revista saúde business

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www.saudebusiness365.com.br Julho de 2014 A INDÚSTRIA RECONHECIDA PELO CLIENTE 16ª EDIÇÃO DO TOP HOSPITALAR CBA - Consórcio Brasileiro de Acreditação Cirúrgica Mafra Maquet Ortho Clinical Diagnostics - a Johnson & Johnson Company GE Fanem Philips L+M Gets Indrel Lanco White Martins Becton Dickinson Boston Scientific Sodexo Centro Serviços Lave bras Dell Oracle Sanofi-Aventis Nestlé Baxter Banco Santander REVISTA

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A Indústria Reconhecida pelo Cliente 16º Edição do Top Hospitalar Edição Julho 2014

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Page 1: Revista Saúde Business

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Julho de 2014

A INDÚSTRIA RECONHECIDA PELO CLIENTE16ª EDIÇÃO DO TOP HOSPITALAR

A INDÚSTRIA RECONHECIDA PELO CLIENTEA INDÚSTRIA RECONHECIDA PELO CLIENTEA INDÚSTRIA RECONHECIDA PELO CLIENTEA INDÚSTRIA RECONHECIDA PELO CLIENTEA INDÚSTRIA RECONHECIDA PELO CLIENTEA INDÚSTRIA RECONHECIDA PELO CLIENTEA INDÚSTRIA RECONHECIDA PELO CLIENTEA INDÚSTRIA RECONHECIDA PELO CLIENTEA INDÚSTRIA RECONHECIDA PELO CLIENTEA INDÚSTRIA RECONHECIDA PELO CLIENTEA INDÚSTRIA RECONHECIDA PELO CLIENTEA INDÚSTRIA RECONHECIDA PELO CLIENTEA INDÚSTRIA RECONHECIDA PELO CLIENTEA INDÚSTRIA RECONHECIDA PELO CLIENTEA INDÚSTRIA RECONHECIDA PELO CLIENTEA INDÚSTRIA RECONHECIDA PELO CLIENTEA INDÚSTRIA RECONHECIDA PELO CLIENTEA INDÚSTRIA RECONHECIDA PELO CLIENTEA INDÚSTRIA RECONHECIDA PELO CLIENTEA INDÚSTRIA RECONHECIDA PELO CLIENTEA INDÚSTRIA RECONHECIDA PELO CLIENTE16ª EDIÇÃO DO TOP HOSPITALAR16ª EDIÇÃO DO TOP HOSPITALAR16ª EDIÇÃO DO TOP HOSPITALAR16ª EDIÇÃO DO TOP HOSPITALAR16ª EDIÇÃO DO TOP HOSPITALAR16ª EDIÇÃO DO TOP HOSPITALAR16ª EDIÇÃO DO TOP HOSPITALAR16ª EDIÇÃO DO TOP HOSPITALAR16ª EDIÇÃO DO TOP HOSPITALAR16ª EDIÇÃO DO TOP HOSPITALAR16ª EDIÇÃO DO TOP HOSPITALAR16ª EDIÇÃO DO TOP HOSPITALAR16ª EDIÇÃO DO TOP HOSPITALAR16ª EDIÇÃO DO TOP HOSPITALAR16ª EDIÇÃO DO TOP HOSPITALAR16ª EDIÇÃO DO TOP HOSPITALAR16ª EDIÇÃO DO TOP HOSPITALAR

CBA - Consórcio Brasileiro de AcreditaçãoCirúrgica Mafra

MaquetOrtho Clinical Diagnostics - a Johnson & Johnson Company

GEFanem

PhilipsL+M Gets

IndrelLanco

White MartinsBecton Dickinson

Boston Scienti� cSodexo

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REVISTA

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Page 2: Revista Saúde Business

A Fanem® é tricampeã.Pela terceira vez consecutiva, a Fanem® recebe o prêmio

Top Hospitalar na categoria Maternidade.

Mais uma vez, temos o reconhecimento pelo trabalho pioneiro

e contínuo junto às maternidades.

Nosso agradecimento a todos os hospitais que nos concederam

essa grande homenagem e, principalmente, aos profissionais que

sempre confiaram na marca Fanem®.

Fanem®. Orgulho de ser brasileira!

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A Fanem

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Page 3: Revista Saúde Business

ÍNDICE

Revista SB | Julho 2014 3

REVISTA SAÚDE BUSINESS - JULHO 2014

PÁGINA | 66 IRMÃOS DE ARMAS

Em defesa da indústria, presidentes executivos da Abimo e da Abimed mostram sinergia

PÁGINA | 70 INOVAÇÃO

Caminhos para o setor da Saúde brasileira: quais são as alternativas para sobreviver?

PÁGINA | 76 STARTUPS

Saúde digital aparece com destaque entreiniciativas inovadoras

CONFIRA OS VENCEDORESNA PÁGINA 28

PÁGINA | 06 EDITORIAL

PÁGINA | 12 TOP HOSPITALAR

As imagens da 16ª edição do principal prêmio da Saúde brasileira

PÁGINA | 22 METODOLOGIA

Como são escolhidos os vencedores do Top

PÁGINA | 26 PERFIL

Em números, quem são as empresas campeãs

PÁGINA | 28 VENCEDORES

Por categoria e em detalhes, cada uma das premiadas

PÁGINA | 48 ENTREVISTA: CARLOS GADELHA

Para o secretário do Ministério da Saúde, política industrial promove avanços históricos

PÁGINA | 54 ENTREVISTA: DIRCEU BARBANO

Diretor-presidente da Anvisa esmiúça medidas para acelerar atuação da agência

PÁGINA | 62 ENTREVISTA: ANTONIO BRITTO

Presidente da Interfarma deixa claro o que avança e o que emperra o acesso a medicamentos

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Page 4: Revista Saúde Business

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REVISTA SAUDE BUSINESSA revista Saude Business é uma publicação trimestral dirigida ao setor médico-hospitalar.

Sua distribuição é controlada e ocorre em todo o território nacional, além de gratuita e entregue apenas a leitores previamente qualificados. As opiniões dos artigos/colunistas aqui publicados refletem unicamente a posição de seu autor, não caracterizando endosso, recomendação ou favorecimento por parte da

IT Mídia ou quaisquer outros envolvidos nessa publicação.As pessoas que não constarem no expediente não têm autorização para falar em nome da IT Mídia ou para retirar qualquer tipo de material se não possuírem em seu poder

carta em papel timbrado assinada por qualquer pessoa que conste do expediente.Todos os direitos reservados. É proibida qualquer forma de reutilização, distribuição, reprodução ou publicação parcial ou total deste conteúdo sem prévia autorização da IT Mídia S.A.

PRESIDENTE EXECUTIVO ADELSON DE SOUSA • [email protected]

VICE -PRESIDENTE EXECUTIVOMIGUEL PETRILLI • [email protected]

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COMERCIALGERENTE EXECUTIVO DE VENDAS

André Cavalli - [email protected]

GERENTE COMERCIAL DE SAÚDELuciana Bellini • [email protected]

GERENTE DE NEGÓCIOS SAÚDEDaniella Iglesias • [email protected]

Suellen Marques • [email protected]

REPRESENTANTESRIO DE JANEIRO:

Sidney Lobato • [email protected](21) 2275-0207 – (21) 8838-2648

COMO RECEBER REVISTA SAÚDE BUSINESS:www.saudebusiness365.com.br/assinar

COMO ANUNCIAR:[email protected] | Tel.: (11) 3823.6600

TRABALHE CONOSCO:[email protected]

CONSELHO EDITORIAL REVISTA SAUDE BUSINESSCláudio Giulliano A. da Costa • Sócio-Fundador, da e-Folks

Eduardo Perillo • Vice-coordenador do grupo de pesquisa Regulação Econômica e Estratégias Empresariais da PUC-SPFrancisco Balestrin • Presidente do Conselho da Anahp (Associação Nacional de Hospitais Privados)

Gonzalo Vecina Neto • Superintendente corporativo do Hospital Sírio-LibanêsGustavo Campana • Diretor executivo de desenvolvimento de negócios do DLE Medicina Laboratorial

Mohamad Akl • Presidente da Central Unimed

EDITORIALMARIA CAROLINA BURITIEditora de Saúde • [email protected] VERENA SOUZAEditora Adjunta de Saúde • [email protected]

MARCELO VIEIRARepórter de Saúde • [email protected]

ANALISTA DE MÍDIAS SOCIAISCibele Lana • [email protected] EDITOR DE ARTE E VIDEOFrancisco Yukio Porrino • [email protected]

PRODUTOR DE ARTE E VIDEOBruno Cavini • [email protected] GESTÃO DE RELACIONAMENTO COM CLIENTESGERENTE DE RELACIONAMENTO COM CLIENTESMarcio Lima • [email protected]

OPERAÇÕESGERENTE DE OPERAÇÕESEmanuela Araújo • [email protected]

MARKETING GERENTE DE MARKETING FÓRUNSGabriela Vicari • [email protected] GERENTE DE MARKETING DIGITALEric Ouchi • [email protected]

saudebusiness365.com.br

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Page 5: Revista Saúde Business

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EDITORIAL

saudebusiness365.com.br6

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palavra “startup”, que em uma tradução livre pode ser definida como empresa iniciante ou companhia jo-vem e inovadora, nunca foi tão repetida por aí. Por aqui na redação recebemos todos os dias notícias sobre um novo negócio que está sur-gindo para transformar, de alguma forma, a oferta de

MARIA CAROLINA BURITIEDITORA DE SAÚDE

[email protected]

produtos, o relacionamento entre médicos e pacientes, profissionais e empresas e entre todos os agen-tes envolvidos. Mas quem são elas? Quantas são? Qual o perfil desses jovens empreendedores? Este foi o desafio da jornalista Verena Souza, que bateu em muitas portas, atrás de dados para trazer um cenário destas iniciativas que estão mudan-do o mercado.

Mas, se por um lado estamos diante deste admirável mundo novo e as startups parecem ter um papel importante transformando o setor e trazendo até certo frescor para um segmento mais tradicional, fica a dúvida: como seguir para o futuro com os problemas do passado?

Quem é empresário do setor de saúde sabe: não é fácil empreender no Brasil, pois não são poucos os obstáculos. Inovar é preciso, mas como fazer o básico diante de um cenário, por vezes, adverso? Ao mes-mo tempo que estes problemas per-duram, e guardando as complexas diferenças de cada área, algumas conseguem ir além e inovar. Esse foi um dos nossos objetivos ao pen-sar nas reportagens desta revista, trazer as dificuldades, mas mostrar

também quem as consegue superar.Mas nem só de exemplos se faz

o cotidiano do empresário. Fomos além e questionamos aos repre-sentantes do setor, associações e governo: o que se faz, afinal, para melhorar a situação da indústria médica e farmacêutica? As respos-tas com entrevistas exclusivas es-tão nesta revista.

Neste especial sobre a indús-tria médica e farmacêutica brasi-leira, trazemos também quem são os campeões da 16ª edição do Top Hospitalar e toda a cobertura da cerimônia de entrega do prêmio, realizado pela IT Mídia. Elo im-portante da cadeia, o segmento de indústria e serviços de saúde ganha seu destaque reconhecido por to-dos nós, afinal, diante do novo e do velho, quem não desiste é o verda-deiro campeão.

Boa leitura!

P. S: O Saúde Web agora é o por-tal SAUDEBUSINESS365. Mais que uma plataforma de conteúdo, nossa proposta é a interação e o relacio-namento da comunidade de Saúde. Participe!

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CAMPEÃO É QUEM

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Page 7: Revista Saúde Business

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Page 8: Revista Saúde Business

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capacitada para desenvolver nutrição clínica, menu

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CEX 225 ANUNCIO SAÚDE VA.indd 2-3 04/07/2014 12:19:03

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Page 9: Revista Saúde Business

Acompanhantes, Médicos e

ColaboradoresSoluções em alimentação através de restaurantes e

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Serviços e Gestão de Facilities

Desenvolvemos soluções que atendam as diversas

necessidades: manutenção clínica e predial, recepção, jardinagem, telefonista,

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MOMENTOSTOP HOSPITALAR 2014

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MAIS DE 150 LÍDERES DA SAÚDE PRESTIGIARAM A ENTREGA DO PRÊMIO, NO DIA 26 DE JUNHO DE 2014PRÊMIO, NO DIA 26 DE JUNHO DE 2014

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Marcia Leda Pavanello, do Consórcio Brasileiro de Acreditação (CBA), vencedor da categoria Consultoria

Fernanda de Souza, da Sodexo, vencedora da categoria Indústria de Serviços/Alimentação

Micha Nussbaum, da Sanofi-Aventis, vencedora da categoria Indústria Farmacêutica

Priscila Siqueira, da Oracle, vencedora da categoria Indústria de TI/Softwares e Aplicativos

Renesvaldo Brunholi, da White Martins, vencedora da categoria Indústria de Materiais e Insumos/Gasoterapia

COMPOSTO POR 23 CATEGORIAS E 64 FINALISTAS; VEJA QUEM LEVOU O TROFÉU PARA CASA

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Indrel Dell

GE

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Baxter

Santander

Orth

o Clinical Diagnostics

Marco Aurélio Roder, da Indrel, vencedora da categoria Indústria de Infraestrutura/Conservação e Esterilização

Fernando Davico, da Ortho Clinical Diagnostics (J&J), vencedora da categoria Indústria de Equipamentos/Diagnóstico in Vitro

Marcelo Bouhid, da GE Healthcare, vencedora da categoria Indústria de Equipamentos/Diagnóstico in Vivo

Rosangela Souza, da Dell, vencedora da categoria Indústria de TI/Hardware

Tulio Agnesini (à esquerda) e Sérgio Gonçalves (à direita), do Banco Santander, vencedor da categoria Serviços Financeiros

Ricardo Santos, da Baxter, vencedora da categoria Nutrição Clínica/Alimentação Parenteral

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FORNECEDORES HOSPITALARES - LAUDOS - JULHO 2014_Alta.pdf 1 02/07/14 17:39

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Philips

Lave Bras

TOP HOSPITALAR 2014

Maquet

Fanem

Nestlé

Lanco

L+MGets

Fernando Bigatto (à esquerda) e Jennifer Herbst (à direita), da Maquet, vencedora da categoria Indústria de Equipamentos/Cirurgia

Iside Falzetta, da L+M Gets, vencedora da categoria Indústria de Infraestrutura/Arquitetura Engenharia e Construção

Marcos Eli Alves, da Lanco, vencedora da categoria Indústria de Infraestrutura/Mobiliário e Cuidados ao Paciente

João Baptista Ricciardi Junior, da Lave Bras, vencedora da categoria Indústria de Serviços/Lavanderia

Rubens Massaro (no centro) e Meire Jorge (à direita), da Fanem, vencedora da categoria Indústria de Equipamentos/Maternidade

Bianca (no centro) e Roni Waitzberg (à esquerda), da Nestlé, vencedora da categoria Nutrição Clínica/Alimentação Enteral

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Becton Dickinson

Centro Serv

iços

Boston Scientifi

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Cirurgica Mafra

Philip

s

Philips

Patricia Holland, da Philips, vencedora da categoria Indústria de Equipamentos/Suporte e Manutenção à Vida

Lilian Garcia Ourofino, da Boston Scientific, vencedora da categoria Indústria de Materiais e Insumos/Órteses, Próteses e Materiais Especiais (OPME)

Karen Costa, da Becton Dickinson, vencedora da categoria Indústria de Materiais e Insumos/Materiais de Consumo

Fábio Colombo, da Centro Serviços, vencedora da categoria Indústria de Serviços/Facilities

Carlos Mafra, da Cirúrgica Mafra, vencedora da categoria Distribuidores

Solange Plebani, da Philips, vencedora da categoria Indústria de TI/Sistema de Informação em Saúde

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2 2 saudebusiness365.com.br

METODOLOGIA

Os respondentes elencaram uma escala de prioridade de 1 a 8 (do mais importante ao menos importante) para os critérios de avaliação descritos abaixo.

QUALIDADE PERCEBIDA: 1 - Desempenho, confiabilidade do produto/serviço - Atributo que mede qualidade percebida2 - Qualidade de atendimento (pré e pós-vendas) - Atributo que mede diferenciação3 - Preço x performance - Atributo que mede a relação do valor percebido/satisfação e lealdade 4 - Entrega/distribuição - Atributo que mede cobertura de distribuição5 - Treinamento e educação dos profissionais - Atributo que mede diferenciação

PERCEPÇÃO DE MARCA:6 - Melhoria contínua e inovação do portfólio - atributo que mede personalidade da marca7 - Marca preocupada com a ética/sustentabilidade - atributo que mede consciência da marca8 - Marca que inspira confiança

Obs.: Utilizamos a ordem de importância para entender como o mercado se comporta no momento de adquirir um produto/serviço. Nos casos em que ocorre empate entre duas empresas na mesma categoria, se considera a nota mais alta de acordo com a ordem de importância atribuído pelos participantes.

Os respondentes escolhem as categorias que querem responder. Depois, eles mencionam até três marcas.

APÓS A MENÇÃO ESPONTÂNEA DA MARCA, OS PARTICIPANTES ATRIBUEM UMA NOTA DE 1 A 4 PARA CADA UM DESTES CRITÉRIOS ACIMA

2ª ETAPA - PREFERÊNCIA DE MARCAApós o resultado desta primeira avaliação, os finalistas de cada categoria foram submetidos a uma segunda etapa. Nesta fase, os participantes votaram em suas marcas preferidas.

PERÍODO DE CAMPO: Os questionários ficaram no ar de 4 de fevereiro de 2014 a 6 de junho de 2014 ( período referente às duas etapas). Os vencedores foram revelados em uma cerimônia de premiação, no dia 26 de junho de 2014, na sede da IT Mídia em São Paulo (SP).

PERCEPÇÃO DE MARCA • VALORES INTANGÍVEIS - PESO 20%

QUALIDADE PERCEBIDA • VALORES TANGÍVEIS - PESO 60%

SHARE OF MIND - PESO 20%• Recall espontâneo da marca (menção espontânea de até 3 marcas)

1ª ETAPA 2ª ETAPA

QUEM PARTICIPA?EXECUTIVOS DE HOSPITAIS,CLÍNICAS E LABORATÓRIOS DE DIAGNÓSTICO.

250 QUESTIONÁRIOS 163 QUESTIONÁRIOS

180 VÁLIDOS 142 VÁLIDOS

1ª ETAPA

1 = Ruim 4 = Execelente3 = Bom2 = Regular

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metodologia

O que mudOu?

EstE ano, algumas catEgorias foram rEformuladas, rEcEbEram uma nova dEscrição ou fo-ram Excluídas. confira as mudanças:

Diagnóstico por Imagem foi rebatizada de diagnóstico in vivo e recebeu alterações em sua definição: Radiologia e imagem e Métodos gráficos: fabricantes de equipamentos de ultrassom, tomografia, ressonância, raios x, eletrocardiograma, endoscópios, ecocardiógrafos, contrastes.

análises clínicas virou diagnóstico in vitro e também teve mudanças em sua definição:Fabricantes de equipamentos e reagentes para exames laboratoriais, microscópios, material de coleta etc.

mobiliária e cuidados ao Paciente foram agrupadas e viraram apenas uma categoria definida como: Fabricantes de mobiliário como cadeiras de rodas, macas, mesas, carrinhos para transporte de materiais, equipamentos utilizados no cuidado diário com o paciente (leito), como camas, guindastes de transporte etc.

A categoria suporte e manutenção à vida também foi reformulada e teve a inclusão de itens em sua definição: - Fa-bricantes de equipamentos utilizados em situações críticas como monitores cardíacos, de pressão arterial, radiação, desfibriladores, respiradores, bombas de infusão, oxímetros e CPAPS. Exceto itens cirúrgicos

as catEgorias rElacionadas à tEcnologia da informação foram rEformuladas E ganharam uma nova divisão.

hardware - Fabricantes de equipamentos como: desktops, notebook, servidores, storage, mainframe, thin client, smar-tphones, tablets, notebooks, netbooks, impressoras, monitores, terminais telefônicos, switches, roteadores, cabeamen-to, nobreaks, entre outros.

serviços de ti - Fornecedores de serviços de outsourcing de impressão, terceirização de mão de obra (help desk…), prestadores de consultoria de TI, treinamento em TI, manutenção do ambiente tecnológico etc.

sistema de informação em saúde – PACS/RIS, Prontuário Eletrônico e sistemas de informação e gestão voltados ao setor de saúde.

software e aplicativos – CRM, BI, banco de dados, segurança, backup.

A categoria “medicamentos” foi remodelada: Fabricantes de medicamentos em geral (de menor ou maior complexida-de), que são fornecedores de hospitais, clínicas e laboratórios.

inclusão E Exclusão dE catEgorias:“tratamento e terapia” foi adicionada este ano para contemplar fabricantes de aceleradores lineares, hemodiálise e terapias em geral (ultrassom para tratamento e aparelhos com infra vermelho)

Antes compreendida na categoria “facilities”, “lavanderia” ganhou um quesito próprio definido como: empresas espe-cializadas na prestação de serviços de lavanderia para hospitais e clínicas.

resíduos e Energia foram excluídas.

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10 GRUPOS COM 25 CATEGORIAS

CONSULTORIAConsultorias de gestão empresarial, de processos de qualidade (acreditação) e auditorias.

DISTRIBUIDORESEmpresas focadas na distribuição de equipamentos, medicamentos e materiais hospitalares

INDÚSTRIA DE EQUIPAMENTOS CIRURGIAFornecedores de aparelhos de anestesia, aspiradores cirúrgicos, mesas cirúrgicas, macas, bisturis eletrônicos e outros equipamentos utilizados para procedimentos cirúrgicos e instrumental cirúrgicos.

DIAGNÓSTICO IN VITROAnálises Clínicas e Medicina Laboratorial: fabricantes de equipamentos e reagentes para exames laboratoriais, microscópios, material de coleta etc.

DIAGNÓSTICO IN VIVORadiologia e imagem e Métodos gráfi cos: fabricantes de equipamentos de ultrassom, tomografi a, ressonância, raios x, eletrocardiograma, endoscó-pios, ecocardiógrafos, contrastes.

MATERNIDADEEmpresas fabricantes de berços, detectores fetais, incubadoras neonatal etc.

SUPORTE E MANUTENÇÃO À VIDAFabricantes de equipamentos utilizados em situações críticas como monitores cardíaco, de pressão arterial, radiação, desfi briladores, respiradores, bombas de infusão, oxímetros e CPAPS, exceto itens cirúrgicos.

TRATAMENTO E TERAPIA*Fabricantes de aceleradores lineares, hemodiálise e terapias em geral (ultrassom para tratamento e aparelhos com infravermelho).

INFRAESTRUTURAARQUITETURA, ENGENHARIA E CONSTRUÇÃOEmpresas fornecedoras de serviços de construção, arquitetura e engenharia.

CONSERVAÇÃO E ESTERILIZAÇÃOEmpresas fabricantes de refrigeradores, freezer, centrífugas, estufas, autoclave, esterilizadores, câmaras, lavadoras e produtos similares.

MOBILIÁRIO E CUIDADOS AO PACIENTEFabricantes de mobiliário como cadeiras de rodas, macas, mesas, carrinhos para transporte de materiais, equipamentos utilizados no cuidado diário com o paciente (leito), como camas, guindastes de transporte etc.

MATERIAIS DE INSUMOSGASOTERAPIAFornecedores de gases medicinais e produtos correlatos, como recipientes de armazenamento dos gases.

CATEGORIAS

lay_Metodologia_ok.indd 24 10/07/14 17:53

Page 25: Revista Saúde Business

Revista SB | Julho 2014 2 5

Materiais de consuMoFabricantes de produtos como cateteres, abaixador de língua, cânulas, curativos, eletrodos, seringas, algodão, gel, luvas, filtros, incontinência, termô-metros, suturas tubos, papéis, umidificadores etc.

oPMe-órteses, Próteses e Materiais esPeciaisFabricantes de produtos utilizados em especialidades como Cardiologia, Ortopedia e Neurologia.

IndústrIa farmacêutIcaMedicaMentos:Fabricantes de medicamentos em geral (de menor ou maior complexidade), que são fornecedores de hospitais, clínicas e laboratórios.

IndústrIa de tIHardwareFabricantes de equipamentos como: desktops, notebook, servidores, storage, mainframe, thin client, smartphones, tablets, notebooks, netbooks, impressoras, monitores, terminais telefônicos, switches, roteadores, cabeamento, nobreaks, entre outros. sisteMa de inforMação eM saúdePACS/RIS, Prontuário Eletrônico e sistemas de informação e gestão voltados ao setor de saúde. serviços eM ti*Fornecedores de serviços de outsourcing de impressão, terceirização de mão de obra (help desk…), prestadores de consultoria de TI, treinamento em TI, manutenção do ambiente tecnológico etc. softwares e aPlicativosCRM, BI, banco de dados, segurança, backup.

nutrIção clínIca aliMentação enteralAlimento balanceado para a realimentação e prevenção de desnutrição. Nutrição administrada via sonda ou oral para substituir ou complementar a alimentação oral em pacientes desnutridos ou não, conforme suas necessidades nutricionais. aliMentação ParenteralDefine-se por uma alimentação endovenosa de macro ou micro nutrientes por meio da via periférica ou central. É a administração de nutrientes como glicose e proteínas, aminoácidos, carboidratos, lipídeos.

servIços fInanceIros Bancos e outras instituições que ofertam serviços para o setor de saúde. Ex: linhas de crédito e outros produtos.

*ServiçoS de Ti e TraTamenTo e Terapia foram invalidadaS da peSquiSa por baixa menção

categorias

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Page 26: Revista Saúde Business

2 6 saudebusiness365.com.br

PERFIL

25,96%

23,72%

12,50%

8,97%

8,33%

5,77%

4,81%

2,24%

2,24%

2,24%

1,92%

0,96%

0,32%

34,62%

20,83%

14,42%

13,46%

8,01%

5,77%

2,88%

QUEM PARTICIPOU

CHEFE / GERENTE / SECRETÁRIO

Diretor

Assessor/assistente/analista

Coordenador / Supervisor

CEO / PRESIDENTE / PROPRIETÁRIO / SÓCIO

Superintendente

Administrador hospitalar

CIO / CTO / CSO

Consultor

Técnico

Médico

Provedor

Comprador

Hospital Privado

Hospital Filantrópico

Centro de diagnóstico

Outros

Planos médicos e hospitalares

Hospital Público (federal, estadual ou municipal)

Hospital Universitário

PROFISSIONAIS QUE PARTICIPARAM DO ESTUDO

INSTITUIÇÕES QUE PARTICIPARAM DO ESTUDO

CRITÉRIOS POR ORDEM DE IMPORTÂNCIA

Desempenho, confiabilidade e durabilidade do produto/serviço

Qualidade de atendimento (pré e pós-vendas)

Preço x Performance

Entrega/distribuição

Treinamento e educação dos profissionais

Melhoria contínua e inovação do portfólio

Marca preocupada com a ética/sustentabilidade

Marca que inspira confiança

7

1

2

3

4

5

6

8

3,0%

Norte

9,0%

Nordeste

69,0%

Sudeste

14,0%

Sul

5,0%

Centro-oeste

* De acordo com a preferência dos participantes

lay_Graficos.indd 26 11/07/14 10:30

Page 27: Revista Saúde Business

Untitled-3 1 10/07/14 16:46

Page 28: Revista Saúde Business

2 8 saudebusiness365.com.br

LISTA DOS VENCEDORES

POR CATEGORIA

CONSULTORIACBA - Consórcio Brasileiro de Acreditação

DISTRIBUIDORESCirúrgica Mafra

INDÚSTRIA DE EQUIPAMENTOS - CIRURGIAMaquet

INDÚSTRIA DE EQUIPAMENTOS - DIAGNÓSTICO IN VITROOrtho Clinical Diagnostics - (Johnson & Johnson Company)

INDÚSTRIA DE EQUIPAMENTOS - DIAGNÓSTICO IN VIVOGE Healthcare

INDÚSTRIA DE EQUIPAMENTOS - MATERNIDADEFanem

INDÚSTRIA DE EQUIPAMENTOS - SUPORTE E MANUTENÇÃO À VIDAPhilips Dixtal

INDÚSTRIA DE INFRAESTRUTURA - ARQUITETURA ENGENHARIA E CONSTRUÇÃOL+M Gets

INDÚSTRIA DE INFRAESTRUTURA - CONSERVAÇÃO E ESTERILIZAÇÃOIndrel

INDÚSTRIA DE INFRAESTRUTURA - MOBILIÁRIO E CUIDADOS AO PACIENTELanco

INDÚSTRIA DE MATERIAIS/INSUMOS - GASOTERAPIAWhite Martins

INDÚSTRIA DE MATERIAIS/INSUMOS - MATERIAIS DE CONSUMOBD-Becton Dickinson

INDÚSTRIA DE MATERIAIS/INSUMOS - OPMES (ÓRTESES, PRÓTESES E MATERIAIS ESPECIAIS)Boston Scientific

INDÚSTRIA DE SERVIÇOS - ALIMENTAÇÃOSodexo

INDÚSTRIA DE SERVIÇOS - FACILITIESCentro Serviços

INDÚSTRIA DE SERVIÇOS - LAVANDERIALave bras

INDÚSTRIA DE TI - HARDWAREDell

INDÚSTRIA DE TI - SISTEMA DE INFORMAÇÃO EM SAÚDEPhilips Healthcare

INDÚSTRIA DE TI - SOFTWARES E APLICATIVOSOracle

INDÚSTRIA FARMACÊUTICASanofi-Aventis

NUTRIÇÃO CLÍNICA - ALIMENTAÇÃO ENTERALNestlé

NUTRIÇÃO CLÍNICA - ALIMENTAÇÃO PARENTERALBaxter

SERVIÇOS FINANCEIROSSantander

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Page 29: Revista Saúde Business

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Page 30: Revista Saúde Business

3 0 saudebusiness365.com.br

TOP HOSPITALAR

8,33%

MENÇÃO ESPONTÂNEA

DA MARCA

MÉDIA FINAL PONDERADA

PREFERÊNCIA DE MARCA

47,06%

2,79

Vencedora: CBA

Categoria: Consultoria

Vencedora: Maquet

Categoria: Indústria de Equipamentos

Subcategoria: Cirurgia

O CBA - Consórcio Brasileiro de Acreditação foi o vencedor da categoria Consultoria, suplantando o bi-

campeão dos últimos dois prêmios Top Hospitalar, o IQG - Instituto Qualisa de Gestão, que também foi

� nalista da 16ª edição.

Entre os fornecedores da subcategoria Cirurgia, dentro de Indústria de Equipamentos, a Maquet foi a

grande vencedora. A empresa superou a Dräger e a GE Healthcare.

QUALIDADE PERCEBIDA

1,95

PERCEPÇÃO DE MARCA

0,69

10,34%

MENÇÃO ESPONTÂNEA

DA MARCA

MÉDIA FINAL PONDERADA

PREFERÊNCIA DE MARCA

14,29%

2,75

QUALIDADE PERCEBIDA

1,96

PERCEPÇÃO DE MARCA

0,70

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Page 31: Revista Saúde Business

Revista SB | Julho 2014 3 1

TOP HOSPITALAR

Vencedora: GE Healthcare

Categoria: Indústria de Equipamentos

Subcategoria: Diagnóstico in vivo

Briga de gigantes: a GE Healthcare superou Philips e Siemens e saiu vencedora da subcategoria Dignós-

tico in Vivo, categoria Indústria de Equipamentos, sagrando-se bicampeã. As mesmas empresas foram

� nalistas nos dois anos anteriores, mas a Siemens foi a vencedora da 14ª edição.

25,71%

MENÇÃO ESPONTÂNEA

DA MARCA

MÉDIA FINAL PONDERADA

PREFERÊNCIA DE MARCA

22,55%

2,64

QUALIDADE PERCEBIDA

1,78

PERCEPÇÃO DE MARCA

0,66

Vencedora: Ortho Clinical Diagnostics (Jonhson & Jonhson)

Categoria: Indústria de Equipamentos

Subcategoria: Diagnóstico in vitro

A Ortho Clinical Diagnostics, companhia da Johnson & Johnson, venceu na subcategoria Dignóstico in

Vitro, categoria Indústria de Equipamentos. Também foram � nalistas a Abbott e a Roche Diagnostics.

7,84%

MENÇÃO ESPONTÂNEA

DA MARCA

MÉDIA FINAL PONDERADA

PREFERÊNCIA DE MARCA

48,54%

2,78

QUALIDADE PERCEBIDA

1,89

PERCEPÇÃO DE MARCA

0,75

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Page 32: Revista Saúde Business

3 2 saudebusiness365.com.br

TOP HOSPITALAR

Vencedora: Philips Dixtal

Categoria: Indústria de Equipamentos

Subcategoria: Suporte e Manutenção à Vida

A Philips Dixtal foi a vencedora pela terceira vez consecutiva do Top Hospitalar entre os fabricantes de

equipamentos de Suporte e Manutenção à Vida, superando por três vezes a Dräger.

27,27%

MENÇÃO ESPONTÂNEA

DA MARCA

MÉDIA FINAL PONDERADA

PREFERÊNCIA DE MARCA

66,33%

2,88

QUALIDADE PERCEBIDA

1,89

PERCEPÇÃO DE MARCA

0,69

Vencedora: Fanem

Categoria: Indústria de Equipamentos

Subcategoria: Maternidade

Entre os fabricantes de equipamentos para maternidades, a Fanem manteve em 2014 a primazia obtida

nos últimos dois anos. A empresa superou a Toitu – Panamedical pela segunda vez.

46,15%

MENÇÃO ESPONTÂNEA

DA MARCA

MÉDIA FINAL PONDERADA

PREFERÊNCIA DE MARCA

87,06%

3,21

QUALIDADE PERCEBIDA

2,04

PERCEPÇÃO DE MARCA

0,72

lay_Cases_vencedor.indd 32 10/07/14 18:20

Page 33: Revista Saúde Business

Resp

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237

06

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Page 34: Revista Saúde Business

3 4 saudebusiness365.com.br

TOP HOSPITALAR

Vencedora: Philips

Categoria: Indústria de TI

Subcategoria: Sistema de Informação em Saúde

Segunda subcategoria inédita da 16ª edição do Top Hospitalar, Sistema de Informação em Saúde, parte da

Indústria de TI, premiou a Philips Healthcare. Também foram � nalistas a MV Sistemas e a Pixeon.

13,33%

MENÇÃO ESPONTÂNEA

DA MARCA

MÉDIA FINAL PONDERADA

PREFERÊNCIA DE MARCA

35,96%

2,63

QUALIDADE PERCEBIDA

1,85

PERCEPÇÃO DE MARCA

0,64

Vencedora: Dell

Categoria: Indústria de TI

Subcategoria: Hardware

Em outro duelo de gigantes, a Dell superou pela terceira vez consecutiva a HP e a IBM na lembrança dos

consumidores corporativos da área de saúde. A subcategoria em questão é a de Hardware, parte da cate-

goria Indústria de TI.

29,52%

MENÇÃO ESPONTÂNEA

DA MARCA

MÉDIA FINAL PONDERADA

PREFERÊNCIA DE MARCA

51,97%

2,63

QUALIDADE PERCEBIDA

1,81

PERCEPÇÃO DE MARCA

0,65

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Page 35: Revista Saúde Business

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Page 36: Revista Saúde Business

3 6 saudebusiness365.com.br

TOP HOSPITALAR

Vencedora: Sano� -Aventis

Categoria: Indústria Farmacêutica

A Sano� -Aventis foi a vencedora da categoria Indústria Farmacêutica, responsável por outra briga de gi-

gantes dentro do Top Hospitalar. Eurofarma (laureada em 2013 e 2012) e Roche foram as outras � nalistas.

8,64%

MENÇÃO ESPONTÂNEA

DA MARCA

MÉDIA FINAL PONDERADA

PREFERÊNCIA DE MARCA

28,97%

2,81

QUALIDADE PERCEBIDA

1,95

PERCEPÇÃO DE MARCA

0,74

Vencedora: Oracle

Categoria: Indústria de TI

Subcategoria: Softwares e Aplicativos

Redesenhada este ano, a subcategoria So� wares e Aplicativos, da Indústria de TI, reconheceu a Oracle.

MV Sistemas e Microso� foram � nalistas.

18,18%

MENÇÃO ESPONTÂNEA

DA MARCA

MÉDIA FINAL PONDERADA

PREFERÊNCIA DE MARCA

29,75%

2,85

QUALIDADE PERCEBIDA

1,98

PERCEPÇÃO DE MARCA

0,71

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Page 37: Revista Saúde Business

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Page 38: Revista Saúde Business

3 8 saudebusiness365.com.br

TOP HOSPITALAR

Vencedora: Indrel

Categoria: Infraestrutura

Subcategoria: Conservação e Esterilização

Entre os fornecedores de soluções para Conservação e Esterilização, subcategoria da Indústria de Infra-

estrutura, a Indrel foi a agraciada pelo Top Hospitalar. Também foram � nalistas a Baumer e a Cisa Brasile.

13,51%

MENÇÃO ESPONTÂNEA

DA MARCA

MÉDIA FINAL PONDERADA

PREFERÊNCIA DE MARCA

7,95%

2,56

QUALIDADE PERCEBIDA

1,85

PERCEPÇÃO DE MARCA

0,61

Vencedora: L+M Gets

Categoria: Infraestrutura

Subcategoria: Arq. Engenharia e Construção

A L+M Gets repetiu o desempenho da edição anterior e levou novamente o Top Hospitalar na subcate-

goria Arquitetura, Engenharia e Construção, que integra a categoria Indústria de Infraestrutura. Também

foram � nalistas este ano a Duarte Schahin Arquitetura e a Bross Consultoria & Arquitetura.

20,0%

MENÇÃO ESPONTÂNEA

DA MARCA

MÉDIA FINAL PONDERADA

PREFERÊNCIA DE MARCA

33,33%

2,85

QUALIDADE PERCEBIDA

1,94

PERCEPÇÃO DE MARCA

0,72

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Page 39: Revista Saúde Business

Revista SB | Julho 2014 3 9

TOP HOSPITALAR

Vencedora: White Martins

Categoria: Materiais de Insumos

Subcategoria: Gasoterapia

Pela terceira vez consecutiva, a White Martins foi a vencedora na subcategoria Gasoterapia, dentro da

Indústria de Materiais/Insumos. Air Liquide e Linde Gases repetiram a posição de � nalistas das edições

anteriores do prêmio.

40,54%

MENÇÃO ESPONTÂNEA

DA MARCA

MÉDIA FINAL PONDERADA

PREFERÊNCIA DE MARCA

60,75%

2,80

QUALIDADE PERCEBIDA

1,80

PERCEPÇÃO DE MARCA

0,63

Vencedora: Lanco

Categoria: Infraestrutura

Subcategoria: Mobiliário e Cuidados ao Paciente

Agrupadas nesta edição, a subcategoria Mobiliário e Cuidados ao Paciente teve como vencedora a Lanco.

A empresa superou a Hill-Rom, vencedora das duas edições anteriores.

5,56%

MENÇÃO ESPONTÂNEA

DA MARCA

MÉDIA FINAL PONDERADA

PREFERÊNCIA DE MARCA

17,05%

2,93

QUALIDADE PERCEBIDA

2,16

PERCEPÇÃO DE MARCA

0,70

lay_Cases_vencedor.indd 39 10/07/14 18:20

Page 40: Revista Saúde Business

4 0 saudebusiness365.com.br

TOP HOSPITALAR

Vencedora: Boston Scienti� c

Categoria: Materiais de Insumos

Subcategoria: OPME

Na subcategoria de Órteses, Próteses e Materiais Especiais (OPME), ainda dentro da Indústria de Mate-

riais/Insumos, a Boston Scienti� c superou a Biotronik e a Medtronic.

6,74%

MENÇÃO ESPONTÂNEA

DA MARCA

MÉDIA FINAL PONDERADA

PREFERÊNCIA DE MARCA

36,56%

2,64

QUALIDADE PERCEBIDA

1,86

PERCEPÇÃO DE MARCA

0,67

Vencedora: BD - Becton Dickinson

Categoria: Materiais de Insumos

Subcategoria: Materiais de Consumo

A BD - Becton Dickinson foi a vencedora na subcategoria Materiais de Consumo, dentro da Indústria de

Materiais/Insumos, pela segunda vez. A Cremer e a B. Braun foram as outras � nalistas – sendo que esta

última venceu em 2012.

17,65%

MENÇÃO ESPONTÂNEA

DA MARCA

MÉDIA FINAL PONDERADA

PREFERÊNCIA DE MARCA

32,04%

2,96

QUALIDADE PERCEBIDA

2,30

PERCEPÇÃO DE MARCA

0,48

lay_Cases_vencedor.indd 40 10/07/14 18:20

Page 41: Revista Saúde Business

Untitled-3 1 10/07/14 17:02

Page 42: Revista Saúde Business

4 2 saudebusiness365.com.br

TOP HOSPITALAR

Vencedora: Baxter

Categoria: Nutrição Clínica

Subcategoria: Alimentação Parenteral

Já na subcategoria Alimentação Parenteral, da categoria Nutrição Clínica, a vencedora foi a Baxter, tam-

bém premiada na 14ª edição. Farmoterápica e Fresenius completaram os � nalistas.

12,50%

MENÇÃO ESPONTÂNEA

DA MARCA

MÉDIA FINAL PONDERADA

PREFERÊNCIA DE MARCA

46,81%

2,76

QUALIDADE PERCEBIDA

1,88

PERCEPÇÃO DE MARCA

0,71

Vencedora: Nestlé

Categoria: Nutrição Clínica

Subcategoria: Alimentação Enteral

Repetindo os prêmios recebidos nos dois anos anteriores, a Nestlé foi a fornecedora de Alimentação

Enteral mais lembrada da categoria Nutrição Clínica. Abbott e Support, como nas edições anteriores,

foram finalistas.

27,59%

MENÇÃO ESPONTÂNEA

DA MARCA

MÉDIA FINAL PONDERADA

PREFERÊNCIA DE MARCA

56,44%

2,85

QUALIDADE PERCEBIDA

1,88

PERCEPÇÃO DE MARCA

0,69

lay_Cases_vencedor.indd 42 10/07/14 18:21

Page 43: Revista Saúde Business

Revista SB | Julho 2014 4 3

TOP HOSPITALAR

Vencedora: Centro Serviços

Categoria: Serviços

Subcategoria: Facilities

A Centro Serviços foi a empresa mais lembrada na subcategoria Facilities, da categoria Indústria de Servi-

ços. Brasanitas e Dinâmica Serviços foram as outras duas � nalistas.

9,0%

MENÇÃO ESPONTÂNEA

DA MARCA

MÉDIA FINAL PONDERADA

PREFERÊNCIA DE MARCA

11,25%

2,26

QUALIDADE PERCEBIDA

1,68

PERCEPÇÃO DE MARCA

0,50

Vencedora: Sodexo

Categoria: Serviços

Subcategoria: Alimentação

A Sodexo foi a vencedora na subcategoria Alimentação, integrante da categoria Indústria de Serviços. A

GRSA, � nalista deste ano, recebeu o prêmio nas duas edições anteriores do Top Hospitalar.

20,51%

MENÇÃO ESPONTÂNEA

DA MARCA

MÉDIA FINAL PONDERADA

PREFERÊNCIA DE MARCA

77,32%

2,55

QUALIDADE PERCEBIDA

1,71

PERCEPÇÃO DE MARCA

0,56

lay_Cases_vencedor.indd 43 10/07/14 18:21

Page 44: Revista Saúde Business

4 4 saudebusiness365.com.br

TOP HOSPITALAR

Vencedora: Banco Santander

Categoria: Serviços Financeiros

Santander, Banco do Brasil e Itaú foram � nalistas da categoria Serviços Financeiros do Top Hospitalar.

Como só uma das instituições leva o troféu, o Santander repetiu o prêmio recebido no ano anterior.

18,75%

MENÇÃO ESPONTÂNEA

DA MARCA

MÉDIA FINAL PONDERADA

PREFERÊNCIA DE MARCA

31,09%

2,72

QUALIDADE PERCEBIDA

1,90

PERCEPÇÃO DE MARCA

0,64

Vencedora: Lave bras

Categoria: Serviços

Subcategoria: Lavanderia

Subcategoria inédita dentro do Top Hospitalar, Lavanderia faz parte da Indústria de Serviços. E o primei-

ro vencedor da história do prêmio é a Lave bras - Lavanderia Industrial, superando a Hosp-Lav e a Maxlav.

7,50%

MENÇÃO ESPONTÂNEA

DA MARCA

MÉDIA FINAL PONDERADA

PREFERÊNCIA DE MARCA

13,24%

2,70

QUALIDADE PERCEBIDA

1,96

PERCEPÇÃO DE MARCA

0,67

lay_Cases_vencedor.indd 44 10/07/14 18:21

Page 45: Revista Saúde Business

Untitled-3 1 10/07/14 17:03

Page 46: Revista Saúde Business

4 6 saudebusiness365.com.br

TOP HOSPITALAR

Vencedora: Cirúrgica Mafra

Categoria: Distribuidores

A Cirúrgica Mafra foi premiada pela terceira vez consecutiva entre os Distribuidores, superando a Cirúrgi-

ca Fernandes, também � nalista nos últimos três anos.

6,93%

MENÇÃO ESPONTÂNEA

DA MARCA

MÉDIA FINAL PONDERADA

PREFERÊNCIA DE MARCA

43,75%

2,82

QUALIDADE PERCEBIDA

2,07

PERCEPÇÃO DE MARCA

0,62

PARABÉNS A TODOS OS VENCEDORES!

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Page 47: Revista Saúde Business

Untitled-4 1 10/07/14 17:30

Page 48: Revista Saúde Business

ENTREVISTA

4 8 saudebusiness365.com.br

ATRÁS DO PREJUÍZOSECRETÁRIO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA E INSUMOS ESTRATÉGICOS DO MINISTÉRIO DA SAÚDE, CARLOS GADELHA, CONTA COMO A POLÍTICA IN-DUSTRIAL DO GOVERNO PODE AJUDAR A REVERTER O DÉFICIT NA BALANÇA COMERCIAL E ATENUAR A INFERIORIDADE TECNOLÓGICA DO PAÍS

MARIA CAROLINA BURITI

orrer atrás do prejuízo. É assim que o Brasil persegue a tecnologia e a inova-ção em diferentes setores, entre eles o da Saúde. Para compensar o atraso indus-trial do setor, que torna o País pouco ino-vador, impacta a competitividade das empresas nacionais e traz um dé� cit to-tal de US$ 12 bilhões, alguns instrumen-tos têm sido utilizados pelo governo, entre eles as Parcerias de Desenvolvi-mento Produtivo (PDPs). É o que explica o secretário do Ministério da Saúde, Car-los Gadelha. Por telefone, ele conversou com a Revista Saúde Business. Veja os principais trechos da entrevista.

C

lay_Entrevista Gadelha.indd 48 11/07/14 08:44

Page 49: Revista Saúde Business

ENTREVISTA

Revista SB | Julho 2014 4 9

ATRÁS DO PREJUÍZO

Foto: Divulgação

PERFIL • SECRETÁRIO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA E INSUMOS ESTRATÉGICOS DO MINISTÉRIO DA SAÚDE SCTIE/MS• FOI VICE-PRESIDENTE DE PRODUÇÃO E INOVAÇÃO EM SAÚDE/FIOCRUZ• É DOUTOR EM ECONOMIA DA INDÚSTRIA E DA TECNOLOGIA PELA UFRJ (UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO) E MESTRE EM CIÊNCIA ECONÔMICA PELA UNICAMP.

lay_Entrevista Gadelha.indd 49 11/07/14 08:47

Page 50: Revista Saúde Business

ENTREVISTA

5 0 saudebusiness365.com.br

“ RECONHECEMOS QUE O PROBLEMA [ DA TRIBUTAÇÃO] É LEGÍTIMO E ESTAMOS JUNTO COM O SETOR PRODUTIVO BUSCANDO UMA SOLUÇÃO QUE EXTRAVASA A GOVERNABILIDADE DAQUELES NO PODER EXECUTIVO”

Revista Saúde Business: Como o governo tem trabalhado para di-minuir o dé� cit de cerca de US$ 4 bilhões (segundo as entidades do segmento) na balança comercial? A nossa principal atuação é estimu-

lar a produção e o desenvolvimento

tecnológico do País. Costumo dizer

que para a empresa pública, privada,

nacional ou estrangeira que queira

produzir ou investir no Brasil, o go-

verno vai dar alta prioridade, pois

temos a política industrial do Plano

Brasil Maior, - no qual a Saúde é uma

das áreas mais importantes. O dé� cit

comercial total da Saúde é de US$

12 bilhões e temos clareza de que se

não enfrentarmos esse dé� cit, que

na área de equipamentos está na

ordem de grandeza que você citou,

não conseguiremos dar o acesso

universal que a população precisa.

Então, temos estimulado todas as

nossas políticas com esse foco.

SB: Quais são essas políticas? Na área de equipamentos existem três instrumentos principais. O pri-

meiro é o das Parcerias de Desenvolvimento Produtivo (PDPs), no qual

de modo completamente inédito e impensável no País conseguimos

formar parcerias. Só no último encontro do grupo dos executivos do

Complexo Industrial da Saúde envolvemos sete instituições públicas

e oito privadas e, mostrando que estamos completamente abertos a

quem queira investir no Brasil, destas oito privadas, quatro são de capi-

tal nacional e as outras quatro de capital majoritariamente estrangeiro.

Elas envolvem a produção de 15 novos produtos para a saúde na área

de equipamentos e materiais. Estamos com projetos que, talvez há dez

anos, parecessem sonhos para o Brasil, como marca-passos, stents,

equipamentos para hemodiálise, des� briladores, monitores multipa-

râmetros. Nessas parcerias, nossa relação é sempre com instituições

cientí� co – tecnológicas públicas que se articulam com o setor priva-

do. O segundo grande instrumento é o de compensação tecnológica,

o famoso “o� set”. Com ele � zemos a maior compra de radioterapia do

mundo em um único documento e se condicionou que o vencedor

da licitação desta compra teria de produzir os equipamentos no Brasil,

com projetos de produção em até cinco anos. O terceiro instrumento

é o de margem de preferência. No qual também pioneiramente a área

de equipamentos junto com a farmacêutica fez parte do primeiro con-

junto de setores a terem margem de preferência se a produção for rea-

lizada no Brasil. Ou seja, até 25% de pagamento como margem de pre-

ferência para àquelas empresas que estão gerando emprego, renda e

oportunidades de crescimento no Brasil.

SB: O governo é responsável por cerca de 65% da demanda nacio-nal, o que o torna um grande player no mercado. Mas a indústria se diz prejudicada, pois devido à isenção de impostos para hospitais públicos e � lantrópicos, estas instituições optam por importar pro-dutos, mais baratos em relação aos nacionais. Qual sua opinião?Conheço bem essa questão. A mudança envolve o próprio marco

legal existente no Brasil, que rege toda a política de tributação. Só

posso dizer que a gente tem uma articulação muito boa com o setor

produtivo para trabalharmos juntos e em parceria com o congresso

nacional, pois envolve mudança de âmbito legislativo. Mas está den-

tro de nossas prioridades, inclusive o programa para o complexo da

saúde envolve a isonomia competitiva. Assim, dizemos que estamos

em “manada” no setor produtivo, que temos de buscar solução para

que haja igualdade competitiva em termos de impostos. Esses meca-

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Page 51: Revista Saúde Business

ENTREVISTA

Revista SB | Julho 2014 5 1

“estamos associando a política econômica e de desenvolvimento com a política social e isso só o Brasil tem feito”

nismos de margem de preferência,

do “offset” e da PDP, de certa forma

atenuam esse problema, na medida

em que eles garantem essa com-

pensação para a produção no Brasil,

seja via acesso ao mercado público

por compras centralizadas – em que

não há esse problema de isonomia

tributária – seja via compensação

da margem de preferência. Mas re-

conhecemos que o problema é le-

gítimo e estamos junto com o setor

produtivo buscando uma solução

que extravasa a governabilidade da-

queles no poder executivo.

SB: Os produtos da indústria médi-ca estão em menor quantidade nas PDPs quando comparados área far-macêutica. Quais são os critérios?O importante é ver o filme e não a

fotografia. Se olhar o filme, se per-

cebe que em 2004 quando o Brasil

começou a ter [política industrial] só

aparecia a área farmacêutica. Desde

que e eu acompanho a política in-

dustrial nos anos 70, nunca a área de equipamentos e materiais tinha

sido colocada como prioridade máxima da política industrial. Hoje, a

indústria de equipamentos, pela primeira vez na história deste País,

se equivale à prioridade da indústria farmacêutica e o maior reflexo

disso é que tínhamos apenas duas PDPs de equipamentos no passa-

do e hoje nós temos mais 11 PDPs. Portanto, a área que mais cresceu

em termos de parceria foi a área de equipamentos e de biotecnologia,

as duas juntas. Assim, se olharmos o filme, podemos dizer que a área

de equipamentos entrou como prioridade para a política pública

como fato inédito entre 2011, 2012 com a visão do complexo indus-

trial da saúde, que trata não apenas da farmacêutica, mas também da

área de equipamentos. Agora, o mesmo status, grau de prioridade, os

mesmos instrumentos (PDPs, financiamento do BNDES, Finep, meca-

nismos de compensação tecnológica) e incentivos são disponibiliza-

dos para a área de equipamentos e materiais.

SB: Podemos comparar o Brasil com algum outro país no quesito atraso industrial na área de saúde? Se sim, qual? E em qual país é inspirada a política de PDPs e desenvolvimento da indústria de saúde que é liderado pelo senhor na secretaria. Não há país do mundo que não tenha feito o que os economistas

chamam de “catching up”, que são os países que saem atrasados e

alcançam os desenvolvidos. Se você olhar a história do Japão, da

China, da Índia, da Coreia do Sul, todos que conseguiram alcançar

o padrão tecnológico dos países desenvolvidos utilizando a polí-

tica tecnológica ativa para priorizar a produção e a inovação ten-

do, invariavelmente, o campo da saúde, talvez não tanto em equi-

pamentos, mas muito no campo da biologia farmacêutica como

prioridade. Só que o Brasil tem algo novo em relação ao contexto

mundial. Se por um lado estamos seguindo o padrão daqueles

que conseguiram chegar lá - e nós vamos chegar nos próximos 15

anos com a continuidade dessa política - temos uma coisa dife-

rente: estamos associando a política econômica e de desenvolvi-

mento com à política social e isso só o Brasil tem feito. A Índia tem

uma política bem sucedida para a área farmacêutica, mas um con-

tingente imenso da população, cerca de 60 a 70% não tem acesso

a medicamentos. Aí é que reside o grande interesse do mercado

público, ao mesmo tempo em que nós estimulamos a produção

e a inovação no Brasil, nosso mantra é inovação e produção para

atender toda a população brasileira. Nós não queremos uma saú-

de para rico e outra para pobre.

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Page 52: Revista Saúde Business

LHC.

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714-

01

Os gases medicinais são medicamentos.Confie em quem é referência no assunto.

Linde Gases Ltda. Linde Healthcare, Al. Mamoré, 989, 11º e 12º andares, Alphaville, 06454-040, Barueri, São Paulo, BrasilTel 0800.725.4633, [email protected], www.linde-healthcare.com.br

→ AFE - Autorização de Funcionamento de

Empresa de Gases Medicinais (2.20.000-5)

→ Unidades fabris medicinais licenciadas

em todo o Brasil

O atendimento à legislação brasileira de gases medicinais é uma responsabilidade que envolve não apenas os produtores e distribuidores, mas também os clientes. A aquisição de gases medicinais produzidos por empresas sem registro, licença ou autorização dos órgãos competentes constitui infração sanitária grave. As penas previstas vão da advertência e multa ao cancelamento do registro e interdição do estabelecimento, podendo chegar à detenção dos responsáveis.

A Linde Healthcare possui todas as licenças e atende os requisitos exigidos pela legislação brasileira, como a produção em ambiente farmacêutico, rígido controle de qualidade, certificação de análise e rastreabilidade até o cliente final. A Linde fornece a seus clientes o apoio e as orientações necessárias para o atendimento à legislação. Não coloque em risco a reputação de sua empresa. Na hora de escolher, confie na Linde Healthcare, referência mundial em gases medicinais. Linde: Living healthcare

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Page 53: Revista Saúde Business

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Page 54: Revista Saúde Business

ENTREVISTA

5 4 saudebusiness365.com.br

EM BUSCA DO TEMPO PERDIDOACELERAR A ANÁLISE E O PROCESSO DE PEDIDO DE REGISTRO DE NOVOS MEDICAMENTOS E PRODUTOS PARA SAÚDE É A PRINCIPAL MISSÃO DE DIRCEU BARBANO À FRENTE DA ANVISA, AGÊNCIA REGULADORA FORTEMENTE CRITICADA PELA INDÚSTRIA BRASILEIRA

MARCELO VIEIRA

PERFIL • DIRETOR-

PRESIDENTEDA ANVISA

• FARMACÊUTICO

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Page 55: Revista Saúde Business

ENTREVISTA

Revista SB | Julho 2014 5 5

Há mais de cinco anos como mem-bro da diretoria e ocupando o cargo de diretor-presidente da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) é possível dizer que Dirceu Barbano foi testemu-nha de boa parte dos 15 anos de história do órgão. Responsável por “uma tarefa que não é fácil”, como ele mesmo admite, o farmacêutico e professor com longa carreira no setor público defende com ênfase o papel desempenhado pela regu-lação na história recente da vigi-lância sanitária no País. O diretor não titubeia ao defender a atuação da autarquia e as medidas adotadas para tornar mais célere o processo de inspeção e aprovação de novos produtos para o setor de saúde, mesmo sob fogo cerrado da indústria. A Revista Saúde Business conversou com Barbano por e-mail. Veja abaixo os melhores momentos.Foto: Divulgação

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Page 56: Revista Saúde Business

ENTREVISTA

5 6 saudebusiness365.com.br

“A AVALIAÇÃO DOS REGISTROS HOJE É BEM MAIS RACIONAL QUE

HÁ ALGUNS ANOS. EVOLUÍMOS PARA UM CENÁRIO EM QUE

PRIORIZAMOS O QUE REPRESENTA UM AVANÇO REAL PARA O ACESSO

A MEDICAMENTOS E NOVAS ALTERNATIVAS DE TRATAMENTO

PARA A POPULAÇÃO”

Revista Saúde Business: Quais são os principais desa� os da Agência? Que avanços você destaca duran-te seu mandato e quais ainda es-pera alcançar?

A Agência elegeu como priorida-

de a análise de pedidos de registro

de produtos e equipamentos médi-

cos e incluiu uma meta especí� ca

no seu Plano de Trabalho, � rmado

com o Ministério da Saúde, que pre-

vê “prazo médio da primeira mani-

festação de análise das petições de

cadastro e registro de produtos para

a saúde abaixo dos 90 dias” e “zerar

os processos em estoque há mais

de 180 dias sem a primeira análise”.

No ano de 2013, foram consolidadas

diversas ações com o objetivo de

modernizar a gestão da Anvisa, pro-

porcionando um ambiente regula-

tório estável, previsível e e� ciente e

assegurando o acesso a tecnologias de saúde e� cazes, seguras e de qua-

lidade. Um importante marco regulatório sanitário foi atualizado com a

publicação, em agosto de 2013, do Decreto nº 8.077. (...) Com o novo de-

creto, a Anvisa passa a ter competência para de� nir quesitos mais com-

patíveis com o ambiente técnico e regulatório atual.

SB: No geral, as agências reguladoras brasileiras são muito ques-tionadas. As críticas incluem aparelhamento, falta de capacidade técnica, lentidão, excesso de in� uência política... Como você encara essas opiniões, no caso da Anvisa?

As agências reguladoras são inovações de grande importância para

administração pública brasileira. Mas a tarefa que executam não é fácil.

No caso especí� co da Anvisa, a agência tem sido protagonista na ado-

ção de iniciativas de gestão que reforçam o trabalho técnico. O proces-

so de seleção pública para ocupação de cargos comissionados de alto

escalão foi instituído pela Anvisa em 2012 e passou a seguir critérios

técnicos e meritocráticos de escolha por toda a Diretoria Colegiada.

Até então, esta decisão era de responsabilidade de um único diretor. A

partir daí foram realizadas seis seleções públicas para cargos gerenciais,

além das superintendências. A Diretoria Colegiada da Anvisa concluiu,

em fevereiro de 2014, a seleção dos nove superintendentes escolhidos

para integrar a nova estrutura organizacional da Agência. (...) Hoje o nú-

Foto: Divulgação

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Page 57: Revista Saúde Business

ENTREVISTA

Revista SB | Julho 2014 5 7

celeridade. Como você avalia este cenário competitivo? Ele afeta o trabalho da Agência?

Não há nenhuma base neste argumento. As exigências para produ-

tos nacionais ou importados são isonômicas. Desde janeiro deste ano

começou a funcionar o projeto piloto do Programa de Auditoria Única

em Produtos para a Saúde – MDSAP. (...) Na prática, essa iniciativa visa

utilizar, de forma colaborativa, os esforços dos países que atualmente

trabalham de forma isolada. O programa tem por objetivo permitir que

organismos auditores reconhecidos conduzam uma auditoria única de

um fabricante de produtos para a saúde que possa contemplar os requi-

sitos relevantes das Autoridades Regulatórias participantes. O projeto

tem como parceiros a Anvisa, pelo Brasil; o Therapeutic Goods Adminis-

tration (TGA), da Austrália; o Health Canada (HC), do Canadá; e o US Food

and Drug Administration (FDA), dos Estados Unidos. O Japão participará

desta primeira etapa como observador.

SB: Como funciona a inspeção de técnicos em fábricas de equipa-mentos e materiais hospitalares fora do Brasil? São quantos técni-cos? Há previsão de aumento deste efetivo?

Cada inspeção é composta por uma equipe de dois servidores

que aplicam um roteiro de acordo com a natureza da planta fabril.

Em 2013 tivemos a inclusão de fiscais das vigilâncias sanitárias locais

nas inspeções internacionais, o que aumentou a força de trabalho

disponível para estas inspeções. Além disto, realizamos o concurso

para mais 314 servidores que já tomaram posse da Anvisa e estão

começando a reforçar as atividades de inspeção. Naturalmente, isso

exige um treinamento específico tendo em vista a complexidade

destas atividades. As inspeções são necessárias para que determina-

dos produtos possam ter acesso ao mercado brasileiro nas mesmas

condições que os fabricantes nacionais.

SB: Ainda na indústria farmacêutica: tem sido frequente o anún-cio de suspensão de lotes de medicamentos com problemas. Como ocorre o trabalho de identificação de lotes defeituosos? E o recolhi-mento? Como é fiscalizado? Este é um trabalho de rotina da vigilância sanitária. Em geral os desvios

de qualidade são identificados por notificação dos profissionais médi-

cos e usuários ou pelos programas de monitoramento dos laboratórios.

Além disso, há também o trabalho ativo de coleta e testagem, que é con-

duzido pelas vigilâncias locais. O recolhimento é sempre de responsabi-

lidade do fabricante do produto, sendo fiscalizado pela vigilância sanitá-

ria de cada localidade.

mero de profissionais técnicos esco-

lhidos por concurso público chega

a 99% do total de seus servidores. (...)

A Anvisa investe anualmente cerca

de R$ 1,8 milhão de reais na capa-

citação dos seus profissionais. Em

2013, todos os 800 servidores que

tínhamos à época, ocupantes de

cargos de nível superior das novas

carreiras da Agência (Analistas Ad-

ministrativos e Especialistas em Re-

gulação), possuíam pelo menos um

curso de pós-graduação em nível de

especialização, e cerca de 35% deles

possuíam mestrado ou doutorado.

SB: Você considera satisfatório o tempo que a Agência leva para aprovar um novo medicamento ou equipamento? O que falta para acelerar o processo?

A avaliação dos registros hoje é

bem mais racional que há alguns

anos. Evoluímos para um cenário

em que priorizamos o que repre-

senta um avanço real para o acesso

a medicamentos e novas alterna-

tivas de tratamento para a popula-

ção. Um olhar estático sobre os pro-

cessos que aguardam a avaliação

não revela que os medicamentos

de interesse do Sistema Único de

Saúde ou para genéricos inéditos no

mercado estão recebendo atenção

especial para que a oferta de alter-

nativas para a população seja feita

com qualidade.

SB: As multinacionais alegam que há razões políticas para a demora das inspeções. Já as nacionais exi-gem mais incentivos e, também,

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co: D

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Cor

rêa

Vran

deci

c -

CRM

MG

28

.946

O Biocor Instituto é pioneiro no Brasil e no mundo em acreditações segundo os padrões internacionais das normas ISO’s 9001 (qualidade), 14001 (meio ambiente) e 27001 (segurança da informação); OHSAS 18001 (saúde e segurança ocupacional); ONA Nível III (acreditação máxima com excelência); QSP 31000 (baseada na ISO 31000 – gestão de riscos); NIAHO (acreditação internacional norte-americana); FNQ (padrões de excelência), além da ISO 27001 (segurança da informação), projeto ISO 50.001 (eficiência energética) e certificação de conformidade a 100% dos requisitos legais, bem como diversos prêmios nacionais e internacionais, obtidos em reconhecimento à boa gestão, acolhimento diferenciado, competência dos profissionais de saúde e moderna tecnologia.

Todo esse esforço é recompensado pelo carinho diário dos Pacientes e da nossa Sociedade.

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Page 59: Revista Saúde Business

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O Biocor Instituto é pioneiro no Brasil e no mundo em acreditações segundo os padrões internacionais das normas ISO’s 9001 (qualidade), 14001 (meio ambiente) e 27001 (segurança da informação); OHSAS 18001 (saúde e segurança ocupacional); ONA Nível III (acreditação máxima com excelência); QSP 31000 (baseada na ISO 31000 – gestão de riscos); NIAHO (acreditação internacional norte-americana); FNQ (padrões de excelência), além da ISO 27001 (segurança da informação), projeto ISO 50.001 (eficiência energética) e certificação de conformidade a 100% dos requisitos legais, bem como diversos prêmios nacionais e internacionais, obtidos em reconhecimento à boa gestão, acolhimento diferenciado, competência dos profissionais de saúde e moderna tecnologia.

Todo esse esforço é recompensado pelo carinho diário dos Pacientes e da nossa Sociedade.

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Page 60: Revista Saúde Business

VIVIANE MOSÉ“O que ganhamos e o que perdemos nas relações humanas no contexto digital?”Psicóloga, psicanalista, mestre e doutora em � loso� a e comentarista na rádio CBN.

EDSON BUENO“Liderança e Empreendedorismo”Médico, empresário e fundador da Amil.

OLIVIERO TOSCANI"Ousadia nos negócios"Fotógrafo italiano, conhecido mundialmente pelo desenvolvimento de campanhas publicitárias para a Benetton.

DOMENICO DE MASI“Sociedade em Transição” Professor de Sociologia das Pro� ssões no Departamento de Ciências Sociais da Universidade “La Sapienza” de Roma.

KEYNOTE SPEAKERS

w w w . s a u d e b u s i n e s s f o r u m . c o m . b r

TEMA CENTRAL: A SOCIEDADE EM TRANSIÇÃODA ERA INDUSTRIAL À ERA DIGITAL

17 A 21 DE SETEMBRO DE 2014HOTEL TRANSAMÉRICA | ILHA DE COMANDATUBA - BAHIA

CEO PARA CEOPara atender a demanda por conteúdo altamente estratégico e relevante focado no principal

executivo das instituições de saúde, este ano preparamos para os CEOs convidados um conteúdo baseado no conceito “CEO”, divididos em 03 pilares: Contexto, Estratégia e Organização.

Contexto histórico-social de como grandes rupturas provocaram novos modelos de sociedade e em qual momento estamos nessa transição para o mundo digital.

"C"DE

CONTEXTO

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Page 61: Revista Saúde Business

MARGARETH MENEZES

BANDA JAMZ

Para informações sobre participação | patrocínio: 11 3823-6600

[email protected]

Debates e workshops de temas que nortearão os CEOs na de� nição de estratégias para sua organização.

Debates e workshops de temas relevantes para levar aos CEOs uma visão comparativa de sua estrutura atual em relação às demais organizações.

E MAIS: Reuniões de negócios Mais de 25 ações estruturadas

de relacionamento Grandes Shows

"E"DE

ESTRATÉGIA

"O"DE

ORGANIZAÇÃO

Por que as Melhores Empresas para Trabalhar são mais lucrativas? Crescer ou vender? Diversidade e Inclusão Do industrial ao digital?

Agente Transformador TI na Saúde Modelo de Remuneração Envelhecimento

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Page 62: Revista Saúde Business

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Page 63: Revista Saúde Business

ENTREVISTA

6 2 saudebusiness365.com.br

PERFIL: • PRESIDENTE- EXECUTIVO DA

INTERFARMA• JORNALISTA

Foto: Divulgação

ENTREVISTA

6 2 saudebusiness365.com.br

lay_Entrevista Britto.indd 62 14/07/14 12:32

Page 64: Revista Saúde Business

ENTREVISTA

Revista SB | Julho 2014 6 3

À ESPERA DA MUDANÇA

EM ENTREVISTA À REVISTA SAÚDE BUSINESS, O PRESIDENTE-EXECUTIVO DA INTERFARMA, ANTÔNIO BRITTO, ABORDA AS INICIATIVAS DA ENTIDADE PARA O DESENVOLVIMENTO DO SEGMENTO E DIZ QUE O DIÁLOGO COM O GOVERNO ESTÁ ABERTO

Oque avança e o que emperra quando abordamos o acesso e desenvolvimen-to de medicamentos no Brasil? A inda-gação norteou a conversa da revista Saúde Business com o presidente-exe-cutivo da Associação da Indústria Far-macêutica de Pesquisa (Interfarma), Antônio Britto. Para ele, o diálogo com o governo está plenamente aberto e medidas de me-lhoria estão sendo tomadas, mas seus efeitos ainda não foram sentidos.

VERENA SOUZA

ENTREVISTA

Revista SB | Julho 2014 6 3

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Page 65: Revista Saúde Business

ENTREVISTA

6 4 saudebusiness365.com.br

Revista Saúde Business: Há ex-pectativa de que a carga tribu-tária dos medicamentos comer-cializados no Brasil, que chega a 33,9%, seja reduzida, bene� cian-do os consumidores? Estamos otimistas com a reação do

Congresso Nacional à entrega das

2,6 milhões de assinaturas popula-

res pedindo a redução de impostos.

O presidente da Câmera dos Depu-

tados, Henrique Alves, determinou

a constituição de uma comissão es-

pecial, que já foi instalada, para exa-

minar possíveis mudanças na legis-

lação com o objetivo de reduzir os

impostos. É a primeira iniciativa que

fez com que o Congresso avançasse

nessa direção. Então, a pressão das

assinaturas populares e o trabalho

da cadeia farmacêutica, liderado

pela Interfarma e Abrafarma, repre-

sentaram um bom resultado.

SB: Todos sabem que o processo de registro, incorporação e comer-cialização de medicamentos é demorado no Brasil. Quanto em mé-dia tem durado e existe algum avanço para agilizá-lo?Infelizmente os prazos da Anvisa continuam muito grandes. Um

produto genérico leva hoje mais de 800 dias, em média, para ter o re-

gistro aprovado. A Anvisa vem tomando uma série de providências

para tentar reduzir a burocracia e reduzir os prazos e esperamos que

isso surta efeito. Na situação atual, o grande prejudicado é o paciente

brasileiro que não tem acesso a medicamentos por conta do proble-

ma regulatório.

SB: Atualmente enfrenta-se longa espera para registro de medica-mentos, para abrir fábricas e laboratórios, patentear novos produ-tos, aprovar pesquisas clínicas, entre outros. Dentre algumas medi-das de melhoria, a Anvisa abriu 314 vagas para cargos técnicos em 2013 e criou um sistema eletrônico para registro de medicamentos. Tais ações já tiveram efeitos positivos no mercado? As pessoas começaram a trabalhar faz 15 dias [entrevista concedida em

17 de junho]. Está muito recente, mas é óbvio que esperamos que isso

tenha efeito. O sistema eletrônico foi mal implantado e possui enormes

fragilidades. O que deveria ser um avanço, acabou se tornando um pro-

blema, porque o sistema de informática da Anvisa não permite boas

condições de funcionamento do registro eletrônico. Não gerou os resul-

tados que a Anvisa e todos nós esperávamos.

SB: Eliminar a dupla avaliação do sistema CEP/CONEP (Comitê de Ética Pesquisa/Comissão Nacional de Ética em Pesquisa) para aprovação de estudos clínicos está entre as cinco sugestões divul-gadas pela Interfarma para melhorar a saúde do brasileiro. Quais são os prejuízos do sistema com o modelo atual e, caso esse pro-blema seja solucionado, como vê o potencial do Brasil na área de pesquisa clínica?O potencial brasileiro é muito grande pela qualidade da ciência mé-

dica brasileira e pelas peculiaridades do País, que o torna indispensá-

vel na maioria das pesquisas para novos medicamentos. O problema

está na demora para autorizar ou não esses estudos, basicamente

porque a gente tem uma superposição e repetição de atividades en-

tre CEP, CONEP e Anvisa. Nos últimos meses, a grande pressão feita

pelos pesquisadores, cientistas e associações de pacientes acarretou

na criação de um grupo de trabalho, com participação do governo,

indústria e pesquisadores. Esperamos que as iniciativas em estudo

realmente aconteçam e que o Brasil pare de desperdiçar oportunida-

des em pesquisa clínica.

“O BRASIL NÃO TEM UM LUGAR MUITO

DESTACADO EM INOVAÇÃO POR DIFICULDADES

REGULATÓRIAS E PELO FATO DE HAVER UMA

GRANDE DISTÂNCIA ENTRE A UNIVERSIDADE E A INICIATIVA PRIVADA”

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Page 66: Revista Saúde Business

ENTREVISTA

Revista SB | Julho 2014 6 5

SB: A contagem regressiva para o cumprimento da RDC 54/2013, que institui o sistema de rastre-abilidade no Brasil, já começou. Quais são as di� culdades enfren-tadas pelas indústrias e como transpô-las? Os associados da Interfarma lutaram

muito para que a rastreabilidade

fosse estabelecida no País. Todas as

nossas empresas estão trabalhando

fortemente para que os prazos sejam

cumpridos rigorosamente. Neste

momento, estamos aguardando que

sejam divulgadas as regulamenta-

ções � nais dos detalhes técnicos

para a rastreabilidade. As empresas

poderão se organizar em “pools”

para o preparo dos dados que deve-

rão ser passados à Anvisa, quando

solicitada a localização de algum

medicamento. As empresas, tanto

industriais quanto comerciais, como

distribuidores, não precisariam ter

seu próprio sistema, podendo esta-

belecer consórcios para a prestação

dos dados à Anvisa. E esta é uma dis-

cussão que está sendo feita.

SB: Apesar da burocracia, pode-mos a� rmar que a indústria far-macêutica ainda é uma das mais

inovadoras quando comparada a outros segmentos industriais da saúde. Você concorda, e como inovar a partir do cenário atual? Evidente que a indústria farmacêutica em nível mundial está entre as

três indústrias mais inovadoras do mundo. O volume de investimentos

em inovação e o anúncio quase que semanal de novidades, bem como

a melhoria nos padrões de saúde e qualidade de vida da população em

todo mundo, são óbvia comprovação do caráter inovador do segmento.

O Brasil não tem um lugar muito destacado em inovação por di� culda-

des regulatórias e pelo fato de haver uma grande distância entre a uni-

versidade e a iniciativa privada. Isso tem feito com que o Brasil tenha

uma posição muito aquém da que poderia ter.

SB: A Interfarma permanece tentando obter informações do Go-verno acerca dos contratos firmados nas Parcerias para Desen-volvimento Produtivo (PDPs) entre empresas privadas e farma-cêuticas nacionais? E a entidade está de acordo com o propósito dessas parcerias?Não questionamos as intenções das PDPs, mas entendemos que elas

precisam passar por um urgente processo de avaliação e modi� cação,

porque têm problemas como a falta de transparência e geram enormes

dúvidas sobre a capacidade cientí� ca de alguns de seus participantes,

assim como seus critérios e razões para a escolha das tecnologias. Esse

é um esforço permanente da Interfarma, pois queremos que elas deem

certo, mas achamos que não darão, caso não passem por um processo

de avaliação.

SB: Os medicamentos biológicos e pesquisas na área genética re-presentam o futuro da medicina. Como está o Brasil em relação ao acesso e desenvolvimento nessas áreas? Temos dois problemas sérios com os biológicos: primeiro é o fato de

que o acesso a eles depende quase que exclusivamente dos recursos

do governo. Com isso � ca di� cil para a população ter acesso com re-

cursos do próprio bolso. E a segunda di� culdade é que o Brasil não tem

uma boa organização entre universidade, empresas e centros de pes-

quisa de biológicos.

SB: Como você avalia a relação entre as instituições que constroem a inteligência e operacionalizam o setor farmacêutico brasileiro: entidades representativas, indústrias nacionais e privadas, Gover-no (Anvisa), entre outras? A Interfarma não pode se queixar de falta de diálogo com nenhum se-

tor do governo. A Anvisa e o Ministério da Saúde têm tido uma postura

positiva em termos de diálogo.

AVANÇO DO MERCADOEM OITO ANOS, O BRASIL PASSOU DE 10º PARA O 6º MERCADO MUNDIAL. A ESTIMATIVA É QUE EM 2016, O PAÍS SEJA O 4º

O MERCADO FARMACÊUTICO MUNDIAL DEVERÁ ATINGIR CERCA DE US$ 1,1 TRILHÃO EM 2015

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Page 67: Revista Saúde Business

ENTREVISTA

6 6 saudebusiness365.com.br

IRMÃOS DE

ARMAS

MARCELO VIEIRA

FRACCARO: PRESIDENTE-

EXECUTIVO DA ABIMO

Foto: Bruno Cavini

ENTREVISTA

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Page 68: Revista Saúde Business

ENTREVISTA

Revista SB | Julho 2014 6 7

Abimed e Abimo, principAis AssociAções dA indústriA brAsileirA de produtos hospitAlAres, concordAm: momento é bom, mAs fAltA desenvolver mercAdo e derrubAr burocrAciA

Trata-se de um discurso afinado,

que soa natural quando se coloca

lado a lado os principais executi-

vos das duas maiores associações

da indústria brasileira de produ-

tos para saúde. Carlos Goulart,

presidente executivo da Abimed,

e Paulo Henrique Fraccaro, que

ocupa o mesmo cargo na Abimo

[veja mais sobre as entidades na

tabela a seguir], estão ao mesmo

tempo otimistas com o cresci-

mento da indústria e pesarosos

com os obstáculos impostos pelo

que consideram um ambiente

bastante desafiador.

GoulArt: Presidente- executivo da abimed

Foto

: Bru

no C

avini

ENTREVISTA

lay_Abimo_Abimed.indd 67 11/07/14 09:48

Page 69: Revista Saúde Business

ENTREVISTA

6 8 saudebusiness365.com.br

Primeiro a parte boa. O setor ob-

teve - e deve continuar obtendo - um

crescimento médio na última década

bem próximo dos dois dígitos, bas-

tante superior às taxas alcançadas

(e alcançáveis) pelo Produto Interno

Bruto (PIB). A população envelheceu,

ganhou acesso e consciência da im-

portância dos serviços de saúde, o

que naturalmente leva ao aumento

da procura por produtos e insumos

pelas instituições e operadoras.

“Depois da casa própria, a popu-

lação quer saúde”, lembra Goulart,

citando uma série de levantamentos

recentes que colocou o acesso aos

serviços de assistência médica como

a maior preocupação dos brasileiros.

“Se você levar em conta que o País

estava e continua defasado no atendi-

mento à população, há uma deman-

da a ser atendida. A partir do momen-

to em que os hospitais conseguem

investir, o mercado cresce.”

E há ainda uma grande respon-

sabilidade do setor público, lembra

Fraccaro. Nos últimos 20 anos au-

mentaram consideravelmente as

políticas sociais que colocam na

zona de consumo da saúde, por

meio do sistema único, pessoas que

ainda não podem se considerar exa-

tamente incluídas.

“Mas se você me questionar se

este crescimento [da indústria] é

su� ciente para atender a demanda

que surge, aí é outra pergunta”, diz

o presidente da Abimo. E qual é a

resposta? “Não. Porque o governo

precisa investir muito mais.” Para

exempli� car, Fraccaro escolhe o

Mais Médicos, programa federal

que contratou temporários para

atender regiões com carência de pro� ssionais. “Em um primeiro mo-

mento você pode pensar que uma simples conversa com o médico

pode resolver o problema, mas no segundo vai perceber uma deman-

da maior por exames, diagnósticos, pequenos curativos, próteses. Para

isso o governo não se preparou.”

Entramos aí em algumas das principais bandeiras de luta das duas

associações: prover os insumos necessários para atender a demanda

do setor público e do setor privado, com qualidade, e estimular a inova-

ção e a fabricação nacional.

BALANÇATirando as indústrias farmacêuticas da conta, segundo a Abimo, cerca de

68% dos produtos para a saúde consumidos no Brasil são importados. No

entanto, os cálculos da associação revelam que, embora não seja uma meta

realista tornar o País autossu� ciente neste setor, os produtos aqui fabrica-

dos “são capazes de atender 95% das necessidades dos hospitais”.

Aliás, é um objetivo fantasioso para qualquer país do mundo: segundo

um estudo da Organização Mundial de Saúde (OMS), citado por Goulart,

são mais de 10 mil os produtos que compõe o mercado da saúde, e 90% das

nações não produzem tudo que precisam.

“O estudo prova que há um intercâmbio comercial. Os maiores pro-

dutores também são os maiores importadores”, diz o presidente da Abi-

med. “Devemos colocar o Brasil de forma a se inserir mais neste contex-

to. Pelo tamanho da economia deveríamos ter uma participação maior.

O caminho é exportar.”

Por isso as duas associações trabalham com uma meta comum: fortale-

cer o mercado nacional e incentivar uma política que torne a indústria bra-

sileira mais competitiva e participativa globalmente. Os inimigos são velhos

conhecidos: carga tributária elevada, infraestrutura de� ciente, regulação

lenta, entre outros problemas.

“Temos um mercado pequeno que acaba inibindo o crescimento

das indústrias que estão aqui. Mais o sistema regulatório brasileiro,

com sua burocracia, inibe a inovação. Assim, como é que elas podem

pensar no mercado internacional?”, questiona Fraccaro, citando um

levantamento da Abimo segundo o qual as exportações brasileiras

no setor são de US$ 800 milhões por ano, enquanto as importações

superam US$ 4,9 bilhões. “Como o governo federal representa 60% do

volume de compras, deveria abraçar esse projeto de reestruturação da

área pública.”

ASSOCIAÇÕESÉ na Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), responsável pela

inspeção e liberação do comércio de produtos médicos e hospitalares

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Page 70: Revista Saúde Business

ENTREVISTA

Revista SB | Julho 2014 6 9

QUEM SÃO AS ASSOCIAÇÕES DA INDÚSTRIA DA SAÚDE BRASILEIRA?

*Fonte: site das associações e entrevistas com os executivos

Associação Brasileira da Indústria de Alta Tec-nologia de Equipamentos, Produtos e Supri-mentos Médico-Hospitalares

Multinacionais e médias fabricantes;Distribuidores e importadores.

Proporcionar acesso à tecnologia da saúde ao povo brasileiro, inserida em um mercado trans-parente, ético e competitivo.

Participação em comissões no Ministério da Saúde, Anvisa, Inmetro, Ministério da Justi-ça, Ministério da Fazenda (Confaz, SECEX), entre outros.

Comissões ministeriais (Ministério da Saúde, do Desenvolvimento, Indústria e do Comércio Exterior, da Ciência, Tecnologia e Inovação, e das Relações Exteriores) e Anvisa.

Criar caminhos de convencimento para a pro-dução nacional, superando difi culdades e a complexidade tributária do Brasil.

Maioria dos fabricantes nacionais, incluindo pequenas e médias;Multinacionais.

1996

~160

1962

~360

Associação Brasileira da Indústria de Artigos e Equipamentos Médicos, Odontológicos, Hospi-talares e de Laboratórios

ABIMED

SIGLA PARA...

FUNDAÇÃO

ASSOCIADOS*

PERFIL DOS ASSOCIADOS

PRINCIPAL BANDEIRA

ATUAÇÃO

ABIMO

SETOR OBTEVE CRESCIMENTO MÉDIO NA ÚLTIMA DÉCADA BEM

PRÓXIMO DOS DOIS DÍGITOS

no Brasil, que as duas associações

se encontram com mais frequência.

A proximidade decorre da partici-

pação em audiências públicas e no

trabalho em comissões da agência

reguladora, bem como no âmbito do

governo federal, principalmente no

Ministério da Saúde.

“Um exemplo bom e recente”,

conta Goulart, foi o Fórum Interna-

cional de Reguladores de Produtos

para a Saúde (IMDRF), em que as

duas associações participaram de grupos de trabalho. Dele, que buscou

“uma certa convergência de regulação entre os países membros”, surgi-

ram avanços como a comissão que inspeciona a experiência de tercei-

rização da auditoria em fábricas de países estrangeiros – e que, espera o

presidente da Abimo, comece em 2016 a reduzir as longas � las de espera

para aprovação de produtos.

Claro que também há diferenças: a Abimed tem em seu rol de as-

sociados uma participação mais signi� cativa de empresas multinacio-

nais, enquanto a Abimo congrega a maioria das empresas de origem na-

cional. Assim, enquanto a primeira se concentra em facilitar o registro

e a entrada de produtos originados de outros países, admitindo que as

capacidades industriais estejam espalhadas globalmente por questões

estratégicas, a segunda busca fortalecer a fabricação nacional, mesmo

quando � nanciada por capital estrangeiro.

Apesar de diferirem no per� l de seus associados e, por isso, na for-

ma de buscarem seus principais objetivos, os executivos da Abimo e da

Abimed concordam que há entre as duas entidades muito mais congru-

ências do que discordâncias. “Provavelmente temos a mesma � loso� a,

que é facilitar o acesso aos produtos para o setor”, explica Fraccaro.

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Page 71: Revista Saúde Business

7 0 saudebusiness365.com.br

INOVAÇÃO

PARA A INDÚSTRIA DE SAÚDE BRASILEIRA, INOVAÇÃO AINDA PARECE UTOPIA EM MEIO À CONCORRÊNCIA INTERNACIONAL E BUROCRACIA DOS PROCESSOS

DE REGISTRO DE PRODUTOS

VERENA SOUZA

INOVAÇÃO

7 0 saudebusiness365.com.br

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Page 72: Revista Saúde Business

Revista SB | Julho 2014 7 1

INOVAÇÃO

N" a Natureza nada se cria, nada se per-

de, tudo se transforma”. A máxima

do químico francês Lavoisier pare-

ce valer para a indústria da saúde

brasileira - acostumada a melhorar,

incrementar e até mesmo copiar o

que já existe. As inovações disrupti-

vas – aquelas que propõe novos pa-

radigmas – ainda passam longe das

pequenas e médias empresas que

compõem (65%) o segmento.

Com um dé� cit de US$ 4,16 bi-

lhões na balança comercial de

produtos para a saúde ( ), como é

possível sair da rota de sobrevivên-

cia e da competição com mercados

conhecidos e estabelecidos para

arriscar e explorar novas possibili-

dades? Para o presidente executivo

da Abimo (Associação Brasileira da

Indústria de Artigos e Equipamen-

tos Médicos, Odontológicos, Hos-

pitalares e de Laboratórios), Paulo

Fraccaro, não tem mágica, “o Brasil

precisa ter uma reforma política, ad-

ministrativa e tributária para que

possa simpli� car a vida das empre-

sas. Não vejo de jeito nenhum uma

saída em curto prazo”.

O que empresários e pro� ssio-

nais do setor evidenciam é que a

inovação (veja posição do Brasil na

tabela da próxima página), inevi-

tavelmente, depende de políticas

estruturais de mercado, e, é neste

aspecto que a indústria nacional

emperra. Dentre os unânimes en-

traves citados pelos entrevistados

estão: a demora da Anvisa (Agência

Nacional de Vigilância Sanitária)

para registrar um produto e a des-

vantagem em competir com impor-

tados, que chegam com total isen-

ção de impostos para os hospitais e

entidades públicas, � lantrópicas ou

sem � ns lucrativos, que abrangem

praticamente 90% do segmento as-

sistencial. “Se eles comprarem no

Brasil pagam até 48% de imposto.

Isso é um desestímulo para produ-

zir no Brasil. A saída seria deixar os

produtos médicos isentos de im-

postos ou criar uma lei para isentar

tanto os produtos médicos nacio-

EXPORTAÇÃO INDUSTRIAL

Fonte: Abimo

CONSUMO

EQUIP. MÉDICOS

IMPLANTES

LABORATÓRIO

ODONTOLOGIA

RADIOLOGIA

O SETOR EXPORTA

US$ 740 MI, ENQUANTO

IMPORTA US$ 4,90 BI

47,5%

10,4%

18%

5,0%

15,7%3,5%

US$ 350.241.262

US$ 76.613.182

US$ 132.683.409

US$ 36.527.448

US$ 116.022.801

US$ 25.632.551

CRESCIMENTO INDUSTRIAL • 12,2% FOI O CRESCIMENTO MÉDIO NOMINAL ANUAL PARA OS SETORES DA ABIMO NO PERÍODO ENTRE 2007 E 2013;

• 4,8% FOI O CRESCIMENTO MÉDIO ANUAL EM TERMOS REAIS NO PERÍODO 2010-2013.

FATURAMENTO POR SEGMENTO EM 2013 • EQUIPAMENTOS MÉDICOS: R$ 2,65 BI, EQUIVALENTE A 500 MILHÕES A MAIS DO QUE 2012;

• IMPLANTES ORTOPÉDICOS:R$ 1,39 MI;

• MATERIAISDE CONSUMO:R$ 1,05 BI;

• MATERIAIS ODONTOLÓGICOSR$ 1,01 BI.

INOVAÇÃO

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Page 73: Revista Saúde Business

7 2 saudebusiness365.com.br

INOVAÇÃO

nais quanto os estrangeiros forneci-

dos para esses hospitais”, comenta o

coordenador do Comitê da Cadeia

Produtiva da Saúde (Comsaude) da

Fiesp, Ruy Baumer, lembrando que

essa “briga” já dura sete anos.

Entretanto, o Brasil não está to-

talmente por fora das caracterís-

ticas imprescindíveis para inovar

- que são, segundo Baumer, ter mer-

cado, fomento, recurso, incentivo à

inovação por meio de lei, pessoas

especializadas e informação.

Apesar da escassez de mão de

obra na área e burocracias atrela-

das à legislação, o executivo a� r-

ma que há um parque instalado

de empresas “razoavelmente” ca-

pazes de inovar. “Também temos

boas ideias, acesso à informação e

mecanismos de fomento - com BN-

DES, editais da Fapesp (Fundação

de Amparo à Pesquisa do Estado

de São Paulo) e Finep - Inovação e

Pesquisa, entre outros”.

As oportunidades hoje são apro-

veitadas por meio de inovações in-

crementais, mais acessíveis do que

o desenvolvimento de produtos

completamente novos. “As empre-

sas brigam por nichos secundários

do mercado, que são um estepe

provisório. Não são um passo para

um grande projeto, o que as deixam

muito tempo em um tamanho pou-

co competitivo”, diz Fraccaro.

DRIBLANDO OS OBSTÁCULOS Estabelecer parcerias internacio-

nais e investir em serviços têm sido

a maneira da empresa familiar Equi-

pamed - fornecedora de produtos e

serviços de tecnologia médica para salas cirúrgicas, clíni-

cas médicas e unidades de terapia intensiva -, manter-se

sustentável desde 1979.

Em meio ao assédio de compra das multinacionais

que, cada vez mais, se interessam em estabelecer uma

base comercial e até de fabricação no Brasil, a Equipa-

med está sempre antenada nas tendências mundiais

e prospectando alianças. ”A maneira que encontramos

para sermos competitivos é encontrar fornecedores de

fora para poder montar os equipamentos estrangeiros

no Brasil”, conta o gerente de produto e qualidade da

companhia, Celso Dias. O negócio é viável devido à fábri-

ca que a Equipamed possui no município de Juquitiba,

em São Paulo.

“Ao montar o produto aqui, ele acaba se tornando

nacional, com a nossa marca, e conseguimos reduzir in-

vestimentos para desenvolver novos e a mão de obra em

engenharia acaba vindo de fora”, explica Dias.

Com 100 funcionários e um faturamento aproxima-

do de R$ 50 milhões por ano, o serviço de locação e ges-

tão do equipamento é o grande valor da companhia, que

assiste a demanda hospitalar crescer muito mais nesse

sentido do que na compra de produtos nacionais.

“O fato é que se produz cada vez menos no Brasil e é

isso que gera riqueza para o País. Os serviços agregados

é que aumentam os custos, gerando uma onda de in� a-

ção”, opina Baumer.

Uma companhia que seguiu o pensamento de “ino-

var é pensar global” foi a brasileira Fanem, líder na área de

equipamentos neonatais. Não é à toa que tem 90 anos de

existência, está em mais de 100 países e detém um per-

centual de exportação entre 30% a 35% do faturamento.

Com uma equipe constantemente repensando o de-

sign e a usabilidade dos produtos, a Fanem sempre foi

norteada pelo “feedback” dos clientes, enfatiza seu presi-

dente, Djalma Luiz Rodrigues.

“É preciso acreditar no produto fabricado, certi� car a

qualidade dentro do sistema regulatório local e dos paí-

ses alvo, se dedicar à qualidade e também ao preço para

ser competitivo”.

Os números da Fanem mostram o foco em desenvol-

ver e inovar. Nos últimos dez anos, 21 produtos foram lan-

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Page 74: Revista Saúde Business

^

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Page 75: Revista Saúde Business

7 4 saudebusiness365.com.br

INOVAÇÃONO RANKING MUNDIAL DE INOVAÇÃO O BRASIL APARECE EM 64º LUGAR, EM 2013

1º SUIÇA

2º SUÉCIA

3º REINO UNIDO

4º HOLANDA

5º ESTADOS UNIDOS

6º FINLÂNDIA

7º HONG KONG (CHINA)

8º SINGAPURA

9º DINAMARCA

10º IRLANDA

11º CANADÁ

12º LUXEMBURGO

13º ISLÂNDIA

14º ISRAEL

15º ALEMANHA

64º BRASIL

Fonte: INSEAD Escola de Negócios

çados. “Ao longo da história da medicina brasileira, muitos protocolos

de atuação junto aos pacientes foram embasados nas tecnologias que

a Fanem empregou”, conta Rodrigues, lembrando do pioneirismo da

organização, iniciado na década de 20, em equipamentos eletromédi-

cos e de laboratórios.

Apesar das barreiras estruturais e, certamente, culturais, qualquer

empresa, independente do porte, que tem a meta em inovar está em

busca do relacionamento entre os players, de sondar parcerias e de

aprender novos modelos e tecnologias que despontam no mundo.

“Acredito que a própria di� culdade no cenário nacional iniba a cul-

tura da inovação. Se um funcionário tiver uma boa ideia e contar ao

dono da empresa, ele vai ouvir ‘sabe quanto tempo eu demoro para

registrar esse produto? De dois a três anos. Esquece.’ Ele vai acabar

copiando algum, que é mais rápido. Não há dúvida: no � m, acabamos

sendo copiadores”, � naliza Fraccaro.

INOVAÇÃO

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Page 76: Revista Saúde Business

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Page 77: Revista Saúde Business

7 6 saudebusiness365.com.br

STARTUP

De agendamento de consultas ao

compartilhamento de exames, as star-

tups no setor de saúde não param de

aparecer no Brasil. Ainda sem dados

o� ciais, alguns programas de acelera-

ção destas novas empresas já existem

e vêm de diferentes frentes. Um deles

é o Start-up Brasil, criado pelo Ministé-

rio da Ciência, Tecnologia e Inovação

(MCTI) em parceria com aceleradoras,

que está selecionando cem startups

de base tecnológicas.

As escolhidas terão acesso a até

R$ 200 mil em bolsas de Pesquisa

& Desenvolvimento para os pro� s-

sionais, oportunidades de aproxi-

mação de clientes e investidores

do Hub Internacional no Vale do

Silício/EUA, além de investimentos

� nanceiros das aceleradoras, infra-

estrutura, consultorias e capacita-

ções em troca de um percentual de

participação acionária.

Das 86 já inscritas, cinco são de

Saúde: Cárdiocare, que mede o rit-

mo cardíaco e o transmite via wire-

less; Doctor Fun, plataforma mobile

para reabilitação psicomotora; Ima-

ge2Doc, ferramenta de comparti-

lhamento de exames de imagens

via internet; Memed, so� ware onli-

ne para área dermatológica e Pega-

Plantão, plataforma online para unir

pro� ssionais e entidades da saúde.

O programa funciona por edi-

ções, com duração de um ano, e

podem se inscrever startups com

até quatro anos de constituição, do

Brasil e restante do mundo (25% dos

projetos podem ser estrangeiros).

As inscrições para a 1° etapa termi-

nam no dia 14 de julho.

FUNDADA EM 2011, A ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE STARTUPS (ABSTARTUPS), QUE REPRESENTA INICIATIVAS DESSE PERFIL NO BRASIL, DETÉM 2698 STARTUPS EM SUA BASE E APROXIMADAMENTE 9000 EMPREENDEDORES

A ESTIMATIVA É DE QUE ENTRE 5% A 10% DESTES PROJETOS SEJAM DESTINADOS À SAÚDE

ELAS AINDA ESTÃO DECOLANDO NO BRASIL E, DENTRO DO UNIVERSO DA SAÚDE, É DIFÍCIL ESTIMAR QUANTAS SÃO. MAS O FATO É QUE CADA VEZ MAIS STARTUPS ESTÃO SURGINDO COM SOLUÇÕES QUE AJUDAM MÉDICOS, EMPRESAS E PACIENTES A MUDAREM A MANEI-

RA DE FAZER NEGÓCIOS E A CUIDAREM DA SAÚDE

VERENA SOUZA

NÚMEROS

STARTUP

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Page 78: Revista Saúde Business

Revista SB | Julho 2014 7 7

STARTUP

“A MAIORIA DAS STARTUPS SURGE PARA RESOLVER PROBLEMAS

TECNOLÓGICOS. AGENDAMENTO DE CONSULTAS, DIAGNÓSTICO VETERINÁRIO, APLICATIVOS QUE APROXIMAM MÉDICO E PACIENTE, DISPOSITIVOS VESTÍVEIS E

FERRAMENTAS QUE AJUDAM O GESTOR A COLHER MAIS DADOS DO PACIENTE”

Guilherme Junqueira - diretor-executivo da ABStartups

“TENHO RECEBIDO MUITOS ALUNOS COM INICIATIVAS DE STARTUPS NA ÁREA DE SAÚDE. NA PRÁTICA, QUALQUER ADOLESCENTE CONSEGUE FAZER UM

APLICATIVO DO QUINTAL DE CASA. EM GERAL, SÃO DE BAIXO CUSTO, TÊM

FACILIDADE PARA TESTES NO MERCADO E GRANDE POTENCIAL FINANCEIRO”

Libânia Paes - coordenadora do curso de especialização em Administração Hospitalar

e de Sistemas de Saúde da FGV/SP

DE ONDE VEM O DINHEIRO E QUEM INVESTE

INVESTIDOR ANJO: PESSOA FÍSICA COM CAPITAL PRÓPRIO (EMPRESÁRIOS, EXECUTIVOS E PROFISSIONAIS LIBERAIS), QUE AGREGA VALOR AO EMPREENDEDOR PELA SUA EXPERIÊNCIA. TEM NORMALMENTE PARTICIPAÇÃO MINORITÁRIA NO NEGÓCIO E NÃO POSSUI POSIÇÃO EXECUTIVA NA EMPRESA

FUNDOS DE VENTURE CAPITAL: INVESTIMENTO NA FUNDAÇÃO DE UMA EMPRESA NOVA OU EXPANSÃO DE UMA EMPRESA PEQUENA. EM GERAL POSSUEM UM TICKET MÉDIO DE INVESTIMENTO ACIMA DE R$ 1 MILHÃO

ACELERADORAS: TIPO MODERNO DE INCUBADORAS DE EMPRESAS, RESPONSÁVEIS POR DESENVOLVER E AMADURECER A EMPRESA DURANTE UM PERÍODO QUE VARIA DE TRÊS A OITO MESES. EM TROCA, AS ACELERADORAS RECEBEM PARTICIPAÇÃO ACIONÁRIA NA EMPRESA

STARTUP

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Page 79: Revista Saúde Business

7 8 saudebusiness365.com.br

STARTUPPERFIL DOS INVESTIDORES ANJO

SEXO

IDADE

ATIVIDADE PRINCIPAL

INTERESSE

VALOR TOTAL DOS INVESTIMENTOSPREVISTOS NOS PRÓXIMOS 2 ANOS

POTENCIAL DE INVESTIMENTO

25 ANOS 44,3 ANOS 67 ANOS

MASCULINO 98%FEMININO 2%

INVESTIDORES ATUAL 6.300PREVISÃO DE CRESCIMENTO 20% ao ano

TOTAL 2013/2014 R$ 3,1 BILHÕES

EMPRESÁRIO 50%INVESTIDOR/ GESTOR 13%PROFISSIONAL LIBERAL 6%EXECUTIVO 29%OUTROS 2%

MÉDIA R$ 416 MILMEDIANA R$ 200 MIL

“O BRASIL AINDA É UM BEBÊ NESSE ECOSSISTEMA DE STARTUPS, MAS ESTÁ

CADA VEZ MELHOR. JÁ TEMOS MAPEADOS MAIS DE 20 ESTADOS COM STARTUPS,

ALGUNS COM MAIOR DESTAQUE COMO SP, RJ, MG, PE, SC, MA, MS E GO”

Guilherme Junqueira - diretor-executivo da ABStartups

O Saúde Business 365 preparou um especial com cases de startups de Saúde, confira no link http://bit.ly/1m5rJLq

RANKINGQUANTIDADE DE STARTUPS POR ESTADO

1º SÃO PAULO 674

2º MINAS GERAIS 203

3º RIO DE JANEIRO 182

MÍNIMA MÉDIA MÁXIMA

Font

e: A

njos

d B

rasi

l • li

nk p

ara

site

ww

w.a

njos

dobr

asil.n

et

44%Saúde/Bio-Tec

TI

Mobile

Entretenimento

Energia

Saúde/Bio-Tec

Educação

e-commerce

Outros

75%

56%

35%

27%

44%

38%

42%

13%

lay_Startups.indd 78 11/07/14 10:21

Page 80: Revista Saúde Business

PARTICIPE DO ESTUDO MELHORES EMPRESAS PARA TRABALHAR EM SAÚDE 2014Se sua empresa possui mais de 50funcionários e for de algum segmentoda saúde, como hospitais, clínicas,laboratórios, operadoras, indústriafarmacêutica ou empresas do segmento(exceto estética), inscreva-se agorapara o ranking das Melhores 2014.

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Page 81: Revista Saúde Business

8 0 saudebusiness365.com.br

STARTUP QUEM SÃO ELAS?

QUESTIONÁRIO REALIZADO

ENTRE JUNHO E JULHO DE 2012

3/4 DO ESTADO DE SÃO PAULO

DA CIDADE DE SÃO PAULO

RECEBERAM

INVESTIMENTOS

TÊM 3 FUNDADORES OU MENOS

ANGARIAÇÃO DE FUNDOS MONETIZAÇÃO

USARAM RECURSOS

PRÓPRIOS

1/4

MAIS DE 1/3 DAS

STARTUPS BRASILEIRAS

COMEÇARAM NO

ÚLTIMO ANO E QUASE

3/4 COMEÇARAM NOS

ÚLTIMOS TRÊS

NÃO DIVULGARAM

O MONTANTE

261 STARTUPS FORAM CONTATADAS

40%

QUAIS SÃO OS DESAFIOS

20%

10%

50%

60%

72%

36% 28%

45RESPONDERAM

17,2%

ACIMA DE

US$500 MIL

40% SEGUEM O

MODELO DE NEGÓCIOS

B2B

RECEBERAM INVESTIMENTOS

DE CAPITAL DE RISCO

COM

FATURAMENTO

MAIOR QUE

DISSERAM QUE TÊM VÁRIAS

FONTES DE RECEITA

Fonte: ESLabs, empresa de pesquisa do EmpreenderSaúde, dedicada a coletar e analisar dados do setor de Saúde da América Latina

2012

FORAM STARTUPS DE SAÚDE DIGITAL

3/4

SP

US$ 250 MIL

lay_Startups.indd 80 11/07/14 10:21

Page 82: Revista Saúde Business

Untitled-3 1 10/07/14 17:09

Page 83: Revista Saúde Business

EM TODO SISTEMA,

EXISTE UMA REFERÊNCIA

Contribua para o crescimento e desenvolvimento do setor, par-ticipando da 4a edição do Referências da Saúde - estudo reali-zado pela IT Mídia com apoio da PwC, que tem como objetivo retratar e destacar o grau de maturidade de gestão e de negó-cios entre hospitais de qualquer natureza, operadoras, centros de medicina diagnóstica e de home care. Escolha a sua categoria e mande o case da sua instituição. Suas boas práticas podem direcionar o mercado de saúde brasileiro.

E NO SETOR DA SAÚDE, ESSA REFERÊNCIA PODE SER A

GESTÃO DA SUA INSTITUIÇÃO.

Anu Referências da Saúde.indd 2 11/07/14 16:55

Page 84: Revista Saúde Business

INSCRIÇÕES ABERTAS!Saiba mais:www.saudebusiness365.com.br(11) 3823-6687 / [email protected]

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DEDICAÇÃO EM LAVANDERIA HOSPITALAR

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A HOSPCLEAN é uma empresa prestadora

de serviços no ramo de lavanderia hospitalar,

desde 1993.

Nosso objetivo é oferecer ao cliente, o enxoval

em perfeitas condições de uso, atendendo

assim os padrões exigidos pela legislação.

Contamos com equipe de trabalho

especializada e treinada, seguindo o mais alto

e rigoroso padrão de qualidade, garantindo os

processos de higienização.

CERTIFICAÇÕESDesde 2004, a Hospclean mantém o Sistema

de Gestão de Qualidade, tendo como

referencia tecnica o Manual de Processamento

de Roupas de Serviços de Saúde editado pela

ANVISA.

Em 2008 adotou a NBR ISO 9001:2008 no seu

processo de Gestão da Qualidade.

Em março de 2009, a Hospclean teve seu

Sistema de Gestão da Qualidade Certificado

ISO 9001:2008, através da Certificadora DNV -

Det Norske Veritas.

ACREDITADO 2013 ONAAGORA TAMBÉM

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A LINHA ÍSIS CRESCEU: FLEXIBILIDADE E FACILIDADE DE

USO AGORA NA MESMA FAMÍLIA.

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CHEGOU ÍSIS PRO: a flexibilidade da operação manual em um equipamento DEA, permitindo que o profissional de saúde possa optar pela personalização dos parâmetros de aplicação do tratamento.

Instramed - A marca brasileira de tecnologia médica

ÍSIS PRO: DEA profissional com visualização de ECG e função manual por meio de

tela sensível ao toque.

ÍSIS: basta acionar um único botão e seguir a orientação por voz e

indicadores luminosos.

MODO MANUAL: na tela sensível ao toque, o usuário seleciona o modo de operação manual e, em seguida, a carga até 270 Joules. A interface é simples e autoexplicativa.

MODO DEA: atua como um Desfibrilador Externo Automático padrão, podendo ser utilizado por um usuário com treinamento básico. Basta posicionar as pás adesivas no paciente e apertar um único botão para realizar o tratamento.

Utilizando sofisticada tecnologia de Rede Neural, o Ísis PRO orienta por voz, automaticamente realiza o diagnóstico da arritmia e, apenas se recomendado, solicita a confirmação para aplicação do choque.

O Ísis PRO mantém todas as características já consagradas da linha Ísis, que continua disponível:

• Inteligência artificial: diagnóstico acurado das condições do paciente impedindo o uso acidental (modo DEA).

• Mais simples de operar: basta acionar o único botão e seguir a orientação visual e por voz (modo DEA).

• Projetado para atendimentos de emergência é compacto, leve e resistente, com corpo externo emborrachado.

• Mínimo de 200 choques (200 Joules, carga plena, bateria em boas condições).

• Memória interna para gravação de eventos.

• Conexão com PC via USB, incluindo software para download e gerenciamento dos dados.

• Autodiagnóstico de funções e bateria.

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LISTA DOS VENCEDORES

POR ORDEM ALFABÉTICA

BaxterNUTRIÇÃO CLÍNICA - ALIMENTAÇÃO PARENTERAL

Becton DickinsonINDÚSTRIA DE MATERIAIS/INSUMOS - MATERIAISDE CONSUMO

Boston ScientificINDÚSTRIA DE MATERIAIS/INSUMOS - OPMES (ÓRTESES, PRÓTESES E MATERIAIS ESPECIAIS)

CBA - Consórcio Brasileiro de AcreditaçãoCONSULTORIA

Centro ServiçosINDÚSTRIA DE SERVIÇOS - FACILITIES

Cirúrgica MafraDISTRIBUIDORES

DellINDÚSTRIA DE TI - HARDWARE

FanemINDÚSTRIA DE EQUIPAMENTOS - MATERNIDADE

GE HealthcareINDÚSTRIA DE EQUIPAMENTOS - DIAGNÓSTICO IN VIVO

IndrelINDÚSTRIA DE INFRAESTRUTURA - CONSERVAÇÃO E ESTERILIZAÇÃO

L+M GetsINDÚSTRIA DE INFRAESTRUTURA - ARQUITETURA ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO

LancoINDÚSTRIA DE INFRAESTRUTURA - MOBILIÁRIO E CUIDADOS AO PACIENTE

Lave brasINDÚSTRIA DE SERVIÇOS - LAVANDERIA

MaquetINDÚSTRIA DE EQUIPAMENTOS - CIRURGIA

NestléNUTRIÇÃO CLÍNICA - ALIMENTAÇÃO ENTERAL

OracleINDÚSTRIA DE TI - SOFTWARES E APLICATIVOS

Ortho Clinical Diagnostics - a Johnson & Johnson CompanyINDÚSTRIA DE EQUIPAMENTOS - DIAGNÓSTICO IN VITRO

Philips HealthcareINDÚSTRIA DE TI - SISTEMA DE INFORMAÇÃOEM SAÚDE

Sanofi-AventisINDÚSTRIA FARMACÊUTICA

SantanderSERVIÇOS FINANCEIROS

SodexoINDÚSTRIA DE SERVIÇOS - ALIMENTAÇÃO

White MartinsINDÚSTRIA DE MATERIAIS/INSUMOS - GASOTERAPIA

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Produção no BrasilLinha de Grampeadores para Cirurgia Aberta

A Covidien acredita e investe no mercado brasileiro e, a partir deste mês, passará a

produzir localmente grampeadores para cirurgias abertas.

Este é um investimento importante e reforça a presença da marca Covidien no Brasil!

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COVIDIEN, COVIDIEN com o logo, o logo da Covidien e positive results for life são marcas comerciais da Covidien AG registradas nos EUA e internacionalmente. Outras marcas são marcas comerciais de uma empresa da Covidien ou marcas registradas de seus respectivos detentores usadas sob licença. ©2014 Covidien. Todos os direitos reservados.Reg. M.S. nº: 80052020032/80052020033.M. Luz 07/2014.

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