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PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE DIADEMA SECRETARIA DE EDUCAÇÃO Rua Canadá , 26 Centro Diadema CEP: 09921-140 Telefone: 4072-7005 ESCOLA: NOME: TURMA: EJA II 7ª E 8ª SÉRIE ATIVIDADES PARA O PERÍODO DE 11 A 25 DE AGOSTO QUERIDOS ALUNOS E ESTUDANTES NESTA SEGUNDA QUINZENA DE AGOSTO DAREMOS INÍCIO COM AS ATIVIDADES DE SOBRE O FOLCLORE. GRANDE PARTE DAS TRADIÇÕES POPULARES É CONSERVADA POR MEIO DO FOLCLORE E A PRESERVAÇÃO DA CULTURA POPULAR SE FAZ RICA POR AGREGAR VALORES PARA AS GERAÇÕES. POR ISSO, ESTUDAR E CONHECER AS PRÁTICAS DO FOLCLORE, ALÉM DE PRESERVAR SUAS TRADIÇÕES, EM TODO O MUNDO, É DE SUMA IMPORTÂNCIA. QUALQUER DÚVIDA A PROFESSORA ESTÁ A DISPOSIÇÃO PARA ATENDÊ-LO CASO PRECISE. ASSIM QUE FIZER AS ATIVIDADES ENVIE PARA O GRUPO DA SUA SALA A FIM DE QUE A PROFESSORA POSSA VER SEU EMPENHO E RENDIMENTO. BONS ESTUDOS HISTÓRIA O QUE É FOLCLORE, QUAL A SUA ORIGEM E O FOLCLORE BRASILEIRO Folclore é o conjunto de manifestações culturais e tradicionais de uma região que, muitas vezes, foram aprendidas oralmente e sem formalismos, e transmitidas de uma geração para outra. Sinônimo de cultura popular, o folclore é considerado a identidade social de um povo, porque um povo pode ser identificado através das suas tradições. Nelas se incluem costumes, formas de cultivo, culinária, conhecimentos sobre chás, artesanato, histórias contadas pelos avós, formas de pensar, danças, canções para adormecer as crianças, brincadeiras. Definir o que é folclore é um desafio para os folcloristas. Por isso, eles continuam realizando pesquisas com o objetivo de entender a sua amplitude. Só assim será possível promover a defesa desse patrimônio folclórico, conforme recomendação da Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e a Cultura (UNESCO).

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PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE DIADEMA

SECRETARIA DE EDUCAÇÃO Rua Canadá , 26 – Centro – Diadema CEP: 09921-140

Telefone: 4072-7005

ESCOLA:

NOME:

TURMA:

EJA II 7ª E 8ª SÉRIE

ATIVIDADES PARA O PERÍODO DE 11 A 25 DE AGOSTO

QUERIDOS ALUNOS E ESTUDANTES

NESTA SEGUNDA QUINZENA DE AGOSTO DAREMOS INÍCIO COM AS

ATIVIDADES DE SOBRE O FOLCLORE.

GRANDE PARTE DAS TRADIÇÕES POPULARES É CONSERVADA POR

MEIO DO FOLCLORE E A PRESERVAÇÃO DA CULTURA POPULAR SE FAZ

RICA POR AGREGAR VALORES PARA AS GERAÇÕES. POR ISSO,

ESTUDAR E CONHECER AS PRÁTICAS DO FOLCLORE, ALÉM

DE PRESERVAR SUAS TRADIÇÕES, EM TODO O MUNDO, É DE

SUMA IMPORTÂNCIA.

QUALQUER DÚVIDA A PROFESSORA ESTÁ A DISPOSIÇÃO PARA

ATENDÊ-LO CASO PRECISE.

ASSIM QUE FIZER AS ATIVIDADES ENVIE PARA O GRUPO DA SUA SALA

A FIM DE QUE A PROFESSORA POSSA VER SEU EMPENHO E

RENDIMENTO.

BONS ESTUDOS

HISTÓRIA

O QUE É FOLCLORE, QUAL A SUA ORIGEM E O FOLCLORE BRASILEIRO Folclore é o conjunto de manifestações culturais e tradicionais de uma região que,

muitas vezes, foram aprendidas oralmente e sem formalismos, e transmitidas de uma geração para outra.

Sinônimo de cultura popular, o folclore é considerado a identidade social de um povo, porque um povo pode ser identificado através das suas tradições.

Nelas se incluem costumes, formas de cultivo, culinária, conhecimentos sobre chás, artesanato, histórias contadas pelos avós, formas de pensar, danças, canções para adormecer as crianças, brincadeiras.

Definir o que é folclore é um desafio para os folcloristas. Por isso, eles continuam realizando pesquisas com o objetivo de entender a sua amplitude. Só assim será possível promover a defesa desse patrimônio folclórico, conforme recomendação da Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e a Cultura (UNESCO).

ORIGEM DO FOLCLORE A palavra folclore surgiu do aportuguesamento da junção das palavras inglesas folk,

que significa “povo”, e lore, que significa “conhecimento”. A expressão folk-lore foi usada pela primeira vez pelo folclorista britânico William

John Thoms no dia 22 de agosto de 1846, data que, em 1951, foi escolhida para comemorar o Dia do Folclore no Brasil.

No início não se sabia ao certo o que deveria ser considerado folclore, questionando-se, por exemplo, se a culinária fazia parte do conhecimento popular. Ao mesmo tempo, o folclore era associado às pessoas mais pobres, uma vez que as manifestações culturais da elite eram associadas à cultura erudita.

Desde o início, estudiosos têm se dedicado a definir um conceito tão abrangente. Com o objetivo de promover estudos sobre o folclore, em 1878, William John Thoms participou da fundação da Folklore Society.

Motivados pelos estudos do folclore realizados em outros países, os intelectuais brasileiros se voltaram para o tema e, em 1947, foi criada a Comissão Nacional de Folclore.

O I Congresso Brasileiro de Folclore realizou-se nos dias 22 a 31 de agosto de 1951. No evento, foi apresentada a Carta do Folclore, um documento em que constavam recomendações sobre o tratamento que deveria ser dado ao folclore, em termos de pesquisa, educação, preservação, entre outros.

Em 1995, no VIII Congresso Brasileiro de Folclore, em virtude dos estudos realizados, foi apresentada uma releitura da Carta de 1951.

CONCEITO DO FOLCLORE NO BRASIL De acordo com o Capítulo I da Carta do Folclore Brasileiro, apresentada no VIII

Congresso Brasileiro de Folclore em 1995, o conceito de folclore é: “Folclore é o conjunto das criações culturais de uma comunidade, baseado nas suas

tradições expressas individual ou coletivamente, representativo de sua identidade social. Constituem-se fatores de identificação da manifestação folclórica: aceitação

coletiva, tradicionalidade, dinamicidade, funcionalidade. Ressaltamos que entendemos folclore e cultura popular como equivalentes, em

sintonia com o que preconiza a UNESCO. A expressão cultura popular manter-se-á no singular, embora entendendo-se que

existem tantas culturas quantos sejam os grupos que as produzem em contextos naturais e econômicos específicos.”

CARACTERÍSTICAS DO FOLCLORE As manifestações folclóricas são ensinadas oralmente, de uma geração para outra,

e sem formalismos; A autoria das manifestações folclóricas são anônimas; As manifestações folclóricas destacam regionalismos; O folclore está associado ao passado, mas pode surgir de costumes

contemporâneos. As manifestações folclóricas têm em comum o fato de, muitas vezes, não podermos

identificar autores, serem espontâneas, serem transmitidas oralmente e sem formalização, serem antigas e destacar regionalismos.

Apesar das características recorrentes, elas não podem ser generalizadas. Por exemplo, quando falamos na transmissão oral esquecemos da literatura de cordel, que é transmitida de forma escrita. Além disso, as manifestações folclóricas também têm autores que podem ser identificados - pensemos nos repentistas conhecidos.

É comum associarmos o folclore ao passado, mas temos que lembrar que o folclore é uma cultura dinâmica, que se transforma. Nos nossos dias, por exemplo, o costume comum de um grupo pode ser uma manifestação folclórica.

O folclore surge dos costumes herdados pelos povos e assumem diferentes características de acordo com as regiões. No Brasil, por exemplo, o nosso folclore reflete os costumes trazidos pelos imigrantes, especialmente portugueses e espanhóis.

FOLCLORE BRASILEIRO O folclore brasileiro, resultado da miscigenação dos povos que habitaram o Brasil, é

composto por um vasto conjunto de manifestações culturais e tradicionais. São exemplos lendas, danças, festas, tradições, canções, ditados populares, culinária, adivinhas, trava-línguas.

Os costumes trazidos pelos imigrantes contribuem para a nossa cultura, nos conecta ao passado, enriquecem e nos unem culturalmente.

DANÇAS FOLCLÓRICAS As danças folclóricas eram feitas para agradecer,

para homenagear ou saudar forças espirituais. Além da música, envolvem figurinos bem elaborados, e surgem da fusão das culturas africana, europeia e indígena.

AFOXÉ CARIMBÓ CATIRA BUMBA MEU BOI SAMBA DE RODA

QUADRILHA MARACATU FREVO CAPOEIRA SAMBA

FESTAS POPULARES A maior parte das festas populares têm origem religiosa, ou eram de origem pagã e

incorporam aspectos religiosos. Isso aconteceu porque algumas festas pagãs eram muito populares entre as pessoas, e como a igreja não conseguia acabar com a sua comemoração, atribui-lhe o aspecto religioso, como é o caso das tradicionais festas juninas.

FESTA DO DIVINO CÍRIO DE NAZARÉ CONGADA

FOLIA DE REIS CARNAVAL FESTAS JUNINAS

LENDAS DO FOLCLORE As lendas do folclore brasileiro eram usadas para inibir certos comportamentos ou para

explicar a origem das coisas. A lenda da mula sem cabeça, por exemplo, era contada para prevenir o envolvimento das moças com os padres, enquanto lendas como a da vitória-régia e da mandioca contam como essas plantas surgiram.

Lendas da região Nordeste

Alamoa Lenda do Barba Ruiva

Lendas da região Norte

Lenda do Uirapuru Lenda da Vitória Régia Lenda da Mandioca

Lendas da região Centro- Oeste

Lenda da Casa das 365 janelas Lenda do Nego D´Água

Lendas da região Sudeste

Lenda do Curupira Lenda da Amorosa

Lendas da região Sul

Lenda do Negrinho do Pastoreio. Lenda do Saci Pererê Lenda do João de Barro

LITERATURA POPULAR

Na literatura popular, mais uma série de manifestações enriquecem o nosso folclore. As lendas e os provérbios e ditados, por exemplo, funcionam como uma advertência: “A pressa é inimiga da perfeição.”, “Deus ajuda quem cedo madruga.”, “Mentira tem perna curta.”

PROVERBIOS E DITADOS TRAVA- LINGUAS

TRAVAS LÍNGUAS INFANTIS EXPRESSÕES POPULARES

ADVINHAS LITERATURA DE CORDEL

PARLENDAS

BRINCADEIRAS E JOGOS As brincadeiras folclóricas e os jogos populares podem ser feitos em casa. Eles no

têm regras muito difíceis, as quais foram ensinadas entre as diferentes gerações, e têm vários benefícios para o desenvolvimento.

ESCRAVOS DE JÓ CAMA DE GATO BATATA QUENTE

PIÃO ESTILINGUE AMARELINHA

PASSA ANEL PETECA CABO DE GUERRA

MÚSICAS FOLCLÓRICAS As músicas folclóricas fazem parte da sabedoria popular. Elas costumam ter letras

simples e são transmitidas há anos pelas gerações.

CRENÇAS POPULARES

Comer uvas e romãs no Ano Novo para ter sorte e fortuna durante o decorrer do ano que inicia.

Ferradura detrás da porta para espantar o mau-olhado. Aquela que pega o buquê da noiva será a próxima a se casar. Quando a grávida fica com vontade, a criança nasce lesada ou com mania daquilo que foi

negado à gestante. Quebrar espelho dá sete anos de azar. Apontar para as “Três Marias” (estrelas) faz nascerem verrugas no dedo indicador. Cruzar com um gato preto dá azar, assim como atravessar por debaixo de uma escada. Trevo de quatro folhas trás sorte, assim como o pé de coelho. Sexta-feira 13 é dia de acontecimentos estranhos e desgraças.

Bater três vezes em madeira afasta coisas ruins.

Fonte: https://todamateria.com.br

QUESTÕES

1) O que é Folclore?

2) Como surgiu a palavra Folclore?

3) Quem foi Willian Jonh Thoms?

4) Que ano foi realizado o I Congresso Brasileiro de Folclore?

de 15 à 26 de janeiro de 1830 de 22 á 31 de agosto de 1951

de 10 à 20 de setembro de 1978 de 13 à 23 de março de 2020

5) Dentre as festas populares citadas no texto , quais você conhece, j[á participou ou

ouviu falar?

6) Pesquise uma das lendas citadas no texto e envie para sua professora.

7) Dentre as brincadeiras citadas no texto qual fez parte da sua infância?

8) Cite uma música folclórica que você conhece (cantigas).

PORTUGUÊS:

Queridos alunos, como vocês já estudaram na disciplina de História sobre o Folclore Brasileiro, vamos conhecer agora um conto de assombração muito interessante de um dos autores mais importantes do nosso folclore.

CONTO: O COMPADRE DA MORTE - LUÍS DA CÂMARA CASCUDO

Fonte: www.armazemdetexto.blogspot.com Diz que era uma vez um homem que tinha tantos filhos que não achava mais quem fosse seu compadre. Nascendo mais um filhinho, saiu para procurar quem o apadrinhasse e depois de muito andar encontrou a Morte a quem convidou. A Morte aceitou e foi a madrinha da criança. Quando acabou o batizado voltaram para casa e a madrinha disse ao compadre: - Compadre! Quero fazer um presente ao meu afilhado e penso que é melhor enriquecer o pai. Você vai ser médico de hoje em diante e nunca errará no que disser. Quando for visitar um doente me verá sempre. Se eu estiver na cabeceira do enfermo, receite até água pura que ele ficará bom. Se eu estiver nos pés, não faça nada porque é um caso perdido. O homem assim fez. Botou aviso que era médico e ficou rico do dia para a noite porque não errava. Olhava o doente e ia logo dizendo: - Este escapa! Ou então: - Tratem do caixão dele! Quem ele tratava, ficava bom. O homem nadava em dinheiro.

Vai um dia adoeceu o filho do rei e este mandou buscar o médico, oferecendo uma riqueza pela vida do príncipe. O homem foi e viu a Morte sentada nos pés da cama. Como não queria perder a fama, resolveu enganar a comadre, e mandou que os criados virassem a cama, os pés passaram para a cabeceira e a cabeceira para os pés. A Morte, muito contrariada, foi-se embora, resmungando. O médico estava em casa um dia quando apareceu sua comadre e o convidou para visitá-la. - Eu vou, disse o médico - se você jurar que voltarei! - Prometo! - disse a Morte. Levou o homem num relâmpago até sua casa. Tratou muito bem e mostrou a casa toda. O médico viu um salão cheio-cheio de velas acessas, de todos os tamanhos, uma já se apagando, outras viva, outras esmorecendo. Perguntou o que era: É a vida do homem. Cada homem tem uma vela acessa. Quando a vela acaba, o homem morre. O médico foi perguntando pela vida dos amigos e conhecidos e vendo o estado das vidas. Até que lhe palpitou perguntar pela sua. A Morte mostrou um cotoquinho no fim. - Virgem Maria! Essa é que é a minha? Então eu estou, morre-não-morre! A Morte disse: - Está com horas de vida e por isso eu trouxe você para aqui como amigo, mas você me fez jurar que voltaria e eu vou levá-lo para você morrer em casa. O médico quando deu acordo de si estava na sua cama rodeado pela família. Chamou a comadre e pediu: - Comadre, me faça o último favor. Deixe eu rezar um Padre-Nosso. Não me leves antes. Jura? - Juro -, prometeu a Morte. O homem começou a rezar o Padre-Nosso que estás no céu... E calou-se. Vai a Morte e diz: - Vamos, compadre, reze o resto da oração! - Nem pense nisso, comadre! Você jurou que me dava tempo de rezar o Padre-Nosso, mas eu não expliquei quanto tempo vai durar minha reza. Vai durar anos e anos... A Morte foi-se embora, zangada pela sabedoria do compadre. Anos e anos depois, o médico, velhinho e engelhado, ia passeando nas suas grandes propriedades quando reparou que os animais tinham furado a cerca e estragado o jardim, cheio de flores. O homem, bem contrariado disse: - Só queria morrer para não ver uma miséria destas!... Não fechou a boca e a Morte bateu em cima, carregando-o. A gente pode enganar a Morte duas vezes, mas na terceira é enganado por ela.

(CASCUDO, Luís da Câmara. Contos. Belo Horizonte; São Paulo, Itatiaia, Editora da Universidade de São Paulo, 1986. Texto Adaptado)

Fonte: Livro: JORNADAS.port – Língua Portuguesa - Dileta Delmanto/Laiz B. de Carvalho – 6º ano – Editora Saraiva. p.120 a 123.

APÓS A LEITURA DO TEXTO RESPONDA AS QUESTÕES ABAIXO:

1) No início da história, a personagem principal é chamada apenas de um homem ou o

homem.

a) Como o narrador passa a se referir à personagem principal depois que a Morte

batiza seu filho?

b) A partir de qual fato a personagem passa a ser chamada de médico?

2) Quando o príncipe adoeceu gravemente, qual foi o plano do homem para enganar

a Morte?

3) Ao salvar o filho do rei, o homem desafiou a Morte. Marque a alternativa mais

adequada para explicar o motivo dessa decisão dele.

( ) Medo do rei. ( ) Vaidade Pessoal ( ) Ganância de mais riqueza.

( ) Provocação feita a morte.

5) O homem conseguiu enganar a Morte pela terceira vez? Explique sua resposta.

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6) O homem foi finalmente levado pela Morte porque:

a) não se pode enganar a Morte mais de duas vezes.

b) ela foi mais esperta, aproveitando-se de uma distração dele.

c) ele não conseguiu rezar o padre-nosso até o fim.

d) ele estava muito velhinho e vivia contrariado, desejando morrer.

7) No final da história, o médico diz: “Só queria morrer para não ver uma miséria

destas!...”. No mesmo instante, a Morte se aproveitou dessa frase para leva-lo.

a) Ele queria mesmo morrer ao dizer isso? Explique sua resposta.

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b) De que outro modo ele poderia se expressar para não dar à Morte a chance de

leva-lo?

GEOGRAFIA:

FOLCLORE NACIONAL: RIQUEZA E DIVERSIDADE Os principais aspectos do folclore de cada região do Brasil. O Folclore Nacional é muito rico e diversificado. Em cada região do Brasil podemos

encontrar diversos contos, lendas e personagens que estão estritamente relacionados com a cultura popular, principalmente, das áreas mais interioranas. Esse folclore é fruto, principalmente, da cultura oral e foi passando de geração para geração com o passar dos anos.

Folclore da região Nordeste

Muito rico e diversificado, o folclore nordestino é um dos mais importantes aspectos culturais da região. Nos contos e lendas, são transmitidos valores, crenças, comportamentos e elementos imaginários do povo nordestino.

Cirandas: este tipo de dança folclórica cantada é muito comum no Nordeste, principalmente em Pernambuco. Nestas cirandas participam crianças e também adultos.

Bumba-meu-boi: surgiu no Nordeste e espalhou-se para a região norte do país. Com muita música, dança e brincadeira, é um dos mais representativos espetáculos do folclore nordestino. O evento gira em torno de uma carcaça de boi decorada, conduzida por um homem, que faz coreografias que são seguidas pelos outros participantes.

Não podemos deixar de destacar também a importância do frevo e do maracatu.

Folclore da região Sudeste

Na região Sudeste, podemos destacar várias lendas e contos folclóricos. Estes contos estão ligados à cultura da região e servem como elementos de entretenimento ou de divulgação da sabedoria popular. As lendas que mais se destacam na região são: Saci-pererê, curupira, boitatá e mãe-de-ouro.

Com relação às danças folclóricas do Sudeste, podemos destacar: Batuque, Catira (Cateretê), Cana-verde, Caxambu, Jongo, Quadrilha e Fandango.

Folclore da região Sul

O folclore da região possui possuí uma interessante miscigenação de elementos culturais indígenas, africanos e europeus (principalmente portugueses, alemães e italianos). As danças são muito importantes no folclore da região. Podemos citar como exemplos de danças folclóricas do sul do país: chula, baião, congada, cateretê, pau de fitas, marujada, chimarrita e jardineira.

Já com relação às lendas folclóricas, são mais comuns na região: boitatá, lenda do Sapé, Negrinho do Pastoreio, Tiaracajú, Saci-Pererê e Curupira.

Folclore da região Norte

Muito marcado pela influência indígena. Muitos contos e lendas surgiram da imaginação e sabedoria dos povos indígenas da região. São típicas da região as

seguintes lendas: Boto Cor-de-Rosa, Iara, Vitória-Régia, lenda da Mandioca e Uirapuru. As festas e danças típicas do norte são: Carimbó, Ciranda, Boi-Bumbá e

Marujada. Boi-bumbá: uma representação cultural típica do folclore da região Norte do

Brasil.

Folclore da região Centro-Oeste As lendas mais comuns na região Centro-Oeste do Brasil são: Ramãozinho, Saci-

pererê, Lobisomem e Pé-de-garra. Com relação às festas tradicionais, podemos destacar: cavalhada, festas juninas e touradas. As dança folclóricas são: congada, folia de reis, tapiocas, cururu e tambor.

Fonte: www.suapesquisa.com/folclorebrasileiro

Queridos estudantes, como vocês puderam ver, o nosso folclore é bastante rico e diversificado. Agora convidamos vocês a responderem as questões abaixo:

1) Em qual região do Brasil você nasceu?

2) Quais as lendas que você conhece da

sua região?

3) Dentre as lendas que você estudou na

disciplina de história, qual delas encontra-se fora

da sua região de origem?

4) Pesquise uma lenda da região sudeste.

ARTE

Nesta quinzena estamos trabalhando o folclore e as diversas manifestações que ela nos traz e para isso escolhemos um artista que faz isso muito bem traz em suas obras a alegria das brincadeiras folclóricas. Por isso trabalharemos o artista Ivan Cruz.

Ivan Cruz e suas obras retratando a infância Ivan Cruz é conhecido por retratar em telas as diversas

brincadeiras antigas de criança. Suas obras exibem o universo infantil de forma alegre e colorida e, por isso,

encantam os pequenos e trazem aos adultos a nostalgia da infância.

O artista e suas pinturas

Ivan Cruz nasceu no Rio de Janeiro em 1947 e teve uma infância muito rica do ponto de vista lúdico. Se formou em direito em 1970, mas sempre esteve envolvido com o universo das artes. Assim, em 1986 passa a se dedicar à pintura, quando já estava morando em Cabo Frio.

Seu objetivo sempre foi exercitar a criatividade, sem necessariamente entrar para algum movimento artístico. Fez aulas na Escola de Belas Artes do Rio de Janeiro no final dos anos 80 e passou a expor seu trabalho na região. Nessa época, as pinturas exibiam temas variados.

A temática lúdica Foi no início dos anos 90 que Ivan Cruz realiza sua primeira obra abordando as

brincadeiras de criança. A tela iria para uma exposição em Portugal, mas devido ao sucesso que teve na sua cidade, o artista decidiu cancelar a mostra na Europa e se dedicar a expor em seu país.

Foi a partir de então que começa a explorar ainda mais as diferentes brincadeiras em seus quadros, sempre retratando o divertimento que ele próprio tinha em seus tempos de menino.

Tela retratando crianças assoprando bolinhas de sabão As crianças aparecem pulando corda, brincando de bonecas, empinando pipa,

pulando carniça, jogando pião e realizando muitas outras atividades lúdicas tão importantes para o desenvolvimento e interação social.

Sua produção chama atenção, principalmente, de professores e professoras, pelo interesse em trabalhar com as crianças diversas competências a partir das brincadeiras.

Brincadeira de roda retratada em tela de Ivan Cruz. Através de seu trabalho, van procurar também estimular as crianças a brincar umas

com as outras, realizando atividades que estão cada vez mais distantes do mundo infantil por conta da intensa relação desenvolvida entre elas e a tecnologia.

Sobre as obras As pinturas de Ivan Cruz, normalmente em grandes proporções e formato quadrado,

exibem corpos infantis em movimento. Para o artista, o movimento é essencial para dar vida ao trabalho, sendo mais

importante do que a forma. São utilizadas cores intensas, muitas vezes puras, o que aproxima ainda mais as

crianças das imagens produzidas.

Por que as figuras pintadas não têm rosto? O artista optou por retratar as figuras humanas sem feições, pois assim é possível

que o público que observa possa se imaginar na cena. A ideia é que as crianças consigam inventar uma face e uma identidade para cada personagem, o que enriquece a obra.

Ivan relata que, às vezes, as pessoas conseguem captar a alegria e o sorriso das figuras, mesmo que ele não esteja estampado. Isso acontece porque toda a construção da cena é feliz e as memórias de quem observa também contribuem para terminar de criar a obra.

Fonte: https://www.culturagenial.com

Agora que você conheceu a história do nosso artista, observe as obras e escolha uma delas para fazer a releitura.

https://www.culturagenial.com https://artistasdobrasil.com.br https://1.bp.blogspot.com

CIÊNCIAS

SISTEMA DO CORPO HUMANO RESPONSÁVEL PELA RESPIRAÇÃO

O sistema respiratório é um dos sistemas que compõe o corpo humano. Ele é

formado principalmente pelos pulmões e pelos órgãos: cavidade nasal, faringe, laringe, traqueia e brônquios, responsáveis por fazer o transporte do oxigênio até as células.

No interior dos pulmões, acontece a troca gasosa de dióxido de carbono pelo oxigênio, denominada hematose pulmonar. Sendo assim, a principal função desse sistema é realizar a troca gasosa entre o meio ambiente e o organismo dos animais. Nesse texto, você irá estudar a função dos órgãos que compõe o sistema respiratório do corpo humano.

ÓRGÃOS DO SISTEMA RESPIRATÓRIO

Antes de chegar até as células, o oxigênio e outros elementos químicos que vem do ar atmosférico é inspirado e entra nesses órgãos através das vias respiratórias condutoras. Veja a função de cada um dos órgãos.

Pulmões O corpo humano possui dois

pulmões. Dentro do sistema respiratório, eles são os órgãos mais importantes e contém cerca de 200 milhões de estruturas minúsculas, chamadas alvéolos pulmonares.

Os pulmões são envolvidos por duas membranas, chamadas de pleuras. O ar que chega até eles é constantemente renovado, garantindo o abastecimento contínuo do oxigênio no sangue.

Cavidades nasais As cavidades ou fossas nasais são dois condutos paralelos, separados por uma

parede cartilaginosa, chamada de septo nasal, e revestidos por uma mucosa. Esse muco é responsável por umedecer as vias respiratórias, além de reter as partículas sólidas e bactérias presentes no ar inspirado.

Os pelos que existem no interior das cavidades tem a função de filtrar o ar, barrando os germes e retirando as impurezas, garantindo que o ar chegue limpo até os pulmões. Ainda na cavidade, na parte superior, estão as células sensoriais, responsáveis pelo olfato.

Faringe A faringe é um órgão com dupla função, pois além de receber a passagem do

alimento, o ar inspirado também passa por esse canal. Assim, ele é compartilhado entre o sistema respiratório e sistema circulatório.

Isso acontece porque em sua extremidade superior a faringe se comunica com as cavidades nasais e boca, enquanto que nas extremidades inferiores, o canal comunica-se com a laringe e o esôfago.

Laringe No sistema respiratório, a laringe está localizada na parte superior da traqueia. Ela

permite a condução do oxigênio através da ligação que ela faz entre a traqueia e a faringe.

A sua função principal é impedir a entrada de alimentos nas vias aéreas inferiores, por meio da epiglote, que se fecha durante a deglutição. Além disso, ela é responsável pela fonação, pois nelas estão localizadas as cordas vocais.

Traqueia A traqueia consiste em um tubo com paredes reforçadas por anéis cartilaginosos,

que tem a função de mantê-la sempre aberta para a passagem de ar. Ela está localizada abaixo da laringe e se divide em dois tubos curtos, que são os brônquios, também reforçados por anéis de cartilagem.

Brônquios Os brônquios tem uma importante função dentro do sistema respiratório, pois são

eles que realizam o trabalho de condução do ar até os pulmões. Eles se ramificam abundantemente, formando os bronquíolos. Tanto a traqueia, como os brônquios e os bronquíolos são revestidos por um epitélio ciliado, que é rico em células produtoras de muco.

MOVIMENTOS RESPIRATÓRIOS

O sistema respiratório depende bastante dos movimentos de inspiração e expiração, pois eles é que garantem a entrada e saída de ar dos pulmões.

•Inspiração: corresponde à entrada de ar nos pulmões. Esse movimento se dá pela contração da musculatura do diafragma e dos músculos que estão entre as costelas (intercostais). Nesse processo, o diafragma abaixa e as costelas se elevam, causando o aumento da caixa torácica e forçando a entrada de ar.

•Expiração: nesse processo, o efeito é o inverso, pois as costelas abaixam e o diafragma é elevado, o que provoca a diminuição da caixa torácica e garante a expulsão do ar dos pulmões. Vale ressaltar que o ar não é expulso dos pulmões por completo, pois uma pequena parte ainda fica dentro dos alvéolos para evitar que haja um colapso nas finas paredes dos alvéolos.

A quantidade de movimentos respiratórios realizados por minuto corresponde a frequência respiratória.

DOENÇAS DO SISTEMA RESPIRATÓRIO

Diversas doenças podem comprometer o funcionamento adequado do sistema respiratório. As mais comuns são os resfriados e as gripes. Contudo, existem casos mais graves de doenças causadas por bactérias, como a tuberculose, por exemplo. Entre os maiores vilões dos pulmões, o tabagismo ainda é o grande causador de doenças do sistema respiratório, a exemplo do câncer de pulmão e o enfisema pulmonar.

Mas, o sistema também é comprometido por doenças alérgicas, como a rinite, a bronquite e a asma, doenças desencadeadas pela hipersensibilidade do organismo a algum agente externo (poeira, medicamentos, fumaça, cosmético, etc.).

FONTE: https://www.educamaisbrasil.com.br

REMÉDIO CASEIRO DO FOLCLORE

O folclore brasileiro reúne diversas manifestações populares e conhecimentos tradicionais dos povos do país. Esta tradição cultural da população conta com lendas, danças, festas populares e até remédios caseiros, conhecimentos que são transmitidos de geração para geração.

As receitas caseiras do folclore são baseadas em plantas, ervas, frutas e verduras típicas do Brasil. O conhecimento dos povos indígenas é fundamental para a conservação dos remédios caseiros.

O folclore tem uma presença forte e marcante na medicina alternativa. Muitas destas receitas folclóricas são atestadas pela população e também pelos médicos. As plantas medicinais fazem parte principalmente daquele conhecimento que vem das avós e que são passados para todas as pessoas.

Confira algumas receitas do folclore para doenças bastante conhecidas pela população:

1 – Folha de abacate – Pode ser usada para aliviar gases intestinais, problemas de rins, entre outras doenças. O chá da folha de abacate deve tomado de três a quatro vezes por dia, durante uma semana.

2 – Alho – O chá preparado com 3 dentes de alho é bom para curar Gripes. 3 – Gengibre – Este chá é eficiente contra asma e bronquite. A bebida pode ser

adoçada com mel, e precisa ser tomada 3 vezes ao dia. 4 – Hortelã – A hortelã é boa contra verminoses. Ao tomar 1 xícara do chá

preparado por infusão, os sintomas passam rapidamente. 5 – Manjericão – É eficiente contra vômitos, cólicas intestinais, diarréias, infecções

das vias urinárias, problemas respiratórios e gripes. O chá deve ser tomado 3 vezes ao dia.

6 – Folha de maracujá – É boa contra inflamações cutâneas. As folhas do maracujá devem ser usadas em banhos de imersão.

As receitas caseiras de remédios são muito utilizadas pela homeopatia. A medicina alternativa é eficiente e mais econômica. Outros exemplos de remédios caseiros são: chá de boldo e carqueja para problemas do fígado; macelinha para males do intestino; arruda para limpeza do globo ocular; e folha de goiaba para desinterias.

RESPONDA:

1) O que acontece no interior dos pulmões?

2) Quais são os órgãos do Sistema Respiratório?

3) Quantos pulmões o ser humano possui?

TRÊS DOIS

QUATRO UM

4) Qual a função dos pelos das cavidades nasais?

5) Qual missão dos brônquios dentro do Sistema Respiratório?

6) Quais são os movimentos respiratórios?

7) Cite duas doenças do sistema Respiratório?

8) Quais das receitas do texto podem ser utilizadas para problemas respiratórios?

9) Quais as vantagens da medicina alternativa?

MATEMÁTICA

BLOCOS, PÚBLICO, INVESTIMENTO, AMBULANTES: VEJA NÚMEROS GRANDIOSOS DO CARNAVAL DE RUA PELO PAÍS.

O Carnaval é reconhecido mundialmente como uma das festas populares mais

animadas e representativas da cultura brasileira. Mas você sabe como surgiram os blocos de rua que animam a festa de rua das cidades?

Nossa festança típica, na verdade, tem origens portuguesas, no chamado “entrudo”. Ele, que acontecia no período anterior à Quaresma, chegou ao Brasil por volta do século 17 e se tratava de uma festa popular na qual as pessoas brincavam jogando água, ovos e farinha umas nas outras. Nessa época, países como Itália e França já comemoravam o Carnaval em formato de desfiles urbanos e contavam com os típicos personagens Pierrô e Rei Momo.

Por volta do século 19, no Rio de Janeiro, a prática do entrudo passou a ser criminalizada, principalmente após uma campanha contra a manifestação popular. Sem a festa de rua, a elite do Império começou a se organizar, criando bailes de Carnaval em clubes e teatros. Também foi criado o Congresso das Sumidades Carnavalescas, que passou a desfilar nas ruas da cidade carioca. Enquanto o entrudo era reprimido, a alta sociedade imperial tentava tomar as ruas.

No final daquele mesmo século, as camadas populares do Rio de Janeiro também começaram a organizar suas práticas carnavalescas, recuperando a tradição das festas de rua antes da Quaresma. Surgiram, então, os primeiros blocos carnavalescos e cordões, um movimento totalmente organizado pelo povo, que desfila pelas ruas com carros decorados ao estilo de uma grande e animada procissão, carregada de manifestações populares: foi início do movimento que hoje conhecemos como blocos de rua.

Já no século 20, surgiram as primeiras marchinhas de Carnaval, como “Ô Abre Alas” e “Pierrô e Colombina”, tornando a festa um evento ainda mais animado e caracterizando o Carnaval que conhecemos hoje! Milhares de blocos, público formado por milhões de pessoas, inúmeros ambulantes cadastrados, centenas de banheiros químicos, garis, agentes de segurança e investimento milionário do setor e de patrocinadores. Esses são os números de seis cidades conhecidas por

terem carnavais de rua que estão entre os mais grandiosos do país.

RIO DE JANEIRO

Blocos: 384, que devem fazer 408 desfiles (há blocos que saem mais de uma vez) Público estimado: 7 milhões de pessoas, sendo 2 milhões de turistas, segundo

prevê a Riotur Segurança: mais de 6 mil agentes da Guarda Municipal devem atuar Ambulantes cadastrados: 10 mil cadastrados (foram 27 mil inscritos para o sorteio) Banheiros químicos: 34 mil, entre banheiros químicos, contêineres e mictórios Limpeza: 1.180 garis por dia na cidade e 57 caminhões de lixo; além disso, vão

atuar 101 fiscais do programa Lixo Zero e 90 aparelhos sopradores, segundo a Companhia Municipal de Limpeza Urbana (Comlurb)

Vias ou bairros destinados ao carnaval: ações em 76 bairros, de acordo com o secretário de eventos, Felipe Michel

Valor investido: R$ 36,2 milhões, sendo R$ 9,2 do governo do Estado e R$ 27 milhões repassados à Prefeitura por meio da iniciativa privada para o Carnaval de Rua

Valor de retorno: segundo a Casa Civil do RJ, a circulação financeira gira em torno de R$ 4,5 bilhões no Estado, sendo R$ 3,9 bilhões só na cidade do Rio de Janeiro.

SÃO PAULO

Blocos: 644, que devem fazer 678 desfiles (há blocos que saem mais de uma vez) Público estimado: 15 milhões de pessoas para os oito dias oficiais (pré--carnaval,

carnaval e pós-carnaval) Segurança: 8,2 mil policiais militares e 1.821 agentes da Guarda Civil Metropolitana

(GCM) por dia Ambulantes cadastrados: 12 mil Banheiros químicos: 2.750 unidades de banheiros químicos (2,5 mil comuns, 250

destinadas a portadores de necessidades especiais) Limpeza: 2.947 agentes de limpeza contratados pela Prefeitura Vias ou bairros destinados ao carnaval: 468 pontos/vias devem receber, em todas

as 32 subprefeituras da capital paulista. 13 trajetos concentram os megablocos (com mais de 40 mil pessoas)

Valor investido: R$ 36,6 milhões pela Prefeitura (incluindo patrocínio R$ 21,9 milhões da Ambev)

Valor de retorno: estimativa de R$ 2,6 bilhões Taxa de ocupação da rede hoteleira: 60%

SALVADOR Blocos: 323 nos dois principais circuitos, sendo 136 deles pagos Público estimado: 3 milhões de pessoas na rua, sendo 854 mil turistas, que se

dividem da seguinte forma: 435,8 mil do interior da Bahia, 331,5 mil de outros estados e 86,2 mil estrangeiros

Segurança: mil agentes da Guarda Civil Municipal e 23 mil policiais militares Ambulantes cadastrados: 4,5 mil Banheiros químicos: 2.998, além de 80 sanitários-contêineres climatizados Limpeza: 3,8 mil profissionais Vias ou bairros destinados ao carnaval: 13 bairros – Barra, Ondina, Campo Grande

(onde ficam os dois principais circuitos), Boca do Rio, Cajazeiras, Centro Histórico, Itapuã, Liberdade, Pau da Lima, Periperi, Piatã, Plataforma e Rio Vermelho

Valor investido: Prefeitura não informou; governo estadual listou apenas a soma total de todas as cidades da Bahia (R$ 73 milhões) e não quis especificar a fatia direcionada a Salvador

Valor de retorno: R$ 1,8 bilhão, segundo a Prefeitura Transporte público: 2,3 mil ônibus, divididos em cerca de 400 linhas, das quais 90

estarão em operação especial de 24h em todos os dias da festa Taxistas: 7,2 mil credenciados Postos de trabalhos temporários: 215 mil, incluindo ambulantes Saúde: dez módulos de assistência funcionarão 24h nos circuitos oficiais, com cerca

de 1,5 mil profissionais (115 médicos e cinco equipes de cirurgia bucomaxilofacial) Salva-vidas: 55 no circuito Dodô (Barra/Ondina), que passa pela orla Profissionais de promoção social: 260, entre assistentes sociais, psicólogos,

pedagogos, educadores sociais, coordenadores, técnicos e pessoal de apoio Observatório da discriminação: 90 observadores devem ficar em mirantes para

identificar casos de discriminação racial, contra LGBTs e violência contra a mulher; muitas das prisões acontecem depois que eles acionam a PM. RECIFE

Blocos: 1,5 mil agremiações Público estimado: 1,6 milhão de pessoas Segurança: 260 agentes da Guarda Municipal Ambulantes cadastrados: 549 Banheiros químicos: 800, sendo 300 no Recife Antigo Limpeza: 1.120 pessoas envolvidas diretamente nas ações de manutenção e

limpeza. Vias ou bairros destinados ao carnaval: Prefeitura não contabiliza número de vias,

e, sim, de polos – são 46 espalhados pela cidade. Valor investido: R$ 25 milhões (sendo R$ 18 milhões de dinheiro público e R$ 7

milhões de patrocinador privado) Valor de retorno: prefeitura não informou Taxa de ocupação da rede hoteleira: 97% Gasto médio por turista esperado: R$ 250 por dia No carnaval de Pernambuco, há diversos tipos de agremiações, como troça

(menores e mais simples que os clubes de frevo), blocos líricos (tem coral de vozes femininas e orquestra de pau e corda), maracatu (pode ter ligação com religiões afro-brasileiras, com culturas afro-indígenas e festas populares do interior) e caboclinho (grupo trajando cocares e saias de penas).

OLINDA

Blocos: mais de 1,5 mil agremiações Público estimado: 3,7 milhões de pessoas Segurança: 60 guardas municipais em cada dia de festa Ambulantes cadastrados: 1,5 mil Banheiros químicos: 200 Limpeza: 300 garis, 30 caminhões de lixo, 6 caminhões-pipa para lavagem diária das ruas e 800 catadores recolhendo material reciclável por dia Vias ou bairros destinados ao carnaval: Prefeitura não contabiliza número de vias, e, sim, de polos – são 8 espalhados pela cidade Valor investido: R$ 7 milhões Valor de retorno: R$ 300 milhões, além de 100 mil postos de trabalho diretos e indiretos. Taxa de ocupação da rede hoteleira: expectativa de 100% (a cidade tem 3 mil leitos)

BELO HORIZONTE

Blocos: 453, que devem sair 529 (há blocos que saem mais de uma vez) Público estimado: 5 milhões de pessoas Segurança: cerca de 2 mil guardas municipais e de 9 mil policiais militares Ambulantes cadastrados: 14.696 Banheiros químicos: Prefeitura não informou Limpeza: 1.389 garis Vias ou bairros destinados ao carnaval: a Empresa de Turismo de Belo Horizonte

(Belotur) divulgou apenas a divisão de desfiles por regionais da cidade: Barreiro (15), Centro-Sul (204), Leste (86), Nordeste (47), Noroeste (59), Norte (32), Oeste (37), Pampulha (41) e Venda Nova (8)

Valor investido: segundo a Belotur, o carnaval de Belo Horizonte é integralmente custeado por patrocinadores, sendo R$ 6 milhões em verba repassada diretamente à Prefeitura e R$ 8,3 milhões captados por meio de edital de patrocínio e repassados na forma de estrutura e serviços, como banheiros químicos, gradis e palcos.

Valor de retorno: a Belotur diz que vai divulgar apenas depois do carnaval Fonte:https://g1.globo.com.br

QUESTÕES

Vamos começar nossa atividade de matemática explicando o que é dobro, triplo, quadruplo, quíntuplo, metade, um terço e um quarto.

Dobro (2x): O dobro é 2 vezes algum valor. Exemplo: O dobro de 10 é 2 x 10 = 20. Assim, temos que o dobro de 10 é 20. Exemplo: O dobro de 5 é 2 x 5 = 10. Assim, temos que o dobro de 5 é 10.

Triplo (3x): O triplo é 3 vezes algum valor. Exemplo: O triplo de 10 é 3 x 10 = 30. Assim, temos que o triplo de 10 é 30. Exemplo: O triplo de 5 é 3 x 5 = 15. Assim, temos que o triplo de 5 é 15.

Quádruplo (4x): O quádruplo é 4 vezes algum valor. Exemplo: O quádruplo de 10 é 4 x 10 = 40. Assim, temos que o quádruplo de 10 é 40. Exemplo: O quádruplo de 5 é 4 x 5 = 20. Assim, temos que o quádruplo de 5 é 20.

Quíntuplo (5x): O quíntuplo é 5 vezes algum valor. Exemplo: O quíntuplo de 10 é 5 x 10 = 50. Assim, temos que o quíntuplo de 10 é 50. Exemplo: O quíntuplo de 5 é 5 x 5 = 25. Assim, temos que o quíntuplo de 5 é 25.

Metade (÷ 2) A metade é um número dividido por 2. Exemplo: A metade de 4 é 4 ÷ 2 = 2 Exemplo: A metade de 4 é 10 ÷ 2 = 5

Um terço (÷ 3) (Ou terça parte) Um terço é um número dividido por 3. Exemplo: Um terço de 12 é 12 ÷ 3 = 4 Exemplo: Um terço de 30 é 30 ÷ 3 = 10

Um quarto (÷ 4) (Ou quarta parte) Um quarto é um número dividido por 4. Exemplo: Um quarto de 12 é 12 ÷ 4 = 3 Exemplo: Um quarto de 28 é 28 ÷ 4 = 7

Um quinto (÷ 5) (Ou quinta parte) Um quinto é um número dividido por 5. Exemplo: Um quinto de 15 é 15 ÷ 5 = 3 Exemplo: Um quinto de 30 é 30 ÷ 5 = 6

1- Como surgiu o Carnaval de rua e como ele era inicialmente?

2- Qual é a única cidade que tem um observatório de descriminação e para que ele serve?

3- Estudamos o dobro, triplo e quadruplo e para isso precisamos fazer as multiplicações. Observe o quadro de pessoas envolvidas na limpeza do carnaval de rua e complete o quadro:

CIDADE NÚMEROS DOBRO TRIPLO QUADRUPLO

RIO DE JANEIRO 1.180

SÃO PAULO 2.947

SALVADOR 3.800

RECIFE 1.120

OLINDA 300 garis + 800 catadores de recicláveis

BELO HORIZONTE

1.389

4- Observe o quadro com o número de blocos de cada cidade. E depois resolva as

contas em seu caderno:

CIDADES

BLOCOS DE RUA

RIO DE JANEIRO 384

SÃO PAULO 644

SALVADOR 323

RECIFE 1.500

OLINDA 1.500

BELO HORIZONTE 453

Qual é a metade de blocos do Rio de Janeiro.

Um quarto dos blocos de Rua de São Paulo.

Um terço dos blocos de Rua Recife.

Um quinto dos blocos de Rua de Olinda.

Metade dos blocos de Rua de Recife.

Metade dos blocos de Rua de São Paulo.

Um terço dos blocos de Rua de Belo Horizonte.

O quíntuplo de blocos de Rua de Salvador.

O quadruplo de blocos de Rua de Olinda.

O triplo de blocos de Rua de Salvador.

O dobro de blocos de Rua do Rio de Janeiro.

INGLÊS:

Em Inglês daremos continuidade ao estudo folclore, através da tradução de palavras do nosso folclore, no que diz respeito às brincadeiras, bem como, as lendas que ilustram a cultura popular brasileira para o Inglês. Sim, é possível e viável.

TRADUZA AS PALAVRAS ABAIXO:

Fonte as imagens: amarelinha, peteca e cama de gato foram retiradas do site a seguir: http://br.pinterest.com,

da lenda do Barba Ruiva e lenda da mandioca www.todamateria.com.br, do João de barro foram retiradas do

site:www.portaldasmissoes.com.br

BONS ESTUDOS PROFESSORAS

CLAUDIA E RENATA

AMARELINHA PETECA CAMA DE GATO

LENDA DA

MANDIOCA

LENDA DO JOÃO DE

BARRO

LENDA DO BARBA

RUIVA