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Noticias APAVT - Setembro 2010

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Revista de Imprensa06-10-2010

41 - Opção Turismo.com, 30-09-2010, Gala da APAVT ficou marcada por homenagem a Belmiro Santos e algunsalertas quanto ao futuro

52 - Presstur.com, 30-09-2010, APAVT aproveita comemoração dos 60 anos para reivindicar "menos Estado"

63 - RH Turismo.net, 30-09-2010, Medalha de Ouro de Mérito Turístico da APAVT para Belmiro Santos

74 - turisver.com, 30-09-2010, APAVT comemorou passado de 60 anos com "confiança no futuro"

85 - turisver.com, 30-09-2010, Medalha de Ouro de Mérito Turístico da APAVT para Belmiro Santos

96 - ambitur.pt, 29-09-2010, Secretário de Estado do Turismo destaca cumplicidade com a APAVT

107 - Good Living Press Online, 29-09-2010, 60º aniversário da APAVT

118 - Presstur.com, 29-09-2010, Presidente da APAVT apela para associados fazerem "exame da consciênciaassociativa"

129 - Presstur.com, 29-09-2010, APAVT aproveita comemoração dos 60 ano para reivindicar "menos Estado"

1310 - Presstur.com, 29-09-2010, A gala dos 60 anos da APAVT em fotos

1411 - Presstur.com, 29-09-2010, APAVT homenageia "bom uso da palavra escrita" Associação distingue BelmiroSantos

1512 - Rostos.pt, 29-09-2010, Comemorações oficiais do Dia Mundial do Turismo Medalhas de Mérito Turístico 2010

1813 - turisver.com, 29-09-2010, APAVT comemorou passado de 60 anos com "confiança no futuro"

1914 - Good Living Press Online, 28-09-2010, Casino Estoril recebe festa do 60º aniversário da APAVT

2015 - Jornal de Negócios, 27-09-2010, Marsans condenada a pagar a mais 19 clientes

2116 - Jornal de Negócios, 27-09-2010, Sector hoteleiro continua céptico quanto a taxas sobre dormidas

2217 - turisver.com, 27-09-2010, Marsans condenada a pagar mais 19 reembolsos a clientes

2318 - Publituris.pt, 26-09-2010, Publituris: Comissão Arbitral condena Marsans em mais 19 processos

2419 - Público, 25-09-2010, Flashes

2520 - Publituris, 24-09-2010, APAVT comemora 60º aniversário

2621 - Turisver, 20-09-2010, Rumores

2722 - turisver.com, 20-09-2010, Caso Marsans: Caução accionada pela Comissão Arbitral em mais 11 processos

2823 - ambitur.pt, 17-09-2010, APAVT reage a declarações de Luis Patrão

2924 - i Online, 17-09-2010, Marsans: Comissão Arbitral condena agência a reembolsar mais 11 clientes

3025 - Publituris, 17-09-2010, Qual o impacto dos acidentes no mercado dos cruzeiros?

3326 - Publituris, 17-09-2010, Airmet: "É urgente profissionalizar o sector" - Entrevista a Paulo Mendes

3627 - RH Turismo.net, 17-09-2010, APAVTFORM nas redes sociais

3728 - ambitur.pt, 16-09-2010, Novo Decreto-Lei das Agências de Viagens vai proteger mais o consumidor

3829 - RH Turismo.net, 11-09-2010, Madeira precisa de um Plano Estratégico para o Turismo

3930 - ambitur.pt, 10-09-2010, Madeira precisa de um Plano Estratégico para o Turismo

4031 - Good Living Press Online, 09-09-2010, Paquete Funchal

4132 - Atlântico Expresso, 06-09-2010, Eles disseram...

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4233 - Turisver, 05-09-2010, Gala dos 60 anos da APAVT

4334 - Turisver, 05-09-2010, Editorial - Agitação

4435 - ambitur.pt, 03-09-2010, Semana em análise (1ª semana Setembro 2010)

4636 - Público, 03-09-2010, Segundo dia de tumultos com menos violência e sem pão

4937 - Açoriano Oriental, 02-09-2010, Câmara do Comércio dos Açores não comenta "nega" da APAVT

5038 - Opção Turismo.com, 02-09-2010, APAVT celebra aniversário a 28 de Setembro

5139 - Família Cristã, 01-09-2010, Reclamar o pacote turístico

5340 - Presstur.com, 01-09-2010, ES Viagens confirma saída de Costa Ferreira Direcção de vendas assume gestão deoperação

5441 - Publituris.pt, 01-09-2010, Publituris: Pedro Costa Ferreira diz adeus ao Mundovip

Opção Turismo.com , 30-09-2010

Gala da APAVT ficou marcada por homenagem a Belmiro Santos e alguns alertas quanto ao futuro

2010-09-30

A Gala de 60 anos da APAVT ficou marcada pela emotividade da homenagem ao jornalista Belmiro Santos, do reencontrode várias figuras que marcaram a história da Associação nas últimas décadas e por alguns alertas de João Passos quanto aofuturo do negócio.

Belmiro Santos, que dedicou a sua vida profissional ao jornalismo de turismo, recebeu das mãos de João Passos a Medalhade Ouro de Mérito Turístico e viu o seu trabalho e carácter evidenciado e elogiado, no momento mais emotivo da noite,antecedendo a intervenção do presidente da APAVT.

No discurso que dirigiu aos presentes, João Passos, presidente da APAVT, começou por relembrar e homenagear todos osseus antecessores, e respectivas equipas que contribuíram para o prestígio e respeitabilidade da Associação, desde os anos50.

João Passos, referiu ainda o esforço das agências nas últimas décadas e as dificuldades económicas dos últimos anos,fazendo questão de salientar que "não podemos deixar de ter uma enorme confiança no futuro das agências e do turismo".Aquele responsável salientou ainda que o futuro e a forma de enfrentar a situação passa por mais exigência, mais rigor, maisformação profissional, mais pró-actividade para com o mercado e mais aposta na qualidade.

Passos destacou ainda os novos desafios, as novas exigências do negócio do Turismo, e as novas formas de aquisição doproduto por parte do cliente, numa clara alusão às novas tecnologias e ao papel da internet e à necessidade de adaptação dosassociados à nova realidade.

Para o fim ficou o papel dos associados, com todos os seus direitos e obrigações, "permito-me perguntar de imediato, se osassociados não poderiam ter feito algo mais pela associação?", afirmou João Passos, concluindo que, "A APAVT somostodos nós. Este é o fundamento do associativismo ... Por isso, caros colegas, não posso aqui deixar de apelar a um exame daconsciência associativa de cada um de vós, apelar a que todos e cada um dedique a esta causa algum tempo e inteligência,para que possamos encarar os próximos sessenta anos com a confiança de alcançar o sucesso que alcançámos até hoje."

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Presstur.com , 30-09-2010

APAVT aproveita comemoração dos 60 anos para reivindicar "menos Estado"

Associação vê "alguma sustentabilidade na retoma"

Presstur 29-09-2010 (21h29)"O desenvolvimento do País passa exactamente por haver menos Estado, mais actividadeempresarial privada, menos subsídios, mais exigência, mais rigor, mais formação profissional, mais pro-actividade para como mercado, mais aposta na qualidade", defendeu o presidente da APAVT, João Passos, ao discursar ontem na galacomemorativa dos 60 anos da Associação.

"Ao Estado e aos Governos, é o que uma vez mais exigimos", frisou o presidente da APAVT, que também sublinhou aAssociação sempre se pautou por uma "orgulhosa independência do poder político", com quem mantém uma atitude decooperação mas sem abdicar da "frontalidade e firmeza" na defesa dos interesses das agências de viagens.

João Passos disse na mesma intervenção que a Associação vê "indícios" que "mostram alguma sustentabilidade na retoma,embora ainda tímida em algumas vertentes do negócio", que ainda sofrem "os efeitos nefastos da redução de consumo quese tem sentido em Portugal e em alguns dos nossos mercados emissores tradicionais", mas que noutras já demonstra "algumalento".

A "vastíssima maioria" da empresas tem mantido um desempenho "que é apesar de tudo notável em tão adverso contexto",com "enorme sacrifício, das próprias empresas, dos empresários, e dos seus colaboradores", afirmou ainda o presidente daAPAVT, que considerou também que ter assim ficado reforçada a legitimidade das empresas "para exigir igual espírito desacrifício, igual rigor e igual isenção, por parte do Estado e dos órgãos que o representam, Governo e AdministraçãoPública".

Perante uma audiência que reunia, além de agentes de viagens, também representantes de companhias aéreas, hotéis erent-a-cars, entre outros parceiros de negócio, que João Passos considerou ser "também o reconhecimento da importânciados agentes de viagens para os seus negócios", bem como embaixadores e representantes de 16 países, o presidente daAPAVT alertou de novo que é preciso ter presente que "os paradigmas do negócio do Turismo estão a ser alterados".

"O modo como o cliente adquire o produto turístico está em profunda mutação, a cada vez maior protecção dosconsumidores vis-a-vis os produtores de bens e os prestadores de serviços obrigam a uma constante adaptação paracorrespondermos, em cada momento desta evolução, aos anseios do mercado", disse, acrescentando que "muito se tem feitonessa senda", mas "ainda há um longo caminho a percorrer".

"É evidente que o ritmo de adaptação da actividade das empresas também tem de sofrer uma grande aceleração", frisou opresidente da APAVT, que defendeu que "as associações empresariais têm um papel fundamental neste processo".

A gala que assinalou os 60 anos da APAVT decorreu ontem no salão "Preto e Prata" do Casino do Estoril, com um jantarseguido do espectáculo "Fado - História de um Povo", de Filipe La Féria, que no final apelou para os agentes de viagens seempenharem em propiciar aos seus clientes a sua mais recente criação.

A parte solene da gala incluiu ainda uma mensagem gravada do secretário de Estado do Turismo, Bernardo Trindade.

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RH Turismo.net , 30-09-2010

Medalha de Ouro de Mérito Turístico da APAVT para Belmiro Santos

30-Set-2010

O jornalista Belmiro Santos foi homenageado pela Associação Portuguesa das Agências de Viagens e Turismo com aMedalha de Ouro de Mérito Turístico. A homenagem decorreu terça-feira durante a Gala Comemorativa do 60º aniversárioda Associação, no Casino Estoril.

"Um gentleman do jornalismo turístico português". Foi assim que o presidente da APAVT, classificou Belmiro Santos, umapersonalidade que "devotou a maior parte da sua vida profissional ao Turismo, tendo conquistado histórica e justanotoriedade através do bom uso da palavra escrita".

Humildade, honestidade, isenção, foram alguns dos adjectivos utilizados por João Passos para se referir a Belmiro Santos ejustificar a entrega do mais alto galardão da APAVT. Presença assídua na maior parte dos eventos da APAVT,nomeadamente o seu Congresso Nacional, responsável, durante quase um quarto de século, pelo quinzenário Publituris,Belmiro Santos, disse Passos, "constitui um dos melhores exemplos de respeito, rigor e isenção, atributos que na suaprofissão, em particular, são verdadeiros imperativos", tendo com isso granjeado, desde sempre, "o respeito, a admiração e alealdade dos seus leitores".

Mas para a grande maioria dos presentes naquela noite na plateia do Casino Estoril não eram necessárias palavras nemjustificações, a distinção foi sentida como mais do que justa: para o profissional que foi Belmiro Santos, para a pessoa quecontinua a ser. Por isso mesmo, a entrega da Medalha motivaria a maior ovação da noite, com toda a "sala" de pé.

F.R. TURISVER

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turisver.com , 30-09-2010

APAVT comemorou passado de 60 anos com "confiança no futuro"

A APAVT comemorou o seu 60º aniversário com uma Gala no Casino Estoril, onde estiveram agentes de viagens,associados, parceiros de negócio, representantes de instituições várias, num total de mais de 600 convidados de 16 países.

Fundada a 30 de Maio de 1950, a Associação Portuguesa das Agências de Viagens e Turismo, assinalou terça-feira o seu60º aniversário com um evento em que foi passada em revista a história da Associação desde os seus primórdios, através deum filme e vários apontamentos fotográficos.

Mas embora a história não tivesse sido esquecida, porque nenhuma instituição pode esquecer os seus "fazedores", o eventoteve os "pés" no presente e a "cabeça no futuro". Isso mesmo se depreendeu da curta intervenção de João Passos, presidenteda Associação.

Sublinhando que o evento pretendia ser "um louvor a todos aqueles" que contribuíram para a criação da APAVT, JoãoPassos não deixou de se referir ao futuro, nomeadamente ao futuro do sector das viagens, em particular, e do turismo, emgeral. E foram de confiança: "Não podemos deixar de ter uma enorme confiança no futuro das agências de viagens e doturismo", afirmou. Passos falou de uma retoma que mostra "alguma sustentabilidade", embora "tímida" e elogiou asempresas que têm conseguido manter uma performance "notável em tão adverso contexto".

Apelando aos agentes de viagens para que participem cada vez mais na vida associativa, João Passos, deixou clara a certezade que a APAVT "vai continuar a estar presente e actuante junto dos seus associados", criando o ambiente necessário paraque as empresas consigam chegar aos lucros.

Comemoração que se preze não se faz sem convidados oficiais. Impossibilitado de estar presente, o secretário de Estado doTurismo enviou uma mensagem, filmada. Nela aludiu às relações da APAVT com a Secretaria de Estado, umrelacionamento franco e sincero mas "às vezes durinho". E, claro, falou do bom ano turístico que, apesar de tudo, Portugalestá a viver, com as melhores receitas de sempre. Mas também disse que a Secretaria de Estado, como o trade, quer maisporque "se de alguma coisa somos vítimas é da nossa ambição".

F.R.

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Medalha de Ouro de Mérito Turístico da APAVT para Belmiro Santos

O jornalista Belmiro Santos foi homenageado pela Associação Portuguesa das Agências de Viagens e Turismo com aMedalha de Ouro de Mérito Turístico. A homenagem decorreu terça-feira durante a Gala Comemorativa do 60º aniversárioda Associação, no Casino Estoril.

"Um gentleman do jornalismo turístico português". Foi assim que o presidente da APAVT, classificou Belmiro Santos, umapersonalidade que "devotou a maior parte da sua vida profissional ao Turismo, tendo conquistado histórica e justanotoriedade através do bom uso da palavra escrita".

Humildade, honestidade, isenção, foram alguns dos adjectivos utilizados por João Passos para se referir a Belmiro Santos ejustificar a entrega do mais alto galardão da APAVT. Presença assídua na maior parte dos eventos da APAVT,nomeadamente o seu Congresso Nacional, responsável, durante quase um quarto de século, pelo quinzenário Publituris,Belmiro Santos, disse Passos, "constitui um dos melhores exemplos de respeito, rigor e isenção, atributos que na suaprofissão, em particular, são verdadeiros imperativos", tendo com isso granjeado, desde sempre, "o respeito, a admiração e alealdade dos seus leitores".

Mas para a grande maioria dos presentes naquela noite na plateia do Casino Estoril não eram necessárias palavras nemjustificações, a distinção foi sentida como mais do que justa: para o profissional que foi Belmiro Santos, para a pessoa quecontinua a ser. Por isso mesmo, a entrega da Medalha motivaria a maior ovação da noite, com toda a "sala" de pé.

F.R.

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ambitur.pt , 29-09-2010

Secretário de Estado do Turismo destaca cumplicidade com a APAVT

18:44h - 29/09/2010

Numa mensagem deixada no âmbito da Gala comemorativa do 60º aniversário da Associação Portuguesa das Agências deViagens e Turismo (APAVT), Bernardo Trindade, secretário de Estado do Turismo, destacou a cumplicidade da Secretariade Estado do Turismo com a APAVT. Para o governante, a relação por vezes "durinha" traduz-se num relacionamento leal ede cumplicidade entre o Governo e a Associação.

Por seu lado, o presidente da APAVT, João Passos, virou o essencial do seu discurso para os associados. "Não esquecemoscontudo que a associação depende dos seus associados e a associação é aquilo que os seus associados querem que ela seja",referiu. Mas o responsável foi ainda mais longe, considerando que a presença dos associados na Gala comemorativa "élegitimadora das linhas de rumo que têm sido seguidas". Ou seja, deste modo, o presidente considera que continua a contarcom o apoio dos associados que o reelegeram em Dezembro passado, pois "esse é um facto de que a direcção que nacircunstância está em funções não pode deixar de se orgulhar".

O responsável continuou na mesma tónica quando efectuou um apelo aos associados por mais apoio e àqueles que aquestionam "por distracção". "Mas precisamos de todos, pois os desafios são cada vez maiores", respondendo aos críticos,"desde logo os resultados estão à vista, inclusive nas suas próprias contas, e permito-me perguntar, de imediato, nãopoderiam ter feito mais pela associação?".

O presidente da APAVT apelou ainda a "um exame da consciência associativa de cada um de vós (associados) e a quetodos e cada um dedique a esta causa algum tempo e inteligência".

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Good Living Press Online , 29-09-2010

60º aniversário da APAVT

60º aniversário da APAVT João Passos recorda passado da APAVT com ?confiança no futuro?. Director da APAVTafirmou no seu discurso que, apesar do ambiente económico adverso, é necessário confiar no futuro das agências de viageme do turismo. A APAVT comemorou o seu 60º aniversário com uma Gala no Casino Estoril, onde estiveram presentes agentes de viagens,associados, parceiros de negócio e representantes de várias instituições.

Afirmando que o evento é um tributo a todos aqueles que contribuíram para a criação da APAVT, João Passos recordou opassado da associação afirmando que esta "tem prestado um contributo inigualável para o desenvolvimento das empresas do sector (.) e sobretudo para o do Turismo Nacional", sem esquecer o futuro do sector.

"Não podemos deixar de ter uma enorme confiança no futuro das agências de viagens e do turismo", afirmou. João Passosfalou ainda de uma retoma que mostra "alguma sustentabilidade", embora "tímida" e elogiou as empresas que têmconseguido manter uma performance "notável em tão adverso contexto".

João Passos apelou ainda aos agentes de viagens para que participem cada vez mais na vida associativa, deixando clara acerteza de que a APAVT "vai continuar a estar presente e actuante junto dos seus associados".

O director da APAVT frisou ainda o bom desempenho das empresas do sector perante o contexto adverso: "as empresas têm, na sua vastíssima maioria, conseguido manter uma performance que é (.) notável em tão adverso contexto".

Para João Passos esta performance só é conseguida à custa do "enorme sacrifício" das empresas, empresários ecolaboradores, facto que, segundo o director da APAVT, lhe dá legitimidade para "exigir igual espírito de sacrifício, igualrigor e igual isenção, por parte do Estado e dos órgãos que o representam, Governo e Administração Pública ".

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Presidente da APAVT apela para associados fazerem "exame da consciência associativa"

Presstur 29-09-2010 (21h27) O presidente da APAVT, João Passos, aproveitou a celebração ontem da gala dos 60 anos daentidade para apelar para que os associados façam "um exame da consciência associativa", porque "A APAVT somos todosnós" e "este é o fundamento do associativismo".

"A Associação depende dos seus associados e a Associação é aquilo que os seus associados querem que ela seja", defendeuJoão Passos, que também parafraseou um discurso célebre do ex-presidente norte-americano Kennedy, em que disse aoseleitores que deveriam questionar-se sobre o que poderiam fazer pelo País e não apenas perguntar o que o País pode fazerpor eles.

"Àqueles que, certamente por distracção, questionam por vezes o que faz a Associação por eles, respondo desde logo que osresultados estão à vista, inclusive nas suas próprias contas, e permito-me perguntar de imediato, não poderiam ter feito algomais pela associação?" - interrogou João Passos, numa parte do seu discurso mais virada para "dentro" da Associação, cujaorigem remonta a 30 de Maio de 1950.

Criar as condições para a APAVT "encarar os próximos sessenta anos com a confiança de alcançar o sucesso quealcançámos até hoje" foi o desafio deixado pelo seu presidente, que pediu a "todos e cada um" dos associados que "dediquea esta causa algum tempo e inteligência".

"A APAVT somos todos nós. Este é o fundamento do associativismo. Mas somos todos os que contribuímos com o nossotrabalho, com as nossas críticas, desde que leais e nos fóruns próprios, as nossas sugestões, a nossa disponibilidade, a nossafranca e honesta vontade de promover o bem e o desenvolvimento comum", afirmou João Passos.

A cumprir o terceiro mandato consecutivo na presidência da APAVT, para o qual foi eleito em 17 de Dezembro de 2009(clique para ler:), João Passos aproveitou a gala para homenagear os seus antecessores, de Francisco Ramos Jorge, JoséGomes Pedro, Abel Marques Pinto, Armando Buisson, Guilherme Correia César, Albino André, Joaquim Pinto da Silva,Carlos Luís, Duarte Machado, Atílio Forte, João Pombo e Vítor Filipe, que, disse, com as suas equipas "mantiveram bemalto o prestígio da nossa Associação".

"Este evento, esta vossa participação, é acima de tudo um louvor a todos aqueles que desde os idos anos cinquenta criarame trabalharam para esta nossa casa, dando o melhor de si, com grande generosidade, sem outra compensação que não seja aconsciência do dever cumprido", disse João Passos, que frisou ainda que "sem falsas modéstias", a APAVT "tem prestadoum contributo inigualável para o desenvolvimento das empresas do sector, mas também e sobretudo para o do TurismoNacional".

"Diferentemente do papel das empresas, que é o de legitimamente obterem o máximo possível de proveitos da suaactividade, a quem nunca as associações se podem substituir, compete-nos criar o ambiente e as condições possíveis, doponto de vista estratégico e do ponto de vista de posicionamento no mercado, para que as empresas possam mais facilmenteatingir o seu último objectivo, que é o de, como afirmei, ter lucros", disse ainda João Passos sobre o seu entendimento dopapel do associativismo, sem deixar de frisar também que a sala repleta de agentes e parceiros "é legitimadora das linhas derumo que têm sido seguidas".

"Esse é um facto de que a direcção que na circunstância está em funções, não pode deixar de se orgulhar", acrescentou,antes de frisar: "Mas precisamos de todos, pois os desafios são cada vez maiores".

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APAVT aproveita comemoração dos 60 ano para reivindicar "menos Estado"

Associação vê "alguma sustentabilidade na retoma"

Presstur 29-09-2010 (21h29)"O desenvolvimento do País passa exactamente por haver menos Estado, mais actividadeempresarial privada, menos subsídios, mais exigência, mais rigor, mais formação profissional, mais pro-actividade para como mercado, mais aposta na qualidade", defendeu o presidente da APAVT, João Passos, ao discursar ontem na galacomemorativa dos 60 anos da Associação.

"Ao Estado e aos Governos, é o que uma vez mais exigimos", frisou o presidente da APAVT, que também sublinhou aAssociação sempre se pautou por uma "orgulhosa independência do poder político", com quem mantém uma atitude decooperação mas sem abdicar da "frontalidade e firmeza" na defesa dos interesses das agências de viagens.

João Passos disse na mesma intervenção que a Associação vê "indícios" que "mostram alguma sustentabilidade na retoma,embora ainda tímida em algumas vertentes do negócio", que ainda sofrem "os efeitos nefastos da redução de consumo quese tem sentido em Portugal e em alguns dos nossos mercados emissores tradicionais", mas que noutras já demonstra "algumalento".

A "vastíssima maioria" da empresas tem mantido um desempenho "que é apesar de tudo notável em tão adverso contexto",com "enorme sacrifício, das próprias empresas, dos empresários, e dos seus colaboradores", afirmou ainda o presidente daAPAVT, que considerou também que ter assim ficado reforçada a legitimidade das empresas "para exigir igual espírito desacrifício, igual rigor e igual isenção, por parte do Estado e dos órgãos que o representam, Governo e AdministraçãoPública".

Perante uma audiência que reunia, além de agentes de viagens, também representantes de companhias aéreas, hotéis erent-a-cars, entre outros parceiros de negócio, que João Passos considerou ser "também o reconhecimento da importânciados agentes de viagens para os seus negócios", bem como embaixadores e representantes de 16 países, o presidente daAPAVT alertou de novo que é preciso ter presente que "os paradigmas do negócio do Turismo estão a ser alterados".

"O modo como o cliente adquire o produto turístico está em profunda mutação, a cada vez maior protecção dosconsumidores vis-a-vis os produtores de bens e os

prestadores de serviços obrigam a uma constante adaptação para correspondermos, em cada momento desta evolução, aosanseios do mercado", disse, acrescentando que "muito se tem feito nessa senda", mas "ainda há um longo caminho apercorrer".

"É evidente que o ritmo de adaptação da actividade das empresas também tem

de sofrer uma grande aceleração", frisou o presidente da APAVT, que defendeu que "as associações empresariais têm umpapel fundamental neste processo".

A gala que assinalou os 60 anos da APAVT decorreu ontem no salão "Preto e Prata" do Casino do Estoril, com um jantarseguido do espectáculo "Fado - História de um Povo", de Filipe Lá Féria, que no final apelou para os agentes de viagens seempenharem em propiciar aos seus clientes a sua mais recente criação.

A parte solene da gala incluiu ainda uma mensagem gravada do secretário de Estado do Turismo, Bernardo Trindade.

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A gala dos 60 anos da APAVT em fotos

Presstur 29-09-2010 (21h04) Centenas de agentes de viagens e dirigentes de parceiros de negócios, entre eles os presidentesda AIP - Associação Industrial Portuguesa, Rocha de Matos, CTP, Carlos Pinto Coelho, e AHP, Miguel Júdice, bem comoembaixadores e representantes de 16 países reuniram-se ontem no Casino do Estoril para celebrar os 60 anos da constituiçãoda APAVT - Associação Portuguesa das Agências de Viagens e Turismo.



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APAVT homenageia "bom uso da palavra escrita" Associação distingue Belmiro Santos

Presstur 29-09-2010 (21h21) A APAVT atribuiu ontem a sua Medalha a de Ouro de Mérito Turístico a Belmiro Santos,fundador e durante mais de duas décadas director do jornal "Publituris", salientando que o jornalista "devotou a maior parteda sua vida profissional ao Turismo" e na sua actividade conquistou "histórica e justa notoriedade através do bom uso dapalavra escrita".

"Melhor que ninguém, podemos afirmar, teve sempre a consciência do verdadeiro papel da informação especializada naconstrução e desenvolvimento do sector", disse João Passos, ao anunciar a homenagem a Belmiro Santos perante uma sala"Preto e Prata" do Casino do Estoril com cerca de 600 agentes de viagens e parceiros do sector reunidos na gala queassinalou o 60º aniversário da Associação.

João Passos salientou ainda que Belmiro Santos "soube sempre ouvir, questionar e gerir o conhecimento e a vastainformação que reunia com o objectivo único de servir o Turismo Português" e apresentou o jornalista como "um dosmelhores exemplos de respeito, rigor e isenção", que em especial no jornalismo "são verdadeiros imperativos".

Antes da sala se levantar para aplaudir de pé a homenagem a Belmiro Santos, o presidente da APAVT lembrou ainda quedurante praticamente um quarto de século os profissionais do sector habituaram-se "a ler o produto acabado da suainteligência e criatividade no domínio do jornalismo turístico" e que, mesmo depois de ter deixado a direcção do jornal quefundou, o sector continuou a poder "contar com a sua disponibilidade, memória e conhecimento, que nunca se furtou apartilhar".

"Na verdade, foi sempre, e continua a ser, um gentleman do jornalismo turístico português", sumariou João Passos.

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Rostos.pt , 29-09-2010

Comemorações oficiais do Dia Mundial do Turismo Medalhas de Mérito Turístico 2010

José Saramago, a título póstumo, foi um dos agraciados, na Cerimónia de entrega das Medalhas de Mérito Turístico 2010,entregues ontem à noite na Figueira da Foz pelo Secretário de Estado do Turismo, Bernardo Trindade, e pelo Presidente doTurismo de Portugal, Luís Patrão, no âmbito das Comemorações do Dia Mundial do Turismo.

As Medalhas de Mérito Turístico 2010, entregues ontem à noite na Figueira da Foz,no âmbito das Comemorações do DiaMundial do Turismo, foram as seguintes:

Grau Ouro

Região Autónoma da Madeira

Situado no meio do Oceano Atlântico, o arquipélago da Madeira é a região turística mais antiga de Portugal. Com umanatureza inigualável, apresenta uma história e tradições seculares que tornaram a Madeira conhecida aos olhos do Mundocomo um Jardim Flutuante.

É neste jardim encantado de clima temperado que muitos turistas encontram o cenário ideal para usufruir do equilíbrioperfeito entre o corpo e a alma, essencial às suas férias.

A 20 de Fevereiro de 2010, a Região Autónoma da Madeira foi assolada por um forte temporal que causou graves prejuízosnaquela ilha e na sua população. Apesar da calamidade que se abateu sobre a Região, que tem o Turismo como principalactividade económica, entidades públicas e privadas, centrais e regionais, uniram-se num esforço comum de recuperação ereconstrução da Ilha, que fez com que o "jardim da ilha da Madeira" voltasse, rapidamente, a florir.

Esta medalha é atribuída à Madeira, mas também a todos os que têm investido e contribuído para que a Região se continuea afirmar como destino turístico de excelência que é.

Paula Rego

Nascida em 1935, Paula Rego é considerada um dos quatro melhores pintores vivos em Inglaterra, país onde este ano foiagraciada pela rainha Isabel II com o grau de Dama Oficial da Ordem do Império Britânico.

A sua obra, influenciada pelo surrealismo e pelo expressionismo, inclui telas de grandes dimensões, nas quais narrahistórias que a impressionaram desde a sua infância.

Paula Rego é, desde a década de 50, um nome incontornável e de referência, quer em Portugal, quer no estrangeiro. Estamedalha reconhece também a abertura da Casa das Histórias, em Cascais, um espaço dedicado à sua obra e que contou como apoio do Turismo de Portugal.

Região Alentejo

No Alentejo há mais No Alentejo há arribas que ocultam praias semi-desertas de areal virgem e inexplorado, serras ansiosaspor partilhar contigo os seus segredos. Há veados que espreitam por entre os sobreiros do montado, há praias fluviais à tuaespera, há rios que refrescam a paisagem quente, lagos que arrefecem a natureza e um sol que aquece e alegra todos os quepor lá passam.

O Alentejo é uma região com um património natural e cultural único e com enormes potencialidades em termos turísticos.A Região do Alentejo tem sido uma referência nacional para o sector, porque em ano de crise foi uma das regiões do paísque apresentou melhores resultados. Esses resultados têm vindo a ser consolidados no ano de 2010, com um crescimentoacumulado muito significativo no número de dormidas na Região.

No Alentejo há mais. E por muito que dele se conheça, há sempre muito mais por conhecer.

Geopark Naturtejo

O Geoparque Naturtejo está inserido na rede da UNESCO de 53 geoparques relevantes e tem estimulado o desenvolvimentode uma proposta turística sustentável, consolidada na riqueza do património natural e cultural.

O Geopark Naturtejo une os municípios de Castelo Branco, Idanha-a-Nova, Nisa, Oleiros, Proença-a-Nova e Vila Velha deRódão e tem como objectivo valorizar os locais que agem como testemunhos-chave da História da Terra, fomentando oemprego e promovendo o desenvolvimento económico regional. O vasto património geomorfológico, geológico,paleontológico, e geomineiro, apresenta elementos de relevância nacional e internacional, de que são exemplos osicnofósseis de Penha Garcia, os canhões fluviais de Penha Garcia, das Portas do Ródão e de Almourão, a mina de ouroromana do Conhal do Arneiro e as morfologias graníticas da Serra da Gardunha e Monsanto. Para além dos geossítios, oGeopark Naturtejo conta com o Parque Natural do Tejo Internacional e com áreas protegidas no âmbito da Rede Natura2000 (sítios Gardunha, Nisa e S. Mamede) e das Important Bird Areas (Penha Garcia - Toulões e as serranias quartzíticas doRódão), que testemunham a sua riqueza ecológica.

José Saramago (a título póstumo)

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Sem dúvida, uma das maiores referências da literatura mundial, José Saramago (16/11/1922 - 18/06/2010) foi escritor,argumentista, jornalista, dramaturgo, contista, romancista e poeta português.

Foi galardoado com o Nobel de Literatura de 1998, o primeiro concedido a um escritor de língua portuguesa, e ganhou oPrémio Camões, em 1995, o mais importante prémio literário nacional. Saramago foi considerado o responsável peloefectivo reconhecimento internacional da prosa em língua portuguesa.

O seu livro Ensaio Sobre a Cegueira foi adaptado para o cinema e lançado em 2008, dirigido pelo realizador brasileiroFernando Meirelles.

Mas Saramago foi também autor de alguns dos mais belos textos sobre a riqueza patrimonial e paisagística de Portugalcontribuindo, deste modo, para a promoção turística de diversas regiões nacionais. A Lisboa retratada em "O Ano da Mortede Ricardo Reis" ou Mafra em "Memorial do Convento" são alguns exemplos disso.

Vale também a pena destacar a colecção de crónicas escritas por Saramago - Viagem a Portugal - que documenta asopiniões e leituras do autor sobre os monumentos, paisagens e quadros, que encontra durante uma viagem por todas asregiões de Portugal continental.

Grau Prata

New 7 Wonders Portugal - Novas 7 Maravilhas do Mundo

A New 7 Wonders Portugal, criada para avançar com o projecto das "Novas 7 Maravilhas do Mundo" a nível nacional,organizou a declaração oficial em 07.07.2007, num dos maiores eventos nacionais com uma repercussão em todo o mundo eque contou também com o apoio do Turismo de Portugal. Lisboa é hoje reconhecida como a cidade onde esta DeclaraçãoGlobal foi efectuada. A New 7 Wonders Portugal organizou, paralelamente a este evento, as "7 Maravilhas de Portugal". Em2009, foi também responsável por encontrar as "7 Maravilhas de origem portuguesa no Mundo" e, este ano, nos Açores, as"7 Maravilhas Naturais de Portugal".

APECATE - Associação Portuguesa de Empresas de Congressos, Animação Turística e Eventos

Constituída em 2007, é uma associação civil sem fins lucrativos que resulta da fusão de três associações: a APOPC -Associação Portuguesa de Organizadores Profissionais de Congressos, a PACTA - Associação Portuguesa de Empresas deAnimação Cultural e de Turismo de Natureza e Aventura, e a AOPE - Associação de Organizadores Profissionais deEventos. Tem desenvolvido um trabalho exemplar numa das áreas mais dinâmicas e inovadoras do sector turístico, tendocontribuído para que Portugal se afirme internacionalmente como uma País de excelência na organização de eventos e deactividades de animação turística.

Alberto Marques

Uma vida de dedicação ao Turismo. O nome de Alberto Marques, até há pouco Director - Coordenador da Direcção deDesenvolvimento de Produtos e Destinos do Turismo de Portugal, é uma das referências do sector. Admirado e acarinhadopor todos quantos com ele trabalharam no Turismo de Portugal, instituto de onde saiu para a reforma, o percurso de AlbertoMarques confunde-se com a própria evolução do Turismo nacional. Em 1969, entrou para a Direcção-geral do Turismo parao Grupo de Trabalho "Cartas Turísticas" e em 1989 foi chefe de divisão das Relações Internacionais daquele organismo. Naentão DGT foi ainda director do Serviço de Informação, tendo chegado em 1990 a vice-presidente do Instituto de PromoçãoTurística. Em 1992 foi nomeado assessor do secretário de Estado do Turismo, Alexandre Relvas. Em 1997, entrou para oentão Fundo do Turismo como Director de Desenvolvimento e Comunicação.

Casino da Figueira da Foz

O Casino da Figueira da Foz é o mais antigo casino da Península Ibérica. A primeira Concessão de Jogo nos termos dalegislação surgiu em 1927 e desde essa data foi sempre mantida.

Casa de múltiplas valências - jogo, cultura, espectáculo, gastronomia, confraternização -, tem como área de influência oespaço nacional correspondente à Zona Centro (onde é operador único), abrangendo cerca de um terço do territóriocontinental, cerca de 9 a 10 % da população residente.

O Casino da Figueira da Foz é também, desde 2008, o único operador do sector e de toda a Região Centro com aCertificação de "Qualidade e Segurança Alimentar - ERS 3002".

Albino Frazão Ferreira Cecílio

Nascido em 1939, Albino Frazão Ferreira Cecílio exerce, em 1972, a actividade de agente de viagens como sócio gerente daVerde Pino - Agência de Viagens e Turismo de Fátima, empresa familiar que tem 15 funcionários.

Durante vários anos fez parte da Comissão Regional de Turismo - Rota do Sol (mais tarde Leiria/Fátima) em representaçãoda Associação Portuguesa das Agências de Viagem e Turismo (APAVT).

Em 2003 foi distinguido pela APAVT com a medalha de Prata por serviços prestados ao turismo.

Ao longo destes anos de trabalho especializou-se em Turismo Religioso, tendo contribuído para o desenvolvimento desteproduto, em particular na região de Leiria - Fátima.

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Foi sócio gerente fundador das Agências de Viagens Cistertour (com sede em Alcobaça e filial em Lisboa) e Omnitur (comsede em Santarém e filiais em Almeirim e Évora).

Luis Bensaúde

Luis Bensaúde, 52 anos, presidente do Conselho de Administração do Grupo Bensaúde até meados do corrente ano.

Apesar de ser um Grupo com um longo historial na área do Turismo, foi durante a sua gestão que o grupo se afirmou,através da abertura das seguintes unidades hoteleiras: São Miguel Park Hotel, Estalagem dos Clérigos, Terceira Mar Hotel,Hotel do Canal, Hotel Marina Atlântico e remodelação e ampliação do Hotel Avenida.

Tratou-se de um volume de investimentos muito significativo, o qual foi fundamental para a estruturação e modernizaçãoda oferta hoteleira na Região Autónoma dos Açores.

Rota do Românico

Estruturada ao longo de dois percursos, o Norte e o Sul, a Rota do Românico resulta da concretização de um projecto deconservação, salvaguarda e valorização de monumentos e sítios e pretende converter a região do Vale do Sousa num destinode excelência do Românico.

A Rota do Românico foi a vencedora do Prémio Turismo de Portugal 2009 - Requalificação Projecto Público.

Formalmente apresentada em 18 de Abril de 2008, desde essa data já visitaram a Rota do Românico mais de 10 mil pessoas,tendo o seu número quase triplicado de 2008 para 2009.

Ryanair

A low-cost irlandesa Ryanair estreou-se nos céus nacionais em 2003, com perto de 15 mil passageiros transportados. Desdeaí, já instalou duas bases aéreas no país - Porto e Faro - e abriu dezenas de novas rotas. Em 2009, gerou um tráfego superiora 1,7 milhões de passageiros e, em 2010, pretende transportar 3,5 milhões.

A Ryanair é uma das companhias aéreas que tem contribuído para a criação recente de novas rotas aéreas em Portugal,sendo apoiada na dinamização de campanhas de marketing turístico ao abrigo do Programa Iniciative.pt, o qual é gerido peloTurismo de Portugal, ANA Aeroportos e ANAM.

Serge Viallelle

Serge Viallelle visitou os Açores nos anos oitenta, encantou-se pelo arquipélago e não foi mais capaz de partir. Éproprietário da empresa Espaço Talassa e o precursor do whale watching nos Açores. Trata-se da primeira empresa aoferecer este produto no Arquipélago, tendo sido criada em 1991 a primeira base de observação e estudo dos cetáceosnaquela Região.

Ana Maria Braga

Ana Maria Braga apresenta, desde 2009, o programa "Mais Você" para a Rede Globo, no Brasil. O programa tem umaaudiência média de 18,1 milhões de espectadores e é transmitido para 102 países.

Ana Maria Braga não esconde que Portugal é um dos seus países preferidos na Europa e é uma das grandes responsáveispela promoção do nosso país no Brasil. Em Abril deste ano, a apresentadora esteve pela primeira vez na Madeira ondegravou vários programas, dando a conhecer a beleza da ilha e a capacidade de resistência e recuperação das suas gentes,verificada após a calamidade de 20 de Fevereiro.

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APAVT comemorou passado de 60 anos com "confiança no futuro"

A APAVT comemorou o seu 60º aniversário com uma Gala no Casino Estoril, onde estiveram agentes de viagens,associados, parceiros de negócio, representantes de instituições várias. No total, mais de 600 convidados de 16 países numevento que foi "virado para fora" e em que a Associação entregou a sua Medalha de Ouro de Mérito Turístico a BelmiroSantos.

Fundada a 30 de Maio de 1950, a Associação Portuguesa das Agências de Viagens e Turismo, assinalou ontem o seu 60ºaniversário com um evento em que foi passada em revista a história da Associação desde os seus primórdios, através de umfilme e vários apontamentos fotográficos.

Mas embora a história não tivesse sido esquecida, porque nenhuma instituição pode esquecer os seus "fazedores", o eventoteve os "pés" no presente e a "cabeça no futuro". Isso mesmo se depreendeu da curta intervenção de João Passos, presidenteda Associação.

Sublinhando que o evento pretendia ser "um louvor a todos aqueles" que contribuíram para a criação da APAVT, JoãoPassos não deixou de se referir ao futuro, nomeadamente ao futuro do sector das viagens, em particular, e do turismo, emgeral. E foram de confiança: "Não podemos deixar de ter uma enorme confiança no futuro das agências de viagens e doturismo", afirmou. Passos falou de uma retoma que mostra "alguma sustentabilidade", embora "tímida" e elogiou asempresas que têm conseguido manter uma performance "notável em tão adverso contexto".

Apelando aos agentes de viagens para que participem cada vez mais na vida associativa, João Passos, deixou clara a certezade que a APAVT "vai continuar a estar presente e actuante junto dos seus associados", criando o ambiente necessário paraque as empresas consigam chegar aos lucros.

Num momento tão especial para a vida da APAVT, a Associação quis virar para fora esta comemoração, e fê-lo da melhorforma: entregando a Belmiro Santos, a sua Medalha de Ouro de Mérito Turístico. O próprio presidente da APAVT deurazões para a entrega desta Medalha, falou do muito que Belmiro Santos contribuiu para o desenvolvimento do turismo, doassociativismo, do sector das viagens. enquanto director do jornal Publituris, cargo que assumiu durante décadas. Mas para agrande maioria dos presentes na plateia do Casino não eram necessárias palavras, a distinção era mais do que justa: para oprofissional que foi Belmiro Santos, para a pessoa que continua a ser. Por isso mesmo, a entrega da Medalha motivaria amaior ovação da noite, com toda a "sala" de pé.

Comemoração que se preze não se faz sem convidados oficiais. Ausente no estrangeiro, o secretário de Estado do Turismoenviou uma mensagem, filmada. Nela aludiu às relações da APAVT com a Secretaria de Estado, um relacionamento francoe sincero mas "às vezes durinho". E, claro, falou do bom ano turístico que, apesar de tudo, Portugal está a viver, com asmelhores receitas de sempre. Mas também disse que a Secretaria de Estado, como o trade, quer mais porque "se de algumacoisa somos vítimas é da nossa ambição".

F.R.

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Casino Estoril recebe festa do 60º aniversário da APAVT

Casino Estoril recebe festa do 60º aniversário da APAVT A Gala comemorativa do aniversário tem lugar hoje no CasinoEstoril, a partir das 19h. João Passos, director da associação, estará encarregue do discurso. Com mais de 620 convidados confirmados, entre associados efectivos (agentes de viagens e operadores turísticos),parceiros de negócio e outras instituições, destaca-se a presença de embaixadores e representantes de embaixadas de 16países, destinos e/ou mercados emissores de turismo.

A APAVT foi fundada a 30 de Maio de 1950, sendo desde então a única associação de agentes de viagens em Portugal, euma das mais influentes e prestigiadas no sector turístico nacional.

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Tiragem: 16371

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Economia, Negócios e.

Pág: 36

Cores: Preto e Branco

Área: 6,53 x 7,47 cm²

Corte: 1 de 1ID: 32042989 27-09-2010

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Tiragem: 16371

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Economia, Negócios e.

Pág: 28


Área: 10,48 x 34,15 cm²

Corte: 1 de 1ID: 32042921 27-09-2010

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Marsans condenada a pagar mais 19 reembolsos a clientes

A Comissão Arbitral das Agências de Viagens esteve uma vez mais reunida na passada sexta-feira, para dar continuidade àanálise dos processos contra a Agência Marsans, apresentados por clientes. Também uma vez mais, a agência foi condenadaa reembolsar mais 19 clientes.

Na reunião de sexta-feira, a Comissão procedeu à análise de mais 21 processos contra a agência de viagens Marsans, todoseles relativos a viagens nas quais esteve em causa a verificação de incumprimento da agência, conforme sublinha aComissão Arbitral em comunicado.

Na sequência da análise efectuada, a Comissão deliberou, "condenar a agência no pagamento dos reembolsos aosreclamantes em 19 dos processos referidos e accionar a caução da agência" relativamente aos mesmos. Quanto aos restantes2 processos, a Comissão decidiu-se pelo seu arquivamento "por falta de elementos", como se lê no referido comunicado.

De referir que, até ao momento, a Comissão Arbitral decidiu 129 casos de pedidos de accionamento de caução. A análisedos processos irá continuar dia 11 de Outubro, altura em que a Comissão Arbitral das Agências de Viagens voltará a reunir.

Na reunião da passada sexta-feira estiveram presentes representantes do Turismo de Portugal, DECO, APAVT eDirecção-Geral do Consumidor. Uma vez mais não estiveram presentes os representantes da Marsans e o Administrador daInsolvência da empresa "apesar de devidamente convocados para o efeito", segundo avança a Comissão em comunicado.

F.R.

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Publituris.pt , 26-09-2010

Publituris: Comissão Arbitral condena Marsans em mais 19 processos

A Comissão Arbitral das Agências de Viagens condenou a Marsans em mais 19 processos, deliberando o pagamento dosreembolsos aos reclamantes e o accionamento da caução da agência. Na reunião decorrida esta sexta-feira, a Comissãodecidiu ainda arquivar dois processos por falta de elementos. Até ao momento, a Comissão Arbitral decidiu 129 casos depedidos de accionamento de caução, tendo sido marcada para o dia 11 de Outubro próxima sessão.

A última reunião decorreu, como habitualmente, nas instalações do Turismo de Portugal, e sem a presença quer dorepresentante da Marsans Lusitana, SA, quer do administrador da insolvência, que mais uma vez não atenderam àconvocatória. Estiveram presentes um representante do Turismo de Portugal, Maria da Conceição Oliveira, um representanteda Direcção-Geral do Consumidor, Fátima Resende, um representante da APAVT, Patrícia Rocha, e um representante daDECO, Paulo Fonseca.

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Tiragem: 55364

País: Portugal

Period.: Semanal

Âmbito: Informação Geral

Pág: 15

Cores: Cor

Área: 4,81 x 28,78 cm²

Corte: 1 de 1ID: 32029499 25-09-2010 | FugasFlashesAPAVT LXA Associação Portuguesa das Agências de Viagens e Turismo, que nasceu como grémio em 1950, celebra 60 anos. A festa realiza-se na terça-feira, no Casino Estoril.www.apavtnet.pt

Netviagens XA agência online Netviagens celebra uma década e assinala o aniversário com dez fins-de-semana (até 7/12, excepto 2 e 3/10) em que haverá cem viagens em promoção.www.netviagens.com

Algarve da fotografiaO passatempo fotográfico Algarve Vintage revela fotos vencedoras (captadas na região antes de 1970) na próxima segunda-feira. As preciosidades estão no blogue do Turismo do Algarve.blog.turismodoalgarve.pt

Algarve da cataplanaO restaurante Aquarela do Hilton Vilamoura recebeu a Cataplana de Ouro no concurso gastronómico Cataplana Experience, dedicado às proezas deste prato algarvio.www.hiltonvilamouraresort.com | www.allgarve.pt

Além-MaravilhasO Alentejo ficou de fora das 7 Maravilhas Naturais, mas também vota (informalmente) as suas 7 jóias até dia 30. Iniciativa do Jornal Margem Sul Online, com vários apoios institucionais.www.margemsul.com.pt

Madeira FrancaAs Lojas Francas de Portugal (Just for Travellers) ganham concessão de lojas no aeroporto da Madeira: quatro espaços comerciais que terão “modernidade”, “produtos exclusivos”, “preços competitivos”.www.lfp.pt

Muji ChiadoA primeira loja Muji portuguesa, marca japonesa de culto para muitos viajantes e presente em vários países, vai abrir no Chiado, Lisboa, em Novembro. www.muji.com

+UnitedA fusão da Continental com a United Airlines deverá estar concluída no início do mês. Os accionistas da Continental já aprovaram. Nova United será a maior companhia aérea do mundo.www.unitedcontinentalmerger.com

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Publituris Tiragem: 4500

País: Portugal

Period.: Semanal

Âmbito: Viagens e Turismo

Pág: 39


Área: 8,86 x 10,02 cm²

Corte: 1 de 1ID: 32017803 24-09-2010

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Turisver Tiragem: 6500

País: Portugal

Period.: Quinzenal


Pág: 10

Cores: Cor

Área: 9,00 x 8,54 cm²

Corte: 1 de 1ID: 31961043 20-09-2010

RUMORES está em condições de adiantar que são vários os hotéis no Algarve de classificações variáveis que irão adoptar já a partir do próximo ano o regime de “Tudo Incluído”. Segundo vários hoteleiros da região referiram a RUMORES, a pressão que estão a fazer grandes operadores turísticos europeus, não vai deixar espaço para dizer não. Em alguns casos existe mesmo a ideia de que as unidades que dirigem não estão preparadas para este tipo de oferta, mas não lhes resta outra opção.

A saída de Pedro Costa Ferreira do Mundovip e da ES Viagens, está a motivar muitos comentários sobre a situação que se irá viver na APAVT com a abalada de um dos seus mais dinâmicos vice-presidentes, tendo vários empresários dito a RUMORES que apesar de existirem suplentes na lista, é possível que se esteja a caminhar para eleições antecipadas. RUMORES, em conversa informal com personalidades ligadas à Direcção da Associação, ficou a saber que não vão existir alterações este mês e que a equipa de trabalho está concentrada na realização da festa de Aniversário da APAVT, e no próximo congresso.

ruMores ruMores ruMores

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Caso Marsans: Caução accionada pela Comissão Arbitral em mais 11 processos

Na passada sexta-feira, em mais uma reunião para análise de processos referentes ao Caso Marsans, a Comissão Arbitral dasAgências de Viagens decidiu accionar a caução da agência em mais 11 processos.

Na reunião de 17 de Setembro, a Comissão procedeu à análise de mais 18 processos contra a agência de viagens Marsans,todos eles relativos a viagens nas quais esteve em causa a verificação de incumprimento da agência.

Na sequência da análise efectuada, a Comissão Arbitral deliberou, segundo comunicado enviado à comunicação social,"condenar a agência no pagamento dos reembolsos aos reclamantes em 11 dos processos referidos e accionar a caução daagência" relativamente aos mesmos. Quanto aos restantes 7 processos, a Comissão decidiu "suspender 6 processos parajunção de elementos e indeferir o pedido de accionamento em 1 processo por a reclamante ter viajado".

De referir que, até ao momento, a Comissão Arbitral decidiu 108 casos de pedidos de accionamento de caução. A análisedos processos irá continuar na próxima sexta-feira, dia 24 de Setembro, data em que a Comissão Arbitral das Agências deViagens voltará a reunir.

Na reunião da passada sexta-feira estiveram presentes representantes do Turismo de Portugal, DECO, APAVT eDirecção-Geral do Consumidor. Uma vez mais não estiveram presentes os representantes da Marsans e o Administrador daInsolvência da empresa "apesar de devidamente convocados para o efeito", segundo avança a Comissão em comunicado.F.R.

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ambitur.pt , 17-09-2010

APAVT reage a declarações de Luis Patrão

14:37h - 17/09/2010

Num comunicado de quatro pontos, a Associação Portuguesa das Agências de Viagens e Turismo (APAVT), confirma aambitur.pt a participação na revisão da Lei das Agências de Viagens e Turismo e considera desnecessárias algumasafirmações do presidente do Turismo de Portugal, Luis Patrão, num artigo publicado ontem por ambitur.pt (NovoDecreto-Lei das Agências de Viagens vai proteger mais o consumidor). A reacção é publicada na íntegra com assinatura daDirecção da APAVT.

"Tomou a APAVT conhecimento, através do jornal (site ambitur.pt) Ambitur, de declarações prestadas aquele jornal peloSr. Presidente do Turismo de Portugal, referentes à revisão da Lei das Agências de Viagens, nomeadamente no âmbito datransposição da Directiva Bolkestein.

1 - É verdade que a APAVT, nomeadamente no que concerne à transposição da Directiva, e depois de ter efectuadoreuniões nas diversas regiões do País com os seus associados, apresentou à Secretaria de Estado do Turismo, órgão comcompetência nesta matéria, propostas no sentido de adequar o texto ao sentir e às necessidades do trade.

2 - Queremos esclarecer que, os associados da APAVT, independentemente do seu número, representam cerca de 95% dototal do volume de negócios do sector. Não cabe portanto no nosso entendimento a razão do Sr. Presidente ter abordado,quanto a nós de uma forma gratuita, o número de associados ou não da APAVT.

3 - O Provedor do Cliente das Agências de Viagens não é um órgão associativo, é sim um órgão em boa hora criado pelaAPAVT no sentido de defender de uma forma eficaz e rápida os eventuais e inevitáveis problemas de consumo. Nãopodemos deixar de referir que a efectiva protecção dos consumidores e o seu reforço, passam inevitavelmente pelapossibilidade das decisões do Provedor poderem servir para o accionamento das cauções. Aliás, por alguma razão todos osassociados da APAVT são aderentes ao Provedor do Cliente, incluindo obviamente os operadores, o que demonstra abondade e eficiência deste órgão.

4 - Por último, entendemos que cabe ao Governo o ónus de acompanhar a sociedade civil, inovando nesta matéria a nívelnacional, e não persistindo em modelos estáticos, pouco funcionais, dependentes da Administração Pública, que ficamaquém das necessidades e anseios dos consumidores."

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i Online , 17-09-2010

Marsans: Comissão Arbitral condena agência a reembolsar mais 11 clientes

por Agência Lusa , Publicado em 17 de Setembro de 2010 |

A Comissão Arbitral das Agências de Viagens condenou a Marsans a reembolsar 11 dos 18 clientes cujas reclamaçõesforam hoje analisadas, decidindo acionar a caução da agência, informou o Turismo de Portugal em comunicado.

Na reunião de hoje, a comissão analisou mais 18 processos de reclamações relacionadas com incumprimentos da agência deviagens Marsans, tendo optado por suspender seis processos "para junção de elementos" e "indeferir o pedido deacionamento em um processo".

Até ao momento, a Comissão Arbitral decidiu 108 processos de pedidos de acionamento de caução e vai voltar a reunir-se a24 de setembro para analisar outros casos.

A Comissão Arbitral das Agências de Viagens para o caso Marsans integra representantes do Turismo de Portugal, da Deco- Associação Portuguesa para a Defesa dos Consumidores, da Associação Portuguesa das Agências de Viagem e Turismo eda Direção Geral do Consumidor.

A reunião de hoje voltou a não contar com a presença do representante da Marsans Lusitana nem do administrador dainsolvência, "apesar de devidamente convocados para o efeito".

Centenas de pessoas que compraram pacotes de viagens à Marsans ficaram sem poder viajar porque a empresa fechou 30lojas em Portugal, sem emitir ´vouchers´ e sem pagar aos operadores.

O valor total da caução depositada pela Marsans é de 25 mil euros.

Mais de 300 reclamações foram recebidas no Turismo de Portugal e a Deco recebeu 621 queixas.

***Este texto foi escrito ao abrigo do novo Acordo Ortográfico***

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País: Portugal

Period.: Semanal


Pág: 18

Cores: Cor

Área: 23,49 x 30,61 cm²

Corte: 1 de 3ID: 31913997 17-09-2010

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País: Portugal

Period.: Semanal


Pág: 3

Cores: Cor

Área: 13,69 x 8,32 cm²

Corte: 2 de 3ID: 31913997 17-09-2010

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País: Portugal

Period.: Semanal


Pág: 1

Cores: Cor

Área: 7,60 x 3,25 cm²

Corte: 3 de 3ID: 31913997 17-09-2010

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País: Portugal

Period.: Semanal


Pág: 8

Cores: Cor

Área: 23,21 x 28,84 cm²

Corte: 1 de 3ID: 31913643 17-09-2010

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País: Portugal

Period.: Semanal


Pág: 9

Cores: Cor

Área: 23,45 x 15,02 cm²

Corte: 2 de 3ID: 31913643 17-09-2010

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País: Portugal

Period.: Semanal


Pág: 1

Cores: Cor

Área: 7,72 x 3,37 cm²

Corte: 3 de 3ID: 31913643 17-09-2010

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APAVTFORM nas redes sociais

17-Set-2010

A APAVTForm está, desde o início desta semana, presente nas redes sociais Facebook e Twitter, onde disponibilizainformação acerca da sua actividade formativa.

O lançamento e a calendarização de acções de formação, seminários e outras iniciativas do Centro de Formação Turística daAPAVT, passam assim a ser também divulgados aos utilizadores destas redes, no que constitui um reforço da promoção dosseus serviços.

Recorde-se que a APAVTForm iniciou a sua actividade formativa em 2007, oferecendo a todo o mercado de profissionaisdo turismo uma vasta panóplia de cursos, presenciais e em regime de e-learning, destinados a melhorar as aptidões ecompetências para o exercício das suas funções.

As novas páginas da APAVTForm podem ser encontradas em:

Facebook:

Twitter:

Visite também o site da APAVTForm em

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ambitur.pt , 16-09-2010

Novo Decreto-Lei das Agências de Viagens vai proteger mais o consumidor

12:49h - 16/09/2010

O novo Decreto-Lei das Agências de Viagens que irá ser publicado até ao final do ano, irá reforçar os poderes dosconsumidores. A revisão surge como consequência da transição directiva Bolkestein para a legislação portuguesa, que incidesobre a liberalização da prestação de serviços no mercado interno. De acordo com Luis Patrão, presidente do Turismo dePortugal, "queremos manter por Decreto-Lei as regras que garantem a protecção dos consumidores, mesmo que isso nãoesteja previsto na directiva". "A aprovação da nova lei e nomeadamente a aprovação da directiva Bolkestein, não deve nempode traduzir-se num enfraquecimento do direito dos consumidores, estes em Portugal são bem tidos em conta e protegidospela legislação vigente, por isso a próxima lei irá assistir a um reforço dessa matéria".

De acordo com Luis Patrão a APAVT tem participado na revisão legislativa. Relativamente a uma das reivindicações daAPAT, o presidente do Turismo de Portugal afirma que "não nos compete falar sobre o Provedor, pois não é um órgão legal,mas sim associativo, existe porque a Associação o criou e só pode dirigir a sua actividade unicamente às agências de viagensque são associadas da APAVT, pouco mais de metade (das existentes do país)".

Ambitur tenta obter desde ontem uma reacção da Direcção da APAVT, assim como das pretensões da Associaçãorelativamente ao novo Decreto Lei, mas até ao momento isso não foi possível.

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Madeira precisa de um Plano Estratégico para o Turismo

10-Set-2010

Os indicadores do destino Madeira, acumulados de Janeiro a Julho, apontam para uma queda nas taxas de ocupação ereceitas hoteleiras. Para João Welsh, delegado da APAVT na Madeira, na origem desta situação encontram-se problemasestruturais, agravados pelos acontecimentos conjunturais de grande impacto que se verificaram no decurso do corrente ano."São estes o temporal de 20 de Fevereiro; a acentuada crise económica nos principais mercados emissores e o vulcão naIslândia. É bem claro que estes acontecimentos, com destaque para o temporal de 20 de Fevereiro, tiveram um efeito muitoforte no destino Madeira levando a que este apresente em 2010 uma performance negativa", considera o interlocutor emdeclarações ao ambitur.pt.

João Welsh vai mais longe considerando que "a questão central, que interessa para o futuro, são os problemas estruturais dodestino e que já o vêm afectando há alguns anos. E estes resultam, basicamente, da ausência de um Plano Estratégico assentenuma visão esclarecida, construído com seriedade e consistência e que seja implementado na prática com coragem edeterminismo". Para o responsável, a "ausência do referido plano traduz-se nos actuais problemas estruturais da Madeira:

AMBITUR

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ambitur.pt , 10-09-2010

Madeira precisa de um Plano Estratégico para o Turismo

17:09h - 10/09/2010

Os indicadores do destino Madeira, acumulados de Janeiro a Julho, apontam para uma queda nas taxas de ocupação ereceitas hoteleiras. Para João Welsh, delegado da APAVT na Madeira, na origem desta situação encontram-se problemasestruturais, agravados pelos acontecimentos conjunturais de grande impacto que se verificaram no decurso do corrente ano."São estes o temporal de 20 de Fevereiro; a acentuada crise económica nos principais mercados emissores e o vulcão naIslândia. É bem claro que estes acontecimentos, com destaque para o temporal de 20 de Fevereiro, tiveram um efeito muitoforte no destino Madeira levando a que este apresente em 2010 uma performance negativa", considera o interlocutor emdeclarações ao ambitur.pt.

João Welsh vai mais longe considerando que "a questão central, que interessa para o futuro, são os problemas estruturais dodestino e que já o vêm afectando há alguns anos. E estes resultam, basicamente, da ausência de um Plano Estratégico assentenuma visão esclarecida, construído com seriedade e consistência e que seja implementado na prática com coragem edeterminismo". Para o responsável, a "ausência do referido plano traduz-se nos actuais problemas estruturais da Madeira:

· Má gestão da lei da oferta e da procura: Taxa de crescimento da oferta não foi acompanhada pela taxa de crescimento daprocura;

· Verbas para a promoção insuficientes para gerar suficiente procura para a actual capacidade instalada, fruto do facto denão existir um compromisso de indexação de um valor promoção por cama;

· Opção pela diversificação de mercados e públicos alvo, quando a micro escala do nosso destino determina a necessidadedo inverso: a focalização de mercados e público-alvo;

· Paulatina descaracterização, degradação e delapidação do exotismo do macro produto "Destino Madeira"; · Ciclo viciosode perda de receitas/perda de qualidade do micro produto hoteleiro;

· E falta de percepção da real importância do valor "exotismo" num destino de lazer, levou à degradação desta vantagemcompetitiva a favor de destinos internacionais que têm como principal factor de atractividade o referido valor. De facto aperda de exotismo a favor do artificialismo tem gerado turistas de menor poder de compra".

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Paquete Funchal

Paquete Funchal Marrocos: nove portugueses mortos em despiste de autocarro Nove portugueses morreram e 36 ficaramferidos em Fnideq, norte de Marrocos, num acidente de autocarro onde seguiam passageiros do paquete Funchal. De acordo com as últimas informações avançadas pela SIC, dez pessoas morreram (nove portugueses e o motorista) e 36ficaram feridas num acidente de autocarro com passageiros do paquete português Funchal, em Fnideq, no norte deMarrocos.

O acidente aconteceu numa região conhecida como a Riviera marroquina e, segundo o Secretário de Estado dasComunidades António Braga, terá ocorrido "devido às condições climatéricas que implicaram chuva repentina".

No autocarro seguiam 44 portugueses, turistas do paquete Funchal, que se encontrava na altura ancorado em Ceuta, além domotorista, um guia marroquino e um elemento da Classic International Cruises. No momento do acidente, de acordo comum testemunho local não identificado recolhido pela AFP e citado pela edição online do Expresso, "havia muito nevoeiro ecaía uma chuva fina", sendo que o autocarro "guinou e caiu numa ravina".

Já de acordo com o gabinete do secretário de Estado das Comunidades, António Braga (que se encontra no local de modo ainteirar-se da situação), 19 feridos graves foram assistidos em dois hospitais de Tetouan, Marrocos, enquanto 17 feridosligeiros receberam assistência médica em Ceuta, Espanha.

Acerca dos feridos, o secretário de Estado das Comunidades afirmou que estes "estão a estabilizar e irão regressando aPortugal conforme tiverem alta". Todas as indicações clínicas apontam para a estabilização", disse António Braga nohospital provincial Mohammed VI, em Tetouan, no fim de uma visita aos feridos portugueses internados na cidade.

Entretanto, as vítimas mortais do acidente com passageiros do Paquete Funchal foram já identificadas, numa altura em queAntónio Braga já se encontrava em Marrocos. "Já estão identificadas as pessoas que faleceram, que era uma das prioridades,e agora estamos a entrar e contacto com as famílias para as informar", revelou a secretaria de Estado.

No caso das nove vítimas mortais, António Braga refere que está a ser estudada "a melhor forma" de transladar os corpospara Portugal.

Quanto a indemnizações, a situação é ainda, para Paulo Brehm da APAVT (Associação Portuguesa de Agências de Viageme Turismo), "muito precoce" para que se tenham registado queixas e pedidos de esclarecimento, sendo que o natural decorrerdos acontecimentos deverá levar a que as vítimas accionem os respectivos seguros acordados com a agência em questão, aClassic International Cruises. "O seguro deverá cobrir todas as despesas médicas, bem como os gastos com transportes",afirmou Paulo Brehm ao Goodliving.

A viagem em questão, denominada por "Cruzeiro do Fado", teve início no passado domingo, em Lisboa, tendo os 488participantes passado por Gibraltar, Málaga e Ceuta, antes do regresso a Portugal.

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Atlântico Expresso Tiragem: 6650

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Âmbito: Regional

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Eles disseram...“Para um panque-roquer careca como eu, esse add-on

do moicano soa a apetecível… Mas referindo-me ao tema da coragem, também me confunde a vacuidade das atitudes de parte dos cidadãos da nossa sociedade, conformados com a fugacidade na análise do pensamento dominante e assumidos no não comprometimento com qualquer ideia subsidiária do acto de cogitar. Regurgitar palavras ouvidas ou lidas debalde, com a possibilidade de serem acomodadas sem grande esfor-ço nas predefi nidas estruturas sociais do pensamento reinante, é demasiado fácil e reconfortante para as pessoas apavoradas de pensar com autonomia. Nestes casos, como os piercings falsos, existem também os ódios fabricados e os confl itos au-tocolantes que servem nada mais que acirrar a posição junto da maioria grupal. Como os rebeldes nazis e comunistas ar-ranjam bodes expiatórios para descarregar a frustração e pode-rem estar ocupados a apontar o dedo ao invés de o espetarem no próprio cérebro para ver se aquilo até começa a funcionar, também os grupos de moderados gostam de escolher quem esteja na moda deitar abaixo, como forma de afi rmar rebeldia e agressividade, quando no fundo é a mansidão que os guia. A mansidão do grupo. Um exemplo bem fácil na sociedade portuguesa é a música. Quem não fez troça dos Delfi ns como forma de mostrar erudição e granjear automaticamente a sim-patia dos circundantes? E o grupo gosta quando alguém diz que os Delfi ns foram melhores do que muito lixo supostamen-te alternativo consumido por elites auto confi rmatórias? As tatuagens falsas poderão ser um indício da falta de coragem, mas é nas palavras e nas ideias que a noto com demasiada regularidade”.

Pedro Pereira, Diário Insular

“Em Portugal é a despesa pública que cresce, não o PIB. Na Alemanha, aumentam as exportações, é verdade, e lançam-se novos impostos sobre o sistema fi nanceiro para servir de almofada a futuras crises, como sobre a produção de energia nuclear para fi nanciar o desenvolvimento das “renováveis”, mas a economia americana continua mal. Chega-se a temer o pior. Os “Nobéis” da economia Stiglitz e Krugman, ame-ricanos, não se cansam de escrever e dizer que a economia deprimida como está, tem de ser ajudada e que o não é por certo com “grandes cortes nos serviços públicos” que se in-verte a situação. Todos têm problemas económicos, mas evi-tam somar os políticos. É pior, no plano económico como no plano social, lançar o País em eleições gerais do que deixar que o actual governo cumpra o mandato. Por vezes, parece-me que o Verão quente que nos tem assolado está a ter efeitos desconhecidos sobre os humanos. Não se passam muitos dias sem que surja um non sense. O mais recente respeita ao envio de espiões portugueses para um teatro de guerra. Não sendo especialista, admito que o autor da decisão tenha fundamen-tos sérios e ponderosos para a colocação de tais funcionários especiais num país em guerra, mas não com Portugal. Já não terá nenhuma justifi cação o anúncio público, a que só faltou a apresentação dos CV dos destacados. Recordo que há uns anos circulou por vontade ministerial uma lista com os nomes dos espiões portugueses. C’os diabos! Já nem isso sabemos fazer.”

Álvaro D

Se vem da Economia não é boa notícia. É com esta noção que muita gente está a fi car, tendo em conta as tantas e tão boas que têm saído nas últimas semanas do Largo de S. João. Tanto que já se comenta que se César colocou Vasco Cordeiro ali para o queimar, não podia ter acertado melhor. E não é em fogo lento – é a arder... O recente episódio da APAVT vir dizer que a ideia das passagens à borla é ilegal, o que demonstra é sobretudo já a queda livre em que o destino Açores mergulhou nas últimas semanas. “Nós compreendemos os hoteleiros”, disse o apavitiano. Oh, se compreendemos. E compreende-mos tanto que temos obrigação de lhes dizer que lá por morrer uma andorinha não acaba a Primavera. Porque isto é ridículo!

E é ainda mais ridículo quando o Governo apadrinhou de imediato a ideia – enquanto que o bom senso sugeria que se desse pelo menos uns dias para pensar, já que economia não é propriamente uma vocação regional nos tempos que correm.

Manuel Moniz, Diário dos Açores41


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28 DE SETEMBRO

GALA DOS 60 ANOS DA APAVTA Associação Portuguesa das Agências de Viagens e Turismo celebra o seu 28º aniversário a 28 de Setembro, no Casino Estoril. Fundada em 1959, então designada Grémio Nacional das Agências de Viagens e Turismo, a associação adoptou a actual designação em 1974. Para a Gala comemorativa desta efeméride, que tem início pelas 19 horas, e inclui o espectáculo “Fado – História de um Povo”, de Filipe La Féria, a APAVT convidou todos os seus associados e parceiros. ■

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País: Portugal

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Sempre que se aproxima a época de Verão, é perceptí-vel algum nervosismo e algu-ma ansiedade por parte dos pro ssionais do sector, o que é natural dado ser esta a al-

tura em que se joga uma boa parte dos resultados económicos anuais das em-presas. É neste período que milhões de turistas europeus fazem as suas férias, que se obtêm taxas de ocupação hote-leira elevadas, que os aviões aumentam as suas horas de voo e o número dos passageiros e que as agências de via-gens aumentam signi cativamente as suas vendas, re ectindo-se essa situa-ção nos operadores turísticos.

Este ano o Verão foi passado com algu-ma agitação, que se cou a dever em parte ao “caso Marsans”. O “estoiro” da empresa em Portugal - um mercado de turismo de pequenas dimensões -, que atingiu os clientes nais, parceiros de negócio e trabalhadores e que se arrastou durante toda esta época nas páginas da imprensa generalista, com trocas de acusações mais ou menos veladas que atingem até organismos do Estado como é o caso do Turismo de Portugal, penalizou claramente as agências de viagens, a sua imagem e a con ança que nelas os clientes deposi-tavam.

O Algarve, que está sempre na mira da imprensa no Verão, teve na unanimida-de das apreciações, uma boa ocupação. A região encheu durante o mês de Agos-to com os turistas portugueses, e as operações correram bem, sem grandes incidentes – excepção talvez ao Crown Plaza -, que pudessem prejudicar a sua imagem. O balanço no entanto terá de ser feito daqui a algum tempo, dado que segundo os agentes económicos do sector, “houve muita gente no Algarve, mas não gastou dinheiro”.

A con rmar-se que a despesa média do turista está a baixar e, que as al

tas ocupações cada vez se concentram mais em períodos mais curtos – Agosto -, a região tem um duplo problema a resolver. A somar a estas situações te-remos de juntar os investimentos – al-guns exageradamente elevados segun-do opiniões de especialistas -, que se zeram e estão a fazer em hotéis de cinco estrelas na região, e se juntarmos também as novas tendências da procu-ra por parte dos clientes, facilmente chegamos à conclusão que o turismo do Algarve tem de ser pensado, ponderado e discutido seriamente, sem paixões e partidarismos que muitas vezes tolhem a razão.

Já em nais de Agosto, o mês de férias por excelência, as notícias na imprensa especializada centram-se na saída de quadros de vários operadores turísticos, e especula-se, sendo que acredito que não há fumo sem fogo, que mais saídas vão acontecer e que várias empresas podem infelizmente seguir os passos da Marsans. Das saídas já con rmadas, a de Pedro Costa Ferreira do Mundovip e da ES Viagens, pode vir a criar um novo problema à APAVT, dado que este pro- ssional do sector é vice-presidente da Associação.

Dito assim parece que a situação até nem é complicada: a sair, Pedro Costa Ferreira será substituído pelo suplente da lista e está o caso resolvido. Mas na verdade sabe-se que não é assim, o ainda vice-presidente é o coordenador do importante capítulo dos Operado-res Turísticos, e o suplente da lista é do segmento da distribuição, e para quem acompanha o dia a dia da APAVT, é conhecido que o vice que poderá sair tinha em mãos uma parte signi cativa da organização do próximo congresso da Associação que se realizará em nais de Novembro na Madeira.

A acontecer, a saída de Pedro Costa Ferreira da APAVT vai sentir-se mui-to na Associação. Não tendo nada em

desapreço pela pessoa que o poderá substituir, o certo é que Costa Ferrei-ra tem vindo a ser, pela sua dinâmica e competência, uma peça fundamental para o trabalho que a actual direcção da Associação tem desenvolvido, e para as tarefas difíceis que tem pela frente, atrevendo-me apenas a citar a revisão da Lei que regula o sector como exem-plo.

Já depois de meados de Agosto a im-prensa deu conta dos resultados negati-vos da TAP no primeiro semestre do ano. Sem querer apreciar se são maiores ou menores do que em anos anteriores, sempre acrescentarei que a companhia aérea portuguesa sempre tem dado prejuízos elevados na primeira parte do ano, recuperando, parcialmente ou na totalidade, no semestre seguinte com o crescendo do movimento turístico.

O estranho desta vez é a entrevista dada pelo CEO Fernando Pinto e publi-cada no Diário Económico de 2 de Se-tembro, indicando a privatização como a única solução para que a companhia não venha a fechar as portas. Eu estou de acordo, a privatização é importante que aconteça, e é verdade que mais ou menos claramente este objectivo sem-pre foi um dos desígnios desta adminis-tração desde que foi contratada: pre-parar a empresa para a privatização. O que achei estranho foi a necessidade de Fernando Pinto, nesta entrevista, vir corroborar declarações do Ministro da tutela preferidas há cerca de um mês.

Assim foi o “nosso” Agosto agitado, que não tendo sido bom também ninguém pode a rmar que foi mau. Acima de tudo quei com a ideia que os próxi-mos tempos vão continuar com alguma turbulência e acima de tudo, a preci-sar que de uma forma muito séria se discuta o sector nas suas mais variadas vertentes, a m de trilharmos o cami-nho mais adequado à nossa tipologia de oferta como país. ■

Agitação

JOSÉ LUÍS ELIAS

EDITORIAL

Assim foi o “nosso” Agos-to agitado, que não tendo sido bom também ninguém pode afi rmar que foi mau. Acima de tudo fi quei com a ideia que os próximos tem-pos vão continuar com algu-ma turbulência e acima de tudo, a precisar que de uma forma muito séria se discuta o sector nas suas mais va-riadas vertentes, a fi m de trilharmos o caminho mais adequado à nossa tipologia de oferta como país.

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ambitur.pt , 03-09-2010

Semana em análise (1ª semana Setembro 2010)

15:25h - 03/09/2010

Pedro Costa Ferreira sai do MundoVip

A notícia ambitur.pt, deu muito que falar no sector e continuará nos próximos meses. O responsável deixará mesmo aGesViagens, não dando fundamento então a rumores que o colocariam na Soliferias.

Esta notícia levanta também várias questões para análises futuras. Uma delas é a história da operação turística nacional,desde o aparecimento do Mundovip, ao que é o operador actualmente e ao seu futuro. O Mundovip marcou os últimos anosda operação turística nacional, numa estratégia de tentar ser o maior operador português. Aliás, num determinado momento,terá conseguido ser mesmo o maior operador turístico nacional, talvez o último, tendo em conta que até este há uns mesesatrás se definiu como especialista e não como generalista.

O trajecto do Mundovip cruza o aparecimento e desaparecimento da Air Luxor, o crescimento dos operadores espanhóis emPortugal, o "boom" dos turistas portugueses para o Brasil e a consolidação da Abreu como uma das marcas mais fortes(senão a mais forte) na distribuição de viagens nacionais. Esta foi também uma das principais ferramentas da organizaçãoGesViagens, a qual já há muitos anos reclama a liderança na organização e venda de viagens em Portugal.

Pedro Costa Ferreira deixa também no ar a questão do futuro da APAVT. Depois de uma disputada eleição, no final do anopassado, pela liderança da Associação Portuguesa das Agências de Viagens e Turismo, Pedro Costa Ferreira estava a ser oprincipal dinamizador e impulsionador do trabalho da associação. Desde a reacção da Associação à intempérie que assistiu aMadeira, ao finalizar o processo que levará o seu Congresso deste ano até à ilha, à defesa dos operadores no caso Marsans,sendo estes alguns exemplos.

O responsável será substituído na Associação por António Palha, da ACP Viagens, não estando o timing ainda definido.

A questão que se coloca, no meu entender, no momento, e que não foi abordada publicamente por nenhum dos responsáveisdurante o processo eleitoral, está relacionada com a profissionalização da direcção da APAVT. Uma revisão de estatutos queestará a ser actualmente ponderada pelos seus responsáveis poderá permitir uma continuidade de trabalho de direcção seminevitáveis acidentes de percurso dos elementos. Uma questão que poderá causar alguma polémica mas que será inevitávelpara o futuro da Associação. Os empresários cada vez têm menos tempo para se dedicar à Associação.

Uma polémica que se cria a partir das declarações do político e deputado algarvio do PSD, Mendes Bota, face ao modelo dacontratualização turística.

Efectuando uma análise ao estudo elaborado pela consultora Roland Berger, encomendado pelo Turismo de Portugal, queincidirá na revisão do próximo período da contratualização turística, o político considera que se irá dar um "profundo golpena já de si reduzida autonomia regional das estruturas turísticas". Para o responsável, se a proposta da consultora for aceite,as entidades envolvidas na promoção turística do país (Entidades Regionais de Turismo e as Agências Regionais dePromoção Turística) e o sector privado serão "meros executores de um Plano de Marketing Nacional que colocará nas mãosdo Turismo de Portugal todo o poder de decisão".

O primeiro capítulo curioso da história é que Vítor Costa, director-geral da Associação do Turismo de Lisboa, na revista daentidade que dirige (e como ambitur.pt publicou), tinha afirmado sobre esta temática, há uma semana atrás, que as alteraçõesa serem introduzidas no novo modelo de contratualização devem ser "focalizadas na melhoria dos aspectos menosconseguidos e que não se embarcasse em aventuras de desfecho imprevisível". Para Vítor Costa, "O reforço do centralismo,mesmo sob a falsa ideia de uma não demonstrada ´economia de escala´, é um retrocesso para modelos que fracassaram nopassado". Por outro lado, indica que "concentrar os esforços numa teia burocrática de candidaturas, que a experiência jádemonstrou nunca serem decididas a tempo e nem sempre bem, é um erro fatal por desviar os esforços do essencial eparalisar a promoção".

Ou seja, por um lado verificamos a mesma ideia repetida, por outro uma crescente preocupação de alguns responsáveisturísticos.

Curioso é que para já o presidente da ERTA e da ANERT, Nuno Aires, considerou que o deputado fez uma erradainterpretação do que leu. Ou seja, para o Algarve a proposta em causa para a promoção incide em muito do trabalho que jáfoi feito este ano naquela região.

Da missão do Turismo de Portugal, na área da promoção, a sua responsabilidade passa por ser "responsável pela promoçãoexterna de Portugal e coordena essa actuação com as Agências Regionais de Promoção Turística, que promovem arespectiva Região, articulando com os agentes económicos locais" e ainda "coordenar a promoção interna".

O Ministério da Economia, a Secretaria de Estado do Turismo e o Turismo de Portugal preparam-se no final deste mês paraapresentar a revisão do Plano Estratégico Nacional do Turismo, um Plano Nacional de Marketing (que será a verdadeiranovidade) e as novas bases de contratualização da promoção turística. Em simultâneo decorrem negociações com o AICEPtendo por base uma nova contratualização da rede externa desta, no que diz respeito aos responsáveis turísticos noestrangeiro, tema que deverá ser concluído em Dezembro. Parece que o mais saudável será que não se politizem estasquestões, mas que por outro lado, da parte do Governo se crie um consenso o mais abrangente possível.

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Moçambique Governo recusa baixar preços dos bens essenciais

Segundo dia de tumultos com menos violência e sem pão Autoridades confi rmam a morte de sete pessoas nos protestos dos últimos dois dias. Maioria das lojas continua encerrada por receio de novas pilhagens. Presidente Armando Guebuza pediu “calma” aos moçambicanos

Sofia Lorena

a A Cruz Vermelha Internacional fa-lava ontem em três mortos, mas ofi -cialmente morreu apenas mais uma pessoa nos protestos que se iniciaram na véspera e que se reacenderam pe-las 8h00, depois de a polícia ter con-seguido limpar as barricadas dentro e em redor de Maputo na noite de quarta para quinta-feira. O Governo recusou baixar os preços – o aumen-to de bens básicos como a luz, água, arroz e, a partir da próxima segunda-feira, também do pão, é o motivo por trás dos protestos.

“Hoje [ontem] só foi noticiada a morte de um jovem que terá sido perseguido pela polícia na zona do Malola Rio. Foi para dentro de água a fugir, as pessoas ouviram seis tiros e ele foi alvejado. Depois deixaram lá o corpo”, disse ao PÚBLICO por telefone Ciro Pereira, moçambicano, animador cultural que trabalha no Instituto Camões em Maputo.

Os tumultos “causaram duras per-das humanas e materiais, incluindo seis mortos [quarta-feira] e um hoje [ontem] e 288 feridos”, disse à im-prensa o porta-voz do Governo, Al-berto Nkutumula. Várias fontes ga-rantem, no entanto, que a violência da véspera fez dez mortos, incluindo duas crianças.

Aumentos vão manter-seReunido de emergência durante três horas, o Conselho de Ministros limi-tou-se a apelar a “todos os cidadãos para se absterem de participar em motins, actos de vandalismo, pilha-gem e violência, a fi m de permitir um regresso rápido à normalidade e à calma”. Na véspera, 23 lojas foram pilhadas, dois vagões de comboio e 12 autocarros foram vandalizados, in-cluindo um totalmente destruído.

O Presidente, Armando Guebuza, disse pouco mais, apelando “à cal-ma” e pedindo aos moçambicanos para manterem “a vigilância” e avi-sarem as autoridades para qualquer manifestação de violência. Lamentou também a “perda de vidas”. “Os ac-tos de vandalismo são um retrocesso para a sociedade moçambicana, bem como para a estrutura do país.”

Esta intervenção, ainda na quarta-feira à noite, não convenceu as deze-nas de milhares de moçambicanos que saíram à rua nos bairros e muni-

cípios da periferia de Maputo, levan-do o seu protesto até bem dentro da capital. Mas o Governo insiste que a subida dos preços “é irreversível”, mesmo quando isso signifi ca que o pão fi cará 25 por cento mais caro.

Lojas fechadasA violência terá sido ontem menor do que na véspera, mas os habitan-tes de Maputo continuaram sem ir trabalhar, ao mesmo tempo que da periferia ninguém conseguia chegar ao centro.

Emanuel Gomes da Silva, moçam-bicano gerente de um supermercado, foi uma das poucas excepções. Mora no centro e foi trabalhar, abrindo o supermercado Woolworths na zona da Coop, perto de uma das saídas da cidade. A aposta do patrão não podia ter sido mais recompensada: “Está tudo fechado, mas nós tivemos or-dens do dono da empresa para abrir. Vieram trabalhar 40 por cento dos funcionários. Os que vivem mais per-to vieram a pé, os que vivem fora não conseguiram sair de casa. Nunca tive-mos um dia tão cheio. Tem sido uma procura louca... Está tudo esgotado. Principalmente pão, leite, arroz, fa-rinha, vendemos tudo. Somos os úni-cos abertos e as pessoas estão com medo de que isto continue”.

À hora a que o PÚBLICO telefonou a Emanuel Gomes da Silva, pelas 16h00 em Maputo, o supermercado estava mesmo a fechar. “Vamos fe-char agora porque o pessoal tem de ir para casa. Há gente que mora longe e temos de ir todos a pé”, explicou. Ontem, houve gente a percorrer a pé quilómetros em Maputo. Os transportes públicos não funcio-naram – nem um só “chapa”, os miniautocarros de nove lugares que levam 20 pessoas – e poucas pessoas se atre-veram a conduzir as su-as viaturas pessoais.

Ciro Pereira não ca-minhou quilómetros mas andou pela cida-de a pé. Podia tê-lo fei-to de carro, mas optou por caminhar. “Não ha-via transportes e eram muito poucos os carros na rua”, disse. O que não havia na sua zona, a Costa do Sol, era pão.

“Quando uma situação

até se calarem. Para já, ainda circu-lam SMS encorajando as pessoas a continuarem uma greve geral que se pretende que dure três dias. Segundo o porta-voz do Governo, Alberto Nku-tumula, até ontem as manifestações e a violência policial com que foram enfrentadas já custaram à economia do país 122 milhões de meticais (2,6 milhões de euros).

“Realmente o que vai acontecer é que isto vai abrandar. As próprias pessoas também se cansam. Isto co-meça a virar-se contra elas. Não há pão, as lojas não abrem. E começa a haver discussões mesmo dentro de cada família. Isto ligado ao facto de a FACIM [maior feira internacional de negócios de Moçambique] ter estado encerrada estes dois dias, é um pre-juízo enorme para o país, para a ima-gem do país mesmo, para além das perdas reais”, disse Ciro Pereira.

Os protestos desta semana são vis-tos como uma sequela dos motins de Fevereiro de 2008 – quando seis pessoas foram mortas pela polícia na sequência de manifestações contra o aumento de vários bens, como os bi-lhetes dos “chapas” e o combustível.

Metical perde valorSegundo explicou um empresário lo-cal ao PÚBLICO, um dos problemas que têm afectado a economia e a po-pulação é a desvalorização da moeda, o metical. Desde o início do ano que o metical tem vindo a perder força face ao dólar e ao rand, a moeda da África do Sul (país de onde vem a maior par-te das importações moçambicanas, que pouco produz localmente).

Ontem, o dólar valia 36,3 meticais e o rand 5,04 meticais, o que represen-ta uma quebra da moeda moçambi-cana de 32,7 e de 34,4 por cento, res-pectivamente, face ao fi nal de 2009. Assim, os produtos tornam-se mais caros, sem que tenha havido uma alteração dos salários, provocando uma perda do poder de compra, que se torna muito mais sensível quan-do a alta de preços atinge produtos essenciais. Actualmente, o salário mínimo é de cerca de 2500 meticais (perto de 53 euros).

“Isto foi uma grande imprudência do Governo”, confi rmou Ciro Pereira. “Aumentar o arroz, a água, a energia eléctrica e o pão ao mesmo tempo… É uma grande imprudência”. Com Luís Villalobos

destas está a decorrer o que acontece é que as instituições fecham porque não têm funcionários. As lojas, mes-mo algumas que estiveram fechadas logo na quarta-feira, foram saquea-das. Os comerciantes têm esta dúvi-da: por um lado, deviam abrir porque faziam imenso negócio, mas, por ou-tro, têm medo dos saques. Aqui na zona nem pão havia. A maior parte das padarias está fechada. As que es-tão abertas têm fi las imensas e só há padarias abertas mesmo no centro. O pão não chegou aos subúrbios. Aqui abriu o Café Estoril e mais um cafezi-nho pequeno. De resto, todos os res-taurantes e mercearias estão encerra-dos”, descreveu Ciro Pereira.

Este português acredita que os protestos vão diminuir aos poucos

Senhor Presidente Armando Guebuza,Não é a primeira vez que lhe escrevo.Provavelmente não lerá o que, de forma breve, se segue.Mas permiti-me o arrojo de lhe escrever de novo, talvez alguém lhe dê a conhecer o conteúdo desta carta.Presidente, o Senhor ama dizer que o nosso povo é maravilhoso. E é.Mas então, Presidente Guebuza, não permita que na sua

governação alguém tome o Povo por criança, bandoleiro, irresponsável e criminoso e que disso faça alarde

público. E, especialmente, Presidente, que não se fale para o Povo e do Povo, mas que se fale com ele, verdadeiramente com ele.Respeitosos cumprimentos e que a paz volte ao nosso seio.Maputo, 2 de Setembro de 2010

Carlos SerraPost retirado do blogue

Diário de um Sociólogo

Carta a Guebuza“Fale com o Povo, Senhor Presidente”

25%é quanto irá aumentar, a partir da próxima semana, o pão. As tarifas da luz e electricidade subiram já 13 por cento.

Preços disparam no país,

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Violência não atingiu comunidade portuguesa

O embaixador português em Maputo disse à Lusa não ter registo de qualquer incidente envolvendo a comunidade portuguesa. Mário Godinho de Matos adiantou ainda

que a embaixada na capital moçambicana está a funcionar normalmente, apesar de alguns funcionários não terem ido trabalhar, por falta de transporte.

SERGIO COSTA/AFP

As barricadas voltaram a cortar o acesso ao centro de Maputo

, com a moeda nacional a desvalorizar-se

1300 meticais é o preço de um saco de 50 quilos de arroz, um valor que é mais de metade da média do salário mínimo – 2500 meticais.

34,4%foi quanto o metical perdeu desde o início do ano face ao rand, o que encareceu os produtos importados.

Voo da TAP partiu ontem atrasado

Viaja-se para Maputo, mas com cautelasa O voo da TAP que partiu ontem para Maputo chegou a aparecer co-mo “cancelado” no site da gestora aeroportuária ANA. Mas acabou por se realizar, com um atraso de duas horas e meia. Às 20h29, a ligação da companhia de aviação nacional pa-ra Moçambique partiu, com chega-da prevista para depois das 10h30 de hoje (9h30 de Lisboa).

A transportadora aérea afi rmou que “não houve mais cancelamentos do que o habitual por causa do que se passa em Moçambique”, garantindo que “os passageiros estão a voar com normalidade”. Para já, a única conse-quência da agitação que vive no país, para onde a TAP tem cinco ligações semanais, é “o atraso nos voos”.

Chegados à capital, os passagei-ros não têm sentido difi culdades de maior, dizem algumas agências de via-gens. A Top Atlântico informou que “até ao momento não existe nenhu-ma situação fora do normal”. Opinião partilhada pela Associação Portugue-sa das Agências de Viagens e Turismo

(APAVT), que afi rmou “não estar a sentir alterações signifi cativas” nos planos de viagens. “Uma parte impor-tante dos passageiros vai a negócios”, que, por terem compromissos agen-dados, mantêm as reservas.

Os operadores turísticos que forne-cem os pacotes de viagens às agências mostram mais preocupação com o impacto que a instabilidade em Ma-puto pode ter sobre o sector. A Sol-

trópico avançou que “os passageiros que tinham reservas efectuadas pa-ra o primeiro dia de incidentes par-tiram”. Porém, o director comercial da empresa, Nuno Anjos, admitiu que algumas agências já os contac-taram para saber “como funcionam as políticas de cancelamento e de que

forma podem cancelar sem incorrer em gastos”.

Nos hotéis onde os clientes estão alojados, há a preocupação de “in-formar sobre o que se passa e sobre as zonas de maior perigo”, afi rmou, acrescentando que “não está tudo a funcionar a cem por cento”. O facto de Maputo ser um local de passagem para as pessoas que vão em lazer é um factor importante. Apesar de pas-sarem na capital, onde os aviões ater-ram, o mais frequente é deslocaram-se para outras regiões, como a ilha de Inhaca ou Bilene, junto à praia. Parte dos turistas “solicitou transportes di-rectos a partir do aeroporto para não ter de fi car na cidade”, rematou.

Já o operador turístico Entremares preferiu não arriscar. Tinha planeado lançar no mercado uma oferta para Moçambique, mas a agitação que se sentiu no país levou a empresa a re-considerar. “Todas estas situações têm consequências e, por isso, não se pode arriscar”, explicou o admi-nistrador, Paulo Santos. R.A.C.

Clientes pediram esclarecimentos aos operadores e transportes directos do aeroporto para zonas distantes de Maputo

Função Pública em greve há duas semanas

Sindicatos mantêm África do Sul paralisadaa O Governo sul-africano lançou on-tem um forte apelo ao fi m da greve que há duas semanas paralisa os ser-viços públicos do país. “Nenhum país pode permitir que os doentes morram enquanto os trabalhadores da saúde estão de greve, nenhum país pode im-pedir as famílias de enterrar os seus mortos”, disse o porta-voz do execu-tivo, Themba Maseko, depois de os sindicatos rejeitarem a mais recente proposta de aumentos salariais.

A Cosatu, a principal confederação sindical do país, anunciou quarta-feira que a maioria dos seus fi liados votou contra o aumento de 7,5 por cento proposto no início da semana – meio ponto acima do inicialmente ofere-cido, mas aquém dos 8,6 por cento exigidos pelos sindicatos. No entan-to, o secretário-geral da organização, aliada do ANC, admitiu que esta ainda não é uma posição defi nitiva e que os sindicatos “vão continuar a trabalhar para chegar a uma solução”. Num si-nal de boa vontade, Zwelinzima Vavi desconvocou a greve prevista para on-tem noutros sectores de actividade, um protesto que ameaçava paralisar em defi nitivo o país.

Os hospitais são os principais pre-judicados pela greve, que obrigou já o executivo a recrutar quatro mil mi-litares para prestar auxílio básico aos doentes. Médicos e enfermeiros que se mantêm ao serviço dizem ter sido in-timidados, as morgues estão lotadas, há grávidas impedidas de entrar em

maternidades e unidades de cuidados neonatais ao abandono, relatou o jor-nal Mail and Guardian.

As negociações foram retomadas depois de o Presidente, Jacob Zuma, ter exigido aos ministros que encon-trassem uma solução para a crise. Mas ontem, Maseko disse que o Governo já foi mais longe de mais. “Não há mais dinheiro disponível”, disse, avisando que o aumento de 7,5 por cento obri-gará a cortes noutras áreas. Os salários da função pública consomem 40 por cento das receitas do Estado e teme-se que novos aumentos ponham em cau-sa o investimento nos serviços básicos

ou medidas de combate ao desempre-go que, segundo a OCDE, atinge um em cada três adultos.

Argumentos que não convencem os funcionários, menos disponíveis a cedências depois de a imprensa ter no-ticiado gastos abusivos dos governan-tes. As greves representam, sobretudo, um teste a Zuma, eleito com o apoio dos sindicatos, que o acusam agora de ceder aos interesses dos investido-res. “Ele quis agradar a toda a gente, mas esta é uma situação em que para agradar a uns é preciso desagradar a outros”, explicou M&G o analista sul-africano William Gumede. A.F.P.

Milhares de trabalhadores estão em greve

SIPHIWE SIBEKO/REUTERS

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Corte: 3 de 3ID: 31708256 03-09-2010Moçambique

Governo não cede e protestos mantêm-se a O Governo recusou baixar os pre-ços de bens básicos e os protestos na capital moçambicana reacenderam-se. A Cruz Vermelha Internacional falava ontem em três mortos, mas ofi -cialmente morreu apenas mais uma pessoa. c Mundo, 14/15

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Açoriano Oriental Tiragem: 5008

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Opção Turismo.com , 02-09-2010

APAVT celebra aniversário a 28 de Setembro

2010-09-02 09:16:02

A gala do sexagésimo aniversário da Associação Portuguesa das Agências de Viagens e Turismo vai ter lugar no próximodia 28 de Setembro, no Casino Estoril.

O evento terá início às 19h00, e integra jantar e o espectáculo "Fado-História de um Povo" de Filipe La Féria.

Para esta gala de aniversário da APAVT foram convidados todos os seus associados e parceiros.

Recorde-se que a APAVT foi fundada em 1950, então como Grémio Nacional das Agências de Viagens e Turismo(GNAVT), sendo esta designação alterada para a actual após a mudança de regime de 1974.

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Família Cristã Tiragem: 20000

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ES Viagens confirma saída de Costa Ferreira Direcção de vendas assume gestão de operação

Presstur 01-09-2010 (13h50) A ES Viagens confirmou através de um comunicado interno, a saída de Pedro Costa Ferreirada liderança da área de operadores turísticos.

O até administrador do Mundovip e vice-presidente da Espírito Santo Viagens sai no "âmbito do processo de reestruturaçãodo Mundovip, iniciado em Setembro de 2009" diz o comunicado assinado pelos administradores Francisco Calheiros eMartins Jesus.

A nota interna a que o PressTUR teve acesso diz ainda que "a gestão desta área de negócio será assumida pela Direcção deVendas da empresa, em estreita ligação com a Administração do Mundovip".

A nota, que destaca o profissionalismo, empenho e rigor, não confirma a data de saída de Pedro Costa Ferreira que ocupavao lugar de vice-presidente na direcção da APAVT.

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Publituris.pt , 01-09-2010

Publituris: Pedro Costa Ferreira diz adeus ao Mundovip

Pedro Costa Ferreira, até à data administrador do operador Mundovip e vice-presidente da Espírito Santo Viagens, iráabandonar os cargos até ao final do ano. A notícia foi comunicada esta manhã a todos os funcionários através decomunicado interno. Na mesma nota, assinada pelos administradores Francisco Calheiros e José Martins de Jesus,informa-se que a gestão do negócio da operação será assumida pela direcção de vendas da empresa, "em estreita ligaçãocom a administração do Mundovip". Ao que o Publituris conseguiu apurar, como consequência da profunda reestruturaçãoda Espírito Santo Viagens, a direcção de vendas funciona como órgão colegial, não tendo um director designado.

O comunicado refere ainda que esta medida se insere no plano de reestruturação do Mundovip iniciado em Setembro de2009 e termina com elogios: "Nesta hora de despedida, desejamos realçar a inestimável colaboração do Dr. Pedro CostaFerreira com a empresa, o seu profissionalismo, empenho e rigor, antecipando desde já as melhores felicidades para ofuturo."

Em aberto fica ainda o futuro de Pedro Costa Ferreira como vice-presidente da APAVT.

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noticias apavt - setembro 2010apavtnet.pt/upload/docs/noticias_apavt_-_setembro_2010.pdf · 35 -...

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