socioeconomia & ciência animal -...

Universidade de São Paulo Prefeitura do Campus USP "Fernando Costa" - Pirassununga

Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia - Departamento de Nutrição e Produção Animal Programa de Pós-Graduação em Nutrição e Produção Animal - Laboratório de Análises Socioeconômicas e Ciência Animal

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Socioeconomia & Ciência Animal

Boletim Eletrônico do LAE/FMVZ/USP Edição 108, de 31 de março de 2017

EDITORIAL

A cadeia agroindustrial do leite no município goiano de Mineiros está em destaque no artigo de

divulgação desta 108ª edição do boletim “Socioeconomia & Ciência Animal”. Estudos sistêmicos de cadeias produtivas continuam sendo ferramentas importantes para realização de diagnósticos e proposituras de melhorias e avanços nas mesmas.

Para esta edição, identificamos artigos científicos relevantes nas seguintes publicações: Revista de Economia e Agronegócio, Revista Livre de Sustentabilidade e Empreendedorismo, Small, Ruminant Research, Environmental Science and

Pollution Research, Journal of Equine Veterinary Science, International Journal of Applied Poultry Research, Journal of Agricultural Economics, Agricultural Systems, international Journal of Dairy Technology, Ices Journal of Marine Science, Journal of the World Aquaculture Society, Journal

of Agricultural and Applied Economics, Livestock Science, Meat Science, Animal, Scientia Agricola, Food Policy e Italian Journal of Animal Science. Na seção do Indicador de Custo do Cordeiro Paulista, apresentamos o resultado do

acompanhamento do mercado de insumos e serviços durante o mês de março. O custo de oportunidade da terra e a correção de preços de alguns medicamentos geraram elevação no custo de produção ovina, de 0,62% para nível estadual, na comparação entre fevereiro e março. A

elevação só não foi maior porque a taxa Selic foi reduzida, diminuindo o custo de oportunidade do capital. Atualizamos as seções de novos livros, eventos, cursos e oportunidades de trabalho.

1 Bacharel em Ciência e Tecnologia de Laticínios. Especialista

em Gestão em Agronegócios. E-mail: [email protected]

Em nosso “Diálogos no LAE” de abril receberemos a socióloga Eva Blay, Professora Titular Sênior da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da USP, tratará do emergente tema “A igualdade de Gênero e o Empoderamento de mulheres”. O encontro será no dia 18. Ainda

restam algumas vagas. Informações adicionais nesta edição. Desejamos proveitosa leitura do boletim. Os editores

DIVULGAÇÃO

A CADEIA AGROINDUSTRIAL DO LEITE NO MUNICÍPIO DE MINEIROS, GOIÁS

Angélica Cáritas da Silva1

Mirian Fabiana da Silva2 A cadeia agroindustrial do leite é composta por vários segmentos, os principais são: os

fornecedores de insumos para a agropecuária e para a indústria de laticínios; os produtores rurais; as empresas processadoras e por fim, o setor de distribuição o qual irá propiciar a chegada do produto ao consumidor final (VIANA; RINALDI, 2010; SOUZA; AMIN; GOMES, 2009).

A análise da cadeia agroindustrial permite compreender a estrutura da mesma, examinar cada um de seus segmentos, identificar os mais fracos e incentivá-los, por meio de políticas públicas e privadas adequadas. Neste contexto,

objetivou-se analisar a cadeia agroindustrial do leite em Mineiros, Goiás, buscando caracterizar sua estrutura e identificar problemas e oportunidades de melhorias. Para realização deste estudo, utilizou-se de

entrevistas com perguntas semi-estruturadas, abordando questões relacionadas às características, potenciais e dificuldades enfrentadas pelos segmentos da cadeia. Nos segmentos dos produtores rurais e laticínios foram entrevistados cinco profissionais envolvidos

na cadeia, selecionados por possuírem conhecimentos e terem acesso às informações do

2 Zootecnista. Doutoranda pelo Programa de Pós-graduação

em Nutrição e Produção Animal, FMVZ/USP



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segmento estudado. No segmento de distribuição

foram entrevistados seis gestores de supermercados com adequada representatividade na comercialização de produtos lácteos e que também comercializam os produtos dos laticínios localizados no município de Mineiros. A pesquisa foi realizada nos meses de abril e maio de 2016.

Não foi possível entrevistar os gestores do laticínio com registro no Serviço de Inspeção Federal (SIF), portanto, focou-se nos laticínios artesanais com registro no Serviço de Inspeção Municipal (SIM).

Produtores de leite O município de Mineiros ocupou a 11ª posição de maior produção de leite no estado de Goiás, tendo produzido 61 milhões de litros em 2014. Localizado na microrregião Sudoeste de Goiás, onde se

destaca como terceiro produtor de leite, superado apenas pelos municípios de Jataí e Rio Verde. O rebanho de vacas constava com 35.800 cabeças em 2014, com uma produtividade média de 1.704 litros/vaca/ano (IBGE, 2016).

A atividade leiteira é desenvolvida por pequenos, médios e grandes produtores, sendo que a maioria são pequenos e médios, e apresentam heterogeneidade quanto à produção, produtividade e adoção de tecnologia. Os sistemas de produção de leite adotados no município são a

pasto com suplementação e confinamento. O município dispõe de vários fatores de produção, entre eles a produção de soja e milho que podem ser utilizados na ração animal a um custo menor. No município estão instaladas quatro fábricas de

ração concentrada e sal mineral e várias lojas agropecuárias, o que facilita ao produtor adquirir os insumos para a produção. Quanto à assistência técnica, os produtores podem contar com o Programa Goiás Mais Leite

metodologia Balde Cheio, Núcleo de Assistência Técnica Autorizada (Projeto Nata - Nestlé), Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural, profissionais autônomos e empresas de insumos (casas agropecuárias). Além disso, o Centro Universitário de Mineiros - UNIFIMES promove

ensino, pesquisa e extensão. O produtor que quer buscar conhecimento para melhorar a produção tem a disposição os cursos do Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (SENAR-GO), oferecidos em parceria com o Sindicato Rural de Mineiros. O principal desafio da assistência técnica é

combinar orientações sobre tecnologia de

produção com gerenciamento da empresa rural.

Falta aos produtores uma visão empreendedora do seu negócio, o que dificulta o planejamento e a gestão da produção. Esta falta de controle gerencial tem levado a dificuldade na sucessão familiar da atividade leiteira, pois os filhos não vêem o negócio atrativo e promissor.

As empresas que coletam leite no município são Nestlé/Dairy Partners Americas (Jataí), Goiasminas Indústria de Laticínios Ltda (Santa Helena de Goiás), Laticínio Portlat (Portelândia) e Laticínio São Francisco (Mineiros). As duas

primeiras são grandes empresas, e as duas últimas de pequeno porte. O número reduzido de empresas que compram leite no município influencia no preço do produto e dificulta a negociação.

Os produtores têm enfrentado dificuldades com infraestrutura de energia e transporte. As estradas apresentam difícil tráfego em períodos chuvosos e o fornecimento irregular de energia elétrica dificulta a manutenção da qualidade do leite no tanque de resfriamento e a utilização da ordenha mecânica.

Portanto, o produtor necessita de gerador elétrico na propriedade, aumentando assim o custo de produção. Segmento de processamento (laticínios)

No município encontra-se instalado um laticínio com registro no SIF e seis laticínios com registro no SIM. O laticínio com registro no SIF é de pequeno porte e produz doce de leite, manteiga, queijo mussarela, ricota, queijo minas frescal, iogurte e leite pasteurizado.

Quanto aos laticínios com registro no SIM, são empreendimentos artesanais de produtores familiares, integrados verticalmente, situados na zona rural em diferentes regiões do município. Esses laticínios produzem queijo minas curado,

queijo minas ralado, queijo minas frescal, queijo minas frescal temperado, queijo mussarela e doce de leite. Os produtos são comercializados nos supermercados, panificadoras, fábrica de linguiça, feiras livres e para a merenda escolar por meio do Programa Nacional de Abastecimento Escolar

(PNAE). Pode-se verificar que os produtos mais elaborados pelos laticínios com registro no SIM são queijos de baixo valor agregado. Também a concentração da produção em poucos produtos limita as estratégias mercadológicas diante de um contexto de

incerteza.



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Entre as dificuldades enfrentadas pelos laticínios com registro no SIM, está a dificuldade na obtenção de recursos financeiros para os investimentos na adequação da estrutura das fábricas, aquisição de máquinas e equipamentos, para aumentar o espaço físico e comportar a

produção demandada. Portanto, inviabilizam-se os diversos investimentos necessários à modernização do processamento dos derivados do leite. Outro fator é a falta de visão empreendedora por

parte dos empresários em relação ao seu negócio, o que dificulta o planejamento e gestão do negócio. Como são empresas familiares, os membros da família coordenam tanto os processos de produção e processamento, como os de gerenciamento, isso dificulta a divisão de funções na atividade.

Para melhoria destes pontos os empresários poderiam contar com a parceria do Serviço de Apoio à Micro e Pequena Empresa (SEBRAE), para ajudar na parte empresarial. Ainda, podem contar com os cursos e palestras do SENAR-GO,

oferecidos em parceria com o Sindicato Rural de Mineiros. A disponibilidade de registro no SIM tem reduzido o mercado informal no município, tanto pelo aumento da concorrência, quanto no fornecimento

de produtos de melhor qualidade por parte dos laticínios registrados, como pelas exigências dos consumidores. Segmento de distribuição (supermercados)

Os supermercados são os principais responsáveis pelo acesso e disponibilização dos produtos aos consumidores finais. Os principais produtos lácteos comercializados são leite UHT, leite em pó, leite pasteurizado, bebida láctea UHT, leite condensado, creme de leite, queijo mussarela,

queijo minas frescal, ricota, requeijão, manteiga, doce de leite, iogurtes e leites fermentados. Os supermercados apresentam um variado mix de produtos, com muitas opções de escolha para o consumidor.

Os supermercados pesquisados são utilizados como canais de distribuição dos produtos lácteos produzidos pelos laticínios instalados no município de Mineiros. Dentre os produtos comercializados iogurte e manteiga são os mais encontrados, em 100% dos supermercados pesquisados, seguido de leite pasteurizado e queijo mussarela (83,33%),

queijo minas frescal (66,67%), ricota (50,00%),

queijo minas curado e queijo minas ralado

(33,33%), queijo minas frescal temperado e doce de leite (16,67%). Produtos lácteos como iogurtes, requeijão, queijos frescos, manteigas e leite pasteurizado possuem vida de prateleira curta e a necessidade de

manutenção em baixas temperaturas para conservação de suas características organolépticas e sensoriais. A necessidade de ser armazenado e ficar exposto para comercialização em balcões refrigerados demandam maior investimento por parte do estabelecimento.

Os gestores dos supermercados precisam gerenciar o prazo de validade dos produtos, tanto na armazenagem quanto na exposição e definir responsáveis de verificação de rotina, garantindo assim, a segurança do alimento para o

consumidor. Constatou-se na pesquisa uma deficiência na capacitação dos colaboradores dos supermercados e dos representantes comerciais dos produtos no conhecimento de cada linha dos

produtos lácteos. A capacitação e o treinamento dos colaboradores são considerados um dos fatores diretamente responsáveis pelo diferencial competitivo de qualquer organização. A falta de produtos lácteos, apresentada pelos

gestores, é em decorrência de ainda existir sazonalidade na produção de leite. Os efeitos da sazonalidade sobre a industrialização e oferta de derivados lácteos são percebidos por meio de aumentos ou reduções nos preços desses derivados.

Considerações finais Para o fortalecimento da cadeia agroindustrial do leite no município de Mineiros é necessária uma melhor cooperação de todos os segmentos,

atuando de forma organizada e articulada. Os produtores de leite devem se profissionalizar, buscando eficiência produtiva e econômica, por meio da gestão dos recursos disponíveis, planejamento e acompanhamento da atividade. Os

laticínios com registro no SIM necessitam de políticas de apoio à diversificação produtiva, agregação de valor aos produtos e ações específicas que atendam suas dificuldades produtivas, mercadológicas e de gestão. Os supermercados devem desenvolver melhores estratégias no gerenciamento do prazo de validade



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dos produtos lácteos e no melhor atendimento aos

consumidores. Referências IBGE. Pesquisa pecuária municipal: quantidade e valor dos produtos de origem animal, por tipo de

produto. Disponível em: <http://www.sidra.ibge.gov.br/bda/pesquisas/ppm/default.asp>

. Acesso em: 06 de julho de 2016. SOUZA, M. P.; AMIN, M. M.; GOMES, S. T.

Agronegócio Leite: Características da Cadeia Produtiva do Estado de Rondônia. Revista de Administração e Negócios da Amazônia, Porto Velho, v.1, n.1, p. 1-20, 2009. VIANA, G.; RINALDI, R. N. Principais fatores que

influenciam o desempenho da cadeia produtiva de leite – um estudo com os produtores de leite do município de Laranjeiras do Sul-PR. Revista Organizações Rurais & Agroindustriais, Lavras, v. 12, n. 2, p. 263-274, 2010.

ARTIGOS PUBLICADOS

ECONOMIC IMPACTS OF CALVING SEASON AND

PARITY ON REPRODUCTION AND PRODUCTION TRAITS OF BUFFALOES IN THE SUB-TROPICS

In order to enhance the profitability of dairy

buffaloes, it is necessary to develop an understanding of the factors affecting their reproduction and milk production ability. Thus, the objective of this study was to elucidate the economic impacts of calving season and parity on reproduction and production indices of Egyptian

dairy buffaloes (1180) reared under subtropical environmental conditions. Buffaloes calving in the autumn season had lesser days open, calving interval, and service per conception (108.25 days, 414.16 days, and 1.67, respectively), while spring calvers showed the greater calculations (210.27

days, 522.82 days, and 2.39, respectively). The buffaloes calving for the first time had the longest days open, calving interval, and number of services per conception among different parities (176.21 days, 490.05 days, and 2.18, respectively), then decreased thereafter. Furthermore, buffaloes calving in the winter season had the significantly

highest total milk yield, milk revenue, total revenue,

profit, and profit/cost ratio (1981.4 kg, 1769.1 $, 2019.5 $, 662.9 $, and 0.49, respectively) in comparison with other seasons. The total milk yield, lactation period, profit, and profit/cost ratio were increased to reach the peak values in the fourth parity (2051.5 kg, 252.44 days, 674.8 $, and

0.48, respectively), then decreased thereafter. In conclusion, buffaloes at the fourth parity and those calving in the winter season had the best milk yield, milk revenue, total revenue, and profit/cost ratio. Therefore, breeders must pay more attention to calving season and parity as they play an important

role in the farm profitability and productivity and should counteract the adverse effects of periodical and seasonal changes. It is recommended to make estrus synchronization for more calvings in the winter season. Finally, choose the best lifetime for keeping the animal in production.

Hassan, F.A.M.; Ali, M.A.; El-Tarabany, M.S. Economic impacts of calving season and parity on reproduction and production traits of buffaloes in the sub-tropics. Environmental Science and Pollution Research, p. 1-9, 2017.

https://link.springer.com/article/10.1007%2Fs11356-017-8686-1

COMPARISON OF EFFECTS OF DIFFERENT RELAXING MASSAGE FREQUENCIES AND DIFERENT MUSIC HOURS ON

REDUCING STRESS LEVEL IN RACE HORSES

Relaxing massages and playing music in stables may be used to mitigate the high level of stress in race horses. In the study, we compared effects of different frequencies of massages and different hours of music for race horses. Sixty horses were

equally divided into one control group and four experimental groups. The experimental groups were treated with various relaxing methods: music for 1 hour a day, music for 3 hours a day, massage on the day preceding a race, and daily massage during the 6 months of the racing season. To

evaluate the effects of the methods, horses' heart rate (HR) and parameters of heart rate variability (ratio of low to high frequencies of the power spectrum–LF/HF, and root mean square of successive beat-to-beat difference [RMSSD]) were measured while preparing horses for training sessions. Salivary cortisol concentrations were

measured before and after training sessions. Official general handicap and success coefficient in the racing season were considered as performance parameters. In the experimental groups, lowered





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HR, LF/HF, and salivary cortisol concentrations as

well as increased RMSSD were found, however, at various levels. The most positive changes in the parameters under study were found in horses massaged every day, which shows that relaxing massages are beneficial for horses' welfare and performance. Massages only about once every 3

weeks also gave some positive effects. It was shown that playing relaxing music for 3 hours a day had more positive effects on horses' emotional state than for 1 hour. Kedzierski, W.; Janczarek, I.; Stachurska, A.; Wilk,

I. Comparison of Effects of Different Relaxing Massage Frequencies and Different Music Hours on Reducing Stress Level in Race Horses. Journal of Equine Veterinary Science, v. 53, p. 100-107, 2017. http://www.sciencedirect.com/science/article/pii/S0737080616306530

NEW VERSUS OLD BROILER HOUSING TECHNOLOGY: WHICH LEADS TO GREATER PROFIT?

The method of matching samples was used to

compare the costs and returns associated with broiler housing technology using Agricultural Resource Management Survey data for 2006 and 2011. Farms with housing that included tunnel ventilation and evaporative cooling cells (new technology) were compared with farms with

housing that did not include this technology (old technology). Gross farm income, total variable expenses, and total fixed expenses were higher for the new technology farms for both years. New technology farms had greater income over variable expenses and net cash farm income in both years.

Gillespie, J.; Nehring, R.; Hallahan. C. New versus old broiler housing technology: Which leads to greater profit? The Journal of Applied Poultry Research, v. 26, n. 1, p. 72-83, 2017. https://academic.oup.com/japr/article/26/1/72/2629204/New-versus-old-broiler-housing-technology-Which

CATCHING UP OR FALLING BEHIND EUROPEAN AGRICULTURE: THE CASE OF MILK PRODUCTION

The paper explores and analyses the catching up and falling behind processes in the European dairy

sector over the period 2004–2011, using a

stochastic metafrontier multiple output distance function for 24 EU Member States. The metafrontier estimates reveal considerable productivity differences in milk production across the EU at the regional (NUTS-2) level. Milk yield per cow is the highest in the old Member States,

especially in those regions located in the northwest of the EU, while the lowest productivity is observed in Eastern Europe. The same structure was found for both the TFP (Total Factor Productivity) levels and TFP growth. Moreover, the results for technical change suggest that farm sizes are not optimal in

many regions in Central and Eastern Europe from a dynamic perspective. The comparative analysis suggests that in the new compared to the old Member States, fewer farms could benefit from the movement of the frontier. Moreover, there are no signs that poorly performing farms are catching up

with the best performing farms in the EU regions/countries. Cechura, L.; Grau, A.; Hockmann, H.; Levkovych, I.; Kroupova, Z. Catching Up or Falling Behind in European Agriculture: The Case of Milk

Production. Journal of Agricultural Economics, v. 68, n. 1, p. 206–227, 2017. http://onlinelibrary.wiley.com/doi/10.1111/1477-9552.12193/full

ON-FARM COMPLIANCE COSTS AND N SURPLUS REDUCTION OF MIXED DAIRY FARMS UNDER GRASSLAND-BASED FEEDING SYSTEMS

Grassland-based feeding systems have the potential to reduce N input in agriculture through lower use of concentrates. Switzerland has recently introduced a new voluntary grassland-based milk and meat programme that restricts the concentrate and maize use in milk production

systems. We analysed the on-farm compliance costs and the N surplus reduction potential for a sample of 2004 mixed dairy farms using farm-optimisation models implemented in the agent-based agricultural sector model SWISSland. Based on the simulation results, we used

regression analysis to identify driving forces for the level of compliance costs and the reduction in N surplus of farms which allowed to investigate the effectiveness and the efficiency of the programme for the whole farm population. Our results imply that a payment for reducing the on-farm consumption of concentrate and maize feed does

not substantially reduce N surpluses in Swiss agriculture. The heterogeneity of farms results in a distribution of compliance costs with a large group

http://www.sciencedirect.com/science/journal/07370806

http://www.sciencedirect.com/science/journal/07370806

http://www.sciencedirect.com/science/article/pii/S0737080616306530


https://academic.oup.com/japr/article/26/1/72/2629204/New-versus-old-broiler-housing-technology-Which

https://academic.oup.com/japr/article/26/1/72/2629204/New-versus-old-broiler-housing-technology-Which

http://onlinelibrary.wiley.com/doi/10.1111/1477-9552.12193/full



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of farms having no or minimal costs. With the

current payment of 200 CHF per hectare, reductions of 10.7 and 26.3 tonnes of N can be achieved at high costs of 57 and 161 CHF per kg N in the lowland and mountain region respectively. Results also imply that specialisation represented by a high proportion of milk production, high levels

of milk yields per cow as well as high milk prices increases the on-farm compliance costs of the programme. In contrast, diversification strategies that focus on intensive milk production in combination with additional low N fed livestock to optimise the use of grass at farm level reduces the

compliance costs. Mack, G.; Huber, R. On-farm compliance costs and N surplus reduction of mixed dairy farms under grassland-based feeding systems. Agricultural Systems, v. 154, p. 34-44, 2017.

http://www.sciencedirect.com/science/article/pii/S0308521X16308423

CONSUMER ACCEPTANCE OF MILK FROM GOATS FED A DIET SUPPLEMENT WITH AROMATIC PLANTS

Although Spain is an important producer of goat milk, less than 2% of this milk is used for direct consumption. The aim of this study was to evaluate the consumer acceptance of milk obtained from goats fed a diet supplemented with aromatic plants as a source of natural antioxidants, in this case

distilled thyme and rosemary leaves and nondistilled thyme leaves. A paired comparison test identified significant differences between the control milk and all those obtained from goats receiving supplemented diets.

Boutoial, K.; Garcia, V.; Rovira, S.; López, M.B. Consumer acceptance of milk from goats fed a diet supplemented with aromatic plants. International Journal of Dairy Technology, v. 70, n. 1, p. 146-150, 2017. http://onlinelibrary.wiley.com/doi/10.1111/1471-0307.12324/full

BALANCED HARVESTING IS THE BIOECONOMIC EQUILIBRIUM OF SIZE-

STRUCTURED BEVERTON-HOLT MODEL

Balanced harvesting (BH) was introduced as an alternative strategy to size-at-entry fishing with the

aim of maintaining ecosystem structure and

functioning. BH has been criticized on a number of grounds, including that it would require an infeasible level of micromanagement and enforcement. Recent results from a size-spectrum model show that the distribution of fishing mortality across body sizes that emerges from the behaviour

of a large number of fishing agents corresponds to BH in a single species. Size-spectrum models differ from classical size-structured models used in fisheries as they are based on a bookkeeping of biomass transfer from prey to predator rather than a von Bertalanffy growth model. Here we

investigate a classical Beverton-Holt model coupled with the Gordon-Schaefer harvesting model extended to allow for differential fishing pressure at different body sizes. This models an open-access fishery in which individual fishing agents act to maximize their own economic return.

We show that the equilibrium of the harvesting model produces an aggregate fishing mortality that is closely matched to the production at different body sizes, in other words BH of a single species. These results have significant implications because they show that the robustness of BH does

not depend on arguments about the relative production levels of small versus large fish. Plank, M.J.; Andersen, K. Balanced harvesting is the bioeconomic equilibrium of a size-structured Beverton-Holt model. Ices Journal of Marine

Science, v. 74, n.1, p.112-120, 2017. https://academic.oup.com/icesjms/article/74/1/112/2669575/Balanced-harvesting-is-the-bioeconomic-equilibrium

EVALUATING THE EFFECTS OF A SHORT-TERM FEED RESTRICTION PERIOD ON THE BEHAVIOR AND WELFARE OF ATLANTIC SALMON

Social network analysis (SNA) was used to quantify the role of behavioral interactions on the frequency and severity of fin damage in Atlantic salmon, Salmo salar, parr subjected to a short feed restriction period of 10 d. Dorsal fin erosion was

observed in both feed-restricted (FR) and control (C) groups of fish, but was significantly more frequent and severe in FR groups. FR fish had a significantly lower weight, length, and poorer body condition in comparison to C groups. Social networks based on aggressive interactions showed significantly higher overall degree-centrality,

clustering coefficients, out and in-degree centralities in FR groups. This led to the formation of clusters of fish into initiators and receivers of aggression. Only the receivers of aggression






https://academic.oup.com/icesjms/article/74/1/112/2669575/Balanced-harvesting-is-the-bioeconomic-equilibrium

https://academic.oup.com/icesjms/article/74/1/112/2669575/Balanced-harvesting-is-the-bioeconomic-equilibrium



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exhibited dorsal fin damage, while initiators did not.

Initiators and receivers of aggression in FR groups retained their roles even after control conditions were restored, suggesting that short periods of feed restriction can lead to permanent modifications in aggressive behavior. This study demonstrates the applied value of using SNA to

investigate the longer term effects that aggressive behavioral interactions have on fin damage and welfare in Atlantic salmon.

Jones, H.A.C.; Noble, C.; Damsgård, B.; Pearce,

G.P. Evaluating the Effects of a Short-Term Feed Restriction Period on the Behavior and Welfare of Atlantic Salmon, Salmo salar, parr Using Social Network Analysis and Fin Damage. Journal of the World Aquaculture Society, v. 48. n. 1, p. 35-45, 2017.

http://onlinelibrary.wiley.com/doi/10.1111/jwas.12322/full

RECONSTRUCTION OF GLOBAL EX-VESSEL

PRICES OF FISHED SPECIES Economic dimensions of global fishery analyses are often limited by unavailable or inconsistent ex-vessel price data from the world’s fishing nations. We describe a novel method for estimating ex-

vessel price time series for individual species by converting export prices of fishery commodities into ex-vessel prices and pairing these with species. The method relies exclusively on global, publicly-available data from the Food and Agricultural Organization of the United Nations (FAO). National

datasets of ex-vessel prices are not used as inputs for the method, but comparisons of reconstructed ex-vessel prices with actual prices from national datasets showed strong correspondence. Correlation coefficients for paired reconstructed prices and actual prices of the same species were

typically between 0.60 and 0.75 annually in the past two decades. There was a tendency for reconstructed prices to be less variable than actual prices, over-estimating actual prices at low values of actual prices and under-estimating actual prices at high values, likely the result of incomplete price

transmission or assigning a given price time series to multiple species. However, there was no evidence of overall bias between reconstructed prices and actual prices, and correlations were strongest for comparisons involving multiple taxonomic groups. The method described carries advantages of global comprehensiveness and

consistency across countries in reconstructed ex-vessel prices, reflecting the comprehensiveness and consistency of export price information. The method described links to species from the global

FAO landings database, but can be modified to pair

with other species lists or to focus on specific regions or countries. Data tables and source code are publicly available and ex-vessel price estimates can be updated annually following annual releases of the FAO fishery commodities database.

Melnychuk, M.C.; Clavelle, T.; Owashi, B.; Strauss, K. Reconstruction of global ex-vessel prices of fished species. Ices Journal of Marine Science, v. 74, n. 1, p. 121-133, 2017. https://academic.oup.com/icesjms/article/74/1/121/2670314/Re

construction-of-global-ex-vessel-prices-of

IS THERE A MARKET FOR BRANDED GULF OF

MEXICO OYSTERS? We administered an online choice experiment to a sample of U.S. raw-oyster consumers to identify factors influencing preferences for Gulf of Mexico oysters, determined the extent of preference

heterogeneity, and estimated marginal willingness to pay for specific varieties and other key attributes. Results indicate significant preference heterogeneity among select varieties, with non-Gulf respondents estimated to require a price discount on Gulf oyster varieties on the order of

$3–$6/half dozen. Gulf respondents were found to be less sensitive to oyster variety, and estimated to be willing to pay a price premium only for select Gulf varieties on the order of $0–$3/half dozen. Petrolia, D.R.; Walton, W.; Yehouenou, l. Is there a

market for branded Gulf of Mexico oysters? Journal of Agricultural and Applied Economics, v. 49, n. 1, p. 45-65, 2017. https://www.cambridge.org/core/journals/journal-of-agricultural-

and-applied-economics/article/div-classtitleis-there-a-market-for-branded-gulf-of-mexico-oystersdiv/C2AB53C24B3DF432D78662FA7D1EC4F4

DEVELOPMENT OF AN INDEX FOR THE ASSESSMENT OF WELFARE OF FINISHING PIGS FROM

FARM TO SLAUGHTER BASED ON EXPERT OPINION For pigs, the day of slaughter involves potential animal welfare threatening elements at different stages such as pick-up pens, loading, transport, unloading, lairage and race. At present no tool for

assessing the welfare of finishing pigs from farm exit to stunning is available. The present study builds on a protocol for assessment of animal

http://onlinelibrary.wiley.com/doi/10.1111/jwas.12322/full

https://academic.oup.com/icesjms/article/74/1/121/2670314/Reconstruction-of-global-ex-vessel-prices-of

https://academic.oup.com/icesjms/article/74/1/121/2670314/Reconstruction-of-global-ex-vessel-prices-of

https://www.cambridge.org/core/journals/journal-of-agricultural-and-applied-economics/article/div-classtitleis-there-a-market-for-branded-gulf-of-mexico-oystersdiv/C2AB53C24B3DF432D78662FA7D1EC4F4






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welfare of finishing pigs on the day of slaughter, a

protocol which was based on the structure of the Welfare Quality® protocol for finishing pigs at an abattoir. The present study aimed to develop an animal welfare index (AWI) for the day of slaughter by aggregating 25 primarily animal-based measurements based on 38 experts opinion on

inter-measurement and inter-stage weights. AWIs were calculated on animal level as the weighted sums of prevalence of the measurements, and were calculated for each of the six stages: pick-up pen, loading, transport, unloading, lairage and race (AWIStage) and across the stages (AWIOverall). The

AWIs were tested in 5 farms including a total of 45 fattening pigs delivered to two Danish abattoirs. Possible inter-relations between the AWI and heart rate measurements were examined. For each welfare measurement within stage, significant differences between the mean expert scores were

found. However, no difference between stage weights was found. Statistically significant differences in average heart rate between stages were found: 123a (pick up pen), 139b (loading), 120a (transport), 132d (unloading), 114c (lairage) and 134bd (race) bpm, respectively, (different

letters indicate differences of P<0.05). No significant relationship between the score assigned by the expert panel per stage and the average heart rate within stage (r=0.61, P=0.19) or between AWIStage and heart rate (r=0.43, P=0.40) was found. In conclusion, this work has suggested a

potential model for the aggregation of animal welfare measurements into animal welfare indexes for slaughter pigs on the day of slaughter. Further validation may allow simple comparison of the level of welfare between lorries, days, abattoirs etc. and may be used for future development of a feedback

mechanism for optimization of the welfare of the pigs as well as for marketing. Brandt, P.; Rousing, T.; Herskin, M.S.; Olsen, E.V.; Aaslyng, M.D. Development of an index for the assessment of welfare of finishing pigs from farm

to slaughter based on expert opinion. Livestock Science, v. 198, p. 65-71, 2017. http://www.sciencedirect.com/science/article/pii/S1871141317300355

CONSUMER PREFERENCES FOR PORK CHOPS IN FIVE CANADIAN PROVINCES The aim of this study is to identify the most

important characteristics of fresh pork that determine consumer choice in five Canadian provinces. Within-consumer preference replication and systematic image manipulation in surveying

showed differences in strategies for pork choice in

lean colour (P < 0.001) and marbling (P = 0.006). High proportions of Nova Scotians (29%) chose light red pork, Albertans (42%) dark red and Quebecers (29%) non-marbled pork. Overall, the most important choice criteria were fat cover (57% preferred lean, 8% fatty) and lean colour (35% dark

red, 18% light red). Marbling and drip were less used, but are important noting that 26% of consumers used three or four characteristics to make their choice. The preferences are readily met by the industry, but unfortunately, preferences for minimal or no marbling and fat cover likely result in

a compromised gustative experience for many Canadian consumers. Ngapo, T.M. Consumer preferences for pork chops in five Canadian provinces. Meat Science, v. 129, p. 102-110, 2017.


CONSUMER PREFERENCES FOR PIG WELFARE – CAN THE MARKET ACCOMMODATE MORE THAN ONE LEVEL OF WELFARE PORK?

The purpose of the present paper is to investigate the market potential of pork labelled to indicate medium and high levels of animal welfare. The paper asks, in particular, whether there is a risk that Danish consumers will abandon high level welfare pork if less expensive products with a medium level

of animal welfare became available. The study was based on an online questionnaire with a choice experiment involving 396 Danish respondents. The results indicated that the Danish market could accommodate more than one pork product with a welfare label but the price differential separating

medium and high level animal welfare pork will have to be quite narrow. In addition, full willingness-to-pay of consumers who want to buy high level welfare pork cannot be relied upon to incentivise new consumers to buy medium welfare pork. Further, raising brand awareness in the

shopping situation and improving consumer's understanding of brand attributes for high level welfare brands were found to be vital. Denver, S.; Sandoe, P.; Christensen, T. Consumer preferences for pig welfare – Can the market accommodate more than one level of welfare pork?

Meat Science, v.129, p. 140-146, 2017. http://www.sciencedirect.com/science/article/pii/S0309174017302413









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DEVELOPMENT OF A MULT-CRITERIA EVALUATION SYSTEM TO ASSESS GROWING PIG WELFARE The aim of this paper was to present an alternative multi-criteria evaluation model to assess animal

welfare on farms based on the Welfare Quality® (WQ) project, using an example of welfare assessment of growing pigs. The WQ assessment protocol follows a three-step aggregation process. Measures are aggregated into criteria, criteria into principles and principles

into an overall assessment. This study focussed on the first step of the aggregation. Multi-attribute utility theory (MAUT) was used to produce a value of welfare for each criterion. The utility functions and the aggregation function were constructed in two separated steps. The Measuring

Attractiveness by a Categorical Based Evaluation Technique (MACBETH) method was used for utility function determination and the Choquet Integral (CI) was used as an aggregation operator. The WQ decision-makers’ preferences were fitted in order to construct the utility functions and to determine the

CI parameters. The methods were tested with generated data sets for farms of growing pigs. Using the MAUT, similar results were obtained to the ones obtained applying the WQ protocol aggregation methods. It can be concluded that due to the use of an interactive approach such as

MACBETH, this alternative methodology is more transparent and more flexible than the methodology proposed by WQ, which allows the possibility to modify the model according, for instance, to new scientific knowledge.

Martín, P.; Traulsen, I.; Buxadé, C.; Krieter, J. Development of a multi-criteria evaluation system to assess growing pig welfare. Animal, v. 11, n. 3, p.466-477, 2017. https://www.cambridge.org/core/journals/animal/article/div-

classtitledevelopment-of-a-multi-criteria-evaluation-system-to-assess-growing-pig-welfarediv/8EC9DB229EB3548CEDC8211411DF99D3

BIODIGESTORES PARA A MITIGAÇÃO DAS EMISSÕES DE GASES DE EFEITO

ESTUFA PELA BOVINOCULTURA NA REGIÃO

SUDESTE, BRASIL Estudos recentes vêm buscando relacionar os problemas das emissões de gases causadores de efeito estufa (GEE’s) com a produção

agropecuária. O presente trabalho buscou

responder o quanto a adoção de biodigestores na bovinocultura contribui para a mitigação dos GEE’s e qual será o impacto econômico decorrente dessa adoção. Assim, objetivou-se i) quantificar a emissão dos principais GEE’s relacionados à bovinocultura (CH4 e N2O) na região Sudeste do

Brasil; ii) verificar o potencial de mitigação dos GEE’s mediante a adoção de biodigestores; e iii) analisar os ganhos econômicos com a produção de biogás e geração de créditos de carbono decorrentes da implementação de biodigestores. Os resultados apontaram que a utilização do

biodigestor como estratégia de tratamento de dejetos animais diminui a emissão de GEE’s na atmosfera. A redução geral de emissão de GEE’s é de 15.347.045,33 tonCO2eq/ano, o que equivale a aproximadamente 40% de redução em comparação à emissão total calculada

considerando a fermentação entérica. Uma vez instalado o biodigestor, uma propriedade hipotética com 50 cabeças de gado pode recuperar seu investimento em aproximadamente doze meses apenas pela energia gerada. Demonstra-se, dessa forma, que com a adoção do biodigestor

as propriedades poderão ter benefícios econômicos e socioambientais. Garcia Junior, L.C.; Pires, M.V.; Cunha, D. A. Biodigestores para a mitigação das emissões de gases de efeito estufa pela bovinocultura na região

sudeste. Brasil. Revista de Economia e Agronegócio, v. 14, n.1,2 e 3, p. 139-166, 2016. http://www.revistarea.ufv.br/index.php/rea/article/view/355

MANAGEMENT AND PRODUCTIVITY OF DAIRY SHEEP PRODUCTION SYSTEMS IN CASTILHA- LA MANCHA, SPAIN

The Planning, Organisation, Direction and Control functions of dairy sheep breeders in the La Mancha natural region were evaluated by constructing composite indexes of their management. The studied farms, the majority of which were family-run, rely heavily on the use of arable land through

sheep grazing. A close relationship between the Direction and Control functions was found, while the functions related to the Organisation and Control stand out as the most deficient. The incidence of management functions in productivity was studied through ANOVA (analysis of variance) and SCA (simple correspondence analysis). A

medium-low level of managerial functions, coupled with a positive effect of these functions on the productivity of the systems was identified, leading

https://www.cambridge.org/core/journals/animal/article/div-classtitledevelopment-of-a-multi-criteria-evaluation-system-to-assess-growing-pig-welfarediv/8EC9DB229EB3548CEDC8211411DF99D3




http://www.revistarea.ufv.br/index.php/rea/article/view/355



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to the conclusion that management can be

improved when special attention is given to its more neglected features, and that this improvement could lead to an important increase in productivity. These measures are particularly important in this area of production where profitability and sustainability are currently being

questioned. Morantes. M.; Dios-Palomare, R.; Pena, M.E.; Rivas, J.; Perea. J.; Garcia-Martinez, A. Management and productivity of dairy sheep production systems in Castilla-La Mancha, Spain.

Small Ruminant Research, v. 149, p. 62–72. 2017. http://www.sciencedirect.com/science/article/pii/S0921448817300135

POTENTIAL BENEFITS OF DIVERSE PASTURE SWARDS FOR SHEEP AND BEEF FARMING

To investigate the potential use of diverse pasture swards to reduce nitrate leaching from intensive sheep and beef farms while maintaining economic viability, an integrated modelling assessment was conducted for the Canterbury region, New Zealand. The biophysical Agriculture Production Systems

Simulator (APSIM) was used to obtain pasture growth curves for simple and diverse pastures over 10 different years, and the whole-farm system models FARMAX® and OVERSEER® were used to examine feed flow, nutrient balance, profitability, and nitrate leaching. The N leaching estimates

obtained from OVERSEER® nutrient budget model (Overseer) were compared to estimates from APSIM. Five farm scenarios were explored, including three different proportions of the flat farm area under simple and diverse pastures (100% simple, 100% diverse, 50/50), two different

stocking policies (without and with adjustment of livestock numbers), and three different years (an average, a best and a worst year, based on annual pasture yields). In the average year pasture growth was similar for the simple and diverse pasture swards, with annual pasture yields of 8.98 and

9.23 t DM/ha. The simple pasture had slightly higher growth in winter due to lower sensitivity to cold temperatures, whereas the diverse pasture showed higher growth during summer, which is frequently prone to water limitations. However, in the best year modelled pasture growth as well as profit were higher for the simple compared with the

diverse pasture sward. Pasture N concentrations ranged from 2.5 to 3.5% of dry matter (DM) in the simple pasture, and from 2.2 to 3.1% in the diverse pasture sward, mainly due to a lower proportion of

legumes. For the average year, having a diverse

pasture on 50% of the farm area without changing the stocking policy of the farm, increased farm profit by 16%, due to the sale of surplus pasture. The total farm N leaching values predicted by APSIM, based on excretal N amounts obtained from Overseer, showed that the use of diverse

pastures on 100% of the flat area decreased N leaching in an average year by 35%. In the worst year however, N leaching under the diverse pasture was slightly higher, and in the best year it decreased by 14% compared with the simple pasture. Corresponding reductions in N leaching

estimated from Overseer were 6, 5 and 13% for the diverse pasture, primarily due to the lower N concentration of the diverse pasture. In contrast to APSIM, Overseer does not take into account the higher uptake of N of diverse pastures from the urine patches compared to simple pastures, which

is mainly due to increased pasture growth in summer of the species included in the diverse pasture. This potential of diverse pastures to decrease N leaching needs to be evaluated via experimental studies, which should also include other aspects such as pasture persistence, and

address the need for accurate model parameterisation. The modelling work also provided guidance for model refinement. Vogeler, I.; Vibart, R.; Cichota, R. Potential benefits of diverse pasture swards for sheep and beef

farming. Agricultural Systems, v. 154, p. 78-89, 2017. http://www.sciencedirect.com/science/article/pii/S0308521X16308629

GERENCIAMENTO DO PROCESSO PRODUTIVO EM UMA PROPRIEDADE RURAL

FAMILIAR Este estudo tem como objetivos mapear o processo produtivo de uma propriedade rural, descrever as ferramentas de gestão utilizadas, e propor novas ferramentas de gestão. Para tanto, o

estudo teve o seguinte problema de pesquisa: As atuais ferramentas de gestão utilizadas garantem uma adequada gestão do processo produtivo? Em relação ao caminho metodológico, optou-se por uma abordagem dedutiva, quantitativa e qualitativa, quanto aos procedimentos, uma pesquisa descritiva e um estudo de caso, e como

técnicas de coleta de dados entrevista não estruturada e pesquisa documental, e para análise dos dados se utilizou de planilha eletrônica e análise de conteúdo. No processo de construção










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do estudo foi possível compreender o

gerenciamento do processo produtivo de uma propriedade rural com atuação no ramo da suinocultura. Como resultados da pesquisa, foi descrito o processo produtivo da propriedade e ilustrado através de um fluxograma, se constatou que não são utilizadas ferramentas de gestão na

propriedade, e foi sugerida a utilização de planilha eletrônica, ciclo PDCA, brainstorming, diagrama de ishikawa, e 5W2H, vislumbrando profissionalizar a gestão da propriedade. Conclui-se que as atuais ferramentas de gestão não são suficientes para uma adequada gestão do

processo produtivo, sendo necessário utilizar outras ferramentas para auxiliar no processo de tomada de decisões. Zanatta, J.M.; Berkmann, B. A. Gerenciamento do Processo Produtivo em uma Propriedade Rural

Familiar. Revista Livre de Sustentabilidade e Empreendedorismo, v. 2, n.1, p. 207-222, 2017. http://www.relise.eco.br/index.php/relise/article/view/62

STARTING ON THE RIGHT FOOT: DOES SCHOOL CHOICE AFFECT VETERINARIAN STARTING SALARIES? Both schools and industry members are concerned

about wages in the veterinary profession that are low relative to the years of schooling and tuition costs. This study examines the differences in starting salaries for the 2009–2014 graduates of the 28 schools accredited by the American Veterinary Medicine Association. Findings show

relatively small (less than $4,000) but statistically significant differences in starting salaries related to school choice. A larger differential effect is present among the different practice types of veterinary medicine, with equine practitioners and private industry veterinarians (e.g., pharmaceutical

researchers) representing the least and greatest average starting salaries, respectively. Neill, C.L.; Holcomb, R.B.; Brorsen, B.W. Starting on the right foot: does school choice affect veterinarian starting salaries? Journal of

Agricultural and Applied Economics, v. 49, n.1, p. 45-65, 2017. https://www.cambridge.org/core/journals/journal-of-agricultural-and-applied-economics/article/div-classtitlestarting-on-the-

right-foot-does-school-choice-affect-veterinarian-starting-salariesdiv/7F734996D1C380C9BF8AE4CB1FF4184C

DATA VISUALIZATION IN YIELD COMPONENT

ANALYSIS: AN EXPERT STUDY Even though data visualization is a common analytical tool in numerous disciplines, it has rarely been used in agricultural sciences, particularly in agronomy. In this paper, we discuss a study on

employing data visualization to analyze a multiplicative model. This model is often used by agronomists, for example in the so-called yield component analysis. The multiplicative model in agronomy is normally analyzed by statistical or related methods. In practice, unfortunately,

usefulness of these methods is limited since they help to answer only a few questions, not allowing for a complex view of the phenomena studied. We believe that data visualization could be used for such complex analysis and presentation of the multiplicative model. To that end, we conducted an

expert survey. It showed that visualization methods could indeed be useful for analysis and presentation of the multiplicative model. Wnuk, A.; Gozdowski, D.; Górny, A.; Wyszyński, Z.; Kozak, M. Data visualization in yield component

analysis: an expert study. Scientia Agricola, v.74, n.2, p.118-126, 2017. http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_abstract&pid=S0103-90162017000200118&lng=en&nrm=iso&tlng=en

CONSUMER PROFILE ANALYSIS FOR DIFFERENT TYPES OF MEAT IN SPAIN

It is important to analyse the consumer profile of each type of meat to better adapt the marketing mix to each one. To this end, we examined the average consumption frequency of different types of meat based on two methodologies: consumer segmentation using the food-related lifestyle (FRL)

framework, giving rise to 4 segments, and analysis of socio-demographic profiles. The variables used were: sex, age, educational level, social class, number of people in the household, presence of children younger than 18 in the home, geographical area and habitual residence. Beef was the only

meat type significant in both analyses. Turkey meat only appeared as significant in the FRL analysis. The other meats (chicken, pork, rabbit and lamb) were only significant in the sociodemographic variables analysis. From the outcomes we may conclude that there is no single consumer profile,

which rather depends on the type of meat.

Escriba-Perez, C.; Baviera-Puig, A.; Buitrago-Vera, J.; Montero-Vicente, L. Consumer profile analysis

http://www.relise.eco.br/index.php/relise/article/view/62

https://www.cambridge.org/core/journals/journal-of-agricultural-and-applied-economics/article/div-classtitlestarting-on-the-right-foot-does-school-choice-affect-veterinarian-starting-salariesdiv/7F734996D1C380C9BF8AE4CB1FF4184C




http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_abstract&pid=S0103-90162017000200118&lng=en&nrm=iso&tlng=en

http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_abstract&pid=S0103-90162017000200118&lng=en&nrm=iso&tlng=en



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for different types of meat in Spain. Meat Science,

v. 129, p.120-126, 2017. http://www.sciencedirect.com/science/article/pii/S0309174017302103

CONSUMERS’ WILLINGMESS-TO-PAY FOR FOOD SAFETY LABELS IN AN EMERGING MARKET: THE CASE OF FRESH PRODUCE IN THAILAND

Food safety systems in emerging markets are currently facing a transformation period, becoming more stringent because of an increasing demand for safer food. Consequently, policy makers need to find strategies to increase food safety while

giving the industry time to improve their performance. In Thailand, policy makers have adopted the strategy of upgrading food safety standards gradually. Government and private food safety brands and labels were introduced onto the market but little is known whether Thai consumers

have preferences for them or not. This study is aimed at evaluating Thai consumers’ preferences for food safety labels and brands on fresh produce, using a surveyed based on discrete-choice experiments. A sample of 350 Thai consumers was surveyed in Bangkok and Nonthaburi in 2013.

Quota sampling according to the shopping outlets and convenience sampling methods were adopted. Two hundred respondents were recruited at fresh-food markets and 150 respondents were recruited at supermarkets. We found that consumers are willing-to-pay more for both government led food

safety label and private brands, but that there is high heterogeneity in their preferences. The high degree of social desirability for food safety labels confirms that food safety labelling policy should be supported. However, the provision of information and credibility are vital in order to mitigate the risk

of consumer deception by self-claimed labels. Wongprawmas, R.; Canavari, M. Consumers’ willingness-to-pay for food safety labels in an emerging market: The case of fresh produce in Thailand. Food Policy, v. 69, p. 25-34, 2017.


SUSTAINABLE RUMINANT PRODUCTION TO HELP FEED THE PALNET Ruminant production has been an essential part of human activities worldwide since ancient times. The expected increase in world population and per

capita income, with an increase in the amount and

prevalence of animal products in human diet, urbanisation, with a concentration of population in urban areas and an increase in losses in the supply chain, and the growing concern over the environmental impact of animal farming require a long-term global strategy for a more intensive and

sustainable ruminant production. Therefore, solutions to increase the supply of high-quality products of ruminant origin, without harming human health, animal welfare, and environment, should consider the following interconnected issues discussed in this review: (a) effects of meat,

milk and dairy products consumption on human health, focussing on the imbalance caused by their insufficient consumption, and the alleged increased incidence of certain diseases due to their consumption; (b) importance of the sustainable intensification of ruminant production systems (e.g.

better feed conversion and higher production output per unit of input introduced into the farming system); (c) environmental impact of ruminant production; (d) improvement of animal performance by improving animal welfare; (e) adaptation of ruminants to climate change; (f)

sustainable ruminant feeding (e.g. precision feeding techniques, optimisation of grazing systems, and use of unconventional feeds); (g) challenges posed by production intensification to animal breeding and conservation of animal biodiversity; and (h) strategies to increase ruminant

production in developing countries, thus achieving food security in vast areas of the planet affected by fast growth of human population. Pulina, G.; Francesconi, A.H.D.; Stefanon, B.; Sevi, A.; Calamari, L.; Lacetera, N.; Dell’Orto, V. ; Pilla,

F.; Marsan, P.A.; Mele, M.; Rossi, F.; Bertoni, G.; Crovetto, G.M.; Ronchi, B. Sustainable ruminant production to help feed the planet. Italian Journal of Animal Science, v.16, n. 1, p.140-171, 2017. http://www.tandfonline.com/doi/full/10.1080/1828051X.2016.12

60500

YEARS OF PRICE TRANSMISSION RESEARCH

IN THE FOOD INDUSTRY: INSIGHTS Price transmission refers to a process via which information is transmitted between participants in a market. Focusing on vertical markets such as the food chain, this Address considers developments in theory, methods and data that help economists

understand how information is conveyed between food consumers and agricultural producers. Central to this understanding is the increasingly important role played by the food industry (retailing,





http://www.tandfonline.com/doi/full/10.1080/1828051X.2016.1260500

http://www.tandfonline.com/doi/full/10.1080/1828051X.2016.1260500



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manufacturing and processing) in price

transmission. Not only is the food industry a major source of the price changes that producers and consumers face but it also mediates price signals originating in other parts of the food chain in increasingly nuanced ways, as revealed by highly detailed retail (‘scanner’) data that is becoming

progressively available to researchers. While the speed, magnitude and asymmetry of price transmission are valuable descriptors of price adjustment in vertical markets, we should be wary of inferring too much about the competitive setting on the basis of prices alone. (…) Being the

mechanism underlying food inflation, price transmission also has an important macro-economic dimension, and concerns about competition surface here too. Given the rapidly changing nature of the food industry in many countries, the need to understand the forces

shaping price transmission is as cogent as ever. Lloyd, T. Forty Years of Price Transmission Research in the Food Industry: Insights, Challenges and Prospects. Journal of Agricultural Economics, v. 68, n. 1, p. 3–21, 2017.


ÍNDICE DE CUSTO DE PRODUÇÃO DO CORDEIRO PAULISTA (ICPC)

O Índice de Custo de Produção do Cordeiro Paulista é um projeto desenvolvido pelo Laboratório de Análises Socioeconômicas e

Ciência Animal, sediado no Departamento de Nutrição e Produção Animal da Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia da Universidade de São Paulo. Verificou-se entre os meses de fevereiro e março

aumento de 0,62% no índice de custo agregado para o Estado. O custo de oportunidade da terra subiu em todas as regiões, pelo segundo mês consecutivo. Os custos com manejo sanitário também se elevaram para os ovinocultores em março. Porém, alguns itens amenizaram o efeito

da elevação de custos, como a Taxa Selic que reduziu e atingiu 13,87% ao ano, sendo esse valor, o menor desde abril de 2016. Os insumos alimentares, de modo geral, apresentaram queda de preços, em parte, justificada pelas notícias da operação da Polícia Federal, “Carne Fraca”, em

meados de março.

Tabela 1. Custo de produção do cordeiro nos meses de fevereiro e março de 2017

Região

Custo do cordeiro em fevereiro/2017

Custo do cordeiro em março/2017 Variação do

custo % R$/kg vivo R$/kg carcaça R$/kg vivo R$/kg carcaça

Araçatuba1 23,91 56,94 24,74 58,91 3,47% Bauru1 20,74 51,81 20,69 51,71 -0,24% Campinas1 31,74 73,81 31,80 73,94 0,19% Piracicaba2 33,45 77,80 33,51 77,94 0,18% São José do Rio Preto1 7,84 16,33 7,73 16,11 -1,40% Custo agregado para o estado3 19,57 45,96 19,69 46,27 0,62%

1Nas regiões de Araçatuba, Bauru, Campinas e São José do Rio Preto os custos se referem ao kg do cordeiro terminado. 2Na região de Piracicaba os custos se referem ao kg do cordeiro desmamado, não terminado. 3 Ponderação dos índices regionais baseada nos efetivos de rebanho de cada região, segundo a Pesquisa Pecuária Municipal (IBGE, 2011).

Recebemos com certa frequência mensagens com dúvidas em relação à forma com que os custos são calculados neste estudo. Assim, procuramos apresentar a seguir algumas informações para melhorar a compreensão sobre o ICPC.

Itens de custo: no método adotado, os itens de custo são agrupados em três categorias. São elas: i) custos variáveis (alimentação e despesas veterinárias); ii) custos fixos operacionais (mão de obra, energia e combustíveis, depreciações de

instalações, equipamentos e reprodutores e manutenção de instalações, equipamentos e pastagens); e iii) renda dos fatores (juros sobre o capital de giro e imobilizado e custo de oportunidade da terra). Assim, são incluídos todos

os itens recomendados pela Teoria Econômica. É importante que se incluam todos estes itens, para evitar a descapitalização do produtor. No entanto, é comum que vários destes itens não entrem nas contas dos produtores, por diversos motivos. A




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Tabela 2 demonstra o impacto disso no custo de

produção do mês atual. Tabela 2. Custos de produção no mês de março de 2017, em R$/kg vivo, descontando-se alguns itens.

São José do

Rio Preto Campinas Bauru Piracicaba Araçatuba

Custo total (CT) 7,73 31,80 20,69 33,51 24,74

CT menos custo do pasto 5,50 30,15 14,90 18,79 12,71

CT menos renda dos fatores 6,25 22,55 17,20 26,00 20,18

CT menos depreciações 7,15 30,42 20,25 32,63 24,23

CT menos custo do pasto,

renda dos fatores e depreciações 3,43 19,53 10,98 10,39 7,63

Se desejar, cadastre-se para ser um informante

mensal de preços de insumos, e/ou para receber gratuitamente a planilha de cálculo de custo de produção de cordeiros. Para mais detalhes sobre a caracterização dos sistemas de produção considerados no estudo ou sobre a ponderação do índice estadual, envie e-mail para

[email protected].

LIVROS

The Meat Racket: The Secret Takeover of America’s Food Business Christopher Leonard Simon & Schuster

50 anos de feminismo: Brasil, Argentina e Chile Eva Alterman Blay & Lúcia Avelar EDUSP

Organização Sociocultural e Tecnologias Sociais no Trabalho das Mulheres Amazônicas Maria do Perpétuo Socorro Rodrigues Chaves & Débora

Cristina Bandeira Rodrigues EDUA

The Humane Economy: How Innovators and

Enlightened Consumers Are Transforming the Lives of Animals Wayne Pacelle William Morrow Paperbacks

Personalities on the Plate: The Lives and Minds of Animals We Eat Barbara J. King

University Of Chicago Press

Achieving sustainable production of milk Nico van Belzen, Ying Ma, Patrick F. Fox, Young W. Park, Gisele LaPointe, Dr Tanoj Singh Burleigh Dodds Science Publishing

Backyard Chickens: How to Keep Happy Hens Dave Ingham Murdoch Book

Dairy Engineering: Advanced Technologies and Their Applications (Innovations in Agricultural & Biological Engineering) Murlidhar Meghwal, Megh R. Goyal, Rupesh S. Chavan

Apple Academic Press

Achieving sustainable production of eggs Juliet R. Roberts, Y. Nys, Teresa Casey-Trott , Krysta

Morrissey, Michelle Hunniford, Tina Widowski Burleigh Dodds Science Publishing

Desenvolvimento e mudança climática Rafael Debeux Jurua Editora

SUGESTÃO DE WEBSITE

SENAR - Serviço Nacional de Aprendizagem Rural

O SENAR é uma entidade de direito privado, paraestatal, mantida pela classe patronal rural, vinculada à Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil – CNA e

administrada por um Conselho Deliberativo tripartite. O SENAR atende, gratuitamente, mais de 3 milhões de brasileiros do meio rural, todos os anos, contribuindo para sua profissionalização,

mailto:[email protected]

https://www.amazon.com/Wayne-Pacelle/e/B004B1B3O6/ref=dp_byline_cont_book_1

https://www.amazon.com/s/ref=dp_byline_sr_book_1?ie=UTF8&text=Barbara+J.+King&search-alias=books&field-author=Barbara+J.+King&sort=relevancerank

https://www.amazon.com/s/ref=dp_byline_sr_book_1?ie=UTF8&text=Dr+Nico+van+Belzen&search-alias=books&field-author=Dr+Nico+van+Belzen&sort=relevancerank

https://www.amazon.com/s/ref=dp_byline_sr_book_2?ie=UTF8&text=Prof.+Ying+Ma&search-alias=books&field-author=Prof.+Ying+Ma&sort=relevancerank

https://www.amazon.com/s/ref=dp_byline_sr_book_3?ie=UTF8&text=Prof.+Patrick+F.+Fox&search-alias=books&field-author=Prof.+Patrick+F.+Fox&sort=relevancerank

https://www.amazon.com/s/ref=dp_byline_sr_book_4?ie=UTF8&text=Prof.+Young+W.+Park&search-alias=books&field-author=Prof.+Young+W.+Park&sort=relevancerank

https://www.amazon.com/s/ref=dp_byline_sr_book_4?ie=UTF8&text=Prof.+Young+W.+Park&search-alias=books&field-author=Prof.+Young+W.+Park&sort=relevancerank

https://www.amazon.com/s/ref=dp_byline_sr_book_5?ie=UTF8&text=Prof.+Gisele+LaPointe&search-alias=books&field-author=Prof.+Gisele+LaPointe&sort=relevancerank

https://www.amazon.com/s/ref=dp_byline_sr_book_6?ie=UTF8&text=Dr+Tanoj+Singh&search-alias=books&field-author=Dr+Tanoj+Singh&sort=relevancerank



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sua integração na sociedade, melhoria da sua

qualidade de vida e para o pleno exercício da cidadania. As 27 Administrações Regionais promovem cursos e capacitações para desenvolver competências profissionais e sociais em aproximadamente 300 profissões do meio rural.

O SENAR é a escola que tira a tecnologia das prateleiras e leva ao campo, onde há necessidade, e aplica as pesquisas, onde há demanda. Para auxiliar agricultores e pecuaristas na chamada resiliência climática, o SENAR busca novos

parceiros internacionais e desenvolve ações, programas e projetos voltados para a sustentabilidade. Texto adaptado do site http://www.senar.org.br/

DIÁLOGOS NO LAE

Gabriela Geraldi Mendonça

Paula Boller Bissoli

Na 35ª edição do programa de extensão Diálogos no LAE recebemos o zootecnista Ivan Formigoni, CEO na empresa Belogics. O tema de sua palestra foi “Análise econômica e mercadológica na pecuária brasileira”, assunto indispensável para o sucesso de uma fazenda.

Desde o início de sua fala, Ivan coloca em evidência a importância de se saber analisar dados de mercado para que produtores atinjam êxito na atividade pecuária. Ele compara os dados de mercado com uma “fotografia”, que revela um

momento pontual do mercado, sendo necessário mais do que isso para se entender as flutuações de preços, por exemplo, de um cenário de interesse (microeconômico). Além disso, um pecuarista lida com compra e venda de commodities, sendo necessário entender também

sobre macroeconomia - legislações, política e câmbio. Um pecuarista necessita de muitas informações para conseguir agir nesse cenário, mantendo sua empresa (a fazenda) funcionando de maneira

eficiente. De acordo com Ivan, isso é conseguido por meio do gerenciamento de informação. Embora esse item pareça óbvio para a gestão de um negócio, a realidade é diferente do esperado. Muitos pecuaristas desconhecem os índices zootécnicos e econômicos de sua propriedade, ou

seja, não sabem o que tem “da porteira para

dentro” (estoque de rebanho, produtividade, custo, faturamento). Após experiências profissionais desafiadoras, compartilhadas ao longo da palestra, Ivan apresenta um Sistema de Gestão Pecuária

desenvolvido e utilizado pela empresa em que atua. O sistema objetiva apresentar os dados de desempenho do rebanho de pecuária de corte ligando produtividade e rentabilidade, e tornando eficiente a gestão da fazenda.

Ficou, portanto, a mensagem de que profissionais da produção animal, além de conhecimentos técnicos (nutrição, reprodução, genética etc.), precisam conhecer sobre gestão de dados, mercado e finanças, para melhor atuar na cadeia pecuária brasileira.

Nosso próximo encontro será no dia 18 de abril. A socióloga Eva Blay, Professora Titular Sênior da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da USP, abordará o extraordinário tema “A igualdade de Gênero e o Empoderamento de

mulheres”. Fique atento pois infelizmente as vagas são limitadas. Garanta já a sua inscrição através do seguinte link: https://goo.gl/forms/CE1dSEW34T2hKPsu2

http://www.senar.org.br/

https://goo.gl/forms/CE1dSEW34T2hKPsu2



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Para o mês de maio:

CURSOS

Curso de Classificação de Solos São Paulo, 14 e 15 de abril de 2017. http://www.infobibos.com/solos/index.html

IV Curso e II Simpósio Internacional de

Cirurgia Reconstrutiva em Cães e Gatos Jaboticabal, SP, 21 a 23 de abril de 2017. http://agroevento.com/agenda/iv-curso-ii-simposio-internacional-cirurgia-reconstrutiva-caes-e-gatos/

Curso de Técnicas para Estudo do Comportamento Animal Iguaçu, PR, 21 a 23 de abril de 2017. http://naturaulas.blogspot.com.br/

XXII Curso de Manejo de Nutrientes em Cultivo Campinas, SP, 24 a 28 de abril de 2017 http://www.infobibos.com/mncp/index.html

Curso de Animais Silvestres e Não-Convencionais na Clínica de Pequenos Animais Viçosa, MG, 27 a 29 de abril de 2017.

http://www.cptcursospresenciais.com.br/curso/curso-de-

animais-silvestres-e-nao-convencionais-na-clinica-de-pequenos-animais/#tab1

66º Curso DIACOM: Tetrazólio e Patologia de Sementes Londrina, PR, 08 a 15 de maio de 2017. https://www.embrapa.br/busca-de-eventos/-/evento/226013/66-curso-diacom-tetrazolio-e-patologia-de-

sementes

OPORTUNIDADES

Agrotimbó: abre vaga para Vendedor Externo de Produtos Veterinários. Perfil desejado: Experiência em vendas, ter disponibilidade para viagens e residir em Jaraguá do Sul ou Planalto Norte. Envio

de currículos até dia 26 de abril de 2017. Mais informações: [email protected] ou https://www.agrobase.com.br/oportunidades/2017/03/emprego

-vendedor-externo-de-produtos-veterinarios-jaragua-do-sul-sc/

Netafim Brasil: abre vaga para Representante Técnico de Vendas. Perfil desejado: Superior completo em Agronomia com experiência em

vendas no segmento do agronegócio. Envio de currículos até dia 09 de abril de 2017. Mais informações: [email protected], ou https://www.agrobase.com.br/oportunidades/2017/03/emprego

-representante-tecnico-de-vendas-agronegocio-luiz-eduardo-magalhaes-ba/

Guarani: abre vaga para Líder Qualidade Agrícola – Desenvolvimento técnico. Perfil desejado: experiência na área agrícola, formação técnica ou superior completo e conhecimento em Excel intermediário. Envio de currículos até dia 12 de abril de 2017. Mais informações: https://www.agrobase.com.br/oportunidades/2017/03/emprego-lider-de-qualidade-agricola-desenvolvimento-tecnico-colina-sp/

SLC Agrícola: abre vaga para Assistente de Exportação. Perfil desejado: Ensino Superior cursando em Administração ou Comércio Internacional. Envio de currículos até dia 08 de abril de 2017. Mais informações: https://www.agrobase.com.br/oportunidades/2017/03/emprego-assistente-de-exportacao-porto-alegre-rs/

Produquímica: abre vaga para Gerente de Produtos. Perfil desejado: formação em

Agronomia, Engenharia Agronômica ou Marketing. Envio de currículos até dia 05 de maio de 2017. Mais informações:

http://www.infobibos.com/solos/index.html

http://agroevento.com/agenda/iv-curso-ii-simposio-internacional-cirurgia-reconstrutiva-caes-e-gatos/

http://agroevento.com/agenda/iv-curso-ii-simposio-internacional-cirurgia-reconstrutiva-caes-e-gatos/

http://naturaulas.blogspot.com.br/

http://www.infobibos.com/mncp/index.html

http://www.cptcursospresenciais.com.br/curso/curso-de-animais-silvestres-e-nao-convencionais-na-clinica-de-pequenos-animais/#tab1



https://www.embrapa.br/busca-de-eventos/-/evento/226013/66-curso-diacom-tetrazolio-e-patologia-de-sementes




https://www.agrobase.com.br/oportunidades/2017/03/emprego-vendedor-externo-de-produtos-veterinarios-jaragua-do-sul-sc/

https://www.agrobase.com.br/oportunidades/2017/03/emprego-vendedor-externo-de-produtos-veterinarios-jaragua-do-sul-sc/


https://www.agrobase.com.br/oportunidades/2017/03/emprego-representante-tecnico-de-vendas-agronegocio-luiz-eduardo-magalhaes-ba/



https://www.agrobase.com.br/oportunidades/2017/03/emprego-lider-de-qualidade-agricola-desenvolvimento-tecnico-colina-sp/



https://www.agrobase.com.br/oportunidades/2017/03/emprego-assistente-de-exportacao-porto-alegre-rs/

https://www.agrobase.com.br/oportunidades/2017/03/emprego-assistente-de-exportacao-porto-alegre-rs/



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https://www.agrobase.com.br/oportunidades/2017/03/emprego

-gerente-de-produtos-ramo-agro-sao-paulo-sp/

Bayer: abre vaga para Consultor Tecnologias Agrícolas. Perfil desejado: Graduação completa

em Agronomia, com sólida vivencia no segmento agrônomo. Inglês desejável. Envio de currículos até dia 07 de abril de 2017. Mais informações: https://www.agrobase.com.br/oportunidades/2017/03/emprego-consultor-de-tecnologias-agricolas-campo-verde-mt/

Instituto Nordeste Cidadania (INEC): abre vaga para Agente de Microcrédito Rural. Perfil desejado: formação Técnica em Agropecuária, Zootecnia e áreas afins. Envio de currículos até

dia 06 de abril de 2017. Mais informações: https://www.agrobase.com.br/oportunidades/2017/03/emprego-agente-de-microcredito-rural-jaguaribe-ce/

Zoo Flora: abre vaga pra Representante Comercial Autônomo com experiência em vendas em nutrição animal. Perfil desejado: experiência no ramo de nutrição. Currículo somente com experiência em vendas. Envio de currículos até dia 02 de maio de 2017. Mais informações: [email protected] ou https://www.agrobase.com.br/oportunidades/2017/03/vagas-representante-com-experiencia-em-vendas-em-nutricao-

animal-maranhao/

Uniquímica: abre vaga para Analista da Qualidade. Perfil desejado: Ensino Superior completo em Medicina Veterinária com CRMV

ativo e experiência em auditorias de certificação e do MAPA. Envio de currículos até dia 28 de abril de 2017. Mais informações: https://www.agrobase.com.br/oportunidades/2017/03/emprego-analista-da-qualidade-nutricao-e-saude-animal-sao-paulo-

grande-abc-paulista-sp/

Ibasa: abre vaga para Promotor de vendas. Perfil desejado: Promotor de vendas com experiência no

mercado Pet. Envio de currículos até dia 12 de abril de 2017. Mais informações: [email protected], ou https://www.agrobase.com.br/oportunidades/2017/03/emprego

-promotor-de-vendas-mercado-pet-mato-grosso/ Feeta RH: abre vaga para Consultor de Vendas. Perfil desejado: Formação em Medicina Veterinária. Envio de currículos até dia 24 de abril

de 2017. Mais informações: [email protected] ou https://www.agrobase.com.br/oportunidades/2017/03/emprego-consultor-de-vendas-em-multinacional-veterinaria-pet-rio-

claro-sp/ Real H: abre vaga para Promotor Técnico. Perfil desejado: Experiência em empresa de suplementação animal ou a campo em nutrição

animal e conhecimento das particularidades de

alimentos e exigências nutricionais para rebanho

de corte e/ou leite. Envio de currículos até dia 25 de abril de 2017. Mais informações: https://www.agrobase.com.br/oportunidades/2017/03/emprego-promotor-tecnico-homeopatia-animal-pecuaria-campo-

grande-ms/

Cinergis Agronegócios Ltda.: abre vaga para Inspetor de qualidade. Perfil desejado: Superior Completo em áreas voltadas a alimentação animal.

Envio de currículos até dia 24 de abril de 2017. Mais informações: [email protected] ou https://www.agrobase.com.br/oportunidades/2017/03/emprego

-inspetor-de-qualidade-alimentacao-animal-jaguariuna-sp/

MedPet: abre vaga para Promotor técnico de Vendas (Nutracêuticos Pet). Perfil desejado: Graduação completa em Medicina Veterinária.

Envio de currículos até dia 21 de abril de 2017. Mais informações: [email protected] ou https://www.agrobase.com.br/oportunidades/2017/03/emprego

-promotor-tecnico-de-vendas-nutraceuticos-pet-sorocaba-sp/

EVENTOS

IV Congresso Brasileiro de Bioética e Bem-Estar Animal Porto Alegre, RS, 18 a 20 de abril de 2017. http://bioeticaebea.cfmv.gov.br/bioeticaebea/

Workshop Internacional Mogno Africano São Paulo, SP, 07 de abril de 2017 http://www.workshopmognoafricano.org.br/

XXVII Semana Acadêmica Veterinária (SACAVET) da Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia da Universidade de São Paulo São Paulo, 08 a 13 de abril de 2017 http://sacavet.com.br/home/

SILA – Seminário Internacional em Logística Agroindustrial Piracicaba, SP, 10 de abril de 2017. http://agroevento.com/agenda/sila/

XXIV Semana da Biologia – UNESP Bauru, SP, 24 a 28 de abril de 2017. https://www.semanadabiounespbauru.com/

AveSui 2017 – Feira da indústria Latino-Americana de Aves e Suínos Florianópolis, SC, 25 a 27 de abril de 2017. http://www.avesui.com/edicoes/2017/pt

https://www.agrobase.com.br/oportunidades/2017/03/emprego-gerente-de-produtos-ramo-agro-sao-paulo-sp/

https://www.agrobase.com.br/oportunidades/2017/03/emprego-gerente-de-produtos-ramo-agro-sao-paulo-sp/

https://www.agrobase.com.br/oportunidades/2017/03/emprego-consultor-de-tecnologias-agricolas-campo-verde-mt/

https://www.agrobase.com.br/oportunidades/2017/03/emprego-consultor-de-tecnologias-agricolas-campo-verde-mt/

https://www.agrobase.com.br/oportunidades/2017/03/emprego-agente-de-microcredito-rural-jaguaribe-ce/

https://www.agrobase.com.br/oportunidades/2017/03/emprego-agente-de-microcredito-rural-jaguaribe-ce/


https://www.agrobase.com.br/oportunidades/2017/03/vagas-representante-com-experiencia-em-vendas-em-nutricao-animal-maranhao/



https://www.agrobase.com.br/oportunidades/2017/03/emprego-analista-da-qualidade-nutricao-e-saude-animal-sao-paulo-grande-abc-paulista-sp/




https://www.agrobase.com.br/oportunidades/2017/03/emprego-promotor-de-vendas-mercado-pet-mato-grosso/

https://www.agrobase.com.br/oportunidades/2017/03/emprego-promotor-de-vendas-mercado-pet-mato-grosso/


https://www.agrobase.com.br/oportunidades/2017/03/emprego-consultor-de-vendas-em-multinacional-veterinaria-pet-rio-claro-sp/



https://www.agrobase.com.br/oportunidades/2017/03/emprego-promotor-tecnico-homeopatia-animal-pecuaria-campo-grande-ms/




https://www.agrobase.com.br/oportunidades/2017/03/emprego-inspetor-de-qualidade-alimentacao-animal-jaguariuna-sp/

https://www.agrobase.com.br/oportunidades/2017/03/emprego-inspetor-de-qualidade-alimentacao-animal-jaguariuna-sp/


https://www.agrobase.com.br/oportunidades/2017/03/emprego-promotor-tecnico-de-vendas-nutraceuticos-pet-sorocaba-sp/

https://www.agrobase.com.br/oportunidades/2017/03/emprego-promotor-tecnico-de-vendas-nutraceuticos-pet-sorocaba-sp/

http://bioeticaebea.cfmv.gov.br/bioeticaebea/

http://www.workshopmognoafricano.org.br/

http://sacavet.com.br/home/

http://agroevento.com/agenda/sila/

https://www.semanadabiounespbauru.com/

http://www.avesui.com/edicoes/2017/pt



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VIII Congresso Latino-Americano e XIV Congresso Brasileiro de Higienistas de Alimentos Fortaleza, CE, 25 a 28 de abril de 2017. http://www.higienista.com.br/

II Seminário sobre Sanidade Florestal Belo Horizonte, 25 e 26 de abril de 2017. http://www.sif.org.br/@sanidade2017/index.html

II Congresso de Zootecnia de Precisão Florianópolis, SC, 25 de abril de 2017. http://www.zootecniaprecisao.com.br/

SGeA (Simpósio de Geoestatística Aplicada

em Ciências Agrárias)

Botucatu, SP, 26 a 28 de abril de 2017. http://simposio.fca.unesp.br/index.php?evento=Mzc2

Simpósio sobre Defensivos Agrícolas Piracicaba, SP, 26 e 27 de abril de 2017. http://www.pecege.org.br/eventos/simposio-sobre-defensivos-agricolas

III Workshop de Estresse Abiótico em Plantas

Cultivadas Jaboticabal, SP, 26 e 27 de abril de 2017. http://agroevento.com/agenda/iii-workshop-de-estresse-abiotico-em-plantas-cultivadas/

XVI ENCONTRO REGIONAL DE AGROECOLOGIA DO NORDESTE Rio Largo, AL, 28 de abril a 01 de maio de 2017. https://www.xviera.com.br/

AGRISHOW – Feira Internacional de Tecnologia Agrícola em Ação Ribeirão Preto, SP, 01 a 05 de maio de 2017. http://agroevento.com/agenda/agrishow-2017/

CBA – Congresso Brasileiro da Anclivepa Olinda, PE, 03 a 05 de maio de 2017. https://www.anclivepa2017.com.br/index.php

Treinamento sobre Licenciamento Ambiental Unificado no Estado de São Paulo

Piracicaba, SP, 06 a 27 de maio de 2017. http://fealq.org.br/informacoes-do-evento/?id=495

Simpósio Internacional de Acupuntura Veterinária Botucatu, SP, 06 e 07 de maio de 2017. http://www.bioethicus.com.br/simposio-acupuntura/?p=home

EXPOMEAT – Feira Internacional de Processamento e Industrialização de Aves, Bovinos, Suínos e Pescado São Paulo, SP, 09 a 11 de maio de 2017. http://www.expomeat.com.br/inicial-pt

IV Congresso Brasileiro de Fitossanidade – IV Conbraf Folclore em Uberaba, MG, 09 a 11 de agosto de 2017. http://ivconbraf.wixsite.com/conbraf2017

Dia de Campo sobre ILPF São Carlos, SP, 08 de abril de 2017. https://www.embrapa.br/busca-de-eventos/-/evento/226021/dia-de-campo-sobre-ilpf

II Fórum Brasileiro de Avaliação do Ciclo de Vida (BRACV) Jaguariúna, SP, de 9 a 11 de maio de 2017. http://acv.ibict.br/bracv/

EQUIPE

Augusto Hauber Gameiro

[email protected] Professor da FMVZ/USP Alejandro Ojeda Rojas [email protected] Doutorando na FMVZ/USP

Gustavo Lineu Sartorello [email protected] Doutorando na FMVZ/USP Gabriela Geraldi Mendonça

[email protected] Mestranda na FMVZ/USP Cintia Pinto da Silva [email protected] Aluna do Curso de Medicina Veterinária da

FMVZ/USP, Bolsista do Programa Unificado de Bolsas da USP 2016/2017 Natasha Camila Maximiano da Silva [email protected] Aluna do Curso de Zootecnia da FZEA/USP,

Bolsista do Programa Unificado de Bolsas da USP 2016/2017 Dayse Dias de Souza [email protected] Aluna do Curso de Zootecnia da FZEA/USP, Bolsista do Programa Unificado de Bolsas da

USP 2016/2017 Paula Boller Bissoli [email protected]

http://www.higienista.com.br/

http://www.sif.org.br/@sanidade2017/index.html

http://www.zootecniaprecisao.com.br/

http://simposio.fca.unesp.br/index.php?evento=Mzc2

http://www.pecege.org.br/eventos/simposio-sobre-defensivos-agricolas

http://www.pecege.org.br/eventos/simposio-sobre-defensivos-agricolas

http://agroevento.com/agenda/iii-workshop-de-estresse-abiotico-em-plantas-cultivadas/

http://agroevento.com/agenda/iii-workshop-de-estresse-abiotico-em-plantas-cultivadas/

https://www.xviera.com.br/

http://agroevento.com/agenda/agrishow-2017/

https://www.anclivepa2017.com.br/index.php

http://fealq.org.br/informacoes-do-evento/?id=495

http://www.bioethicus.com.br/simposio-acupuntura/?p=home

http://www.expomeat.com.br/inicial-pt

http://ivconbraf.wixsite.com/conbraf2017

https://www.embrapa.br/busca-de-eventos/-/evento/226021/dia-de-campo-sobre-ilpf

https://www.embrapa.br/busca-de-eventos/-/evento/226021/dia-de-campo-sobre-ilpf

http://acv.ibict.br/bracv/










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Aluna do Curso de Medicina Veterinária da

FZEA/USP, Bolsista do Programa Unificado de Bolsas da USP 2016/2017 Rubens Nunes [email protected] Professor da FZEA/USP

Nota: as imagens foram elaboradas gentilmente pelo designer Francisco Eduardo Alberto de Siqueira Garcia.

CONTATO

USP / FMVZ / VNP / LAE Laboratório de Análises Socioeconômicas e Ciência Animal Av. Duque de Caxias Norte, 225 - Campus USP CEP 13.635-900, Pirassununga - SP

Telefone: (19) 3565 4224 Fax: (19) 3565 4295

http://lae.fmvz.usp.br

SOBRE O BOLETIM ELETRÔNICO “SOCIOECONOMIA & CIÊNCIA ANIMAL”

Trata-se de um projeto de extensão vinculado ao Programa de Pós-Graduação em Nutrição e Produção Animal da Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia (FMVZ/USP). O projeto

conta com a participação da Faculdade de Zootecnia e Engenharia de Alimentos (FZEA/USP).

O boletim eletrônico tem o objetivo de divulgar os resultados de pesquisas desenvolvidas e publicadas nacionalmente e internacionalmente, e que tenham como campo de

investigação, as Ciências Humanas aplicadas diretamente ou conjuntamente à Ciência Animal.

Portanto, este projeto de extensão procura contribuir para o desenvolvimento científico baseado na multidisciplinaridade.

O boletim é de livre acesso a todos que tenham interesse, bastando enviar uma mensagem solicitando a inclusão do e-mail destinatário para o seu recebimento.

Críticas, ideias e sugestões sempre serão bem-vindas.

Para solicitar cadastramento na lista de destinatários ou

cancelamento do recebimento, favor escrever para: [email protected]

Clique no link abaixo para ter acesso às edições anteriores:

http://biblioteca.fmvz.usp.br/index.php/fontes-de-

informacao/boletim-eletronico-do-laefmvzusp/

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