oficina de produÇÃo textual 7ª e 8ª sÉries professora: ivete vial costa

Download OFICINA DE PRODUÇÃO TEXTUAL 7ª e 8ª SÉRIES PROFESSORA: Ivete  Vial  Costa

If you can't read please download the document

Upload: chico

Post on 06-Jan-2016

38 views

Category:

Documents


2 download

DESCRIPTION

OFICINA DE PRODUÇÃO TEXTUAL 7ª e 8ª SÉRIES PROFESSORA: Ivete Vial Costa URI / SETEMBRO de 2009. DECLAMAÇÃO DE POEMAS - PowerPoint PPT Presentation

TRANSCRIPT

  • OFICINA DE PRODUO TEXTUAL

    7 e 8 SRIES

    PROFESSORA: Ivete Vial Costa

    URI/ SETEMBRO de 2009

  • DECLAMAO DE POEMAS

    A poesia uma das mais completas formas de expresso artstica. Ela nos fala de sentimentos, de pessoas, de lugares, enfim nos fala de conhecimentos. A declamao a verbalizao ou interpretao da poesia, ou seja: o declamador d voz ao autor da poesia.

  • Essa atividade teve como objetivo fazer com que os alunos venham a ter convivncia com a poesia, permitir o contato com diferentes autores, estilos e pocas e de absorver e propiciar uma aproximao com a linguagem potica. Alm disso, o pensamento que tenham cada vez mais o gosto de ler poesias.

    -Ampliar o repertrio literrio.

    -Recitar poesias explorando os recursos existentes na oralidade e valorizando os sentimentos implcitos no texto.

    -Valorizar a impostao de voz, postura cnica e interpretao.

    -Aprender a aperfeioar a oralidade e expressar-se no grupo.

  • ALUNOS ENVOLVIDOS ANDRESSA RIGON MILIN TAMIOSSO

    ELISA JABOLNSKI

    GREGRIO CANTERLE

    HELOSE MONTAGNER COELHO

    LEANDRA LACERDA

    LUANY VIERO

    MARIANE SARTURI

    MAYARA COLPO

    MORGANA CCERES

    MORGANA BITENCOURT

    NATALIA SANTOS PEREIRA

    RAFAEL CORREIA

    RASSA BIANCHINI

    RENATA POLGA

    VERONICA VIELMO

    VICTOR MONTEIRO

    VITORIA NASCIMENTO VITORIA TUSI

  • APRESENTAOPOESIAS

  • ENTREGA DOS TROFUS

  • PREMIAES

    1 LUGAR: RASSA BIANCHINI DORNELES - POESIA: QUERO PODER FECHAR MEUS OLHOS (MRIO QUINTANA)

    2 LUGAR: MARIANE SALGADO SARTURI POESIA: POEMA TRANSITRIO (MRIO QUINTANA)

    3 LUGAR: LEANDRA DE CARVALHO LACERDAPOESIA: TEMPO DE TRAVESSIA (FERNANDO PESSOA)

  • RASSA DORNELES BIANCHINI Quero sempre poder... Quero sempre poder ter um sorriso estampando em meu rosto, Mesmo quando a situao no for muito alegre... E que esse meu sorriso consiga transmitir paz para os que estiverem ao meu redor. Quero poder fechar meus olhos e imaginar algum... E poder ter a absoluta certeza de que esse algum tambm pensa em mim quando fecha os olhos, que fao falta quando no estou por perto. Queria ter a certeza de que apesar de minhas renncias e loucuras, algum me valoriza pelo que sou, no pelo que tenho... Que me veja como um ser humano completo, que abusa demais dos bons sentimentos que a vida proporciona, que d valor ao que realmente importa, que meu sentimento...e no brinque com ele. MRIO QUINTANA

  • MARIANE SALGADO SARTURI Poema Transitrio (...) preciso partir preciso chegar preciso partir preciso chegar... Ah, como esta vida urgente! ... no entanto eu gostava mesmo era de partir... e - at hoje - quando acaso embarco para alguma parte acomodo-me no meu lugar fecho os olhos e sonho: viajar, viajar mas para parte nenhuma... viajar indefinidamente... como uma nave espacial perdida entre as estrelas. Mrio Quintana

  • LEANDRA DE CARVALHO LACERDA

    TEMPO DE TRAVESSIA

    "H um tempo em que preciso abandonar as roupas usadas Que j tem a forma do nosso corpo E esquecer os nossos caminhos que nos levam sempre aos mesmos lugares o tempo da travessia E se no ousarmos faz-la Teremos ficado para sempre margem de ns mesmos FERNANDO PESSOA

  • TROFU REVELAORAFAEL SOARES CORREIAVICTOR STIVANIN MONTEIRO COMISSO JULGADORA

  • RAFAEL SOARES CORREIA

    O velho e a flor ( Vincius de Moraes) Por cus e mares eu andei Vi um poeta e vi um rei Na esperana de saber o que o amor Ningum sabia me dizer Eu j queria at morrer Quando um velhinho com uma flor assim falou O amor o carinho o espinho que no se v em cada flor a vida quando chega sangrando Aberta em ptalas de amor

  • VICTOR STIVANIN MONTEIRO

    Tristeza quando chove quando est calor demais quando o corpo di e os olhos pesam tristeza quando se dorme pouco quando a voz sai fraca quando as palavras cessam e o corpo desobedece tristeza quando no se acha graa quando no se sente fome quando qualquer bobagem nos faz chorar tristeza quando parece que no vai acabar Martha Medeiros

    *