atps economia

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UNIVERSIDADE ANHANGUERA – UNIDERP CENTRO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA ADMINISTRAÇÃO – EAD Disciplina: Econômia – 2º semestre Trabalho: Desafio de Aprendizagem Resumo Geral das Etapas DESAFIO DE APRENDIZAGEM Resumo Geral das Etapas EQUIPE Professor Tutor EAD: Professora Tutora Presencial: Ensine Faculdades João Pessoa, 07 de outubro de 2010.

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ATPS Economia

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UNIVERSIDADE ANHANGUERA UNIDERP CENTRO DE EDUCAO A DISTNCIA

ADMINISTRAO EAD

Disciplina: Econmia 2 semestre

Trabalho: Desafio de Aprendizagem

Resumo Geral das Etapas

DESAFIO DE APRENDIZAGEM

Resumo Geral das Etapas

EQUIPE

Professor Tutor EAD: Professora Tutora Presencial: Ensine Faculdades

Joo Pessoa, 07 de outubro de 2010.

SUMRIO:

1. Introduo 2. Custo de Oportunidade 3. Curva da Possibilidade 4. Produto Elstico 5. Produto Inelstico 6. Maximizao dos Lucros 7. Mercado Concorrencial 8. Concorrncia Perfeita 9. Monoplio 10. Oligoplios 11. Interveno Estatal 12. Monopsnio 13. Oligopsnio 14. Concorrncia Monopolstica 15. Comportamento da Oferta e da Demanda 16. Oferta 17. Demanda 18. Equilbrio de Mercado 19. Poltica Fiscal 20. Poltica Monetria 21. Poltica Cambial 22. Poltica de Rendas 23. Metas de Poltica Macroeconmica 24. Instrumentos de Poltica Macroeconmica Poltica Fiscal Poltica Monetria Poltica Cambial e Comercial Poltica de Rendas 25. Estrutura de Anlise Macroeconmica Mercado de Bens e Servios Mercado de Trabalho Mercado Monetrio Mercado de Ttulos Mercado de Divisas 26. Concluso 27. Referncias Bibliogrficas

RESUMO

Introduo Macroeconomia diz respeito ao estudo dos principais fundamentos da poltica macroeconmica, bem como seus objetivos e os recursos utilizados para alcan-los. Este estudo esclarece as principais dvidas a respeito da macroeconomia, atravs de uma anlise simplificada de sua estrutura, dando nfase a questes de curto prazo, relacionadas com o nvel de atividade, de emprego e de preos. Chegando a concluso de que sozinhas as polticas econmicas no so suficientes para alcanar os objetivos macroeconmicos. Elas necessitam da interveno do governo no sentido de regular a atividade econmica e levar a economia ao pleno emprego.

1 INTRODUO:

A Macroeconomia, segundo Garcia e Vasconcellos (2002, p. 83), estuda a economia como um todo, analisando a determinao e o comportamento de grandes agregados, tais como: renda e produto nacionais, nvel geral de preos, emprego e desemprego, estoque de moeda e taxas de juros, balana de pagamentos e taxa de cmbio.

A Macroeconomia estuda a economia como um todo, analisando a determinao e o comportamento de grandes agregados, tais como: renda e produto nacionais, nvel geral de preos, emprego e desemprego, estoque de moeda e taxas de juros, balana de pagamentos e taxa de cmbio.

Assim sendo, a Macroeconomia faz uma abordagem global das unidades econmicas individuais e de mercados especficos. Por exemplo, essa teoria considera apenas o nvel geral de preos, e no atende as mudanas dos preos dos bens das diferentes indstrias.

Neste estudo, pretende-se estabelecer os principais fundamentos da Macroeconomia, bem como seus objetivos e os recursos utilizados para alcan-los.

2 Custo de Oportunidade

Conceito

O custo de oportunidade foi definido como uma expresso "da relao bsica entre escassez e escolha". Os custos econmicos incluem, para alm do custo monetrio explicito, os custos de oportunidade que ocorrem pelo fato dos recursos poderem ser usados de formas alternativas. Em outras palavras: O custo de oportunidade representa o valor associado a melhor alternativa no escolhida. Ao se tomar determinada escolha, deixa-se de lado as demais possibilidades, pois so excludentes, (escolher uma recusar outras). alternativa escolhida, associa-se como "custo de oportunidade" o maior benefcio NO obtido das possibilidades NO escolhidas, isto , "a escolha de determinada opo impede o usufruto dos benefcios que as outras opes poderiam proporcionar". O mais alto valor associado aos benefcios no escolhidos, pode ser entendido como um custo da opo escolhida, custo chamado "de oportunidade". O custo de oportunidade no definido s em termos monetrios, mas, ao invs, pode ser definido em termos de qualquer coisa que pode ser valorada pela pessoa ou ente envolvido. No se pode medir o valor da construo de uma estrada ou de um parque, um hospital ou uma esquadra de polcia. Ou at mesmo o custo de oportunidade de estar neste momento a escrever esta interveno, ele ser to elevado quanto a importncia da atividade alternativa. Esse custo varia entre diferentes pessoas e momentos.

Estudo de caso: Empresa: The Coca-Cola CompanySite: www.thecoca-colacompany.comRamo de atividade: Bebidas prontasFuncionrios: 90,5 milFaturamento: US$ 28,857 bilhesO produto de colorao escura surgiu no laboratrio do farmacutico John Pemberton em 1886, na cidade de Atlanta (EUA). Ele pensava estar produzindo apenas mais um dos tantos remdios que manipulou. Pura iluso. O vidro do produto foi colocado venda na Farmcia de Jacob por apenas 5 centavos e no primeiro ano de existncia eram vendidos cerca de nove frascos por dia. Essa nova mistura precisava de um nome. Foi Frank Robinson quem a denominou de Coca-Cola e ao escrever essa palavra com sua caligrafia distinta no imaginava o quo importante aquele simples rabisco se tornaria. A marca inconfundvel manteve a mesma grafia de quando foi escrita por Robinson e hoje, mesmo que qualquer outra palavra seja escrita com esse mesmo tipo de fonte, facilmente os consumidores lembram da Coca-Cola.Em 1887, foram distribudos cupons grtis para estimular o consumo da Coca-Cola. Em 1888, John Pemberton morreu e o empresrio Asa Griggs Candler tornou-se o primeiro presidente da companhia. Candler trouxe com ele uma vasta experincia em negcios e, diante de seu entendimento em marketing, procurou valorizar a marca Coca-Cola. E deu certo.A marca Coca-Cola foi registrada em 1893 e aos poucos Candler foi conseguindo transformar aquele refresco em um negcio bastante rentvel. Tanto que um empresrio do Mississipi bastante visionrio, chamado Joseph Biedenharn, comeou a colocar o lquido em garrafas para vender. Candler ainda no fazia ideia do quanto que essa prtica poderia melhorar o consumo e manuseio do produto. Ele continuou suas aes promocionais de valorizao da marca distribuindo objetos como relgios, por exemplo, com a marca da Coca-Cola. Mas, no ano de 1899, ele assegurou para si os direitos exclusivos de engarrafamento e venda da mistura. Em 1904, o primeiro anncio em revista do produto foi visto em uma publicao nacional. Dois anos depois, outros pases puderam conhecer o sabor da bebida: Cuba, Panam e Canad. No entanto, a companhia no se descuidava de sua divulgao, chegando marca de 1 milho de dlares gastos com anncios em 1911. Porm, quanto mais famosa foi ficando a Coca-Cola, mais ela comeou a atrair o desejo de outras empresas que queriam apenas aproveitar-se do sucesso da marca para criar imitaes. Foi devido ao grande nmero de novas "Colas" que a companhia decidiu investir em publicidade, incitando nos consumidores a repulsa por marcas que no fossem a original, e em diferenciao do produto atravs da embalagem. Em 1916, a empresa decidiu criar uma garrafa que pudesse ser reconhecida mesmo no escuro. Foi ento que a Coca-Cola criou um concurso para esse fim, do qual surgiu a famosa e inconfundvel garrafa contour: smbolo que ligava a Coca-Cola imagem de modernidade. Asa Candler renunciou ao cargo de presidente da companhia para se tornar prefeito em Atlanta. Assim, a empresa conheceu pelos 60 anos subseqentes a administrao de um homem que trouxe uma gesto que valorizava ainda mais o marketing. Robert Woodruff comeou seus trabalhos na Coca-Cola em 1923 e conseguiu levar o produto a ainda mais pessoas por todo o mundo.J no mesmo ano da entrada do novo presidente, a companhia lanou a embalagem composta por 6 unidades. Dessa forma, desejava-se incentivar o consumo da Coca-Cola nos lares dos consumidores, possibilitando aos mesmos uma maior facilidade de acesso ao produto em casa. E as iniciativas de marketing no pararam. Quanto divulgao, o primeiro outdoor da Coca-Cola foi produzido em 1925. Porm, nada atingiria um pblico mundial com maior facilidade do que divulgar seu produto nas Olimpadas. Em 1928, a Coca-Cola foi para Amsterd juntamente com o time dos Estados Unidos. No Natal de 1931, o Papai Noel criado para as campanhas da Coca-Cola fez a sua primeira apario. Com isso, a companhia visava trazer seu produto para um dos momentos mais tradicionais da sociedade ocidental crist. E conseguiu.A primeira mquina a vender o produto pela insero de uma moeda na mesma surgiu no ano de 1935. Ela ajudou a disponibilizar o produto, possibilitando aos consumidores encontrarem a bebida em qualquer lugar e a qualquer hora. E na tentativa de tornar o nome Coca-Cola conhecido no apenas como um produto, mas tambm como empresa, a companhia comeou a usar o nome Coke, em 1941, referindo-se ao refrigerante e deixando o termo Coca-Cola como designando a companhia. Enquanto o mundo sofria com os horrores da Segunda Guerra Mundial, a Coca-Cola continuava a usar de suas estratgias de marketing. Assim, ela definiu que todos os homens fardados poderiam comprar o produto por apenas 5 centavos, o que ajudou a dissemin-lo por todo o mundo. Quando a paz enfim chegou, vrios pases procuraram vender a Coca-Cola. Assim, ela se tornou um smbolo do estilo de vida americano e suas propagandas relacionavam o seu uso com a sensao de felicidade e diverso.Em 1955, os primeiros formatos maiores da Coca-Cola surgiram para estimular ainda mais o uso do produto nos momentos familiares. No toa que ela era sempre lembrada quando as famlias saiam para jogar boliche ou fazer um piquenique.A empresa percebeu que deveria diversificar o seu mix de produtos. Assim, criou novos refrigerantes como a Fanta, nos anos 50, e a Sprite em 1961. Nessa mesma poca, a Coca-Cola adquiriu a The Minute Maid Company, uma empresa voltada para a venda de sucos, aumentando sua linha. Tambm foi pensado em um novo sabor, mas o pblico no aprovou. Em 1982, a Coca-Cola Diet surgia. Pensando em melhorar a sua imagem institucional, a empresa criou a Fundao Coca-Cola, com sede em Atlanta, em 1984. Desde seu incio, essa organizao filantrpica busca proporcionar bem-estar social nos diversos pases em que atua, alm de preocupar-se com a toda a problemtica ambiental que vem sendo discutida. E no se contentando em ter seus produtos comercializados em mais de 160 pases,a companhia resolveu levar a Coca-Cola tambm para o espao. Em 1985, foi criado o primeiro refrigerante Coca-Cola para ser tomado fora do planeta Terra. Ele foi testado a bordo da Space Shuttle Challenger pela tripulao.Em 1990, a Coca-Cola lanou um espao chamado O Mundo Coca-Cola, para contar a histria da empresa. A atrao chamou a ateno de vrios visitantes. Trs anos depois, o simptico urso da Coca-Cola foi apresentado nas campanhas de Natal. Alm de todos esses investimentos em manuteno de poder de marca atravs da divulgao, a dcada de 90 foi o marco para a empresa iniciar seus apoios nos esportes. Os Jogos Olmpicos, a Copa do Mundo, a Copa Mundial de Rugby, entre outros eventos esportivos, receberam o importante patrocnio da multinacional. A Coca-Cola continuou seus investimentos em divulgao. Tanto que slogans como "Beba Coca-Cola", "Coca-Cola isso a", "Sempre Coca-Cola" e o mais recente "Viva o lado Coca-Cola da vida" esto gravados na mente dos consumidores, indicando o sucesso das aes. Alm disso, ela continua investindo na diversificao de sua linha. A mais nova verso a Coca-Cola Zero, criada em 2005 com a proposta de trazer um produto de baixa caloria, concordando com uma viso moderna de sade. Mas outras 2.800 marcas de bebidas j fazem parte do portflio dessa companhia, incluindo-se refrigerantes, sucos, energticos, guas, cafs, entre outros. Por dia, a Coca-Cola vende cerca de 1,5 bilhes de produtos dessa vasta linha. Em 2011, a Coca-Cola completa 125 anos, sendo um dos refrigerantes mais consumidos do planeta, com aproximadamente 400 marcas presentes em mais de 200 pases.Investir em divulgao e administrar suas atividades sempre dentro das melhores estratgias que o marketing pode oferecer , sem dvida, a meta a ser seguida pela Coca-Cola. E mesmo diante de crticas e imitaes, ela continua e continuar sendo uma empresa de sucesso inquestionvel e que de certo entrou para a histria mundial, influenciando atitudes e criando um novo estilo de vida: o lado Coca-Cola de ser.Pesquisa de mercadoA) Quanto se compra e se vende? Depende do canal de comercializao. Exemplo: O supermercado pela condio e poder do seu volume de vendas, consegue comprar com o preo mais acessvel e consegue vender com uma margem de 20 %. Ex: preo de custo 4,00. Preo de venda 4,80.B) Comportamento do consumidor.O consumidor nos dias de hoje esta voltado muito para a convenincia, isto , se o produto bom e esta disponvel ao alcance do consumidor, ele compra.C) Influncias da economia sobre o ramo de negcios escolhido? Trata-se de um produto onde a maior parte dos seus insumos dolarizado sendo influenciado pela alta ou queda do dlar.3 Curva de Possibilidades de Produo

Conceito

A Curva de Possibilidade de Produo (CPP) ilustra graficamente como a escassez de fatores de produo cria um limite para a capacidade produtiva de uma empresa, pas ou sociedade. Ela representa todas as possibilidades de produo que podem ser atingidas com os recursos e tecnologias existentes. Em economias de mercado, descentralizadas, a escolha sobre as alternativas de produo fica a cargo do mercado. J em economias planificadas, centralizadas, o deslocamento na CPP feito conforme deciso de quem a controla. Devido a limitao de recursos, a produo total, de um pas por exemplo, tem um limite mximo, uma produo potencial, que representada por um ponto sobre a curva. Quando o ponto est dentro da curva a economia est operando com capacidade ociosa ou desemprego de recursos (fatores de produo sub-utilizados). Quando o ponto est fora da curva h uma situao impossvel de utilizao de mais recursos do que os disponveis. Esse ponto somente ser atingido com um aumento na CPP, que representar um acrscimo de fatores de produo, representando o desenvolvimento de uma sociedade.

4 - Produto Elstico

Conceito

A Elasticidade representa o grau de sensibilidade de uma varivel dependente (por exemplo, a oferta ou a procura de determinado bem) face a mudanas em uma ou mais variveis que a determinam (por exemplo, o preo de um input, preo de mercado, preo de um bem relacionado ou rendimento dos consumidores), permanecendo as restantes variveis constantes. Algebricamente, a elasticidade dada pela variao percentual na varivel dependente dividida pela mudana percentual na varivel que a determina. Por exemplo, a elasticidade da procura de determinado bem face ao seu preo mede a percentagem de variao na procura originada pela variao de um por cento no seu preo de mercado.

Exemplo real:

A venda de carros importados cresceu 2,6% entre maio e junho de 2010, passando de 7,4% mil para 7,6% mil unidades vendidas. Na comparao com junho de 2009, a expanso foi de 121,5%. O mercado est muito bom, bem aquecido. Um cmbio estvel somado ao aumento da renda dos consumidores nos ajuda a encontrar mais concessionrias interessadas em distribuir nossos produtos, o que tambm favorvel, diz Gandini, que presidente da Kia Motors no Brasil.

Produtos Elsticos: carro, celular, carnes especificas (quando o preo do peixe est alto, por exemplo, o consumidor consome mais frango ou outras carnes).

5 Produto Inelstico

Conceito Procura Rgida (ou Inelstica)

A Procura Rgida corresponde a uma situao em que a elasticidade procura de preo inferior a 1 em valor absoluto. Tal significado que quando o preo aumenta um determinado valor percentual, a quebra percentual na procura inferior a esse valor. Assim, sempre que se verifica uma reduo nos preo, a receita total das empresas diminui e vice-versa. Um exemplo de bens procura rgida so os bens de primeira necessidade, razo pela qual em anos de fracas colheitas o rendimento dos agricultores aumenta pois o aumento dos preos mais que compensa a reduo nas quantidades vendidas. Em casos extremos, certos produtos tem sua demanda praticamente inalterada em funo de variaes de preo, ou seja so totalmente inelsticos, como o caso de cigarros e medicamentos de uso continuado.

Exemplos:

O sal um produto absolutamente inelstico (sem elasticidade), porque como no existe substituto, independente do seu valor (se custa R$ 0,50 ou R$ 5,00) ou d quantidade ofertada, voc ir consumir a mesma quantidade.

Produtos Inelsticos: Sal, sabonete, arroz (o consumo constante, e no varia de acordo com o preo). Luz, gua, enfim produtos de necessidade primria e que no possuem concorrncia. Todo investimento seguro, se voc souber investir.

6 Maximizao dos Lucros Conceito

Um tema que lana sempre um pouco de confuso maioria das pessoas o conceito de maximizao do lucro. Aquelas funes de utilidade, feitas atravs de derivadas parciais, com uma formula de receitas e custos que dependem do sistema concorrencial vigorante.

A Microeconomia, ou teoria dos preos, analisa a formao de preos no mercado, ou seja, como a empresa e o consumidor interagem e decidem qual o preo e a quantidade de determinado bem ou servio em mercados especficos.

Assim, enquanto a Macroeconomia enfoca o comportamento da Economia como um todo, considerando variveis globais como consumo agregado, renda nacional e investimentos globais, a anlise microeconmica preocupa-se com a formao de preos de bens e servios (por exemplo, soja, automveis) e de fatores de produo (salrios, aluguis, lucros) em mercados especficos. Os agentes da demanda - os consumidores - so aqueles que se dirigem ao mercado com o intuito de adquirir um conjunto de bens ou servios que lhes maximize sua funo utilidade. No Direito utilizou-se a conceituao econmica para se definir consumidos: pessoa natural ou jurdica que no mercado adquire bens ou contrata servios como destinatrio final, visando atender a uma necessidade prpria. Deve-se salientar que o Cdigo Brasileiro de Defesa do Consumidor considera o consumidor como hipossuficiente, uma vez que entre fornecedor e consumidor h um desequilbrio que favorece o primeiro.

Microeconomia considerada a base da moderna teoria econmica, estudando suas relaes fundamentais.

As famlias so consideradas fornecedores de trabalho e capital, e demandantes de bens de consumo. As firmas so consideradas demandantes de trabalho e fatores de produo e fornecedoras de produtos.

Os consumidores maximizam a utilidade a partir de um oramento determinado. As firmas maximizam lucro a partir de custos e receitas possveis.

A microeconomia preocupa-se em explicar como gerado o preo dos produtos finais e dos fatores de produo num equilbrio, geralmente perfeitamente competitivo. Divide-se em: Teoria do Consumidor: Estuda as preferncias do consumidor analisando o seu comportamento, as suas escolhas, as restries quanto a valores e a demanda de mercado. A partir dessa teoria se determina a curva de demanda. Teoria da Firma: Estuda a estrutura econmica de organizaes cujo objetivo maximizar lucros. Organizaes que para isso compram fatores de produo e vendem o produto desses fatores de produo para os consumidores. Estuda estruturas de mercado tanto competitivas quanto monopolisticas. A partir dessa teoria se determina a curva de oferta. Teoria da Produo: Estuda o processo de transformao de fatores adquiridos pela empresa em produtos finais para a venda no mercado. Estuda as relaes entre as variaes dos fatores de produo e suas conseqncia no produto final. Determina as curvas de custo, que so utilizadas pelas firmas para determinar o volume timo de oferta.

A Microeconomia explica tambm as prticas de mercado, sendo estas dividivas em: Monoplio, Monopsonio, Oligoplio, Oligopsonio, Concorrncia Perfeita e Concorrncia Monopolstica.

Exemplos:

Par Processa 26 Fazendeiros por Trabalho Escravo

O chefe da procuradoria da Repblica no estado, Felcio Pontes Jnior, disse que as aes dos procuradores contra a escravido em fazendas paraenses sero intensificadas em 2007. "No podemos deixar que esses casos aumentem, porque eles implicam em violaes de direitos humanos. Mais processos, com certeza, sero ajuizados".

Para o frei Xavier Plassat, da Comisso Pastoral da Terra (CPT), a prtica do trabalho escravo virou uma triste rotina no sul do Par. Ele condena as polticas pblicas de incentivos financeiros e fiscais desenvolvidas a partir dos anos 60, que levaram, para a regio milhares de investidores e aventureiros que no hesitaram duas vezes em se aproveitar de todo tipo de meios para criar "projetos pautados na maximizao do lucro no mnimo de tempo, muitas vezes sem nenhuma relao com os projetos oficialmente aprovados e subsidiados".

Tanto isso verdade, observa, que as terras onde corriam rios de dinheiro pblico no foram, por muito tempo, alvo de nenhuma ao fiscal do Estado ou da Unio. "O Estado, financiador da penetrao predatria desses grupos, renunciou s suas atribuies de fiscalizador da lei e de ordenador da ocupao territorial".

Mercadante defende uso da CEF e BB para evitar maximizao de lucros dos bancos FELIPE FREIRE da Folha Online, em Braslia

O lder do governo no Senado, Aloizio Mercadante (PT-SP), defendeu hoje a maior participao dos bancos pblicos - Caixa Econmica Federal e Banco do Brasil - na concesso de emprstimos a pessoas fsicas e empresas. Essa seria uma forma de reduzir os juros cobrados pelos bancos, considerados pelo ministro do Planejamento, Guido Mantega, como um "assalto mo armada". A proposta foi levantada ontem pelo presidente Luiz Incio Lula da Silva em So Paulo e pelo prprio Mantega em teleconferncia no Senado.

Os bancos pblicos aumentariam sua competitividade no mercado de crditos reduzindo os o clculo de seus spreads -- diferena entre as taxas pagas pelos bancos e a cobrada dos clientes - e, por conseqncia, diminuindo os juros cobrados nos emprstimos. Essa queda foraria as instituies privadas a tambm reduzirem os juros cobrados na concesso de crditos. Para que isso ocorresse, os bancos seriam obrigados a diminuir sua margem de lucro. Mercadante explicou que, de 2000 a 2002, os bancos tm aumentado suas taxas nos emprstimos a empresas mesmo com a reduo da inadimplncia, que levada em conta na formao do percentual. "Eles aumentaram o spread onde diminuiu a inadimplncia para maximizar os lucros", afirmou Mercadante. Por conta desse mecanismo, a lucratividade das instituies cresceu 18,7% no primeiro trimestre deste ano, conforme levantamento do Banco Central. Isso demonstra, de acordo com Mercadante, que "h claramente espao para o aumento da concorrncia dos bancos pblicos" no mercado de crditos. Mantega adiantou ontem que a proposta, em estudo desde o incio do ano, est em fase de concluso. A regulamentao deve ser anunciada pelo Conselho Monetrio Nacional, possivelmente neste ms.

7 Mercado Concorrencial Conceito Concorrncia corresponde situao de um mercado em que os diferentes produtores/vendedores de um determinado bem ou servio atuam de forma independente face aos compradores/consumidores, com vista a alcanar um objetivo para o seu negcio lucros, vendas e/ou quota de mercado utilizando diferentes instrumentos, tais como os preos, a qualidade dos produtos, os servios aps venda. um estado dinmico de um mercado que estimula as empresas a investir e a inovar com vista maximizao dos seus ganhos e ao aproveitamento timo dos recursos escassos disponveis Um mercado concorrencial aquele cujo funcionamento feito de acordo com o livre jogo da oferta e da procura, sem interveno do Estado. Estrutura de Mercado O mercado o local onde se encontram os vendedores e compradores de determinados bens e servios. A cincia econmica classifica os mercados em 6 (seis) formas, quais sejam: 1.Concorrncia Perfeita; 2.Monoplio; 3.Oligoplio; 4.Monopsnio; 5.Oligopsnio; 6.Concorrncia Monopolstica. 8 Concorrncia Perfeita

Conceito

a disputa entre produtores de um mesmo bem ou servio com vistas a angariar a maior parcela do mercado possvel. As principais variveis que orientam o jogo mercadolgico da concorrncia so o preo, a qualidade do produto, a disponibilidade nos pontos de venda e a imagem de que o produto goza junto aos consumidores. Assim, as atividades que dizem respeito diretamente imagem do produto, como a publicidade e a programao visual, so to estratgicas quanto a distribuio e o preo. A concorrncia entre produtores de bens ou prestadores de servios tanto pode estimular o aperfeioamento tecnolgico e a produtividade, quanto influir positivamente sobre o custo de vida da sociedade.

9 - Monoplio Em linhas gerais, monoplio significa ausncia de concorrncia e existncia de um nico fornecedor. No monoplio, o fornecedor de produtos pode impor qualquer preo a suas mercadorias ficando, entretanto, sujeito ao nvel de vendas dele decorrente. Como geralmente o mercado compra tanto menos quanto maior for o preo, o monopolista fixa o preo que lhe d maior lucro tendo em vista a relao entre custo e produo. Ao reduzir a produo, o monopolista pode aumentar o preo j que o nico fornecedor. Alm disso, se o monopolista no teme a entrada de nenhum concorrente, optar pelo preo que maximize o lucro puxando-o para cima. Se a entrada de um novo concorrente for difcil mas no impossvel, o monopolista, por ser o dono do mercado, pode optar por fixar um preo suficientemente baixo para desestimular a entrada de qualquer concorrente. Por essa e outras razes, os monoplios no so muito bem vistos por grande parte dos consumidores.

Monoplio - A Petrobrs, no que tange a explorao de petrleo no Brasil. Embora legalmente j seja possvel outras empresas explorarem tal comodite em territrio nacional, a Petrobrs muito grande em relao s suas concorrentes. Lembre que o conceito real e completo de monoplio, diz que esta estrutura de mercado ocorre quando se h apenas uma empresa capaz de influenciar os preos de mercado, no somente quando h apenas uma empresa ofertante no mercado, conceito usualmente mais usado.

10 - Oligoplios Combina as caractersticas do monoplio e da concorrncia. Nos oligoplios h poucos fornecedores e cada um detm uma parcela grande do mercado, de forma que qualquer mudana em sua poltica de vendas afeta a participao de seus concorrentes e os induz a reagir. Por exemplo, se um fornecedor reduzir o preo abaixo do nvel geral do mercado, ele atrai os clientes dos concorrentes. Se os poucos concorrentes baixarem seus preos na mesma proporo, de modo que nenhum deles fique em vantagem em relao aos demais, provavelmente o nvel geral de lucro se reduzir. Por isso, numa oligarquia s vezes acontece dos fornecedores fazerem "acordos de cavalheiros" (cartel) e fixarem os mesmos preos como se fosse um monoplio. Exemplos: Entre os vrios exemplos de oligoplio possvel citar: Montadoras de veculos (Ford, WV, Fiat...); Laboratrios farmacuticos; Aviao (TAM, GOL...). O modelo duoplico caracterizado pela existncia de apenas duas empresas no mercado. Se voc tem um mercado do tamanho do Brasil e tomas como exemplo a industria de transporte rodovirio de passageiros, temos como primeiro pensamento uma concorrncia perfeita, afinal so inmeras empresas de transporte de passageiros (Viao Gontijo, Itapemirim, Cometa, 1001, etc.). Neste contexto podemos ento achar que a Viao Gontijo est atuando em um mercado de concorrncia perfeita. No entanto se voc reduz o mercado a ser analisado apenas para as empresas que atuam na malha Belo Horizonte - So Paulo, voc no ter mais uma concorrncia perfeita e sim um oligoplio, haja visto qua para este mercado apenas a Viao Gontijo e a Viao Cometa tem concesso para explorao desta linha.

11 Interveno Estatal

No Brasil, houve uma poca em que o estado passou a disciplinar a produo e a comercializao de produtos considerados fundamentais economia por meio de autarquias econmicas e sociedades de economia mista. O governo se fez presente por meio de organismos que, pelo menos em teoria, disciplinavam o funcionamento do mercado, como a Carteira do Comrcio Exterior do Banco do Brasil (Cacex) com poderes de interveno no comrcio exterior do pas, e a Superintendncia Nacional de Abastecimento (Sunab), destinada a orientar e fiscalizar a distribuio dos gneros de primeira necessidade.

12 - Monopsnio Monopsnio uma forma de mercado com apenas um comprador, chamado de monopsonista, e inmeros vendedores. um tipo de competio imperfeita, inverso ao caso do monoplio, onde existe apenas um vendedor e vrios compradores.

Um monopsonista tem poder de mercado, devido ao fato de poder influenciar os preos de determinado bem, variando apenas a quantidade comprada. Os seus ganhos dependem da elasticidade da oferta. Esta condio tambm pode ser encontrada em mercados com mais de um comprador. Nesse caso, chamamos o mercado de oligopsnio.

Em microeconomia, monopsonistas e oligopsonistas so assumidos como empresas maximizadoras de lucros e levam a falhas de mercado, devido a restrio de quantidade adquirida, que uma situao pior do que o timo de Pareto que existiria em competio perfeita.

Exemplos:

No setor de energia eltrica, a Lei n10.848/2004 criou leiles de energia eltrica, em que um comprador nico agrega as demandas de todos os distribuidores e faz as aquisies dos diversos vendedores. Nesse caso, o exerccio do poder de monopsnio foi concebido pelo prprio marco legal que visa modicidade tarifria a "qualquer custo". Os resultados so preos artificialmente baixos que inibem a expanso da capacidade de gerao das empresas privadas.

No que se refere produo de gs natural, o poder de monopsnio da estatal ainda maior, devido aos elevados investimentos e ineficincia associada duplicao dos gasodutos para transportar o gs de um produtor independente, das reas de produo at o mercado consumidor. Sem o direito de acessar os gasodutos, o produtor teria que se contentar em vender o gs ao comprador nico: a Petrobras.

13 - Oligopsnio

Oligopsnio uma forma de mercado com poucos compradores, chamados de oligopsonistas, e inmeros vendedores. um tipo de competio imperfeita, inverso ao caso do oligoplio, onde existem apenas alguns vendedores e vrios compradores. Os oligopsonistas tem poder de mercado, devido ao fato de poderem influenciar os preos de determinado bem, variando apenas a quantidade comprada. Os seus ganhos dependem da elasticidade da oferta. Seria uma situao intermediria entre a de monopsnio e a de mercado plenamente competitivo. Exemplos: Nos Estados Unidos 70% do leite passam pelas cooperativas. Na Nova Zelndia uma cooperativa controla toda a exportao de lcteos. Na Holanda toda a inseminao do gado leiteiro feita por uma cooperativa. No Uruguai uma cooperativa a segunda maior empresa do pas. Esses exemplos mostram como forte a ligao entre o cooperativismo e os produtores daqueles e de outros pases. A experincia secular mostrou-lhes que no existe sistema econmico melhor do que o cooperativismo para defend-los de uma estrutura de mercado desequilibrada, onde existem muitos vendedores fracos para poucos compradores fortes, o chamado oligopsnio.

14 Concorrncia Monopolstica A Concorrncia Monopolstica uma forma de concorrncia imperfeita e corresponde a uma situao em que existem numerosas empresas no mercado mas que oferecem produtos ou servios no totalmente homogneos e, por isso, no totalmente substituveis. Numa situao deste tipo, cada uma das empresas possui algum poder de mercado para influenciar o preo dos seus prprios produtos ou servios. De fato, no seu produto particular, diferenciado dos produtos dos restantes concorrentes, cada empresa funciona como um pequeno monoplio - a maior ou menor proximidade de uma situao de monoplio depende do grau de diferenciao (e portanto do grau de substituio) existente entre os diferentes produtos oferecidos: se esse grau de substituio reduzido, a concorrncia ser maior e est-se mais prximo da concorrncia perfeita; se o grau de substituio elevado, a concorrncia ser mais reduzida e est-se mais prximo de uma situao de monoplio.

15 Comportamento da Oferta e da Demanda

A Lei da Oferta e Procura, tambm chamada de Lei da Oferta e da Demanda, a lei que estabelece a relao entre a demanda de um produto - isto , a procura - e a quantidade que oferecida, a oferta. A partir dela, possvel descrever o comportamento preponderante dos consumidores na aquisio de bens e servios em determinados perodos, em funo de quantidades e preos. Nos perodos em que a oferta de um determinado produto excede muito procura, seu preo tende a cair. J em perodos nos quais a demanda passa a superar a oferta, a tendncia o aumento do preo. A estabilizao da relao entre a oferta e a procura leva, em primeira anlise, a uma estabilizao do preo. Uma possvel concorrncia, por exemplo, pode desequilibrar essas relaes, provocando alteraes de preo. Ao contrrio do que pode parecer a princpio, o comportamento da sociedade no influenciado apenas pelos preos. O preo de um produto pode ser um estmulo positivo ou negativo para que os consumidores adquiram os servios que necessitam, mas no o nico.

16 - Oferta

a quantidade de bens ou servios que os produtores dos mesmos desejam vender em determinado espao de tempo. Depende de algumas variveis:

- A quantidade ofertada de um bem; - O preo deste bem; - O preo dos bens concorrentes a este; - O custo de produo destes bens; - A tecnologia empregada na fabricao destes produtos. | Assim, podemos ver que quanto h o aumento do preo de um produto, maior o estimulo para a fabricao deste bem. | |Quando a quantidade deste bem se normaliza no mercado, h a reduo de seu preo, estimulando a demanda e desestimulando a | |vontade dos fabricantes de produzi-lo. | |Essas foras de mercado vivem em conflito, fazendo com que o preo dos produtos seja regido pela oferta, que oferecer pouco para| |o mesmo elevar-se, e pela demanda, que almejar muitos produtos para ele chegar a preos mais acessveis. E esta lei econmica | |serve para qualquer produto. Como exemplo, podemos citar o vdeo-cassete, que no incio da dcada de 80 custava muito caro. Seu | |preo foi declinando com a chegada de marcas diferentes, e tambm de produtos concorrentes (como o DVD) no mercado ou | |significa, sua oferta aumentou para uma demanda estabilizada. | |Um bom exemplo que encontramos em nosso dia-a-dia o supermercado. Em pocas especificas como Pscoa, Natal, etc., os produtos | |de poca tendem a ficarem mais caros, pois a demanda pelos mesmos aumenta em uma proporo muito maior que o aumento de sua | |oferta. | | | |Exemplo: | | | |Oferta de Mercado | | | |Neste grfico podemos observar o comportamento da oferta em relao a um produto genrico. Com o nvel de preo elevado, os | |produtores tendem a ofertar uma quantidade maior do produto. Se o preo estiver em R$100,00 (veja grfico), a quantidade colocada| |no mercado ser de 15.000 unidades. | |Mas, se o nvel de preo cair para R$40,00, muitos produtores deixaro de ofertar a mercadoria, e a este preo teremos uma oferta| |de 8.000 unidades, ocasionando uma queda na quantidade ofertada. | |Isto pode ocorrer por vrios motivos. Se o preo estiver muito baixo, alguns produtores tero o seu custo de produo acima deste| |preo e se torna invivel continuar produzindo; outros preferiro produzir outra mercadoria que esteja com preo de venda mais | |atrativo, etc. | 17 - Demanda tudo aquilo que um consumidor almeja adquirir em determinado espao de tempo. Temos que entender que somente o desejo de adquirir certo bem, e no a consumao de tal, que seria caracterizado como consumo.

A demanda pode ser influenciada por vrios fatores, como: - O gosto do consumidor; - A relao entre o preo do bem quanto maior, menor ser a procura pelo mesmo; - A relao de seu preo com o preo de bens substitutos. Ex.: o preo da manteiga e da margarina; - A relao de seu preo e o poder de compra do consumidor. Exemplos: O grfico abaixo representa o comportamento da demanda em relao a um produto genrico. Quando o preo est em um nvel elevado, a demanda pelo produto menor, ou seja, uma boa parte dos consumidores no est disposta a adquirir o produto a este nvel de preo. No grfico, ao preo de R$10,00 teremos somente 8.000 quilos vendidos. Se o preo est em um nvel mais baixo, a demanda pelo produto ser maior , pois mais consumidores estaro dispostos a adquirir o produto quele nvel de preo. Nota-se no grfico que ao preo de R$ 4,00 haver 15.000 quilos vendidos.

Exemplo: Se a carne bovina estiver com preo mdio de R$10,00 o quilo, muitos consumidores no podero consumi-la, e passaro, desta forma, a consumir outro tipo de alimento, tais como carne de frango, peixes, ovos, etc., com isso, haver uma queda na demanda por carne bovina devido ao preo elevado. Mas, se o preo mdio da carne bovina cair para R$ 4,00 o quilo, vrios consumidores voltaro a comprar carne bovina, conseqentemente haver um aumento na demanda por carne bovina.

18 Equilbrio de Mercado

Exemplo: O grfico ao lado representa o equilbrio de mercado. Nesta situao h uma "harmonia" entre oferta e demanda. Teoricamente, neste ponto, o nvel de preo no est nem muito alto nem muito baixo, satisfazendo tanto a consumidores quanto a produtores. Citando novamente o exemplo da carne bovina, se o quilo do "coxo mole" estiver em R$10,00 o quilo, ser um bom negcio para o produtor, mas muito ruim para o consumidor, o preo considerado muito alto. Inversamente, se o preo cair para R$3,00 o quilo, timo para o consumidor mas ruim para o produtor. Agora se o preo ficar em R$6,00 o quilo, teoricamente seria melhor para os dois lados.

19 - Poltica Fiscal

Poltica fiscal administrao das receitas e despesas do governo. Se a receita maior que a despesa, temos supervit oramental. No inverso temos dficit oramental. Tal poltica afeta o nvel de demanda ao influir na renda disponvel que os indivduos podero destinar para consumo e poupana. Tal prtica pode ser expansionista ou restritiva. A ) Poltica Fiscal expansiva: usada quando h uma insuficincia de demanda agregada em relao produo de pleno - emprego. Isto acarretaria o chamado "hiato deflacionrio", onde estoques excessivos se formariam, levando empresas a reduzir a produo e seus quadros de funcionrios, aumentando o desemprego. As medidas nesse caso seriam: Aumento dos gastos pblicos; Diminuio da carga tributria, estimulando despesas de consumo e investimentos; Estmulos s exportaes, elevando a demanda externa dos produtos; Tarifas e barreiras s importaes, beneficiando a produo nacional.

B ) Poltica Fiscal restritiva: usada quando a demanda agregada supera a capacidade produtiva da economia, no chamado "hiato inflacionrio", onde os estoques desaparecem e os preos sobem. As medidas seriam: Diminuio dos gastos pblicos; Elevao da carga tributria sobre os bens de consumo, desencorajando esses gastos; Elevao das importaes, por meio da reduo de tarifas e barreira. Dado um nvel de renda, quanto maiores os impostos, menor ser a renda disponvel e, portanto, o consumo. E quanto maior o gasto pblico, maior a demanda e maior o produto. Assim, se a economia apresenta tendncia para a queda no nvel de atividade, o governo pode estimul-la, cortando impostos e/ou elevando gastos. Pode ocorrer o inverso, caso o objetivo seja diminuir o nvel de atividade.

20 - Poltica Monetria

Poltica monetria a atuao de autoridades monetrias sobre a quantidade demoedaem circulao, de crdito e das taxas dejuroscontrolando a liquidez global do sistema econmico. A Poltica Monetria age diretamente sobre o controle da quantidade de dinheiro em circulao, visando defender o poder de compra da moeda. Tal prtica pode ser expansionista ou restritiva. Em uma poltica monetria restritiva, a quantidade de dinheiro em circulao diminuda, ou mantida estvel, com o objetivo de desaquecer a economia e evitar o aumento dos preos. Em uma poltica monetria expansionista, a quantidade de dinheiro em circulao aumentada, com o objetivo de aquecer a demanda e incentivar o crescimento econmico. Cabe ressaltar que a poltica monetria expansionista visa criar condies para o crescimento econmico, porm no o determina. A ) Poltica Monetria Restritiva: engloba um conjunto de medidas que tendem a reduzir o crescimento da quantidade de moeda, e a encarecer os emprstimos. Instrumentos: Recolhimento compulsrio: consiste na custdia, pelo Banco Central, de parcela dos depsitos recebidos do pblico pelos bancos comerciais. Esse instrumento ativo, pois atua diretamente sobre o nvel de reservas bancrias, reduzindo o efeito multiplicador e, consequentemente, a liquidez da economia. Assistncia Financeira de liquidez: o Banco Central empresta dinheiro aos bancos comerciais, sob determinado prazo e taxa de pagamento. Quando esse prazo reduzido e a taxa de juros do emprstimo aumentada, a taxa de juros da prpria economia aumenta, causando uma diminuio na liquidez. Venda de Ttulos pblicos: quando o Banco Central vende ttulos pblicos ele retira moeda da economia, que trocada pelos ttulos. Desta forma h uma contrao dos meios de pagamento e da liquidez da economia. B ) poltica Monetria Expansiva: formada por medidas que tendem a acelerar a quantidade de moeda e a baratear os emprstimos (baixar as taxas de juros). Incidir positivamente sobre a demanda agregada. Instrumentos: Diminuio do recolhimento compulsrio: o Banco Central diminui os valores que toma em custdia dos bancos comerciais, possibilitando um aumento do efeito multiplicador, e da liquidez da economia como um todo. Assistncia Financeira de Liquidez: o Banco Central, ao emprestar dinheiro aos bancos comerciais, aumenta o prazo do pagamento e diminui a taxa de juros. Essas medidas ajudam a diminuir a taxa de juros da economia, e a aumentar a liquidez. Compra de ttulos pblicos: quando o Banco Central compra ttulos pblicos h uma expanso dos meios de pagamento, que a moeda dada em troca dos ttulos. Com isso, ocorre uma reduo na taxa.

21 - Poltica Cambial

Poltica cambial o conjunto de aes e orientaes ao dispor do Estado destinadas a equilibrar o funcionamento da economia atravs de alteraes das taxas de cmbio e do controle das operaes cambiais.

Poltica cambial constituda pela administrao das taxas (ou taxas mltiplas) de cmbio, pelo controle das operaes cambiais, tendo como objetivo central o mercado externo, no sentido de manter equalizado o poder de compra do pas em relao aos outros com os quais este mantenha relaes de troca. Da mesma forma que todo bem tem um valor, as moedas nacionais tambm tm seu valor, seu preo - que a taxa de cmbio - que expressa o preo da moeda externa em relao moeda nacional. Se a taxa de cmbio hoje 2.34 R$/US$, significa dizer que o preo do dlar americano, em termos do real brasileiro, de R$ 2,34 para cada dlar. Como todo preo, a taxa de cmbio basicamente determinada pela lei da oferta e da procura. Se a procura maior que a oferta, o preo do dlar, em reais, sobe. Se a oferta maior que a procura, consequentemente, o preo cai. So vrios os fatores que podem influenciar a oferta/demanda por dlares, da a dificuldade que os economistas tm em prever o comportamento da taxa de cmbio.

22 - Poltica de Rendas

Poltica de rendas um conjunto de medidas visando a redistribuio de renda e justia social. um dos instrumentos da poltica economica governamental, juntamente com a poltica fiscal, poltica externa e a poltica monetria. O Brasil possui grande parcela da populao incapaz de atender s suas necessidades bsicas e a distribuio de renda uma das mais desiguais do mundo. Estatsticas mostram que a partir do ltimo trimestre de 2002 a distribuio de renda no Brasil comeou melhorar lentamente. Em 2004, ocorreu o primeiro avano significativo para a diminuio da desigualdade econmica no pas: a taxa de crescimento da renda per capita para os mais pobres foi de 14,1%, enquanto a renda per capita mdia cresceu 3,6% no mesmo perodo. Um estudo do Ipea (Instituto de Pesquisa Econmica Aplicada) demonstrou que a desigualdade entre os rendimentos dos trabalhadores brasileiros (populao economicamente ativa) caiu quase 7% entre o quarto trimestre de 2002 e o primeiro de 2008. Nesse perodo, o Coeficiente de Gini na renda do trabalho, ou o intervalo entre a mdia dos 10% mais pobres da populao e a mdia dos 10% mais ricos, caiu de 0,543 para 0,505. "Para um pas no ser primitivo, esse ndice precisa estar abaixo de 0,45". No Brasil, a alta concentrao de renda no topo da pirmide dificulta a sua medio atravs dos ndices mais comuns como o P90/P10. Isso por causa da anormalidade da distribuio: a metade pobre da populao brasileira ganha em soma quase o mesmo valor (12,5% da renda nacional) que os 1% mais ricos (13.3%).

Resumo das Etapas

23 - Metas de Poltica Macroeconmica

A poltica macroeconmica, como toda poltica possui metas a serem atingidas. Dentre essas metas temos: alto nvel de emprego, estabilidade de preos, distribuio da renda e crescimento econmico. O alto nvel de emprego importante, pois, dessa forma, as pessoas recebem um salrio e tm condies de adquirir mercadorias. Ao contrrio, o desemprego gera pouca demanda, fazendo com que os produtos permaneam nas prateleiras. Logo, se no h procura de produtos, a produo diminui e conseqentemente o lucro tambm. Assim existe uma preocupao quanto ao nvel de emprego para que haja um equilbrio entre a demanda e a oferta. Um fator que influi na estabilidade dos preos a to famosa inflao. ela a responsvel pelo aumento contnuo e generalizado no nvel de preos. Contudo, aceita-se que um pouco de inflao seja integrante dos ajustes de uma sociedade em crescimento, porque esse avano econmico dificilmente se realiza sem que ocorram elevaes dos preos. Enquanto que pases em desenvolvimento enfocam a anlise da inflao, os industrializados preocupam-se com o problema do desemprego. A distribuio justa de renda tambm meta da macroeconomia, tanto em relao ao nvel pessoal quanto ao nvel regional. Observa-se que a cada dia essa disparidade aumenta, ou seja, os ricos ficam cada vez mais ricos e os pobres, mais pobres. Interessante observar que o rico jamais perde, ao contrrio, sua riqueza s aumenta. Talvez est a a forma de igualar a distribuio da renda, diminuindo daqueles que tm demasiadamente. Quanto ao crescimento econmico tm-se dvidas em relao a sua importncia como meta principal da poltica econmica. Tudo porque o crescimento econmico oferta coletividade uma quantidade de mercadorias e servios maior que o crescimento populacional. Juntamente com esse processo surgem novas indstrias, que trazem consigo poluio piorando a qualidade do meio ambiente aumento de renda cuja redistribuio em prol dos mais ricos da populao. Esse progresso econmico visa estimular a atividade produtiva a fim de aumentar o produto nacional, fato que ocorre quando existe desemprego e capacidade ociosa.

24 - Instrumentos de Poltica Macroeconmica

Para atingir as metas citadas anteriormente a poltica macroeconmica possui alguns instrumentos. So eles as polticas fiscal, monetria, cambial e comercial e de rendas, que envolvem a atuao do governo.

Poltica Fiscal Diz respeito aos instrumentos disponveis pelo governo para a arrecadao de impostos e contribuies, e o controle de suas despesas. Ela tambm utilizada para estimular ou inibir os gastos do setor privado. Assim, se o objetivo reduzir a taxa de inflao, as medidas fiscais empregadas so a reduo dos gastos da coletividade ou o aumento da carga tributria, o que inibe o consumo. Porm, se a meta o crescimento do emprego, aumentam-se os gastos pblicos e diminuem-se os tributos, elevando assim a demanda. Se o objetivo a atingir a melhor distribuio da renda, ento os recursos utilizados devem se dar em benefcio dos menos favorecidos. O governo passa, ento, a gastar em regies mais atrasadas, impor impostos progressivos, ou seja, quanto maior o nvel de renda, maior a proporo paga do imposto em relao renda, etc.

O Princpio da Anterioridade rege que a execuo de uma medida s pode ocorrer a partir do ano seguinte ao de sua aprovao pelo Congresso Nacional. Segundo este princpio constitucional, a que toda poltica tributria deve obedecer, proibido que as autoridades pblicas cobrem impostos ou contribuies no mesmo exerccio financeiro em que a lei tenha sido publicada.

Poltica Monetria Nesta, o governo atua sobre a quantidade de moeda e ttulos pblicos, sendo os recursos disponveis a sua emisso, compra e venda de ttulos, regulamentao sobre crdito e taxas de juros, entre outros.

Se o objetivo controlar a inflao, por exemplo, compra-se ttulos pblicos, diminuindo o estoque monetrio da economia. Quando se anseia o crescimento econmico, o meio seria aumentar o estoque de moedas. Esta poltica no necessita obedecer o Princpio da Anterioridade e pode ser implementada logo depois da sua aprovao. E exatamente esta a vantagem da poltica monetria sobre a poltica fiscal j que ambas representam meios diferentes para as mesmas finalidades melhor distribuio de renda, questo distributiva.

Poltica Cambial e Comercial Ambas atuam sobre o setor externo da economia. A poltica Cambial diz respeito a ao do governo sobre a taxa de cmbio. O governo fixa ou permite que a taxa de cmbio seja flexvel, atravs do Banco Central. A poltica Comercial refere-se aos instrumentos que estimulam as exportaes estmulos fiscais e taxas de juros subsidiadas e ao controle das importaes tarifas e barreiras maiores.

Poltica de Rendas Refere-se a interferncia do governo na formao de renda, atravs do controle e congelamento dos preos. Esse controle sobre os preos e salrios obtido atravs do combate ao aumento persistente e generalizado nos preos, que a inflao. As polticas antiinflacionrias brasileiras so o salrio mnimo, o congelamento de preos e salrios etc.

25 - Estrutura de Anlise Macroeconmica A estrutura bsica macroeconmica constitui-se de cinco mercados, que atravs de suas ofertas e demandas determinam os agregados macroeconmicos. So eles:

Mercado de Bens e Servios O nvel geral dos preos e do agregado da produo depende da demanda agregada consumidores, empresas, governo, setor externo e da oferta agregada de bens e servios. Para que ao menos houvesse um equilbrio de mercado, seria necessrio que a oferta agregada de bens e servios fosse igual a demanda agregada de bens e servios. O mercado de bens e servios define as variveis de: nvel de renda, produto nacional e de preos, consumo, poupana e investimentos agregados e exportaes e importaes globais.

Mercado de Trabalho Nesse mercado admite-se um nico tipo de mo-de-obra, independente do grau de qualificao, escolaridade, sexo etc. Ele determina os salrios e o nvel de emprego. A oferta de mo-de-obra d-se pelo salrio e pela evoluo da populao economicamente ativa. E a procura de mo-de-obra ocorre pelo seu custo empresa e do nvel de produo desejada pela mesma. O equilbrio nesse mercado se d pela igualdade entre a oferta e a demanda de mo-de-obra. Esse mercado determina o nvel de emprego e a taxa de salrio.

Mercado Monetrio Existem em funo de que todas as operaes comerciais da economia so realizadas atravs da moeda. Nele existe, portanto, uma demanda e tambm uma oferta de moeda atravs do Banco Central, que juntas determinam uma taxa de juros. Aqui, a igualdade entre a oferta e a demanda de moeda d a condio de equilbrio no mercado monetrio. E ele que impem, alm da taxa de juros, o estoque de moeda.

Mercado de Ttulos Determina o preo dos ttulos, por exemplo, do ttulo pblico federal. Ele analisa o papel dos agentes econmicos superavitrios que gastam menos e ganham mais, podendo efetuar emprstimos e dos agentes econmicos deficitrios que gastam mais que ganham, que geralmente recorrem emprstimos dos superavitrios. Quando a oferta de ttulos se iguala a sua demanda, ocorre o equilbrio desse mercado.

Mercado de Divisas Divisas so moedas estrangeiras, dessa forma ele tambm chamado de mercado de moeda estrangeira, e cuida das transaes da economia com o resto do mundo. Para que ocorra um equilbrio nesse mercado a oferta de divisas gerada pelas exportaes e entrada de capital seja iguala sua demanda gerada pelas importaes e sada de capital financeiro. A taxa de cmbio a varivel determinada neste mercado que possui interferncia do Banco Central, que fixa ou deixa a taxa de cmbio flutuar. Na anlise macroeconmica, os gastos do governo e a oferta da moeda no so determinadas nesses mercados, mas sim de forma autnoma pelas autoridades j que dependem do tipo de poltica econmica adotada pelas autoridades. Elas vo condicionar o comportamento de todos os demais agregados.

CONCLUSO:

O estudo da Macroeconomia d nfase a questes de curto prazo ou conjunturais, relacionadas com o nvel de atividade, de emprego e de preos. No sentido de minimizar as flutuaes econmicas relativas a essas questes foi enfatizado, especificamente, o papel dos instrumentos de poltica fiscal, monetria, cambial, comercial e de rendas. Esses, por sua vez, necessitam da interveno do governo no sentido de regular a atividade econmica e levar a economia ao pleno emprego. O governo, principalmente atravs de seus gastos, seria um elemento fundamental para a inverso do quadro de recesses e de desemprego, uma vez que aumentando seus gastos, estaria aumentando a despesa agregada e, conseqentemente o nvel de produo. Da observa-se o grande paradigma da Teoria Macroeconmica que tem sido a questo do grau de interveno do Estado na atividade econmica.

A questo da inflao tambm bastante importante, pois ela acarreta distores sobre a distribuio da renda, sobre o balano de pagamentos etc. Alm disso, as fontes de inflao costumam diferir em funo das condies de cada pas. Assim sendo, leva-se em conta, por exemplo, o tipo de estrutura de mercado oligopolistas, concorrencial, etc. Que condiciona a capacidade dos vrios setores repassarem aumentos de custos aos preos dos produtos. Outro exemplo o do grau de abertura da economia ao comrcio externo, pois quanto mais aberta a economia competio externa, maior a concorrncia interna entre fabricantes, e menores os preos dos produtos.

Como a abordagem do desenvolvimento deu-se sobre os fundamentos macroeconmicos, recomenda-se uma anlise mais aprofundada nas questes referentes inflao, ao setor externo, ao desenvolvimento e crescimento econmico, a determinao da renda e do produto nacional, para obter uma melhor compreenso no que se refere ao estudo da Macroeconomia.

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