caderno de atividades educaÇÃo de jovens e...
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PREFEITURA MUNICIPAL DE ARARAQUARA
SECRETARIA MUNICIPAL DA EDUCAÇÃO
CADERNO DE ATIVIDADES
EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS
CAIC “RUBENS CRUZ”
E
NEJA “IRMÃ EDITH”
5ª, 6ª, 7ª e 8ª SÉRIE
Julho/2020
Nome do aluno:
Turma/classe:
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Prefeito Municipal
Edson Antonio Edinho da Silva
Secretária Municipal de Educação
Clélia Mara dos Santos
Coordenadoria Executiva da Educação Básica
Alexandre Luiz Martins de Freitas
Coordenadoria Executiva de Políticas Educacionais
Ana Beatriz Lia Vaccari
Gerência da Educação de Jovens e Adultos
Rosane Aparecida Araújo
Coordenadora Técnica da Educação de Jovens e Adultos
Helena Silva de Oliveira
Supervisora de Ensino
Valéria Longobardo Fontes
Equipe Gestora NEJA “Irmã Edith”
Diretora: Maria Goréte dos Santos Neta
Professor Coordenador: Ronaldo Revejes Pedroso
Professores: Carla Gomes de Melo, Carla Passeto Corrêa Santos, Cristiana Maria
Leal Falcoski, Clovis Colombo, Daniela Fernandes Côrtes, Elis Cristiane de
Freitas Branco, Eizabeth Piperopoulos, Eunice de Lourdes Rebellato, Ieda Maria
Fernandes Andrade, Ivete Constâncio Aquino, Luis Augusto Krespi, Márcio de
Luca, Marcia Maria Sant'Ana José, Maria Inês Martins de Ataíde Bergamo,
Mirene Pedro Antonio, Miriam Aparecida Vanalli de Andrade, Robson Alves,
Silvia Santichio, Selma Cristina Scaccia, Tais Cristina Alves de Oliveira e Vera
Lucia Calixto Baraldo.
Equipe Gestora CAIC “Rubens Cruz”
Diretora: Simone Franco Brazilio
Vice-diretora: Denise Siqueira Ferreira
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Vice-diretora: Marcela Rego
Professores: Daniela Aparecida Fais, Eloá Regina Gonzaga, Ieda Maria
Fernandes Andrade, Juliana Pereira Zanon Reis, Leandro Henrique Damico
Borsari, Lesley de Souza Silva, Luis Carlos Calixto, Márcia Maria Sant'Ana Joe,
Marília Cristina D'Alessandro Vellosa, Nicéia Fantacini e Roberto Manoel
Andreoni Adolfo.
Agradecimentos à Gerente de Formação Continuada e Desenvolvimento
Profissional Patrícia Ribeiro Tempesta Bertochi, e aos professores (as)
formadores (as) Adolfo G. Konno, Dulcinéia A. Bassi, Luciana C. R. Scarmin,
Márcia Campos, Patrícia Quiles e Renata M. Haddad.
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Prezado (a) estudante da Educação de Jovens e Adultos,
Esperamos que você e sua família estejam bem e com saúde!
Como você tem conhecimento, neste momento são necessárias medidas
preventivas para evitar a disseminação do novo coronavírus – COVID-19 e é muito
importante que estejamos no chamado “isolamento social” para diminuir a
circulação de pessoas na cidade, reduzindo a possibilidade de disseminação e
contágio e, assim, preservar vidas.
Por força das ações de prevenção, as aulas presenciais foram suspensas,
aliás, essa é uma das ações adotadas na quase totalidade do planeta. A UNESCO,
órgão das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura, informa que
1.198.530.172 (um bilhão cento e noventa e oito milhões quinhentos e trinta mil
cento e setenta e dois) estudantes tiveram as aulas suspensas em boa parte do mundo
por conta da pandemia causada pelo novo coronavírus. Isto representa 68,5% do
total dos matriculados, ou seja, mais da metade dos estudantes do planeta está sem
aula.
Mas não ir à escola não pode ser motivo para deixar de aprender! Por isso,
a Prefeitura de Araraquara, por sua Secretaria Municipal da Educação, está
buscando diferentes alternativas para deixar você o mais próximo possível da escola
e dos estudos para que possa continuar seguindo seu percurso formativo e seus
sonhos. Porque tudo isso vai passar!!!
Por isso, professoras e professores da Educação de Jovens e Adultos da Rede
Municipal de Educação, equipes técnicas das escolas e da Secretaria, elaboraram
esse Caderno de Atividades que foi preparado para auxiliar na compreensão do
momento atual e de acordo com cada de área de conhecimento.
Para a realização das atividades contamos com a sua organização.
Sugerimos que estabeleça uma rotina prevendo tempo e espaço para fazerem as
atividades em sua casa. Recomendamos a realização de duas a três por dia, caso seja
possível.
Mas saiba que você não está sozinho, sua escola e seus professores estão
prontos para colaborar contigo e auxiliar no que for possível e para isso fará uso de
diversos recursos tecnológicos, tais como redes sociais, e-mail e telefone para
manter a comunicação com você.
Mantenha o isolamento social, use a máscara de proteção para o rosto
sempre que for sair e lave frequentemente as mãos com água e sabão. Cuide-se e
cuide dos seus!
Secretaria Municipal da Educação
Araraquara, julho de 2020.
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ORIENTAÇÕES AOS ESTUDANTES DA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS.
As atividades foram elaboradas para todos os estudantes matriculados nas
duas escolas da Educação de Jovens e Adultos do Município de Araraquara, por isso
não estão separadas por escola.
Para realizar seus estudos sugerimos que você:
1º – Reserve um horário para você fazer as atividades deste caderno.
2º – Mantenha o seu material de estudo organizado.
3º – Durante a semana procure seguir o mesmo horário para fazer seus
estudos e assim manter uma rotina.
4º - Não faça todas as atividades do caderno de uma só vez. Faça três ou
quatro atividades por dia e vá intercalando as atividades das diferentes componentes
curriculares (matérias).
É muito importante que você traga este caderno para a escola e o entregue
para o professor quando as aulas presenciais voltarem.
Esperamos que esse Caderno de Atividades contribua para sua aprendizagem
e o incentive a continuar aprendendo.
Na dúvida, entre em contato com a sua escola!
Unidades Educacionais
NEJA ”Irmã Edith”
e-mail: [email protected]
Telefones: 3333-2967 – 3334-2306
CAIC “Rubens Cruz”
e-mail: [email protected]
Telefones: 3324-3258 – 3324-2613
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ARTE
Leia os textos abaixo para responder as questões 1, 2 e 3:
Artistas fazem campanhas para arrecadar verba e enfrentar isolamento social
na Paraíba: Promoções de artes digitais e financiamentos coletivos são formas
encontradas pelos artistas para se sustentar durante a falta de shows e
apresentações.
G1 – Paraíba: 04/04/2020 - 18h30
Para contornar os efeitos econômicos da pandemia
do novo coronavírus (Covid-19) e tentar fazer
alguma renda durante o isolamento social, alguns
artistas paraibanos estão lançando campanhas pela
internet para arrecadar algum dinheiro para poder
sobreviver neste período. Os projetos vão desde
financiamento coletivos até vendas de produtos
virtuais em promoção.
Um destes artistas, que resolveu fazer uma
promoção online foi Horieby Ribeiro, ator que por
vários anos viveu Jesus na encenação da Paixão de
Cristo de João Pessoa. Horieby, que também é
artista visual, gravou um vídeo contando que por causa do isolamento está sem poder
conseguir dinheiro para se sustentar e também sustentar a família.
“Eu trabalho nas ruas e em eventos artísticos, comercializando minha arte. Com o
decreto da pandemia, me vi de repente sem recursos financeiros, por isso me veio a
ideia de produzir desenhos digitais e comercializá-los pela internet”, conta o artista
no vídeo.
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A ideia de Horieby é vender kits de ilustrações originais por e-mail. O pacote, com
três artes, custa R$ 20,00 e vai ser entregue para os compradores no formato jpg.
https://g1.globo.com/pb/paraiba/noticia/2020/04/04/artistas-fazem-campanhas-
para-arrecadar-verba-e-enfrentar-isolamento-social-na-paraiba.ghtml
Responda as questões a seguir:
1. Por que a cultura é importante para o indivíduo nesse momento de isolamento
social, em que estamos todos em casa sem poder sair para os espaços públicos?
2. O caso de Horieby Ribeiro não é exceção e vários artistas encontram-se na mesma
situação. Muitos precisaram se reinventar, assim como estabelecimentos comerciais,
empresas e demais setores. De que maneira você vê o uso da tecnologia em tempos de
coronavírus e de que maneira ela pode ser considerada uma aliada à arte?
Leia o texto a seguir para responder as questões 4 e 5:
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Arte na quarentena
Para estimular as pessoas a ficarem em casa, medida fundamental para conter o
avanço do coronavírus, conforme orientação da OMS, o J. Paul Getty Museum, da
Califórnia, teve de fechar suas portas. Mas no dia 25 de março usou o twitter para
inspirar pessoas com suas coleções. A proposta foi estimular os usuários a recriar
peças em casa. Com o que estivesse à mão.
Observe as imagens das releituras.
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3. Sobre a releitura das obras, explique como foi possível realizá-las em casa?
4. Faça a releitura da obra Abaporu de Tarsila do Amaral usando qualquer material
disponível em sua casa. Fotografe a sua releitura e mostre para as pessoas da sua
casa e envie para os seus amigos da escola.
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CIÊNCIAS
Leia os textos abaixo para responder as questões 1 e 2:
ENTENDENDO O CORONAVÍRUS E A COVID-19
Estamos vivendo um momento muito difícil para o mundo, como bem sabem há um
novo vírus que vem fazendo, desde o final do ano passado, milhares de vítimas em
vários países, e agora está no Brasil.
a. Mas, afinal, o que é um vírus?
Os vírus (cujo significado é veneno em latim) são agentes infecciosos, ou seja,
causadores de doenças, que só conseguem “sobreviver” dentro das células de seres
vivos, animais e plantas, por exemplo. Eles podem ser considerados “piratas de
células”, pois ao invadirem o organismo eles se reproduzem rapidamente
“roubando” e até mesmo matando várias células, causando assim, diversos
problemas.
Virose é o nome dado à doença causada por um vírus sendo que existem várias que
afetam a nós seres humanos, como: a dengue, o sarampo, rubéola, catapora, H1N1,
raiva, febre amarela, Aids, gripe etc. Cabe ressaltar que essas doenças possuem
formas de transmissão e tratamentos diferentes, sendo que algumas já possuem
vacinas.
Quando há o aparecimento fora do comum de casos de alguma doença pelo mundo
todo, chamamos de Pandemia. É o que está acontecendo hoje com a COVID-19.
b. E o que é, e de onde veio esse tal de Coronavírus?
“Em 2003, foi identificado o coronavírus da síndrome aguda respiratória severa
humana (SARS-CoV), que causou um surto grave de doença respiratória, mas que
não se disseminou mundialmente. O SARS-CoV surgiu a partir de recombinações
entre coronavírus de morcegos do gênero Rhinolopus, que albergam diversos
coronavírus similares, denominados “vírus relacionados à SARS” (SARSr-CoVs).
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O SARS-CoV é um vírus recombinante que circulou em civetas (Paguma larvata) e
adaptou-se a humanos, provavelmente por meio de pessoas que lidavam
diretamente com esses animais. Em 2004, foi identificada outra amostra de
coronavírus humano, NL63, causadora de bronquites. Esta parece ter tido origem
há, aproximadamente, 1.200 e 1.500 anos, também a partir de morcegos.
Em 2012, foi identificado o coronavírus da síndrome respiratória do oriente médio
(MERS-CoV), que se adaptou a dromedários a partir de morcegos e passou a
infectar humanos. Esse vírus parece ter-se originado há pelo menos 30 anos e segue
circulando em dromedários, igualmente sem disseminar-se mundialmente entre
humanos”.
ROEHE, Paulo. Coronavírus, Covid-19, SARSCoV-2 e outros – um ponto de vista virológico. Universidade Federal do Rio Grande - Publicado originalmente no
JU: https://www.ufrgs.br/jornal/coronavirus-covid-19-sarscov-2-e-outros-um-ponto-de-
vista-virologico/.
Esse vírus faz parte de uma família de vírus denominados coronavírus (COV). Os
primeiros coronavírus humanos foram descobertos pela primeira vez em 1937. No
entanto, foi em 1965 que o vírus foi descrito como coronavírus, pelo fato de quando
vistos ao microscópio, parecerem uma coroa.
Ele é responsável por desencadear desde resfriados comuns a síndromes
respiratórias graves (SARS), levando em muitos casos ao óbito. Vale lembrar que
muitas pessoas contaminadas acabam nem sempre apresentando os sintomas.
Como podemos perceber, é um vírus muito recente e que já se espalhou pelo mundo
todo, o que significa que é transmitido muito facilmente e de forma rápida.
COMO SE DÁ A TRANSMISSÃO DA COVID-19?
Lembrando que a COVID-19 é o nome dado à doença causada pelo SARS-CoV-2.
Ela pode ser transmitida de uma pessoa para outra por meio de gotículas
respiratórias eliminadas pelo doente ao espirrar ou tossir. Essas gotículas podem
http://www.ufrgs.br/jornal/coronavirus-covid-19-sarscov-2-e-outros-um-ponto-de-
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também contaminar superfícies (maçanetas, mesas, utensílios domésticos,
roupas, sapatos, o chão etc.). Assim, uma pessoa pode adquirir a infecção ao tocar
superfícies contaminadas e tocar seus olhos, nariz ou boca com as mãos. É por isso
que devemos manter uma distância de pelo menos 1 a 2 metros das pessoas e não
tocar nos olhos, nariz ou boca com as mãos sem receber a devida higienização.
Vale salientar que não se sabe ao certo quanto tempo o vírus sobrevive em uma
superfície, mas o SARS-CoV-2 parece se comportar como outros coronavírus. Isso
significa que ele pode permanecer vários dias sobre superfícies, sendo esse
tempo variável a depender das características do ambiente e da superfície em que
ele se encontra.
Sabe-se que o vírus pode ser morto no ambiente por produtos de limpeza, como água
sanitária, álcool 70% e com a combinação de água e sabão.
Por isso, é de grande importância e eficácia que se tome como hábito lavar
constantemente as mãos e o pulso, com água e sabão, ou com álcool em gel. O álcool
e a água sanitária podem ser utilizados também para a limpeza de superfícies.
De acordo com Rosana Richtmann, infectologista do Instituto de Infectologia
Emílio Ribas, em São Paulo, não há grandes dificuldades de se matar o vírus no
ambiente com o uso de produtos adequados para a limpeza.
"O vírus possui uma cápsula de gordura protetora, e a limpeza com estes produtos
retira a cápsula e mata o vírus", afirma Wladimir Queiroz, infectologista do
Instituto de Infectologia Emílio Ribas, especialista em doenças infecciosas e
parasitárias e membro da Sociedade Brasileira de Infectologia.
No entanto, uma vez dentro do organismo, ainda NÃO há tratamento ou vacina
contra esse vírus, e qualquer contato pode gerar a contaminação. Por isso a medida
MAIS SEGURA no momento é o distanciamento social para quem pode fazê-lo.
Por isso fiquem muito atentos à higiene, se protejam e FIQUEM EM CASA!! Se
cuidem!!!
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Responda as questões:
1. Sobre os vírus, assinale a alternativa INCORRETA:
a) Precisam entrar nas células de seres vivos para sobreviverem.
b) São agentes causadores de doenças, mas apenas em animais.
c) Possuem o significado de “veneno” em latim, pois quando entram em um
organismo, causam sérios danos.
d) A dengue, o ebola, o sarampo e a febre amarela, são exemplos de viroses.
2. Observe a charge e responda: Sabemos que o Coronavírus surgiu em uma cidade
no interior da China, como foi possível que o vírus tenha conseguido se espalhar
para tantos outros países? E qual o nome dado a uma doença que atinge o mundo
todo?
Fonte imagem: https://www.vvale.com.br/charges/charge-coronavirus/
http://www.vvale.com.br/charges/charge-coronavirus/http://www.vvale.com.br/charges/charge-coronavirus/
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Leia os textos abaixo para responder a questão 3:
Texto
A fim de entender o contágio do vírus pelo ar ou por objetos, um estudo de
universidades e agências governamentais dos Estados Unidos identificou que o
Sars-CoV-2 sobrevive por horas e até dias em superfícies como papelão, aço, cobre
e plástico. Ele também sobrevive na forma de aerossol (ou seja, em microgotículas
no ar) em ambiente fechados.
A sobrevida do coronavírus:
No ar: 3 horas
No cobre: 4 horas
No papelão: um dia
No plástico: 2 a 3 dias
No aço: 2 a 3 dias
Uma pesquisa, publicada na Revista de Medicina da Nova Inglaterra, uma das mais
relevantes da área médica, é a primeira a calcular o tempo de sobrevida do novo
coronavírus fora do corpo humano. Antes, os únicos estudos disponíveis tratavam
do Sars-CoV-1, um vírus parente que causou uma epidemia na Ásia nos anos
2000.
Link: https://www.nexojornal.com.br/expresso/2020/03/20/O-estudo-sobre-a-vida-
do-coronav%C3%ADrus-em-diferentes-materiais
https://www.nexojornal.com.br/expresso/2020/03/20/O-estudo-sobre-a-vida-do-coronav%C3%ADrus-em-diferentes-materiaishttps://www.nexojornal.com.br/expresso/2020/03/20/O-estudo-sobre-a-vida-do-coronav%C3%ADrus-em-diferentes-materiais
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3. Como dito no texto, o Coronavírus pode sobreviver no ambiente por determinado
período de tempo, dependendo do tipo de superfície na qual se encontra. Sabemos
que podemos eliminar o vírus de mesas, embalagens, maçanetas com a devida
higienização, mas como poderíamos nos proteger do vírus?
Leia o texto abaixo para responder a questão 4:
Estudo mostra eficiência do isolamento social contra o novo coronavírus.
A pandemia da Covid-19 trouxe a público o debate sobre a importância do
isolamento social e de outras medidas voltadas à restrição da circulação de pessoas
nas cidades, a exemplo do que vem ocorrendo na maior parte dos países, inclusive
por recomendação da Organização Mundial da Saúde. No Brasil, entretanto,
enquanto Estados e Municípios discutem estratégias para conter o crescimento do
número de infectados, o Governo Federal defende a volta ao trabalho. Isso vem
gerando confusão e dúvidas sobre quais ações devem ser adotadas para frear o
contágio pelo novo coronavírus.
Em busca de uma comprovação científica da importância do isolamento no combate
à COVID -19, o engenheiro químico e professor do Instituto de Química da
Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj), Eduardo Lima, lançou mão de
ferramentas da ciência de dados para acompanhar o comportamento do vírus em
todo o Brasil. Desde março, ele faz levantamentos semanais sobre o avanço da
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doença, com base nas informações divulgadas pelo Ministério da Saúde, e
demonstrou que o isolamento social é de fato uma forma eficiente de conter a
propagação do vírus.
Em seu estudo, ele analisa os dados oficiais de óbitos por milhão de habitantes. Os
resultados observados mostram uma tendência mais constante de achatamento da
curva após a decretação das medidas restritivas. “Os casos vinham em um crescente
exponencial, mas o gráfico mostra que isso desacelerou o que é a constatação
científica e aferida por números de que o isolamento é eficaz”, diz o professor.
No Brasil, a diminuição da curva começou de forma mais tímida por volta do dia 3
de abril, acentuando-se a partir do dia 10 de abril. A comparação entre as regiões
Norte e Sul evidencia o impacto positivo do isolamento social. “Até o 11º dia após
atingir uma morte por milhão de habitantes – o que na região Sul aconteceu em 12/4
e, na região Norte, em 15/4 –, ambas seguiam praticamente a mesma curva, no início
apresentando uma taxa de aumento de cerca de 30% ao dia”, afirma Eduardo Lima.
“Com a adoção de medidas de isolamento, o Sul conseguiu frear o avanço da
doença, ao contrário da região Norte, onde a população não respeitou tanto o
isolamento social, como vimos em Manaus, que hoje vive uma tragédia”.
O Estado de São Paulo concentra quase 35% do total de mortes no país, com o maior
número de casos e de óbitos. Mas, embora o Rio de Janeiro figure em segundo lugar,
o professor alerta que o estado fluminense está em pior situação. “A taxa de
mortalidade no Rio é maior, pois São Paulo é um estado muito mais populoso”,
atesta Lima. A boa notícia é que algumas cidades fluminenses conseguiram diminuir
a propagação do vírus. Segundo o professor, Niterói, Itaboraí e Volta Redonda
começaram a achatar a curva nas primeiras semanas de abril e hoje estão próximas
a 60 óbitos/milhão de habitantes.
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Com o estudo, o professor espera ampliar a adesão às medidas protetivas. “Os
números comprovam com clareza a importância do isolamento social e espero que
ajudem as pessoas a entender que ficar em casa realmente salva vidas”, conclui.
11/05/2020 - Diretoria de Comunicação da Universidade Estadual do Rio de
Janeiro.
4. Sabendo sobre a alta taxa de infecção e do modo de transmissão do vírus
responsável pela COVID-19, qual é a importância do distanciamento/ isolamento
social, conforme recomendado pela OMS - Organização Mundial de Saúde?
Fonte: https://ndmais.com.br/noticias/quarentena-pode-garantir-leitos-de-uti-para-covid- 19-diz-especialista
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5. A imagem acima mostra duas situações da curva. Quais medidas de proteção,
além do isolamento social, devemos tomar para achatar a curva do coronavírus na
nossa cidade?
Referências bibliográficas:
AMABIS, José Mariano; MARTHO, Gilberto Rodrigues. Biologia dos
Organismos – Volume 2. Editora Moderna. São Paulo, SP. 2004.
BRASIL. SOBRE A DOENÇA (COVID-19). Ministério da Saúde. Disponível em:
.Acesso em: abril/2020.
PORTALG1. QUE PRODUTOS DE LIMPEZAM MATAM O CORONAVÍRUS.
Matéria Jornalística publicada no Portal G1. 2020. Disponível em:
.Acesso em: abril/2020.
SANTOS, Vanessa Sardinha dos. Coronavírus (COVID-19). Brasil Escola.
Disponível em: . Acesso em: abril/2020.
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EDUCAÇÃO FÍSICA
Leia os textos abaixo para responder as questões 1, 2, 3, 4 e 5:
As duas últimas décadas foram marcadas por grandes esforços na tentativa de
compreender os mecanismos envolvidos na relação do exercício físico com as
alterações no sistema imunológico. Os grandes avanços tecnológicos e científicos
no campo da genética e biologia molecular propiciaram um estreitamento e uma
maior compreensão dos mecanismos envolvidos na relação do exercício físico com
a imunidade (Krinski K., et al, 2012). O nosso sistema imunológico corresponde as
defesas do nosso corpo e é capaz de reconhecer e eliminar uma série de micro-
organismos invasores.
- A primeira linha de defesa é composta por leucócitos, neutrófilos, eosinófilos,
basófilos, linfócito monócitos, células naturais killer, proteínas de fase aguda e
enzimas.
- A segunda linha de defesa é composta por linfócitos T e B e por imunoglobulinas.
A prática de exercícios físicos equilibra a quantidade destas substâncias no nosso
organismo tanto para mais, quanto para menos e isso depende da intensidade e
duração da atividade física. Exercícios em alta intensidade podem aumentar o
estresse oxidativo e piorar a imunidade. Para manter o seu sistema imunológico em
bom funcionamento, é importante praticar exercícios de baixa e média intensidade.
Assim sugere-se, durante o período da pandemia do novo coronavírus, que a prática
de atividades físicas seja feita na intensidade leve a moderada e com duração não
prolongada para evitar exposição a imunossupressão provocada pelo exercício
físico. Vamos utilizar a escala de percepção subjetiva de esforço de Borg que é uma
forma simples de monitorar a intensidade durante o exercício:
1- O praticante é orientado a avaliar a intensidade do exercício físico por meio de
uma tabela (figura abaixo).
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2 - A percepção vai de 0 a 10, desde “repouso” até “máximo”.
3 - Quanto mais próximo de 0 (zero), significa que a sessão de treino foi de baixa
intensidade, assim como, quanto mais próximo de 10 (dez), maior foi a
intensidade do exercício.
A percepção do esforço de vocês para esse período de distanciamento social
deve ser de leve a moderado (4-5).
ESCALA DE BORG ADAPTADA
PERCEPÇÃO DE ESFORÇO
0 REPOUSO
1
2
3
DEMASIADO LEVE
MUITO LEVE
MUITO LEVE - LEVE
4
5
LEVE
LEVE MODERADO
6
7
MODERADO
MODERADO INTENSO
8
9
INTENSO
MUITO INTENSO
10 EXAUSTIVO
Escala de Borg adaptada.
Para esse período no qual queremos manter o nosso sistema imunológico pronto
para responder a qualquer ataque do novo coronavírus, sugere-se:
Realizar atividades físicas de preferência TODOS OS DIAS com duração de 30 a
60 minutos em intensidade leve a moderada, conforme a Escala de BORG (4 e 5).
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Lembrando que as SUGESTÕES de atividades físicas a serem realizadas na sua casa
ou apartamento são apenas ideias do que vocês podem fazer para manterem-se
fisicamente ativos durante esse período de distanciamento social.
• Ande rapidamente pela casa ou suba e
desça as escadas por 10 a 15 minutos.
• Dance com sua música favorita, os
alunos surdos podem buscar algum
vídeo de dança na internet numa
modalidade que gostem.
• Pule corda.
• Encontre maneiras de fazer exercícios de fortalecimento muscular, tudo o mais
simples possível: exercícios que você conhece e que já praticou nas aulas de
Educação Física ou em outros locais fora da escola.
• Faça alongamentos para aliviar as tensões e manter a flexibilidade.
Não fique sentado ou deitado o dia todo!!!! Por exemplo: Se estiver assistindo TV,
levante-se durante todos os comerciais (ou periodicamente) e faça uma volta em sua
casa, na sala de seu apartamento ou outra tarefa ativa. Por exemplo, lavar roupas,
lavar a louça, varrer a casa, passar pano no chão, retirar o lixo.
Responda as questões:
1- Como o exercício físico pode contribuir com o nosso sistema imunológico?
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2- De acordo com o texto o nosso sistema imunológico corresponde a linha de
defesa, qual é esta linha de defesa?
3- A prática de exercícios físicos em alta intensidade é recomendada em tempos
de pandemia? Por que?
4- Nesse período em que estamos preocupados com nossa imunidade, devido à
possibilidade de contágio pelo novo coronavírus, como deve ser nossa atividade
física ou exercício?
5- Relate e fotografe algumas atividades físicas que você tem realizado na sua
casa.
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Fontes:
KRINSKI, K., et al. Efeitos do exercício físico no sistema imunológico. Revista
Brasileira de Medicina, v.67, n.7, 2010.
TERRA R., et al. Efeito do exercício no sistema imune: resposta, adaptação e
sinalização celular. Revista Brasileira de Medicina do Esporte, v. 18, n. 3, 2012.
BORG, G. Psychophysical bases of perceived exertion. Medicine and Science in
Sports and Exercise. v. 14, p. 377-381, 1982
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GEOGRAFIA
Leia o texto abaixo e responda as questões 1, 2 e 3:
Publicado 29/05/2020 às 18:55 - Atualizado 29/05/2020 às 18:57
Segundo o texto “Assim nasce a Geografia da Pandemia”, de Ricardo Devides
Oliveira, em tempo de profundas crises, a sociedade e seus indivíduos tendem a
retomar questões essenciais da existência, questionando sobre quem somos, de onde
viemos e para onde vamos.
“Desde a divulgação dos primeiros casos do novo coronavírus na cidade de Wuhan,
capital da província de Hubei, na China, em dezembro de 2019, que cientistas em
todo o mundo vêm observando com preocupação este fenômeno antes mesmo de ser
declarado como pandemia pela OMS no dia 11 de março de 2020.... esta crise
possibilita a ciência geográfica, em especial, a construção de um olhar mais apurado
para a questão que é desafiadora e complexa.”
“Aqui no Brasil, a geografia vem multiplicando sua produção conforme a crise da
Covid-19 se intensifica, trazendo diariamente novos elementos para subsidiar as
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análises. Além das ações encabeçadas pelas universidades e as demandas de sua
competência, o fazer geográfico pode ser observado na intensa e necessária
produção e divulgação de mapas de diferentes escalas e recortes, buscando
demonstrar a dinâmica do movimento pandêmico sob diversos eixos temáticos e em
torno das especificidades regionais e locais do país.
“Sob o viés da Geografia Urbana e toda sua diversidade temática, problemáticas
como saneamento básico, periferização e desigualdade socioespacial, redes de
produção, circulação e comercialização de mercadorias, intensidade e dinâmica de
circulação de pessoas, mobilidade, relações de trabalho & delivery, densidade
demográfica e o vírus nos centros metropolitanos, populações vulneráveis, condição
dos moradores de rua, refugiados e imigrantes, são apenas alguns dos temas a serem
tratados pela Geografia. Muitos destes trabalhos devem e servirão de suporte para
formulação e aplicação de políticas públicas em tempos de Covid-19 e no pós-
pandemia, ainda que na política e economia estejamos sobrevivendo em meio ao
caos”.
“Dentre as inúmeras consequências econômicas causadas pela pandemia, o turismo
é sem dúvida uma das atividades mais afetadas. A Geografia do Turismo, outro
campo fortemente interdisciplinar, vêm buscando compreender a abrupta alteração
na dinâmica da circulação de pessoas em todos os seus níveis escalares,
identificando as economias nacionais e lugares turísticos mais afetados, bem como
o que será desta prática no pós-pandemia, tanto no plano do que é ser e fazer turismo
quanto na produção desigual dos espaços turísticos em um novo velho mundo que
está por vir”.
“E a natureza? Bom, como diria o pensador Aílton Krenak, ela cobra o seu preço,
mas também é bastante rápida em demonstrar seu alívio imediato. Não sabemos em
que outro momento a noção de organismo esteve tanto em evidência, apesar de
secundarizada diante da prioridade para com os contaminados e doentes. Como
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ressaltado, as alterações são imediatas. Basta conferir a diminuição dos índices de
poluição nas metrópoles: você pode olhar os dados científicos e, se desejar, respirar
pela janela, sair até a rua de sua casa ou área externa do condomínio para verificar
o fato de que a diminuição da circulação de pessoas e do consumo, em diferentes
níveis e escalas, é diretamente proporcional a melhoria do ar que respiramos. Nas
grandes metrópoles essa alteração é evidente. Em tempo, após 30 anos a Cordilheira
do Himalaia pôde ser vista a centenas de quilômetros de distância, em localidades
na Índia e Paquistão. E ainda em tempo, registros pelo mundo afora mostram os
animais cada vez mais afoitos territorialmente, ocupando e circulando por espaços
urbanos antes inconcebíveis. Então fica em aberto a pergunta: a crise sanitária não
é uma crise ecológica?
A Geografia, ciência de síntese, é um campo científico amplo e interdisciplinar...
pandemia é um fenômeno geográfico, e existe uma geografia da Covid-19 que
precisa ser interpretada em todas as suas nuances”.
https://outraspalavras.net/descolonizacoes/assim-nasce-a-geografia-da-pandemia/
Responda as questões:
1.Quais são os temas trabalhados na geografia urbana e para que servirão estes
trabalhos?
2- Quais são as consequências para o setor de turismo?
-
29
3- Quais são as consequências para a natureza?
-
30
HISTÓRIA
Leia a reportagem abaixo e responda as questões 1, 2, 3, 4 e 5:
Os custos sociais de uma pandemia
Passageiros e funcionários circulam vestindo máscaras contra o novo coronavírus
(COVID-19) no Aeroporto Internacional Tom Jobim- Rio Galeão – Foto Fernando
Frazão/Agência Brasil
“Uma epidemia diz mais sobre nós mesmos do que sobre a própria doença”, diz a
pesquisadora Denise Pimenta. Para ela, que é doutora em Antropologia pela
Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (FFLCH) da USP, além da
preocupação direta com a disseminação do novo coronavírus, existe outra dimensão
do problema que precisa ser olhada com atenção. Além de uma questão de saúde,
trata-se também de uma questão social, que atinge grupos distintos de maneiras
diferentes.
-
31
O que o Brasil pode aprender com a disseminação do coronavírus no país
europeu?
No Brasil, os primeiros sinais dessa distinção foram a xenofobia e racismo contra
pessoas de ascendência oriental, que surgiram assim que começaram as notícias
sobre os casos de COVID-19 na China. “Isso acontece porque enxergamos esse
‘outro’, o chinês, o não ocidente, como distante de nós em vários sentidos, desde a
raça até a cultura. Seus hábitos são vistos como perigo”, explica Denise. “Da mesma
forma, a questão com os italianos é muito diferente. Quando a crise chega lá, por
nos vermos como mais próximos culturalmente deles, surge uma solidariedade
seletiva, e também aumenta o medo de que o problema chegue até nós”. Em sua
pesquisa de doutorado, a antropóloga estudou como a crise do ebola atingiu Serra
Leoa, na África, com recortes claros de classe, raça e gênero. Em entrevista
ao Jornal da USP, ela fala sobre essas questões em meio à pandemia atual, que
ajudam a entender os problemas sociais complexos que vêm à tona em situações de
emergência.
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Os mais afetados
Enfermeira “Médicos Sem Fronteiras” na Guiné AFP Photo
Ebola: Cuidando da Rainha da
Nubia. MSF
Quando o ebola atingiu o oeste da África, entre 2013 e 2016, as mulheres foram
consideravelmente mais afetadas que os homens. Como Denise explica, isso ocorreu
porque era reservado a elas o papel de cuidar das vítimas, deixando-as mais
vulneráveis para contrair a doença. Com o coronavírus, ainda que de modo geral os
sintomas sejam menos graves, o peso continua maior do lado delas.
“São as pessoas que, quando as aulas forem canceladas, vão ficar em casa para
cuidar das crianças. É uma carga emocional, psíquica e física colocada nas mulheres,
principalmente as mais pobres”, diz.
Classes mais baixas e trabalhadores informais estão entre
os que mais podem sofrer consequências indiretas durante
a pandemia – Foto: Marcos Santos/USP Imagens
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33
Entre os idosos, principal grupo de risco e cujos casos de COVID-19 são mais fatais,
também há consequências subjetivas que podem passar despercebidas. Em alguns
países da Europa, por exemplo, a visitação a asilos foi suspensa, e o mesmo já ocorre
em alguns estabelecimentos brasileiros. Ainda que vise à segurança, a medida acaba
também por isolar uma população já marcada por solidão e desamparo.
Outro fator presente durante a crise do ebola em Serra Leoa foi a relação das pessoas
com a morte, a importância do luto e de ritos culturais para se despedirem dos entes
queridos. Para a pesquisadora, esse também é um tema ainda pouco comentado
agora, em parte pelo índice menor de fatalidade com o coronavírus. Porém, nos
locais em que a situação já chegou em nível mais crítico, a questão já começa a
aparecer.
E, enquanto um dos destaques na cobertura midiática é a oscilação das bolsas de
valores pelo mundo, o impacto econômico também chega rápido às classes mais
baixas, sobretudo para quem depende de empregos informais ou temporários. Além
de estarem sujeitos a uma diminuição grande de renda se não puderem trabalhar,
também não têm garantias trabalhistas que cubram casos de doença. “O operariado
sofre as maiores consequências”, diz Denise. Além disso, ela alerta que em muitos
países o momento atual pode significar também um perigo à ordem democrática e
aos direitos humanos. O surto de ebola teve como efeito colateral a militarização da
saúde pública, com o Estado praticando excessos justificados com o discurso de
garantir a proteção sanitária e segurança do país. Nas comunidades mais pobres e
em áreas de risco, tornou-se corriqueira a presença do exército fazendo vistoria nas
casas para levar embora possíveis infectados, sem maiores esclarecimentos, o que
por vezes fazia com que perdessem o contato com suas famílias.
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34
Outros aspectos da crise
A antropóloga faz ainda uma leitura
mais ampla de como o surto de
coronavírus mostra questões do nosso
tempo. Para ela, a crise torna
evidentes problemas muito
característicos do estágio atual do
sistema capitalista. “No Brasil, a
epidemia chega num momento em
que o sistema público de saúde vem
sendo desmantelado, assim como a
previdência social. Ela vai
descortinando como essas políticas neoliberais, de privatização, terceirização, cortar
direitos dos trabalhadores, podem prejudicar seriamente uma população”.
A situação traz ainda sinais das disputas ideológicas que correm no mundo. Isso é
evidente em algumas das informações falsas que têm circulado envolvendo o vírus,
como que ele teria sido criado propositalmente na China, ou o boato de que já havia
uma vacina disponível em Cuba. Nesses casos, o pano de fundo é um embate entre
diferentes projetos políticos e econômicos.
A disseminação de boatos também diz respeito ao modo como as pessoas estão
lidando com o problema, é uma resposta ao medo. Outra reação aparece na forma
de piadas, que também circulam com rapidez na internet já há algumas semanas.
“Muitas pessoas ficam incomodadas com isso, mas também é preciso entender que
rumores, jocosidade, são formas de as pessoas lidarem com o fenômeno e dar
inteligibilidade a ele”.
Ministério da Saúde criou página
especial para desmentir boatos
envolvendo o novo coronavírus –
Créditos: Reprodução/Ministério da
Saúde
-
35
A pesquisadora acrescenta que a antropologia, e as ciências sociais como um todo,
são importantes para compreender os aspectos menos diretos que envolvem o
cenário atual: “A pandemia vai passar, mas todas essas questões continuam”.
Disponível em https://jornal.usp.br/atualidades/os-custos-sociais-de-uma-pandemia/
20/04/2020
Responda:
1- Sabendo da importância de todos para prevenção e para a não propagação da
pandemia, relate algumas formas pelas quais nós, enquanto indivíduos da sociedade,
podemos contribuir também nessa tarefa.
2- Ao saber da evolução da pandemia no mundo, qual foi a reação social
perante a chegada da COVID -19 em nosso país? Quais foram as medidas que foram
tomadas pelas autoridades para controlar a disseminação do vírus no Brasil assim
como nos outros países afetados?
-
36
3- A avalanche de Fake News em nossas redes sociais mexe com nosso estado
de espírito. Como você tem reagido para selecionar o que é real e o que é Fake
News em relação às notícias sobre o COVID-19?
_
4- Quais são os impactos econômicos causados pela pandemia?
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37
5- Historicamente sabemos que as transformações sociais e econômicas que
estão ocorrendo durante a pandemia nos levarão a mudanças variadas com o término
da mesma. Comente esses fatos dando sua opinião de como acredita que será a vida
pós pandemia.
-
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INGLÊS
HOME SWEET HOME
Em 11 de março de 2020, a COVID-19 foi caracterizada pela OMS como uma
pandemia. O nome é uma sigla e vem do inglês e significa:
COVID - 19
COronaVIrus Disease 19 = Doença do Coronavírus
19 se refere ao ano da “descoberta” desse novo Coronavírus
O isolamento social e o HOME SWEET HOME nunca esteve tão em alta. A frase
mais ouvida no mundo a ser: Fique em casa.
Stay home – em inglês
Stare a casa – em italiano
Quedarse en casa – em espanhol
Rester à la maison – em francês
Seja em que língua for, o importante é aprender a lição: Se o inimigo não encontrar
quem atacar ele vai embora por isso não se mostre:
STAY HOME.
-
39
Responda as questões:
1. Estamos vivendo uma pandemia, isto é, a doença causada por novo tipo de
Coronavírus que se espalhou no mundo todo e não apenas em uma localidade. O
que todos devem fazer para não se exporem ao novo vírus? Escreva em inglês ou
em outro idioma que escolher a principal medida de prevenção contra o COVID-
19:
2. Quando falamos do vírus nos referimos a ele usando a palavra Coronavírus, no
entanto a doença causada pelo Coronavírus recebe o nome de COVID - 19.
COVID é uma sigla. O que ela significa?
3. No momento atual o melhor lugar para nos protegermos desse terrível inimigo
invisível é a nossa casa. O que o título deste texto, HOME SWEET HOME, tem a
ver com esta afirmação? Traduza-o e responda dizendo se você concorda com ele.
-
40
4. Devemos tomar todos os cuidados possíveis para nos protegermos contra o
coronavírus. O principal deles é mantermos as mãos sempre limpas, pois elas são
veículos muito fáceis de transporte para os vírus que podem estar em qualquer lugar
e, uma vez nas nossas mãos, chegar a nossa boca, rosto e ao nosso nariz é só uma
questão de tempo. Pesquise a palavra boca, nariz e mãos em inglês.
5 - Covid-19 é o nome da doença e, como toda doença, ela nos dá alguns sinais de
que estamos infectados. Usando o vocabulário do inglês podemos dizer que os
principais sintomas da covid-19 são: Fever, Cough, Shortness of Breath. Traduza
em português o que eles significam e em seguida preencha os espaços relacionando
as figuras com os referidos sintomas.
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I) Ferver
II) Cough
III) Shortness of Breath
( ) ( ) ( )
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42
LÍNGUA PORTUGUESA
Leia a reportagem abaixo e responda as questões:
Fonte: cellus.com.br
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43
Responda as questões:
1. A que gênero textual pertence o texto acima, cuja apresentação possui uma
entrevista contida nele?
(A) charge
(B) notícia
(C) reportagem
(D) propaganda
2. No texto, quem seriam entrevistador e entrevistado, ou seja, os interlocutores?
3. Em um texto do gênero entrevista, normalmente as falas do entrevistado e
entrevistador são marcadas por travessões, letras de cor diferente e o nome de cada
um na frente. Sendo esse texto um outro gênero, como estão marcadas as falas do
entrevistado e do entrevistador?
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4. Na introdução da entrevista, o entrevistado é apresentado como "aquele que entra
sem ser convidado". Explique isso.
5. Levante hipóteses: por que o entrevistador diz não querer agradecer pelo
Coronavírus ter vindo?
6. No terceiro quadrinho, a expressão "lavaram as mãos" ganha um duplo
sentido. Explique o sentido empregado dessa expressão no texto.
7. Por que o entrevistado é apresentado como "reconhecido mundialmente"?
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8. Segundo o sexto quadrinho, a que se deve a proliferação do vírus?
9. Na sua opinião, o texto "Entrevista com o Coronavírus" é, de alguma forma,
eficiente para conscientizar as pessoas sobre a preocupação que precisamos ter com
esse vírus? Explique sua resposta.
10. Escreva livremente um texto a respeito da forma como a mídia vem abordando
a pandemia. Você acha que há algum exagero ou ela apenas está cumprindo seu
papel?
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46
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MATEMÁTICA
Leia o texto abaixo para responder as questões 1 e 2:
Em 26/2 o Ministério da Saúde confirmava o primeiro caso de novo coronavírus
no Brasil estado São Paulo. Se tratava de um homem de 61 anos deu entrada no
Hospital Israelita Albert Einstein, no dia 25/2, com histórico de viagem para
Itália, região da Lombardia. Desde o registro inicial, o país chegou a mais de
1.713.160 mil infectados e ultrapassou os 67.964 mortos, de acordo com o
Ministério da Saúde. A primeira morte por Covid-19 no Brasil aconteceu em 16 de
março, em São Paulo. Nas 12 semanas seguintes, todos os estados do país já
haviam registrado mortes. Assim como o Brasil, outros países viram o número de
casos e mortes aumentar e tomaram medidas para conter o avanço, em maior ou
menor grau:
Fonte:
https://pt.wikipedia.org/wiki/Pandemia_de_COVID- 19_por_pa%C3%ADs#Casos_confirmados
https://pt.wikipedia.org/wiki/Pandemia_de_COVID-%2019_por_pa%C3%ADs#Casos_confirmados
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1 - A China, país onde surgiu o Coronavírus é o país mais populoso do mundo. O
número estimado da população chinesa é de 1,393 (um bilhão e trezentos e noventa
e três milhões) de habitantes até 2018. Sua densidade demográfica é 136,12
hab./km2, esse cálculo matemático determina a razão entre o número de habitantes
e a área da superfície do território. Sabemos que o Brasil possui uma população de
202 768 562 (duzentos e dois milhões setecentos e sessenta e oito mil quinhentos e
sessenta e dois) habitantes (2014) em uma área de 8 515 767,049 km², resultando
em uma densidade demográfica de 23,8 habitantes por quilômetro quadrado.
Qual a diferença entre a densidade demográfica da China e do Brasil? Com base nas
informações sabidas até o presente momento sobre a disseminação do novo vírus no
mundo, na sua opinião esse índice influencia na disseminação da COVID- 19, por
quê?
2 - Qual outro país que possui um grande número de habitantes, e que está entre os
primeiros no ranking de incidência da pandemia do covid19? Qual é o número de
casos confirmados nesse país até o momento? Quantas pessoas já foram curadas lá?
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49
3- São Paulo é o estado mais atingido pela disseminação do novo Coronavírus, é
também o mais populoso do país. Segundo uma pesquisa do IBGE realizada em
setembro de 2015, São Paulo tinha a maior produção industrial do país, com o
maior PIB entre todos os estados brasileiros. Em 2016, a economia paulista
respondia por cerca de 32,5% do total de riquezas produzidas no país, o que tornou
o estado conhecido como a "locomotiva do Brasil". O PIB paulista equivale à
soma das economias de Argentina, Uruguai, Paraguai e Bolívia. Se fosse um país
independente, seu PIB nominal poderia ser classificado entre os 20 maiores do
mundo (estimativa de 2010). Segundo os dados divulgados de 25/06 pelo governo
paulista, o estado tinha 248.740 casos confirmados de Covid-19 e em 30/6 chegou
a confirmar 281.380 pessoas infectadas no estado. De quanto foi o aumento no
número de casos no estado no período informado?
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50
Importância do uso de máscaras de proteção
Em razão da pandemia provocada pelo coronavírus, uma corrida em busca de
máscaras de proteção fez com que elas sumissem das prateleiras. A saída
encontrada é a confecção de máscaras caseiras, as quais têm se tornando um
fenômeno mundial, sendo que qualquer cidadão pode fazer a sua em casa. Para
proteger você e sua família, o Ministério da Saúde orienta a produção de modelos
simples, de pano, que também funcionam como barreiras na propagação da
doença. Além de eficiente, é um equipamento simples, que não exige grande
complexidade na sua produção e pode ser um grande aliado no combate à
disseminação do coronavírus no Brasil, protegendo você e outras pessoas ao seu
redor. O uso de máscara é obrigatório em Araraquara e em todo o estado de São
Paulo, a importância do acessório não só é indicada pela comunidade médica
como é corroborada pela pesquisa científica, segundo uma delas, parcialmente
financiada pela Organização de Saúde (OMS), o risco de infecção ou transmissão
ao usar a máscara é de 3%; sem ela, esse índice sobe para 17%.1 Mas há que se ter
cuidado e adotar medidas para não contaminar a barreira de proteção. Trocá-la no
mínimo a cada duas horas de uso. Conforme orientação do Ministério da Saúde, a
a máscara é de uso individual e nunca deve ser compartilhada, não devem ser
manipuladas e, antes de serem retiradas, é preciso lavar as mãos. É importante
lembrar que o novo coronavírus é disseminado por gotículas suspensas no ar
quando as pessoas infectadas conversam, tossem ou espirram. Portanto, as demais
recomendações como manter o distanciamento social, lavar constantemente as
mãos com água e sabão, ou na impossibilidade de lavá-las, usar álcool em gel
devem ser rigorosamente mantidas.
4 - O uso de máscaras é uma das medidas de prevenção que limitam a propagação
de doenças respiratórias, incluindo o novo coronavírus e seu uso é obrigatório em
1 Fonte: https://revistagalileu.globo.com/Ciencia/noticia/2020/06/distanciamento-mascara-e-protecao-ocular-sao-essenciais-contra-covid-19.html
https://revistagalileu.globo.com/Ciencia/noticia/2020/06/distanciamento-mascara-e-protecao-ocular-sao-essenciais-contra-covid-19.htmlhttps://revistagalileu.globo.com/Ciencia/noticia/2020/06/distanciamento-mascara-e-protecao-ocular-sao-essenciais-contra-covid-19.html
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51
todo o estado de São Paulo. Suponhamos que na sua casa tenham 6 pessoas e que
você precise comprar 2 máscaras para cada uma delas, ou seja, 12 máscaras. Se
você encontrou uma promoção da farmácia onde o custo de um pacote com três
máscaras descartáveis sai por R$10,00, quantos reais você irá gastar para adquirir
as dozes máscaras necessárias para sua família?
5- A confecção de máscaras caseiras de proteção viraram fonte de renda extra, em
meio à pandemia. O trabalho com artesanato em tecidos tem se mostrado uma boa
oportunidade, assim diversas pessoas começaram a confeccionar e vender suas
próprias máscaras, Dona Maria, por exemplo, conseguiu chegar a um custo de
R$4,00 cada máscara, e passou a vendê-las por R$8,00. Qual o percentual de lucro
que ela conseguiu obter com as vendas das suas máscaras caseiras? Se ela
confeccionar e vender 50 máscaras em uma semana de quanto será o valor de seu
custo? E qual será o valor de seu lucro após 4 semanas?
6– Para fazer uma máscara com a do modelo abaixo, é preciso usar o tecido duplo,
pois é necessário ter forro, então você usará 42 cm de tecido para a altura (h) e 68
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52
cm de tecido para a base (b). Sabendo que para calcular a área de um retângulo
devemos multiplicar a medida da altura (h) pela base (b), determine a área de tecido
que deverá ser usada para confecção de cada máscara.
7- Sabendo que para cada máscara são necessários 36 cm de elástico, 18 cm para
cada alça, calcule quantos centímetros de elástico serão necessários para fazer 12
máscaras para as 6 pessoas de uma família?
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8-O tempo ideal para uso de cada máscara é de no máximo de 2 horas. Se uma
pessoa for trabalhar durante uma jornada de 6 horas, quantas máscaras ela precisará?
9 - O percentual de isolamento social em Araraquara no dia 27/06 foi de 41%,
segundo dados do Sistema de Monitoramento Inteligente (SIMI-SP) do Governo
de São Paulo. Considerando que a população de Araraquara é estimada em 236
mil habitantes, determine o número de pessoas que conseguiram permanecer em
isolamento social no município nessa data.
10 - No nosso estado o índice de isolamento social oscilou consideravelmente em
quase todas as cidades paulistas, conforme dados do governo do estado de São
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54
Paulo, disponíveis em https://www.saopaulo.sp.gov.br/coronavirus/isolamento. De
acordo com o mapa do isolamento social no estado, que apresenta muitas
variações no período de medição, por exemplo, no dia 03/05 Araraquara
apresentou um indicador de 53% de isolamento social e o estado de 59%. Qual a
diferença em percentual entre o pico de isolamento social do estado de São Paulo e
do município de Araraquara no período informado? Por quais motivos você
acredita que esse percentual tem variado?
Leia o texto abaixo para responder as questões 11 e 12
Medidas econômicas na crise do Coronavírus: veja perguntas e respostas
(03/04) – G1 Economia
Medidas econômicas na crise do Coronavírus: o que muda no trabalho, auxílio de
R$ 600, alterações em impostos, benefícios, na relação de empresas com o
consumidor e em outras áreas que envolvem seu dinheiro durante a pandemia. Uma
das medidas do Governo Federal para minimizar os impactos da pandemia do
Coronavírus é o auxílio emergencial de R$ 600,00 para socorrer quem está
desempregado, é trabalhador informal ou Microempreendedor Individual (MEI).
Segundo as regras, quem tiver direito ao auxílio receberá R$ 600,00 por três meses.
Mas, para as mulheres que são mães e chefes de família, esse auxílio será de R$ 1,2
mil por mês, também por um período de três meses.
Fonte: https://g1.globo.com/economia/noticia/2020/04/03/medidas-economicas-na-crise- do-
coronavirus-veja-perguntas-e-respostas.ghtml.
Será preciso se enquadrar em uma das condições abaixo:
Ser titular de pessoa jurídica (Micro Empreendedor Individual, ou MEI);
https://www.saopaulo.sp.gov.br/coronavirus/isolamento
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Estar inscrito Cadastro Único; (CadÚnico) para Programas Sociais do Governo Federal até o último dia 20 de março;
Cumprir o requisito de renda média (renda mensal de até meio salário mínimo por pessoa, e de até 3 salários mínimos por família) até 20 de março de 2020;
Ser contribuinte individual ou facultativo do Regime Geral de Previdência Social.
Além disso, todos os beneficiários deverão:
Ter mais de 18 anos de idade;
Ter renda mensal de até meio salário mínimo por pessoa (R$ 522,50);
Ter renda mensal até 3 salários mínimos (R$ 3 135) por família;
Não ter recebido rendimentos tributáveis acima de R$ 28 559,70 em 2018.
11- Se as mães que são chefes de família irão receber R$ 1.200 reais por mês,
quantos reais esse modelo de família irá receber ao final dos três meses?
Fonte:Uol
12- Tendo em vista que para receber o benefício o contribuinte não pode ter
rendimentos tributáveis acima de R$ 28.559,70 no período de um ano, qual é o
rendimento mensal aproximado para atingir esse valor no ano?
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56
Fonte: Secretarias Estaduais de Saúde - http://www.conass.org.br/
http://www.conass.org.br/
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57
13.Os estados de SP e RJ juntos totalizam quantos casos confirmados de
Coronavírus de acordo com o gráfico acima? Quantos casos confirmados já temos
nos outros dois estados da região sudeste?
Prefeito MunicipalSecretária Municipal de EducaçãoCoordenadoria Executiva da Educação BásicaCoordenadoria Executiva de Políticas EducacionaisGerência da Educação de Jovens e AdultosCoordenadora Técnica da Educação de Jovens e AdultosORIENTAÇÕES AOS ESTUDANTES DA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS.Unidades EducacionaisCAIC “Rubens Cruz”ARTEResponda as questões a seguir:Leia o texto a seguir para responder as questões 4 e 5:CIÊNCIASa. Mas, afinal, o que é um vírus?b. E o que é, e de onde veio esse tal de Coronavírus?COMO SE DÁ A TRANSMISSÃO DA COVID-19?Responda as questões:Leia os textos abaixo para responder a questão 3:Leia o texto abaixo para responder a questão 4:Referências bibliográficas:EDUCAÇÃO FÍSICAA percepção do esforço de vocês para esse período de distanciamento social deve ser de leve a moderado (4-5).Responda as questões: (1)Fontes:GEOGRAFIAResponda as questões: (2)HISTÓRIAO que o Brasil pode aprender com a disseminação do coronavírus no país europeu?Os mais afetadosOutros aspectos da criseResponda:_INGLÊS HOME SWEET HOME19 se refere ao ano da “descoberta” desse novo CoronavírusSTAY HOME.
( ) ( ) ( )LÍNGUA PORTUGUESAResponda as questões:MATEMÁTICALeia o texto abaixo para responder as questões 11 e 12Será preciso se enquadrar em uma das condições abaixo:Além disso, todos os beneficiários deverão:
11- Se as mães que são chefes de família irão receber R$ 1.200 reais por mês, quantos reais esse modelo de família irá receber ao final dos três meses?