jornal académico - 03 de novembro de 2015

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5º ANIV. LIFTOFF Jornal Oficial da AAUM DIRETOR: Vasco Leão DISTRIBUIÇÃO GRATUITA 248 / ANO 11 / SÉRIE 6 TERÇA-FEIRA, 03.NOV.15 academico.rum.pt facebook.com/jornal.academico twitter.com/jornalacademico ACADÉMICO EM PDF Bruno Alcaide candidato à presidência da AAUM UC quer patente para novo meio de diagnóstico de cancro Famalicão foi palco de Novas Artes Associadas Rocha Armada, presidente da Escola de Economia e Gestão Página 05 Página 16 Página 18 Páginas 12 e 13 campus universitário cultura entrevista

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Page 1: Jornal Académico - 03 de novembro de 2015

5º ANIV.LIFTOFF

5º ANIV.LIFTOFF

5º ANIV.LIFTOFF

Jornal Oficial da AAUMDIRETOR: Vasco Leão

DISTRIBUIÇÃO GRATUITA248 / ANO 11 / SÉRIE 6

TERÇA-FEIRA, 03.NOV.15

academico.rum.pt facebook.com/jornal.academico

twitter.com/jornalacademico

ACADÉMICO EM PDF

Bruno Alcaide candidatoà presidência da AAUM

UC quer patente para novo meio de diagnósticode cancro

Famalicão foi palco de Novas Artes Associadas

Rocha Armada, presidente da Escola de Economia e Gestão

Página 05

Página 16 Página 18

Páginas 12 e 13

campus

universitário cultura

entrevista

Page 2: Jornal Académico - 03 de novembro de 2015

03.NO

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Hospital dos BonequinhosHospital dos Bonequinhos, de 3 a 6 de novembro no átrio do Hospital de Braga. Visitas para escolas das 9h00 às 16h30, e visitas livres para crianças e encarregados de educação das 16h30 às 18h30. Organização do Núcleo de Estudantes de Medi-cina da UMinho, do Núcleo de Estudantes do Ensino Básico da UMinho e do Hospital de Braga.

Semana da Gestão IndustrialSemana da Gestão Industrial da Universidade do Minho, entre os dias 2 e 7 de novembro de 2015, no campus de Azurém, em Guimarães. Organização do Departamento de Produção e Sistemas da Esocla de Enge-nharia da UMinho (DPS-EEUM), do Núcleo de Estudantes de En-genharia e Gestão Industrial da UMinho (NEEGIUM).

Comunicação e LuzO Centro de Estudos de Comuni-cação e Sociedade celebra o Ano Internacional da Luz organizando um Congresso Internacional so-bre Comunicação e Luz, que terá lugar entre 2 e 4 de novembro, na Universidade do Minho. A inicia-tiva quer promover um encontro interdisciplinar de reflexão sobre os conceitos de luz no campo da comunicação.

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FICHA TÉCNICA // Jornal Oficial da Associação Académica da Universidade do Minho // terça-feira, 03 de novembro de 2015 / N248 / Ano 11 / Série 6 // DIREÇÃO: Vasco Leão // EDIÇÃO: Pedro Andrade// REDAÇÃO: Adriana Ribeiro, Ana Ferreira, Ana Pinheiro, Ana Rita Carvalho, Carla Gonçalves, Carla Rodrigues, Celeste Amorim, Clara Ferreira, Cláudio Pinto, Guilherme Santos, Hugo Brandão, Inês Moreira, Inês Pinheiro, João Vale, Paulo Caldas, Pedro Ribeiro, Raquel Marques, Rita Pereira, Rita Reis, Rute Pires, Sara Ferreira, Sara Silva. // COLABORADORES: Abel Duarte, António Ferreira, Daniel Silva, Elisabete Apresentação, Elsa Moura, Lara Antunes, Mafalda e Sérgio Xavier // GRAFISMO: gen // PAGINAÇÃO: Pedro Andrade // MORADA: Rua Francisco Machado Owen, 4710 Braga // E-MAIL: [email protected] //TIRAGEM: 2000 exemplares // IMPRESSÃO: GráficaAmares // Depósito legal nº 341802/12nº 341802/12

SEMANALMENTE O ACADÉMICO VAI DIVULGAR OS TRABALHOS VENCEDORES.

Palavra do ano

O ano está a chegar ao fim e, por isso, chega, também, a altura em que começa a corrida à “palavra do ano”. Olhamos para os últimos doze meses e tentamos descortinar quais as palavras que mais se ouviram um pouco por todo o lado.

Pois bem, eu sugiro uma pequena alteração: e, porque não, elegermos a expressão do ano? Ora, eu já tenho a minha eleita. “Acordo à esquerda”.

Nestas últimas semanas não se ouve falar de outra coisa. Seja à esquerda, seja à direita. Mas a verdade é que, enquanto é escrito este editorial, ainda ninguém viu/sabe que acordo é este. Cá para mim, é uma espécie de D. Sebastião. “O Desejado”. Um acordo desejado por muitos, odiado por tantos outros, mas que ainda não viu a luz do dia.

Sem querer ofender ninguém, o importante é que este indefinição política que o país tem vivido desde 04 de outubro termine. Seja com um acordo à esquerda ou à direita. Pedro Passos Coelho e Paulo Portas já tomaram posse. Mas, e a seguir? Lá para 09 ou 10 de novembro saberemos o que acontecerá.

Até lá, o “acordo à esquerda” vai continuar a fazer manchetes. Afinal de contas, ele tem sido o protagonista em todo este complicado puzzle político português.

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PÁGINA 05 // 03.NOV.15 // ACADÉMICOPÁGINA 04 // 03.NOV.15 // ACADÉMICO

360º

já é conhecido o novo governo

dezenas em braga contra a NATO

30 milhões para a capitaleuropeia verde em guimarães

luaty beirão termina greve defome

CAMPUS

Foi numa cerimónia no passado dia 30 de outubro, no Palácio da Ajuda, em Lisboa, que Pedro Passos Coelho renovou mandato juntamente com 16 ministros e 36 secretários de Estado. O Presidente da República, Cavaco Silva, no seu discurso de oficialização, aproveitou para afirmar a “legitimidade política” do XX Governo Constitucional, acrescentando que, “sem estabilidade política, Portugal tornar-se-á um país ingovernável”. Entre os ministros nomeados, permanece, entre vários, Maria Luís Albuquerque, na pasta das Finanças, sendo substituídos os ministros da Economia, da Educação, da Administração Interna, da Justiça e dos Assuntos Parlamenta-res, e surgindo dois novos ministérios – um relativo à Cultura, Igualdade e Cidadania, e outro relativo à Modernização Administrativa.

Várias dezenas de cidadãos formaram, na passada terça-feira, dia 28 de outubro, a vigília “Sim à Paz! Não aos Exercícios Militares da NATO”, em Braga, promovida pela União dos Sindicatos do Distrito de Braga e pelo Conselho Português para a Paz e Cooperação. À RUM, Isac Valen-te, da Associação de Alunos de Arqueologia da UMinho, explicou a sua presença no mesmo movimento pelo apoio à “dissolução da NATO”, uma vez que se trata de “um instrumento im-perialista, colonialista e feito para oprimir os povos”, destacando a adesão de Portugal quando “era um país fascista e opressor”. Recorde-se que Cavaco Silva, aquando do anúncio dos novos membros governamentais, mostrou “frontal oposição à hipótese de vir a ser constituído um governo com apoio de partidos antieuro, anti-integração e anti-NATO”.

Aprovado o Plano e Orçamento de Investimentos e de Atividades para 2016 de Guimarães, dos 88,6 milhões de euros estipulados, 36 milhões destinam-se a trabalhos no âmbito da candi-datura a Capital Europeia Verde. A construção de uma ecovia, de uma Academia de Ginástica ou de dois novos parques de estacionamento são algumas das obras previstas. O autarca, Domingos Bragança, expõe que “os projetos ainda estão a ser terminados, e só com o projeto concluído é que [se pode] quantificar o valor da obra”, mostrando que “o quadro comunitário está atrasadíssimo e está a atrasar Guimarães”.

Após 36 dias, o rapper Luaty Beirão anunciou o fim da greve de fome, com uma carta publicada no diário cibernético ‘Rede Angola’. Iniciando com “Carta aos meus companheiros de prisão”, o documento em causa foi começado no dia da detenção do ativista mais os 14 restantes detidos. A mesma carta aponta para uma ausência de resposta para aguardar o julgamento em liberdade, denunciando, no entanto: “De todos os modos, a máscara já caiu. A vitória já aconteceu.” De acordo com a agência Lusa, numa notícia do passado dia 29 de outubro, publi-cada no ‘Rede Angola’, desconhece-se a data do seu regresso à prisão, uma vez estando a ser medicamente acompanhado, após a sua transferência para uma clínica em Luanda.

REDAÇÃO

[email protected]

Bruno Alcaide é o primei-ro nome para as próximas eleições da Associação Aca-démica da Universidade do Minho (AAUM). A um mês do sufrágio eleitoral na academia minhota, o atual presidente-adjunto anun-ciou, em primeira-mão, ao Jornal Académico (JA) e à RUM - Rádio Universitária do Minho, a intenção de concor-rer à presidência da AAUM. Bruno Alcaide diz que “é um passo natural na sequência do trabalho que desenvolvi na Associação Académica da Universidade do Minho, nos últimos três anos”. “É uma candidatura que apre-sento com o reconhecimen-to e apoio dos colegas e das equipas com que trabalhei”, acrescenta. O candidato pre-tende criar um espaço AAUM “que possa trazer uma mais--valia para os estudantes, seja na parte mais formativa, seja na parte mais recreativa que esse espaço possa ofe-recer aos estudantes, mas que depois possa servir de

bruno alcaide vai concorrer à presidência da AAUM

auxílio para as estruturas do Gabinete de Inserção Profis-sional, do Gabinete Liftoff e de inúmeras atividades que a associação vai desenvolven-do ao longo do ano”. O atual presidente-adjunto quer, ain-da, cumprir e recuperar al-guns aspectos chave para as últimas direções da AAUM, nomeadamente a recria-ção da Fundação da AAUM. Quanto ao mandato que está prestes a terminar, Bru-no Alcaide não tem dúvidas: o balanço “é extremamente positivo”. O candidato à pre-sidência da AAUM disse ao JA que os “objetivos que se assumiram como bandeiras para este ano foram cumpri-dos: pelo terceiro ano conse-cutivo o valor da propina na Universidade do Minho não aumentou, o Regulamento de Atribuição de Bolsas de Estudo foi alvo de revisão, sofrendo importantes altera-ções, nomeadamente, com o aumento do limiar de ele-gibilidade e a introdução de um calendário de pagamento das prestações das bolsas de estudo”. “Ainda ao nível da ação social, efetivou-se o alar-gamento do período de can-didaturas ao Fundo Social de Emergência, e, noutras áreas, não podemos, é claro, esque-cer a requalificação da entra-da nascente do Campus de Azurém, que teve o seu início

neste ano”. Bruno lembra, ainda, que a AAUM estabe-leceu, recentemente, um pro-tocolo de colaboração com a PSP, para uma intervenção prioritária junto aos campi para reforçar a segurança jun-to dos estudantes. Mais recentemente, Bruno lembra que a AAUM inaugu-rou a tão agurada reprogra-fia da Escola de Arquitetura, uma necessidade há muita exigida pelos alunos do cur-so. Ainda assim, Bruno Alcai-de sabe que nem tudo ficou feito. É o caso das novas ins-talações da sede da AAUM e da Rádio Universitária do Minho (RUM). Sobre estes dois projetos, Bruno Alcai-de diz que, “apesar de não terem sido implementados, beneficiam de condições fa-voráveis criadas pela atual di-reção para serem executados no próximo mandato”. Em caso de vitória, Bruno Alcai-de não tem dúvidas de que é necessário “garantir a conti-nuidade do crescimento que a AAUM tem verificado nos últimos anos. Seja ao nível da pedagogia, da promoção da prática desportiva, recreativa e cultural ou da ação social”. Para isso, é necessário focar “o trabalho da associação tendo em conta as expecta-tivas e interesses dos alunos com grande sentido de res-ponsabilidade”.

PEDRO RIBEIRO

[email protected]

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PUB.

PERFILNOME: Bruno Jorge Travassos Freitas Alcaide

IDADE: 23 anos

NATURALIDADE: Braga

CURSO: Licenciado em Direito - a frequentar Mestrado em DIreito Administrativo

AMBIÇÃO PARA O MANDATO: Estar continuamente aten-to e disponível, contribuindo para que a AAUM seja o ponto de partida e chegada dos estudantes no seu percurso académico.

Page 4: Jornal Académico - 03 de novembro de 2015

PÁGINA 07 // 03.NOV.15 // ACADÉMICOPÁGINA 06 // 03.NOV.15 // ACADÉMICO

PAulO [email protected]

Será no festival “Coisa de Cinema” que Ive Machado, antigo aluno Erasmus na Uni-versidade do Minho, verá ex-posta a sua curta-metragem num panorama que irá en-globar realizadores e filmes de todo o mundo. A curta resulta do esforço coletivo de vários membros em co-operação com o realizador, nomeadamente Martin Dale, professor de audiovisual e multimédia da UMinho, os estudantes Andrielle Correira (som), Matheus Carvalho e Joana Jorge(banda sonora), Marcos Antunes (assistência de produção) e Isabele Oren-go (produtora executiva). A curta, que concorrerá na categoria de “competitiva in-ternacional”, tem o nome de “Biston Betularia”. O título é o nome científico de uma espé-cie de traça célebre pelo seu caso de adaptação no meio industrial, já que estas varia-ções de traças de cor escura sobrevivem e reproduzem-se mais do que as restantes. A

curta-metragem, em forma de documentário, mostra o dia-a-dia de Elvio dos Santos, ex-aluno cabo-verdiano da UMinho. O próprio realiza-dor explicou que “aproprio--me das traças - inclusivé da dicotomia entre pretas e brancas - para ilustrar a re-lação entre as pessoas”, até porque o “desejo, o declínio e falecimento deste comporta-

mento, de ódio e ignorância (ideologias antiquadas e de-sumanas perante os imigran-tes) vêm sendo reproduzidos de forma muito natural”. Ive Machado demonstra, prin-cipalmente, “alegria e entu-siamo por se encontrar num festival com tanto prestígio”, e que é, principalmente, um esforço coletivo devidamente compensado. Ive Machado

aluno da UM destacado em festival de cinema

complementa-te vezes três

centro pastoral universitário de portas abertas

não tem dúvidas de que as oportunidades proporcio-nadas pelo projeto Erasmus tiveram importância para a evolução do aluno e da sua curta-metragem. “Biston Be-tularia” já foi exibida no 35º Fantasporto - Festival Inter-nacional de Cinema do Porto, no 22º Festival Internacional de Cinema de Vitória, na 9ª Mostra de Cinema de Belo

Inês [email protected]

Chegou a 3ª edição do Com-plementa-te. Este ano, conta com formações de AutoCAD 2D, AutoCAD 3D, HTML, JAVA, Língua Gestual, Marke-ting Pessoal, Photoshop e Pri-mavera. Nas formações Au-toCAD 2D e AutoCAD 3D são abordadas as potencialidades dos sistemas cad nestes dois níveis. A formação de HTML pressupõe formulários di-nâmicos, mapas interativos, Web Design, bem como sin-taxe e semântica em HTML. Os conteúdos programáticos da formação de JAVA consis-tem na introdução ao JAVA, fundamentos da linguagem, estruturas de controlo, arrays e matrizes, classes e objetos, entre outros. Já os aspetos teóricos da descrição fonéti-co-fonológica, aspetos mor-fológicos e lexicais são abor-

dados na formação de Língua Gestual Portuguesa. Técnicas de comunicação no mercado de trabalho, relações inter-pessoais e gestão do tempo e do stress são desenvolvidos em Marketing Pessoal. A for-mação de Photoshop permite adquirir competências sobre

as ferramentas deste progra-ma. A formação do software Primavera explora a instala-ção da Plataforma, logística, tesouraria, financeira e recur-sos humanos. A carga horária das formações varia entre 12 a 30 horas, sendo lecionadas por pessoas altamente qua-

lificadas. O Complementa--te é direcionado a todos os estudantes, ex-estudantes ou a qualquer outro interessado em complementar a sua for-mação com outras formações de diversas áreas a partir de 15€. As edições anteriores do Complementa-te “foram um

verdadeiro sucesso”, tendo tido uma participação ativa de estudantes e ex-estudan-tes. O Departamento de Pós--Graduação da Associação Académica da Universidade do Minho (AAUM) prevê que esta edição corra tão bem como as anteriores.

DIOgO RIBEIRO [email protected]

O Arcebispo de Braga, D. Jor-ge Ortiga, benzeu e presidiu, no passado dia 21 de outu-bro, à inauguração do Centro Pastoral Universitário (CPU) de Braga, um equipamento localizado junto ao Institu-to de Educação da UMinho que terá as suas portas aber-tas a estudantes, docentes e funcionários da UMinho, da Universidade Católica Portu-guesa de Braga, do Instituto Superior de Saúde do Alto Ave, do Instituto de Estudos Superiores de Fafe, do Insti-tuto Politécnico do Cávado e do Ave, da Universidade Lusíada de Vila Nova de Fa-malicão e da Cooperativa de Ensino Superior Politécnico e Universitário. Para além de

atividades de cariz religioso, a Pastoral Universitária, através do Centro Pastoral Universi-tário, disponibiliza uma série de valências destinadas ao público universitário, nome-adamente o “Projeto Mais Integração”, um gabinete de apoio aos estudantes dos

PALOP e de Timor; o Fórum Interdisciplinar de Professo-res, um espaço aberto de discussão; o Fundo de Aca-demia Social, departamento de apoio aos estudantes do ensino superior; entre outras. Após alguns discursos, de destacar as intervenções de

D. Jorge Ortiga, que fez uma breve descrição do percurso de constituição da Pastoral Universitária até ao momen-to presente; e do Pe. Eduardo Duque, Diretor da Pastoral Universitária de Braga, que fez questão de agradecer pela presença dos inúmeros con-

vidados, de referir que “todos são bem-vindos” às novas instalações deste Departa-mento da Arquidiocese e de agradecer à UMinho, na pes-soa do seu Reitor, por todo o apoio prestado na concretiza-ção deste projeto; o Arcebis-po de Braga presidiu à cele-bração de bênção e à visita às instalações localizadas num espaço junto ao Campus de Gualtar. Presentes estiveram, entre outras individualida-des, o Pároco de Gualtar, Pe. Domingos Brandão; o Presi-dente da Câmara de Braga, Ricardo Rio; o Reitor da UMi-nho, António Cunha; o Dire-tor da Faculdade de Filosofia e Ciências Sociais da UCP, Miguel Costa Gonçalves; e o Presidente da AAUM, Carlos Videira. O CPU funciona, durante as semanas letivas, de segunda-feira a sexta-feira, entre as 14h00 e as 19h00.

DR

Horizonte e na 3ª Mostra Universitária de Curtas de Porto Alegre. Ive Machado é natural de Santa Catarina, no Brasil. Está atualmente a con-cluir o curso de “Cinema e Vídeo” na Faculdade de Artes da Universidade Estadual do Paraná, em Curitiba, depois de um período de mobilida-de de seis meses na UMinho (2014-15).

o ponto de partida é na UM

DR

JOÃO [email protected]

A Associação Académica da Universidade do Minho promove a 4ªedição do Start-point @ UM, cuja coordena-ção está a cargo do LIFTOFF - Gabinete do Empreendedor da AAUM. Joana Barbosa, técnica do LIFTOFF, desta-ca os objetivos e intenções deste projeto: “À semelhança do que aconteceu nas três edições anteriores, esta ini-ciativa pretende proporcionar o contacto direto entre os jovens/adultos e o mercado de trabalho, proporcionando a divulgação de oportunida-

des, o desenvolvimento de competências e o networking dos participantes, tendo como público-alvo a comu-

nidade académica (alunos, ex-alunos, investigadores, docentes e funcionários), jovens desempregados e

empreendedores”. Quando questionada sobre as ante-riores edições, Joana Barbosa não hesitou em afirmar que

estas foram um “sucesso”, esclarecendo que “o evento tem-se mostrado bastante atrativo, tendo a edição de 2012 alcançado as 7000 visi-tas, a de 2013 as 2500 visitas e a de 2014 as 4500 visitas. Em maio de 2015 foi feito o evento de lançamento desta nova edição da Startpoint, no qual contamos com 600 participantes. Além disso, são vários os testemunhos de participantes que conse-guiram uma maior proximi-dade ao mercado de trabalho através desta atividade.” Esta edição do Startpoint @ UM decorre nos dias 10 e 11 de novembro, na Universidade do Minho (Campus de Gual-tar), sob o slogan “Orienta o teu Futuro”.

Page 5: Jornal Académico - 03 de novembro de 2015

PÁGINA 08 // 03.NOV.15 //ACADÉMICO

UM vai debater a questão dos refugiadoscAtARInA mARtIns

[email protected]

Na semana em que Portugal vai receber mais 45 refugia-dos, no mês em que a União Europeia anunciou a receção de mais 100 mil, e enquan-to no passado sábado, 31 de outubro, foram contabiliza-das, pela Eslovénia, cerca de 7 mil entradas de migrantes, a ELSA UMINHO pretende proporcionar o debate destas e de tantas outras questões relacionadas com a crise mi-gratória do Mediterrâneo. Com uma estrutura diversi-ficada, a ELSA opera através de 41 grupos nacionais, onde se encontra a ELSA Portugal, fundada em 1986. A verdade

JOÃO [email protected]

Após ter sido criado em 2012, a 5ª edição do projeto Working Ideas do LIFTOFF - Gabinete do Empreendedor da AAUM, ocorrerá neste ano letivo de 2015/2016 entre 13 e 25 de no-vembro. Este projeto preten-de impulsionar a conceção e desenvolvimento de ideias de negócio através de empre-endedores organizados em equipa. Joana Barbosa, técni-ca do LIFTOFF, esclarece ao Jornal Académico (JA): “A ati-vidade foi criada para os estu-dantes e recém-graduados da UMinho com espírito empre-endedor, ideias, criatividade e capacidade de iniciativa”. Joa-na Barbosa explicou, que “o mercado valoriza, cada vez mais, candidatos com o tipo de perfil que trabalhamos ao longo desta atividade. Têm características vistas com bons olhos por empregado-res e investidores que, com agrado, mostram interesse em conhecer os projetos que serão trabalhados”.

é que, ao longo destes últi-mos tempos, são muitas as dúvidas sobre se o nosso país deve ou não receber migran-tes. Assim, a ELSA UMinho pretende colocar na mesma sala vozes entendidas so-bre esta matéria. Segundo a organização, é importante “perceber melhor as conse-

está na hora de concretizar ideias

quências político-sociais e as implicações desta vaga de migração que está a por a prova a Europa e a política da União Europeia e do espaço livre”. Dizem ainda que Braga “ está relativamente longe do problema”, mas que, ainda assim, “não pode ficar indi-ferente”. Assim, “procura-se

reunir na mesma sala, vários componentes da sociedade: jovens, órgãos de soberania, teóricos, personalidades ha-bituadas a estar nos focos de tensão e o público em geral, para assim perceber melhor o que está a ser feito, a forma como o problema é encarado e o que ainda pode ser feito”,

Quando questionada sobre o procedimento do projeto, Jo-ana Barbosa explicou ao JA as várias fases que fazem parte de toda a atividade: “começa com um fim-de-semana in-tensivo, no qual os próprios

participantes escolhem as ideias de negócio a traba-lhar, e onde são definidas as equipas. Uma vez constitu-ídas as equipas e atribuída uma ideia a cada uma delas, começa todo um processo

de formação e mentoria”. A fase final do projeto Working Ideas passa por “promover a oportunidade de apresen-tação de um modelo de ne-gócios amadurecido a vários investidores que possam

interessar-se na viabilização dos projetos no mercado”. O evento é gratuito e as inscri-ções podem ser feitas online até 6 de novembro em http://liftoff.aaum.pt/index.php/for-macao/view/id/235

DR

acrescentam. O debate “A Fuga para a Europa: Pelos Re-fugiados?” acontece no próxi-mo dia 5 de novembro, pelas 9h30, no Auditório Nobre da Escola de Direito. Para os in-teressados, os bilhetes ainda podem ser comprados atra-vés da página oficial do even-to no Facebook.

Page 6: Jornal Académico - 03 de novembro de 2015

PUB.

PÁGINA 10 // 03.NOV.15 //ACADÉMICO

INQUÉRITO

“Tanto o meu perfil como as minhas publicações estão restritas apenas aos amigos. Tenho sempre atenção a isso, sei que é perigoso a exposi-ção de informações pessoais a toda a gente.

Além disso, não me sinto bem em saber que fotos e publicações minhas podem ser vistas por quaisquer pes-soas, muitas vezes, com más intenções.

De vez em quando também vou vendo a minha lista de amigos para verificar quem tem acesso à minha página.” “Como em todas as redes so-

ciais, quando criamos a nossa conta, é importante definir a nossa privacidade. Com isto, podemos fazer as nossas pu-blicações sem qualquer tipo de preocupação. No entan-to, estas plataformas estão sempre sujeitas a novas atu-alizações, pelo que se torna imprescindível a verificação da nossa privacidade. Pelo sim pelo não, é bom zelar-mos pela nossa identificação numa rede tão abrangente e não publicarmos algo que nos comprometa. Quando publico alguma fotografia na minha página verifico as mi-nhas definições, para que a publicação seja apenas vista por quem eu pretendo.”

“Assiduamente, partilho fo-tografias nas redes sociais que eu mais utilizo, nome-adamente o Instagram e o Facebook. Em relação às fo-tografias que eu partilho no meu Instagram, como o meu perfil é privado, só apenas as pessoas que eu autorizo que sejam meus seguidores é que têm a capacidade de visualizarem essas imagens. Relativamente às fotografias que coloco no meu Face-book, como eu tenho ativada a definição de privacidade “amigos”, apenas quem é meu amigo nesta rede social terá a capacidade de visuali-zar as fotografias que eu par-tilho.”

“No meu perfil não tenho informação relevante sobre a minha vida pessoal, apenas informações que são neces-sárias para a página. O meu perfil e todas as mi-nhas publicações estão ape-nas disponíveis aos meus amigos e apenas publico fotos de longe a longe, sem revelar detalhes do que faço durante o dia. O uso de redes sociais é, para mim, mais importante para comunicar com amigos mais próximos. Deste modo, con-sidero que tenho em atenção as minhas definições de pri-vacidade.”

CARLA GOMES2º ANO //

ENFERMAGEM

MIGUEL NOGUEIRA3º ANO //

ENGENHARIA FÍSICA

INQUÉRITO

CARINA FERNANDES1º ANO //

CIÊNCIAS DA COMUNICAÇÃO

quando partilhas fotografias nas redes sociais utilizas algumas definições de privacidade?

SARA RIBEIRO1º ANO //

OPTOMETRIA E CIÊNCIA DA VISÃO

ADRIAnA RIBEIRO

[email protected]

As redes socias, inevita-velmente, sempre se as-sociaram a uma certa ne-gatividade relativamente à exposição tão direta de conteúdos ditos priva-dos.

Deste modo, o Jornal Aca-démico (JA) decidiu per-ceber junto dos alunos se têm algum tipo de cui-dade quando partilham fotografias em redes so-ciais como o Facebook, o Instagram ou, até mes-mo, o Twitter.

Será que a sociedade está a caminhar para um futu-ro mais consciencializado dos perigos ligados a este tipo de plataformas?

Page 7: Jornal Académico - 03 de novembro de 2015

PÁGINA 13 // 03.NOV.15 // ACADÉMICO

ENTREVISTAJOSÉ ROChA ARMADA:

“DETER CONhECIMENTO TRAz UMA ENORME

RESPONSABILIDADE”Manuel José Rocha Armada é presidente da Escola de Economia e Gestão desde 2011. Em entrevista, faz o balanço destes

últimos 4 anos e perspetiva o futuro da EEG, dentro e fora da academia minhota.

DAnIEl sIlVA

[email protected]

Que balanço faz da sua presidência?

Entrei em 2011, e uma das pri-meiras coisas que fiz foi fazer um estudo muito aprofunda-do da realidade concreta da Escola em várias dimensões no Ensino, até porque foram muitas as alterações, ao ní-vel da investigação e no que diz respeito à interação com a sociedade. São as grandes vertentes da Escola.

Neste momento, como se caracteriza a Escola de Economia e Gestão?

Ao nível do Ensino, após uma análise profunda, procede-mos a uma racionalização da nossa oferta formativa. Até hoje, não me arrependo de nenhuma decisão que tenha tomado – não só pela eliminação mas também pela racionalização e otimização da oferta formativa tendo em conta os docentes que temos. Estamos a falar de processos de “fusões”, passo a expressão. Incluimos várias unidades curriculares em Inglês, algumas de carácter obrigatório: sobretudo em doutoramento. E, por isso, o aumento de alunos estrangei-ros teve um aumento extraor-dinário, estamos a falar em quase 100%. E não só nas licenciaturas. Estamos a falar de uma es-

cola em que 42% são alunos de pós-gradução, 800 estu-dantes de mestrado e 200 de doutoramento.

Alguma licenciatura em específico em que os alu-nos estrangeiros sejam direcionados?

Não temos licenciaturas to-talmente em língua estran-geiro, mas temos Negócios Internacionais, Economia ou Gestão. E temos outras ofer-tas em língua inglesa para os alunos estrangeiros. Mas este é um trabalho feito, também, pela Universidade: por um lado, a oferta forma-tiva da Escola, e por outro, a reputação internacional que a academia vai conseguindo nos últimos anos.

houve aceitação por par-te dos professores com esta mudança?

Neste momento, todos os professores são doutorados. E, curiosamente, mais de 70% fizeram o seu doutora-mento fora da Universidade do Minho. Mesmo muitos dos que fizeram o doutora-mento na UM, tinham sem-pre um co-orientador no estrangeiro. Portanto, essa oferta em inglês não é difícil para a EEG. Na nossa Escola é obrigatório que todos os alu-nos façam um teste de inglês. E, mediante os resultados, a Escola paga a frequência em cursos de inglês. Estamos a falar de uma verba que anda à volta dos trinta mil euros anuais. Temos uma combina-

ção de factores que propicia este ensino em Inglês. De certo modo, se, por um lado, há uma tendência para estagnar a procura interna, é na procura externa que a Universidade pode crescer. E isso, só através desta oferta formativa em inglês.

Os docentes da EEG vão ganhando cada vez mais reconhecimento. Isso contribuiu para a imagem muito positiva da EEG a nível nacional?

A nível da investigação, a EEG tem ganho vários prémios in-ternacionais, tem atraído a organização de conferências de elevado prestígio mundial e tem ganho financiamento em diversos projetos inter-

nacionais. Isso é um fator da nossa projeção lá fora. A ver-dade é que muitos dos nos-sos docentes acabam por ser “levados” para altos cargos de governação, mais uma prova da nossa qualidade.

Quanto ao financiamento de projectos. Como está a EEG a esse nível, tendo em conta os tempos di-fíceis que os estabeleci-mentos de ensino vivem?

Alguns dos nossos projectos são de consultoria (a várias empresas e, também, para vários Ministérios), e outros de âmbito internacional e na-cional. Ora, como Escola de Economia e Gestão, criamos um sistema financeiro pró-prio. Não é uma alternativa à Uni-versidade, mas é um sistema que nos permite controlar toda a contabilidade interna de forma detalhada. Não só aumentamos as nossas receitas, através das várias fontes de receita que dispomos, como geramos ex-cedentes para pagamento de prémios de investigação, bol-sas de mérito, o pagamento de cursos de inglês, a compra de base de dados. Enfim, não é fácil, mas sem-pre encontramos uma alter-nativa à via governamental para chegar a bom porto.

A interação com a socie-dade tem sido proferida como “uma necessidade”. De que forma a EEG tem feito isso?

A Escola preocupou-se a saltar “os muros” da Univer-sidade. A nível pedagógico, estamos em colaboração com outras universidades a nível de mestrado e douto-ramento. E, mesmo dentro da academia, estamos em permanente contacto com os restantes departamentos das outras Escolas. Ora, a nível científico, esses muros também não existem porque grande parte dos nossos investigadores, que viveram e trabalharam duran-te muito tempo fora do país, mantêm a colaboração com instituições internacionais. Quanto à relação com a so-ciedade, há dois projetos dos quais muito me orgulho: o Generating Skills e a UMinho Exec.

Quanto à UMinho Exec. Um projeto recente mas, ainda assim, que balanço é que se pode fazer?

Está sediada na EEG mas temos grande colaboração com outras universidades. Já vamos no nosso primeiro ci-clo de formação, com 10 cur-sos de curta, média e longa duração. Vamos responden-

do às necessidades do teci-do empresarial. Já fizemos acordos com Cabo Verde, estamos em vias de fazer o mesmo em Angola. Tem sido um balanço bem positivo.

Quanto ao Generating Skills. Um projeto que vai dando frutos. Também é feito um balanço positi-vo?

Como se destina a uma audi-ência que não é só universitá-ria, o Generating Skills surgiu depois de ouvirmos diversas empresas. No final, detetamos algum desagrado porque havia com-petências que a Universidade não gerava. Fomos tentar perceber quais essas compe-tências que não são desen-volvidas em sala de aula. Esse estudo levou ao “design” de várias tipologias de ação que pudessem suprir essas lacu-nas que, tradicionalmente, a Universidade não dá respos-ta. Temos, por exemplo, o “Busi-ness Day”, em que os alunos, durante um dia inteiro, convi-vem com os empresários. Temos o “Field Day”, em que passamos o dia no terreno a perceber como funciona uma empresa. Deter conhecimen-to traz uma enorme respon-sabilidade em todas as áreas. Em Economia é a responsabi-lidade de contribuir para um

desenvolvimento económico e social. Tivemos cerca de 130 ativida-des o ano passado. O suces-so tem sido tão grande que não só apenas os alunos de mestrado estão interessados nestas formações. Hoje o en-sino não é só teórico.

Quando os alunos che-gam à EEG já têm pers-pectivas pós-formação?

Todos os fenómenos que se passam na nossa Escola são analisados. Nestes últimos três anos, 75% dos nossos licenciados estão empregados. Temos, apenas, uma taxa de abando-no de 10%. A verdade é que estamos a criar um Observatório de Acompanhamento dos nos-sos alunos e a fazer uma base de dados. Uma espécie de Alumni da EEG muito centra-do na empregabilidade: onde começam, onde vão e onde estão. Queremos auxiliar as pesso-as na gestão das suas carrei-ras.

O que é que a EEG ganha com este Observatório?

Conseguimos informações preciosas. E também é ver-dade que criamos um gabi-nete em que, semanalmen-te, explicamos como deve

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PÁGINA 12 // 03.NOV.15 // ACADÉMICO

ser construído o CV, como devemos comportar em en-trevista de emprego, enfim, é um local em que aconse-lhamos os nossos alunos. A empregabilidade está a ser acompanhada e até sabemos que podemos fazer mais. E este Observatório vai ser fun-damental para melhorar os números que referi anterior-mente.

Por onde passa o futuro da EEG?

Volto sempre aos grandes ve-tores que defini no primeiro mandato. A nível de ensino, a procura nacional tem ten-dência a estagnar e, onde podemos crescer, é a nível internacional. No que à investigação diz respeito, queremos avançar para a tripla certificação in-ternacional. Mas este é um trabalho contínuo e extraor-dinariamente difícil. E, claro, dar continuidade a todos os nossos projetos. Ao nível da ligação com a sociedade, queremos sedi-mentar a UMinho Exec e que-remos diversificar o conjunto de atividades do Generating Skills. O futuro passa por sedimen-tar o que já fizemos, tendo em conta estes três domí-nios. Mas ainda há muito para fazer.

DR

Page 8: Jornal Académico - 03 de novembro de 2015

PREPARA O TEU FUTURO

Ofertas de emprego

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> 13 a 24 NOVEMBRO ‘15Working Ideas

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Os interessados deverão enviar as suas candidaturas para [email protected]

> 15 NOVEMBRO ‘15#3 Programa de Aceleração da Star-tup Braga

> 25 NOVEMBRO ‘15Curso Condução de Reuniões como Ferra-menta de Gestão

Responsável Comercial| M/F| BragaFormação de nível superior;Experiência em função comer-cial (preferencialmente no sec-tor da saúde);Residente no Distrito de Braga;Carta de Condução; - Forte capacidade de comuni-cação;- Forte apetência para a área comercial e orientação por ob-jetivos;- Facilidade no relacionamento interpessoal;

Técnico de Controlo de

Qualidade e Produção | M/F| Braga- Licenciatura em Engenharia Química; Bioquímica ou Ciên-cias Farmacêuticas; - Carta de condução; - Fluência na língua Inglesa; - Boa capacidade de comunicação; - Conhecimen-tos de informática na ótica do utilizador; - Capacidade de relacionamento interpessoal; - Disponível para realizar está-gio profissional.

Tradutor | M/F | Gui-marãesTradução, revisão e tarefas

relacionadas nos idiomas de trabalho (inglês/alemão/francês> português); - Forma-ção académica superior em Tradução, Línguas Aplicadas ou áreas afins; - Familiaridade com ferramentas CAT e pro-cessos e técnicas de tradução; - Conhecimentos sólidos em dois dos seguintes três idi-omas: - INGLÊS (Obrigatório); - ALEMÃO; - FRANCÊS. - Português enquanto língua materna e excelente domínio da mesma; - Elegível para os Estágios Emprego do IEFP (Fator obrigatório). Os candi-

datos selecionados serão con-tactados para realizar um teste de tradução nas instalações da empresa.

Arquitetura | M/F| Braga- Licenciatura em arquitetura; - Elegível para medida de es-timulo / Estagio - Residente na zona de Braga ou arredores; - Elevada capacidade criativa, comunicação, organização e pró-atividade; - Excelentes con-hecimentos em softwares de desenvolvimento 2D e 3D; - Obrigatório envio de Currí-culo e/ou Portfolio.

ESTÁGIOS NA UNILEVER A Unilever oferece estágios a estudantes em muitos dos nossos escritórios em todo o mundo. As colocações variam entre 12 semanas e um ano. O ponto comum em todo o lado é a experiência prática que irá ter ao trabalhar numa das maiores empresas de bens de consumo do mundo. Venha e junte-se a uma equipa da Unilever que trabalha para criar futuros melhores todos os dias.

OPÇÕES DISPONÍVEIS:- Marketing - Cadeia de Fornecimento - Investigação e Desenvolvimento - Customer Development - Finanças- Recursos Humanos - Informática

Na Unilever, apoiam-se jovens estudantes e recém-licenciados em todo o mundo a conseguir experiências de trabalho.Mais informações/candidaturas em http://www.unilever-jm.com/

Se procuras emprego, se queres obter informação sobre certificação e formações, se preci-sas de apoio para o teu negócio ou simplesmente queres conhecer empresas da tua área de interesse não podes deixar de participar!

A Associação Académica da Universidade do Minho promove a STARTPOINT @ UM - Feira de Emprego e Empreendedorismo, cuja coordenação está a cargo do LIFTOFF - Ga-binete do Empreendedor da AAUM. O evento de comemoração do 5º aniversário do LIF-TOFF está inserido na Semana Europeia das PME e decorre nos dias 10 e 11 de novembro (das 10.45h às 19h e das 10.45h às 18h, respetivamente) na Universidade do Minho (Hall dos Complexos Pedagógicos I e II do Campus de Gualtar).

Este evento tem como objetivo proporcionar o contacto direto entre os jovens e o mercado de trabalho proporcionando oportunidades, conhecimento e o networking entre todos os intervenientes.

A STARTPOINT@UM será um espaço de múltiplas atividades, sendo de salientar as ati-vidades complementares como talks, formações e workshops.

Inscreve-te e torna possível o match entre o que procuras e o que o evento tem para ofe-recer. A partir deste match receberás, durante o evento, uma SMS personalizada com in-dicação das entidades que vão ao encontro daquilo que procuras. A listagem de empresas não está ainda fechada. Fica atento(a)! A entrada é livre e oferecemos o transporte desde os campi! Sabe mais em liftoff.aaum.pt.

E quais são as entidades com que podes contar?

TRABALhAR NO ESTRANGEIROTrabalhar noutro país significa um conjunto de desafios para os quais todos se devem preparar adequadamente. A adaptação a uma nova cultura e uma nova língua, legislação laboral e um sistema de proteção social diferentes, questões de fiscalidade, de acesso à saúde e ao ensino - mas também infor-mação sobre o custo de vida, a procura de alojamento ou até, num primeiro momento, como procurar e candidatar-se a um emprego - são algumas das condições a ponderar, sem precipitações, antes de partir.Procurar trabalhoConsulte as ofertas de emprego em divulgação:no portal do IEFP e selecione ►pesquisa avançada ►ofertas para fora de Portugalno portal Europeu da Mobilidade Profissional (EURES)

Condições de vida e de trabalhoAntes de tomar a decisão de ir trabalhar no estrangeiro conheça e informe-se sobre as condições de vida e de trabalho nos países de destino:Países do Espaço Económico Europeu e Suíça no EURES - Portal Europeu da Mobilidade ProfissionalOutros países no portal das Comunidades Portuguesas

Informações úteisO teu primeiro emprego EURESCidadãos europeus que tenham:- entre 18 e 35 anos- nacionalidade de um país da UE 28 + Noruega e Islândia- residência legal num país da UE 28 + Noruega e Islândia- pretendam encontrar emprego, estágio ou programa de aprendizagem num país da UE 28 + Noruega e Islândia diferente do seu país de residência

Para os candidatos a emprego:- apoio na procura de emprego / estágio/ aprendizagem adequado(a) às suas qualificações e posterior colocaçãofinanciamento das despesas de deslocação para comparecer a uma entrevista e/ou resultantes da mudança para outro país por motivos profissionais- financiamento das despesas com formação linguística e reconhecimento de habilitações académicas e/ou profissionais- subvenção suplementar para mobilidade de jovens com necessidades especiais

Mais informações/candidaturas em: https://www.iefp.pt/ https://ec.europa.eu/eures https://www.portaldascomunidades.mne.pt/pt/

STARTPOINT@UM | Feira de Emprego e Empreendedorismo

- Adecco- Agap2IT*- AIESEC in Minho- AKI- Alento- Arts & Skills - Formação, Consultoria e Inovação Lda- Associação Comercial de Braga- Associação Industrial do Minho- Associação Nacional de Direito ao Crédito- Associação Spinpark*- AAEUM - Associação dos Antigos Estudantes da Universidade do Minho- Banco Activo Bank S.A.- Bee Engineering*- Blip*- Bosch Car Multimedia - Bosch Portugal**- Caetano Auto- Centro de Negócios Ideia Atlântico- CIED Barcelos- Colep- Continental Mabor- Creativesystems S.A.- Deloitte Consultores S.A.**- Delphi**

- Domingos da Silva Teixeira S.A.- E na Prática- EDIT VALUE® Consultoria Empresarial- EDIT VALUE® Formação Empresarial- Expoente- Farfetch**- F3M**- Força Aérea Portuguesa- Gabinete de Inserção Profissional da AAUM- Gestamp Aveiro S.A.**- GetGreen- GoFact, Tecnologias de Informação Lda- Grupo CASAIS - Grupo JAP- Grupo Pinto Brasil- IAPMEI - Agência para a Competitividade e Inovação- IEMinho- Inova-Ria*- Instituto de Emprego e Formação Profissional- Instituto Português do Desporto e da Juventude- Interactive Touch Lda- IT Sector- KCS IT- Lactogal, Produtos Alimentares SA*- Leroy Merlin

- London Institute- Luso Basto- Markcip*- Megatrónica Lda- Millenniumbcp Microcrédito- Noesis*- Novo Banco- Oikos*- Rainbow- Salsa*- Solfut - I Have The Power- Sonae- Startup Braga- TecMinho*- The Talent City*- Triformis- Universidade do Minho- Upgrade m**- Vitae Professionals- Young Minho Enterprise- Youth Union of People With Initiative- WEGeuro - Indústria Elétrica*- WorkID*

*Presente apenas a 10 de novembro**Presente apenas a 11 de novembro

Page 9: Jornal Académico - 03 de novembro de 2015

PÁGINA 16 // 03.NOV.15 // ACADÉMICO

UNIVERSITÁRIO

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RUM BOXTOP RUM30 outubro 2015

1 - Este Dia - Cavalheiro

2 – Funk (I Got This) - !!! (Chk Chk Chk)

3 - Can’t Keep Checking My Phone - Unknown Mortal Orchestra

4 - Outta My Mind - The Arcs

5 - Call Girl - FFS

6 – Majorette - Beach House

7 – Birch Tree - Foals

8 - Do The Get Down - The Jon Spencer Blues Explosion

9 – The Less I Know The Better - Tame Impala

BRAGA

MÚSICA The Cinematic Orchestra07 de Novembro – 21h30Theatro Circo

TEATRO “Hamlet”A Mala Voadora05 e 06 de Novembro-21h30Theatro Circo

GUIMARÃES

MÚSICA Guimarães Jazz05 a 14 de NovembroVários Espaços da Cidade

FAMALICÃO

MÚSICA Martin Harley Solo06 de Novembro -23h00Casa das Artes

TEATRO “A Secreta Obscenidade de Cada Dia”Com Gonçalo Diniz e João Ricardo06 e 07 de Novembro – 21h30

Casa das Artes

BARCELOS

MÚSICA“X Barca Celi, Festival de Tunas de Barcelos06 de Novembro- 21h30Teatro Gil Vicente

ARCOS DE VALDEVEZ

MÚSICAMartin Harley07 de Novembro – 22h00Casa das Artes

AGENDA CULTURAL

LEITURA EM DIA

10 -Taste The Ceiling - Wilco

11 – Tarrafal - Benjamim

12 - Ritz - Fandango

13 - My Heart’s Not In It - Yo La Tengo

14 - The Names - Baio

15 - Sleeping Alone - The Cactus Channel

16 - London - Benjamin Clementine

17 – Contra a Parede - Balla

18 - Sun Gun - Gala Drop

19 - Dreams - Beck

20 – Pretty Pimpin’ - Kurt Vile

2/11 - A Terrível Tia Alberta - David Walliams(ed.Porto Editora) ; E a imaginação continua, já vai na terceira aventura, para delírio e satisfação de pequenos e graúdos. Quem diria que um ator de comédia inglês se tornaria um fenómeno de leitura ávi-da e hilariante? A prova provada está aqui, acompanhado pelo mestre Tony Ross nas ilustrações. Um gozo pegado. Ai as tias!...

3/11 - Boa Noite, Darth Vader - Jeffrey Brown(ed.Planeta) ; A Saga da Guerra das Estrelas aí está, George Lucas ao mais alto nível, e nada melhor que inverter o roteiro original com estes desenhos, vejam só, o terrível Darth Vader faz figura de pai carinhoso e um contador de “estórias” babado, mas muito destrambelhado. Um mimo.

4/11 - Vítor Alves, O homem, O Militar, O Político - Carlos Ademar(ed.Parsifal) ; Uma das maiores figuras do 25 de Abril de 1974, sempre colocado numa zona cinzenta por estudiosos e jornalistas, tem neste ensaio biográfico a maior homenagem que pode ser feita a um homem único. O lutador da Liberdade, o militar solidário e o político sério. Lembre - se a propósito o que a UMinho deve a este Ministro da Educação, só isto bastaria à leitura obrigatória.

5/11 - A Ponte Invisível - Julie Orringer(ed.Civilização) ; Agora que se vivem tempos e momentos muito conturbados na Europa Central, nada melhor que ler e recordar outros tempos trágicos vividos nos mesmos espaços: anos 30 e 40, Paris e Budapeste, András Levi, candidato a arquiteto, vê a sua vida e a dos seus completamente destruída com a chegada ao poder dos nazis e seus aliados. Vívido,uma obra - prima e a preço simbólico.

6/11 - Guerra Total, de Estalinegrado a Berlim - Michael Jones(ed.Bizâncio) ; A expansão do nazismo para Leste levou a destruição e morte a populações inocentes e indefesas; por outro lado, o inominável tornou - se possível. A maior batalha da História aconteceu, Estalinegrado, a União Soviética resistiu, como tantas vezes no passado, e é a marcha até Berlim aqui elevada à heroicidade e à aniquilação do nazismo. Ensaio obrigatório e a pedir releitura para que a História não se repita.

Para ouvir de segunda a sexta (9h45/14h45/17h45) na RUM ou em podcast: podcast.rum.pt

Um espaço de António Ferreira e Sérgio Xavier.

UC quer patente para novo meio de diagnóstico de cancroPAulO RODRIgu Es

[email protected]

A Universidade de Coimbra (UC) vai submeter um pedi-do de patente internacional à conta de um novo meio de diagnóstico de cancro, de-senvolvido por investigado-res do Instituto de Ciências Nucleares Aplicadas à Saúde (ICNAS). O novo processo de produção de Gálio 68, que foi produzido, em conjunto pelo ICNAS e pela multinacional norteamericana Ion Beam Applications (IBA), é um “isó-topo fundamental no diag-nóstico do cancro”, garante “maior rendimento e tem um custo dez vezes inferior” ao método adotado atualmente, diz a UC em nota enviada às redações. A invenção é dos in-vestigadores do ICNAS Antero Abrunhosa, Francisco Alves e Vítor Alves, que, “ao longo dos últimos dois anos, desenvol-veram um processo inovador de produção de isótopos para marcação de moléculas utiliza-das em tomografia de emissão de positrões (PET), essenciais para o diagnóstico e estadia-mento de doenças oncológi-cas”, afirma a UC. O método formulado pelos investigado-res de Coimbra tem impacto significativo na realização de exames de PET para o diag-

nóstico de cancro porque “ga-rante maior rendimento e tem um custo dez vezes inferior ao atual, tornando assim o exame acessível a um maior número de doentes e promovendo o uso generalizado deste tipo

de exame para o diagnóstico de tumores”. “Esta redução de custos terá também, sem dú-vida, um impacto positivo no sistema nacional de saúde”, pois o “método disponível no mercado é complexo e dispen-

dioso”, salientam Antero Abru-nhosa, Francisco Alves e Vítor Alves na mesma nota. No âmbito desta parceria, a IBA e a Universidade de Coimbra estabeleceram um protocolo de cooperação, assumindo a

empresa “o financiamento de plano de doutoramento de quatro anos para continuar a pesquisa de soluções ino-vadoras para o diagnóstico e tratamento de doenças onco-lógicas”, acrescenta a UC.

MARCOS BORGA

MARTIN HARLEY

Page 10: Jornal Académico - 03 de novembro de 2015

CULTURA

FIlIPA gOnÇAlV Es

pipa_001_goncalves@hotmail.

com

Depois de Barcelos, este ano foi a vez de Vila Nova de Fa-malicão acolher o Festival de Novas Artes Associadas - NAA. A sexta edição acontece u no passado fim-de-semana no Mosteiro de Arnoso. Dois dias em que a música se mis-turou com o espaço histórico e com a exposição patente. Fi-lipe Miranda, da organização, falou com o Jornal Académico (JA) e contou que, este ano,

MEMES UM - Esmiuçando a Academia Ora bem, nestes dias que passaram, um avião russo caiu no Egito r outro avião aterrou de emergência em Roma porque os adeptos do F.C Porto criaram desacatos em pleno voo. E com o acordo à esquerda, daqui a uns meses não há aeroportos e aviões em Portugal.

Obviamente que é caso para ficar aziado.

Os problemas dos cardeais.

Há professores que, de facto, são bons a resolver problemas.

Para todos os nossos colegas nesta situação: tomem a nossa energia.

“falamos de uma micro-ses-sion”. “Decidimos reinventar o festival e procurar novos locais para acolher o festival”. E foi assim que, depois de cin-co edições (nas quais contou com a presença de inúmeros artistas plásticos, fotógrafos, realizadores, músicos, produ-tores, formadores e conferen-cistas), o Festival NAA deslo-calizou-se para Famalicão. No sábado houve Cinta Adhesiva para ouvir, um projecto literá-rio-musical, com música de Jesús Andrés, textos de Silvia Penas e com os visuais ao vivo

de Area Erina. Além da músi-ca, também esteve disponível uma exposição de fotografia “de artistas que já passaram pelo NAA com obras de no-mes como Filipe Coleho, Má-rio Negrão e da Maria João Braga”, explicou Filipe Miran-da. Uma exposição “que reú-ne, ainda, obras de artistas de diversos países”. Organizado pela Associação Cultural Esfe-ra Negra, este evento pretende promover novas formas artís-ticas, com enfoque na música, artes visuais, fotografia, vídeo e cinema.

famalicão foi a casa das novas artes associadas

PÁGINA 18 // 03.NOV.15 // ACADÉMICO

GRUPOS CULTURAIS

ADRIAnA cOutO

[email protected]

Visando o envolvimento dos alunos do Curso Técnico de Organização de Eventos da Escola Profissional do Minho nos eventos da ARCUM, As-sociação Recreativa e Cultural Universitária do Minho, foi assinado esta sexta-feira, dia 30 de outubro, um protocolo de cooperação entre as duas organizações. Para o diretor

pedagógico do estabelecimen-to de ensino, António Teixeira,

esta é uma oportunidade úni-ca de os alunos se integrarem

no mercado de trabalho e as-sim colocar em prática o que é

lecionado em contexto de sala de aula. Já Henrique Antunes, presidente da ARCUM, refe-riu que esta parceria preten-de “aumentar a dinamização cultural em Braga através da disponibilização de voluntá-rios do curso de Organização de Eventos da EsproMinho”. Este protocolo surge depois de alunos de Organização de Eventos da EsproMinho terem colaborado na 1ª edição do Festival “Do Bira ao Samba”, organizado pelos Bomboé-mia, o Grupo de Percussão da Universidade do Minho, um dos grupos culturais integran-tes na ARCUM.

ARCUM e EsproMinho assinam protocolo de cooperação

DR

ANNA TEA

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