porfolio académico

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PORTFÓLIO PEDRO DOMINGUES

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Porfólio desde o meu percurso pela Escola Universitária das Artes de Coimbra, passando pelo estágio curricular, até algumas colaborações profissionais.

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  • PORTFLIO

    PEDRO DOMINGUES

  • NOME

    NASCIMENTO

    CONTACTOS

    FORMAO ACADMICA

    ESTGIO DE ADMISSO ORDEM DOS ARQUITECTOS

    SOFTWARE

    telemvel

    @mail

    Pedro Mendes Domingues

    28 de Maio de 1986, Coimbra - Portugal:

    91 9540934

    [email protected]:

    Licenciado em Arquitectura pela Escola Universitria das Artes de CoimbraMestre em Arquitectura pela Escola Universitria das Artes de Coimbra _ Mestrado Integrado

    Arquitecto Fernando Antnio Simes Rigueiro

    AutoCAD; ArchiCAD; Artlantis; Conhecimentos g lobais em Off ice

    02

  • EUAC_ 3 ano, 1 semestre:

    CASA CUBO _ MDULO 3X304_05

    EUAC_ 3 ano, 1 semestre:

    HABITAO PLURIFAMILIAR _ Santa Clara, Coimbra06_11

    EUAC_ 3 ano, 2 semestre:

    HABITAO COLECTIVA E CENTRO DE ARTES E ESPECTCULOS_ Bairro Norton de Matos, Coimbra12_17

    EUAC_ Projecto V

    PISCINA BAIXA_ Rio Mondego , Coimbra

    18_21

    EUAC_ Projecto VI

    MRCADO DE FRUTAS E LEGUMAS_ Bairro Norton de Matos, Coimbra

    22_25

    EUAC_ Projecto VII

    ESTABELECIMENTO PR-ESCOLAR E LAR PARA IDOSOS_ Coimbra26_31

    EUAC_ Prova Final de Curso

    INTERVENO NAS TERMAS DA AMIERA - Soure32_41

    Colaborao com o Arq Fernando RigueiroEstgio de admisso Ordem dos Arquitectos

    MORADIA_ Bajouca, Leiria (estudo)42_43

    Colaborao com o Arq Fernando RigueiroEstgio de admisso Ordem dos Arquitectos

    REABILITAO DE UMA MORADIA - cobertura_ Coimbra (estudo)44_45

    Colaborao com o Arq Fernando RigueiroEstgio de admisso Ordem dos Arquitectos

    EMPREENDIMENTO TURISTICO EM ESPAO RURAL_ Alcobaa (estudo)46_47

    Colaborao com o Arq Fernando Rigueiro

    MORADIA_ Pombal48_49

    03

    Construes I

    Anlise de uma Habitao secular50_51

    Planeamento Regional e Urbano II

    Anlise do Crescimento Urbano _ Pombal52_53

    Outros Trabalhos Acadmicos

  • Planta piso 0

    Al ado Principa l - 1/200

    4 3

    8

    7

    2

    5

    6

    Alado E squerdo Alado Dire ito

    1- Entrada;

    2- Sala estar;

    3- Zona de refei es;

    4- Cozinha;

    5- Inst. sanitria;

    6- Z.T.R.;

    7- Zona de trabalho;

    04

    No mbito da disciplina de projecto II, foi proposta a elaborao

    de uma moradia unifamiliar, de tipo T2, partindo da ideia principal

    do moldar de um cubo com 9 metros de lado, dividido em 27

    cubos-mdulos de 3 metros. O cubo poderia ser moldado movimentando os mdulos

    ortogonalmente, ou a partir das arestas destes, com uma linha a

    percorrer o cubo, os seus mdulos, sendo o movimento da linha

    ou dos mdulos limitado a um mdulo saliente por cada face do

    cubo base.

    A largura da linha poderia estar confinada ao lado do cubo base

    ou dos seus mdulos. Foi com medida base de 9m, 6m ou 3m de

    largura, quer da linha quer dos slidos, que o cubo foi moldado

    numa primeira fase. Numa fase seguinte puderam ser utilizadas

    sub-medidas de 0.5 ou 1m, a acrescentar ou retirar medida

    base.

    Na procura da forma, todo o meu percurso se baseou em

    utilizar apenas uma linha definidora.

    A proposta final foi conseguida com o trabalhar de uma linha

    para chegar a dois slidos, um de carcter mais leve, aberto, e

    um de carcter mais pesado, fechado sobre si. A composio dos

    dois volumes origina uma forma horizontalmente simtrica.

    A organizao dos espaos segue os confrontos aberto-fechado,

    cheio-vazio, em grandes planos. Estas contradies levam

    consequente associao das funes forma: aberto/zonas

    comuns, fechado/zonas privadas e intermdio/zonas de servio.

    Estas caractersticas adquirem um carcter visivelmente

    contrastante, pois o volume de carcter mais pesado, fechado

    sobre si, aparece sustentado pelo outro volume cujas

    caractersticas so diametralmente opostas, leve, alongado e

    aberto.

    CASA CUBO - MDULO 3X3

    - SANTA CLARA: COIMBRA

  • Corte BB' Corte AA'

    Planta p iso 1

    910

    12

    10

    11

    8

    13

    Corte FF'

    8- Escadas;9- Quarto i ndivi dual;10- Instalaes sanitrias ;11- Sui te ;12- Vestirio ;13- Varanda;

    05

    Quis-se que o espao interno se organizasse segundo um eixode simetria, em que a entrada para a habitao se localizasse a par doeixo e que as valncias de cada piso se organizassem nesse mesmosentido , de acordo com as suas funes e perpendicularmente ao eixo. uma habitao de contrastes, que colhe identidade nasdualidades e confrontos que comporta. Uma habitao simtrica naforma , contrastante na esttica. Grandes vos de vidro e oalongamento verificado no piso trreo contrastam com oensimesmamento e recolhimento observado no piso superior, tanto notratamento como nas aberturas executadas, definindo uma identidadeque apercebemos de fora e vivenciamos no interior.

  • 06

    HABTAO PLURIFAMILIAR- SANTA CLARA: COIMBRA

    Dos princpios estruturantes da proposta de

    trabalho, constam a inteno de manter a

    continuidade do alado da rua; o equilbrio das

    crceas dos edifcios existentes e estruturar a

    organizao interna atravs da referencia

    orientao das empenas dos lotes adjacentes.

    Assim, a continuidade da rua conseguida atravs

    do cerrar da frente do lote virada rua. J o

    equilbrio de crceas proposto conseguido atravs

    da leitura das j existentes. Como as crceas dos

    edifcios adjacentes so diferentes, na proposta

    optou-se por ter essas duas crceas como limite. Ao

    alternar a sequncia de crceas

    maior-menor-maior-menor a leitura do alado

    conjunto de rua feita de forma homognea. A estruturao do projecto fortemente marcada

    por um volume dedicado s a acessos verticais, do

    qual se acede s fraces habitacionais e serve como

    ptio interior e miradouro, e que est direccionado

    para a cidade de Coimbra.

    As fraces encontram-se divididas em dois

    momentos distintos. Os T2 (1 duplex e um triplex)

    encontram-se organizados numa torre, do lado

    direito. Os T1 (duplex) organizam-se em L , dois em

    baixo (pisos -2 e -1: lado a lado) e um em cima,

    esquerda (pisos 0 e 1).

    O espao sobrante entre a torre dos T2 e o L dos

    T1 dedicado a miradouro, sobre a paisagem do Rio

    Mondego e da cidade de Coimbra, ao qual se acede ao

    nvel no piso da entrada principal.

    Os acessos s habitaes encontram-se nos

    restantes nveis, a cima ou abaixo do piso de entrada.

    Ao fazer esse percurso, oferecida a possibilidade

    de usufruir de dois miradouros, no piso 0 e 1, e do

    ptio interior, no piso -2, com p direito qudruplo,

    sem cobertura. O miradouro do piso 0 leva-nos a

    uma posio de observador exterior s habitaes. O

    do piso 1 oferece a vista a partir de dentro do

    complexo.

    A face virada para a rua em empena cega, onde a

    nica fenestrao a porta de acesso ao edifcio.

    Isto de modo a realar a entrada e o percurso pelos

    acessos gerais em direco ao miradouro, ao ptiointerior e s habitaes. J a face oposta tem vos

    de grande dimenso de modo a se abrir cidade.

    No interior encontra-se uma variedade de

    diferentes solues, consoante o fogo em questo. Ao

    fazer o acesso s diferentes fraces em diferentes

    pisos proporcionada em cada fraco uma

    experincia nica. As paredes interiores so

    mnimas, existindo apenas para delimitar

    principalmente os quartos de banho.

    Tanto em alado como em implantao, esta

    proposta pretende inserir-se e seguir a malha urbana

    presente.

    Neste projecto a percepo da rea envolvente foi

    de suma importncia no processo de execuo do

    edifcio e adequada insero territorial e ambiental.

  • 07

    NN Planta de localizao

  • Planta p iso -2 _ 1/200

    Planta p iso -1 _ 1/200

    08

    68.5

    71.6

    ISABELDE SANTA

    CALCADA

    T2

    70.45

    T1

    5

    66.8

    67.2

    65.6

    2

    3 77

    6

    6

    NN

    T1

    67.3

    66.8

    67.2

    2

    11

    3

    66.9 5

    4

    5

    65.6

    4

    3

    Legenda:

    1- Zona de estar

    2- Zona de refeies e copa

    3- Zona de banho

    4- Zona de dormir

    5- Acessos gerais

    Legenda:

    1- Zona de estar

    2- Zona de banho

    3- Zona de dormir

    4- Zona de refei es e copa

    5- Acessos gerais

    NN

  • Planta p iso 0 _ 1/200

    Planta p iso 1 _ 1/200

    68.5

    71.6

    73.6

    ISABELDE SANTACALCADA

    72.5

    74.5

    73.6

    66.8

    67.2

    65.6

    3

    2

    1

    2

    3

    4

    68.5

    71.6

    73.6

    74.5

    75.5ISABELDE SANTACALCADA

    72.5

    2

    T1

    1

    2

    T2

    1

    76.753

    66.8

    67.2

    65.6

    09

    Legenda:

    1- Zona de chegada

    2- Zona de banho

    3- Zona de dormir

    4- Miradouro

    Legenda:

    1- Zona de estar

    2- Zona de refe ies e copa

    3- Acessos gerais

    NN

    NN

  • Alado Poente - 1/500 Alado Nascente - 1/500

    10

  • 11

    Corte AA' - 1/500 Corte BB' - 1/500

  • CENTRO DE ARTES E ESPECTCULOS E HABTAO COLECTIVA- BAIRRO NORTON DE MATOS: COIMBRA

    O presente projecto, localizado no Bairro Norton de Matos, Coimbra,

    consiste na requalificao de dois lotes de terreno, um, o maior, situado na

    Praa Alberto S Oliveira, que se estende at rua Daniel de Matos, onde

    est presentemente uma escola, e o outro lote, menor, localizado em frente

    Praa infante D. Henrique.

    Do programa constava a reestruturao destas duas parcelas, com

    a criao de habitao, um centro de artes e comrcio, sem esquecer os

    espaos exteriores que lhes so contguos, os acessos e os

    estacionamentos.

    A implantao proposta estruturada na envolvente urbana prxima,

    na continuidade da edificao presente na Rua Daniel de Matos, na travessa

    da rua verde pinho e na rua verde pinho.

    A proposta edificvel, os edifcios de habitao e o Centro de Artes,

    distribui-se por dois sectores, pretendendo responder a dois

    acontecimentos distintos. Os edifcios de habitao encontram-se

    implantados na praa Alberto S Oliveira. Os fogos habitacionais nele

    contidos encontram-se distribudos por trs edifcios, o primeiro em L,

    mais prximo da Travessa da Rua Verde Pinho e paralelo ao edifico que faz o

    remate desta travessa com a Praa Alberto S Oliveira, e os dois outros

    dispostos perpendicularmente ao edifcio pr-existente isolado. Deste modoconsegue-se manter a lgica organizacional pr-existente.

    O centro de artes localiza-se no sector do lote junto Rua Daniel de Matos,

    de modo a fechar o tecido edificado do mesmo lado da rua.

    O programa habitacional encontra-se distribudo no r/cho mais dois; no

    volume L, no 1, 2 e 3 piso do volume do meio, o r/cho dedicado a

    comrcio, e no r/cho e trs seguintes piso do ltimo volume.

    O resultado obtido pelas crceas diferentes dos edifcios pretende

    equilibrar a sua relao volumtrica: um baixo e longo contra dois estreitos

    e altos. Este jogo volumtrico relaciona-se com a pendente do acesso s

    habitaes, pela rua Verde pinho.

    O acesso s habitaes feito por rampas exteriores. So espaos de

    transio entre o pblico e o privado.

    O Centro de Artes, como edifcio pblico, privilegia da sua localizao, pois

    ao encontrar-se no enfiamento de uma grande rua, logo torna-se um ponto

    de referncia.

    Do programa do edifcio do Centro de Artes consta uma zona de

    exposies, um auditrio para 200 pessoas, zonas administrativas e uma

    residncia para artista.

    O programa encontra-se distribudo por trs volumes, o do centro, por

    onde feito o acesso principal, alberga as zonas administrativas, no r/cho,

    e as zonas de estar, no primeiro piso, com acesso a uma zona de estar

    exterior; o volume a norte dedicado zona de exposies e ao auditrio, no

    r/ cho e primeiro piso respectivamente; no volume a sul encontram-se os

    ateliers para os artistas, com acesso ao restante programa, a partir da

    recepo, de modo a facilitar o contacto dos artistas com a zona de

    exposies e com o auditrio.

    A zona de exposies organiza-se num espao cbico em redor de umazona central circular. Os percursos principais desta zona so feitos atravs

    de rampas perifricas ao espao circular central. A zona de exposio

    dispe de uma sala de apoia.

    O espao destinado ao auditrio organiza-se segundo o mesmo modelo do

    da zona de exposies. Uma zona central, dedicada plateia, com circulao

    perifrica. O auditrio encontra-se orientado pela diagonal do espao, de

    modo a obter uma percepo maior do espao. O tecto deste espao foi

    tratado em forma de concha para evidenciar a zona da plateia, e tambm por

    razes acsticas.

    No segundo lote da interveno decidiu-se retirar os pequenos edifcios de

    comrcio, pois no apresentavam escala para o local, e no seu lugar criar

    uma zona de estar, semi-pulica. O espao encontra-se a uma cota inferior

    da rua, para assim criar um espao como que autnomo. Nas proximidades

    da praa com os edifcios habitacionais , para conferir alguma privacidade

    no seu acesso, colocou-se pequenos muros.

    12

  • N70

    75

    DAVID

    PIERRE

    60

    60

    70

    35

    40

    45

    50

    Implantao

    13

  • 65

    62.

    3

    62.

    9

    62.

    9

    67.5

    68.

    4

    71.7

    70

    68.

    8

    69.6

    71.

    2

    71.

    6

    73.

    4

    74.

    1

    74.

    7

    74.

    2

    73.4

    70

    75

    74

    73.2

    72.

    9

    Travessa

    da Rua Verde

    65

    62.

    3

    62.

    9

    62.

    9

    67.5

    68.

    4

    71.

    7

    70

    68.

    8

    69.6

    71.

    2

    71.

    6

    73.

    4

    74.

    1

    74.7

    74.2

    73.4

    70

    75

    73.

    2

    72.

    9

    Travessa

    da Rua Verde

    72

    75

    75

    74

    Legenda:

    1- Ed ificio habitacional

    2- Edificio habitacional

    com comrcio

    3- Zona comercia l

    4- Entrada para as habitaes

    5- Zona de j ogos

    6- Zona de estacionemento

    2

    3

    3

    4

    4

    5

    6

    6

    6

    6

    T3

    T2

    6

    4

    T3

    T2

    T1

    T4 1

    T3T2

    1

    T3

    T2

    T1

    T4

    T3T2

    Planta piso 0 _ 1/1000

    Planta piso 1 _ 1/1000

    Legenda:

    1- Ed ificio habitacional

    2- Edificio habitacional

    com comrcio

    3- Zona comercia l

    4- Entrada para as habitaes

    5- Zona de j ogos

    6- Zona de estacionemento

    N

    N

    14

  • A A'

    Corte AA' - 1/500

    Alado Sudeste - 1/500

    15

  • 12

    3

    4

    5

    66

    1

    2

    3

    5

    6

    Legenda:

    1- Auditrio

    2- Sala de apoio

    3- Bar

    4- Zona de estar

    5- Ins ta laes sanitrias

    6- Zona de estar exterior

    7- Ateliers

    8- Arrumos

    9- Lavandaria

    Legenda:

    1- Entrada principa l

    2- Recepo

    3- Zona de exposio

    3.1- Sala de preparao

    das expos ies

    4- Arrumos/ sala de preparao

    das exposies

    5- Sala open space

    5.1- Sala de apoio

    sala open space

    6- Gabinetes

    7- Acesso exterior aos ateliers

    8- Ateliers

    9- Zona de estar dos ateliers

    10- Ins ta laes sanitrias

    58.5

    58.5

    58.6

    59.8

    59.1

    58.6

    58.5

    59.3

    59.3

    60.561.4

    60.5

    65.2

    66.9

    DE MATOS

    PRACA

    DANIELRUA

    62.3

    64.3

    64.3

    58.5

    58.5

    58.6

    59.8

    59.1

    58.6

    58.5

    59.3

    59.3

    60.5

    60.5

    DE MATOS

    PRACA

    DANIELRUA

    10

    3. 15. 1

    9

    8

    8

    8

    7

    4

    7

    7

    8

    9

    7

    NN

    Planta piso 0 _ 1/1000

    Planta piso 1 _ 1/1000

    16

  • AA'

    Corte AA' - 1/500

    Alado Nascente - 1/500

    17

  • 18

    PISCINA BAIXA- RIO MONDEGO

    - COIMBRA

    Como a interveno se localiza numa zona de Natureza -

    natural, onde a presena do Homem minima, a inteno do

    projecto que se privilegie tanto as margens do Rio Mondego

    como o Rio em si.

    Isto vai ser conseguido atravs dos percursos e do edificio

    que iro interagir com as margens, zona verde, e o Rio.

    Na aproximao interveno, vindo da via rpida, o

    percurso impele-nos para o Mondego, promovendo o

    contacto visual com o mesmo, mas sem nos deixar aproximar

    totalmente, para em seguida mudar de direco, a nescente,

    de modo a estabelecermos contacto com o edificio, Piscina -

    Baixa.

    Durante o acesso ao edificio passamos ao lado do

    estacionamento, que se encontra semi - enterrado (1.5m)

    abaixo da cota de entrada do edificio (21), e localizado no

    enfiamento Escola Universitria Vasco da Gama - Piscina

    Baixa, posterior a esta e de modo a no se ter percepo do

    estacionamento a partir daquela.

    A Piscina - Baixa, que agarrada pelo percurso,

    desenvolve-se num gesto em forma de ferradura, que nasce

    no Rio, vem a terra e projecta-se de novo na direco do Rio.

    Nasce timida para se desenvolver majestosa.

    Esta forma sugestiva provoca poucas quebras na paisagem e

    leva a que se percorra o seu perimetro de modo a descobrir

    tanto a travessia pedonal, associada ao inicio timido do

    edificio, como a entrada para o edificio, que se localiza num

    negativo cilindrico vertical, indicada tambm pelo recuo da

    fachada.

    O edificio que se fecha para o exterior e que se abre para o

    interior como uma concha que protege.

    Os percursos programticos desenvolvem-se associados ao

    desenvolvimento da forma do edificio.

    No momento da entrada tem-se precepo do

    desenvolvimento do edificio. Em direco ao centro da

    ferradura, indicada pela forma curva da recepo, possivel

    ver a piscina grande, exterior, protegida pela forma do

    edificio, os ginasios e o Rio Mondego.

    Na zona mais expressiva do edificio da Piscina - Baixa, que

    se projecta para o rio, encontra-se a piscina das crianas,

    com os apois tecnicos necessrios (balnerios, primeiros

    socorros, material desportivo).

    Em direco zona oeste do edificio, passamos ao lado do

    bar, que se encontra a uma cota superior, voltado para o lado

    posterior da Piscina - Baixa de modo a privilegiar da vista

    sobre a natureza verde, para ter acesso aos balnerios

    grandes, dos quais se segue para os ginsios ou para a

    piscina exterior. A associao desta com edificio acentuada

    atravs de um negativo criado na volumteria do mesmo.

    Como o edificio nasce da gua de uma forma timida, esta

    parte do edificio alberga o club de canoagem, de modo a

    acentuar a sua relao com o rio, e tem relao directa com a

    travessia pedonal sobre o Rio Mondego.

  • EQUINTA DO MAL DORME

    R

    R

    NU33

    E

    R

    R

    TR

    R

    R

    R

    NU34

    25

    35

    19

    Planta Implantao/Localizao

  • Planta piso -1 _ 1/1000

    Planta piso 0 _ 1/1000

    20

    E

    1

    7

    .5

    17

    A

    A'

    B'

    B

    C'

    C'

    D

    D'

    E'

    17

    .

    5

    18

    17

    .

    0

    1

    6

    .0

    16

    .0

    1

    7

    .

    0

    01

    03

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    10

    07

    09 08

    07

    11

    11

    F

    F'

    21

    20.9

    20

    20.9

    19,6

    17

    RIO MONDEGO

    1

    9

    .

    2

    E

    A

    A'

    B'

    B

    C'

    C'

    D

    D'

    E'

    18

    19

    19

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    2

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    .

    9

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    1

    .

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    22

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    .

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    1

    9

    .

    5

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    .

    0

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    .

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    1

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    1

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    2

    2

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    .0

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    2

    . 0

    01

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    0506

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    18 17

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    07

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    10

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    12

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    19

    19

    20 03

    07

    06 16 15

    02

    01

    14

    21

    00

    22

    2

    0

    .

    0

    F

    F'

    Legenda:

    00-Es tacionamento;

    01-Entrada;

    02-Recepo;

    03-Apoio recpo;

    04-Direco;

    05-Administrao;

    06-Instalaes sanitrias: fem.;

    07-Insta laes sanitrias: masc.;

    08-Balnerios monitores;

    09-Primeiros Socorros;

    10-Balnerios, ves t. e sanit. crH;

    1 1-Balnerios, vest. e sanit. crH;

    12-Balnerios v igilantes;

    13-Acesso s zonas tcnicas;

    14- Pisc ina cri anas;

    15-Bar;

    16-Copa;

    17-Balnerios, ves t. e sanit. S.;

    18-Balnerios, vest. e sani t. H.;

    19-Fitness mquinas;

    20-Ginsio dana;

    21-Piscina exterior: adultos;

    22-Ponte.

    Legenda:

    01-Cai s;

    02- Acesso ao cl ub;

    03-Balnerio fem.;

    04-Balnerio masc.;

    05- Arrumos : canoas;

    06-Arrumos ;

    07- Tanques de compensao;

    08- Tratamento de gua;

    09- Tratamento de ar;

    10-P.T;

    11- Zonas tcnicas

    RIO MONDEGO

  • 21

    21.0 21.0 21.0

    24.3

    17.0

    21.35

    21.0

    20.0

    17.0

    16.0

    17.0

    22.0

    20.0

    21.0

    26.0

    27.6

    28.0

    27.0

    17.0

    20.9

    Corte BB' _ 1/1000

    Corte AA' _ 1/1000

    Alado Sudoeste _ 1/1000

  • 22

    MECADO DE FRUTAS E LEGUMES

    - COIMBRA: Rua Carlos Seixas

    A anlise do local de interveno e da sua envolventerevelou a existencia de elementos marcantes, que pela suanatureza, natural ou construida , desempenharam um papelimportante no desenvolvimento do projecto para o Mercado deFrutas e Legumes , localizado no Bairro Norton de Matos . Os aspectos construidos que influenciaram a concepoda interveno foram sobretudo as escadas presentes no local,s quais, que foram redefinidas , foi atribuido o papel importantede fazer o contacto e a transio entre a rua Carlos Seixas e oespao de feira ; a presena de anexos nos limites do local levoua que qualquer relao existente entre estes e o mercao/feirafosse coratada .Os elementos naturais que influenciaram o projecto foram oselementos arboreos presente no terreno e a morfologia deste. Asrvores presentes no local representam um simbolo marcantedo lugar. A sua continuidade existencial assegurada.O aspecto natural que mais influenciou o surgimento do projectofoi a pendente do terreno. Este apresenta zonas com morfologiadistintas: uma zona com pendente mais acentuada e outra compendente mais suave. Este aspecto atribui ao espao umcarcter semelhante a um anfiteatro. O confronto das duaspendentes com a proposta cria um espao virtualmentedelimitado. neste aspecto que o projecto se desenvolve. Ficatambm presente uma noo de centralidade no projecto, mas,que quebrada pelos diversos acessos propostos e pelacaracter multifuncional do espao da feira. Neste encontram-sezonas de estar definidas, as quais garantem a constanteutilizao do espao. O programa apresenta duas situaes principais : a feirae o mercado . Dar continuidade nos percursos e nos contactosvisuais entre as duas funes foi fundamental.

    Implantao

    O projecto implanta-se sob a forma de plataformas. Estas foramestruturadas de forma a vencer a diferena de cotas de formaquase natural e tambm pela principal funo que comporta, afeira. Uma das p lataformas exclusivamente destinada aoespao de feira. As plataformas fazem tambm a transio entreo mercado, que se desenvolve nas cotas 37 e 38.5, o restaurante,cota 41.5, da qual se tem acesso escadaria que leva a ruaCarlos Seixas.

    Volumetria

    A volumtria que compoem a interveno segue o conceito doprojecto, ter um espao central, do qual e para o qual seorgan iza o espao/ programa. Volume do mercado, tipo L,encerra o espao da feira envo lvente proxima, as garagens,apoiado pela pendente do terreno a poente. O volume dorestaurante/ cafetaria projecta-se para o espao da feira apartir da zona do terreno proximad a rua Carlos Seixas.

    Distribuio programtica/ Circulao

    O programa organiza-se, de uma forma geral, em torno doespao da feira.No edif icio destinado ao mercado, as funes/circu laes deservio e pblico apresentam separadas. Como se trata de umprograma que envolve Natureza (frutas e legumes), no mercadoexiste uma proximidade entre o publico e o transporte das frutasat s bancas.Os espaos que se destinam ao uso pblico encontram-se maisproximos da zona da feira,enquanto os servios, as zonastecnicas e a circulao privada encontram-se separados doespao pblico, concentrados na zona posterior do edfificio.No espao do restaurante/cafetaria, que se localiza implantadoproximo da Rua Carlos Seixas, as zonas pblicas, de refeio,encontram-se orientadas para o centro do terreno (espaofeira), as zonas de servio organizam-se de forma autonoma,separadas das anteriores.

  • 65

    35

    35

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    31.8

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    34.

    5

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    34.

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    34.7

    34.

    5

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    6

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    4

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    36.

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    8

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    34.1

    34.

    6

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    34.6

    34.4

    34.7

    41.6

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    38.8

    39.3

    38.7

    37.

    5

    37.5

    37.

    5

    38.9

    37.

    6

    38.537.3

    37.3

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    39.

    9

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    38.

    7

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    39.

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    4

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    46.

    5

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    44.6

    46.5

    47.7

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    51.7

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    47.3

    54.5

    52.

    3

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    53.1

    52.3

    52.3

    56.1

    55

    55.3

    56.7

    55

    58.1 59

    .4

    58.2

    58.1

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    61.1

    59.3

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    5

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    64.5

    63.5

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    7

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    5

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    68.4

    68.4

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    70.

    3

    70

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    74.

    7

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    75

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    75.5

    68.2

    38.

    1

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    50.650

    .2

    49.6

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    48.4

    44.2

    38.8

    38.2

    51.4

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    65

    64.5

    64.5

    66.5

    65.9

    58.6

    48.2

    62.2

    65

    44.

    1

    51.2

    26,6

    31,7

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    27,4

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    31,4

    31,

    5

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    30,8

    31,6

    31,8 3

    1,3

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    43.4

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    47.2

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    42

    36.

    25

    34

    40

    4139

    38.5

    23

    Implantao _ 1/2000

  • 35

    34.4

    34.2

    34.7

    36.6

    36.4

    35.3

    36.4

    37.5

    37.5

    38.937.6

    38.5

    37.3

    39.9

    39.9

    RUA

    D.PEDRO

    DE

    CRISTO

    35

    34.4

    34.2

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    36.4

    37.5

    37.5

    38.937.6

    38.5

    37.3

    43.4

    42

    41

    RUA

    D.PEDRO

    DE

    CRISTO

    37

    36

    37

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    .

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    %

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    i=6% i=6%

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    i=6% 38.50

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    37.16

    37.16

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    39.3

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    39.10

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    39.70

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    37.75i=6%

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    37.00

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    36.25

    i=1

    5%

    i=1

    5%

    Planta p iso 0 _ 1/1000

    Planta p iso 1 _ 1/1000

    24

    1- Circulao pblico; 2- Bancas; 3- Instalaes sanitrias; 4-Balnerios; 5- Circulao privado; 6- Unidades de venda indivicual; 7- Espao de feira; 8- Circulao

    automvel ; 9- Estacionamento; 10- Circulo pedonal ; 11- Acesso vertical; 12- Zona de bar ; 13- Zona de restaurao; 14- Instalaes sanitrias; 15- Servios;

    16- Balnerios ; 17- Armazm; 18- Circulao privada; 19- Zona de estar exterior

    1

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    2

    2

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    7

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    18

    1312

  • Corte - 1/1000

    P

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    47.83

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    37.0

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    35.0

    38.5 38.5

    34

    29.5

    36.25

    41.5

    42.2

    Corte - 1/1000

    25

    Perfil, Rua D. Pedro Cristo - 1/1000

  • ESTABELECIMENTO DE EDUCAO PR-ESCOLAR E LAR PARA IDOSOS- COIMBRA

    26

    Todos os acontecimentos no local de interveno so importantes e, de algumaforma, foram orientadores no desenvolvimento deste projecto. A constante presena da

    natureza , as d iferentes escalas de construo, assim como as necessidades eacontecimentos que a interveno pretende responder e proporcionar popu lao, so

    as linhas orientadoras . Entre elas, as que definiram a implantao , encontram-se a linha

    de gua, bastante forte no carcter do local; a delimitao a norte por um muro , pelalinha-frrea e por prdios ; o aglomerado, de caractersticas rurais , edificado a

    nascente.

    Os programas pr-escola e lar encontram-se separados : a pr escola

    encontra-se implantada na zona das habitaes de carcter rural, anexada a umahabitao e consolidando a malha prxima .

    O edif cio que contm o programa lar encontra-se implantado na encosta norte doterreno, local sem edificao e onde o verde predominante.

    O lar surge segundo a orientao do muro presente, acentuando a noo de barreira,

    passando em seguida a desenvolver-se de forma paralela linha de gua, adquirindouma forma sinuosa.

    Os dois programas, por serem distintos, apresentam escalas volumtricas

    diferentes .A escala menor da escola fez com que esta se inserisse na edificao rural presente.

    A pr-escola, que se encontra implantada numa zona do terreno onde a pendente um

    pouco expressiva, apresenta uma volumetria que acompanha o terreno.O programa lar apresenta-se num edif cio de maior escala. Para fazer face a este facto

    a volumetria do edifcio evolui em dois sentidos a partir dum ponto comum. Ao sercriada uma ausncia de massa no seu interior o volume ganha leveza.

    Acessibilidades/ circulaes

    Em ambos os programas esto presentes entradas distintas para o pblico e para os

    servios e direco, em pontos distintos dos edif cios.

    Na pr-escola a entrada pblica feita pela rua Sanches da Gama e dai se tem acesso sdiversas dependncias da pr (recepo, administrao, sala de actividades e

    polivalentes); enquanto o acesso de servio feito prximo da rua Fonte do Castanheiro.O acesso pblico ao lar feito pelo portal da qu inta, enquanto o acesso de servio e do

    pessoal feito na continuao do percurso que vem da rua Sanches da Gama.

    Do eixo que faz o acesso pblico ao lar partem dois eixos de acesso principal, uma paraa zona dos quartos (privado) e outro para os servios e zona de refeies. Existe uma

    ligao entre o percurso privado dos quartos e o da zona de refeies, para aproximaras duas zonas.

    Estrutura

    Como os dois programas se encontram em zonas distintas e apresentam implantaes

    diferentes, a estrutura adjacente ao edif icado pretende responder s exigncias

    presentes, quer de projecto quer de estrutura.A pr-escola apresenta um programa que se desenvolve pela pendente do terreno: a sua

    estrutura apresenta-se como muro de conteno ao terreno. Na parte reabilitada aestrutura apresenta-se nas paredes (portantes) existentes das casas.

    No lar a estrutura ganha presena quando esta que define os espaos interiores e a

    linguagem exterior.

    Materiais

    A pr-escola por se encontrar prxima de edifcios de caractersticas rurais, e

    adjacente a um deles, esta revestida pelo exterior com aglomerado negro de cortia,que pelas suas caractersticas naturais contribu i para a integrao da pr.

    O material predominante no lar, que estrutura e encerramento o beto. Em todas asfachadas exteriores beto branco aparente, que d continuidade em todos os alados.

    Como a interveno de encontra num meio predominantemente verde, as coberturas soajardinas. Como nas imediaes do terreno existem prdios, a interveno ser vista de

    cima, logo o impacto ser menor.

  • 50

    50

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    R

    R

    R

    R R

    R

    R

    27

    Perfil Conjunto_ 1/1000

    Implantao _ 1/2000

  • Planta p iso 0 - 1/1000

    Planta p iso -1 - 1/1000

    1- Entrada; 2- Recepo; 3- Zona de estar e Convivio; 4-Sala de actividades; 5- Biblioteca; 6- Zona administrativa; 7- Zona de funcionrios;8- Gabinete mdico; 9- Cozinha; 10- Refetrio; 11- Quartos; 12- Banho assistido; 13- Lavandaria e rouparia; 14- Arrumos; 15- Espao de Culto;

    1

    2

    3

    3

    4

    5

    67

    7

    8910

    11

    11

    12

    13

    3

    14

    1511

    11

    13

    3

    14

    12

    28

  • 29

    Corte - 1/500

    Corte - 1/500

    Alado Sudeste - 1/1000

    O programa do ed ifcio do lar encontra-se distribudo sobre 3 eixos. O programa pblico, as zonas de estar pub licas e comuns, as actividades e recepo

    desenvolvem se no sentido portal - casa senhorial; um acontecimento marcante que revela a relao directa da casa senhorial com a entrada da quinta;

    perpendicu larmente a este desenvolvem-se, em separado , o programa privado (quartos), mais prximo da linha de gua , e virado para esta, num eixo ; e os servios

    (administrao , direco , refeitrio) num 3 eixo, prximo do muro

    Alado Nordeste - 1/500

  • 23

    2

    34

    5

    2

    3 4

    5

    23

    54

    27.00

    27 .0026.40

    26.4

    0

    26. 4

    0

    i=

    7%

    i= 7

    %25.80

    26.40

    i= 6 %

    i= 6 %

    4

    26.65

    27.50

    23

    5

    6

    4

    89

    7

    10

    11

    29.80

    29.80

    29.65

    1213

    14

    15

    29.80

    30.00

    30.50

    1

    2

    3

    4

    5

    6

    7

    8 9

    10

    11

    13

    14

    15

    Planta p iso 0 _ 1/1000

    Planta p iso 1 _ 1/1000

    30

    1- Entrada; 2- Recepo; 3- Sala de recepo e reunies para pais; 4-Vestirio/sanitrio para funcionrios; 5- Sala de convivio para funcionrios; 6- Sala polivalente;

    7- I.S. adultos; 8- I.S. crianas; 9- Gabinete mdico; 10- Arrumos; 11- Sala de actividades; 12- Sala de repouso; 13- Parque ldico; 14- Piso administrativo; 15- Refeitrio;

    16- Cozinha; 17- Acesso de servio

    4

    7

    8

    10

    11

    8

    88

    12

    16

    17

  • 27.0

    30.0

    26.65

    29.65

    27.5

    30.5

    27.5

    30.5

    29.80

    33 .20

    26 .40

    Na pr-escola, programa que se encontra anexado a uma habitao na rua Sanches da Gama. Enquanto o programa que diz respeito s zonaspblicas, administrao/direco e ao pessoal se encontra nas casas reabilitadas , o programa referente s actividades educaticas das crianas

    encontrar lugar num novo edif cio adjacente, voltado para a linha de gua e para o lar.

    Corte - 1/500

    Corte - 1/500

    Alado Sudoes te - 1/500

    Alado Rua Sanches da Gama - 1/500

    31

  • 32

    INTERVENO NAS TERMAS DA AMIEIRA - SOURE - COMPLEXO TERMAL _ POUSADA, TERMAS, SPA - PARQUE VERDE

    Como prova final de curso a proposta

    desenvolvida incidiu numa interveno para as

    Termas da Amieira, localizadas na Freguesia de

    Samuel, concelho de Soure.

    As Termas da Amieira situam-se na base

    da Serra de Verride - Vale da Ribeira do Pranto ,

    Bacia hidrogrfica do Rio Mondego; junto ao seu

    encontro com a vasta e baixa planura

    denominada Campo do Carregal , que acompanha

    o curso do Rio Pranto , afluente da margem

    esquerda do Rio Mondego .

    No territrio onde as Termas da Amieira

    se encontram implantadas esto presentes

    runas de edifcios termais e habitacionais, de

    espaos de lazer e vestgios de um parque

    verde . Foram outrora um centro de movimento

    termal, so agora um smbolo esquecido desses

    tempos .

    A proposta, que assenta numa lgica de

    revitalizao cultural e da prpria identidade

    histrica do lugar, promove o regresso de uma

    actividade outrora caracterizadora daidentidade do lugar e da comunidade. Como tal ,

    pretende-se o regresso da vida termal a um

    lugar onde ela j foi actividade predominante,

    com especial ateno s exigncias actuais da

    actividade termal , sem nunca esquecer o

    carcter histrico do local .

    Implantadas numa encosta verdejante, e com

    vista sobre o Vale da Ribeira do Pranto, as

    Termas da Amieira iro tirar partido do

    enquadramento buclico da paisagem. A

    presena de extensas plancies de arroz,

    verdejantes na Primavera e Vero, e alagadas no

    Outono e Inverno, chegando nesta ultima estao

    a ser um imenso lago de serenas guas, e do

    sinuoso percurso do Rio Pranto ir marcar toda

    uma experincia termal de contacto com a

    Natureza, que se quer calma, relaxante e

    convidativa.

    Ao longo da histria a presena de

    importantes vias de comunicao foram sempre

    importantes meios de divulgao, acesso e de

    desenvolvimento de Termas. A proximidade com

    a auto-estrada A17 e com a linha ferroviria do

    Oeste garante s Termas da Amieira um fcil

    acesso, visibilidade e divulgao.

    Na interveno no se prefigura umchoque entre o mbito da proposta e o lugar

    escolhido , havendo, pelo contrrio, uma

    perdesposio cultural e natural para tal

    interveno/localizao .

    Edificio admini strativo e bouvette

    Ed ificio termal - balnerios

    Edificio termal - balnerios

    Palacetes

    Capela

    Parque verde

  • 33

    No territrio onde as Termas da Amieira se

    encontram implantadas esto presentes runas de

    edifcios termais e habitacionais, de espaos de lazer

    e vestgios de um parque verde.

    Implantadas numa encosta verdejante, e com vista

    sobre o Vale da Ribeira do Pranto, as Termas da

    Amieira iro tirar partido do enquadramento

    buclico da paisagem. A natureza do Vale da Ribeira

    do Pranto, as encostas verdejantes, o ciclo natural

    das plancies de arroz e o sinuoso percurso do Rio

    Pranto, ir marcar toda uma experincia termal de

    contacto com a Natureza, que se quer calma,

    relaxante e convidativa.

    Destes factos, aliados anlise da componente

    histrica do local e de toda a estrutura organizadora

    do territrio, resulta uma proposta de interveno,

    que assenta numa lgica de revitalizao cultural e

    da prpria identidade do lugar, que fomentar o

    regresso de uma actividade outrora caracterizadora

    da identidade do lugar e da comunidade.

    Resultado da sua histria e das linhas orientadoras

    do tema termas as Termas da Amieira apresentam

    factores fortemente importantes na suo organizao,

    os quais foram as bases da orientao da presente

    proposta. Desses factores destacam-se a Linha de

    Caminho de Ferro do Oeste e os eixos organizativos

    do complexo (ver implantaes).

    A Linha do Oeste apresenta-se como uma linha

    divisria do territrio em duas zonas de carcter

    distinto. Esta divide notoriamente o territrio e

    separa uma zona de carcter principalmente pblico

    duma semi-pblica e privada. A primeira, pblica,

    localiza-se a Norte da Linha, e apresenta-se como a

    recepo do complexo termal. A segunda, semi-pblica e privada, localiza-se a Sul da Linha, na

    encosta, e onde se encontra o parque verde, os

    chalets e a capela, apresenta-se como a zona do

    territrio dedicado ao contacto com a Natureza, o

    divino: ao retiro corporal e espiritual.

    Esta diviso do territrio sugerida pela Linha do

    Oeste e pelas construes presentes foi ponto

    orientador para a disposio do programa nos

    edifcios existentes e nos edifcios novos.

    Todo o ritual inerente actividade termal, ao culto da

    gua, vai muito alm da utilizao destas na

    promoo e preveno teraputica. Todo o conjunto

    das diferentes actividades oferecidas num complexo

    termal contribui tanto para o seu bom funcionamento

    como para o bem-estar do utilizador. Logo, o

    programa pluridisciplinar apresentado vem reforar

    a importncia desses acontecimentos, tanto dentro

    do complexo termal como nas proximidades..

  • 2.452.40

    2.502.405% 3.00

    2.50

    2.50

    2.50

    2.60

    4.90

    2.502.45

    2. 40 10%

    7.38

    12

    11

    10

    11

    12

    7

    10

    11

    12

    13

    14

    13

    7

    10

    11

    12

    13

    14

    15

    9

    16

    12

    12.7

    8

    7

    2.50

    10.42

    4.48

    6.46

    8.44

    14. 10

    14.00

    15.60

    14. 10

    14. 10

    14.10

    13%

    15. 60

    14.10

    14. 10 14. 10

    10.60

    13.39

    Capela

    Termas

    Fontanrio

    Apeadeiro

    Parque verde

    34

    Planta conjunto _ pisos 0 _ 1/1000

    Perfil

  • 3.51

    1.93

    1.62

    1.49

    1.42

    1.45

    1.861.95

    1.44

    2.382.30

    2.22

    3.60

    3.513.60

    2.03

    0.46

    5% 3.50

    3.60

    3.50

    9.35

    9.12

    9.64

    8.74

    7.38

    7.43

    8.60

    9.62

    9.19

    7.89

    7.12

    7.34

    11.16

    11.43

    11.43

    7. 00

    7. 10

    10.42

    8.60

    9.72

    10.40

    10.40

    10.30 10.30

    Hotel

    Chalets

    Nascente

    Casa-do-ch

    Exposi

    es

    35

    Planta conjunto _ pisos 0 _ 1/1000

  • 11 11CC CC

    77 77

    66 66

    33 3344 44

    55 55

    22 22

    11 11

    22 22

    33 33

    66 66

    55 55

    44 44

    11 11

    22 22

    33 33 DD DD

    BB BB

    36

    - LEGENDA

    B: Espao Expositivo

    1- Atendimento

    2- Zona de estar e consulta

    3- Sanitrios pblicos

    4- Arrumos5- Zona de exposies

    6- Espao de estar exterior

    C: Casa-do-Ch

    1- Zona de refeies2- Zona de atendimento

    3- Copa

    4- Dispensa de dia

    5- Arrumos

    6- Sanitrio Publicos

    7- Espao de estar exterior

    D: Nascente

    1- Bouvette / Nascente

    2- Zona de estar

    3- Elevador

  • 37

    Corte - Fonte _ 1/500 Corte - Fonte _ 1/500

    Corte - Apeadeiro _1/500 Corte - Apeadei ro _ 1/500

    Apeadeiro Miradouro Chegada Espao exposi ti vo

    A zona Norte da Linha do Oeste tratado como recepo do complexo termal, onde

    o programa de carcter e utilizao pblica. Esta zona do territrio, onde se

    encontram as runas do antigo hotel, casa das mquinas, balnerio, penso e

    apeadeiro, nascente e uma pequena piscina pblica de gua termal, ser

    requalificada com novo programa e algum do j existente recuperado. Um novo

    apeadeiro, no local do antigo que em tempos serviu o mesmo complexo, receber

    os utilizadores do complexo que cheguem ao local de comboio. As runas

    requalificadas do hotel recebero um espao expositivo, e as runas do balnerio

    termal uma Casa-do-Ch. Estas trs edificaes, apeadeiro - hotel - balnerio,

    historicamente seguiam o eixo chegada - passagem - fim. Com as suas

    requalificaes e reabilitaes pretende-se preservar e enfatizar esse percurso. A

    nascente, relocalizada devido invaso por parte dos acesso virios, passar a

    estar mais prxima da piscina termal publica, que contar tambm com um

    pequeno parque de lazer.

  • Edificio termal

    Piso 0

    1- Entrada de pblico; 2- Hall de entrada/ zona de estar; 3- Recepo; 4- Consultrio; 5- Administrao, direco; 6- Balnerio/vestirio - funcionrios 7- Balnerio/vestirio feminino; 8- Balnerio/vestirio masculino;

    9- Zona de professores; 10- Cabines de hidroterapia; 11- Cabines de massagens; 12- Cabines de sauna; 13- Cabine de banho-turco; 14- Duches; 15- Banheiras de hidromassagens; 16- Piscinas de imerso (diferentes temperaturas);

    17- Piscina de descompresso; 18- Sala de repouso; 19- Percurso teraputico (caminhar); 20- Percurso teraputico (chuva); 21- Piscina termal interior; 22- Piscina termal extrior; 23- Solrio; 24- Acesso de Vero ao exterior

    10

    11

    12

    7

    10

    11

    12

    13

    14

    13

    7

    12

    12.7

    2.50

    2.60

    4.90

    7.20

    6.60

    14 .10

    14.00

    15.60

    14.10

    14.10

    14.10

    14.00

    15.60

    14.10

    14.1014.10

    10.60

    13.39

    12

    5

    43 6

    8

    7

    11 10 9

    18 17 16 12

    1314

    15

    19

    20

    2122

    23

    23

    A24

    38

  • 39

    Corte Termas _ 1/500

    Corte Termas _ 1/500

    Corte Termas _ 1/500

    O edifcio termal surge prximo do acesso ao parque verde, numa posio estratgica entre o eixo entrada - capela e oeixo do fontanrio, no interior do parque verde. O edifcio termal, que ao mesmo tempo faz parte do parque verde, surge

    como prolongamento deste e do seu limite, acentuando o carcter romntico do parque.

  • 11 11

    22 2233 33

    44 44

    55 5566 66

    77 77

    88 88

    99 991010 1010

    1111 1111

    1212 1212

    1313 1313 1313 1313

    1414 1414

    A

    B

    11 1111 11

    22 22

    33 33

    44 44 55 55

    TT TTUU UU

    T'T' T'T'U'U'U'U'

    VV VVXX XX

    YY YYWW WW

    V'V'V'V'

    X'X'X'X'

    Y'Y'Y'Y'

    W'W'W'W'

    66 6666 66

    A. Edifcio residencial - Hotel - piso 0

    1- Entrada pblico; 2- Recepo _ a- Apoio; b- Administrao/Direco; 3- Zona de estar; 4- Sala de actividades/jogos; 5-

    Instalaes sanitrias: pblico; 6- Bar; 7- Auditrio; 8- Zona tcnica; 9- Sala de refeies; 10- Cozinha; 11- Entrada de servio /estacionamento funcionrios; 12- Entrada funcionrios- Balnerios/vestirios; 13- Arrumos; 14- Acesso a zonas de servio

    B. Biblioteca / Audioteca

    1- Atendimento; 2- Zona de consulta/leitura; 3- Leitura informal; 4- Conteudo visual; 5- Conteudo audio; 6- Zona computadores

    A. Edifcio residencial - Hotel - piso 1

    1- Acesso pblico; 2- Acesso a zonas de servio; 3- Quartos : Duplo / Single; 4- Acesso hotel - termas

    ..

    A11 11

    22 22

    33 3333 33

    33 3333 33

    33 3333 33

    33 3333 33

    33 3333 33

    33 3333 33

    33 3333 33

    33 3333 33

    33 3333 33

    33 3333 33

    33 3333 33

    33 3333 33

    44 44

    TT TTUU UU

    T'T' T'T'U'U'U'U'

    VV VVXX XX

    YY YYWW WW

    V'V'V'V'

    X'X'X'X'

    Y'Y'Y'Y'

    W'W'W'W'

    Planta pousada - pi so 0: 1/1000 Planta pousada - p iso 1: 1/1000

    40

  • Corte VV'- 1: 1/500

    Corte XX'- 1: 1/500

    Corte YY'- 1: 1/500

    41

    Na passagem para o lado Norte da Linha do Oeste, onde se encontra uma capela, um parque verde , muralhas e um parque verde romntico e chalets; um eixo fortemente marcado por uma alameda de rvores centenrias e que termina

    na capela do parque faz a indicao do acesso. Este eixo , que fortemente no passado organizou este complexo termal, tambm no presente o far. O eixo orientado segundo entrada - capela, o acesso principal ao interior do parque termal,

    zona semi-pblica e privada do complexo , e do qual perpendicularmente faz-se o acesso ao hotel , ao parque verde e biblioteca (requalificao dos chalets apalaados) do complexo e ao edifcio termal , o que se trata evocao de uma memria

    histrica.

    A construo de novos edifcios no territrio deve-se em parte s exigncias actuais da actividade termal , sua incompatibilidade com as estruturas presentes no territrio e sobretudo devido

    A par com a capela, os dois chalets apalaados tambm desempenham um papel importante na organizao do complexo termal. O hotel, que surge a par destes dois edifcios, faz parte integrante do eixo organizador do acesso s termas e

    encontra-se implanta na encosta, decomposto em vrios nveis, atingindo uma escala enquadrvel no territrio. A escala construda neste complexo termal vivida ao nvel da base das rvores centenrias existentes, onde todos os edifcios,

    antigos e propostos, se encontram envolvidos na forte presena da Natureza.aos aspectos j referidos do modo como o programa se apresenta no territrio.

  • 42

    Alado Pprincipal

    MORADIA UNIFAMILIAR - BAJOUCA

    O processo conceptual inicia-se com a utilizao deum plano que marca a separao entre o domniopblico e a intimidade do interior da habitao.Chegando a esta fronteira, a habitao comea porapresentar um volume em balano que assume umafuno diferenciadora, anunciando uma entradaprotegida.O espao privado encontra-se assim recolhido nontimo da habitao e da propriedade, separado doexterior por uma parede de presena marcante,separao clara. Por contraponto, os volumes que seprojectam para o interior da propriedade procuramuma posio que providencie tranquilidade. O programaorganiza-se pois numa volumetria originada segundo osobjectivos e as necessidades especficas do mesmo.A relao com o terreno foi tambm uma condicionanteorientadora. Desta forma, e atravs da utilizao deeixos com orientaes diferentes, os volumesprojectados procuram essa optimizao da relaocom o terreno, bem como da exposio solar, com oprograma disposto de modo a obter-se umacomunicao com a envolvente e um aproveitamentodas vistas sobre a natureza verde envolvente.

  • 43

    Corte

    Planta Res do Cho

    Alado Principal Alado Lateral Perspectiva

  • 44

    Alado Pprincipal

    INTERVEO NUMA MORADIA - COIMBRA

    - Cobertura

    Entre dois plos atractores da Cidade deCoimbra, os Arcos do Jardim e as EscadasMonumentais, numa rua que seguindo (esubindo) por aquelas leva Alta Universitria, oedificio em causa assistiu ao longo de dcadas passagem dos estudantes para a Academia.Insuflado de vida, dispe-se novamente atestemunhar o burburinho jovem da Cidade.

  • 45

    Alado Lateral

    Cobertura

  • 46

    Perfil Conjunto - Sul

    EMPREENDIMENTO TURISTICO EM ESPAO RURAL- Alcobaa

    De modo a responder s caractersticas de um programa que visa disponibilizar uma oportunidade de retiro, e que procura estabelecer uma ligao com os acontecimentoscaractersticos e tranquilos do local, nas intenes de projecto e nos primeiros esquios esteve sempre presente a necessidade de utilizar uma linguagem formal tradicional,materiais e revestimentos que apelassem ao conforto e ao contacto com a Natureza, como a madeira e a pedra,

    A constante presena do contacto com a natureza tambm foi importante para encontrar a disposio do programa, nomeadamente as zonas sociais do programa e pontualmentealgumas zonas privadas.A disposio de todos os edifcios que compem o conjunto turstico leva formao de uma pequena praa exterior. Local este que surge como um ponto de encontro e detransio entre o intimo da estadia e o exterior. Deste local possvel o envolvimento e a percepo de todos os elementos que compem a interveno.No final, e numa atitude de respeito ao local, obtm-se uma soluo coerente entre o que novo e o tradicional.

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    Perfil Conjunto - Poente

  • MORADIA UNIFAMILIAR - POMBAL

    Um dos objectivos sobre o qual assentou o processo dedesenvolvimento da moradia foi o de dar privacidade aos seushabitantes, em dois pontos distintos.O primeiro ponto de privacidade estabelece-se na relao do interiorda casa com a rua de aceso. O edifcio fecha-se para esta rua e abre-se sim para o lado sul onde possui as vistas e o seu logradouro. Osegundo ponto de privacidade estabelecido no interior da moradia.Aqui, ao nvel do rs-do-cho o programa desenvolve-se numa lgicade grande continuidade e abertura entre os espaos. J ao nvel doprimeiro andar os compartimentos apresentam-se totalmenteencerrados e apenas com grande abertura para o exterior damoradia.

    processo conceptual revela-se com a utilizao de trs momentosdistintos.Um primeiro momento, que se apresenta num volume com tnuesjogos de reentrncias e materiais, e se oferece via pblica, surgealinhado com a mesma e como elemento caracterstico da habitao.Desta forma, encaminha para uma entrada demarcada por tonscastanhos dos cermicos, em contraste com o branco do restanteedifcio.O segundo momento surge, antes de mais como transio para oterceiro acontecimento. revelado no exterior sob a forma de planosprojectados que conferem leveza ao ncleo da volumetria e aospercursos existentes na mesma. Trazendo, desta forma, para oexterior as vivencias do dia-a-dia que l acontecem.O ltimo momento representa o culminar de todos os acontecimentosvolumtricos, onde um jogo de trs volumes, projectados emdiferentes planos para o ntimo da propriedade, disponibiliza diversaspossibilidades de vivencias e contemplaes.

    Alado Pprincipa l

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  • Alado principal Alado Nascente Alado Sul

    Planta Rs do Cho

    Corte

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  • Legenda: piso 0

    1- Acesso principal; 2- Hall de entrada; 3- Escritrio;

    4- Sala; 5- Sala; 6- Acesso cave; 7- Acesso ao 2 piso; 8- Arrumo

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    Legenda: piso -1

    1- Acesso principal; 2- Cave; 3- Casa de banho; 4- Acesso ao primeiro piso

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    Norte

    Alado Principal Al ado Esquerdo Al ado Direito

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    ANLISE DE UMA HABITAO SECULAR- COIMBRA: SANTA CLARA

    Fotos da Habi tao

    - Outros Trabalhos Acadmicos:

  • NorteLegenda: piso 1

    1- Hall; 2- Arrumo; 3- Salo; 4- Sala de apoio; 5- Acesso ao 3 piso;

    6- Casa de banho; 7- Cozinha; 8- Acesso ao 1 piso; 9- Anexos

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    Legenda: piso 2

    1- Hall; 2- Sala de estar ; 3- Quartos

    1

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    3

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    3

    Corte AA' Corte BB' Corte CC'

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    Maquete da cobertura

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    ANLISE DO CRESCIMENTO URBANO DE UMA CIDADE

    - POMBAL

    - Outros Trabalhos Acadmicos:

  • - Sc. XII - Sc. XVI - Sc . XVII - Sc.XVI II - Sc. XIX - Sc.XX- Sc. XV- Sc . XIV- Sc. XI II

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    - CRONOLOGIA

  • PORTFLIO

    PEDRO DOMINGUES