congresso da apavtapavtnet.pt/upload/docs/mattos_chaves.pdfcongresso da apavt ponta delgada aÇores...

Miguel Mattos Chaves - CDS-PP 1

CONGRESSO da APAVT

PONTA DELGADAAÇORES

2 a 7 de DEZEMBRO de 2006

Miguel Mattos Chaves


3 Níveis de Discussão

1º - Estratégia Nacional - Governação Com incidência nas actividades Pública

e Privada (Incentivo, Apoio e Regulação)

2º - Organização e Funcionamento do Sector Público

3º - Sector Privado (Operações)


Enquadramento Macro

Quadro Internacional3ª Globalização - Comunicação e Capitais

Mundo Incerto, Inseguro e Complexo

Quadro RegionalCentro Europeu de Produção e Consumo

em deslocação para Leste

Problemas no flanco Sul


A Economia PortuguesaCenários de Evolução

Definhamento: O cenário de continuidade e espontâneo

Sub-cenários:

- Degradação consistente

- Sobrevivência medíocre

Afirmação: O cenário de mudança e transformação

Sub-cenários:

- Desenvolvimento frustado

- Afirmação estratégica


PORTUGAL PRECISA

Diversificar Dependências ExternasArticulação do Triângulo Vital: Europa - África – Brasil

Subir a sua Notoriedade Internacional

Subir o Nível de Confiança em si PRÓPRIO

e junto dos Investidores Internacionais

Dar uma Imagem Externa de possuir

Organização e Competências (UP-GRADE)

Transmitir a Imagem de País c/ História, Moderno e Seguro


Estratégia (1)

Concepção, Organização, Desenvolvimento e Aplicação do PODER

das EMPRESAS ou dos SECTORES

para fazer face e ultrapassar os Obstáculosque se apresentem, em cada momento,

e que dificultem a realização dos Objectivos dos mesmos


Estratégia Nacional (1)

Diferenciação da Oferta

Qualificação do País

Qualificação dos

Recursos Humanos(investimento seguro)

Organização e Consolidação da

Oferta e dos Actores Estratégicos

Novos Segmentos

Estruturas Públicas, Ambiente, Cultura de Serviço

Qualificaçãotécnica, comportamental e

profissional

Estratégias de

Consolidação/Cooperação Actividades de maior Valor Acrescentado,

Cooperação / Parcerias, Fusões / aquisições (horizontais),


Estratégia Nacional (2)

Optimização dos

Canais de

Distribuição e

Comercialização

Gestão de Marcase da Promoção

Conhecer e

Dinamizar a

Procura

Consolidação dos OperadoresExploração Novas Tecnologias

Canais Directos

A Marca e Gestão da MarcaFactor Competitivo Valor Acrescentado,

Necessidade de uma GestãoIntegrada Marcas / Promoção

Implementar Metodologias e

práticas de Conhecimento e de

Relacionamento com os Clientes


Objectivos para o Turismo

1 - Contribuir paramelhorar as

condições de vida de TODOS os

que trabalham noTurismo

2 - Contribuir paraO Desenvolvimento

Nacional

3 - Captar investimentoreprodutivo estrangeiro

através da divulgação da Imagem do País

Numa palavra :O Turismo deve ser

UM BOM NEGÓCIO para Portugal


Efeito Multiplicador (emprego) e:

Agricultura,Indústrias: Alimentar, mobiliário, cerâmica, têxteis, cozinhas,

Serviços: banca, seguros

RESTAURAÇÃO

Indústrias: mobiliário, têxteis lar, vidros, cutelaria, cerâmica, construção civil,

Serviços: banca, seguros, telecomunicações, electricidade

ALOJAMENTOS

Fornecedores mais

ImportantesPRODUTOR


Efeito Multiplicador (emprego) e:

Indústrias: automóvel, têxteis, pneus,...

Serviços: banca, seguros, telecomunicações

Companhias de

Transporte Turístico

Indústrias: Aeronáutica, construção civil, pneus

Serviços: reparação, banca, seguros, telecomuni.

Companhias de Aviação

Indústrias: automóvel, construção civil, pneus,...

Serviços: imobiliário, banca, seguros,

telecomunicações, reparações auto,...

Aluguer de

Automóveis


T u r i s m o / V i a g e n ssector económico internacional

pujante e em franco crescimento

M O T I V A Ç Õ E S

Ocupação de TEMPOS LIVRES

Negócios


M O T I V A Ç Õ E S700 milhões de turistas internacionais

Ocupação TEMPOS LIVRES

1. Descanso,

2. Aventura

3. Conhecer outros países/regiões

4. Conhecer outras culturas

5. Acontecimentos especiais/eventos

6. Desporto

7. Mudança de clima

8. Visitas a familiares ou terras de antepassados

9. Peregrinações a lugares de culto religioso


M O T I V A Ç Õ E S

NEGÓCIOS

A – Empresariais

1. Viagens/Reuniões de quadros

2. Congressos

3. Seminários

4. Formação

5. Feiras/Exposições profissionais

NEGÓCIOS

B – Políticos

1. Visitas de Estado

2. Visitas de cortesia

3. Conversações

4. Congressos

5. Contactos


Um Negócio Estratégico para

Portugal

Diferenciar e Qualificar os Produtos

Diferenciar e Qualificar os Serviços

Formar as pessoas do sector

Higiene, Limpeza e Preservação do Ambiente

Preservação e Recuperação do Património Histórico

Segurança dos Bens e das Pessoas


PropostasLinhas Orientadoras


Necessidades Gerais1. Reenquadramento Fiscal do sector

2. Re/Qualificação dos Recursos Humanos

3. Incentivos à adopção das Novas Tecnologias

4. Menos Regulamentação / Mais Eficaz

5. Apoios ao Reequipamento dos actuaisequipamentos

6. Respeito pelo Meio Ambiente

7. Salvaguarda da Cultura nacional e regional


Organização Pública (1)

Ministério do Turismo

Plano Nacional de Turismo

de curto, médio e longo prazo(pacto de regime)


Organização Pública (2)

Construção de uma Lei de Basesadequada

Lei Orgânica do Sector Públicodo Turismo Nacional

Intervenção activa das Embaixadas


Fiscalidade

Que os Lucros retidos pelas empresas para REINVESTIMENTO, sejam deduzidos

que se atribua o Crédito Fiscal necessário

ao Investimento

que o IVA desça para 5%


Zonas TurísticasReestruturação

Dar Parecersobre aberturas

Fiscalizaraplicação de Leis, Regulamentos e Normas do Sector

Decidir sobre Coimas eDes/Classificação deestabelecimentos

Promoção da Zona Turística

Recolha e tratamento de elementos Estatísticos


Recursos Humanos

Apoio e Incentivo ao aparecimento

de Novas Escolasespecializadas de origem privada

Apoio à sua ligação às

Estruturas Associativas e às Empresas do sector


MERCADOS

1. TRADICIONAIS

Aprofundar, explorando os

Segmentosde maior potencial

Económico / cultural

2. N O V O S

Diversificar riscos

Investir na óptica do Médio e Longo Prazo

Mercados geradores de tráfego que ainda não têm peso no Turismo Nacional


Investimento Promocional PÚBLICO por Zonas do País

Inversamente Proporcional ao

Tráfego existente na mesma e Directamente Proporcional à Real Vontade Política deCorrigir as Assimetrias e Desigualdades existentes no nosso Território

Atribuíção de 5%(sobre as Receitas Directas do Turismo)

à Promoção Externa


MUITO OBRIGADOPELA

VOSSA ATENÇÃO

Miguel Mattos Chaves

congresso da apavtapavtnet.pt/upload/docs/mattos_chaves.pdfcongresso da apavt ponta delgada aÇores...

Documents