revista negÓcios & empreendimentos ed. 21

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ESTAR ATENTO A CADA ETAPA DOS PROCESSOS DE IMPORTAÇÃO E EXPORTAÇÃO É MAIS DO QUE OBRIGAÇÃO PARA QUEM PRESTA ASSESSORIA DE COMÉRCIO EXTERIOR. MAS O QUE DE FATO DEVEM CONHECER? PÁGINA 80 NESTA EDIÇÃO TRADINGS As empresas que conhecem os caminhos da importação e exportação. FILIAIS ESTRANGEIRAS O dia a dia nas companhias internacionalizadas. E MAIS: • SOFTWARES • PORTOS • CHINA BENEFÍCIOS FISCAIS Como fica SC com a unificação do ICMS interestadual. ONDE NASCEM OS PRODUTOS: COMO E POR QUE TER UM SETOR DE PESQUISA E DESENVOLVIMENTO. Pág. 138 | Ivo Antônio Mafra, da DC Logistics. Necessidade do contratante guia estudo logístico. N ISSN 2176-5553 NÚMERO 21 • PREÇO R$ 9,99 9 772176555004

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Revista Negócios & Empreendimentos Ed. 21

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Page 1: REVISTA NEGÓCIOS & EMPREENDIMENTOS ED. 21

ESTAR ATENTO A CADA ETAPA DOS PROCESSOS DE IMPORTAÇÃO E EXPORTAÇÃO É MAIS DO QUE OBRIGAÇÃO PARA QUEM PRESTA ASSESSORIA

DE COMÉRCIO EXTERIOR. MAS O QUE DE FATO DEVEM CONHECER?PÁGINA 80

NESTA EDIÇÃO

TRADINGSAs empresas que conhecem os caminhos da importação e exportação.

FILIAIS ESTRANGEIRASO dia a dia nas companhias internacionalizadas.

E MAIS:• SOFTWARES• PORTOS• CHINA

BENEFÍCIOSFISCAISComo fi ca SC com a unifi cação do ICMS interestadual.

ONDE NASCEM OS PRODUTOS: COMO E POR QUE TER UM SETOR DE PESQUISA E DESENVOLVIMENTO. Pág. 138

TUDODE OLHO EM

NESTA EDIÇÃO

| Ivo Antônio Mafra, da DC

Logistics. Necessidade do contratante guia

estudo logístico.

NISSN 2176-5553NÚMERO 21 • PREÇO R$ 9,99

9 772176555004

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Diretor de Redação • Fernando Brüning - 02264 JP - [email protected] - Gerente de vendas • Sidinei Duarte - [email protected] - Planejamento e Marketing • Bruno Henrique Rodrigues Romão - Supervisora de redação • Letícia Wilson. Colaboraram: Daniel Cardoso, Pedro Machado, Vanessa Hauser, Gabriel Guedes, Geraldo de Cesaro, Milena Nandi, Josiane Wunsch, Laís Pereyra Flores e Matheus Pera. - Diagramação e criação • Andrezza Nascimento e Francisco Badin - Coordenador de fotografia • Ronald T. Pimentel - Circulação e assinatura • Júnior Nascimento - [email protected] - Representantes comerciais • Douglas Rubens Jahn, Flavio Rocha, Vitor Andrade, Chico Souza, Eduardo Nunes Nogueira, Patrícia Diniz Sposito, Mirela Leite Fragoso, Valdir Silva de Souza, Joaquim Barros, Mario Silva, Thiago Bittencourt, Eliomar Santos da Costa, Antônio Francisco Almeida, Paulo César da Silva, Sandra Dias Góes - Sucursal Florianópolis • [email protected] - Sucursal Tubarão • [email protected] - Sucursal Criciúma • [email protected] - Sucursal Balneário Camboriú • [email protected] - Colaboradores • Mércia Paiva da Silva, Helena Pinheiro Lemos, Uriel Pereira Climaco, Adriana Meirer, Jackson Fadini Toledo, Laura Cunha, Cléia Souto Grosso, Jair Simões, Bruno Pádua de Almeira, Camila Felippo, Renata Maia, Hermes Barcelos Cunha, Roberto Antunes, Fátima Veira da Rosa, Regina Alves, Ivo Neri Agnol, Alessandro Pinheiro Sá, Régis Ramalho, Emílio Cavalheiro, Audria Ximenes, Jhonathan Gonçalves de Mello. - Correspondência • Comentários sobre o conteúdo editorial, sugestões e críticas. - [email protected] - Rua Fritz Muller, nº 50 - edifício Praia Bela, 6º andar - Coqueiros, Florianópolis - SC - CEP 88080-720.

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ELES VÊM PARA AJUDAR

TECNOLOGIA

Menotti Antonio Franceschini Neto, da Softway, Edson Luiz da Silva, da Aberta Informática, e Gilsinei Hansen, da Totvs.

Em comum, eles têm o fato de lidarem com sistemas computacionais que

ajudam a gerenciar os processos de importação e exportação. Os softwares

que produzem, na realidade, já saíram do nível operacional e partiram para o

estratégico, já que liberam colabora-dores de atividades burocráticas.

Página 126

A Rota da Seda foi um elo entre antigas civilizações da Ásia, África e Europa, sendo uma das maiores propulsoras da intercomunicação entre os continentes – tudo por conta do desejo de comprar da China esse tecido até hoje tão apreciado. Como só os chineses sabiam produzir seda e a demanda era crescente, os governos investiram em maneiras de tornar mais fáceis os meios de chegar até a Ásia. Assim, surgiu uma verdadeira revolução no que se refere a infraestrutura e treinamento

de mão de obra para os pa-drões da época.

O anseio por compra e venda entre países naquele tempo foi um dos princi-pais motivadores do de-senvolvimento das nações, algo que permanece ainda hoje. Estradas e portos são construídos para facilitar importações e exporta-ções, por exemplo.

Infraestrutura, porém, não é suficiente sem um

gerenciamento eficaz de cada etapa da viagem trilhada pelos produtos “nascidos” em um país e transportados para outro. Esse assunto está estampado na capa desta edição. A reportagem apresenta empresas cujo negócio é controlar prazos de entrega, disponibilidades de maté-rias-primas, cotações de moedas e, entre outros, meios de transporte. Em cada processo, um mundo de variáveis, e em cada variável dú-zias de possibilidades. Encontrar equilíbrio em todas elas pode ser a diferença entre um negócio sustentável e uma oportunidade frustrada – algo que não muda com o passar dos anos.

A ORIGEM DE TUDO

Fernando Brüning, diretor de redação

Nações cresceram e evoluíram graças ao desejo de manter relações comerciais com outros países.

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3www.negociosempreendimentos.com.br

A COMPRA DE UMA SENSAÇÃO

AS ISOSQuando eu ouvi falar pela primeira vez em ISO 9000, achava que era só mais uma forma de algum órgão internacional ficar controlando a gente. Contudo, percebo hoje que não é assim, e há realmente ganhos, como aumento da qualidade de produtos e diminuição do desperdício. Marcos Passeggio - Criciúma/SC

Ainda acho que padronizações demais tendem a apenas engessar uma empresa. Claro que precisamos de organização, mas ter regras para cada mínima coisa é falta de foco. Aline Martins dos Santos - Içara/SC

EIRELIEu concordo com o senador Paulo Bauer sobre a exigência de 100 salários mínimos para constituição de Eireli (Empresa Individual de Responsabili-dade Limitada). Isso só vai criar repulsa à nova legislação. Caroline Pera - Tijucas/SC

O Eireli foi a melhor coisa que poderia ter acontecido no que se refere a socie-dades empresariais. Temos a chance de acabar com os milhares de sócios fantasmas do Brasil, que contribuem ainda mais para a “burrocracia”. Vinícios Munier - Joinville/SC

COCA-COLA PARA VESTIRMais uma surpresa boa que a revista me traz. Muito legal saber que as roupas da marca Coca-Cola são feitas em solo catari-nense. Mas essa proximidade não deveria nos proporcionar preços menores? Gabriel Oliveira - Jaraguá do Sul/SC

Por mais que você contrate serviços de segurança e vigilância eletrônica, nunca há como saber se de fato está totalmente pro-tegido. Mas as inovações apresentadas na matéria com certeza farão com que a sensa-ção de segurança seja mais consistente. Tiago Sullivan - Florianópolis/SC

Contra a violência e o crime eu aposto muito na tecnologia. Ela já nos auxiliou

em diversos aspectos, como os siste-mas seguros de internet banking que temos hoje, e vai nos ajudar ainda mais. Jean Francesco da Silva - Curitiba/PR

O pior de tudo é que sempre vai haver mercado para essas empresas. É raro encontrar notícias de que o crime esteja diminuindo em grande escala. Willian Machado - Balneário Camboriú/SC

| Paulo Bauer, senador. Político apresentou projeto de lei para eliminar a exigência de aporte mínimo na modalidade Eireli.

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| Desfile da Coca-Cola Clothing realizado em São Paulo. Peças são fabricadas em Jaraguá do Sul.

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REDUÇÃO NA CONTAÉ fato que a energia vai baixar e a gasolina vai aumentar. Até aí tudo bem, mas as rea-ções do povo têm sido muito estúpidas. Dá para ver que são pessoas que eram bebês de colo quando Collor governava. Thulio Cavalcanti - Itajaí/SC

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NESTA EDIÇÃO

RAIO X

22 Librelato Implementos Rodoviários traz detalhes do planejamento de expansão que envolve até mesmo a busca por um parceiro na Europa.

RADAR DO EMPREENDEDOR

16 Resultados de 2012, metas para 2013 e reposicionamento de marca. O ano começou acelerado para as empresas catarinenses.

Os restaurantes especializados mostram como, literalmente, estão fidelizando o cliente pela boca.

COMER,GOSTAR

E LUCRAR

A Marithimu’s produz frutos do mar em conserva, cresceu no Estado e almeja o mercado nacional.

Falta, agora, equilibrar produção e logística.Página 24

UM DESAFIO PARA A EXPEDIÇÃO

AGRONEGÓCIO

32 Santa Catarina nunca produziu tanto milho, mas ainda assim sofre com a crise do abastecimento do grão, que não chega em quantidade suficiente.

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Chef Vitor Gomes, do restaurante Ponto G. “Interesse das pessoas por gastronomia tem aumentado muito”.

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NO ENCALÇO

46 A indústria calçadista parte em busca de meios para conter os males do setor, algo que passa por investimento em valor agregado aos produtos.

A ARTE DE COPIAR

38 Os resultados atingidos pelas empresas podem ajudar na melhoria de outras através de benchmarking, há muito conhecido e aprovado.

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5www.negociosempreendimentos.com.br

Diabéticos, obesos e pessoas com defi-ciência física são os

alvos de empresas que atendem as ditas minorias.

NECESSIDADES ESPECÍFICAS

MIGUEL NOZAR

66 Acreditando que o pior da crise já passou, ele projeta que o Brasil tem condições de retomar seu crescimento e ter um período muito positivo no comércio exterior.

ENTREVISTA

131 Maurício Salton, diretor de planejamento da vinícola Salton, conta como a empresa está se preparando para construir sua marca no exterior.

REVISTA BIMESTRAL – ANO 3 – Nº 21 – 15 DE FEVEREIRO DE 2013

DANIEL RESENDE

64 A metodologia do fundo de investimentos que priorizava perder um pouco de dinheiro todos os dias para ganhar muito em oportunidades eventuais.

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112 A CHINA AINDA SEDUZUm destino barato e rentável que a cada dia fica mais caro e com mais qualidade nos produtos, fazendo os negócios borbulharem.

72 A FORÇA DOS PORTOSUm retrato da estrutura portuária das cidades de Itapoá, São Francisco do Sul, Itajaí, Navegantes e Imbituba.

126 TECNOLOGIASistemas e softwares voltados para comércio exterior saíram do nível operacional e estão indo para o estratégico, sendo decisivos para aumentar a competitividade.

102 O BRASIL APÓS A UNIFICAÇÃOO ano começou com a alíquota de ICMS para operações interestaduais sendo unificada em 4% para todo o país. Veja o que a mudança já fez.

80 POR DENTRO DE TUDOEles cobrem diversas áreas dos caminhos que fazem os produtos importados e exportados, e contam no que é preciso ater-se.

88 SÃO ELES QUE RESOLVEMAssessorias de comércio exterior têm aumen-tado suas áreas de atuação ao absorverem a gestão aduaneira dos clientes.

96 “MI VECINO”Fazer negócio com empresas situadas nos países vizinhos do Brasil pode trazer bons frutos. Mas quais países reservam as melhores oportunidades?

118 COM UM PÉ FORA DO PAÍSEntrevistamos executivos de empresas catarinens-es internacionalizadas. Eles nos contam os prós e os contras de possuir uma filial fora do Brasil.

PESQUISA & DESENVOLVIMENTO

138 O que fazer para o setor não virar um elefante branco na empresa e de fato ser uma área estratégica para o futuro do empreendimento.

Cliente da Cerb, de Blumenau. Tempo de fidelização pode chegar a décadas.

ENDOMARKETING

60 Empresas do Estado têm investido nessa ferra-menta e colhido bons frutos. Mas deve ser feito pelo RH ou pelo setor de marketing?

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