porfolio académico
DESCRIPTION
Porfólio desde o meu percurso pela Escola Universitária das Artes de Coimbra, passando pelo estágio curricular, até algumas colaborações profissionais.TRANSCRIPT
-
PORTFLIO
PEDRO DOMINGUES
-
NOME
NASCIMENTO
CONTACTOS
FORMAO ACADMICA
ESTGIO DE ADMISSO ORDEM DOS ARQUITECTOS
SOFTWARE
telemvel
@mail
Pedro Mendes Domingues
28 de Maio de 1986, Coimbra - Portugal:
91 9540934
Licenciado em Arquitectura pela Escola Universitria das Artes de CoimbraMestre em Arquitectura pela Escola Universitria das Artes de Coimbra _ Mestrado Integrado
Arquitecto Fernando Antnio Simes Rigueiro
AutoCAD; ArchiCAD; Artlantis; Conhecimentos g lobais em Off ice
02
-
EUAC_ 3 ano, 1 semestre:
CASA CUBO _ MDULO 3X304_05
EUAC_ 3 ano, 1 semestre:
HABITAO PLURIFAMILIAR _ Santa Clara, Coimbra06_11
EUAC_ 3 ano, 2 semestre:
HABITAO COLECTIVA E CENTRO DE ARTES E ESPECTCULOS_ Bairro Norton de Matos, Coimbra12_17
EUAC_ Projecto V
PISCINA BAIXA_ Rio Mondego , Coimbra
18_21
EUAC_ Projecto VI
MRCADO DE FRUTAS E LEGUMAS_ Bairro Norton de Matos, Coimbra
22_25
EUAC_ Projecto VII
ESTABELECIMENTO PR-ESCOLAR E LAR PARA IDOSOS_ Coimbra26_31
EUAC_ Prova Final de Curso
INTERVENO NAS TERMAS DA AMIERA - Soure32_41
Colaborao com o Arq Fernando RigueiroEstgio de admisso Ordem dos Arquitectos
MORADIA_ Bajouca, Leiria (estudo)42_43
Colaborao com o Arq Fernando RigueiroEstgio de admisso Ordem dos Arquitectos
REABILITAO DE UMA MORADIA - cobertura_ Coimbra (estudo)44_45
Colaborao com o Arq Fernando RigueiroEstgio de admisso Ordem dos Arquitectos
EMPREENDIMENTO TURISTICO EM ESPAO RURAL_ Alcobaa (estudo)46_47
Colaborao com o Arq Fernando Rigueiro
MORADIA_ Pombal48_49
03
Construes I
Anlise de uma Habitao secular50_51
Planeamento Regional e Urbano II
Anlise do Crescimento Urbano _ Pombal52_53
Outros Trabalhos Acadmicos
-
Planta piso 0
Al ado Principa l - 1/200
4 3
8
7
2
5
6
Alado E squerdo Alado Dire ito
1- Entrada;
2- Sala estar;
3- Zona de refei es;
4- Cozinha;
5- Inst. sanitria;
6- Z.T.R.;
7- Zona de trabalho;
04
No mbito da disciplina de projecto II, foi proposta a elaborao
de uma moradia unifamiliar, de tipo T2, partindo da ideia principal
do moldar de um cubo com 9 metros de lado, dividido em 27
cubos-mdulos de 3 metros. O cubo poderia ser moldado movimentando os mdulos
ortogonalmente, ou a partir das arestas destes, com uma linha a
percorrer o cubo, os seus mdulos, sendo o movimento da linha
ou dos mdulos limitado a um mdulo saliente por cada face do
cubo base.
A largura da linha poderia estar confinada ao lado do cubo base
ou dos seus mdulos. Foi com medida base de 9m, 6m ou 3m de
largura, quer da linha quer dos slidos, que o cubo foi moldado
numa primeira fase. Numa fase seguinte puderam ser utilizadas
sub-medidas de 0.5 ou 1m, a acrescentar ou retirar medida
base.
Na procura da forma, todo o meu percurso se baseou em
utilizar apenas uma linha definidora.
A proposta final foi conseguida com o trabalhar de uma linha
para chegar a dois slidos, um de carcter mais leve, aberto, e
um de carcter mais pesado, fechado sobre si. A composio dos
dois volumes origina uma forma horizontalmente simtrica.
A organizao dos espaos segue os confrontos aberto-fechado,
cheio-vazio, em grandes planos. Estas contradies levam
consequente associao das funes forma: aberto/zonas
comuns, fechado/zonas privadas e intermdio/zonas de servio.
Estas caractersticas adquirem um carcter visivelmente
contrastante, pois o volume de carcter mais pesado, fechado
sobre si, aparece sustentado pelo outro volume cujas
caractersticas so diametralmente opostas, leve, alongado e
aberto.
CASA CUBO - MDULO 3X3
- SANTA CLARA: COIMBRA
-
Corte BB' Corte AA'
Planta p iso 1
910
12
10
11
8
13
Corte FF'
8- Escadas;9- Quarto i ndivi dual;10- Instalaes sanitrias ;11- Sui te ;12- Vestirio ;13- Varanda;
05
Quis-se que o espao interno se organizasse segundo um eixode simetria, em que a entrada para a habitao se localizasse a par doeixo e que as valncias de cada piso se organizassem nesse mesmosentido , de acordo com as suas funes e perpendicularmente ao eixo. uma habitao de contrastes, que colhe identidade nasdualidades e confrontos que comporta. Uma habitao simtrica naforma , contrastante na esttica. Grandes vos de vidro e oalongamento verificado no piso trreo contrastam com oensimesmamento e recolhimento observado no piso superior, tanto notratamento como nas aberturas executadas, definindo uma identidadeque apercebemos de fora e vivenciamos no interior.
-
06
HABTAO PLURIFAMILIAR- SANTA CLARA: COIMBRA
Dos princpios estruturantes da proposta de
trabalho, constam a inteno de manter a
continuidade do alado da rua; o equilbrio das
crceas dos edifcios existentes e estruturar a
organizao interna atravs da referencia
orientao das empenas dos lotes adjacentes.
Assim, a continuidade da rua conseguida atravs
do cerrar da frente do lote virada rua. J o
equilbrio de crceas proposto conseguido atravs
da leitura das j existentes. Como as crceas dos
edifcios adjacentes so diferentes, na proposta
optou-se por ter essas duas crceas como limite. Ao
alternar a sequncia de crceas
maior-menor-maior-menor a leitura do alado
conjunto de rua feita de forma homognea. A estruturao do projecto fortemente marcada
por um volume dedicado s a acessos verticais, do
qual se acede s fraces habitacionais e serve como
ptio interior e miradouro, e que est direccionado
para a cidade de Coimbra.
As fraces encontram-se divididas em dois
momentos distintos. Os T2 (1 duplex e um triplex)
encontram-se organizados numa torre, do lado
direito. Os T1 (duplex) organizam-se em L , dois em
baixo (pisos -2 e -1: lado a lado) e um em cima,
esquerda (pisos 0 e 1).
O espao sobrante entre a torre dos T2 e o L dos
T1 dedicado a miradouro, sobre a paisagem do Rio
Mondego e da cidade de Coimbra, ao qual se acede ao
nvel no piso da entrada principal.
Os acessos s habitaes encontram-se nos
restantes nveis, a cima ou abaixo do piso de entrada.
Ao fazer esse percurso, oferecida a possibilidade
de usufruir de dois miradouros, no piso 0 e 1, e do
ptio interior, no piso -2, com p direito qudruplo,
sem cobertura. O miradouro do piso 0 leva-nos a
uma posio de observador exterior s habitaes. O
do piso 1 oferece a vista a partir de dentro do
complexo.
A face virada para a rua em empena cega, onde a
nica fenestrao a porta de acesso ao edifcio.
Isto de modo a realar a entrada e o percurso pelos
acessos gerais em direco ao miradouro, ao ptiointerior e s habitaes. J a face oposta tem vos
de grande dimenso de modo a se abrir cidade.
No interior encontra-se uma variedade de
diferentes solues, consoante o fogo em questo. Ao
fazer o acesso s diferentes fraces em diferentes
pisos proporcionada em cada fraco uma
experincia nica. As paredes interiores so
mnimas, existindo apenas para delimitar
principalmente os quartos de banho.
Tanto em alado como em implantao, esta
proposta pretende inserir-se e seguir a malha urbana
presente.
Neste projecto a percepo da rea envolvente foi
de suma importncia no processo de execuo do
edifcio e adequada insero territorial e ambiental.
-
07
NN Planta de localizao
-
Planta p iso -2 _ 1/200
Planta p iso -1 _ 1/200
08
68.5
71.6
ISABELDE SANTA
CALCADA
T2
70.45
T1
5
66.8
67.2
65.6
2
3 77
6
6
NN
T1
67.3
66.8
67.2
2
11
3
66.9 5
4
5
65.6
4
3
Legenda:
1- Zona de estar
2- Zona de refeies e copa
3- Zona de banho
4- Zona de dormir
5- Acessos gerais
Legenda:
1- Zona de estar
2- Zona de banho
3- Zona de dormir
4- Zona de refei es e copa
5- Acessos gerais
NN
-
Planta p iso 0 _ 1/200
Planta p iso 1 _ 1/200
68.5
71.6
73.6
ISABELDE SANTACALCADA
72.5
74.5
73.6
66.8
67.2
65.6
3
2
1
2
3
4
68.5
71.6
73.6
74.5
75.5ISABELDE SANTACALCADA
72.5
2
T1
1
2
T2
1
76.753
66.8
67.2
65.6
09
Legenda:
1- Zona de chegada
2- Zona de banho
3- Zona de dormir
4- Miradouro
Legenda:
1- Zona de estar
2- Zona de refe ies e copa
3- Acessos gerais
NN
NN
-
Alado Poente - 1/500 Alado Nascente - 1/500
10
-
11
Corte AA' - 1/500 Corte BB' - 1/500
-
CENTRO DE ARTES E ESPECTCULOS E HABTAO COLECTIVA- BAIRRO NORTON DE MATOS: COIMBRA
O presente projecto, localizado no Bairro Norton de Matos, Coimbra,
consiste na requalificao de dois lotes de terreno, um, o maior, situado na
Praa Alberto S Oliveira, que se estende at rua Daniel de Matos, onde
est presentemente uma escola, e o outro lote, menor, localizado em frente
Praa infante D. Henrique.
Do programa constava a reestruturao destas duas parcelas, com
a criao de habitao, um centro de artes e comrcio, sem esquecer os
espaos exteriores que lhes so contguos, os acessos e os
estacionamentos.
A implantao proposta estruturada na envolvente urbana prxima,
na continuidade da edificao presente na Rua Daniel de Matos, na travessa
da rua verde pinho e na rua verde pinho.
A proposta edificvel, os edifcios de habitao e o Centro de Artes,
distribui-se por dois sectores, pretendendo responder a dois
acontecimentos distintos. Os edifcios de habitao encontram-se
implantados na praa Alberto S Oliveira. Os fogos habitacionais nele
contidos encontram-se distribudos por trs edifcios, o primeiro em L,
mais prximo da Travessa da Rua Verde Pinho e paralelo ao edifico que faz o
remate desta travessa com a Praa Alberto S Oliveira, e os dois outros
dispostos perpendicularmente ao edifcio pr-existente isolado. Deste modoconsegue-se manter a lgica organizacional pr-existente.
O centro de artes localiza-se no sector do lote junto Rua Daniel de Matos,
de modo a fechar o tecido edificado do mesmo lado da rua.
O programa habitacional encontra-se distribudo no r/cho mais dois; no
volume L, no 1, 2 e 3 piso do volume do meio, o r/cho dedicado a
comrcio, e no r/cho e trs seguintes piso do ltimo volume.
O resultado obtido pelas crceas diferentes dos edifcios pretende
equilibrar a sua relao volumtrica: um baixo e longo contra dois estreitos
e altos. Este jogo volumtrico relaciona-se com a pendente do acesso s
habitaes, pela rua Verde pinho.
O acesso s habitaes feito por rampas exteriores. So espaos de
transio entre o pblico e o privado.
O Centro de Artes, como edifcio pblico, privilegia da sua localizao, pois
ao encontrar-se no enfiamento de uma grande rua, logo torna-se um ponto
de referncia.
Do programa do edifcio do Centro de Artes consta uma zona de
exposies, um auditrio para 200 pessoas, zonas administrativas e uma
residncia para artista.
O programa encontra-se distribudo por trs volumes, o do centro, por
onde feito o acesso principal, alberga as zonas administrativas, no r/cho,
e as zonas de estar, no primeiro piso, com acesso a uma zona de estar
exterior; o volume a norte dedicado zona de exposies e ao auditrio, no
r/ cho e primeiro piso respectivamente; no volume a sul encontram-se os
ateliers para os artistas, com acesso ao restante programa, a partir da
recepo, de modo a facilitar o contacto dos artistas com a zona de
exposies e com o auditrio.
A zona de exposies organiza-se num espao cbico em redor de umazona central circular. Os percursos principais desta zona so feitos atravs
de rampas perifricas ao espao circular central. A zona de exposio
dispe de uma sala de apoia.
O espao destinado ao auditrio organiza-se segundo o mesmo modelo do
da zona de exposies. Uma zona central, dedicada plateia, com circulao
perifrica. O auditrio encontra-se orientado pela diagonal do espao, de
modo a obter uma percepo maior do espao. O tecto deste espao foi
tratado em forma de concha para evidenciar a zona da plateia, e tambm por
razes acsticas.
No segundo lote da interveno decidiu-se retirar os pequenos edifcios de
comrcio, pois no apresentavam escala para o local, e no seu lugar criar
uma zona de estar, semi-pulica. O espao encontra-se a uma cota inferior
da rua, para assim criar um espao como que autnomo. Nas proximidades
da praa com os edifcios habitacionais , para conferir alguma privacidade
no seu acesso, colocou-se pequenos muros.
12
-
N70
75
DAVID
PIERRE
60
60
70
35
40
45
50
Implantao
13
-
65
62.
3
62.
9
62.
9
67.5
68.
4
71.7
70
68.
8
69.6
71.
2
71.
6
73.
4
74.
1
74.
7
74.
2
73.4
70
75
74
73.2
72.
9
Travessa
da Rua Verde
65
62.
3
62.
9
62.
9
67.5
68.
4
71.
7
70
68.
8
69.6
71.
2
71.
6
73.
4
74.
1
74.7
74.2
73.4
70
75
73.
2
72.
9
Travessa
da Rua Verde
72
75
75
74
Legenda:
1- Ed ificio habitacional
2- Edificio habitacional
com comrcio
3- Zona comercia l
4- Entrada para as habitaes
5- Zona de j ogos
6- Zona de estacionemento
2
3
3
4
4
5
6
6
6
6
T3
T2
6
4
T3
T2
T1
T4 1
T3T2
1
T3
T2
T1
T4
T3T2
Planta piso 0 _ 1/1000
Planta piso 1 _ 1/1000
Legenda:
1- Ed ificio habitacional
2- Edificio habitacional
com comrcio
3- Zona comercia l
4- Entrada para as habitaes
5- Zona de j ogos
6- Zona de estacionemento
N
N
14
-
A A'
Corte AA' - 1/500
Alado Sudeste - 1/500
15
-
12
3
4
5
66
1
2
3
5
6
Legenda:
1- Auditrio
2- Sala de apoio
3- Bar
4- Zona de estar
5- Ins ta laes sanitrias
6- Zona de estar exterior
7- Ateliers
8- Arrumos
9- Lavandaria
Legenda:
1- Entrada principa l
2- Recepo
3- Zona de exposio
3.1- Sala de preparao
das expos ies
4- Arrumos/ sala de preparao
das exposies
5- Sala open space
5.1- Sala de apoio
sala open space
6- Gabinetes
7- Acesso exterior aos ateliers
8- Ateliers
9- Zona de estar dos ateliers
10- Ins ta laes sanitrias
58.5
58.5
58.6
59.8
59.1
58.6
58.5
59.3
59.3
60.561.4
60.5
65.2
66.9
DE MATOS
PRACA
DANIELRUA
62.3
64.3
64.3
58.5
58.5
58.6
59.8
59.1
58.6
58.5
59.3
59.3
60.5
60.5
DE MATOS
PRACA
DANIELRUA
10
3. 15. 1
9
8
8
8
7
4
7
7
8
9
7
NN
Planta piso 0 _ 1/1000
Planta piso 1 _ 1/1000
16
-
AA'
Corte AA' - 1/500
Alado Nascente - 1/500
17
-
18
PISCINA BAIXA- RIO MONDEGO
- COIMBRA
Como a interveno se localiza numa zona de Natureza -
natural, onde a presena do Homem minima, a inteno do
projecto que se privilegie tanto as margens do Rio Mondego
como o Rio em si.
Isto vai ser conseguido atravs dos percursos e do edificio
que iro interagir com as margens, zona verde, e o Rio.
Na aproximao interveno, vindo da via rpida, o
percurso impele-nos para o Mondego, promovendo o
contacto visual com o mesmo, mas sem nos deixar aproximar
totalmente, para em seguida mudar de direco, a nescente,
de modo a estabelecermos contacto com o edificio, Piscina -
Baixa.
Durante o acesso ao edificio passamos ao lado do
estacionamento, que se encontra semi - enterrado (1.5m)
abaixo da cota de entrada do edificio (21), e localizado no
enfiamento Escola Universitria Vasco da Gama - Piscina
Baixa, posterior a esta e de modo a no se ter percepo do
estacionamento a partir daquela.
A Piscina - Baixa, que agarrada pelo percurso,
desenvolve-se num gesto em forma de ferradura, que nasce
no Rio, vem a terra e projecta-se de novo na direco do Rio.
Nasce timida para se desenvolver majestosa.
Esta forma sugestiva provoca poucas quebras na paisagem e
leva a que se percorra o seu perimetro de modo a descobrir
tanto a travessia pedonal, associada ao inicio timido do
edificio, como a entrada para o edificio, que se localiza num
negativo cilindrico vertical, indicada tambm pelo recuo da
fachada.
O edificio que se fecha para o exterior e que se abre para o
interior como uma concha que protege.
Os percursos programticos desenvolvem-se associados ao
desenvolvimento da forma do edificio.
No momento da entrada tem-se precepo do
desenvolvimento do edificio. Em direco ao centro da
ferradura, indicada pela forma curva da recepo, possivel
ver a piscina grande, exterior, protegida pela forma do
edificio, os ginasios e o Rio Mondego.
Na zona mais expressiva do edificio da Piscina - Baixa, que
se projecta para o rio, encontra-se a piscina das crianas,
com os apois tecnicos necessrios (balnerios, primeiros
socorros, material desportivo).
Em direco zona oeste do edificio, passamos ao lado do
bar, que se encontra a uma cota superior, voltado para o lado
posterior da Piscina - Baixa de modo a privilegiar da vista
sobre a natureza verde, para ter acesso aos balnerios
grandes, dos quais se segue para os ginsios ou para a
piscina exterior. A associao desta com edificio acentuada
atravs de um negativo criado na volumteria do mesmo.
Como o edificio nasce da gua de uma forma timida, esta
parte do edificio alberga o club de canoagem, de modo a
acentuar a sua relao com o rio, e tem relao directa com a
travessia pedonal sobre o Rio Mondego.
-
EQUINTA DO MAL DORME
R
R
NU33
E
R
R
TR
R
R
R
NU34
25
35
19
Planta Implantao/Localizao
-
Planta piso -1 _ 1/1000
Planta piso 0 _ 1/1000
20
E
1
7
.5
17
A
A'
B'
B
C'
C'
D
D'
E'
17
.
5
18
17
.
0
1
6
.0
16
.0
1
7
.
0
01
03
04
05
02
06
10
07
09 08
07
11
11
F
F'
21
20.9
20
20.9
19,6
17
RIO MONDEGO
1
9
.
2
E
A
A'
B'
B
C'
C'
D
D'
E'
18
19
19
18
2
0
.
9
2
1
.
0
22
21
21
.
0
1
9
.
5
21
20
20
2
2
.
0
2
1
.
0
2
0
.0
2
1
.
0
2
1.0
2
1
.0
2
2
.0
22
.0
2
2
. 0
01
02
03
0506
07
04
09
08
18 17
15 16
07
06
08
09
10
11
12
13
19
19
20 03
07
06 16 15
02
01
14
21
00
22
2
0
.
0
F
F'
Legenda:
00-Es tacionamento;
01-Entrada;
02-Recepo;
03-Apoio recpo;
04-Direco;
05-Administrao;
06-Instalaes sanitrias: fem.;
07-Insta laes sanitrias: masc.;
08-Balnerios monitores;
09-Primeiros Socorros;
10-Balnerios, ves t. e sanit. crH;
1 1-Balnerios, vest. e sanit. crH;
12-Balnerios v igilantes;
13-Acesso s zonas tcnicas;
14- Pisc ina cri anas;
15-Bar;
16-Copa;
17-Balnerios, ves t. e sanit. S.;
18-Balnerios, vest. e sani t. H.;
19-Fitness mquinas;
20-Ginsio dana;
21-Piscina exterior: adultos;
22-Ponte.
Legenda:
01-Cai s;
02- Acesso ao cl ub;
03-Balnerio fem.;
04-Balnerio masc.;
05- Arrumos : canoas;
06-Arrumos ;
07- Tanques de compensao;
08- Tratamento de gua;
09- Tratamento de ar;
10-P.T;
11- Zonas tcnicas
RIO MONDEGO
-
21
21.0 21.0 21.0
24.3
17.0
21.35
21.0
20.0
17.0
16.0
17.0
22.0
20.0
21.0
26.0
27.6
28.0
27.0
17.0
20.9
Corte BB' _ 1/1000
Corte AA' _ 1/1000
Alado Sudoeste _ 1/1000
-
22
MECADO DE FRUTAS E LEGUMES
- COIMBRA: Rua Carlos Seixas
A anlise do local de interveno e da sua envolventerevelou a existencia de elementos marcantes, que pela suanatureza, natural ou construida , desempenharam um papelimportante no desenvolvimento do projecto para o Mercado deFrutas e Legumes , localizado no Bairro Norton de Matos . Os aspectos construidos que influenciaram a concepoda interveno foram sobretudo as escadas presentes no local,s quais, que foram redefinidas , foi atribuido o papel importantede fazer o contacto e a transio entre a rua Carlos Seixas e oespao de feira ; a presena de anexos nos limites do local levoua que qualquer relao existente entre estes e o mercao/feirafosse coratada .Os elementos naturais que influenciaram o projecto foram oselementos arboreos presente no terreno e a morfologia deste. Asrvores presentes no local representam um simbolo marcantedo lugar. A sua continuidade existencial assegurada.O aspecto natural que mais influenciou o surgimento do projectofoi a pendente do terreno. Este apresenta zonas com morfologiadistintas: uma zona com pendente mais acentuada e outra compendente mais suave. Este aspecto atribui ao espao umcarcter semelhante a um anfiteatro. O confronto das duaspendentes com a proposta cria um espao virtualmentedelimitado. neste aspecto que o projecto se desenvolve. Ficatambm presente uma noo de centralidade no projecto, mas,que quebrada pelos diversos acessos propostos e pelacaracter multifuncional do espao da feira. Neste encontram-sezonas de estar definidas, as quais garantem a constanteutilizao do espao. O programa apresenta duas situaes principais : a feirae o mercado . Dar continuidade nos percursos e nos contactosvisuais entre as duas funes foi fundamental.
Implantao
O projecto implanta-se sob a forma de plataformas. Estas foramestruturadas de forma a vencer a diferena de cotas de formaquase natural e tambm pela principal funo que comporta, afeira. Uma das p lataformas exclusivamente destinada aoespao de feira. As plataformas fazem tambm a transio entreo mercado, que se desenvolve nas cotas 37 e 38.5, o restaurante,cota 41.5, da qual se tem acesso escadaria que leva a ruaCarlos Seixas.
Volumetria
A volumtria que compoem a interveno segue o conceito doprojecto, ter um espao central, do qual e para o qual seorgan iza o espao/ programa. Volume do mercado, tipo L,encerra o espao da feira envo lvente proxima, as garagens,apoiado pela pendente do terreno a poente. O volume dorestaurante/ cafetaria projecta-se para o espao da feira apartir da zona do terreno proximad a rua Carlos Seixas.
Distribuio programtica/ Circulao
O programa organiza-se, de uma forma geral, em torno doespao da feira.No edif icio destinado ao mercado, as funes/circu laes deservio e pblico apresentam separadas. Como se trata de umprograma que envolve Natureza (frutas e legumes), no mercadoexiste uma proximidade entre o publico e o transporte das frutasat s bancas.Os espaos que se destinam ao uso pblico encontram-se maisproximos da zona da feira,enquanto os servios, as zonastecnicas e a circulao privada encontram-se separados doespao pblico, concentrados na zona posterior do edfificio.No espao do restaurante/cafetaria, que se localiza implantadoproximo da Rua Carlos Seixas, as zonas pblicas, de refeio,encontram-se orientadas para o centro do terreno (espaofeira), as zonas de servio organizam-se de forma autonoma,separadas das anteriores.
-
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31,4
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5
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30,8
31,6
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38.5
23
Implantao _ 1/2000
-
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39.9
39.9
RUA
D.PEDRO
DE
CRISTO
35
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34.2
34.7
36.6
36.4
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37.5
38.937.6
38.5
37.3
43.4
42
41
RUA
D.PEDRO
DE
CRISTO
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5
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0
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i=6
%
i=
6%
i=6
%
37.
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39.30
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i=6% i=6%
i=6%i=6%
40.30
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i=6% 38.50
41.50
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37.16
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i=6%i=6%
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i=6% 38.50
39.70
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i=6%
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37.75i=6% i=6%
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Planta p iso 0 _ 1/1000
Planta p iso 1 _ 1/1000
24
1- Circulao pblico; 2- Bancas; 3- Instalaes sanitrias; 4-Balnerios; 5- Circulao privado; 6- Unidades de venda indivicual; 7- Espao de feira; 8- Circulao
automvel ; 9- Estacionamento; 10- Circulo pedonal ; 11- Acesso vertical; 12- Zona de bar ; 13- Zona de restaurao; 14- Instalaes sanitrias; 15- Servios;
16- Balnerios ; 17- Armazm; 18- Circulao privada; 19- Zona de estar exterior
1
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Corte - 1/1000
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P
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i
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41.5
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44.66
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41.2
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38.5 38.5
34
29.5
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41.5
42.2
Corte - 1/1000
25
Perfil, Rua D. Pedro Cristo - 1/1000
-
ESTABELECIMENTO DE EDUCAO PR-ESCOLAR E LAR PARA IDOSOS- COIMBRA
26
Todos os acontecimentos no local de interveno so importantes e, de algumaforma, foram orientadores no desenvolvimento deste projecto. A constante presena da
natureza , as d iferentes escalas de construo, assim como as necessidades eacontecimentos que a interveno pretende responder e proporcionar popu lao, so
as linhas orientadoras . Entre elas, as que definiram a implantao , encontram-se a linha
de gua, bastante forte no carcter do local; a delimitao a norte por um muro , pelalinha-frrea e por prdios ; o aglomerado, de caractersticas rurais , edificado a
nascente.
Os programas pr-escola e lar encontram-se separados : a pr escola
encontra-se implantada na zona das habitaes de carcter rural, anexada a umahabitao e consolidando a malha prxima .
O edif cio que contm o programa lar encontra-se implantado na encosta norte doterreno, local sem edificao e onde o verde predominante.
O lar surge segundo a orientao do muro presente, acentuando a noo de barreira,
passando em seguida a desenvolver-se de forma paralela linha de gua, adquirindouma forma sinuosa.
Os dois programas, por serem distintos, apresentam escalas volumtricas
diferentes .A escala menor da escola fez com que esta se inserisse na edificao rural presente.
A pr-escola, que se encontra implantada numa zona do terreno onde a pendente um
pouco expressiva, apresenta uma volumetria que acompanha o terreno.O programa lar apresenta-se num edif cio de maior escala. Para fazer face a este facto
a volumetria do edifcio evolui em dois sentidos a partir dum ponto comum. Ao sercriada uma ausncia de massa no seu interior o volume ganha leveza.
Acessibilidades/ circulaes
Em ambos os programas esto presentes entradas distintas para o pblico e para os
servios e direco, em pontos distintos dos edif cios.
Na pr-escola a entrada pblica feita pela rua Sanches da Gama e dai se tem acesso sdiversas dependncias da pr (recepo, administrao, sala de actividades e
polivalentes); enquanto o acesso de servio feito prximo da rua Fonte do Castanheiro.O acesso pblico ao lar feito pelo portal da qu inta, enquanto o acesso de servio e do
pessoal feito na continuao do percurso que vem da rua Sanches da Gama.
Do eixo que faz o acesso pblico ao lar partem dois eixos de acesso principal, uma paraa zona dos quartos (privado) e outro para os servios e zona de refeies. Existe uma
ligao entre o percurso privado dos quartos e o da zona de refeies, para aproximaras duas zonas.
Estrutura
Como os dois programas se encontram em zonas distintas e apresentam implantaes
diferentes, a estrutura adjacente ao edif icado pretende responder s exigncias
presentes, quer de projecto quer de estrutura.A pr-escola apresenta um programa que se desenvolve pela pendente do terreno: a sua
estrutura apresenta-se como muro de conteno ao terreno. Na parte reabilitada aestrutura apresenta-se nas paredes (portantes) existentes das casas.
No lar a estrutura ganha presena quando esta que define os espaos interiores e a
linguagem exterior.
Materiais
A pr-escola por se encontrar prxima de edifcios de caractersticas rurais, e
adjacente a um deles, esta revestida pelo exterior com aglomerado negro de cortia,que pelas suas caractersticas naturais contribu i para a integrao da pr.
O material predominante no lar, que estrutura e encerramento o beto. Em todas asfachadas exteriores beto branco aparente, que d continuidade em todos os alados.
Como a interveno de encontra num meio predominantemente verde, as coberturas soajardinas. Como nas imediaes do terreno existem prdios, a interveno ser vista de
cima, logo o impacto ser menor.
-
50
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27
Perfil Conjunto_ 1/1000
Implantao _ 1/2000
-
Planta p iso 0 - 1/1000
Planta p iso -1 - 1/1000
1- Entrada; 2- Recepo; 3- Zona de estar e Convivio; 4-Sala de actividades; 5- Biblioteca; 6- Zona administrativa; 7- Zona de funcionrios;8- Gabinete mdico; 9- Cozinha; 10- Refetrio; 11- Quartos; 12- Banho assistido; 13- Lavandaria e rouparia; 14- Arrumos; 15- Espao de Culto;
1
2
3
3
4
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11
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1511
11
13
3
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28
-
29
Corte - 1/500
Corte - 1/500
Alado Sudeste - 1/1000
O programa do ed ifcio do lar encontra-se distribudo sobre 3 eixos. O programa pblico, as zonas de estar pub licas e comuns, as actividades e recepo
desenvolvem se no sentido portal - casa senhorial; um acontecimento marcante que revela a relao directa da casa senhorial com a entrada da quinta;
perpendicu larmente a este desenvolvem-se, em separado , o programa privado (quartos), mais prximo da linha de gua , e virado para esta, num eixo ; e os servios
(administrao , direco , refeitrio) num 3 eixo, prximo do muro
Alado Nordeste - 1/500
-
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5
2
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27 .0026.40
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0
26. 4
0
i=
7%
i= 7
%25.80
26.40
i= 6 %
i= 6 %
4
26.65
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23
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29.80
29.80
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1
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11
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14
15
Planta p iso 0 _ 1/1000
Planta p iso 1 _ 1/1000
30
1- Entrada; 2- Recepo; 3- Sala de recepo e reunies para pais; 4-Vestirio/sanitrio para funcionrios; 5- Sala de convivio para funcionrios; 6- Sala polivalente;
7- I.S. adultos; 8- I.S. crianas; 9- Gabinete mdico; 10- Arrumos; 11- Sala de actividades; 12- Sala de repouso; 13- Parque ldico; 14- Piso administrativo; 15- Refeitrio;
16- Cozinha; 17- Acesso de servio
4
7
8
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11
8
88
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27.0
30.0
26.65
29.65
27.5
30.5
27.5
30.5
29.80
33 .20
26 .40
Na pr-escola, programa que se encontra anexado a uma habitao na rua Sanches da Gama. Enquanto o programa que diz respeito s zonaspblicas, administrao/direco e ao pessoal se encontra nas casas reabilitadas , o programa referente s actividades educaticas das crianas
encontrar lugar num novo edif cio adjacente, voltado para a linha de gua e para o lar.
Corte - 1/500
Corte - 1/500
Alado Sudoes te - 1/500
Alado Rua Sanches da Gama - 1/500
31
-
32
INTERVENO NAS TERMAS DA AMIEIRA - SOURE - COMPLEXO TERMAL _ POUSADA, TERMAS, SPA - PARQUE VERDE
Como prova final de curso a proposta
desenvolvida incidiu numa interveno para as
Termas da Amieira, localizadas na Freguesia de
Samuel, concelho de Soure.
As Termas da Amieira situam-se na base
da Serra de Verride - Vale da Ribeira do Pranto ,
Bacia hidrogrfica do Rio Mondego; junto ao seu
encontro com a vasta e baixa planura
denominada Campo do Carregal , que acompanha
o curso do Rio Pranto , afluente da margem
esquerda do Rio Mondego .
No territrio onde as Termas da Amieira
se encontram implantadas esto presentes
runas de edifcios termais e habitacionais, de
espaos de lazer e vestgios de um parque
verde . Foram outrora um centro de movimento
termal, so agora um smbolo esquecido desses
tempos .
A proposta, que assenta numa lgica de
revitalizao cultural e da prpria identidade
histrica do lugar, promove o regresso de uma
actividade outrora caracterizadora daidentidade do lugar e da comunidade. Como tal ,
pretende-se o regresso da vida termal a um
lugar onde ela j foi actividade predominante,
com especial ateno s exigncias actuais da
actividade termal , sem nunca esquecer o
carcter histrico do local .
Implantadas numa encosta verdejante, e com
vista sobre o Vale da Ribeira do Pranto, as
Termas da Amieira iro tirar partido do
enquadramento buclico da paisagem. A
presena de extensas plancies de arroz,
verdejantes na Primavera e Vero, e alagadas no
Outono e Inverno, chegando nesta ultima estao
a ser um imenso lago de serenas guas, e do
sinuoso percurso do Rio Pranto ir marcar toda
uma experincia termal de contacto com a
Natureza, que se quer calma, relaxante e
convidativa.
Ao longo da histria a presena de
importantes vias de comunicao foram sempre
importantes meios de divulgao, acesso e de
desenvolvimento de Termas. A proximidade com
a auto-estrada A17 e com a linha ferroviria do
Oeste garante s Termas da Amieira um fcil
acesso, visibilidade e divulgao.
Na interveno no se prefigura umchoque entre o mbito da proposta e o lugar
escolhido , havendo, pelo contrrio, uma
perdesposio cultural e natural para tal
interveno/localizao .
Edificio admini strativo e bouvette
Ed ificio termal - balnerios
Edificio termal - balnerios
Palacetes
Capela
Parque verde
-
33
No territrio onde as Termas da Amieira se
encontram implantadas esto presentes runas de
edifcios termais e habitacionais, de espaos de lazer
e vestgios de um parque verde.
Implantadas numa encosta verdejante, e com vista
sobre o Vale da Ribeira do Pranto, as Termas da
Amieira iro tirar partido do enquadramento
buclico da paisagem. A natureza do Vale da Ribeira
do Pranto, as encostas verdejantes, o ciclo natural
das plancies de arroz e o sinuoso percurso do Rio
Pranto, ir marcar toda uma experincia termal de
contacto com a Natureza, que se quer calma,
relaxante e convidativa.
Destes factos, aliados anlise da componente
histrica do local e de toda a estrutura organizadora
do territrio, resulta uma proposta de interveno,
que assenta numa lgica de revitalizao cultural e
da prpria identidade do lugar, que fomentar o
regresso de uma actividade outrora caracterizadora
da identidade do lugar e da comunidade.
Resultado da sua histria e das linhas orientadoras
do tema termas as Termas da Amieira apresentam
factores fortemente importantes na suo organizao,
os quais foram as bases da orientao da presente
proposta. Desses factores destacam-se a Linha de
Caminho de Ferro do Oeste e os eixos organizativos
do complexo (ver implantaes).
A Linha do Oeste apresenta-se como uma linha
divisria do territrio em duas zonas de carcter
distinto. Esta divide notoriamente o territrio e
separa uma zona de carcter principalmente pblico
duma semi-pblica e privada. A primeira, pblica,
localiza-se a Norte da Linha, e apresenta-se como a
recepo do complexo termal. A segunda, semi-pblica e privada, localiza-se a Sul da Linha, na
encosta, e onde se encontra o parque verde, os
chalets e a capela, apresenta-se como a zona do
territrio dedicado ao contacto com a Natureza, o
divino: ao retiro corporal e espiritual.
Esta diviso do territrio sugerida pela Linha do
Oeste e pelas construes presentes foi ponto
orientador para a disposio do programa nos
edifcios existentes e nos edifcios novos.
Todo o ritual inerente actividade termal, ao culto da
gua, vai muito alm da utilizao destas na
promoo e preveno teraputica. Todo o conjunto
das diferentes actividades oferecidas num complexo
termal contribui tanto para o seu bom funcionamento
como para o bem-estar do utilizador. Logo, o
programa pluridisciplinar apresentado vem reforar
a importncia desses acontecimentos, tanto dentro
do complexo termal como nas proximidades..
-
2.452.40
2.502.405% 3.00
2.50
2.50
2.50
2.60
4.90
2.502.45
2. 40 10%
7.38
12
11
10
11
12
7
10
11
12
13
14
13
7
10
11
12
13
14
15
9
16
12
12.7
8
7
2.50
10.42
4.48
6.46
8.44
14. 10
14.00
15.60
14. 10
14. 10
14.10
13%
15. 60
14.10
14. 10 14. 10
10.60
13.39
Capela
Termas
Fontanrio
Apeadeiro
Parque verde
34
Planta conjunto _ pisos 0 _ 1/1000
Perfil
-
3.51
1.93
1.62
1.49
1.42
1.45
1.861.95
1.44
2.382.30
2.22
3.60
3.513.60
2.03
0.46
5% 3.50
3.60
3.50
9.35
9.12
9.64
8.74
7.38
7.43
8.60
9.62
9.19
7.89
7.12
7.34
11.16
11.43
11.43
7. 00
7. 10
10.42
8.60
9.72
10.40
10.40
10.30 10.30
Hotel
Chalets
Nascente
Casa-do-ch
Exposi
es
35
Planta conjunto _ pisos 0 _ 1/1000
-
11 11CC CC
77 77
66 66
33 3344 44
55 55
22 22
11 11
22 22
33 33
66 66
55 55
44 44
11 11
22 22
33 33 DD DD
BB BB
36
- LEGENDA
B: Espao Expositivo
1- Atendimento
2- Zona de estar e consulta
3- Sanitrios pblicos
4- Arrumos5- Zona de exposies
6- Espao de estar exterior
C: Casa-do-Ch
1- Zona de refeies2- Zona de atendimento
3- Copa
4- Dispensa de dia
5- Arrumos
6- Sanitrio Publicos
7- Espao de estar exterior
D: Nascente
1- Bouvette / Nascente
2- Zona de estar
3- Elevador
-
37
Corte - Fonte _ 1/500 Corte - Fonte _ 1/500
Corte - Apeadeiro _1/500 Corte - Apeadei ro _ 1/500
Apeadeiro Miradouro Chegada Espao exposi ti vo
A zona Norte da Linha do Oeste tratado como recepo do complexo termal, onde
o programa de carcter e utilizao pblica. Esta zona do territrio, onde se
encontram as runas do antigo hotel, casa das mquinas, balnerio, penso e
apeadeiro, nascente e uma pequena piscina pblica de gua termal, ser
requalificada com novo programa e algum do j existente recuperado. Um novo
apeadeiro, no local do antigo que em tempos serviu o mesmo complexo, receber
os utilizadores do complexo que cheguem ao local de comboio. As runas
requalificadas do hotel recebero um espao expositivo, e as runas do balnerio
termal uma Casa-do-Ch. Estas trs edificaes, apeadeiro - hotel - balnerio,
historicamente seguiam o eixo chegada - passagem - fim. Com as suas
requalificaes e reabilitaes pretende-se preservar e enfatizar esse percurso. A
nascente, relocalizada devido invaso por parte dos acesso virios, passar a
estar mais prxima da piscina termal publica, que contar tambm com um
pequeno parque de lazer.
-
Edificio termal
Piso 0
1- Entrada de pblico; 2- Hall de entrada/ zona de estar; 3- Recepo; 4- Consultrio; 5- Administrao, direco; 6- Balnerio/vestirio - funcionrios 7- Balnerio/vestirio feminino; 8- Balnerio/vestirio masculino;
9- Zona de professores; 10- Cabines de hidroterapia; 11- Cabines de massagens; 12- Cabines de sauna; 13- Cabine de banho-turco; 14- Duches; 15- Banheiras de hidromassagens; 16- Piscinas de imerso (diferentes temperaturas);
17- Piscina de descompresso; 18- Sala de repouso; 19- Percurso teraputico (caminhar); 20- Percurso teraputico (chuva); 21- Piscina termal interior; 22- Piscina termal extrior; 23- Solrio; 24- Acesso de Vero ao exterior
10
11
12
7
10
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14
13
7
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12.7
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2.60
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14.00
15.60
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14.10
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14.00
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13.39
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23
23
A24
38
-
39
Corte Termas _ 1/500
Corte Termas _ 1/500
Corte Termas _ 1/500
O edifcio termal surge prximo do acesso ao parque verde, numa posio estratgica entre o eixo entrada - capela e oeixo do fontanrio, no interior do parque verde. O edifcio termal, que ao mesmo tempo faz parte do parque verde, surge
como prolongamento deste e do seu limite, acentuando o carcter romntico do parque.
-
11 11
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A
B
11 1111 11
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TT TTUU UU
T'T' T'T'U'U'U'U'
VV VVXX XX
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V'V'V'V'
X'X'X'X'
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66 6666 66
A. Edifcio residencial - Hotel - piso 0
1- Entrada pblico; 2- Recepo _ a- Apoio; b- Administrao/Direco; 3- Zona de estar; 4- Sala de actividades/jogos; 5-
Instalaes sanitrias: pblico; 6- Bar; 7- Auditrio; 8- Zona tcnica; 9- Sala de refeies; 10- Cozinha; 11- Entrada de servio /estacionamento funcionrios; 12- Entrada funcionrios- Balnerios/vestirios; 13- Arrumos; 14- Acesso a zonas de servio
B. Biblioteca / Audioteca
1- Atendimento; 2- Zona de consulta/leitura; 3- Leitura informal; 4- Conteudo visual; 5- Conteudo audio; 6- Zona computadores
A. Edifcio residencial - Hotel - piso 1
1- Acesso pblico; 2- Acesso a zonas de servio; 3- Quartos : Duplo / Single; 4- Acesso hotel - termas
..
A11 11
22 22
33 3333 33
33 3333 33
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33 3333 33
44 44
TT TTUU UU
T'T' T'T'U'U'U'U'
VV VVXX XX
YY YYWW WW
V'V'V'V'
X'X'X'X'
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W'W'W'W'
Planta pousada - pi so 0: 1/1000 Planta pousada - p iso 1: 1/1000
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-
Corte VV'- 1: 1/500
Corte XX'- 1: 1/500
Corte YY'- 1: 1/500
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Na passagem para o lado Norte da Linha do Oeste, onde se encontra uma capela, um parque verde , muralhas e um parque verde romntico e chalets; um eixo fortemente marcado por uma alameda de rvores centenrias e que termina
na capela do parque faz a indicao do acesso. Este eixo , que fortemente no passado organizou este complexo termal, tambm no presente o far. O eixo orientado segundo entrada - capela, o acesso principal ao interior do parque termal,
zona semi-pblica e privada do complexo , e do qual perpendicularmente faz-se o acesso ao hotel , ao parque verde e biblioteca (requalificao dos chalets apalaados) do complexo e ao edifcio termal , o que se trata evocao de uma memria
histrica.
A construo de novos edifcios no territrio deve-se em parte s exigncias actuais da actividade termal , sua incompatibilidade com as estruturas presentes no territrio e sobretudo devido
A par com a capela, os dois chalets apalaados tambm desempenham um papel importante na organizao do complexo termal. O hotel, que surge a par destes dois edifcios, faz parte integrante do eixo organizador do acesso s termas e
encontra-se implanta na encosta, decomposto em vrios nveis, atingindo uma escala enquadrvel no territrio. A escala construda neste complexo termal vivida ao nvel da base das rvores centenrias existentes, onde todos os edifcios,
antigos e propostos, se encontram envolvidos na forte presena da Natureza.aos aspectos j referidos do modo como o programa se apresenta no territrio.
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42
Alado Pprincipal
MORADIA UNIFAMILIAR - BAJOUCA
O processo conceptual inicia-se com a utilizao deum plano que marca a separao entre o domniopblico e a intimidade do interior da habitao.Chegando a esta fronteira, a habitao comea porapresentar um volume em balano que assume umafuno diferenciadora, anunciando uma entradaprotegida.O espao privado encontra-se assim recolhido nontimo da habitao e da propriedade, separado doexterior por uma parede de presena marcante,separao clara. Por contraponto, os volumes que seprojectam para o interior da propriedade procuramuma posio que providencie tranquilidade. O programaorganiza-se pois numa volumetria originada segundo osobjectivos e as necessidades especficas do mesmo.A relao com o terreno foi tambm uma condicionanteorientadora. Desta forma, e atravs da utilizao deeixos com orientaes diferentes, os volumesprojectados procuram essa optimizao da relaocom o terreno, bem como da exposio solar, com oprograma disposto de modo a obter-se umacomunicao com a envolvente e um aproveitamentodas vistas sobre a natureza verde envolvente.
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Corte
Planta Res do Cho
Alado Principal Alado Lateral Perspectiva
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Alado Pprincipal
INTERVEO NUMA MORADIA - COIMBRA
- Cobertura
Entre dois plos atractores da Cidade deCoimbra, os Arcos do Jardim e as EscadasMonumentais, numa rua que seguindo (esubindo) por aquelas leva Alta Universitria, oedificio em causa assistiu ao longo de dcadas passagem dos estudantes para a Academia.Insuflado de vida, dispe-se novamente atestemunhar o burburinho jovem da Cidade.
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Alado Lateral
Cobertura
-
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Perfil Conjunto - Sul
EMPREENDIMENTO TURISTICO EM ESPAO RURAL- Alcobaa
De modo a responder s caractersticas de um programa que visa disponibilizar uma oportunidade de retiro, e que procura estabelecer uma ligao com os acontecimentoscaractersticos e tranquilos do local, nas intenes de projecto e nos primeiros esquios esteve sempre presente a necessidade de utilizar uma linguagem formal tradicional,materiais e revestimentos que apelassem ao conforto e ao contacto com a Natureza, como a madeira e a pedra,
A constante presena do contacto com a natureza tambm foi importante para encontrar a disposio do programa, nomeadamente as zonas sociais do programa e pontualmentealgumas zonas privadas.A disposio de todos os edifcios que compem o conjunto turstico leva formao de uma pequena praa exterior. Local este que surge como um ponto de encontro e detransio entre o intimo da estadia e o exterior. Deste local possvel o envolvimento e a percepo de todos os elementos que compem a interveno.No final, e numa atitude de respeito ao local, obtm-se uma soluo coerente entre o que novo e o tradicional.
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Perfil Conjunto - Poente
-
MORADIA UNIFAMILIAR - POMBAL
Um dos objectivos sobre o qual assentou o processo dedesenvolvimento da moradia foi o de dar privacidade aos seushabitantes, em dois pontos distintos.O primeiro ponto de privacidade estabelece-se na relao do interiorda casa com a rua de aceso. O edifcio fecha-se para esta rua e abre-se sim para o lado sul onde possui as vistas e o seu logradouro. Osegundo ponto de privacidade estabelecido no interior da moradia.Aqui, ao nvel do rs-do-cho o programa desenvolve-se numa lgicade grande continuidade e abertura entre os espaos. J ao nvel doprimeiro andar os compartimentos apresentam-se totalmenteencerrados e apenas com grande abertura para o exterior damoradia.
processo conceptual revela-se com a utilizao de trs momentosdistintos.Um primeiro momento, que se apresenta num volume com tnuesjogos de reentrncias e materiais, e se oferece via pblica, surgealinhado com a mesma e como elemento caracterstico da habitao.Desta forma, encaminha para uma entrada demarcada por tonscastanhos dos cermicos, em contraste com o branco do restanteedifcio.O segundo momento surge, antes de mais como transio para oterceiro acontecimento. revelado no exterior sob a forma de planosprojectados que conferem leveza ao ncleo da volumetria e aospercursos existentes na mesma. Trazendo, desta forma, para oexterior as vivencias do dia-a-dia que l acontecem.O ltimo momento representa o culminar de todos os acontecimentosvolumtricos, onde um jogo de trs volumes, projectados emdiferentes planos para o ntimo da propriedade, disponibiliza diversaspossibilidades de vivencias e contemplaes.
Alado Pprincipa l
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-
Alado principal Alado Nascente Alado Sul
Planta Rs do Cho
Corte
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-
Legenda: piso 0
1- Acesso principal; 2- Hall de entrada; 3- Escritrio;
4- Sala; 5- Sala; 6- Acesso cave; 7- Acesso ao 2 piso; 8- Arrumo
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5
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Legenda: piso -1
1- Acesso principal; 2- Cave; 3- Casa de banho; 4- Acesso ao primeiro piso
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2
Norte
Alado Principal Al ado Esquerdo Al ado Direito
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ANLISE DE UMA HABITAO SECULAR- COIMBRA: SANTA CLARA
Fotos da Habi tao
- Outros Trabalhos Acadmicos:
-
NorteLegenda: piso 1
1- Hall; 2- Arrumo; 3- Salo; 4- Sala de apoio; 5- Acesso ao 3 piso;
6- Casa de banho; 7- Cozinha; 8- Acesso ao 1 piso; 9- Anexos
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Legenda: piso 2
1- Hall; 2- Sala de estar ; 3- Quartos
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Corte AA' Corte BB' Corte CC'
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Maquete da cobertura
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ANLISE DO CRESCIMENTO URBANO DE UMA CIDADE
- POMBAL
- Outros Trabalhos Acadmicos:
-
- Sc. XII - Sc. XVI - Sc . XVII - Sc.XVI II - Sc. XIX - Sc.XX- Sc. XV- Sc . XIV- Sc. XI II
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- CRONOLOGIA
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PORTFLIO
PEDRO DOMINGUES