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Universidade de São Paulo Prefeitura do Campus USP "Fernando Costa" - Pirassununga Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia - Departamento de Nutrição e Produção Animal Programa de Pós-Graduação em Nutrição e Produção Animal - Laboratório de Análises Socioeconômicas e Ciência Animal 1 Socioeconomia & Ciência Animal Boletim Eletrônico do LAE/FMVZ/USP Edição 128, de 30 de novembro de 2018 EDITORIAL No boletim de junho (edição 123ª) nós reproduzimos um artigo de divulgação que tratava de manifestação de membros da Associação Americana para o Avanço da Ciência (AAAS) relacionada a um suposto preconceito em relação aos avanços científicos na produção de alimentos, mais especificamente a partir de organismos geneticamente modificados (transgênicos). A sensação que aquela manifestação passava era a de que não haveria nenhuma controvérsia aceitável do ponto de vista científico à produção e ao uso desses organismos. Nesta edição 128 nós nos preocupamos em trazer um pouco do “outro lado” da história, ou seja, considerações que contrapõem os efeitos benéficos aos possíveis riscos ou efeitos maléficos da tecnologia da transgenia na produção de alimentos, com ênfase no seu efeito sobre o ambiente. O objetivo do nosso Laboratório é trazer os fundamentos dos mais diversos pontos de vista e promover o amplo e transparente debate na sociedade. É de nossa opinião que nenhum fundamento científico deve ser desconsiderado ou menosprezado. Nesta edição trazemos mais uma seleção de resumos das seguintes revistas científicas: Revista Brasileira de Zootecnia, Animal Behaviour, Animal Production Science, Animals, Environment, Development and Sustainability, Food Policy, Journal of Dairy Science. Dentre eles, destacamos o artigo intitulado “A simulation model to evaluate the economic consequences of insemination programs in dairy herds: timed artificial insemination and sex-sorted semen”, originado da dissertação do nosso colega Alejandro Ojeda-Rojas, publicado na Revista Brasileira de Zootecnia. O estudo procura avaliar o retorno econômico de diferentes biotecnologias da 1 Síntese e tradução livre de artigo publicado no periódico científico Environmental Research, por Aristidis M. Tsakisatis e colaboradores em março de 2017. Texto na íntegra disponível em: reprodução. Os resultados evidenciam retornos positivos para a IATF em rebanhos leiteiros. Sugerimos três websites interessantes para serem conhecidos: o da Animal Task Force, o da Global Farm Plataform, ambos da Europa; e a página de “Saúde Única” do Conselho Federal de Medicina Veterinária (CFMV). Já temos completa a programação dos “Diálogos no LAE” para o primeiro semestre de 2019. Abordaremos os seguintes temas: crédito cooperativo, os animais e as ciências sociais, a indústria de carne de qualidade no Brasil, e a análise dos mercados agroindustriais. Confira quem serão os palestrantes e guarde as datas desde já. Em breve divulgaremos a programação dos encontros do segundo semestre de 2019. Reproduzimos as notícias da Humane Society International, com destaque para a capacitação em sistema de produção de ovos livres de gaiola ao redor do mundo. Atualizamos as seções de novos livros, eventos e oportunidades de trabalho. Confira, também, os resultados dos nossos projetos de custos de produção, as notícias da RedeBEA e as defesas de teses e dissertações no Campus de Pirassununga. Aproveitamos para desejar ótimas festas a todos os nossos leitores e nossas leitoras. Que tenham um agradável Natal e um maravilhoso ano de 2019... Os editores DIVULGAÇÃO IMPACTOS AMBIENTAIS DAS PLANTAS GENETICAMENTE MODIFICADAS: UMA REVISÃO 1 Os organismos geneticamente modificados, conhecidos como OGMs ou simplesmente GMs, têm sido tema de discussões multidisciplinares por décadas. Nos últimos anos, as discussões https://www.sciencedirect.com/science/article/pii/S0013935117 300452?via%3Dihub.

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Socioeconomia & Ciência Animal

Boletim Eletrônico do LAE/FMVZ/USP Edição 128, de 30 de novembro de 2018

EDITORIAL

No boletim de junho (edição 123ª) nós reproduzimos um artigo de divulgação que tratava de manifestação de membros da Associação Americana para o Avanço da Ciência (AAAS) relacionada a um suposto preconceito em relação aos avanços científicos na produção de alimentos, mais especificamente a partir de organismos geneticamente modificados (transgênicos). A sensação que aquela manifestação passava era a de que não haveria nenhuma controvérsia aceitável do ponto de vista científico à produção e ao uso desses organismos. Nesta edição 128 nós nos preocupamos em trazer um pouco do “outro lado” da história, ou seja, considerações que contrapõem os efeitos benéficos aos possíveis riscos ou efeitos maléficos da tecnologia da transgenia na produção de alimentos, com ênfase no seu efeito sobre o ambiente. O objetivo do nosso Laboratório é trazer os fundamentos dos mais diversos pontos de vista e promover o amplo e transparente debate na sociedade. É de nossa opinião que nenhum fundamento científico deve ser desconsiderado ou menosprezado. Nesta edição trazemos mais uma seleção de resumos das seguintes revistas científicas: Revista Brasileira de Zootecnia, Animal Behaviour, Animal Production Science, Animals, Environment, Development and Sustainability, Food Policy, Journal of Dairy Science. Dentre eles, destacamos o artigo intitulado “A simulation model to evaluate the economic consequences of insemination programs in dairy herds: timed artificial insemination and sex-sorted semen”, originado da dissertação do nosso colega Alejandro Ojeda-Rojas, publicado na Revista Brasileira de Zootecnia. O estudo procura avaliar o retorno econômico de diferentes biotecnologias da

1 Síntese e tradução livre de artigo publicado no periódico

científico Environmental Research, por Aristidis M. Tsakisatis e colaboradores em março de 2017. Texto na íntegra disponível em:

reprodução. Os resultados evidenciam retornos positivos para a IATF em rebanhos leiteiros. Sugerimos três websites interessantes para serem conhecidos: o da Animal Task Force, o da Global Farm Plataform, ambos da Europa; e a página de “Saúde Única” do Conselho Federal de Medicina Veterinária (CFMV). Já temos completa a programação dos “Diálogos no LAE” para o primeiro semestre de 2019. Abordaremos os seguintes temas: crédito cooperativo, os animais e as ciências sociais, a indústria de carne de qualidade no Brasil, e a análise dos mercados agroindustriais. Confira quem serão os palestrantes e guarde as datas desde já. Em breve divulgaremos a programação dos encontros do segundo semestre de 2019. Reproduzimos as notícias da Humane Society International, com destaque para a capacitação em sistema de produção de ovos livres de gaiola ao redor do mundo. Atualizamos as seções de novos livros, eventos e oportunidades de trabalho. Confira, também, os resultados dos nossos projetos de custos de produção, as notícias da RedeBEA e as defesas de teses e dissertações no Campus de Pirassununga. Aproveitamos para desejar ótimas festas a todos os nossos leitores e nossas leitoras. Que tenham um agradável Natal e um maravilhoso ano de 2019... Os editores

DIVULGAÇÃO

IMPACTOS AMBIENTAIS DAS PLANTAS GENETICAMENTE MODIFICADAS: UMA

REVISÃO1 Os organismos geneticamente modificados, conhecidos como OGMs ou simplesmente GMs, têm sido tema de discussões multidisciplinares por décadas. Nos últimos anos, as discussões

https://www.sciencedirect.com/science/article/pii/S0013935117300452?via%3Dihub.

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tornaram-se mais acaloradas em vista da crescente utilização dos mesmos e da atitude parcial de determinados meios formadores de opiniões, desconsiderando resultados contraditórios para com o uso dos organismos GM. Não somente a segurança de seu consumo por seres humanos e animais são discutidas, também, as práticas agrícolas envolvidas e mesmo os possíveis impactos causados ao meio ambiente por sua inserção, são temas recorrentes de debates. Se por um lado os organismos GM são tidos como a ferramenta que proporcionará a redução da fome no mundo e aumento da produção de alimentos nos próximos anos, por outro, os efeitos colaterais de sua utilização devem ser levados em conta e discutidos mais profundamente. Pensando nisso, em um esforço conjunto, cientistas da Grécia, Rússia, Coreia do Sul e Finlândia trouxeram à luz possíveis problemas oriundos do cultivo de plantas GM. Os autores se referem às opiniões como uma construção artificial e equivocada sem contrapontear com os resultados contraditórios obtidos nos últimos 30 anos. De modo geral, a polêmica gira em torno do uso de plantas GM e efeitos adversos gerados tanto pelos meios de seu cultivo até pela sua presença no habitat. No entanto, aparentemente, é consensual a preocupação sobre a permanência a longo prazo. Como exemplo das práticas agrícolas, as preocupações cercam o uso indiscriminado de defensivos potentes, aos quais as plantas seriam tolerantes, e possíveis efeitos cumulativos, bem como seu alcance aos ecossistemas adjacentes pela decomposição das culturas pós-colheita, ou lixiviação, alcançando corpos hídricos. Os efeitos posteriores poderiam ser desastrosos sobre a fauna de ecossistemas aquáticos, insetos e plantas “amigas”, até ao microecossistema do solo, alterando a biomassa de fungos e bactérias, como demonstram trabalhos. Ainda, em decorrência a uma maior pressão de seleção devido ao uso prolongado de herbicidas (i.e. glifosato e glufosinato), alguns microrganismos (fungos e bactérias), em resposta à utilização de determinados compostos químicos expostos a prolongados períodos, é possível que possam criar resistência àqueles, podendo ainda

ser associada à dificuldade no controle de doenças nas plantas. Há duas preocupações em que se centralizam os debates sobres as implicações da utilização de GM: quais são os potenciais riscos ambientais que elas trarão e, caso sejam comercializadas, quão longe elas causarão efeitos a espécies ‘não-alvo’? Além disso, outro importante desafio seria a correlação entre a toxicidade das variedades GM e seus efeitos sobre espécies “amigas” (como abelhas e borboletas) e plantas nativas. Segundo os autores, as variedades GM podem causar danos ambientais direta e indiretamente. Listamos abaixo algumas das preocupações referentes ao cultivo de organismos GM. De forma direta, estão envolvidos mecanismos de transferência e recombinação genética com espécies nativas. O gene flow é considerada uma grande força evolucionária que pode afetar o meio ambiente por reduzir a diferenciação entre as populações ou aumentar a diversidade de indivíduos numa mesma população. Segundo autores, exposições prolongadas do ecossistema aos GMs podem causar problemas devastadores e dificilmente calculados, tais como a transferência da transgenia a espécies nativas, podendo por exemplo, proporcionar o surgimento de novas espécies, como “super ervas-daninhas”, pestes e patógenos resistentes a novos compostos, até extinção de algumas espécies e perturbação no microambiente do solo. No entanto, tais expectativas são baseadas em conceitos e modelagens, afirmam os autores. Mudanças na capacidade invasiva ou persistência das culturas é listada como uma outra preocupação que pode exercer severos e irreversíveis efeitos na biodiversidade. O termo weedness é usado para destacar o surgimento de uma transgenia ou um hibrido entre GM e ervas-daninhas que seriam ainda resistentes a herbicidas. Neste contexto, pesquisas apontam para plantas domésticas que podem eventualmente “escapar” dos cultivos e acabar por se tornarem invasoras. Dessa forma, esses cultivares podem se tornar um problema pois apresentam as mesmas qualidades que as outras (i.e. resistência a herbicidas, pragas, etc.) possibilitando o surgimento indesejado em outros habitats. Segundo autores, ainda há poucas evidências para afirmar a correlação entre os organismos GM e a resistência a pragas e doenças

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das ervas-daninhas. No entanto, resultados demonstram que em torno de 145 espécies de plantas apresentam-se resistentes a oito grupos de herbicidas. Ainda, há riscos cada vez maiores de algumas espécies indesejadas se tornarem invasivas, apesar destes riscos serem considerados baixos. Uma outra preocupação com relação aos organismos GM e os riscos advindos ao seu cultivo estaria correlacionada tanto à liberação de químicos e seus efeitos sobre o ambiente e “espécies amigáveis”, quanto pelo surgimento de novas toxinas através da transgenia. Sobre os efeitos das toxinas produzidas pelas próprias plantas, os estudos sugerem que a toxicidade é dependente de uma série de fatores. No entanto, alguns pesquisadores defendem a não-ameaça das toxinas, devido sua rápida degradação no solo, apesar de alguns estudos demonstrarem o inverso. Nesse ponto, danos a larvas de abelhas e crustáceos, e a células humanas, demonstrando os resultados controversos em pesquisas. Os autores concluem que, considerando a toxicidade dos compostos químicos apresentados pelas pesquisas realizadas até então, os organismos GM utilizados para consumo não oferecem efeitos adversos à saúde. Porém, várias limitações são impostas a estes, como por exemplo, o período curto de exposição e a área utilizada para o experimento. Não obstante, os riscos oriundos da utilização de herbicidas em organismos GM tolerantes configuram uma ameaça para as áreas agricultáveis e à vida silvestre adjacente, destacando-se o uso e efeitos do glifosato e o glufosinato. Os efeitos sobre anfíbios, mamíferos, peixes, fungos, bactérias, são devastadores, segundo a literatura consultada pelos autores. Além disso, as próprias plantas podem ser prejudicadas frente à exposição frequente ao glifosato, podendo torna-las mais susceptíveis a doenças. Ainda, estudos sugerem a presença residual de herbicidas em grandes quantidades em determinadas porções das plantas, que, se destinadas ao consumo humano e/ou animal, podem causar riscos à saúde. Com relação aos riscos indiretos ao cultivo dos organismos GM, os autores os atribuem às práticas agronômicas atuais ou em geral. A estas, incluem efeitos no solo, água, biodiversidade, bem como o surgimento de resistência por pragas (plantas e insetos).

Em se tratando dos efeitos indiretos sobre o solo e a água, os debates giram em torno da quantidade de herbicida usado nas plantações, bem como sua maior permanência no ambiente e sua agressividade. Assim, nos últimos anos, os autores relatam o aumento no uso de compostos à base de glifosato. Este, podendo alcançar o solo de diversas maneiras, desde aplicações diretas via spray até no pós-colheita, por meio da decomposição de partes não aproveitadas nas colheitas, lixiviação etc. No entanto, segundo autores, devido sua rápida degradação, o glifosato apresentaria baixos riscos para a microbiota, bem como ao ecossistema aquático. Porém, a grande escala de aplicações de glifosato preocupa, pois poderiam, ainda, afetar negativamente as comunidades microbiotas do solo. Além disso, soma-se à essa possível deposição do herbicida, as toxinas geradas pelas plantas GM. Segundo autores, toxinas produzidas pelas plantas GM poderiam se ligar a partículas de argila, reduzindo a taxa de biodegradação no solo. Muitos estudos sugerem que as toxinas se deterioram relativamente rápido no solo, impedindo seu acúmulo, já outros defendem que esta característica é dependente do tipo de toxina produzida e do solo. Também há as preocupações acerca da biodiversidade circunvizinha aos cultivos de organismos GM. De maneira geral, plantações GM provocam sérias ameaças ao ecossistema e redução da biodiversidade em que se encontram. Segundo os autores, mudanças rápidas no ecossistema poderiam afetar os suprimentos de alimentos e a cadeia alimentar, prejudicando interações tríplices e simbióticas, perturbando relações entre ervas daninhas, insetos e pestes, o que acabaria acarretando em um maior uso de pesticidas. Como exemplo, os autores trazem estudos correlacionando o uso de glifosato a alterações no comportamento de aranhas, além de alterações na biomassa de fungos e bactérias no solo, demonstrando uma perturbação na cadeia alimentar. No entanto, há relato de experimentos a curto prazo (2 anos) que demonstram não haver efeitos adversos sobre a cadeia alimentar em cultivos de milho GM. Um questionamento levantado seria com relação às toxinas liberadas por elas. Diversos estudos trazem resultados negativos quanto aos efeitos adversos das toxinas oriundas de plantas GM para mamíferos e aves, chegando a ser concluído por

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alguns autores a ausência de efeitos negativos até mesmo sobre a biodiversidade circunvizinha de determinadas espécies de plantas GM. No entanto, ainda assim, autores relatam que possíveis efeitos adversos só poderiam ser vistos a longo prazo. Alguns autores descrevem ainda como efeitos adversos ao cultivo de organismos GM, por exemplo, o surgimento de espécies e o rápido desenvolvimento de resistência por plantas daninhas em contato com o uso de herbicidas e contato intensivo com plantas GM. Segundo os autores, alguns possíveis mecanismos poderiam desencadear este desenvolvimento de tolerância, como exemplo, modificação da compartimentação intracelular do herbicida e absorbância mínima do herbicida. Apesar dos autores relatarem uma resistência improvável aos compostos a base de glifosato e glufosinato, devido a sua baixa persistência no solo e ausência de atividade residual, eles não descartam a hipótese do surgimento de plantas resistentes a estes, devido ao uso regular destes e a considerável proporção de plantações GM. Com relação ao desenvolvimento de resistência a inseticidas e pesticidas, as preocupações se voltam para uma possível resistência de pragas e insetos a toxinas liberadas por plantas GM como mecanismo de defesa. Tal fato foi evidenciado em estudos onde mariposas, além de lagartas do milho e algodão apresentaram resistência a toxina Bt, produzidas e encontradas em plantas GM. Os mecanismos de desenvolvimento de resistência por parte dos insetos são os mais variados possíveis, indo desde prevenção da ligação da toxina ao intestino médio até modificação no complexo toxina-receptor. No entanto, estas evoluções são tidas como lentas. Já a resistência de patógenos (fungos, vírus e bactérias) gera maior alarde, uma vez que é tida como rápida, pois se adaptam mais rapidamente às forças de seleção. Os autores ainda trazem a visão da ciência e política sobre o sistema regulatório dos organismos GM na Europa. Ali, comissões avaliam o risco da liberação ou não para dos organismos GM orquestradas a partir de pareceres científicos. A avaliação de risco é definida como “um processo baseado cientificamente em quatro pontos: identificação e caracterização dos perigos, avaliação da exposição e caracterização dos riscos”. No entanto, os autores consideram a avaliação dos riscos limitada pela contestável aplicabilidade dos resultados produzidos em testes

in vitro ou em animais. Para humanos, a contestação dos resultados considera não somente questões de pesquisa, mas também leva em consideração valores sociais e culturais. Como perspectivas futuras para o uso e liberação dos organismos GM, os autores reforçam uma incerteza e imprevisibilidade dos riscos associados a estas plantações, sendo variáveis, porém existentes. Eles reforçam o aumento da área plantada com plantas GM nos últimos 30 anos e a importância de se avaliar os possíveis riscos em um contexto mais amplo e caso-a-caso, além de entender os tipos de risco dos GM em ambientes e em terras agricultáveis, para julgar a capacidade da transferência e hibridização das plantas GM. Os autores sugerem o uso de investigações em grande escala para identificar possíveis hospedeiros para a transferência genética, bem como avaliar o gene flow da transgenia avaliada, considerando as bactérias e vírus como possíveis rotas e se são capazes ou não de portarem a transgenia e que o monocultivo de culturas GM em vastas áreas devem ser considerados como uma preocupação e sugerem a adoção de sistemas de multiculturas com rotação. Outras sugestões são dadas, como i) utilizar ferramentas biomoleculares para avaliar possíveis efeitos tóxicos ou alérgicos de proteínas novas expressadas ou não intencionais, ii) o uso de estudos toxicológicos prolongados por toda a vida útil das espécies animais; iii) avaliar efeitos subletais em espécies não alvo por várias sucessivas gerações, ao invés de uma ou duas gerações e ainda iv) combinar as melhores práticas agronômicas a plantações GM para reduzir os impactos toxico-ecológicos dos GM na biodiversidade e ajudar as autoridades a conscientizar a população e agricultores sobre possíveis ameaças do cultivo de GM.

ARTIGOS PUBLICADOS

A SIMULATION MODEL TO EVALUATE THE ECONOMIC CONSEQUENCES OF INSEMINATION PROGRAMS IN DAIRY HERDS: TIMED

ARTIFICIAL INSEMINATION AND SEX-SORTED SEMEN

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The objective of this study was to develop a simulation model to analyse the technical, economic, and financial performance of using different reproductive strategies in dairy herds. Strategies simulated were: artificial insemination (AI) using conventional semen after oestrus detection (AIC), AI using sex-sorted semen after oestrus detection (AIS), timed artificial insemination (TAI) using conventional semen (TAIC), and TAI using sex-sorted semen (TAIS). The total time horizon analysed corresponded to 25 years, divided into 425 periods of 21 days. The model simulates the biological cycle that takes place within the bovine herd, and uses input information (productive parameters, investments, and reproductive program) to calculate output information (animal inventory variance, incomes, costs, and cash flow analysis). Based on the obtained cash flow, the payback period, net present value, and internal rate of return were calculated. The payback for AIC, AIS, TAIC, and TAIS occurred in 26, 27, 23, and 25 periods. The net present value and the internal rate of return per year of the investment for AIC, AIS, TAIC, and TAIS were US$ 557773 and 59.44%; US$ 520469 and 54.76%; US$ 741800 and 70.22%; and US$ 662891 and 63.52%, respectively. The mean culling rate over 25 years for AIC, AIS, TAIC, and TAIS was 43.30%, 64.89%, 21.12%, and 36.40%, respectively. The simulation clearly demonstrated the economic and technical benefits of using TAI in dairy herds. These benefits are greater when TAI is used with conventional semen, despite the large investment in technology that is required. Using this mathematical model, future studies could be conducted when the assessment of the technical and economic viability of new scenarios is required. Ojeda-Rojas, O. A.; Gonella-Diaza, A. M.; Sá Filho, M.F.; Nunes, R.; Gameiro, A. H. A simulation model to evaluate the economic consequences of insemination programs in dairy herds: timed artificial insemination and sex-sorted semen. Revista Brasileira de Zootecnia, v.47, 2018. http://dx.doi.org/10.1590/rbz4720170344

THE EXTENT THAT CERTAIN DAIRY FARMER ATTITUDES AND BEHAVIORS ARE ASSOCIATED WITH FARM BUSINESS PROFITABILITY The way in which farm managers' attitudes, personality, behavior, values, and

sociodemographic characteristics influence farm business performance is, at best, only partially understood. The study reported here expands on this understanding by analyzing the attitudes and personal attributes of 80 dairy farmers in Great Britain in relation to the profitability over 3 yr of their farm businesses. Business goals, temperament, purchasing behavior, and having a growth mindset toward the business were found to be associated with profitability. A linear regression model consisting of 5 variables related to the above was presented that predicts 34% of the observed variation in profitability. Each of these variables were questions related to the participants' personal attitudes or beliefs. Other assessed variables, such as specific husbandry behaviors or practices, or management practices and sociodemographic characteristics, did not warrant inclusion in the final model. These results uniquely contribute to understanding how the attitudes, personality, behaviors, and attributes of dairy farmers are associated with, and thus likely to influence, the profitability of their farm businesses. O'Leary, N. W.; Bennett, R.M.; Tranter, R.B., Jones, P.J. The extent that certain dairy farmer attitudes and behaviors are associated with farm business profitability. Journal of Dairy Science, v. 101, n.12, p.11275-84, 2018. https://doi.org/10.3168/jds.2017-14307

EFFECT OF QUALITY CONTROL, DENSITY AND ALLELE FREQUENCY OF MARKERS ON THE ACCURACY OF GENOMIC

PREDICTION FOR COMPLEX TRAITS IN NELLORE CATTLE This study was designed to test the impact of quality control, density and allele frequency of single nucleotide polymorphisms (SNP) markers on the accuracy of genomic predictions, using three traits with different heritabilities and two methods of prediction in a Nellore cattle population genotyped with the Illumina Bovine HD Assay. A total of 1756; 3150 and 3119 records of age at first calving (AFC); weaning weight (WW) and yearling weight (YW), respectively, were used. Three scenarios with different exclusion thresholds for minor allele frequency (MAF), deviation from Hardy–Weinberg equilibrium (HWE) and correlation between SNP pairs (r2) were constructed for all traits: (1) high rigor (S1): call rate <0.98, MAF <0.05, HWE with P <10−5, and r2

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>0.999; (2) Moderate rigor (S2): call rate <0.85 and MAF <0.01; (3) Low rigor (S3): only non-autosomal SNP and those mapped on the same position were excluded. Additionally, to assess the prediction accuracy from different markers density, six panels (10K, 50K, 100K, 300K, 500K and 700K) were customised using the high-density genotyping assay as reference. Finally, from the markers available in high-density genotyping assay, six groups (G) with different minor allele frequency bins were defined to estimate the accuracy of genomic prediction. The range of MAF bins was approximately equal for the traits studied: G1 (0.000–0.009), G2 (0.010–0.064), G3 (0.065–0.174), G4 (0.175–0.325), G5 (0.326–0.500) and G6 (0.000–0.500). The Genomic Best Linear Unbiased Predictor and BayesCπ methods were used to estimate the SNP marker effects. Five-fold cross-validation was used to measure the accuracy of genomic prediction for all scenarios. There were no effects of genotypes quality control criteria on the accuracies of genomic predictions. For all traits, the higher density panel did not provide greater prediction accuracies than the low density one (10K panel). The groups of SNP with low MAF (MAF ≤0.007 for AFC, MAF ≤0.009 for WW and MAF ≤0.008 for YW) provided lower prediction accuracies than the groups with higher allele frequencies. Bresolin, T.; Rosa, G. J. M.; Valente, B. D.; Espigolan, R; Gordo, D. G. M.; Braz, C. U.; Fernandes, G. A.; Magalhães, A. F. B.; Garcia, D. A.; Frezarim, G. B.; Leão, G. F. C.; Carvalheiro, R.; Baldi, F.; Nunes de Oliveira, H.; Galvão de Albuquerque, L. Effect of quality control, density and allele frequency of markers on the accuracy of genomic prediction for complex traits in Nellore cattle. Animal Production Science. Vol. 59, p. 48-54, 2017. https://doi.org/10.1071/AN16821

APPLICATION OF ACCELEROMETERS TO RECORD DRINKING BEHAVIOUR OF BEEF CATTLE Accelerometers have been used to record many cattle postures and behaviours including standing, lying, walking, grazing and ruminating but not cattle drinking behaviour. This study explores whether neck-mounted triaxial accelerometers can identify drinking and whether head-neck position and activity can be used to record drinking. Over three consecutive days, data were collected from 12 yearling Brahman cattle each fitted with a collar

containing an accelerometer. Each day the cattle were herded into a small yard containing a water trough and allowed 5 min to drink. Drinking, standing (head up), walking and standing (head down) were recorded. Examination of the accelerometer data showed that drinking events were characterised by a unique signature compared with the other behaviours. A linear mixed-effects model identified two variables that reflected differences in head-neck position and activity between drinking and the other behaviours: mean of the z- (front-to-back) axis and variance of the x- (vertical) axis (P < 0.05). Threshold values, derived from Kernel density plots, were applied to classify drinking from the other behaviours using these two variables. The method accurately classified drinking from standing (head up) with 100% accuracy, from walking with 92% accuracy and from standing (head down) with 79% accuracy. The study shows that accelerometers have the potential to record cattle drinking behaviour. Further development of a classification method for drinking is required to allow accelerometer-derived data to be used to improve our understanding of cattle drinking behaviour and ensure that their water intake needs are met. Williams, L. R.; Bishop-Hurley, G. J.; Anderson, A. E.; Swain, D. L. Application of accelerometers to record drinking behaviour of beef cattle. Animal Production Science. Vol. 59, Pag. 122-132, 2017. https://doi.org/10.1071/AN17052

DIFFERENT INTERVALS OF BEHAVIORAL OBSERVATION IN THE SCANNING METHOD AND THE REAL BEHAVIOR OF PIGS

The objective of this work was to study the behavior of swine females in the grower phase using different observation intervals (continuous, 5, and 10 min). A total of 42 swine were used, 14 of them for each treatment, which were identified with a marker stick. These animals were observed using the focal sampling method for 5 h. The treatments were the observation intervals: continuous, every 5 min, and every 10 min. Among the behaviors analyzed during the experiment, the different observation intervals did not affect the estimated time spent in the activities. Time observation intervals of 10 min or less adequately describe the duration of the main behavioral parameters of female pigs in this setting.

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Oliveira, G. F.; Caldara, F. R.; Garcia, R. G.; Seno, L. O.; Marcon, Á. V.; Foppa, L.; Martins, R. A.; Crone, C. Different intervals of behavioral observation in the scanning method and the real behavior of pigs. Revista Brasileira de Zootecnia, v.47, 2018. http://dx.doi.org/10.1590/rbz4720180016

SUSTAINABILITY INDICATORS IN THE SWINE INDUSTRY OF THE BRAZILIAN STATE OF SANTA CATARINA In recent decades, there has been a growing concern about measuring and evaluating the results of intensive production practices, such as the mode of integration practiced on a large scale by agro-industries. The present study discusses the application and the results of a Sustainability Indicators System in the context of the swine industry in the Brazilian State of Santa Catarina. These indicators, focused on the level of sustainability maturity, can be used as a way to diagnose and compare the efficiency of the industry from a broader perspective. The research findings indicate that most of the pig farms that have been studied can be classified as “in search of sustainability or sustainable.” Nevertheless, there are differences among the dimensions and between the most ranked farms and the others which must be considered for a better design and application of public policies and company strategies toward an effective and balanced social, economic and environmental sustainability. Camargo, T. F.; Zanin, A.; Mazzioni, S.; Moura, G. D.; Afonso, P. S. L. P. Sustainability indicators in the swine industry of the Brazilian State of Santa Catarina. Environment, Development and Sustainability, v.20, n.01, p.65-81, 2018. https://doi.org/10.1007/s10668-018-0147-6

MOBILE POULTRY PROCESSING UNIT AS A RESOURCE FOR SMALL POULTRY FARMS: PLANNING AND ECONOMIC EFFICIENCY, ANIMAL WELFARE, MEAT

QUALITY AND SANITARY IMPLICATIONS Nowadays there is an increasing demand for poultry products from alternative rearing systems. These systems, commonly named pastured poultry production (PPP), are more expensive than

intensive rearing system but sustain biodiversity, local economies and farm multi-functionality besides providing meat to which consumers attribute high ethical value and quality. PPP generally uses large outdoor runs, small number of animals and requires chickens adapted to natural environment. One of the most relevant obstacles to further development of PPP systems is related to the slaughtering of animals economically and at the same time complying with the sanitary regulations to maintain food safety standards. A possible solution could be represented by a Mobile Poultry Processing Unit (MPPU), which directly reaches the poultry farms. MPPU can consider a good compromise for the niche production providing an opportunity to small farmers to exploit the full potential of their production system. The aim of this review is to analyse the essential requisites and MPPU economic viability in an Italian system. Qualitative, societal aspects are discussed together with bird welfare and hygiene implications. The case study indicates the viability of MPPUs but notes that up scaling to medium sized operations would not be permissible under current EU regulations. Mancinelli, A. C.; Dal Bosco, A.; Mattioli, S.; Castellini, C. Mobile Poultry Processing Unit as a Resource for Small Poultry Farms: Planning and Economic Efficiency, Animal Welfare, Meat Quality and Sanitary Implications. Animals. v.8, n.12, p. 229, 2018.

https://doi.org/10.3390/ani8120229

WEANER SURVIVAL IS HERITABLE IN AUSTRALIAN MERINOS AND CURRENT BREEDING OBJECTIVES ARE POTENTIALLY LEADING TO A DECLINE IN SURVIVAL

There is little evidence to show that mortality rates during the period after weaning are improving over time in Australian sheep. The average mortality rate of Merino lambs during the post-weaning period has been estimated to be 5.2%. The present study explored the potential for producers to breed for improved survival rates during the post-weaning period and the potential impact this would have on key production traits. A total of 122 526 weaner survival (mortality) records were obtained from 18 Merino flocks, between 1989 and 2014, encompassing a wide variety of Australian Merino sheep types and production systems. The heritability of weaner survival from a sire model

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was estimated to be 0.07 ± 0.01 and was significantly greater than zero. The survival of lambs post-weaning was significantly influenced by weaning weight, with higher survival rates observed in the heavier lambs. The phenotypic relationship with weight indicates that selection for heavier weaning and post-weaning weights, and in turn larger growth rates, will improve survival rates. There is genetic variation in weaner survival not explained by the relationship with weaning weight. Weight-corrected weaner survival was antagonistically genetically correlated with fleece weight. Due to these antagonistic genetic relationships selection based on popular MERINOSELECT indexes is leading to a very small reduction in the survival rate of lambs after weaning through to the post-weaning stage. To prevent a decline in weaner survival, producers are advised to record weaner survival and include it in their breeding objective. Walkom, S. F.; Thompson, A. N.; Bowen, E.; Brown, D. J. Weaner survival is heritable in Australian Merinos and current breeding objectives are potentially leading to a decline in survival. Animal Production Science. Vol. 59, p.35-47, 2017. https://doi.org/10.1071/AN17151

EVIDENCE FOR RIGHT-SIDED HORSES BEING MORE OPTIMISTIC THAN LEFT-SIDED HORSES

An individual’s positive or negative perspective when judging an ambiguous stimulus (cognitive bias) can be helpful when assessing animal welfare. Emotionality, as expressed in approach or withdrawal behaviour, is linked to brain asymmetry. The predisposition to process information in the left or right brain hemisphere is displayed in motor laterality. The quality of the information being processed is indicated by the sensory laterality. Consequently, it would be quicker and more repeatable to use motor or sensory laterality to evaluate cognitive bias than to perform the conventional judgment bias test. Therefore, the relationship between cognitive bias and motor or sensory laterality was tested. The horses (n = 17) were trained in a discrimination task involving a box that was placed in either a “positive” or “negative” location. To test for cognitive bias, the box was then placed in the middle, between the trained positive and negative location, in an ambiguous location, and the latency to approach the box was

evaluated. Results indicated that horses that were more likely to use the right forelimb when moving off from a standing position were more likely to approach the ambiguous box with a shorter latency (generalized linear mixed model, p < 0.01), and therefore displayed a positive cognitive bias (optimistic). Marr, I.; Farmer, K.; Krüger, K. Evidence for Right-Sided Horses Being More Optimistic than Left-Sided Horses. Animals. Vol. 8(12), p.219; 2018.

https://doi.org/10.3390/ani8120219

EFFECTS OF SHORT-TERM TURBIDITY ON SENSORY PREFERENCE AND BEHAVIOUR OF ADULT FISH

When changing environments make the primary sensory modality less useful or reliable, animals may shift their reliance to a different sensory modality. However, such plasticity in sensory modalities may be unlikely outside of critical developmental periods or may depend on the type of behaviour associated with the sensory response. Animals' previous experience with a particular environment and its influence on the reliability of cues may also constrain the occurrence of sensory shifts. Here, we ask about the impacts of changing environments that occur during adulthood on sensory behaviour. Specifically, we housed adult zebrafish, Danio rerio, for 6 weeks either in constantly clear water, or in water that was periodically turbid. We then compared the two groups in terms of their (1) response to a reflexive optomotor stimulus, (2) choice for visual versus olfactory cues in a foraging context and (3) social behaviour. We found that fish with experiences in the turbid context responded less robustly to a reflexive visual stimulus and responded to olfactory as opposed to visual cues as the first choice, suggesting a shift in their primary sensory modality. However, other behavioural measures (e.g. shoal cohesion, charge rate, activity level) depended more on the context in which they were measured than on recent experience. Taken together, these results suggest that recent experiences in particular physical contexts may impact the use of different sensory modalities and visual physiology, but that these effects depend on the type of behaviour being considered. These compensatory shifts between sensory modalities may help animals to buffer other forms of behaviour from major changes in the environment.

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Suriyampola, P. S.; Cacéres, J.; Martins, E. P. Effects of short-term turbidity on sensory preference and behaviour of adult fish. Animal Behaviour. V. 146, p.105-111, 2018. https://doi.org/10.1016/j.anbehav.2018.10.014

EXPERIENCE SHAPES SOCIAL INFORMATION USE IN FORAGING FISH

Many species of animal use social information, and in a variety of different contexts, but it is not clear to what degree their ability to do this depends upon their prior experience of the association between the behaviour of others and reward. We addressed this question in an experiment in which two stickleback species (Gasterosteus aculeatus and Pungitius pungitius) were exposed to a novel feeding task and then tested under a range of conditions. Using a fully factorial training design, fish were fed from either the surface or the bottom of their tank, and at the same time were exposed to conspecifics feeding from the surface or bottom. At test, we showed that in order to be able to use demonstrator behaviour to anticipate the presence of food at the surface, test subjects needed first to have prior experience of both: sticklebacks responded to the behaviour of conspecifics that were feeding at the surface by rising higher in the water column themselves, but, crucially, they only did this if they had prior experience both of finding food at the water surface and of seeing others feed there. Moreover, they only displayed this response in the presence of feeding conspecifics, but not when the demonstrators were not feeding or were absent. The role of prior experience and learning in social information use is surprisingly understudied. We suggest that such work is vital if we are to understand the level at which natural selection operates in shaping social information use and social learning. Webster, M. M.; Laland, K. N. Experience shapes social information use in foraging fish. Animal Behaviour. Vol. 146, p.63-70, 2018. https://doi.org/10.1016/j.anbehav.2018.10.005

INTERSTATE COMPETITION IN AGRICULTURE: CHEER OR FEAR? EVIDENCE FROM THE UNITED STATES AND CHINA

Understanding how interstate competition affects agricultural production in the United States and China is important, as the international food market depends heavily on these two giants. This article aims to evaluate the overall effects of multi-dimensional interstate competitions on agricultural production, which is achieved using spatial production functions and model averaging methods. Using panel data, this article finds that interstate agricultural competition ought to be encouraged in the United States due to their positive impacts on spillovers and productivity but should be discouraged in China as it leads to negative spillovers and a decrease in productivity. Additionally, intrastate competition increases productivity in the United States but conversely decreases productivity in China. Other major drivers of productivity growth in the two countries are also found to vary, which provides evidence of a centrally planned system in China compared with the market system in the United States. U.S. agriculture enjoys the benefits of competition thanks to agricultural industrialization and a competitive market, while the planned system with government interference found in China has benefits as well as detriments. Food policy implications are also discussed. Gong, B. Interstate competition in agriculture: Cheer or fear? Evidence from the United States and China. Food Policy, v.81, p.37-47, 2018. https://doi.org/10.1016/j.foodpol.2018.10.001

DO FARMER GROUPS IMPACT ON FARM YIELD AND EFFICIENCY OF SMALLHOLDER FARMERS? EVIDENCE FROM RICE FARMERS IN NORTHERN GHANA Multiple production and marketing challenges facing smallholder farmers in developing countries have resulted in renewed interests of governments, donor agencies and private agribusiness companies in forming farmer groups to help address these challenges. Using recent survey data of 412 smallholder rice farmers from northern Ghana, we examine the role of farmer groups in improving yield and technical efficiency. Due to self-selection into farmer groups, we use a sample selection stochastic production frontier model to account for potential selection bias arising from observed and unobserved attributes. The empirical results reveal that participation in farmer groups is associated with increased yield and technical efficiency, relative to farmers who produce and market rice individually. Moreover, the yield and

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efficiency gaps between group members and nonmembers increase significantly when selection bias is taken into account in the analysis. Abdul-Rahaman, A.; Abdulai, A. Do farmer groups impact on farm yield and efficiency of smallholder farmers? Evidence from rice farmers in northern Ghana. Food Policy, v.81,p.95-105, 2018. https://doi.org/10.1016/j.foodpol.2018.10.007

ANIMAL ETHICAL VIEWS AND PERCEPTION OF ANIMAL PAIN IN VETERINARY STUDENTS

Veterinary students face several ethical challenges during their curriculum. We used the Animal Ethics Dilemma to study animal ethical views of Finnish veterinary students, and also asked them to score the level of pain perception in 13 different species. Based on the 218 respondents, the utilitarian view was the dominating ethical view. Mammals were given higher pain scores than other animals. The proportion of the respect for nature view correlated negatively, and that of the animal rights view positively, with most animal pain scores. Fifth year students had a higher percentage of contractarian views, as compared to 1st and 3rd year students, but this might have been confounded by their age. Several pain perception scores increased with increasing study years. We conclude that the utilitarian view was clearly dominating, and that ethical views differed only slightly between students at different stages of their studies. Higher pain perception scores in students at a later stage of their studies might reflect an increased knowledge of animal capacities. Valros, A.; Hänninen, L. Animal Ethical Views and Perception of Animal Pain in Veterinary Students. Animals, v.8(12), p.220, 2018. https://doi.org/10.3390/ani8120220

WOMEN’S EMPOWERMENT IN AGRICULTURE AND DIETARY QUALITY ACROSS THE LIFE COURSE: EVIDENCE FROM BANGLADESH Using nationally-representative survey data from rural Bangladesh, we examine the relationship between women’s empowerment in agriculture and indicators of individual dietary quality. Our findings suggest that women’s empowerment is associated with better dietary quality of individuals within the household, but the strength of this association

varies across the life course. Women’s empowerment is correlated with more diverse diets of children under five, but empowerment measures are not consistently associated with increases in nutrient intake for this age group. Rather, maternal schooling and household socio-economic status play a more important role for younger children. Women’s empowerment is positively and significantly associated with adult men’s and women’s dietary diversity and nutrient intakes. Empowerment does not benefit all individuals within the household equally, with gender bias emerging in adolescence. Variations in the strength of the association between women’s empowerment and different individuals’ dietary quality across the life course has implications for the design and targeting of interventions to improve dietary quality, particularly of women, children, and adolescent girls. Srabonia, E.; Quisumbingb, A. Women’s empowerment in agriculture and dietary quality across the life course: Evidence from Bangladesh. Food Policy, v.81, p.21-36, 2018. https://doi.org/10.1016/j.foodpol.2018.09.001

ÍNDICE DE CUSTO DE PRODUÇÃO DE BOVINOS CONFINADOS (ICBC)

O Índice de Custo de Produção de Bovinos Confinados é um projeto desenvolvido pelo Laboratório de Análises Socioeconômicas e Ciência Animal, sediado no Departamento de Nutrição e Produção Animal da Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia da Universidade de São Paulo. Os custos da diária-boi (CDB) calculados na décima oitava edição do informativo do Índice de Custo de Produção de Bovinos Confinados (ICBC) foram de R$ 9,48, R$ 9,32 e R$ 8,13 para os confinamentos de São Paulo médio (CSPm), grande (CSPg) e de Goiás (CGO), nesta ordem. Em novembro houve redução no CDB para todas as propriedades representativas pesquisadas. Confira a variação na Tabela 1, abaixo. Os custos alimentares foram menores no comparativo entre os meses de outubro e novembro. A taxa de juros de mercado Selic reduziu ao longo de 2018 e em novembro foi cotada a 6,48% ao ano (a.a.), menor patamar desde o início deste monitoramento. Por outro

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lado, os preços do boi magro apresentaram alta em mais um mês consecutivo e atingiu o maior valor nominal de 2018. O confinador para garantir o lucro econômico e prosperar na atividade deveria obter remuneração superior ao que foi destacado como Custo Total

(CT) na Tabela 2, abaixo. O monitoramento dos custos de produção é tão importante quanto o dos preços recebidos por arroba. Somente diante de tal controle gerencial que o confinador pode conhecer as reais margens de lucro de sua atividade produtiva.

Tabela 1. Comparativo de custos da diária-boi (CDB) entre os meses de outubro e novembro de 2018

Out/2018 Nov/2018 Variação

Confinamento São Paulo médio – CSPm¹ R$ 9,51 R$ 9,48 -0,32%

Confinamento São Paulo grande – CSPg² R$ 9,33 R$ 9,32 -0,11%

Confinamento Goiás – CGO³ R$ 8,30 R$ 8,13 -2,05%

1 Dias de confinamento igual a 95; 2. 103 dias; e 3. 99 dias

Considerações da análise de custos: O método de alocação dos custos contempla quatro categorias: i) custos variáveis (aquisição de animais e despesas relacionadas); ii) custos semifixos (energia elétrica, telefonia e combustíveis); iii) custos fixos (mão de obra, depreciações e manutenções); e iv) renda dos fatores (juros sobre o capital de giro e sobre o

capital próprio). Desta forma todos os itens de custos foram inclusos conforme a Teoria Econômica. A análise de todos os custos se faz necessário para evitar a descapitalização do produtor na atividade. Entretanto, é comum analisar os resultados por meio de outros indicadores. A Tabela 2 demonstra os custos resumidos com os principais indicadores da atividade.

Tabela 2. Custos de produção no mês de novembro de 2018, em R$/@

Itens do custo CSPm¹ CSPg² CGO³

Custos Variáveis - CV 140,45 140,70 134,21

Custos Semifixos - CSF 0,91 1,06 1,15

Custos Fixos - CF 6,07 5,18 5,05

Renda dos Fatores - CO 4,50 3,76 3,69

Custo Operacional Efetivo - COE 141,93 143,29 136,73

Custo Operacional Total - COT 147,43 144,88 140,41

Custo Total - CT 151,92 150,70 144,10

Custo Operacional - COPd4 2,07 1,68 1,70

1 Confinamento em São Paulo de tamanho médio; 2 Confinamento em São Paulo grande; 3 Confinamento em Goiás; e 4 Custo Operacional por dia em reais. Esse indicador considera todos os itens de custos, exceto: aquisição de animais, alimentação, os impostos variáveis e os custos de oportunidade relacionados (R$.animal.dia-1)

ÍNDICE DE CUSTO DE PRODUÇÃO DO CORDEIRO PAULISTA (ICPC)

O Índice de Custo de Produção do Cordeiro Paulista é um projeto desenvolvido pelo Laboratório de Análises Socioeconômicas e Ciência Animal, sediado no Departamento de Nutrição e Produção Animal da Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia da Universidade de São Paulo.

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O custo de produção do cordeiro paulista reduziu 2,11%, 1,42% e 2,81% nas regiões de São José do Rio Preto, Bauru e Campinas, respectivamente. O custo de oportunidade da terra no mês de novembro aumentou em todas as regiões estudadas, após dois meses consecutivos em

queda. A taxa Selic foi cotada a 6,48% ao ano em novembro. Por fim, o custo agregado para o estado de São Paulo fechou em baixa de 1,79% quando comparado com o mês anterior (Tabela 1).

Tabela 1. Custo de produção do cordeiro nos meses de outubro e novembro de 2018.

Região Custo do cordeiro em

outubro/2018 Custo do cordeiro em

novembro/2018 Variação do custo %

R$/kg vivo R$/kg carcaça R$/kg vivo R$/kg carcaça

Araçatuba1 7,87 15,75 7,95 15,91 1,02

São José do Rio Preto¹ 9,00 18,74 8,81 18,35 -2,11

Bauru1 9,85 21,41 9,71 21,11 -1,42

Campinas1 22,40 44,80 21,77 43,54 -2,81

Custo agregado para o estado² 11,62 23,86 11,41 23,46 -1,79

1 Os custos referem-se ao quilo do cordeiro terminado. ² Ponderação dos índices regionais baseada nos efetivos de rebanho de cada região, segundo a Pesquisa Pecuária Municipal (IBGE, 2017). Considerações metodológicas utilizadas Os itens de custo são agrupados em três categorias. São elas: i) custos variáveis (alimentação e despesas veterinárias); ii) custos fixos operacionais (mão de obra, energia e combustíveis, depreciações de instalações, equipamentos e reprodutores e manutenção de instalações, equipamentos e pastagens); e iii) renda dos fatores (juros sobre o capital de giro e

imobilizado e custo de oportunidade da terra). Assim, são incluídos todos os itens recomendados pela Teoria Econômica. É importante que se incluam todos estes itens, para evitar a descapitalização do produtor. No entanto, é comum que vários destes itens não entrem nas contas dos produtores, por diversos motivos. A Tabela 2 demonstra o impacto disso no custo de produção do mês atual.

Tabela 2. Custos de produção no mês de novembro de 2018, em R$/kg vivo, descontando-se alguns itens.

Araçatuba São José do Rio Preto Bauru Campinas

Custo total (CT) 7,95 8,81 9,71 21,77

CT menos custo do pasto 5,50 6,83 7,72 20,85

CT menos renda dos fatores 6,98 8,06 8,62 18,44

CT menos depreciações 7,70 8,54 9,41 20,07

CT menos custo do pasto, renda dos fatores e depreciações

4,27 5,83 6,32 16,52

RedeBEA

O objetivo da RedeBea é criar, promover e divulgar conhecimento, práticas e ações com vistas ao desenvolvimento do bem-estar dos animais, das pessoas e da sociedade brasileira.

Visite e curta a página no Facebook: https://www.facebook.com/RedeBea/ Notícias sobre bem-estar animal no mês de novembro: Bem estar animal na Fazenda de Leite

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Majority of pigs are still tail docked in Europe, despite legislation Bem-estar animal: gigante no setor de alimentos têm produtos com selo Certified Humane Sadia Bio: produtos têm selo Certified Humane Enriquecimento ambiental para frangos de corte Bem-estar animal: Não escorregue nessa hora… Califórnia aprova lei que promove o bem-estar de galinhas, porcos e bezerros Como avaliar o bem-estar animal em fazendas leiteiras?

LIVROS

Wetlands: Ecology, Conservation and Management Finlayson, C Max. ISSN: 1875-1261 Springer

Biodiversity, Community and Ecosystems Wardle, David ISSN: 2211-7822 Springer

Domestic Animal Behavior for Veterinarians and Animal Scientists, 6th Edition Katherine A. Houpt ISBN: 978-1-119-23280-3 Wiley-Blackwell

Climate Change and Its Impacts Murphy, Colleen, Gardoni, Paolo, McKim, Robert ISBN 978-3-319-77544-9 Springer

Understanding Behaviorism: Behavior, Culture, and Evolution, 3rd Edition William M. Baum ISBN: 978-1-119-14366-6 Wiley-Blackwell

Trazabilidad y la producción de carne bovina en Brasil Nelson Roberto Furquim, Denise C. Cyrillo ISBN-13: 978-613-8-98079-7 Editorial Académica Española

SUGESTÃO DE WEBSITE I

Animal Task Force Conheça a Animal Task Force, uma entidade responsável por promover a sustentabilidade na produção animal europeia.

A Animal Task Force (ATF) é uma plataforma europeia público-privada que promove a sustentabilidade do setor pecuário na Europa, representando os interesses da indústria, fazendeiros e pesquisadores de toda o continente. Trabalhando com questões relacionadas a pecuária europeia, o grupo possui membros de toda a cadeia produtiva, desde pesquisadores, indústria até produtores, abrangendo todos os temas que a envolve, a fim de contribuir para os desafios ambientais e sociais abrangidos pela missão do grupo. O grupo tem como objetivo i) demonstrar a importância da produção pecuária sustentável para o futuro da Europa; ii) fornecer visão sobre investimentos a serem feitos no setor; iii) apoiar o desenvolvimento e a inovação do conhecimento, reforçando a cooperação e o intercâmbio de conhecimentos; e iv) definir a agenda de pesquisa e inovação no âmbito animal. Para saber mais sobre a ATF clique aqui.

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SUGESTÃO DE WEBSITE II

Global Farm Plataform para a produção sustentável de ruminantes O Global Farm Plataform nasceu de objetivos e ideias comuns a diversos grupos de pesquisa sobre a produção sustentável de animais e alimentos saudáveis, visando a otimização da produção animal em sistema de pastejo, sendo esta visão compartilhado com institutos de pesquisa e universidades de seis continentes. Os objetivos deste grupo englobam: i) estabelecer uma comunicação acadêmica para promover plataformas de pesquisa agrícola para a produção de ruminantes e ainda contribuir para a segurança alimentar, sustentabilidade e redução da pobreza; ii) promover a troca de conhecimentos, metodologias e dados da produção animal entre acadêmicos; iii) possibilitar experiências internacionais, perspectivas e conhecimentos para gestores acadêmicos envolvidos no desenvolvimento e operação de plataformas que envolvam a produção de ruminantes Para saber mais clique aqui.

SUGESTÃO DE WEBSITE III

Site do CFMV lança campanha sobre Saúde Única

Conhecido por integrar a Saúde animal, à humana e ambiental, o conceito de Saúde Única vem ganhando espeço nas áreas que o abrange, destacando o Médico Veterinário como o elo que liga as três cadeias.

Desde 2011, a reconhecida importância destes profissionais como atuantes além da saúde animal, sendo incorporados ao Núcleo de Apoio à Saúde da Família (NASF), atuando junto a profissionais na área da Saúde Pública municipal. Com o objetivo de divulgar o conceito, a plataforma disponibiliza materiais explicativos audiovisuais, bem como notícias e divulgações.

Cita-se como exemplo alguns conceitos de Saúde única, como i) zoonoses, que podem ser transmitidas diretamente pelos animais ou indiretamente pelo consumo de produtos de origem animal contaminados, por meio de picadas pelo inseto vetor ou através de resíduos da produção, que podem contaminar o meio ambiente; ii) situações de transformações ambientais que favorecem o aparecimento de novas doenças e até mesmo a configuração de epidemias; e iii) mudanças climáticas que podem modificar a bioecologia de vetores e hospedeiros e, consequentemente, o risco de transmissão de doenças. Para saber mais clique aqui.

DIÁLOGOS DO LAE 2019

Março:

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Abril:

Maio:

Junho:

Lembramos que as palestras dos “Diálogos no LAE” são transmitidas em tempo real pela página do LAE no Facebook: https://www.facebook.com/LAE.FMVZ.USP/

Posteriormente os vídeos ficam disponíveis em nosso canal no YouTube. Inscreva-se no canal e confira o conteúdo: https://www.youtube.com/channel/UCm1Z22R12-r-aHz5V7NPgrA/featured

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NOTÍCIAS HSI1

Capacitação em sistema de produção de ovos livres de gaiola ao redor do mundo

Em material divulgado, a Human Society International compartilha os esforços feitos pela organização ao redor do mundo visando a difusão das práticas que envolvem a produção de ovos comerciais em sistemas livres de gaiola. Em atividade envolvendo a Associação de Medicina Veterinária da Indonésia, a Human Society International (HSI) organizou o primeiro evento técnico do sudeste sobre ovos livres de gaiola neste país, tendo a participação de produtores dos países vizinhos, oficiais de governo e acadêmicos. Na ocasião foi discorrido sobre oportunidade de mercado para ovos livres de gaiola e a transição para sistemas livres de gaiola. Na França, em parceria com o HSI, o Carrefour realizou um evento sobre produção de ovos livres de gaiola. O evento contou com a participação de membros de ONGs, especialistas e membros do governo de vários países, incluindo o Brasil, Argentina, Polônia, dentre outros. O evento possibilitou o contato dos participantes a granjas livres de gaiola, orgânica e caipira. No Brasil, em parceria com a FAI do Brasil e a HSI Brasil realizaram um evento técnico sobre a produção de ovos livres de gaiolas em Jaboticabal - SP. O evento contou com líderes da produção de ovos, empresas do setor alimentício, veterinários, zootecnistas e especialistas na produção livre de gaiolas. Foram abordados os principais componentes na produção alternativa de ovos, e os participantes puderam visitar o sistema modelo de produção livre de gaiolas da FAI. Lançamento da Coalizão Global em Bem-estar

Animal A primeira iniciativa mundial liderada pela indústria de alimentos visando o avanço global do bem-estar animal foi anunciada em outubro. A Coalizão Global para o Bem-estar Animal (Global Coalition for Animal Welfare – GCAW, em inglês) reúne algumas das maiores empresas do mundo como

1 Texto apresentado pela Human Society International (HSI) no Relatório da Indústria: Setembro e Outubro de 2018.

Aramark, Compass Group, Elior Group, IKEA Food Services, Nestlé, Sodexo e Unilever com especialistas em bem-estar animal. A coalizão tem como objetivo melhorar os padrões de bem-estar animal e trabalhar em maneiras de atender a demanda do consumidor por produtos com maiores níveis de bem-estar animal. Os membros da GCAW identificaram cinco prioridades: políticas livres de gaiolas, melhorar o bem-estar de frangos de corte, bem-estar da criação de peixes, resistência microbiana e padrões globais para transporte e abate de animais. A coalizão está trabalhando na agenda para as mudanças, e pretende publicá-la em 2019.

DEFESAS DE TESES E DISSERTAÇÕES

Mylena Tückmantel Dias Mestrado em Ciência Animal (Qualificação de Dissertação) Exigência proteica de poedeiras criadas em sistema cage-free e convencional. 19/12/2018, 14:00h. Sala de Aula de Pós Graduação. Departamento de Nutrição e Produção Animal, VNP/FMVZ/USP. Rafael Vessecchi Amorim Zafalon Mestrado em Ciência Animal (Qualificação de Dissertação) Determinação de metais pesados em ingredientes e alimentos comerciais para cães e gatos. 17/12/2018, 9:00h. Anfiteatro do CEPEN, VNP/FMVZ/USP. Mariana Pamplona Perini Mestrado em Ciência Animal (Qualificação de Dissertação) Efeito do tempo de ingestão de diferentes probióticos nos efeitos da modulação fermentativa, imunológica e microbiota fecal em cães adultos. 17/12/2018, 14:00h. Anfiteatro do CEPEN, VNP/FMVZ/USP. Rafael Guimarães Vizona Mestrado em Ciência Animal (Qualificação de Dissertação) Estimação de componentes de covariância para características morfológicas e de produção de embriões in vitro em bovinos da raça Gir Leiteiro.

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Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia - Departamento de Nutrição e Produção Animal Programa de Pós-Graduação em Nutrição e Produção Animal - Laboratório de Análises Socioeconômicas e Ciência Animal

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18/12/2018, 14:00h. Sala de Aula de Pós Graduação. Departamento de Nutrição e Produção Animal, VNP/FMVZ/USP. Tassia Barrera de Paula e Silva Mestrado em Ciência Animal (Qualificação de Dissertação) Silagem de soja e aveia preta na alimentação de vacas leiteiras. 16/01/2019, 9:00h. Sala de Aula de Pós Graduação. Departamento de Nutrição e Produção Animal, VNP/FMVZ/USP.

CURSOS E EVENTOS

49º Curso de Treinamento em Métodos de Diagnóstico e Controle de Brucelose e Tuberculose Jaboticabal, SP - 10 a 14 de dezembro Tecnologias para melhoramento da alimentação e sanidade dos rebanhos de ovinos e caprinos de corte Tauá, CE - 13 de dezembro Treinamento: Supply Chain Management in Agriculture Piracicaba, SP – 04 a 12 de Janeiro Curso Teórico em Neurologia na Clínica de Pequenos Animais São Paulo, SP - 13 de Janeiro

OPORTUNIDADES

A Agroceres abre vaga para analista de vendas (área de suínos), Patos de Minas – MG. Requisitos: Experiência de 5 anos na área de suínos e 5 anos em atividade comercial (negociação de compra e venda, relacionamento com clientes e/ ou fornecedores); Conhecimento do mercado de suínos, informática, gestão e controles. Perfil Profissional: Agronomia, Gestão do Agronegócio, Medicina Veterinária, Tecnologia em Agronegócio, Tecnologia em Agropecuária, Técnico Agrícola, Técnico em Agropecuária, afins. Envio de currículos até dia 08 de dezembro para [email protected]. A Maratá abre vaga para representante comercial (nutrição animal), Bahia. Requisitos:

Imprescindível residir no Estado da Bahia e com experiência no segmento; Serão automaticamente excluídos os currículos que não atendam as exigências, principalmente ser for de outra região; Carro para deslocamento; Empresa de prestação de serviço. Tipo de Vaga: Profissional – Prestador de Serviço (PJ). Perfil Profissional: Agronomia, Medicina Veterinária, Zootecnia, Técnico Agrícola, Técnico em Agropecuária, afins. Envio de currículos até dia 20 de dezembro para [email protected]. Vet Sênior Clínica Veterinária abre vaga para estágio em medicina veterinária (área clínica e cirúrgica), São Paulo – SP. Requisitos: Oportunidade de estágio voluntário (não remunerado) na área Clínica e Cirúrgica em Clínica Veterinária no Campo Belo – São Paulo – SP para alunos do 1º ao 5ª semestre. Envio de currículos até dia 27 de dezembro para [email protected]. Max Vet Hospital Veterinário abre vaga para médico veterinário em imagens (raio-x / ultrassonografia), São Paulo – SP. Envio de currículos até dia 28 de dezembro para [email protected]. Seara Alimentos abre vaga para supervisor de produção (frigorífico/ aves), Rolândia – PR. Requisitos: Experiência como Supervisor de Produção em Abatedouro de Aves de médio e grande porte. Conhecimentos em informática (Word. Excel e outros aplicativos); Facilidade de relacionamento com pessoas e gestão de resultados; Conhecimento em ferramentas da qualidade e gestão (PDCA. 55); Disponibilidade de horário; Competências: comprometimento e disciplina. Envio de currículos até dia 30 de dezembro para [email protected]. Korin Agricultura e Meio Ambiente abre vaga para estágio supervisionado. Requisitos: estudantes dos cursos de Agronomia, Agroecologia, Biologia, Medicina Veterinária, Zootecnia e Química. Áreas de Atuação: Área 1: Tecnologia de produção de sementes naturais com certificação orgânica. Área 2: Microbiologia aplicada a agricultura e pecuária. Área 3: Pesquisa e consultoria agrícola e pecuária. Área 4: Pesquisa em animais de produção (avicultura). Envio de currículos até dia 31 de dezembro para [email protected]. Usina Hidrelétrica de Itaipu abre processo seletivo para Medicina Veterinária, Engenharia Florestal, Zootecnia, Agronomia ou Engenharia Agronômica, Ciências Biológicas ou Ecologia, Técnico em

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Agropecuária ou Agrícola ou Florestal ou Ambiental. Inscrições de 26 de novembro de 2018 a 02 de janeiro de 2019. Tropical Estufas Agrícolas abre vaga para orçamentista de projetos de irrigação, Bragança Paulista – SP. Requisitos: Conhecimento em cálculos de projetos de irrigação, para executar projetos de irrigações. Perfil Profissional: Agronomia, Engenharia Agrícola, Gestão do Agronegócio, Engenharia Florestal, Gestão Ambiental, Zootecnia, Tecnologia em Agroecologia, Tecnologia em Agronegócio, Tecnologia em Agropecuária, Técnico Agrícola, Técnico em Agropecuária, afins. Envio de currículos até dia 10 de janeiro para [email protected]. Mataboi abre vaga para supervisor de garantia da qualidade (frigorífico), Araguari – MG. Requisitos: Ensino superior completo em Medicina Veterinária, Engenharia de Alimentos, Zootecnia ou áreas afins; Ter no mínimo 04 anos de experiência em abate de Bovinos em unidade habilitada Mercado externo (Europa e habilitações especificas) Experiência em certificação da norma BRC, Mc Donald’s, dentre outros. Desejável conhecimento (escrita/leitura/fala) em Inglês; Conhecimento dos regulamentos e legislações sobre o processo de abate e processamento de bovinos; Conhecimento no pacote Office; Competências desejadas/. Proatividade; Bom relacionamento interpessoal; Comunicação clara e objetiva; Senso de urgência e comprometimento com prazos. Perfil Profissional: Engenharia de Alimentos, Medicina Veterinária, Zootecnia, Afins. Enviar currículo para [email protected].

EQUIPE

Augusto Hauber Gameiro [email protected] Professor da FMVZ/USP Rafael Araújo Nacimento [email protected] Doutorando na FMVZ/USP Alejandro Ojeda Rojas [email protected] Doutorando na FMVZ/USP Gustavo Lineu Sartorello [email protected] Doutorando na FMVZ/USP

Mirian Fabiana da Silva [email protected] Doutoranda na FMVZ/USP Beatriz Queiróz dos Reis [email protected] Mestranda na FMVZ/USP Angélica Cáritas da Silva [email protected] Mestranda na FZEA/USP Leticia Tatiane Ribeiro da Silva [email protected] Aluna do Curso de Medicina Veterinária da FZEA/USP, Bolsista do Programa Unificado de Bolsas da USP 2018/2019 Pedro Baltazar de Queiroz [email protected] Aluno do Curso de Medicina Veterinária da FZEA/USP, Bolsista do Programa Unificado de Bolsas da USP 2018/2019 Isabela Martins Dias Batista [email protected] Aluna do Curso de Zootecnia da FZEA/USP, Bolsista do Programa Unificado de Bolsas da USP 2018/2019 Rubens Nunes [email protected] Professor da FZEA/USP Nota: as imagens foram elaboradas gentilmente pelo designer Francisco Eduardo Alberto de Siqueira Garcia.

CONTATO

USP / FMVZ / VNP / LAE Laboratório de Análises Socioeconômicas e Ciência Animal Av. Duque de Caxias Norte, 225 - Campus USP CEP 13.635-900, Pirassununga - SP Telefone: (19) 3565 4224 Fax: (19) 3565 4295

http://www.usp.br/lae

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SOBRE O BOLETIM ELETRÔNICO

“SOCIOECONOMIA & CIÊNCIA ANIMAL”

Trata-se de um projeto de extensão vinculado ao Programa de Pós-Graduação em Nutrição e Produção Animal da Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia (FMVZ/USP). O projeto conta com a participação da Faculdade de Zootecnia e Engenharia de Alimentos (FZEA/USP). O boletim eletrônico tem o objetivo de divulgar os resultados de pesquisas desenvolvidas e publicadas nacionalmente e internacionalmente, e que tenham como campo de investigação, as Ciências Humanas aplicadas diretamente ou conjuntamente à Ciência Animal. Portanto, este projeto de extensão procura contribuir para o desenvolvimento científico baseado na multidisciplinaridade. O boletim é de livre acesso a todos que tenham interesse, bastando enviar uma mensagem solicitando a inclusão do e-mail destinatário para o seu recebimento. Críticas, ideias e sugestões sempre serão bem-vindas.

Para solicitar cadastramento na lista de destinatários ou cancelamento do recebimento, favor escrever para: [email protected]

Clique no link abaixo para ter acesso às edições anteriores:

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