jornal porto académico (fap) #13 (maio&junho2004)

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FAP processa Conselhos O" " tendo proposto u írectivos, " m processo de ~mpUg~açãOdas deliberaçõesrelativas trxaçãc das prepinas. . Grev~ de Zelo nas Cantinas, para de- monstra! as insuficiências do sistem ~"" dpeU'balcçao social do Ensino superio~ ICO. ~ Realizou-se, no último fim de sem d Maio E ana e ,o "ncontro Nacional de Direcçõ Associativas (ENDA), na ESEIG _ v~s do Conde" Ia ".,[11 I~ederação Académica do Porto nrnmete muitasmanifest8çÕes . " -

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Associativas (ENDA),naESEIG_ v~s Grev~deZelonasCantinas, parade- monstra!asinsuficiências dosistem ~"" dpeU'balcçaosocial do Ensino superio~ ICO. ~ FAP processa Conselhos O" ,o "ncontroNacionaldeDirecçõ trxaçãc dasprepinas. Realizou-se, noúltimo fim desem d - . "

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Page 1: Jornal Porto Académico (FAP) #13 (maio&junho2004)

FAP processa Conselhos O" "tendo proposto u írectivos," m processo de~mpUg~açãOdas deliberações relativas

trxaçãc das prepinas. .

Grev~ de Zelo nas Cantinas, para de-monstra! as insuficiências do sistem ~""

dpeU'balcçaosocial do Ensino superio~ICO. ~

Realizou-se, no último fim de sem dMaio E ana e,o "ncontro Nacional de DirecçõAssociativas (ENDA), na ESEIG _ v~sdo Conde" I a

".,[11

I~ederaçãoAcadémica do Portonrnmete muitasmanifest8çÕes. " -

Page 2: Jornal Porto Académico (FAP) #13 (maio&junho2004)

--iP~~.. ~

cortejosacadémicos

Centenário da Sebenta - Coirnbra 1899(antecessor da Queima das Fitas)

Cortejo da Queima das Fitas - Porto 2004

1;

bJi-º--. _ -~ctRlémlco~

r

.~ proprie4ade. Federação Acadêmica de Porto..,~ director editor~al.• Pedro BarrtaslO.r:

.!:!

redacção.• Andrê Gomes, Catarina Soares, Cátia Matos, Nuno

Reis. Pedra Rios. RUI ~onçall;es

fotografia .• Moinhos de Matos, Arquive FAP

periocidade. Trimestr:al

tirarem. 5.000 exempíares

composição aráfica e impressão, Criação Livre - Agência de Publicidade

~::in(llInht:\'nLl~U, _----------------------------------......;~------í

Page 3: Jornal Porto Académico (FAP) #13 (maio&junho2004)

FAP processa Conselhos Directivos ), --, ....,....."j~-~,~~-- .

•.•.•••.•.._~~.<O.~""~"""', i

No dia 18 de Maio, a Fedêração Acadé~olQ.J?o.te'~r<>pôs:'1'\0i"i1b-U~~strativo de Círculo do Porto, um processo de impugnação das deliberações cli\s Cansei nos Direc!ivos_-::,:=!!ag~~i!~l;I.hiveJ;SieJaee"OõP'Oftõ relativas à fixação do valor das propinas, ' j

Este processo que a FAP. move contra os órgãos diréctivos das instituições tem como fundamentação jurídica a violação do principio da proibição do retr0C~SSO social e a violaçãodo princípio da confiança, entre outros. ' , ' .,;. ,

, , ,'v,' tAssiste-se à violação ,90 princIpio da proibição da retrocessosocial pelo facto de a nova lei do financiamento colocarum valor rntnirno de propina superior aos 400 euros, o querepresenta uma alteração face à situação verificada até aoano lectivo de 200212003, Considerando o princípio da pro-gressiva gratuitidade que ao Estado cumpre assegurar, estaincumbênoia foi posta em causa com um exagerado aumentodo montante das propinas que se cifra em cerca de 190% (doequivalente ao salário mínimo nacional para 600 euros).

Deve considerar-se estar também violado o princfpio daconfiança pois as deliberações que fixáram os montantesde propina foram tornadas apenas a algumas semanas dedistância do inIcio do ano lectivo de 2003/2004, nadafazendo prever que de um ano_lectivo para o outro a variiWãode valores da propina fosse tao diferente, Conclui-se assimque o aumento do montante de propina registado no ano lec-tivo de 2003/2Q04col.oca em causa os direitos e as expecta-tivas legitimamente fundadas de todos os estudantes,

o processo judicial em questão pretende obter a declaraçãode ilegalidade das detíberações dos conselhos 'directivos daFAUP, FCUP, FEUP, FEP, FI'UP, FCNAUP, FDIdI", FPCEUP,FCDEF, FMDUP, FLUP e FBAUP.

I

~"--.--~::---:- t

Giêv~de Zelo \nas canlrn,as)!~.

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A~~~tierã-ç~ciACaqêmrcado PQrto-pwmolléu; no.dia_26 de Maio, ~a grev~de zele nas eantlnas, (les Servi'fes de AC'fão seclat da At>ademia do p~o'l

\ ' \ ~.' . . \ IEsia inieiativa de contestàçâo à falta de investimento no E,n~in0 Superior pretendeu denunciar ,.as insuficiências de um sistema de acção social. que continua a não dar resposta adequadaàs necessidades dos esludantes e sendo disto uma face vislvel o numere insuficiente decantinas. repetindo-se diariamente sltuações de verdadeires eengestionamentos devido aoreduzidõ número de equipamentos existentes e ao facto ae os luga~es (ijisponfveis nãoestarem adequados à quanudacede alunos que frequenta '(\5 ihstrtui~0e5.

Gom efeito, para uma pepulaçãó acaãémica nacional próxima dos 250mil estudantes, a Aç~ã0 Social apenas proporclonã lugar em can-tinas para 2€i mil, nãe iileixaniilo aos demais estudantes o~t~ahipótese que não seja a de almoçar em qualqueroutro local,suportando as elevadas despesas dai decõrrenteã e con-tribuindo ínyariavelmente pãfa o brutal aumento dasdespesas dã família do atuna,

Contudo. este problema do insufieienfe número de cantinas entroneanuma questão 'mais vasta e que e'Stá' relacionada com a falta de <:luaii-dade do serviêo pféstaao, nomeadamente ao nIvel da falta se variedadedas emenlas, instalações Glefi€ientes e falta de cuidados me higiene,

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endaeseig-- - . -

r--Deste encontro, fórulTI de discussão em que participaram ..associações de"~clf!ites do ensino superior U\AEEl de ..todo o "país,saira"} ~s .seguintes conclusões: . .- ,

~2.--------------------------------Aprovação de uma moção de repúdio pelo conteúdo dahei de Bases da Educação, que em muitos aspectostorna dúbia a importância da intervenção do Estado naEducação pública, colocando-a em pé de igualdade com

• a educação proporcionada pelas entidades privadas, bemcomo repudiar a forma como o Governo conduziu O pro-cesso cte elaboração e aprovação da lei, sem auscultaros parceiros, lazendo-se valer única e exclusivamente deuma maioria p.arlamentar, demonstrando a sua verdadeiralace de prepotência política.As associações de estudantes solicitaram também aintervenção do Presidente da Repúbtica, para. aferir daconstitucionalldade da Lei de Bases da Educação, dadoque o seu carácter estrutural exigia um largo consenso eeste não foi obtido; ficando assim o sistema à mercê dainsegurança e pouca solidez queo processe de discussãoe .elabora~ã6 deste novo diploma legal promoveu,

Estudantes na candidatura ao subsidio ordinário. Os estu-dantes entendem que esta atitude por parte dos governossó se pode entender como uma tentativa de limitar a acti--vidade política, cultural, social, desportiva e pedagógicadasrespectivas associações. .O desagrado das associações de estudantes baseia-se notacto de se verificarem todos os anos diminuições na verbadisponível para este tipo de-apoio, sendo que este ano,em mês de candidatura aos subsídios ordinários, as AAEEforma confrontadas com um conjunto de situações dife-rentes dos anos anteriores que podem, à partida, limitar,limitar a atribuição do subsidio, colocando em causa asua sobrevivência económica e institucionai. A prova distoreside no facto de o Instituto Português da Juventude terenviado tardiamente o processo de candidatura ao subsi-dio ordinário, agravado pela exigência de apresentação deum conjunto de documentos, sem fundamentação legal,dado que não constam em nenhum dos documentos queregula o associativismo estudantil.

.l.as Associações. de EstuG~ntes reafirmam que:

- a luta dos estudantes pela revogação da Lei de Financia-mento do EnsinoSuperior mantém todas as razões paracontinuar e para se intensificar;- a reivindicação .estudaníi! em tOT'OOda qualidade deensino, em nada relacionada com b aumento das propi-nas ou com a sua -existência, prossegue com base numaconcepção de desenvolvimento sustentado do pais queassente no pilar educativo de qualidade;- a democracia na ge~tãO das insutuíções do ensino supe-ríor passa necessarlárnente pela participação estuda~tiInos órgãos de gestão, como repr~seijta"te da<m'aiof comu·

- nidade de cada escola e principal interessada numa gestãoresponsável' e justa;- a Lei de Bases da Educação, aprovada na Assembleiada República com o protesto dos estudantes constituimais um motivo para o acentuar da luta estudantil,não vindo- resolver mas aprofundar actuais problemase abrindo novos caminhos paraa desresponsabilização estatalperante a educação reme-tendo importância seme-lhante para o papel doEstado na intervenção noEnsino Público e Privado.

» 3.Aprovação de uma moção de repúdio à acção dosdois últimos governos, por serem responsáveis pela nãoatribuição dos subsídios extraordinános e pelas crescen-tes dificuldades que estão a i'!1por à Associações de~

)4.Aprovação de uma moção de repúdio pelos motivos queestão na base do anúncio da criação da Universidade deViseu, com a subjugação da política educativa a motivoseleitoralistas. De forma nenhuma as Associações de estü-dantes se opõem à criação de novas universidades. Noentanto, chamam a aténçãç para o facto desta criação,nascida num ambiente de desinvestimento, poder vir aacentuar as asstmetríes sentidas entre instituições já exis-tentes e que fá· se deparam com dificuldades orçamen-tais.

" 5.As medidas de contestação para o próximo ano lec-tivo serão:

- as Associações ílIe Estudantes dtnemizaeão um con-tributo para a não fixação do valor das propinas em cadainstituição, sendo que para todos 0S efeitos se aplicao valor rnínlmo de propina quando não existir efectivafixação anual do seu valor em cada escola.

- as Associações de Esludantes dinamizarão sessões deesctarecirnento -em todas as eS801as, com vista a fomen-9'r o debate consciente em torno das questões do-ensinosuperior.

- O conjunto de acções previstos para cada escola culminaránuma iniciativa nacional de grande envergadura demons-

trando noVamente a grande mobilização eslwdantilreunida em torno de um ensino ~u~l'iG0, pro-

gressivamente gratuito e de qualidade.

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~ T.

FAP- promove,p,'='"'-""

abaixo assina-do pela segurança

Nos últimos tempos tem sido verificado um aumento da insegurança nas proximidades dediversas instituições de Ensino Superior do Porto, designada mente ao nível dos Pólos daAsprela e do Campo Alegre.

Com efeito, cada vez são mais os relatos de assaltos a estudantes, furtos a viaturas esta-cionadas.nas diversas escolas e até mesmo sequestros temporários sem que as auto-ridades policiais tenham respondido cabalmente a este aumento de criminalidade nasreferidas áreas. Para além da sensação de insegurança que resulta das várias ocorrências,sem que tenha liavido um aumento de policiamento nestes Pólos de Ensino Superior (poli-ciamento esse que é manifestamente insuficiente) os estudantes têm õepàrado com umaatitude de passividade, quase resígnação, dos agentes da autoridade quando os mesmostêm sido confrontados pelas vítimas c~m a necessidade de apresentarem soluções.

Àssim sendo, e porque a F.A.P. considera premente a adopção de medidas concretase céleres para contrariar esta onda de criminalidade que tem vitimado estudantes, mastambém a restante comunidade académica, independentemente da hora do dia, foi pro-movida a recolha de um abaixo - assinado, com cerca de 2000 assinaturas, que exigiu aintervenção do Governador Civil para se encontrar uma solução para esta questão.

. A 19 de Junho de 1999, o Ensino Superior europeu deu um passo decisivo no sentido dese tornar mais competitivo e mundialmente atractivo, coma assinatura da DeGlara.çãodeBolonha. .

o encontro, que foi considerado pela ministra como o primeiro grande debate sobre o,tema, foi aproveitado pela govemante para anunciar a criação de um programa idêntlcoaO pro~esso de Bolonha que se pr0p,.geunificar 0 ensino superior dos países lus6~onos.

A :;inistra recusou ainda a visão p.~in:Tista do'atraso português no que concerne àapllcação do processe, tendoanunciaõo oplano de.ac~ão do ministér·io que tutela para ai!TI~lementação dos ~~ie~ti90s da-declaraçãç, nsste mómento em curso. .

Pese embora a incontornável relevância desta matéria, o assunto tem passado à margemda comunidade acadernice, que permanece pouco atenta 'sobre as implicações que adeclaração produzirá no sistema de ensino superior nacional e europeu.

No sentido de participar activamente na divulgação mos planos de acção para aplicaçãodo Processo oe Bolonha, bem como para levantar a discussão sobre.-a p~6pria natureza daDeclaração, a Federaçãe Académica do Porto promoveu uma conferência subordinada aotema, que se realízou.a 21 de.Abril no Auditório da Reitoria da Universidade do Porto.

A Conferência "Bolonha-passado, presente e futuro" contou com a presença do Prol.Doutor Ferreira Gomes, Vice-Reitor da Universidade do Porto (Passado de Bolonha), Prol.Doutor Luis Soares, Presidente do lnstltuto Politécnico do Porto ~Presente de Bolonha)e da Ministra da Ciência e Ensino Superior, Prot. Doutora Maria de Graça Carvalho, queabordou a questão do Futuro de Bolonha.

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Durante os meses de Março e Abril, a FAP Social pro-moveu, em parceria com o instituto Português de Sangue,a IV Mega Dádiva de Sangue.

Esta intciativa, que decorreu em várias inSlilUiçiíes..-(\a"'·"''-'ACademia 'do PortQ,Il>ve "e1j10 resóltacll,;,m total de 889dafilores, •• - .

Embora este número tenha ficado aquém das expectati-vas da Federação, consideramos Que o resultado obtidoé êlar:amente positivo, no sentido também de sensmmzata comunidade estudantil pata este acto, tão importanteno contexto da solidariedade saciâl. Nesse sentido, aFederação Acadêmica do Porto tem como oDjedivo reali-zar mais uma campanha de Dádiva de Sangue' para osmeses de Outubro e Novembro do corrente ano.

""Com o objectivo di, alargar a sua área de inielílençãa, aFAP-Social, em colaboração com a Cõrnlssão Nacional deluta contra a SIOA, estabeleceu .um protocolo com estainstituição no passado dia 6 de Abril de 2Q04·.

Esle protocotõ surge no sentido de alertar os estudantespara a mudança de çomportamentos e atitudes necessáriapara travar a .prêocupartte taxa. de infecção VJHIS'IBp: emPortugal.

Pi primeira actividade realizada ne.ãmbito deste protocoloteve lugar durante o evento "Férias Desportivas" em Tavíra- Pedras O'el Rei, no período de 13 a 18 de Abril de 2004,.e consistiu na realização de colheitas de sangue para ras- o'treio do vlrus da SIDA.

Esta iniciativa integrou-se 'no projecto "Para VencermosFalta-nos a Tua Mão" promovido pela Comissão Nacionalde Luta contra a SIOA tendo-se registado, entre a comu-niqade estudantil presente no evento, a realização de 365rastreios. Paralelamente, foi levada a cabo uma campanhade sensibillzação sobre esta temática, com distribuição.depanfletos informativos e preservativos.

Aindã no'~niblto do trabalnõ desenvolvido pela FAP Social, prossegue o Ciclo de Conferências de ProbJem<tticas $<1(;;al,;, que engloôou-duãs cohfe7~)ililas reaJizatià]i no mêsde Março e Abrit

No dia 3() eJeMarço Qe 2Q()4, teve l~ga r-a .;on!e1'ência' $UBorclinada ae tenra "matas", no a))í1itério,da FaGul(j~,êede Arqyjléclúra dá UA1veTSidã'dedo porto,

A escolha <\.0 tetlla surge porque a sexU<lli<lade $, eãdavez mais: um livro â$eFt'õ' na ,riossa secieda(le. masque poacos c9nseguemler e muttos interpretamerr!lctamente. Ex.istem tesponsabi/l'cilltl!lS'loore11:te's' a.esta mat~'ia-epreca1Jç.Oes-lilísica~ Que, !i/l!ôTTàõ' nãtl""mnriilaS1, se rf:lftedern em pfa~lemàs pessoais,familiares e at~ SOCIa.IS, "'~ltlV '.', ''''~ ••• - -,~,," --,determiflâ!ÍaS ques't~ e motivar SÓP!o estas umadiscuSSão ab.e,rtl! o franca para que eventOai, dúvidasde cõ(U: s"l'uál nãb se venham a tornar um entrâVe àlivre e~~r.e~o senttrnentel do ser humano.

Na cenferência foram abordados os dtreltos e deVeresclb Plane'lim~n!Q Familiar, QS vá~io~ m~todQs con-traceptivos disponíveis e as Doenças Se~ualrnenteTr.• nsmissivei"; (DST"s) exlsten!es.

Estas ~oliferências' tiveram uma boa adésão, facto_dI> reªl~ãr muito positivaménle . dado Qúe o olljec· '

. tive principal .$1 realiz(lçõ. destas aoti'vidases é pro-mover Q debate e ccnscienciaflzar os estudantes paraas acituais pro~fumáticaS' actuais de ordem social. '

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F.xiMc a l:cQut/mia d<:l3gráficoB. cllitieS~il:tll\ticas e dil~ ·l)CrCell~gen~. E exitrt-é 11 !'l~nomi~ligada {(RqUllllt6c~ dll sUÍi vlilá II do seu dla·a.dill, É Ilna econtllllia que vai enooutrar-!lOJN Neg6t:tQli, Fe.ito em j>a~e.l/:riá OOlU I) WallSUtllltJO\U'lUtI. e onde pode C-rlOODtTlU'ditass.!>bre como i1;lvtl!tír ô 1íW clluhcll'o, infottllllt;1ieli aobrc, mercado., turismo, Il'W'keting epublicidade. tt ilO ne~oll'lvlicador" cotn lllIexplicações dllfllll deAnuínlo Peru Metelo .• um" Uugulllf\ill\ $Ímplé3 c./ãr.U, 11eeutlQUlia que move B.ua vida. Sempre para a frente.

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irn-._-- __ o ~ __ ~ • ~ .~~-',- -----------~-------- -- "-----"---.----------

Para aqueles que já sê-encontram em-épocâdê exames. oupara aquetêsa quemos dito éujõ'S'éx,ãlnes se avizinbam, a recordaçã? dã Illueima 2fJ04 é algo Que já parece nif~ passarsl8 miragem saodõSa. 'Mas nesta altura, em que escrevo estas linhas, é já poss~yel ter a tranquilidade e o distancíamento necessários para fazer um balanço do que ~Ola edição deste

ano da maior Queima de Portugal. ;. '.- .~.

A partida para esta Queima das Fitas pOUGOSacreditariam que seria possível reatízar um 80rtejo,Académi<;o que cumprisse co,:, hor.ários previamente. estabel:cidos. Querlamos queo Cortejo terminasse a horas, "decentes" evitando a habitual espera interminável a, que os e.tutl.an~es (e respectivos fam~lIares) dos ultimas cursos ou instituições a passar em frenteà tribuna eram votados, Conseguimo-lo, Com isso, e também péío rnodoordeiro e a~~~9je d~~n.c!d~ntes como.o Cortejo decorreu,talvez tenhamos realizado, nas, palavras de umresponsável das forças policiais do Porto, o melhor Co~~jo de sempre, ": ' '. - " "", " " '- ::: ' ,~ ' '_ , 'Uma das inovações introduzidas na Queimá 2004 foi .o destaque que quísemosoar a econtecimentos corno, o, çl~ej~. ?: m~J?r numero de',.sessoes desta a,ctlvlda,de e a presençaem cartaz de nomes como; por exemplo. CarlosBarreto cotltrib}Jltam para urna marca de qualidade ~úe pretendlarnosvér córwag,ada . .oualldade, foi.também a tónica dom:nantena organização de eventos como o Encohtro de Coros'. 9 Prome"a~e, o Festival Ibérico de Tunas Académicas, o Sarau ... A nãlHealizaçãO do Rally~aper por f~lfa doemscnçoes departicipantes é o único apontarnénto que rios deixa alguma insatisfa.ção: rninprada'pela reedição do'Ohá~pançante. A Monumental S,erenatÇ3"decorre~com um~ ~~sls~encJatantástica

e o nivel habitual, o B'ãile de Gala-com o glamour da tradição, ; , , - , . ' . 'A forte campanha publicitária.que levamos a cabo foi uma aposta ganha quando constatámos a assistência verifi;:,ad.a . na generalidade ~os 'evento, açademlcos~L '.'Debruçando-nos sobre as Noites da Queima. ficam para sempre imagens como a do-concerto electnzante .de Carlmhos Brown" a ernoçao contagianteda acty'ªçao de ,Abrunhosa, ocalor dos Orishas, a loucura vibrante dos eternos Xutos, a paixão dos seguidores de Larnb •. , ,,,- :" _ :.,.' ,,..,A abertura da primeira noite com os vencedores do Concurso de Bandas, êfe Ga ra gern: aabertura da úlfima noite ÇO[!] ,a'-Tuna~Vénéed-;;ra do. F.I.TA , o fogo de artiflcio(com o qual pretêrrcíamos terrni- - ,-"""", ~#Of~

nar a última noite mas que porimposição das autoridades teve deser antecipado) deram um cunhooriginal as Noites da Queima desteano.Na perspectiva orgaruzatíva,quisemos aproveitar melhor osespaços do Quejmódromo é comuma nova disposição do palcoconseguimos uma major dispersãodo público e dar uma envolventediferente ao espectáculo. Pelasreacções que fomos recebendo,essa'modificação bern como a novalocalização da tenda discoteca'terão sido positivas. A nova tendaCineJazz, com a qual pretendia-mos inovar atíngindo-um pÚbl'Cõ.diterenté 'é trazendo para as Noitesda Queima uma parcela de umadas actividades académícas, teráresultado nos seus intentos.Também o maior número de bar-raquinhas de sempre contribuiuseguramente para o engrandeci-mento da Queima do Porto,Numa outra vertente e porquêentendemos que o caminho daFA P. deverá ser sempre buscara excelência em todos os niveisda sua acção tentamos melhorara qualidade da orgaríizaçao noque respeita a introdução de medi-das de controlo de rufdo quéminorassem eventuais incórnodóspara a população vizinha doOueimódromo. Com uma parceriaestabelecida com a Câmara doPorto e seguindo indicaçôes deespecialistas em ruído da Facul-dade de Engenharia da Universidade do Porto foram determinados limites sonoros quer para o funcionamento das barraquinhas, quer para a tenda discoteca, quer mesmo para osconcertos. Os mesmos limites foram monitorizados constantemente por uma equipa da C,M,P" acompanhada por elementos ligados à FAP,. e foram adquiridos limitadores de sompara instaíação nas barraqulnnas. Também foi estabelecido um horário para o final dos concertos, o qual, diga-se em abono da verdade, não foi cumprido em 3 noites. Se é certoque estas medidas não terão acabado com a questão do ruído pelo menos tê-le-ão minorado, a fazer fé no que nos foi transmitido pelas autoridades policiais com base no número dequeixas apresentadas por moradores do complexo habitacional vizinho.Um aspecto que, para nós, poderá ser melhorado futuramente respeita ao número de sanitários disponibílizados. De qualquer modo, uma questão que nos preocupa, mas ultrapassa,tem a ver com o civismo (no caso a falta dele) de alguns dos utilizadores dos sanitários que, independentemente da limpeza diária dos sanitários assegurada por uma empresaespecializada, nalguns casos os inutilizavam por uso incorrecto logo no princípio das noites.Era nossa vontade manter um esquema de segurança assegurado em absoluto pela P.S.P. Apesar disso, fomos confrontados, já próximo ao evento, pelos responsáveis da autoridadecom a impossibilidade da P.S.P. assegurar sozinha a segurança no Queimódromo pelo que foi necessário montar um esquema misto em que a presença policial foi complementadacom a de uma empresa privada de segurança, A articulação entre-as duas forças foi positiva e consideramos, dado O feedback que nos chegou da parte dos estudantes e público emgeral, que a fórmula montada resultou.A estrutura que estava preparada para àssegurar o apoio médico a todos quantos dele necessitassem funcionou com a e(iciência habitual e registamos com agrado que, ao contráriodo que foi veiculaeo de forma sensacionalista num orgão de COmUiife6§ão'slJ!;iallocal, o nGmero de assistências ligadas a intoxicação alcoólica baixou consideravelmente.Este foi t'ambém o ano em que mais postos de venda de bilhetes para as Noites da Queima foram instalados nas diversas instituições de ensino superior, quer ligadas a Associaçõesfederadas na FAP, quer a não federadas. Isso, certamente aliado à qualiõade do cartaz de bandas apresentado, terá contribuldo para um facto que multo nos orgulha; a maiorQueima de Pôrtugãl te.~ em 2004 a maior assistência média de lodos os tempos: Curiosamente, fruto da diferente disposição espacial das diversas estruturas do Queimódromo,como o palco (o maior qUe esteve até hoj~ numa Queima das Fitas no nosso pais) ou a tenda discoteca, as afluências diárias de público nem pareciam ser de molde a contribuir parauma assist'Í!ncia média recefdistà, -- ,.

E em face disto? Terá sido-esta, como publicitou a rádio oficial da Queima 2004, a melhor Quei"la ae sempre? Talvez.. .peto menos até 2005!

Nuno Reis - Presidente da Fede;açifo Académica do Porto

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blindzeroNo final do concerto os 8lind Zero falaram sobre a Queima.o último disco "A Way to B/eed your Lover" e adiantaramque vão começar a pensar num novo disco. ."é muito gratificante tocar num palco destes"

• Como foi o concerto? --Vasco Espinheira (VEl - foi bo;;' Tocar com os Xutos émuito bom para quem tem uma banda. É um marcoquando tocas pela.príruelre vez com os Xutos & Pontapés.lê a única ínstítulção do rock em Portugal. É sempre com-plicado porque tu olhas e as primeiras cinco filas sãodeles. Os fãs de Xutos estão ali a agarrar a grade noprimeiro mome.nto rara conseguir estar nos Xutos e as pes-soas que gostam de ti, os teus fãs, ficam sempre atrás.É um público que começa por ser complicado, mas quedepois começa à ~ntrar e a 'meio do concerto já notasque está toda a gente ali para se divertir. E acho que foiisso que aconteceu esta noite. É um concerto que sobesempre.

• Porque é que tocaram "April Skies" dos Jesus and MaryChain?

VE - Lembro-me ee ter visto dois concertos dos Jesusand Mary Chain por cá e fofâm conceitos incríveis. tuma daquelas êandas mfticas ... Para mim ..•foi-sempre umsonho tocar uma música <los:JeSusand Mary Chain. crescia ouvir o "Psychocandy" e o "(;)arklands" e tocar umamúsica dos Jesus para tanta gente, tantos anos depois, fazmuito sentido. . .

• Comofoi o çoncerto?

Acho que foi óptimo. Foi um concerto fixe. animado. Foibom porque já não tocávamos no Porto há muito tempo e,como é obvio, sendo nós os três do Porto, é sempre Umsentimento especial tocar para a nossa "gera".

• ~ para esta geração de estudantu que a músiç~ dos MOGse dirige?

•. Como se sentem a tocar na Queima?

Miguel Guedes(MG) - Aqui no Porto já perdi a conta à contade vezes que já tocamos. _ _ ..-_.VE -.Já tocamos de noite, iMoGamoS'"dErãia.Mil ' É -rnuitó bóin loca, no Porto. A distância é curta,não temos que andar por IP5 nem IP4, estamos pertode casa, conhecemos parte das pessoas que aqui estão.Muitas delas foram pessoas com quem começamos a tocare é muito gratificante tocar num palco destes para genteque se aproxima mais de nós porque vivem nas mesmastuas. ~

• Identificam-se com este pÚblico?

MG - Identificamo-nos com toda a gente que tenha von-tade de entrar no nosso pequenino mundo que vamosconstruindo há 10 anos. t evidente que a proximidade'geográfica ajuda. Estive agora há pouco tempo na Corunhaa ver um jogo de futebol e senti que se calhar eles.erammuito mais próximos de nós do que pessoal de Leiria ..Mas é Bom tocar em casa.

~ Receiam tocar na Queima?,..~l" -,

MG - A questão é- "que grãu oebebtda é que nos espera?".'Mas tocamos a uma nora que está tudo suficientemente'alerta para nos ouvir e ver. Não é muito diferente Atacaraqui. ~ um espaço muito grande e isso toma o concertomuito diferente daqueles espaços mais pequenos e maisintimistas. Não é bom nem melhor; é diférenle. Normal-mente, sente-se saudades de grandes palcos e de muitagente quando se faz por exemplo uma tournée em peque-nos bares, como nós fizemos,

• E como foi a digressão de "A Way to Bleed your Lover"?

VE - Partimos a digressão em duas' partes. Fizemos adigressão normal - quêimas, recepções ao caloiro e con-certos grandes - e -depois fizemos a "tour de force" embares. Foi quase•....voltar .à estaca zero, voltar à sala deensaios. Não hatlia monitores no chão, não havia palco,tivemos dois palcos em 18 concertos. São espaços para

100 pessoas, 200 pessoas no máximo, e podes tocar oálbum de uma ponta à outra. Para nós foi muito bom, foiquase como buscar sangue fresco.

• Como loi trabalhar =.Dan~.ÇoJ!.ey?

VE - Tem piada ao fim de tanto tempo encontrares pes-soas que têm gosto pela música e que aceitarn colsas tãofacilmente. Um .e-rnail, urna resposta "Ok, faço", vem,grava, '"posSogravar mais uma?", e contínua pela noite defora, "gosto desta. Posso gravar?", "Podes". Nos dias queCOrrem é raro .: não há oinheiro, não há "business" portrás.Já éramos fãs dos Morphine e tivemos o privilégio do nossoprimeiro grande concerto tocar com eles. Foi no primeiroSuper Bock Super Rock. [O Dana ColleyJfoi um talisrnã donosso disco.

• Porque é que só neste ~isco escolhefãm um prpdulorportuguês?

VE - Por uma razão muito simples. Nunca tínhamos tra-balhado com o Mário Barreiros. Deve ser o melhor produ-tor em Portugal, tem um estúdio fantástico. O facto doprodutor ser português deu-nos mais tempo para trabalharas pessoas cá, Este é um disco que demorou um ano aser feito e não querfamos num mês gravar Q disco. Com oprodutor português já podemos alargar mais o prazo e achoque a escolha certa.

.• ~A'entrada do Miguel Ferreira (teclista dos Blind Zero e Clã)é que mudou o som aos Blind Zero ou foram as canções quepediram as teclas?

VE - Nós começámos a "namorar" o Miguel nos concertosde homenagem aos Beatles, Para tocarmos aqueles temassentimos necessidade de um teclista, O Miguel Ferreiracomo já nos linha ajudado a tocar as composições dosBeatles e como é tão bom carácter e tão bom músicoque automaticamente se integrou. Quando começamos acompor o disco, pensamos que tínhamos que começar deralz com alguém [nas teclas] e esse alguém teria que sero Miguel.

• Como vai ser o próximo disco?

MG - N~o sei, nem queremos saber muito. Jl.,partir de Maiovamos pensar nisso. Temos falado, trocado ideias e vai decerteza ser um álbum diferente d'},qué o que já fizemos.

mindt~ ga!}I

Jdiscos e fazer concertos porque precisamos para sobre-viver. iAs pessoas Que es'tão aqui vieram para ver um espectá-culo, para se divertir. Não me pareceu que estivessemsuficientemente alcoollzadas para curtirem fosse _~ quefosse. Ainda não... [risos].

Se a nossa música tem alguma direcção é para frente epara a cima. Firme e hirta. Em termos de públicos e "tar-gets", não somos o grupo certo para se'fazer essa pergunta Não. Podiamos dizer corno os artistas popque o discoporque estamos à espera que toda a gente ,goste da nossa novo está nas calhas, nas próximas duas sêmanas, masmúsica. (não. Já temos alguns instrumentais escolhidos, já temosNo que diz respeito a isso, .da minha experiência de ideias para letras. Como já começamos- a fiéar um bocadomúsico há bastantes anos, é que há pessoas de todos os cansados deste alinhamento, há de chegar uma altura emtipos, géneros, feitios, sexos que vêm tocar connosco e que quando já tivermos músicas novas vamos metê-Ias nodizem "aquetá vossa música é muito gira"í, oli"aquela aju-=-- concerto só para ver comO' fÍJnciona~dou-me numa fase diflcil da minha vida". Acho que istoé que é importante, apesar de que nós queremos vender

• Jã há músicas novas de Mind da Cap? "Suspeit(s do Cos-tume" é já de 2002 ...

Page 13: Jornal Porto Académico (FAP) #13 (maio&junho2004)

- - -

"Há algo no coração dos portugueses e no coraçãodos lamb que nos une." "

Depois de milis um concerto memorável dos Lamb em POI"tugei, Louise Rnoae» e Andy Barlow falaram sobre o laçoentre o nosso pais e li banda e anunciaram que o disco"Senveen Darknessand Hape" marca um ponto final nogrupo.

• Como foi o conceno?

.• Oque é mudou desde a primeira vez que tocaram em Portu-gal?

Andy BarlOw - Na altura tocámos para 300 pessoas eagora tocámos para 20.000. Mesmo na primeira vez quetocámos, sentimos que havia algo ... Obviamente que nãoéramos 'tão populares, mas logo no primeiro concerto sen-timos algo .. Estávamos nervosos e ansiosos, mas quando

lamb_.-saímos do palco perguntamo-nos o que tinha acontecido.Saibarnõs, sentíamos nos ossos que havia algo em Portu-gal.; '

• Como é que explicam esse laço entre Lámb e Portugal?

Louise - Não sei se há uma explicação. Parece que. emPortugal as pessoas sentem mesmo as canções nos seuscorações. As vezes tocamos e não há. qualquer impactonos corações das pessoas. Hoje à noite sentimo-nos toca-dos, mas de uma forma quase calma ... Não há muito paraexplicar, mas há algo nó! coração dos portugueses e nocoração dós Lamb que nos une.

• "What Sound" foi um disco muito diferente de "Fear ofFours". ~orquê? ,..,.,.__ '

"'-Andy - Todos os álbuns de Lamb foram gravados emcasa, com o nosso estúdio, produzidas por nós, No "What -

. Sound", estávamos em tournée por todo o mundo, comdiferentes produtores e músicos e utilizamos estas pes-soas que respeitamos muito e admiramos. Tiveram um"input" creativo no disco e essa foi a diferença principal.No último disco ("Between Darkness and Wonder"]estivemos longe.da ci.dade. É muito mais como o "Fear ofFours".

"" <,Andy - Acho que é um crime quando as bandas contl-

• Porquê?

!nuam quando eles não têm paz no coração. A última coisaque quero fazer agora é fazer outro álbum de Lamb. Nãoacho que seja justo para mim próprio; para a minha cria-tividade, e sei 'que a Lou pensa o mêsrno, Desta forma,saímos com orgulho em tudo o que fi2emos e não vamosdesvanecendo ...

• Têm outros projectos?

tnuise - Sim. Eu estou a fazer "d~mos" de algumascanções a solo. Vai ser um arastamento do que o que osLamb fazem, vai ser mais orgãnico ... H

IAndj - estou a trabalhar nu....m til.me de animação. Acho quea música dos Lamb-é 'tão cinemática e fílmica que o sítio

~Ó"bVioPar; rnjrn é fazer algumas coisas nessa área. Estoutambém a acabar a minha compilação de DJ e a fazercoisas fora da música ...

Louise - Eu penso 'que no "Fear of Fours" sentimos quetínhamos algo para provar. O primeiro disco correu muitobem, surpreendeu-nos e a imprensa falava de nós. O "Fear

louise Rhodes - Foi um concerto bom, um dos melhores of Fours" foi quase como que uma reacção a muitasdesde há muito tempo. As pessoas em Portugal sentem coisas, para dizer que não éramos isto, nem aquilo, Foimesmo a música. Há uma sinergia, uma química entre nós o nosso álbum da adolescência. Em ·What Sound" e

. e Portugal. Há algo de.espeelal-qee acenteee=- ._ _ "Between Darkness and wonôêr" há um processo maisreíáxaae, sem termos que provarmos algo e apenas diver-tirmo-nos com o que.tazernos.

Andy - Há u~aboa hiPót~es~ ser a nossa últimatournée de sempre e este ser o nosso último álbum.

, ..•..,

toranla"Primeiro surgiu a língua, depois surgiu a música" • Qual é o formato em que se sentem mais à vontade?-O

acústico ou o eléctrico?• Como foi o concerte?

Não estávamos à espera que estivesse tanta gente. Tenhoaqui no Porto-uma prima direita e ela djsse.-m~ que cáas pessoas vinham normalmente às terças-felía.e quintas-feira. Ainda por cima estava mau tempo.A não ser no Galp Energia, em Alvalade, acho que foi oconcerto em que tocamos para mais gente. Foi lindíssimo,lá de cima (o público] ticarnuito bôruto. Fiquei-espantadocom o silêncio na música do piano porqce normalmentecostuma haver imenso barulho, Não percebi como é quecom tanta gente estava tudo tão calado e foi uma coisaqàe-rne tocou imenso. •Estávamos Uni bocado na expectativa. NÓs já demos con-certos em que as.pessoas se est.a~am,~'n19filj)tíàr para nós.Antes de rançarmos o C;Dfizemos limj1''toumée em b.;respequenos. lamas para bares em que a <jtituq? das pessoasera "quem éque são estes gajos que viefam;invidir o meubar?" Úi~.sl~· ~-.<. - _;; '.',t'; :~.

Neste momento, o formato eléctrico, que foi o queexperimentamos hoje, é o que nos agrada. mais, mas gos-tamos também de tocar acústico. Curiosamente, vínhamostambém na esperança de encontrar aqui no Porto algunsinstrumentos, esperança que ficou gorada (risos].As canções 'acústicas arejam um bocado o concerto. E,como é preciso menos tecnologiá, improVisamos mais: poroutro lado, às Vezes faz falta a explosão do formato eléc-trico,

• Há projectos para novo disco, depois do sucesso de"Esqui.ssos"?

À partida para o próximo ano há disco novo. Já tivemosuma fase 'de contacto .com canções novas em Janeiro eFevereiro, altura em que não tivemos .concertos. Já temosuma ideia. A linha vai ajudar a explicar alguma coisamais sobre Toranja, mas vai manter um ce110enigma. Há

canções mais pesadas, há canções épicas. Há várias mis-turas, Toranja tem essa característica .

• O que é que leva os Toranja a compor em português?

Compor em português não é uma opção. Opção seriacompor em inglês. t. uma coisa natural. Primeiro surgiu alíngua, depois surgiu a música. Nascemos todos em Por-tugal, falamos todos em português, e a mensagem quevamos transmitir vai ser em português porque estamos emPortugal, sem o filtro da tradução. A llngua portuguesa éuma língua muito bonita, com uma métrica muito bonita.b preciso é saber ir à procura,

• OsToranja escrevem sobre o quê?

São coisas que acontecem, coisas que inquietam e vamosescrevendo sobre elas. Se não acontece nada, escreve-se ..sobre não estar a acontecer nada .. Não se pode estar feliz.Quando se está feliz saem sempre coisas muito pirosas.Por isso temos que arranjar uma coisa qualquer para estarmuito mal, muito triste [risos], Estou a ~rincar. ..

- -------........,.~-----....,....------~---_r'

Page 14: Jornal Porto Académico (FAP) #13 (maio&junho2004)

-despôrtoacadémico

Decorreram nos passados dias 10 a 14 de Maio, em Barcelos, as fasesfinais dos campeonatos nacionais universitários da F.A.D.U.

"..,__,i!2!..

A participação da academia do Porto teve, este ano, uma representação mais alargada e notável, quer por um reforço' da presença d.eequipas-dá Associ;;ção de Estudantes do InstitutoSuperior de Contabilidade e Administração do Porto (AEISCAP), quer pelo surgimento da Associaç® do Instituto Superlõr 'de Engenharia do Porto (AEISEP) e da Associação deEstudantes da Faculdade de Economia do Porto (AEFEP) como entidades dinamizadoras'tiõãesporto do ensino superior. .Destaque ainda para a equipa de voleibol.s!ê,./'.ss.Ol:iação"deê5tu(faníes da Faculdade de Desporto ~. Educação Física (AEFCDEF) e para a equipa de andebol da Associação deEstudantes da UniversiQªde f'ortucalenSe (AEUPIDH). ' .

RESULTADOS POSITIVOSConsiderando que as equipas das Associações de Estudantes de Lisboa e doPorto competem a nivel nacional com unidades nucleares prlncipais ou aglomerados de instituiçõesdo ensino superior de uma determinada área/distritorreglão do país, 'facilmente se comprova que a correlação de forças daqui resultante confere aos resultados obtidos um factormotivacional acrescido.

João Malheiro/Pedro Rosas ISMAI10 lugarDavid Meio/Rui Pinto AEISCAP3° lugar

ATLETiSMO PISTA AR LlVRÉAN-DEBOl MASCULINO

AEISCAPAEUPIDHAEISEPAEFEP

Ana Mar ues AEISCAP 100mPaulo Ferreira ISMAr ~lJQm-barreiras ~...-~"" Salta em altura

"Rlcarao Nobre AEISCAP 110m barreirasNuno Reis ISMAI 100m

Salto em com rimentoFilipe Vital Silva AEFEP lançamento pesoAndré Silva AEFMUP Lançamento peso '"

4° lugar5° lugar

BASQUETEBOL FEMININOATLETISMO PISTA COBERTA

Carine Silva ISMAI 60m/AEISEPAEFEP

YO lugarSara AlmeidaIsabel Soares

ISMAIAEFEP

60Om

Ana xaster AEFEP 60m 8° lugarDaniela Rodrigues AEFLUP Lançamento peso

Salto em com rlmentc10 lugar3" lu arBASQUETEBOL MASCULINO UFP 60m

lan amento pesoLufs Jesus

5" lu arSandro Silva 60m

Salto em com rimentc 11" lu arAEFEPAEISEP 60m

60m60m60mFUTSAl FEMININO 1500m1500m

5° lugar

Lan amento }O lu arAEISCAPAEFEP

€i0 lugar Lan amento esoSalto em altura 1° lugar

CORTA-MATO,HÓQUEI EM PATINS

iAEISEPAEISCAP

:3°lwgar4° lugar

VOLEIBOL FEMININO

AEFCDEFAEFEP

VOLEIBOL MASCULINO

AEISCAPAEFCDEFAEISEP'AEHP

1° lugar4° lugar.

VOlEI PRAIA

l° lu arAEFMUP 2" lu arAEFEU~gar

I" João Carlos de Moura AEFCUP l° lugar

"

IiVasco Lo ISMAI ~ju arOaniel Almeida Marinho FeDEF 3" lu arExcelso Antunes lages AEFEP 6" lugar

LuIs Miguel Neves AEFMUP 4" lugarPaulo Filipe Gonçalves ISMAI 7" lugar

Ricardo JO( Pereira AEFFUP 2" lugarCarlos Albeno Car oso AEFEUP 3" lugar

XADREZJosé Padeiro • I AEISCAP ! 2" IU2arHélder Rente AEFEUP 5"lu arArthur Feneira AEFEUP 13" lugar

Page 15: Jornal Porto Académico (FAP) #13 (maio&junho2004)

1(J. ir ProcurarJ ._'_"__~_. .-.-~.--.

-_....,....MtJltiméQia el~.

"" ....•. .---- -- ---.....-.. . -- - . ,. - - - --'-, .?

EndtJl'~O 11 Queima: concertos ou academlsmo.

Acadernismõ claro! Os tempos de faculdade não se ~e.petem, edeitam muitas saudades.• el .ecme tal,. d:,vem ser VIVld_~~eCr~;entusiasmo ê com o rnaxtrno de tradição! M~s os co .também ajudam ~ animar! Boa queima! Aproveitem ao máximo,porque passam muito rápido.

Anónimo

Academismo, sempre. t. importante manter o espíri:o,acadél"fllc,oentre os estudantes do porto. Para mim é sem duvld~ o maisimportante de tudo. OS concertos é o divertimento da ~OIte, ondese fuma e bebe muitas vezes sem limites. Agora acno Import~nt~rever certos grupos que costuma~ vlr actua~ na altura da queima.Oivirtamrse e aproveitem ao máximo a Queima ...Anónimo

Academlsmc semprel!l Concertos podemos ter e_mqualquer ~adoe em Qualquer altura ... A queima das fitas é Praxe..Jogo tradiçãoe isso é fundamentalmente portuguêsllltlül!l!Rui Veiga

Academlsmo, sem dúvida! Mas da maneira que as cois.asandam ... a maior parte do pessoal iã nem sabe o que é o.e~plntoacaoémtcct A prova diSSOé que já nem se pode assistir empaz à monumental serenata ...Será que custa muito ficar caladodurante aquele que (principalmente para cetcircs e fina listas) édos momentos mais bonitos e aguardados da queima??? Qualquerdia até se batem palmas, não?!?! Enfim ...parece que 'a queimaé cada vez mais uma ocasião para se apanharem monumentaisbebedeiras e não para celebrar e dar a conhecer o verdadeiro.esplrito acadêmico ... BAH! :Ieueueu

Os estudantes iem todo o direito a uma semana de diversão porano! Pois ao contrário do que se costuma dizer nem todos sãobêbados, muitos são os que estudam, se esforçam, e tantos queestudam e trabalham para poder pagar os 'estuoos. Deixem-nosem paz ...Anônimo

Para quem é estudante universitário-e encama rmnimamente, oespírito aG9.démicO",a queima das fitas transmite-te uma áureaacacémlca muito grande. em que os concertos são um compre-mento, uma forma de melhorar a festa que todos nós, univer-sitários, tanto gostamos. No entanto, não nos podemos esquecerque a queima das fitas é uma celebração para acadérnicos. masnão restringlda a estes, uma vez que toda e qualquer pessoa pode

, ter acesso a~-recinto, õ que em algumas situações, descar~cterizade certa torrna a queima das fitas: Para estas pessoas'"mlJ1to ,~ro~vavelmente que a queima são mais os concertos e os copos doque propriamente o académlsmO.André Coelho - IPAM

academismo Os concertos estão a matar a queima. Por mim oqueimódrom~ pode fechar à uma da manhã. Lá não me apanham.Beijos e viva a praxe!Arnie

Lamento certos comen'tários que passam no f6rum. acho q.ue aqueima é para ser acima de tudo um momento passado entreamigos sem bebedeiras, também é um m0fl1:ento ~e _concer~os,mas a recordação que fica sempre é o convívto. D~,xel a queimado Porto e rurnei até Coimbra ...arrependi-me, a que[m~ do Porto éem tudo superior! a tradiçãô de Coimbra [á passou! Viva ao Portoe à Academia!L.G.

A Queima é algo de extraordinário .... moment?s_Q.uese vi~em, eque só perde quem não os vive. A Queima é feita de mQlTIento~...depois ficam as recordações e as saudades .... mas nada de rnuttanostalgia .... pró ano há mais ....Mutombus cotchetus

concertos ou academismo ..? concertos. o espírito acadêmico jáfoi, já bateu a bota. basta até dar uma olhadela as respostas dofórum. mas de resto dou os parabéns à FAP que até conseguiucom que os não apelantes da queima fossem lá. e para quem nãogostou das condições, que não ficasse lã, ou que não fosse... poisdizer factos quando se faz parte deles, que tenha vergonha ~nacara. Só achei que 0$ 12euros era demais, e não fomos informa-dos de que õecorreriarn eventos "acadêmicos" antes dos espec-táculos.Floresta

mas por acaso há concertos na queima?Binhaça

c ncertQsV?!?!?nah! academismo sem duvida algurna!l!' =))me myself aíUl-i

hum ... depende dos diasr!! Râ dias em que os concertos sãoapelativos, mas acho que inseridos aent{O do espaço que é oQueimódromo, é inevitável o academismo nãG-.e~$tarpresente! Boa

/

FEDERAÇÁOACADtM'CADO PORTO

PQR UMII PRIORIDADS NA eOVCAçp,O

www •

imperdível!. .. Parabéns, Manela! Já Unhamos saudades de VQS

ouvir!Nuno

Foi do Concerto do Carl inhos.Anónimo

gostei imenso da musica que havia em todas as barracas, o anopassado isso não existia. gostei também dos concertos e do arnoí-ente habitual da quelma.) venha outra!Ana Paula AZevedo

gostei muito dos Leme e do atendimento rnédlco.I os enfermel-ros foram stmpaticos.) não curti nada as horas de espera doautocarro, podiam-se esforçar mais nesse sentido! e que venhaoutrat.)Ana Paula

Sou finalistà e adorei a queima. Não sei se por ser a última, masfoi, sem qualquer dúvida a melhor. Adorei, adorei, adorei todasas noites sem excepçãê, conttnuação de bons estudos para osnão finalistas e aos finaflstas desejo.que acaoejn já o curso e quetenham muita sorte em termos de emprego.Tânia

Bem para mim esta Queima teve um sentido especlat. ... o' meuúltimo ano! Que nostalgia! Foi uma semana em grande. Con-cordo com alguns dos comentários nomeadamente o da FAP terem atenção a higiene nos WCs, estava nojento. Com os coposnem se nora, mas SÓt>rio..... Foi fenomenal e inesquecível, não viquase concerto nenhum. Gostei muito do ambiente nas barracas,a musica bem é a loucura! Parabéns e bom fim de ano lectivopara fados!MariaL.

fap.ptQueima a todcsl!l E.sejam moderados!Gláudia

os concertos são da queima. logo, fazem parte de todo o aca-oernrsmc sentido durante essa semana! não são nem parte impor-tante nem lmoresctndível.. simplesmente alegram (ainda mais)o esotrtto da queima. sendo o quetmoororno a zona mais conne-cida para quem não esta (Ia academia, é, por conseguinte, aquelade que se ouve mais falar. mas esses também não vão viver oacademismo que nós vivemos ao pertencer a esta grande comu-nidade estudantil! vamos é gozar a queima das fitas em todos osseus espaços sem nos sentirmos obrigados a fazê-lo •.. boa queimapara todos e parabéns aos finalistas... ;Anónimo .

A queima das fitas é um evento precorrünantemente académico,sendo que, se não fosse o acadernisrno não havia queima. Aqueima é uma comemoração dos académicos com o aproximar dofinal-de mais um ano. Os estudantes ao longo do ternpo encontra-ram na queima um espaço de diversão pura ...não só de bebedeira(mas também), e é.isso que deve ser! Na Queima, além de chorarna serenata, mais uma vez confraterniza! hO cortejo e sair pisadoda garraiada, adoro divertir-me no querrqódromo!Dux da FGUP .

---- --_.~----~-~-. Retroceder •.

-.._-----..------.-,---.---------:--~------.- -.- I

..[!j ~ Ip Procurar *~evor~ Mu~~ e i e·~ liJ ..,O}J

Adorei a queima, 'acho que devià ser um vez por mês..... Semduvida este foi o melhor ano.... Conhecia pessoas de todo olado .... ESPECTAcULO.Mariana

Foi a P como estudante do ensino superior e como tal foiespecial ...diverti-me bastante até porque tui quase todos os dias!!Abrunhosa em grande =} , 'O que eu mais gostei na queima este ano foi ver tanta mulherbonita e "simpética"l!l! Espero qtI~ pró ano sejam mais emelhores!!!! Continuem com a boa organização e com os bons"organizadores"!!!! Grande abraço académicoZéTó

o que mais gostei nesta queima foi, sem dúvida nenhuma, o con-certo-do carlinhos brown!!!! foi o melhor concerta que já vi desdeque vou à Queima!! A única coisa que acho que está mal e que-devia ser melhorada são as casas de banho.Iscapiana '

Patabéus p0r te-em tido a opção de ontem porem duas grandestunas a animar o recinto antes dos concertos .... Grande cenaMesmo .... ·PJ>:RABENS A FAP!!Anónimo

Adorei a ideia de actuarem as Tunas no sábado antes dos concer-tos, Parabéns ... Quanto aos concertos pouco posso dizer: fui nosábado e adorei os concertos. GOMO foi fantástico fiquei admira-dora deles não falando do Carlinhos Brown que deu um concertoextraordinário •..Enfim, em contrário ao ano que passou ADOREIos CONCERTGS. Não esquecendo é claro os espírito acadêmico.SEMPRE ....Anónimo

~d rruco '15

Para mim foi a mais louça de 'todas as queimas ... Pura diversão!Agora que passou fica a recordação de bons momentos sem res-sentimentos ... Era merecida uma semanita de férias ...Pan

Eu pouco posso falar da Queima, mas por aquilo que vi e ouvigostei muito. Fui s6 no Sábado à Queima, mas 'edorei ao con-trário do ano que passou. Gostei das Tunas no inicio dos concer-tos, adorei os Gomo e nem se fala no espectáculo que CarlinhosBrown deu .que grande concerto ... Parabéns ~ organização daQueima ... Espero mais para o ano que vern.;Anónimo

Toda a gente vê que o pessoal exagera um pouco em todos osaspectos. A expressão DIVIRTA-SECOM MODERAÇÃO é excelentee o pessoal devia seguir ... no entanto há muitos aspectos positivosna queima.da rocha

Vou começar pelo que gosto menos na queima que é o facto deos bilhetes serem caros e o acesso ao recinto devia ser exctusi-vamente permitido a alúnos do ensino superior! Adoro a quélmapelo convívio. pêlos concertos(alguns :?)e.! ... , queima é queima!não gosto de falhar 1 dia! é uma semana louca! ;} Um bocadinhode preocupação com a higiene pública não fazia mal nenhum! j.}

Agora a queima é só pró ano! "'s FAPTeresinha

Xutos no seu melhor.. 'Cada vez mais se nota que queima semxutos não é queima! Apesar do coaõertc não ter sido dos melhoresfoi de longe o melhor deste ano.. como é já costume!Anónimo

Melhor concertoj Xutos?! Nem pensar ... Sem qualquer margem" para dúvidas: cLÃ!!! Um regresso fantástico com um álbum

Page 16: Jornal Porto Académico (FAP) #13 (maio&junho2004)

P,ela reapreci~ção"da lei das propinas ,.

,:AP aposta na cultura e no desporto'prof!1ov~a luta contra as propinas. rtl

;fe. deri~A~démiCnal·f·eds~:~õé~':.> , '.....' 'ultas ma " r~,'~' "'''''nrnmete m "~"""""Estudantêsdo 'PO!~Odizem-se indignados

. com declara~ões'dô~:representantedosreitorr... ~ ~.' .

• FAP critica também a a '.,n" "absolutamenre go.NeJo,refertndo-se às decla deíxa de-financiar os alunos . Hugo Neto promacção interposta contn I"'''H,. Q" ~etl",: râçõe~de Pimpâo ao "Dlárlo que ultrapassem.um deter.n:" aínda sobrs a acção Que,"ma'O Estado pelos alunos V,".,.. U • ~nl>nm>1lco",Numa entrocis- nado prazo para conclusão la contra o Eslado [

• ~ • ~.... .1" anteontem, o dosséus cursos) démteasue Cotmbc •de Coimbra e Algarvc C ~•••,;:a"11 ""'~ou "É~bsolutamente:n~cclla, garve,. pejo a das Flta·s/t991~.... ~ ti. ,•. P~,..1<l~umlrcomhgel'r,ezaque rncumprímento da

A FeQr •.'~n Ao,""",ke rln V.'f Post" "~rI&IS "n~ __•.. _ rrr' ----'-~-_ .••• "~'~_'.:':-"'::':'

~".U~~l1,0, , ,,!lIedlco - Em causa íl manutenção-da Queima das

'F AE,\.'en via cart. ,'"

á Nuno Cardos}\ fEDERAÇÃO Acadénuea Ido Porto enviou ontem uma ,carta aborta ao presidénte da ICâmara do Porto. Nuno Car-doso, "",gil,,lo·l~ que, de uma Ivez por todas, se defina quantc Ia atribuição ãos vstuduntés deum, ~p&Çt) definitivo para aInstalação dos re.s!ilJOS da IQ~eh\le, dM Fi!l!s do Porto, , ,Recorde-se 't!l1e, perante O sr- I •lêncio da autarquía -1\ FAP' . _ ~tenl pén,~?nte«desde Junho 1 ',~~

;AB~NJD9-NACDUP'"., .

Queima das Fitas 1992

'HI~ •••~.j\io!'a~~O\IIr.1iS'-~\Wtw~*~fhMIN~""'.!'ItI~J...J.,~"tftihllfl:<~AIWI~M

ilÃlÍ~'"~tpt!',t~dtll!l\~~if,,~t()jf(iIu.~~~í'Wiillll,~tltitW.i!$tmlítf~~~-~..~~ÓirNui~MiJ.h,W.IW;~~1IttOOP.eal'iWk~~~lWJ,I>!i

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15