresentadas ao público. Entre as novidades estavam a linha de câmeras Illustra Flex, da Tyco, e o sistema de biometria da Suprema.

“A nossa ideia é levar aos nossos clientes o melhor dos dois mundos: o da fibra óptica e a segurança eletrônica”, ressaltou Ronaldo Hellwig, diretor da Delta Cable.

Gestão inteligenteA Inside mostrou, junto com a Seventh e a Segware, é demonstrar a integração dos produtos das três empresas, reunindo monitoramento, gestão e imagens.

“A gestão dentro de uma empresa de segurança dentro do Service é todo o trabalho de gestão administrativa dentro de uma empresa, começando pelas prospecções e orçamentos dos vendedores, passando pela parte operacional, financeiro e o Serviço de Atendimento ao Cliente, com outros serviços de gestão do sistema junto aos clientes”.

“A novidade da Inside nesta edição da Exposec é a Inside Service Web. A grande diferença em relação ao modelo Desktop é a plataforma. Dessa forma, ao invés de ficar dentro da empresa, em um servidor, ele vai para a nuvem ou datacenter. Assim, o cliente acessa as informações de qualquer lugar”, Claudemir Hellmann, diretor da Inside.

Ainda no estande, estavam as novas soluções da Seventh e da Segware, como o Kiper e a versão 5.0 do software D-Guard (mais detalhes na seção de Produtos desta edição).

Instalação descomplicadaA praticidade foi o grande destaque no estande da Greatek. A empresa aproveitou a Exposec para reforçar o discurso de fabricante brasileira produzindo para o instalador do país.

“Fizemos um estudo de dois anos e concluímos que 65% dos instaladores são responsáveis por vende e instalar os produtos. Dessa forma, quanto mais rápido for a instalação.

A Prosegur destacou um Centro de Comando e Controle com dezenas de produtos de videomonitoramento e softwares integrados

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Exposec 2015

Assim, decidimos criar o JetCam , um conceito de montagem rápida para toda a nossa linha de câmeras”, explicou Felipe Lins,

Ao todo, serão 14 produtos farão parte da linha JetCam, com atuação somente por distribuidores em todo o Brasil.

“Teremos uma identidade visual para que o consumidor saiba que está comprando um produto da nossa marca. Farão parte do conceito JetCam as séries de 760 linhas CCD Sony, 960 linhas, 800 linhas Digital, além da Série M AHD (Analogic High Definition) e a linha de câmeras IP”.

Para o executivo, a participação no evento vai ajudar a difundir esse conceito no mercado.

“Para nós, a participação na Exposec deste ano foi um grande sucesso. Foi um evento mais direcionado do que em 2014, com mais profissionais de nível técnico. Em um único local tivemos a presença maciça do público brasileiro e pudemos mostrar a eles os nossos planos de produtos de segurança para o país”.

Assim como nos anos anteriores, a Intelbras se destacou por ter um dos maiores espaços do evento. No estande foram demostradas dezenas de soluções de segurança divididas por verticais.

O destaque na linha de produtos ficou por conta da tecnologia HD CVI – 2.0 – uma evolução da linha Full HD com um cabeamento analógico. Dentro dessa nova linha de produtos estavam Série 1000, a Série 3000 (Full HD) e a Série 5000 (Full HD em Real Time). A linha de gravadores da Série 1000 comporta modelos que atendem de quatro a dezesseis câmeras.

“A grande diferença dentro do HDCVI é a tecnologia tríbrida, em que, em um único equipamento funcionam as tecnologias analógica, HDCVI e IP. O DVR Tríbrido HDCVI 5032 H é um equipamento 3 em 1 que aceita as tecnologias HDCVI, analógica e IP, que tem suporte para 16 canais HDCVI ou analógico e também 16 canais IP. Outra vantagem é o armazenamento, que comporta até oito HDs de até 4TB, além de ter seis saídas de alarme e áudio bidirecional”, destacou.

Acesso e monitoramento IPA fabricante PPA demonstrou as novas linhas de automatizadores

rápidos, que permitem que os novos modelos de portões se fechem em quatro segundos. Os novos produtos têm como base a tecnologia Brushless DC, que deram origem à linha BLDC.

“É uma linha de produtos nova que tem como diferencial a eficiência e a redução de ruídos, além, claro, da alta velocidade de acionamento para o fechamento dos portões. Além disso, a tecnologia Brushless garante maior vida útil ao motor, pois não existe desgaste da escova”, detalhou Reinaldo Portelinha, gerente de marketing da PPA.

Outra novidade foi o lançamento do Spirit, um aplicativo que permite o uso do celular para controle de automação, ao mesmo tempo em funciona como visualizador para verificar o status do portão e acionamento sem controle remoto.

“A internet das coisas está cada dia mais inserida no cotidiano das pessoas, e a PPA está fazendo uso dessa tendência para transformar o smartphone em uma ferramenta de segurança”.

Outra novidade do grupo foi a linha de câmeras da PPA, que são produzidas no Brasil, na Zona Franca de Manaus, tanto

No estande das empresas Seventh, Segware e Inside estavam em destaque produtos como o Kiper, o Service Web e a nova versão do software D-Guard

No estande da Giga, a novidade era o sistema SVR, que integra os principais recursos de um sistema de CFTV analógico

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Eventos

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Exposec 2015

usando a tecnologia IP como a Analógica de Alta Definição.“A PPA está chegando a um novo mercado dentro do setor

de segurança e produzindo equipamentos de qualidade, com custo acessível”, finalizou.

Central de monitoramento Na edição 2015 da Exposec, a Prosegur apresentou aos visitantes uma central de monitoramento de segurança. A solução combinava o uso de câmeras de alta definição, que podiam ser adaptadas a uniformes de funcionários ou a veículos, integradas a um sistema de gravação de imagens.

O Centro de Comando e Controle da Prosegur apresentado na exposição era composto por uma câmera Speed Dome IP HD, ideal para plataformas de petróleo e portos, com resistência à corrosão; câmera IP Bullet com infravermelho, que podem ser utilizadas para visualização de objetos e atividades em ambientes sem iluminação, além de ser resistente a vandalismo; e câmeras minidome IP 360º, usadas no fornecimento de visões panorâmicas com imagem de alta qualidade, apta para monitorar ambientes externos e grandes fluxos de pessoas, além de substituir até quatro modelos fixos de câmeras.

“O projeto conta, também, com o mais novo sistema de vídeo vigilância desenvolvido pela Prosegur, capaz de adaptar câmeras às mais diferentes superfícies. Por meio desta novidade, oferecemos mais transparência ao cliente, que pode visualizar em detalhes todo o fluxo de segurança em seu estabelecimento, pois, em caso de qualquer necessidade, é só consultar as imagens gravadas”, conta José Luís Rodrigues, diretor geral de Soluções Integradas de Segurança da Prosegur.

Produzindo no Brasil, reduzindo custosOutra empresa a contar com um grande estande no evento foi a TecVoz. Nele, a companhia destacou novos produtos e, sobretudo, divulgou a nova fábrica na Zona Franca de Manaus.

“A fabricação de produtos em território nacional, de acordo com Losano, facilita a logística, atende melhor os integradores e agrega ótimo custo-benefício”, destacou Flávio Losano, gerente de marketing da TecVoz.

A produção é feita em parceria com a Foxconn - fabricante

de produtos 3C (computadores, comunicações e consumos eletrônicos), presente na Europa, Américas e Ásia.

“A parceria traz ao segmento produtos de qualidade, preço justo e uma melhor logística. Além disso, o investimento que era feito em importações, será usado no mercado nacional. E assim, vamos gerar empregos diretos e indiretos, contribuir para o desenvolvimento financeiro das famílias e, consequentemente, para a economia brasileira”, frisa Losano.

Uma das apostas da TecVoz durante o evento foi a linha de produtos de baixo custo. Nesse sentido, o grupo apresentou novidades como o Stand Alone TVI 32CH, que suporta até 40 canais, e as linhas TVI S e HD-TVI, que oferece qualidade de imagem com baixo investimento e, as novas câmeras IP.

No segmento de câmeras, as novidades foram a linha PTZ TVI, cuja resolução máxima chega a 2.0MP e as opções ‘mini PTZ’ e com Infrared, ambas com tecnologia analógica de alta resolução HD-TVI.

O Software TecVoz, integrado ao sistema de controles de acesso da Newello (Newaccess), em uma única plataforma web e muitos outros produtos, integraram os itens em exposição no estande da empresa.

A HDL, marca do Grupo Legrand. A companhia apresentou a tecnologia AHD 3.1 (Analog High Definition) para CFTV, com câmeras e gravadores triíbridos; linha de porteiros e vídeo porteiros F12 para centrais de comunicação e fechaduras eletromagnéticas. Outra novidade foi o Vídeo Porteiro SENSE Seven, também na versão com memória e inúmeras funções.

“A ilha da solução condominial mostra a oferta de centrais com vídeo e a facilidade de programação remota via exclusiva placa de rede Ethernet e utilização do novo software de integração CTI, gratuito. Já a ilha de solução industrial traz a oferta completa de produtos que a HDL tem para esse mercado como, o CFTV”, pontua Roberto Mastroianni, gerente de Marketing da HDL.

SVR, um novo conceito em DVR Em 2015, a Giga Security inovou em seu estande. Para atrair aos visitantes, a empresa desenvolveu um projeto para que cada um pudesse conhecer de forma prática os equipamentos e as novas tecnologias.

Os principais lançamentos apresentados pela empresa foram as câmeras CCD Sony Effio 960 linhas e 760 linhas, a câmera digital 640 linhas, organizador PVT (Organizador+Fonte+Balun), NVR 24 canais, o software Auge para controle de acesso e o aplicativo Giga Cloud, para monitoramento de imagens via dispositivos móveis.

“Renovamos toda a nossa linha e resumo a feira em duas palavras: tecnologia e qualidade. O System Video Recorder foi desenvolvido exclusivamente pela Giga e integra os principais recursos de um sistema de CFTV analógico em um único equipamento, como gravador de vídeo, fonte de alimentação bivolt, proteção contra surto e curto circuito, HD para armazenamento (2 HDD até 6TB) e acesso via internet”, afirmou.

Segundo Gouveia, o grande diferencial do equipamento é o uso de cabo UTP e toda a instalação com a mesma organização de cabeamento estruturado, eliminando o mau contato e interferência das instalações.

“O equipamento suporta até 16 câmeras analógicas, possui saída HDMI, o novo software de gerenciamento da Giga, compatível com o DDNS Giga (gratuito), acesso em nuvem e acesso por meio do App Giga Cloud”, finalizou. DS

A Greatek aproveitou o evento para lançar o conceito JetCam , que promete montagem rápida e equipamentos de alta qualidade

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Entrevista

José Roberto Dias

Avançando Com um histórico de alta performance no desenvolvimento de soluções customizadas, a Trilobit vem apostando sua expertise no mercado de segurança eletrônica. Além do lançamento da plataforma de controle de acesso SOLO e de outros produtos, a companhia está empenhada no patrocínio de eventos no setor e no incessante trabalho de qualificação de seus integradores. Nesta entrevista, um dos diretores de gestão da empresa, José Roberto Dias, fala sobre os desafios de se firmar neste mercado.

por Eduardo Boni

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Digital Security: Quais são os principais produtos e solu-ções distribuídos pela Trilobit no mercado brasileiro?José Roberto Dias: A Trilobit é bastante conhecida pelos prin-cipais integradores do mercado, e destaque no desenvolvimen-to de soluções customizadas, além de ter uma das principais soluções de controle de acesso atuais, o WinSpector, um sis-tema de segurança integrado que atende seguramente insta-lações de qualquer porte. Este produto foi planejado para as aplicações corporativas distribuídas podendo administrar até 1.000.000 de usuários. O software conta com os mais modernos recursos para a in-tegração com outros sistemas, tais como: RH, CFTV e Detec-ção e Alarme de Incêndio. Entre estes recursos, destaca-se o protocolo OPC, que é uma interface padronizada de comuni-cação foi criada para minimizar os problemas relacionados à inconsistência dos “drivers” de equipamentos industriais de diferentes fabricantes.

Digital Security: Qual o diferencial deste produto?José Roberto Dias: O WinSpector, oferece esta forma de co-municação com outros sistemas e disponibiliza as funções de OPC Server e OPC Client, ou seja, pode tanto transmitir dados como receber dados externos. Outro diferencial que merece destaque, é o módulo Sata. Uma revolução no atendimento e relacionamento com os visitantes, onde o celular é a credencial através de QR Code. O módulo Sata, além de minimizar os impactos de fluxo na área de recep-ção, otimiza o tempo ao eliminar filas e agiliza o agendamento para os visitantes. Completando o leque, a Trilobit também ofe-rece acessórios e produtos de controle de acesso. Digital Security: Quais os diferenciais da empresa para ga-rantir a boa qualidade do trabalho feito pelos integradores e, para manter uma boa parceria entre eles e a companhia?José Roberto Dias: Contamos com equipe própria de enge-

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Entrevista

Digital Security: Quando falamos do mercado brasileiro, atualmente, como está a participação da Trilobit?José Roberto Dias: Dentro do mercado de segurança eletrô-nica a Trilobit participa do segmento exclusivamente através de integradores. Neste segmento nossa empresa pretende au-mentar a sua participação com uma projeção de crescimento estimado em 25% para o ano de 2015, em relação a 2014. Para atingir essa meta a estratégia continuará sendo aquela que vem sendo trabalhada pela Trilobit, que consiste na aposta em uma política comercial efetiva e bastante competitiva. Digital Security: Como funciona a política comercial da Tri-lobit para garantir aos integradores as principais inovações e tendências mundiais no segmento com custo-benefício atrativo?José Roberto Dias: A Trilobit sempre buscou se destacar no mercado focando exclusivamente em integradores que partici-pam de seu Programa de Relacionamento, que tem como um dos pilares o treinamento e certificação técnica dos parceiros. Uma vez aprovados e atendendo aos outros pré-requisitos do Programa, eles são homologados pela empresa, e passam a ter acesso a todas as nossas soluções e inovações. Digital Security: Quais são as vantagens dessa política de negócios?José Roberto Dias: Esta parceria gerada pelo nosso Programa de Relacionamento garante segurança ao integrador, que sabe que negociará com uma empresa que não é sua concorrente. Tudo é estabelecido por um Acordo de Parceria, que garante valores interessantes e condições comerciais diferenciadas. Digital Security: A economia nacional tem sofrido impactos importantes nos últimos meses. Como a Trilobit tem traba-lhado para driblar a crise e manter o seu crescimento?José Roberto Dias: Os principais produtos Trilobit são desen-volvidos e fabricados pela própria empresa, o que torna as con-dições comerciais mais atrativas. Afinal, sem depender de im-portações, não sofremos a pressão da alteração cambial. Digital Security: Quais são os setores mais promissores para a companhia este ano?José Roberto Dias: Em todo território nacional, através dos parceiros integradores, a Trilobit está presente nas principais instituições financeiras, além de indústrias de médio e grande portes nos mais diversos segmentos, principais armazéns lo-gísticos e clientes corporativos.Outro setor bastante promissor para a empresa neste momen-to, além dos citados acima, são os condomínios horizontais e verticais. Digital Security: Como será a participação da Trilobit em eventos neste ano?José Roberto Dias: Com a nova gestão, a companhia busca es-tar ainda mais perto de seus integradores e parceiros no setor de segurança. Começamos o ano como patrocinadores do Kick Off, da Senior. Em seguida, realizamos o evento de lançamento do SOLO e fomos um dos patrocinadores do estande da Senior durante a ISC Brasil 2015. Estamos planejando outras ações estratégicas em canais específicos durante o ano, e estaremos presentes também como patrocinadores no Congresso Digital Security 2015, em novembro. DS

José Roberto Dias

Com a nova gestão,a companhia busca estar ainda mais perto de seus integradores e parceiros no setor de segurança

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Case Study

Complexo de Suape / PE

Com uma estrutura moderna e arrojada, o porto recebeu um novo sistema de segurança eletrônica que conta com diversos sistemas integrados. Com números superlativos e um enorme potencial de expansão, o complexo tem inúmeras possibilidades de crescimento

por Eduardo Boni | Fotos Chico Ludermir

Case Study

Máquina de

Uma força motriz para o desenvolvimento do estado de Per-nambuco. É dessa forma que o Complexo Portuário de Sua-pe pode ser chamado, graças aos seus números colossais.

Com uma estrutura moderna e arrojada, o porto conta com um enorme potencial de expansão. A localização estratégica, próxima das principais rotas marítimas de navegação o mantém conectado a mais de 160 portos em todos os continentes, com linhas diretas da Europa, América do Norte e África.

A sua concepção de porto-indústria oferece condições ideais para a instalação de empreendimentos nos mais diversos segmentos. Suape conta com uma infraestrutura terrestre própria, em permanente de-senvolvimento e modernização, com ferrovias e rodovias. O porto in-terno, recentemente, ganhou novos berços e, além disso, o Complexo ainda possui fornecimento de gás natural, energia elétrica, água bruta e água tratada. Situado na Região Metropolitana do Recife, possui área de 13.500 hectares, distribuída em zonas Portuária, Industrial, Adminis-trativa e Serviços, de Preservação Ecológica e de Preservação Cultural.

Atualmente, ele conta com mais de 100 empresas em operação, responsáveis por mais de 25 mil empregos diretos, e outras 50 em implantação. Entre elas, indústrias de produtos químicos, metal-me-cânica, naval e logística, que vão fortalecer os polos de geração de energia, granéis líquidos e gases, alimentos e energia eólica, além de abrir espaços em outros segmentos como metal-mecânico, grãos e logística. Tudo isso somado supera os 40 bilhões de reais em inves-timentos, gera 15 mil novos empregos e mais de 40 mil empregos na construção civil, segundo dados divulgados pela companhia. Atual-mente, o Complexo de Suape conta com cerca de 200 profi ssionais

para garantir a segurança do porto, além de uma unidade do Corpo de Bombeiros. Um circuito fechado de TV e mais dezenove veículos fazem o monitoramento dia a dia de todo o complexo.

Para dar conta de um empreendimento de tamanha envergadura, a segurança eletrônica é parte integrante do dia-a-dia da empresa, com um projeto de grande monta. Por isso, a integradora Avantia foi chama-da para levar adiante essa empreitada.

Projeto em várias frentesDepois de decidido a integradora, com um contrato que vai até 2016, o projeto começou em fevereiro de 2012. A instalação dos sistemas de videomonitoramento, do controle de acesso e o pleno funcionamento dos equipamentos foram realizados em três meses.

“Esse projeto teve e tem como fi nalidade atender aos requisitos de controle de pontos alfandegados estabelecidos pela Receita Federal e ISPS CODE. Por isso, foram instaladas câmeras fi xas, câmeras PTZ, software de gerência, catracas de acesso, cancelas e totens”, explica o diretor da Avantia, Silvio Aragão.

Nesse projeto foram parceiros da integradora as companhias Sa-msung Techwin, Axis, Pelco Schneider, que forneceram os sistemas de videomonitoramento, a ISS, responsável pelo software de geren-ciamento de vídeo, além das empresas Magneti Marelli e Henry, que foram integradas ao sistema Sara da Totvs.

“Esta solução trabalha para criar novas metodologias de armaze-nagem e distribuição dentro de recintos alfandegados, atendendo às necessidades e legislações. Além disso, garante os processos de de-sembaraço aduaneiro e procedimentos exigidos pela Receita Federal

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Case Study

Complexo de Suape / PE O mundo já sabe.Câmera térmica é FLIR.

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(RF) e demais órgãos anuentes para nacionalização e/ou exportação da mercadoria”, explicou Aragão.

Na lista dos processos realizados pelo sistema estão o gerencia-mento de trânsito aduaneiro e de portaria, no que se refere a cargas, veículos e acessos de pessoas.

Ele também é utilizado para documentação aduaneira, controle de operação sobre rodas e conferência, entreposto e liberação aduaneira.

“Entre os benefícios que esse sistema oferece a armazenagem de mercadorias em fase de liberação aduaneira, o registro de Controle de Acesso de pessoas autorizadas a entrar no recinto alfandegado, e o registro de entrada de veículos e atracação de navios para carga e descarga”, explicou o integrador.

Para monitorar toda a área, o sistema de CFTV proposto pela inte-gradora contou com 64 câmeras, sendo 12 modelos PTZ e 52 câmeras fi xas na externas, sendo que 30 delas contam com a tecnologia OCR para a leitura de placas. Neste projeto, foram instaladas as câmeras Samsung SNB 3000, os modelos Pelco Spectra IV IP, além da Axis Q6032-E. Para gerenciar todas as imagens fornecidas por esse arsenal de câmeras de diferentes marcas e modelos, o software ISS SecurOs Enterprise, da ISS foi o escolhido.

As câmeras têm papel fundamental nesse projeto, além de mo-nitorar a segurança das pessoas, através do OCR as câmeras são responsáveis por monitorar e registrar através da leitura de carac-teres o fl uxo de entrada e saída dos caminhões nas áreas alfande-gadas garantindo segurança e identifi cação efi caz no processo de checagem e auditoria da Receita Federal.

“As câmeras foram posicionadas na portaria principal de acesso ao porto, nas guaritas de acesso a locais alfandegados e em locais de grande fl uxo de caminhões. O objetivo é permitir a leitura das placas dos veículos que acessam o porto. Nas guaritas está instalado o mo-delo SNB 3000 da Samsung e através da interface de vídeo analítico SecurOs Recognize Plate, o software da ISS faz a leitura das placas dos veículos”, destacou Aragão.

De acordo com o integrador, um dos principais desafi os no trabalho durante esse projeto foi o ambiente de mar aberto, que se mostra muito agressivo devido à maresia e as altas temperaturas.

“Nosso objetivo era garantir a continuidade e efi ciência dos ser-

viços realizados no Complexo de Suape. Em uma instalação nesse tipo de ambiente, existe risco de problemas intermitentes, pelo am-biente agressivo e os equipamentos ao tempo, como por exemplo, falhas na comunicação, rompimento de fi bra óptica devido aos ca-minhões de carga, intermitência na comunicação de rádio outdoor, desgaste prematuro de equipamentos. Para diminuir a incidência desses riscos foi necessário um alto grau de comprometimento da equipe e da empresa com o objetivo de garantir a efi cácia e conti-nuidade da solução”.

Central de Controle de AcessoO Complexo de Suape conta com um Centro de Controle e Opera-

ções, onde os funcionários da equipe de segurança fazem o trabalho de monitoramento das imagens.

Essa cabine de Comando e Controle está instalada próximo das

Atualmente, o Complexo de Suape conta com cerca de 200 profissionais para garantir a segurança do porto, além de uma unidade do Corpo de Bombeiros. Um circuito fechado de TV e mais dezenove veículos fazem o monitoramento dia a dia de todo o complexo.

Através da tecnologia

de OCR , as câmeras são responsáveis por registrar

através da leitura de

caracteres o fluxo de entrada

e saída dos caminhões nas áreas

alfandegadas

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O mundo já sabe.Câmera térmica é FLIR.

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Case Study

Complexo de Suape / PE

No mês de maio, a administração do Porto de Suape lança uma campanha de orientação de segurança pública portuária para todos os usuários que frequentam o local. Mais de 6 mil veículos têm acesso à região por dia. O objetivo é intensifi car a fi scalização da entrada na área, onde há órgãos federais ligados à atividade portuária, além de 37 empresas arrendatárias, incluindo as do polo de combustíveis que abastece Pernambuco e outros estados do Nordeste com gás de cozinha, álcool e gasolina. A entrega dos panfl etos será das 8h às 17h, na portaria principal de acesso do porto, com a fi nalidade de atender 180 mil veículos durante 30 dias. A ação conta com o apoio das polícias militar, civil e federal, do Corpo de Bombeiros e da Comissão Nacional de Segurança Pública nos Portos, Terminais e Vias Navegáveis.

A equipe de Suape abordará trabalhadores, caminhoneiros e visitantes com entrega de panfl etos e esclarecimento de dúvidas sobre o acesso ao porto e o novo sistema de cadastramento dos usuários que está em fase de testes e entrará em vigor no fi m de junho. Esse sistema permitirá uma maior agilidade na liberação de entrada de pessoas e veículos. “O Porto de Suape é regido por um código internacional de segurança e precisamos fazer valer as restrições previstas nesta normativa”, esclareceu o vice-presidente do Complexo Industrial Portuário de Suape, Bernardo D’Almeida. O trabalho de panfl etagem será realizado diariamente durante 30 dias. “Queremos atingir algo em torno de 180 mil veículos por mês que circulam mensalmente por aqui”, complementou o executivo, lembrando que a orientação visa reprimir furtos de mercadorias, assaltos e possíveis atentados na área portuária.

O Porto de Suape obedece ao Código Internacional para Segurança de Navios e Instalações Portuária, o ISPS-Code (do inglês International Ship and Port Facility Security), em vigor desde julho de 2004, decorrente ao atentado terrorista de 11 de setembro de 2011, nos Estados Unidos. Esse código estabelece regras de segurança para navios e instalações, como um maior rigor na entrada e na saída das pessoas e veículos nas instalações portuárias, delimitação do perímetro do porto e necessidade de cadastramento das pessoas e veículos que entram na instalação portuária.

Devido ao ISPS-Code, para acessar o Porto de Suape, é preciso que a pessoa seja funcionária de uma das empresas ou de algum órgão que atua no local e que esteja munido do crachá

Preocupação com a segurança dos visitantes

de identifi cação emitido pela administração portuária. O visitante que deseja acessar o porto precisa de uma autorização prévia da Unidade de Segurança da administração de Suape. A solicitação deve ser feita pela empresa ou órgão situado na área responsável pelo visitante.

Mesmo com a efetuação do cadastro, os usuários podem ser abordados, diariamente, para vistoria veicular. “Isso é algo que faz parte da rotina operacional da segurança pública portuária e é prevista pelo Plano de Segurança Portuária de Suape e por normas internacionais”, detalhou o delegado Osvaldo Morais, coordenador-executivo do ISPS-Code do porto pernambucano. O diretor de Gestão Portuária de Suape, Paulo Coimbra, ressalta que a recusa da vistoria pode implicar a não-autorização de acesso ao porto.

Além disso, há uma lista de proibições de acesso a Suape, tais como a entrada de veículos de carga sem o Registro Nacional de Transportadores Rodoviários de Cargas (RNTRC) emitido pela Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) ou de automóveis com bombonas vazias para qualquer fi m.

O objetivo da ação é intensificar a fiscalização da entrada na área, onde há órgãos federais ligados à atividade portuária

entradas dos pontos alfandegados, de forma estratégica e fi ca pra-ticamente no centro de todas as saídas e entradas. Dentro dessa central de controle está instalado um rack central com três storages de armazenamento de imagens IBM, quatro servidores IBM, além de quatro monitores Dell.

Como em todo projeto de segurança com tecnologia integrada, o do Complexo de Suape contou com um robusto suporte de tele-comunicações que foi montado de forma aérea e também subter-rânea em fi bra óptica e rádio frequência, em uma rede tipo estrela.

“O projeto de infraestrutura e cabeamento foi baseado na neces-sidade e localização dos pontos de captura de imagem nas áreas al-fandegadas. A única integração realizada foi das catracas e cancelas com o sistema existente SARA. Além disso, montamos uma rede exclusiva para o sistema de videomonitoramento”, explicou.

De acordo com o integrador, a opção pelo software de gerencia-mento da ISS SecurOs em sua versão Enterprise foi escolhida por ser

mais completa e permite a utilização de recursos de vídeo analítico.“Neste projeto tínhamos a necessidade de utilizar a tecnolo-

gia do OCR, que para este empreendimento é essencial”, afir-mou o diretor da Avantia.

O armazenamento das imagens é feito através de storages loca-lizados na central e que tem capacidade total de guardar até 50 TB. Essas imagens fi cam armazenadas em média 105 dias, portanto, mais do que o período exigido no edital, que é de 90 dias.

Ao sucesso do projeto também deve ser creditado o fato de ter auxiliado de forma efi caz o trabalho da Receita Federal no que diz respeito à fi scalização das áreas onde existe a circulação de merca-doria, em especial, os pontos alfandegados.

“Nosso projeto teve como grande referencial disponibilizar as imagens do porto para a Receita Federal, a qualquer tempo e de forma remota, para que sejam auditadas as entradas e saídas de mercadorias”, fi nalizou o integrador. DS

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52

Case Study

cidade de Bangkok

A administração municipal de Bangkok usa projeto da Allied Telesis para superar desafios de segurança, controle de tráfego e redução do tempo de resposta de serviços de emergência

por Redação

Case Study

Estrutura forte

Da mesma forma que as tecnologias evoluem, o mesmo acontece com as ameaças à segurança. Se você quer estar sempre um passo à frente, ou simplesmente acompanhar a tecnología emergente, você precisa de um caminho claro e um parceiro confiável para fornecer as soluções mais inovadoras e o suporte que te colocará à frente dos demais.

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nunca fique para trás com genuine hid.

Entregue por completo em 2010, o projeto de Bangkok, que foi dividido em duas fases e levou três anos para ser concluído, visava otimizar o gerenciamento de tráfego

da cidade, melhorando a eficiência e segurança do transporte público e privado.

Antes de adotar a solução da Allied Telesis, a administração municipal de Bangkok enfrentava desafios como a necessi-dade de controlar o tráfego de estradas e ruas para reduzir congestionamentos e taxas de acidentes, além de reduzir o tempo de resposta de serviços de emergência e diminuir a poluição. Para fornecer estes elementos à gestão pública de Bangkok, foi preciso implantar equipamentos que garantissem o bom funcionamento das câmeras instaladas em diversas vias, cruzamentos e outros locais públicos, expostas às variá-veis climáticas, além da alta disponibilidade da rede de trans-missão de dados em tempo real, assegurando transferência rápida e contínua. Facilidade de gerenciamento do sistema também foi uma das demandas exigidas pelo cliente.

Na primeira fase do projeto, a infraestrutura de rede de-senhada pela Allied Telesis deveria suportar 3 mil câmeras IP de alta resolução para cobrir os cerca de 1,6 mil quilômetros quadrados do município. Em um segundo momento, a mesma rede deveria estender a capacidade entre 30 mil e 50 mil câ-meras, abrangendo todos os 50 distritos de Bangkok, depen-

dendo do orçamento previsto.Além de todos os pré-requisitos que um projeto dessa am-

plitude deve conter, como largura de banda, configurações de câmeras etc., a rede entregue deveria também integrar dis-positivos móveis com o BMA vivo Traffic, um aplicativo para monitoramento de tráfego, com atualização de dados a cada cinco minutos.

Para esse projeto, a Allied Telesis instalou para o núcleo da rede switches modulares aliado às tecnologias proprietárias VCStack e EPSRing, recursos que permitem o empilhamento de switches ativos para a construção de uma topologia em anel, com interligação de núcleos de rede distribuídos, resul-tando em uma estrutura centralizada e escalonável, protegida e ágil, com garantia de alto desempenho, disponibilidade e performance.

Em termos práticos: uma rede de alta disponibilidade, com velocidade de transmissão de 10 Gigabits por segundo, que praticamente não para: com recurso de convergência automá-tica de links, em caso de queda o EPS Ring permite o resta-belecimento da rede em menos de um segundo, o que dá segurança às autoridades de Bangkok para recepção e con-trole dos dados. Já na borda de rede foram usados switches conectados diretamente às câmeras de vídeo IP.

Assim, a estrutura total implementada em Bangkok contou

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Case Study

cidade de Bangkok

O projeto de infraestrutura de rede proposto pela Allied Telesis em Bangkok teve como um dos objetivos o monitoramento do tráfego

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com: 10 switches X908 SwitchBlade, instalados como 5 nós VCStack, 39 centrais AT-x900-24XT conectadas em 11 anéis EPSRing separados e 224 switches AT-9424T ligados às 3 mil câmeras de vídeo IP. Para controlar todo este sistema, as au-toridades da capital tailandesa utilizam um painel de controle baseado nas tecnologias AlliedView EMS e SNMPc, que per-

mitem o gerenciamento centralizado de toda a infraestrutura de vídeovigilância.

Cidade saudávelA estrutura implementada pela Allied Telesis é componente da estratégia de Bangkok para integrar um projeto da Organiza-ção Mundial da Saúde, voltado a transformar a cidade em uma das melhores para se viver no mundo.

Batizado de “Cidade Saudável”, o projeto segue um plano de cinco anos para atingir seu objetivo e, para isso, alguns dos pré-requisitos estabelecidos pela OMS é a disponibilidade de informações e imagens em tempo real para otimizar condi-ções de tráfego e transporte público. A segurança e a redução da criminalidade são outros requisitos a que o sistema instala-do pela Allied Telesis permite atender, já que as 3 mil câmeras IP distribuídas pelo município aumentam a vigilância em todos os pontos considerados críticos pelas autoridades locais.

Tudo isso com garantia de expansão futura, já que os mode-los de switches instalados proporcionam flexibilidade na adi-ção ilimitada de novas portas para redes baseadas em cobre ou fibra. Flexibilidade compatível com os planos da gestão de Bangkok, que já projeta a adoção de largura de banda adicio-nal, além de novas câmeras e switches. Tudo com a garantia de upgrade plug-and-play da Allied Telesis, ou seja: a adição de novas soluções não exigirá a parada de qualquer parte da estrutura de vídeovigilância, bastando acrescentar os equipa-mentos futuros e seguir funcionando com capacidade expan-dida na mesma hora. DS

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Case Study

Galeries Lafayette

Considerada uma das mais famosas lojas de varejo francesa, a Galeries Lafayette inaugura unidade nos Emirados Árabes Unidos com projeto de segurança de alto nível

por Redação

Case Study

A segurança a

A loja de departamentos francesa LLC, da rede Galeries Lafayette, popularmente conhecida como a principal casa de moda francesa, abriu seu primeiro endereço no

Oriente Médio, no Dubai Mall. Fundada em 1893, a Galeries La-fayette sempre foi um criador de tendências no mundo da moda parisiense. A nova unidade da Galeries Lafayette ocupa cerca de 20.000 metros quadrados de área bruta locada, tornando-se a maior loja de varejo desse tipo nos Emirados Árabes Unidos.

A loja de varejo reúne dezenas de grifes famosas em diver-sos segmentos. A Galeries Lafayette oferece mercadorias luxu-osas e mercadorias de altíssima qualidade que são apresenta-das naquele que se tornou um dos ambientes de varejo mais requintados e luxuosos do mundo.

Para monitorar tamanha quantidade de luxo, a loja de depar-tamento francesa LLC queria implantar o mais moderno sis-tema de vigilância com tecnologia baseada em IP disponíveis no mercado, para não só satisfazer os requisitos de segurança locais, como também aumentar a sua capacidade de executar várias aplicações de software, incluindo softwares com pacotes inteligência de vídeo e vídeo analítico.

Por conta do ambiente da loja, a solução teve que cumprir uma série de diretrizes rígidas a fim de manter a harmonia do design interno. Para a escolha do sistema de vigilância baseada em IP para a boutique houve, inclusive, uma votação.

Nessa votação, a qualidade de imagem excepcional foi uma exigência absoluta para a diretoria do LLC, mas, neste caso, o ambiente de sobras muito forte em determinadas áreas-chave da loja representava um desafio ainda maior para o sistema.

Para monitorar tamanha quantidade de luxo, a empresa utilizou câmeras da Axis combinados com o software XProtect da Milestone

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Case Study

Galeries Lafayette

A soluçãoPara este projeto, uma solução de segurança totalmente inte-grada foi projetada e implementada pelo parceiro local da Axis Communications, Secutronic Dubai.

Antes de aprovar o conceito, a loja de departamentos LLC fez um estudo metódico da fiscalização do mercado. Esse pro-cesso incluiu o teste de produtos de outros concorrentes, bem como a visualização de vários outros projetos de referência da Axis e da Secutronic nos Emirados Árabes Unidos, além de de-monstrações ao vivo para assegurar a conformidade com as suas próprias metas de desempenho. No final, No final, foi a velocidade e a qualidade de imagem superior fornecidos pelos

A loja de varejo reúne dezenas de grifes famosas em diversos segmentos, com mercadorias de alta qualidade

produtos da Axis Communications, juntamente com uma plata-forma aberta e escalável que decidiram o projeto.

Neste projeto foi instalado um sistema de vigilância de vídeo abrangente, que incluiu as câmeras megapixel AXIS 211M e AXIS 216MFD, o modelo dome fixo AXIS 216FD e as câmeras PTZ AXIS 215. Todas as câmeras são monitoradas pelo software XProtect, da Milestone para assegurar o melhor monitoramento e maior segurança para funcionários e clientes.

“Nosso cliente apoiou a implementação das melhores so-luções e, por isso, a escolha de um líder de mercado como Axis Communications era uma premissa básica. Por razões de segurança, nós nunca comentamos sobre detalhes específicos que possam comprometer qualquer das disposições de segu-rança do nosso cliente. No entanto, desde o início, ficou claro que as imagens gravadas pelas câmeras da Axis eram muito superiores quando comparadas com as melhores câmeras que usávamos no passado. A diferença tornou-se ainda mais evi-dente quando instalamos modelos megapixels e as PTZ Zoom compactas”, explica Michael Ladegaard-Pedersen, Gerente Re-gional da Secutronic Dubai.

E ressaltou: “A alta definição e o sistema de segurança ins-talado não apenas cumpriram a expectativa de vermos imagens de qualidade superior, com maior velocidade e em feixes du-plos, como também nos permitiu identificar com precisão ob-jetos minúsculos sob condições extremas de iluminação, algo que não conseguíamos no passado”.

Resultados positivosO novo sistema de vídeo abrangeu todas as necessidades es-pecíficas do cliente no que se refere a segurança e design. A utilização do Power-over-Ethernet permitiu que as câmeras fos-sem energizadas através da rede, sem a utilização de cabos de energia elétrica, um excelente custo benefício dessa tecnologia quando comparado ao sistema antigo de CFTV.

“A solução implementada oferece uma qualidade de imagem excepcional e revelou-se coerente com as promessas feitas tanto pela Secutronic como pela Axis Communications”, disse o gerente da unidade Farid Kawi. “Sentimos que esta aplicação oferece uma enorme flexibilidade em ambientes de varejo e certamente vamos continuar a implementar esses produtos em nossos projetos futuros”, complementou. DS

Nas araras a sotisticação dos produtos chama a atenção

Detalhe de uma das lojas de grife presentes na loja de departamentos de luxo em Dubai

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60

Case Study

Ogni Murmanska - rússia

Baseado na Tecnologia HDTVI (High Definition Transfer Video Interface), a Hikvision apresenta a revolucionária Solução Analógica Turbo HD a qual permite uma

confiável transmissão de vídeos de alta definição, em longas distâncias, sob o cabo coaxial. A Solução Analógica Turbo HD Hikvision foi criada especialmente

para usuários interessados na atualização do sistema de vigilância para alta definição sem ter que migrar seus sistemas atuais para a tecnologia IP ou até

mesmo substituir a estrutura de cabeamento coaxial já existente. E o mais importante, a instalação da Solução Analógica Turbo HD é semelhante a solução

analógica convencional, o que a torna altamente conveniente e fácil para todos os usuários. A mais recente atualização da linha Turbo HD Hikvision

disponibiliza o acesso às Tecnologias Inteligentes proporcionando as mais convenientes Análises de Conteúdo de Vídeo.

Câmeras

HD720P: DS-2CE16Cx / 56Cx Series Cameras

HD1080P: DS-2CE16Dx / 56Dx Series Cameras

Câmeras Dome PTZ

HD720P: DS-2AE41xx / 51xx / 71xxT(TI) Series PTZ Domes

HD1080P: DS-2AE52xx / 72xxT(TI) Series PTZ Domes

DVR

DS-72xx / 73xx / 81xxHGHI(HQHI)-SH

No.555 Qianmo Road, Binjiang District, Hangzhou, ChinaTel: +86-571-8807-5998 Fax: +86-571-8993-5635Email: [email protected] Support: [email protected]

Headquarters

Tel: (11) 4232-3170Email: [email protected]

Tel: (11) 5641-1618Email: [email protected]

Desempenho HD de 1080P/720P

Tecnologia HDTVI aberta, oferecendo compatibilidade com dispositivos de terceiros

Gravador tri-híbrido: combinação de câmeras Turbo HD, Analógicas Convencionais e IPs

Até 500m de transmissão em HD via cabo coaxial

Funções Inteligentes incluindo Detecção de Cruzamento de Linha, Detecção de

Intrusão e VQD (Detecção da Qualidade do Vídeo).

1080PTURBOYOUR ANALOG

Solução Analógica Turbo HD Hikvision

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@Turbo HD - 葡萄牙语[230x320].pdf 1 2015/6/11 11:56:23

O Ogni Murmanska, localizado na cidade de Murmansk, é um das mais famosas estações de esqui da Rússia e atrai inúmeros turistas de todo o mundo. Não há quem não se encante com

as pistas de esqui extremamente bem projetadas. E o resultado é que muitos acabam voltando outras vezes para experimentar a emoção de esquiar em alta velocidade. O local recebe a visita de famílias inteiras que se divertem juntas nas pistas da Ogni Murmanska durante os fe-riados. A fi m de proporcionar um ambiente de diversão seguro para os

por Redação

Baixas temperaturas Parque de esqui na Rússia ganha sistema de videomonitoramento IP para garantir a diversão sem dispensar a segurança dos frequentadores

visitantes, a direção do parque instalou um sistema de vigilância por vídeo de alta qualidade para monitorar o local 24 horas por dia e prevenir casos de emergência. Dessa forma, o púbico pode desfrutar da estação de esqui sem preocupações e medos.

O projeto de segurança eletrônica conta com câmeras dome VD--300Np, da Brickcom, que, graças aos sensores Sony Exmor, são capa-zes de oferecer resolução de 3 megapixels e garantir visibilidade noturna de alta qualidade. Além disso, o sistema de compensação de luz - cha-mado de Brickcom WDR Enhancement - permite que ao equipamento obter imagens nítidas, mesmo se os objetos estiverem sob uma forte luz de fundo. Outra vantagem da câmera são os níveis de proteção IP67 e IK 10, que tornam a VD-300Np à prova de vandalismo e intempéries, permitindo a elas trabalhar de forma estável nos ambientes agressivos. Todas estas qualidades fazem com que os modelos VD-300Np espalha-dos pelo parque ofereçam a melhor qualidade de imagem com a confi a-bilidade e confi ança, seja durante o dia ou à noite.

O VD-300Np também possui características como o SmartFo-cus, que permite que o instalador possa ajustar o zoom e o foco remotamente de maneira simples. Esta característica torna o traba-lho de instalação muito mais fácil e rápido. Depois que as câmeras estão instaladas e conectadas à rede, o instalador pode ajustar o zoom e foco na sala de controle. A tecnologia SmartFocus tem uma excelente relação custo-benefício, uma vez que poupa um grande trabalho do instalador no local, permitindo que ele fi que longe do mau tempo e locais perigosos. DS

Detalhe da decoração nas pistas da estação de esqui Ogni Murmanska

As câmeras dome VD-300Np possuem sensores Sony Exmor com resolução de 3 megapixels, com altos níveis de proteção

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Baseado na Tecnologia HDTVI (High Definition Transfer Video Interface), a Hikvision apresenta a revolucionária Solução Analógica Turbo HD a qual permite uma

confiável transmissão de vídeos de alta definição, em longas distâncias, sob o cabo coaxial. A Solução Analógica Turbo HD Hikvision foi criada especialmente

para usuários interessados na atualização do sistema de vigilância para alta definição sem ter que migrar seus sistemas atuais para a tecnologia IP ou até

mesmo substituir a estrutura de cabeamento coaxial já existente. E o mais importante, a instalação da Solução Analógica Turbo HD é semelhante a solução

analógica convencional, o que a torna altamente conveniente e fácil para todos os usuários. A mais recente atualização da linha Turbo HD Hikvision

disponibiliza o acesso às Tecnologias Inteligentes proporcionando as mais convenientes Análises de Conteúdo de Vídeo.

Câmeras

HD720P: DS-2CE16Cx / 56Cx Series Cameras

HD1080P: DS-2CE16Dx / 56Dx Series Cameras

Câmeras Dome PTZ

HD720P: DS-2AE41xx / 51xx / 71xxT(TI) Series PTZ Domes

HD1080P: DS-2AE52xx / 72xxT(TI) Series PTZ Domes

DVR

DS-72xx / 73xx / 81xxHGHI(HQHI)-SH

No.555 Qianmo Road, Binjiang District, Hangzhou, ChinaTel: +86-571-8807-5998 Fax: +86-571-8993-5635Email: [email protected] Support: [email protected]

Headquarters

Tel: (11) 4232-3170Email: [email protected]

Tel: (11) 5641-1618Email: [email protected]

Desempenho HD de 1080P/720P

Tecnologia HDTVI aberta, oferecendo compatibilidade com dispositivos de terceiros

Gravador tri-híbrido: combinação de câmeras Turbo HD, Analógicas Convencionais e IPs

Até 500m de transmissão em HD via cabo coaxial

Funções Inteligentes incluindo Detecção de Cruzamento de Linha, Detecção de

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Solução Analógica Turbo HD Hikvision

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62

Em Profundidade

Energia Solar para Aplicações em

por Ricardo Miralha

Na segunda parte do sobre energia solar, vamos falar sobre as vantagens e sobre alguns itens que compõe uma instalação desse tipo aplicada à segurança eletrônica

Dando continuidade à matéria da edição anterior, onde vimos o princípio de funcionamento e tipos de sistemas de gera-ção, vamos agora abordar os componentes do sistema au-

tônomo, pontos importantes no dimensionamento e exemplos de aplicação em segurança eletrônica.

Inicialmente falaremos sobre as inúmeras vantagens da ener-gia solar como sistema de geração comparado com os métodos convencionais. Estas vantagens vão desde aspectos relacionados à questões ambientais, econômicas e operacionais. Dentre elas po-demos destacar:

- Baixo custo operacional, uma vez que não consome com-bustível nem energia elétrica;

- Ecologicamente correto, pois não produz poluição nem conta-minação ambiental em sua operação. É silencioso e poupa a matriz energética tão escassa atualmente em nosso país;

- Não precisa de no-breaks, uma vez que é por si só um sistema com contingência de energia. Dessa forma, as cargas sempre são alimentadas pelas baterias de maneira contínua e sem interrupção.

- Operação silenciosa: Como não possui partes móveis, não pro-duz ruído sendo totalmente silencioso.

- Mobilidade, o que permite mover o sistema sem qualquer difi -culdade, pois não é preciso que seja criada uma infraestrutura elétri-ca para alimentá-lo. E, quando a comunicação é feita por rádio, esta mobilidade é ainda maior, pois não é necessário criar uma infraes-

trutura de comunicação.- Protegido contra surtos: já que não estar conectado à rede de

distribuição, o sistema e também as cargas conectadas a ele estão protegidos contra surtos e descargas atmosféricas provenientes da rede.

- Robustez: É resistente às condições climáticas extremas como temperatura, umidade, chuva, sol, vento, granizo etc.

- Baixa manutenção: Os painéis, assim como os circuitos de car-ga, requerem baixíssima manutenção (basta apenas a limpeza do painel). As baterias, de acordo com a sua vida útil, devem ser perio-dicamente trocadas.

- Vida útil elevada: O painel solar possui vida útil superior a 20 anos- Energia em qualquer lugar: Oferece energia em qualquer lugar,

inclusive em locais distantes das redes de distribuição elétrica, tais como fazendas, rodovias, montanhas e praias, entre outros locais.

Componentes do Sistema AutônomoComo vimos na matéria anterior, os sistemas autônomos funcionam completamente isolados da rede de distribuição elétrica. Seu funciona-mento baseia-se no acúmulo de energia em baterias que permitem o funcionamento completo do equipamento, inclusive durante a noite ou quando a energia solar não é sufi ciente para manter a carga. Abaixo demonstramos o diagrama em blocos de um sistema autônomo com seus componentes e suas respectivas descrições.

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Em Profundidade

Figura 1: Diagrama em blocos de um sistema autônomo DC

- Módulo Solar: Composto pelos painéis solares que são responsá-veis por captar a energia solar e transformá-la em energia elétrica com tensão DC. Seu tamanho será defi nido pela potência da carga a ser ali-mentada e autonomia da bateria.

- Regulador de Carga: Ele monitora constantemente a tensão do ban-co de baterias. Quando a referida tensão alcança um valor para o qual se considera que a bateria se encontra carregada (aproximadamente 14.1 Volts para uma bateria de chumbo ácido de 12 Volts nominais) o regulador interrompe o processo de carga. Quando o consumo faz com que a bateria comece a descarregar (e, portanto, a baixar sua tensão), o regulador reconecta o gerador à bateria e recomeça o ciclo de carga.

- Bateria ou banco de baterias: Responsável por armazenar a ener-gia gerada pelos painéis solares durante o dia e, consequentemente, alimentar as cargas durante a noite ou nos momentos onde a energia gerada não é sufi ciente. Geralmente são utilizadas baterias do tipo es-tacionárias de chumbo-ácido que possuem em média 2500 ciclos de vida quando a profundidade de descarga é de 20 % (ou seja, a bateria estará com 80 % da sua carga) e 1200 ciclos quando a profundidade de descarga é de 50 % (bateria com 50 % de sua carga). Isso nos garante um período entre trocas de baterias de aproximadamente 42 meses.

- Cargas: É o que, de fato, será alimentado pelo sistema. No caso de aplicações em segurança eletrônica, as cargas mais comuns são para câmera fi xa ou móvel, conversor de mídia (fi bra óptica), switch industrial e rádio.

Abaixo podemos observar uma montagem típica de um sistema de câmeras sem fi o alimentado por um sistema autônomo de energia so-lar. O controlador de carga e o banco de baterias, bem como a fonte do rádio, estão instalados na caixa hermética à prova de intempéries.

- Interação entre os painéis solares e banco de baterias:

Geralmente os painéis solares e o banco de baterias trabalham em conjunto para alimentar as cargas. Nas primeiras horas do dia, os painéis solares começam a gerar energia. No entanto, se a cor-rente gerada for menor que curva de procura que a carga exige, a bateria deverá contribuir.

A partir de um determinado momento da manhã a energia gerada pelos painéis solares supera a energia média procurada. A partir daí, os painéis solares não só atenderão à demanda exigida, como também seu excesso será armazenado no banco de baterias que começará a ser car-regado, recuperando-se assim da descarga da noite anterior.

Finalmente, durante a tarde, a corrente gerada diminui e qualquer diferença em relação à demanda será entregue pela bateria. Durante a noite, a produção é nula e todo o consumo vem do banco de baterias. Isso fi ca bastante claro quando se observam as curvas de procura e carga sobrepostas conforme abaixo:

- Pontos Importantes no dimensionamento:

Figura 2: Sistema de câmera PTZ sem fio alimentada por sistema au-

tônomo de energia solar

Módulo

Solar

Regulador

CargaBateria Carga

Figura 3: Curvas de procura e carga sobrepostas

- Tensão das cargas: É importante saber a tensão de todas as cargas envolvidas no sistema, dando preferência por compor o sistema com equipamentos com a mesma tensão DC. Isso eventa conversões des-necessárias que invariavelmente causam perdas e diminuem a efi ciên-cia da solução. Tipicamente, para aplicações de segurança, é convenien-te adotar 12 VDC como padrão.

- Potência real consumida pelas cargas: É importantíssimo saber a potência real consumida pelas cargas, pois existe uma diferença con-siderável da potência nominal (especifi cada nos catálogos) em relação àquela que é obtida efetivamente com a medição em bancada do consu-mo dos equipamentos. Qualquer Watt adicional encarece muito o custo total do projeto.

- Horas de utilização das cargas e Curva de Procura: Corresponde às horas diárias de utilização da referida potência. Multiplicando-se a potência pelas horas de utilização serão obtidos os Watts/hora requeridos pela car-ga ao fi m de um dia. No caso de sistemas de segurança que geralmente operam 24 horas por dia, a curva de procura é uma reta constante.

- Localização Geográfi ca da instalação (Latitude, Longitude e Altitude em relação ao nível do mar: O Brasil é um país com dimensões conti-nentais e a radiação média anual pode variar muito em função da locali-dade. Para ilustrar esta diferença vamos exemplifi car citando duas capi-tais: Curitiba e Fortaleza, detentoras do menor e maior índices médios radiação solar anual respectivamente.

Curitiba: 3.72 kW m2/dia | Fortaleza: 5.66 kW m2/diaEstes dados são muito importantes, pois vão infl uenciar diretamente

o dimensionamento da área do painel solar, o cálculo de baterias e tam-bém a inclinação do painel solar no momento da instalação. DS

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Artigos

Identificação segura

A influência do Alterações na íris, impressão digital e traços faciais resultantes da passagem de tempo podem interferirna leitura biométrica

por Gustavo Gassmann*

Para explorar a incidência do envelhecimento nesse méto-do de segurança é preciso dar ênfase nas três tecnologias biométricas mais populares atualmente: impressões digi-

tais, íris e características faciais. A biometria de íris torna essa parte do olho uma forma de identifi cação única. A textura da íris oferece um rico conjunto de padrões detectáveis que permitem reconhecer uma pessoa com precisão total. No entanto, surgem algumas inconveniências quando a íris se altera, por exemplo, quando a pupila está dilatada.

Também deve-se levar em conta que a íris é uma superfície tri-dimensional e isso faz com que a captura de imagem não contenha necessariamente os mesmos padrões identifi cáveis. Em adição a isso, vários fatores levam à dilatação da pupila, entre eles, o enve-lhecimento. Com o passar dos anos, as pupilas do ser humano se tornam menores (isso faz parte do processo natural do envelheci-mento), por isso, se uma pessoa se registra no sistema biométrico de análise de íris aos 15 anos, ocorreria uma mudança no tama-nho da dilatação com o passar do tempo, e isso afetaria a precisão da leitura. O mesmo acontece com a digital, pois ela muda com o passar dos anos devido à redução de colágeno nos dedos, o que faz com que as impressões fi quem mais “achatadas”, difi cultando o processo biométrico. O rosto também sofre mudanças com o pas-sar dos anos como, por exemplo, o crescimento das orelhas e do nariz. Isso pode causar erros quando a imagem atual é comparada à imagem registrada anteriormente.

A biometria de voz não é levada em conta, pois não é sufi ciente-mente distinta para diferenciar um indivíduo dentro de um grande banco de dados. Da mesma forma, a biometria dinâmica (de clique e assinatura) não foi considerada porque não está profundamente testada em casos de uso reais, além de sofrer um grande impacto com o passar do tempo, pode ser modifi cada de propósito pelo usuário para ocultar sua identidade.

Vale destacar que quase todos os traços analisados biometri-camente se alteram proporcionalmente de acordo com o passar dos anos, e por isso apenas os leitores que utilizam tecnologias complementares podem ser efi cientes em usuários de idade avançada. Todavia, existem no mercado leitores que utilizam mé-todos distintos para capturar a impressão digital, e é a combina-ção destas tecnologias que permite superar os obstáculos que surgem com a velhice.

Como proteger as soluções de biometria antes da passagem dos anos de seus usuários? No momento, a não ser que o registro das pessoas que utilizam a tecnologia seja feito periodicamente, é alta-mente difícil que os leitores reconheçam as alterações na biometria humana na medida em que envelhecemos. Porém, as diferentes marcas tecnológicas continuam trabalhando pata estar na vanguar-da de uma tecnologia que a cada dia ganha mais adeptos, tornando esse cenário cada vez mais possível. DS

* Gustavo Gassmann é Diretor de Vendas da HID Global no Brasil

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Artigos

infraestrutura de rede

A excelência

por Fábio Ricardo Ambrósio*

O Business Development Manager que nasceu para o ramo da tecnologia junto com o início das atividades da Beta Cavi no Brasil. Sendo um defensor apaixonado para in-

vestir no crescimento da empresa; fala sobre suas experiências e desejos para colocar a Beta Cavi no topo do mercado de cabos especiais no país.

Com efeito, o investimento sábio é um modo de vida. A arte das vendas atrelada a um produto de alta qualidade é a chave do sucesso.

O que eu quero dizer com isto? Grandes vendedores estão sempre pensando e à procura de oportunidades de vendas em tudo que fazem.

Caso em questão: Há cerca de pouco mais de um ano atrás, quando ainda fazia projetos de lei para um Deputado Estadual na Assembleia Legislativa de São Paulo, comecei a notar que a segu-rança no Brasil tinha grandes falhas não só no âmbito de policia-mento, mas também nas estruturas residenciais e comercias, as quais deixam a desejar quando é necessário recuperar uma ima-gem, por exemplo, em casos de invasão seguido de furto ou roubo.

Senti este problema na própria pele, quando precisei recuperar a imagem da placa de um carro quando invadiram a residência de meus pais e danifi caram o escritório do meu irmão no interior do Estado. Notei que poderíamos facilmente reconhecer a marca, mo-delo e cor do automóvel utilizado pelos meliantes, porém as câme-ras de videovigilancia não foram capazes de capturar a numeração da placa do veículo.

Fiquei me perguntando, se seria o problema as câmeras ou o ca-beamento? Realmente pode ser os dois, mas no caso em questão se tratava do sistema de cabeamento. Não adianta instalar uma câ-mera de alta resolução se o cabeamento não está apropriado para suportar a distância em que a câmera se encontra.

Existe um paradoxo no mercado brasileiro. Ao mesmo tempo em que investimos em um ótimo aparelho de TV e estamos acostu-mados a Alta Defi nição em nossas telas para ver nossos programas favoritos, esquecemos do perigo que ronda o exterior de nossas residências e estabelecimentos comerciais.

O custo da infraestrutura (tubulação, caixas de energia, alvenaria, etc.) é independente da qualidade do cabeamento que será utiliza-do. Estudos mostram que o uso de um cabo de maior qualidade é fator decisivo para o bom funcionamento do sistema e seu custo infl uencia de maneira insignifi cante sobre o custo global do projeto. Imagine ter que trocar todo o cabeamento após a estrutura pronta? Trocar uma camera é fácil, já o cabeamento seria desanimador.

Estamos acostumados a ver programas sobre a criminalidade ou mesmo fi lmagens nas redes sociais onde difi cilmente podemos reconhecer a face do meliante. Às vezes não conseguimos sequer defi nir o sexo do autor do crime. Tudo isso se deve à baixa qualida-de de luminância e crominância das imagens apresentadas pelas câmeras de CFTV que possuímos no país.

Por que esse problema acontece? Simples: a maioria dos consu-midores não entende de tecnologia, e se câmera “funciona”, está tudo certo. Mas nós, esepcialistas, sabemos que não está certo; a câmera deveria funcionar de acordo com as linhas que apresenta Fabio Ricardo Ambrósio é Business Development Manager da

Beta Cavi

em suas especifi cações. Não adianta instalar uma câmera de mil linhas se a imagem fi nal for de trezentas linhas.

O cabeamento deve ser considerado como parte integrante do equipamento, e não como uma opção barata, separada e sem im-portância. Hoje na area de videovigilancia, temos a possibilidade de utilizar novas tecnologias “FULL HD” para melhor defi nição de imagens, dentre elas HD TVI, HD CVI e A HD por exemplo.

É errado dizer isso, o brasileiro mudou, a criminalidade continua aumentando, e agora mais do que nunca, as pessoas estão se conscientizando de que a segurança de nossas casas, instituições públicas e comércios devem estar protegidas.

O que você pode fazer para vender um novo conceito?Quando você pensa em oportunidades fora do horário de trabalho, em atividades que lhe interessam, pergunte-se a si mesmo sobre o potencial empresarial daquilo que você está olhando.

Por exemplo, um grande parceiro comercial e visionário, vis-lumbrou o potencial no ramo das igrejas. Campo pouco explorado até mesmo pela nossa cultura, pois sempre acreditávamos que onde há Deus bandido não entra. Ledo engado senhores, temos notado o avanço da criminalidade até mesmo contra os templos de Deus! Seja católica ou protestante, as igrejas também preci-sam de proteção. Cheque mate! Eis que surge Church Tech Expo onde será apresentada “As principais soluções de segurança para Templos e Igrejas”.

É disso que eu estou falando, de empreendedorismo, de visão, de visionários! É colocar o que estava primeiramente na mente e nos papéis do autor, para a nossa realidade. Essa é a verdadeira defi nição de uma máquina de vendas à procura de calor. DS

Estudos mostram que o uso de um cabo de maior qualidade é fator decisivo para o bom funcionamento do sistema e seu custo influencia de maneira insignificante sobre o custo global do projeto

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SIA

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Trabalho SIA premia a atuação de lideranças regionais durante evento anual

por Eduardo Boni

A equipe Allegion receberá prêmios individuais do Comitê de Relações Governamentais da SIA

A SIA (Security Industry Association) premiou uma equipe de Allegion, que tem seu QG em Carmel, pelo trabalho duran-te o ano de 2015 com o título de Equipe de Polícia do Ano.

A equipe Allegion é formada pela Diretora de Assuntos Públi-cos Corporativos, Maria Pia Tamburri, diretor de Marketing Vertical, April Dalton-Noblitt, o Gerente de Desenvolvimento de Negócios, Terry Collins, a Gerente de códigos e Recursos Lori Greene e o Gerente de Desenvolvimento com o Governo Doug Otto.

O Comitê de Relações Governamentais da SIA vai entregar o prêmio de destaque do ano a cada um dos por seu esforço exem-plar e empenho de tempo, recursos e conhecimentos para orien-tar as atividades de relações governamentais que benefi ciam a indústria de segurança. A liderança da Allegion é um grande exem-plo das vantagens do aumento do engajamento dos membros através da SIA.

“A SIA realmente se benefi cia das contribuições dessa equipe de Allegion, que nos oferece a combinação de experiência nas relações governamentais combinada com a sua especialização em soluções eletrônicas e mecânicas de segurança”, disse Jake Parker, diretor de relações governamentais da SIA. “Eu externo meu agradecimento a eles por seu trabalho bem feito, e será uma ótima oportunidade para agradecer-lhes formalmente com o prê-mio da SIA”.

“A equipe de Allegion está extremamente honrada em rece-

ber o prêmio da SIA”, disse Dalton-Noblitt. “Estamos gratos pelo reconhecimento, pois reafi rma a nossa paixão e dedicação ao nosso setor, clientes e comunidades. Continuamos empenhados em assumir um papel de liderança na questão da segurança das escolas e no desenvolvimento de estratégias de ação para fazer esse trabalho. Gostaríamos de agradecer ao Comitê de Relações Governamentais da SIA por seus esforços, com o qual estamos ansiosos para continuar a nossa colaboração”. DS

Jake Parker, diretor de relações governamentais da SIA

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O maior encontro de Vendas e Marketing para o mercado de Segurança Eletrônica

Centro de Convenções RebouçasAv. Dr. Enéas de Carvalho Aguiar, 23 São Paulo - SP| Cep: 05403-000

#SejaÚnic

14 de Novembro

2015

Marcos Sousa

09h às 10h30Vendedores Extraordinários:Falando e Convencendo- O poder da palavra- Cativando os clientes

Palestrantes

Igor Pipolo

14h às 15h30Trabalho em equipe- Team Building- Colocar a mão na massa- Vista a camisa

Gustavo Cerbasi

10h30 às 12hTime is Money- Gestão do Tempo- Como trabalhar finanças com sua equipe- Toda a empresa deve produzir dinheiro

Luiz A. Marins Filho

16h às 17h30Os desafios de marketing e vendasnum mercado competitivo- Como encantar e surpreender clientes

Patrocinio Ouro

Patrocinio Bronze

Patrocinio Prata

Apoio

www.congressodigitalsecurity.com.br

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O maior encontro de Vendas e Marketing para o mercado de Segurança Eletrônica

Centro de Convenções RebouçasAv. Dr. Enéas de Carvalho Aguiar, 23 São Paulo - SP| Cep: 05403-000

#SejaÚnic

14 de Novembro

2015

Marcos Sousa

09h às 10h30Vendedores Extraordinários:Falando e Convencendo- O poder da palavra- Cativando os clientes

Palestrantes

Igor Pipolo

14h às 15h30Trabalho em equipe- Team Building- Colocar a mão na massa- Vista a camisa

Gustavo Cerbasi

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Luiz A. Marins Filho

16h às 17h30Os desafios de marketing e vendasnum mercado competitivo- Como encantar e surpreender clientes

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Agenda

Junho 2015Ciab Febraban16 a 18 de junho - São PauloO Ciab Febraban é o maior evento da América Latina para o setor financeiro, no que diz respeito à tecnologia e segu-rança de dados. Este ano, cerca de 200 empresas participarão do encontro, trazendo novidades que vão garantir a segurança dos siste-mas bancários e agências. www.ciab.org.br

IFSEC Internacional Birmingham16 a 18 de junho - LondresEste evento reune toda a rede de consumidores de segurança eletrônica. Entre eles estão os usuários fi nais que procuram pe-las mais recentes tecnologias e melhores práticas para prote-ger seus negócios; os instaladores e integradores, que chegam interessados em descobrir os melhores produtos para seus clientes e consultores que desejam atender a seus clientes ofe-recendo o que há de melhor em termos de tecnologia. E tam-bém os fabricantes e distribuidores interessados em educar ao mercado sobre as mais recentes tecnologias.Com mais de 40 anos de experiência e inovação, o IFSEC glo-bal tornou-se a um evento de máxima importância no setor de segurança global. O evento reúne mais de 25.000 visitan-tes e cerca de 650 expositores de mais de 100 países para discutir o futuro da indústria de segurança.http://www.ifsec.co.uk/

Security Canada West17 de junho - CanadáO Security Canada West é produzido e gerido pela Associa-ção de Segurança Canadense (Canasa) e há mais de 30 anos traz compradores e vendedores locais de costa a costa e internacionais ao país. O evento atrai milhares de participantes e expositores to-dos os anos, levando informações que aumentam o co-nhecimento dos participantes, com workshops e uma ex-posição completa das principais novidades do mercado de segurança eletrônica.www.securitycanadaexpo.com

Electronic Security Expo23 a 26 de junho - Estados UnidosA ESX é conhecida como um dos maiores eventos de segu-rança eletrônica dos EUA. A receita é bem simples: foco nas principais necessidades e motivações do mercado, como instaladores, e integradores, além da audiência formada por executivos seniores, gerentes do setor de segurança e tomadores de decisão. A preocupação com uma grade de seminários de alta qualidade também contribui para que os maiores profissionais do mercado participem desse evento.Entre os grandes players do mercado de segurança que já confi rmaram presença no evento estão Axis Communica-tions, Hikvision, Bosch, FLIR e Tyco, entre centenas de outras.www.esxweb.com

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Bom preço sem comprometer a qualidade: Alta resolução de 1.3 MP a 2 MP, 30fps@2MP/1.3MP, Vista de corredor (Rotação de 90°/270°), LDC (Correção de distorção de lente), Armazenamento de borda (micro SD/NAS), Suporte para áudio, Alcance de IR de 10/15m e Design compacto. Fale já com um Distribuidor Autorizado Samsung Techwin e adquira a linha que irá revolucionar o mercado.

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