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Noticias APAVT - Dezembro 2006

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Noticias APAVT - Dezembro 2006

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Revista de Imprensa12-01-2007

31 - Renascença, 26-12-2006, Passagem de ano

42 - PortugalDiario.iol.pt, 24-12-2006, «O Natal é uma 6ª feira à noite»

53 - Expresso, 16-12-2006, Direito de resposta

64 - Renascença, 16-12-2006, Air Madrid

75 - Vida Económica, 15-12-2006, Vendas de viagens para o final do ano mantêm-se ao nível de 2005

86 - Jornal do Fundão, 14-12-2006, Agências de viagens esperam crescimento em 2006 e também em 2007

97 - Mirante (O), 06-12-2006, Agências de viagens esperam crecimento em 2006 e 2007

108 - Agência Financeira, 04-12-2006, Portugueses com poucas queixas das agências de viagens

119 - Agência Financeira, 04-12-2006, Vendas da TAP crescem acima do mercado

1210 - Agência Financeira, 04-12-2006, TAP espera reduzir atrasos com expansão na Portela

1311 - Agência Financeira, 04-12-2006, Turismo quer que Estado passe de regulamentador a regulador

1412 - Agência Financeira, 04-12-2006, Companhias aéreas ponderam cobrar mais taxas aos passageiros

1513 - ambitur.pt, 04-12-2006, Nova Lei dos Agentes de Viagens no primeiro trimestre do próximo ano

1614 - ambitur.pt, 04-12-2006, Luís Patrão apresenta iniciativas de apoio ao sector dos agentes de viagens

1715 - ambitur.pt, 04-12-2006, Provedor do Cliente da APAVT regista 773 queixas

1816 - Publituris, 01-12-2006, Futuro das agências passa pela especialização em nichos de mercado - Entrvista a JoãoPassos

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Renascença - Edição da Noite , 26-12-2006

Passagem de ano

Hora:23:10:00Duração:00:04:52A poucos dias da passagem de ano, os destinos de férias preferidos dos portugueses estão praticamente esgotados. Asagências de viagens venderam praticamente todos os pacotes turísticos. Brasil, Caraíbas e Cabo Verde, continuam a ser osdestinos mais procurados por os portugueses. Declarações de Luís Lourenço da APAVT - Associação Portuguesa dasAgências de Viagens e Turismo, Armando Ferreira do operador Soltrópico, Jorge Patrão, presidente da Região de Turismoda Serra da Estrela, Elidérico Viegas, presidente da AHETA - Associação dos Hotéis e Empreendimentos Turísticos doAlgarve, Hélder Martins da Região de Turismo do Algarve e Francisco Sampaio, presidente da Região de Turismo do AltoMinho.

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PortugalDiario.iol.pt , 24-12-2006

«O Natal é uma 6ª feira à noite»

2006/12/24 | 12:30

Passam esta quadra com amigos, levam a família para fora cá dentro ou vão sozinhos para o estrangeiro. E são cada vez emmaior número. Há quem nãonos rituais cristãos ou prefira fugir da «hipocrisia»

Sílvia Baptista, 32 anos, estudou num colégio de freiras e licenciou-se na Universidade Católica, mas se o tema é o Natal,responde de forma categórica: «Não embarco neste tipo de rituais, sou completamente agnóstica».

Não deseja boas festas, não oferece nem recebe presentes durante esta quadra e garante que por vezes passa a noite deconsoada com a família [católica] «só para que não fiquem tristes».

Nos últimos dois anos em que viveu em Londres passou a noite de Natal com amigos. «Fomos jantar fora».

Também por cá a noite de consoada é aproveitada para sair de casa. «O Natal é como sair numa sexta-feira à noite», emboracom menos oferta do que a capital inglesa. «Vou jantar fora e sair com amigos». E acrescenta: «Passei um Natal excelenteno Kremlin. Estava cheio».

Desde muito cedo que a descrença na religião a afastou destes rituais. Para alguém «perfeitamente racional» o melhor destaépoca «é o folclore». «Acho piada às iluminações. Fica bonito», diz.

«O Natal não existe»

Liliana, 50 anos, é profundamente crente mas garante que «o Natal não existe». Primeiro «não existe na Bíblia, porque emlado nenhum se diz que o Menino Jesus nasceu em Dezembro» e, depois, «não existe na atitude dos homens» e só serve paramostrar «até onde vai a hipocrisia e o egoísmo».

«As pessoas vêem-se uma vez por ano e só oferecem prenda contra prenda». Esta quadra é, por isso, ignorada. Sempresentes, nem jantaradas, nem votos de festas felizes.

Natal fora de portas

Preferem passar o Natal com os amigos, aproveitam a quadra para viajar ou simplesmente não querem ter o trabalho deorganizar uma ceia e lavar a loiça. São variados os motivos que levam cada vez mais portugueses a passar esta quadra forade portas.

Antigamente, o turismo de fim de ano começava a partir de 26 de Dezembro, «mas de há dois anos a esta parte» há cada vezmais portugueses a passar o Natal fora, adianta aoo presidente da Associação Portuguesa de Agência de Viagens e deTurismo (APAVT), Luís Lourenço.

Os destinos variam: do «fora cá dentro» ao «turismo de longo curso», com as Caraíbas, o Brasil e a Neve a encabeçar a listade preferências.

Pelo segundo ano consecutivo as Pousadas de Portugal oferecem programas para a noite de consoada. «As pessoas nãoquerem ter o incómodo de fazer o jantar e de levar os pratos e preferem passar uma ou duas noites numa pousada», justificao presidente da APAVT.

Locais como o Gerês, Viana do Castelo ou Serra da Estrela atraem mais as atenções de quem aproveita apara rumar a outrasparagens em Portugal.

Os circuitos temáticos em autocarro, com almoço e ceia de Natal incluídos, também ganham cada vez mais adeptos.

Grupos de amigos, casais com filhos ou pessoas sozinhas, não há um perfil padrão para os que decidem reinventar o Natal.

Os números exactos do turismo natalício são contabilizados no fim da época, mas para já é possível dizer «que esta éclaramente uma tendência em crescimento».

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Renascença - Notícias , 16-12-2006

Air Madrid

Hora:12:00:00Duração:00:01:59A Air Madrid ameaça processar o estado espanhol, por causa da ordem de suspensão da actividade da companhia. Não hánotícia de portugueses afectados, segundoa APAVT - Associação Portuguesa das Agências de Viagens e Turismo.

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Agência Financeira , 04-12-2006

Portugueses com poucas queixas das agências de viagens

Mas turistas estão mais conscientes dos direitos

[ 2006/12/04 | 20:01 ] Monica Freilãoem Ponta Delgada*

Os turistas portugueses estão cada mais conscientes dos seus direitos, mas tendo em conta o número de pacotes turísticosorganizados pelas agências de viagens, pode dizer-se que têm poucas queixas do que compram para as suas férias.

De Janeiro e até 15 de Novembro, o provedor do cliente da Associação Portuguesa das Agências de Viagens (APAVT), JoséVera Jardim, recebeu pouco mais de 700 queixas de turistas portugueses, perspectivando que até ao final do ano este númerosuba para cerca de 800.

«Sensivelmente, o mesmo número que no ano passado», disse à margem do XXXII Congresso Nacional da APAVT, quedecorre em Ponta Delgada, nos Açores.

«Estamos numa fase de estabilização. Este número significa poucas queixas face às viagens organizadas. Estamos a falar dequeixas em cerca de 600 viagens», quando, só em pacotes turísticos, a APAVT estima que sejam vendidos cerca de 300 mil.De qualquer forma, Vera Jardim também admite que «há muita gente que não se queixa».

Alteração do programa de viagem é queixa recente

Segundo Vera Jardim, as razões das queixas mantêm-se: atrasos nos voos e más condições nas viagens, sobretudo no que dizrespeito ao conforto, e alterações de programas, que vão desde horários modificados, itinerários e excursões mudadas, bemcomo mudanças de hotéis por «overbooking» na época alta.

«O consumidor português está cada vez mais consciente dos seus direitos. As pessoas estão mais atentas e reclamam, e bem,já que se há programa (de viagem) este é para cumprir», afirmou no encontro com a imprensa.

Das cerca de 700 queixas recebidas até agora, cerca de 60 por cento, e à semelhança dos outros anos, tiveram decisãofavorável (integral ou parcialmente) ao cliente.

Vera Jardim garante que as queixas costumam levar três a quatro meses a serem apreciadas e que em pelo menos «99,9%das vezes, as decisões são acatadas pelas agências», que ressarciam o cliente, mas que normalmente depois vão cobrar aosoperadores - os principais responsáveis, segundo o provedor - quando algo corre mal com as férias dos portugueses.

* A jornalista viajou a convite da Associação Portuguesa das Agências de Viagens e Turismo (APAVT).

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Agência Financeira , 04-12-2006

Vendas da TAP crescem acima do mercado

Negócio no transporte aéreo aumenta 9,5%

[ 2006/12/04 | 14:54 ] Monica Freilãoem Ponta Delgada

A TAP continua a crescer acima do mercado em termos de venda de bilhetes de avião.

De Janeiro a Outubro deste ano, as vendas da TAP aumentaram 9,5 por cento face ao mesmo período do ano anterior,enquanto as do mercado nacional subiram 5,5%.

Os números foram avançados pelo administrador da área comercial, Luiz Gama Mor, num encontro com os jornalistas àmargem do XXXII Congresso Nacional da Associação Portuguesa das Agências de Viagens e Turismo (APAVT).

Luiz Mor disse ainda que o mercado doméstico aumentou 1%, a Europa cresceu 8%, a América Central e do Sul 12,5% eÁfrica 39%. O Brasil, sobretudo em resultado do aumento da oferta, registou um incremento de 11%.

No que diz respeito aos negócios de Portugal para Angola, aumentaram 40%.

Refira-se ainda que a TAP trouxe da Europa para Portugal 1,420 milhões de passageiros neste período, um aumento de 6,2%face a 2005.

* A jornalista viajou a convite da Associação Portuguesa das Agências de Viagens e Turismo (APAVT).

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Agência Financeira , 04-12-2006

TAP espera reduzir atrasos com expansão na Portela

Vice-presidente admite preocupação

[ 2006/12/04 | 12:01 ] Monica Freilão* em Ponta Delgada

O vice-presidente executivo da TAP, Luiz Gama Mór, reconhece os atrasos de que a companhia aérea tem sido acusada, maspromete melhorias.

Num encontro com a imprensa, à margem do XXXII Congresso Nacional da APAVT, que decorre em Ponta Delgada(Açores), o responsável explicou que os atrasos da companhia se referem, essencialmente, a «grandes problemas: aeroporto(de Lisboa), ao handling (assistência em terra a passageiros e bagagens) e à própria TAP».

Segundo dados da Associação Europeia das Companhias Aéreas (AEA), a transportadora nacional foi a menos pontual noterceiro trimestre, com menos de 50% dos voos a conseguirem chegar a horas. «É uma preocupação, em nada nos orgulha»,admitiu Gama Mór.

«Todas as bagagens hoje passam pelo porão. As medidas de segurança acrescidas aumentaram o stress no aeroporto, quenão estava preparado», explicou, acrescentando que «o terminal de carga é um horror. É muito pequeno». Para além disso,«há um sistema de ¿hub¿ que dificulta e uma longa taxa de utilização dos aviões, que não pode deixar de existir».

Constrangimentos que, acredita, vão ser colmatados com os planos para expansão para a Portela, recentemente anunciadospelo Governo. «Vai ajudar muito», disse.

Outra das medidas passa por criar «um centro integrado com a Groundforce (a empresa que detêm com a Globalia e PGApara o handling)».

* A jornalista viajou para Ponta Delgada a convite da Associação Portuguesa das Agências de Viagens e Turismo.

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Agência Financeira , 04-12-2006

Turismo quer que Estado passe de regulamentador a regulador

Empresários querem ter palavra

[ 2006/12/04 | 11:28 ] Monica Freilão* em Ponta Delgada

A Associação Portuguesa das Agências de Viagens e Turismo (APAVT) voltou a focar no Domingo a intervenção do Estadono sector do turismo.

Na sua intervenção no XXXII Congresso Nacional da APAVT, que decorre desde sábado em Ponta Delgada (Açores), opresidente da associação, João Passos, lembrou que estes agentes pretendem que «o Estado passe de agente regulamentadora facilitador».

«Deixem de regulamentar e passem a regular. É preciso deixar que os empresários também tenham uma palavra naregulamentação dos seus negócios», apelou.

João Passos afirmou que a ambição dos agentes de viagens é ter «mais e melhor turismo», com negócios «mais rentáveis».Estratégia que passa por uma melhor «qualificação do produto, qualificação do serviço e uma boa promoção».

«Tem que haver uma congregação de esforços, não só dos agentes e turismo, mas de um todo», apelou ainda.

*A jornalista viajou para Ponta Delgada a convite da APAVT

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Agência Financeira , 04-12-2006

Companhias aéreas ponderam cobrar mais taxas aos passageiros

Transportadoras contra aumentos da ANA

[ 2006/12/04 | 09:20 ] Monica Freilãoem Ponta Delgada*

As companhias aéreas tomaram conhecimento da proposta de aumento das taxas aeroportuárias para o próximo ano e nãogostaram.

A associação que as representa afirma que não têm como suportar tantos custos e ameaçam ter que fazer repercutir mais esseaumento para os passageiros.

Numa carta enviada à ANA, que gere os aeroportos portugueses, a RENA (Associação Representativa das Empresas deNavegação Aérea) avança a sua «natural preocupação» e a sua «firme oposição e discordância» face à proposta de taxaspara 2007. Uma proposta que, segundo os mesmos, demonstra, mais uma vez, «um aumento generalizado das taxas detráfego, assistência em escala e ocupação (dos aviões)».

Por isso, na mesma carta a que os jornalistas tiveram acesso e onde apelam a que a ANA reveja a sua proposta tendo ematenção o «actual estado do mercado de aviação e os efeitos económicos da decisão», a associação admite também que, emcaso das taxas propostas avançarem mesmo, «muito possivelmente» vão ser «os clientes e passageiros a arcar com aproporção maior da carga das taxas, com todas as consequências daí inerentes em ternos de perda de receita». Isto porque,garantem, as companhias aéreas não têm «margem de lucro que permita absorver mais um aumento dos encargos».

Actualmente, os passageiros já pagam uma grande parte do bilhete em taxas de aeroporto, de segurança e de combustível.

Transportadoras suportam 32 taxas «pouco transparentes»

«Estamos a pagar cada vez mais taxas, que não servem para nada. Estamos a pagar 32 taxas, muitas delas injustas e poucotransparentes», afirmou o presidente da RENA, Christian Kuhn, durante a sua intervenção no XXXII Congresso da APAVT,que decorre desde sábado em Ponta Delgada, nos Açores.

Mais. Considera a RENA que «a indústria da aviação civil, e em particular, os operadores aéreos que em maior medidautilizam a infra-estrutura aeroportuária têm sido altamente sobrecarregados com o pagamento de taxas e imposições diversasque ultrapassam largamente o peso relativo dos encargos suportados por outras indústrias e transportadores (ferroviários eurbanos), onde, inclusivamente, se mantêm práticas de subsidiação diversa. Qualquer aumento das taxas já cobradas nãopode deixar de ser visto como uma imposição adicional e injustificada».

Refira-se que a RENA inclui 18 companhias, como a TAP e a PGA, bem como a Air France, Alitalia, British Airways,Continental Airlines, Swiss, GB Airways, Ibéria, KLM, LAM, Lufthansa, Royal Air Maroc, SATA, TAAG, TACV,Tunisair e Varig.

* A jornalista viajou a convite da Associação Portuguesa das Agências de Viagens e Turismo (APAVT).

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ambitur.pt , 04-12-2006

Nova Lei dos Agentes de Viagens no primeiro trimestre do próximo ano

19:43h - 04/12/2006

Luis Patrão, presidente do Turismo de Portugal, referiu à margem do Congresso do XXXII Congresso da APAVT, nosAçores, que no primeiro trimestre do próximo ano existirá uma proposta para um novo enquadramento legislativo para osector das viagens. O responsável também indicou que neste âmbito será entregue uma proposta no sentido de levar oProvedor do Cliente para o âmbito da Comissão Arbitral.

Recorde-se que no ano passado, por ocasião do Congresso da APAVT em Moçambique, os objectivos da APAVT eramoutros, ou seja, transferir para a esfera de competência do Provedor do Cliente o accionamento da caução, actualmente nasmãos da Direcção Geral de Turismo (DGT). Na altura, justificado com pretensão de se diminuir o prazo de resolução dasreclamações apresentadas pelos consumidores que, de acordo com os dados do Gabinete do Provedor do Cliente da APAVT,será mais célere através deste mecanismo do que o verificado na Comissão Arbitral.

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ambitur.pt , 04-12-2006

Luís Patrão apresenta iniciativas de apoio ao sector dos agentes de viagens

18:40h - 04/12/2006

Luís Patrão, presidente do Turismo de Portugal, ip, durante o painel "Portugal: Destino Competitivo?" do XXXII Congressoda APAVT, fez questão de referir que o organismo está empenhado em dar um contributo ao sector dos agentes de viagens.Contributo esse que passará pela desburocratização dos procedimentos administrativos e legais, em confiar ao mercado asmelhorias de serviço (aposta na diferenciação), pelo reforço dos investimentos em tecnologia e na Internet abrindo novoscanais e novas formas de relacionamento com o cliente. Outros factores de apoio do Turismo de Portugal, ip abrangem aindaa resolução de litígios, a criação de novos apoios à inovação (iniciativas de marketing), melhorar as condições da ofertainterna (MICE, golfe, short breaks) e em apoiar a formação e reciclagem dos recursos humanos.

Durante o discurso, Luís Patrão falou ainda do novo ciclo de promoção para o período de 2007 a 2009, que assenta nalocalização da promoção no Destino Portugal, com um reforço da visibilidade do destino, na associação do Destino Portugala elementos de referência como a qualidade, diferenciação, inovação, e num novo ciclo de três anos de contratação com asAgências Regionais. Neste ciclo cabe ainda a aplicação de um orçamento anual de 50 milhões de euros e o reforço dapromoção junto das comunidades portuguesas e luso-descendentes.

Em 2006, as previsões de Luís Patrão são de atingir sete mil milhões de euros de receitas turísticas, com perto de 37,5milhões de dormidas, sendo que Portugal se manteve no TOP 20 dos destino turísticos mundiais. Numa visão a longo prazo,o responsável do Turismo de Portugal, ip acredita que se o turismo receber "a atenção que merece" deverá registar taxas decrescimento consolidadas com valores na ordem dos 8% e o peso da despesa turística no PIB poderá crescer.

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ambitur.pt , 04-12-2006

Provedor do Cliente da APAVT regista 773 queixas

17:53h - 04/12/2006

O Provedor de Cliente da APAVT, Vera Jardim, em conferência de imprensa adiantou que até 15 de Novembro deste anoforam registadas 773 queixas de clientes que recorreram a agências de viagens. Destas foram apreciadas 548, das quais,cerca de 60%, deram razão ao cliente. Entre os principais movitos das queixas encontram-se: atrasos das companhias aéreas,instalações hoteleiras e alteração à programação original.

Vera Jardim salientou mesmo que este último factor foi o que cresceu mais, ao nível percentual, nas queixas registadas, faceao ano anterior, e que inclui temas como alteração de horários, itinerários, mudança de hotéis, entre outros.

Entre as recomendações que Vera Jardim deixa aos agentes de viagens no sentido de se diferenciarem ao nível do serviçoprestado encontram-se: fornecimento de informação completa e correcta ao cliente; acompanhamento tão próximo quantopossível da viagem; e ao nível da responsabilização da agência. Para Vera Jardim esta é uma situação "que tem que serinteriorizada por todos os agentes do sector, pois este é responsável pelo produto que apresenta ao cliente". Vera Jardimrelatou também que pretende no próximo ano dar um conjunto de sugestões aos agentes de viagens para que explicitem assuas competências face aos clientes.

Em relação às reclamações que não foram apreciadas registe-se que 84 estavam relacionadas com agências não aderentes, 35porque já tinham recorrido a outras entidades, 67 estavam fora de prazo e 39 não cabiam na competência do Provedor doCliente.

Nas reclamações apreciadas, 71 foram favoráveis ao reclamante, 187 parcialmente favorável, 130 contra, 20 resolvidaatravés de um acordo, 56 pendentes, e 84 relacionadas com pedido de informação.

Tipo de reclamação:

113 - Más condições de alojamento/transporte

74 - Atraso no voo

33 - Cancelamento da viagem

114 - Alteração do Programa

13 - Falta de acompanhamento do Guia/Agência/Operador

50 - Extravio de bagagem

38 - Incumprimento contratual

29 - Outros

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