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UNIVERSIDADE CANDIDO MENDES PÓS-GRADUAÇÃO “LATO SENSU” AVM FACULDADE INTEGRADA MOTIVAÇÃO NAS ORGANIZAÇOES Por: Carolina Ferreira Guimarães Orientador Prof. Marcelo Saldanha Rio de Janeiro 2012

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UNIVERSIDADE CANDIDO MENDES

PÓS-GRADUAÇÃO “LATO SENSU”

AVM FACULDADE INTEGRADA

MOTIVAÇÃO NAS ORGANIZAÇOES

Por: Carolina Ferreira Guimarães

Orientador

Prof. Marcelo Saldanha

Rio de Janeiro

2012

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UNIVERSIDADE CANDIDO MENDES

PÓS-GRADUAÇÃO “LATO SENSU”

AVM FACULDADE INTEGRADA

MOTIVAÇÃO NAS ORGANIZAÇOES

Apresentação de monografia à AVM Faculdade

Integrada como requisito parcial para obtenção do

grau de especialista em Gestão de RH.

Por: Carolina Ferreira Guimarães

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AGRADECIMENTOS

aos meus parentes, amigos e ao meu

noivo.

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4

DEDICATÓRIA

dedico a minha avó Tereza, minha mãe

Rita, meu noivo Leonardo e aos meus

amigos.

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5

RESUMO

Cada vez mais, as empresas devem se preocupar em trabalhar com o

público interno, ouvindo sugestões, fazendo com que seus colaboradores

participem de parte das decisões, desenvolvendo o nível de satisfação em

fazer parte daquela instituição. Participação, treinamento e, claro, motivação,

constituirão no grande diferencial de competitividade para as empresas. Sendo

assim, esse estudo buscou apontar os fatores que ocasionam a motivação e a

desmotivação dos trabalhadores, dissecando os conceitos e teorias do tema,

observando os novos métodos aplicados pelas empresas. Buscar novas formas

de motivar os empregados se faz necessário ao administrador moderno e

consciente do valor e da necessidade de se manter os profissionais dentro de

seus quadros com atuações eficazes e positivas.

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METODOLOGIA

Este trabalho buscará apoio básico em pesquisas na Internet e livros na

área de motivação. Além disso, consulta à revista como “Exame” e exemplos

quanto a situações vivenciadas nas empresas e novos métodos de melhorias

comportamentais dos funcionários, serão importantes para o sucesso das

organizações.

Quanto aos livros utilizados, como bibliografia básica, se pode

citar os livros “Organização e métodos: uma visão holística” do autor Antonio

Cury, “Gestão de pessoas” do autor Joel Souza Dutra, “Capacitação de

desenvolvimento de pessoas” da autora Luzia Pacheco, dentre outros que

auxiliarão no desenvolvimento e entendimento do assunto.

Os trabalhos acadêmicos realizados durante o curso de Gestão

em RH serão importantes na aplicação dos conceitos e na abordagem do tema

motivação nas organizações.

A consulta à bibliografia também será uma maneira de pesquisar

materiais mais atualizados a fim de elaborar a monografia. Além das fontes de

consulta citadas, as anotações em sala de aula poderão incrementar a

monografia com alguma informação adicional.

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SUMÁRIO

INTRODUÇÃO 08

CAPÍTULO I – A organização 09

CAPÍTULO II – Clima organizacional 11

CAPÍTULO III – Qualidade de vida no trabalho 12

CAPÍTULO IV – Motivação e desmotivação humana 14

CAPÍTULO V – Teoria de Abraham H. Maslow 16

CAPÍTULO VI – A Teoria X E Y de McGregor 18

CAPÍTULO VII – A Teoria dos Dois Fatores de Herzberg 20

CAPÍTULO VIII – Os desafios da moderna gestão de pessoas 22

CAPÍTULO IX – O treinamento nas organizações 26

CONCLUSÃO 29

BIBLIOGRAFIA/WEBGRAFIA CONSULTADA 30

ÍNDICE 31

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INTRODUÇÃO

Motivação consiste no conjunto de forças internas que mobiliza o

indivíduo para atingir um dado objetivo como resposta a um estado de

necessidade, carência ou desequilíbrio. É o processo responsável pela

intensidade, direção e persistência dos esforços de uma pessoa para o alcance

de uma determinada meta. A motivação é um fator de grande importância nas

organizações, pois é dela que surge um trabalho eficaz. Por ser o processo

responsável pela intensidade, direção e persistência dos esforços para o

alcance de metas, a motivação se tornou fundamental para as organizações.

Conhecer meios de manter as equipes motivadas a realizar seu trabalho é

buscar qualidade, sucesso e lucratividade.

Com o avanço tecnológico a competitividade entre as empresas, custos

de contratação, treinamentos e processo de automação industrial a exigência

do melhor desempenho de seus colaboradores está cada vez maior. Assim as

empresas sempre geram alternativas para manter seus funcionários motivados

para manter sempre a excelência no resultado.

Alguns pesquisadores se preocupam com a satisfação e motivação no

trabalho. Citamos a obra de Abraham H. Maslow, Mc Gregor que sugeria dois

extremos de motivação X e Y, e Herzberg que para melhor compreensão da

motivação do trabalho nas organizações sugeriu uma distinção fatores

motivacionais no trabalho e higiênicos.

A desmotivação pode ser ocasionada por diversos motivos. São eles:

salário, a falta de reconhecimento profissional, liderança falha, cargo, qualidade

de vida não proporcionada entre outros fatores. Ela pode gerar vários

problemas para o individuo até mesmo de saúde. Nesse trabalho iremos

aprofundar mais sobre o assunto e reconhecer a importância do mesmo.

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CAPÍTULO I

A ORGANIZAÇAO

Uma organização consiste num grupo de pessoas, tanto formal ou

informal que se agrupam com um objetivo e passam assim, a buscar,

incessantemente, a realização destes.

Qualquer grupo que se associa com a intenção de concretizar um

objetivo proposto denomina-se organização. O conceito de organização

abrange um amplo contexto, pois, afinal, uma faculdade, um time, um grupo de

música ou qualquer outro grupo se estende a esse conceito, onde pessoas se

reúnem para atingir o mesmo objetivo. Se percebe então, que para que a

organização alcance o sucesso almejado é muito importante que as pessoas

estejam engajadas nesse propósito e que se esforcem ao máximo para

conseguir atingir os objetivos propostos.

Atualmente, tem se verificado que o mercado pós-moderno vem se

apresentando cada vez mais exigente. Diante dessa realidade, as

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organizações estão sendo forçadas a buscar inúmeras alternativas para

acompanhar tais eventualidades.

O sucesso de uma organização pode ser avaliado pelo ambiente de

trabalho que e oferecido pelo empregador aos seus funcionários. Entretanto,

não é assim o tempo todo, há momentos de conflitos, momentos nos quais os

trabalhadores ficam irritados sem condições de externar as frustrações e há

momentos em que apresentam resistência às mudanças, de maneira a

aumentar as tensões no trabalho ocasionando prejuízos ao desenvolvimento

das organizações.

Visivelmente se percebe quanto o mercado tem evoluído em busca de

uma administração moderna e criativa, mas no que se refere à qualidade de

vida do trabalhador no mundo empresarial já está consciente da necessidade

da qualidade de vida e da necessidade de criar melhores condições para o

bem estar dos funcionários, considerando que o profissional produz mais e

melhor, quando se sente feliz e motivado trabalho e fora dele, precisa evoluir

muito. Atualmente as organizações estão voltadas para um ambiente

competitivo e turbulento.

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CAPÍTULO II

CLIMA ORGANIZACIONAL

O clima organizacional influencia direta e indiretamente nos

comportamentos, na motivação, na produtividade do trabalho e também na

satisfação das pessoas envolvidas com a organização.

Conjunto de propriedades mensuráveis do ambiente de trabalho,

percebido direta ou indiretamente pelos indivíduos que vivem e trabalham neste

ambiente e que influência, e muito, a motivação. Essa é a definição usada por

Robbins (2005), sobre o assunto.

Para Dutra (2002), clima organizacional nada mais é que, o indicador de

satisfação dos membros de uma determinada empresa, em relação a diferentes

aspectos da cultura ou realidade aparente da organização. A abordagem de

temas como políticas de RH, modelos de gestão, processo comunicação,

valorização profissional e identificação com a empresa, influenciam diretamente

nessa relação de satisfação.

Existem ainda, diversas variáveis que podem interferir no comportamento

dos grupos de pessoas que compõem a organização. Conformismo,

responsabilidade, padrões, recompensas, clareza organizacional, calor e apoio,

e liderança, são as variáveis. Dessa forma, as interações dos membros de uma

organização são agregadas aos estilos de liderança de cada uma dessas

pessoas, incluindo as suas normas, seus valores em acordo com a estrutura da

empresa, de modo a criar nela um clima psicológico.

Nesse sentido, podemos dizer que o clima organizacional é o reflexo das

motivações, comportamentos e relações estabelecidas dentro das organizações.

Sendo assim, o sucesso de uma empresa está completamente relacionado com

o bom andamento do clima organizacional da mesma.

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CAPÍTULO III

QUALIDADE DE VIDA NO TRABALHO

Para falarmos de qualidade de vida, temos que entrar no campo da

motivação humana, buscando descobrir quais as necessidades do homem e o

que aspira como realização de vida.

No Brasil, diferente do que acontece em outros países onde as mudanças

ocorrem de maneira direta e violenta, essas transformações surgem de forma

indireta, isto é, são sutis e silenciosas, a curto, médio e longo prazo. Aspectos

como a manutenção do poder do controle social, da tentativa de obtenção do

poder político, de valores e da participação social, podem ser observados em

uma situação de trabalho, na qual as pessoas envolvidas, diante da perspectiva

constante de desemprego, por exemplo, também utilizam desses mecanismos

para com os seus companheiros.

O trabalho provê os recursos necessários para o sustento do trabalhador

e de sua família, desenvolve habilidades e enriquece a afetividade, como

resultado do relacionamento humano. No entanto, assim como traz benefícios,

também pode causar sofrimento físico e mental, podendo também afetar a

família do trabalhador, dependendo das condições e da forma como é

organizado.

No início da década de noventa do século passado, finalmente as

empresas compreenderam que deveriam investir na saúde integral do

trabalhador. Desde então, tem surgido muitas melhorias na relação do homem e

trabalho por meio de programas de promoção da saúde com o objetivo de

melhorar a qualidade de vida dos empregados. Spector (2006)

Estudos de dinâmica de grupo foram primordiais para mostrar que a

convivência e a participação tendem a aumentar a rentabilidade no trabalho.

Apesar de tais estudos tangenciarem a questão, a expressão qualidade de vida

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no trabalho só apareceu na literatura especializada por volta de 1950, na

Inglaterra.

Atualmente pode se dizer que o movimento de qualidade de vida no

trabalho está amplamente difundido nos países da Europa, Estados Unidos,

Canadá e México, que vem tendo merecidas atenções nos países asiáticos e já

começam a constituir uma preocupação de países em processo de

desenvolvimento, como é o caso do Brasil. Em 1990, as alterações do cenário

econômico e político internacional, determinaram à inserção de vários países

em desenvolvimento na Terceira Revolução Industrial. Assim, o Brasil vem

assimilando as novas tecnologias administrativas e de produção já adotadas no

primeiro mundo e em países emergentes importantes como a China, e muitas

mudanças têm sido observadas na estrutura e no funcionamento de nossas

organizações. Em consequência disso, o trabalho humano tem passado por

modificações importantes.

Baseando-se em Spector (2006), pode-se dizer que, embora haja

avanços significativos, muitas têm sido as perdas para a maioria das pessoas, já

que a complexidade das organizações e o advento de métodos de produção em

massa trouxeram com consequência uma maior desumanização do trabalho.

Um programa de qualidade de vida no trabalho deve atingir todos os

níveis, direcionando esforços para a canalização da energia disponível para o

comprometimento humano. A necessidade de tornar as empresas competitivas

às colocou de frente com a busca pela qualidade, que deixou de ser um

diferencial competitivo, para se tornar condição de sobrevivência. É necessário

canalizar esforços para alcançar qualidade, mas sem esquecer o

comprometimento humano e que elas são a peça mais importante da

organização. Com isso haverá qualidade de vida no trabalho.

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CAPÍTULO IV

MOTIVAÇÃO E DESMOTIVAÇÃO HUMANA

Devido às mudanças ocorridas nas organizações e com a nova

perspectiva econômica juntamente com a industrialização e a tecnologia, fez

com que as empresas se preocupassem mais com o comportamento das

pessoas dentro das organizações.

Dentro deste contexto surge a necessidade de se saber o

comportamento dos indivíduos dentro da organização a fim de conhecer os

motivos e fatores que fazem com que eles estejam motivados a continuarem

trabalhando e desempenhando suas tarefas com sucesso. A motivação

humana então passa a ser um tema de ordem gerencial da empresa na busca

por melhores resultados organizacionais, onde que por meio de pessoas

satisfeitas no que fazem elevam seus desempenhos, colaborando com o

desenvolvimento pessoal e organizacional.

As empresas estão tentando ao longo do tempo, desvendar o que levam

seus funcionários a estarem motivados e o que vem a ser de fato motivação.

Motivação é muito mais do que estar motivado, que estar intimamente ligado

ao estado, situação ou atividade que uma pessoa se encontra.

De acordo com Buono (1992), quanto aos efeitos da desmotivação no

trabalho, eles podem gerar graves problemas tanto para as organizações quanto

para as pessoas. Do lado das organizações, podem sofrer perdas de seus

padrões de qualidade e produtividade. Da parte das pessoas, as consequências

negativas estão ligadas à saúde física e mental, ao stress, à baixa produtividade

e desempenho no trabalho, sem contar a falta de comprometimento com sua

organização.

A motivação depende de duas condições básicas. A primeira é até que

ponto as expectativas das pessoas sobre o que a organização lhes dará, e o

que elas devem dar à empresa em troca coincidirem com as expectativas da

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organização em relação ao que ela irá dar e receber; a segunda, supondo que

haja um acordo entre os dois conjuntos de expectativas, a natureza do que é

efetivamente intercambiado (por exemplo, dinheiro em troca de tempo no

serviço, satisfação social e segurança no emprego em troca de trabalho duro e

lealdade, oportunidades de crescimento e desenvolvimento em troca de

trabalho de alta qualidade e esforços criativos), ou combinações variadas

dessas trocas.

Se entende dessa forma, que nas organizações do conhecimento, onde

o trabalho intelectual será cada vez mais predominante, os contratos de

trabalho serão psicológicos. Organizações e pessoas estarão mais envolvidas

na identificação das expectativas dos outros. Reter talentos dependerá

fundamentalmente disso.

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CAPÍTULO V

TEORIA DE ABRAHAM H. MASLOW

Na busca de entender e desvendar o comportamento das pessoas nas

organizações, a nova perspectiva de valorização pessoal trouxe a atenção de

estudiosos e cientistas a desenvolverem pesquisas sobre o tema motivação por

volta do inicio do século XX. Essa experiência trouxe a tona vários estudos sobre

o processo motivacional, dando início a vários argumentos e teorias.

Abraham Harold Maslow (MARRAS, 2002) apresentou uma teoria para

explicar as razões da motivação, segundo a qual organiza as necessidades

humanas em um modelo piramidal e disposto em níveis de acordo com a

importância e influência. Na base da pirâmide estão as necessidades mais

primitivas (necessidades fisiológicas) que dominam o comportamento da

pessoa até que sejam satisfeitas; em seguida o próximo nível se torna

preponderante até que seja satisfeito, e nesta ordem até chegar ao topo da

pirâmide, onde estão as necessidades mais refinadas (necessidades de auto

realização).

Necessidades Fisiológicas: são as necessidades que estão na base da

pirâmide e correspondem as necessidades físicas básicas, tais como a

necessidade de alimentação, sono, repouso, abrigo, entre outras. Estão

relacionadas com a sobrevivência do indivíduo e a preservação da espécie,

pois são necessidades instintivas, já nascem com o próprio indivíduo. Elas são

as mais prementes de todas as necessidades e dominam fortemente a direção

do comportamento caso não estejam satisfeitas.

Necessidades de Segurança: surgem na medida em que as necessidades

fisiológicas estejam razoavelmente satisfeitas, e estão relacionadas à obtenção

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de um ambiente seguro, sem ameaças ao bem-estar. Levam a pessoa a se

proteger de qualquer perigo, seja ele real ou imaginário, físico ou abstrato.

Assim como nas necessidades fisiológicas, o organismo pode ser fortemente

dominado por tal necessidade, que passa a dirigir e a determinar a direção do

comportamento.

Necessidades Sociais: tendo satisfeitas as necessidades acima, surgem as

necessidades de amor, afeição e participação. As frustrações de necessidades

neste nível podem levar a sérios problemas pessoais, a pessoa se torna

resistente, antagônica e hostil com relação às pessoas que a cercam.

Necessidades de Estima: incluem autorrespeito baseado em realização

genuína e respeito dos outros, prestígio, reconhecimento e apreciação. A

satisfação desta necessidade gera sentimento de autoconfiança, de valor, de

capacidade e sentimento de utilidade. Sua frustração leva a sentimentos de

inferioridade, fraqueza e desamparo.

Necessidades de Auto Realização: são as necessidades humanas mais

elevadas e que estão no topo da hierarquia, correspondem às necessidades de

auto realização, desenvolvimento pessoal e a necessidade de crescer até o

máximo do potencial. Diferentemente das necessidades anteriores, a

necessidade de auto realização não se extingue pela plena satisfação, quanto

maior for satisfação experimentada por uma pessoa, maior e mais importante

parecerá à necessidade.

De acordo com Chiavenato (2000, p.395) “as necessidades humanas

assumem formas e expressões que variam conforme o indivíduo. Sua

intensidade ou manifestação também são variadas, obedecendo às diferenças

individuais entre as pessoas. [...]”.

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CAPÍTULO VI

A TEORIA X E Y DE MCGREGOR

Douglas McGregor descreveu dois tipos básicos de convicções que os

gestores costumam aplicar sobre a natureza humana, os influenciando na

seleção e prática de determinado tipo de liderança, modelo organizacional,

sistemas de controle e política de pessoal da empresa.

As suposições da Teoria X e da Teoria Y sobre a natureza humana,

segundo McGregor, são expressas a seguir no quadro abaixo.

TEORIA X TEORIA Y

As pessoas são naturalmente preguiçosas;

preferem não fazer nada.

As pessoas são naturalmente ativas; colocam os

objetivos e gostam de se esforçar.

As pessoas trabalham principalmente por dinheiro

e recompensa de status.

As pessoas buscam muitas satisfações no

trabalho: orgulho pela realização; gosto pelo

processo; sentimento de contribuição; prazer de

associação; estimulação de novos desafios etc.

As pessoas são apenas crianças crescidas; são

naturalmente dependentes de seus líderes.

As pessoas normalmente amadurecem depois da

infância; aspiram à independência, auto realização

e responsabilidade.

As pessoas esperam e dependem de diretrizes de

cima; não querem pensar por si mesmas.

As pessoas próximas à situação veem e sentem o

que é necessário e são capazes de autodireção.

É preciso que se diga, mostre e treine as pessoas

nos métodos adequados de trabalho.

As pessoas que compreendem e se preocupam

com o que estão fazendo podem planejar e

melhorar seus próprios métodos de fazer o

trabalho.

As pessoas precisam de supervisores que as

olhem suficientemente de perto para serem

capazes de elogiar um bom trabalho e criticar os

erros.

As pessoas precisam sentir que são respeitadas

como capazes de assumir responsabilidade e de

autocorreção.

As pessoas se preocupam pouco com o que está

além de seus interesses materiais, imediatos.

As pessoas buscam das um sentido à sua vida

através de identidades, igrejas, sindicatos,

companhias, causas.

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TEORIA X TEORIA Y

As pessoas gostam de ser tratadas com cortesia. As pessoas necessitam de um respeito genuíno

vindo de seus companheiros.

As pessoas são naturalmente compartimentadas;

as exigências do trabalho são inteiramente

diferentes das do lazer.

As pessoas são naturalmente integradas; quando

trabalho e jogo são muito nitidamente separados,

ambos se deterioram;

As pessoas naturalmente resistem a mudanças;

elas preferem permanecer nas velhas rotinas.

As pessoas naturalmente cansam-se das rotinas

monótonas e gostam de novas experiências; em

algum grau, todos são criativos.

O trabalho é o principal e deve ser feito; as

pessoas são selecionadas, treinadas e ajustadas a

trabalhos pré-definidos.

As pessoas são o principal e buscam auto

realização; os trabalhos devem ser planejados,

modificados e ajustados às pessoas.

As pessoas são formadas pela hereditariedade,

infância e juventude; como adultos elas

permanecem estáticas;

As pessoas crescem continuamente; nunca é

muito tarde para aprender; elas gostam de

aprender e aumentar sua compreensão e

habilidade.

As pessoas precisam ser “inspiradas” (com

“papos” animadores), pressionadas ou dirigidas.

As pessoas precisam ser liberadas, encorajadas e

assistidas.

Fonte: KOLB ET AL. (1990, p. 162).

McGregor se baseia na hierarquia de necessidades de Maslow e no

conceito de auto realização e no reconhecimento de que a pessoa é um

sistema orgânico e não mecânico, sendo, portanto motivada por natureza.

Propõe o autor que, quando a pessoa estiver libertada de utilizar sua energia

em satisfazer a suas necessidades fisiológicas, de segurança, participação

social e estima, ela passará, levada por sua natureza, a procurar a satisfação

de suas necessidades (superiores) de auto realização.

Toda empresa tem um “estoque” de recompensas e punições. Essas

recompensas e punições estão presentes não somente no estilo de liderança,

mas também no modelo organizacional da empresa, sistemas de planejamento

e controle, práticas, políticas, regulamentos, dentre outros. A utilização destas

recompensas e punições afeta as possibilidades da satisfação ou não das

necessidades de auto realização da pessoa.

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CAPÍTULO VII

A TEORIA DOS DOIS FATORES DE HERZBERG

A teoria da motivação de Herzberg faz distinção entre satisfação e

motivação no trabalho. Os fatores que levam à satisfação no trabalho são

denominados higiênicos. Já os fatores motivacionais são aqueles que estão

diretamente relacionados com a tarefa ou o trabalho, e influenciam diretamente

a produtividade dos membros da organização.

Herzberg define como fatores higiênicos a supervisão, as relações

interpessoais, as condições físicas do trabalho, o salário, a política

organizacional, os processo administrativos, o sistema gerencial e benefícios e

a segurança no trabalho. Como fatores motivacionais são indicados à

liberdade, a responsabilidade, a criatividade e inovação do trabalho.

A melhoria dos fatores higiênicos servirá para remover os empecilhos à

formação de atitudes positivas. Porém, mesmo o contexto organizacional

caracterizado como ótimo, adequado e aceito, não leva necessariamente a

atitudes positivas em relação ao trabalho. Já os fatores motivacionais, são

inerentes ao trabalho. O controle do comportamento deixa de ser função do

chefe ou da organização e passa a ser assumido pelo próprio individuo.

FATORES MOTIVACIONAIS (Satisfação)

FATORES HIGIÊNICOS (Insatisfação)

CONTEÚDO DO CARGO

Como o indivíduo se sente em relação ao CARGO

CONTEXTO DO CARGO

Como o indivíduo se sente em relação à

EMPRESA

1. Trabalho em si

2. Realização

3. Reconhecimento

4. Progresso profissional

5. Responsabilidade

1. Condições de trabalho

2. Administração da empresa

3. Salário

4. Relações com o supervisor

5. Benefícios e serviços sociais

Fonte: Chiavenato (2003, p.546)

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As verificações feitas no decorrer de seus estudos mostram que os

fatores capazes de produzir motivação no trabalho são independentes e

distintos dos fatores que conduzem à insatisfação no trabalho. O oposto de

satisfação no trabalho não é insatisfação, mas, sim, nenhuma satisfação no

trabalho; e, da mesma forma, o oposto da insatisfação no trabalho não é a

satisfação, mas, nenhuma insatisfação no trabalho.

Os fatores de prevenção da insatisfação ou higiene compreendem:

política e administração da companhia, supervisão, relações interpessoais,

condições de trabalho, salário, situação de segurança.

A pesquisa de Herzberg e sua equipe tiveram por objetivo estudar os

fatores inerentes ao trabalho, as atitudes que resultavam quando tais fatores

ocorriam e o efeito dessas atitudes em relação ao trabalho. Herzberg

acreditava existir dentro do indivíduo uma interação entre fatores, atitudes e

efeitos, que denominou “sequência de eventos”.

O fator “salário” aparece de forma mais significativa nas entrevistas,

tanto como causa de satisfação no trabalho, como de descontentamento. A

satisfação proveniente de um aumento salarial tem uma duração mais curta em

relação ao descontentamento de baixos salários.

Herzberg concluiu também que os colaboradores das organizações que

são mais jovens valorizam mais o fator “realização” que os colaboradores mais

velhos. Já com relação ao “reconhecimento”, as pessoas com um nível

educacional maior, apresentaram valorização superior às com estudos

inferiores.

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CAPÍTULO VIII

OS DESAFIOS DA MODERNA GESTÃO DE PESSOAS

Diante dos novos e constantes desafios impostos pelo fluxo de

mudanças globais, se percebe que a perspectiva da moderna gestão de

pessoas tende cada vez mais a valorização das pessoas, numa ótica que o

capital humano tem potenciais e contribui significativamente aos negócios

empresariais. Este estudo propõe a ideia de que a organização tradicional

(hierárquica) está em extinção, demandando da organização contemporânea

atitudes ágeis, inteligentes, flexíveis a modo garantir ações preventivas ao

invés de ações corretivas, visto como, estas são posturas exigidas para sua

permanência no mercado.

A cada instante surgem diversos desafios para a gestão de pessoas,

compondo este cenário cada vez mais competitivo. No entanto a gestão de

pessoas tem adquirido grandes méritos, uma vez que a mesma se tornou uma

das partes estratégicas da organização, que acolhe grande responsabilidade,

administrar seres tão complexos e diferentes em termos de personalidade,

cultura, aptidões, habilidades e conhecimentos, os adequando às exigências

organizacionais e mercadológicas.

O modelo de gestão de pessoas se destacou através da busca contínua

pela eficácia organizacional, levando em consideração os aspectos individuais

do ativo intelectual, afim de que se cultive uma relação de parceria,

proporcionando assim um ambiente propício para desenvolver melhores formas

de fazer determinada atividade, além de se perceber que é por intermédio das

pessoas, com suas competências e potencialidades, que a organização poderá

obter vantagens em relação ao concorrente, alcançando assim um melhor

posicionamento.

O foco na área de administração de recursos humanos anteriormente

era apenas o operacional, e se limitava às rotinas internas, como recrutamento,

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seleção, cargos e salários, uma vez que estas atividades não possuíam vínculo

nenhum com as políticas e estratégias organizacionais.

Atualmente na gestão de pessoas, o foco predominante é o estratégico

na qual se concentra cada vez mais a obtenção de resultados organizacionais,

visando à integração das relações humanas com as práticas e estratégias da

organização, buscando assim ampliar sua atuação no mercado.

As novas atribuições da gestão de pessoas podem ser descritas das

seguintes formas:

ü Propor, definir e garantir um conjunto de normas e procedimentos

alinhados com os princípios empresariais e de acordo com a legislação

trabalhista.

ü Criar e operar sistemas que permitem as oportunidades de emprego e

desenvolvimento de carreira estejam disponíveis a todos integrantes da

organização.

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ü Dar suporte as demais unidades da empresa prestadora de serviços ou

funcionar nos processos de administração de pessoas.

ü Dar suporte as demais unidades da empresa no recrutamento e

desenvolvimento.

ü Criar, propor e administrar instrumentos que possibilitem uma

remuneração competitiva a todos os funcionários.

ü Buscar sempre a diversidade, com o objetivo principal de aumentar o

capital intelectual, de modo a garantir a capacidade de atualização e inovação

da empresa.

ü Ver as pessoas e a organização como seres espirituais, ajudando ambas

a dar o passo em seu processo de desenvolvimento.

ü Ter no treinamento a principal ferramenta para retenção do capital

humano, e desenvolver novas competências para a atual era empresarial.

ü Dignificar o trabalho e o ser humano.

A gestão de pessoas se empenha continuamente buscando o sucesso

empresarial. Tem apresentado cada vez mais uma visão ampliada do mundo

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contemporâneo, pois não vale mais evidenciar somente os resultados que a

organização espera, mas sim todo o contexto da mesma, as pessoas que

colaboram, sempre as valorizando em seus aspectos humanos, motivacionais

e sociais, criando assim um ambiente estimulante resultando em maior

competitividade.

No entanto, desempenhar o papel de gerir pessoas é uma tarefa árdua,

e somente fará a diferença em termos individuais e organizacionais o

profissional de gestão de pessoas que esteja voltado ao processo continuo de

aprendizagem, conhecimento e desenvolvimento, a fim de se manter nessa

turbulenta onda de evolução global.

Diante dos acontecimentos que surgem de forma instantânea,

treinamento e desenvolvimento de pessoas têm sido bastante aplicados pelos

profissionais da gestão de pessoas a fim de incentivar o comprometimento dos

colaboradores para com a empresa.

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CAPÍTULO IX

O TREINAMENTO NAS ORGANIZAÇÕES

Nos últimos anos, pessoas capacitadas e motivadas são as molas

propulsoras para alavancar os resultados plausíveis dentro das organizações.

Porém, ter pessoas e não buscar desenvolver suas potencialidades é como ter

um equipamento de alta tecnologia e não ter pessoas qualificadas para

manuseá-lo.

Assim, a ação de treinamento e desenvolvimento passa a ser um

instrumento relevante para as organizações, que buscam excelência em suas

atividades. Foi compreendida, a importância de ressaltar o significado de T&D

Treinamento e Desenvolvimento, que é um instrumento que fornece subsídios

para um gerenciamento eficaz, ou seja, são uma sigla usada para representar

as ações de treinamento (T) e desenvolvimento (D) praticadas pela

organização, com a finalidade de buscar capacitação e o desenvolvimento de

ambas as partes envolvidas (empresa e colaborador).

A motivação é um conceito que se invoca para explicar as variações de

determinados comportamentos e, sem dúvida, apresenta uma grande

importância para a compreensão do comportamento humano. Uma pessoa faz

o uso de suas capacidades dependendo da sua motivação, seus desejos, suas

carências, ambições. A pessoa vive em função da razão e emoção, vida

pessoal e profissional. O que pode ser feito externamente é criar condições que

despertem o interesse das pessoas para alguma finalidade. A motivação

envolve sentimentos de realização e reconhecimento profissional.

O treinamento nada mais é do que uma ação voltada a mudanças, seja

ela no campo cultural, comportamental, funcional, ou seja, adquirir novas

habilidades, conhecimentos necessários para sustentar uma carreira

promissora.

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Segundo Marras (2003), existem dois tipos de objetivos a serem

alcançados através de treinamentos: os objetivos específicos e os genéricos.

Entre os objetivos específicos, os mais importantes são:

• Formação Profissional => tem como meta alcançar um grau ideal de

capacidade para determinada profissão, repassando todos os

conhecimentos e práticas necessárias ao bom desempenho de uma

função.

• Especialização => oferece ao treinado um campo de conhecimento ou

práticas específicas dentro de uma área de trabalho para otimização dos

resultados.

• Reciclagem => tem como finalidade básica rever conceitos,

conhecimentos ou práticas de trabalho, os renovando e atualizando, de

acordo com as necessidades.

Já entre os objetivos genéricos, os mais importantes são:

• Aumento direto da produtividade => na medida em que o treinamento

propicia a realização das ações mais precisas e corretas evitando

retrabalhos. Havendo redução de tempo no processo produtivo.

• Aumento direto da qualidade => a qualidade tende a ser otimizada

proporcionalmente ao conhecimento do trabalhador, suas atividades

assegurará melhores resultados.

• Incentivo motivacional => treinar o trabalhador e oferecer a ele a

possibilidade de ser eficiente e eficaz faz com que o colaborador se sinta

motivado a fazer o que faz e bem feito.

• Otimização pessoal e organizacional => é através do treinamento que

o homem se desenvolve profissionalmente, alavancando melhorias

econômicas, conseguindo como resultado sua ascensão profissional.

Trabalhadores em ascensão, satisfeitos e motivados, permitem agir a

excelência em termos de desenvolvimento organizacional.

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• Atendimento das exigências das mudanças => devido as constantes

mudanças que as rodeiam, as empresas usam treinamento como

instrumento principal para enfrentar e acompanhar os efeitos das

mudanças que os atingem. As empresas de ponta fazem o uso do

treinamento para prevenir eventuais mudanças impostas por esse

incerto mercado.

Enquanto os objetivos específicos enfatizam a necessidade do

colaborador, de modo que garanta um trabalho voltado ao conhecimento, os

objetivos genéricos buscam acertos e melhorias na rotina organizacional,

almejando a obtenção de maior competitividade e sucesso na atuação no

mercado.

O treinamento e desenvolvimento são procedimentos onde a

organização proporciona ao colaborador, capacitação e aprendizagem que

auxiliam no seu desenvolvimento, podendo assim trazer melhorias ao

desempenho e melhor satisfação no seu ambiente de trabalho.

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CONCLUSÃO

Este estudo teve por objetivo discutir sobre o tema motivação nas

organizações afim de que se possam apontar os fatores que ocasionam a

motivação e a desmotivação dos funcionários. Para se chegar a este objetivo

foi utilizada a metodologia de coleta de dados bibliográficos, que ajudaram a

melhor compreenderem e conduzir as informações que deram suporte na

elaboração do tema.

O objetivo geral do estudo era identificar os fatores motivacionais e

desmotivacionais que levavam as organizações e seus colaboradores a

desempenhar melhor suas funções. Foi buscado observar a motivação, suas

causas e a relação com o desempenho profissional.

Foi evidenciado também sobre o tema motivação, que as pessoas

satisfeitas consigo mesmas, são mais motivadas, produtivas e criativa, e que,

além disso, se envolvem mais na solução de problemas, aproveitam

oportunidades, enfrentam desafios e tem maior facilidade em trabalhar em

equipe.

Ao final desse estudo, pode-se dizer que motivar dentro das

organizações no mundo globalizado, é uma tarefa muito difícil de implementar,

de se por em prática, visto que os funcionários apresentam desejos diferentes,

carências diferentes, objetivos diferentes e necessidades diferentes para serem

satisfeitas. Não se pode também, deixar de focar a necessidade de se motivar

o colaborador para que ele esteja repleto do espírito empreendedor, seja um

gerador de resultados e um contribuinte constante para a organização, de

criatividade, inovação, e um agregador de novos valores e conhecimentos

necessários à empresa para mantê-la sempre competitiva e inserida no

mercado globalizado.

Buscar novas formas de motivar os empregados se faz necessário ao

administrador moderno e consciente do valor e da necessidade de se manter

os profissionais dentro de seus quadros com atuações eficazes e positivas.

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BIBLIOGRAFIA/WEBGRAFIA CONSULTADAS

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Paulo: Pretice Hall, 2005.

2. BUONO, Anthony F. Elementos de comportamento organizacional. São

Paulo: Pioneira. 1992.

3. CASTRO, Alfredo Pires de Motivação. IN:VÁRIOS AUTORES. Manual de

gestão de pessoas e equipes: estratégias e tendências. São Paulo:

Gente, 2002.

4. CHIAVENATO, Idalberto. Como transformar RH (de um centro de

despesas) em um centro de lucro. São Paulo: Makron Books, 1991.

5. CURY, Antonio. Organização e métodos: uma visão holística. São Paulo:

Atlas,2000.

6. DUTRA, Joel Souza. Gestão de Pessoas. São Paulo: Atlas, 2002.

7. MARRAS, Jean Pierre. Administração de recursos humanos: do

operacional ao estratégico. 3. Ed. São Paulo: Futura, 2002.

8. ROBBINS, Stephen P. Comportamento Organizacional. Rio de Janeiro:

Livros Técnicos e Científicos Editora S.A, 2005.

9. SILVA, Walmir Rufino Da. Motivação nas Organizações. São Paulo: Atlas,

2007.

10. SPECTOR, Paul E. Psicologia nas organizações. 2. Ed. São Paulo:

Saraiva, 2006

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11. WAGNER III, J.A.;HOLELENBECK, J.R. Comportamento organizacional.

São Paulo: Saraiva, 2003.

12. Revista Exame / Você AS. As melhores empresas para trabalhar. São

Paulo: Abril, 2004.

13. www.rh.com.br

14. www.administradores.com.br

15. www.portaleducação.com.br

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ÍNDICE

FOLHA DE ROSTO 02

AGRADECIMENTO 03

DEDICATÓRIA 04

RESUMO 05

METODOLOGIA 06

SUMÁRIO 07

INTRODUÇÃO 08

CAPÍTULO I 09

CAPÍTULO II 11

CAPÍTULO III 12

CAPÍTULO IV 14

CAPÍTULO V 16

CAPÍTULO VI 18

CAPÍTULO VII 20

CAPÍTULO VIII 22

CAPÍTULO IX 26

CONCLUSÃO 29

BIBLIOGRAFIA CONSULTADA 30

ÍNDICE 31