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Fisica 1

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FACULDADE ANHANGUeRA EDUCACIONALATIVIDADE PRTICA SUPERVISIONADAFSICA I: PROJETO SARA

O trabalho da ATPS de fsica visa aprofundar os conhecimentos e colocar em prtica o aprendizado adquirido em sala, com a superviso do professor Eder.

ANHANGUERA EDUCACIONALUNIDADE II

CURSO DE GRADUAO EM ENGENHARIA MECNICA

FSICA I: PROJETO SARAProfessor: der

ELIAS MALAQUIAS: 8062784905ELIZA VILLA: 8646223291GIVALDO DIAS: 8096889378JOSE LUIZ OLIVEIRA: 8405990756SIDNEY GARCIA: 8483186209

CAMPO GRANDE MS02/10/2014ANHANGUERA EDUCACIONALUNIDADE II

GRADUAO ENGENHARIA MECNICA2 SEMESTRE/2014. TURMA B

ELIAS MALAQUIAS: 8062784905ELIZA VILLA: 8646223291GIVALDO DIAS: 8096889378JOSE LUIZ OLIVEIRA: 8405990756SIDNEY GARCIA: 8483186209

Professor: EDER DISCIPLINA: FSICA I

ATIVIDADE PRTICA SUPERVISIONADA

FSICA I: PROJETO SARAETAPAS: 1 E 2 ( passos 1 e2)

SUMRIO

INTRODUO.......................................................................................................................03

ETAPA 1..................................................................................................................................04

ETAPA 2..................................................................................................................................06

ETAPA 3..................................................................................................................................11

ETAPA 4..................................................................................................................................13

ETAPA 5..................................................................................................................................15

CONCLUSO.........................................................................................................................20

REFERNCIAS BIBLIOGRFICAS..................................................................................21

INTRODUOEsta atividade baseada no projeto S.A.R.A. Projeto esse que compreende o desenvolvimento de uma plataforma espacial para experimentos em ambiente de micro gravidade, denominada Satlite de Reentrada Atmosfrica, destinada a operarem rbitabaixa, circular, a 300 km de altitude, por um perodo mximo de 10 dias. O projeto SARA encontra-se em uma fase, denominada Sara Suborbital, em que os seus subsistemas sero verificados em um vo suborbital. Nestafase, dever testar em vo o subsistema de recuperao, o subsistema de redes eltricas e o mdulo de experimentao. O Sara Suborbital consiste em um veculo de 350 kg, a ser lanado atravs de um veculo de sondagem VS-40 modificado, a partir do Centro de Lanamento de Alcntara (MA), com a finalidade de realizar experimentos de micro gravidade de curta durao.

03ETAPA 1Grandezas fsicas e movimento retilneo.Nessa etapa ser necessrio utilizar os conhecimentos sobre converses de unidades, pois a padronizao das unidades envolvidas necessria para garantir o sucesso na soluo da situao-problema. Nessa etapa ser de mesma importncia compreender e estudar os conceitos relacionados a velocidade media.

Passo 1Converso de unidadesRealizar a converso da altura mxima 300km (apogeu) baseado nas informaes acima para a unidade ps (consulte uma tabela para fazer a converso).

1 Metro1 Jardas1Polegada1 Ps1 Milhas nuticas1 Milha terrestre

Metro10,91440,25400,304818521609

1Quilometro1Hectmetro1Decmetro1Decmetro1Centmetro1Milmetro

Metro1000100100,10,010,001

Realizando a converso de 300km para ps:300km = 300.000m1p = 0,3048m300.000 / 0,3048 = 984251,969ps

Passo 2Considerando que o pouso ser na gua a 100km da cidade de Parnaba. Faa a converso da distncia para milhas nuticas.Realizando a converso de km para milhas nuticas.100km =100.000m 1 milha nutica = 1.852m100.000 / 1.852 = 53,99568 milhas nuticas04Passo 3Foi feita a leitura do texto o projeto SARA e os hipersnicos.

Passo 4Foi feita a leitura do texto o projeto SARA. e os hipersnicos.Ao considerar que a operao de resgate ser coordenada a partir da cidade de Parnaba, a 100 km do local da amerissagem, supondo que um avio decole do aeroporto de Parnaba, e realizando a viagem em duas etapas, sendo a metade 50 km a uma velocidade de 300 km e a segunda metade a 400 km/h. Determinar a velocidade mdia em todo o trecho.Resoluo:Distncia = 100 km = 100.000m(Primeira metade do percurso) = 300km/h = 83,33m/s (Segunda metade do percurso) = 400km/h = 111,11m/s

Calculo do tempo () na primeira metade

= s / 83.33 = 50.000 / = 50.000 / 83.33= 600sCalculo do tempo ( na segunda metade

= s / 111.11 = 50.000 / = 50.000 / 111.11 = 450s

Calculo da velocidade mdia () em todo o percurso: = s / x= 100000 / (600 + 450) = 95,2381 m/s ou 342,85716 km/h

05ETAPA 2 importante tambm aprender a fazer converses de unidades, pois a coerncia entre os sistemas de unidades envolvidas necessria para garantir o sucesso na soluo da situao problema.Atravs da leitura do texto, compreendemos a importncia cientfica, tecnolgica e social para o Brasil desse importante projeto.

Passo 1Considerando que um avio de patrulha martimo P-95 Bandeirulha, fabricado pela EMBRAER, pode desenvolver uma velocidade mdia de 400 km/h. Calcular o tempo gasto por ele para chegar ao pondo de amerissagem, supondo que ele decole de Parnaba distante 100 km do ponto de impacto.

Calculo do tempo () necessrio para chegar ao local de impacto. = s/ = 100000/ 111.11 = 900 s = 15 minutos

Considerar tambm que um helicptero de apoio ser utilizado na misso para monitorar o resgate. Esse helicptero UH-1H-Iroquois desenvolve uma velocidade de 200 km/h. Supondo que ele tenha partido da cidade de Parnaba, calcular a diferena de tempo gasto pelo avio e pelo helicptero.

Calculo do tempo() necessrio para o helicptero chegar ao local determinado. = s/ = 100000/ 55.55 = 1800s = 30 minutos

Calculo da diferena de tempo (t) gasto pelo avio e helicptero:06 = tempo gasto pelo avio. / = tempo gasto pelo helicptero.

t = -t = 30 15t = 15 minutos

Passo 2Consideramos que no momento da amerissagem, o satlite envia um sinal eltrico, que captado por sensores localizados em trs pontos mostrados na tabela. Cogitando esse sinal viajando a velocidade da luz, determinar o tempo gasto para ser captado nas localidades mostradas na tabela. (dado: velocidade da luz: 300.000km/h).Adotando: () = tempo total() = espao total percorrido() = velocidade media

Alcntara ponto de impacto338 km

Parnaba ponto de impacto100 km

So Jos dos campos pontos de impacto3.000 km

(A) Alcntara ponto de impacto 338000 mv =/ 3.= 3,38. / = 3,38./ 3. = 1,126. s

Parnaba ponto de impacto 100000 mv =/ 073. = / = / 3. = 3,3.s

So Jos dos Campos ponto de impacto 3000000 m

v =/ 3. = 3. / = 3. / 3.= s

Passo 3Calcular:A velocidade final adquirida pelo Sara suborbital, que atingir uma velocidade mdia de Mach-9, ou seja, nove vezes a velocidade do som, partindo do repouso at a sua altura mxima de 300 km. Considerar seu movimento um MUV. (Dado: velocidade do som = Mach-1 = 1225 km/h).Dados fornecidos e converses: Mach-1 = 1225 km/h = 4410 m/sAltura mxima (= 300 km = 300000 m = Mach-9 = 11025 km/h = 3062,5 m/s

Clculo do tempo (t) gasto para atingir a altura mxima (): = + vt 300 = 0 + 11025 tt = 300 / 11025t = 0,02721 h ~ 98 s

08Clculo da acelerao (a) adquirida pelo S.A.R.A. Suborbital:

= + t + a t / 2300000 = 0 + 0 98 + a 98 / 2300000 = a 9604 / 2300000 = a 4802a = 300000 / 4802a = 62,47397 m/s

Clculo da velocidade final () adquirida pelo S.A.R.A. Suborbital:

= + 2aH = 0 + 2 62,47397 300000 = 37484382 = = 6122,449 m/ s ~ 22040,8165 km/ h

A acelerao adquirida pelo SARA SUBORBITAL na trajetria de reentrada na troposfera, onde o satlite percorre 288 km, aumentando sua velocidade da mxima atingida na subida calculada no passo anterior para Mach 25, ou vinte e cinco vezes a velocidade do som. Comparar essa acelerao com a acelerao da gravidade cujo valor de 9,8 m/s.Mach-1 = 1225 km/h

= + 2ah8506,95 = 3062,5 + 2 a 22800072368198,3 = 9378906,25 + 456 a62989292,05 = 456 aa = 1381,34 m/s

09Comparando a acelerao (a) encontrada com a acelerao da gravidade (g) conclumos que,a maior que g (a g) 140,95vezes.

Ao Calcular o tempo gasto nesse trajeto de reentrada, adotando os dados dos passos anteriores.

= + at8506,95 = 3062,5 + 1381,34t5444,45 = 1381,34tt = 3,9414 s

Passo 4Relatrio de concluso de etapa.Na segunda etapa desta atividade pratica supervisionada (ATPS) abordou o projeto S. A. R. A. Suborbital, os testes de seu sistema, dados sobre locais de amerissagem (pouso), locais de decolagem, aeronaves incumbidas do monitoramento, apoio e patrulhamento. Propondo-nos atravs de diversas situaes, envolvendo tais dados, problemas e questionamentos e que fossem resolvidas de modo matemtico com calculo e equaes. Para isso foi necessrio acessar e utilizar todo conhecimento matemtico e fsico a cerca de funes, movimento uniforme, movimento uniformemente variado e conceitos como acelerao, velocidade media, lanamento vertical.No primeiro passo foi dada uma situao envolvendo aeronave de patrulhamento martimo (P-95) Bandeirulha, um helicptero de apoio, e o ponto de amerissagem do S. A. R. A. aonde fazendo uso dos conceitos de tempo, velocidade media e distancia percorrida, foram calculados os tempos de chegada das aeronaves ao local e a razo entre seus tempos gastos.Na segunda parte da etapa o satlite enviou um sinal eltrico a ser captado por trs pontos distintos (Alcntara, Parnaba, So Jos dos Campos) e fez-se necessrio o conhecimento de quanto tempo levaria para o sinal ser recebido nesses locais, atravs de clculos alcanamos a esse objetivo.Na parte final desta etapa do desafio proposto todo conhecimento engaranhado ate aqui foi usado para resolver os problemas propostos. Este passo nos introduziu um novo conceito de velocidade. O conceito de velocidade Mach, que so velocidades que tem como base a velocidade do som, apresentando vrios nveis como o Mach-1 que uma vez a velocidade do, ou Mach-9, ou seja, nove vezes a velocidades do som.

10Alm de testarmos os conhecimentos j adquiridos em sala de aula este trabalho ate aqui j nos possibilitou um aprendizado de novos conceitos. Melhorando e expandindo nossa bagagem acadmica.

ETAPA 3Movimento retilneo importante compreender o conceito de movimento uniformemente variado livre de resistncia do ar. Simular os movimentos executados quando os corpos esto submetidos a uma acelerao constante igual a 9,8 m/s. essa etapa de modelagem do projeto S. A. R. A. esta relacionada aos conceitos de lanamento oblquo.

Passo 1Considerar dois soldados da equipe de resgate, ao chegar ao local da queda do satlite e ao verificar sua localizao saltam ao lado do objeto de uma altura de 8m. Considerando que o helicptero est com a velocidade vertical e horizontal nula em relao ao nvel da gua.Adotando g=9,8 m/s.

Passo 2.Determinar o tempo de queda de cada soldado.Tomando como referencia as informaes do passo 1 (um), verificasse que os dois soldados partiram de um mesmo ponto e com o mesmo destino, ou seja, podemos concluir que a trajetria e o tempo de queda so os mesmo para ambos soldados. Tempo esse que ser calculado a seguir:

H = + vt + gt / 28 = 0 + 0t + 9,8t / 28 = 9,8t / 216 = 9,8tt = 16 / 9,8t = 1,63265 = t = 1,2777 s

Velocidade de cada soldado ao atingir a superfcie da agua = + 2gh11 = 0 + 2 9,8 8 = 156,8 = = 12,522 m/s ~ 45,0792 km/h

Qual seria a altura mxima alcanada pelo S.A.R.A. Suborbital, considerando que o mesmo foi lanado com uma velocidade inicial de Mach-9 livre da resistncia do ar e submetido somente acelerao da gravidade.

Mach 1--------------1225km/h Mach 9 ------------- XX= 11,025km/h 3.6 3.062,5m/sCalculo da altura mxima:H = v / 2gH = 3062,5 / 2 9,8H = 9378906,25 / 29,8H = 9378906,25 / 19,6H = 478515,625 m ~ 478,515 km

Passo 3Calcular o tempo gasto para o S.A.R.A. Suborbital chegar a altura mxima.t = v / gt = 3062,5 / 9,8t = 312,5 s ~ 5,20 minutos

Passo 4:Relatrio de concluso de etapa.

O movimento retilneo uniformemente variado, pode ser definido como o movimento de um mvel em relao a um referencial ao longo de uma reta, na qual sua acelerao sempre constante. Diz-se que a velocidade do mvel sofre variaes iguais em intervalos de tempo iguais. Portanto, os dois soldados da equipe de resgate levam o mesmo tempo e tem a mesma velocidade ao atingir a superfcie da gua.12Com relao ao movimento descrito pelo satlite, foi considerado um movimento vertical, que definido pelo arremesso de um mvel, com velocidade inicial na direo vertical. Sua trajetria retilnea, e, devido gravidade, o movimento classifica-se com uniformemente variado.Para tal movimento importante observar algumas constantes: como o lanamento foi feito na vertical para cima e a gravidade uma acelerao contra o movimento, temos que no primeiro momento o mvel acelerado negativamente, at o momento em que sua velocidade ser nula (o momento em que o mvel para e inverte o movimento, considerado o ponto de altura mxima do mvel) e ento comea a ser acelerado na mesma direo da gravidade da terra, tornando-se um movimento de queda livre, passando a ter ento uma acelerao positiva.

ETAPA 4: Movimento em Duas e Trs Dimenses.Essa atividade importante para compreender os conceitos de lanamento horizontal e oblquo. Ao final, voc ter um memorial descritivo de clculos de todas as etapas do projeto desde o lanamento at o resgate do satlite.

Passo 1Ler o texto e considerar o cenrio apresentado a seguir. Para efetuar o resgate do Satlite, ao chegar ao local, o avio patrulha lana horizontalmente uma boia sinalizadora. Considerar que o avio est voando a uma velocidade constante de 400 km/h, a uma altitude de 1000 ps acima da superfcie da gua, calcular o tempo de queda da boia, considerando para a situao g = 9,8 m/s livre da resistncia do ar.Converso de 1000 pes para metros:1pe 0,3048 m1000 x mX = 304,8 mCalculo do tempo de queda:

H = gt / 2304,8 = 9,8 t /2609,6 = 9,8 t

t = 62,2t = t = 7,88 s

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Passo 2 Considerar os dados da situao do passo 1 e calcular o alcance horizontal da boia.Considerando que a boia esta inicialmente presa ao avio podemos admitir que suas velocidades at o momento do lanamento so iguais ento conclumos que: = 400 km/h = 111,11 m/s 111,11 = 7,88 = 875,55 m

Passo 3a- Calcular para a situao apresentada no passo 1, os componentes de velocidade da boia ao chegar ao solo.

A componente da velocidade no eixo x e a mesma do passo anterior= 400 km /h = 111,11 m/s

A componente da velocidade no eixo y calculada por:

V = + atV = 0 + 9,8 7,88V = 77,224 m/ s = 278 km/h

b- Determinar a velocidade resultante da boia ao chegar superfcie da agua.

= + = 77,224 + 111,11= 5963,54 + 12345,43 18308,97 = 135,31 m/s

14Passo 4:Relatrio de concluso de etapa.O lanamento horizontal (um dos movimentos que rege o cenrio descrito nesta etapa), uma particularidade do movimento oblquo, onde o ngulo de lanamento zero, ou seja, lanado horizontalmente.Com relao ao lanamento oblquo, temos que: um movimento oblquo um movimento parte vertical e parte horizontal, onde o mvel se deslocar para a frente em uma trajetria que vai at uma altura mxima e depois volta a descer, formando uma trajetria parablica. Para estudar este movimento, consideramos o lanamento como sendo o resultante entre o movimento vertical (y) e o movimento horizontal (x). Alm disso, algumas observaes foram feitas: O alcance mximo a distncia entre o ponto do lanamento e o ponto da queda do corpo, ou seja, onde y=0. A velocidade instantnea dada pela soma vetorial das velocidades horizontal e vertical. O vetor velocidade tangente trajetria em cada momento.

ETAPA 5Movimento em Duas e Trs Dimenses.Essa atividade importante para compreender os conceitos de lanamento horizontal e oblquo. Ao final, voc ter um memorial descritivo de clculos de todas as etapas do projeto desde o lanamento at o resgate do satlite. Para realiz-la, importante seguir os passos descritos.Para realiz-la, executar os passos a seguir.Passo: 1Verificar que antes do lanamento real do SARA SUBORBITAL, alguns testes e simulaes devero ser feitos. Para uma situao ideal livre da resistncia do ar, vamos considerar a trajetria parablica como num lanamento oblquo e a acelerao constante igual a g. Adotar uma inclinao na plataforma de lanamento de 30o em relao horizontal e o alcance mximo de 338 km. Determinar a velocidade inicial de lanamento.

A = 338000 = 338000 = 338000 = 3.824.830,063 = 1.995,717 m/s

15Passo: 2Fazer as atividades solicitadas a seguir.1. Determinar os componentes da velocidade vetorial de impacto na gua para a situao analisada no passo anterior.

Calculo da componente vetoril em x. = = = 1728.341 m/s ~ 480 km/hCalculo da componente vetotial em y. = = = 997.858 m/s ~ 277.183 km/h

2. Fazer um esboo em duas dimenses (x-y) do movimento parablico executado pelo satlite desde seu lanamento at o pouso, mostrando em 5 pontos principais da trajetria as seguintes caractersticas modeladas como:Posio, velocidade, acelerao para o caso em que o foguete est livre da resistncia do ar e submetido acelerao da gravidade 9,8 m/s2anterior. Para uma melhor distribuio dos dados, escolher o ponto de lanamento, o vrtice, o pouso e dois pontos intermedirios a mesma altura no eixo y. Adotar os dados apresentados no passo

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Passo 3Aplena capacidade de acesso e, consequentemente, de participar dos benefcios de se colocar em rbita satlites que serviro para comunicaes, meteorologia, observao da Terra e posicionamento, por exemplo, ainda privilgio de poucos. E o Brasil com a presena da Agncia Espacial Brasileira se torna um desses, capaz de fortalecer a soberania nacional com o lanamento de satlites artificiais e at mesmo foguetes.A importncia dos satlites est na observao da Terra atravs de cmeras, fazendo o mapeamento e o monitoramento ambiental. A tecnologia espacial permite a previso da safra, a quantidade de alimentos que ser produzida a cada ano e, principalmente, o tempo, ainda mais agora nesse cenrio de mudanas globais e climticas.Temos a maior floresta do mundo e nossa responsabilidade ambiental imensa perante o resto da comunidade internacional. Sem falar em comunicao via satlite, que coloca aquelas comunidades mais remotas, aonde no chega fibra tica, em contato com o resto do Brasil, e colocar o estado presente nessas comunidadesEm 2010 a Agncia Espacial Brasileira desenvolveu o Veculo Lanador de Satlites (VLS). Foram executadas experincias de lanamentos atravs da base de Alcntara, no Maranho, que a melhor posicionada do mundo, pois fica muito prximo linha do Equador, o que proporciona o aproveitamento da velocidade de rotao da Terra. E, 17principalmente, a base fica de frente para o mar, o que oferece mais segurana ao procedimento, pois o foguete no passa por cima de reas habitadas.A Agncia Especial Brasileira criou, em 2003, o Programa AEB Escola com o objetivo de atuar como instrumento gerador de iniciativas de divulgao do programa espacial brasileiro e colaborar para a formao de pesquisadores, tcnicos e empreendedores para a rea. O projeto direcionado s escolas do Ensino Fundamental e Mdio de todo o Brasil. Para auxiliar os professores na elaborao de metodologias, a AEB oferece cursos, palestras e oficinas sobre os temas do programa. Por meio da integrao entre a comunidade escolar e as aes brasileiras no campo espacial, a AEB pretende fortalecer uma cultura do saber que possibilite ao Pas responder sua capacidade de modificar, para melhor, a prpria realidade.No nvel universitrio a AEB tambm possui dois programas: o Microgravidade e Uniespao. Esses projetos tm como objetivo integrar o ensino superior realizao de pesquisas para o desenvolvimento de ncleos especializados capazes de executar projetos na rea espacial. importante ressaltar tambm que o ITA comeou o curso de graduao de engenharia espacial.Sendo assim, visvel a possibilidade de desenvolvimento socioeconmicoe educacional que a tecnologia proporciona. Oprojeto SARA estsendo muito promissor nas atividades espaciais, pois tem um grande potencial paraa elaboraode pesquisas em reas tcnico-cientficos. O projeto SARA tem como objetivo desenvolver estruturas que possam suportar o rigoroso ambiente atmosfrico terrestre sem serem aniquiladas pelo calor.Tem tambm oobjetivodedesenvolveruma plataforma arbitral para a realizao de experimentos, qualificao de componentes, matrias especiais e equipamentos espaciais em ambiente de micro-gravidades.

Passo 4: relatorioEstudamos que olanamento horizontal aquele onde o corpo lanado de uma determinada altura e com uma velocidade na direo horizontal.Segundoo princpio da simultaneidade, de Galileu, podemos dividir o lanamento horizontal em dois: na horizontal temos um movimento retilneo uniforme e na vertical, uma queda livre. A partir de um ponto situado a uma altura acima do solo, o corpo lanado horizontalmente e percorre uma trajetria parablica, que pode ser construda utilizando-se a composio de dois movimentos independentes: O movimento horizontal, em que o corpo percorre espaos iguais em tempos iguais e o movimento vertical, onde o mvel est em queda livre a partir do repouso.Para determinarmos a velocidade do lanamento em cada ponto, foi preciso fazer a composio vetorial da velocidade de lanamento (V0) com a velocidade de queda livre (Vy) nesse ponto. O ponto mais importante da anlise do lanamento horizontal o tempo. Segundo o princpio da simultaneidade, cada movimento componente se realiza como se os demais no existissem e no mesmo intervalo de tempo. importante lembrar que as equaes utilizadas para calcular o tempo de queda e a velocidade vertical num determinado ponto so 18as mesmas equaes do movimento retilneo uniformemente variado e, para calcular o alcance (distncia percorrida na horizontal), a equao utilizada do movimento retilneo uniforme. O lanamento oblquo aquele onde o corpo lanado com uma velocidade inicial formando um ngulo de lanamento com um plano de referncia, normalmente o solo, entre 0 e 90 e a sua trajetria parablica. Neste caso, o ngulo de lanamento foi definido em 30. Para o lanamento oblquo, vamos dividir o movimento em trs: um movimento retilneo e uniforme na horizontal, um lanamento vertical para cima e uma queda livre na vertical.O primeiro ponto a ser analisado a velocidade de lanamento e o ngulo de lanamento. Com essas informaes, devemos decompor a velocidade de lanamento em velocidade horizontal (movimento retilneo uniforme V0x) e a velocidade inicial vertical (lanamento vertical para cima V0y). O tempo, mais uma vez, ser muito importante na anlise do lanamento oblquo, sendo fundamental observar que, quando o corpo alcana o ponto de altura mxima, temos metade do tempo de movimento. Nesse ponto importante notar o fim do lanamento vertical e o incio da queda livre na anlise vertical. A anlise da velocidade tambm feita pela soma vetorial das velocidades no ponto, exatamente como foi feita no lanamento horizontal.

19Concluso

Conclumos que nesta ATPS foi possvel aplicar conhecimentos matemticos, cientficos, tecnolgicos e instrumentais Engenharia. Atravs dos estudos, nos foi possvel compreender problemticas e aplicar os clculos necessrios a fim de converter unidades para ento chegar a resolues. Verificamos tambm a grandeza fundamental da velocidade vetorial, estudamos e aplicamos os conceitos de movimento circular uniforme, lanamento oblquo, compreendemos os conceitos de M.U.V., analisamos o conceito do vetor e entendemos a velocidade vetorial.Entendemos que uma das grandes aplicaes do lanamento oblquo a possibilidade de determinar o alcance dos projteis.Os estudos desta etapa foram executados a fim de demonstrar o contedo de forma clara e objetiva.

20Referncia bibliogrfica

Instituto de Aeronutica e espao do Ministrio da Defesa do Brasil. Disponvel em: .

Pode-se consultar mais sobre o Centro de Lanamento de Alcntara (CLA). Disponvel em:.

HALLIDAY, David; RESNICK, Robert et al. Fsica I. 8a ed. Rio de Janeiro: LTC Livros Tcnicos e Cientficos, 2009, v.1.

O projeto SARA e os hipersnicos. Disponvel em:.

Dicionrio Aurlio.

21