digital security ed. 11 julho/2012

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ESPAÇO AÉREO TOTALMENTE PROTEGIDO CINDACTA II www.revistadigitalsecurity.com.br Referência em tecnologia para o mercado de segurança eletrônica Entrevista VANDERLEI RIGATIERI: “SÓ O TREINAMENTO CONSTANTE VAI GARANTIR NOVOS E MELHORES PROJETOS” Ano 2 N o 11 Julho/2012 772238 571102 9 11 ISSN 2238-5711

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A revista Digital Security é uma publicação que busca se diferenciar a partir de uma palavra: exclusividade.Nossa proposta é oferecer ao mercado de segurança notícias, análises, artigos e cases com objetividade e foco absoluto neste segmento. Para isso, contaremos com o auxílio de empresas e profissionais altamente especializados no assunto, que levarão à revista toda a sua experiência profissional, contribuindo para torná-la um veículo referencial neste setor.A proposta é levar ao leitor da Digital Security uma visão ampla deste mercado, com a cobertura dos principais eventos, lançamentos de produtos, artigos assinados por grandes especialistas de mercado, além de entrevistas com executivos das principais empresas do setor.Digital Security: foco em segurança, referência no leitor.

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Page 1: Digital Security Ed. 11 Julho/2012

ESPAÇO AÉREO TOTALMENTE PROTEGIDO

CINDACTA II

www.revistadigitalsecurity.com.br

Referência em tecnologia para o mercado de segurança eletrônica

Entrevista

VANDERLEI RIGATIERI:“SÓ O TREINAMENTO CONSTANTE VAIGARANTIR NOVOS E MELHORES PROJETOS”

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Editorial

Página 4

Ano 2 No 11 JuLho

Caminho renovável

Como é natural na história brasileira, grandes eventos temáticos ser-vem para - em boa parte dos casos – alertar a população sobre um assunto e fazer governo e empresas mostrarem as soluções de que

dispõem para o problema.Com o multimidiático Rio+20 não foi diferente. Mais uma vez, políticos, se-tor privado, integrantes de ONGs e intelectuais de vários setores se reuni-ram para discutir o que e como fazer para tirar o planeta do caos ecológico em que se encontra.Na base desse problema está a grande quantidade de resíduos eletrônicos produzidos no país, que con�gura hoje um quadro preocupante. Resultado direto da inovação tecnológica – e por isso mesmo, produzido em grande vo-lume, o lixo eletrônico também é uma realidade crescente no segmento de segurança eletrônica. Seria justo que estivesse presente no dia a dia dessas corporações na mesma medida em que �guram suas câmeras megapixels, monitores, DVRs e estruturas de cabeamento.Com a convergência digital a pleno vapor e sistemas analógicos sendo subs-tituídos por tecnologia IP, a questão do que fazer com equipamentos antigos vem à tona. A�nal, o que fazer com os equipamentos que são descartados?Sabe-se que a sua manipulação é complexa por ser um material entremeado por diferentes tipos de componentes. E os custos para se promover a recicla-gem dos equipamentos eletrônicos são historicamente altos, já que a triagem e o encaminhamento para reciclagem são bastante diferenciados.A resposta parece não ser simples. Prolongar a vida útil das antigas câmeras com dispositivos que melhoram imagem e evitam substituição imediata de todo o sistema por uma arquitetura estruturada pode ser uma boa escolha, mas não é de�nitiva. Por outro lado, pensar em alguma maneira de �nanciar essa reciclagem tam-bém parece bastante viável. Como fazer isso e em que nível as empresas de segurança estariam dispostas a arcar com as despesas é a questão que surge. Se levarmos em conta os eventos de segurança eletrônica, a resposta não será das mais animadoras. O foco extremamente comercial dessas feiras coloca em segundo plano (ou sabe-se lá em qual) qualquer possibilidade de discutir a questão. Realmente, não há espaço para se falar sobre o tema e as compa-nhias até hoje não aproveitaram tais oportunidades para debater e mostrar como funciona a sua política para combater o problema do lixo tecnológico.A questão extrapola o nível das empresas e chega ao governo federal. De acordo com dados da Organização das Nações Unidas divulgados em 2010, o Brasil é considerado o maior produtor per capita de lixo eletrônico entre os países emergentes. No entanto, apesar de os números indicarem uma ne-cessidade urgente de reverter as práticas de consumo, a Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS), aprovada pelo Governo Federal há dois anos, ainda não foi regulamentadaIndependente de quem deve tomar a iniciativa sobre esse processo, o mais importante é despertar a consciência ecológica dos se-tores público e privado, aproveitando o clima pós--Rio+20. Se isso acontecer, há chance de se fazer algo; se não, estaremos repisando sob um �asco de vinte anos chamado Eco-92.

Presidência & CEOVictor Hugo Piiroja

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Gerência GeralMarcela Petty

e. [email protected]

FinanceiroRodrigo Oliveira

e. [email protected]

Designer GráficaDébora Becker

e. [email protected]

Web DesignerRobson Moulin

e. [email protected]

SistemasWander Martins

e. [email protected]

MarketingIronete Soares

e. [email protected]

Editor e Jornalista ResponsávelEduardo Boni (MTb: 27819)

e. [email protected]

Publicidade – Gerente de ContasChristian Visval

e. [email protected]

ColaboladoresRicardo Miralha e Frans Kemper

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Digital Security Onlines. www.revistadigitalsecurity.com.br

Tiragem: 22.000 exemplaresImpressão - HR Gráfica

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Eduardo Boni

Editor

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Ano 1 No 1 SETEMBRO

Página 6

SONYParceria fortalecida e novos negócios

SAMSUNG TECHWIN Grupo aumenta presença no mercado de videovigilância

MILESTONE SYSTEMSIMS Research indica empresa como líder em software de gerenciamento de vídeo

AXIS COMMUNICATIONS Líder no mercado de câmerasde segurança

DIEBOLD Grupo tem novo vice-presidente executivo no setor de Segurança Eletrônica

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INDIGOVISION Funcionalidades para os operadores

AXIS COMMUNICATIONS Encoder robusto para ambientes hostis

SUPREMA Novo leitor de impressão digital IP

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CINDACTA IIBUSCA CONTÍNUA PELA PERFEIÇÃOO projeto de segurança do CINDACTA II foi pensado para não admitir falhas em sua execução. Para isso, os melhores pro�ssionais trabalham com tecnologia de última geração.

Sumário

24Vanderlei RigatieriVanderlei Rigatieri, diretor da distribuidora WDC Networks, fala nesta entrevista sobre ser o pioneiro na implementação de comunicação via rádio para centrais de segurança e como foi o caminho percorrido até hoje.

En

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Líderes e as melhores marcasSecuTech Tailândia 2012 atrai marcas líderes e programa com seminários diversi�cados oferece atualizações de mercado

Segurança pública bem aplicadaEquipamentos da Intelbras equipam centrais de videomonitoramento e garantem proteção para municípios do sul catarinense

Acesso geral aos gramados brasileirosMagnetic Autocontrol será distribuidora o�cial dos controles de acesso nos estádios em que serão disputadas as partidas da Copa do Mundo de 2014

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Ciab Febraban 2012 Ambiente em vigilância constante

ALPHA-DIGI Em busca de novos mercadosE

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EM PROFUNDIDADEVSaaS: O que vem por aí?

RONALD HAWKINSO desa�o do sucesso no mundo dos negócios

AGENDA

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LINHA DE CÂMERAS IP BYCONAGORA, MIGRAR PARA O IP FICOU MAIS FÁCIL!

Cada vez mais a vigilância por vídeo IP tem se tornado a opção preferencial para as aplicações de hoje. A l inha de câmeras IP, com a assinatura Bycon, chega ao mercado para completar o nosso portfólio de soluções. São diversos modelos que possuem excelente qualidade e cabem no orçamento de qualquer projeto. Há um modelo que certamente atenderá a sua necessidade seja para residências, pequenas e médias empresas, comércio e até uma planta industrial.

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Mercado

Página 8

Sony

A Sony realizou, em meados de junho, um novo encon-tro com integradores com o objetivo de divulgar sua política junto a esse público, além de fortalecer o con-

ceito de venda via distribuidores e apresentar ao grupo – em primeira mão, os próximos lançamentos da companhia para o segmento de segurança eletrônica.Cerca de 80 pessoas participaram do encontro a e puderam ver como atua a divisão de segurança eletrônica da empre-sa no Brasil. O grupo, além mostrar uma linha de produtos competitiva, também frisou os benefícios de ser um parceiro de negócios Sony.De acordo com o gerente de produto, Milton Souza, o mer-cado vai receber diversas novidades da empresa para o se-tor. “Entre as novas soluções os monitores de LCD de 21,5 e 24 polegadas, além das câmeras híbridas. Outra novidade é que, até o �nal do ano, vamos apresentar as câmeras que virão com uma nova geração de processadores”, a�rmou.Para o executivo, um evento desse tipo só acrescenta pon-tos positivos ao grupo. “Os resultados são muito bons, pois ajuda a consolidar a estratégia de trabalhar em parceria com os canais de integração, além de aumentar o conhecimento e con�ança em nossos produtos”.O encontro também contou com a presença de parceiros da empresa no segmento de distribuição como Anixter, WDC Networks, Delta Cable, CNT Brasil e Penta SNS, que tiveram a oportunidade de se apresentar ao público e falar sobre sua experiência como colaboradores da Sony do Brasil.

E NOVOS NEGÓCIOS

A Sony levou ao evento dezenas de integradores e apresentou as suas novidades para o setor de videovigilância, além da política de parcerias.

Samsung Techwin

O mercado de câmeras foi estimado em 1,451 bilhões dóla-res em 2011, segundo a IMS Research. Nele, a Samsung Techwin está ocupando o segundo lugar em termos de

fatia de mercado quando se fala em modelos analógicos e a quinta colocação em termos gerais.Este último ranking eleva a empresa para a sexta colocação ge-ral e aumenta a sua fatia de participação no mercado de 4,5 por cento em 2010 para 4,6 por cento em 2011.Um aumento semelhante foi observado no mercado de CFTV e de equipamentos de videovigilância, onde a Samsung passou da posição de número 10 com 2,1 por cento do mercado em 2010 para a posição de número nove em 2011 com uma quota de mercado de 2,5 por cento.“A tecnologia da Samsung Techwin e o apoio ao cliente tem pro-porcionado oportunidades sem precedentes para o crescimento e continua a facilitar a maior penetração no mercado das Américas”, disse Frank De Fina, vice-presidente de Vendas e Marketing sênior da Samsung América do Norte. “Um portfólio de produtos como

forte valor agregado reforça o valor e desempenho do grupo para os nossos parceiros revendedores e usuários �nais.”“A Samsung tem obtido muitos sucessos, enquanto continu-amos a nos adaptar para conduzirmos os negócios de forma a atender às novas necessidades do mercado. Nós também adotamos uma postura mais agressiva e uni�cada na forma como desenvolvemos novos produtos e os colocamos no mercado. Quando combinado com o poder da marca Sam-sung, isso nos dá uma vantagem adicional que ajuda a ga-rantir um crescimento contínuo nas Américas “, disse De Fina.

PRESENÇA NO

De Fina: “A tecnologia da

Samsung e o apoio ao cliente tem proporcionado

oportunidades sem precedentes para

nosso crescimento”

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Mercado

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Milestone Systems

INDICA EMPRESA COMO LÍDER EM

SOFTWARE DE

Numa análise do mercado de video vigilância de 2012 feito pela IMS Research, a Milestone Systems man-tém a sua posição como o fornecedor número um em

termos globais para o mercado de software de monitora-mento de vídeo.A pesquisa da IMS Research, que destaca o mercado mundial de equipamentos de video vigilância e CFTV. Os resultados são baseados em dados de 2011. Ele contém informações comple-tas sobre todos os fornecedores que oferecem componentes de vídeo analógicos e digitais, como câmeras de vigilância, soluções de gravação e codi�cadores de vídeo, entre outros. As previsões da IMS Research na edição 2012 indicam que, apesar da economia incerta e fraca, o mercado mundial de equipamentos de videovigilância vai crescer mais de 12% em 2012. As vendas de câmeras de vigilância da rede projetam um aumento de aproximadamente 40% da receita de vendas globais para cerca de 60% em 2016. Isto ilustra ainda mais o progresso contínuo da tecnologia IP tomando lugar da tecno-logia tradicional de CFTV para vídeo monitoramento.“A Milestone Systems manteve a posição de número um mundial na categoria de software VMS em 2011. Além de manter sua posição como o fornecedor líder de software de monitoramento de vídeo, a empresa também cresceu mais rápido do que o mercado total de VMS naquele ano, registrando 22% de crescimento anual de receita contra aproximadamente 17% de crescimento no ano anterior”, diz Gary Wong, analista sênior da IMS Research.

A edição 2012 do relatório de previsões IMS Research obser-vou um crescimento de mais de 12% para este ano. As ven-das de câmeras de vigilância da rede projetam um aumento de aproximadamente 40% da receita de vendas globais de segurança da câmara em 2011 para cerca de 60% em 2016. Isto ilustra ainda mais o progresso contínuo da tecnologia IP frente a abordagem tradicional para CFTV videovigilância.

Mercado sem crise“A tendência em curso do analógico para a videovigi-lância em rede permanece inalterada, no entanto IMS Research avançou sua previsão para o ponto de in�exão (onde receita de equipamentos de vídeo vigilância em rede ultrapassa as vendas de equipamentos analógicos de vídeo vigilância) até 2013. Este acontece devido à aceleração da demanda de vigilância de vídeo em rede”, a�rma Gary Wong.O presidente e CEO da Milestone, Lars Thinggaard, dis-se que através de uma ambiciosa estratégia e execu-ção, a empresa vem mantendo grande progresso para a indústria como um todo. “Nós sempre ouvimos as demandas de mercado e exploramos as novas formas de usar o software de vídeo como o ponto central das instalações de segurança. A Milestone está determina-da se manter a liderança desse mercado, com escritó-rios adicionais abertos em todo o mundo para atender a nossos parceiros e clientes”.

Lars Thinggaard, CEO da Milestone: “Estamos determinados a se manter na liderança desse mercado, através de escritórios adicionais abertos em todo o mundo”.

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Mercado

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Axis Communications

A Axis Communications, criadora da câmera IP, alcan-çou a posição de líder no mercado de câmeras de monitoramento. A escalada no ranking foi con�rma-

da pelo mais recente estudo sobre equipamentos de video-monitoramento e CFTV realizado pela empresa de pesquisa de mercado IMS Research.Na categoria de câmeras de monitoramento, que inclui câme-ras analógicas e IP (também chamadas “digitais” ou “em rede”), a Axis conquistou a posição número 1 global, em comparação com a posição número três indicada no relatório anterior da IMS. Considerando-se exclusivamente o mercado de câmeras IP, a Axis manteve a liderança.“Esse relatório con�rma nossas estimativas de ganho de par-ticipação de mercado no ano passado, quando tivemos um crescimento global de 33%”, a�rma Ray Mauritsson, presidente e CEO da Axis Communications. “Conseguimos fortalecer nossa posição com a continuidade da estratégia baseada em três pila-res: lançamento de produtos inovadores de vídeo em rede, uma rede de parceiros bem desenvolvida e expansão global”.De acordo com o IMS Research, as vendas de câmeras de rede em 2016 representarão aproximadamente 60% do total de ven-dos equipamentos de vigilância em todo o mundo, em com-paração com aproximadamente 40% em 2011. Essa virada na proporção revela a velocidade de migração do analógico para o digital – um processo iniciado em 1996, quando a Axis Commu-nications criou a câmera IP.

NO MERCADO DE DE SEGURANÇA

Ray Mauritsson: Posição fortalecida com estratégia de lançamento de

produtos inovadores, desenvolvimento de parcerias e expansão global

Em todo o mundo, o mercado de videovigilância, que somou US$ 10,5 bilhões em 2011, deve chegar a US$ 20,5 bilhões em 2016.“A IMS Research prevê um crescimento forte e de longo prazo para produtos de vídeo em rede, com um crescimento anual médio de 25% nos próximos anos. Essa estimativa está em conformidade com nossa própria previsão”, observa.

Presença no BrasilA Axis Communications possui escritório no Brasil desde 2008, com um time de 30 colaboradores. Através de dis-tribuidores e uma ampla rede de integradores, a Axis tem fornecido câmeras para projetos que garantem maior se-gurança para a população, como a instalação de câmeras para monitoramento urbano nas cidades de Recife (PE), Manaus (AM) e Serra (ES), que ajudam o Governo no com-bate ao crime e na prevenção de atos criminosos. No país, a empresa assinou projetos em todos os seg-mentos do mercado, como transportes (Metrô de São Paulo), �nanceiro (Banco do Nordeste), industrial (Usina Alta Mogiana, Grupo Couroquímica), portos e aeroportos (Aeroporto dos Guararapes), hospitais (Hospital Israelita Albert Einstein), educação (Universidade de Brasília, Es-colas Municipais de Peruíbe), presídios (Complexo Peni-tenciário de Viana, Penitenciária Francisco Hélio Viana de Araújo), shoppings e escritórios.

Diebold

TEM NOVO

NO SETOR DE ELETRÔNICA

A Diebold anunciou o nome de Tony Byerly como novo vice-presidente executivo no setor de segurança ele-trônica. Entre as tarefas de Byerly está a condução

dos negócios da empresa no setor de segurança eletrônica e execução de suas estratégias de crescimento do setor em todos os mercados.O executivo vem da Stanley Convergent Security Solutions (CSS), uma divisão da Stanley Black and Decker, onde atuou recentemente como presidente e COO. Durante seu período frente à empresa, a Stanley CSS cresceu e se tornou o se-gundo maior provedor de segurança eletrônica na América do Norte. Antes de seu trabalho na Stanley, ele acumulou mais de 20 anos de experiência à frente de diversas empre-sas do segmento de segurança, como ADT / Tyco Internatio-nal, Honeywell Security Monitoring (HSM), Ameritech, SBC Global Communications e SecurityLink, entre outras. “Estou con�ante de que a experiência de Tony como um lí-

der da indústria de segurança será útil e vai nos permi-tir reforçar, melhorar e expandir nosso negócio”, opinou Thomas Swidarski, presidente e CEO da Diebold. “A se-gurança eletrônica tem um per�l de crescimento atrativo e estamos empenhados em fazer os investimentos neces-sários fortalecer a marca na América do Norte e expandir o modelo global. Ao alavancar nosso modelo de serviços integrados, mostrando nossa presença no espaço bancá-rio e as conquistas recentes dentro do ambiente de se-gurança eletrônica, acreditamos que vamos agregar valor aos clientes por muito tempo”.

Swidarski, da Diebold: confiança na equipe para aumentar presença no mercado de

segurança eletrônica.

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Produtos e Serviços

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IndigoVision

A IndigoVision acaba de lançar um novo teclado de vi-gilância, que simpli�ca as operações das câmeras e agiliza a troca entre imagens ao vivo e gravadas. O

novo teclado oferece aos operadores uma interface intuitiva e recursos de revisão de gravação que irão diminuir o tempo de resposta a incidentes.Para o operador, um teclado com diversas funcionalidades, con�ável e fácil de usar faz toda a diferença entre uma boa e uma excelente resposta do sistema de segurança – além de ser indispensável para resolver incidentes rapidamente. O novo teclado foi projetado para funcionar perfeitamente integrado à solução completa de vídeo IP da IndigoVision. Ele permite que os usuários reproduzam um incidente e de-pois voltem para a imagem ao vivo, tudo de maneira rápida e a partir do mesmo teclado. Isso elimina a necessidade de

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mudança para os controles baseados no PC para rever uma gravação.Com um design moderno e robusto, que inclui um mo-nitor de LCD, o teclado da IndigoVision oferece recursos completos de comando e controle, com feedback visual interativo. O layout simples e o monitor interativo facili-tam a seleção de câmeras, além de permitir a visualização de seleção de painel, enquanto o joystick garante o con-trole preciso das câmeras PTZ.O teclado oferece recursos aprimorados, incluindo supor-te para reprodução com a mais recente versão SMS4TM, além de ter sido projetado para replicar os controles de matriz do CFTV analógicos tradicionais. A interface sim-ples e amigável ajuda os operadores na mudança do mo-nitoramento analógico para o IP.

Teclado com diversas funcionalidades garante o

melhor desempenho

PARA OS

Axis Communications

ENCODER PARA AMBIENTES

A Axis Communications, criadora da câmera IP e líder mundial em videomonitoramento em rede, acres-centou a sua família de codi�cadores de vídeo o

AXIS Q7424-R, que permite uma migração �exível de câ-meras analógicas para um sistema de videomonitoramento baseado em IP em condições desa�adoras. O novo codi�ca-dor de vídeo é ideal para aplicações exigentes como moni-toramento de tráfego, monitoramento urbano, aeroportos e estações de metrô. De acordo com o gerente técnico da empresa na América do Sul, Sérgio Fukushima, o novo lançamento faz parte de uma nova linha de codi�cadores de vídeo mais acessíveis e de excelente relação custo-benefício. “O lançamento do Co-di�cador de Vídeo AXIS Q7424-R é um passo à frente graças a sua versatilidade e robustez. O novo encoder, resistente a condições adversas como vibrações, impactos e tempera-turas extremas, oferece aos clientes uma alta �exibilidade”, a�rma. “Esse acréscimo é um excelente complemento para nosso portfolio de codi�cadores de vídeo, oferecendo aos clientes um codi�cador de vídeo robusto adequado para uma ampla variedade de aplicações difíceis”. O AXIS Q7424-R codi�ca de uma a quatro fontes de vídeo analógico e tem uma performance que garante ao usuário os benefícios de uma tecnologia de vídeo em rede pro�ssional. O novo encoder suporta características importantes de um sistema de monitoramento IP, como H.264 e Motion JPEG, áu-dio bidirecional, armazenamento de borda com slot de cartão de memória SD/SDHC embutido e Power over Ethernet (IEEE 802.3af). Além disso, dispõe de um slot SFP de 1 Gbps para conexão de �bra, bem como uma porta Ethernet.

Funções avançadas e ambiente críticoO AXIS Q7424-R oferece capacidades avançadas de ge-renciamento de eventos com características de vídeo in-teligente embutida como alarme de adulteração, detecção de movimento e detecção de áudio, além do suporte para aplicações do AXIS Camera Application Platform em um canal de vídeo. O encoder ainda inclui suporte para pan, tilt e zoom, permitindo o controle de câmeras analógicas PTZ. Para uma interface de rede ainda mais �exível, o AXIS Q7424-R pode ser usado junto com o switch conver-sor de mídia AXIS T8604, oferecendo dois slots SFP e duas portas Ethernet. Além disso, o equipamento conta com o suporte do sof-tware de gerenciamento de vídeo AXIS Camera Station, e a mais ampla base de softwares da indústria através do programa Application Development Partner, da Axis. O codi�cador de vídeo possui interoperabilidade de acordo com os padrões ONVIF para interoperabilidade de produ-tos de vídeo em rede. O novo codi�cador de vídeo foi projetado especi�camente para funcionar em ambientes difíceis e atende ao padrão norte-americano NEMA TS-2 para temperatura, vibração e impacto. O AXIS Q7424-R opera em temperaturas varian-do de -40° C a +75° C.

AXIS Q7424-R: migração flexível de câmeras

analógicas para videomonitoramento IP

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Produtos e Serviços

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Suprema

DE IMPRESSÃO DIGITAL IP

ASuprema lança o BioEntry W, um leitor de impressão digital IP com estrutura resistente ao vandalismo e à prova d’água. Com a robusta estrutura e certi�cado

de proteção IP65/IK08, o BioEntry W foi projetado para ser instalado ao ar livre e ambientes agressivos.O equipamento apresenta várias características premiadas do algoritmo de impressão digital Suprema, repletas de itens inovadores. Para instalações ao ar livre, o carro-chefe BioEntry Woffers tem proteção contra poeira e água, apre-sentando estrutura IP65 certi�cada para suportar de -20 graus a 50 graus. O BioEntry W também apresenta estrutura certi�cada IK08 à prova de vandalismo, que protege até 5 joules de impacto. O dispositivo é uma caixa robusta, feita de resina resistente Lexan e sua espessura externa é o dobro dos leitores de acesso comuns.O BioEntry W tem fácil instalação e conectividade de rede TCP / IP e BioEntry W PoE (Power over Ethernet) com con-trole de acesso porta-a-porta por meio de cabo CAT 5/6 única para a rede.

O projeto de BioEntry foi feito para sa-tisfazer tanto os aspectos estéticos como práticos. Possui pontilhado 3D na parte frontal, indicadores de LED multicolori-dos e acabamento em prata metálico. Medindo 172 milímetros de altura e 50 mm de largura, o dispo-sitivo é concebido para caber perfeitamente em vários tipos de instalações.Além disso, o BioEntry é totalmente compatível com a Biostar, um sistema de controle de acesso IP da Suprema que está cada vez mais centrada no de-senvolvimento do “sistema de controle baseado de acesso baseado em IP distribuído para responder às tendências e necessidades da indústria de seguran-ça. Junto com seu sistema de controle biométrico de acesso existente, o W BioEntry ampliará a escolha do cliente na elaboração de seu controle de acesso, especialmente para instalações ao ar livre e ambien-tes extremos.

BioEntry W: impressão digital IP e resistente a vandalismo e

intempéries do clima.

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Ciab Febraban 2012

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Evento

Integrando vários conceitos sobre proteção, o Ciab Febraban reuniu especialistas em ques-tões bancárias e algumas de suas soluções para garantir segurança física e de dados ao sistema de bancos do país.

Por Eduardo Boni

Ambiente em

Poucos ambientes inspiram tantos cuidados com segu-rança quanto o setor bancário. E aqui, não podemos nos prender apenas ao que se conhece por segurança eletrô-nica. São várias as soluções para muitas situações.

Foi essa abrangência que a 22ª edição do Ciab Febraban, maior congresso latino-americano dedicado à área de TI do se-tor �nanceiro, demonstrou durante os dias 20 e 22 de junho, no Transamérica Expo.

O evento reuniu 149 empresas - muitas ligadas a outros seg-mentos do setor bancário, e outras que levaram ao encontro so-luções típicas de segurança, em que o elemento eletrônico (câ-meras, leitores biométricos e outros) contribuem para garantir a proteção de ambiente e dos próprios clientes das agências.

No congresso, o tema também foi um dos destaques, como �cou comprovado com o aumento da segurança nos bancos e caixas eletrônicos através da substituição do acesso por senhas pela identi�cação digital.

Entre as empresas que apresentaram suas soluções para o mercado de segurança eletrônica estava a Hisco. O grupo levou ao evento o sistema Dedalus, um software projetado para preve-nir roubo e assaltos a bancos. O maior diferencial é a disponibili-dade 24 horas de uma central inteligente, que monitora todos os sistemas de segurança do banco. Além disso, esse sistema pode ser integrado com sistemas de DVR e centrais de alarme, fechadu-ras de retardo e de cofre, além de sistemas biométricos.

No evento, foi apresentado um modelo de controle de aces-

so, que liberava acesso por meio de cartão, impressão digital ou reconhecimento facial. “No segmento bancário, esse tipo de equipamento pode ser instalado em salas que antecedem o co-fre forte da agência e salas com documentação. Também é possí-vel fazer a cobertura dos ATMs com esse equipamento”, explicou Italo Gomes, do grupo Telepac.

Gomes lembrou que, no caso do desligamento de qualquer sistema de segurança fora de hora, acionamento suspeito ou defeito nos equipamentos, a central de monitoramento é infor-mada por diversos canais de comunicação e os pro�ssionais podem acionar remotamente outros sistemas de proteção do patrimônio.

Segurança plenaOutra empresa que levou soluções de segurança eletrônica à Ciab foi a Prosegur. O grupo mostrou a tecnologia alemã Fa-ceVACS, que reconhece pessoas com precisão, independen-temente das variações facias. A solução, desenvolvida em parceria com a BrScan/Cognitec, é baseada em um modelo matemático robusto.

Conforme explicou Marcos Flohr, da Br Scan, esta tecnolo-gia manipula o posicionamento, a variação de idade e mudan-ças como um novo estilo de cabelo, óculos ou alterações de iluminação temporária.

“A partir de uma câmera de vídeo é possível analisar uma imagem e identi�car rostos e transformá-los em um número

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Ciab Febraban 2012

Evento

O sistema Collect Bio foi o destaque apresentado pela Akiyama Identificação

matemático. Uma vez encontrado o número, ele traz a foto de cadastro e a foto de tempo real. Com esse sistema, é possível reconhecer até 12 pessoas simultaneamente numa base de 400 mil faces em um segundo”, explica Flohr.

O executivo lembra que esse sistema pode ser utilizado para fazer o reconhecimento facial de clientes VIPS ou mesmo de funcionários do banco autorizados a circular por áreas restritas, como a Tesouraria.

Outra vantagem, segundo Flohr, é que essa tecnologia ajuda a prevenir um dos problemas mais comuns no setor bancário, a “Saidinha de Banco”, graças ao cadastro de todos os clientes que entram na agência. “Como as imagens das agências são guar-dadas separadamente, é possível fazer o cruzamento de dados para identi�car uma pessoa que apareça nas imagens em dois locais diferentes. Se ela for identi�cada numa terceira agência, é possível disparar um alarme interno indicando que pode ser um golpe”, detalha.

O executivo lembra que esse sistema de reconhecimento fa-cial também pode ser utilizado para coibir fraudes no ATM. “O sistema pode identi�car, por exemplo, que o titular do cartão não é o mesmo que está fazendo a retirada do numerário. Para isso, os caixas eletrônicos devem ter uma câmera que fará a cap-tura da face e o seu reconhecimento”, esclarece.

Assim como em outros segmentos do mercado, também é possível utilizar o sistema como uma ferramenta de marketing. “Com esse sistema é possível identi�car a faixa etária e a por-centagem de homens e mulheres ou aposentados que utilizam os serviços de determinada agência. A partir daí, é possível tra-çar uma estratégia para atender de forma diferenciada a cada um desses públicos” comenta.

A Prosegur também aproveitou o evento para demonstrar no-

O Espaço Inovação apresentou empresas com projetos modernos para o setor bancário

Detalhe do estande da Akiyama Identificação, no Ciab Febraban

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Evento

sendo menos de um minuto por cartão. Para maior segurança, ela pode codi�car tanto a tarja magnética quanto o chip, com ou sem contato, na hora da impressão. Além de trava mecânica, nesse pro-cesso todo os cartões são protegidos por fechaduras eletrônicas.

“Os problemas com fraudes bancárias atingem tanto as ins-tituições, que por lei são obrigadas a ressarcir o dinheiro ‘rouba-do’ do consumidor, quanto o próprio cliente, que tem seu cartão bloqueado e precisa aguardar, por vezes, semanas ou meses, pela devolução desta quantia. A entrega imediata do cartão de crédito evita não só casos como esse, mas também a prevenção da imagem da marca, que pode ser abalada por questões de segurança”, a�rma Gassmann.

Descarte responsávelUma das grandes preocupações dos bancos atualmente é o des-carte dos consumíveis, onde são guardadas todas as informa-ções do cartão e do seu proprietário durante a impressão. Em sua grande maioria, os bancos possuem grande cuidado com o descarte desses materiais, porém, o funcionário ainda pode fa-zê-lo de forma inadequada, deixando o material usado no lixo ou esquecido em outro local. Deste modo, qualquer pessoa pode ter acesso as informações contidas nos consumíveis.

Com a impressora HDPii, o usuário tem a opção de apagar as informações contidas nos consumíveis antes de serem descar-tados. “Muitas organizações ainda registram problemas com o descarte dos consumíveis por conter todas as informações do cartão. Com a possibilidade de apagar estas informações, mes-mo que este material caia em mãos erradas, a instituição não corre o risco de fraude, como clonagem do cartão ou uso indevi-do das informações”, a�rma Gassmann.

ATMs com vários níveis de segurançaA empresa norte-americana Lumidigm, em parceria com a Die-bold e Griaule, anunciou a implantação de sensores de impres-

O IOM Passport foi a solução apresentada pela Akiyama para identificar pessoas de forma rápida e segura em locais de grande movimentação

vas soluções para os bancos, como o ATM e o modelo de Agên-cia Integrada, na qual o a Prosegur assume a gestão total da segurança da agência.

HID aposta em criptogra�a A HID levou à Ciab Febraban um conjunto de impressoras que têm como objetivo facilitar a impressão especial para cartões de crédito – como a Fargo 500 e a HDii. O principal diferencial das impressoras é que, além de fazer a impressão dos dados pessoais do cliente, pode também criptografar o chip de contato.

De acordo com Gustavo Gassmann, diretor de vendas da HID no Brasil, o modelo HDii é especí�co para a área �nanceira , tem alto nível de segurança e certi�cação EMV (um padrão que de�-ne uma série de regras a respeito das modalidades de operação dos cartões de crédito com chip) entre as suas características físicas e elétricas.

“A impressão instantânea de cartões de crédito fornece às instituições �nanceiras e ao varejo a possibilidade do cliente ter seu cartão ativado ainda na agência, no mesmo momento em que é solicitado, evitando deste modo possíveis problemas com extravio ou roubo de cartões e aumentando o índice de ativação para praticamente 100%, uma vez que grande parte dos cartões enviados por correio acabam não sendo ativados”.

A impressora e codi�cadora HDii imprime até 69 cartões por hora,

A Hisco demonstrou o Dedalus, um equipamento que pode ser integrado a sistemas de DVRs e de biometria e centrais de alarme para monitorar todo o ambiente de uma agência

Gustavo Gassmann, da HID: A HDPii é capaz de imprimir até 69 cartões por hora, codificando tanto a tarja magnética quanto o chip, com ou sem contato. Nesse processo de impressão, os cartões são todos protegidos por fechaduras eletrônicas.

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Evento

são digital nos caixas eletrônicos de um dos maiores bancos es-tatais brasileiros. A Diebold Brasil forneceu os caixas eletrônicos e a Griaule, o software de apoio.

A ideia era oferecer aos clientes uma maneira fácil e segu-ra de acessar suas contas e funcionasse de forma ininterrupta. Com o leitor de impressões digitais da Lumidigm isso foi pos-sível, e agora é possível fazer movimentações com um simples toque da impressão digital.

A tecnologia de imagem multiespectral oferece boa leitura da impressão digital, enxergando tanto a camada super�cial da

pele como uma segunda camada mais profunda da ponta dos dedos sob quaisquer condições. Dessa forma, a biometria não será mais con�nada na sala dos fundos, para o controle interno.

“Para fazer a retirada do dinheiro, os correntistas terão sim-plesmente de inserir seu cartão e colocar o dedo no leitor de im-pressões digitais, com toda comodidade. Nenhuma senha será necessária, nem treinamento, já que o procedimento foi total-mente facilitado”, explica Carlos Alberto Pádua, vice-presidente de Tecnologia da Diebold.

No estande da empresa, um dos destaques era a ATM Opte-

Carlos Hirochi, do setor de desenvolvimento da Akiyama: “Os equipamentos de biometria por iris oferecem um dos siste-mas de segurança mais completos do mercado”.

O RapID CAM é um dispositivo móvel com velocidade de captura e validação para identificar pessoas

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Evento

va 630 – que entre outros dispositivos de segurança conta com sistema de biometria dupla, reciclador de notas e módulo de depósito. Este sistema biométrico é capaz de reconhecer tanto impressões digitais como as faces dos clientes.

O modelo de ATM Opteva 610AE, desenvolvido em parceria com a TecBan (empresa que administra a Rede Banco24Horas) era mais uma novidade da Diebold. Trata-se de um caixa eletrô-nico capaz de proteger o dinheiro em caso de explosões com di-namite. A solução encontrada pela companhia valeu-se da teoria da dissipação da energia produzida no momento da explosão.

“Graças a essa nova solução, as cédulas estão protegidas.Infelizmente o equipamento será destruído, mas ninguém terá acesso ao dinheiro. Além disso, o nível de impacto vai liberar tinta nas notas com uma substância que penetra nas �bras do papel e não sai, nem com água e nem com solventes. Todos os testes comprovaram que encontramos uma solução e�ciente e com o melhor custo benefício do mercado”, enfatizou.

A companhia mostrou também um sistema integrado de segu-rança voltado para antessalas de agências e ambientes monitora-dos. A solução estava integrada com os sensores dos terminais dos caixas eletrônicos e sísmicos, entre outros, que permitiam obter in-formações precisas do que estava acontecendo em cada terminal com a possibilidade de acessar a imagem do local em tempo real via CFTV. “A partir dessas informações importantes, as centrais de monitoramento podem acionar o policiamento e disparar o entin-tamento das notas, além de travar as portas e abrir um canal de comunicação com o local invadido, entre outros artifícios”.

De acordo com Juan Carlos Tejedor, diretor comercial da Lumi-digm na América Latina, a empresa já está implantando a tecno-logia em dois importantes bancos brasileiros e deve aumentar o volume de negócios com o mercado �nanceiro no país ao longo deste ano. “O Brasil leva tão a sério a questão de segurança quan-to nós, que fabricamos sensores biométricos que geram imagens multiespectrais. Na prática, signi�ca que qualquer pessoa pode ser identi�cada através de suas digitais, independentemente das condições do tempo ou do desgaste da pele”, diz o executivo, para quem a memorização de senhas e todo tipo de fraude provenien-te desse sistema de segurança estão com os dias contados.

Biometria a serviço da segurançaA Fujitsu, fornecedora líder de soluções corporativas baseadas em tecnologia da comunicação e da informação para o mercado global, anunciou o desenvolvimento do sensor de autenticação baseado nas veias da palma da mão capaz de ser implantado em tablets. Ao atualizar o design da tecnologia com novos sensores de imagem e outros componentes ópticos, a Fujitsu conseguiu reduzir a espessura do novo sensor para a 5 mm.

O equipamento conserva a performance de autenticação da tecnologia existente ao mesmo tempo em que reduz a espessura pela metade em comparação aos modelos atuais. Isso também facilita o uso em dispositivos móveis, tais como tablets e slate PCs, que estão se tornando cada vez mais “magros”, e ajuda a ampliar o leque de aplicações para autenticação baseada nas veias da palma da mão. Agora, mais clientes poderão executar autenticação segura com operações simples.

Outra empresa que participou do Ciab Febraban demonstran-do soluções de segurança – sobretudo biometria e controles de acesso, foi a Akiyama Identi�cação.

A empresa paranaense mostrou durante a feira diversos pro-dutos – entre eles seu carro-chefe, o kit de cadastramento Col-lect Bio, com o qual é possível fazer a captura da digital e da

assinatura, além da foto. De acordo com o técnico da empresa Ildefonso Wasilevski é possível mesclar essas informações num banco de dados para fazer a identi�cação. E tudo pode ser feito de acordo com a necessidade do cliente. “Nós podemos integrar o sistema para diversos �ns, como bancos, academias e outros tipos de atividade. O que muda é apenas a interface e a forma de gravar os dados”, explica.

O sistema possui uma câmera fotográ�ca para captar imagens em alta resolução e permite a visualização da imagem em tempo real. O conjunto é integrado ainda com o Real Scan D, um sistema de captura de impressões digitais por rolagem com um sistema antifraudes. Faz parte do Collect Bio um sistema que grava as as-sinaturas em tempo real e gera imagens em formatos GIF e JPEG. “Esses sistemas todos servem para fazer uma análise comporta-mental da pessoa quando ela faz uma assinatura, como os pontos de maior pressão. No caso das digitais, o Real Scan captura todas as �ssuras da digital, o que evita erros”, completa.

O estande da empresa também apresentava uma solução de biometria por leitura de íris formada por dois equipamentos: o IOM RapID-CAM e o IOM N Glance, uma solução usada pelo exército norte-americano. De acordo com Carlos Hirochi, do setor de desenvolvimento da Akiyama, a leitura de Iris é um dos mais completos sistemas de identi�cação porque atende a todos os re-quisitos de biometria. “A íris praticamente não se modi�ca, dife-rentemente da face ou impressão digital, que pode gerar fraudes”.

O RapID CAM é um dispositivo móvel com velocidade de cap-tura e validação para identi�car pessoas. “A partir dessa tecno-logia, a nossa parceira desenvolveu todo o produto de biome-tria para a abertura de catracas e um portal de identi�cação. A grande diferença dessa solução é a falta de contato e aproxima-ção com os dispositivos. Pode ser usado em vários segmentos, como bancos e aeroportos”, �naliza.

A Prosegur mostrou a tecnologia alemã FaceVACS, que reco-nhece pessoas com precisão, independentemente de variações na face, como óculos, cor de cabelo e variações de iluminação.

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ALPHA-DIGI

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Evento

Ao assumir a distribuição exclusiva da empresa norueguesa Witelcom, especializada em trans-missão via rádio, a Alpha-Digi amplia leque de produtos e abre novas frentes de negócios.

Por Eduardo Boni

Em busca de

A distribuidora Alpha-Digi fechou acordo com a Witelcom, fabricante de sistemas de rádios e antenas, para ser a nova distribuidora da marca norueguesa no país. O anúncio da parceria foi feito no dia 3 de julho, na sede da

Alpha-Digi, em São Paulo.Estavam presentes no encontro o CEO da Witelcom, Ove Brats-berg, Sérgio Menke Coimbra, sócio-diretor da Alpha-Digi, Heitor Nogueira, diretor da Witelcom Bussiness Development Brasil, braço da Witelcom no país e Genésio Neto, gerente comercial Alpha-Digi Telecom.De acordo com Sergio Menke, a parceria com a Witelcom vem am-pliar ainda mais o leque de opções que a empresa passa a oferecer aos seus integradores. “É uma união que nos dá �exibilidade na implementação de projetos, já que a combinação das tecnologias wireless com IP é uma união perfeita para realizarmos projetos cada vez mais competitivos”.Para o executivo, o fato de a Witelcom ter se mobilizado para mon-tar um escritório no Brasil mostra que a empresa enxerga o poten-cial do mercado no país. “Com essa estrutura nós podemos fazer muito mais do que vender produtos; podemos fazer todo o proces-so que inclui oferecer tecnologia e também dar apoio aos nossos integradores na elaboração de um projeto, sempre em parceria com Witelcom”, planeja.Dentro dessa nova parceria estão outros projetos, que vão além da comercialização de produtos. Segundo Menke, faz parte da parce-

ria trabalhar para oferecer certi�cações e apoio ao integrador, além de trabalhar uma política de canais adequada para tornar o grupo competitivo nesse mercado.Heitor Nogueira, que agora representa a empresa no país, explicou que a marca está presente no país desde 2009 e que o crescimento da demanda pelos produtos no Brasil motivou a abertura do es-critório, que será aberto em São Paulo. “Nesta nova fase, nosso objetivo principal é oferecer suporte técnico e promover certi�ca-ções. Claro que, nesse processo, surgirão novas oportunidades e a intenção é fortalecer cada vez mais a marca Witelcom no Brasil”Entre os equipamentos que serão comercializados pela Witelcom estão sistemas de rádio wireless e IP. “São modelos de rádio, com soluções outdoor que operam na faixa de 4,9 gigahertz até 6 gi-gahertz, tanto ponto a ponto, como ponto multi ponto. Além disso, oferecemos a solução end-to-end, com o software RIMS que faz o gerenciamento desses equipamentos e até mesmo o gerencia-mento dos clientes”, diz Nogueira.Com a nova aquisição, a Alpha-Digi amplia de forma signi�cativa o seu campo de atuação, passando a oferecer soluções para mer-cados bastante distintos como as Cidades Digitais, Segurança Ele-trônica, Telecomunicação, e do setor energético para Smart Grids. “Já temos vários cases de segurança eletrônica integrando equi-pamentos da Witelcom em todo o país. Em breve teremos novos cases da Witelcom para esses novos segmentos, como Cidades Digitais e Energia”, �naliza Menke.

Equipes unidas: Heitor Nogueira, diretor da Witelcom Bussiness Development Brasil , Sérgio Menke Coimbra, sócio-diretor da Alpha-Digi, Ove Bratsberg, CEO da Witelcom, e Genésio Neto, gerente comercial Alpha-Digi Telecom.

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Vanderlei Rigatieri

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Entrevista

Revista Digital Security: Como a WDC Networks está posicionada no mercado de segurança brasileiro?Vanderlei Rigatieri: A WDC foi a distribuidora pioneira de CFTV IP no Brasil. Em 2003, quando ninguém falava sobre câmeras IP, nós já havíamos criado projetos de segurança ur-bana em Valinhos e Itatiba, no interior de São Paulo. Fomos desbravadores de tecnologia de IP surveillance, em uma época em que a tecnologia IP para o mercado de videovigi-lância não era popular. Hoje somos uma referência no que se refere a projetos com alta tecnologia, pois nossa equipe de pro�ssionais já traba-lhou muitos anos convivendo com redes de dados, servido-res, softwares de gerenciamento de imagens e diversos mo-delos de câmeras IP do mercado.Enquanto distribuidora, posso dizer que, atualmente, o mer-cado de vigilância eletrônica se modernizou e continua mui-to forte, apesar de variações bruscas do câmbio sempre cau-sarem turbulências nos projetos. Revista Digital Security: Dentro do mercado de segurança, quais as áreas em que vocês atuam? Fale da seg-mentação dos produtos.Vanderlei Rigatieri: No mercado de segurança temos atuado na vigilância urbana, um segmento que tem crescido mui-to nas cidades médias, devido à migração da criminalidade. Participamos muito de projetos de vigilância eletrônica em shopping centers em todo o Brasil. Outra vertente que tem se revelado muito promissor é o de condomínios horizontais de luxo, já que esses projetos exigem maior nível de tecnolo-gia na proteção – e também o ambiente industrial, que desde o início exige maior qualidade da proteção. Mais recentemente temos visto o crescimento de um novo

Por Eduardo Boni

setor: a vigilância de processos, no qual as empresas ins-talam câmeras IP em escritórios, lojas e linhas de produção pra aumentar a produtividade.

Revista Digital Security: Quais as principais parti-cularidades que o senhor vê no Brasil em termos de segurança?Vanderlei Rigatieri: Nas minhas visitas pelo Brasil tenho percebido realidades muito diferentes nas diversas regiões. O Brasil é muito grande. Temos empresas fazendo projetos de excelente nível, com a mais alta tecnologia e, ao mesmo tempo, ainda é possível ver um pessoal vendendo produtos muito antigos e sem qualidade.O nosso país ainda tem uma alta carga tributária, que en-carece os produtos e empurra o mercado para produtos de baixa qualidade, ou mesmo sem procedência. Isso prejudica a evolução tecnológica e também o nível de segurança ofe-recido pelos sistemas implantados. Há empresas de alarmes que instalam equipamentos de baixo custo e resolução por-que trabalham com base em preço. A consequência disso é um nível de segurança muito baixo para os clientes.

Revista Digital Security: Quem são os principais parceiros da WDC Networks no mercado de segurança?Vanderlei Rigatieri: Entre os nossos principais parceiros de negócios estão fabricantes como Pelco/Schneider, Samsung, ACTi, CameraMaxBr e Grandstream. Entre as empresas de software de monitoramento nós destacamos Digifort, ISS, Seventh e NUUO .

Revista Digital Security: Como funciona a políti-ca de canais da empresa?Vanderlei Rigatieri: A WDC Networks possui um grupo de canais

Vanderlei Rigatieri, diretor da distribuidora WDC Networks, fala nesta entrevista sobre ser o pioneiro na implementação de comunicação via rádio para centrais de segurança e como foi o caminho percorrido até hoje. Estão na entrevista opiniões sobre o “Custo Brasil”, que emperra a grande maioria dos projetos de segurança eletrônica e as iniciativas voltadas para educação como o Centro de Treinamento WDC e a Expedição WDC, que tem como objetivo traçar um panorama de da infraestrutura de Telecomunicação do Brasil.

Vanderlei Rigatieri, da WDC Networks: o primeiro a unir mercados de comunicação via rádio e segurança eletrônica

Pioneiro em unir

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Vanderlei Rigatieri

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Entrevista

muito diversi�cado. Temos 45 grandes integradores de projetos e mais de 190 empresas que compram CFTV IP regularmente.Nós desenvolvemos um programa que se adequa às políti-cas de cada fabricante. Além disso, oferecemos treinamen-tos, certi�cações e anualmente temos uma premiação por desempenho aos principais canais.Outra característica da WDC Networks é o trabalho que de-senvolvemos na proteção e auxílio de projetos. Nós fazemos questão de divulgar os principais projetos que desenvolve-mos e isso tem ajudado a criar uma cultura no mercado.

Revista Digital Security: Qual sua opinião sobre os eventos de segurança no Brasil?Vanderlei Rigatieri: Para nós, eventos sempre são úteis tanto pela apresentação dos novos produtos como pela oportuni-dade de aumentar a rede de relacionamentos. Eu acho mui-to importante participar das feiras, mas, em minha opinião, esse tipo de evento ainda é muito caro no Brasil.

Revista Digital Security: Como foi a participação da empresa nos eventos do setor este ano?Vanderlei Rigatieri: A WDC acredita que eventos setorizados são muito importantes, e quanto mais focados melhor. Nós damos preferência a participar de eventos onde o público alvo seja mais segmentado para evitar desperdício de ener-gia. Participamos da ISC Brasil e vamos participar da Future-com, em outubro. Como o foco de nossa empresa extrapola o conceito de se-gurança eletrônica, procuramos marcar presença em todos os eventos promovidos pelas associações, tais como Abrint, Abranet, Rede Telesul, InternetSul, ANID. Este ano vamos par-ticipar da ABTA - Associação Brasileira de TV por Assinatura. Revista Digital Security: Quais os caminhos para levar mais informação e melhorar o nível dos pro�ssionais que atuam com segurança eletrônica no Brasil?

Vanderlei Rigatieri: O conceito é um só: treinamento, treina-mento, treinamento.O Brasil tem poucas escolas especializadas e sempre ouvi-mos que os problemas estão relacionados à educação, pela falta de pro�ssionais especializados.

Revista Digital Security: De que forma a WDC contribui para melhorar esse quadro?Vanderlei Rigatieri: Fazemos nossa parte ao investir em nos-so centro de treinamento. Temos um calendário muito ativo de certi�cações, treinamentos de tecnologias todos os me-ses e pretendemos levar esses treinamentos a regiões dis-tantes de São Paulo, pra diminuir essa lacuna.

Revista Digital Security: Que tipo de cursos e certi�cações vocês têm promovido no Centro de Treinamen-to da WDC Networks?Vanderlei Rigatieri: No ano de 2011 a companhia investiu muito na criação de um centro de treinamentos em São Pau-lo, pois temos a convicção de que só a educação dos pro�s-sionais trará a melhoria na qualidade de projetos.Nós estamos apostando em treinamentos “hands-on”, ao invés do velho “power point”, para que os pro�ssionais te-nham a experiência real de usar os produtos que vendemos.Todos os fabricantes com quem trabalhamos têm ministrado certi�cações na WDC e, além disso, criamos um curso espe-cial voltado pra ensinar TCP/IP e redes para quem conhece CFTV, mas ainda tem di�culdade com IP.

Revista Digital Security: Como foi concebida a ideia da Expedição WDC Networks?Vanderlei Rigatieri:  Esse é um dos projetos de que tenho muito orgulho. A ideia nasceu de uma visita a um cliente no interior do Ceará, no �nal de 2010. Lá, eu percebi que conhe-cia muito pouco da realidade brasileira.Eu tive contato com uma realidade muito diferente do que

“O nosso país ainda tem uma alta carga tributária, que encarece os produtos e empurra o mercado para produtos de baixa qualidade, ou mesmo sem procedência

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Vanderlei Rigatieri

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Entrevista

fazer projetos bons – aqueles em que é privilegiada a qua-lidade da imagem vista e gravada. A realidade nos grandes centros já mudou para sistemas de CFTV IP, mas no interior o apelo pelo preço baixo ainda predomina.

Revista Digital Security: Quais os planos da em-presa para esse segundo semestre e início do próximo ano?Vanderlei Rigatieri: No segundo semestre estamos nova-mente mudando nossa estrutura interna. Criamos grupos de atendimento corporativo para atender a mais canais, e se-paramos um grupo especializado em projetos para atender principalmente casos de governo. Temos feito roadshows tentando levar mais informação re-gionalizada e estamos programando vários eventos em cida-des médias, não apenas as capitais, com a ajuda de nossos parceiros, que têm sido muito ativos nesses eventos.

Revista Digital Security: O modelo de segurança via rádio está consolidado no Brasil? Em que segmentos ele é mais utilizado?Vanderlei Rigatieri: A WDC (que signi�ca Wireless Design Center) foi a primeira empresa brasileira que acreditou na transmissão de imagens de segurança via rádio. No início houve resistência em se usar rádios nesses projetos, mas hoje, sem dúvida a transmissão wireless está consolidada, apesar do uso de produtos errados na hora de projetar.O que nós aprendemos em 10 anos de trabalho com wireless e câmeras é que deve haver um projeto anterior que diga qual o equipamento correto para aquela aplicação.Nossa equipe de pré-vendas tem ajudado os integradores a fazer o dimensionamento e isso garante o sucesso da solução.Quem vê a situação dos maiores shopping centers de São Paulo, por exemplo, que empregam o mais alto nível de tec-nologia para proteger seus clientes, nem imagina que várias lojas do interior têm sistemas que nem seguem conseguem identi�car a cor da camisa de quem entra na loja.

Revista Digital Security: Recentemente, você es-teve em um evento internacional  juntamente com a Radwin. Quais novidades tecnológicas você conheceu e que podem encontrar mercado no Brasil?Vanderlei Rigatieri: A WDC Networks foi a primeira distribui-dora de Radwin no Brasil, já que desde o início acreditamos na potencialidade dessa tecnologia israelense para os pro-jetos de segurança. Agora, eles mostraram novas soluções para uso em trens, metrô, rodovias e até em embarcações como plataformas de petróleo.

Revista Digital Security: Quais as principais qua-lidades que você vê no mercado de segurança eletrônica no país? E as de�ciências?Vanderlei Rigatieri: Posso dizer que a vigilância eletrônica tem muitas nuances pelo Brasil afora, mas o brasileiro, depois de ter mais informações, se adapta a novas tecnologias muito ra-pidamente; Para isso, basta ver a taxa de adoção a projetos IP.A de�ciência sempre tem um fator relacionado a custos. A carga tributária impede que a tecnologia nova seja adotada com mais rapidez e melhores projetos poderiam ser feitos se os custos de câmeras IP caíssem. Temos trabalhado pra trazer câmeras IP de alta resolução com baixo custo para eli-minar essa de�ciência.

havia em São Paulo e percebi que, para ser um distribuidor completo, precisaria conhecer cada região do país.Decidi que sairia pessoalmente e visitaria cada estado, cada região, para entender as necessidades e para ser um distri-buidor completo, um bom parceiro.

Revista Digital Security: Já é possível fazer um balanço dessa iniciativa? O que pode falar sobre ela?Vanderlei Rigatieri: Depois de rodar mais de 18.000 quilôme-tros, posso te dizer que estou mais “educado” em termos de Brasil. Com certeza existe um grande número de empresas de segurança que está pelo menos duas gerações atrasada em termos de uso da tecnologia, seja pela pressão dos pre-ços, seja pela falta de conhecimento.

Revista Digital Security: Essa iniciativa teve al-gum impacto no modo de trabalho da WDC?Vanderlei Rigatieri: Teve um impacto muito grande. Percebi que para atender esse mercado precisaríamos alterar nossa política de atendimento internamente, aumentando o nú-mero de vendedores, segmentando nossa equipe, e princi-palmente, abrindo a nossa mente para entender o que cada região precisa.

Revista Digital Security: De que forma você adapta essas mudanças no dia a dia da empresa e dos fun-cionários?Vanderlei Rigatieri: Para os nossos funcionários o dia a dia mudou muito, pois eu tenho forçado a equipe a eliminar os preconceitos em relação a crédito, a melhoria de atendimen-to, a tratar com a mesma qualidade o integrador, indepen-dente da região do país em que ele está.

Revista Digital Security: Em sua opinião, como os empresários que atuam com segurança eletrônica podem tirar proveito desse mercado, que está tão aquecido?Vanderlei Rigatieri: O mercado de segurança precisa acordar para a necessidade de mais projetos com qualidade. Tenho visitado empresas pelo Brasil todo com a Expedição WDC e percebo que ainda existe um problema de custos para se

“O brasileiro se adapta a novas tecnologias muito rapidamente, basta ver a taxa de adoção a projetos IP

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Case Study

CINDACTA II

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O CINDACTA II – ou Segundo Centro Integrado de De-fesa Aérea e Controle de Tráfego Aéreo, é o órgão responsável da Força Aérea Brasileira, dentro do Mi-nistério da Defesa por fazer o controle do tráfego e a

defesa de todo o cone sul do Brasil. Isso inclui os estados do Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná, além de parte dos estados de São Paulo, Mato Grosso do Sul e do Espírito Santo.

Trabalhar diretamente com o tráfego aéreo e a defesa dos céus brasileiros em nível militar é uma tarefa única e, como tal, tem suas particularidades. Na principal delas, a ordem é expressa: o erro é inadmissível.

“Para manter essa premissa, onde não há permissão para falhas, a segurança aérea é mantida através de canais de co-municação entre os sítios radares, que são os Destacamentos de Controle do Espaço Aéreo e o Centro de Controle, órgão que integra essas informações”, explica o Tenente Coronel de Infantaria da Reserva da Força Aérea, Oswaldo Costa Lobo Jú-nior. Lobo é mestre em Ciências Aeronáuticas com ênfase em Segurança Eletrônica, e tem entre seus trabalhos publicados, “O Emprego Tático do CFTV” e “A In�uência do CFTV no Com-portamento”.

Segundo ele, o uso da tecnologia no CINDACTA II surgiu na

medida em que se constatou a falta da mão de obra especiali-zada para lidar com essas questões. “A partir daí percebemos a necessidade de se usar a segurança eletrônica em todas as suas vertentes, seja no CFTV ou centrais de alarme monitora-das, e no controle de acesso eletrônico, como forma de capaci-tar os pro�ssionais que atuam dentro da corporação”, explica.

Conforme explica Lobo, a integração do homem e o equi-pamento eletrônico dentro do CINDACTA II é realizada pelo Batalhão de Infantaria, setor subordinado que presta o serviço de segurança, controle de acesso e formação de pessoal capa-citado para ações de reação em ocorrência ligadas à proteção de bens e pessoas , no qual ele foi comandante por cinco anos. Ele lembra que a integração das equipes com os equipamentos eletrônicos trouxe não apenas tranquilidade, do ponto de vis-ta da segurança, mas também permitiu uma reformulação do conceito de segurança dentro do grupo militar. “Alguns postos de serviço onde havia sentinelas, foram substituídos por cen-trais de alarme inteligente, que enviam um sinal sonoro quan-do existe invasão de área”, relata.

No CINDACTA II, as câmeras de CFTV trabalham em conjunto com uma central de monitoramento totalmente blindada, que �ca dentro da corporação. Lá dentro, um grupo de homens rece-

O projeto de segurança do CINDACTA II foi pensado para não admitir falhas em sua execução. Para isso, os melhores profissionais trabalham com tecnologia de última geração.

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be as imagens e, no caso de ocorrências, acionam uma equipe de reação. “Com a redução do número de postos de vigilância, foi possível aumentar o efetivo que trabalha com tratamento de imagens e reação às ocorrências. O CFTV trabalha com a pre-venção. Dessa forma podemos impedir que algo saia do contro-le depois que foi detectado uma anormalidade. Com a vigilância é possível impedir que o crime aconteça”, conta Lobo.

Depois dessa primeira fase, onde homens foram substituídos por equipamentos eletrônicos e foi possível aumentar a equipe de inteligência da corporação, os benefícios indiretos foram sen-tidos com muita clareza. “Hoje, tanto aqueles que trabalham no CINDACTA como quem nos visita, sente de maneira muito forte o nível de segurança do local e que é seguro estar dentro das de-pendências”, ressalta. Ele lembra que essa sensação também se re�ete no trabalho dos militares. “Os equipamentos de seguran-ça também garantem tranquilidade às famílias dos pro�ssionais que trabalham dentro da corporação”.

No que se refere a controle de acesso, é preciso lembrar que elas remetem diretamente a proteção de ambientes e segrega-ção de pessoas que devem ou não transitar por um local. Lobo a�rma que o equipamento utilizado no CINDACTA é totalmente integrado com a CFTV e a central de alarme. Há controles de acesso para diversos setores como postos de segurança, refei-tórios e ambiente de tráfego aéreo, além de áreas de proteção que têm a ver diretamente com a Segurança Nacional. “Temos um efetivo de mais de 2,5 mil pessoas que circulam dentro do CINDACTA. Todas esses setores, dentro e fora da repartição, tem monitoramento e são controlados pelo setor de contro-le de acesso. A entrada desse efetivo na Organização Militar é monitorada por apenas um homem – e os equipamentos ele-trônicos nos deram a noção daquilo que precisamos proteger e como esse controle de acesso deve ser realizado”.

A iniciativa trouxe, segundo Lobo, uma noção do que é pre-ciso proteger e que medidas tomar para que as pessoas não entrem em locais de acesso restrito. “Com a instalação do sistema de CFTV, eliminamos 70% dos postos de segurança e transferimos esse pessoal para trabalhos administrativos inter-nos dentro da repartição, suprindo uma carência de recursos humanos nesse setor”, explica.

Um monumento chamado CINDACTA IIO CINDACTA II tem no entorno de si, 15 unidades denominadas de DTCEA (Destacamento de Controle do Espaço Aéreo). Essas unidades são integradas e monitoradas por quase mil câmeras dos mais diversos formatos e tecnologias.

De acordo com Lobo, no caso do CINDACTA, a aquisição dos equipamentos tecnológicos não teve como base uma marca especí�ca. Ela sempre foi pensada no sentido da robustez e praticidade. “O que nós procuramos foi unir um equipamento que fosse robusto o su�ciente para atender a todo o Brasil e que tivesse uma interface simples, em que o operador pudesse trabalhar sem di�culdade. O equipamento teria de atender a to-das as regiões do Sul, Sudeste, Norte, Nordeste e Centro-Oeste e, mais do que isso, contar com manutenção em todas essas localidades”, explicou.

Conforme lembrou o tenente coronel, há dois anos um con-tato com a Intelbras trouxe para o CINDACTA a solução de se-gurança que eles tanto esperavam, tanto em termos de CFTV como em Central de Alarmes, com as características que ima-ginavam de um sistema integrado. “A Intelbras nos apresentou equipamentos que vêm atendendo todas as nossas necessida-

Tenente Coronel de Infantaria da Reserva, Osvaldo Lobo Jr.

Centenas de imagens são captadas pelas 900 câmeras que monitoram os 25 mil metros quadrados do CINDACTA II

Oficiais em formação no Centro de Comando

As câmeras da Intelbras estão presentes também nos arre-dores do CINDACTA II. Ao fundo, um dos aviões da FAB

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des, tanto em termos de robustez como de simplicidade. Além disso, a manutenção que nos ofereceram veio ao encontro das particularidades do projeto”, conta.

Lobo fala especi�camente do sistema de Troca Expressa, um programa especial da Intelbras. “A partir do momento em que há uma pane em qualquer um dos nossos sistemas, os repre-sentantes vêm até nós e trazem um novo equipamento, em até 48 horas, em qualquer uma de nossas unidades. É como se nós não perdêssemos o sistema”, elogia.

Em termos de controle de acesso, todo o complexo do CIN-DACTA II conta com o apoio da empresa Henry , de Curitiba, que fornece sistemas de catracas de alto �uxo, centrais de controle biométrico e senhas. “Dentro do CINDACTA há locais onde usamos diferentes tipos de controle de acesso. Em al-guns deles, combinamos tecnologias usando cartões de proxi-midade juntamente com senhas eletrônicas e biometria. É uma forma de protegermos de forma mais completa o nosso espa-ço. As áreas consideradas con�denciais e secretas são aquelas protegidas com essa combinação de tecnologias”, conta.

Multiplicando conhecimentosA relação do CINDACTA II com a segurança eletrônica remonta uma trajetória de doze anos, na qual o maior legado é a multi-plicação de conhecimento. Conforme lembra Lobo, o conceito de segurança eletrônica dentro naquele espaço ultrapassa a questão dos projetos e equipamentos. “Desde o início temos a intenção de promover a continuidade do conhecimento e a formação técnica para esse setor. São homens e mulheres que têm levado esse conceito de Curitiba para toda a Força Aérea, pulverizando o conhecimento através de cursos de Centrais de Alarmes e de monitoramento”, contou.

A iniciativa é levar uma espécie de “universidade” para dentro do CINDACTA II onde são disseminados todos os conhecimentos ligados à segurança eletrônica. A iniciativa partiu do próprio Coronel Lobo, que usou a sua expertise en-quanto instrutor no Departamento de Ensino da Aeronáutica. “No curso nós temos um currículo mínimo, com matérias que somam até 120 horas de duração. O objetivo desses cursos é padronizar os procedimentos de implantação, manutenção e de operação”, explica.

Lobo lembra que os graduados nos cursos estão habilitados a manusear qualquer tecnologia em qualquer uma das unida-des em que ela for implantada, já que o resultado do curso é uma padronização nos procedimentos de infantaria. “Dessa forma, o aluno vai poder manusear esse equipamento, e co-nhecer profundamente a parte de cabeamento e troca de len-tes e outros quesitos, para resolver qualquer tipo de problema. Com esses cursos, conseguimos criar dentro do CINDACTA equipes de técnicos altamente capacitados e especializados nos sistemas de segurança que usamos”.

O militar diz que, desde 2008, quando foram criados, os cur-sos já formaram mais de 400 o�ciais na Força Aérea, além de 600 graduados e praças nos cursos promovidos pelo CINDAC-TA. “Além desse contingente da Força Aérea, atendemos tam-bém cerca de 100 o�ciais do Exército brasileiro e outros 100 o�ciais das polícias militares de diversos Estados”.

Lobo reforça que os alunos são pro�ssionais que não têm nenhum conhecimento prévio de eletrônica e que são habilita-dos através de um curso com várias etapas. A primeira etapa, chamada de Marco Zero, é composta por aulas teóricas para nivelar o conhecimento técnico. A segunda fase é um comple-

O CINDACTA conta com vários postos de serviço monitorados, que são ligados a centrais de alarme inteligente.

No topo de um dos postos de serviço, uma câmera capta o que acontece no quartel

Detalhe de uma das câmeras Intelbras

A Central de Monitoramento é blindada. De lá saem as coordenadas que monitoram o espaço aéreo brasileiro

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mento feito em laboratório. “Nessa segunda fase eles apren-dem a manusear todo tipo de câmera em várias situações, como a montagem do equipamento junto com DVR, central de alarmes e controle de acesso. A terceira fase é composta por testes escritos para medir o conhecimento teórico. Depois dis-so, os técnicos saem a campo”, relata.

As aplicações em campo são feitas dentro do próprio CIN-DACTA, aproveitando a possível carência de alguma das unida-des. “Quando um dos Destacamentos do Espaço Aéreo precisa que implante alguma tecnologia, nós deslocamos uma média de 40 novos alunos para esse serviço. É uma forma deles pra-ticarem o que aprenderam na teoria e treinaram nas o�cinas”.

Além de ser uma experiência única no Brasil, existe um ob-jetivo muito forte do Coronel Lobo de levar esse conhecimen-to para dentro das escolas de formação, para que o graduado saia com a formação técnica em implantação de sistemas e de manutenção. “No entanto, tudo isso depende de uma política do Estado Maior, que não cabe a nós decidir. Mas nós estamos oferecendo essa solução”.

Desde que foi criado, o curso já formou turmas com cen-tenas de o�ciais técnicos, inclusive do Centro de Tecnologia e Informática do Exército Brasileiro, para que levassem esse conhecimento também para o Exército. “Nosso curso é in-teiramente apostilado e a carga horária de aulas teóricas e práticas é balanceada. Além disso, nós recebemos alguns instrutores que vem da iniciativa privada para lecionar aos nossos alunos.”

Compromisso com a qualidadeSe existe uma área que pode ser considerado crítica, é o campo de atuação do CINDACTA II.

Nele, a questão de segurança é primordial e o trabalho 24/7 de todos os equipamentos de segurança é premissa básica. “A nossa necessidade demanda câmeras que tenham iluminação Infra Red e que ofereça clareza absoluta de imagens. Não é ne-cessário apenas monitorar; é preciso identi�car e reconhecer pessoas com precisão”, explica.

Lobo diz que a con�guração do CINDACTA demanda equipa-mentos que não entrem em fadiga, porque eles vão substituir um o�cial na tarefa de monitorar áreas. Por isso, lembra que as tecnologias embarcadas nos equipamentos, seja um pop up ou sinal luminoso, são muito valiosas para produzir segurança. “A marca dos equipamentos não é o mais importante para nós. A empresa precisa atender as nossas necessidades e oferecer o melhor preço”, pontua.

Foi a partir dessa premissa que surgiu a parceria com a In-telbras, há três anos. Ele lembra que a escolha recaiu sobre a empresa catarinense depois de alguns problemas que tiveram com outras companhias, que não ofereceram a manutenção adequada às necessidades da instituição. “No início do nos-so trabalho com segurança eletrônica, sofremos muito com a inexperiência. Hoje, quando algum grupo oferece o produto, nós mesmos testamos esse equipamento para checar se ele atende as nossas necessidades”.

Ele lembra que uma das iniciativas mais interessantes da In-

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telbras com o CINDACTA foi abrir as portas da fábrica e oferecer um curso de formação técnica para os militares. Dessa forma, foi possível formar mão de obra especializada, que pode atender com a mesma e�ciência quando surge algum problema técnico.

Para exempli�car a con�ança do grupo na Intelbras, Lobo recordou o caso de uma Central de Alarmes que foi adquirida pelo CINDACTA e apresentou problemas técnicos. “O atendi-mento exemplar. Eles identi�caram o problema e enviaram o equipamento para recall. Além disso, nos ofereceram vagas no curso para fazer o recall. Isso dá para o CINDACTA uma segu-rança muito grande em trabalhar com eles”.

Outro fator decisivo para a opção pela empresa catarinense foi o trabalho com a plataforma aberta. “Não queremos �car refém dele. Com a Intelbras, isso é possível em todos os níveis de segurança eletrônica. Todo esse sistema de segurança ele-trônica sofre um upgrade anual, que depende da velocidade do mercado e, nesse sentido, a companhia também tem nos auxi-liado bastante e esperamos que isso perdure por muito tempo”.

Modernização constanteA área do CINDACTA II possui mais de 25 mil metros quadra-dos de área para serem monitoradas apenas no setor central, onde está a sede. Para dar conta de monitorar um setor tão am-plo, os investimentos em equipamentos começaram há doze anos e são contínuos, conforme diz Lobo. Ele lembra que este é um projeto vivo, no qual o sistema está sempre passando por modernizações e testes. “Nos disciplinamos a não abandonar o sistema. Antes dessa tecnologia alcançar o seu grau máximo, já está obsoleto. Já passamos por todos os tipos de equipa-mentos de segurança, desde os time lapse, placas de captura,

A central recebe informações de monitoramento e dispara alarmes no caso de algum problema

Revelar talentos e adequar soldados à sua real voca-ção. Esse é uma das principais funções que o co-mando do CINDACTA II, acompanhando as determi-

nações do Projeto Soldado Cidadão, desempenha. O Projeto Soldado Cidadão tem por �nalidade fornecer

uma quali�cação pro�ssional aos militares das Forças Ar-madas, permitindo aos que serão licenciados, por térmi-no do tempo de Serviço Militar, enfrentarem o mercado de trabalho em melhores condições.

“Com esse projeto, eu consigo fazer com que um garo-to de 18 anos, que não está motivado em servir o Exérci-to, passe a desenvolver, dentro da corporação, uma ativi-dade com a qual se identi�que”, explica.

No CINDACTA, os soldados são encaminhados para realizar atividades com as quais têm a�nidade, seja na área de Saúde, Hospitalar ou de Gastronomia. “Além de ele aprender uma pro�ssão, também é possível prestar concursos, se efetivar e fazer carreira como funcionário dentro das Forças Armadas”, conta.

Motivados pela vocação

Os cursos promovidos pela parceria Cindacta/Intelbras transformam os alunos em técnicos especialistas em sistemas de segurança eletrônica

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“Com os cursos do CINDACTA formamos equipes de técnicos altamente capacitados e especializados nos sistemas de segurança que usamos”

PC DVRs, NVRs e câmeras IP. Esse é um movimento sem �m”.Hoje, o CINDACTA engloba uma série de tecnologias em

seus quadros, que vão desde câmeras de tecnologia IP, wire-less, �bra óptica e também um montante de equipamentos analógicos. “Apesar disso, algumas áreas do imenso complexo seriam melhor monitoradas com equipamentos IR, como é o caso dos radares, que �cam em áreas abertas e estão sujeitos a nevoeiros. No entanto, isso ainda está sendo estudado”, conta.

A Central de Monitoramento �ca dentro do próprio CINDACTA II e tem uma série de particularidades que lhe garantem seguran-ça máxima e proteção absoluta, a�nal, trata-se de uma sala to-talmente blindada. “É um ambiente que foi preparado, tanto em termos tecnológicos como de recursos humanos, para ser imu-ne a qualquer tipo de coação. Por isso, quem atua nessa central passa por uma triagem rigorosa junto aos órgãos de inteligência do CINDACTA, com o objetivo de avaliar o indivíduo e selecionar pessoas de absoluta con�ança e capacidade de ação”, explica.

Conforme lembra o tenente coronel, as câmeras espalhadas no CINDACTA II levam à central as imagens que são captadas por mais de 960 câmeras e que chegam permanentemente ao local. “Existem cenas que estão ocultas, sem visão imediata, mas que estão sendo gravadas em áreas onde não existe mo-vimentação de pessoas. Da mesma forma, são gravadas ima-gens quando há intrusão em um ambiente fechado ao público”.

Em relação às ocorrências, ele lembra que, de acordo com as normas da corporação, quando acontece algum problema, a ordem é gravar as imagens em até 24 horas tanto no storage como numa outra mídia convencional. “Por isso, a capacidade dos equipamentos de que dispomos é bastante razoável para armazenar as imagens”.

Lobo diz que a própria rede elétrica do CINDACTA é absolu-tamente equilibrada e sem variação. “O grupo gerador com o qual trabalhamos não permite que haja qualquer tipo de perda ou variação de tensão dentro do complexo militar. Isso nos dá um sistema com vida útil muito maior e nos permite trazer para dentro da corporação equipamentos cada vez mais modernos”.

Além da enorme central de monitoramento, existem ain-da outras áreas que fazem monitoramento específico den-tro do CINDACTA II, como é o caso do Hospital que funciona dentro do complexo. “Em alguns setores onde há necessi-dade de se preservar a imagem e não invadir a privacidade das pessoas, como no caso do hospital, nós dispomos de um equipamento especifico para essa área, que estão em postos secundários”.

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O que é o CINDACTA II

O Cindacta II é uma organização governamental, su-bordinada ao Ministério da Defesa e ao Comando da Aeronáutica, que congrega recursos humanos,

equipamentos, meios acessórios e infraestrutura, distribu-ídos por todo o território nacional, com a missão de prover a segurança e a �uidez do tráfego aéreo em nosso espaço aéreo soberano e, concomitantemente, garantir sua defesa.

“Nosso trabalho é servir ao Estado Brasileiro como um dos pilares sobre o qual se assenta o transporte aéreo no País, cooperando e compartilhando providências com os segmentos de administração da aviação civil e da infraes-trutura aeroportuária, no que concerne às atividades que garantam a segurança, mobilidade e e�cácia deste trans-porte”, relata Lobo.

O CINDACTA II está organizado como um departamento – o chamado Departamento de Controle do Espaço Aéreo – e representa o Brasil em fóruns internacionais para levar a diante os inúmeros acordos técnicos e operacionais �rma-dos pelo país junto às entidades internacionais que regulam a atividade do transporte aéreo.

Em sua missão de proteger o espaço aéreo nacional, esse departamento não mede esforços para manter sob seu con-trole os 8,5 milhões de quilômetros quadrados de espaço representados pelo Brasil, o que coloca o país num impor-tante contexto quando se fala de controle do espaço aéreo mundial. Todo esse espaço aéreo se abre para os continen-tes africano e europeu e ao Oriente Médio a partir da Améri-ca do Sul destaca a posição geoestratégica brasileira. Por isso, �guramos como um dos dez países membros do Con-selho da Organização da Aviação Civil Internacional – OACI, desde sua fundação.

Missão A missão institucional do CINDACTA II é garantir a vigilância e o controle da circulação aérea geral, bem como conduzir as aero-naves que têm por missão manter a integridade e a soberania do espaço aéreo brasileiro, na área de sua responsabilidade.

Para cumprir esse objetivo, a corporação tem o apoio de 15 Destacamentos de Controle do Espaço Aéreo, conhecidos como DTCEA. Localizados estrategicamente em cidades den-tro da área de responsabilidade do CINDACTA, os DTCEA são responsáveis pela manutenção operacional de radares, de equipamentos de radionavegação e de telecomunicações vi-tais para a segurança do controle de tráfego aéreo.

Os DTCEA estão localizados nas cidades de Bacacheri, Cam-po Grande, Canguçu, Canoas, Corumbá, Curitiba, Catanduvas, Foz do Iguaçu, Florianópolis, Jaraguari, Morre da Igreja, Porto Alegre, Santa Maria, Santiago e Uruguaiana.

Diuturnamente, na sede, em Curitiba, e nos Destacamentos, quase 3000 militares e civis colaboram para a segurança do controle de tráfego aéreo e para o crescimento do país.

Atualmente, o CINDACTA II é responsável pelo controle do tráfego aéreo de uma região com intensas movimentações aéreas, representando mais de 30% do movimento aéreo na-cional e seu Comandante é o Coronel Aviador Luiz Ricardo de Souza Nascimento. Para realizar a sua missão com proprie-dade, investe continuamente na atualização de seus sistemas operacionais, na qualidade e excelência de seus recursos tec-nológicos e na quali�cação de seus recursos humanos.

O Centro presta serviços de gerenciamento de tráfego aéreo, defesa aérea, informações aeronáuticas, meteoro-logia aeronáutica, telecomunicações aeronáuticas e busca e salvamento.

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Reportagem

SecuTech Tailândia 2012 atrai marcas líderes e programa com seminários diversificados oferece atualizações de mercado

Por Redação

Líderes e as

A segunda edição do SecuTech Tailândia, que aconte-ceu de 3 a 5 de julho mostrou porque é o principal evento das indústrias de segurança eletrônica e com-bate a incêndio em Bangkok.

Organizado pela Messe Frankfurt, o evento teve a participa-ção de 120 fornecedores de 16 países que apresentaram seus principais produtos e serviços relacionados com a segurança eletrônica, incêndio e segurança pública e pessoal, além de equipamentos para segurança da informação.Entre os expositores estão marcas internacionais, como a 3M, Axis, Bosch, Dahua, Hikvision, Honeywell, LG, Samsung Te-chwin, Sony e Vivotek, além de um pavilhão especial com ex-positores de Taiwan e da Coréia.Ao falar sobre o sucesso do evento, Parson Lee, da Messe Frankfurt disse que a Tailândia representa o maior mercado de segurança na região asiática com um valor de US$ 300 milhões. Além disso, está previsto um crescimento de 30 por cento em 2012. “Por isso, com o momento positivo do merca-do, estamos esperando mais de 5.500 visitantes no evento.”SecuTech Tailândia é apoiada por diversas associações do go-verno e da indústria, incluindo a Convenção Tailandesa & Bure-au de Exposições (TCEB). “A SecuTech Tailândia é uma platafor-ma onde o governo, empresas e público podem aprender mais sobre novas tecnologias de segurança e de incêndio “, disse.

Programa diversi�cado oferece atualizações de mercadoA SecuTech Tailândia oferece vários eventos para abastecer os visitantes com as mais recentes informações do mercado. En-

tre os eventos estão as demonstrações de câmeras IP HD e SDI, o Fórum de Cidades Inteligentes e o Fórum de Vigilância Digital Global, além do Seminário de Segurança Contra Fogo.No estande de demonstração de câmeres IP HD e SDI, vários equipamentos gravaram o mesmo ambiente simultaneamente para que os visitantes possam comparar o desempenho de di-ferentes marcas. Os visitantes também tiveram a oportunidade de votar para a melhor câmera de segurança. Entre as marcas . participantes estavam Bosch, CNB, Dahua, Hikvision, Samsung Techwin, SMC e Vivotek.Durante o Fórum de Cidades Inteligentes, representantes da Tecnologia da Informação e Comunicação (TIC) do Mi-nistério e da Polícia Real da Tailândia, além de outros es-pecialistas, falaram sobre o “Smart Thailand”, projeto que pode aumentar a competitividade da Tailândia na região. O evento GDSF Tailândia teve soluções de vigilância de alta definição e o Seminário de Segurança Contra Fogo focou suas apresentações em torno dos novos regulamentos, nor-mas e tecnologias.

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Monitoramento Urbano

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Reportagem

Equipamentos da Intelbras equipam centrais de videomonitoramento e garantem proteção para municípios do sul catarinense

Por Redação

Segurança pública

O Governo do Estado de Santa Catarina inaugurou, no dia 12 de junho, nas cidades de Sombrio e Forquilhinha, no Sul do Estado, duas centrais de videomonitoramento. As câmeras fazem parte do Projeto Bem Te Vi, da Se-

cretaria do Estado de Segurança Pública, que envolve 13 cidades, incluindo a Capital.Os equipamentos, com tecnologia de ponta, são instalados em locais estratégicos onde existe maior concentração de comércio e �uxo intenso de carros e pessoas. Santo Amaro da Imperatriz, Forquilhinha e Sombrio foram as primeiras a receber o lote da Intelbras. Também fazem parte do projeto os municípios de Pa-lhoça, Laguna, Antônio Carlos, Içara,Urussanga,Xanxerê, Lages, Joaçaba e Herval D’Oeste.As câmeras possuem alta resolução, gerando imagens com qua-lidade HD, capacidade de movimentação com o giro de 360 graus e aproximação através do zoom, que garante imagens nítidas e riqueza de detalhes. O modelo VIP SD 1.3M 18X possui cúpula an-tivandalismo e grau de proteçãoIP66, à prova de água e poeira, apresentando maior resistência a ambientes externos. “A câmera consegue alcançar todos os detalhes, inclusive placas de veícu-los, auxiliando a Polícia Militar na identi�cação de alguma impru-dência. Mesmo em dias de ventos fortes, a imagem se mantém estável e nítida”, explica Luis Fernando Fraga e Klock, gerente de contas e integração da Intelbras. Por ser catarinense, ao fornecer os equipamentos dentro do pró-prio Estado, a Intelbras incentiva, junto com o Governo, a geração de empregos e a transferência tecnológica nacional, em detrimen-to ao até então uso de equipamentos de origem estrangeira. Ou-tra vantagem desta proximidade é que todo o apoio técnico, tanto na implantação quanto no pós-venda são realizados com mais agilidade e menor custo. A participação da Intelbras no projeto se dá através do integrador Experti.O Projeto Bem Te Vi integra uma série de ações da Secretaria do Estado de Segurança Pública e a Polícia Militar de Santa Ca-tarina que estimulam o uso de novas tecnologias para garantir mais segurança nas cidades catarinenses. O projeto está sendo implementado em 36 municípios do estado, com acréscimo de 393 novas câmeras – destas, 175 são do modelo VIPSD 1.3M18X fornecidas pela Intelbras.De acordo com o comandante-geral da Polícia Militar, Nazareno Marcineiro, as câmeras de segurança são importantes ferramen-tas de apoio ao policiamento militar. “Com o sistema de videomo-nitoramento, busca-se aumentar a vigilância sistemática sobre os espaços públicos. No centro das cidades, onde as oportunidades para práticas de delitos aumentam signi�cativamente em razão da concentração comercial e pelo grande �uxo de pessoas e veí-culos, estes equipamentos contribuem com tecnologia e moder-nidade como meio e�caz para prevenção, repressão e investiga-ção dos delitos”, a�rma.Ele explica que, ainda que o cidadão resolva praticar algum deli-to estando ao alcance das câmeras, a central de monitoramento aciona rapidamente um policial para intervir na ocorrência. As

câmeras funcionam24 horas por dia e todas as imagens captadas poderão ser acessadas através de um link.O Secretário Estadual de Segurança Pública, César Augusto Grub-ba, informa que o projeto tem por objetivo levar o sistema de vi-deomonitoramento para o maior número possível de municípios de Santa Catarina. “Novos convênios serão �rmados na segunda etapa do programa, que vai ocorrer assim que �nalizarmos as inaugurações das instalações”, conclui.

As câmeras da Intelbras fazem o monitoramento em diversas cidades catarinenses

O secretário estadual de Segurança Pública, César Augusto Grubba (dir.), na inauguração do Projeto Bem Te Vi

Planta

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Magnetic Autocontrol

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Reportagem

Magnetic Autocontrol possui equipamentos de controles de acesso nos estádios que atendem aos requisitos da FIFA para as partidas da Copa do Mundo de 2014

Por Redação

Acesso geral aos

A tecnologia alemã da Magnetic Autocontrol em con-troles de acesso possui equipamentos para atender as exigências da Federação para equipar os estádios brasileiros na Copa de 2014.

De acordo com as exigências da FIFA, o sistema de controle de acesso deve possuir uma interface com o Sistema de detecção e alarme de incêndio para destravamento automático dos acessos em caso de incêndio. O sistema de incêndio deve prover um con-tato indicando a ocorrência de um sinistro, acionando o destrava-mento das portas e catracas. Este destravamento será gradual con-forme o nível sinistrado, o sinal virá de cada módulo de comando da detecção instalado ao lado da central de detecção de cada nível que enviará um sinal ao sistema de controle de acesso que deverá enviar avisos de alarme para as controladoras do nível em questão, em caso do sinistro permanecer após um tempo pré determinado o sistema irá liberar os outros acessos controlados.Pelo contrato, assinado no �nal do mês de maio, a Magnetic deve entregar os equipamentos em um prazo de 120 dias. A partir daí, �cará a cargo dos estádios providenciar a instalação, que contará com apoio contínuo da equipe técnica da Magnetic.De acordo com as negociações foram comercializados 118 torni-quetes MPT 132, 11 catracas motorizadas MPS e outras 39 unidades do modelo MPP. Todos eles atenderão ao controle de acesso publi-

Guilherme Speck, da Magnetic Autocontrol: A empresa, com filial no Brasil, é a única que conseguiria atender a demanda futura.

co, conforme o documento de especi�cação da FIFA, em anexo.Guilherme Speck, gerente geral da Magnetic Autocontrol no Brasil, lembrou que todos os equipamentos da empresa se integram a qualquer software de mercado, seja para atender aos requerimen-tos dos estádios seja para atender a qualquer outra de suas aplica-ções no controle de pedestres ou veículos.

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Magnetic Autocontrol

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Reportagem

Bloqueio Motorizado MPS 122: desenvolvido para ambientes de baixa e média segurança

Catraca Motorizada MPP 112:equipamento é complemento para catracas e portões retráteis

Torniquete Motorizado MPT 132: controle multifuncional e opção para leitoras de cartão

Desde que o Brasil foi con�rmado como sede da Copa do Mundo em 2012, a Magnetic, conhecendo as exigências da FIFA, trabalhou no sentido de demonstrar a todos os envolvidos as características de seus equipamentos. “Enfatizamos a importância de ser a única empresa com �lial no Brasil, que conseguiria atender a demanda futura construindo um equipamento com a importação dos com-

ponentes de sua matriz, na Alemanha, e complementando a pro-dução dos gabinetes no Brasil”, lembra Speck.Todos os equipamentos que foram comercializados têm garan-tia de funcionamento pelo período de quatro anos e, por con-trato, deverão ter sua operação assistida durante os jogos da Copa de 2014.

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ANIXTER

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Em Profundidade

VSaaS:

Os pro�ssionais de segurança já devem se preparar para adicionar mais uma sigla ao seu vocabulário tecnológico. O termo VSaaS vem sendo cada vez mais utilizado na indústria de segurança. Mas o

que é VSaaS? Como está sua real implementação no Brasil? Quais os principais desa�os desta nova tecnologia?

O Google anunciou recentemente seus testes conexões de Internet ultrarrápidas nos Estados Unidos. A rede Google (Goo-gle Fiber) chegará à alguns lares americanos participantes dos testes através de �bra óptica a uma velocidade de 1 Gbps.

Cada vez mais as empresas e até mesmo usuários comuns passam a utilizar serviços de “Cloud Computing” (Computa-ção na Nuvem) para armazenamento de seus dados e acesso a aplicativos remotos.

É cada vez mais crescente a adesão a serviços de vídeo sobre demanda. Hoje já não se fala mais em fazer um down-load de um �lme via Internet. A tendência é assistir o conte-údo diretamente na rede através de um PC, Tablet ou Video Game. Os provedores deste serviço faturam cada vez mais no mercado de consumo.

Segundo a nova previsão da IMS Researsch, as vendas relacionados à VSaaS chegarão à US$ 1 Bilhão em 2014. Isto representa um crescimento de 100% com relação a 2011.

Por Ricardo Miralha

O mercado de vídeo monitoramento também segue esta ten-dência tecnológica do Cloud Computing com o VSaaS despon-tando como um mercado emergente e crescendo à cada ano.

Em 2010 o IMS Research chegou a prever que o VSaaS se-ria uma das principais tendências a impulsionar o mercado de vídeo monitoramento naquele ano. No entanto esta pre-visão não se con�rmou como o esperado. Ainda assim, seu crescimento vem ganhando cada vez mais espaço no merca-do mundial de vídeo monitoramento.

A nova previsão da IMS Researsch aponta que as vendas relacionados à VSaaS chegarão a US$ 1 bilhão em 2014. Isto representa um crescimento de 100% com relação a 2011, se-gundo o estudo.

O que é VSaaS?Video Surveillance as a Service (VSaaS) – Vídeo Vigilância como Serviço - é uma nova modalidade de serviço prestado pelas empresas de monitoramento que oferecem ao usuário �nal monitoramento e armazenamento remoto de vídeo.

O VSaas deriva do SaaS (Software as a Service) onde o forne-

Figura 1: Cloud Computing uma tendência mundialFigura 1: Cloud Computing Figura 1: Cloud Computing

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ANIXTER

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Em Profundidade

*Ricardo Miralha é engenheiro eletrônico formado pela FEI, de São Bernardo do Campo. Tem 14 anos de experiência em projetos de soluções Integradas de Segurança Eletrônica tais como CCTV, Con-trole de Acesso, Intrusão e Incêndio e já atuou nas multinacionais Northern Computers do Brasil, Ademco do Brasil e Honeywell do Brasil. Atualmente é Engenheiro de Vendas da Anixter do Brasil.

nando assim acesso a imagens ao vivo e a gravações. 3 – Hospedagem de vídeo remoto: A gravação das ima-

gens é realizada fora das instalações do cliente (OFF SITE), com as imagens sendo transmitidas via Internet para o pro-vedor de serviço VSaaS. O provedor se responsabiliza por gravar, armazenar, gerir e entregar o vídeo ao vivo ou gra-vado sobre demanda ao cliente �nal. Conceitualmente este modelo representa da melhor forma o princípio de VSaaS e Cloud Computing.

No Brasil e no mundo:Atualmente o grande volume de vendas de produtos e servi-ços relacionados ao VSaaS está concentrado nos Estados Uni-dos e em segundo lugar na Europa. Entre os clientes típicos que utilizam sistemas de VSaaS estão restaurantes e cadeias de varejo, condomínios e residências e pequenas empresas.

No Brasil o volume de vendas de VSaaS ainda é inexpres-sivo. Atualmente não existem empresas de grande porte prestando o serviço de VSaaS. As opções são poucas e o ser-viço ainda é precário e limitado.

Existem alguns estudos realizados principalmente pelos grandes provedores de “informação” (Voz, TV a cabo e Inter-net), no entanto nada ainda saiu do papel.

Principais de desa�os: O principal limitador que atualmente impede o crescimento do VSaaS no mundo é, sem dúvida, a limitação de banda de rede para transmitir as imagens. Com as conexões que temos hoje é possível fazer upload de streams de vídeo de no máximo 4 câmeras com baixa resolução e taxa de frames.

Além das limitações de banda de rede, um outro desa�o im-portante é a manutenção e implantação. Isto deve-se ao fato de que VSaaS requer acesso remoto aos dispositivos e con�gura-ções avançadas. Para isto o integrador deve ter conhecimento de rede o que é uma barreira para o desenvolvimento.

O que o mercado espera é romper estas barreiras com os avanços das velocidades das redes, principalmente na última milha, e com o desenvolvimento de dispositivos Plug and Play que requerem pouca ou nenhuma con�guração.

ANIXTER

Figura 2: Provedores de vídeo sob demandaFigura 2: Provedores de vídeo sob demandaFigura 2: Provedores de vídeo sob demanda

Figura 3: Diagrama simplificado do VSaaS com gravação remota.Figura 3: Diagrama simplificado do VSaaS com Figura 3: Diagrama simplificado do VSaaS com

cedor do software se responsabiliza por toda a estrutura neces-sária para a disponibilização do sistema (servidores, conectivi-dade, cuidados com segurança da informação) e o cliente utiliza o serviço via internet, pagando um valor recorrente pelo uso.

Esta tendência emergente no mercado de segurança con-trasta com a tradicional arquitetura onde o vídeo é armaze-nado e gerenciado localmente pelo usuário �nal através de um DVR, HVR ou NVR.

Com o VSaaS o vídeo é armazenado remotamente em al-gum lugar (núvem/internet). Alguém (empresa prestadores de serviço) é responsável por receber estes sinais de vídeo, armazená-lo, e entregá-lo sob demanda ao usuário �nal (ví-deo ao vivo ou gravado) através da Internet.

Diferentes tipos de serviços e arquiteturas:Existem diferentes modalidades de VSaaS prestados pelas empresas. Cada uma com suas vantagens e desvantagens e custos relacionados:

1 – Monitoramento remoto: Neste modelo não é feita gra-vação de vídeo. Quando o usuário solicita a visualização de uma imagem ao vivo, o provedor somente estabelece a co-nexão entre a câmera e o usuário.

2- Gerenciamento de vídeo remoto: A gravação das ima-gens é realizada nas instalações do cliente (ON SITE) direta-mente na câmera via SD Card ou em um Storage/Servidor VMS. Quando o usuário solicita alguma imagem, o provedor estabelece a conexão entre o usuário e o sistema proporcio-

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Artigo

Ponto de vista

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O desafio do sucesso no

As demandas sobre os recursos podem parecer ser intermináveis. Garantir que os funcionários tenham a formação adequada, as pesquisa de mercado, �-car de olho em o que o governo está fazendo e se

manter atualizado com as normas e ainda encontrar oportuni-dades de networking. Hoje em dia, há muitas coisas para fazer que não estão diretamente relacionados à fabricação de um produto realmente.

Ai está onde uma boa associação comercial pode ajudar, e na indústria de segurança eletrônica, o grupo principal é a Security Industry Association (SIA).

O SIA, com base em Washington, D.C., representa cerca de 400 fabricantes, instaladores, integradores e provedores de serviços de equipamentos de segurança em todo o mun-do. Ele dá suporte aos interesses dos seus membros através de vários programas que oferecem benefícios exclusivos em cada uma das áreas listadas acima.

O Departamento de Educação da SIA oferece treinamentos de destaque na indústria, como Certi�cado de Segurança para Gerentes de Projeto. Além disso, a associção é responsável pelas conferências educacionais em ISC West e ISC East, as principais feiras de produtos de segurança eletrônica nos Es-tados Unidos.

A SIA faz um tipo de pesquisa que não é encontrada em nenhum outro lugar. Sua mais recente produção oferece uma análise aprofundada do mercado de segurança no Brasil nos níveis local, regional e nacional.

Os sindicatos são muito considerados pela indústria por sua capacidade de manter os membros informados sobre a atividade legislativa e regulamentar nos níveis estadual e fe-deral e in�uenciar a atividade de de modo que seja bené�co para os membros da SIA.

O Departamento de Normas da SIA mantém um programa credenciado pelo American National Standards Institute, que estabelece as diretrizes técnicas para produtos de segurança e ajuda a de�nir o futuro da indústria.

O relacionamento desempenha um papel fundamental em todos os eventos da SIA, e a associação tem como hábito co-locar as empresas em contato com companhias de toda a in-dústria ao redor do mundo.

A associação também oferece outros benefícios, incluindo uma newsletter diária com todas as notícias do setor, oportu-nidades de marketing internacionais e descontos nos espaços de exposição das feiras ISC.

Geralmente, uma associação como a SIA coloca os negó-cios numa posição bastante competitiva, garantindo que as empresas sejam informadas e dando a elas a oportunidade de se envolver de uma forma que não é possível quando a empresa não tem apoios.

Como um artigo de 2010 da American Business observou, “integrar uma associação da indústria oferece inúmeros be-nefícios e mantém os proprietários da empresa a par das

Por Ronald Hawkins*

constantes mudanças em termos de tendências e legislações detro de seu mercado”.

“Ser integrante de associações de classe não apenas be-ne�ca os empregados de sua empresa, mas também projeta uma imagem positiva de sua empresa para seus clientes”, a�rma o artigo. “A participação em associações mostra ini-ciativa da empresa, o seu envolvimento em um comércio particular e seu compromisso de estar atualizado como as principais tendências do mercado. De acordo com Petroleum Equipment Institute, cerca de 85% de todas as falhas de ne-gócios ocorrem em empresas que não são membros da sua associação comercial. “

Ao aliviar alguma da pressão associada com funções auxi-liares, a SIA pode ajudar as empresas de segurança eletrônica a se concentrar em suas tarefas principais - produção e venda de equipamentos. Ao manter contato com outras empresas do setor, a associação oferece oportunidades de engajamento e mutuamente bené�ca “coopetição”. Todos esses benefícios podem se traduzir em mais oportunidades, mais vendas e maior sucesso, mas apenas se os membros �zerem mais do que a associação tem para oferecer.

Segundo o artigo “Pagar a sua quota anual não é su�ciente para colher os benefícios da adesão à associação. Você tam-bém deve fazer um investimento de tempo e esforço em ati-vidades da associação e se envolver. Simpli�cando, os resul-tados da adesão à associação estão diretamente relacionados ao que você investe dentro dela.”

(*) Ronald Hawkins é gerente de redação técnica e projetos especiais da Associação da SIA

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Agenda

JULHO

CERTIFICAÇÃO AIMETISEste treinamento técnico--comercial de nível 1 abordará o conceito do software e toda a sua parametrização, en-globando desde a instalação e ativação da licença até a iniciação em analíticos, com a con�guração de mapas termais, contagem de pessoas,detecção de movimentos, entre outros recursos.

17 E 18 DE JULHOCentro de Treinamentos eShowroom da Alpha-Digi (Avenida Morumbi, 8411, 8º Andar –Brooklin )

ANIXTER UNIVERSITY SEGURANÇAA Anixter organiza este evento para falar, durante três dias, sobre segurança eletrônica. Usando o conceito de Uni-versity, que a empresa utiliza para datacenters, o encontro terá assuntos especí�cos para integradores e usuário �nal.

23 A 25 DE JULHOSão Paulo – SPwww.anixter.com.br

SECUTECH TAILÂNDIA O SecuTech Tailândia deste ano inaugura a Semana de Segurança, uma mostra anual organizada pelo governo local para apresentar as novidades do mercado de segurança no país. A ideia de combinar os dois eventos é fortalecer a posição da SecuTech como maior evento do setor no país, reunindo diversos players do mercado e especialistas em segurança eletrônica.

03 A 05 DE JULHOBangkok – Tailândiawww.secutechthailand.com

SICHERHEITS EXPO MÜNCHENNeste evento realizado na Alemanha, os temas ligados à segurança eletrônica se unem num único lugar. Pelo evento passam desde segurança ban-cária até proteção antiincêndio, além de proteção de perímetro e segurança predial e sistemas de alarmes e câmeras.

04 E 05 DE JULHOAlemanhawww.sicherheitsexpo.de/en

SECURITY EXPOO maior encontro de segu-rança eletronica da Austrália reunirá alguns dos principais líderes e especialistas da região da Austrália para falar sobre as novidades do mer-cado naquela região. Além da exposição com os prinicipais produtos dos players de mer-cado, o Security Expo abrirá espaço para uma conferência e ciclo de debates.

25 A 27 DE JULHOSidney – Austráliawww.securityexpo.com.au

TREINAMENTO SEVENTHA Seventh aproveita a nova certificação da empresa para inaugurar seu Centro de Treinamento em São Paulo. A nova filial fica na Vila Ma-riana e tem cerca de 700 m², com espaço para escritório comercial, sala de reuniões, estrutura para treinamentos e show room.

23 E 24 DE JULHOSão Paulo – SPwww.seventh.com.br

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