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XXXIV Congresso APAVT - Macau 02 Dezembro 2008

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XXXIV Congresso APAVT - Macau

02 Dezembro 2008

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Revista de Imprensa10-12-2008

61 - 24 Horas, 02-12-2008, TAP vai baixas as taxas de combustível

72 - Açoriano Oriental, 02-12-2008, ´Atlântico Sul´ no futuro da TAP

83 - Agência Financeira.com, 02-12-2008, TAP resiste e cresce atingindo os 8 milhões de passageiros

94 - Agência Financeira.com, 02-12-2008, TAP ainda pode baixar taxa de combustível este ano

105 - Agência Financeira.com, 02-12-2008, TAP resiste e cresce atingindo os 8 milhões de passageiros

116 - Agência Financeira.com, 02-12-2008, Crise afecta turismo que só deverá voltar a recuperar em 2010

127 - Agência Financeira.com, 02-12-2008, Agências lembram que ainda vendem 90% dos bilhetes de avião

138 - Agência Financeira.com, 02-12-2008, Agências lembram que ainda vendem 90% dos bilhetes de avião

149 - ambitur.pt, 02-12-2008, Brasil e África sustentam crescimento da TAP este ano

1510 - ambitur.pt, 02-12-2008, "Não temos produto para vender" Portugal

1611 - ambitur.pt, 02-12-2008, Necessitamos da afirmação de uma marca-país para Portugal

1812 - ambitur.pt, 02-12-2008, TAP e Galileo anunciam acordo de ´full content´

1913 - ambitur.pt, 02-12-2008, Estratégia de captação de turistas asiáticos está em marcha

2014 - ambitur.pt, 02-12-2008, SET adverte: "É decisivo o papel dos operadores turísticos e agentes de viagens"

2115 - ambitur.pt, 02-12-2008, APAVT reinvindica mais recursos para actividade do AICEP

2216 - ambitur.pt, 02-12-2008, euroAtlantic airways aposta no transporte de mercadorias

2317 - ambitur.pt, 02-12-2008, Repto para charter entre Macau e Lisboa lançado no Congresso da APAVT

2418 - ambitur.pt, 02-12-2008, Brasil e África sustentam crescimento da TAP este ano

2519 - ambitur.pt, 02-12-2008, Volta à Imprensa: "Parque Alqueva adia projecto imobiliário"

2720 - ambitur.pt, 02-12-2008, "Não temos produto para vender" Portugal

2821 - ambitur.pt, 02-12-2008, Necessitamos da afimação de uma marca-país para Portugal

3022 - ambitur.pt, 02-12-2008, TAP e Galileo anunciam acordo de full content

3123 - ambitur.pt, 02-12-2008, Moscovo é aposta de risco para a TAP

3224 - ambitur.pt, 02-12-2008, Estratégia de captação de turistas asiáticos está em marcha

3325 - ambitur.pt, 02-12-2008, SET adverte: "É decisivo o papel dos operadores turísticos e agentes de viagens"

3426 - ambitur.pt, 02-12-2008, APAVT reinvindica mais recursos para actividade do AICEP

3527 - ambitur.pt, 02-12-2008, Empresas turísticas necessitam de apoio do Estado

3628 - Destak.pt, 02-12-2008, Investimento em publicidade reforçado em 2009

3729 - Diário de Notícias, 02-12-2008, Crise vai ser dura para a TAP no primeiro semestre de 2009

3830 - Diário de Notícias da Madeira.pt, 02-12-2008, SATA retoma voo Madeira-Zurique Presidente do grupo aéreoaçoriano anunciou em Macau grande reforço das operações na região Autónoma

3931 - Empresa Directo.com, 02-12-2008, TAP ainda pode baixar taxa de combustível este ano

4032 - Empresa Directo.com, 02-12-2008, TAP resiste e cresce atingindo os 8 milhões de passageiros

4133 - Empresa Directo.com, 02-12-2008, Crise afecta turismo que só deverá voltar a recuperar em 2010

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4234 - Empresa Directo.com, 02-12-2008, Agências lembram que ainda vendem 90% dos bilhetes de avião

4335 - Expresso.pt, 02-12-2008, Jorge Sampaio apela à coordenação na promoção do turismo

4436 - Expresso.pt, 02-12-2008, Portugal já não é país de "padeiros de São Paulo" mas tem de desenvolverconvergência de esforços - Jorge Sampaio

4537 - Global Notícias, 02-12-2008, Atlântico sul é o futuro da TAP

4638 - Jornal da Madeira, 02-12-2008, Turismo de Portugal "risca" RAM da promoção

4739 - Jornal da Madeira, 02-12-2008, Liberalização fez crescer procura na Internet

4840 - Jornal da Madeira, 02-12-2008, Diversificação de mercados atenua consequências da crise mundial

4941 - Jornal da Madeira, 02-12-2008, Macau sensibliza operadores a apostar em voos directo

5042 - Jornal da Madeira.pt, 02-12-2008, Macau sensibliza operadores a apostar em voos directo

5143 - Jornal da Madeira.pt, 02-12-2008, Liberalização fez crescer procura na Internet

5244 - Jornal da Madeira.pt, 02-12-2008, Diversificação de mercados atenua consequências da crise mundial

5345 - Jornal da Madeira.pt, 02-12-2008, Turismo de Portugal "risca" RAM da promoção

5446 - Jornal de Negócios, 02-12-2008, Turismo vai mergulhar com a crise para voltar em 2010

5747 - Jornal de Notícias, 02-12-2008, Turismo de Macau quer voos directos para Lisboa

5848 - Jornal de Notícias, 02-12-2008, TAP admite reduzir taxa de combustível

6049 - Jornal de Notícias.pt, 02-12-2008, Portugal já não é país de "padeiros de São Paulo" mas tem de desenvolverconvergência de esforços - Jorge Sampaio

6150 - Jornal de Notícias.pt, 02-12-2008, Turismo de Macau quer voos directos para Lisboa

6251 - Jornal de Notícias.pt, 02-12-2008, TAP admite reduzir taxa de combustível

6352 - Lusa.pt, 02-12-2008, Portugal já não é país de "padeiros de São Paulo" mas tem de desenvolver convergência deesforços - Jorge Sampaio

6453 - MSN.pt, 02-12-2008, Turismo português à conquista da Ásia

6554 - MSN.pt, 02-12-2008, Macau como porta de entrada no Oriente

6655 - OJE, 02-12-2008, Promoção turística dá prioridade ao mercado asiático em 2009

6756 - OJE, 02-12-2008, TAP voa para 3 destinos de Leste em 2009

6957 - Opção Turismo.com, 02-12-2008, EuroAtlantic adquire avião cargueiro

7058 - Opção Turismo.com, 02-12-2008, Congresso da APAVT em Macau

7159 - Opção Turismo.com, 02-12-2008, As Medalhas da APAVT: os distinguidos

7260 - Opção Turismo.com, 02-12-2008, TAP e Galileo em acordo de full content

7361 - Orelhas.pt, 02-12-2008, Portugal já não é país de "padeiros de São Paulo" mas tem de desenvolver convergênciade esforços -

7462 - Página 1, 02-12-2008, Organização conjunta pode ser barata

7663 - Público.pt, 02-12-2008, Turismo de Portugal vai reforçar investimento em publicidade em 2009

7764 - Público.pt, 02-12-2008, Sampaio: "Faz sentido uma candidatura ibérica" ao mundial de futebol

7865 - Público.pt, 02-12-2008, Turismo de Portugal vai reforçar investimento em publicidade em 2009

7966 - Público.pt, 02-12-2008, Turismo de Portugal vai reforçar investimento em publicidade em 2009

8067 - Portugal Diário.pt, 02-12-2008, «Portugal já não é o país dos padeiros de São Paulo»

8168 - Portugal Diário.pt, 02-12-2008, Crise afecta turismo que só deverá voltar a recuperar em 2010

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8269 - Portugal Zone.com, 02-12-2008, Portugal já não é país de "padeiros de São Paulo" mas tem de desenvolverconvergência de esforços - Jorge Sampaio

8370 - Presstur.com, 02-12-2008, TAP e Galileo garantem às agências de viagens acesso a todas tarifas da companhiaaérea

8471 - Presstur.com, 02-12-2008, Participação das empresas em feiras chinesas estará isenta de taxas de inscrição

8572 - Presstur.com, 02-12-2008, Macau "porta de entrada no Oriente" e "porta de saída" para Portugal

8673 - Presstur.com, 02-12-2008, Agências de viagens anunciam o que esperam do Governo

8774 - Presstur.com, 02-12-2008, Bernardo Trindade anuncia ao Congresso da APAVT balanço de "périplo" pelaCoreia e China

8875 - Presstur.com, 02-12-2008, Face à crise mundial a estratégia é actuar de "forma forte e cirúrgica junto daprocura"

8976 - Presstur.com, 02-12-2008, Portugal vai voltar à ABAV "com a força e dignidade necessárias"

9077 - Presstur.com, 02-12-2008, SET "assume" TAP como "parceiro fundamental" da captação de turistas paraPortugal

9178 - Presstur.com, 02-12-2008, SATA vai ter voo diário Lisboa- Boston e cinco ligações semanais a Toronto

9279 - Publituris.pt, 02-12-2008, Congresso da APAVT abre com pompa e protocolo

9380 - Publituris.pt, 02-12-2008, Congresso da APAVT abre com pompa e protocolo

9481 - Publituris.pt, 02-12-2008, Esta semana no Publituris "Turismo a zeros"

9582 - Publituris.pt, 02-12-2008, TAP vai voar para Varsóvia, Moscovo e Helsínquia

9683 - Publituris.pt, 02-12-2008, APAVT atribui medalhas de mérito

9784 - Renascença, 02-12-2008, Mundial de Futebol 2018

9885 - Renascença, 02-12-2008, Mundial de Futebol 2018

9986 - Renascença.pt, 02-12-2008, Organização do Mundial 2018 reúne adeptos

10087 - RFM Online.pt, 02-12-2008, Organização do Mundial 2018 reúne adeptos

10188 - RH Turismo.net, 02-12-2008, João Passos,Relação entre agentes e companhias aéreas:Modelo actual serve, masprecisa de afinação

10289 - RH Turismo.net, 02-12-2008, As Medalhas da APAVT: os distinguidos

10390 - RH Turismo.net, 02-12-2008, João Passos, A internet não matou o agente de viagens, é um cavalo queaprendemos a montar

10491 - RH Turismo.net, 02-12-2008, João Passos, APAVT mantém "reservas" em relação à Lei das Agências deViagens

10692 - RH Turismo.net, 02-12-2008, Congresso APAVT 08: TAP e Galileo com acordo de «full content»

10793 - RH Turismo.net, 02-12-2008, A partir de Junho: TAP inicia voos para Moscovo, Varsóvia e Helsínquia

10894 - RH Turismo.net, 02-12-2008, João Passos, Agentes de viagens são fundamentais Internet é mais um canal dedistribuição

10995 - RH Turismo.net, 02-12-2008, Congresso APAVT 08: Comissões - o tempo volta para trás?

11096 - RH Turismo.net, 02-12-2008, Congresso APAVT 08: João Passos apelou à «revisão profunda» do IVA para asagências de viagens

11197 - RH Turismo.net, 02-12-2008, Congresso APAVT 08 : Portugal avança para o Oriente

11298 - RH Turismo.net, 02-12-2008, Congresso APAVT 08: Jean Claude Baumgarten não faz previsões

11399 - RH Turismo.net, 02-12-2008, Congresso da APAVT em Macau

114100 - RH Turismo.net, 02-12-2008, Congresso da APAVT abre com pompa e protocolo

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115101 - RTP Online.pt, 02-12-2008, Portugal já não é país de "padeiros de São Paulo"

116102 - Turismo na Web.com, 02-12-2008, Turismo à procura de novos mercados

117103 - Turismo na Web.com, 02-12-2008, Portugal nas feiras de Pequim e Xangai em 2009

118104 - turisver.com, 02-12-2008, A partir de Junho: TAP inicia voos para Moscovo, Varsóvia e Helsínquia

119105 - turisver.com, 02-12-2008, Congresso APAVT 08: TAP e Galileo com acordo de «full content»

120106 - turisver.com, 02-12-2008, Congresso APAVT 08: Comissões - o tempo volta para trás?

121107 - turisver.com, 02-12-2008, Congresso APAVT 08 : Portugal avança para o Oriente

122108 - turisver.com, 02-12-2008, Congresso APAVT 08: João Passos apelou à «revisão profunda» do IVA para osector das agências de viagens

123109 - turisver.com, 02-12-2008, Congresso APAVT 08: Jean Claude Baumgarten não faz previsões

124110 - Visão Online.pt, 02-12-2008, Portugal já não é país de "padeiros de São Paulo" mas tem de desenvolverconvergência de esforços - Jorge Sampaio

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Tiragem: 64388

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Informação Geral

Pág: 17

Cores: Cor

Área: 16,29 x 28,54 cm²

Corte: 1 de 1ID: 22969587 02-12-2008

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Açoriano Oriental Tiragem: 5022

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Regional

Pág: 24

Cores: Preto e Branco

Área: 15,65 x 7,94 cm²

Corte: 1 de 1ID: 22972474 02-12-2008

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Agência Financeira.com , 02-12-2008

TAP resiste e cresce atingindo os 8 milhões de passageiros

No acumulado até Outubro

2008/12/02 09:55Monica Freilão / * Em Macau

Transportadora em contra-ciclo com tendência do sector

A TAP tem conseguido continuar a crescer em número de passageiros, em contra ciclo com a queda que se tem verificado,por exemplo, nos aeroportos nacionais. Em Novembro, atingiram mesmo os 8 milhões de passageiros, número recorde.

Segundo o vice-presidente da TAP, Luiz Gama Mor, de Janeiro a Outubro a TAP viu o número de passageiros crescer13,9%, um dado que deixa a transportadora bastante satisfeita, tendo em conta que existe uma queda por todo o mundobastante acentuada, sobretudo a partir de Outubro, devido à crise, disse num encontro com os jornalistas à margem do 34ºCongresso da Associação Portuguesa das Agências de Viagens e Turismo (APAVT), que decorre em Macau.

Se tivermos em conta só o mês de Outubro, o número de passageiros transportados subiu 4,1%.

Só no aeroporto de Lisboa, a TAP cresceu 2,3% em Outubro, estando o saldo acumulado dos primeiros 10 meses do anonum incremento de 11,3% na Portela. De referir que o tráfego de passageiros no aeroporto de Lisboa caiu em Setembro1,7%, voltando a cair depois 3,8% também em Outubro.

Em termos de rede, e tendo em conta o acumulado até Outubro, nas rotas da Europa o crescimento do número depassageiros da TAP é de 15,12%, na África subiu 19,1%, nos Estados Unidos 3,8%, na Venezuela 15,7% e não Brasil23,4%.

* A Jornalista viajou para Macau a convite da APAVT

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Agência Financeira.com , 02-12-2008

TAP ainda pode baixar taxa de combustível este ano

Tudo dependerá da estabilização do preço do petróleo

2008/12/02 10:08Monica Freilão / * Em Macau

Vice-presidente diz que jet fuel não está a acompanhar descida do crude na mesma proporção

O vice-presidente da TAP, Luiz Gama Mor, admite que a companhia ainda venha a baixar a taxa de combustível aplicadaaos passageiros mais uma vez este ano. Mas, na verdade, não se compromete com prazos.

À margem do 34º Congresso da Associação Portuguesa das Agências de Viagens e Turismo (APAVT), que decorre emMacau, o responsável afirmou que se os valores do preço do combustível estabilizarem, poderemos voltar a reduzir estasobretaxa.

A acontecer, a TAP aplicará a medida em todos os voos da sua rede.

Recorde-se que a TAP já tinha anunciado no final de Outubro uma redução da taxa de combustível devido ao alívio do preçodo petróleo que se repercutiu de igual forma no preço do jet fuel , mas Luiz Gama Mor diz agora que esta descida não está aacontecer na mesma proporção, lembrando ainda que há um diferimento no tempo, entre a descida do crude e o preço docombustível. Normalmente, há uma relação de 1 par 10, ou seja, se o petróleo estiver a 60 dólares, o jet fuel custa 600dólares a tonelada.

Em Outubro, a taxa cobrada aos passageiros nos voos de médio curso desceu de 35 para 32 euros, enquanto nos voosintercontinentais passou dos 125 para os 120 euros, por percurso.

Recorde-se que, à semelhança das restantes companhias aéreas, a TAP começou a aplicar esta sobretaxa em 2006 paratransferir para os passageiros parte do agravamento que a companhia registou na factura do combustível, quando se deu oinício da escalada do preço do petróleo.

*A jornalista viajou para Macau a convite da APAVT

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Agência Financeira.com , 02-12-2008

TAP resiste e cresce atingindo os 8 milhões de passageiros

No acumulado até Outubro

2008/12/02 09:55Monica Freilão / * Em Macau

Transportadora em contra-ciclo com tendência do sector

A TAP tem conseguido continuar a crescer em número de passageiros, em contra ciclo com a queda que se tem verificado,por exemplo, nos aeroportos nacionais.

Segundo o vice-presidente da TAP, Luiz Gama Mor, de Janeiro a Outubro a TAP viu o número de passageiros crescer13,9%, um dado que deixa a transportadora bastante satisfeita, tendo em conta que existe uma queda por todo o mundobastante acentuada, sobretudo a partir de Outubro, devido à crise, disse num encontro com os jornalistas à margem do 34ºCongresso da Associação Portuguesa das Agências de Viagens e Turismo (APAVT), que decorre em Macau.

Se tivermos em conta só o mês de Outubro, o número de passageiros transportados subiu 4,1%.

Só no aeroporto de Lisboa, a TAP cresceu 2,3% em Outubro, estando o saldo acumulado dos primeiros 10 meses do anonum incremento de 11,3% na Portela. De referir que o tráfego de passageiros no aeroporto de Lisboa caiu em Setembro1,7%, voltando a cair depois 3,8% também em Outubro.

Em termos de rede, e tendo em conta o acumulado até Outubro, nas rotas da Europa o crescimento do número depassageiros da TAP é de 15,12%, na África subiu 19,1%, nos Estados Unidos 3,8%, na Venezuela 15,7% e não Brasil23,4%.

* A Jornalista viajou para Macau a convite da APAVT

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Agência Financeira.com , 02-12-2008

Crise afecta turismo que só deverá voltar a recuperar em 2010

Segundo a WTTC

2008/12/02 05:10Monica Freilão / * Em Macau

Embora seja difícil fazer previsões certas

O turismo não vai passar imune à crise financeira, embora seja difícil fazer uma previsão do impacto que esta terá. Aindaassim, das poucas ilações que se podem tirar é que, o próximo ano será difícil e melhores dias só virão a partir de 2010.

Esta foi a conclusão que o CEO do Conselho Mundial de Viagens e Turismo (WTTC), Jean-Claude Baumgarten, apresentouaos muitos agentes do sector presentes no 34º Congresso da Associação Portuguesa das Agências de Viagens e Turismo(APAVT), que decorre em Macau.

É difícil fazer previsões, mas o negócio atravessará problemas difíceis, disse Jean-Claude Baumgarten, sublinhando, noentanto, que o turismo é dos sectores mais resistentes às crises, tendo em conta que já ultrapassou vários desafios o que dáconfiança para uma recuperação mais rápida do que a própria economia.

No entanto, o responsável alertou os empresários e Governos para tomarem medidas, nomeadamente continuando a investir,mas escolhendo criteriosamente os mercados.

De referir que o turismo pesa, actualmente, 11% do Produto Interno Bruto (PIB) mundial.

* A jornalista viajou a convite da APAVT

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Agência Financeira.com , 02-12-2008

Agências lembram que ainda vendem 90% dos bilhetes de avião

Presidente da APAVT faz alertas

2008/12/02 01:58Monica Freilão / * Em Macau

Qualquer tentativa de ruptura levará ao insucesso das transportadoras, dizem

O transporte aéreo é fundamental para o desenvolvimento do turismo e, por isso, vai ter, à semelhança de outros anos,particular atenção no 34º Congresso da Associação Portuguesa das agências de Viagens e Turismo (APAVT).

Na reunião magna dos agentes de viagens, que está a decorrer em Macau, o presidente da APAVT, João Passos, não quis,por isso, deixar de fazer aquilo a que chama de algumas referências sobre a actual política das transportadoras, que entendeser de tão oportunas quanto pertinentes.

O responsável lembrou que as companhias aéreas, na sua busca incessante pela redução de custos, têm centrado esforços emcortar as despesas com a distribuição do seu produto através do canal tradicional, que são as agências de viagens. Todavia,lembra por essa Europa fora, e não considerando as chamadas companhias de baixo custo, o facto é que as agências deviagens contribuem para mais de 70% das vendas das companhias aéreas, sendo certo que em Portugal tal representa pertode 90% das transportadoras estrangeiras e 85% da companhia de bandeira.

Atentos aos sinais que chegam do outro lado do Atlânticos/b

Número alto, no que diz respeito às companhias regulares, o que leva as agências a considerarem que qualquer tentativa dedesenvolvimento de negócio do transporte aéreo à revelia das agências de viagens corre comprovado risco de insucesso.

Veja-se, neste capítulo, o caso das sucessivas empresas de low cost que têm soçobrado, sublinhou João Passos.

Após alguns anos de luta com as companhias a quererem baixar as comissões às agências, e ter-se conseguido um acordo, osagentes do sector dizem agora que o actual modelo de relacionamento até é objectivamente bom para todas as partes, masque há sinais que chegam do outro lado do Atlântico que não podem ser ignorados.

Efectivamente, as companhias aéreas nos Estados Unidos da América, que foram as pioneiras na alteração do paradigma dorelacionamento com as agências de viagens, estão neste momento a repensar o seu posicionamento no sentido de retomar oanterior modelo, incentivando, cada vez mais, os esforços desenvolvidos por este canal na venda dos seus produtos, afirmouPassos.

Recorde-se que depois de anos a pagarem comissões que ascendiam aos por cento, as companhias aéreas conseguiramchegar a acordo com a APAVT para verem o pagamento desta taxa ir diminuído, repassando para o consumidor um fee pelareserva e emissão de bilhetes, até chegarem ao ponto deste ano as transportadoras estarem a pagar 1%.

Nos Estados unidos o caminho foi idêntico, mas mais rápido até se conseguir passar à chamada taxa zero que agora, parece,as companhias pretendem inverter, incentivando as agências a venderem mais dos seus voos.

* A jornalista viajou a convite da APAVT

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Agência Financeira.com , 02-12-2008

Agências lembram que ainda vendem 90% dos bilhetes de avião

Presidente da APAVT faz alertas

2008/12/02 01:58Monica Freilão / * Em Macau

Qualquer tentativa de ruptura levará ao insucesso das transportadoras, dizem

O transporte aéreo é fundamental para o desenvolvimento do turismo e, por isso, vai ter, à semelhança de outros anos,particular atenção no 34º Congresso da Associação Portuguesa das agências de Viagens e Turismo (APAVT).

Na reunião magna dos agentes de viagens, que está a decorrer em Macau, o presidente da APAVT, João Passos, não quis,por isso, deixar de fazer aquilo a que chama de algumas referências sobre a actual política das transportadoras, que entendeser de tão oportunas quanto pertinentes.

O responsável lembrou que as companhias aéreas, na sua busca incessante pela redução de custos, têm centrado esforços emcortar as despesas com a distribuição do seu produto através do canal tradicional, que são as agências de viagens. Todavia,lembra por essa Europa fora, e não considerando as chamadas companhias de baixo custo, o facto é que as agências deviagens contribuem para mais de 70% das vendas das companhias aéreas, sendo certo que em Portugal tal representa pertode 90% das transportadoras estrangeiras e 85% da companhia de bandeira.

Atentos aos sinais que chegam do outro lado do Atlânticos/b

Número alto, no que diz respeito às companhias regulares, o que leva as agências a considerarem que qualquer tentativa dedesenvolvimento de negócio do transporte aéreo à revelia das agências de viagens corre comprovado risco de insucesso.

Veja-se, neste capítulo, o caso das sucessivas empresas de low cost que têm soçobrado, sublinhou João Passos.

Após alguns anos de luta com as companhias a quererem baixar as comissões às agências, e ter-se conseguido um acordo, osagentes do sector dizem agora que o actual modelo de relacionamento até é objectivamente bom para todas as partes, masque há sinais que chegam do outro lado do Atlântico que não podem ser ignorados.

Efectivamente, as companhias aéreas nos Estados Unidos da América, que foram as pioneiras na alteração do paradigma dorelacionamento com as agências de viagens, estão neste momento a repensar o seu posicionamento no sentido de retomar oanterior modelo, incentivando, cada vez mais, os esforços desenvolvidos por este canal na venda dos seus produtos, afirmouPassos.

Recorde-se que depois de anos a pagarem comissões que ascendiam aos por cento, as companhias aéreas conseguiramchegar a acordo com a APAVT para verem o pagamento desta taxa ir diminuído, repassando para o consumidor um fee pelareserva e emissão de bilhetes, até chegarem ao ponto deste ano as transportadoras estarem a pagar 1%.

Nos Estados unidos o caminho foi idêntico, mas mais rápido até se conseguir passar à chamada taxa zero que agora, parece,as companhias pretendem inverter, incentivando as agências a venderem mais dos seus voos.

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ambitur.pt , 02-12-2008

Brasil e África sustentam crescimento da TAP este ano

09:55h - 02/12/2008

Luis Mór, administrador da TAP, no âmbito do XXXIV Congresso da APAVT, efectuou, em conferência de imprensa, umbalanço dos resultados ao nível de passageiros do ano em curso para a companhia aérea. No total acumulado, a Outubro,regista-se um crescimento de 13,9%, comparativamente com 2008, para a companhia aérea. Este aumento de passageirostem de ter em conta a oferta derivada da compra da PGA e de mais lugares para o Brasil, que não existiam no primeirosemestre do ano passado.

No acumulado do ano (Outubro), comparativamente com o ano anterior e por regiões, regista-se um crescimento de 0,2%nas ligações Porto/Lisboa/Faro; 7% nas Ilhas; 15,2% Europa; 19% África; 3,8% EUA; 15,7% Venezuela; 3,8% EUA e23,4% no Brasil.

A companhia transportou então até Outubro mais de 7,5 milhões de passageiros. O responsável avançou também com osnúmeros somente do mês de Outubro face a 2007. Sendo assim regista-se aqui um crescimento global, ao nível do númerode passageiros de 4,1%. Por regiões há um número negativo a registar que diz respeito às ligações Porto/Lisboa/Faro de-3,5%. Os seguintes registos são: Ilhas 1,1%; Europa 3,1%; 14,5% África; 5,1% EUA; Venezuela 3,6%; e 10,8% no Brasil.De acordo com o que Luis Mór indica, as vendas têm acompanhado o número de passageiros transportados, no entanto acrise pode estar próxima, pois "já se sente desde Setembro um desaceleramento da procura".

Por Pedro Chenrim, em Macau

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ambitur.pt , 02-12-2008

"Não temos produto para vender" Portugal

09:25h - 02/12/2008

Durante a sessão "Portugal, a Costa Oeste da Europa", que decorreu hoje no XXXIV Congresso da APAVT, em Macau,para além da imagem promocional do país discutiu-se o produto, oferta e a necessidade de corresponder ao que o clienteprocura.

Luís Patrão, presidente do Turismo de Portugal, começou por apresentar um estudo efectuado a quem visita o país,indicando que 66,3% considera que a sua estadia "superou a expectativa" e 63,1% irão "recomendar o destino". Oresponsável avançou ainda que o seu organismo "está também a trabalhar para melhorar o produto e oferta turísticanacional", para além da área de promoção e apoio ao investimento.

Questionado porque Portugal não conseguiu acompanhar nos últimos anos a evolução dos fluxos turísticos da Europa paraos países directamente concorrenciais, Duarte Correia, CEO da Tui para Portugal, foi peremptório: "Não temos produto paravender", ou seja, produto de acordo com as exigências que os clientes pretendem.

Duarte Correia afirma que o "guião" para o nosso desenvolvimento turístico deve estar baseado no que o turista pretende. Deacordo com o responsável "a estratégia nacional para o turismo está muito politizada". Falando de regiões, relativamente aoAlgarve, o interlocutor considera que "o seu produto tem de ser mais heterogéneo".

O CEO da TUI afirmou ainda que ao nível institucional nunca foram ouvidos: "nunca ninguém nos apresentou um projecto,o que é feito em Portugal é feito de dentro para fora". No entanto Luís Patrão, presidente do Turismo de Portugal, indicouprontamente que a TUI se auto excluiu de qualquer diálogo nas instâncias próprias (ao nível associativo).

Relativamente à promoção Duarte Correia indica que "as campanhas existentes têm sido direccionadas ao cliente final ecompanhias aéreas. Com os operadores não tem havido uma cooperação suficiente, o que leva a uma menor procura". Para ointerlocutor "há que haver concentração de esforços e recursos, não direccionar campanhas publicitárias de uma formaisolada". O interlocutor acrescenta ainda ser "necessário saber o que os nossos clientes pretendem, pois temos de ter produtoadequado à oferta".

Vítor Neto, administrador da TFN, por seu lado, relembrou que Portugal durante 2002/2006 não cresceu o seu número deturistas, face ao aumento de 100 milhões de turistas registados na Europa, "isto apesar de um esforço de 150 milhões deeuros feito ao nível da promoção turística". No entanto, o responsável considera que "a imagem de Portugal no estrangeiromelhorou, mas "necessita de um lifting, diferenciação, transversalidade e uma maior notoriedade", concluindo "temos dedefinir estratégias, meios e formas de promoção".

De acordo com o administrador TFN "tem existido uma descontinuidade de promoção e imagem." Para Vítor Neto, Portugaltem uma oferta melhor que a maior parte dos países directamente concorrenciais, mas há que qualificá-la.

Por Pedro Chenrim, em Macau, a convite da APAVT

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ambitur.pt , 02-12-2008

Necessitamos da afirmação de uma marca-país para Portugal

09:35h - 02/12/2008

Uma intervenção estruturada sobre a necessidade de afirmação de uma marca-país e das suas componentes foi o que JorgeSampaio, ex-Presidente da República, trouxe ao XXXIV Congresso da APAVT, em Macau.

O responsável deixou claro, desde o início, que era indiferente para o caso debater se Portugal se deveria promoverafirmando que está no Sul da Europa ou no Ocidente. O que para Jorge Sampaio se deve abordar é a importância dasmarcas, associadas a regiões ou países. "As marcas muitas vezes são mais importantes e mais valiosas que os processos defabrico que corporizam os bens que associam àquelas", indicou.

O ex-Presidente da República pegou então no "muito interessante" projecto da "Marca Espanha", para mostrar ascomponentes que terão que ser incluídas em algo semelhante no nosso país. Para o responsável esta "não é uma iniciativa(junta quatro unidades) do Estado em que a sociedade civil, empresarial e profissional, assiste na bancada... e as empresasprofissionais são actores do sucesso ou do falhanço do projecto".

Como complemento Jorge Sampaio refere que com a natureza transversal de uma marca país, "o Estado pretende imporvalores que considera relevantes para o conjunto das suas actividades económicas, sem prejuízo das necessárias adaptaçõese aplicações específicas por parte de cada sector de actividade". Concluindo o projecto Marca Espanha encerra trêsobjectivos explícitos:

- coordenar as iniciativas públicas e privadas em torno da Marca Espanha;

- transmitir às empresas e instituições a importância de uma boa imagem de Espanha como país;

- articular uma nova percepção da imagem de Espanha que corresponda com a realidade.

Marca além do símbolo

Jorge Sampaio enfatiza que "para um país, a Marca vai para além do símbolo", esta tem de transmitir valores como os daeficiência, qualidade, profissionalismo, responsabilidade, sustentabilidade, eficiência, qualidade, profissionalismo,responsabilidade e sustentabilidade. Para o interlocutor "este conjunto de valores são a marca que queremos deixar napercepção do nosso público-alvo: aqueles que nos visitam."

O ex-Presidente da República deixa um alerta, "é importante que a marca país não esgote as iniciativas de comunicação dosvários agentes económicos e das várias regiões". A visão que o orador tem é da necessidade de uma pirâmide de percepções:"no topo teremos de colocar a nossa marca-país, que é sustentada por acções mais específicas, em termos de enfoquesectorial, horizonte temporal e âmbito geográfico". Neste capítulo, o responsável destaca ainda que a "descoordenação demensagens e percepções é fatal para a sustentabilidade de uma marca-país".

Os 10 princípios de Jorge Sampaio

A finalizar a sua intervenção Jorge Sampaio deixou 10 princípios visando a afirmação de uma marca-país ganhadora, noquadro da competitividade existente entre as nações do século XXI:

- Coerência - Os valores e as percepções que as diversas componentes do sistema de marca país geram têm de ser coerentes;

- Arrojo;

- Visão

- Uma marca-país deve orgulhar-se do passado, tradição, cultura, raízes; mas é necessário que o respeito pelo passado sejatransportado para uma óptica de futuro;

- Respeito;

- Transversalidade

- Esforços sectoriais e regionais

- Integração

- Um país não é uma região, nem um sector de actividade.

- Vida

- A combinação de suportes sensoriais deve transmitir e alcançar uma percepção vibrante de algo que vive e transmite vida;

- Profissionalismo;

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;

- Longo Prazo

- Um projecto marca-país não é a resposta a uma crise conjuntural ou à necessidade de "pushing" de vendas. É uma acçãoestrutural, que visa construir um futuro, obrigatoriamente a longo prazo;

- Sustentabilidade

- Não alterar o rumo, a marca-país deve manter-se coerentemente no rumo certo, pois só desta forma os esforços e osinvestimentos são sustentáveis.

Por Pedro Chenrim, em Macau, a convite da APAVT

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ambitur.pt , 02-12-2008

TAP e Galileo anunciam acordo de ´full content´

08:52h - 02/12/2008

Um acordo de ´full content´ confidencial é o resultado das negociações de largos meses entre a TAP e a Galileo/Travelport.Apesar dos pormenores não serem conhecidos, fica a garantia por parte da companhia que os objectivos foram atingidos, ouseja, a redução de custos neste vector da distribuição. Por outro lado, a relação do GDS com as agências de viagensmanter-se-á igual.

O anúncio foi feito em Macau, no âmbito do Congresso da APAVT. Luis Mór, administrador da TAP, adianta que esteacordo inviabiliza que a TAP continue o seu projecto da criação de um portal que faria ´by pass´ na distribuição dedeterminadas tarifas aéreas aos GDS. O acordo que é retroactivo a 1 de Outubro, implica que a transportadora coloquenaquele GDS todas as tarifas que pratique, para comercialização pelos agentes de viagens.

Recorde-se que a Galileo/Travelport detém uma quota de mercado de 87,6% (a Outubro deste ano) nas vendas da TAP feitaspelos agentes de viagens, um ´share´ que aumenta a 89,8% no que diz respeito às tarifas das classes nobres da companhiaáerea, de acordo com António Loureiro.

Por Pedro Chenrim, em Macau

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ambitur.pt , 02-12-2008

Estratégia de captação de turistas asiáticos está em marcha

08:30h - 02/12/2008

Seul, Pequim, Xangai e Macau foram os destinos que levaram o secretário de Estado do Turismo, Bernardo Trindade, àÁsia. O objectivo passava por conhecer o modo de funcionamento destes mercados, os seus agentes e perceber-se o realpotencial das regiões. O responsável, durante o discurso de abertura do XXXIV Congresso da APAVT, em Macau, efectuouum balanço da iniciativa.

Em Seul, a comitiva reuniu com a Asiana Airlines, membro da Star Alliance, com quem estabeleceu um acordo decooperação para a promoção de Portugal, na Coreia. De acordo com Bernardo Trindade, "actualmente, cerca de 20 milcoreanos visitam Portugal anualmente, com destino a Lisboa, Porto e Fátima, pretendendo-se triplicar este número devisitantes nos próximos 2 anos".

Em Pequim e em Xangai, o secretário de Estado do Turismo, considera que foi o primeiro passo de uma estratégia deconquista do mercado asiático, à qual se seguirá já em 2009 um conjunto de acções, entre elas:

- Participação nas principais feiras de turismo chinesas: Pequim, em Junho, e Xangai, em Novembro. Com isenção dasrespectivas taxas de inscrição às empresas que se associarem, assumindo o Turismo de Portugal todo o investimento;

- Organização de várias visitas educacionais a Portugal, para as quais já foram convidados operadores turísticos e jornalistaschineses e coreanos; no âmbito destas, será organizado um workshop de negócios, onde serão convidadas a participar todasas empresas nacionais interessadas nestes mercados;

- Lançamento em mandarim da brochura de divulgação de Portugal e distribuída no mercado chinês;

- Tradução do site do Turismo de Portugal para mandarim.

De acordo com Bernardo Trindade, "anualmente viajam cerca de 50 mil chineses a Portugal. Estou crente que temoscondições para duplicar este número nos próximos anos".

Por Pedro Chenrim, em Macau, a convite da APAVT

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ambitur.pt , 02-12-2008

SET adverte: "É decisivo o papel dos operadores turísticos e agentes de viagens"

08:20h - 02/12/2008

Em tempos mais conturbados, registam-se alterações nos padrões de consumo do turista europeu. Bernardo Trindade,secretário de Estado do Turismo, baseia esta informação em estudos efectuados ou em curso que apontam para algumaerosão do respectivo poder de compra, que levará o consumidor europeu a alterar os seus padrões de compra.

De acordo com o responsável "a grande maioria continuará a fazer férias, mantendo-se estas como uma prioridadeindividual ou familiar e, embora tencione gastar menos, não pretende sacrificar a qualidade de serviço a que está habituado".Para Bernardo Trindade, os turistas irão cortar em algumas despesas que considerem supérfulas, procurarão destinos maispróximos, mas também optimizar o preço da viagem e modalidades de alojamento mais acessíveis". Inclusivé "verifica-seuma tendência para maior procura por pacotes e pela modalidade "all inclusive"", adianta o responsável.

Bernardo Trindade adverte então "neste campo, é decisivo o papel dos operadores turísticos e dos agentes de viagens naconstrução e oferta de pacotes atractivos e competitivos". O interlocutor acrescenta ainda: "a própria oferta terá queencontrar formas de adaptação e procurar soluções inovadoras que lhe permitam manter a sua competitividade, semprejudicar obviamente a qualidade oferecida".

Para o governante compete às empresas ajustar o modelo de negócio e adaptar a oferta às vicissitudes da procura e aoGoverno caberá, no quadro das suas atribuições, criar as condições para um ambiente favorável ao crescimento efortalecimento das empresas. "É o que está a ser feito", acrescenta.

Por Pedro Chenrim, em Macau, a convite da APAVT

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ambitur.pt , 02-12-2008

APAVT reinvindica mais recursos para actividade do AICEP

08:10h - 02/12/2008

Na sessão de abertura do XXXIV Congresso da APAVT, que decorre em Macau, João Passos, presidente da Associaçãoindicou que "quando assistimos a uma preocupante contracção dos tradicionais mercados emissores, mais sentido fazprocurar soluções alternativas".

Para o responsável Macau pode ser uma solução dessas, assim como base de uma delegação que actuasse em todo oterritório asiático. "Esta região tem pois de ser considerada não só como uma porta de entrada no Oriente, mas também, eprincipalmente, como uma porta de saída deste enorme mercado para a Europa e particularmente para o nosso País".

Concluíndo, o responsável adianta que "efectivamente, impõe-se o reforço da presença e actividade do AICEP, dotando-ocom recursos que lhe permitam a máxima eficácia na captação de investimentos e promoção, bem como a abertura de umadelegação de turismo que exerça de forma pró-activa uma acção em toda esta parte da Ásia".

Luís Patrão: Europa corresponde a 90% da procura turística

Luís Patrão, presidente do Turismo de Portugal, em declarações a ambitur.pt informou que relativamente à distribuição dasequipas de promoção turística, estas abrangeram onze mercados diferentes, com especial enforque para a Europa, pois"temos de privilegiar os mercados mais importantes para o nosso turismo".

O presidente do Turismo de Portugal lembra que na Europa estão mais de 400 milhões de turistas potenciais, "que nãopodemos deixar de lado, é o nosso mercado principal, que corresponde a 90% da nossa procura turística".

Quanto ao mercado asiático, Luís Patrão indica que "evidentemente que não desguarnecemos os mercados asiáticos,mantemos uma presença técnica muito importante junto destes e acompanhamos a sua emergência, como no caso da Coreia,China, Singapura e Japão". O entrevistado exemplificou ainda a atenção dada a esta região mundial com a recente visita dosecretário de Estado do Turismo a essas economias, contactando as autoridades e os seus principais dirigentes empresariais.

Relativamente a um futuro crescimento do investimento ao nível da promoção, o interlocutor indica que: "Temos certeza deque Portugal tem produto para oferecer, mas ainda não tem uma imagem suficientemente distintiva, nesses mercados, paraser por si só um destino isolado ao nível da promoção. Nessa medida, o que entendemos importante é que o nosso destinoseja incluído na oferta turística global, de vários outros países europeus, no sentido de não deixarem de englobar Portugal,de forma a que possa corresponder a uma procura dos mercados orientais, é nesse sentido, entre o aumento da atractividadee principalmente aumentar a relevância da imagem turística de Portugal nesses mercados que temos de trabalhar no futuro."

Por Pedro Chenrim, em Macau, a convite da APAVT

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ambitur.pt , 02-12-2008

euroAtlantic airways aposta no transporte de mercadorias

11:39h - 02/12/2008

A companhia aérea privada euroAtlantic airways, participada pelo grupo Pestana, anunciou a aquisição de um Boeing767-300 cargueiro para preencher lacuna no mercado português.

Segundo Tomaz Metello, presidente da companhia, "a euroAtlantic tomou uma decisão estratégica, a criação de um sectorde Carga Aérea (Cargo), por considerar Portugal, totalmente deficitário neste tipo de equipamentos, como os consideraprioritários para o desenvolvimento da economia do país".

O novo equipamento vai poder transportar 56 toneladas de carga, numa distância de 5800 km (3100 milhas náuticas). AeuroAtlantic airways divulgou a informação no 34º Congresso da APAVT, em Macau.

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ambitur.pt , 02-12-2008

Repto para charter entre Macau e Lisboa lançado no Congresso da APAVT

09:47h - 02/12/2008

O director dos Serviços Turísticos de Macau, Costa Antunes, deixou um repto aos agentes turísticos portugueses, durante oXXXIV Congresso da APAVT, para que no próximo ano avancem operações charter entre os dois destinos. Para oresponsável esta é uma oportunidade que as entidades de Macau "estão disponíveis para estudar em conjunto", além disso,para o ano comemora-se o 10º aniversário da transição da administração do território de Macau de Portugal para a China. Deacordo com Costa Antunes, há um produto para ser oferecido ao turista português integrado com a China. O responsávelconcluiu então afirmando: "Que este Congresso contribua e seja uma pedra importante para esse fim (charter)."

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ambitur.pt , 02-12-2008

Brasil e África sustentam crescimento da TAP este ano

09:55h - 02/12/2008

Luis Mór, administrador da TAP, no âmbito do XXXIV Congresso da APAVT, efectuou, em conferência de imprensa, umbalanço dos resultados ao nível de passageiros do ano em curso para a acompanhia aérea. No total acumulado, a Outubro,regista-se um crescimento de 13,9%, comparativamente com 2008, para a companhia aérea. Este aumento de passageirostem de ter em conta a oferta derivada da compra da PGA e de mais lugares para o Brasil, que não existiam no primeirosemestre do ano passado.

No acumulado do ano (Outubro), comparativamente com o ano anterior e por regiões, regista-se um crescimento de 0,2%nas ligações Porto/Lisboa/Faro; 7% nas Ilhas; 15,2% Europa; 19% África; 3,8% EUA; 15,7% Venezuela; 3,8% EUA e23,4% no Brasil.

A companhia transportou então até Outubro mais de 7,5 milhões de passageiros. O responsável avançou também com osnúmeros somente do mês de Outubro face a 2007. Sendo assim regista-se aqui um crescimento global, ao nível do númerode passageiros de 4,1%. Por regiões á há um número negativo a registar que diz respeito às ligações Porto/Lisboa/Faro de-3,5%. Os seguintes registos são: Ilhas 1,1%; Europa 3,1%; 14,5% África; 5,1% EUA; Venezuela 3,6%; e 10,8% no Brasil.De acordo com Luis Mór indica as vendas têm acompanhado o número de passageiros transportados, no entanto a crise podeestar próxima, pois "já se sente desde Setembro um desaceleramento da procura".

Por Pedro Chenrim, em Macau

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ambitur.pt , 02-12-2008

Volta à Imprensa: "Parque Alqueva adia projecto imobiliário"

09:59h - 02/12/2008

Jornal de Notícias

"TAP admite reduzir taxa de combustível"

A TAP poderá fazer uma redução das taxas de combustível ainda antes do final do ano. Esta hipótese foi admitida ontempelo administrador Luiz Gama Mor, à margem do XXXIV Congresso APAVT. "Se os valores do preço do combustívelestabilizarem, poderemos fazer uma redução da taxa de combustível", afirmou Luiz Mor.

"Turismo de Macau quer voos directos para Lisboa"

"Passageiros com mais facilidades"

As novas disposições alfandegárias para as importações de produtos ´duty free´ na União Europeia, mais generosas para ospassageiros que entram em território comunitário provenientes de países terceiros, entraram ontem em vigor nos 27Estados-membros.

"Ligação subterrânea ao Aeroporto da Portela pronta em 2010"

As obras naquela zona destinam-se à construção do prolongamento da Linha Vermelha do metro, que a partir da Gare doOriente, vai ganhar mais três estações: Moscavide, Encarnação e Aeroporto de Lisboa.

Diário Económico

"Mário Carvalho distinguido no Brasil"

"Parque Alqueva adia projecto imobiliário"

O Parque Alqueva, empreendimento turístico da Sociedade Alentejana de Investimentos e Participações (SAIP), liderada porJosé Roquette, vai ser reaquacionado e, para já, a vertente imobiliária será adiada. Em 2009, o Parque Alqueva irá arrancarcom a construção do produto turístico - Roncão del Rey - assente em quatro campos de golfe, uma marina, um parquenaútico, seis hotéis, um campo desportivo e uma componente de agricultura biológica.

"SATA junta-se à Deutsche Bahn"

"Soltrópico factura 18,5 milhões"

A Soltrópico vai encerrar 2008 com uma facturação de cerca de 18,5 milhões de euros, o que representa um aumento de 7%em relação a 2007.

"euroAtlantic cria sector de Carga Aérea a partir de Setembro de 2009"

"Ryanair que Aer Lingus"

"TAP com novas rotas em Junho"

Jornal de Negócios

"Turismo vai ter registo predial facilitado"

Em Cabo Verde já é possível fazer uma empresa em uma hora. E desde Março já foram constituídas 350 empresas. Emlançamento está ainda a possibilidade de se fazer um registo predial, em 48 horas, via Internet. Este sistema vai aplicar-se aprojectos de empreendimento turístico aprovados. A ilha do Sal, onde está concentrado o núcleo turístico, vai ser a primeiraa beneficiar com o sistema.

"Turismo vai mergulhar com a crise para voltar em 2010"

É o presidente executivo do Conselho Mundial de Viagens e Turismo quem o afirma: "o sector do turismo vai mergulharcom a crise e só voltará a levantar a cabeça em 2010". É chegada a altura das alianças e do aprofundamento do diálogo comos governos.

"Portugal quer captar turistas orientais"

"TAP abre três rotas para aderir ao programa de incentivos"

Diário de Notícias

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"Mandato acaba agora"

No final do ano, termina o contrato com a actual administração da TAP. E apesar de o ministro das Obras Públicas,Transportes e Comunicações, Mário Lino, já ter admitido que quer continuar com a equipa de Fernando Pinto, a verdade éque não existem para já contactos nesse sentido. "Crise vai ser dura para a TAP no primeiro semestre de 2009" Luiz Mór,administrador executivo da TAP, reafirma que não atingirá lucros acordados com o Governo.

"Aviação executiva já vale 1,1 mil milhões"

O sector da aviação de negócios é responsável, de acordo com uma análise da European Business Aviation Association, por164 mil empregos na Europa.

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ambitur.pt , 02-12-2008

"Não temos produto para vender" Portugal

09:25h - 02/12/2008

Durante a sessão "Portugal, a Costa Oeste da Europa", que decorreu hoje no XXXIV Congresso da APAVT, em Macau,para além da imagem promocional do país discutiu-se o produto, oferta e a necessidade de corresponder ao que o clienteprocura.

Luís Patrão, presidente do Turismo de Portugal, começou por apresentar um estudo efectuado a quem visita o país,indicando que 66,3% considera que a sua estadia "superou a expectativa" e 63,1% irão "recomendar o destino". Oresponsável avançou ainda que o seu organismo "está também a trabalhar para melhorar o produto e oferta turísticanacional", para além da área de promoção e apoio ao investimento.

Questionado porque Portugal não conseguiu acompanhar nos últimos anos a evolução dos fluxos turísticos da Europa paraos países directamente concorrenciais, Duarte Correia, CEO da Tui para Portugal, foi peremptório: "Não temos produto paravender", ou seja, produto de acordo com as exigências que os clientes pretendem.

Duarte Correia afirma que o "guião" para o nosso desenvolvimento turístico deve estar baseado no que o turista pretende. Deacordo com o responsável "a estratégia nacional para o turismo está muito politizada". Falando de regiões, relativamente aoAlgarve, o interlocutor considera que "o seu produto tem de ser mais heterogéneo". O CEO da TUI afirmou ainda que aonível institucional nunca foram ouvidos: "nunca ninguém nos apresentou um projecto, o que é feito em Portugal é feito dedentro para fora". No entanto Luís Patrão, presidente do Turismo de Portugal, indicou prontamente que a TUI se autoexcluiu de qualquer diálogo nas instâncias próprias (ao nível associativo).

Relativamente à promoção Duarte Correia indica que "as campanhas existentes têm sido direccionadas ao cliente final ecompanhias aéreas. Com os operadores não tem havido uma cooperação suficiente, o que leva a uma menor procura". Para ointerlocutor "há que haver concentração de esforços e recursos, não direccionar campanhas publicitárias de uma formaisolada". O interlocutor acrescenta ainda ser "necessário saber o que os nossos clientes pretendem, pois temos de ter produtoadequado à oferta".

Vítor Neto, administrador da TFN, por seu lado, relembrou que Portugal durante 2002/2006 não cresceu o seu número deturistas, face ao aumento de 100 milhões de turistas registados na a Europa, "isto apesar de um esforço de 150 milhões deeuros feito ao nível da promoção turística". No entanto o responsável considera que "a imagem de Portugal no estrangeiromelhorou, mas "necessita de um lifting, diferenciação, transversalidade e uma maior notoriedade", concluindo "temos dedefinir estratégias, meios e formas de promoção".

De acordo com o administrador TFN "tem existido uma descontinuidade de promoção e imagem." Para Vítor Neto, Portugaltem uma oferta melhor que maior parte dos países directamente concorrenciais, mas há que qualificá-la.

Por Pedro Chenrim, em Macau, a convite da APAVT

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ambitur.pt , 02-12-2008

Necessitamos da afimação de uma marca-país para Portugal

09:35h - 02/12/2008

Uma intervenção estruturada sobre a necessidade de afirmação de uma marca-país e das suas componentes foi o que JorgeSampaio, ex-Presidente da República, trouxe ao XXXIV Congresso da APAVT, em Macau. O responsável deixou clarodesde o início que debater se Portugal se deveria promover afirmando que está no Sul da Europa ou no Ocidente eraindiferente para o caso, pois esta temática está liga a percepções. O que para Jorge Sampaio pretendeu abordar foi aimportância das marcas, associadas a regiões ou países. "As marcas muitas vezes são mais importantes e mais valiosas queos processos de fabrico que corporizam os bens que associam àquelas", indicou.

O ex-Presidente da República pegou então no "muito interessante" projecto da "Marca Espanha", para mostrar ascomponentes que terão que ser incluídas em algo semelhante no nosso país. Para o responsável esta "não é uma iniciativa(junta quatro unidades) do Estado em que a sociedade civil, empresarial e profissional, assiste na bancada...e as empresasprofissionais são actores do sucesso ou do falhanço do projecto". Como complemento Jorge Sampaio refere que com anatureza transversal de uma marca país, "o Estado pretende impor valores que considera relevantes para o conjunto das suasactividades económicas, sem prejuízo das necessárias adaptações e aplicações específicas por parte de cada sector deactividade". Concluindo o projecto Marca Espanha encerra três objectivos explícitos:

- coordenar as iniciativas públicas e privadas em torno da Marca Espanha;

- transmitir às empresas e instituições a importância de uma boa imagem de Espanha como país;

- articular uma nova percepção da imagem de Espanha que corresponda com a realidade.

Marca além do símbolo

Jorge Sampaio enfatiza que "para um país, a Marca vai para além do símbolo", esta tem de transmitir valores como os daeficiência, qualidade, profissionalismo, responsabilidade, sustentabilidade, eficiência, qualidade, profissionalismo,responsabilidade e sustentabilidade. Para o interlocutor "este conjunto de valores são a marca que queremos deixar napercepção do nosso público-alvo: aqueles que nos visitam."

O ex-Presidente da República deixa um alerta, "é importante que a marca país não esgote as iniciativas de comunicação dosvários agentes económicos e das várias regiões". A visão que o orador tem é da necessidade de uma pirâmide de percepções:"no topo teremos de colocar a nossa marca-país, que é sustentada por acções mais específicas, em termos de enfoquesectorial, horizonte temporal e âmbito geográfico". Neste capítulo, o responsável destaca ainda que a "descoordenação demensagens e percepções é fatal para a sustentabilidade de uma marca-país".

Os 10 princípios de Jorge Sampaio

A finalizar a sua intervenção Jorge Sampaio deixou 10 princípios visando a afirmação de uma marca-país ganhadora, noquadro da competitividade existente entre as nações do século XXI:

- Coerência - Os valores e as percepções que as diversas componentes do sistema de marca país geram têm de ser coerentes;

- Arrojo;

- Visão

- Uma marca-país deve orgulhar-se do passado, tradição, cultura, raízes; mas é necessário que o respeito pelo passado sejatransportado para uma óptica de futuro;

- Respeito;

- Transversalidade

- Esforços sectoriais e regionais

- Integração

- Um país não é uma região, nem um sector de actividade.

- Vida

- A combinação de suportes sensoriais deve transmitir e alcançar uma percepção vibrante de algo que vive e transmite vida;

- Profissionalismo;

- Longo Prazo

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- Um projecto marca-país não é a resposta a uma crise conjuntural ou à necessidade de "pushing" de vendas. É uma acçãoestrutural, que visa construir um futuro, obrigatoriamente a longo prazo;

- Sustentabilidade

- Não alterar o rumo, a marca-país deve manter-se coerentemente no rumo certo, pois só desta forma os esforços e osinvestimentos são sustentáveis.

Por Pedro Chenrim, em Macau, a convite da APAVT

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ambitur.pt , 02-12-2008

TAP e Galileo anunciam acordo de full content

08:52h - 02/12/2008

Um acordo de full content confidencial é o resultado das negociações de largos meses entre a TAP e a Galileo/Travelport.Apesar dos pormenores não serem conhecidos, fica a garantia por parte da companhia que os objectivos foram atingidos, ouseja, a redução de custos neste vector da distribuição. Por outro lado, a relação do GDS com as agências de viagensmanter-se-á igual. O anuncio foi feito em Macau, no âmbito do Congresso da APAVT. Luis Mór, administrador da TAP,adianta que este acordo inviabiliza que a TAP continue o seu projecto da criação de um portal que faria by pass nadistribuição de determinadas tarifas aéreas aos GDS. O acordo que é retroactivo a 1 de Outubro, implica que atransportadora coloque naquele GDS todas as tarifas que pratique, para comercialização pelos agentes de viagens.

Recorde-se que a Galileo/Travelport detém uma quota de mercado de 87,6% (a Outubro deste ano) nas vendas da TAP feitaspelos agentes de viagens, um share que aumenta a 89,8% no que diz respeito às tarifas das classes nobres da companhiaáerea, de acordo com António Loureiro.

Por Pedro Chenrim, em Macau

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ambitur.pt , 02-12-2008

Moscovo é aposta de risco para a TAP

08:41h - 02/12/2008

A TAP anunciou em Macau, em conferência de imprensa à margem do Congresso da APAVT, três dos novos destinos quepassará a operar no próximo Verão IATA. Moscovo, Varsóvia e Helsinquia terão ligação directa de Lisboa durante cincodias da semana, a partir de Junho do próximo ano, horário ainda não está definido, pois os responsáveis da companhiaquerem que estes se conjuguem com os voos do Brasil e Angola. Para Luís Mór, administrador da transportadora,"assumimos que este é um desafio e uma ambição; as cinco frequências são o minímo para accionar o potencial de tráfegoidentificado". Este potencial de mercado tem ainda em conta o tráfego gerado pelo hub da transportadora em Lisboaderivado do Brasil e Angola. O responsável considerou ainda que "estes são voos complexos e caros".

Para a capital da Polónia, a TAP aumentará a frequência para um voo diário durante o período de maior procura,compreendido entre 22 de Julho e 6 de Setembro.

Estes voos contam com o apoio financeiro que deriva do fundo para a captação de novas rotas aéreas para os aeroportosnacionais, da qual fazem parte a ANA, Turismo de Portugal e Turismo de Lisboa (por ser para o aeroporto da capital), quepoderá rondar no seu total o montante de um milhão de euros. Este protocolo, que tem a duração de três anos, visa apromoção do país nos mercados em questão e a remuneração da TAP por passageiro transportado, numa componente fixa eoutra variável, sendo que os apoios variam sazonalmente.

Guilhermino Rodrigues, presidente da ANA, considera que este protocolo é uma "acção activa para fazer face a um períodoem que pode haver desestabilização ou decréscimo da actividade turística". Para o responsável o resultado deste protolosignifica uma parceria aprofundada, em que foi criado um novo alinhamento entre a promoção turística do país de acaptação de novas rotas para os aeroportos do país.

Para o secretário de Estado do Turismo, Bernardo Trindade, o objectivo é que a TAP possa transportar mais 50 mil turistaspara Portugal nos próximos anos. Adiantando que se mantém a disponibilidade de acções idênticas, apoios financeiras, paraligações que envolvam outros países.

Por Pedro Chenrim, em Macau

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ambitur.pt , 02-12-2008

Estratégia de captação de turistas asiáticos está em marcha

08:30h - 02/12/2008

Seul, Pequim, Xangai e Macau foram os destinos que levaram o secretário de Estado do Turismo, Bernardo Trindade, àÁsia. O objectivo passava por conhecer o modo de funcionamento estes mercados, os seus agentes e perceber-se o realpotencial das regiões. O responsável, durante o discurso de abertura do XXXIV Congresso da APAVT, em Macau, efectuouum balanço da iniciativa.

Em Seul a comitiva reuniu com a Asiana Airlines, membro da Star Alliance, com quem estabeleceu um acordo decooperação para a promoção de Portugal, na Coreia. De acordo com Bernardo Trindade, "actualmente, cerca de 20 milcoreanos visitam Portugal anualmente, com destino a Lisboa, Porto e Fátima, pretendendo-se triplicar este número devisitantes nos próximos 2 anos".

Em Pequim e em Xangai, o secretário de Estado do Turismo, considera que foi o primeiro passo de uma estratégia deconquista do mercado asiático, à qual se seguirá já em 2009 um conjunto de acções, entre elas:

- Participação nas principais feiras de turismo chinesas: Pequim, em Junho, e Xangai, em Novembro. Com isenção dasrespectivas taxas de inscrição às empresas que se associarem, assumindo o Turismo de Portugal todo o investimento;

- Organização de várias visitas educacionais a Portugal, para as quais já foram convidados operadores turísticos e jornalistaschineses e coreanos; no âmbito destas, será organizado um workshop de negócios, onde serão convidadas a participar todasas empresas nacionais interessadas nestes mercados;

- Lançamento em mandarim a brochura de divulgação de Portugal e distribuída no mercado chinês;

- Tradução do site do Turismo de Portugal vai ser traduzido para mandarim.

De acordo com Bernardo Trindade, "anualmente viajam cerca de 50 mil chineses a Portugal. Estou crente que temoscondições para duplicar este número nos próximos anos".

Por Pedro Chenrim, em Macau, a convite da APAVT

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ambitur.pt , 02-12-2008

SET adverte: "É decisivo o papel dos operadores turísticos e agentes de viagens"

08:20h - 02/12/2008

Em tempos mais conturbados, registam-se alterações nos padrões de consumo do turista europeu. Bernardo Trindade,secretário de Estado do Turismo, baseia esta informação em estudos efectuados ou em curso que apontam para algumaerosão do respectivo poder de compra, que levará o consumidor europeu a alterar os seus padrões de compra. De acordocom o responsável "a grande maioria continuará a fazer férias, mantendo-se estas como uma prioridade individual oufamiliar e, embora tencione gastar menos, não pretende sacrificar a qualidade de serviço a que está habituado". ParaBernardo Trindade, os turistas irão cortar em algumas despesas que considerem supérfulas, procurarão destinos maispróximos, optimizar o preços da viagem e modalidades de alojamento mais acessíveis. Inclusivé "verifica-se uma tendênciapara maior procura por pacotes e pela modalidade "all inclusive"", adianta o responsável.

Bernardo Trindade adverte então "neste campo, é decisivo o papel dos operadores turísticos e dos agentes de viagens naconstrução e oferta de pacotes atractivos e competitivos". O interlocutor acrescenta ainda: "a própria oferta terá queencontrar formas de adaptação e procurar soluções inovadoras que lhe permitam manter a sua competitividade, semprejudicar obviamente a qualidade oferecida". Para o governante compete às empresas ajustar o modelo de negócio eadaptar a oferta às vicissitudes da procura e ao Governo caberá, no quadro das suas atribuições, criar as condições para umambiente favorável ao crescimento e fortalecimento das empresas. "É o que está a ser feito", acrescenta.

Por Pedro Chenrim, em Macau, a convite da APAVT

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ambitur.pt , 02-12-2008

APAVT reinvindica mais recursos para actividade do AICEP

08:10h - 02/12/2008

Na sessão de abertura do XXXIV Congresso da APAVT, que decorre em Macau, João Passos, presidente da Associaçãoindicou que "quando assistimos a uma preocupante contracção dos tradicionais mercados emissores, mais sentido fazprocurar soluções alternativas". Para o responsável Macau pode ser uma solução dessas, assim como base de uma delegaçãoque actuasse em todo o território asiático. "Esta região tem pois de ser considerada não só como uma porta de entrada noOriente, mas também, e principalmente, como uma porta de saída deste enorme mercado para a Europa e particularmentepara o nosso País". Concluído, o responsável adianta que "efectivamente, impõe-se o reforço da presença e actividade doAICEP, dotando-o com recursos que lhe permitam a máxima eficácia na captação de investimentos e promoção, bem comoa abertura de uma delegação de turismo que exerça de forma pró-activa uma acção em toda esta parte da Ásia".

Luís Patrão, presidente do Turismo de Portugal, em declarações a ambitur.pt informou que relativamente à distribuição dasequipas de promoção turística, estas abrangeram onze mercados diferentes, com especial enforque para a Europa, pois"temos de privilegiar os mercados mais importantes para o nosso turismo". O presidente do Turismo de Portugal lembra quena Europa estão mais de 400 milhões de turistas potenciais, "que não podemos deixar de lado, é o nosso mercado principal,que corresponde a 90% da nossa procura turística".Quanto ao mercado asiático, Luís Patrão indica que "evidentemente quenão desguarnecemos os mercados asiáticos, mantemos uma presença técnica muito importante junto destes e acompanhamosa sua emergência, como no caso da Coreia, China, Singapura e Japão". O entrevistado exemplificou ainda a atenção dada aesta região mundial com a recente visita do secretário de Estado do Turismo a essas economias, contactando as autoridades eos seus principais dirigentes empresariais.

Relativamente a um futuro crescimento do investimento ao nível da promoção, o interlocutor indica que: "Temos certeza deque Portugal tem produto para oferecer, mas ainda não tem uma imagem suficientemente distintiva, nesses mercados, paraser por si só um destino isolado ao nível da promoção. Nessa medida, o que entendemos importante é que o nosso destinoseja incluído na oferta turística global, de vários outros países europeus, no sentido de não deiarem de englobar Portugal, deforma a que possa corresponder a uma procura dos mercados orientais, é nesse sentido, entre o aumento da atractividade eprincipalmente aumentar a relevância da imagem turística de Portugal nesses mercados que temos de trabalhar no futuro."

Por Pedro Chenrim, em Macau, a convite da APAVT

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ambitur.pt , 02-12-2008

Empresas turísticas necessitam de apoio do Estado

08:00h - 02/12/2008

No discurso de abertura do XXXIV Congresso da APAVT, que decorre em Macau, João Passos, presidente da Associação,solicita ao Estado uma intervenção na actividade económica do Turismo. Para o responsável estes são "tempos conturbados,de profunda crise económica". E a situação justifica indica "que o Turismo Nacional necessita também de um esforçoacrescido do Estado, que permita o reforço e consolidação das empresas, de modo a que estas possam fazer face àsdificuldades actuais e àquelas que se antevêem".

O presidente da APAVT, apela assim uma intervenção ao nível de:

- "políticas fiscais anti-cíclicas";

- "uma revisão profunda do regime do IVA aplicável às agencias de viagens, para permitir que as nossas empresas estejamem pé de igualdade com os seus mais directos competidores estrangeiros";

- "reforço do investimento continuado em promoção nos mercados tradicionais e aposta clara em mercados alternativos,nomeadamente nos países BRIC";

- "uma maior coordenação das diversas entidades envolvidas na promoção turística";

- "uma maior eficácia na função reguladora do Estado, de modo a evitar concorrência desleal entre empresas com aconsequente desqualificação da actividade".

Durante o discurso o responsável chamou ainda a atenção à necessidade de: reforçar a formação profissional, apostar cadavez mais na coopetição; adaptar, com rigor, a oferta à procura, valorizando a qualidade; e investir mais na promoção.

Por Pedro Chenrim, em Macau, a convite da APAVT

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Destak.pt , 02-12-2008

Investimento em publicidade reforçado em 2009

TURISMO DE PORTUGAL

02 | 12 | 2008 11.57H

Alemanha, Espanha, Franca e Reino Unido continuam a ser os mercados prioritários na promoção turística.

Um ano e três milhões de euros depois, o Turismo de Portugal não avaliou a eficácia da campanha de promoção turística quemostrou o país como a costa Oeste da Europa nos mercados internacionais. Mesmo assim, o instituto presidido por LuísPatrão vai anunciar, até Janeiro, um reforço do investimento em publicidade.

A estratégia de ter grandes fotógrafos internacionais, com prestígio e nome, é para continuar, disse, em Macau, à margem docongresso da Associação Portuguesa das Agências de Viagens e Turismo (APAVT). Sem querer avançar mais detalhes, LuísPatrão confirmou que o Governo vai ultrapassar os três milhões de euros na nova campanha.

Questionado sobre a avaliação do impacto da primeira iniciativa, lançada em Dezembro de 2007 e dirigida aos principaismercados emissores de turistas (Alemanha, Espanha, Franca e Reino Unido), o presidente do Turismo de Portugal disseapenas que tem a percepção de que o país tem hoje uma imagem melhor do que tinha no passado. Os resultados traduzem-senuma mais-valia das marcas e dos produtos vendidos, afirmou.

Para Jorge Sampaio, que participou num dos painéis do congresso da APAVT, é essencial avaliar os efeitos das campanhasde promoção. Em declarações ao Público, o ex-Presidente da República defendeu que uma campanha desta vastidão, precisade parcerias público-privadas fortes, de uma sociedade civil activa e de uma base teórica e de estudos para avançar.

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Tiragem: 51037

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Informação Geral

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Diário de Notícias da Madeira.pt , 02-12-2008

SATA retoma voo Madeira-Zurique Presidente do grupo aéreo açoriano anunciou em Macau grande reforço das operaçõesna região Autónoma

Data: 02-12-2008

A SATA anunciou esta manhã em Macau, onde decorre o 34º congresso da APAVT, o reforço das operações na Madeira,onde o grupo aéreo açoriano mantém uma das suas três bases em Portugal.

António Menezes, presidente da SATA, disse que a linha regular Madeira-Zurique (Suíça) será retomada no próximo dia 7de Junho, depois de um período em que a companhia açoriana deixou de voar entre os dois aeroportos devido à entrada daAir Berlin na rota. Menezes disse ainda que serão reforçadas, a partir do Verão, as ligações regulares da Madeira para Paris(Charles de Gaulle) e Dublin, na Irlanda, aeroportos para onde existe actualmente um voo semanal.

Uma outra novidade interessante é o negócio conseguido pela SATA na Polónia, que acaba de ser contratada pelo operadorItaka para a realização de dois voos semanais (dos aeroportos de Varsóvia e de Poznan). É uma operação de ano inteiro, querepresenta 104 voos em Airbus A320, e que a ser feita pela SATA Internacional apresenta uma certa estabilidade para ambasas partes, o operador e a Madeira. Será retomado também no Verão o voo da Madeira para a Áustria que tem aparticularidade de escalar três aeroportos - Viena, Graz e Linz - e que estará disponível para venda nas diversas plataformasde distribuição.

O presidente da SATA fez questão de destacar o seu envolvimento na Madeira, com os operadores, hotelaria e ´trade´turístico, em particular, e com os madeirenses, em geral, reforçando os laços que ligam o grupo açoriano à Madeira e aosmadeirenses.

Catanho Fernandes em Macau (China)

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Empresa Directo.com , 02-12-2008

TAP ainda pode baixar taxa de combustível este ano

Notícia agenciafinanceira.com

(02/12/08)-(Agência Financeira) O vice-presidente da TAP, Luiz Gama Mor, admite que a companhia ainda venha a baixara taxa de combustível aplicada aos passageiros mais uma vez este ano. Mas, na verdade, não se compromete com prazos.

À margem do 34º Congresso da Associação Portuguesa das Agências de Viagens e Turismo (APAVT), que decorre emMacau, o responsável afirmou que se os valores do preço do combustível estabilizarem, poderemos voltar a reduzir estasobretaxa.

A acontecer, a TAP aplicará a medida em todos os voos da sua rede.

Recorde-se que a TAP já tinha anunciado no final de Outubro uma redução da taxa de combustível devido ao alívio do preçodo petróleo que se repercutiu de igual forma no preço do jet fuel , mas Luiz Gama Mor diz agora que esta descida não está aacontecer na mesma proporção, lembrando ainda que há um diferimento no tempo, entre a descida do crude e o preço docombustível. Normalmente, há uma relação de 1 par 10, ou seja, se o petróleo estiver a 60 dólares, o jet fuel custa 600dólares a tonelada.

Em Outubro, a taxa cobrada aos passageiros nos voos de médio curso desceu de 35 para 32 euros, enquanto nos voosintercontinentais passou dos 125 para os 120 euros, por percurso.

Recorde-se que, à semelhança das restantes companhias aéreas, a TAP começou a aplicar esta sobretaxa em 2006 paratransferir para os passageiros parte do agravamento que a companhia registou na factura do combustível, quando se deu oinício da escalada do preço do petróleo.

*A jornalista viajou para Macau a convite da APAVT

Monica Freilão

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Empresa Directo.com , 02-12-2008

TAP resiste e cresce atingindo os 8 milhões de passageiros

Notícia agenciafinanceira.com

(02/12/08)-(Agência Financeira) A TAP tem conseguido continuar a crescer em número de passageiros, em contra ciclo coma queda que se tem verificado, por exemplo, nos aeroportos nacionais.

Segundo o vice-presidente da TAP, Luiz Gama Mor, de Janeiro a Outubro a TAP viu o número de passageiros crescer13,9%, um dado que deixa a transportadora bastante satisfeita, tendo em conta que existe uma queda por todo o mundobastante acentuada, sobretudo a partir de Outubro, devido à crise, disse num encontro com os jornalistas à margem do 34ºCongresso da Associação Portuguesa das Agências de Viagens e Turismo (APAVT), que decorre em Macau.

Se tivermos em conta só o mês de Outubro, o número de passageiros transportados subiu 4,1%.

Só no aeroporto de Lisboa, a TAP cresceu 2,3% em Outubro, estando o saldo acumulado dos primeiros 10 meses do anonum incremento de 11,3% na Portela. De referir que o tráfego de passageiros no aeroporto de Lisboa caiu em Setembro1,7%, voltando a cair depois 3,8% também em Outubro.

Em termos de rede, e tendo em conta o acumulado até Outubro, nas rotas da Europa o crescimento do número depassageiros da TAP é de 15,12%, na África subiu 19,1%, nos Estados Unidos 3,8%, na Venezuela 15,7% e não Brasil23,4%.

* A Jornalista viajou para Macau a convite da APAVT

Monica Freilão

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Empresa Directo.com , 02-12-2008

Crise afecta turismo que só deverá voltar a recuperar em 2010

Notícia agenciafinanceira.com

(02/12/08)-(Agência Financeira) O turismo não vai passar imune à crise financeira, embora seja difícil fazer uma previsãodo impacto que esta terá. Ainda assim, das poucas ilações que se podem tirar é que, o próximo ano será difícil e melhoresdias só virão a partir de 2010.

Esta foi a conclusão que o CEO do Conselho Mundial de Viagens e Turismo (WTTC), Jean-Claude Baumgarten, apresentouaos muitos agentes do sector presentes no 34º Congresso da Associação Portuguesa das Agências de Viagens e Turismo(APAVT), que decorre em Macau.

É difícil fazer previsões, mas o negócio atravessará problemas difíceis, disse Jean-Claude Baumgarten, sublinhando, noentanto, que o turismo é dos sectores mais resistentes às crises, tendo em conta que já ultrapassou vários desafios o que dáconfiança para uma recuperação mais rápida do que a própria economia.

No entanto, o responsável alertou os empresários e Governos para tomarem medidas, nomeadamente continuando a investir,mas escolhendo criteriosamente os mercados.

De referir que o turismo pesa, actualmente, 11% do Produto Interno Bruto (PIB) mundial.

* A jornalista viajou a convite da APAVT

Monica Freilão

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Empresa Directo.com , 02-12-2008

Agências lembram que ainda vendem 90% dos bilhetes de avião

Notícia agenciafinanceira.com

(02/12/08)-(Agência Financeira) O transporte aéreo é fundamental para o desenvolvimento do turismo e, por isso, vai ter, àsemelhança de outros anos, particular atenção no 34º Congresso da Associação Portuguesa das agências de Viagens eTurismo (APAVT).

Na reunião magna dos agentes de viagens, que está a decorrer em Macau, o presidente da APAVT, João Passos, não quis,por isso, deixar de fazer aquilo a que chama de algumas referências sobre a actual política das transportadoras, que entendeser de tão oportunas quanto pertinentes.

O responsável lembrou que as companhias aéreas, na sua busca incessante pela redução de custos, têm centrado esforços emcortar as despesas com a distribuição do seu produto através do canal tradicional, que são as agências de viagens. Todavia,lembra por essa Europa fora, e não considerando as chamadas companhias de baixo custo, o facto é que as agências deviagens contribuem para mais de 70% das vendas das companhias aéreas, sendo certo que em Portugal tal representa pertode 90% das transportadoras estrangeiras e 85% da companhia de bandeira.

Atentos aos sinais que chegam do outro lado do Atlânticos/b

Número alto, no que diz respeito às companhias regulares, o que leva as agências a considerarem que qualquer tentativa dedesenvolvimento de negócio do transporte aéreo à revelia das agências de viagens corre comprovado risco de insucesso.

Veja-se, neste capítulo, o caso das sucessivas empresas de low cost que têm soçobrado, sublinhou João Passos.

Após alguns anos de luta com as companhias a quererem baixar as comissões às agências, e ter-se conseguido um acordo, osagentes do sector dizem agora que o actual modelo de relacionamento até é objectivamente bom para todas as partes, masque há sinais que chegam do outro lado do Atlântico que não podem ser ignorados.

Efectivamente, as companhias aéreas nos Estados Unidos da América, que foram as pioneiras na alteração do paradigma dorelacionamento com as agências de viagens, estão neste momento a repensar o seu posicionamento no sentido de retomar oanterior modelo, incentivando, cada vez mais, os esforços desenvolvidos por este canal na venda dos seus produtos, afirmouPassos.

Recorde-se que depois de anos a pagarem comissões que ascendiam aos por cento, as companhias aéreas conseguiramchegar a acordo com a APAVT para verem o pagamento desta taxa ir diminuído, repassando para o consumidor um fee pelareserva e emissão de bilhetes, até chegarem ao ponto deste ano as transportadoras estarem a pagar 1%.

Nos Estados unidos o caminho foi idêntico, mas mais rápido até se conseguir passar à chamada taxa zero que agora, parece,as companhias pretendem inverter, incentivando as agências a venderem mais dos seus voos.

Monica Freilão

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Expresso.pt , 02-12-2008

Jorge Sampaio apela à coordenação na promoção do turismo

12:28 | Terça-feira, 2 de Dez de 2008

Campanha "Portugal, a Costa Oeste da Europa"

O exemplo de Espanha como ´marca-país´ foi enaltecido pelo ex-presidente da República. Operadores internacionaisconsideram que a promoção feita tem pouco impacto na captação de mais turistas.

Conceição Antunes, em Macau

Jorge Sampaio, ex-presidente da República, foi um dos oradores convidados

A marca para Portugal se promover no exterior, foi um tema na mesa do congresso da Associação Portuguesa das Agênciasde Viagens e Turismo (APAVT), que está a decorrer em Macau. Jorge Sampaio, ex-presidente da República e oradorconvidado enfatizou que nesta matéria "o que não pode acontecer é a descoordenação de mensagens, a canibalização depercepções e a cacofonia de imagens".

Jorge Sampaio salientou ainda que a promoção de um país "não é uma iniciativa do Estado, em que a sociedade civil,empresarial e profissional assiste na bancada, aplaudindo e assobiando em função dos êxitos ou inêxitos do momento".Como português, Sampaio desejou o maior sucesso às recentes campanhas de "Portugal, a costa Oeste da Europa" ou ao"programa Allgarve (com dois ´ll´), mas apelou à necessidade destas iniciativas serem coordenadas no sentido de "umesforço mais lato de afirmação de uma marca-país". E deu o exemplo positivo da promoção avançada em Espanha. "Juntossomos mais fortes - é esta a lógica da marca Espanha", salientou Jorge Sampaio.

Lembrando que já Camões se referia a Portugal como "a ocidental praia lusitana", Pedro Bidarra, vice-presidente da agenciaBBDO, e autor da campanha "Portugal, a costa Oeste da Europa", sublinhou que há uma série de estereótipos negativosassociados aos países do Sul. "O Sul é um filtro que nos condena a ser vistos como país atrasado e sub desenvolvido",sustentou Pedro Bidarra.

O responsável da BBDO enfatizou que Portugal precisa de reposicionar a sua imagem, no sentido de melhorar o respeito e acredibilidade, as áreas mais deficitárias, e que deve tirar partido da sua localização geográfica para se afirmar como país dacosta Oeste da Europa, um lugar ainda não ocupado, e associando-se a valores de modernidade. "Portugal precisa de sediferenciar para captar a atenção, porque este mundo é complicado: há muita gente e muitas bandeiras", defendeu PedroBidarra.

Luis Patrão, presidente do Turismo de Portugal, chamou a atenção para o esforço de promoção avançado dos últimos anos,associando o país aos seus principais talentos (como Mariza ou Cristiano Ronaldo) e aos desenvolvimentos no campo datecnologia. "A verdade é que não se escolhe para destino de ferias o sítio onde se faz software para a NASA", reconheceu.Mas salientou que o facto de se promover Portugal pelos avanços nas energias renováveis já tem efeitos directos no turismo.

"O impacto de tudo isto não se tem traduzido em maior procura para o destino Portugal", adiantou Duarte Correia,presidente executivo (CEO) a nível nacional da TUI, um dos maiores operadores turísticos do mundo.

Tambem Vítor Neto, empresário do Algarve e ex-secretário de Estado do Turismo, lembrou que Portugal não teve nenhumaumento turístico entre 2000 e 2006, enquanto outros países deram neste período saltos de gigante. E deu exemplos: de 2001a 2006, o Egipto passou de 4,3 milhões de turistas externos para 10,6 milhões, a Turquia cresceu de 10,7 milhões de turistaspara 22 milhões, e a Grécia de 14 milhões para 17,5 milhões de turistas estrangeiros.

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Expresso.pt , 02-12-2008

Portugal já não é país de "padeiros de São Paulo" mas tem de desenvolver convergência de esforços - Jorge Sampaio

9:27 | Terça-feira, 2 de Dez de 2008

Macau, China, 02 Dez (Lusa) - Portugal já não é o país dos "padeiros de São Paulo", mas tem de desenvolver umaconvergência de esforços na promoção das suas qualidades, defendeu hoje em Macau o ex-presidente Jorge Sampaio.

Macau, China, 02 Dez (Lusa) - Portugal já não é o país dos "padeiros de São Paulo", mas tem de desenvolver umaconvergência de esforços na promoção das suas qualidades, defendeu hoje em Macau o ex-presidente Jorge Sampaio.

Como convidado de honra do congresso da Associação Portuguesa das Agências de Viagens e Turismo, Jorge Sampaiofalou hoje de uma "marca Portugal" e da necessidade de existir um esforço conjunto de promoção e estabilidade no rumoque for traçado.

No entanto, o ex-chefe de Estado recusa a palavra "pacto de regime" por estar longe da sua actual condição de cidadão e ofazer lembrar os "tempos de intervenção política".

"Nós por um lado temos de ter estabilidade, estabilidade política com certeza, mas temos de ter estabilidade nos conceitos,nas marcas, nos projectos e depois temos que envolver toda a gente, as parcerias público/privadas, a sociedade civil no seuconjunto e termos (...) um certo orgulho em estar a colaborar numa dimensão colectiva que é favorável ao país", disseSampaio.

Classificando os portugueses de "excelentes pessoas" e "patriotas", Jorge Sampaio lembrou que muitas vezes se cuida"individualmente das coisas".

"É importante o desenvolvimento individual como é óbvio, é estimulante, é aquilo que move as coisas, mas temos de teruma dimensão colectiva", sublinhou ao salientar que um país com a dimensão e condições de Portugal "tem que ter umaconvergência de esforços que abranja (...) uma grande unidade de esforços dentro da diversidade das várias componentes".

Jorge Sampaio recordou que há muitas pessoas que encontra que não conhecem o Portugal moderno que garante já sermos.

"Somos, de facto, um país com altos sectores modernizados completamente, que mudaram em 20 ou 30 anos e isso é muitosignificativo, mas muitas vezes somos ainda conhecidos pelos sectores mais tradicionais", recordou.

Sampaio explicou que é a "combinação das duas coisas" - tradicional e moderno - que faz a "história, e faz progresso, fazmodernidade e faz herança cultural, faz identidade e faz perspectiva de futuro".

"É essa combinação virtuosa do país que muda, do país que se moderniza, mas que é fiel àquilo que fez a sua história e éessa combinação que a meu ver ainda não está completamente encontrada", afirmou.

Para Jorge Sampaio o exterior tem ainda dos portugueses e do país "uma perspectiva muito antiquada" ,uma ideia do paísdos "padeiros de São Paulo", como existia no Brasil antes de 1995, uma visão errada já que Portugal é um país "moderno,diferente, que compete, que investe, que tem tecnologias novas e que tem inventiva e que tem inovação".

O ex-chefe de Estado defende que o país deve procurar conquistar mais sempre em linha com uma "convergência deesforços".

JCS

Lusa/Fim

Lusa

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Tiragem: 200000

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Informação Geral

Pág: 4

Cores: Cor

Área: 4,42 x 25,00 cm²

Corte: 1 de 1ID: 22970103 02-12-2008

Atlântico sulé o futuroda TAP

Transportes

■■■ O presente e o futurodaTAP estão direccionadosao “Atlântico sul” nas liga-ções da Europa ao Brasil eà África portuguesa e nãopassa pelo Oriente, disseem Macau o administradorda companhia Luiz Mór.

Em declarações à agên-cia Lusa à margem do con-gresso daAssociação Portu-guesa das Agências deVia-gens e Turismo, Luiz Mórdisse que a TAP tem um“posicionamento forte que(a) favorece (que é) na cul-tura, economia e a geogra-fia de ligar a Europa ao Bra-sil e à África de língua por-tuguesa, via Portugal”.

“Isso faz todo o sentidodo ponto de vista da geogra-fia, faz todo o sentido sob oponto de vista de conheci-mento de mercado, de eco-nomia”, sublinhou.

Luiz Mór defendeu quea Ásia “fica longe” para atransportadora portuguesae por isso a estratégia dedesenvolvimento da empre-sa para a região passa por“intensificar o relaciona-mento dentro da StarAlliance procurando regi-mes de code-sharing com asempresas do grupo que per-tencem à Ásia”.

Salientando que o tráfe-go para o Oriente é centra-do no Japão e na Chinacom vantagem para os ja-poneses,Luiz Mór explicouque o desinteresse da TAPse prende com a ausênciade um volume de passagei-ros que justifique uma li-gação directaa Lisboa.

■■■ Ligações aoBrasil e à África delíngua portuguesavia Portugal fazemtodo o sentido

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Jornal da Madeira Tiragem: 15000

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Regional

Pág: 12

Cores: Cor

Área: 25,77 x 6,92 cm²

Corte: 1 de 1ID: 23023574 02-12-2008

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Jornal da Madeira Tiragem: 15000

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Regional

Pág: 12

Cores: Cor

Área: 27,14 x 27,89 cm²

Corte: 1 de 1ID: 23023570 02-12-2008

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Jornal da Madeira Tiragem: 15000

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Regional

Pág: 10

Cores: Preto e Branco

Área: 27,72 x 28,67 cm²

Corte: 1 de 1ID: 23023566 02-12-2008

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Jornal da Madeira Tiragem: 15000

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Regional

Pág: 10

Cores: Cor

Área: 25,92 x 6,72 cm²

Corte: 1 de 1ID: 23023564 02-12-2008

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Jornal da Madeira.pt , 02-12-2008

Macau sensibliza operadores a apostar em voos directo

Jornal da MadeiraEconomia

2008-12-02

O director dos Serviços de Turismo de Macau apelou ontem aos agentes de viagens e operadores turísticos para que seempenhem no sentido de proporcionar ligações directas de Lisboa para Macau. Pela sua parte, Costa Antunes deixou claroque está disposto a apoiar as iniciativas que permitam realizar as ligações com mais conforto entre os dois pontos. Istoporque, neste momento, depois da TAP ter feito voos regulares entre a capital e o território autónomo chinês (o queacontecia ainda no último Congresso da APAVT aqui realizado em 1996) a companhia deixou a linha por falta derentabilidade.

Numa primeira análise, há algum cepticismo dos operadores nacionais, mas pode ser que até a BTL, em Janeiro, CostaAntunes encontre em Lisboa a proposta que admite poder vir a ser apresentada nesse sentido.

Curioso neste lado do mundo, é a convergência estratégica entre diferentes partes de uma mesma oferta. Depois de PansyHo (filha de Stanley Ho) já o ter dito no 1º painel, tanto Costa Antunes como Yao Yue Can, presidente do ChinaInternational Travel Service, fizeram questão de evidenciar a importância da promoção conjunta. Neste caso concreto deMacau, Hong Kong e Taiwan, entre os quais existe um acordo para a promoção conjunta.

Uma última nota para referir que durante a tarde se realizou um workshop entre os destinos Portugal, China e Macau. Nãoterá resultado como esperava a direcção da APAVT na medida em que se apresentavam mais vendedores de produtos eserviços do que compradores.

Paulo Alexandre Camacho

Artigo de Economia

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Jornal da Madeira.pt , 02-12-2008

Liberalização fez crescer procura na Internet

Jornal da MadeiraEconomia

2008-12-02

Vice-presidente da TAP revela acerca da linha da Madeira

A liberalização da linha aérea da Madeira fez "disparar" as consulats do site da empresa na Internet. Quem o anunciou foi ovice-presidente da companhia, durante o congresso da APAVT, que está a decorrer em Macau. Luís Gama Mor. Por outrolado, refira-se que, entre Janeiro e Outubro deste ano, a TAP transportou quase 500 mil passageiros, ou seja mais nove porcento do que em igual período do ano passado.

O vice-presidente da TAP admitiu ontem em Macau que a liberalização da linha da Madeira a partir do continente fezcrescer a procura de viagens através do site da companhia.

As vendas da TAP na linha da Madeira-Lisboa-Madeira através do site da companhia têm crescido desde a entrada em vigorda liberalização do espaço aéreo ocorrida no final do segundo semestre do corrente ano. Quem o disse ontem em Macau foiLuís Gama Mor, vice-presidente da companhia, num pequeno-almoço de trabalho que teve com os jornalistas que cobrem o34.º Congresso da APAVT.

Trata-se de uma realidade que, sublinha, acontece em linhas com concorrência. Embora sem apontar números destecrescimento, adiantou que em Portugal, das 5% de vendas em 2007 feitas através do site da transportadora, neste momentojá se situam nos 7 por cento.

Ainda em relação à Madeira, podemos apontar outros dados revelados por Luís Mor, como seja a ocupação da linha, na rotade Lisboa. Entre Janeiro e Outubro do corrente ano, a TAP transportou quase 500 mil passageiros (498.430, para sermosmais precisos), o que traduz um crescimento de 9 por cento em comparação com igual período de 2007. Só em Outubro, ocrescimento foi de 1,2 por cento.

Outros dados importantes têm a ver com a linha de Venezuela, que no acumulado do ano regista um crescimento de 15,7% ede 3,6% em Outubro.

No global das rotas da companhia, apontou crescimentos no acumulado do ano de 13,9%, sendo que, só em Outubro, foi de4,1 por cento. Contudo, reconheceu que há um abrandamento no mercado a partir de Setembro, continuado em Outubro,embora diga que a companhia de bandeira nacional tenha continuado a crescer.

Acordo com o Galileo

Outro ponto que estava na agenda da TAP para esta conferência de imprensa, e que seria a cereja em cima do bolo, foi oanúncio das novas rotas para Moscovo, Varsóvia e Helsínquia, que Bernardo Trindade, secretário de Estado do Turismoaproveitou para as revelar na conferência de imprensa que realizou em Macau no dia anterior.

Não obstante, Luís Mor tinha guardado outra novidade, pese embora para o grande público diga muito pouco. Trata-se deum acordo estabelecido com a Travelport/Galileo, uma multinacional que serve de plataforma de ligações entre os diversosoperadores do sector, neste caso concreto entre a companhia aérea TAP e os agentes de viagens.

Mediante este acordo, a transportadora compromete-se a colocar no sistema do chamado GDS todas as tarifas que cria, semdeixar nada para exclusivo para o seu site. Fica, assim, deixada de parte o que o vice-presidente chegou a ventilar em 2007no Congresso da APAVT no Brasil, onde admitiu criar um portal próprio com tarifas próprias, diferentes dasdisponibilizadas para os seus parceiros de negócio e agentes de viagens. Conforme disse, ontem, na altura, subestimou omercado.

De uma forma geral, o novo acordo (a TAP também o tem com outro GDS, o Amadeus) irá permitir à companhia a reduçãode alguns custos nas operações de reservas. Como valor desse ganho Luís Mor diz que há um acordo entre as partes para nãoo revelar.

Paulo Alexandre Camacho

Artigo de Economia

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Jornal da Madeira.pt , 02-12-2008

Diversificação de mercados atenua consequências da crise mundial

Jornal da MadeiraEconomia

2008-12-02

Presidente do WTCC, no 1º painel do Congresso da APAVT

Diversificar mercados com apostas nos emergentes através de parcerias e manutenção dos tradicionais são uma das receitasdadas ontem em Macau pelo presidente do WTTC, Jean Claude Baumgarten, para fintar a crise económica mundial.

O presidente do World Travel and Tourism Council, Jean Claude Baumgarten, disse ontem no primeiro painel do Congressoda Associação Portuguesa das Agências de Viagens e Turismo, em Macau, que todos os intervenientes no sector do turismotêm de trabalhar em conjunto no sentido de atenuar os problemas que se perspectivam para a economia mundial. Vincou quehá uma imperiosa necessidade de entidades públicas e privadas trabalharem em conjunto num sector que representa, emmédia, no mundo turístico cerca de 10% do PIB. Até porque deixou bem claro que o Turismo poderá contribuir para atenuaras consequências de turbulência económica em que o mundo está mergulhado.

Ao falar como "keynote-speaker" do painel "Turismo: Novos mercados, Novas oportunidades", admitiu que o próximo anonão será muito bom para o Turismo, mas considerou que em 2010 haverá já uma recuperação que espera continue amelhorar nos anos seguintes.

Quanto à agilidade do sector para lidar com a crise, sublinhou que, por tradição, tem sido muito persistente e que tem sabidoultrapassar as dificuldades. Falou da imperiosa necessidade de diversificação dos mercados, e, neste contexto, salientou aimportância dos mercados emergentes na sustentabilidade do crescimento. Mercados como este da China, onde nosencontramos, com o maior crescimento dos fluxos turísticos entre os seus pares (na ordem dos 15% ao ano), da Índia e daRússia, para os quais disse ser importante apostar através de parcerias. Isto sem esquecer os mercados maduros.

E, na base das novas apostas há uma nota que os oradores deixaram bem vincada: a necessidade de uma grande focalizaçãoe capacidade de estudar os novos mercados, tendo em linha de conta que essas apostas não são árvores de patacas onde sechega e abana, e começa logo a "chover" o retorno do investimento. Há que saber esperar.

A importância de inovar

Pansy Ho, directora-geral da Shun Tak, com grandes interesses em Macau, e uma das oradoras do painel, reconheceu aimportância de inovar para tornar os destinos mais atraentes. Neste domínio, a filha do magnata do jogo Stanley Ho, queesteve na sessão de abertura do Congresso de Macau, afirmou que o seu grupo tem sempre essa preocupação, como oprovam os constantes investimentos.

Outro ponto relevante que abordou foi a importância da promoção conjunta de destinos parceiros, no sentido de potenciar asviagens de longo curso. Uma situação que aponta tanto no sentido da Europa para a Ásia, como no sentido inverso.

Um dos poucos intervenientes da assistência foi Carlos Pinto Coelho, presidente da Confederação do Turismo de Portugal,que não colocou qualquer pergunta à mesa mas aproveitou para tecer algumas críticas para consumo interno, pelo facto denão haver um caminhar conjunto entre os sectores público e privado para solucionar de problemas comuns do Turismo.

Paulo Alexandre Camacho

Artigo de Economia

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Jornal da Madeira.pt , 02-12-2008

Turismo de Portugal "risca" RAM da promoção

Jornal da MadeiraEconomia

2008-12-02

O Turismo de Portugal fez ontem uma acção de promoção durante o Congresso da APAVT onde o propósito era, naspalavras de António Padeira, director-coordenador da Direcção de Promoção do Turismo de Portugal, incrementar os fluxosde turismo chinês para o nosso país.

Começou por fazê-lo, mostrando um filme de promoção institucional onde, pasme-se, não tinha qualquer imagem do destinoMadeira, que é somente o mais antigo de Portugal. Além de mostrar uma parte do património histórico edificado e valoresda cultura, o vídeo insidia muito em Lisboa.

Posteriormente, na apresentação que fez em Powerpoint, que cremos ter sido a mesma que levou para o périplo que fez pelaCoreia do Sul e pela China, a acompanhar nos últimos dias o secretário de Estado do Turismo, sempre colocou uma ou outraimagem do destino Madeira misturadas com outras de todo o país. Contudo, quando falou das regiões do país, Lisboa voltoua levar com as honras da casa. Quando "passou" pela Madeira, disse, simplesmente que era uma das regiões autónomas dePortugal, composta por duas ilhas.

Os Açores teriam mais "sorte" já que, além de não ser apenas uma das regiões autónomas nem de classificar o destino pelonúmero de ilhas, deu a tónica da oferta de natureza que dispõe.

É caso para dizer que se é esta a mensagem que se passou da Madeira nas viagens promocionais em Seul, Xangai e Pequim,bem podermos esperar sentados por turistas destes dois mercados.

Paulo Alexandre Camacho

Artigo de Economia

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Tiragem: 19367

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Economia, Negócios e.

Pág: 20

Cores: Preto e Branco

Área: 27,40 x 36,39 cm²

Corte: 1 de 3ID: 22969490 02-12-2008

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Tiragem: 19367

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Economia, Negócios e.

Pág: 21

Cores: Preto e Branco

Área: 27,31 x 15,39 cm²

Corte: 2 de 3ID: 22969490 02-12-2008

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Tiragem: 19367

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Economia, Negócios e.

Pág: 2

Cores: Preto e Branco

Área: 5,41 x 4,01 cm²

Corte: 3 de 3ID: 22969490 02-12-2008

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Tiragem: 114190

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Informação Geral

Pág: 11

Cores: Preto e Branco

Área: 26,50 x 6,84 cm²

Corte: 1 de 1ID: 22969128 02-12-2008

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Tiragem: 114190

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Informação Geral

Pág: 11

Cores: Preto e Branco

Área: 26,63 x 24,44 cm²

Corte: 1 de 2ID: 22969120 02-12-2008

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Tiragem: 114190

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Informação Geral

Pág: 1

Cores: Cor

Área: 20,80 x 9,12 cm²

Corte: 2 de 2ID: 22969120 02-12-2008

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Jornal de Notícias.pt , 02-12-2008

Portugal já não é país de "padeiros de São Paulo" mas tem de desenvolver convergência de esforços - Jorge Sampaio

Macau, China, 02 Dez (Lusa) - Portugal já não é o país dos "padeiros de São Paulo", mas tem de desenvolver umaconvergência de esforços na promoção das suas qualidades, defendeu hoje em Macau o ex-presidente Jorge Sampaio.

Como convidado de honra do congresso da Associação Portuguesa das Agências de Viagens e Turismo, Jorge Sampaiofalou hoje de uma "marca Portugal" e da necessidade de existir um esforço conjunto de promoção e estabilidade no rumoque for traçado.

No entanto, o ex-chefe de Estado recusa a palavra "pacto de regime" por estar longe da sua actual condição de cidadão e ofazer lembrar os "tempos de intervenção política".

"Nós por um lado temos de ter estabilidade, estabilidade política com certeza, mas temos de ter estabilidade nos conceitos,nas marcas, nos projectos e depois temos que envolver toda a gente, as parcerias público/privadas, a sociedade civil no seuconjunto e termos (...) um certo orgulho em estar a colaborar numa dimensão colectiva que é favorável ao país", disseSampaio.

Classificando os portugueses de "excelentes pessoas" e "patriotas", Jorge Sampaio lembrou que muitas vezes se cuida"individualmente das coisas".

"É importante o desenvolvimento individual como é óbvio, é estimulante, é aquilo que move as coisas, mas temos de teruma dimensão colectiva", sublinhou ao salientar que um país com a dimensão e condições de Portugal "tem que ter umaconvergência de esforços que abranja (...) uma grande unidade de esforços dentro da diversidade das várias componentes".

Jorge Sampaio recordou que há muitas pessoas que encontra que não conhecem o Portugal moderno que garante já sermos.

"Somos, de facto, um país com altos sectores modernizados completamente, que mudaram em 20 ou 30 anos e isso é muitosignificativo, mas muitas vezes somos ainda conhecidos pelos sectores mais tradicionais", recordou.

Sampaio explicou que é a "combinação das duas coisas" - tradicional e moderno - que faz a "história, e faz progresso, fazmodernidade e faz herança cultural, faz identidade e faz perspectiva de futuro".

"É essa combinação virtuosa do país que muda, do país que se moderniza, mas que é fiel àquilo que fez a sua história e éessa combinação que a meu ver ainda não está completamente encontrada", afirmou.

Para Jorge Sampaio o exterior tem ainda dos portugueses e do país "uma perspectiva muito antiquada" ,uma ideia do paísdos "padeiros de São Paulo", como existia no Brasil antes de 1995, uma visão errada já que Portugal é um país "moderno,diferente, que compete, que investe, que tem tecnologias novas e que tem inventiva e que tem inovação".

O ex-chefe de Estado defende que o país deve procurar conquistar mais sempre em linha com uma "convergência deesforços".

JCS

Lusa/Fim

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Jornal de Notícias.pt , 02-12-2008

Turismo de Macau quer voos directos para Lisboa

L.T.

O responsável pela pasta do Turismo de Macau, deixou ontem o repto aos operadores presentes no congresso da APAVTpara que equacionem a criação de um consórcio que permita o reinício de ligações directas entre Portugal e Macau.

Costa Antunes admite que a conjuntura actual não é das mais favoráveis, mas manifestou esperança que este congresso (que12 anos depois volta a ter por palco Macau) possa abrir caminho para o estabelecimento de parcerias que promovam asligações directas de Portugal para o território - e daqui para outras regiões da China, sublinhou - com voos charteres.

Nos últimos nove anos a oferta hoteleira de Macau duplicou, passando de 9 mil para 18 mil camas, observando-se emsimultâneo uma subida do número de turistas que ficam no território por mais de 24 horas e também um crescimento dastaxas de ocupação. Os crescimentos mais expressivos verificaram-se nos segmentos dos hoteis de luxo e de cinco estrelas.

Salientando que Macau quer diversificar a sua oferta para além dos casinos, Costa Antunes precisou que as apostas passampela diversidade da oferta, nomeadamente através do desenvolvimento do turismo cultural e de negócios.

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Jornal de Notícias.pt , 02-12-2008

TAP admite reduzir taxa de combustível

LUCÍLIA TIAGO

A TAP poderá fazer uma redução das taxas de combustível ainda antes do final do ano. Esta hipótese foi admitida ontempelo administrador Luiz Gama Mor, à margem do XXXIV Congresso da Associação Portuguesa das Agências de Viagens eTurismo.

"Se os valores do preço do combustível estabilizarem, poderemos fazer uma redução da taxa de combustível", afirmou LuizMor, num encontro com os jornalistas à margem do encontro da Associação Portuguesa das Agências de Viagens e Turismo(APAVT), que está a decorrer em Macau. Esta descida será generalizada, ou seja, abrangera tanto os voos domésticos, comoos europeus e intercontinentais.

A TAP já fez algumas reduções nesta taxa, nomeadamente para poder lançar as promoções de voos a 64 e 59 euros paravários destinos na Europa, mas nunca uma que abrangesse todos os voos.

Luiz Gama Mor adiantou ainda alguns dados sobre os passageiros transportados entre Janeiro a Outubro e os númerosmostram que se verifica uma tendência de quebra desde Setembro. Ate Outubro, a TAP transportou 7,5 milhões de pessoas,tendo atingido os oito milhões já no final de Novembro. No acumulado do ano, a companhia cresceu 13,8% no numero depessoas transportadas, mas se se considerar apenas Outubro, a subida foi de apenas 4,1%.

Segundo aquele administrador da TAP, apenas as ligações para África e Brasil tiveram em Outubro um crescimento de doisdígitos. No tráfego doméstico do Continente há mesmo a registar uma quebra de 3,5%.

Para ilustrar a "quebra acentuada" com que se debate o transporte aéreo, o responsável da companhia de bandeiraportuguesa, referiu que o tráfego no aeroporto de Lisboa teve em Outubro uma redução de 3,8%, sendo este o segundo mêsconsecutiva de queda.

Esta situação verifica-se, assinalou, apesar da TAP pesar mais de metade deste tráfego da Portela e de ter registado umasubida de 2,3% naquele mês.

Neste encontro, Luiz Gama Mor apenas acedeu a revelar as tendências sobre o numero de passageiros transportados, nãotendo adiantado qualquer dado sobre as receitas.

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Lusa.pt , 02-12-2008

Portugal já não é país de "padeiros de São Paulo" mas tem de desenvolver convergência de esforços - Jorge Sampaio

02 de Dezembro de 2008, 09:27

Macau, China, 02 Dez (Lusa) - Portugal já não é o país dos "padeiros de São Paulo", mas tem de desenvolver umaconvergência de esforços na promoção das suas qualidades, defendeu hoje em Macau o ex-presidente Jorge Sampaio.

Como convidado de honra do congresso da Associação Portuguesa das Agências de Viagens e Turismo, Jorge Sampaiofalou hoje de uma "marca Portugal" e da necessidade de existir um esforço conjunto de promoção e estabilidade no rumoque for traçado.

No entanto, o ex-chefe de Estado recusa a palavra "pacto de regime" por estar longe da sua actual condição de cidadão e ofazer lembrar os "tempos de intervenção política".

"Nós por um lado temos de ter estabilidade, estabilidade política com certeza, mas temos de ter estabilidade nos conceitos,nas marcas, nos projectos e depois temos que envolver toda a gente, as parcerias público/privadas, a sociedade civil no seuconjunto e termos (...) um certo orgulho em estar a colaborar numa dimensão colectiva que é favorável ao país", disseSampaio.

Classificando os portugueses de "excelentes pessoas" e "patriotas", Jorge Sampaio lembrou que muitas vezes se cuida"individualmente das coisas".

"É importante o desenvolvimento individual como é óbvio, é estimulante, é aquilo que move as coisas, mas temos de teruma dimensão colectiva", sublinhou ao salientar que um país com a dimensão e condições de Portugal "tem que ter umaconvergência de esforços que abranja (...) uma grande unidade de esforços dentro da diversidade das várias componentes".

Jorge Sampaio recordou que há muitas pessoas que encontra que não conhecem o Portugal moderno que garante já sermos.

"Somos, de facto, um país com altos sectores modernizados completamente, que mudaram em 20 ou 30 anos e isso é muitosignificativo, mas muitas vezes somos ainda conhecidos pelos sectores mais tradicionais", recordou.

Sampaio explicou que é a "combinação das duas coisas" - tradicional e moderno - que faz a "história, e faz progresso, fazmodernidade e faz herança cultural, faz identidade e faz perspectiva de futuro".

"É essa combinação virtuosa do país que muda, do país que se moderniza, mas que é fiel àquilo que fez a sua história e éessa combinação que a meu ver ainda não está completamente encontrada", afirmou.

Para Jorge Sampaio o exterior tem ainda dos portugueses e do país "uma perspectiva muito antiquada" ,uma ideia do paísdos "padeiros de São Paulo", como existia no Brasil antes de 1995, uma visão errada já que Portugal é um país "moderno,diferente, que compete, que investe, que tem tecnologias novas e que tem inventiva e que tem inovação".

O ex-chefe de Estado defende que o país deve procurar conquistar mais sempre em linha com uma "convergência deesforços".

JCS

Lusa/Fim

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MSN.pt , 02-12-2008

Turismo português à conquista da Ásia

Sentido das Letras / Copyright 2008 - 12/2/2008 2:42 PM

Secretário de Estado do Turismo, Bernardo Trindade, quer atrair mais turistas coreanos, chineses, Entre muitas acções estáprevista a tradução da brochura e do site para mandarim

Na inauguração do Congresso Nacional da APAVT, a decorrer em Macau, reflectiu não só sobre a evolução do turismo emPortugal no presente ano, somo também deu algumas luzes sobre as iniciativas preparadas para 2009. Sendo que a Ásia éuma das grandes apostas.

"Actualmente, cerca de 20 mil coreanos visitam Portugal anualmente, com destino a Lisboa, Porto e Fátima", afirmouBernardo Trindade, acrescentando que o objectivo é triplicar este número de visitantes nos próximos dois anos.

O primeiro passo é o de dar a conhecer o destino Portugal, tarefa que o secretário de Estado desempenhou a semana passada,numa visita por Seul, Pequim e Xangai. O resultado, segundo Bernardo Trindade, foi positivo: o Presidente da ShanghaiAirlines, manifestou interesse em incluir Portugal na sua política de expansão de rotas aéreas a curto prazo.

"Esta visita foi o primeiro passo de uma estratégia de conquista do mercado asiático, à qual se seguirá já em 2009 umconjunto de acções", afirmou o secretário de Estado. Em termos de divulgação, Portugal vai, pela primeira vez, participarnas principais feiras de turismo chinesas: Pequim, em Junho, e Xangai, em Novembro. Para incentivar a participação dasempresas Bernardo Trindade anunciou que a sua participação estará isenta de taxas de inscrição, dado que essas serãoassumidas pelo Turismo de Portugal.

Simultaneamente, e durante todo o 2009, "vão ser organizadas, em grupo e individualmente, várias visitas educacionais aPortugal, para as quais já foram convidados operadores turísticos e jornalistas chineses e coreanos". Mas tão ou maisimportante é o facto de estar planeado o lançamento de uma brochura de divulgação de Portugal em mandarim, que serádistribuída no mercado chinês. Além disso, "foi já editado o vídeo promocional de Portugal em mandarim, que já foi aliásmostrado nas várias sessões de apresentação realizadas na China". O próprio site do Turismo de Portugal vai ser, segundopalavras de Bernardo Trindade, traduzido para mandarim até ao final de 2009.

Actualmente Portugal recebe anualmente cerca de 50 mil chineses. Mas o secretário de Estado acredita que, como estasacções os valores poderão duplicar nos próximos anos.

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MSN.pt , 02-12-2008

Macau como porta de entrada no Oriente

Sentido das Letras / Copyright 2008 - 12/2/2008 2:22 PM

Ilha pode ajudar turismo nacional, não só a dar a conhecer o destino Portugal, mas também ao fornecer novas alternativas deviagens

O presidente da APAVT, João Passos, referiu, no discurso de inauguração do 34º Congresso Nacional da APAVT, adecorrer em Macau, que a ilha não só deve ser encarada como "uma porta de entrada no Oriente, mas também, eprincipalmente, como uma porta de saída deste enorme mercado para a Europa e particularmente para o nosso país". Esse foiuma dos motivos que levou a Associação a optar pela realziação do congresso em Macau. E, como explica o seu presidente,"a realização do congresso fora de Portugal tem, cada vez mais, de ser encarada nas suas duas valências". Isto porque, porum lado, permite abrir novos destinos aos turistas portugueses e, por outro, permite às empresas nacionais mais dedicadas aoturismo receptivo tirar proveito do impacto que o congresso causa nesses mercados.

E esta é uma questão importante porque está provado que o turismo não só é um importante dinamizador da economia,como é um dos poucos sectores a conseguir resistir à crise económica que assola o mundo. Mesmo assim, a resposta só serásuficientemente forte se o sector reforçar a formação profissional, apostar (ainda mais) na cooperação, adaptar "com rigor" aoferta à procura e investir mais na promoção. Esta é a receita de João Passos.

No entanto é necessário alguma ajuda do Governo. Sendo que essa ajuda, como afirma o presidente da APAVT, não passapela adjudicação de subsídios. O que o sector, nas palavras de João Passos necessita é de políticas fiscais anti-cíclicas; deuma revisão (profunda) do regime do IVA, aplicável às agências de viagens ( "para permitir que as nossas empresas estejamem pé de igualdade com os seus mais directos competidores estrangeiros"); de um reforço do investimento continuado empromoção nos mercados tradicionais e de uma aposta clara em mercados alternativos, nomeadamente nos países BRIC; deuma maior coordenação das diversas entidades envolvidas na promoção turística; e de uma maior eficácia na funçãoreguladora do Estado, "de modo a evitar concorrência desleal entre empresas com a consequente desqualificação daactividade".

O presidente da APAVT terminou a sua exposição expondo um problema com que se deparam as agências de viagens. Numesforço para cortar custos muitas transportadoras aéreas têm descurado a ligação com os agentes de viagens. O que pode serum tiro no pé, porque, como refere João Passos, as agências contribuem com mais de 70% das vendas das companhiasaéreas. E, Portugal o valor é ainda mais elevado: cerca de 90% das transportadoras estrangeiras e 85 por cento da TAP.

As companhias aéreas norte-americanas, que foram pioneiras nesta alteração de relacionamento, já perceberam os problemase estão a repensar o seu posicionamento, retomando ao modelo antigo.

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País: Portugal

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Âmbito: Economia, Negócios e.

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Corte: 1 de 1ID: 22968089 02-12-2008

O MERCADO asiático vai ser uma dasprioridades da promoção turística dePortugal no próximo ano, anunciouanteontem o Secretário de Estado doTurismo.

À margem do XXXIV Congresso daAssociação Portuguesa das Agências

de Viagens (APAVT), em Macau, Ber-nardo Trindade afirmou que preten-de duplicar o número de turistas chi-neses em Portugal - actualmente cer-ca de 50 mil - e triplicar o número devisitantes sul-coreanos até 2010, quehoje rondam os 20 mil.

O responsável adiantou que asemana de promoção realizada no fi-nal de Novembro pela China e Co-

reia do Sul foi o primeiro passo paraa estratégia de conquista do mercadoasiático. De entre as medidas fu-turas, contam-se a presença de Por-tugal nas feiras de turismo de Xangaie Pequim, onde as empresas por-tugueses terão a inscrição paga peloGoverno, além de visitas de opera-dores turísticos e jornalistas de doispaíses a Portugal.

Promoção turística dá prioridadeao mercado asiático em 2009POR LUÍS GONÇALVES EM MACAU

TURISMO

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A PARTIR de Junho do próximo ano,a TAP vai começar a voar de Lisboapara Moscovo, Varsóvia e Helsínquiapara aproveitar os mercados quemais crescem ao nível de turistas quevisitam Portugal e procurar alterna-tivas ao abrandamento dos seus mer-cados tradicionais, anunciou anteon-tem o vice-presidente da companhia,Luz Gama Mór.

As apostas nesses mercados foramfeitas em parceria com a ANA - Aero-portos de Portugal, Associação de Tu-rismo de Lisboa e Secretaria de Esta-do do Turismo, que irão entregar ummilhão de euros à TAP para o incen-tivo destas três rotas por um períodode três anos. O grosso desta verba se-rá aplicada este ano, com um investi-mento de 600 mil euros, adiantouGama Mor, à margem do XXXIV Con-gresso da Associação Portuguesa dasAgências de Viagens e Turismo

(APAVT), que decorre em Macau. A TAP vai disponibilizar cinco voos

semanais para as três capitais e umvoo diário para Varsóvia durante oVerão, um reforço que deverá trazer50 mil novos turistas a Portugal. NaRússia, Luiz Gama Mor adiantou queum dos objectivos é aproveitar oenorme potencial deste mercado, so-bretudo nas ligações para Angola eBrasil. Na Polónia, a companhia pre-tende captar o crescente investimen-to português no país e na Finlândia,“fechar a oferta” da empresa nos paí-ses nórdicos e aproveitar o mercadode maior expansão na região, adian-tou o vice-presidente da TAP.

Segundo dados do Turismo de Por-tugal, o número de dormidas e recei-tas turísticas destes três países emPortugal têm tido um forte cresci-mento com taxas de dois dígitos. Onúmero de turistas russos em Portu-gal disparou 36% até Agosto desteano face a 2007, com as receitas asubirem 30% no mesmo período.

TAP voa para 3 destinos deLeste em 2009POR LUÍS GONÇALVES EM MACAU

TRANSPORTE AÉREO

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Corte: 2 de 2ID: 22968040 02-12-2008

TAP entra no Galileo e aumenta tráfegoA TAP fez um acordo de full contentcom a Galileo, sistema global de reser-va de viagens, que irá disponibilizarneste sistema todos as tarifas da com-panhia aérea, terminando assim comas ofertas exclusivas lançadas no seu

canal de internet, anunciaram as duasempresas. Com este acordo, a TAP con-segue descontos das “booking fees” co-bradas pela Galileo em troca da dispo-nibilidade total das suas tarifas nestesistema.

Entre Janeiro e Outubro deste ano, aTAP registou um aumento de passagei-ros de 13,9% face ao período homólo-

go, beneficiando da integração da Por-tugália, até 7,6 milhões de passageiros.Só em Outubro, o número de clientesaumentou 4,1% face a 2007 sem o efei-to da Portugália, mostrando uma ex-pansão em época de contracção de mer-cado, disse ontem o vice-presidente daTAP, Luiz Gama Mór. Só no aeroportode Lisboa, a TAP conseguiu uma subida

de 2,3% no número de passageiros emOutubro, que contrasta com a quebrade 3,8% verificada no tráfego da Porte-la, disse Gama Mór. África e Europa,com crescimento de 19,1% e 15,2%,respectivamente, foram as regiões quemais cresceram entre Janeiro e Outu-bro deste ano face ao mesmo períodode 2007. VER PÁGINA 10

POR LUÍS GONÇALVES EM MACAUTRANSPORTE AÉREO

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Opção Turismo.com , 02-12-2008

EuroAtlantic adquire avião cargueiro

2008-12-02 15:40:00

A partir de Setembro do próximo ano a EuroAtlantic Airways vai passar a operar um avião cargueiro Boeing 767-300.

A nova aeronave, servirá para servir de meio de transporte para exportações e importações de bens de primeira qualidadecom o intuito de produzir riqueza para o país.

A gerir a STP Airways de São Tomé e Príncipe, a EuroAtlantic quer igualmente realizar voos charter entre Lisboa e Macauonde aproveita o congresso da APAVT para estabelecer contactos em Macau para viabilizar esta possibilidade.

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Opção Turismo.com , 02-12-2008

Congresso da APAVT em Macau

2008-12-02 10:33:59

Macau, 01 DEZ08, 09h30 (hora local) - O 34 Congresso da APAVT, subordinado ao tema "Turismo: Novos mercados,novas oportunidades", teve inicio domingo, num dos mais emblemáticos edifícios de Macau: o Centro de Convenções eEntretenimento da Torre de Macau.

A sessão de abertura, presidida pelo Chefe do Executivo do Governo da Região Administrativa Especial de Macau (RAEM),Edmund Ho, teve comoconvidados de honra o ex-Presidente da Republica de Portugal, JorgeSampaio; o secretario para osAssuntos Sociais e Cultura, Chui Sai On; osecretario de Estado do Turismo de Portugal, Bernardo Trindade; opresidente doCongresso do Conselho Mundial de Viagens e Turismo,Jean-Claude Baumgarten; do presidente da APAVT, João Passos; dopresidente do Turismo de Portugal, Luís Patrão; e, ainda, do director da Direcção dos Serviços de Turismo de Macau, JoãoCosta Antunes.

Para alem destas individualidades, varias outras entidades governamentais ligadas ao sector do Turismo quer da China, querde Portugal.

Cerca de 500 pessoas assistiram A cerimónia de abertura do congresso, pautada por uma rigorosa pontualidade, onde aanimação foi nota alta, nomeadamente, no final, com um espectáculo de fogo de artifício.

Nesta sessão também foram distribuídas as Medalhas de Mérito da APAVT, que faremos referencia noutra notícia.

O orador convidado da primeira sessão de trabalhos, que decorre hoje, segunda-feira, e Jean-Claude Baumgarten e no painelde oradores do fórum inclui ainda o administrador da Hovione, Peter Villax; o presidente da China Internacional TravelServices, Yao Yue Can; e a administradora da Shun Tak Holdins e do MGM Grand Hotel Macau, Pansy Ho.

Recorde-se que esta E a quarta vez que a APAVT escolhe Macau para realizar o seu congresso anual e a primeira desde oestabelecimento da RAEM. As edições anteriores aconteceram em 1982, 1990 e 1996.

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Opção Turismo.com , 02-12-2008

As Medalhas da APAVT: os distinguidos

2008-12-02 10:40:19

Macau, 01DEZ08, 10h00 - Como é sempre habitual nas sessões solenes de abertura do congresso da APAVT, foramdistribuídas não só as medalhas àqueles que, no entender da Direcção da APAVT, mais se distinguiram ao longo do ano. Namesma altura, foram também entregues as Medalhas comemorativas do Congresso de 2008.

Assim, as Medalhas comemorativas do Congresso foram entregues a:

- Dr. Edmund Ho, chefe do Executivo da RAEM, pelo presidente do Congresso e da APAVT, João Passos.

- Dr. Bernardo Trindade, secretario de Estado do Turismo de Portugal, pelo presidente da Assembleia Geral da APAVT,Martins de Jesus.

- Dr. Chui Sai On, secretário para os Assuntos Sociais e Cultura, pelo presidente do Conselho Fiscal da APAVT, MoreiraAlves.

- Eng. José Carlos Pinto Coelho, presidente da Confederação do Turismo de Portugal, pelo vice presidente da APAVT,Frederic Frère.

- Eng. Costa Antunes, director da Direcção dos Serviços de Turismo da RAEM, pelo vice presidente da APAVT, LuísLourenço.

Quanto à Medalha de Mérito Turístico, Prata, foram entregues a:

- Humberto do Carmo, pelo presidente da AG da APAVT, Dr. José António Martins de Jesus;

- João Mendes Leal, pelo presidente do CF da APAVT, Dr. António Manuel Moreira Alves.

Finalmente, a Medalha de Mérito Turístico da APAVT, Categoria Ouro, distinguiu o ex-presidente da APAVT, JoãoPombo. A medalha foi entregue pelo presidente do Congresso e da APAVT, João Passos. Na impossibilidade de estarpresente, a medalha foi entregue a Humberto do Carmo, administrador delegado da Herdade do Meio, onde João Pombo ésócio maioritário.

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Opção Turismo.com , 02-12-2008

TAP e Galileo em acordo de full content

2008-12-02 11:39:09

Um acordo de "full content" entre a companhia aérea TAP e o sistema de reserva de viagens Galileo foi anunciado durante ocongresso da Associação Portuguesa das Agências de Viagem e Turismo (APAVT) em Macau.

Com este acordo a TAP disponibilizará no sistema de reserva todas as tarifas. Inversamente, a Galileo concede descontosgenéricos, principalmente descontos nas tarifas mais baixas.

Nos primeiros dez meses deste ano a TAP transportou mais 13,9 por cento de passageiros do que no mesmo período de2007, para cerca de 7,5 milhões de pessoas. Só em Outubro o crescimento foi de 4,1 por cento nos passageiros transportadoscom comportamentos positivos em todos os sectores exceptuando as ligações ao Porto e a Faro que caíram no seu conjunto3,5 por cento.

Para as Regiões Autónomas, a TAP cresceu 1,1 em Outubro e 7,1 entre Janeiro e Outubro.

Na Europa, a subida foi de 3,1 por cento em Outubro e de 15,2 por cento nos primeiros dez meses do ano, para Áfricaaumentou 14,5 por cento em Outubro e 19,1 por cento entre Janeiro e Outubro.

Venezuela teve um aumento de 3,6 por cento em Outubro e de 15,7 por cento entre Janeiro e Outubro e para o Brasil subiu10,8 por cento em Outubro e 23,4 por cento nos primeiros dez meses.

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Orelhas.pt , 02-12-2008

Portugal já não é país de "padeiros de São Paulo" mas tem de desenvolver convergência de esforços -

Portugal já não é país de "padeiros de São Paulo" mas tem de desenvolver convergência de esforços - Jorge Sampaio

Macau, China, 02 Dez (Lusa) - Portugal já não é o país dos "padeiros de São Paulo", mas tem de desenvolver umaconvergência de esforços na promoção das suas qualidades, defendeu hoje em Macau o ex-presidente Jorge Sampaio.

Como convidado de honra do congresso da Associação Portuguesa das Agências de Viagens e Turismo, Jorge Sampaiofalou hoje de uma "marca Portugal" e da necessidade de existir um esforço conjunto de promoção e estabilidade no rumoque for traçado.

No entanto, o ex-chefe de Estado recusa a palavra "pacto de regime" por estar longe da sua actual condição de cidadão e ofazer lembrar os "tempos de intervenção política".

"Nós por um lado temos de ter estabilidade, estabilidade política com certeza, mas temos de ter estabilidade nos conceitos,nas marcas, nos projectos e depois temos que envolver toda a gente, as parcerias público/privadas, a sociedade civil no seuconjunto e termos (...) um certo orgulho em estar a colaborar numa dimensão colectiva que é favorável ao país", disseSampaio.

Classificando os portugueses de "excelentes pessoas" e "patriotas", Jorge Sampaio lembrou que muitas vezes se cuida"individualmente das coisas".

"É importante o desenvolvimento individual como é óbvio, é estimulante, é aquilo que move as coisas, mas temos de teruma dimensão colectiva", sublinhou ao salientar que um país com a dimensão e condições de Portugal "tem que ter umaconvergência de esforços que abranja (...) uma grande unidade de esforços dentro da diversidade das várias componentes".

Jorge Sampaio recordou que há muitas pessoas que encontra que não conhecem o Portugal moderno que garante já sermos.

"Somos, de facto, um país com altos sectores modernizados completamente, que mudaram em 20 ou 30 anos e isso é muitosignificativo, mas muitas vezes somos ainda conhecidos pelos sectores mais tradicionais", recordou.

Sampaio explicou que é a "combinação das duas coisas" - tradicional e moderno - que faz a "história, e faz progresso, fazmodernidade e faz herança cultural, faz identidade e faz perspectiva de futuro".

"É essa combinação virtuosa do país que muda, do país que se moderniza, mas que é fiel àquilo que fez a sua história e éessa combinação que a meu ver ainda não está completamente encontrada", afirmou.

Para Jorge Sampaio o exterior tem ainda dos portugueses e do país "uma perspectiva muito antiquada" ,uma ideia do paísdos "padeiros de São Paulo", como existia no Brasil antes de 1995, uma visão errada já que Portugal é um país "moderno,diferente, que compete, que investe, que tem tecnologias novas e que tem inventiva e que tem inovação".

O ex-chefe de Estado defende que o país deve procurar conquistar mais sempre em linha com uma "convergência deesforços".

JCS

Lusa/Fim

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Mundial 2018

Organização conjunta pode ser barataO Governo reconhece que organizar o Campeonato do Mundo de Futebol de 2018, em conjunto com Espanha, pode ser barato para o nosso país.A avaliação foi feita pelo secretário de Estado do Turismo, Bernardo Trin-dade, que está em Macau a assistir ao Congresso da Associação Portuguesa de Agências de Viagem (APAVT).Em declarações à Renascença, Ber-nardo Trindade afi rmou que será “uma organização barata” já que as infra-estruturas estão construídas. “Se, no âmbito de uma parceria com Espanha, pudermos valorizar as infra-estruturas que já estão instaladas, não vejo porque não”, concluiu o governante.Também o presidente da APAVT, João Passos, disse que a organização do Mundial de Futebol em 2018 traria maior visibilidade para o país.

Jorge Sampaio aprova candidaturaJorge Sampaio aprova candidatura

Por sua vez, o antigo Presidente da República, Jorge Sampaio, também apoia uma eventual organização conjunta. Ao contrário de Cavaco Siva, que, perante o momento de crise, manifestou reservas, Jorge Sampaio disse, em Macau, que faz todo o sentido uma organização conjunta do Mundial.

O secretário de Estado do Turismo, Bernardo

Trindade, durante o congresso da APAVT

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Mundial 2018

Novos sinais de abertura para avançar com EspanhaEm Macau, onde participa numa iniciativa da Associação Portuguesa de Agências de Viagem, o secretário de Estado do Turismo admitiu que uma organização conjunta do Mundial de 2018 pode ser barata. Pág.12 »

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Público.pt , 02-12-2008

Turismo de Portugal vai reforçar investimento em publicidade em 2009

Impacto da campanha promocional de Portugal por avaliar

02.12.2008 - 10h06

Por Ana Rute Silva , em Macau

Um ano e três milhões de euros depois, o Turismo de Portugal não avaliou a eficácia da campanha de promoção turística quemostrou o país como a costa Oeste da Europa nos mercados internacionais. Mesmo assim, o instituto presidido por LuísPatrão vai anunciar, até Janeiro, um reforço do investimento em publicidade.

"A estratégia de ter grandes fotógrafos internacionais, com prestígio e nome, é para continuar", disse, em Macau, à margemdo congresso da Associação Portuguesa das Agências de Viagens e Turismo (APAVT). Sem querer avançar mais detalhes,Luís Patrão confirmou que o Governo vai ultrapassar os três milhões de euros na nova campanha.

Questionado sobre a avaliação do impacto da primeira iniciativa, lançada em Dezembro de 2007 e dirigida aos principaismercados emissores de turistas (Alemanha, Espanha, Franca e Reino Unido), o presidente do Turismo de Portugal disseapenas que tem a percepção de que "o país tem hoje uma imagem melhor do que tinha no passado". "Os resultadostraduzem-se numa mais-valia das marcas e dos produtos vendidos", afirmou.

Para Jorge Sampaio, que participou num dos painéis do congresso da APAVT, é essencial avaliar os efeitos das campanhasde promoção. Em declarações ao PÚBLICO, o ex-Presidente da República defendeu que uma "campanha desta vastidão,precisa de parcerias público-privadas fortes, de uma sociedade civil activa e de uma base teórica e de estudos para avançar".

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Público.pt , 02-12-2008

Sampaio: "Faz sentido uma candidatura ibérica" ao mundial de futebol

À margem do congresso das agências de viagens, em Macau

02.12.2008 - 10h45Ana Rute Silva

Jorge Sampaio defendeu, hoje em Macau, que "faz sentido em termos de notoriedade, Portugal unir-se a Espanha" para aorganização do Mundial de Futebol 2018.

À margem do congresso da APAVT, o ex-Presidente da República afirmou que uma eventual parceria "depende sempre daconjuntura económica". Mas lembrou que "para haver casamento são precisas duas pessoas", numa alusão a indefinição dePortugal quanto à organização conjunta do mundial de futebol com Espanha.

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Público.pt , 02-12-2008

Turismo de Portugal vai reforçar investimento em publicidade em 2009

Impacto da campanha promocional de Portugal por avaliar

02.12.2008 - 10h06Ana Rute Silva, em Macau

Um ano e três milhões de euros depois, o Turismo de Portugal não avaliou a eficácia da campanha de promoção turística quemostrou o país como a costa Oeste da Europa nos mercados internacionais. Mesmo assim, o instituto presidido por LuísPatrão vai anunciar, até Janeiro, um reforço do investimento em publicidade.

"A estratégia de ter grandes fotógrafos internacionais, com prestígio e nome, é para continuar", disse, em Macau, à margemdo congresso da Associação Portuguesa dos Agentes de Viagens e Turismo (APAVT). Sem querer avançar mais detalhes,Luís Patrão confirmou que o Governo vai ultrapassar os três milhões de euros na nova campanha.

Questionado sobre a avaliação do impacto da primeira iniciativa, lançada em Dezembro de 2007 e dirigida aos principaismercados emissores de turistas (Alemanha, Espanha, Franca e Reino Unido), o presidente do Turismo de Portugal disseapenas que tem a percepção de que "o país tem hoje uma imagem melhor do que tinha no passado". "Os resultadostraduzem-se numa mais-valia das marcas e dos produtos vendidos", afirmou.

Para Jorge Sampaio, que participou num dos painéis do congresso da APAVT, é essencial avaliar os efeitos das campanhasde promoção. Em declarações ao PÚBLICO, o ex-Presidente da República defendeu que uma "campanha desta vastidão,precisa de parcerias público-privadas fortes, de uma sociedade civil activa e de uma base teórica e de estudos para avançar".

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Público.pt , 02-12-2008

Turismo de Portugal vai reforçar investimento em publicidade em 2009

Impacto da campanha promocional de Portugal por avaliar

02.12.2008 - 10h06

Por Ana Rute Silva em Macau

Um ano e três milhões de euros depois, o Turismo de Portugal não avaliou a eficácia da campanha de promoção turística quemostrou o país como a costa Oeste da Europa nos mercados internacionais. Mesmo assim, o instituto presidido por LuísPatrão vai anunciar, até Janeiro, um reforço do investimento em publicidade.

"A estratégia de ter grandes fotógrafos internacionais, com prestígio e nome, é para continuar", disse, em Macau, à margemdo congresso da Associação Portuguesa dos Agentes de Viagens e Turismo (APAVT). Sem querer avançar mais detalhes,Luís Patrão confirmou que o Governo vai ultrapassar os três milhões de euros na nova campanha.

Questionado sobre a avaliação do impacto da primeira iniciativa, lançada em Dezembro de 2007 e dirigida aos principaismercados emissores de turistas (Alemanha, Espanha, Franca e Reino Unido), o presidente do Turismo de Portugal disseapenas que tem a percepção de que "o país tem hoje uma imagem melhor do que tinha no passado". "Os resultadostraduzem-se numa mais-valia das marcas e dos produtos vendidos", afirmou.

Para Jorge Sampaio, que participou num dos painéis do congresso da APAVT, é essencial avaliar os efeitos das campanhasde promoção. Em declarações ao PÚBLICO, o ex-Presidente da República defendeu que uma "campanha desta vastidão,precisa de parcerias público-privadas fortes, de uma sociedade civil activa e de uma base teórica e de estudos para avançar".

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Portugal Diário.pt , 02-12-2008

«Portugal já não é o país dos padeiros de São Paulo»

02-12-2008 - 11:35h

Antigo Presidente da República defende convergência de esforços na promoção das suas qualidades

/ CR

Portugal já não é o país dos padeiros de São Paulo, mas tem de desenvolver uma convergência de esforços na promoção dassuas qualidades, defendeu, esta terça-feira, em Macau, o ex-presidente Jorge Sampaio, refere a Lusa.

Como convidado de honra do congresso da Associação Portuguesa das Agências de Viagens e Turismo, Jorge Sampaiofalou de uma marca Portugal e da necessidade de existir um esforço conjunto de promoção e estabilidade no rumo que fortraçado.

Nós por um lado temos de ter estabilidade, estabilidade política com certeza, mas temos de ter estabilidade nos conceitos,nas marcas, nos projectos e depois temos que envolver toda a gente, as parcerias público/privadas, a sociedade civil no seuconjunto e termos (¿) um certo orgulho em estar a colaborar numa dimensão colectiva que é favorável ao país, disseSampaio.

Classificando os portugueses de excelentes pessoas e patriotas, Jorge Sampaio lembrou que muitas vezes se cuidaindividualmente das coisas.

Para Jorge Sampaio o exterior tem ainda dos portugueses e do país uma perspectiva muito antiquada, uma ideia do país dospadeiros de São Paulo, como existia no Brasil antes de 1995, uma visão errada já que Portugal é um país moderno, diferente,que compete, que investe, que tem tecnologias novas e que tem inventiva e que tem inovação.

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Portugal Diário.pt , 02-12-2008

Crise afecta turismo que só deverá voltar a recuperar em 2010

02-12-2008 - 05:10h

Embora seja difícil fazer previsões certas

/ * Em Macau

O turismo não vai passar imune à crise financeira, embora seja difícil fazer uma previsão do impacto que esta terá. Aindaassim, das poucas ilações que se podem tirar é que, o próximo ano será difícil e melhores dias só virão a partir de 2010.

Esta foi a conclusão que o CEO do Conselho Mundial de Viagens e Turismo (WTTC), Jean-Claude Baumgarten, apresentouaos muitos agentes do sector presentes no 34º Congresso da Associação Portuguesa das Agências de Viagens e Turismo(APAVT), que decorre em Macau.

É difícil fazer previsões, mas o negócio atravessará problemas difíceis, disse Jean-Claude Baumgarten, sublinhando, noentanto, que o turismo é dos sectores mais resistentes às crises, tendo em conta que já ultrapassou vários desafios o que dáconfiança para uma recuperação mais rápida do que a própria economia.

No entanto, o responsável alertou os empresários e Governos para tomarem medidas, nomeadamente continuando a investir,mas escolhendo criteriosamente os mercados.

De referir que o turismo pesa, actualmente, 11% do Produto Interno Bruto (PIB) mundial.

* A jornalista viajou a convite da APAVT

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Portugal Zone.com , 02-12-2008

Portugal já não é país de "padeiros de São Paulo" mas tem de desenvolver convergência de esforços - Jorge Sampaio

02 December, 2008 - 08:27

Macau, China, 02 Dez (Lusa) - Portugal já não é o país dos "padeiros de São Paulo", mas tem de desenvolver umaconvergência de esforços na promoção das suas qualidades, defendeu hoje em Macau o ex-presidente Jorge Sampaio.

Como convidado de honra do congresso da Associação Portuguesa das Agências de Viagens e Turismo, Jorge Sampaiofalou hoje de uma "marca Portugal" e da necessidade de existir um esforço conjunto de promoção e estabilidade no rumoque for traçado.

No entanto, o ex-chefe de Estado recusa a palavra "pacto de regime" por estar longe da sua actual condição de cidadão e ofazer lembrar os "tempos de intervenção política".

"Nós por um lado temos de ter estabilidade, estabilidade política com certeza, mas temos de ter estabilidade nos conceitos,nas marcas, nos projectos e depois temos que envolver toda a gente, as parcerias público/privadas, a sociedade civil no seuconjunto e termos (...) um certo orgulho em estar a colaborar numa dimensão colectiva que é favorável ao país", disseSampaio.

Classificando os portugueses de "excelentes pessoas" e "patriotas", Jorge Sampaio lembrou que muitas vezes se cuida"individualmente das coisas".

"É importante o desenvolvimento individual como é óbvio, é estimulante, é aquilo que move as coisas, mas temos de teruma dimensão colectiva", sublinhou ao salientar que um país com a dimensão e condições de Portugal "tem que ter umaconvergência de esforços que abranja (...) uma grande unidade de esforços dentro da diversidade das várias componentes".

Jorge Sampaio recordou que há muitas pessoas que encontra que não conhecem o Portugal moderno que garante já sermos.

"Somos, de facto, um país com altos sectores modernizados completamente, que mudaram em 20 ou 30 anos e isso é muitosignificativo, mas muitas vezes somos ainda conhecidos pelos sectores mais tradicionais", recordou.

Sampaio explicou que é a "combinação das duas coisas" - tradicional e moderno - que faz a "história, e faz progresso, fazmodernidade e faz herança cultural, faz identidade e faz perspectiva de futuro".

"É essa combinação virtuosa do país que muda, do país que se moderniza, mas que é fiel àquilo que fez a sua história e éessa combinação que a meu ver ainda não está completamente encontrada", afirmou.

Para Jorge Sampaio o exterior tem ainda dos portugueses e do país "uma perspectiva muito antiquada" ,uma ideia do paísdos "padeiros de São Paulo", como existia no Brasil antes de 1995, uma visão errada já que Portugal é um país "moderno,diferente, que compete, que investe, que tem tecnologias novas e que tem inventiva e que tem inovação".

O ex-chefe de Estado defende que o país deve procurar conquistar mais sempre em linha com uma "convergência deesforços".

JCS

Lusa

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Presstur.com , 02-12-2008

TAP e Galileo garantem às agências de viagens acesso a todas tarifas da companhia aérea

Companhia abandona projecto tarifas exclusivas na web

Presstur 02-12-2008 (09h30) O acordo full content entre a TAP e o Galileo, que garante às agências de viagens o acesso atodas as tarifas da companhia aérea, já é uma realidade, anunciaram ontem em Macau o administrador da transportadoraLuiz Mór e o director-geral do GDS em Portugal, António Loureiro.

O acordo, rubricado há cerca de uma semana, entrou em vigor com retroactividade a 1 de Outubro e tem a vigência de trêsanos.

O aspecto mais imediato para os agentes de viagens portugueses que trabalham com a plataforma Galileo é que a TAPgarante a disponibilização de todas as tarifas através do GDS e deixa assim de avançar com o projecto de um portal queapresentasse tarifas exclusivamente web.

Para a companhia esse era o mecanismo para poder ter tarifas sem o custo de GDS, mas para os agentes de viagenssignificava custos acrescidos, designadamente em termos de processo de consulta das melhores opções para os clientes e aperspectiva de perda de remuneração por menor actividade com o Galileo.

A celebração do acordo entre a TAP e o Galileo era um processo que se arrastava há muitos meses e inclusivamente no anopassado, durante o Congresso realizado em Búzios, motivara o apelo por parte do presidente da APAVT: "Entendam-se"(clique para ver:).

Este atraso foi explicado ontem por António Loureiro com o "domínio incomum" do mercado português por parte daGalileo. "Não nos permitia outorgar rapidamente o acordo conforme desejaríamos", disse, tendo referido que no caso daTAP, o Galileo tem uma quota de mercado de 87,6%, atingindo os 89,8% nas "classes nobres".

Mas ainda que não houvesse acordo rubricado, "nunca perdemos o full content da TAP", completou António Loureiro,respondendo assim também ao facto de no início deste ano ter sido subscrito um acordo desse género entre a companhiaportuguesa e o concorrente Amadeus.

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Presstur.com , 02-12-2008

Participação das empresas em feiras chinesas estará isenta de taxas de inscrição

Bernardo Trindade anuncia ao Congresso da APAVT (Cont. 2)

Presstur 02-12-2008 (10h18) O secretário de Estado do Turismo, Bernardo Trindade, anunciou que o Turismo de Portugal asempresa portuguesas que queiram participar nas feiras de turismo de Pequim, em Junho, e Xangai, em Novembro estarãoisentas de taxas de inscrição, "assumindo o Turismo de Portugal todo o investimento".

Bernardo Trindade, que falava na sessão inaugural do XXXIV Congresso da APAVT, a decorrer em Macau, disse que oobjectivo é "dar um forte incentivo à presença das nossas empresas no mercado".

O secretário de Estado disse na mesma ocasião, que no âmbito da visita que fez à China nos dias anteriores ao Congresso,transmitiu ao seu homólogo chinês que "Portugal vai, pela primeira vez, participar nas principais feiras de turismo chineses",especificando que se referia aos eventos de Pequim e Xangai.

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Presstur.com , 02-12-2008

Macau "porta de entrada no Oriente" e "porta de saída" para Portugal

João Passos na abertura do XXXIV Congresso da APAVT (Cont 1)

Presstur 02-12-2008 (12h17) A realização do congresso em Macau é uma aposta quer para o turismo emissor quer para oturismo receptivo português, devendo a região ser considerada como "uma porta de entrada no Oriente, mas também, eprincipalmente, como uma porta de saída deste enorme mercado para a Europa e particularmente para o nosso País",afirmou João Passos no discurso de abertura do XXXIV Congresso da Associação, a decorrer em Macau.

"Por um lado, permite abrir novos destinos aos turistas portugueses e, por outro, permite às nossas empresas mais dedicadasao turismo receptivo tirar proveito do impacto que o congresso causa nesses mercados", afirmou o presidente, que no seudiscurso destacou também o Brasil, que "constitui já um caso de sucesso no incoming nacional".

O transporte aéreo e a "sua busca incessante pela redução de custos" foi também focado no discurso do presidente daAPAVT.

"Por essa Europa fora, todavia, e não considerando as chamadas companhias de baixo custo, o facto é que as Agências deViagens contribuem para mais de 70% das vendas das companhias aéreas, sendo certo que em Portugal tal representa pertode 90% das transportadoras estrangeiras e 85% da companhia de bandeira".

Isto significa, afirmou Passos "que qualquer tentativa de desenvolvimento de negócio do transporte aéreo à revelia dasAgências de Viagens corre comprovado risco de insucesso".

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Presstur.com , 02-12-2008

Agências de viagens anunciam o que esperam do Governo

João Passos na abertura do XXXIV Congresso da APAVT

Presstur 02-12-2008 (12h20) A revisão profunda do regime do IVA aplicável às agências de viagens para lhes permitir estar"em pé de igualdade com os seus mais directos competidores estrangeiros" foi uma das reivindicações apresentada pelopresidente da APAVT no discurso de abertura do XXXIV Congresso da Associação, a decorrer em Macau.

Dirigindo-se ao secretário de Estado do Turismo, Bernardo Trindade, começou por sublinhar que as agências não pedemsubsídios ou "maior intervencionismo do Estado na actividade económica do Turismo".

O seu apelo é, disse João Passos, que o Executivo adopte "políticas fiscais anti-cíclicas", aposte no "reforço do investimentocontinuado em promoção nos mercados tradicionais e aposta clara em mercados alternativos, nomeadamente nos paísesBRIC", promova "uma maior coordenação das diversas entidades envolvidas na promoção turística" e "uma maior eficáciana função reguladora do Estado, de modo a evitar concorrência desleal entre empresas com a consequente desqualificaçãoda actividade".

João Passos apresentou este "caderno reivindicativo" ao defender que não se pode ignorar o "período conturbado daeconomia globalizada, a que Portugal, obviamente, não é imune".

Face a esta situação, Passos defendeu como linhas de acção o reforço da formação profissional, mais aposta na competição,adaptar, com rigor, a oferta à procura, valorizando a qualidade e investir mais na promoção.

O presidente da APAVT defendeu ainda "um esforço acrescido do Estado, que permita o reforço e consolidação dasempresas, de modo a que estas possam fazer face às dificuldades actuais e àquelas que se antevêem".

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Presstur.com , 02-12-2008

Bernardo Trindade anuncia ao Congresso da APAVT balanço de "périplo" pela Coreia e China

Presstur 02-12-2008 (10h30) Triplicar nos próximos dois anos o número anual de turistas coreanos que visitam Portugal,actualmente em 20 mil, e duplicar as visitas de chineses nos próximos anos, dos actuais 50 mil, foram objectivos avançadospelo secretário de Estado do Turismo, Bernardo Trindade, ao discursar no Domingo na sessão de abertura do XXXIVCongresso Nacional da APAVT, a decorrer em Macau.

O SET fazia o balanço do "périplo pelo Oriente", que incluiu a Coreia do Sul (Seul) e a China (Xangai e Pequim), eterminou em Macau para participar apenas na sessão de abertura do Congresso da APAVT, começou por anunciar_"volvidos cinco séculos, os Portugueses estão no Oriente para econtrar novos mercados, desta vez turísticas".

Perante uma audiência onde se encontrava o chefe do executivo da Região Administrativa Especial de Macau, Edmund Ho,o Secretário para os Assuntos Sociais e Cultura, Chu Sai On, entre outras autoridades e empresários macaenses, bem comocongressistas, oradores e convidados da APAVT, Bernardo Trindade disse que nessa semana pelo Oriente se reuniu comcerca de 200 agentes do sector da Coreia do Sul e China, "incluindo operadores turísticos, companhias aéreas e opinionleaders".

O SET pormenorizou algumas das actividades desenvolvidas nos dois países.

Em Seul, disse, decorreu uma "acção de promoção de Portugal dirigida a um público especializado" e participou "numprograma de televisão da Korea´s Global TV Arirang" em que apresentou a oferta turística portuguesa, "nomeadamentequanto aos produtos de Turismo Cultural e de Golfe".

Bernardo Trindade disse ainda que se reuniu com o presidente da Asiana Airlines, membro da Star Alliance, "com quemestabelecemos um acordo de cooperação para a promoção de Portugal na Coreia", e como seu homólogo, "que manifestoutodo o seu total empenho no aprofundamento da relação entre os dois países, comprometendo-se a dinamizar o outbound decoreanos para o nosso País".

Em relação às deslocações a Pequim e Xangai, Bernardo Trindade que disse ter disse ter ficado "especialmente confiantecom a avidez de informação e com o interesse demonstrado pelo destino Portugal", referiu designadamente ter apresentado oPaís "aos principais operadores turísticos e companhias aéreas", especificando a CITS, a Air China, a Xangai Airlines, aChina Cyts Tour, a CITIC Travel, a Beijing Caissa International Travel Service, a CTRIP, a China Travel International, aXangai International Travel e a China Youth Travel Service.

"Reunimos ainda com a China International Travel Service, um dos três maiores operadores turísticos chineses, e com oPresidente da Shanghai Airlines, que manifestou todo o interesse em incluir Portugal na sua politica de expansão de rotasaéreas a curto prazo", prosseguiu, ao fazer o balanço da visita à China, que descreveu como "primeiro passo de umaestratégia de conquista do mercado asiático".

O SET enumerou de seguida algumas acções que darão sequência a essa visita, entre as quais a participação nas próximasfeiras de Pequim e Xangai (clique para ler:) e a realização de visitas a Portugal de operadores turísticos e jornalistas chinesese coreanos, no âmbito das quais haverá um workshop de negócios para o qual serão convidadas as empresas portuguesasinteressadas nesses mercados.

Bernardo Trindade anunciou ainda o lançamento da brochura de divulgação de Portugal em mandarim, para distribuição nomercado chinês e que o site do Turismo de Portugal estará disponível em mandarim até ao final de 2009.

"Temos de diversificar os nossos mercados e apostar crescentemente nos mercados emergentes", concluiu BernardoTrindade, que passou então a um balanço da evolução do sector e das políticas governativas em 2008, incluindo "areestruturação do sector público do turismo" (revisão da lei das Regiões de Turismo, que criou cinco as Áreas Regionais deTurismo e seis Pólos de Desenvolvimento Turístico; formação do Turismo de Portugal; novos quadros legais das agênciasde viagens, empreendimentos turísticos e restauração e bebidas e formação).

Bernardo Trindade destacou ainda a colocação de "11 Directores de Turismo que funcionam como verdadeiros"pontas-de-lança" nos principais mercados emissores, coordenando a actividade promocional em 21 países" e concluiu que"este quadro global permite que Portugal seja hoje mais forte e competitivo enquanto destino turístico".

Continua em:

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Presstur.com , 02-12-2008

Face à crise mundial a estratégia é actuar de "forma forte e cirúrgica junto da procura"

Bernardo Trindade anuncia ao Congresso da APAVT (Cont. 1)

Presstur 02-12-2008 (10h23)"Importa que, desde já, nos preparemos e actuemos [no âmbito da promoção] de forma forte ecirúrgica junto da procura", alertou o secretário de Estado do Turismo, ao referir-se às previsões que apontam para recessõesno início de 2009 em alguns dos principais mercados emissores de turistas para Portugal.

O SET explicou que essa orientação se concretiza pela concentração de esforços "na procura de novos mercados e naadequação à conjuntura dos mercados tradicionais" e deu como exemplos a criação do fundo de promoção de novas rotas,anunciando que terá um reforço de 2,5 milhões de euros em 2009, e o protocolo assinado entre o Turismo de Portugal, aTAP, a ANA e a ATL (Turismo de Lisboa), "que permitirá, já a partir da próxima época de Verão, novas ligações aéreas deMoscovo e Varsóvia para Lisboa e o reforço da captação de fluxos turísticos com origem em Helsínquia".

Bernardo Trindade destacou ainda um reforço em 40% das verbas para promoção turística em 2009, porque "temos que sermais agressivos nos mercados emissores", e lembrou a criação de duas linhas de crédito, uma de 40 milhões específica parao sector da restauração e bebidas (Programa + Restauração) e a outra, de 500 milhões, "que permitirá às empresas do sectoraliviar a função financeira no momento de arranque da exploração das unidades hoteleiras".

Estas medidas foram anunciadas como acções "face à incerteza do momento" para proporcionar aos empresários "melhorescondições financeiras para fazer face à conjuntura internacional".

Apesar desse quadro de "incerteza" Bernardo Trindade foi deixando mensagens positivas ao longo do discurso - "o turismocontinua a demonstrar que é dos sectores que melhor resiste à crise"; "os últimos dados estatísticos apresentam as receitasturísticas a crescer 3,2% até Setembro"; "estamos a crescer quatro vezes mais do que Itália, França e Espanha"; "em 2008,Portugal ascendeu ao 15º lugar do ranking de competitividade de viagens e turismo do Fórum Económico Mundial, subindosete posições" -, tendo concluído com a afirmação: "Estou convencido que o Turismo português, na sólida parceria quetemos vindo a construir entre Estado e sector empresarial, ultrapassará com sucesso o período de turbulência queatravessamos".

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Presstur.com , 02-12-2008

Portugal vai voltar à ABAV "com a força e dignidade necessárias"

Bernardo Trindade anuncia ao Congresso da APAVT (Cont. 3)

Presstur 02-12-2008 (10h09)"No próximo ano, vamos voltar a estar presentes com a força e dignidade necessárias naABAV, procurando corrigir algo que tenha corrido menos bem no ano de 2008", afirmou o secretário de Estado do Turismo,Bernardo Trindade, ao intervir na abertura do XXXIV Congresso da APAVT, a decorrer em Macau.

A afirmação do secretário de Estado é uma referência clara ao desapontamento manifestado pelos empresários portuguesesrelativamente ao stand de Portugal este ano na ABAV (clique para ler:).

O compromisso foi assumido por Bernardo Trindade quando se referiu a um reforço da "estratégia da promoçãointernacional de diversificação de mercados emissores", citando os casos da Rússia e Brasil.

O Brasil, que ainda há um ano era motivo de críticas à TAP por alegadamente estar a provocar congestionamento doAeroporto de Lisboa com esses voos de conexão, impedindo outras ligações que trariam turistas para Portugal e não para osdestinos brasileiros, foi apontado por Bernardo Trindade como um mercado emissor que "tem tido um crescimentoexpressivo na procura para Portugal (as dormidas de brasileiros em Portugal cresceram 31% nos primeiros nove meses doano)".

"Vamos reforçar significativamente a promoção neste mercado", disse ainda Bernardo Trindade, avançando então com opropósito de regresso em 2009 à ABAV com "a força e dignidade necessárias".

"Também aqui a parceria com a TAP me parece fundamental", acrescentou.

Em relação à Rússia, o SET começou por referir que foi começada "há dois anos uma aposta clara na promoção na Rússia eos resultados são muito bons". Bernardo Trindade exemplificou com um crescimento das dormidas de russo na hotelariaportuguesa também em 31% até Setembro, acrescentando: "mas podem e devem crescer mais".

Dados do INE divulgados pelo Turismo de Portugal indicam que embora crescendo ambos a 31% (Janeiro a Setembro faceao período homólogo de 2007), no caso do Brasil esse aumento significou mais 127.216 dormidas, para 537.154, e no casoda Rússia o aumento foi em 51.972 dormidas, para 219.848.

O Brasil passou de 10º mercado para a hotelaria portuguesa em 2007 para 8º este ano, com 2,5% das dormidas (+0,6 pontosque no ano passado).

A Rússia manteve-se, como em 2007, na 19º posição, representando 1% das dormidas, mais 0,2 pontos que no ano passado.

Dados do Banco de Portugal divulgados pelo Turismo de Portugal, indicam as visitas de brasileiros a Portugal geraram atéAgosto uma receita de 160,664 milhões de euros, mais 49,859 milhões ou mais 45% que no ano passado.

O Brasil passou assim de 10º para 6º principal mercado emissor para Portugal, representando 3,1% das receitas de turismointernacional, mais 0,9 pontos que em 2007.

As receitas de turistas procedentes da Rússia tiveram um crescimento em 31,5% ou 5,6 milhões de euros, para 23,364milhões, o que equivale a 0,5% do total destes proveitos (+0,1 pontos que em 2007).

A Rússia manteve-se na 19ª posição entre os mercados que geram mais receita turística para Portugal.

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Presstur.com , 02-12-2008

SET "assume" TAP como "parceiro fundamental" da captação de turistas para Portugal

Assinado primeiro contrato de apoio a três novas rotas

Presstur 02-12-2008 (12h35) O discurso do secretário de Estado do Turismo passou da atribuição em exclusivo às low costdos "louros" do crescimento do turismo internacional em Portugal à declaração da TAP como "parceiro fundamental para aafirmação do País e da actividade económica do Turismo".

A expressão pública da nova realidade deu-se a duas horas da abertura do XXXIV Congresso Nacional da APAVT, reunidoeste ano em Macau, numa conferência de imprensa convocada na véspera, que dessa forma "esvaziou" parcialmente o játradicional pequeno-almoço da TAP com os jornalistas durante o evento e que este ano tinha como uma das novidades adivulgação da abertura no próximo ano de três novas rotas à partida de Lisboa, para Moscovo, Varsóvia e Helsínquia.

O anúncio das novas rotas aconteceu nessa conferência de imprensa, e perante os jornalistas foi assinado o protocolo queconsagra os apoios à abertura dessa novas rotas, no valor global de um milhão de euros em três anos, incluindo incentivospor passageiro desembarcado, num modelo idêntico ao que no passado parecia estar reservado à captação de rotas decompanhias low cost.

"Hoje" esses apoios tanto podem ir para companhias tradicionais, low cost ou charters, desde que abram novas rotas que seenquadrem no perfil dos interesses turísticos para Portugal, explicou o secretário de Estado do Turismo, Bernardo Trindade,evidenciando uma abrangência "talvez não tão clara no passado".

O secretário de Estado do Turismo que sistematicamente destacava apenas o papel das low cost no crescimento do turismointernacional em Portugal, sem referências à TAP, desta feita sublinhou "o selo de qualidade da nossa companhia debandeira" como um dos vectores que augura bons resultados das novas rotas para o turismo português e apontou como umadas virtualidades do protocolo o facto de "associar a nossa companhia de bandeira à nossa promoção".

Na realidade, como indicado designadamente pela TAP, não é a primeira vez que a companhia recebe apoios à promoção derotas, tendo sido os "mais importantes" os que recebeu para abertura de novas rotas no Aeroporto do Porto, comoespecificou o administrador Luiz Mór.

A novidade é envolver o fundo de apoio à captação de novas rotas, re-baptizado de Iniciativa.PT, que envolve o Turismo dePortugal, a ANA e as entidades regionais de promoção turística, e prever o que o presidente da empresa que gere osaeroportos descreveu como "um bónus" à companhia a atribuição de uma verba por passageiro desembarcado.

Guilhermino Rodrigues, presidente da ANA, explicou que o protocolo prevê apoios fixos e variáveis, sendo os primeirosrelativos a promoção de Portugal nos mercados cobertos pelas novas rotas e os segundos "quase que um prémio àcompanhia" para incentivar o movimento.

O presidente da ANA indicou ainda que o investimento decresce ao longo do período de vigência do protocolo e o secretáriode Estado do Turismo precisou que as verbas previstas para o primeiro ano ascendem a 600 mil euros.

Em contrapartida, a TAP terá que atingir pelo menos dez mil passageiros por ano em cada uma das rotas.

O quadro de fundo deste protocolo é uma estratégia de "antecipar tendências negativas e cumprir objectivos decrescimento", indicou Bernardo Trindade, que em relação às três rotas que a TAP iniciará em Junho próximo disse que aperspectiva é que gerem mais 50 mil turistas desses mercados em 2009.

Luís Patrão, presidente do Turismo de Portugal, indicou na conferência de imprensa que fundo apoio a novas rotas aplicou2,7 milhões de euros em apoios a oito novas rotas em cinco mercados (Reino Unido, Alemanha, Irlanda, Bélgica e Áustria) ereferiu que as rotas apoiadas nos últimos dois anos somaram 586 mil passageiros, tendo registado um crescimento em 88%no mês de Outubro.

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Presstur.com , 02-12-2008

SATA vai ter voo diário Lisboa- Boston e cinco ligações semanais a Toronto

Presstur 02-12-2008 (09h24) A SATA Internacional vai ter, a partir de Julho, um voo diário regular Lisboa - Boston a partirde Julho ou Agosto e cinco ligações semanais com Toronto, anunciou hoje o presidente da SATA, António Menezes.

O lançamento destas rotas foi possibilitado por a SATA ter recebido em meados de Novembro a autorização do INAC pararealizar voos regulares para a América do Norte, uma "velha aspiração da companhia", segundo disse.

António Menezes falava num dos painéis do XXXIV Congresso Nacional da APAVT, a decorrer em Macau.

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Publituris.pt , 02-12-2008

Congresso da APAVT abre com pompa e protocolo

Ruben Obadia

2 de Dezembro de 2008

A abertura oficial do XXXIV congresso nacional da APAVT no passado domingo terá sido para muitos um momentomemorável. Tendo como palco a emblemática Torre de Macau e com um protocolo "à chinesa", onde nada foi deixado aoacaso, os cerca de quatrocentos congressistas foram brindados com um espectáculo de fusão de culturas onde não faltaramartistas chineses e macaenses. Notada foi também a presença de inúmeros VIP, com destaque, entre outros, para EdmundHo, chefe de executivo da RAEM, Jorge Sampaio, Jean-Claude Baumgarten, presidente da WTTC, Vítor Neto, TelmoCorreia, Luís Patrão e Bernardo Trindade.

O discurso de boas-vindas coube a Edmund Ho, que salientou os laços culturais com Portugal, afirmado que "apesar darecessão económica a confiança da RAEM foi reforçada no turismo".

Também João Passos, presidente da APAVT, abordou o tema: "Quando assistimos a uma preocupante contracção dostradicionais mercados emissores, mais sentido faz procurar soluções alternativas", acrescentando que "Macau é não só umaporta de entrada no Oriente mas, principalmente, uma porta de saída deste enorme mercado para Portugal". Políticas fiscaisanti-cíclicas, revisão do regime de IVA aplicado às agências, aposta em mercados alternativos, nomeadamente nos BRIC,foram alguns dos pedidos que o presidente da APAVT endereçou ao secretário de Estado do Turismo.

Alinhando pelo mesmo diapasão, Bernardo Trindade começou por dizer que "volvidos cinco séculos, os Portugueses estãono Oriente para encontrar novos mercados, deste vez turísticos", destacando o périplo efectuado por Seul, Pequim e Xangaino sentido de promover Portugal junto dos principais operadores turísticos e demais autoridades.

A presença do Turismo de Portugal nas duas principais feiras de turismo na China foi outra das novidades referidas peloSET, sublinhando que as empresas nacionais estarão isentas do pagamento de taxas de inscrição.

No final do jantar os congressistas foram presenteados com um espectáculo de fogo de artifício num dia que ficarácertamente na história da APAVT.

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Publituris.pt , 02-12-2008

Congresso da APAVT abre com pompa e protocolo

Ruben Obadia

2 de Dezembro de 2008

A abertura oficial do XXXIV congresso nacional da APAVT no passado domingo terá sido para muitos um momentomemorável. Tendo como palco a emblemática Torre de Macau e com um protocolo "à chinesa", onde nada foi deixado aoacaso, os cerca de quatrocentos congressistas foram brindados com um espectáculo de fusão de culturas onde não faltaramartistas chineses e macaenses. Notada foi também a presença de inúmeros VIP, com destaque, entre outros, para EdmundHo, chefe de executivo da RAEM, Jorge Sampaio, Jean-Claude Baumgarten, presidente da WTTC, Vítor Neto, TelmoCorreia, Luís Patrão e Bernardo.

O discurso de boas-vindas coube a Edmund Ho que salientou os laços culturais com Portugal, afirmado que "apesar darecessão económica a confiança da RAEM foi reforçada no turismo".

Também João Passos, presidente da APAVT, abordou o tema: "Quando assistimos a uma preocupante contracção dostradicionais mercados emissores, mais sentido faz procurar soluções alternativas", acrescentando que "Macau é não só umaporta de entrada no Oriente mas, principalmente, uma porta de saída deste enorme mercado para Portugal". Políticas fiscaisanti-cíclicas, revisão do regime de IVA aplicado às agências, aposta em mercados alternativos, nomeadamente nos BRIC,foram alguns dos pedidos que o presidente da APAVT endereçou ao secretário de Estado do Turismo.

Alinhando pelo mesmo diapasão, Bernardo Trindade começou por dizer que "volvidos cinco séculos, os Portugueses estãono Oriente para encontrar novos mercados, deste vez turísticos", destacando o périplo efectuado por Seul, Pequim e Xangaino sentido de promover Portugal junto dos principais operadores turísticos e demais autoridades.

A presença do Turismo de Portugal nas duas principais feiras de turismo na China foi outra das novidades referidas peloSET, sublinhando que as empresas nacionais estarão isentas do pagamento de taxas de inscrição.

No final do jantar os congressistas foram presenteados com um espectáculo de fogo de artifício num dia que ficarácertamente na história da APAVT.

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Publituris.pt , 02-12-2008

Esta semana no Publituris "Turismo a zeros"

2 de Dezembro de 2008

Jean-Claude Baumgarten faz a capa do Publituris desta semana. Em entrevista ao jornal, o presidente da WTTC, que estáesta semana no Congresso da APAVT em Macau, defende que o direito a viajar deveria constar da Carta das Nações Unidas.Paralelamente, não deixa de comentar a crise que se faz sentir, as tendências e oportunidades, e fala mesmo de Portugal. Poroutro lado, já não se atreve a fazer previsões.

A secção de Meetings Industry abre com um artigo de análise baseado num estudo da ADVITO sobre as tendências doTurismo para 2009, em que uma das conclusões é que os PCO´s têm de fazer mais com menos recursos se querem sercompetitivos. Os profissionais nacionais dão a sua opinião e não se mostram alarmistas aceitando a escassez como umdesafio, e apostando na criatividade.

Já TO´s, como não podia deixar de ser, abre com uma entrevista ao presidente da APAVT, João Passos, que faz o balanço,não só do ano, mas também dos anos em que dirige a Associação. Ao entrar no último ano do último mandato, Passos falaainda das novidades que se podem esperar em termos de estatutos já em Janeiro e obviamente, antecipa o Congresso queteve início no domingo. Este é também o congresso que contará com a realização de um workshop para buyers e sellers.

Em Destinos, um artigo sobre o Turismo da China, que apesar das restrições se mostra mais permissiva às viagens dos seuscidadãos na Europa. As empresas portuguesas que querem atrair turistas chineses podem optar por aderir ao programaCOTRI que dá certificação COQ como garantia de qualidade tanto aos turistas como aos operadores chineses.

A Hilton considera que Lisboa é uma cidade chave para a cadeia americana. Quem o afirma é Patrick Fitzgibbon,vice-presidente senior de Desenvolvimento da Hilton, em entrevista exclusiva ao Publituris. Este profissional está focado naexpansão da marca em cidades "gateway" e localizações aeroportuárias, assim como em introduzir novas marcas na Europa& África.

A abrir a secção de Transportes, a entrevista com o presidente da ANA, onde Guilhermino Rodrigues conta como é que aempresa vai lidar com um ano em que as companhias aéreas estão com uma política de redução de capacidade e de voos.Ainda nesta secção, a RENA congratula-se com a estabilização de algumas taxas aeroportuárias e o director geral da AvisPortugal conta qual a estratégia que a rent-a-car está a adoptar.

Votos de boas leituras,

Publituris

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Publituris.pt , 02-12-2008

TAP vai voar para Varsóvia, Moscovo e Helsínquia

Ruben Obadia

2 de Dezembro de 2008

Numa iniciativa paralela ao congresso da APAVT, que decorre em Macau até ao próximo dia 5, a TAP anunciou a aberturade três novas rotas a partir de Junho do próximo ano. A capital da Finlândia passa a contar com uma frequência de cincovoos semanais, o mesmo sucedendo a Moscovo. Já no caso de Varsóvia, durante o período de maior procura, entre 22 deJulho e 6 de Setembro, a frequência poderá passar a diária.

Na ocasião foi assinado o respectivo protocolo com o Turismo de Portugal, ANA e ATL, no âmbito da iniciativa:pt.Segundo Bernardo Trindade, secretário de Estado do Turismo, os três mercados irão ser alvo de campanhas de marketingque ascendem a 600 mil euros só em 2009, perfazendo um milhão de euros até 1011.

Com estas três novas rotas o Turismo de Portugal espera receber cerca de 50 mil novos turistas para Portugal.

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Publituris.pt , 02-12-2008

APAVT atribui medalhas de mérito

Ruben Obadia

2 de Dezembro de 2008

No decorrer da sessão de abertura do congresso da APAVT, que decorre em Macau, a APAVT, como é tradição, atribuíu assuas medalhas de mérito. Este ano os distinguidos foram Humberto do Carmo, ex-director-geral da Avis Portugal, JoãoMendes Leal, ilustre hoteleiro e colaborador do Publituris, e, finalmente, João Pombo, ex-presidente da direcção da APAVT.

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Renascença - Notícias , 02-12-2008

Mundial de Futebol 2018

Hora:8:00:00Duração:00:00:48Quanto ao futebol, o Governo já está a fazer as contas e diz que organizar o próximo mundial de futebol em 2018, emparceria com a Espanha pode sair barato. A avaliação é feita pelo Secretário de Estado do Turismo que está em Macau, aassistir ao congresso da Associação Portuguesa de Agências de Viagem que estão desde já interessadas no evento, pois podepromover mais o nosso país. Declarações de Bernardo Trindade.

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Renascença - Notícias , 02-12-2008

Mundial de Futebol 2018

Hora:7:00:00Duração:00:02:12Quanto ao futebol, o Governo já está a fazer as contas e diz que organizar o próximo mundial de futebol em 2018, emparceria com a Espanha pode sair barato. A avaliação é feita pelo Secretário de Estado do Turismo que está em Macau, aassistir ao congresso da Associação Portuguesa de Agências de Viagem que estão desde já interessadas no evento, pois podepromover mais o nosso país. Declarações de Bernardo Trindade, de João Passos e de Luís Gama Mor, vice-presidente daTAP.

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Renascença.pt , 02-12-2008

Organização do Mundial 2018 reúne adeptos

Turismo

02-12-2008 7:38

O Governo já está a fazer a contas e diz que organizar o próximo Mundial de futebol em 2018, em parceria com Espanha,pode sair barato.

A avaliação é feita pelo secretario de Estado do Turismo, que está em Macau a assistir ao Congresso da AssociaçãoPortuguesa de Agências de Viagem (APAVT), que estão desde já interessadas no evento, que pode promover mais o nossopais.

Bernardo Trindade, o secretário de Estado do Turismo, disse à Renascença que será "uma organização barata" já que asinfra-estruturas já estão construídas. "Se, no âmbito de uma parceria com Espanha, pudermos valorizar as infra-estruturasque já estão instaladas, não vejo porque não".

Também o presidente da APAVT diz que seria "óptimo" Portugal organizar o Mundial de futebol em 2018. João Passos falada visibilidade que o destino "Portugal" alcançaria com esta organização.

Também o vice-presidente da TAP, Luís Gama Mor, fala da divulgação do destino "Portugal" com a organização doMundial de futebol.

AC/Paulo Neves

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RFM Online.pt , 02-12-2008

Organização do Mundial 2018 reúne adeptos

02-12-2008 7:38

O Governo já está a fazer a contas e diz que organizar o próximo Mundial de futebol em 2018, em parceria com Espanha,pode sair barato.

A avaliação é feita pelo secretario de Estado do Turismo, que está em Macau a assistir ao Congresso da AssociaçãoPortuguesa de Agências de Viagem (APAVT), que estão desde já interessadas no evento, que pode promover mais o nossopais.

Bernardo Trindade, o secretário de Estado do Turismo, disse à Renascença que será "uma organização barata" já que asinfra-estruturas já estão construídas. "Se, no âmbito de uma parceria com Espanha, pudermos valorizar as infra-estruturasque já estão instaladas, não vejo porque não".

Também o presidente da APAVT diz que seria "óptimo" Portugal organizar o Mundial de futebol em 2018. João Passos falada visibilidade que o destino "Portugal" alcançaria com esta organização.

Também o vice-presidente da TAP, Luís Gama Mor, fala da divulgação do destino "Portugal" com a organização doMundial de futebol.

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RH Turismo.net , 02-12-2008

João Passos,Relação entre agentes e companhias aéreas:Modelo actual serve, mas precisa de afinação

02-Dez-2008Um dos pontos, sempre muito focado, é o da relação das agências de viagens com as companhias aéreas. Houve uma"revolução" nos modelos de remuneração. Hoje é o cliente que contrata e paga ao agente de viagens. Mas continua a haveruma relação comercial entre as duas partes. O modelo provou?João Passos: Claro que sim.E precisa de afinação?JoãoPassos: O modelo é dinâmico e, portanto, há sempre afinações a fazer. Mas também devo dizer que neste momento não medesgostaria nada continuar com o modelo tal qual ele está. Não me incomodava nada, porque o modelo mostrou a bondadeda sua aplicação. Logicamente há sempre interesses, tanto da parte das companhias aéreas como da parte dos agentes deviagens, mas tem que haver uma conjugação de esforços, porque no fundo somos parceiros. Portanto, o que há é que afinardeterminados pontos, mas de resto o modelo que está implementado está a funcionar.Não impede que de vez em quando surjam alguns "grãos de areia". Por exemplo, alguma insatisfação da APAVT na formacomo a TAP lançou a campanha dos 64 euros...João Passos: É um dos pontos do modelo que precisa de afinação, e jáfalámos com a TAP relativamente a esses lançamentos promocionais. Mas isto não é uma questão de "grãos de areia", é umaquestão de diálogo permanente. Por exemplo, a TAP teve o cuidado conversar connosco e explicar-nos qual era a suaperspectiva antes de fazer o lançamento das cinco formas de viajar. Portanto, há um diálogo quase permanente entre nós e ascompanhias aéreas no sentido de estarmos sintonizados e de não haver prejuízo para nenhum dos lados. Nós sabemos o queé que as companhias aéreas estão a passar, estamos sensibilizados relativamente a isso, como elas sabem o que nós estamosa passar e também estarão sensibilizadas relativamente a isso.Uma das questões que por vezes tem surgido como "mal resolvida" é a taxa de serviço diferenciada em diferentes e canais ea sua utilização como instrumento de promoção...João Passos: Mas a taxa de serviço diferenciada por canais tem a sua razãode ser, tem uma lógica económica. A promoção relativamente à taxa de serviço é que não pode existir, não pode serpromovido um determinado produto por essa via.Mas isso foi inaugurado por algumas agências de viagens...João Passos: É um dos pontos que precisa de ser afinado de umlado e do outro.Essa questão da parte das agências de viagens foi especialmente sentida na Madeira face à promoção que a TAP fez paralançar a nova política comercial para a Madeira...João Passos: A promoção para a Madeira foi para ocupar um espaço que sesabia que iria ser eventualmente ser disputado. Se terá sido a melhor forma de o fazer, é discutível. A TAP tem as suasrazões, nós temos as nossas, mas é um assunto que já debatemos. Resta-me saber neste momento se há efectivamente essescinco euros de diferença. Se calhar daqui a uns tempos posso demonstrar que esses cinco euros de diferença serão a favor daTAP e não de uma easyJet.Está a dizer que pode ser mais barato viajar na TAP...João Passos: Pode e não tem que ver com taxas, tem que ver com omodelo em si, com estratégia comercial das companhias. Para quem esteja menos atento pode parecer que há uma diferençaabismal entre uma e outra. Mas quando se faz contas, em termos médios as tarifas são muito parecidas ou até às vezes hávantagem da TAP. Toda a gente se lembrará quando António Loureiro [director-geral do Galileo Portugal] disse na festa doGalileo que o que encontrou mais barato para ir Madrid foi a TAP.Portanto, não estamos grandemente preocupados comesse tipo de questões. O que pretendemos é que o produto que as companhias põem à venda também nos seja a nósacessível, também nós os possamos vender.02/12/2008 [Press Tur]

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RH Turismo.net , 02-12-2008

As Medalhas da APAVT: os distinguidos

02-Dez-2008Macau, 01DEZ08, 10h00 - Como é sempre habitual nas sessões solenes de abertura do congresso da APAVT, foramdistribuídas não só as medalhas àqueles que, no entender da Direcção da APAVT, mais se distinguiram ao longo do ano. Namesma altura, foram também entregues as Medalhas comemorativas do Congresso de 2008. Assim, as Medalhascomemorativas do Congresso foram entregues a: - Dr. Edmund Ho, chefe do Executivo da RAEM, pelo presidente doCongresso e da APAVT, João Passos. - Dr. Bernardo Trindade, secretario de Estado do Turismo de Portugal, pelopresidente da Assembleia Geral da APAVT, Martins de Jesus. - Dr. Chui Sai On, secretário para os Assuntos Sociais eCultura, pelo presidente do Conselho Fiscal da APAVT, Moreira Alves. - Eng. José Carlos Pinto Coelho, presidente daConfederação do Turismo de Portugal, pelo vice presidente da APAVT, Frederic Frère. - Eng. Costa Antunes, director daDirecção dos Serviços de Turismo da RAEM, pelo vice presidente da APAVT, Luís Lourenço. Quanto à Medalha deMérito Turístico, Prata, foram entregues a: - Humberto do Carmo, pelo presidente da AG da APAVT, Dr. José AntónioMartins de Jesus; - João Mendes Leal, pelo presidente do CF da APAVT, Dr. António Manuel Moreira Alves. Finalmente,a Medalha de Mérito Turístico da APAVT, Categoria Ouro, distinguiu o ex-presidente da APAVT, João Pombo. A medalhafoi entregue pelo presidente do Congresso e da APAVT, João Passos. Na impossibilidade de estar presente, a medalha foientregue a Humberto do Carmo, administrador delegado da Herdade do Meio, onde João Pombo é sóciomaioritário.02/12/2008 [Opção Turismo]

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RH Turismo.net , 02-12-2008

João Passos, A internet não matou o agente de viagens, é um cavalo que aprendemos a montar

02-Dez-2008"Houve de facto quem achasse que a internet iria "matar" o agente de viagens. Mas não matou , nem vai matar garanteJoão Passos, presidente da APAVT, em entrevista ao PressTUR sobre o sector e o seu XXXIV Congresso, que começouDomingo em Macau. "É um cavalo que aprendemos a montar", assegura o dirigente associativo, glosando a afirmação de um antecessor, mas semdeixar de frisar também que em sua opinião "a grande mudança que houve foi mudar o foco de montante para jusante,passar o foco do agente de viagens do fornecedor para o consumidor".Qual é o balanço que faz de 2008?João Passos: Eu li algures que 2008 vai ser um ano para esquecer. Eu diria que vai ser umano que não é para ser recordado. Pese embora o meu optimismo habitual, é um ano que ficou aquém das expectativas, tantono incoming como no outgoing.No incoming prevejo que vai verificar-se algum crescimento no fim do ano, mas será muitomenor do que era expectável, por todo envolvimento que se verifica a nível europeu e mundial.E no outgoing, logicamente,ressentiu-se muito mais essa crise. Sobretudo no lazer. Independentemente de "alguma falta de ar", que é notória, pelasubida dos preços de alguns produtos básicos, que obrigou as pessoas a despenderem mais dinheiro na sua compra, tambémhouve alguma falta de confiança e algum medo provocado pelas notícias que vinham permanentemente chegando. Mas oBSP tem resistido...João Passos: Sim, tem um comportamento bom, e o corporate é o que o tem mantido. Os colegas comquem tenho falado e que têm corporate dizem que é a vertente que de certo modo está a aguentar e a equilibrar asperformances das suas agências. Isto porque as empresas têm que consolidar aquilo que têm e tentar descobrir maneiras de"dar a volta à situação" e procurar novos clientes, e isso obriga a que haja deslocações, a não ficarem paradas. Numa alturade crise, parar é morrer, como é evidente. E quando se consolida corporate e lazer, o que vai acontecer. Crescimento dosector ou decréscimo?João Passos: Acho que nas agências de viagens haverá uma estagnação, o que apesar de tudo,considerando o cenário que se verifica, não é mau. Na operação turística penso que haverá um decréscimo.02/12/2008 [PressTur]

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RH Turismo.net , 02-12-2008

João Passos, APAVT mantém "reservas" em relação à Lei das Agências de Viagens

02-Dez-2008

2008 foi ano em que o secretário de Estado do Turismo deu por concluído o novo edifício legislativo do turismo. Quebalanço faz a APAVT desse processo?

João Passos: Quando foi construída a tal casa do turismo [formação do Turismo de Portugal], a APAVT viu comoextremamente positiva alguma centralização de serviços. Aliás, no Congresso de Moçambique pedimos a construção dessagrande casa do turismo. Demorou algum tempo, eventualmente mais tempo do que era expectável, o que é normal porquenós queremos sempre as coisas muito rápidas e temos uma dinâmica um pouco diferente das instituições.

Mas na realidade consideramos que foi um passo que foi importante dar e parece-nos que o saldo é positivo. Poderá haveruma ou outra falha, um ou outro atraso, mas haverá com certeza uma melhoria qualitativa.

E a APAVT mantém as reservas que levantou em relação à Lei das Agências de Viagens?

João Passos: Tem que as manter, porque nada se alterou relativamente a aspectos que a APAVT considerava fundamentais eque não ficaram consignados na Lei. Mas é preciso entender-se que quando nós pretendemos em um ou outro ponto avançarmais do que está consignado na Lei, o nosso espírito não é só de defesa dos agentes de viagens. Também é, obviamente.Mas fundamentalmente é em defesa do consumidor. Por muito que custe a entender, nós estamos efectivamente cada vezmais ligados ao consumidor e trabalhamos na tentativa de haver uma legislação que apoie o consumidor final.

Está a referir-se à questão do Provedor do Cliente...

João Passos: Quando queríamos que fosse reconhecida a figura do Provedor [do Cliente das agências de viagens], quepudesse accionar as cauções, etc., isso só tem que ver com a defesa do consumidor, porque o Provedor é um procedimentomuito mais rápido e que mitiga determinados problemas que por vezes aparecem e que demoram anos a ser resolvidos... NoProvedor em dois meses, no máximo três, os assuntos estão resolvidos e portanto o consumidor ficaria mais defendido. Equando assim é, nós também.

Já temos uns meses de vigência da Lei. Qual é o balanço?

João Passos: A Comissão Arbitral desde que a Lei entrou em vigor no ano passado paralisou pura e simplesmente durantequatro meses. E o Provedor do Cliente viu aumentar as solicitações de opiniões e reclamações por contraposição,entendemos nós, à Comissão Arbitral. Ou seja, no nosso entendimento, isso não tem que ver com mais conflitualidade, mascom mais preponderância do papel do Provedor, que vai sendo cada vez mais conhecido e oferece maiores garantias deresolução atempada dos casos.

Tem a percepção que o "discurso oficial" de alguma forma ignora as agências de viagens na abordagem das políticas deturismo?

João Passos: Às vezes cria-se alguma confusão entre o que o discurso oficial diz ou não. O discurso de quem tutela oTurismo é um discurso que está fundamentalmente orientado para a recepção de turistas. E havia algum entendimento deque os agentes de viagens trabalhavam era no outgoing. O que significa que, de certo modo, os institucionais - e isso até mefoi dito - pensavam que os agentes de viagens eram indivíduos que mandavam turistas lá para fora. O que significa que, secalhar inconscientemente, era desvalorizado o seu papel nos tais discursos oficiais.

Coisa contrária é quando começamos a fazer o levantamento do que é que valem as agências de viagens, nomeadamente osDMC (Destinantion Management Companys), para a economia nacional. E o que é facto é que enquanto a globalidade dasagências de viagens movimentam três mil milhões de euros de negócios, de um primeiro levantamento que fizemos, mais de600 milhões são de negócios gerados pelos DMC, que trabalham com o incoming. A partir dessa altura já tem havido umamelhor observação de qual é na realidade o papel das agências de viagens, que não é só mandar consumidores lá para fora, étambém ir buscar turistas à origem e trazê-los cá para dentro.

Está a referir-se a?

João Passos: Um estudo que nós fizemos, segundo o qual o sector das agências de viagens tem uma facturação bruta naordem dos três mil milhões de euros, dos quais 600 milhões, pelo que apurámos, mas até deve ser mais um pouco, dasDMC, em reservas de hotelaria, serviços complementares, etc., sem incluir passagens aéreas.

E considera que a política de turismo já reconhece às agências de viagens o papel que considera devido?

João Passos: Não, nós nunca estamos satisfeitos... Nós, como Associação, gostaríamos de ser mais ouvidos em tudo o quediz respeito à nossa actividade, gostaríamos de ter mais possibilidades de ter uma palavra a dizer no que respeita a diversostipos de situações. Mas acho que o caminho está a ser seguido. Estive presente numa reunião promovida pelo Turismo dePortugal sobre o turismo cultural, o touring cultural, e a APAVT vai fazer parte de um grupo de trabalho. Significa que narealidade o caminho está a ser esse, de ouvir quem efectivamente representa os agentes económicos. Acredito que estejahaver um maior reconhecimento do papel do agente de viagens.

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02/12/2008 [Press Tur]

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RH Turismo.net , 02-12-2008

Congresso APAVT 08: TAP e Galileo com acordo de «full content»

02-Dez-2008

À margem do congresso da APAVT, a TAP anunciou ontem em Macau ter assinado um acordo de "full content" com osistema de reserva de viagens Galileo.

O acordo divulgado ontem de manhã em Macau mas assinado na passada semana, vai vigorar até 2011 e envolve todos ospaíses de expressão portuguesa, incluindo o Brasil, e também a Espanha.

Luiz da Gama Mór, administrador da TAP, explicou que este acordo vai obrigar a companhia a "disponibilizar no Galileutodas as tarifas" o que impedirá a transportadora de colocar tarifas exclusivas na Internet. Segundo adiantou também, osistema vai conceder "descontos genéricos, principalmente descontos nas tarifas mais baixas, permitindo que a TAP tenha econtinue a ter agressividade cada vez maior no mercado".

Há ainda a destacar que, por via do acordo de "full content" assinado com a Galileo, a TAP vai deixar de desenvolver o seupróprio portal onde pretendia alargar a venda directa de bilhetes.

Por outro lado, o acordo agora estabelecido, vai abranger um conjunto de novas ferramentas que a partir do próximo anoirão possibilitar a desfragmentação do produto aéreo, ao mesmo tempo que irão resolver as questões relacionadas com ospagamentos através de cartões de crédito.

Segundo António Loureiro, director-geral da Galileo Portugal, este acordo vai ainda possibilitar uma consolidação dosresultados da Galileo no mercado português, bem como nos outros mercados também abrangidos pelo acordo. O executivosublinhou que em Portugal a Galileo tem um share de mercado de 87,6% no global e de 89,8% nas classes executivas.

02/12/2008 [Turisver On line]

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RH Turismo.net , 02-12-2008

A partir de Junho: TAP inicia voos para Moscovo, Varsóvia e Helsínquia

02-Dez-2008

A partir de Junho de 2009, a TAP junta à sua oferta três novas rotas à partida de Lisboa: Moscovo, Varsóvia e Helsínquia.

O anúncio foi feito Domingo em Macau, à margem do congresso da APAVT, durante a assinatura de um protocolo entre aTAP, ANA, Turismo de Lisboa e o Turismo de Portugal, cerimónia que contou com a presença do secretário de Estado doTurismo, Bernardo Trindade.

Luiz Mór, administrador da TAP, adiantou que cada uma das novas rotas vai contar com cinco frequências por semana,embora no caso de Varsóvia os voos passem a diários na época mais alta, concretamente entre 22 de Julho e 06 de Setembro.

Na base do protocolo agora assinado está o facto de os mercados russo, polaco e finlandês estarem a registar uma procuraexpressiva por Portugal, com destaque para Lisboa. Por isso mesmo, as novas rotas da TAP vão beneficiar de um apoio deum milhão de euros a serem utilizados em campanhas de "marketing". O apoio será dividido por três anos, sendo que em2009 serão investidos mais de 600 mil euros, com os restantes 400 mil e dividirem-se pelos dois anos posteriores.

Na oportunidade, o administrador da transportadora aérea portuguesa destacou o investimento da companhia na rota paraMoscovo que considerou ser "um desafio com bastante ambição". Sublinhando que a TAP também está empenhada nestanova rota também para que Lisboa possa funcionar como plataforma da Rússia para o Brasil e para Angola, Luiz Mórgarantiu que "Cinco ligações é o mínimo para accionar as potencialidades do mercado" russo.

A rota para Moscovo tem o problema de, pelo peso do combustível necessário para cobrir a distância, o avião nunca podervoar cheio de passageiros - uma realidade que o CEO da TAP, Fernando Pinto, tinha já avançado em entrevista publicada noúltimo número da revista Turisver. Assim, e conforme foi sublinhado em Macau, a TAP vai voar nesta rota com um AirbusA320 em que usará apenas 75 por cento da capacidade de transporte de passageiros do avião.

Para o secretário de Estado do Turismo, Bernardo Trindade, a assinatura deste protocolo é "um momento de enormesignificado para o turismo de Portugal", podendo ser "um tónico para um ano de incerteza que vai ser 2009".

O protocolo foi assinado por Luiz Mor (administrador da TAP), Guilhermino Rodrigues, (presidente da ANA), Luís Patrão,(presidente do Turismo de Portugal), e Vítor Costa, director-geral do Turismo de Lisboa).

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RH Turismo.net , 02-12-2008

João Passos, Agentes de viagens são fundamentais Internet é mais um canal de distribuição

02-Dez-2008

Muitas vezes se ouviu profetizar que a internet seria a extinção das agências de viagens. Ainda sente que há essa ideia?

João Passos: Ah, mas nós já estamos "mortos" há pelo menos dez anos, que me recorde. Sempre tem aparecido alguém que"mata" os agentes de viagens. Mas o facto é que estamos de boa saúde. Há até uma história muito engraçada de um membroda nossa direcção que estava numa consultora e quando foi desafiado para uma organização de viagens teve um amigo quelhe disse que ele era "maluco, que aquilo não tem ponta por onde se pegue". Hoje ele é agente de viagens e a consultorafaliu... Portanto, é verdade que estão fartos de "matar" o agente de viagens. Mas não estou minimamente preocupado comisso.

Porque?

João Passos: Quando apareceu a internet houve um presidente da APAVT, nunca me esquecerei disso, que disse nessa alturaque a internet é um cavalo que tem é que ser domado. E efectivamente é o que o agente de viagens faz. Montar esse cavalo.E só não o faz mais porque o investimento é muito grande e o agente de viagens médio não tem capacidade para ir para esseinvestimento. Senão fazia.

Mas já está domado?

João Passos: É um cavalo que aprendemos a montar. Domámo-lo e utilizamo-lo. O fenómeno da internet de facto causouuma enorme perturbação a toda a gente, das reservas de avião, às reservas de hotéis, carros, etc... E houve de facto quemachasse que a internet iria "matar" o agente de viagens. Mas não matou, nem vai matar. É mais um canal de distribuição,mas o agente de viagens continua a ser fundamental e ganha cada vez mais notoriedade. Veja-se o caso dos Estados Unidos,em que o agente de viagens tinha sido dado como "morto", em desaparecimento. Mas neste momento as própriascompanhias aéreas estão a retomar o pagamento de comissões aos agentes de viagens. É por alguma razão, é porque precisadesse canal.

Mas que balanço faz da utilização da internet pelas agências de viagens?

João Passos: Ainda há muito a fazer e a aproveitar.

O agente de viagens português médio investe no online...

João Passos: Investe, mas na medida do possível. Se não existe mais é porque não existe capacidade financeira para se podercriar sites próprios de venda online. Mas aproveitamos, e bem, o que existe. As agências de viagens, e posso falar de umaquantidade enorme delas, têm os seus sites para venda online de terceiros e em termos de integração do que vendem para osbackoffices, por exemplo, aí funcionam sobre rodas. Sabem ao dia e à hora, e isso é que é importante para a gestão daspróprias agências, aquilo que venderam, para quem venderam, quanto é que custou, quanto é que ganharam, etc.

Estão informatizadas...

João Passos: Informatizadas o mais possível, e internetizadas, mas no Business to Business (B2B). Aliás, hoje em dia noB2B é muito difícil que elas não comprem online.

E no Business to Consumer?

João Passos: O grande desafio é o Business to Consumer (B2C). A minha opinião, não falando em termos de operaçãoturística, é que mesmo com grande capacidade financeira pode não ser avisado avançar para o B2C se não se tiver produtopróprio. Se é para distribuir produto de terceiros, não é preciso ter B2C. Mas se se tiver uma operação própria, então aí sim.O facto é que num mercado como o português, em que a generalidade dos operadores não faz vendas directas, ainda nãohouve essa necessidade. Será um ajustamento eventual nos próximos anos.

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RH Turismo.net , 02-12-2008

Congresso APAVT 08: Comissões - o tempo volta para trás?

02-Dez-2008

O comissionamento das companhias aéreas às agências de viagens foi abordado pelo presidente da APAVT, João Passos, naabertura do Congresso da Associação em Macau, citando o caso dos EUA onde as comissões estão a ser reforçadas.

Em declarações ao Turisver.com, o administrador da TAP, Luiz Mór, deixou claro que esta é uma questão que não se colocaem Portugal "As companhias aéreas, na sua busca incessante pela redução de custos, têm centrado esforços em cortar asdespesas com a distribuição do seu produto através do canal tradicional, que são as Agências de Viagens", responsáveis, naEuropa, por "mais de 70% das vendas das companhias aéreas", número que é ainda mais expressivo em Portugal" avançouJoão Passos na abertura do congresso, frisando que "qualquer tentativa de desenvolvimento de negócio do transporte aéreo àrevelia das Agências de Viagens corre comprovado risco de insucesso".

Embora frisando que o modelo existente em Portugal "é objectivamente bom para todas as partes", o presidente da APAVTreferiu-se aos Estados Unidos onde as companhias aéreas "que foram as pioneiras na alteração do paradigma dorelacionamento com as agências de viagens", estão agora a repensar essa mesma política no sentido de retomarem "oanterior modelo, incentivando, cada vez mais, os esforços desenvolvidos por este canal na venda dos seus produtos". Eavançou mesmo que este será um tema de análise durante o congresso.

Para Luiz Mór, administrador da TAP "os sinais são muito débeis. Há uma crise muito grande nas companhias aéreasamericanas e quantidade de acções que as empresas estão a aplicar é muito variada, pelo que não dá para perceber se essavai ser a tendência", declarou ao Turisver.com.

O executivo adiantou mesmo que "isso não é problema para nós em Portugal", uma vez que "há anos que resolvemos aquestão da eliminação das comissões introduzindo a taxa de emissão", a qual, segundo o administrador da TAP "é melhorque a política de comissões, tanto para as companhias aéreas como para as agências e viagens".

Luiz Mór disse mesmo pensar que, ao referir o exemplo norte-americano, João Passos não queria tanto referir-se ao regressodas comissões mas sim ao facto de ter havido um tempo, nos EUA, em que o papel dos agentes de viagens foidesvalorizado, sendo que hoje essa importância está a ser reavaliada.

"Era o período em que se dizia que as agências e viagens eram algo em extinção, que as comissões iriam terminar pordecorrência disso, por causa da Internet e da venda directa pelas companhias aéreas", sublinhou Mór, afirmando: "estasituação nunca se viveu em Portugal". Para o executivo "o presidente da APAVT tem razão, as agências de viagens sãoimportante e nós nunca embarcámos nessa moda de querermos substituir as agências como fizeram os norte-americanos".

Sobre a possibilidade de em Portugal se regressar à antiga política de comissionamento, Luiz Mór respondeu aoTurisver.com: "Essa questão não se coloca. Não foi isso que o presidente da APAVT quis dizer". E acrescentou: "Qualqueraumento das comissões representaria a redução da taxa de emissão, o que daria ela por ela".

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RH Turismo.net , 02-12-2008

Congresso APAVT 08: João Passos apelou à «revisão profunda» do IVA para as agências de viagens

02-Dez-2008

O presidente da APAVT apelou ontem ao Governo para proceder a "uma revisão profunda" do regime de IVA aplicável àsagências de viagens, como forma de estas empresas fazerem "face às dificuldades actuais e àquelas que se antevêem".

O "período conturbado da Economia globalizada, a que Portugal, obviamente, não é imune" foi uma das tónicas do discursode João Passos na abertura do Congresso da APAVT que decorre em Macau. Um período para o qual o presidente daAssociação pediu acções concretas por parte do Governo.

Depois de enfatizar que "não apelamos à concessão de subsídios, não apelamos a um maior intervencionismo do Estado naactividade económica do Turismo", João Passos disse que a Associação apela sim a medidas concretas a nível fiscal, depromoção e de regulamentação.

Neste âmbito apelou à introdução de "políticas fiscais anti-cíclicas" e a "uma revisão profunda do regime do IVA aplicávelàs agências de viagens", de forma a que estas "estejam em pé de igualdade com os seus mais directos competidoresestrangeiros".

Ao nível da promoção turística apelou directamente ao secretário de Estado do Turismo, presente na cerimónia de abertura,para que seja reforçado o "investimento continuado em promoção nos mercados tradicionais" em paralelo com uma "apostaclara em mercados alternativos, nomeadamente nos países BRIC". Apelou ainda para uma "maior coordenação das diversasentidades envolvidas na promoção turística". Finalmente, afirmou ser essencial "uma maior eficácia na função reguladora doEstado, de modo a evitar concorrência desleal entre empresas com a consequente desqualificação da actividade".

No mesmo discurso, o presidente da APAVT defendeu que Macau possa tornar-se numa porta de entrada de turistaseuropeus no Oriente e de saída de turistas para Portugal, no âmbito da procura de mercados emissores alternativos para onosso país.

Uma preocupação admitida pelo secretário de Estado do Turismo que iniciou a sua intervenção dizendo que "volvidos cincoséculos, os Portugueses estão no Oriente para encontrar novos mercados, desta vez turísticos".

Ainda no âmbito da busca de novos mercados, referiu o Brasil que tem mostrado "um crescimento expressivo na procurapara Portugal", para dizer que a promoção vai ser reforçada. E avançou: "No próximo ano, vamos voltar a estar presentescom a força e dignidade necessárias na ABAV, procurando corrigir algo que tenha corrido menos bem no ano de 2008".

A preocupação quanto ao futuro existe, a busca de novos mercados começa, mas permanece a afirmação de que 2008 não foium ano mau para o turismo português, e Bernardo Trindade fez questão de passar essa mensagem: "Em 2008, sem prejuízoda elevada fasquia na partida e dos primeiros sinais de abrandamento da economia mundial, temos mantido globalmente umcrescimento sustentado, com os principais mercados emissores a apresentarem um desempenho positivo em Portugal".

Para o SET, o turismo continua a ser um dos sectores que melhor resiste às crises. Uma verdade que parece inabalável para oturismo português que está a "crescer quatro vezes mais do que Itália, França e Espanha", apresentando receitas que, atéSetembro, aumentaram 3,2%.

Sublinhando que 2008 foi o ano de consolidação da reforma e reorganização dos principais pilares do turismo e deimplementação de novos quadros legais para todos os subsectores do turismo, o governante apelou aos operadores turísticose agentes e viagens presentes para construírem pacotes atractivos e competitivos e sublinhou que a própria oferta turísticaportugueses terá que se adaptar aos novos tempos, buscando soluções inovadoras que lhe garantam competitividade.

Bernardo Trindade garantiu ainda que "o Governo está a pôr em prática um conjunto de outras medidas que proporcionamaos empresários melhores condições financeiras para fazer face à conjuntura internacional".

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RH Turismo.net , 02-12-2008

Congresso APAVT 08 : Portugal avança para o Oriente

02-Dez-2008

O secretário de Estado do Turismo fez, na sessão de abertura do 34 Congresso da APAVT, um balanço do périplo querealizou pela Coreia do Sul e China, onde reuniu com cerca de 200 agentes do sector turístico.

Apresentando medidas de acção concretas, Bernardo Trindade deixou claro que o Governo pretende duplicar o número deturistas destes mercados que visitam Portugal.

Macau, onde se deslocou para assistir ao congresso da APAVT, foi o último destino de uma viagem em que o secretário deEstado visitou Seul, Pequim e Xangai, tendo reunido com 200 agentes turísticos, nomeadamente, operadores, companhiasaéreas, representantes de órgãos de comunicação social e líderes de opinião.

Segundo avançou, na Coreia, Portugal realizou uma acção de promoção dirigida a um público especializado, foi apresentadaa oferta turística portuguesa, nomeadamente de turismo cultural e golfe, e realizada uma reunião com o presidente dacompanhia aérea Asiana Airlines, membro da Star Alliance. Anualmente cerca de 20.000 coreanos visitam Portugal, tendocomo principais destinos Lisboa, Porto e Fátima, mas Bernardo Trindade está confiante em que Portugal tem condições para"triplicar este número de visitantes nos próximos dois anos".

Já em Pequim e Xangai, foram realizadas reuniões com os principais operadores turísticos e companhias aéreas, e efectuadasacções de promoção, acompanhadas de gastronomia e vinhos portugueses.

Das reuniões efectuadas resultou a decisão de traduzir o site do Turismo de Portugal para mandarim, até ao final de 2009, ede lançar e distribuir, também em mandarim, no mercado chinês, a brochura de divulgação de Portugal. Também em 2009,Portugal participará, pela primeira vez, nas principais feiras de turismo chinesas: Pequim, em Junho, e Xangai, emNovembro, certames em que a participação das empresas "será isenta das respectivas taxas de inscrição, assumindo oTurismo de Portugal todo o investimento", afirmou o SET.

Do plano de acções para estes mercados faz parte a organização de visitas educacionais para operadores turísticos ejornalistas, no âmbito das quais serão organizados workshops "onde serão convidadas a participar todas as empresasnacionais interessadas nestes mercados", avançou ainda Bernardo Trindade concluindo: " Anualmente viajam cerca de50.000 chineses a Portugal. Estou crente que temos condições para duplicar este número nos próximos anos".

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RH Turismo.net , 02-12-2008

Congresso APAVT 08: Jean Claude Baumgarten não faz previsões

02-Dez-2008

Jean Claude Baumgarten nao se atrave a fazer previsões em relação ao desenvolvimento do turismo a nível mundial, face àactual conjuntura económica.

O presidente do WTTC (World Travel and Tourism Council) que discursava no primeiro painel do congresso da APAVT,que decorre em Macau, avançou que nos tempos que correm, e à velocidade com que esta conjuntura está a alterar o mundo,é difícil fazer qualquer previsão. Realçou no entanto que o turismo é um sector muito persistente, que já ultrapassou váriosobstáculos, e que por isso poderá ter uma recuperação mais acelerada.

Jean Claude Baumgaten avança apenas com tendências, referindo que, partindo do pressuposto que a situação não se agrave,o crescimento do turismo mundial deverá situar-se entre zero e 1 por cento, com algumas regiões do mundo a cresceremmais e outras menos.

De acordo com o presidente do WTTC, 2009 e os primeiros meses de 2010 serão preocupantes para o sector, mas depoisdesde período poderá haver alguma estabilidade e, a pouco e pouco, uma recuperação. Até porque, conforme referiu, naseconomias maduras, fazer turismo já faz parte do quotidiano das pessoas.

O executivo alertou os governos e empresários a não cruzarem os braços, pelo contrário, disse, devem continua a investir,sem desistirem da promoção mas seleccionado criteriosamente os mercados, ou seja, tomando uma atitude de cautela.

Baumgarten chamou atenção para os mercados emergentes, os designados BRIC (Brasil, Rússia, Índia e China) onde aprocura de viagens continua a crescer, embora de forma menos acelerada, dando como exemplo o facto de em Setembro eOutubro o número de chineses a viajar ter crescido16 por cento.

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RH Turismo.net , 02-12-2008

Congresso da APAVT em Macau

02-Dez-2008

Macau, 01 DEZ08, 09h30 (hora local) - O 34 Congresso da APAVT, subordinado ao tema "Turismo: Novos mercados,novas oportunidades", teve inicio domingo, num dos mais emblemáticos edifícios de Macau: o Centro de Convenções eEntretenimento da Torre de Macau.

A sessão de abertura, presidida pelo Chefe do Executivo do Governo da Região Administrativa Especial de Macau (RAEM),Edmund Ho, teve comoconvidados de honra o ex-Presidente da Republica de Portugal, JorgeSampaio; o secretario para osAssuntos Sociais e Cultura, Chui Sai On; osecretario de Estado do Turismo de Portugal, Bernardo Trindade; opresidente doCongresso do Conselho Mundial de Viagens e Turismo,Jean-Claude Baumgarten; do presidente da APAVT, João Passos; dopresidente do Turismo de Portugal, Luís Patrão; e, ainda, do director da Direcção dos Serviços de Turismo de Macau, JoãoCosta Antunes.

Para alem destas individualidades, varias outras entidades governamentais ligadas ao sector do Turismo quer da China, querde Portugal.

Cerca de 500 pessoas assistiram A cerimónia de abertura do congresso, pautada por uma rigorosa pontualidade, onde aanimação foi nota alta, nomeadamente, no final, com um espectáculo de fogo de artifício.

Nesta sessão também foram distribuídas as Medalhas de Mérito da APAVT, que faremos referencia noutra notícia.

O orador convidado da primeira sessão de trabalhos, que decorre hoje, segunda-feira, e Jean-Claude Baumgarten e no painelde oradores do fórum inclui ainda o administrador da Hovione, Peter Villax; o presidente da China Internacional TravelServices, Yao Yue Can; e a administradora da Shun Tak Holdins e do MGM Grand Hotel Macau, Pansy Ho.

Recorde-se que esta E a quarta vez que a APAVT escolhe Macau para realizar o seu congresso anual e a primeira desde oestabelecimento da RAEM. As edições anteriores aconteceram em 1982, 1990 e 1996.

02/12/2008 [Opção Turismo]

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RH Turismo.net , 02-12-2008

Congresso da APAVT abre com pompa e protocolo

02-Dez-2008

A abertura oficial do XXXIV congresso nacional da APAVT no passado domingo terá sido para muitos um momentomemorável.

Tendo como palco a emblemática Torre de Macau e com um protocolo "à chinesa", onde nada foi deixado ao acaso, os cercade quatrocentos congressistas foram brindados com um espectáculo de fusão de culturas onde não faltaram artistas chinesese macaenses.

Notada foi também a presença de inúmeros VIP, com destaque, entre outros, para Edmund Ho, chefe de executivo daRAEM, Jorge Sampaio, Jean-Claude Baumgarten, presidente da WTTC, Vítor Neto, Telmo Correia, Luís Patrão e BernardoTrindade.

O discurso de boas-vindas coube a Edmund Ho, que salientou os laços culturais com Portugal, afirmado que "apesar darecessão económica a confiança da RAEM foi reforçada no turismo".

Também João Passos, presidente da APAVT, abordou o tema: "Quando assistimos a uma preocupante contracção dostradicionais mercados emissores, mais sentido faz procurar soluções alternativas", acrescentando que "Macau é não só umaporta de entrada no Oriente mas, principalmente, uma porta de saída deste enorme mercado para Portugal". Políticas fiscaisanti-cíclicas, revisão do regime de IVA aplicado às agências, aposta em mercados alternativos, nomeadamente nos BRIC,foram alguns dos pedidos que o presidente da APAVT endereçou ao secretário de Estado do Turismo.

Alinhando pelo mesmo diapasão, Bernardo Trindade começou por dizer que "volvidos cinco séculos, os Portugueses estãono Oriente para encontrar novos mercados, deste vez turísticos", destacando o périplo efectuado por Seul, Pequim e Xangaino sentido de promover Portugal junto dos principais operadores turísticos e demais autoridades.

A presença do Turismo de Portugal nas duas principais feiras de turismo na China foi outra das novidades referidas peloSET, sublinhando que as empresas nacionais estarão isentas do pagamento de taxas de inscrição.

No final do jantar os congressistas foram presenteados com um espectáculo de fogo de artifício num dia que ficarácertamente na história da APAVT.

Ruben Obadia, 2 de Dezembro de 2008 [Publituris On line]

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RTP Online.pt , 02-12-2008

Portugal já não é país de "padeiros de São Paulo"

Macau, China, 02 Dez (Lusa) - Portugal já não é o país dos "padeiros de São Paulo", mas tem de desenvolver umaconvergência de esforços na promoção das suas qualidades, defendeu hoje em Macau o ex-presidente Jorge Sampaio.

Como convidado de honra do congresso da Associação Portuguesa das Agências de Viagens e Turismo, Jorge Sampaiofalou hoje de uma "marca Portugal" e da necessidade de existir um esforço conjunto de promoção e estabilidade no rumoque for traçado.

No entanto, o ex-chefe de Estado recusa a palavra "pacto de regime" por estar longe da sua actual condição de cidadão e ofazer lembrar os "tempos de intervenção política".

"Nós por um lado temos de ter estabilidade, estabilidade política com certeza, mas temos de ter estabilidade nos conceitos,nas marcas, nos projectos e depois temos que envolver toda a gente, as parcerias público/privadas, a sociedade civil no seuconjunto e termos (...) um certo orgulho em estar a colaborar numa dimensão colectiva que é favorável ao país", disseSampaio.

Classificando os portugueses de "excelentes pessoas" e "patriotas", Jorge Sampaio lembrou que muitas vezes se cuida"individualmente das coisas".

"É importante o desenvolvimento individual como é óbvio, é estimulante, é aquilo que move as coisas, mas temos de teruma dimensão colectiva", sublinhou ao salientar que um país com a dimensão e condições de Portugal "tem que ter umaconvergência de esforços que abranja (...) uma grande unidade de esforços dentro da diversidade das várias componentes".

Jorge Sampaio recordou que há muitas pessoas que encontra que não conhecem o Portugal moderno que garante já sermos.

"Somos, de facto, um país com altos sectores modernizados completamente, que mudaram em 20 ou 30 anos e isso é muitosignificativo, mas muitas vezes somos ainda conhecidos pelos sectores mais tradicionais", recordou.

Sampaio explicou que é a "combinação das duas coisas" - tradicional e moderno - que faz a "história, e faz progresso, fazmodernidade e faz herança cultural, faz identidade e faz perspectiva de futuro".

"É essa combinação virtuosa do país que muda, do país que se moderniza, mas que é fiel àquilo que fez a sua história e éessa combinação que a meu ver ainda não está completamente encontrada", afirmou.

Para Jorge Sampaio o exterior tem ainda dos portugueses e do país "uma perspectiva muito antiquada" ,uma ideia do paísdos "padeiros de São Paulo", como existia no Brasil antes de 1995, uma visão errada já que Portugal é um país "moderno,diferente, que compete, que investe, que tem tecnologias novas e que tem inventiva e que tem inovação".

O ex-chefe de Estado defende que o país deve procurar conquistar mais sempre em linha com uma "convergência deesforços".

JCS

Lusa/Fim

© 2008 LUSA - Agência de Notícias de Portugal, S.A.

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Turismo na Web.com , 02-12-2008

Turismo à procura de novos mercados

"Turismo: novos mercados, novas oportunidades", é o lema do congresso da Associação Portuguesa das Agências deViagens e Turismo (APAVT), que este ano tem lugar em Macau e para o qual são esperados 400 participantes. Transporteaéreo, a promoção de Portugal como "a costa Oeste da Europa" e a alteração do modelo face à tradicional distribuição deviagens, são temas que vão estar à mesa neste congresso, que se inicia a 30 de Novembro e encerra os trabalhos a 5 deDezembro.

Jorge Sampaio, ex-Presidente da República de Portugal é um dos oradores convidados nesta edição do congresso daAPAVT, que também conta com participantes que não estão directamente ligados ao sector do turismo. É o caso de peterVillax, administrador da Hovione, farmacêutica portuguesa com presença em Macau e que recentemente comprou umaempresa na China.

"Dar a conhecer a nova realidade de Macau", é o objectivo expresso relativamente a este congresso por João Manuel daCosta Antunes, director Direcção dos Serviços de Turismo de Macau (DSTM).

"Importa destacar a realização, inédita, de um workshop Macau/China/Portugal, que se vai iniciar com apresentações dostrês destinos e se segue com a realização de uma bolsa de contactos entre profissionais das três regiões", salienta FilipeMachado Santos, secretário-geral da APAVT.

Aproveitando a realização do congresso da APAVT em Macau, Bernardo Trindade, secretário de Estado do Turismo,iniciou na segunda-feira um périplo pela Ásia com a "missão de promover Portugal, um destino ainda desconhecido nestespaíses". Além de Macau, esta missão no Oriente de Bernardo Trindade inclui reuniões com governantes, representantes deempresas hoteleiras e de companhias aéreas na China e na Coreia do Sul.

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Turismo na Web.com , 02-12-2008

Portugal nas feiras de Pequim e Xangai em 2009

Portugal vai participar com expositores próprios nas próximas feiras de Pequim e Xangai em 2009, disse hoje à agênciaLusa o secretário de Estado do Turismo, Bernardo Trindade, que efectua uma visita à China.

Contactado telefonicamente a partir de Macau, Bernardo Trindade, que terminou hoje uma visita a Xangai, explicou que apromoção turística directa de Portugal nas feiras de Pequim, em Maio de 2009, e de Xangai em Novembro, traduzem umnovo conceito de promoção do país.

Bernardo Trindade, que domingo participa em Macau na abertura do 34º congresso da Associação Portuguesa das Agênciasde Viagens e Turismo, disse também que a página na Internet do Turismo de Portugal "vai ser reorganizado passando adisponibilizar os seus conteúdos em chinês".

"Assim, os operadores turísticos da China podem contactar e ter acesso a informações actualizadas sobre o nosso país",sublinhou.

Bernardo Trindade participou sexta-feira em mais uma acção promocional de Portugal na China, desta vez em Xangai, acapital económica do país.

Dos contactos realizados, que incluíram os dois maiores operadores turísticos da China -- na Internet e na forma tradicionalde reserva directa --, o gabinete de Bernardo Trindade destacou a conversa com o presidente da Xangai Airlines, quemanifestou interesse em incluir Portugal na sua política de desenvolvimento de rotas.

"Os operadores de Pequim e Xangai não tinham conhecimento da realidade portuguesa e o Governo tem a obrigação e aresponsabilidade de encontrar mercados alternativos potenciais aos mercados tradicionais portugueses", afirmou o secretáriode Estado.

Bernardo Trindade recordou que a China tem hoje "50 milhões de habitantes a fazer turismo no exterior", número queaumentará para 100 milhões em 2020.

Antes da China, Bernardo Trindade participou numa accção de promoção de Portugal em Seul, tendo salientando que nocaso da Coreia do Sul, serão 12 milhões de pessoas a passar férias um pouco por todo o mundo.

"São números que pelo seu potencial nos levam a encetar mecanismos de cooperação para que mais tarde se possam colheros benefícios", concluiu.

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turisver.com , 02-12-2008

A partir de Junho: TAP inicia voos para Moscovo, Varsóvia e Helsínquia

A partir de Junho de 2009, a TAP junta à sua oferta três novas rotas à partida de Lisboa: Moscovo, Varsóvia e Helsínquia. Oanúncio foi feito Domingo em Macau, à margem do congresso da APAVT, durante a assinatura de um protocolo entre aTAP, ANA, Turismo de Lisboa e o Turismo de Portugal, cerimónia que contou com a presença do secretário de Estado doTurismo, Bernardo Trindade.

Luiz Mór, administrador da TAP, adiantou que cada uma das novas rotas vai contar com cinco frequências por semana,embora no caso de Varsóvia os voos passem a diários na época mais alta, concretamente entre 22 de Julho e 06 de Setembro.

Na base do protocolo agora assinado está o facto de os mercados russo, polaco e finlandês estarem a registar uma procuraexpressiva por Portugal, com destaque para Lisboa. Por isso mesmo, as novas rotas da TAP vão beneficiar de um apoio deum milhão de euros a serem utilizados em campanhas de "marketing". O apoio será dividido por três anos, sendo que em2009 serão investidos mais de 600 mil euros, com os restantes 400 mil e dividirem-se pelos dois anos posteriores.

Na oportunidade, o administrador da transportadora aérea portuguesa destacou o investimento da companhia na rota paraMoscovo que considerou ser "um desafio com bastante ambição". Sublinhando que a TAP também está empenhada nestanova rota também para que Lisboa possa funcionar como plataforma da Rússia para o Brasil e para Angola, Luiz Mórgarantiu que "Cinco ligações é o mínimo para accionar as potencialidades do mercado" russo.

A rota para Moscovo tem o problema de, pelo peso do combustível necessário para cobrir a distância, o avião nunca podervoar cheio de passageiros - uma realidade que o CEO da TAP, Fernando Pinto, tinha já avançado em entrevista publicada noúltimo número da revista Turisver. Assim, e conforme foi sublinhado em Macau, a TAP vai voar nesta rota com um AirbusA320 em que usará apenas 75 por cento da capacidade de transporte de passageiros do avião.

Para o secretário de Estado do Turismo, Bernardo Trindade, a assinatura deste protocolo é "um momento de enormesignificado para o turismo de Portugal", podendo ser "um tónico para um ano de incerteza que vai ser 2009".

O protocolo foi assinado por Luiz Mor (administrador da TAP), Guilhermino Rodrigues, (presidente da ANA), Luís Patrão,(presidente do Turismo de Portugal), e Vítor Costa, director-geral do Turismo de Lisboa).

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turisver.com , 02-12-2008

Congresso APAVT 08: TAP e Galileo com acordo de «full content»

À margem do congresso da APAVT, a TAP anunciou ontem em Macau ter assinado um acordo de "full content" com osistema de reserva de viagens Galileo.

O acordo divulgado ontem de manhã em Macau mas assinado na passada semana, vai vigorar até 2011 e envolve todos ospaíses de expressão portuguesa, incluindo o Brasil, e também a Espanha.

Luiz da Gama Mór, administrador da TAP, explicou que este acordo vai obrigar a companhia a "disponibilizar no Galileutodas as tarifas" o que impedirá a transportadora de colocar tarifas exclusivas na Internet. Segundo adiantou também, osistema vai conceder "descontos genéricos, principalmente descontos nas tarifas mais baixas, permitindo que a TAP tenha econtinue a ter agressividade cada vez maior no mercado".

Há ainda a destacar que, por via do acordo de "full content" assinado com a Galileo, a TAP vai deixar de desenvolver o seupróprio portal onde pretendia alargar a venda directa de bilhetes.

Por outro lado, o acordo agora estabelecido, vai abranger um conjunto de novas ferramentas que a partir do próximo anoirão possibilitar a desfragmentação do produto aéreo, ao mesmo tempo que irão resolver as questões relacionadas com ospagamentos através de cartões de crédito.

Segundo António Loureiro, director-geral da Galileo Portugal, este acordo vai ainda possibilitar uma consolidação dosresultados da Galileo no mercado português, bem como nos outros mercados também abrangidos pelo acordo. O executivosublinhou que em Portugal a Galileo tem um share de mercado de 87,6% no global e de 89,8% nas classes executivas.

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turisver.com , 02-12-2008

Congresso APAVT 08: Comissões - o tempo volta para trás?

O comissionamento das companhias aéreas às agências de viagens foi abordado pelo presidente da APAVT, João Passos, naabertura do Congresso da Associação em Macau, citando o caso dos EUA onde as comissões estão a ser reforçadas. Emdeclarações ao Turisver.com, o administrador da TAP, Luiz Mór, deixou claro que esta é uma questão que não se coloca emPortugal

"As companhias aéreas, na sua busca incessante pela redução de custos, têm centrado esforços em cortar as despesas com adistribuição do seu produto através do canal tradicional, que são as Agências de Viagens", responsáveis, na Europa, por"mais de 70% das vendas das companhias aéreas", número que é ainda mais expressivo em Portugal" avançou João Passosna abertura do congresso, frisando que "qualquer tentativa de desenvolvimento de negócio do transporte aéreo à revelia dasAgências de Viagens corre comprovado risco de insucesso".

Embora frisando que o modelo existente em Portugal "é objectivamente bom para todas as partes", o presidente da APAVTreferiu-se aos Estados Unidos onde as companhias aéreas "que foram as pioneiras na alteração do paradigma dorelacionamento com as agências de viagens", estão agora a repensar essa mesma política no sentido de retomarem "oanterior modelo, incentivando, cada vez mais, os esforços desenvolvidos por este canal na venda dos seus produtos". Eavançou mesmo que este será um tema de análise durante o congresso.

Para Luiz Mór, administrador da TAP "os sinais são muito débeis. Há uma crise muito grande nas companhias aéreasamericanas e quantidade de acções que as empresas estão a aplicar é muito variada, pelo que não dá para perceber se essavai ser a tendência", declarou ao Turisver.com.

O executivo adiantou mesmo que "isso não é problema para nós em Portugal", uma vez que "há anos que resolvemos aquestão da eliminação das comissões introduzindo a taxa de emissão", a qual, segundo o administrador da TAP "é melhorque a política de comissões, tanto para as companhias aéreas como para as agências e viagens".

Luiz Mór disse mesmo pensar que, ao referir o exemplo norte-americano, João Passos não queria tanto referir-se ao regressodas comissões mas sim ao facto de ter havido um tempo, nos EUA, em que o papel dos agentes de viagens foidesvalorizado, sendo que hoje essa importância está a ser reavaliada.

"Era o período em que se dizia que as agências e viagens eram algo em extinção, que as comissões iriam terminar pordecorrência disso, por causa da Internet e da venda directa pelas companhias aéreas", sublinhou Mór, afirmando: "estasituação nunca se viveu em Portugal". Para o executivo "o presidente da APAVT tem razão, as agências de viagens sãoimportante e nós nunca embarcámos nessa moda de querermos substituir as agências como fizeram os norte-americanos".

Sobre a possibilidade de em Portugal se regressar à antiga política de comissionamento, Luiz Mór respondeu aoTurisver.com: "Essa questão não se coloca. Não foi isso que o presidente da APAVT quis dizer". E acrescentou: "Qualqueraumento das comissões representaria a redução da taxa de emissão, o que daria ela por ela".

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turisver.com , 02-12-2008

Congresso APAVT 08 : Portugal avança para o Oriente

O secretário de Estado do Turismo fez, na sessão de abertura do 34 Congresso da APAVT, um balanço do périplo querealizou pela Coreia do Sul e China, onde reuniu com cerca de 200 agentes do sector turístico. Apresentando medidas deacção concretas, Bernardo Trindade deixou claro que o Governo pretende duplicar o número de turistas destes mercados quevisitam Portugal.

Macau, onde se deslocou para assistir ao congresso da APAVT, foi o último destino de uma viagem em que o secretário deEstado visitou Seul, Pequim e Xangai, tendo reunido com 200 agentes turísticos, nomeadamente, operadores, companhiasaéreas, representantes de órgãos de comunicação social e líderes de opinião.

Segundo avançou, na Coreia, Portugal realizou uma acção de promoção dirigida a um público especializado, foi apresentadaa oferta turística portuguesa, nomeadamente de turismo cultural e golfe, e realizada uma reunião com o presidente dacompanhia aérea Asiana Airlines, membro da Star Alliance. Anualmente cerca de 20.000 coreanos visitam Portugal, tendocomo principais destinos Lisboa, Porto e Fátima, mas Bernardo Trindade está confiante em que Portugal tem condições para"triplicar este número de visitantes nos próximos dois anos".

Já em Pequim e Xangai, foram realizadas reuniões com os principais operadores turísticos e companhias aéreas, e efectuadasacções de promoção, acompanhadas de gastronomia e vinhos portugueses.

Das reuniões efectuadas resultou a decisão de traduzir o site do Turismo de Portugal para mandarim, até ao final de 2009, ede lançar e distribuir, também em mandarim, no mercado chinês, a brochura de divulgação de Portugal. Também em 2009,Portugal participará, pela primeira vez, nas principais feiras de turismo chinesas: Pequim, em Junho, e Xangai, emNovembro, certames em que a participação das empresas "será isenta das respectivas taxas de inscrição, assumindo oTurismo de Portugal todo o investimento", afirmou o SET.

Do plano de acções para estes mercados faz parte a organização de visitas educacionais para operadores turísticos ejornalistas, no âmbito das quais serão organizados workshops "onde serão convidadas a participar todas as empresasnacionais interessadas nestes mercados", avançou ainda Bernardo Trindade concluindo: " Anualmente viajam cerca de50.000 chineses a Portugal. Estou crente que temos condições para duplicar este número nos próximos anos".

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turisver.com , 02-12-2008

Congresso APAVT 08: João Passos apelou à «revisão profunda» do IVA para o sector das agências de viagens

O presidente da APAVT apelou ontem ao Governo para proceder a "uma revisão profunda" do regime de IVA aplicável àsagências de viagens, como forma de estas empresas fazerem "face às dificuldades actuais e àquelas que se antevêem".

O "período conturbado da Economia globalizada, a que Portugal, obviamente, não é imune" foi uma das tónicas do discursode João Passos na abertura do Congresso da APAVT que decorre em Macau. Um período para o qual o presidente daAssociação pediu acções concretas por parte do Governo.

Depois de enfatizar que "não apelamos à concessão de subsídios, não apelamos a um maior intervencionismo do Estado naactividade económica do Turismo", João Passos disse que a Associação apela sim a medidas concretas a nível fiscal, depromoção e de regulamentação.

Neste âmbito apelou à introdução de "políticas fiscais anti-cíclicas" e a "uma revisão profunda do regime do IVA aplicávelàs agências de viagens", de forma a que estas "estejam em pé de igualdade com os seus mais directos competidoresestrangeiros".

Ao nível da promoção turística apelou directamente ao secretário de Estado do Turismo, presente na cerimónia de abertura,para que seja reforçado o "investimento continuado em promoção nos mercados tradicionais" em paralelo com uma "apostaclara em mercados alternativos, nomeadamente nos países BRIC". Apelou ainda para uma "maior coordenação das diversasentidades envolvidas na promoção turística". Finalmente, afirmou ser essencial "uma maior eficácia na função reguladora doEstado, de modo a evitar concorrência desleal entre empresas com a consequente desqualificação da actividade".

No mesmo discurso, o presidente da APAVT defendeu que Macau possa tornar-se numa porta de entrada de turistaseuropeus no Oriente e de saída de turistas para Portugal, no âmbito da procura de mercados emissores alternativos para onosso país.

Uma preocupação admitida pelo secretário de Estado do Turismo que iniciou a sua intervenção dizendo que "volvidos cincoséculos, os Portugueses estão no Oriente para encontrar novos mercados, desta vez turísticos".

Ainda no âmbito da busca de novos mercados, referiu o Brasil que tem mostrado "um crescimento expressivo na procurapara Portugal", para dizer que a promoção vai ser reforçada. E avançou: "No próximo ano, vamos voltar a estar presentescom a força e dignidade necessárias na ABAV, procurando corrigir algo que tenha corrido menos bem no ano de 2008".

A preocupação quanto ao futuro existe, a busca de novos mercados começa, mas permanece a afirmação de que 2008 não foium ano mau para o turismo português, e Bernardo Trindade fez questão de passar essa mensagem: "Em 2008, sem prejuízoda elevada fasquia na partida e dos primeiros sinais de abrandamento da economia mundial, temos mantido globalmente umcrescimento sustentado, com os principais mercados emissores a apresentarem um desempenho positivo em Portugal".

Para o SET, o turismo continua a ser um dos sectores que melhor resiste às crises. Uma verdade que parece inabalável para oturismo português que está a "crescer quatro vezes mais do que Itália, França e Espanha", apresentando receitas que, atéSetembro, aumentaram 3,2%.

Sublinhando que 2008 foi o ano de consolidação da reforma e reorganização dos principais pilares do turismo e deimplementação de novos quadros legais para todos os subsectores do turismo, o governante apelou aos operadores turísticose agentes e viagens presentes para construírem pacotes atractivos e competitivos e sublinhou que a própria oferta turísticaportugueses terá que se adaptar aos novos tempos, buscando soluções inovadoras que lhe garantam competitividade.

Bernardo Trindade garantiu ainda que "o Governo está a pôr em prática um conjunto de outras medidas que proporcionamaos empresários melhores condições financeiras para fazer face à conjuntura internacional".

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turisver.com , 02-12-2008

Congresso APAVT 08: Jean Claude Baumgarten não faz previsões

Jean Claude Baumgarten nao se atrave a fazer previsões em relação ao desenvolvimento do turismo a nível mundial, face àactual conjuntura económica.

O presidente do WTTC (World Travel and Tourism Council) que discursava no primeiro painel do congresso da APAVT,que decorre em Macau, avançou que nos tempos que correm, e à velocidade com que esta conjuntura está a alterar o mundo,é difícil fazer qualquer previsão. Realçou no entanto que o turismo é um sector muito persistente, que já ultrapassou váriosobstáculos, e que por isso poderá ter uma recuperação mais acelerada.

Jean Claude Baumgaten avança apenas com tendências, referindo que, partindo do pressuposto que a situação não se agrave,o crescimento do turismo mundial deverá situar-se entre zero e 1 por cento, com algumas regiões do mundo a cresceremmais e outras menos.

De acordo com o presidente do WTTC, 2009 e os primeiros meses de 2010 serão preocupantes para o sector, mas depoisdesde período poderá haver alguma estabilidade e, a pouco e pouco, uma recuperação. Até porque, conforme referiu, naseconomias maduras, fazer turismo já faz parte do quotidiano das pessoas.

O executivo alertou os governos e empresários a não cruzarem os braços, pelo contrário, disse, devem continua a investir,sem desistirem da promoção mas seleccionado criteriosamente os mercados, ou seja, tomando uma atitude de cautela.

Baumgarten chamou atenção para os mercados emergentes, os designados BRIC (Brasil, Rússia, Índia e China) onde aprocura de viagens continua a crescer, embora de forma menos acelerada, dando como exemplo o facto de em Setembro eOutubro o número de chineses a viajar ter crescido16 por cento.

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Visão Online.pt , 02-12-2008

Portugal já não é país de "padeiros de São Paulo" mas tem de desenvolver convergência de esforços - Jorge Sampaio

2008-12-02 09:27:04

Macau, China, 02 Dez (Lusa) - Portugal já não é o país dos "padeiros de São Paulo", mas tem de desenvolver umaconvergência de esforços na promoção das suas qualidades, defendeu hoje em Macau o ex-presidente Jorge Sampaio.

Como convidado de honra do congresso da Associação Portuguesa das Agências de Viagens e Turismo, Jorge Sampaiofalou hoje de uma "marca Portugal" e da necessidade de existir um esforço conjunto de promoção e estabilidade no rumoque for traçado.

No entanto, o ex-chefe de Estado recusa a palavra "pacto de regime" por estar longe da sua actual condição de cidadão e ofazer lembrar os "tempos de intervenção política".

"Nós por um lado temos de ter estabilidade, estabilidade política com certeza, mas temos de ter estabilidade nos conceitos,nas marcas, nos projectos e depois temos que envolver toda a gente, as parcerias público/privadas, a sociedade civil no seuconjunto e termos (...) um certo orgulho em estar a colaborar numa dimensão colectiva que é favorável ao país", disseSampaio.

Classificando os portugueses de "excelentes pessoas" e "patriotas", Jorge Sampaio lembrou que muitas vezes se cuida"individualmente das coisas".

"É importante o desenvolvimento individual como é óbvio, é estimulante, é aquilo que move as coisas, mas temos de teruma dimensão colectiva", sublinhou ao salientar que um país com a dimensão e condições de Portugal "tem que ter umaconvergência de esforços que abranja (...) uma grande unidade de esforços dentro da diversidade das várias componentes".

Jorge Sampaio recordou que há muitas pessoas que encontra que não conhecem o Portugal moderno que garante já sermos.

"Somos, de facto, um país com altos sectores modernizados completamente, que mudaram em 20 ou 30 anos e isso é muitosignificativo, mas muitas vezes somos ainda conhecidos pelos sectores mais tradicionais", recordou.

Sampaio explicou que é a "combinação das duas coisas" - tradicional e moderno - que faz a "história, e faz progresso, fazmodernidade e faz herança cultural, faz identidade e faz perspectiva de futuro".

"É essa combinação virtuosa do país que muda, do país que se moderniza, mas que é fiel àquilo que fez a sua história e éessa combinação que a meu ver ainda não está completamente encontrada", afirmou.

Para Jorge Sampaio o exterior tem ainda dos portugueses e do país "uma perspectiva muito antiquada" ,uma ideia do paísdos "padeiros de São Paulo", como existia no Brasil antes de 1995, uma visão errada já que Portugal é um país "moderno,diferente, que compete, que investe, que tem tecnologias novas e que tem inventiva e que tem inovação".

O ex-chefe de Estado defende que o país deve procurar conquistar mais sempre em linha com uma "convergência deesforços".

JCS

Lusa/Fim

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