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PROGRAMA VIVA A ESCOLA RESGATE HISTÓRICO DO MUNICÍPIO DE ITAÚNA DO SUL. Escola Estadual Machado de Assis E. Fundamental REALIZAÇÃO: Alunos da 6ª Série B, 7ª C e 8ª B Alan de L. Constantino Aline D. Almeida Ana Elisa C. Costa Cavalcante Ana Paula A. Lupe Andressa Angélica da Silva Cícera Caroline R. da Silva Cintia Mayara da S. Pereira Claudinéia Cristina S. Silva Everthon Ricardo dos Santos Janaina da S. Vergilio José Gabriel S. Oliveira Maria Cristina Farias Naiara Azevedo da Silva Roziani da S. Ferreira Wilian B. da Silva Celso Borges dos S. da Silva Geovane José de L. Braga Vanessa Martins da Silva Dayane Tavares Ferreira Dayson Brauna Navarro Wladimir Rodrigues Pereira Isabel Cristina da Silva José Fernando da Silva de Oliveira COORDENAÇÃO: Professora Édina Maria M. Costa SUPERVISÃO: N.R.E Loanda e Secretaria Estadual de Educação Esse trabalho foi realizado pelos alunos da 6ª a 8ª séries (vespertino), do Ensino Fundamental da Escola Estadual Machado de Assis.

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PROGRAMA VIVA A ESCOLA – RESGATE HISTÓRICO DO

MUNICÍPIO DE ITAÚNA DO SUL.

Escola Estadual Machado de Assis E. Fundamental

REALIZAÇÃO: Alunos da 6ª Série B, 7ª C e 8ª B

Alan de L. Constantino

Aline D. Almeida

Ana Elisa C. Costa Cavalcante

Ana Paula A. Lupe

Andressa Angélica da Silva

Cícera Caroline R. da Silva

Cintia Mayara da S. Pereira

Claudinéia Cristina S. Silva

Everthon Ricardo dos Santos

Janaina da S. Vergilio

José Gabriel S. Oliveira

Maria Cristina Farias

Naiara Azevedo da Silva

Roziani da S. Ferreira

Wilian B. da Silva

Celso Borges dos S. da Silva

Geovane José de L. Braga

Vanessa Martins da Silva

Dayane Tavares Ferreira

Dayson Brauna Navarro

Wladimir Rodrigues Pereira

Isabel Cristina da Silva

José Fernando da Silva de Oliveira

COORDENAÇÃO: Professora Édina Maria M. Costa

SUPERVISÃO: N.R.E Loanda e Secretaria Estadual de Educação

Esse trabalho foi realizado pelos alunos da 6ª a 8ª séries (vespertino), do

Ensino Fundamental da Escola Estadual Machado de Assis.

Foi desenvolvido através de pesquisa em documentos da Câmara

Municipal e Prefeitura Municipal de Itaúna do Sul e também entrevista

com o autor da bandeira; no intuito de promover o resgate histórico dos

símbolos municipais (Bandeira e Brasão de Armas).

O município de Itaúna do Sul pode se orgulhar de seus símbolos que são

constituídos pela Bandeira Municipal, o Brasão de Armas e o Hino

Municipal. Cada um deles possui um significado especial que englobam os

aspectos da comunidade.

A Bandeira

A Bandeira de Itaúna do Sul passou a ser oficializada pelo projeto de Lei

Nº 030/92 no ano de 1989. Ela foi desenhada por Washisgton Batista de

Souza, na época então aluno do Colégio Estadual Rui Barbosa, que

juntamente com a Câmara Municipal promoveu um concurso de desenho

da Bandeira Municipal.

A Bandeira Municipal possui em suas dimensões, 1,25m de comprimento

por 85cm de largura, tendo sua cor branca ocupando 95cm de comprimento

e o azul ocupando o restante, ou seja, 30cm; ao lado direito a constelação

do cruzeiro do sul, as estrelas representam os distritos do município (a

Sede, Placa Itaúna, São Paulo Paraná, Zimaré e a Água da Abelha), ao

lado esquerdo o Brasão de Armas, desenhado entre duas cores. O Brasão de

Armas constituído em um escudo Português, trazendo em seu interior os

seguintes desenhos: Representando a religião, uma Bíblia, contendo em

suas cores o preto, o amarelo ouro, branco e vermelho, colocados sobre o

branco do Brasão em forma de sinople. Uma montanha trazendo o sol à

sua nascente, também em forma de sinople, tendo o sol sobre a cor

amarelo ouro e a montanha de cor marrom. Uma enxada e um chapéu,

representando o trabalhador da agricultura (principal fonte de renda do

município), desenhado sobre o verde no Brasão, a enxada em seu alto de

cor marrom e o cabo de cor cáqui, o chapéu trazendo a cor, amarelo ouro.

Como suporte representando a agricultura, a esquerda do Brasão um ramo

de milho com duas espigas, com as cores amarela ouro e preto, a direita um

ramo de café com dez caroços, o ramo de cor verde e os caroços

vermelhos, predominando o ramo de milho sobre o ramo de café.

Uma faixa com duas dobras na ponta escrita ao meio “ITAÚNA DO SUL”,

à esquerda da faixa o ano de 1961, representado a criação do município de

Itaúna do Sul, à direita o ano de 1989 representado o ano em que a

bandeira tornou-se oficial.

-Pesquisa realizada em documentos da Câmara Municipal e Prefeitura

Municipal de Itaúna do Sul.

Decreto assinado pelo prefeito: Francisco Inocêncio Leite Neto em

20/11/1992 e pelo presidente da Câmara Municipal: José Carlos Lourenço

em 09/12/1992.

-Entrevista realizada com o autor do desenho da Bandeira Municipal,

Washisgton Batista de Souza, em julho de 2009.

Washisgton Batista de Souza autor da Bandeira Municipal.

O Brasão de Armas

Outro símbolo do município é o Brasão de Armas, ele foi oficializado

juntamente com a Bandeira Municipal, no projeto de Lei Nº 036/92.

O Brasão de Armas é usado em todos os documentos oficiais do

município, ele é a identificação de cada cidade.

O Brasão de Armas é constituído de um Escudo português. Trazendo em

seu interior os seguintes desenhos: Representando a Religião, uma Bíblia;

contendo em suas cores o preto, amarelo ouro, branco e vermelho,

colocado sobre o branco no Brasão em forma de sinople. Uma montanha

trazendo o sol à sua nascente, também em forma de sinople, tendo o sol a

cor amarelo ouro, e a montanha a cor marrom. Uma enxada e um chapéu,

representando o trabalhador da agricultura (principal fonte de renda na

época), desenhada sobre o verde no brasão, a enxada tem em gume a cor

marrom e o cabo a cor cáqui, o chapéu trazendo a cor amarelo ouro. Como

suporte representando a agricultura, a esquerda do Brasão, um ramo de

milho com duas espigas, com as cores amarelo ouro e preto, à direita do

Brasão, um ramo de café com dez caroços, o ramo de tom verde e os

caroços vermelhos, predominando o ramo de milho sobre o ramo de café.

A Bandeira do município e o Brasão de Armas foram escolhidos através

de um concurso promovido pela Câmara Municipal juntamente com o

Colégio Estadual Rui Barbosa, sob a direção do professor Nilson Ferreira

Lima no ano de 1988.

Foi escolhido entre os desenhos, a bandeira e o escudo do aluno

Washington Batista de Souza (hoje engenheiro civil , residente em Campo

Largo).

Estes símbolos passaram a ser oficiais sob o projeto de Lei Nº 036/92 no

ano de 1989.

O Hino Municipal

Um outro símbolo do município de Itaúna do Sul é o Hino Municipal, de

autoria de Sebastião Lima, que foi composto no ano de 1965 e gravado

pelo maestro Sebastião Lima.

No ano de 2.007 a professora Maria Inez Rodrigues Pereira regravou o

hino em Nova Londrina, na então Rádio Pontal. Sendo então distribuído

CDs para todas as escolas.

Salve, salve, Itaúna do Sul

Berço de riquezas mil

Espelhas o labor

Do seu povo varonil.

Rijos braços com fé e ardor

Construíram este marco de glória

E hoje plena de paz e esplendor

Itaúna do Sul segue o rumo da vitória

Para sempre há de ter altivo porte

És a terra privilegiada

E a teu povo dedica um grande forte

Eternamente serás a bem amada.

Rijos braços com fé e ardor

Construíram este marco de glória

E hoje plena de paz e esplendor

Itaúna do Sul segue o rumo da vitória.

És orgulho de seus descobridores

Que te contemplam rica e pujante

Aos pioneiros este hino de louvor

Por nos legaram uma terra fulgurante.

Rijos braços com fé e ardor

Construíram este marco de glória

E hoje plena de paz e esplendor

Itaúna do Sul segue o rumo da vitória.

MEUS AGRADECIMENTOS:

Quero agradecer em primeiro lugar a Deus, por ter me capacitado para

desenvolver este trabalho; aos meus alunos, que não mediram esforços para

participar pesquisando,elaborando e produzindo este trabalho; à prefeitura

municipal pela sua contribuição e parceria. Agradeço ao diretor da Escola

Estadual Machado de Assis Eudis Ronny Sottoriva, a Equipe Pedagógica

Beatriz Vale Bono e Maria Inez Rodrigues, toda Equipe Administrativa e

em especial a Professora Lucilei Rita de Souza Santana e ao Professor e

Doutor Nelson Brito Rodrigues, que contribuíram de forma muito especial

com este trabalho.Também aos familiares dos pioneiros e imigrantes desse

município que muito gentilmente contribuíram participando e contando a

real história do município de Itaúna do Sul.

Fica aqui a nossa gratidão aos pioneiros anônimos, que não participaram

da execução deste trabalho, mas que contribuíram desbravando esta terra e

fazendo a história deste município.

Histórico sobre a Igreja Católica em Itaúna do Sul

A Primeira igreja Católica foi construída na Rua Paraná, próximo do

cruzamento da Rua Argentina (cito localização da nova creche), na década

de 50; depois foi transferida para a Praça da Bandeira na década de 60, com

o objetivo de embelezar a cidade, sendo ainda de madeira. Na década de 70

a igreja teve que ser novamente transferida de local, pois a área em estava

(Praça da Bandeira),é local público Mudando-se então para o atual

endereço Praça da Matriz esquina com a Rua Paraná com a Avenida Brasil.

Primeira Igreja Católica da década de 50.

Segunda Igreja Católica da década de 60

Igreja Católica década de 70.

Igreja Católica década de 90.

Imagem Atual da Igreja Católica – 2009.

Histórico sobre a Praça da Bandeira

A Praça da Bandeira foi construída por volta de 1954, na época até então

havia uma passagem direta na Avenida São Paulo, sendo então construída a

praça para embelezar a cidade, esta era bem arborizada, com cerquinha de

madeira, circulando a um passeio de Norte a Sul e de Leste a Oeste, no

centro a Igreja Católica, o salão de festas e um espaço de lazer onde

encontrava-se um luminoso e vários bancos.

Com a mudança da Igreja Católica para a Praça da Matriz, a Praça da

Bandeira ficou abandonada e depois foram feitas três reformas até chegar a

forma atual.

A primeira mudança foi feita na gestão do Prefeito Edson Moreira

Guimarães no ano de 1974 , a segunda mudança no ano de 1981 pelo então

Prefeito Luis Fernandes Reche e no ano de 2003, na gestão do Prefeito

Pedro Castanhari foi realizada a terceira mudança. Foram retiradas as

árvores para serem plantadas novas espécies e também fazer novos

canteiros . Ficando então o formato atual.

Praça da Bandeira década de 60.

Praça da Bandeira década de 80.

A Praça da Bandeira faz parte da história do município de Itaúna do Sul,

pois sempre foi local de grandes acontecimentos e também serviu e serve

de local de lazer para as pessoas de todas as idades. Nela hoje é realizada

todas as sextas-feiras a “Feira da Lua”, onde os produtores agrícolas e

artesanais vendem seus produtos e servindo ainda de local de encontro das

pessoas para conversarem, comerem comidas típicas (tapioca, caldo-de-

cana, sushi, sashimi, manju, doraiaki, tempurá, espetinho, etc)

e se divertirem.

Histórico sobre a cidade de Itaúna do Sul

O início da ocupação da região onde hoje se localiza o município de Itaúna do Sul deu

por volta do final da década de 40, quando o governo do Estado do Paraná dando

seqüência a política de colonização das áreas desabitadas do território paranaense ,

promoveu a doação de terras devolutas do patrimônio estadual a diversas empresas

colonizadoras.

A empresa que requereu e recebeu os títulos de propriedade dessas terras foi a

Imobiliária Ferreira e Toledo Piza. Esta iniciou a demarcação das terras ou lotes a partir

de 1949, trazendo os primeiros topógrafos e picadeiros, iniciando assim a abertura de

estradas e a demarcação dos lotes na zona rural, bem como das ruas e lotes no núcleo

urbano. A partir de 1950, previa-se para a zona rural a criação de 4 fazendas maiores,

enquanto o restante seria destinado a pequenas propriedades, que foram desmatadas

para a lavoura de café.

Em 1958, a Imobiliária Ferreira &Toledo Piza vendeu o empreendimento de

colonização de Itaúna do Sul para a Companhia Urano de Capitalização, sediada em

Curitiba.

Em 07 de abril de 1958, através da Lei Estadual Nº3.554/58, Itaúna do Sul foi elevada à

categoria de Distrito de Nova Londrina e, em 25 de janeiro de 1961, com a Lei Estadual

Nº4.338/61, ganhou autonomia política, com o mesmo nome que possuía quando

distrito. A instalação oficial ocorreu no dia 28 de maio de 1961, sendo o aniversário do

município comemorado na data de 19 de novembro de cada ano.

O nome itaúna é de origem da língua indígena Tupi-Guarani.

A palavra Itaúna representa uma contração das palavras: ita=pedra e una=negra, ou seja:

pedra negra ou pedra escura.

O nome da cidade ficou sendo Itaúna do Sul para diferenciar da cidade de Itaúna no

Estado de Minas Gerais, por isso, foi acrescentado do Sul.

A ocupação da zona urbana de Itaúna do Sul ocorreu a partir de dois assentamentos

localizados nas extremidades da Avenida São Paulo, saída para Diamante do Norte e

Nova Londrina.

O primeiro comércio foi um armazém instalado na cidade que pertencia a um cidadão

de origem árabe de nome Rachid, o segundo de um imigrante português, senhor Luis

Vieira; seguido pelos armazéns das famílias Stropp e Nakahara.

As primeiras atividades econômicas do município foram:

-A extração da madeira (duas serrarias):

-A cultura do algodão;

-O cultivo do café (tornando-se a principal atividade econômica do município até a

década de 70).

FONTE: Plano Diretor Municipal de Itaúna do Sul 2008

HISTÓRIA E MEMÓRIA

Para elaboração deste trabalho foram entrevistadas 12 pessoas descendentes de famílias

de pioneiros e colonizadores ( todos vindos do Estado de São Paulo), que ainda residem

no município e 7 pessoas imigrantes ou descendentes ( espanhol, português e japonês).

Estas pessoas narraram a história da cidade de Itaúna do Sul com palavras simples mas

de forma real.

Sr. Afonso Martins representante da família Martins.

Sr. Pedro Kariya representante da família Kariya

Sra Margarida Pollo Bajo

Sr. Izidro Barrientos Calderero imigrante espanhol.

Sra Maria O. São Pedro representante da família São Pedro

Sra Ke Nakahara representante da família Nakahara.

Sr. Ricardo Sottoriva representante da família Sottoriva.

Sr. Antonio A. Matsuoka e Sra Rosa Matsuoka representante da família Matuoka.

Sra Alzira M. Martins e Sr. Sidnei M. Marconi representante da família Carrança.

Sra Francisca Maria Fernandes representante da família Fernandes.

Sra .Elisa Vieira, Sra Aparecida Henrique, Sra Nair Costa e Sra Loide Miranda.

Sra Nair Ramos Prado representante da família Ramos.

Sr. João Batista de S. Freire representante da família Freire.

Sr. Luis Vieira imigrante português.

Sra Moyko Takahashi

Sr. Ta Sumida representante da família Sumida.

A chegada dessas famílias ocorreu a partir de 1948 a1960, trazendo consigo o desejo de

trabalhar nessa terra e construir riquezas para si e para a cidade.

Nessa época a região ainda era coberta de matas, que foram derrubadas para dar lugar

ao cultivo de café, sendo então a principal riqueza daquela época. As matas derrubadas

eram transformadas em madeira em duas serrarias, localizadas na saída para Diamante

do Norte e saída para Nova Londrina. Essa madeira depois era aproveitada para fazer as

construções locais, declararam as pessoas entrevistadas “as poucas casas e construções

existentes na época eram todas de madeira”, contaram ainda que fazia muito frio, não

havia água encanada, possuía apenas umas torneiras na Avenida São Paulo para que as

pessoas pudessem pegar a água com balde, não havia energia elétrica, pois só na década

de 60 é que passou a ter um motor que gerava energia para as ruas da cidade ( que era

desligado as 22:00hs); as ruas eram de terra, havia uma Igreja Católica, um hotel, uma

farmácia, o comércio era pequeno com armazéns onde se vendia tudo o que era

necessário, o transporte também era precário, porque poucas pessoas possuíam

condução, a exemplo do Sr. João São Pedro que servia as pessoas com seu jipe; não

havia hospital e nem posto de saúde; as mulheres tinham muitos filhos e os partos eram

feitos em casa com auxilio de parteiras (cito D.Chiquinha e D. Lina );as famílias eram

numerosas e grande parte delas moravam na área rural, muitas crianças trabalhavam

para ajudar os pais, e a maioria das pessoas trabalhavam na agricultura (especificamente

na lavoura do café).

Essa pessoas trouxeram para cá muitos costumes e declararam que alguns permanecem

até hoje, como por exemplo na culinária, as comidas nordestina: como a tapioca, bolo

de fubá, bolo de puba, pão caseiro com fermento caseiro feito algumas vezes no forno a

lenha; outras ainda trazidas pelos imigrantes como a polenta, o macarrão feito com a

massa caseira, a bacalhoada, o churrasco, as comidas japonesas como é de costume o

arroz sem sal, sushi, sashimi, manju, doraiaki, tempura. Alguns deles declararam que

também mantêm o costume de falar a língua de origem de seu país.

Alguns costumes religiosos também permanecem como rezar terço nas casas, reunir a

família nas festas religiosas como nos batizados, natal, festa da padroeira. Outro

costume é o de benzimento, as simpatias e o uso de plantas medicinais.

Colonização de Itaúna do Sul.

Principal economia do município: o café.

Grupo Escolar Rui Barbosa – década de 60.

Grupo Escolar Rui Barbosa – atualmente C.E.Rui Barbosa.

Ginásio E. de Itaúna do Sul – atualmente E.E.Machado de Assis.

Avenida São Paulo.

Praça da Bandeira – década 60/70.

Extração da madeira – 1ª economia do município.

Avenida São Paulo.

Extração da madeira.

Avenida São Paulo.

1ª farmácia do município.

Avenida São Paulo

]

1ª Escola – década de 50.

1ª Igreja Católica – década de 50.

Sr. Júlio Ramos importante pioneiro no cenário político de Itaúna do Sul.