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XXXIII Congresso APAVT - 2007 Dossier Imprensa - Dezembro 2007 - 01

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XXXIII Congresso APAVT - 2007

Dossier Imprensa - Dezembro 2007 - 01

Page 2: XXXIII Congresso APAVT - 2007apavtnet.pt/upload/docs/ImprensaDez0701.pdf · às companhias aéreas tradicionais 115 - RTP Online.pt, 03-12-2007, Turismo: Governo vai apresentar nova

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Revista de Imprensa20-12-2007

61 - DN Madeira, 04-12-2007, Projecto da Madeira apontado como exemplo

72 - DN Madeira, 04-12-2007, "Low cost" dão briga

83 - DN Madeira, 04-12-2007, Luigi Valle critica artificialismos

94 - DN Madeira.pt, 04-12-2007, Novas tendências geram tensão

105 - Empresa Directo.com, 04-12-2007, Lucros da TAP acima do orçamento mas aquém das metas do Governo

116 - Empresa Directo.com, 04-12-2007, Governo diz que política de captação de «low cost» prossegue

127 - Infobolsa.pt, 04-12-2007, Unicer adia hotel e revê em alta investimento na Aquanattur

138 - Jornal da Madeira, 04-12-2007, APAVT realça Madeira Specialist

169 - Jornal da Madeira.pt, 04-12-2007, APAVT realça Madeira Specialist

1810 - Jornal da Madeira.pt, 04-12-2007, Luigi Valle defende valorização da marca

1911 - Jornal da Madeira.pt, 04-12-2007, Estudante diz que as regras são claras nos apoios

2112 - Jornal de Negócios, 04-12-2007, Unicer congela hotel de Pedras Salgadas mas revê em alta investimento

2213 - Jornal de Negócios, 04-12-2007, Agências contra subsidiação às ´low cost´

2314 - Jornal de Negócios, 04-12-2007, TAP quer forçar frequências e rotas no mercado africano

2415 - Jornal de Negócios, 04-12-2007, Reestruturação da Unicer já está concluída

2516 - Jornal de Notícias, 04-12-2007, Agências contra apoio às "low-cost"

2617 - Jornal Digital.com, 04-12-2007, Governo investe na promoção de Portugal

2718 - Meia Hora, 04-12-2007, Unicer quer atingir poupança de 20 ME no próximo ano

2819 - MKT Online.net, 04-12-2007, Portugal apresenta nova marca na próxima segunda

2920 - Notícias da Manhã, 04-12-2007, Governo promove nova imagem de Portugal

3021 - OJE, 04-12-2007, Nova aposta estratégica da TAP é África

3122 - OJE, 04-12-2007, Unicer fecha parceria até Abril de 2008

3223 - Opção Turismo.com, 04-12-2007, João Passos: Balanço de um mandato

3324 - Opção Turismo.com, 04-12-2007, Pires de Lima questiona estudo sobre aeroporto da LNEC

3425 - Opção Turismo.com, 04-12-2007, Congresso da APAVT em Búzios sob o lema "Tendências e soluções

3526 - Presstur.com, 04-12-2007, SET mantém senda optimista quanto a crescimento do turismo em Portugal

3627 - Presstur.com, 04-12-2007, SET: Nova imagem do país é apresentada dia 10

3728 - Presstur.com, 04-12-2007, Discurso de João Passos na íntegra

3829 - Presstur.com, 04-12-2007, Carlos Paneiro passa a dirigir Vendas mundiais Paula Canada é a nova directoravendas Portugal

3930 - Presstur.com, 04-12-2007, António Pires de Lima ao PressTUR: Hotel de Pedras Salgadas só avança em 2010

4031 - Primeira Página.pt, 04-12-2007, Turismo/APAVT: Unicer vai escolher marca parceira para hotel Vidago atéAbril

4132 - Primeiro de Janeiro (O), 04-12-2007, Agências de viagens consideram ´´low cost´´ como concorrênciadesleal"...

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4233 - Publituris.pt, 04-12-2007, Congresso APAVT: terraBrasil pondera avançar para canal de distribuição directo

4334 - Publituris.pt, 04-12-2007, Congresso APAVT: as reacções ao discurso de João Passos

4535 - Renascença, 04-12-2007, Presidência portuguesa da UE

4636 - Renascença.pt, 04-12-2007, Apoios do Estado às low cost são "desleais"

4737 - RH Turismo.com, 04-12-2007, SET: Nova imagem do país é apresentada dia 10

4838 - RH Turismo.com, 04-12-2007, Congresso da APAVT: João Moita diz que o presidente da associação exagerounas críticas às low cost

4939 - RH Turismo.com, 04-12-2007, Congresso APAVT: terraBrasil pondera avançar para canal de distribuiçãodirecto

5040 - RH Turismo.com, 04-12-2007, Distribuição turística viverá com mais intensidade o paradigma da fidelização

5141 - RH Turismo.com, 04-12-2007, Congresso APAVT: País não pode ficar refém da TAP

5242 - turisver.com, 04-12-2007, Congresso da APAVT: TAP ainda sofre com fraudes no mercado brasileiro

5343 - turisver.com, 04-12-2007, Congresso da APAVT: João Moita diz que o presidente da associação exagerou nascríticas às low cost

5444 - turisver.com, 04-12-2007, Congresso da APAVT: Menos três para o Brasil

5545 - turisver.com, 04-12-2007, Congresso da APAVT: Fernando Pinto anunciou reestruturações na TAP

5646 - Agência Financeira.com, 03-12-2007, Governo apresenta nova imagem para promover Portugal

5747 - Agência Financeira.com, 03-12-2007, Unicer adia hotel e revê em alta investimento na Aquanattur

5848 - Agência Financeira.com, 03-12-2007, Governo diz que política de captação de «low cost» prossegue

5949 - Agência Financeira.com, 03-12-2007, TAP vai apostar em África em 2008

6050 - Agência Financeira.com, 03-12-2007, Aeroporto: Tempo dado pelo Governo para reavaliar foi fundamental

6151 - Agência Financeira.com, 03-12-2007, Agentes de viagens apelam ao Governo para «reconhecer» Provedor

6252 - Agência Financeira.com, 03-12-2007, APAVT não entende indecisão do Governo nas Regiões de Turismo

6353 - Agência Financeira.com, 03-12-2007, Congresso APAVT: Incentivos às low cost são concorrência desleal

6454 - Agência Financeira.com, 03-12-2007, Agentes de viagens reafirmam «Portela+1»

6555 - Agência Financeira.com, 03-12-2007, Agentes de viagens iniciam Congresso a atacar Governo

6656 - ambitur.pt, 03-12-2007, (XXXIII Congresso da APAVT) "Há sempre um Portugal que paga para que o visite"

6757 - ambitur.pt, 03-12-2007, (Congresso da APAVT) À conversa com Octávio Martins

6858 - ambitur.pt, 03-12-2007, Nova imagem para a promoção de Portugal

6959 - ambitur.pt, 03-12-2007, Volta Internacional: Brasil prepara novas acções além da BTL

7060 - Barlavento.pt, 03-12-2007, Governo vai apresentar nova imagem para promover Portugal

7161 - Correio da Manhã, 03-12-2007, Agenda

7262 - Correio da Manhã.pt, 03-12-2007, Turismo português terá nova imagem

7363 - Diário Económico, 03-12-2007, Turismo português em debate no Brasil

7464 - Diário Económico.pt, 03-12-2007, Pires de Lima estranha dúvidas sobre opções estudadas pelo LNEC para oNovo Aeroporto

7565 - DN Madeira, 03-12-2007, Trindade na abertura do congresso

7666 - DN Madeira, 03-12-2007, Búzios dominado por pousadas

7767 - DN Madeira.pt, 03-12-2007, TAP apela a decisão rápida sobre aeroporto

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7868 - DN Madeira.pt, 03-12-2007, Começou o congresso da APAVT

7969 - Empresa Directo.com, 03-12-2007, Governo apresenta nova imagem para promover Portugal

8070 - Empresa Directo.com, 03-12-2007, Aeroporto: Tempo dado pelo Governo para reavaliar foi fundamental

8171 - Empresa Directo.com, 03-12-2007, TAP vai apostar em África em 2008

8272 - Empresa Directo.com, 03-12-2007, Unicer adia hotel e revê em alta investimento na Aquanattur

8373 - Empresa Directo.com, 03-12-2007, Agentes de viagens iniciam Congresso a atacar Governo

8474 - Expresso.pt, 03-12-2007, Turismo/APAVT: Pires de Lima estranha dúvida sobre as opções estudadas por LNECpara aeroporto

8575 - Expresso.pt, 03-12-2007, Agências de viagens acusam de "concorrência desleal" os subsídios às "low cost"

8676 - Expresso.pt, 03-12-2007, Turismo: Governo vai apresentar nova imagem para promover Portugal

8777 - Expresso.pt, 03-12-2007, Turismo: Agências de viagens consideram ´low cost´ como "concorrência desleal" àscompanhias aéreas tradicionais

8878 - Janela Urbana.com, 03-12-2007, Turismo/APAVT: TAP aposta em África que já tem maior crescimento

8979 - Janela Urbana.com, 03-12-2007, Subida do petróleo ameaça trazer um 2008 negro

9180 - Janela Urbana.com, 03-12-2007, Turismo debate tendências em Búzios

9281 - Jornal da Madeira, 03-12-2007, Búzios encantada com congresso da APAVT

9382 - Jornal da Madeira.pt, 03-12-2007, Búzios encantada com congresso da APAVT

9483 - Jornal de Negócios, 03-12-2007, Valorização do real e subida de preços retraem investidores lusos no Brasil

9584 - Jornal de Negócios.pt, 03-12-2007, Unicer revê em alta investimento na área do turismo

9685 - Jornal de Negócios.pt, 03-12-2007, A Unicer é apetecível por excelência

9786 - Jornal de Negócios.pt, 03-12-2007, TAP defende um só aeroporto para Lisboa

9887 - Observatório do Algarve.com, 03-12-2007, "Venha o aeroporto, onde quer que seja", diz a TAP

9988 - OJE, 03-12-2007, Depois do Nordeste, o "outro" Brasil

10189 - Orelhas.pt, 03-12-2007, Turismo: Governo vai apresentar nova imagem para promover Portugal

10290 - Orelhas.pt, 03-12-2007, Turismo: Agências de viagens consideram ´low cost´ como "concorrência desleal" àscompanhias aéreas

10391 - Página 1, 03-12-2007, Agências de viagem criticam Ota

10492 - Presstur.com, 03-12-2007, Bernardo Trindade afirmam que Portugal não podia ficar indiferente à mudança deparadigma

10693 - Presstur.com, 03-12-2007, Subsídios às low cost reflecte visão de que Portugal só consegue afirmar-se porquepaga para ter turistas

10794 - Presstur.com, 03-12-2007, Bernardo Trindade contrapõe que APAVT poderia ter clamado vitórias

10895 - Presstur.com, 03-12-2007, Entendam-se diz a APAVT a GDS e aéreas TAP responsabiliza Galileu por falta deacordo

10996 - Presstur.com, 03-12-2007, XXXIII Congresso abre com polémica sobre low cost

11097 - Primeira Página.pt, 03-12-2007, Turismo: Agências de viagens consideram ´low cost´ como ´concorrênciadesleal´ às companhias aéreas tradicionais

11198 - Primeira Página.pt, 03-12-2007, Turismo/APAVT:Número de turistas estrangeiros e de viagens de portuguesesvai melhorar em 2008

11299 - Primeira Página.pt, 03-12-2007, Turismo/APAVT:Portugueses escolheram menos Brasil e alguns operadorestiveram quebras de 25%

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113100 - Publituris.pt, 03-12-2007, Congresso APAVT: País não pode ficar refém da TAP

114101 - Publituris.pt, 03-12-2007, APAVT arrancou ontem em Búzios

115102 - Publituris.pt, 03-12-2007, Passos abre congresso da APAVT com discurso duro

116103 - Renascença, 03-12-2007, Companhias aéreas de baixo custo

117104 - Renascença, 03-12-2007, Novo Aeroporto de Lisboa

118105 - Renascença, 03-12-2007, Novo Aeroporto de Lisboa

119106 - Renascença, 03-12-2007, Novo Aeroporto de Lisboa

120107 - Renascença, 03-12-2007, Novo Aeroporto de Lisboa

121108 - RH Turismo.com, 03-12-2007, Congresso da APAVT: O parágrafo que o SET não leu

122109 - RH Turismo.com, 03-12-2007, Congresso da APAVT: SET com discurso mais político que objectivo

123110 - RH Turismo.com, 03-12-2007, Passos abre congresso da APAVT com discurso duro

124111 - RTP Online.pt, 03-12-2007, Turismo/APAVT: TAP aposta em África que já tem maior crescimento

125112 - RTP Online.pt, 03-12-2007, Turismo: TAP apela a decisão rápida sobre aeroporto "qualquer que seja"

126113 - RTP Online.pt, 03-12-2007, Turismo/APAVT: Pires de Lima estranha dúvida sobre as opções estudadas porLNEC para aeroporto

127114 - RTP Online.pt, 03-12-2007, Turismo: Agências de viagens consideram `low cost` como "concorrência desleal"às companhias aéreas tradicionais

128115 - RTP Online.pt, 03-12-2007, Turismo: Governo vai apresentar nova imagem para promover Portugal

129116 - Sol.pt, 03-12-2007, Pires de Lima estranha dúvida sobre as opções estudadas por LNEC para aeroporto

130117 - turisver.com, 03-12-2007, 33º Congresso da APAVT arrancou ontem em Búzios

131118 - turisver.com, 03-12-2007, Congresso da APAVT: SET com discurso mais político que objectivo

132119 - turisver.com, 03-12-2007, Congresso da APAVT: João Passos não quer o Estado a subsidiar low costs

133120 - turisver.com, 03-12-2007, Congresso da APAVT: O parágrafo que o SET não leu

134121 - Tv Net.pt, 03-12-2007, TAP vai apostar em África

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DN Madeira Tiragem: 16985

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Regional

Pág: 23

Cores: Preto e Branco

Área: 21,22 x 19,90 cm²

Corte: 1 de 1ID: 19044297 04-12-2007

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DN Madeira Tiragem: 16985

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Regional

Pág: 22

Cores: Preto e Branco

Área: 21,22 x 34,86 cm²

Corte: 1 de 1ID: 19044262 04-12-2007

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DN Madeira Tiragem: 16985

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Regional

Pág: 22

Cores: Preto e Branco

Área: 5,70 x 22,07 cm²

Corte: 1 de 1ID: 19044250 04-12-2007

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DN Madeira.pt , 04-12-2007

Novas tendências geram tensão

TAP marca primeiro dia do congresso da APAVT

Data: 03-12-2007

Os responsáveis máximos da TAP foram obrigados a sair em defesa da companhia, acusada pelo presidente daConfederação do Turismo de Portugal de não ter ajustado a sua oferta comercial às limitações decorrentes do Aeroporto daPortela e de estar a condicionar a escolha da localização do futuro aeroporto.

No primeiro dia de trabalhos do Congresso da APAVT, o transporte aéreo acabou por estar em destaque apesar dos apelospara que a reflexão não se resumisse a uma questão que tem dado polémica por causa dos apoios do Esatdo, situação quemereceu críticas por parte de João Passos, na abertura da reunião magna. O presidente da APAVT acusou o Governo defomentar concorrência desleal, tese que Bernardo Trindade contornou alegando que o apoio às novas rotas é uma práticacomum na UE.

Leia amanhã a reportagem de Ricardo Miguel Oliveira, enviado ao XXXIII Congreso da APAVT.

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Empresa Directo.com , 04-12-2007

Lucros da TAP acima do orçamento mas aquém das metas do Governo

Notícia agenciafinanceira.com

(04/12/07)-(Agência Financeira) O presidente da TAP, Fernando Pinto, está cauteloso no que diz respeito às contas que acompanhia apresentará no final do ano. Embora admita que a empresa demonstra resultados, até ao momento, «umbocadinho acima do orçamentado», ou seja 14 milhões de resultado líquido, não se atreve a falar das metas que o Governotraçou para o final de 2007.

«As metas são sempre para serem alcançadas, mas ainda não sei se lá vamos chegar. Até ao último dia vamos tentar», disseo presidente da TAP, numa conversa com os jornalistas à margem do XXXIII Congresso da Associação Portuguesa dasAgências de Viagens e Turismo (APAVT), que decorre em Búzios, no Brasil.

Na «carta de missão» que o Governo traçou para a transportadora, tal como o fez para mais empresas públicas, está previstoque a TAP consiga atingir os 34 milhões de euros de lucros.

A contínua escalada do preço do petróleo, bem como o facto da PGA, que a transportadora adquiriu, ter começado aconsolidar mais tarde do que o inicialmente previsto, são factores penalizadores.

Recorde-se que, em Novembro, a TAP aumentou a taxa de combustível aplicada aos passageiros com vista a colmataralguma da derrapagem na factura de combustível. À«Agência Financeira», Fernando Pinto disse que, apesar dos apenas doismeses de maior cobrança, esta «será uma ajuda importante».

* A jornalista viajou a convite da APAVT

Monica Freilão

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Empresa Directo.com , 04-12-2007

Governo diz que política de captação de «low cost» prossegue

Notícia agenciafinanceira.com

(03/12/07)-(Agência Financeira) O XXXIII Congresso da Associação Portuguesa das Agências de Viagens e Turismo dePortugal (APAVT) começou este domingo sob um forte ataque destes a algumas políticas do Governo para o sector,nomeadamente no que diz respeito aos incentivos para a captação de companhias «low cost» (de baixo custo).

Presente em Búzios, no Brasil, onde decorre o Congresso, o secretário de Estado reagiu à margem, impulsionado pelosjornalistas. «Há pouco ouvi o presidente da APAVT (João Passos) com atenção e, curiosamente, aquilo que me pareciamlamentos podiam ser vitórias da APAVT».

Companhias de baixo custo decisivas para excelente ano turístico

Por isso, quando questionado pelos jornalistas, directamente, com o «ataque» que foi feito pela TAP à subsidiação das «lowcost», Bernardo Trindade foi peremptório: «Vamos continuar seguramente».

«A questão das low cost é assumidamente um objectivo do Governo e uma das razões que sustentam, claramente, oexcelente ano turístico que estamos a ter em 2007, que tivemos em 2006 e que espero se mantenha nos próximos anos. Tem,por um lado, a haver com a excelência do destino que promovemos, mas também com um novo paradigma em termos detransporte aéreo. E as companhias aéreas low cost têm representado nas nossas principais infra-estruturas aeroportuárias,indiscutivelmente, um marco assinalável do ponto de vista de evolução turística», sublinhou o secretário de Estado.

Mais: «Mal seria se Portugal, país da União Europeia de pleno direito, um país que é periférico do centro da Europa,estivesse fora deste domínio. A conjugação bem conseguida entre o turismo de Portugal, a ANA e as Agências Regionais dePromoção Turística da criação do fundo de captação de novas rotas nas nossas principais infra-estruturas aeroportuárias tempermitido indiscutivelmente cumprir este objectivo de crescimento», disse ainda aos jornalistas.

* - A jornalista viajou a convite da APAVT

Monica Freilão

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Infobolsa.pt , 04-12-2007

Unicer adia hotel e revê em alta investimento na Aquanattur

2007-12-03 20:16 (Notícia actualizada com mais pormenores) O presidente da Unicer, António Pires de Lima, disse estasegunda-feira aos jornalistas que a empresa alterou alguns dos seus planos previstos na Aquanattur, projectos turísticos paraas Pedras Salgadas e Vidago, e consequentemente reviu em alta o investimento para esta área de negócio.

À margem do XXXIII Congresso da Associação Portuguesa das Agências de Viagens e Turismo (APAVT), que decorre emBúzios no Brasil, Pires de Lima disse aos jornalistas que o investimento previsto para os dois hotéis, de cerca de 40 milhõesde euros, passou para 50 milhões.

Assim, a Unicer optou por reforçar o investimento em Vidago, onde vai construir um hotel, SPA e alargar o campo de golfede 9 para 18 buracos, bem como fazer melhoramentos no centro de conferências.

Estes melhoramentos têm como pretensão posicionar o novo hotel «no segmento de luxo, de altíssima qualidade», explicou.

No mesmo seguimento, o número de quartos do hotel vai ser reduzido face ao inicialmente previsto (100) para cerca de 75,mas «numa segunda fase vamos analisar a construção de vilas perto do campo de golfe».

«Vamos abrir o hotel em soft opening em 2008», garantiu ainda.

Em Vidago, o investimento previsto é de 32,3 milhões de euros.

Pedras Salgadas derrapa pelo menos um ano Quanto ao hotel de Pedras Salgadas, António Pires de Lima adiantou quehaverá mais alterações face ao previsto.

«Renegociámos o projecto com a API (Associação Portuguesa para o Investimento), pois este vai sofrer maismodificações», disse, acrescentando que, desta forma, este hotel só deverá abrir em 2010.

«Quisemos gradualizar o investimento em Pedras Salgadas e esperar para ver como está a correr Vidago antes de o abrir»,referiu.

A definição do hotel, se será de charme ou não, por exemplo, fica assim também adiada: «Estamos a requalificar todas asinfra-estruturas públicas, cujo investimento é de 8 milhões de euros.» Neste projecto, em Pedras Salgadas, a Unicer deveráinvestir cerca de 17,2 milhões de euros.

* - Jornalista em Búzios, a convite da APAVT

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Jornal da Madeira Tiragem: 12000

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Regional

Pág: 8

Cores: Preto e Branco

Área: 26,68 x 36,28 cm²

Corte: 1 de 3ID: 19043480 04-12-2007

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Jornal da Madeira Tiragem: 12000

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Regional

Pág: 9

Cores: Preto e Branco

Área: 26,94 x 36,34 cm²

Corte: 2 de 3ID: 19043480 04-12-2007

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Jornal da Madeira Tiragem: 12000

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Regional

Pág: 1

Cores: Preto e Branco

Área: 5,44 x 6,84 cm²

Corte: 3 de 3ID: 19043480 04-12-2007

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Jornal da Madeira.pt , 04-12-2007

APAVT realça Madeira Specialist

Jornal da MadeiraEconomia

2007-12-04

Sessão de abertura do seminário em Búzios

O presidente da APAVT enalteceu a aposta da região autónoma na implementação do programa Madeira Specialist, que levaformação on line a agentes de viagens do continente. Palavras ditas na abertura do 33º Congresso da APAVT, que decorreaté o próximo dia 7 em Búzios, no Brasil.

O Congresso da APAVT começou com um discurso muito forte do presidente da APAVT. Na realidade, João Passosaproveitou a sessão inaugura do 33º Congresso anual da Associação Portuguesa das Agências de Viagens e Turismo paracolocar alguns pontos nos is.

E, no meio desta onda, encontrou lugar para enaltecer o papel da Madeira no enquadramento que a APAVT defende para osprofissionais do sector. Tal como sublinhou, as empresas têm de apostar mais e mais na formação dos seus quadros, sobpena de não conseguirem sobreviver num mercado cada vez mais competitivo e qualificado.

Neste ponto, realçou que a APAVTForm, criada pela APAVT precisamente para dar a resposta adequada à necessidade deformação dos agentes de viagens, constitui inquestionavelmente a melhor resposta ao desafio da modernidade. E é aqui queentra a Madeira.

O presidente João Passos disse, perante os cerca de 400 congressistas presentes em Búzios que para o sucesso alcançadocom a empresa de formação em muito contribuiu o projecto Madeira Specialist, que contém em si mesmo uma nova visãosobre o que é a formação e porque é objectivamente direccionada para o Turismo. E mais que isso, para o conhecimento,promoção e comercialização de um destino. Este programa, receorde-se, visa prestar formação numa plataforma dee-learnning, a agentes de viagens do continente.

Sobre esta matéria, em jeito de remate, disse que em boa hora a Madeira soube reconhecer a utilidade deste projecto.

Quanto ao mais, podemos evidenciar que o discurso do presidente da APAVT foi muito incisivo contra o Governo Central.Nomeadamente criticando o facto de, à luz da nova Lei das Agências de Viagens, não existir um reconhecimento do papeldo Provedor do Cliente da associação. Isto por entender que o incumprimento das suas decisões devem poder accionar ascauções que prestamos junto do Turismo de Portugal.

Pontos nos is

nas low cost

João Passos teve oportunidade igualmente de apontar algumas conquistas do seu mandato que agora termina, como acelebração do Contrato Colectivo de Trabalho, que o secretário de Estado do Turismo, Bernardo Trindade, no seu discurso,diria ter tido o apoio do governo, mas que a APAVT rejeita liminarmente que assim tenha sido.

Sobre os desafios, quis vincar bem a visão da associação em relação às companhias de aviação low cost. Não recomendamosnem deixamos de recomendar aos nossos clientes a utilização das low cost pelo simples facto de serem low cost. Por outrolado, refere que afirmar que vieram roubar negócio às agências de viagens é uma visão simplista do assunto. Cada vez maisos clientes reconhecem a mais-valia que as agências lhes oferecem, sobretudo em matéria de segurança, mesmo quando lhesvendem low cost.

E sobre esta matéria criticou o facto de serem dados apoios às companhias de baixo custo, pelos quais diz existiremcompanhias de rede com larga tradição em Portugal que deixaram de voar para Portugal.

Pagar

para visitar

Neste enquadramento, criticou a política de subsídio seguida pelo Governo. Ironicamente, recorda que quando antes existiao slogan Há sempre um Portugal desconhecido que espera por si hoje é Há sempre um Portugal que paga para que o visite.

Em relação ao novo aeroporto de Lisboa defendeu que deve ser considerada uma nova estrutura na margem sul do Tejo,desde que se mantenha operacional o aeroporto da Portela.

No que toca ao discurso do secretário de Estado do Turismo, depois de enumerar algumas das conquistas desenvolvidas peloactual governo, sublinhou que Portugal está numa fase determinante para se afirmar internacionalmente como destinoturístico europeu de excelência.

Por isso, Bernardo Trindade, disse que estão apostados num novo paradigma para o Turismo em Portugal, paradigma queconsidera indissociável, não só, da qualidade da nossa oferta, alicerçada, cada vez mais, em práticas de sustentabilidade e de

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respeito pela integridade do património natural e cultural, mas, essencialmente, da imagem que consigamos transmitir destamesma oferta, de modo a reposicionar a percepção que os outros têm de nós.

Por isso, o governante revelou que nos próximos dias Portugal vai apostar numa nova imagem.

Paulo Alexandre Camacho

Artigo de Economia

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Jornal da Madeira.pt , 04-12-2007

Luigi Valle defende valorização da marca

Jornal da MadeiraEconomia

2007-12-04

No primeiro painel do congresso

Tendências e soluções foi o tema do primeiro painel do 33º Congresso da APAVT.

Sobre este painel, António Pires de Lima, presidente da Uincer, e key-note speaker, traçou o panorama internacional,demonstrando que daí resultarão consequências que os decisores e gestores terão de ter em linha de conta.

Apontou questões como a subida do petróleo, a instabilidade do mercado financeiro, a desvalorização do dólar, oaquecimento global, o surgir de um novo mundo, onde surgem países como a China, a Índia, o Brasil, a Rússia e Angola.

Que fazer num mundo global e com estas realidades? Pires de Lima defende uma revolução de cultura empresarial, quecontribua para um stress positivo no seu seio, fazendo com que haja uma focalização nos interesses do cliente por toda aequipa de colaboradores.

Quanto ao governo, defende que tem de desburocratizar mais, mexer na legislação laboral, empreender uma maiorsimplificação e competitividade fiscal, e criar a figura de um embaixador empresarial.

Num ponto aproveitou para evidenciar que o Turismo deve ser visto como o nosso petróleo, que fará com que, nos próximosanos represente 15% do PIB e do número de empregos em Portugal.

Entre os oradores presentes estava Luigi Valle, vice-presidente do Grupo Pestana.

Das várias vezes que usou da palavra, disse que se quisermos continuar a ser visitados, mesmo com as mudanças, há quepensar que o destino tem de ser competitivo.

Sobre a Aeroporto de Lisboa, reconheceu a necessidade de uma nova infra-estutura. Mas disse que, no imediato, há quepreparar a Portela para responder eficazmente ao tráfego.

Deixaria bem claro que, apesar do novo canal que é a Internet, seria um erro estratégico separar os parceiros tradicionais nosector do turismo.

Mais referiu acerca da importância da marca. Se queremos ter sucesso há que defender a marca, seja pelas autoridadespúblicas, seja pelos privados, disse, a propósito.

Outro orador foi Miguel Rugeroni, da Espírito Santo Turismo. Das suas palavras sublinha-se a importância que aponta paraas agências de viagens na focalização em determinados produtos, no sentido de prestar adequadamente o serviço quepretendem como consultor de viagens.

Paulo Alexandre Camacho

Artigo de Economia

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Jornal da Madeira.pt , 04-12-2007

Estudante diz que as regras são claras nos apoios

Jornal da MadeiraEconomia

2007-12-04

Presidente da TAP não considera Stansted nova rota

O presidente da TAP não considera Stansted uma nova rota, pelo que não deveria receber apoios nesse sentido. Em resposta,Conceição Estudante, secretária regional do Turismo e Transportes, diz que as regras são claras e que tudo está definidoentre as companhias.

O presidente da TAP Portugal admite que o apoio financeiro de Portugal destinado a operações de companhias aéreas paraaeroportos como o de Stansted, nos arredores de Londres, não configura uma nova rota. Isto porque a companhia consideraeste aeroporto como mais um da capital inglesa.

Esta crítica está relacionada com o apoio dado a novas ligações como a Madeira-Londres, concretamente para o Aeroportode Stansted, para onde a companhia de baixo custo, easyJet, iniciou operações a 28 de Outubro último.

Sobre esta matéria, Conceição Estudante, secretária regional do Turismo e Transportes disse ao Jornal que aquela leitura é aopinião do presidente da companhia. Recordou que as novas rotas, os critérios e os parâmetros estão definidas entre osparceiros. Pelo que evidencia, à luz dessas regras, Stansted é uma nova rota e um novo aeroporto.

Deste modo, diz que não há mais nada a dizer e que se trata de uma opinião como qualquer outra.

Não obstante, Conceição Estudante, que acompanha em Búzios o desenrolar do 33º congresso da APAVT, diz que estasituação decorre da preocupação que as companhias têm neste momento acerca de novas formas de funcionamento nomercado em matéria de transportes aéreos. Que é compreensível, mas, do nosso ponto de vista, tem de ser devidamenteenquadrada, não nos impedindo de tomar as decisões que nos afigurarem mais adequadas para a promoção e odesenvolvimento do nosso destino turístico.

Acrescentou ainda que os efeitos das low cost são visíveis, com crescimentos superiores a 10% ao mês, desde Outubro.

TAP é parte

do sucesso

Sobre as low cost, Fernando Pinto, ao falar com os jornalistas, depois de conversar com o presidente da APAVT, JoãoPassos, na rubrica Conversar com do congresso, e perante o cenário das ligações que a easyJet tem entre a Madeira eLondres, para onde a TAP também voa regularmente, disse que a transportadora actuará de acordo com os mercados.Acrescentou que se houver o que disse serem desequilíbrios, com apoios que considera poderem ser fora do normal éadmissível que lutem para equilibrar.

No entanto evidenciou que a TAP só opera voos rentáveis. Que aplica não só para a rota de Londres, como para a daMadeira para as cidades de Lisboa e do Porto, que, ao que se admite, a partir de Março, passa a existir um novo cenário nosares com o encerramento da página das obrigações de serviço público e entrada em cena de outras companhias como aeasyJet.

Reconhece que a rota da Madeira constitui um volume considerável, uma realidade que lamenta não ser reconhecida. Ouseja, evidenciou que uma boa parte do sucesso do turismo na Madeira se deve à prestação da companhia. Quanto a cenáriosde tarifas mais reduzidas, tentando acompanhar a linha das low cost, Fernando Pinto foi claro ao afirmar que, à luz de umpadrão acordado, a transportadora não pode, hoje, ter uma grande flexibilidade tarifária.

Não obstante, sem que ninguém confirme, há quem refira que a TAP e a SATA já se estão sentando à mesa no sentido deestudar a forma de responder ao novo cenário, com tarifas mais baixas.

Uma coisa é certa, o presidente da TAP acentuou que a companhia vai continuar a servir a Madeira. Mas temos de terresultados.

De uma forma geral, o presidente da TAP falou da reestruturação da empresa que cria três núcleos estratégicos no negócioda empresa, com três áreas distintas: Portugal, Brasil e África, que Fernando Pinto admite ser um novo filão para atransportadora, com grandes crescimentos.

Falou ainda acerca da maior uniformização da frota da TAP no longo curso a partir de Junho de 2008, para a qualcontribuem os Airbus A330. Curiosamente, o último que recebeu, o João Gonçalves Zarco, que só deveria voar a cinco destemês, voou ontem para Fortaleza. A estreia para o Brasil.

Em matéria de resultados não se quis comprometer com números. Mas lá foi dizendo que até o lavar dos cestos é vindima,que é como quem diz que há que esperar até o último dia do ano.

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Sobre a PGA, que a TAP comprou, admite a possibilidade de a vender, a exemplo do que fez com a White. Não obstante,deposita grande esperança que tal não venha a acontecer.

Paulo Alexandre Camacho

Artigo de Economia

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Tiragem: 16826

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Economia, Negócios e.

Pág: 15

Cores: Preto e Branco

Área: 21,48 x 13,21 cm²

Corte: 1 de 1ID: 19012697 04-12-2007

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Tiragem: 16826

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Economia, Negócios e.

Pág: 15

Cores: Preto e Branco

Área: 5,70 x 35,15 cm²

Corte: 1 de 1ID: 19012686 04-12-2007

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Tiragem: 16826

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Economia, Negócios e.

Pág: 15

Cores: Preto e Branco

Área: 21,63 x 22,24 cm²

Corte: 1 de 1ID: 19012717 04-12-2007

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Tiragem: 16826

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Economia, Negócios e.

Pág: 48

Cores: Preto e Branco

Área: 14,57 x 11,82 cm²

Corte: 1 de 1ID: 19012720 04-12-2007

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Tiragem: 121246

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Informação Geral

Pág: 16

Cores: Preto e Branco

Área: 10,70 x 15,41 cm²

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Jornal Digital.com , 04-12-2007

Governo investe na promoção de Portugal

Turismo

2007-12-03 10:08:56

Búzios - O Governo vai apresentar uma nova imagem para a promoção de Portugal, com outra abordagem, abrangendodiferentes áreas, afirmou domingo à noite o secretário de Estado do Turismo.

Bernardo Trindade falava aos jornalistas após a sessão de abertura do XXXIII Congresso anual da Associação Portuguesadas Agências de Viagens e Turismo (APAVT), que decorre até sexta-feira, em Búzios, no estado brasileiro do Rio deJaneiro, divulgou a agência Lusa.

«Vamos apresentar dia 10 de Dezembro a imagem do país, com uma nova abordagem», referiu, avançando que será oministro da Economia e Inovação, Manuel Pinho, a dar a conhecer o conceito.

O secretário de Estado escusou-se a dar mais pormenores acerca da nova abordagem, mas acrescentou que «diferentes áreasestarão reflectidas nesta imagem».

O projecto terá a participação do Turismo de Portugal, mas também da Agência para o Investimento e Comércio Externo dePortugal (AICEP).

Bernardo Trindade recordou os últimos dados divulgados acerca do desempenho do turismo, referindo a subida de 11,3 porcento na receita e de 7,1 por cento na procura, até Setembro face a igual período de 2006, o que perspectiva um 2007 «comtendência muito positiva».

Reafirmou que, até final do ano, a lei dos empreendimentos turísticos será aprovada, para ser implementada em 2008.

Na sessão de abertura do XXXIII congresso da APAVT, com o tema «Turismo: Tendências e Soluções», participaramautoridades do Estado do Rio de Janeiro, como o secretário do Turismo do Brasil, o secretário do Estado do Rio de Janeirodo Turismo, Desporto e Lazer, a presidente do Embratur (entidade responsável pela promoção do turismo brasileiro e opresidente da Prefeitura de Búzios.

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Tiragem: 120000

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Informação Geral

Pág: 14

Cores: Cor

Área: 8,83 x 12,53 cm²

Corte: 1 de 1ID: 19014494 04-12-2007

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MKT Online.net , 04-12-2007

Portugal apresenta nova marca na próxima segunda

O secretário de Estado do Turismo, Bernardo Trindade, anunciou, ontem na abertura do XXXIII Congresso da AssociaçãoPortuguesa das Agências de Viagem e Turismo (APAVT), a decorrer em Búzios, que Portugal vai apresentar uma novamarca para país.

"Estamos num momento de viragem. Dentro de dias será apresentada uma nova imagem para a promoção de Portugal",avançou Bernardo Trindade.

À margem do congresso, o governante detalhou que esta apresentação irá mostrar um novo posicionamento de Portugal,enquanto marca e que abrangerá as diferentes áreas económicas e consequentemente o turismo.

A apresentação, de acordo com Bernardo Trindade, será realizada por Manuel Pinho, ministro da Economia, no próximo dia10 de Dezembro, segunda-feira.

Data: 2007-12-03

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Tiragem: 17000

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Informação Geral

Pág: 13

Cores: Preto e Branco

Área: 21,56 x 15,68 cm²

Corte: 1 de 1ID: 19015145 04-12-2007

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OJE Tiragem: 21900

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Economia, Negócios e.

Pág: 9

Cores: Preto e Branco

Área: 10,97 x 16,11 cm²

Corte: 1 de 1ID: 19012459 04-12-2007

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OJE Tiragem: 21900

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Economia, Negócios e.

Pág: 1

Cores: Preto e Branco

Área: 12,14 x 15,83 cm²

Corte: 1 de 1ID: 19011489 04-12-2007

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Opção Turismo.com , 04-12-2007

João Passos: Balanço de um mandato

2007-12-03 13:05:59

O presidente da APAVT, João Passos, começou a sua intervenção, agradecendo à comissão organizadora local queproporcionou esta importante reunião em Búzios, comentando que, uma vez mais, estamos convictos que este congressoconstituirá um importante momento no desenvolvimento do Turismo Buziano com turistas portugueses.

Salientando que a realização deste congresso coincide com o final deste mandato, afirmou que se impunha, em jeito debalanço, referir algumas das mais significativas realizações da direcção que preside.

O primeiro destaque foi para a implementação do projecto APAVTForm que João Passos considerou ser uma aposta ganha,a todos os títulos.

- Para o sucesso alcançado, em muito contribuiu o projecto Madeira Specialists, que contém em si mesmo uma nova visãosobre o que é a formação.

Por um lado, porque recorre aos mais inovadores métodos do mercado, consubstanciados no e-learning, ferramenta que nospermite atingir um alvo cujo alcance não tem limites.

Depois, opresidente da APAVT destacou a aprovação da nova Lei das Agências de Viagens, que como já tivemosoportunidade de referir, ficou aquém das expectativas do sector.

Dirigindo-se ao secretário de Estado, disse que a figura do Provedor do Cliente é indubitavelmente um marco naAuto-Regulação, é um meio eficaz na protecção dos nossos clientes e, como tal, entendemos que o incumprimento das suasdecisões devem poder accionar as cauções que prestamos junto do Turismo de Portugal.

- A justeza desta pretensão é por demais evidente; é reconhecida por nós, é reconhecida pela totalidade dos nossosassociados, é reconhecida pelas entidades de defesa dos consumidores. Só mesmo o Governo não partilha do mesmosentido, o que naturalmente muito lamentamos.

João Passos abordou depois o tema da discriminação fiscal, em sede de IVA, das Agências de Viagens em relação àsCompanhias Aéreas pela prestação dos mesmos serviços, mas disse não se compreende que, em pleno século XXI, o Estadodemore dois anos a corrigir um erro que afectou, do ponto de vista económico, e de uma forma brutal, as nossas empresas.

Outra das realizações de que a presente direcção da APAVT se orgulha foi a celebração do Contrato Colectivo de Trabalho.

- Permitam-me recordar que o documento agora revisto tinha mais de 20 anos, era gerador de ineficiências, não satisfazia adinâmica das empresas nem, consequentemente, protegia as legítimas aspirações dos colaboradores das nossas empresas.

O nosso contrato colectivo, inovador a nível nacional, premeia o mérito, o empenho e a produtividade, em detrimento daestagnação e da evolução na carreira pela antiguidade. Até então as pessoas eram promovidas porque estavam. Agorapassam a ser promovidas porque merecem.

Outro ponto abordado foi a questão da APAVT, há quatro anos, ter tido a necessidade de accionar judicialmente algumascompanhias aéreas, para cobrar montantes que estas, durante mais de uma década, no nosso entender, sonegaram àsAgências de Viagens.

- Pois bem, tudo indica que a razão nos assiste nesta matéria, na medida em que a primeira decisão proferida nos foicompletamente favorável. É evidente que as companhias aéreas tentarão, ao limite, recorrer destas decisões, contudo oresultado já obtido justifica, inquestionavelmente, o esforço que a todos foi solicitado e, por outro lado, representa mais umdos benefícios do associativismo.

A velha política dos subsídios

As Regiões de Turismo

A questão do novo aeroporto

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Opção Turismo.com , 04-12-2007

Pires de Lima questiona estudo sobre aeroporto da LNEC

2007-12-03 15:30:05

O XXXIII congresso da APAVT, que decorre em Búzios, no Brasil até sexta-feira, debateu hoje de manhã o painel que dánome ao tema do congresso, Tendências e Soluções contando com a participação de António Pires de Lima.

O presidente da Unicer mostrou-se duvidoso em relação ás opções em estudo pelo LNEC sobre o novo aeroporto, uma vezque apenas estará em análise a opção Ota e Alcochete, não dando assim hipótese a outras possibilidades como modernizar aPortela e coordenar o seu funcionamento com outra estrutura.

Pires de Lima acusou ainda o Governo de ter tratado a decisão de forma amadora.

O LNEC, emitirá a sua opinião sobre o novo aeroporto a 12 de Dezembro

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Opção Turismo.com , 04-12-2007

Congresso da APAVT em Búzios sob o lema "Tendências e soluções

2007-12-03 11:17:47

Búzios, 03DEZ - O XXXIII Congresso da APAVT teve ontem a sua sessão de abertura, presidida pelo secretário de Estadodo Turismo de Portugal, Bernardo Trindade.

Iniciada com várias intervenções, sendo de salientra a do Prefeito de Armação de Búzios, António Carlos Cunha, que depoisde referiu a artista Brigite Bardot como, quiçá, a primeira grande promotora turística do destino Búzios, afirmou que abandeira do turismo de Búzios será outra depois da realização do congresso já que certamente o turismo de 5 estrelas entãojá existente passará a ser, verdadeiramente, um turismo de realidade.

Por sua vez, a presidente da Embratur, Jeanine Pires, referiu-se à qualidade dos debates que acontecem durante oscongressos da APAVT, nomeadamente àqueles que têm acontecido no Brasil.

Outra intervenção interessante foi a do secretário de Política de Turismo, Airton Pereira, em representação da ministra doTurismo do Brasil. Que, a dado passo, salientou o trabalho de Fernando Pinto e da TAP. É uma obrigação do governobrasileiro, destacar a ousadia de Fernando Pinto e da TAP pelo que têm feito no desbravar do turismo de lazer e de negóciosdo Brasil sobretudo pelo constante aumento do número de turistas que fazem chegar a este destino.

Curiosamente, tanto Fernando Pinto como Octávio Martins, juntamente com João Passos, foram os nomes mais destacadosem todas as intervenções.

Quanto à intervenção de João Passos, que fez um balanço do seu mandato à frente da APAVT, e do secretário de Estado doTurismo, que falou da evolução positiva do turismo em Portugal e de algumas iniciativas do seu Governo para o sector,faremos uma reportagem mais detalhada.

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Presstur.com , 04-12-2007

SET mantém senda optimista quanto a crescimento do turismo em Portugal

Terça-feira, 04/12/2007 02:35:33 (Lisboa)

XXXIII Congresso APAVT

Presstur 03-12-2007 (12h41)A nossa perspectiva é manter a senda optimista que vimos apresentando até ao presentemomento [quanto ao crescimento turístico em Portugal]. Não há nada que obste em contrário, afirmou o secretário de Estadodo Turismo, Bernardo Trindade.

O governante falava aos jornalistas à margem da sessão inaugural do XXXIII Congresso Nacional da APAVT, que decorreaté à próxima quinta-feira em Búzios, no estado brasileiro do Rio de Janeiro.

Quando questionado sobre o objectivo de crescimento turístico em Portugal de 12% para este ano, Bernardo Trindadereferiu que face aos dados que temos disponíveis a tendência é muito positiva.

A nossa perspectiva é manter a senda optimista que vimos apresentando até ao presente momento. Não há nada que obsteem contrário, acrescentou o governante.

É preciso não esquecer que para determinados mercados houve apesar de tudo fenómenos que aconteceram ao longo desteano e que poderiam ser susceptíveis de gerar uma impressão eventualmente negativa. E apesar de tudo o comportamentotem sido positivo. Refiro-me concretamente ao mercado inglês onde como referi há pouco vamos ultrapassar os dois milhõesde turistas o que é absolutamente notável do ponto de vista da afirmação de Portugal como destino turístico, afirmou.

Clique para ver mais: Secretário de Estado do Turismo

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Presstur.com , 04-12-2007

SET: Nova imagem do país é apresentada dia 10

Terça-feira, 04/12/2007 02:35:27 (Lisboa)

XXXIII Congresso da APAVT

Presstur 03-12-2007 (11h52) No próximo dia 10 de Dezembro o ministro da Economia, Manuel Pinho vai apresentar a novaimagem do país, anunciou o secretário de Estado do Turismo (SET) Bernardo Trindade.

O governante falou com os jornalistas à margem da inauguração do XXXIII Congresso da APAVT, que decorre em Búzios,no estado brasileiro do Rio de Janeiro, e referiu que no próximo dia 10 de Dezembro será feita pelo ministro Manuel Pinho aapresentação da imagem do país.

Na semana passada, o presidente do Turismo de Portugal (TP), Luís Patrão, adiantava ao PressTUR que o governo iaapresentar em meados de Dezembro uma nova fase no reposicionamento e imagem de Portugal.

No discurso de encerramento da conferência internacional Inovação em Turismo na Europa, que decorreu na semanapassada em Cascais, o responsável referiu a tese defendida por algumas vozes do sector que dizem que Portugal precisa deuma nova imagem, de um novo posicionamento e que precisa de assumir bem os elementos genéticos que fizeram dele umdos 20 destinos turísticos principais no mundo acrescentando que deve aproveitar as características e passar à fase seguinte.

É neste contexto que se situa a política da nova imagem, novos requisitos e novos atributos que se devem reconhecerprogressivamente ao pais e que muito em breve constituirão a base de intervenção do governo nesta matéria, afirmou.

Ontem, o SET escusou-se a acrescentar pormenores, referindo no entanto, que as diferentes área económicas vão tersub-marcas e serão reflectidas neste novo conceito, acrescentando que o AICEP também está envolvido na nova imagem.

Veja também: Em Dezembro Governo anuncia nova fase no reposicionamento e imagem de Portugal

Clique para ver mais: Turismo de Portugal

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Presstur.com , 04-12-2007

Discurso de João Passos na íntegra

Terça-feira, 04/12/2007 02:35:18 (Lisboa)

XXXIII Congresso Nacional da APAVT

Presstur 03-12-2007 (09h58) O PressTUR publica na íntegra o discurso proferido ontem pelo presidente da AssociaçãoPortuguesa das Agências de Viagens e Turismo (APAVT), João Pasos, na abertura do XXXII Congresso da associação, queestá a decorrer até Búzios, no Brasil, até à próxima quinta-feira, dia 6 de Dezembro.

Para ler o discurso, clique aqui: João Passos - Discurso Inaugural XXXIII Congresso Nacional APAVT

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Presstur.com , 04-12-2007

Carlos Paneiro passa a dirigir Vendas mundiais Paula Canada é a nova directora vendas Portugal

Terça-feira, 04/12/2007 02:35:14 (Lisboa)

TAP reorganiza Vendas e Marketing

Presstur 03-12-2007 (15h01) A TAP vai anunciar hoje, no decurso do XXXIII Congresso da APAVT, uma reorganização dasua área de Vendas e Marketing, disseram fontes da companhia ao PressTUR, segundo as quais, Carlos Paneiro é o novodirector de vendas para todos os mercados, Luis Monteiro passa a dirigir o Marketing, Dionísio Barum assume uma novadirecção, para o mercado africano, que estará baseada em Luanda, e Paula Canada assume a direcção de vendas no mercadoportuguês.

As mesmas fontes indicaram que a criação de estruturas regionais é um dos focos da reorganização e apontaram comodestaque a criação dessa nova direcção África, pelo desenvolvimento que a companhia quer atingir nesses mercados, a qualserá dirigida pelo actual director de Vendas da companhia para todo os mercados, que é substituído nestas funções porCarlos Paneiro, actual director de vendas no mercado português.

Paula Canada, que vai assumir esta direcção, a qual é designadamente o primeiro canal do relacionamento entre acompanhia e as agências de viagens do mercado português, é a actual directora de Marketing, uma área que será assumidapor Luís Monteiro, que também dirige o e-commerce.

Clique para mais notícias: TAP

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Presstur.com , 04-12-2007

António Pires de Lima ao PressTUR: Hotel de Pedras Salgadas só avança em 2010

Terça-feira, 04/12/2007 02:33:22 (Lisboa)

XXXIIII Congresso Nacional APAVT

Presstur 03-12-2007 (14h45) A construção do hotel de Pedras Salgadas, enquadrado no projecto Aquanatur só avança apartir de 2010-2011, revelou ao Presstur o presidente do Conselho de Administração da Unicer, António Pires de Lima.

A alteração do projecto inicial da Aquanattur, apresentado publicamente há cerca de dois anos, na Bolsa de Turismo deLisboa, deve-se, segundo o executivo, à necessidade de perceber primeiro como é que se dinamiza a infra-estrutura queestamos a criar no Vidago, referiu ao PressTUR à margem do XXXIII Congresso Nacional da APAVT, que decorre emBúzios, no estado brasileiro do Rio de Janeiro, até à próxima quinta-feira.

O executivo, que foi o key note speaker da primeira sessão de trabalhos, dedicado ao tema turismo: tendências e soluções,referiu que o investimento total do projecto Aquanatur, que inclui também a concentração nas Pedras Salgadas de toda aprodução das águas do Vidago, é superior ao que estava previsto, passando de 50 milhões de euros para 56 milhões de euros,para acrescentar que só na área ligada directamente ao turismo serão investidos 45 milhões de euros.

Pires de Lima referiu ainda que o hotel do Vidago vai abrir em finais de 2008 em regime de soft openning e só estará afuncionar em pleno em Março de 2009.

Em Vidago, a Unicer está igualmente a criar um Spa de altíssima qualidade, a ampliar o campo de golfe de nove para 18buracos, criar um centro de conferências e um pólo de ligação à Fundação de Serralves.

Essas infra-estruturas estão a avançar e a nossa previsão é que estejam concluídos nos timings que estavam previstos, disse oexecutivo.

No que respeita a Pedras Salgadas, Pires de Lima disse que optámos por gradualizar o investimento. Neste momentoestamos a investir nas infra-estruturas do parque termal, num Spa termal, na recuperação das vilas que já existiam e na Casade Chá, de forma que, em função da utilização que venha a ter Vidago, se possa evoluir para a segunda fase, que implicatambém a construção de um hotel.

Clique para ver mais: Aquanattur

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Primeira Página.pt , 04-12-2007

Turismo/APAVT: Unicer vai escolher marca parceira para hotel Vidago até Abril

A Unicer vai escolher até Abril a marca parceira para a gestão da unidade do Vidago, um investimento de 30 milhões deeuros, integrado no projecto Aquanattur, que totaliza 56 milhões de euros.

O presidente da Unicer, António Pires de Lima, falava aos jornalistas à margem do XXXIII Congresso da AssociaçãoPortuguesa das Agências de Viagens (APAVT), a decorrer até sexta-feira em Búzios, no Estado brasileiro do Rio de Janeiro.

"Estamos a negociar com cadeias internacionais para partilhar a gestão e know-how" e conseguir economias de escala,afirmou Pires de Lima, acrescentando que a decisão deverá ser tomada até Abril.

O projecto Aquanattur, considerado PIN (projecto de interesse nacional) inclui Pedras Salgadas e Vidago, mas este últimoestá mais avançado, depois de ter sofrido algumas alterações.

Na primeira fase, o investimento em Vidago é de 30 milhões de euros, a que se junta 10 milhões em infra-estruturas nasPedras Salgadas e sete milhões para elementos para ambos os locais.

Na segunda fase, a Unicer acrescenta mais nove milhões de euros e Pires de Lima fez ainda questão de referir-se aos 12milhões de euros dirigidos a investimento na área industrial.

Actualmente, está em curso o desenvolvimento do Vidago, não só do hotel de 75 quartos, "num posicionamento alto, deluxo", que implicou a redução do número de quartos, dos anteriores 100, para permitir espaços de maiores dimensões, comoexplicou Pires de Lima.

A abertura está prevista para final de 2008, devendo suceder-se a entrada em funcionamento em 2009 de todos os serviçosde Vidago, como SPA termal, campo de golfe ampliado, centro de congressos e com um pólo da Fundação Serralves.

Na segunda fase, o projecto Vidago vai contar com oferta de vilas com serviços de apoio, mas a vertente imobiliária estáainda em estudo, dependendo de como correr a primeira fase.

As casas poderão ser para aquisição ou para dar a explorar à gestão do hotel, conforme explicou Pires de Lima.

Quanto a Pedras Salgadas, "houve necessidade de gradualizar a oferta de tantas camas", e a sua concretização passou paradepois de 2010, num investimento de 10 milhões de euros, especificou.

EA.

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Tiragem: 21500

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Informação Geral

Pág: 26

Cores: Preto e Branco

Área: 10,48 x 32,91 cm²

Corte: 1 de 1ID: 19014800 04-12-2007

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Publituris.pt , 04-12-2007

Congresso APAVT: terraBrasil pondera avançar para canal de distribuição directo

Ruben Obadia

4 de Dezembro de 2007O tema da tarde de ontem do 33º Congresso da APAVT foi subordinado à Opração Turística, tendo contado com aparticipação de Pedro Costa Ferreira, da Mundo Vip, António Gama, da Nortravel, e Eduardo Pinto Lopes da terraBrasil.A quebra do destino Brasil foi um dos muitos aspectos abordados, tendo Pinto Lopes que o crescimento de dois dígitos queo destino registou nos últimos cinco anos em Portugal era impossível de manter. Para este facto não só contribuiu adimensão do mercado nacional , o número de portugueses que viajam em longo curso , como o facto da maioria deles já terviajado pelo menos uma vez para o Brasil. Ainda segundo o mesmo interlocutor, "a promoção do Brasil tornou-se repetitivae sempre centrada no Nordeste", deixando o repto: "Temos de ir à procura de um outro Brasil". Por sua vez, António Gama salientou que quanto mais complexo for o produto turístico maior é a importância daintervenção do operador e do agente de viagens, defendendo ainda a importância do investimento em novas tecnologias aoserviço dos agentes para lhes dotar de ferramentas competitivas face aos desafios do mercado.E porque era de tendências e soluções de que se falava, Pedro Costa Ferreira deixou a sua receita: "Dimensão com custosleves e agilidade são fundamentais para o sucesso neste mercado." Para Pinto Lopes, no futuro iremos a assistir a operadores generalistas cada vez mais especialistas e vice-versa. Na suaopinião, "os especialistas vão acabar por ser absorvidos pelos generalistas, num movimento de concentração". Ainda assim,o futuro, afirmou, poderá passar por explorar outros canais de distribuição.O assunto ficou no ar e o Publituris foi procurar saber junto de Eduardo Pinto Lopes se essa era uma opção em equação naterraBrasil. A resposta é esclarecedora e enceta alguns recados: "Estou atento ao mercado e há situações de status quo hojeque já fazem aquilo que as pessoas dizem que não fazem, nomeadamente operadores que têm empresas de venda aoconsumidor final. Reservo-me ao direito, uma vez que o mercado reconhece esse posicionamento como legítimo, de terigual procedimento."Actualmente, 26% das pessoas que viajam recorrem às agências de viagem, deixando de fora deste canal 74% do mercado.Ora é nesta importante fatia que o presidente da terraBrasil está precisamente a pensar. "É legítimo que eu queira irrecuperar esses clientes, uma vez que outros estão a explorar essa fatia importante e eu estou fora dessa cadeia de valor.Hoje tenho uma ferramenta que me permite vender online para os agentes de viagens e recebi agora um telefonema deLisboa que me dava conta que até à data de hoje vendemos 5,8 milhões de euros por esse canal, o online. Essa minhaferramenta permite-me atacar o consumidor final, portanto tenho tudo tecnologicamente preparado para o fazer", salientou.E se dúvidas existissem, Eduardo Pinto Lopes dissipa-as: "O que é que fizeram às agências de viagens com o aparecimentoda Netviagens dentro de um operador? Nada, assobiaram para o lado! Portanto, o primeiro já não serei e não sereicertamente o terceiro. Enquanto eu conseguir escoar o meu produto através do canal tradicional eu não preciso recorrer aesta solução, que já me absorve tudo. Mas a partir do momento em que eu sinta esse perigo tenho um outro canal maiseconómico para o fazer."Para o presidente da terraBrasil 2008 será "uma prova de fogo" e por enquanto o mercado fora das agências de viagens seráexplorado através de alianças estratégicas, mas o recado está dado.

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Publituris.pt , 04-12-2007

Congresso APAVT: as reacções ao discurso de João Passos

Ruben Obadia

4 de Dezembro de 2007

Conforme o Publituris já deu conta, o discurso de abertura de João Passos, presidente da APAVT, pautou-se por uma críticaferoz a algumas das opções políticas prosseguidas por Bernardo Trindade, secretário de Estado do Turismo.Fomos saber aopinião de alguns dos congressistas.

Luíz Mór, vice presidente da TAP, fala em discurso corajoso

Sigo com muita atenção todos os discursos do João Passos e ontem ele colocou algumas questões bastante pertinentes,principalmente quanto à visão das low costs e o risco de ficarmos dependentes de uma política de incentivo a essascompanhias. As low costs têm jogado de forma pesada para construir um leilão crescente relativamente aos destinos. Foi umdiscurso corajoso, que aliás tem sido a marca da APAVT.

Miguel Sousinha, presidente da ANRET, assinala discurso sem medo

Há uma evolução no discurso de João Passos do último congresso para este, ou seja, apresentou uma solução para o mapadas regiões já não de cinco mas de cinco mais duas. Essa era uma das propostas analisadas no seio da ANRET. Mas nós nãoestamos preocupados se são 5, 5+2 ou 20, mas sim com as competências, a organização e o financiamento das mesmas.Temos de saber o que queremos das regiões de turismo para o futuro.

O presidente da APAVT teve um discurso na defesa dos seus associados e eu também sou um deles e sinto na pele algunsdos problemas que ele focou. Quanto à Lei das Agências de Viagens houve uma quebra de diálogo da parte do Governo.

Não acho que o discurso do João Passos tenha sido muito duro, foi é diferente do habitual, inesperado, mais pragmático eorientado para a resolução dos problemas dos agentes.

Foi sem dúvida um discurso sem medo e sem nada a esconder.

Pedro Costa Ferreira, vice-presidente executivo da ES Viagens, destaca discurso profissional

Foi um discurso muito positivo, pouco político. Estamo-nos a atirar à resolução dos problemas e para isso temos de saberque os identificar a quem de direito.

Não foram críticas, falou-se de assuntos. Não queria personalizar. Falou-se também em trabalho de conjunto.

Foi um discurso profissional, que é o que todos nós precisamos

Pedro Ribeiro, Dom Pedro Hotels, considera discurso exagerado

Foi um discurso positivo mas acho que exagerou na forma negativa como abordou a questão das low costs, uma vez queestas mudaram a forma como se faz distribuição em Portugal.

O turismo de Lisboa alterou-se completamente desde que as low costs começaram a voar para a capital. Falando do nossocaso, nos nossos hotéis na Madeira, desde que a região começou a receber vôos da easyJet, as nossas previsões apontampara um crescimento no próximo ano de 100%.

Foi um discurso de resumo, numa primeira parte, da actuação do mandato da direcção da APAVT e manifestou aspreocupações dos agentes de viagens no sector, não só quanto à definição da Lei Quadro das Regiões de Turismo comorelativamente à localização do novo aeroporto de Lisboa.

Quanto às críticas que João Passos fez à política de turismo acho que tudo se resolve com diálogo. O espelho disso é a nossaassociação que tem resolvido todos os problemas com que o sector se tem deparado. O actual executivo tem vindo a dotar osector dos rent-a-car com as ferramentas legais e fiscais necessárias no sentido de torná-lo competitivo.

João Moita, director da Citur, sublinha discurso corajoso e incisivo

Foi um discurso corajoso e incisivo. Talvez os hoteleiros possam discordar do aspecto abordado relativamente às low costs,uma vez que estão cada vez mais dependentes delas em áreas urbanas como Lisboa e Porto.

Talvez o João Passos tenha exagerado um pouco. Nós não somos contra a política de subsídios às low costs, somos contra éque esse facto crie situações de desigualdade face a outras companhias e desvirtue as regras de mercado. Os grandesoperadores como a Firts Choice estão a desviar as suas operações de Portugal porque há outros destinos que se tornam maisrentáveis para eles. E quer queiramos quer não esses grandes operadores ainda têm um peso preponderante no fluxo turísticointernacional para Portugal. Por exemplo, no Algarve, que é o nosso principal destino, as low costs só têm um peso de vintee tal por cento e nós não podemos estar apenas a financiar estes 20% e esquecer tudo o resto. Foi criado um mito em tornodas low costs que gerou uma febre, mas não nos podemos esquecer que essas companhias são um meio de transporte como

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outro qualquer.

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Renascença - Notícias , 04-12-2007

Presidência portuguesa da UE

Hora:17:00:00Duração:00:01:28Entre cimeiras e reuniões técnicas, a presidência portuguesa da União Europeia têm trazido milhões de euros à indústria doturismo nacional. Hotéis, transportes e restauração mostram-se satisfeitos com a sucessão de eventos no âmbito dapresidência portuguesa dos 27. Declarações de Alexandre Soleiro do Grupo Tivoli e João Luís Moita da AssociaçãoPortuguesa das Agências de Viagens e Turismo.

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Renascença.pt , 04-12-2007

Apoios do Estado às low cost são "desleais"

Aviação

03-12-2007 13:41

As agências de viagens estão contra os subsídios do Estado às companhias aéreas de baixo custo.

Os empresários do sector dizem-se prejudicados e consideram desleais os incentivos públicos às low cost que operam emPortugal, uma vez que são dirigidos unicamente para as companhias aéreas de "baixo custo".

O Governo tem subsidiado campanhas publicitárias nos locais de onde partem as low cost para Portugal, em especial paraLisboa e Porto.

"Estar a subsidiá-las cria uma dicotomia relativamente às outras companhias (...) uma concorrência que considero desleal",diz João Passos, o presidente da Associação Portuguesa de Viagens e Turismo, que está reunida em Congresso em Buzios,no Brasil.

ML

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RH Turismo.com , 04-12-2007

SET: Nova imagem do país é apresentada dia 10

No próximo dia 10 de Dezembro o ministro da Economia, Manuel Pinho vai apresentar a nova imagem do país, anunciou osecretário de Estado do Turismo (SET) Bernardo Trindade.

O governante falou com os jornalistas à margem da inauguração do XXXIII Congresso da APAVT, que decorre em Búzios,no estado brasileiro do Rio de Janeiro, e referiu que no próximo dia 10 de Dezembro será feita pelo ministro Manuel Pinho aapresentação da imagem do país.

Na semana passada, o presidente do Turismo de Portugal (TP), Luís Patrão, adiantava ao PressTUR que o governo iaapresentar em meados de Dezembro uma nova fase no reposicionamento e imagem de Portugal.

No discurso de encerramento da conferência internacional Inovação em Turismo na Europa, que decorreu na semanapassada em Cascais, o responsável referiu a tese defendida por algumas vozes do sector que dizem que Portugal precisa deuma nova imagem, de um novo posicionamento e que precisa de assumir bem os elementos genéticos que fizeram dele umdos 20 destinos turísticos principais no mundo acrescentando que deve aproveitar as características e passar à fase seguinte.É neste contexto que se situa a política da nova imagem, novos requisitos e novos atributos que se devem reconhecerprogressivamente ao pais e que muito em breve constituirão a base de intervenção do governo nesta matéria, afirmou.

Ontem, o SET escusou-se a acrescentar pormenores, referindo no entanto, que as diferentes área económicas vão tersub-marcas e serão reflectidas neste novo conceito, acrescentando que o AICEP também está envolvido na nova imagem.

Presstur 03-12-2007

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RH Turismo.com , 04-12-2007

Congresso da APAVT: João Moita diz que o presidente da associação exagerou nas críticas às low cost

João Moita, administrador da Citur e director APAVT, em comentário feito ao turisver.com sobre a intervenção de JoãoPassos, presidente da Associação, declarou que este foi muito crítico em relação aos apoios dados às companhias aéreas lowcost.

João Moita admite a necessidade destes apoios, mas defende a igualdade de critérios, com idênticos apoios às companhiasregulares e às operações charter. João Moita começou por afirmar que nós não estamos contra as low cost.

Referindo que o grupo que administra tem predominância no incoming, adiantou que a sua visão sobre as companhias debaixo custo é de que estas são mais um meio de transporte, tal como são os navios de cruzeiros ou os comboios. Por issoadianta não ser importante para a Citur o meio de transporte que o cliente utiliza para chegar a Portugal.

O director da Citur referiu que para que Portugal consiga atrair maiores fluxos de turistas, tem de ter um determinadoposicionamento, ou seja, temos que ter companhias de baixo custo a operar para o nosso, país nomeadamente dentro daEuropa, admitindo mesmo que em alguns casos, para o estabelecimento desses fluxos, é indispensável subsidiar essascompanhias.

No entanto João Moita deixou uma preocupação e um alerta, para que na atribuição desses apoios seja acautelado que depoisdos subsídios essas companhias não se eclipsem. A crítica que João Moita faz não se dirige aos subsídios dados àscompanhias de baixo custo, antes incide sobre a desigualdade de tratamento dado às companhias de bandeira e às operaçõescharter que não podemos deixar de apoiar porque senão temos uma situação que não é saudável, alertou.

Quanto à afirmação proferida pelo presidente da APAVT na sessão de abertura do congresso, em que este afirmava queestamos a pagar a turistas para nos visitar, proferida no discurso de abertura do congresso, João Moita considerou-a um claroexagero, mas referiu que também faz parte num discurso exagerar um bocadinho.

O administrador da Citur considerou no entanto que existe uma ânsia dos governantes de criar mais fluxos das companhiaslow cost, e que isso é visível na instituição do novo fundo criado recentemente para subsidiar mais companhias de baixocusto e mais rotas.

04/12/2007 [Turisver On line]

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Congresso APAVT: terraBrasil pondera avançar para canal de distribuição directo

O tema da tarde de ontem do 33º Congresso da APAVT foi subordinado à Opração Turística, tendo contado com aparticipação de Pedro Costa Ferreira, da Mundo Vip, António Gama, da Nortravel, e Eduardo Pinto Lopes da terraBrasil.

A quebra do destino Brasil foi um dos muitos aspectos abordados, tendo Pinto Lopes que o crescimento de dois dígitos queo destino registou nos últimos cinco anos em Portugal era impossível de manter. Para este facto não só contribuiu adimensão do mercado nacional o número de portugueses que viajam em longo curso como o facto da maioria deles já terviajado pelo menos uma vez para o Brasil.

Ainda segundo o mesmo interlocutor, a promoção do Brasil tornou-se repetitiva e sempre centrada no Nordeste, deixando orepto: Temos de ir à procura de um outro Brasil.

Por sua vez, António Gama salientou que quanto mais complexo for o produto turístico maior é a importância daintervenção do operador e do agente de viagens, defendendo ainda a importância do investimento em novas tecnologias aoserviço dos agentes para lhes dotar de ferramentas competitivas face aos desafios do mercado. E porque era de tendências esoluções de que se falava, Pedro Costa Ferreira deixou a sua receita: Dimensão com custos leves e agilidade sãofundamentais para o sucesso neste mercado.

Para Pinto Lopes, no futuro iremos a assistir a operadores generalistas cada vez mais especialistas e vice-versa. Na suaopinião, os especialistas vão acabar por ser absorvidos pelos generalistas, num movimento de concentração. Ainda assim, ofuturo, afirmou, poderá passar por explorar outros canais de distribuição.

O assunto ficou no ar e o Publituris foi procurar saber junto de Eduardo Pinto Lopes se essa era uma opção em equação naterraBrasil. A resposta é esclarecedora e enceta alguns recados: Estou atento ao mercado e há situações de status quo hojeque já fazem aquilo que as pessoas dizem que não fazem, nomeadamente operadores que têm empresas de venda aoconsumidor final. Reservo-me ao direito, uma vez que o mercado reconhece esse posicionamento como legítimo, de terigual procedimento. Actualmente, 26% das pessoas que viajam recorrem às agências de viagem, deixando de fora destecanal 74% do mercado. Ora é nesta importante fatia que o presidente da terraBrasil está precisamente a pensar. É legítimoque eu queira ir recuperar esses clientes, uma vez que outros estão a explorar essa fatia importante e eu estou fora dessacadeia de valor. Hoje tenho uma ferramenta que me permite vender online para os agentes de viagens e recebi agora umtelefonema de Lisboa que me dava conta que até à data de hoje vendemos 5,8 milhões de euros por esse canal, o online. Essaminha ferramenta permite-me atacar o consumidor final, portanto tenho tudo tecnologicamente preparado para o fazer,salientou.

E se dúvidas existissem, Eduardo Pinto Lopes dissipa-as: O que é que fizeram às agências de viagens com o aparecimentoda Netviagens dentro de um operador? Nada, assobiaram para o lado! Portanto, o primeiro já não serei e não sereicertamente o terceiro. Enquanto eu conseguir escoar o meu produto através do canal tradicional eu não preciso recorrer aesta solução, que já me absorve tudo. Mas a partir do momento em que eu sinta esse perigo tenho um outro canal maiseconómico para o fazer. Para o presidente da terraBrasil 2008 será uma prova de fogo e por enquanto o mercado fora dasagências de viagens será explorado através de alianças estratégicas, mas o recado está dado.

Ruben Obadia 4 de Dezembro de 2007

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RH Turismo.com , 04-12-2007

Distribuição turística viverá com mais intensidade o paradigma da fidelização

Eduardo Pinto Lopes, da TerraBrasil, António Gama da Nortravel e Pedro Costa Ferreira, do MundoVip, participaramontem no XXXIII Congresso da APAVT, no painel A Operação Turística.

A comissão a pagar aos agentes de viagens pelos produtos que colocam no mercado e a procura por uma maior rentabilidadena distribuição levaram os responsáveis a chamar a atenção dos agentes de viagens sobre a fidelização aos fornecedores.

O mote dos custos de distribuição foi dado por Eduardo Pinto Lopes, que chegou mesmo a propor a criação de ummecanismo idêntico à Taxa XP (que vigora para os bilhetes emitidos pelas agências de viagens através do sistemaIATA/BSP), como forma dos agentes de viagens serem remunerados pelo serviço de venda de pacotes turísticos. Pois oretalho ganha mais que o operador turístico, sendo este último que suporta o risco das operações.

O responsável vincou ainda a ideia, já aflorada em outros anos, ao referir que os operadores turísticos poderão ter a tentaçãoda comercialização directa, caso sejam obrigados a efectuar um equilíbrio financeiro, de modo a terem margens libertas paraassumirem mais riscos na operação.

Pedro Costa Ferreira, por seu lado, considerou que os agentes de viagens têm de escolher com quem trabalhar. Num painelvariado, em termos de temáticas, António Gama chamou a atenção para a agilidade necessária aos operadores turísticos deforma a apresentarem ao mercado produtos complexos, pois é este o seguro de via da operação turística.

Por Pedro Chenrim, em Búzios, 4/12/2007 [Ambitur On line]

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RH Turismo.com , 04-12-2007

Congresso APAVT: País não pode ficar refém da TAP

José Carlos Pinto Coelho afirmou, no Congresso APAVT, que o País não pode ficar refém da TAP. Luís Mór fala emequívoco.

O primeiro dia de trabalhos do congresso da APAVT, que decorre em Búzios, abriu subordinado ao tema Turismo:Tendências e Soluções, com António Pires de Lima, presidente da UNICER, a realizar uma intervenção de fundomarcadamente política.

No painel onde também constava Luis Strauss, da ABAV, Miguel Rugeroni, da Espírito Santo Turismo, Pier Luigi Valle,Grupo Pestana, Vitor Sevilhano, do Laboratório de Formação, coube a José Carlos Pinto Coelho, presidente daConfederação do Turismo Português, fazer uma das afirmações mais controversas. S

egundo este responsável, o novo aeroporto deve acompanhar as necessidades de um país e não de uma companhia aérea(TAP), concluindo que é evidente o descalabro que se passa no aeroporto de Lisboa. Instado pelo Publituris a desenvolver otema, José Carlos Pinto Coelho defendeu que se está a olhar demais para o plano de expansão da TAP e menos para o Paísna sua globalidade.

O plano de expansão da companhia aérea está a contribuir nitidamente para a falta de qualidade do aeroporto da Portela.Para o presidente da CTP há que se equacionar se os investimentos que estão a ser feitos para dar cobertura a um plano deexpansão de uma companhia aérea são justificados ou não.

Para Luíz Mór, vice presidente da TAP, estas críticas não fazem sentido, chegando mesmo a considerá-las um equívoco,esclarecendo que a decisão pela localização do novo aeroporto na OTA já tinha sido tomada em 2000, quando a direcçãopresidida por Fernando Pinto chegou a Portugal. Para Mór é imperativa uma solução para já e não é possível a TAP estar àespera de um novo aeroporto, semque se continue a investir neste que temos. O maior prejudicado pela infra-estruturaprecária da Portela é a própria TAP, portanto somos vítimas e não causadores da situação.

O vice-presidente da TAP defende que o discurso de José Carlos Pinto Coelho parte de pressupostos errados, o que vindo dopresidente da CTP o deixa preocupado.

Ruben Obadia 3 de Dezembro de 2007

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turisver.com , 04-12-2007

Congresso da APAVT: TAP ainda sofre com fraudes no mercado brasileiro

À margem do Congresso da APAVT, Fernando Pinto, CEO da TAP, disse ao Turisver.com que este ano diminuíramsubstancialmente as fraudes com os pagamentos online efectuados no mercado brasileiro.

O CEO da TAP começou por referir ao Turisver.com que "no ano passado sofremos bastante, adiantando no entanto queuma campanha de sensibilização posta em marcha junto do mercado brasileiro e a aplicação dos sistemas de segurançadesenvolvidos pela IATA que a companhia tem vindo a adoptar fizeram com que este ano tenhamos um índicie muito baixode fraudes relacionadas com os pagamentos online no Brasil.

Os sistemas de segurança desenvolvidos pela IATA têm funcionado, e a isso se deve o sucesso, disse Fernando Pinto. OCEO da TAP afirmou, no entanto, desconhecer o montante das fraudes praticadas nas compras online mercado brasileiro em2006.

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turisver.com , 04-12-2007

Congresso da APAVT: João Moita diz que o presidente da associação exagerou nas críticas às low cost

João Moita, administrador da Citur e director APAVT, em comentário feito ao turisver.com sobre a intervenção de JoãoPassos, presidente da Associação, declarou que este foi muito crítico em relação aos apoios dados às companhias aéreas lowcost. João Moita admite a necessidade destes apoios, mas defende a igualdade de critérios, com idênticos apoios àscompanhias regulares e às operações charter.

João Moita começou por afirmar que nós não estamos contra as low cost. Referindo que o grupo que administra tempredominância no incoming, adiantou que a sua visão sobre as companhias de baixo custo é de que estas são mais um meiode transporte, tal como são os navios de cruzeiros ou os comboios. Por isso adianta não ser importante para a Citur o meiode transporte que o cliente utiliza para chegar a Portugal.

O director da Citur referiu que para que Portugal consiga atrair maiores fluxos de turistas, tem de ter um determinadoposicionamento, ou seja, temos que ter companhias de baixo custo a operar para o nosso, país nomeadamente dentro daEuropa, admitindo mesmo que em alguns casos, para o estabelecimento desses fluxos, é indispensável subsidiar essascompanhias. No entanto João Moita deixou uma preocupação e um alerta, para que na atribuição desses apoios sejaacautelado que depois dos subsídios essas companhias não se eclipsem.

A crítica que João Moita faz não se dirige aos subsídios dados às companhias de baixo custo, antes incide sobre adesigualdade de tratamento dado às companhias de bandeira e às operações charter que não podemos deixar de apoiarporque senão temos uma situação que não é saudável, alertou.

Quanto à afirmação proferida pelo presidente da APAVT na sessão de abertura do congresso, em que este afirmava queestamos a pagar a turistas para nos visitar, proferida no discurso de abertura do congresso, João Moita considerou-a um claroexagero, mas referiu que também faz parte num discurso exagerar um bocadinho. O administrador da Citur considerou noentanto que existe uma ânsia dos governantes de criar mais fluxos das companhias low cost, e que isso é visível nainstituição do novo fundo criado recentemente para subsidiar mais companhias de baixo custo e mais rotas.

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turisver.com , 04-12-2007

Congresso da APAVT: Menos três para o Brasil

Depois da ministra do Turismo do Brasil, Marta Suplicy, não ter marcado presença na sessão de abertura do Congresso, foi avez de António Paulus, da CVC, não estar ontem presente no painel subordinado ao tema A operação turística, no qualdeveria intervir. Para hoje estava marcada a intervenção de Luiz Filipe Scolari, mas sabe-se já que também o selecionadorNacional de Futebol irá estar ausente do evento.

Segundo informações que o Turisver.com recolheu junto de fonte da organização do Congresso, a ministra Marta Suplicy,que não esteve na sessão inaugural do evento que decorre em Búzios, não vai colmatar esta ausência estando presente noencerramento. Por seu turno António Paulus, líder do pricipal operador turístico brasileiro, cancelou a sua presença poucosdias antes do início do Congresso, alegando motivos profissionais.

Quanto a Luiz Filipe Scolari, o selecionador Nacional que muita tinta fez correr desde que foi anunciada a sua presença nareunião magna dos agentes de viagens portugueses, a justificação da sua ausência, apresentada ao Congresso pelo presidenteda APAVT, João Passos, foi a de que a Federação Portuguesa de Futebol não deu dias livres a Filipão, de modo a que estepudesse comparecer no evento que decorre em Búzios.

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turisver.com , 04-12-2007

Congresso da APAVT: Fernando Pinto anunciou reestruturações na TAP

Ao intervir ontem no Congresso da APAVT que está a decorrer no Brasil, Fernando Pinto, CEO da TAP, anunciou asreestruturações realizadas na companhia, que motivaram algumas mudanças de funções ao nível de quadros da sua equipacomercial.

Entre as alterações está a criação dos cargos de director-geral para África e de director do Brasil, sendo que este último foiocupado pelo até agora delegado da TAP no Brasil, Mário de Carvalho.

O lugar de director-geral para África vai ser ocupado por Dionísio Barum, que desempenhava as funções de director-geralde Vendas. A criação deste cargo, segundo o CEO da companhia aérea, dá-se porque "temos crescido tanto na África queresolvemos apostar nesse mercado nomeando uma pessoa responsável pelo continente. Para se ter um exemplo, temos hojeum voo diário para Angola, quando há cinco anos tínhamos dois semanais".

As funções de director-geral de Vendas passam agora a ser ocupadas por Carlos Paneiro, que até ao momento era director devendas para Portugal, funções que são assumidas por Paula Canada, que até aqui tinha sob a sua Direcção a área domarketing. Por seu turno, a Direcção de marketing passa a ser acumulada por Luís Monteiro que já é responsável pelarevista da TAP e pelo operador AP Tours.

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Agência Financeira.com , 03-12-2007

Governo apresenta nova imagem para promover Portugal

Na próxima segunda-feira

2007/12/03   15:09Monica Freilão /  Em Búzios*

Anunciou o secretário de Estado do Turismo no BrasilA nova imagem para promover Portugal como destino turístico seráapresentada na próxima segunda-feira, dia 10 de Dezembro.

O anúncio foi feito pelo secretário de Estado do Turismo, Bernardo Trindade, aos jornalistas à margem da inauguração doXXXIII Congresso da Associação Portuguesa das Agências de Viagens e Turismo de Portugal (APAVT), que decorre emBúzios, Brasil, que acrescentou ainda que a esta nova imagem será apresentada pelo ministro da Economia e Inovação,Manuel Pinho.

Bernardo Trindade escusou-se, no entanto, a dar pormenores, dizendo apenas que «as diferentes área económicas vão tersub-marcas» e «serão reflectidas neste novo conceito».

* A jornalista viajou para Búzios a convite da APAVT.

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Agência Financeira.com , 03-12-2007

Unicer adia hotel e revê em alta investimento na Aquanattur

Vidago no prazo e Pedras Salgadas só em 2010

2007/12/03   17:16Monica Freilão /  Em Búzios *

(Notícia actualizada)O presidente da Unicer, António Pires de Lima, disse esta segunda-feira aos jornalistas que a empresaalterou alguns dos seus planos previstos na Aquanattur, projectos turísticos para as Pedras Salgadas e Vidago, econsequentemente reviu em alta o investimento para esta área de negócio.

A Unicer reviu em alta o investimento de cerca de 40 milhões de euros para cerca de 50 milhões, avançou António Pires deLima, à margem do XXXIII Congresso Nacional da APAVT, a decorrer em Búzios.

Pires de Lima sublinhou que a Unicer optou por reforçar o investimento em Vidago, onde vai construir um hotel, SPA ealargar o golfe. «Quisemos posicionarmo-nos no segmento de alto luxo e optámos por reduzir o número de quartos do hotele numa segunda fase analisar a construção de vilas perto do golfe», disse.

Em Vidago, a Unicer prevê investir um total de 32,3 milhões de euros.

António Pires de Lima avançou também que o projecto em Pedras Salgadas será o que sofrerá mais modificações, uma vezque o hotel previsto ficará em «stand by» até 2010.

«Quisemos gradualizar a oferta em Pedras Salgadas», adiantou Pires de Lima, acrescentando que «só construiremos o hoteldepois de 2010 quando soubermos como está a correr Vidago».

No total, o projecto em Pedras Salgadas atinge os 17,2 milhões de euros.

O presidente da Unicer reafirma que este projecto turístico será único no «portfólio» da Unicer.

* - Jornalista em Búzios, a convite da APAVT

(Notícia em actualização)

* A jornalista viagou a convite da APAVT

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Agência Financeira.com , 03-12-2007

Governo diz que política de captação de «low cost» prossegue

Bernardo Trindade responde às críticas dos agentes

2007/12/03   18:14Monica Freilão /  * Em Búzios

Secretário de Estado diz que APAVT devia aclamar vitórias em vez de lamentos. O XXXIII Congresso da AssociaçãoPortuguesa das Agências de Viagens e Turismo de Portugal (APAVT) começou este domingo sob um forte ataque destes aalgumas políticas do Governo para o sector, nomeadamente no que diz respeito aos incentivos para a captação decompanhias «low cost» (de baixo custo).

Presente em Búzios, no Brasil, onde decorre o Congresso, o secretário de Estado reagiu à margem, impulsionado pelosjornalistas. «Há pouco ouvi o presidente da APAVT (João Passos) com atenção e, curiosamente, aquilo que me pareciamlamentos podiam ser vitórias da APAVT».

Companhias de baixo custo decisivas para excelente ano turístico

Por isso, quando questionado pelos jornalistas, directamente, com o «ataque» que foi feito pela TAP à subsidiação das «lowcost», Bernardo Trindade foi peremptório: «Vamos continuar seguramente».

«A questão das low cost é assumidamente um objectivo do Governo e uma das razões que sustentam, claramente, oexcelente ano turístico que estamos a ter em 2007, que tivemos em 2006 e que espero se mantenha nos próximos anos. Tem,por um lado, a haver com a excelência do destino que promovemos, mas também com um novo paradigma em termos detransporte aéreo. E as companhias aéreas low cost têm representado nas nossas principais infra-estruturas aeroportuárias,indiscutivelmente, um marco assinalável do ponto de vista de evolução turística», sublinhou o secretário de Estado.

Mais: «Mal seria se Portugal, país da União Europeia de pleno direito, um país que é periférico do centro da Europa,estivesse fora deste domínio. A conjugação bem conseguida entre o turismo de Portugal, a ANA e as Agências Regionais dePromoção Turística da criação do fundo de captação de novas rotas nas nossas principais infra-estruturas aeroportuárias tempermitido indiscutivelmente cumprir este objectivo de crescimento», disse ainda aos jornalistas.

* - A jornalista viajou a convite da APAVT

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Agência Financeira.com , 03-12-2007

TAP vai apostar em África em 2008

Companhia reforça quadros naquela zona

2007/12/03   18:00Monica Freilão /  * Em Búzios

Continente africano terá a prazo tanto peso nos negócios como Brasil

O presidente da TAP anunciou esta segunda-feira, no Brasil, uma reorganização interna de recursos humanos, que passa pelacriação de uma nova direcção para África.

O objectivo é apostar naquele mercado, em 2008.

(Notícia em actualização)

* - A jornalista viajou a convite da APAVT

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Agência Financeira.com , 03-12-2007

Aeroporto: Tempo dado pelo Governo para reavaliar foi fundamental

Garante secretário de Estado no Brasil

2007/12/03   15:49Monica Freilão /  em Búzios *

Bernardo Trindade diz que Executivo saberá tomar melhor decisão. O secretário de Estado do Turismo, Bernardo Trindade,reconhece que o tempo que o Governo deu para poder reavaliar o processo sobre o novo aeroporto, e que foi «consideradorazoável», é «fundamental».

Bernardo Trindade escusou-se assim a comentar os novos estudos, nomeadamente o último que defende a opção«Portela+1», dizendo apenas que «aquilo que o Governo tem feito é validar todas aquelas que são as propostas apresentadas,não só pelo sector do turismo como pela confederação da indústria, como todo um conjunto de intervenientes.

No seu tempo saberá tomar a melhor decisão», garantiu à margem do XXXIII Congresso da Associação Portuguesa dasAgências de Viagens e Turismo (APAVT), que decorre em Búzios, no Brasil.

* A jornalista viajou a convite da APAVT

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Agência Financeira.com , 03-12-2007

Agentes de viagens apelam ao Governo para «reconhecer» Provedor

Vera Jardim é «marco na auto-regulação»

2007/12/03   14:01Monica Freilão /  *

APAVT quer que Governo corrija «erro» na LeiO presidente da Associação Portuguesa das Agências de Viagens e Turismode Portugal (APAVT), João Passos, lamenta que o Governo não tenha dado ao Provedor do cliente os mesmos poderes quetem a Comissão Arbitral do Turismo de Portugal.

«A figura do Provedor do Cliente (Vera Jardim) é indubitavelmente um marco na Auto-Regulação, é um meio eficaz naprotecção dos nossos clientes e, como tal, entendemos que o incumprimento das suas decisões devem poder accionar ascauções que prestamos junto do Turismo de Portugal», afirmou João Passos, em Búzios, no Brasil, onde decorre o seuXXXIII Congresso.

«A justeza desta pretensão é por demais evidente», afirmou ainda acrescentando que «é reconhecida por nós, é reconhecidapela totalidade dos nossos associados, é reconhecida pelas entidades de defesa dos consumidores» e que «só mesmo oGoverno não partilha do mesmo sentido, o que naturalmente muito lamentamos».

Assim, João Passos aproveitou a presença do secretário de Estado do Turismo, Bernardo Trindade, no Brasil para apelar àiniciativa deste em «rectificar este erro crasso, por forma a que esta Lei (das Agências de Viagens este ano aprovada) fique,na sua totalidade, de acordo com as pretensões das empresas, e com os anseios dos clientes».

* A jornalista viajou até Búzios a convite da APAVT

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Agência Financeira.com , 03-12-2007

APAVT não entende indecisão do Governo nas Regiões de Turismo

XXXIII Congresso dos agentes de viagens

2007/12/03   13:06Monica Freilão /  em Búzios *

Associação defende que modelo «5+2» deve avançarO presidente da Associação Portuguesa das Agências de Viagens eTurismo de Portugal (APAVT), João Passos, disse no seu discurso de abertura do XXXIII Congresso, este domingo à noite,não compreender que «o Governo persista na indecisão quanto ao mapa das regiões de Turismo, principalmente quandotodos os empresários do sector são unânimes no modelo 5+2».

«Faz agora um ano, no nosso congresso dos Açores, esclarecemos o porquê desta posição; nada houve que nos levasse aalterá-la», disse, acrescentando que «o país não se compadece com atrasos desta natureza».

Recorde-se que, no passado dia 14 de Novembro, o ministro da Economia e Inovação, Manuel Pinho, garantiu que a reformadas regiões de turismo vai «avançar rapidamente», talvez ainda em 2007, embora não revele quantas serão as regiões, depoisdessa reforma.

O ministro, que falava à margem de uma comissão Parlamentar em que foi discutido o Orçamento do Ministério daEconomia e Inovação para 2008, disse apenas que «o que é fundamental é que vai haver uma redução do número actual dasregiões de turismo e que a reforma pretende torná-las mais eficientes».

* A jornalista viajou para Búzios a convite da APAVT

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Agência Financeira.com , 03-12-2007

Congresso APAVT: Incentivos às low cost são concorrência desleal

Presidente da associação critica visão do Executivo

2007/12/03   12:06Monica Freilão /  em Búzios *

Agentes de viagens alertam para perigo dos subsídios do erário públicoO presidente da Associação Portuguesa das Agênciasde Viagens e Turismo de Portugal (APAVT), João Passos, esclareceu, domingo à noite, a visão destes agentes face àscompanhias de baixo custo, chamadas de low cost, e às medidas que o Governo tem tomado para a proliferação das mesmasem Portugal. Este foi apenas um dos temas onde ao Governo chegaram fortes criticas.

João Passos explicou no seu discurso de abertura do XXXIII Congresso da APAVT, que decorre em Búzios, no Brasil, que«as agências de viagens nada têm a obstar às low cost, nem faria sentido outra posição. As low cost são, acima de tudo,meios de transporte aéreo» e que, por isso, não recomendam «nem deixamos de recomendar aos nossos clientes a utilizaçãode low cost pelo simples facto de serem low cost. Os nossos critérios de aconselhamento e recomendação assentam,exclusivamente, em critérios de adequação do meio de transporte à satisfação das necessidades do cliente», disse.

Esta é a posição dos agentes de viagens que «resulta da transição de um modelo de comissionista para consultor de viagens,com todas as suas implicações, que nos permite a independência e objectividade que os nossos clientes esperam, eremuneram», disse, para acrescentar que, assim sendo, dizer que as low cost vieram roubar negócio às agências de viagens,como alguns podem julgar, seria «uma visão simplista do assunto».

O porta-voz dos agentes de viagens pede, por isso, que fique «também claro que somos frontalmente contra oaproveitamento que se tem feito deste modelo de transporte aéreo para justificar todos os males e exacerbar todos os ganhos,ao sabor das necessidades do momento».

Apoios têm levado outras companhias a abandonar Portugal

Por outro lado, sublinha, numa forte crítica ao Governo, que «clamam alguns que as low cost são a panaceia para se atingirmaiores volumes de tráfego, embora esquecendo-se sempre de aferir que qualidade de turismo, a que custo, e por quantotempo. Esquecem-se igualmente de referir que, por causa dos apoios a essas low cost, há companhias de rede com largatradição no nosso país que simplesmente deixaram de voar para Portugal».

Isto porque, segundo João Passos, «não tiveram os mesmos apoios que aquelas lograram agora obter, numa situação que nanossa opinião configura concorrência desleal, onde a transparência aparenta ser um conceito ignorado, tanto mais queestarmos a falar de subsídios em boa parte à custa do erário público», sublinhou.

Mais, acrescentou: «Também se esquecem de dizer que, por causa desses apoios às low cost, operadores turísticos que hálongos anos trazem, em voos charter, milhares de turistas para Portugal, declaram que sem os mesmos apoios, sem lealdadena concorrência, abandonam Portugal como destino turístico. E são esses operadores, não esqueçamos, que enchem de factoa nossa hotelaria, de forma planeada, organizada e consistente».

Política do subsídio demonstra falta de confiança em Portugal

Em suma, «abriu-se a Caixa de Pandora, sem saber como e se algum dia poderá voltar a ser fechada».

Perante uma plateia de mais de 400 pessoas, João Passos, ainda acrescentou considerarem que «continua o Governo acultivar a política do subsídio, o que manifestamente reflecte falta de confiança nos agentes económicos e no próprio destinopor eles promovido. Mais, demonstra uma visão de que Portugal só se consegue afirmar como destino turístico porque pagapara ter turistas».

Mais grave ainda, garante João Passos, «é que, como se tem repetidamente verificado, quando se fecha a torneira dosubsídio, ou outros concorrentes de maior capacidade oferecem mais, essas mesmas low cost, sem apelo nem agravo,eclipsam-se do nosso país à velocidade com que entraram».

Posto isto, a APAVT sublinha que este «não é o modelo que advogamos porque é o modelo do facilitismo, da massificação,do baixo preço, da pouca criação de valor».

* A jornalista viajou para Búzios a convite da APAVT

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Agência Financeira.com , 03-12-2007

Agentes de viagens reafirmam «Portela+1»

Alertam para consequências «nefastas» da OTA

2007/12/03   13:57Monica Freilão /  em Búzios*

APAVT estranha nunca ter sido ouvida nesta matéria

O presidente da Associação Portuguesa das Agências de Viagens e Turismo de Portugal (APAVT), João Passos, aproveitouo primeiro dia do XXXIII Congresso que está a decorrer em Búzios, no Brasil, para emitir uma opinião acerca dospolémicos estudos e decisões à volta do novo aeroporto.

João Passos criticou, também, o Governo pelo facto da associação a que preside nunca ter sido convocada para emitir a suaopinião, para abordar a questão da localização do novo aeroporto de Lisboa.

«Sendo o turismo um desígnio nacional, estranha-se que nunca tenha sido analisada esta questão do ponto de vista turístico.Mais, estranha-se também, que se tenha optado "ab initio" pela Ota, sem se terem medido as nefastas consequências destalocalização para toda a região Norte, como de resto já o afirmámos anteriormente», sublinhou na sua primeira intervenção.

Por isso, o representante dos agentes de viagens apelou ao secretário de Estado de Turismo, Bernardo Trindade, tambémpresente neste encontro, que seja considerada «uma nova estrutura na margem Sul do Tejo, desde que se mantenhaoperacional o aeroporto da Portela». Ou seja, a opção «Portela+1» também defendida no último estudo da Comercial doPorto (ACP), divulgada na passada semana.

* A jornalista viajou para Búzios a convite da APAVT

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Agência Financeira.com , 03-12-2007

Agentes de viagens iniciam Congresso a atacar Governo

Presidente da APAVT critica medidas para o turismo

2007/12/03   11:32Monica Freilão /  em Búzios *

Incentivos às «low-cost», Regiões de Turismo e aeroporto geram fortes críticas ao ExecutivoO presidente da AssociaçãoPortuguesa das Agências de Viagens e Turismo de Portugal (APAVT), João Passos, não poupou, este domingo à noite,algumas das medidas do Governo em política de turismo.

No seu discurso de abertura do XXXIII Congresso da APAVT, que decorre em Búzios, no Brasil, João Passos, a propósitodos incentivos financeiros que o Executivo tem dado às «low-cost», acabou mesmo por dizer que «se tempos houve em queo slogan que utilizávamos era ¿Há sempre um Portugal desconhecido que espera por si", hoje, infelizmente, é ¿Há sempreum Portugal que paga para que o visite"».

João Passos esclareceu a posição das agências de viagens face a estas companhias de baixo custo, esclarecendo que «nadatêm a obstar às low costs», mas não deixou de lembrar que, face ao que uns clamam de «panaceia para se atingir maioresvolumes de tráfego» «há companhias de rede com larga tradição no nosso país que simplesmente deixaram de voar paraPortugal».

Isto porque não têm tido os mesmos apoios que «aquelas (low costs) lograram agora obter». Situação «onde a transparênciaaparenta ser um conceito ignorado, tanto mais que estarmos a falar de subsídios em boa parte à custa do erário público».

Portugal «paga para ter turistas»

Em suma, para João Passos, «continua o Governo a cultivar a política do subsídio, o que manifestamente reflecte falta deconfiança nos agentes económicos e no próprio destino por eles promovido. Mais, demonstra uma visão de que Portugal sóse consegue afirmar como destino turístico porque paga para ter turistas».

Por tudo isto, a APAVT garante que este não é o modelo que advogam para o sector «porque é o modelo do facilitismo, damassificação, do baixo preço, da pouca criação de valor, enfim, é o modelo que estamos convictos irá desqualificar oturismo nacional».

Regiões de Turismo e aeroporto também são matéria polémica

Tal como em relação às low cost, o presidente da APAVT, entendeu dever clarificar, «em definitivo», a posição quanto aotema das Regiões de Turismo, dizendo que «Não se consegue compreender que o Governo persista na indecisão quanto aomapa das regiões de Turismo, principalmente quando todos os empresários do sector são unânimes no modelo 5+2».

De igual modo, João Passos aproveitou o congresso, para lembrar que a associação nunca foi «convocada para emitir a suaopinião, para abordar a questão da localização do novo aeroporto de Lisboa».

«Sendo o turismo um desígnio nacional, estranha-se que nunca tenha sido analisada esta questão do ponto de vista turístico»,critica.

* A jornalista viajou até Búzios a convite da APAVT

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ambitur.pt , 03-12-2007

(XXXIII Congresso da APAVT) "Há sempre um Portugal que paga para que o visite"

11:27h - 03/12/2007

Chamando a atenção que a APAVT é "contra o aproveitamento que se tem feito deste modelo de transporte aéreo (low cost)para justificar todos os males e exarcebar todos os ganhos, ao sabor das necessidades do momento", João Passos, presidenteda APAVT, na cerimónia de abertura do XXXIII Congresso, criticou duramente a política do actual governo neste contexto.

João Passos pergunta "porque não tiveram os mesmos apoios que aquelas lograram agora obter, que numa situação que nanossa opinião configura concorrência desleal, onde a transparência aparenta ser um conceito ignorado, tanto mais queestamos a falar de subsídios em boa parte à custa do erário público?"

O presidente da APAVT referiu ainda que "também se esquecem de dizer que, por causa desses apoios às low costs,operadores turísticos que há longos anos trazem, em voos charter, milhares de turistas para Portugal, declaram que sem osmesmos apoios, sem lealdade na concorrência, abandonam Portugal como destino turístico. E são esses operadores queenchem de facto a nossa hotelaria, de forma planeada, organizada e consistente."

Para o responsável "continua o Governo a cultivar a política de subsídio, o que manifestamente reflecte falta de confiançanos agentes económicos e no próprio destino por eles promovido. Mais, demonstra uma visão de que Portugal só seconsegue afirmar como destino turístico porque paga para ter turistas".

João Passos que dedicou algum tempo ao assunto considerou ainda que "mais grave ainda é que, como se tem repetidamenteverificado, quando se fecha a torneira do subsídio, ou outros concorrentes de maior capacidade  oferecem mais, essasmesmas low costs, sem apelo nem agravo, eclipsam-se do nosso país à velocidade com que entraram".

O interlocutor refere ainda que o slogan que hoje deveríamos utilizar seria "há sempre um Portugal que paga para quem ovisite".

Concluindo, João Passos considera que este é um modelo "do facilitismo, massificação, baixo preço, pouca criação de valor;é o modelo que estamos convictos irá desqualificar o Turismo Nacional".

Provedor do Cliente

Ainda relativamente à política do Governo para o sector, o presidente da APAVT lamenta que lamenta que a nova Lei dasAgências de Viagens não contemple a figura do Provedor do Cliente. João Passos considera que "a figura do Provedor doCliente é indubitavelmente um marco na auto-regulação, é um meio eficaz na protecção dos nossos clientes e, como tal,entendemos que o incumprimento das suas decisões devem poder accionar as cauções que prestamos junto do Turismo dePortugal".

O responsável deixou então um aviso ao secretário de Estado do Turismo. "Como primeiro responsável tutelar do sector,esperamos de si a iniciativa de rectificar este erro crasso, por forma a que esta Lei fique, na sua totalidade, de acordo com aspretensões das empresas, e com os anseios dos clientes", concluiu.

Por Pedro Chenrim, em Búzios

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ambitur.pt , 03-12-2007

(Congresso da APAVT) À conversa com Octávio Martins

10:12h - 03/12/2007

À conversa com Octávio Martins

Prefiro dizer que fui um importante elo de ligação entre o poder público e a iniciativa privada em Búzios, em primeiro lugar.Foi preciso consciencializar estas entidades para a mais-valia da captação do Congresso da APAVT, pois todos participam.

Depois fui também um elo na ligação com a direcção da APAVT. Pelo facto de conhecer os resultados que deixam estescongressos nos locais onde se realizam, não tive dúvidas em trabalhar nos últimos quatro anos com este objectivo.

O que esperam Búzios e os seus empresários do Congresso?

Há uma expectativa relativamente à exposição feita do destino antes, durante e pós congresso em Portugal.Consequentemente é desta exposição e divulgação que uma cidade turística como Búzios precisa e vive. Esperamos que nofuturo tenhamos mais portugueses a visitar Búzios. Não há semelhança do que passa no Nordeste porque são coisastotalmente distintas. Nós não temos oferta para nos massificar e a distância de Portugal também não o permitiria. Búzios éum destino de famílias e incentivos para grupos pequenos de empresas. Um dos nossos objectivos é criar também um mixdiferente relativamente aos mercados que vêm para Búzios. A região está dependente de alguns mercados da América doSul.

É dos portugueses mais antigos, com dois hotéis, radicado em Búzios

Na hotelaria fui o primeiro investidor português a chegar, há sete anos. Tinha actividade na operação com a Convencional esurgiu esta oportunidade que encarámos como continuidade do nosso trabalho. Começámos com 14 quartos, hoje temos 100.

Para já não prevê expandir-se em Búzios?

Não. Os espaços na zona de João Fernandes, um dos principais pontos turísticos de Búzios, estão muito caros e há um novalei de ocupação do solo que diminuiu muito a construção. É necessário um grande terreno para construir uma pousada ouhotel, e não há muitos terrenos.

O Porto Bay também entrou este ano em Búzios

É sempre importante uma cadeia de referência no seu mercado instalar-se, porque nos ajuda ao nível de promoção, é sempreuma mais-valia. Acredito que possam surgir novas cadeias hoteleiras nacionais, mas sempre com unidades pequenas.

O que Búzios tem a oferecer aos turistas portugueses?

Búzios é diferente, este é praticamente um resort a céu aberto. Temos uma península com oito quilómetros de comprimentoe dois de largura, com uma quantidade enorme de praias. Isso possibilita que o turista vá cada dia a uma praia diferente.Temos restaurantes muito bons, lojas, o sol permanente. Búzios é um ligar diferente.

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ambitur.pt , 03-12-2007

Nova imagem para a promoção de Portugal

11:46h - 03/12/2007

Bernardo Trindade, secretário de estado do Turismo, aproveitou a abertura do XXXIII da APAVT para anunciar olançamento de uma nova imagem para a promoção de Portugal. O responsável adiantou ainda que 2008 "será o ano deimplementação do novo modelo de regulação da oferta turística com a aprovação da Lei dos Empreendimentos Turísticos".Recorde-se que esta Lei tem sido constantemente anunciada, ao longo dos últimos anos, no entanto o secretário de estado doTurismo garante que esta ainda será aprovada até ao final do ano.

Por Pedro Chenrim, em Búzios

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ambitur.pt , 03-12-2007

Volta Internacional: Brasil prepara novas acções além da BTL

12:20h - 03/12/2007

Brasilturis: www.brasilturis.com.br

Brasil prepara novas acções além da BTL

Neila Araujo, executiva do escritório de promoção brasileira em Portugal, está em Búzios a participar do congresso dosagentes de viagens portugueses, e aproveita para complementar as acções que a Embratur vai realizar logo no início de2008, voltadas para o público final do terceiro maior emissor de turistas para o Brasil, e o primeiro da Europa.

Além da BTL, quando teremos em destaque o lançamento de Minas Gerais e da região Centro-Oeste como novos produtos,graças aos novos voos da TAP, a Embratur vai promover, de 21 a 23 de Janeiro, no Norte Shopping, no Porto, e de 25 a 27de Janeiro, no Colombo, em Lisboa, o Palco Brasil.

33º Congresso APAVT começa em Búzios

Mercado & Eventos: www.mercadoeeventos.com.br

APAVT é aberta em Búzios

Em Portugal, agentes já são considerados consultores

Frequentemente assunto de discussões, o pagamento de comissão aos agentes de viagens feito pelas companhias aéreastambém já foi problema em Portugal, mas segundo o presidente da Associação Portuguesa de Agências de Viagens eTurismo (APAVT), similar à ABAV, João Passos, o assunto já é passado.

Panrotas: www.panrotas.com.br

Veja os números de 2007 da rede Vila Galé no Brasil

O director-geral da Vila Galé no Brasil, José Wahnon, divulgou os números finais deste ano dos três hotéis que a redeportuguesa possui no país Vila Galé Salvador, Vila Galé Marés e Vila Galé Fortaleza. Segundo Wahnon, a unidade dacapital baiana recuperou o movimento em relação a 2006.

Hosteltur: www.hosteltur.com

Gastos dos turistas estrangeiros em Espanha cresceu 3,4% de Janeiro a Outubro

O gasto dos turistas estrangeiros em Espanha situou-se nos 43,791 milhões de euros nos primeiros dez meses do ano, o querepresenta um aumento de 3,4 por cento em relação ao mesmo período do exercício anterior.

Vueling estaciona novos aviões em Sevilha enquanto as suas acções perdem 62% ao cumprir um ano em bolsa

A Vueling incorporou dois novos aviões na sua nova base no Aeroporto San Pablo de Sevilha, para começar a operar voospara Milão, Veneza, Amesterdão, Bruxelas e Bilbau.

Travel Daily News: www.traveldailynews.com

União Europeia e Canadá iniciam negociações para acordo sobre aviação

Delegações da União Europeia e do Canadá reuniram-se nos dias 27 e 28 de Novembro, em Bruxelas, para a primeira rondade negociações com vista a um acordo sobre a aviação.

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Barlavento.pt , 03-12-2007

Governo vai apresentar nova imagem para promover Portugal

Economia

Bernardo Trindade

O Governo vai apresentar uma nova imagem para a promoção de Portugal, com outra abordagem, abrangendo diferentesáreas, afirmou domingo à noite o secretário de Estado do Turismo.

Bernardo Trindade falava aos jornalistas após a sessão de abertura do XXXIII Congresso anual da Associação Portuguesadas Agências de Viagens e Turismo (APAVT), que decorre até sexta-feira, em Búzios, no estado brasileiro do Rio deJaneiro.

Vamos apresentar dia 10 de Dezembro a imagem do país, com uma nova abordagem, referiu, avançando que será o ministroda Economia e Inovação, Manuel Pinho, a dar a conhecer o conceito.

O secretário de Estado escusou-se a dar mais pormenores acerca da nova abordagem, mas acrescentou que diferentes áreasestarão reflectidas nesta imagem.

O projecto terá a participação do Turismo de Portugal, mas também da Agência para o Investimento e Comércio Externo dePortugal (AICEP).

Bernardo Trindade recordou os últimos dados divulgados acerca do desempenho do turismo, referindo a subida de 11,3 porcento na receita e de 7,1 por cento na procura, até Setembro face a igual período de 2006, o que perspectiva um 2007 comtendência muito positiva.

Reafirmou que, até final do ano, a lei dos empreendimentos turísticos será aprovada, para ser implementada em 2008.

Respondendo a uma das críticas do presidente da APAVT, João Passos, sobre uma alteração não incluída na nova Lei dasAgências de Viagens, o secretário de Estado disse que, em praticamente todos os casos de mudanças de legislação foiconseguido um consenso, mas reconheceu a dificuldade de agradar a todos os agentes econômicos.

A APAVT defende que o incumprimento das decisões do Provedor do cliente das agências de viagens deve poder accionaras cauções que estas empresas prestam junto do Turismo de Portugal, uma pretensão que não foi partilhada pelo governo.

Na sessão de abertura do XXXIII congresso da APAVT, com o tema Turismo: Tendências e Soluções, participaramautoridades do Estado do Rio de Janeiro, como o secretário do Turismo do Brasil, o secretário do Estado do Rio de Janeirodo Turismo, Desporto e Lazer, a presidente do Embratur (entidade responsável pela promoção do turismo brasileiro e opresidente da Prefeitura de Búzios.

3 de Dezembro de 2007 | 08:19

lusa

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Tiragem: 152656

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Informação Geral

Pág: 25

Cores: Cor

Área: 4,06 x 6,72 cm²

Corte: 1 de 1ID: 19001246 03-12-2007

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Correio da Manhã.pt , 03-12-2007

Turismo português terá nova imagem

2007-12-03 - 10:53:00

Proposta do Governo apresentada em Dezembro

Tiago Sousa Dias

O projecto será apresentado pelo ministro Manuel Pinho

O Governo vai apresentar uma nova imagem para a promoção de Portugal, com outra abordagem e para diferentes áreas.

O anúncio foi feito domingo à noite pelo secretário de Estado do Turismo, Bernardo Trindade, na sessão de abertura doXXXIII Congresso anual da Associação Portuguesa das Agências de Viagens e Tursmo, que decorre até sexta-feira, emBúzios, no Brasil.

A nova campanha será apresentada a 10 de Dezembro pelo ministro da Economia e da Inovação, Manuel Pinho. BernardoTrindade não quis adiantar pormenores sobre o projecto, referindo apenas que diferentes áreas estarão reflectidas nestaimagem.

O projecto terá a participação do Turismo de Portugal, mas também da Agência para o Investimento e Comércio Externo dePortugal.

O secretário de Estado recordou os últimos dados divulgados acerca do turismo, referindo a subida de 11,4 por cento nareceita e de 7,1 por cento na procura, até ao final de Setembro face a igual período do ano passado.

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Tiragem: 21561

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Economia, Negócios e.

Pág: 16

Cores: Preto e Branco

Área: 14,44 x 3,66 cm²

Corte: 1 de 1ID: 19000866 03-12-2007

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Diário Económico.pt , 03-12-2007

Pires de Lima estranha dúvidas sobre opções estudadas pelo LNEC para o Novo Aeroporto

Aviação 2007-12-03 14:13

O presidente da Unicer, António Pires de Lima, disse hoje que causa "estranheza" a existência de dúvidas sobre as opçõesem estudo pelo Laboratório Nacional de Engenharia Civil (LNEC) para a emissão de um parecer sobre a localização doNovo Aeroporto de Lisboa.

Pedro Duarte

Ao falar durante o XXXIII Congresso da Associação Portuguesa das Agências de Viagens e Turismo (APAVT) que decorreaté sexta-feira no Brasil, Pires de Lima afirmou que "o LNEC vai emitir opinião a 12 de Dezembro e ainda não percebi quaisas opções sobre que vai pronunciar-se".

A questão de Pires de Lima sobre o trabalho que o LNEC está a realizar prende-se com o facto de que o pedido inicial eraanalisar as opções Ota e  Alcochete e, assim, ficam de fora outras alternativas como modernizar a Portela e coordenar o seufuncionamento com outra  estrutura.

O presidente da Unicer disse que é "impensável que se adjudique uma obra com esta dimensão" sem levar em conta todas asalternativas.

Pires de Lima adiantou ainda que gostaria de saber em que critérios se vai basear o parecer do LNEC, tendo criticado ogoverno  pelo facto da decisão ter sido "tratada de forma amadora, o que levanta suspeitas".

Este responsável adianta que o executivo português "fez bem em colocar o novo aeroporto como prioridade", mas "o quecausa estranheza é o processo tortuoso seguido que não se sabe qual é".

Pires de Lima sublinhou que a decisão sobre o aeroporto "vai mudar a estrutura dos transportes na região de Lisboa e teminfluência em todo o país".

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DN Madeira Tiragem: 16985

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Regional

Pág: 24

Cores: Preto e Branco

Área: 4,68 x 5,75 cm²

Corte: 1 de 1ID: 19031951 03-12-2007

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DN Madeira Tiragem: 16985

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Regional

Pág: 24

Cores: Preto e Branco

Área: 4,74 x 5,66 cm²

Corte: 1 de 1ID: 19031917 03-12-2007

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DN Madeira.pt , 03-12-2007

TAP apela a decisão rápida sobre aeroporto

Transportadora aérea considera remodelação da Portela "indispensável"

Data: 03-12-2007

O administrador da TAP Luiz Mór acentuou hoje a necessidade de Lisboa ter um novo aeroporto o mais rapidamentepossível, apelando às autoridades que decidam, "qualquer que seja a decisão".

Luíz Mór falava durante o XXXIII Congresso anual da Associação Portuguesa das Agências de Viagens e Turismo(APAVT) que decorre até sexta-feira em Búzios, no Estado brasileiro do Rio de Janeiro.

"Precisamos do novo aeroporto o mais rápido possível, por favor, decidam-se qualquer que seja a decisão", referiu oresponsável.

Em declarações à agência Lusa, à margem do Congresso, Luíz Mór especificou que é igualmente indispensável aremodelação do aeroporto da Portela que tem problemas de funcionamento.

E "a maior prejudicada pelos problemas nas infra-estruturas aeroportuárias é a TAP que assume os custos" do seu maufuncionamento, avançou à Lusa.

Luíz Mór fez questão de realçar que a TAP "é parte da solução e não parte do problema" no que respeita às dificuldades doaeroporto de Lisboa.

Lusa

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DN Madeira.pt , 03-12-2007

Começou o congresso da APAVT

Seis madeirenses em foco

Data: 02-12-2007

A reunião magna da Associação Portuguesa das Agências de Viagens e Turismo (APAVT), "o mais importante fórum para aantecipação e construção do futuro do turismo nacional", já arrancou.

O 33º Congresso que se realiza até 7 de Dezembro em Búzios, no Brasil, vai abordar o tema "Turismo: Tendências eSoluções". Uma escolha que demonstra de "uma forma clara" a preocupação da APAVT relativamente ao futuro daactividade dos agentes de Viagens. "Sendo o Turismo uma actividade extremamente dinâmica, permanentemente sujeita apressões endógenas e exógenas da própria actividade, impõe-se diagnosticar atempadamente os caminhos para onde vai, eencontrar as melhores respostas para esses mesmos caminhos", revela a associação. O objectivo é evidenciar as "grandestendências do turismo, quer ao nível dos hábitos de consumo quer ao nível do negócio e das relações entre os parceiros, eque soluções se podem apresentar".

O administrador do Grupo Pestana, Luigi Valle, é o primeiro dos oradores madeirenses a entrar em cena. Participa amanhãno painel onde será feita a análise das tendências de consumo do Turismo e o debate das soluções mais adequadas emtermos de formatação da oferta e do relacionamento da distribuição, quer com os fornecedores quer com os própriosconsumidores. A seu lado terá o presidente da Unicer, António Pires de Lima, e ainda o CEO da ES Turismo, MiguelRugeroni, o presidente da Confederação do Turismo Português, José Carlos Pinto Coelho, e o administrador do Laboratóriode Formação, Vítor Sevilhano. A Madeira ganha notoriedade neste congresso. Muito à custa da participação de governantese oradores, já que, por norma o número de agentes é diminuto. Os Governos da República e da Região fazem-se representarpelo secretário de Estado do Turismo, Bernardo Trindade, que usou da palavra na sessão de abertura do evento, e asecretária regional do Turismo e Transportes, Conceição Estudante, sem qualquer intervenção prevista na ordem detrabalhos comunicada pela organização.

Em destaque vão estar o presidente do Grupo Porto Bay, António Trindade, e o administrador do Grupo Pestana, LuigiValle, graças ao espaço privilegiado que deriva da intervenção como oradores em dois painéis distintos.

Ricardo Miguel Oliveira, em Búzios

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Empresa Directo.com , 03-12-2007

Governo apresenta nova imagem para promover Portugal

Notícia agenciafinanceira.com

(03/12/07)-(Agência Financeira) A nova imagem para promover Portugal como destino turístico será apresentada napróxima segunda-feira, dia 10 de Dezembro.

O anúncio foi feito pelo secretário de Estado do Turismo, Bernardo Trindade, aos jornalistas à margem da inauguração doXXXIII Congresso da Associação Portuguesa das Agências de Viagens e Turismo de Portugal (APAVT), que decorre emBúzios, Brasil, que acrescentou ainda que a esta nova imagem será apresentada pelo ministro da Economia e Inovação,Manuel Pinho.

Bernardo Trindade escusou-se, no entanto, a dar pormenores, dizendo apenas que «as diferentes área económicas vão tersub-marcas» e «serão reflectidas neste novo conceito».

* A jornalista viajou para Búzios a convite da APAVT.

Editorial

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Empresa Directo.com , 03-12-2007

Aeroporto: Tempo dado pelo Governo para reavaliar foi fundamental

Notícia agenciafinanceira.com

(03/12/07)-(Agência Financeira) O secretário de Estado do Turismo, Bernardo Trindade, reconhece que o tempo que oGoverno deu para poder reavaliar o processo sobre o novo aeroporto, e que foi «considerado razoável», é «fundamental».

Bernardo Trindade escusou-se assim a comentar os novos estudos, nomeadamente o último que defende a opção«Portela+1», dizendo apenas que «aquilo que o Governo tem feito é validar todas aquelas que são as propostas apresentadas,não só pelo sector do turismo como pela confederação da indústria, como todo um conjunto de intervenientes.

No seu tempo saberá tomar a melhor decisão», garantiu à margem do XXXIII Congresso da Associação Portuguesa dasAgências de Viagens e Turismo (APAVT), que decorre em Búzios, no Brasil.

* A jornalista viajou a convite da APAVT

Monica Freilão

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Empresa Directo.com , 03-12-2007

TAP vai apostar em África em 2008

Notícia agenciafinanceira.com

(03/12/07)-(Agência Financeira) O presidente da TAP anunciou esta segunda-feira, no Brasil, uma reorganização interna derecursos humanos, que passa pela criação de uma nova direcção para África.

O objectivo é apostar naquele mercado, em 2008.

(Notícia em actualização)

* - A jornalista visitou a convite da APAVT

Monica Freilão

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Empresa Directo.com , 03-12-2007

Unicer adia hotel e revê em alta investimento na Aquanattur

Notícia agenciafinanceira.com

(03/12/07)-(Agência Financeira) O presidente da Unicer, António Pires de Lima, disse esta segunda-feira aos jornalistas quea empresa alterou alguns dos seus planos previstos na Aquanattur, projectos turísticos para as Pedras Salgadas e Vidago, econsequentemente reviu em alta o investimento para esta área de negócio.

(Notícia em actualização)

* A jornalista viagou a convite da APAVT

Monica Freilão

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Empresa Directo.com , 03-12-2007

Agentes de viagens iniciam Congresso a atacar Governo

Notícia agenciafinanceira.com

(03/12/07)-(Agência Financeira) O presidente da Associação Portuguesa das Agências de Viagens e Turismo de Portugal(APAVT), João Passos, não poupou, este domingo à noite, algumas das medidas do Governo em política de turismo.

No seu discurso de abertura do XXXIII Congresso da APAVT, que decorre em Búzios, no Brasil, João Passos, a propósitodos incentivos financeiros que o Executivo tem dado às «low-cost», acabou mesmo por dizer que «se tempos houve em queo slogan que utilizávamos era ¿Há sempre um Portugal desconhecido que espera por si", hoje, infelizmente, é ¿Há sempreum Portugal que paga para que o visite"».

No entanto, João Passos começou por esclarecer que «as Agências de Viagens nada têm a obstar às low costs, nem fariasentido outra posição. As low Costs são, acima de tudo, meios de transporte aéreo» e que, por isso, não recomendam «nemdeixamos de recomendar aos nossos clientes a utilização de low costs pelo simples facto de serem low cost. Os nossoscritérios de aconselhamento e recomendação assentam, exclusivamente, em critérios de adequação do meio de transporte àsatisfação das necessidades do cliente».

(Notícia em actualização)

Monica Freilão

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Expresso.pt , 03-12-2007

Turismo/APAVT: Pires de Lima estranha dúvida sobre as opções estudadas por LNEC para aeroporto

14:09 | Segunda-feira, 3 de Dezembro de 2007

Búzios, Rio de Janeiro, 03 Dez (Lusa) - António Pires de Lima afirmou hoje que causa "estranheza" a dúvida existenteacerca de quais as opções em estudo pelo LNEC para emitir um parecer sobre o novo aeroporto.

Búzios, Rio de Janeiro, 03 Dez (Lusa) - António Pires de Lima afirmou hoje que causa "estranheza" a dúvida existenteacerca de quais as opções em estudo pelo LNEC para emitir um parecer sobre o novo aeroporto.

"O LNEC vai emitir opinião a 12 de Dezembro e ainda não percebi quais as opções sobre que vai pronunciar-se", referiu opresidente da Unicer durante a sua intervenção no XXXIII Congresso da Associação Portuguesa das Agências de Viagens eTurismo (APAVT) que decorre até sexta-feira em Búzios, no Estado brasileiro de Rio de Janeiro.

A dúvida de Pires de Lima sobre o trabalho que o LNEC está a realizar é que o pedido inicial era analisar as opções Ota eAlcochete e, assim, ficam de fora outras alternativas como modernizar a Portela e coordenar o seu funcionamento com outraestrutura.

Para o presidente da Unicer, que participou no Painel "Tendências e Soluções", é "impensável que se adjudique uma obracom esta dimensão" sem terem sido tidas em conta todas as alternativas.

Por outro lado, Pires de Lima gostaria de saber em que critérios vai basear-se o parecer do LNEC e critica o governodizendo que "a decisão foi tratada de forma amadora, o que levanta suspeitas".

O governo português "fez bem em colocar o novo aeroporto como prioridade", mas "o que causa estranheza é o processotortuoso seguido que não se sabe qual é", defendeu.

A decisão sobre o aeroporto "vai mudar a estrutura dos transportes na região de Lisboa e tem influência em todo o país",afirmou Pires de Lima.

O XXXIII congresso da APAVT, que se iniciou no domingo, tem como tema "Turismo: Tendências e Soluções".

EA.

Lusa/Fim

Lusa

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Expresso.pt , 03-12-2007

Agências de viagens acusam de "concorrência desleal" os subsídios às "low cost"

7:31 | Segunda-feira, 3 de Dezembro de 2007

"Portugal paga para ter turistas"

Os subsídios às companhias aéreas de baixo custo para voar para Portugal, e "à custa do erário público", só contribuem paraa "massificação e desqualificação do turismo nacional", denunciou João Passos, presidente da associação portuguesa dasagências de viagens (APAVT), na inauguração do congresso em Búzios.

Conceição Antunes em Búzios (Brasil)

Foi uma autêntica "bomba" logo a abrir o congresso da Associação Portuguesa das Agências de Viagens e Turismo(APAVT), que começou hoje em Búzios (Brasil) e irá decorrer até ao dia 7, sob o lema "Turismo: Tendências e Soluções".Os subsídios atribuídos pelo Governo às companhias aéreas de baixo custo ("low cost") foram uma das tónicas do discursoinaugural de João Passos, presidente da APAVT, para quem estes apoios são fruto da visão "que Portugal só se consegueafirmar como destino turístico porque paga para ter turistas".

Para o porta-voz das agências de viagens portuguesas, estes "subsídios em boa parte à custa do erário público" geraram"concorrência desleal aos "operadores turísticos que há longos anos trazem, em vôos charter, milhares de turistas paraPortugal", e que, face à desigualdade de condições, se viram obrigados a "abandonar Portugal como destino turístico".

"Por causa dos apoios a essas ´low cost´, há companhias de rede com larga tradição no nosso país que simplesmentedeixaram de voar para Portugal", lembrou João Passos, enfatizando que "continua o Governo a cultivar a política dosubsídio" e que "abriu-se a Caixa de Pandora, sem saber como, e se algum dia poderá voltar a ser fechada".

Frisando que este é "o modelo do facilitismo, da massificação, do baixo preço" e que "irá desqualificar o turismo nacional",o presidente da APAVT deixou o aviso ao Governo, representado na ocasião por Bernardo Trindade, secretário de Estado doTurismo: "Quando se fecha a torneira do subsídio, essas mesmas ´low cost´, sem apelo nem agravo, eclipsam-se do nossopaís à velocidade com que entraram".

Em defesa do aeroporto na margem Sul

O novo aeroporto de Lisboa deverá localizar-se na margem Sul, "desde que se mantenha operacional o aeroporto daPortela", sustentou João Passos, presidente da APAVT, no discurso que abriu em Búzios (Brasil) o congresso da associaçãoportuguesa das agências de viagens.

Interpelando directamente Bernardo Trindade, secretário de Estado do Turismo, presente na ocasião, João Passsos afirmouestranhar "que se tenha optado ´ab initio´ pela Ota, sem se terem medido as nefastas consequências desta localização paratoda a região Norte". E referiu ainda estranhar que a APAVT nunca tenha sido chamada pelo Governo a contribuir com asua posição para o debate sobre a localização do novo aeroporto.

Queixas ao Provedor devem dar origem a cauções

João Passos, presidente da APAVT, deixou ainda um apelo ao Governo no sentido de corrigir "um erro crasso" da nova leidas agências de viagens - que, conforme sublinhou, "ficou aquém das expectativas do sector".

Salientando que a figura do Provedor de Cliente criada pela APAVT (e exercida por Vera Jardim, ex-ministro da Justiça)representa "um marco na auto-regulação", o presidente da APAVT defendeu que devem poder ser accionadas cauções juntodo Turismo de Portugal em caso de incumprimento das decisões do Provedor por parte das agências de viagens.

João Passos garantiu que este objectivo em prol da "defesa dos consumidores" reúne consenso total dentro da APAVT. "Sómesmo o Governo não partilha do mesmo sentido, o que naturalmente muito lamentamos", enfatizou o responsável no seudiscurso em Búzios (Brasil).

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Expresso.pt , 03-12-2007

Turismo: Governo vai apresentar nova imagem para promover Portugal

1:19 | Segunda-feira, 3 de Dezembro de 2007

Búzios, Rio de Janeiro, 03 Dez (Lusa) - O Governo vai apresentar uma nova imagem para a promoção de Portugal, comoutra abordagem, abrangendo diferentes áreas, afirmou domingo à noite o secretário de Estado do Turismo.

Búzios, Rio de Janeiro, 03 Dez (Lusa) - O Governo vai apresentar uma nova imagem para a promoção de Portugal, comoutra abordagem, abrangendo diferentes áreas, afirmou domingo à noite o secretário de Estado do Turismo.

Bernardo Trindade falava aos jornalistas após a sessão de abertura do XXXIII Congresso anual da Associação Portuguesadas Agências de Viagens e Turismo (APAVT), que decorre até sexta-feira, em Búzios, no estado brasileiro do Rio deJaneiro.

"Vamos apresentar dia 10 de Dezembro a imagem do país, com uma nova abordagem", referiu, avançando que será oministro da Economia e Inovação, Manuel Pinho, a dar a conhecer o conceito.

O secretário de Estado escusou-se a dar mais pormenores acerca da nova abordagem, mas acrescentou que "diferentes áreasestarão reflectidas nesta imagem".

O projecto terá a participação do Turismo de Portugal, mas também da Agência para o Investimento e Comércio Externo dePortugal (AICEP).

Bernardo Trindade recordou os últimos dados divulgados acerca do desempenho do turismo, referindo a subida de 11,3 porcento na receita e de 7,1 por cento na procura, até Setembro face a igual período de 2006, o que perspectiva um 2007 "comtendência muito positiva".

Reafirmou que, até final do ano, a lei dos empreendimentos turísticos será aprovada, para ser implementada em 2008.

Respondendo a uma das críticas do presidente da APAVT, João Passos, sobre uma alteração não incluída na nova Lei dasAgências de Viagens, o secretário de Estado disse que, em "praticamente todos os casos" de mudanças de legislação" foiconseguido um consenso, mas reconheceu a dificuldade de agradar a todos os agentes econômicos.

A APAVT defende que o incumprimento das decisões do Provedor do cliente das agências de viagens "deve poder accionaras cauções" que estas empresas prestam junto do Turismo de Portugal, uma pretensão que não foi partilhada pelo governo.

Na sessão de abertura do XXXIII congresso da APAVT, com o tema "Turismo: Tendências e Soluções", participaramautoridades do Estado do Rio de Janeiro, como o secretário do Turismo do Brasil, o secretário do Estado do Rio de Janeirodo Turismo, Desporto e Lazer, a presidente do Embratur (entidade responsável pela promoção do turismo brasileiro e opresidente da Prefeitura de Búzios.

EA.

Lusa/Fim

Lusa

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Expresso.pt , 03-12-2007

Turismo: Agências de viagens consideram ´low cost´ como "concorrência desleal" às companhias aéreas tradicionais

0:56 | Segunda-feira, 3 de Dezembro de 2007

Búzios, Rio de Janeiro, 02 Dez (Lusa) - As agências de viagens consideram "concorrência desleal" às companhias aéreastradicionais os apoios dados às low-cost para virem para Portugal, passando a visão que o país só se afirma como destinoturístico porque paga para ter turistas.

Búzios, Rio de Janeiro, 02 Dez (Lusa) - As agências de viagens consideram "concorrência desleal" às companhias aéreastradicionais os apoios dados às low-cost para virem para Portugal, passando a visão que o país só se afirma como destinoturístico porque paga para ter turistas.

O presidente da Associação Portuguesa de Agências de Viagens e Turismo (APAVT), João Passos criticou hoje a actuaçãodo Governo no turismo, principalmente em áreas directamente ligadas à actividade destas empresas.

João Passos falava na sessão de abertura do XXXIII Congresso anual da APAVT, que vai decorrer até sexta-feira, emBúzios, no estado brasileiro do Rio de Janeiro.

Para João Passos, aqueles subsídios "demonstram uma visão de que Portugal só se consegue afirmar como destino turísticoporque paga para ter turistas".

"Por causa dos apoios às low-cost - companhias aéreas de baixo custo -, há companhias de rede com larga tradição no nossopaís que simplesmente deixaram de voar para Portugal", referiu o presidente da APAVT.

EA.

Lusa/Fim

Lusa

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Janela Urbana.com , 03-12-2007

Turismo/APAVT: TAP aposta em África que já tem maior crescimento

18:33 | Segunda-feira, 3 de Dez de 2007

Búzios, Rio de Janeiro, 03 Dez (Lusa) - A TAP vai apostar em África, que representa já 12 por cento das receitas, pelo quecriou uma nova direcção na sua estrutura para este mercado, anunciou hoje o seu presidente.

Búzios, Rio de Janeiro, 03 Dez (Lusa) - A TAP vai apostar em África, que representa já 12 por cento das receitas, pelo quecriou uma nova direcção na sua estrutura para este mercado, anunciou hoje o seu presidente.

Fernando Pinto falava durante o XXXIII Congresso da Associação Portuguesa das Agências de Viagens e Turismo(APAVT), a decorrer em Búzios.

"África é uma grande aposta e tem vindo a crescer muito", apresentando um dos crescimentos mais fortes nas vendas depassagens da TAP, com 11 por cento em 2006, uma tendência que mantém este ano, realçou Fernando Pinto.

Assim, o crescimento do negócio referente a África já está em primeiro lugar, ultrapassando o Brasil que ocupa o terceirolugar em termos de subidas, frisou.

EA.

Lusa/Fim

Lusa

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Janela Urbana.com , 03-12-2007

Subida do petróleo ameaça trazer um 2008 negro

19:01 | Segunda-feira, 3 de Dez de 2007

Aviso aos empresários turísticos

Pondo em xeque as projecções optimistas do Governo para 2008, o presidente da Unicer sublinhou que a escalada dospreços do petróleo, a par do "garrote" que o fisco está a colocar às famílias portuguesas, coloca sérios riscos ao turismo nopróximo ano.

Conceição Antunes em Búzios (Brasil)

António Pires de Lima, presidente da Unicer

"O mundo está perigoso", começou por avisar António Pires de Lima, presidente da Unicer, no congresso da AssociaçãoPortuguesa das Agências de Viagens e Turismo (APAVT) que está a decorrer em Búzios. O gestor da empresa cervejeira,que também se posiciona no sector turístico (com os projectos hoteleiros de Vidago e Pedras Salgadas), foi o convidadoespecial da APAVT para o painel sobre tendências e soluções no sector turístico.

O maior perigo, segundo o presidente da Unicer, está na escalada dos preços de petróleo. "Há um ano, quando o barril estavaa 55 dólares, falava-se na hipótese de atingir 100 dólares como se fosse uma miragem", sublinhou Pires de Lima, referindoque esta situação deverá obrigar também os gestores do turismo "a olhar para os anos que aí vêm com alguma ansiedade". Edeu o exemplo da indústria cervejeira, "onde os custos da matéria-prima têm subido a um ritmo de galope, nomeadamenteda cevada (que serve para fazer malte), que nos últimos anos dobrou o preço". Os efeitos já se fizeram sentir ao nível doconsumo. "Os nossos produtos mais corriqueiros estão a chegar aos supermercados com mais de 40 e 50% nos preços".

Ao efeito nefasto da subida do petróleo, acresce-se a instabilidade crescente no Paquistão, Turquia e América Latina, tendocomo epicentro a Venezuela. "A este levantar de voz de países tradicionalmente mais submissos, como Espanha ou EUA,também não é indiferente a luta pelo petróleo", realçou Pires de Lima, referindo que esta é uma área crítica para "asempresas que planeiam investimentos arrojados" nestes países. "Vai ser o rei de Espanha a pedir desculpa a Hugo Chávez?Acho pouco provável".

Segundo Pires de Lima, a subida das taxas de juro também se perfila para assumir "um garrote para muitas famílias e oestilo de vida que alimentaram, mas o mundo já não está para essas seguranças. Foi-se vendendo um clima de facilitismo naconcessão de crédito, que a realidade se está a encarregar de de desmentir".

O gestor da Unicer declarou-se estupefacto com "o optimismo" das projecções do Governo, contempladas no Orçamento deEstado para 2008, antecipando crescimentos de 2,8% para o próximo ano, quando há "sinais claros de arrefecimentoeconómico" em toda a zona euro. "Faço um alerta a todos e a mim próprio: que sentido faz o Governo prever para Portugalque 2008 vai ser o melhor ano desde a última década, quando a Europa prevê que seja o pior?".

Mas não ficam por aqui as críticas de Pires de Lima ao Governo, que põe também em destaque a "caça por parte do fisco,que começa a ser preocupante" com as "famílias em Portugal a serem tratadas sob permanente suspeita". E defende que osempresários portugueses devem assumir uma voz activa "de protesto" contra este estado de coisas. "Não é possível haver umtão grande desequilíbrio entre os direitos e deveres do Estado e os direitos e deveres dos contribuintes. Caminhamosrapidamente de uma promiscuidade fiscal para uma tirania fiscal", advertiu o gestor, sublinhando que esta situação mexedirectamente no bolso dos contribuintes e na sua disponibilidade para investir em lazer e viagens. "As famílias estão a sernotificadas coercivamente para pagar dívidas de que elas próprias não tinham conhecimento. E as grandes empresas têmformas de contornar esta situação contratando grandes escritórios de advogados - o que já é um belíssimo negócio".

Pires de Lima, que iniciou a intervenção no congresso da APAVT advertindo os empresários presentes para o perigo daescalada do preço do petróleo na sua actividade, não deixou de frisar a relevância do turismo. "Estamos a falar do sectorestratégico por excelência da economia portuguesa, já que em 2015 cerca de 15% do PIB deverá girar à volta do turismo",lembrou o presidente da Unicer. "É, de facto, o nosso petróleo".

Não se sabe o que o LNEC vai avaliar para o novo aeroporto

A nota mais negativa de Pires de Lima ao Governo foi para a forma como está a ser conduzido o "dossier" do novoaeroporto. O presidente da Unicer afirmou a sua "estranheza" relativamente "ao processo tortuoso seguido por esteGoverno" e referiu desconhecer os parâmetros de avaliação do Laboratório Nacional de Engenharia Civil (LNEC) paracomparar a Ota com outras alternativas, como Alcochete ou Portela +1 - e cuja decisão está anunciada para 12 de Dezembro."Isto é grave, quando se trata de adjudicar uma obre pública desta natureza", acusou Pires de Lima.

Na ocasião, Luigi Valle, administrador do Grupo Pestana, mostrou-se também preocupado "com o que vai acontecer com oactual aeroporto no futuro a curto prazo". Para o administrador do Grupo Pestana, há uma "incongruência" entre as metastraçadas pelo Governo (de atingir 16 milhões de turistas até 2015) e a actual situação de ruptura na Portela. "O que vaiacontecer?", questionou Luigi Valle, chamando a atenção para o problema que se coloca aos investidores. "Lisboa quercontinuar a servir de ´hub´ para destinos como Brasil e América Latina, onde o Grupo Pestana tem 10 unidades hoteleiras",destacou o gestor, salientando que as incógnitas relativamente à intervenção na Portela também põem em xeque osmega-investimentos turísticos projectados para Portugal. "As entidades governativas têm de pensar na oferta ao nível do

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macro-produto. Não se podem construir novas unidades hoteleiras sem se pensar na qualidade da recepção dos turistas".

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Janela Urbana.com , 03-12-2007

Turismo debate tendências em Búzios

0:00 | Sábado, 1 de Dez de 2007

Congresso da APAVT

O congresso da APAVT-Associação Portuguesa das Agências de Viagens decorre em Búzios, Brasil, de 2 a 7 de Dezembrosob o lema "Turismo: Tendências e Soluções".

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Jornal da Madeira Tiragem: 12000

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Regional

Pág: 11

Cores: Preto e Branco

Área: 21,24 x 27,31 cm²

Corte: 1 de 1ID: 19031423 03-12-2007

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Jornal da Madeira.pt , 03-12-2007

Búzios encantada com congresso da APAVT

Jornal da MadeiraEconomia

2007-12-03

Embora não queira crescer a qualquer preço

O 33.º Congresso da APAVT arranca, efectivamente esta manhã, em Búzios, no Brasil, depois da abertura solene de ontem,que decorreu no Hotel Atlântico Búzios, sede do maior fórum do Turismo nacional.

Por cá, o município de Armação dos Búzios, está dando grande ênfase ao evento que trouxe a esta cidade do estado do Riode Janeiro, cerca de 400 congressistas. Além das entidades e personalidades da Madeira, com destaque para a secretáriaregional do Turismo e Transportes, Conceição Estudante e para o secretário de Estado do Turismo, Bernardo Trindade,encontramos pessoas conhecidas, onde podemos evidenciar, por exemplo, o ex-ministro do Turismo, Telmo Correia, e aequipa executiva, de topo, da TAP Portugal, presenças habituais nos congressos da Associação Portuguesa das Agências deViagens e Turismo.

No único jornal de Búzios O Peru Molhado além de artigos de opinião que dão alguma ênfase ao evento, onde apenas destoaa escrita no que, supostamente será o editorial, os anúncios dão as boas-vindas e, inclusivamente, proporcionam 10% dedescontos aos agentes portugueses.

E, pelo que soubemos ontem, a vinda do congresso da APAVT para Búzios é um sonho com quatro anos. Curiosamente deum português, que encontrou nestas paragens o local ideal para investir em unidades hoteleiras e restaurante de requinte napraia. Octávio Martins, que ligou as pontas e reuniu vontades.

Apesar de reconhecer que as ocupações nas unidades de Búzios estão praticamente boas todo o ano, com excepção de doismeses (Maio e Junho), onde os mercados vizinhos da Argentina e do Chile, têm grande presença, diz que a aposta nomercado português não pretende que este os substitua, mas antes que diversifique e permita amortecer eventuais espirrosnestes países emissores.

Até porque, evidencia, Búzios não quer crescer a qualquer preço. Primeiro porque aposta numa faixa média/média-alta, quepor si, seleccione os turistas.

No fundo, enquadra-se na política do município. Toninho Branco, presidente da Câmara de Búzios, deixa claro que a cidadequer crescer mas não abre mão da qualidade. Deixa claro que, ainda que atraindo grandes empreendimentos e oferecendo aovisitante uma extensa variedade de serviços, não temos como objectivo perder o clima característico de nossa cidade. Dizque Búzios, na sua essência, é uma vila de pescadores. E assim queremos ser reconhecidos: pelo clima aconchegante, pelosossego das praias, tendo a vida marcada pelo ritmo sereno das ondas do mar.

Não obstante admite que crescer é preciso. E discutir esse crescimento, uma necessidade. Ao escolher Búzios como sede docongresso a APAVT nos dá sinais de confiança e abre caminhos para futuras parcerias e negócios.

Paulo Alexandre Camacho

Artigo de Economia

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Tiragem: 16826

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Economia, Negócios e.

Pág: 10

Cores: Cor

Área: 26,79 x 35,43 cm²

Corte: 1 de 1ID: 18999640 03-12-2007

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Jornal de Negócios.pt , 03-12-2007

Unicer revê em alta investimento na área do turismo

Publicado 3 Dezembro 2007 13:48

49,5 milhões de euros

A Unicer reviu em alta o seu investimento, na área do turismo, Aquanattur, para o Vidago-Pedras Salgadas de cerca de 40milhões de euros para cerca de 50 milhões, avançou António Pires de Lima, à margem do XXXIII Congresso Nacional daAPAVT, a decorrer em Búzios.

Ana Torres Pereira

[email protected]

A Unicer reviu em alta o seu investimento, na área do turismo, Aquanattur, para o Vidago-Pedras Salgadas de cerca de 40milhões de euros para cerca de 50 milhões, avançou António Pires de Lima, à margem do XXXIII Congresso Nacional daAPAVT, a decorrer em Búzios.

António Pires de Lima, à margem do congresso nacional das agências de viagens, avançou que o projecto Aquanattur sofreualterações, face ao projecto inicial.

A Unicer optou por reforçar o investimento em Vidago, onde vai construir um hotel, SPA e alargar o golfe. "Quisemosposicionarmo-nos no segmento de alto luxo e optámos por reduzir o número de quartos do hotel e numa segunda faseanalisar a construção de vilas perto do golfe".

Em Vidago, a Unicer prevê investir um total de 32,3 milhões de euros.

António Pires de Lima avança que o projecto em Pedras Salgadas será o que sofrerá mais modificações, uma vez que o hotelprevisto ficará em "stand by" até 2010.

"Quisemos gradualizar a oferta em Pedras Salgadas", adiantou Pires de Lima, acrescentando que "só construiremos o hoteldepois de 2010 quando soubermos como está a correr Vidago".

No total, o projecto em Pedras Salgadas atinge os 17,2 milhões de euros.

O presidente da Unicer reafirma que este projecto turístico será único no "portfólio" da Unicer.

* - Jornalista em Búzios, a convite da APAVT

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Jornal de Negócios.pt , 03-12-2007

A Unicer é apetecível por excelência

Publicado 3 Dezembro 2007 14:49

António Pires de Lima considera que "existe espaço de consolidação no sector das bebidas" e de uma forma geral, "a Uniceré apetecível por excelência".

Ana Torres Pereira

[email protected]

António Pires de Lima considera que "existe espaço de consolidação no sector das bebidas" e de uma forma geral, "a Uniceré apetecível por excelência".

O presidente da Unicer, sem falar no processo em que a empresa que lidera pode estar envolvida caso a Carlsberg e aHeineken concretizem a compra da Scottish & Newcastle, considera que "existe espaço para a consolidação, mas tambémpara a existência de companhias regionais como a Unincer".

António Pires de Lima, que falava à margem do XXXIII Congresso da APAVT, no Brasil, quando questionado sobre oposicionamento da empresa que lidera no mercado afirma que "a Unicer é uma empresa apetecível por excelência".

"Os accionistas portugueses e a Carlsberg é que terão que decidir qual será a melhor opção", acrescenta.

Agora, enquanto gestor Pires de Lima refere que o futuro da empresa passa por "consolidar no mercado interno e crescer nointernaciona que já pesa 25%".

Em 2007, a Unicer prevê facturar cerca de 470 milhões de euros, crescer 3 a 4% em volume e 9 a 10% em valor.

A Carlsberg detém 44% do capital da Univer, enqunato a Scottish & Newcastl controla a totalidade do capital da Central deCervejas.

* A jornalista viajou a Búzios a convite da APAVT

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Jornal de Negócios.pt , 03-12-2007

TAP defende um só aeroporto para Lisboa

Publicado 3 Dezembro 2007 20:19

O presidente da TAP, Fernando Pinto, considera que Lisboa deverá ter apenas um aeroporto internacional, admitindo queapenas numa fase transitória seria possivel manter a Portela + 1, como alguns defendem.

Ana Torres Pereira

[email protected]

O presidente da TAP, Fernando Pinto, considera que Lisboa deverá ter apenas um aeroporto internacional, admitindo queapenas numa fase transitória seria possivel manter a Portela + 1, como alguns defendem.

"Nós precisamos de um novo aeroporto o mais rapidamente possivel, mas no final da história só deverá existir umaeroporto", avançou Fernando Pinto, à margem do XXXIII Congresso Nacional da APAVT, em Búzios, no Brasil.

A urgência de um novo aeroporto é já há muito reclamado pela TAP. E Fernando Pinto diz que, independentemente dascontigências, actuais, do aeroporto da Portela, a companhia vai continuar a crescer.

Nesse sentido, a companhia aérea de bandeira criou uma nova direcção de vendas direccionada para África, no sentido dereforçar este mercado.

"África é uma grande aposta e por isso colocámos o director de vendas global (Dionisio Barum) como director para África",acrescentou o responsável.

O mercado de África foi o que mais cresceu, em 2006, tendo registado um incremento de 11%, representando já cerca de13% do volume de negócios total.

Em paralelo, a TAP criou ainda a direcção de vendas Brasil, o terceiro maior mercado para a companhia, uma área que vaiser liderada por Mário Carvalho.

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Observatório do Algarve.com , 03-12-2007

"Venha o aeroporto, onde quer que seja", diz a TAP

Segunda Feira, 3 de Dezembro de 2007

03-12-2007 16:24:00

O administrador da TAP Luiz Mór acentuou hoje a necessidade de Lisboa ter um novo aeroporto o mais rapidamentepossível, apelando às autoridades que decidam, qualquer que seja a decisão.

Luíz Mór falava durante o XXXIII Congresso anual da Associação Portuguesa das Agências de Viagens e Turismo(APAVT) que decorre até sexta-feira em Búzios, no Estado brasileiro do Rio de Janeiro.

Precisamos do novo aeroporto o mais rápido possível, por favor, decidam-se qualquer que seja a decisão, referiu oresponsável.

Em declarações à agência Lusa, à margem do Congresso, Luíz Mór especificou que é igualmente indispensável aremodelação do aeroporto da Portela que tem problemas de funcionamento. E a maior prejudicada pelos problemas nasinfra-estruturas aeroportuárias é a TAP que assume os custos do seu mau funcionamento, avançou à Lusa.

Luíz Mór fez questão de realçar que a TAP é parte da solução e não parte do problema no que respeita às dificuldades doaeroporto de Lisboa. E recorda que não há alternativa, a TAP tem de crescer, conferir peso internacional à companhia.

O administrador da empresa respondeu assim a algumas dúvidas levantadas na sessão de hoje do congresso acerca damais-valia que têm os voos de ligação efectuados pela companhia, já que os passageiros só passam no aeroporto de Lisboa,não ficam na cidade.

O presidente da Confederação do Turismo Português (CTP), José Carlos Pinto Coelho, não deixou de salvaguardar quetodos gostam e prezam a TAP, companhia nacional, mas referiu que os planos de expansão da empresa não têm sidoacompanhados pelo alargamento do aeroporto. Para este responsável, o número de movimentos actual do aeroporto deLisboa não é compatível com qualidade de serviço. Por isso, defende que seria preciso adequar o crescimento do negócio aocrescimento das infra-estruturas.

Luíz Mór avançou também alguns números para exemplificar como tem sido o crescimento da TAP desde 2002. Assim, em2002, a TAP tinha uma oferta de 5,480 milhões de lugares nos voos dentro da Europa, número que até Outubro deste anocresceu para 7,900 milhões. No tráfego para o Brasil, eram 1,127 milhões em 2002 e são 1,300 milhões até Outubro.

Os voos do Brasil representam 53,4 por cento dos passageiros de voos de ligação, enquanto as viagens ponto a ponto, ouseja, sem ligações, dentro da Europa são 15,8 por cento. O crescimento das ligações dentro da Europa, ponto a ponto, é maisforte que a subida nos voos para o Brasil, concluiu Luíz Mór.

Quanto às low-cost (companhias aéreas de baixo custo), aponta que foram, juntamente com a TAP, aquelas queapresentaram crescimentos de tráfego no aeroporto de Lisboa. Não são só as low-cost a trazer turistas para Portugal, refere oadministrador. A TAP é a segunda maior empresa exportadora de Portugal, salientou e ser pró-low cost não tem que[significar] ser contra a TAP, frisou.

Na sessão de abertura do congresso, no domingo, o presidente da APAVT, João Passos criticou os apoios concedidos às lowcost para operarem em Portugal considerando que estas ajudas criam uma situação de concorrência desleal face àscompanhias tradicionais e aos operadores turísticos que efectuavam voos charters (voos não regulares).

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OJE Tiragem: 25750

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Economia, Negócios e.

Pág: 10

Cores: Cor

Área: 27,14 x 33,61 cm²

Corte: 1 de 2ID: 18999514 03-12-2007

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OJE Tiragem: 25750

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Economia, Negócios e.

Pág: 11

Cores: Cor

Área: 26,87 x 12,36 cm²

Corte: 2 de 2ID: 18999514 03-12-2007

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Orelhas.pt , 03-12-2007

Turismo: Governo vai apresentar nova imagem para promover Portugal

Turismo: Governo vai apresentar nova imagem para promover Portugal

Búzios, Rio de Janeiro, 03 Dez (Lusa) - O Governo vai apresentar uma nova imagem para a promoção de Portugal, comoutra abordagem, abrangendo diferentes áreas, afirmou domingo à noite o secretário de Estado do Turismo.

Bernardo Trindade falava aos jornalistas após a sessão de abertura do XXXIII Congresso anual da Associação Portuguesadas Agências de Viagens e Turismo (APAVT), que decorre até sexta-feira, em Búzios, no estado brasileiro do Rio deJaneiro.

"Vamos apresentar dia 10 de Dezembro a imagem do país, com uma nova abordagem", referiu, avançando que será oministro da Economia e Inovação, Manuel Pinho, a dar a conhecer o conceito.

O secretário de Estado escusou-se a dar mais pormenores acerca da nova abordagem, mas acrescentou que "diferentes áreasestarão reflectidas nesta imagem".

O projecto terá a participação do Turismo de Portugal, mas também da Agência para o Investimento e Comércio Externo dePortugal (AICEP).

Bernardo Trindade recordou os últimos dados divulgados acerca do desempenho do turismo, referindo a subida de 11,3 porcento na receita e de 7,1 por cento na procura, até Setembro face a igual período de 2006, o que perspectiva um 2007 "comtendência muito positiva".

Reafirmou que, até final do ano, a lei dos empreendimentos turísticos será aprovada, para ser implementada em 2008.

Respondendo a uma das críticas do presidente da APAVT, João Passos, sobre uma alteração não incluída na nova Lei dasAgências de Viagens, o secretário de Estado disse que, em "praticamente todos os casos" de mudanças de legislação" foiconseguido um consenso, mas reconheceu a dificuldade de agradar a todos os agentes econômicos.

A APAVT defende que o incumprimento das decisões do Provedor do cliente das agências de viagens "deve poder accionaras cauções" que estas empresas prestam junto do Turismo de Portugal, uma pretensão que não foi partilhada pelo governo.

Na sessão de abertura do XXXIII congresso da APAVT, com o tema "Turismo: Tendências e Soluções", participaramautoridades do Estado do Rio de Janeiro, como o secretário do Turismo do Brasil, o secretário do Estado do Rio de Janeirodo Turismo, Desporto e Lazer, a presidente do Embratur (entidade responsável pela promoção do turismo brasileiro e opresidente da Prefeitura de Búzios.

EA.

Lusa/Fim

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Orelhas.pt , 03-12-2007

Turismo: Agências de viagens consideram ´low cost´ como "concorrência desleal" às companhias aéreas

Turismo: Agências de viagens consideram ´low cost´ como "concorrência desleal" às companhias aéreas tradicionais

Búzios, Rio de Janeiro, 02 Dez (Lusa) - As agências de viagens consideram "concorrência desleal" às companhias aéreastradicionais os apoios dados às low-cost para virem para Portugal, passando a visão que o país só se afirma como destinoturístico porque paga para ter turistas.

O presidente da Associação Portuguesa de Agências de Viagens e Turismo (APAVT), João Passos criticou hoje a actuaçãodo Governo no turismo, principalmente em áreas directamente ligadas à actividade destas empresas.

João Passos falava na sessão de abertura do XXXIII Congresso anual da APAVT, que vai decorrer até sexta-feira, emBúzios, no estado brasileiro do Rio de Janeiro.

Para João Passos, aqueles subsídios "demonstram uma visão de que Portugal só se consegue afirmar como destino turísticoporque paga para ter turistas".

"Por causa dos apoios às low-cost - companhias aéreas de baixo custo -, há companhias de rede com larga tradição no nossopaís que simplesmente deixaram de voar para Portugal", referiu o presidente da APAVT.

EA.

Lusa/Fim

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Tiragem: 0

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Informação Geral

Pág: 3

Cores: Preto e Branco

Área: 9,54 x 7,18 cm²

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Presstur.com , 03-12-2007

Bernardo Trindade afirmam que Portugal não podia ficar indiferente à mudança de paradigma

Segunda-feira, 03/12/2007 09:00:41 (Lisboa)

XXXIII Congresso abre com polémica sobre low cost (Cont 2)

Presstur 03-12-2007 (07h01)Hoje vivemos um paradigma de transporte aéreo completamente distinto a que Portugal nãopode ser indiferente e os resultados provam que estávamos no caminho certo quando fizemos este diagnóstico replicou osecretário de Estado do Turismo, quando, no final da cerimónia de abertura do Congresso da APAVT, foi questionado pelaimprensa acerca das críticas do presidente da APAVT que acabara de escutar.

Felizmente não o temos sido e felizmente temos sido bem sucedidos neste tipo de intervenção, prosseguiu o governante,acrescentando que a acção do fundo de captação de novas rotas, tem gerado resultados de que hoje todos podemos dealguma forma beneficiar, projectam a nossa actividade económica como uma das mais pujantes do País e sustentam, apesarde tudo, o crescimento económico que vimos apresentando.

Bernardo Trindade, que começara por responder que a questão das low cost é assumidamente um objectivo do Governo euma das razões que sustentam claramente o excelente ano turístico que estamos a ter em 2007, que tivemos em 2006 e queespero se mantenha nos próximos anos, avisou ainda que mal seria se Portugal, país da União Europeia de pleno direito, umpaís que é periférico do centro da Europa, estivesse fora deste domínio.

O governante, que no discurso perante os participantes na sessão de abertura enfatizara os óptimos resultados para oTurismo conseguidos em 2007, nas declarações à Imprensa disse que têm por um lado a haver com a excelência do destinoque promovemos, mas com um novo paradigma em termos de transporte aéreo, relativamente ao qual frisou que as low costtêm representado nas nossas principais infra-estruturas aeroportuárias indiscutivelmente um marco assinalável do ponto devista de evolução turística.

A conjugação bem conseguida entre o Turismo de Portugal, a ANA e as Agências Regionais de Promoção Turística dacriação do fundo de captação de novas rotas nas nossas principais infra-estruturas aeroportuárias tem permitidoindiscutivelmente cumprir este objectivo de crescimento, acrescentou.

O secretário de Estado do Turismo esclareceu ainda que esse fundo não está só ligado às companhias de baixo custo,contrapondo que o repto é também para as chamadas companhias tradicionais.

Criem-se as condições que são exigidas pelas entidades públicas nacionais e seguramente outras companhias podemperfeitamente beneficiar do mesmo tipo de incentivos, disse.

Bernardo Trindade traçou ainda um paralelismo entre o que o fundo faz quando apoia campanhas de promoção e marketingrelativamente a destinos e o que acontecia no passado relativamente recente relativamente às companhias charter eoperadores turísticos.

São formas de negociação que num mundo globalizado temos que olhar de uma forma cada vez mais séria, observou,destacando de seguida que nesta era da globalização o fundamental é sermos de facto criativos e que felizmente osprofissionais da APAVT já deram mostras dessa sua competência, em criarem caminhos e alternativas.

Bernardo Trindade também recomendou um olhar para aquilo que acontece nos nossos principais concorrentes e onde defacto estratégias idênticas têm sido seguidas.

Nesse domínio cumpre-me afirmar que, apesar de tudo, a nossa perspectiva de evolução tem sido ainda mais favorável.Basta olhar para o comportamento dos nossos principais mercados emissores. O mercado alemão inflectiu uma tendência dequeda que vinha apresentando nos últimos anos, o mercado inglês vai atingir pela primeira vez dois milhões de turistas emPortugal em 2007, o mercado espanhol está a crescer cerca de 9%, o mercado francês está a crescer cerca de 16%. Portanto aperspectiva é de que hoje o País, não só através dessas campanhas de comunicação e marketing, pode ser bem promovido, éinteressante para ser visitado e tem suscitado o interesse por parte daqueles que nos visitam, salientou o governante.

No seu discurso, Bernardo Trindade tinha ainda destacado o crescimento das receitas do turismo internacional em 11,3%nos primeiros nove meses deste ano, realçando o facto de em sete desses meses o aumento ter sido superior a 10%, ocrescimento da procura, pelo aumento em 7,1% do número de hóspedes na hotelaria neste período e ainda o crescimento dotráfego aéreo de voos internacionais, com mais 11,8% que em igual período de 2006.

A avaliação que o secretário de Estado do Turismo faz do impacto das low cost para o sector foi ainda evidenciado quando,nas declarações aos jornalistas, destacou o facto notável de o crescimento ser simultâneo em todas as regiões do País,mesmo na Madeira, que nos anos anteriores tinha um comportamento negativo e pôde inverter essa tendência.

A entrada da easyJet na Madeira inverteu uma tendência de decréscimo do mercado inglês. Espero sinceramente que outrascompanhias possam voar para a Madeira numa base completamente distinta daquela que tinham vindo a fazer, seguramentea bem do turismo da Madeira, mas com a possibilidade também de que madeirenses possam no fundo sair da sua terra evisitar outras partes do mundo, disse.

Continua em:

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Bernardo Trindade contrapõe que APAVT poderia ter clamado vitória

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Presstur.com , 03-12-2007

Subsídios às low cost reflecte visão de que Portugal só consegue afirmar-se porque paga para ter turistas

Segunda-feira, 03/12/2007 09:00:33 (Lisboa)

XXXIII Congresso abre com polémica sobre low cost (Cont 1)

Presstur 03-12-2007 (07h05) O outro aspecto da questão foi colocado pelo presidente da APAVT como desmistificação daperspectiva que alguns que colocam as low cost como panaceia para se atingir maiores volumes de tráfego, mas que, disse,esquecem-se sempre de aferir que qualidade do turismo, a que custo e por quanto tempo, bem como nunca referem oimpacto dos apoios às low cost em outros players do mercado, designadamente do sector aéreo e da operação turística.

João Passos afirmou ao Congresso que há companhias de rede com larga tradição no nosso País que simplesmente deixaramde voar para Portugal por que não tiveram os mesmos apoios dados às low cost, avançando que na perspectiva daAssociação isso configura concorrências desleal, onde a transparência aparenta ser um conceito ignorado, tanto mais queestamos a falar de subsídios em boa parte à custa do erário público.

Além disso, prosseguiu o presidente da APAVT, por causa desses apoios às Low Costs, operadores turísticos que há longosanos nos trazem, em voos charter, milhares de turistas para Portugal, declaram que sem os mesmos apoios, sem lealdade naconcorrência, abandonam Portugal como destino turístico.

E são esses operadores, não esqueçamos, que enchem de facto a nossa hotelaria, de forma planeada, organizada econsistente, aduziu ainda o presidente da APAVT que abordou ainda as implicações da política de subsidiação.

Abriu-se a Caixa de Pandora sem se saber como, e se, algum dia poderá voltar a ser fechada, avisou João Passos, quecriticou então directamente o Governo por cultivar a política do subsídio, porque manifestamente reflecte falta de confiançanos agentes económicos e no próprio destino por eles promovido e porque demonstra uma visão de que Portugal só seconsegue afirmar como destino turístico porque paga para ter turistas.

Neste domínio, o presidente da APAVT destacou ainda que mais grave ainda é que, como se tem repetidamente verificado,quando se fecha a torneira do subsídio, ou outros concorrentes de maior capacidade oferecem mais, essas mesmas LowCosts, sem apelo nem agravo, eclipsam-se do nosso País à velocidade com que entraram.

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Presstur.com , 03-12-2007

Bernardo Trindade contrapõe que APAVT poderia ter clamado vitórias

Segunda-feira, 03/12/2007 09:00:27 (Lisboa)

XXXIII Congresso abre com polémica sobre low cost (Cont 3)

Presstur 03-12-2007 (06h59)Eu há pouco ouvi o presidente da APAVT com atenção e curiosamente aquilo que me pareciamlamentos podiam ser vitórias da APAVT, respondeu Bernardo Trindade quando questionado directamente sobre a suaposição face às críticas que escutara de João Passos, que além das low cost referiu as críticas da Associação à revisão da Leidas Agências de Viagens e aos dois anos que demorou a terem o mesmo tratamento fiscal que as companhias aéreas pelaprestação dos mesmos serviços.

Há de facto inúmeras coisas que foram felizmente conseguidas, defendeu o secretário de Estado, que em relação à revisão daLei das Agências de Viagens admitiu que não foi feita na exacta medida do que a APAVT queria, mas na medida possíveldessa implementação.

Mas há que anos que era reivindicada pelo sector e foi finalmente feita, enfatizou, realçando aspectos que a APAVT tambémapreciou positivamente, como a nova lei introduzir mais facilidade no acesso à actividade.

E os consumidores estão hoje mais seguros relativamente aos seus direitos, acrescentou.

A crítica da APAVT, porém, centra-se precisamente no facto de não ter ficado expresso que as cauções que as agênciasprestam junto do Turismo de Portugal possam ser accionadas perante incumprimento das decisões do Provedor do Cliente.

É uma pretensão reconhecida pela totalidade dos associados da APAVT e também por entidades de defesa do consumidor,frisou João Passos, antes de lamentar que só mesmo o Governo não partilha do mesmo sentido.

Bernardo Trindade destacou ainda, como já João Passos o tinha feito no discurso, a celebração do Contrato Colectivo deTrabalho do sector, mas com interferência do Governo, em boa hora, segundo disse.

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Presstur.com , 03-12-2007

Entendam-se diz a APAVT a GDS e aéreas TAP responsabiliza Galileu por falta de acordo

Segunda-feira, 03/12/2007 09:00:06 (Lisboa)

Presstur 03-12-2007 (06h58)Até agora, para grande frustração nossa, o Galileo não tem concluído o acordo [com a TAP].Negoceia, negoceia, e a coisa não se decide afirmou ao PressTUR o administrador da companhia Luiz Mór, quandoquestionado sobre o repto lançado pouco antes pelo presidente da APAVT aos GDS e companhias aéreas: MeusSenhores...Entendam-se!!!.

Acredito que o Galileo vá acabar negociando connosco quando nós tivermos alternativas, disse ainda Luiz Mór, que tambémavançou, sem especificar que a TAP está a trabalhar nessas alternativas.

O administrador da companhia aérea tinha começado por declarar que existe uma expectativa já há algum tempo de que aTAP e Galileo fizessem um acordo que reduzisse o custo de distribuição da TAP, a exemplo de outros que o Galileo e outrosGDS têm feito com as principais empresas aéreas da Europa.

A frustração dessa expectativa, para Luiz Mór, está no facto a TAP não ter nenhuma alternativa, pois, disse, de um modogeral os GDS têm feito acordos quando as empresas aéreas têm alternativas e, portanto, criam condições objectivas paranegociar.

No discurso de abertura do seu XXXIII Congresso, que está a decorrer em Búzios, Brasil, o presidente da APAVTcomentara que o tripé está assente apenas num pé o das agências de viagens e concluir com um apelo para que companhiasaéreas e GDS se entenderem

João Passos referia-se à celebérrima teoria do tripé, muito falada nesse congresso, para evidenciar a necessidade de Agentesde Viagens, Companhias Aéreas e GDS trabalharem em conjunto.

O presidente da APAVT, questionado pelo PressTUR, explicou que esse seu  entendam-se não significa uma intenção dealheamento do processo.

A APAVT está expectante. Do tripé neste momento estamos nós e já contribuímos com tudo o que tínhamos para contribuir.Agora, os outros parceiros que se entendam. E vão ter que se entender e obviamente que nós estamos atentos a isso, afirmou.

Aliás, afirmou, a APAVT está sempre em conversações com as companhias aéreas como com os GDS. Nunca deixa deestar.

Nos últimos anos GDS e companhias aéreas de várias regiões do globo têm renegociado os seus contratos e esperava-se queem Portugal acontecesse o mesmo entre o Galileo, que é o sistema utilizado em cerca de 90% das reservas pelas agências deviagens, e a TAP, que é a companhia com mais peso no mercado, aproximando-se de metade das vendas totais do BSP.

Aliás, António Loureiro, director geral do Galileo, chegou a dar como certo que estaria concluído até ao fim de Agosto.

A TAP tem invocado a necessidade de reduzir custos de distribuição para ter tarifas competitivas com as low cost e indicouque, depois da redução das comissões aos agentes de viagens, a prioridade seriam os GDS.

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Presstur.com , 03-12-2007

XXXIII Congresso abre com polémica sobre low cost

Segunda-feira, 03/12/2007 08:59:59 (Lisboa)

Do Há sempre um Portugal desconhecido que espera por si passou-se ao Há sempre um Portugal que paga que o visite acusou João Passos

Presstur 03-12-2007 (07h09) A polémica sobre a subsidiação de voos low cost para Portugal e o seu impacto para o turismoem Portugal marcou a sessão de abertura do XXXIII Congresso da APAVT. Não é o modelo que advogamos porque é omodelo do facilitismo, da massificação, do baixo preço, da pouca criação de valor, enfim, é o modelo que estamos convictosirá desqualificar o Turismo Nacional afirmou o presidente da Associação, João Passos. O secretário de Estado do Turismo,Bernardo Trindade, que discursou minutos depois, optou por ignorar a passagem em que destacava o crescimento do tráfegolow cost, embora, depois, em declarações à imprensa, tenha respondido sobre o tema e reafirmado que a questão das lowcost é assumidamente um objectivo do Governo e uma das razões que sustentam claramente o excelente ano turístico queestamos a ter em 2007, que tivemos em 2006 e que espero se mantenha nos próximos anos.

É tudo intencional respondeu Bernardo Trindade quando questionado se tinha sido intencional não ler a passagem dodiscurso, previamente distribuído à imprensa, sobre os indicadores que atestam que 2007 foi um ano de óptimos resultadospara o Turismo em que, sobre o tráfego aéreo, sublinhava os crescimentos dos voos low cost no Porto, com +78%, emLisboa, com +51,6%, e em Faro, com +19,1%, representando aqui cerca de 60% do tráfego.

O secretário de Estado Bernardo Trindade dirigia-se à audiência que enchia a sala do centro de convenções do HotelAtlântico Búzios, em Búzios, no estado brasileiro do Rio de Janeiro, imediatamente a seguir a João Passos ter afirmado quese tempos houve em que o slogan que utilizávamos era Há sempre um Portugal desconhecido que espera por si, hoje,infelizmente, é Há sempre um Portugal que paga para que o visite.

As críticas do presidente da APAVT foram antecedidas de uma clarificação sobre o que o sector das agências de viagenspensa sobre as low cost, porque, reclamou João Passos, recorrentemente surge errada ou deturpada.

As Agências de Viagens nada têm a obstar às Low Cost, nem faria sentido outra posição afirmou o presidente da APAVT,sublinhando ainda que os agentes de viagens, em matéria de transporte aéreo, pautam-se exclusivamente por critérios deadequação do meio de transporte à satisfação dos clientes e que esta é também uma das implicações da transição decomissionistas para consultores de viagens, que permite a independência e objectividade que os nossos clientes esperam eremuneram.

João Passos, que também enfatizou que as agências não recomendam nem deixam de recomendar voos low cost aos clientespelo facto de serem Low Cost, reclamou, por outro lado, que afirmar que as Low Cost vieram roubar negócio às Agências deViagens é uma visão simplista do assunto.

O presidente da APAVT avançou então para o aspecto do papel das low cost para o turismo em Portugal, começando deimediato por afirmar que a Associação é frontalmente contra o aproveitamento que se tem feito deste modelo de transporteaéreo para justificar todos os males e exacerbar todos os ganhos, ao sabor das necessidades do momento.

Do lado dos males, João Passos colocou a alegação pelas companhias de rede de que necessitam reduzir custos dedistribuição para poderem concorrer com as low cost, quando agora são estas que aderem aos mesmos sistemas dedistribuição.

Parece-me que há que reavaliar onde diminuir custos e potenciar ganhos, sendo certo que a realidade e a história, na nossaopinião, respondem de forma clara a estas questões, concluiu.

Continua em:

Subsídios às low cost reflecte visão de que Portugal só consegue afirmar-se porque paga para ter turistas

Bernardo Trindade afirmam que Portugal não podia ficar indiferente à mudança de paradigma

Bernardo Trindade contrapõe que APAVT poderia ter clamado vitórias

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Primeira Página.pt , 03-12-2007

Turismo: Agências de viagens consideram ´low cost´ como ´concorrência desleal´ às companhias aéreas tradicionais

As agências de viagens consideram "concorrência desleal" às companhias aéreas tradicionais os apoios dados às low-costpara virem para Portugal, passando a visão que o país só se afirma como destino turístico porque paga para ter turistas.

O presidente da Associação Portuguesa de Agências de Viagens e Turismo (APAVT), João Passos criticou hoje a actuaçãodo Governo no turismo, principalmente em áreas directamente ligadas à actividade destas empresas.

João Passos falava na sessão de abertura do XXXIII Congresso anual da APAVT, que vai decorrer até sexta-feira, emBúzios, no estado brasileiro do Rio de Janeiro.

Para João Passos, aqueles subsídios "demonstram uma visão de que Portugal só se consegue afirmar como destino turísticoporque paga para ter turistas".

"Por causa dos apoios às low-cost - companhias aéreas de baixo custo -, há companhias de rede com larga tradição no nossopaís que simplesmente deixaram de voar para Portugal", referiu o presidente da APAVT.

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Primeira Página.pt , 03-12-2007

Turismo/APAVT:Número de turistas estrangeiros e de viagens de portugueses vai melhorar em 2008

Os agentes de viagens esperam que 2008 seja um ano de consolidação e crescimento do número de chegadas de turistasestrangeiros, e que o turismo interno melhore depois da estagnação de 2007.

Em declarações à agência Lusa, a propósito da realização do XXXIII Congresso da Associação Portuguesa das Agências deViagens e Turismo (APAVT), o seu presidente, João Passos, salientou que o incoming, ou seja, o número de turistasestrangeiros que chegam a Portugal, "continua a aumentar".

Este ano, "subiu o número de turistas a chegar de mercados como Espanha ou Reino Unido", mas da Alemanha "não correutão bem", apesar das acções de promoção realizadas.

Já no mercado francês a situação foi positiva e, na perspectiva de João Passos, "vai continuar a correr bem".

Para o presidente da APAVT, já se nota o efeito das parcerias público/privadas na promoção e do primeiro ano defuncionamento da "grande casa do turismo", o Turismo de Portugal, que agregou as várias entidades governamentais dosector, como a Direcção Geral do Turismo.

O exemplo avançado para justificar a sua opinião é a forma como foi feita a campanha de promoção de Portugal emLondres.

Por isso, João Passos, espera em 2008, "um ano de consolidação e aumento do incoming".

Já para a outra vertente do turismo, o out-going, ou a saída de turistas portugueses para outros destinos, "2007 foi ano deestagnação, mais na área do lazer do que no corporate [viagens das empresas]".

Um exemplo de uma "quebra grande" foi o destino Brasil, para onde as saídas desceram.

Depois de "uma forte aposta no Brasil, os operadores tiveram de derivar para outros destinos", pois com a valorização doreal passou a ser uma alternativa mais cara, o que se juntou a uma situação económica em Portugal com alguns problemas,refere o representante das agências de viagens.

Mas, João Passos está optimista e defende que em 2008 o comportamento da área das viagens de lazer dos portugueses vaiser melhor, pois espera um aumento da confiança entre os consumidores.

O XXXIII Congresso da APAVT realiza-se de 02 a 07 de Dezembro e tem como tema "Turismo: Tendências e Soluções".

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Primeira Página.pt , 03-12-2007

Turismo/APAVT:Portugueses escolheram menos Brasil e alguns operadores tiveram quebras de 25%

Os portugueses deixaram de escolher com tanta frequência passar férias no Brasil e o destino sofreu este ano quebras que,para alguns operadores atingiram 25 por cento, afirmou hoje o presidente da APAVT.

Em declarações à agência Lusa, João Passos referiu que em 2007, o ´out-going´, ou saída de turistas portugueses para fériasno estrangeiro, estagnou face a 2006.

E assistiu-se a "quebras grandes nas saídas para o Brasil", onde vai realizar-se, em Búzios, no Estado do Rio de Janeiro, oXXXIII Congresso anual da APAVT, entre 02 e 07 de Dezembro.

"Os operadores turísticos apostaram muito no Brasil e tiveram de derivar para outros destinos", explicou João Passos.

Como avançou o presidente da APAVT, alguns operadores "registaram quebras nas reservas entre 20 e 25 por cento" o que"não sendo expectável, também não surpreendeu muito".

Com a valorização do real, o Brasil passou a ficar mais caro para os portugueses que podiam escolher outros destinos porpreços mais baixos.

Aliás, esta razão e o facto de, nos últimos anos, vários destinos do Brasil, como Fortaleza ou Salvador da Bahia, teremregistado uma forte adesão dos portugueses, são também apontados por um dos operadores turísticos que oferecem estapossibilidade de férias.

O administrador do Mundo Vip, operador turístico do grupo Espírito Santo Viagens, Pedro Costa Ferreira, afirmou à agênciaLusa que "em 2007, o destino Brasil não foi isento de dificuldades", sem avançar mais pormenores acerca dos problemasque a sua operação enfrentou.

No entanto, não deixa de realçar que aquele "continua a ser um importante destino no mercado português, apesar dosconstrangimentos que enfrenta".

Pedro Costa Ferreira explicou, tal como João Passos, que, depois do êxito dos últimos anos, e atendendo à reduzidadimensão do mercado português, o Brasil "é um destino maduro".

As viagens, principalmente para locais mais longínquos, foram afectadas pelo subida acentuada do preço do petróleo nosúltimos meses, quando atingiu máximos históricos, encarecendo as deslocações aéreas, referiu o administrador do MundoVip.

Pedro Costa Ferreira apontou ainda "a forte valorização do real", o que foi desfavorável face a outros destinos.

Mas, o Mundo Vip "continua a apostar e a acreditar" no negócio do destino Brasil, insistiu.

Para o presidente da APAVT existe ainda outra situação que não ajudou à divulgação e maior sucesso dos destinos Brasilem Portugal.

"A promoção é pouca e não muito bem orientada", defendeu, ao mesmo tempo que fala na importância de apresentar "umoutro Brasil", além do sol e praia, como a vertente histórica ou do Pantanal.

E, visando estes dois interesses como produto turístico, a TAP anunciou a aposta em ligações aéreas para Belo Horizonte,contemplado a História, e para Brasília, com ligação ao Pantanal, recordou João Passos.

O XXXIII Congresso da APAVT realiza-se de 02 a 07 de Dezembro e tem como tema "Turismo: Tendências e Soluções".

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Publituris.pt , 03-12-2007

Congresso APAVT: País não pode ficar refém da TAP

Ruben Obadia

3 de Dezembro de 2007

José Carlos Pinto Coelho afirmou, no Congresso APAVT, que o País não pode ficar refém da TAP. Luís Mór fala emequívoco.

O primeiro dia de trabalhos do congresso da APAVT, que decorre em Búzios, abriu subordinado ao tema Turismo:Tendências e Soluções, com António Pires de Lima, presidente da UNICER, a realizar uma intervenção de fundomarcadamente política. No painel onde também constava Luis Strauss, da ABAV, Miguel Rugeroni, da Espírito SantoTurismo, Pier Luigi Valle, Grupo Pestana, Vitor Sevilhano, do Laboratório de Formação, coube a José Carlos Pinto Coelho,presidente da Confederação do Turismo Português, fazer uma das afirmações mais controversas. Segundo este responsável,o novo aeroporto deve acompanhar as necessidades de um país e não de uma companhia aérea (TAP), concluindo que éevidente o descalabro que se passa no aeroporto de Lisboa.

Instado pelo Publituris a desenvolver o tema, José Carlos Pinto Coelho defendeu que se está a olhar demais para o plano deexpansão da TAP e menos para o País na sua globalidade. O plano de expansão da companhia aérea está a contribuirnitidamente para a falta de qualidade do aeroporto da Portela. Para o presidente da CTP há que se equacionar se osinvestimentos que estão a ser feitos para dar cobertura a um plano de expansão de uma companhia aérea são justificados ounão.

Para Luíz Mór, vice presidente da TAP, estas críticas não fazem sentido, chegando mesmo a considerá-las um equívoco,esclarecendo que a decisão pela localização do novo aeroporto na OTA já tinha sido tomada em 2000, quando a direcçãopresidida por Fernando Pinto chegou a Portugal. Para Mór é imperativa uma solução para já e não é possível a TAP estar àespera de um novo aeroporto, semque se continue a investir neste que temos. O maior prejudicado pela infra-estruturaprecária da Portela é a própria TAP, portanto somos vítimas e não causadores da situação.

O vice-presidente da TAP defende que o discurso de José Carlos Pinto Coelho parte de pressupostos errados, o que vindo dopresidente da CTP o deixa preocupado.

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APAVT arrancou ontem em Búzios

Sónia Gomes Costa

3 de Dezembro de 2007

O 33º Congresso Nacional da APVAVT arrancou ontem em Búzios, com uma cerimónia de boas vindas-jantar no ClubeNaval. As sessões de trabalho do congresso subordinado ao tema: Turismo: Tendências e Soluções têm início hoje e até dia6, quinta-feira, os congressistas vão poder assistir a vários painéis com a participação dos principais intervenientes do sector.António Pires de Lima, presidente da UNICER, foi o key-note speaker convidado para abrir o primeiro painel do congresso.Pelas 14h30 Fernando Pinto, presidente da IATA - Associação Internacional do Transporte Aéreo - foi convidado aparticipar no espaço Conversa com. As tendências da operação turística e os desafios futuros também estão em debate hojepor António Gama, Eduardo Pinto Lopes, Guilherme Paulus e Pedro Costa Ferreira, administradores, respectivamente, dosoperadores turísticos Nortravel, Sonhando (terraBrasil e terraÁfrica, entre outras marcas), CVC e Mundovip. Já no dia 4,subordinadas ao tema Ganhar Competitividade vão estar as intervenções do empresário e gestor de Turismo Rui Horta, oempresário e ex-secretário de Estado do Turismo Vítor Neto, o presidente do grupo hoteleiro Porto Bay, António Trindade,e o presidente do Instituto do Planeamento e Desenvolvimento do Turismo (IPDT), Jorge Costa. Orlando Carrasco,ex-presidente do Instituto do Turismo de Portugal e Pedro Moita, director geral da APAVTForm, vão trazer ao congresso otema da Formação Profissional no âmbito do Quadro de Referência Estratégico Nacional (QREN), no painel a decorrer entreas 14h30 e as 15h30 do dia 4 de Dezembro. Tiago Canas Mendes, director de planeamento estratégico da Action4 Ativism eespecialista de comunicação, é o orador do debate sobre a promoção de Portugal que reúne Frederico Costa, administradordo Turismo de Portugal ip, Miguel Sousinha, presidente da Associação Nacional das Regiões de Turismo (ANRET) e MárioMachado, administrador da Top Atlântico e vice-presidente da Associação de Turismo de Lisboa (ATL). A análise e debatedas tendências no consumo e na distribuição do transporte aéreo e o tripé Agências de Viagens-GDS-Companhias Aéreasdeverão dominar boa parte do debate do painel Transporte Aéreo e Distribuição, agendado para a manhã de quinta-feira, 6de Dezembro. O efeito da aquisição da PGA pela TAP, o crescimento do tráfego de/para Portugal através de transportadoraslow cost e o papel do Agente de Viagens neste contexto deverão ser outros dos tópicos discutidos neste painel. A sessão deencerramento do Congresso da APAVT terá lugar na quinta-feira, 6 de Dezembro, às 18h00, no Hotel Atlântico Búzios.Estou certo que, com este naipe de oradores de primeira linha, neste como nos restantes painéis, vamos uma vez maisreafirmar o Congresso como o mais importante fórum para a antecipação e construção do futuro do Turismo Nacional,afirmou João Passos, o presidente da direcção da APAVT.

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Publituris.pt , 03-12-2007

Passos abre congresso da APAVT com discurso duro

Ruben Obadia

3 de Dezembro de 2007

João Passos, presidente da Associação Portuguesa de Agentes de Viagens e Turismo, abriu ontem o 33º congresso nacionalda APAVT, que decorre até dia 6 em Búzios, Brasil, com um discurso crítico face às opções políticas para o sector deBernardo Trindade, secretário de Estado do Turismo (SET).

Praticamente todas as últimas grandes medidas anunciadas pelo SET foram alvo de reparos por parte de João Passos,começando logo pela Lei das Agências de Viagens: A figura do Provedor do Cliente é indubitavelmente um marco naAuto-Regulação, é um meio eficaz na protecção dos nossos clientes e, como tal, entendemos que o incumprimento das suasdecisões devem poder accionar as cauções que prestamos junto do Turismo de Portugal.() Só mesmo o Governo não partilhado mesmo sentido, o que naturalmente muito lamentamos. E num dos primeiros recados da noite, João Passos afirmou queespera que este erro crasso seja rectificado na sua totalidade.

A demora dois anos - na correcção da discriminação fiscal, em sede de IVA, das agências de viagens em relação àscompanhias aéreas pela prestação dos mesmos serviços, foi outra das críticas que Passos deixou numa sala repleta deresponsáveis de turismo nacionais e brasileiros.

Outro dos aspectos focados no discurso de abertura foi as companhias low costs. Segundo o presidente da APAVT, asagências de viagens são frontalmente contra o aproveitamento que se tem feito deste modelo de transporte aéreo parajustificar todos os males e exacerbar todos os ganhos, ao sabor das necessidades do momento. E numa crítica comdestinatário concreto, no caso Bernardo Trindade, afirmou que clamam alguns que as Low Costs são a panaceia para seatingir maiores volumes de tráfego, embora esquecendo-se sempre de aferir que qualidade de turismo, a que custo, e porquanto tempo. Esquecem-se igualmente de referir que, por causa dos apoios a essas Low Costs, há companhias de rede comlarga tradição no nosso País que simplesmente deixaram de voar para Portugal. Segundo João Passos, nesta matéria háconcorrência desleal e falta de transparência, acusando o Governo de cultivar a política do subsídio e de ter uma visão deque Portugal só se consegue afirmar como destino turístico porque paga para ter turistas. Ainda de acordo com esteresponsável, actualmente o slogan dominante é Há sempre um Portugal que paga para que o visite, concluindo que este nãoé o modelo que advogamos porque é o modelo do facilitismo, da massificação, do baixo preço, da pouca criação de valor,enfim, é o modelo que estamos convictos irá desqualificar o Turismo Nacional.

O atraso na decisão do novo mapa das Regiões de Turismo foi outro dos aspectos focados no discurso, com Passos adefender o modelo 5+2.

E já a fechar, o presidente da APAVT salientou a estranheza daquela associação nunca ter sido consultada no processo dedecisão da localização do novo aeroporto de Lisboa. Ainda assim, na opinião dos agentes de viagens deve ser consideradauma nova estrutura na margem Sul do Tejo, desde que se mantenha operacional o aeroporto da Portela.

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Renascença - Notícias , 03-12-2007

Companhias aéreas de baixo custo

Hora:13:00:00Duração:00:01:04As agências de viagens estão contra os subsídios do Estado às companhias aéreas de baixo custo. Os empresários do sectordizem-se prejudicados e consideram desleais os incentivos públicos. Declarações de João Passos, presidente da APAVT.

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Renascença - Notícias , 03-12-2007

Novo Aeroporto de Lisboa

Hora:9:30:00Duração:00:00:13Novo Aeroporto de Lisboa, as agências de viagem preferem a opção Portela Mais Um. A associação que as representaacrescenta mesmo que a pior localização de todas será sempre a OTA.

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Renascença - Notícias , 03-12-2007

Novo Aeroporto de Lisboa

Hora:8:30:00Duração:00:00:16Novo Aeroporto de Lisboa, as agências de viagem preferem a opção Portela Mais Um. A associação que as representaacrescenta mesmo que a pior localização de todas será sempre a OTA.

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Renascença - Notícias , 03-12-2007

Novo Aeroporto de Lisboa

Hora:8:00:00Duração:00:01:07Novo Aeroporto de Lisboa, as agências de viagem preferem a opção Portela Mais Um. A associação que as representaacrescenta mesmo que a pior localização de todas será sempre a OTA. Declarações de João Passos.

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Renascença - Notícias , 03-12-2007

Novo Aeroporto de Lisboa

Hora:7:00:00Duração:00:01:58Novo Aeroporto de Lisboa, as agências de viagem preferem a opção Portela Mais Um. A associação que as representaacrescenta mesmo que a pior localização de todas será sempre a OTA. Declarações de João Passos. Esta manhã no "Diáriode Notícias", uma fonte governamental, confessa que o Primeiro-Ministro não gostou das declarações de Nunes Correia ao"Diga Lá Excelência" sobre a localização do novo aeroporto. Nunes Correia disse nessa entrevista que a opção Alcocheteganha grande credibilidade. Declarações de Mário Lino.

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RH Turismo.com , 03-12-2007

Congresso da APAVT: O parágrafo que o SET não leu

Na sua intervenção na sessão de abertura do congresso da APAVT que está a decorrer em Búzios, o secretário de Estado doTurismo não leu as estatísticas referentes ao crescimento dos voos de companhias aéreas low cost, demonstrando não querertocar no tema após a intervenção de João Passos, em que o presidente da APAVT acusou o Governo de estar a subsidiar ascompanhias de baixo custo.

Após ter considerado o ano de 2007 como um ano, "de óptimos resultados para o turismo", Bernardo Trindade salientou osaumentos registados ao nível das receitas e da procura de alojamento (ver outra peça).

Na realidade, o SET levou discurso escrito para a APAVT, o qual foi distribuído aos jornalistas, que assim puderam teracesso ao parágrafo que Bernardo Trindade decidiu omitir na intervenção que fez no congresso - um parágrafo em que,como dissemos, fazia referência ao crescimento do tráfego aéreo low cost.

Transcrevemos, por isso, na íntegra, o parágrafo a que poucos tiveram acesso: "No tráfego aéreo registo particularmente oscrescimentos dos voos low cost no Porto com mais 78,8 por cento, em Lisboa com mais 51,6 por cento e em Faro,com mais19,1 por cento representando aqui cerca de 60 por cento do tráfego".

03/12/2007 [Turisver On line]

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RH Turismo.com , 03-12-2007

Congresso da APAVT: SET com discurso mais político que objectivo

Foi com um discurso marcadamente político mas pouco objectivo que Bernardo Trindade, secretário de Estado do Turismo,se dirigiu aos participantes do XXXIII Congresso da APAVT. O SET anunciou na parte final da sua intervenção, que dentrode dias será apresentada a nova imagem para a promoção de Portugal.

Bernardo Trindade fez um resumo da "obra feita", pelo executivo após a tomada de posse do Governo em 2005,nomeadamente na área do turismo, tendo referido que "o sector público encetou, então, uma reforma de grande dimensão",com o objectivo de "promover o desenvolvimento do turismo competitivo". Depois de enunciar a "obra feita", o governantefez o balanço turístico de 2007, tendo classificado a ano de "óptimo" quanto aos resultados para o turismo.

Apresentando um crescimento da receita em mais 11,3 por cento nos primeiros nove meses, comparativamente a 2006, e umcrescimento de hóspedes de 7,1 por cento no mesmo período, quando comparado com 2006.

O SET terminou a sua intervenção afirmando que "2008 será o ano da implementação do novo modelo de regulação daoferta turística com a aprovação da Lei dos Empreendimentos Turísticos".

03/12/2007 [Turisver On line]

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RH Turismo.com , 03-12-2007

Passos abre congresso da APAVT com discurso duro

João Passos, presidente da Associação Portuguesa de Agentes de Viagens e Turismo, abriu ontem o 33º congresso nacionalda APAVT, que decorre até dia 6 em Búzios, Brasil, com um discurso crítico face às opções políticas para o sector deBernardo Trindade, secretário de Estado do Turismo (SET).

Praticamente todas as últimas grandes medidas anunciadas pelo SET foram alvo de reparos por parte de João Passos,começando logo pela Lei das Agências de Viagens: A figura do Provedor do Cliente é indubitavelmente um marco naAuto-Regulação, é um meio eficaz na protecção dos nossos clientes e, como tal, entendemos que o incumprimento das suasdecisões devem poder accionar as cauções que prestamos junto do Turismo de Portugal.( ) Só mesmo o Governo nãopartilha do mesmo sentido, o que naturalmente muito lamentamos.

E num dos primeiros recados da noite, João Passos afirmou que espera que este erro crasso seja rectificado na sua totalidade.A demora dois anos - na correcção da discriminação fiscal, em sede de IVA, das agências de viagens em relação àscompanhias aéreas pela prestação dos mesmos serviços, foi outra das críticas que Passos deixou numa sala repleta deresponsáveis de turismo nacionais e brasileiros.

Outro dos aspectos focados no discurso de abertura foi as companhias low costs. Segundo o presidente da APAVT, asagências de viagens são frontalmente contra o aproveitamento que se tem feito deste modelo de transporte aéreo parajustificar todos os males e exacerbar todos os ganhos, ao sabor das necessidades do momento.

E numa crítica com destinatário concreto, no caso Bernardo Trindade, afirmou que clamam alguns que as Low Costs são apanaceia para se atingir maiores volumes de tráfego, embora esquecendo-se sempre de aferir que qualidade de turismo, aque custo, e por quanto tempo. Esquecem-se igualmente de referir que, por causa dos apoios a essas Low Costs, hácompanhias de rede com larga tradição no nosso País que simplesmente deixaram de voar para Portugal.

Segundo João Passos, nesta matéria há concorrência desleal e falta de transparência, acusando o Governo de cultivar apolítica do subsídio e de ter uma visão de que Portugal só se consegue afirmar como destino turístico porque paga para terturistas.

Ainda de acordo com este responsável, actualmente o slogan dominante é Há sempre um Portugal que paga para que ovisite, concluindo que este não é o modelo que advogamos porque é o modelo do facilitismo, da massificação, do baixopreço, da pouca criação de valor, enfim, é o modelo que estamos convictos irá desqualificar o Turismo Nacional. O atraso nadecisão do novo mapa das Regiões de Turismo foi outro dos aspectos focados no discurso, com Passos a defender o modelo5+2.

E já a fechar, o presidente da APAVT salientou a estranheza daquela associação nunca ter sido consultada no processo dedecisão da localização do novo aeroporto de Lisboa. Ainda assim, na opinião dos agentes de viagens deve ser consideradauma nova estrutura na margem Sul do Tejo, desde que se mantenha operacional o aeroporto da Portela.

Ruben Obadia 3 de Dezembro de 2007 [Publituris On line]

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Turismo/APAVT: TAP aposta em África que já tem maior crescimento

Búzios, Rio de Janeiro, 03 Dez (Lusa) - A TAP vai apostar em África, que representa já 12 por cento das receitas, pelo quecriou uma nova direcção na sua estrutura para este mercado, anunciou hoje o seu presidente.

Fernando Pinto falava durante o XXXIII Congresso da Associação Portuguesa das Agências de Viagens e Turismo(APAVT), a decorrer em Búzios.

"África é uma grande aposta e tem vindo a crescer muito", apresentando um dos crescimentos mais fortes nas vendas depassagens da TAP, com 11 por cento em 2006, uma tendência que mantém este ano, realçou Fernando Pinto.

Assim, o crescimento do negócio referente a África já está em primeiro lugar, ultrapassando o Brasil que ocupa o terceirolugar em termos de subidas, frisou.

EA.

Lusa/Fim

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2007-12-03 18:40:01

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Turismo: TAP apela a decisão rápida sobre aeroporto "qualquer que seja"

Búzios, Rio de Janeiro, 03 Dez (Lusa) - O administrador da TAP Luiz Mór acentuou hoje a necessidade de Lisboa ter umnovo aeroporto o mais rapidamente possível, apelando às autoridades que decidam, "qualquer que seja a decisão".

Luíz Mór falava durante o XXXIII Congresso anual da Associação Portuguesa das Agências de Viagens e Turismo(APAVT) que decorre até sexta-feira em Búzios, no Estado brasileiro do Rio de Janeiro.

"Precisamos do novo aeroporto o mais rápido possível, por favor, decidam-se qualquer que seja a decisão", referiu oresponsável.

Em declarações à agência Lusa, à margem do Congresso, Luíz Mór especificou que é igualmente indispensável aremodelação do aeroporto da Portela que tem problemas de funcionamento.

E "a maior prejudicada pelos problemas nas infra-estruturas aeroportuárias é a TAP que assume os custos" do seu maufuncionamento, avançou à Lusa.

Luíz Mór fez questão de realçar que a TAP "é parte da solução e não parte do problema" no que respeita às dificuldades doaeroporto de Lisboa.

E recorda que "não há alternativa, a TAP tem de crescer, conferir peso internacional à companhia".

O administrador da empresa respondeu assim a algumas dúvidas levantadas na sessão de hoje do congresso acerca damais-valia que têm os voos de ligação efectuados pela companhia, já que os passageiros só passam no aeroporto de Lisboa,não ficam na cidade.

O presidente da Confederação do Turismo Português (CTP), José Carlos Pinto Coelho, não deixou de salvaguardar que"todos gostam e prezam a TAP, companhia nacional", mas referiu que os planos de expansão da empresa não têm sidoacompanhados pelo alargamento do aeroporto.

Para este responsável, o número de movimentos actual do aeroporto de Lisboa não é compatível com qualidade de serviço.

Por isso, defende que seria preciso "adequar o crescimento do negócio ao crescimento das infra-estruturas".

Luíz Mór avançou também alguns números para exemplificar como tem sido o crescimento da TAP desde 2002.

Assim, em 2002, a TAP tinha uma oferta de 5,480 milhões de lugares nos voos dentro da Europa, número que até Outubrodeste ano cresceu para 7,900 milhões.

No tráfego para o Brasil, eram 1,127 milhões em 2002 e são 1,300 milhões até Outubro.

Os voos do Brasil representam 53,4 por cento dos passageiros de voos de ligação, enquanto as viagens ponto a ponto, ouseja, sem ligações, dentro da Europa são 15,8 por cento.

O crescimento das ligações dentro da Europa, ponto a ponto, é mais forte que a subida nos voos para o Brasil, concluiu LuízMór.

Quanto às low-cost (companhias aéreas de baixo custo), aponta que foram, juntamente com a TAP, aquelas queapresentaram crescimentos de tráfego no aeroporto de Lisboa. Não são só as low-cost a trazer turistas para Portugal, refere oadministrador.

"A TAP é a segunda maior empresa exportadora de Portugal", salientou e "ser pró-low cost não tem que [significar] sercontra a TAP", frisou.

Na sessão de abertura do congresso, no domingo, o presidente da APAVT, João Passos criticou os apoios concedidos às lowcost para operarem em Portugal considerando que estas ajudas criam uma situação de concorrência desleal face àscompanhias tradicionais e aos operadores turísticos que efectuavam voos charters (voos não regulares).

EA.

Lusa/Fim

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2007-12-03 16:20:04

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Turismo/APAVT: Pires de Lima estranha dúvida sobre as opções estudadas por LNEC para aeroporto

Búzios, Rio de Janeiro, 03 Dez (Lusa) - António Pires de Lima afirmou hoje que causa "estranheza" a dúvida existenteacerca de quais as opções em estudo pelo LNEC para emitir um parecer sobre o novo aeroporto.

"O LNEC vai emitir opinião a 12 de Dezembro e ainda não percebi quais as opções sobre que vai pronunciar-se", referiu opresidente da Unicer durante a sua intervenção no XXXIII Congresso da Associação Portuguesa das Agências de Viagens eTurismo (APAVT) que decorre até sexta-feira em Búzios, no Estado brasileiro de Rio de Janeiro.

A dúvida de Pires de Lima sobre o trabalho que o LNEC está a realizar é que o pedido inicial era analisar as opções Ota eAlcochete e, assim, ficam de fora outras alternativas como modernizar a Portela e coordenar o seu funcionamento com outraestrutura.

Para o presidente da Unicer, que participou no Painel "Tendências e Soluções", é "impensável que se adjudique uma obracom esta dimensão" sem terem sido tidas em conta todas as alternativas.

Por outro lado, Pires de Lima gostaria de saber em que critérios vai basear-se o parecer do LNEC e critica o governodizendo que "a decisão foi tratada de forma amadora, o que levanta suspeitas".

O governo português "fez bem em colocar o novo aeroporto como prioridade", mas "o que causa estranheza é o processotortuoso seguido que não se sabe qual é", defendeu.

A decisão sobre o aeroporto "vai mudar a estrutura dos transportes na região de Lisboa e tem influência em todo o país",afirmou Pires de Lima.

O XXXIII congresso da APAVT, que se iniciou no domingo, tem como tema "Turismo: Tendências e Soluções".

EA.

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2007-12-03 14:15:01

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Turismo: Agências de viagens consideram `low cost` como "concorrência desleal" às companhias aéreas tradicionais

Búzios, Rio de Janeiro, 02 Dez (Lusa) - As agências de viagens consideram "concorrência desleal" às companhias aéreastradicionais os apoios dados às low-cost para virem para Portugal, passando a visão que o país só se afirma como destinoturístico porque paga para ter turistas.

O presidente da Associação Portuguesa de Agências de Viagens e Turismo (APAVT), João Passos criticou hoje a actuaçãodo Governo no turismo, principalmente em áreas directamente ligadas à actividade destas empresas.

João Passos falava na sessão de abertura do XXXIII Congresso anual da APAVT, que vai decorrer até sexta-feira, emBúzios, no estado brasileiro do Rio de Janeiro.

Para João Passos, aqueles subsídios "demonstram uma visão de que Portugal só se consegue afirmar como destino turísticoporque paga para ter turistas".

"Por causa dos apoios às low-cost - companhias aéreas de baixo custo -, há companhias de rede com larga tradição no nossopaís que simplesmente deixaram de voar para Portugal", referiu o presidente da APAVT.

EA.

Lusa/Fim

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2007-12-03 01:00:01

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Turismo: Governo vai apresentar nova imagem para promover Portugal

Búzios, Rio de Janeiro, 03 Dez (Lusa) - O Governo vai apresentar uma nova imagem para a promoção de Portugal, comoutra abordagem, abrangendo diferentes áreas, afirmou domingo à noite o secretário de Estado do Turismo.

Bernardo Trindade falava aos jornalistas após a sessão de abertura do XXXIII Congresso anual da Associação Portuguesadas Agências de Viagens e Turismo (APAVT), que decorre até sexta-feira, em Búzios, no estado brasileiro do Rio deJaneiro.

"Vamos apresentar dia 10 de Dezembro a imagem do país, com uma nova abordagem", referiu, avançando que será oministro da Economia e Inovação, Manuel Pinho, a dar a conhecer o conceito.

O secretário de Estado escusou-se a dar mais pormenores acerca da nova abordagem, mas acrescentou que "diferentes áreasestarão reflectidas nesta imagem".

O projecto terá a participação do Turismo de Portugal, mas também da Agência para o Investimento e Comércio Externo dePortugal (AICEP).

Bernardo Trindade recordou os últimos dados divulgados acerca do desempenho do turismo, referindo a subida de 11,3 porcento na receita e de 7,1 por cento na procura, até Setembro face a igual período de 2006, o que perspectiva um 2007 "comtendência muito positiva".

Reafirmou que, até final do ano, a lei dos empreendimentos turísticos será aprovada, para ser implementada em 2008.

Respondendo a uma das críticas do presidente da APAVT, João Passos, sobre uma alteração não incluída na nova Lei dasAgências de Viagens, o secretário de Estado disse que, em "praticamente todos os casos" de mudanças de legislação" foiconseguido um consenso, mas reconheceu a dificuldade de agradar a todos os agentes econômicos.

A APAVT defende que o incumprimento das decisões do Provedor do cliente das agências de viagens "deve poder accionaras cauções" que estas empresas prestam junto do Turismo de Portugal, uma pretensão que não foi partilhada pelo governo.

Na sessão de abertura do XXXIII congresso da APAVT, com o tema "Turismo: Tendências e Soluções", participaramautoridades do Estado do Rio de Janeiro, como o secretário do Turismo do Brasil, o secretário do Estado do Rio de Janeirodo Turismo, Desporto e Lazer, a presidente do Embratur (entidade responsável pela promoção do turismo brasileiro e opresidente da Prefeitura de Búzios.

EA.

Lusa/Fim

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2007-12-03 01:25:01

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Sol.pt , 03-12-2007

Pires de Lima estranha dúvida sobre as opções estudadas por LNEC para aeroporto

Turismo

António Pires de Lima afirmou hoje que causa«estranheza» a dúvida existente acerca de quais as opções em estudo peloLNEC para emitir um parecer sobre o novo aeroporto

«O LNEC vai emitir opinião a 12 de Dezembro e ainda não percebi quais as opções sobre que vai pronunciar-se», referiu opresidente da Unicer durante a sua intervenção no XXXIII Congresso da Associação Portuguesa das Agências de Viagens eTurismo (APAVT) que decorre até sexta-feira em Búzios, no Estado brasileiro de Rio de Janeiro.

A dúvida de Pires de Lima sobre o trabalho que o LNEC está a realizar é que o pedido inicial era analisar as opções Ota eAlcochete e, assim, ficam de fora outras alternativas como modernizar a Portela e coordenar o seu funcionamento com outraestrutura.

Para o presidente da Unicer, que participou no Painel Tendências e Soluções, é«impensável que se adjudique uma obra comesta dimensão» sem terem sido tidas em conta todas as alternativas.

Por outro lado, Pires de Lima gostaria de saber em que critérios vai basear-se o parecer do LNEC e critica o governodizendo que«a decisão foi tratada de forma amadora, o que levanta suspeitas».

O governo português«fez bem em colocar o novo aeroporto como prioridade», mas«o que causa estranheza é o processotortuoso seguido que não se sabe qual é», defendeu.

A decisão sobre o aeroporto«vai mudar a estrutura dos transportes na região de Lisboa e tem influência em todo o país»,afirmou Pires de Lima.

O XXXIII congresso da APAVT, que se iniciou no domingo, tem como tema Turismo: Tendências e Soluções.

Lusa/SOL

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33º Congresso da APAVT arrancou ontem em Búzios

Começou ontem em Búzios, no Estado do Rio de Janeiro, o XXXIII Congresso da APAVT, que irá decorrer durante quatrodias ao longo dos quais serão debatidas algumas das principais questões relacionadas com o sector das viagens emparticular, e do turismo em geral. A sessão de abertura, ontem à noite, contou com intervenções de João Passos, presidenteda APAVT, e do secretário de Estado do Turismo, Bernardo Trindade (ver notícias).

Na primeira sessão plenária, hoje de manhã, será abordado o tema "Turismo: Tendências e soluções", com intervenções deAntónio Pires de Lima (UNICER), José Carlos Pinto Coelho (CTP) Miguel Rugeroni (Espírito Santo Turismo) Pier LuigiValle (Grupo Pestana) e Vítor Sevilhano (Lab.Formação).

À tarde, depois das "Conversas com Fernando Pinto", CEO da TAP, estará em análise o tema "Operação Turística", comintervenções de António Gama (Nortravel), Eduardo Pinto Lopes (TerraBrasil), Guilherme Paulus (CVC), e Pedro CostaFerreira (Mundovip).

A terça-feira começa com "Convensas com Luis Felipe Scolari", seleccionador Nacional de Futebol, a que se segue o tema"Ganhar Competitividade", em que intervirão António Trindade (Porto Bay), Jorge Costa (IPDT), Rui Horta (Grupo EspíritoSanto), e Vítor Neto, ex-secretário de Estado do Turismo.

À tarde estarão em análise dois temas: "Formação Profissional/QREN", a cargo de Nuno Santos (TP), Orlando Carrasco(ICI) e Pedro Moita (APAVTForm) e "Promover Portugal", tema a abordar por Tiago Canas Mendes (Action 4), FredericoCosta (TP), Mário Machado (Top Atlântico) e Miguel Sousinha (ANRET).

Na quinta-feira, estará em análise o tema "Transporte aéreo e distribuição", com intervenções de António Loureiro (Galileo),Dionísio Barum (TAP), Frank Wagner (Rena), Paulo Castello Branco (TAM) e Vítor Filipe (Ex-presidente APAVT). Átarde, pelas 18 horas, será a vez da Sessão de Encerramento e leitura de Conclusões.

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Congresso da APAVT: SET com discurso mais político que objectivo

Foi com um discurso marcadamente político mas pouco objectivo que Bernardo Trindade, secretário de Estado do Turismo,se dirigiu aos participantes do XXXIII Congresso da APAVT. O SET anunciou na parte final da sua intervenção, que dentrode dias será apresentada a nova imagem para a promoção de Portugal.

Bernardo Trindade fez um resumo da "obra feita", pelo executivo após a tomada de posse do Governo em 2005,nomeadamente na área do turismo, tendo referido que "o sector público encetou, então, uma reforma de grande dimensão",com o objectivo de "promover o desenvolvimento do turismo competitivo".

Depois de enunciar a "obra feita", o governante fez o balanço turístico de 2007, tendo classificado a ano de "óptimo" quantoaos resultados para o turismo. Apresentando um crescimento da receita em mais 11,3 por cento nos primeiros nove meses,comparativamente a 2006, e um crescimento de hóspedes de 7,1 por cento no mesmo período, quando comparado com 2006.

O SET terminou a sua intervenção afirmando que "2008 será o ano da implementação do novo modelo de regulação daoferta turística com a aprovação da Lei dos Empreendimentos Turísticos".

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Congresso da APAVT: João Passos não quer o Estado a subsidiar low costs

Na abertura do XXXIII Congresso da APAVT, João Passos, presidente da Associação afirmou em relação ao Governo, queeste continua a cultivar a política do subsídio, referindo-se desta forma aos apoios que continuam a ser dados às companhiasaéreas low cost.

O presidente da APAVT tinha começado por esclarecer qual a posição da Associação relativamente às companhias de baixocusto, tendo afirmado que, "as agências de viagens nada têm a obstar às low cost", acrescentando que não as aconselhamnem deixam de as recomendar aos clientes, mas deixou claro que existe um critério, e que este é "exclusivamente", o de"adequação do meio de transporte à satisfação das necessidades do cliente".

Segundo João Passos o afirmar-se que " as Low Costs vieram roubar negócio às agências de viagens" é uma visãoredundante e muito simplista porque, segundo ele, os clientes cada vez mais reconhecem a mais-valia do trabalho do agentede viagens.

O presidente da associação alertou os governantes para o facto de os apoios dados às companhias low cost estarem aprovocar que "companhias de rede com larga tradição no nosso país deixaram de voar para Portugal".

João Passos afirmou que com estes apoios "se abriu a caixa de Pandora", deixando entender que não se sabe se algum diaesta se fechará. A propósito reformulou um antigo slogan de Portugal, "Há sempre um Portugal que espera por si" dando-lhea versão de " Há sempre um Portugal que paga para que o visite".

A afirmação de João Passos foi categórica sobre o que se está passar: "demonstra uma visão de que Portugal só consegueafirmar-se como destino turístico porque paga para ter turistas". Com estas afirmações o presidente da APAVT relançou odiscurso sobre o tipo de turismo que de facto queremos para Portugal.

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Congresso da APAVT: O parágrafo que o SET não leu

Na sua intervenção na sessão de abertura do congresso da APAVT que está a decorrer em Búzios, o secretário de Estado doTurismo não leu as estatísticas referentes ao crescimento dos voos de companhias aéreas low cost, demonstrando não querertocar no tema após a intervenção de João Passos, em que o presidente da APAVT acusou o Governo de estar a subsidiar ascompanhias de baixo custo.

Após ter considerado o ano de 2007 como um ano, "de óptimos resultados para o turismo", Bernardo Trindade salientou osaumentos registados ao nível das receitas e da procura de alojamento (ver outra peça).

Na realidade, o SET levou discurso escrito para a APAVT, o qual foi distribuído aos jornalistas, que assim puderam teracesso ao parágrafo que Bernardo Trindade decidiu omitir na intervenção que fez no congresso - um parágrafo em que,como dissemos, fazia referência ao crescimento do tráfego aéreo low cost. Transcrevemos, por isso, na íntegra, o parágrafo aque poucos tiveram acesso: "No tráfego aéreo registo particularmente os crescimentos dos voos low cost no Porto com mais78,8 por cento, em Lisboa com mais 51,6 por cento e em Faro,com mais 19,1 por cento representando aqui cerca de 60 porcento do tráfego".

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Tv Net.pt , 03-12-2007

TAP vai apostar em África

2007-12-03 19:19 (GMT)

África representa já 12 por cento das receitas, pelo que criou uma nova direcção na sua estrutura para este mercado.

A TAP vai apostar em África, que representa já 12 por cento das receitas, pelo que criou uma nova direcção na sua estruturapara este mercado, anunciou esta segunda-feira o seu presidente.

Fernando Pinto falava durante o XXXIII Congresso da Associação Portuguesa das Agências de Viagens e Turismo(APAVT), a decorrer em Búzios.

"África é uma grande aposta e tem vindo a crescer muito", apresentando um dos crescimentos mais fortes nas vendas depassagens da TAP, com 11 por cento em 2006, uma tendência que mantém este ano, realçou Fernando Pinto.

Assim, o crescimento do negócio referente a África já está em primeiro lugar, ultrapassando o Brasil que ocupa o terceirolugar em termos de subidas, frisou.

TVNET/Lusa

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