atps economia
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Universidade Anhanguera Uniderp
Centro de Educação a Distância
Curso: Administração
Alunos
Nome: RA:
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ECONOMIA
Tutor Presencial:
Disciplina:
Professor EAD:
Pólo Presencial Valparaiso - SP
2º Série /Ano 2013
Universidade Anhanguera Uniderp
Centro de Educação a Distância
ECONOMIA
Atividade Pratica Supervisionada apresentada ao Curso de Administração do Centro de Educação a Distância-CEAD da Universidade Anhanguera UNIDERP como requisito obrigatório para cumprimento da disciplina de Economia.
Pólo Presencial Valparaiso - SP
2º Série /Ano 2013
INTRODUÇÃO
O objetivo do presente estudo será apresentar uma análise econômica regional sobre um
produto ou serviço escolhido. Após pesquisas sucessivas sobre demanda e oferta, custo
de produção, indicadores regionais, políticas monetárias e fiscais do Governo Federal e
influência de economias internacionais constatou-se que atualmente, a moda brasileira
apresenta-se como um amplo negócio, reconhecido internacionalmente. No Brasil, o
setor é considerado pelo Ministério da Cultura como uma expressão da diversidade
cultural do país e possuidor de um grande potencial econômico.
Podemos citar como exemplo o São Paulo Fashion Week, que acontece duas vezes ao
ano o considerado o maior evento do país e movimenta números crescentes de
investimentos. Desde sua primeira edição o evento já atraiu cerca de 1,8 milhões de
pessoas, e movimenta no mínimo R$ 1,8 bilhões em negócios, proporcionando a cada
edição mais de 5 mil empregos diretos e indiretos. Em cada edição são investidos cerca
de R$ 8 milhões no SPFW, sendo que a 29ª edição chegou ao número de R$ 13 milhões
investidos.
A cidade de São Paulo conquistou esse ano a 8ª posição na lista mundial de capitais da
Moda elaborada pela Global Language Monitor (GLM), tendo subido 25 posições. O
Rio de Janeiro, outra capital nacional que exerce influência no setor, se encontra em 18ª
posição na lista.
O Brasil é o 5º maior parque têxtil do mundo, sendo o terceiro maior produtor de
malhas e o segundo maior na produção de denim. Além de que, o país é auto-suficiente
na produção de algodão e referência nos segmentos jeanswear, homewear e beachwear,
o país produz anualmente 9,8 bilhões de peças de vestuário. Motivos estes que levou a
equipe a escolher este segmento como objeto do estudo.
ETAPA 1
O MERCADO DA MODA
O setor têxtil é responsável por 17,5% do PIB da indústria de transformação nacional e
por cerca de 3,5% de todo o PIB do Brasil.Toda a cadeia produtiva soma um total de
aproximadamente 30 mil empresas, movimentando US$ 46 bilhões/ano e empregando
1,65 milhão de trabalhadores.As empresas de pequeno e médio porte representam quase
70% da produção, porém, a maior parte dos empregos do setor é gerada nas empresas de
pequeno porte.Pesquisas mostram que são as mulheres as grandes consumidoras de
moda no país, em segundo lugar temos o público masculino, em terceiro a moda infantil
e por ultimo a moda bebê.
Gráfico 1: Índices de consumo por categoria
Mulheres Homens Crianças Bebê0%5%
10%15%20%25%30%35%40%45%
Em 2008, o saldo da balança comercial foi US$ 1, 408 bilhões, em 2009 esse número
passou para US$ 1,585 bilhões. As exportações totais chegaram a US$ 1,896 bilhões e
as importações a US$ 3,481. Segundo Ulrich Kuhn, presidente da SINTEX (Sindicato
das Indústrias de Fiação, Tecelagem e Vestuário de Blumenau) era esperado para o ano
de 2010 um aumento de 12% no consumo de têxteis.
A revista exame exibiu em uma de suas reportagens que o varejo de moda iria
movimentar cerca de R$ 136 bilhões em 2011 esse número teria sido estimada pelo
Pyxis, ferramenta do Ibope Inteligência que apresenta o potencial de consumo dividido
por grupos e segmentos específicos. Esta estimativa inclui artigos como vestuário,
calçados e acessórios.
Gráfico 2: Projeção em Bilhões R$ para consumo 2011.
vestuario fem/masc/infantil calçados e acessoriosR$ 0
R$ 10 R$ 20 R$ 30 R$ 40 R$ 50 R$ 60 R$ 70 R$ 80 R$ 90
R$ 100 R$ 95.0
R$ 40.6
Consumo em Bilhoes R$
O estudo indicava que, só o segmento de vestuário feminino, masculino e infantil iria
movimentar cerca de R$ 95 bilhões, representando um consumo per capita de R$
492,00 ao ano. O setor de calçados e acessórios (incluindo bolsas, malas e outros) foi
projetado em R$ 40,6 bilhões, o que corresponde a um gasto de R$ 210,00 por pessoa.
Na soma, cada indivíduo iria gastar, em média, R$ 702,00 em 2011 em produtos ligados
à moda.
GRAFICO 3: Potencial de consumo por Classe Social 2011.
Classe AClasse B
Classe CClasses D e E
0
20
40
60
18.1
56.352.3
8.8
Consumo por classe em Bilhões R$
Fonte: http://exame.abril.com.br/marketing/noticias/moda-deve-movimentar-r-136-bi-em-2011
Como podemos perceber pelo gráfico acima a classe B deverá ser responsável pela
maior parcela do consumo 42% do total. De acordo com o Critério Brasil, a classe B
representa atualmente 24% das famílias que residem na área urbana e apresentam renda
média familiar aproximada entre R$ 3 mil e R$ 12 mil.
Apesar da classe C ter chegado muito perto da B em volume de consumo, ainda não
conseguiu superá-la e deve representar aproximadamente 39% do potencial total do
consumo de moda. Esta classe representa 50% das famílias que residem em área urbana
e têm renda mensal aproximada entre R$ 700,00 e R$ 2.999.
O estudo também apontou que um dos segmentos mais desejados pelo varejo de moda,
a classe A que representa apenas 2,5% das famílias brasileiras (população urbana) e tem
renda média mensal superior a R$ 12.000 iria gastar em 2011 R$ 18,1 bilhões com
roupas, calçados e acessórios.
Já o volume de consumo para varejo de moda para as classes D e E que juntas
representam 24% das famílias residentes em áreas urbanas e têm renda média mensal
inferior a R$ 700,00,iria ficar em torno de R$ 8,8 bilhões e, possivelmente, parte dele
seria absorvido pelo comércio informal.
GRAFICO 4: Domicílios por classe.
2.7%
25.1%
52.6%
19.6%
Classe AClasse BClasse CClasse D e E
Na pesquisa realizada pelo Pyxis 2013 foram identificados os cinco grupos de produtos
que são os mais procurados pela população brasileira, são eles: automóvel particular,
alimentação no domicílio, vestuário, alimentação fora do domicílio e material de
construção.
GRAFICO 5: Produtos que mais influenciam no bolso dos consumidores
18.0%
16.2%
8.3%8.3%7.7%
41.5%VeiculosAlimentação no domicilioVestuarioAlimentação fora do domicilioMaterial de construçãoOutros setores
Fonte: http://www.pyxisconsumo.com.br/
Como podemos observar no gráfico acima em primeiro lugar estão os gastos com
automóvel particular representando R$ 278 bi ou 18% da demanda total de consumo
disponível no país. Com alimentação no domicilio supõe-se que serão gastos R$ 250
bilhões, 16,2% do total estimado, mas podemos ver também que alimentação fora de
casa do mesmo modo fica entre os cinco primeiros, com 8,3%, calcula-se que somente
com refeições o brasileiro irá gastar R$ 378 bilhões. Em terceiro lugar estão as despesas
com vestuário, que representam R$ 129 bilhões ou 8,3% de todo o potencial de
consumo estimado para2013. O último lugar é ocupado pelo grupo de material de
construção reforma ou ampliações da residência., R$ 119 bilhões (7,7%) .
Mas como nossa pesquisa é realizada com o propósito de averiguar a indústria da moda
(vestuário), a pesquisa indicou que o gasto com vestuário no Brasil é realizado
principalmente pelas classes C e B, que juntas são responsáveis por 80,2% do consumo
total, R$ 52 bilhões e R$ 51 bilhões, respectivamente. Conforme podemos comprovar
no gráfico a seguir:
5 setores com maior potencial de consumo
Fonte: http://www.pyxisconsumo.com.br/
Conforme podemos ver a classe A representa apenas 11,7% da demanda. A estimativa
aponta que as classes D e E irão gastar R$ 10 bilhões (8,1%) com roupas femininas,
masculinas, infantis, além de roupa íntima feminina neste ano. Demonstrando que essa é
uma das áreas mais promissoras para se abrir um novo negócio. Em virtude disto
optamos por um comércio de venda de calça jeans.
O MERCADO DO JEANSWEAR
Como já comprovado o mercado do vestuário é muito promissor e o grupo optou então
por um produto que está no corpo de todos os brasileiros o jeanswear. Estudos apontam
que o jeanswear é um dos setores mais ativos do mercado brasileiro, das indústrias
têxteis ao grande varejo, do atacado às exportações, o segmento está em ebulição.
Dados oficiais da Associação Brasileira da Indústria Têxtil e de Confecção (Abit),
apontam que o Brasil é o segundo maior produtor de denim do mundo, perdendo apenas
para a China. Denim é o tecido pesado de algodão cru ou com fios de urdume tintos em
índigo e fios de trama brancos usado para produção de jeans. Atualmente, a produção
mensal brasileira de denim é de 45 milhões de metros, dos quais 10 milhões são
exportados.
A Abit estima que foram fabricadas 204.207.000 calças jeans no país em 2004. O maior
pólo de produção de todo o segmento é o Estado de São Paulo. Os estados de
Pernambuco (Toritama), Ceará (Fortaleza e municípios próximos da capital, como
Horizontina), Goiás (Goiânia) e Paraná (Maringá e Londrina) são outros pólos
industriais de destaque. Algumas empresas produtoras se especializaram na prestação de
serviços de terceirização ou sistema de Private Label, desenvolvendo produtos próprios
com etiquetas de clientes renomados. Pesquisa encomendada pela sede da Calvin Klein
em Nova York apontou que o Brasil é o segundo maior mercado consumidor de jeans
do mundo, atrás apenas dos Estados Unidos.
Comportamento do consumidor
0%20%40%60%80%
38%
74%
34%
Comportamento do consumidor
Fonte: http://www.pyxisconsumo.com.br/
62%
23%
10%
5%
Renda média familiar mensal 2013
Classe AClasse BClasse CClasse D/E
Fonte: ABEP e LSE 2011 ( IBOPE) Disponível em:http://www.pyxisconsumo.com.br/
A evolução histórica do Jeans
Feito originalmente para durar, o jeans suporta até hoje um interminável
envelhecimento. Nos seus 135 anos de história, já foi moda, resistiu à erosão própria à
moda, pareceu ter morrido e continua aí, movimentando uma indústria que costura
bilhões de dólares pelo mundo afora, ignorando fronteiras geográficas, regimes
políticos, diferenças de classe, sexo, idade e religião. Desde que o homem passou a se
vestir não só para proteger o corpo, mas também para exibir sua posição social, jamais
houve roupa capaz de passar uma mensagem tão bem-acabada de igualdade.
Levi Strauss inventou a calça jeans há mais de 100 anos para ser usada como roupa de
trabalho. Nos anos 50 e 60, a peça virou sinônima de rebeldia, com James Dean e
Marlon Brando difundindo a imagem da juventude transviada por meio do cinema. Nos
anos 70 e 80, ganhou ares pop, glam e rock e, nos anos 90, com a reformulação de
grandes maisons, as passarelas do mundo. Hoje, mais democrática, a peça é um
verdadeiro coringa no guarda-roupa e, nos últimos anos, ganhou novo fôlego, com a
febre mundial do jeans Premium.
Empresas participantes deste mercado
Ao contrário ao que muitos podem pensar o mercado de jeans ainda tem espaço para
quem quer empreender. O mercado de jeans pode dar a impressão de que já está
saturado, por conta da forte presença do produto nas prateleiras, há muitos anos. Mas,
de acordo com Jussara Maturo, diretora da GBL jeans, canal especializado em assuntos
do setor, ainda há espaço para os pequenos e médios empreendedores que quiserem
apostar. "O mercado é bem pulverizado e existem muitas empresas, mas a maioria está
fazendo o convencional, calças jeans", afirma.
Jeans no Brasil é coisa séria: 68% de todo o vestuário fabricado no país. Cerca de 100
milhões de peças são vendidas por ano, o que torna o Brasil o segundo maior mercado
de jeans do mundo — os Estados Unidos são o primeiro. Em 1987, a indústria brasileira
faturou 1 bilhão de dólares, dos quais 200 mil com exportações. De trinta a quarenta
modelos chegam às lojas todo ano, cinco dos quais emplacam. E tem mais: o Brasil é o
único país onde se pode comprar o tecido denim índigo a metro, para ser transformado
em calças, camisas, saias ou vestidos.
De acordo com a diretora da GBL jeans Jussara Maturo as novas pequenas e médias
empresas (PMEs) têm um espaço no setor de confecção do jeans.
Comércio Varejista
Em virtude do exposto então realizamos uma pesquisa sobre as vendas no varejo que de
acordo com o IBGE em julho de 2013, o comércio varejista do país cresceu 1,9% no
volume de vendas e 2,0% na receita nominal, ambas na série com ajuste sazonal.
Fonte: www.ibge.gov.br/home/estatistica/indicadores/comercio/pmc/.Acessoem: 10 de
setembro 2013.
Para o volume de vendas é o maior resultado desde janeiro de 2012 (2,8%), e para a
receita nominal, é a maior variação desde junho de 2012 (2,4%). Na série sem ajuste
sazonal, o volume de vendas cresceu 6,0% sobre julho de 2012, 3,5% no acumulado dos
sete primeiros meses do ano e 5,4% no acumulado em 12 meses. Nas mesmas
comparações, a receita nominal de vendas cresceu 13,8%, 11,6% e 12,2%,
respectivamente.
ETAPA 2
Conforme o texto do SEBRAE o administrador deve conhecer e administrar
corretamente os Custos de sua empresa, tomando as decisões mais adequadas para
maximizar os resultados financeiros da empresa.
As etapas são as seguintes:
Os Custos e despesas serão os seguintes:
Investimento inicial
Aluguel do salão
Moveis e utensílios
Linha telefônica/internet
Energia elétrica
Água
Mão de obra
Computador
Matéria prima ( calça jeans )
Material de embalagem
Custos fixos:
Aluguel
Mão de obra: Salário da Administração
Mão de obra: Segurança
Investimentos
Custos e Despesas
Despesas Operacionais
Custos Indiretos
Custos Variaveis
Custos Fixos
Custos Variáveis:
Telefone
Energia Elétrica
Matéria-prima
Custos diretos:
Mão de obra + encargos
Equipamentos de produção
Custos Indiretos:
Depreciação
Despesas operacionais
Materiais de escritório/limpeza,etc
Investimento
CUSTOS INICIAIS
DISCRIMINAÇÃO ORÇAMENTO
Qt $ Unit $ TotalJurídica / contábil
Investimento inicial para abertura da empresa
Livro da prefeitura; reconhecimento de firma; cartório; sindicato patronal 1 500,00 250,00
Assessoria contábil: livro - diário; ISS; carimbo com CNPJ; guias; papelaria 1 250,00 500,00
Assessoria para registro da marca 1 500,00 200,00
Talão de nota fiscal 1 200,00 200,00
1.150,00
Instalações
Instalações dados de voz: rede, aparelhos 1 80 80,00
80,00
Veículos
Utilitário 1 15.000 15.000,00
15.000,00
Moveis e utensílios
mesa, geladeira, bebedouro, xícaras, copos, microondas,etc.) 1 2.227,00 2.227,00
Balcão de atendimento para vendas; 1 150 150,00
cadeira; 2 30 60,00
Prateleira Expositor 3 300 900,00
maquina de cartão; 1 150 150,00
caixa registradora 1 399 399,00
aparelho telefônico/fax 1 279 279,00
4.165,00
Computadores e Periféricos
computador 1 799 799,00
impressora simples 1 149 149,00
impressora fiscal 1 2.200 2.200,00
3.148,00
Capital de giro
próprio 23.846,67
23.846,67
Estoque Inicial
insumos(calça jeans) 10.000,00
10.000,00
Eventuais (até 5% do total)
1 500 500,00
500,00
Outros (Despesas pré-operacionais, taxas etc)
aluguel 3 600 1.800,00
agua ,luz telefone,mat.expediente 1 1.680 1.680,00
contador 1 250 250,00
3.730,00
TOTAL 37.773,00
DISCRIMINAÇÃO CUSTO R$
Custos Fixos
1 - Mão-de-obra Fixa / Honorários 4.958
2 - Encargos sociais 1.191
3 - Manutenção 4.385
4 - Seguros 0
5 - Alugueis 600
6 - Diversos (até 5%, conforme o caso) 250
7 - CUSTOS FIXOS (1+ ...+ 6) 11.384
8 - Depreciação 4.054
9 - CUSTOS FIXOS TOTAIS (7+8) 15.438
Custos Variáveis:
10 - Embalagem 750
11 - Insumos Requeridos (exceto embalagem) 6.195
12 - Publicidade (cfe. política da empresa) 1.080
13 - Despesas tributárias 956
14 - Diversos (até 5%, conforme o caso) 3.917
15- CUSTOS VARIÁVEIS TOTAIS (10+...+17) 8.025
16- CUSTOS TOTAIS (9+18) 23.463
ETAPA 3
Levantamento de informações econômicas da região.
Cidades: Araçatuba, Guararapes, Bento de Abreu, Valparaiso, Mirandópolis.
De acordo com informações do IBGE o índice de pessoas Responsáveis pelos
domicílios particulares permanentes representa 63,9% (ou seja, pessoas responsáveis
pelo provento da casa).
Gráfico: Rendimentos salariais pessoas responsáveis pelos domicílios particulares
permanentes na região
Araçatuba Guararapes Bento de Abreu Valparaiso0.00%
0.50%
1.00%
1.50%
2.00%
2.50%
Sem Rendimentosaté 1/2 Salario1/2 a 1 Salario2 a 3 Salario3 a 5 Salario5 a 10 Salario ' + 10 salarios
Gráfico: Renda Per capita por Município
31.60%
31.49%30.37%
27.31%
Renda Per Capita por Municipio
AraçatubaGuararapesBento de AbreuValparaiso
Gráfico: Renda Per capita por domicilio
Araçatuba Guararapes Bento de Abreu
Valparaiso0.00%
0.20%
0.40%
0.60%
0.80%
1.00%
1.20%
1.40%
1.60%
0.21% 0.23% 0.21%0.33%
0.56%
0.86% 0.83%
1.02% Renda Per capita de até 1/2 do Sal. Minimo2Renda Per capita de até 1/4 do Sal. Minimo
Levantamento de informações econômicas Bento de Abreu (SP)
População Residente
População residente urbana: 2.444 pessoas
População residente rural: 230 pessoas
Gráfico: distribuição da população Área urbana e rural Bento de Abreu (SP)
Homens na área urbana Homens na área
rural Mulheres na área urbana Mulheres na área
rural
0200400600800
1,0001,2001,400
1239
125
1205
105
DISTRIBUIÇÃO DA POPULAÇÃO
Gráfico: Homens e Mulheres Agrupados por idade Bento de Abreu (SP)
0 a 19 anos de 20 a 44 anos de 45 a 69 anos de 70 a 100 anos0
100
200
300
400
500
600
700
HomensMulheres
Gráfico: Pessoas Responsáveis pelos domicílios particulares permanentes Bento de
Abreu (SP)
Produto Interno Bruto de 2008 de Bento de Abreu (SP)
Informações
PIB a preços correntes: 49.384 mil reais
Valor adicionado bruto da agropecuária a preços correntes: 11.295 mil reais
Valor adicionado bruto da indústria a preços correntes: 10.956 mil reais
Valor adicionado bruto dos serviços a preços correntes: 24.055 mil reais
Impostos sobre produtos líquidos de subsídios a preços correntes: 3.078 mil reais
PIB per capita a preços correntes: 16.860,45 reais
Levantamento de informações econômicas da região Valparaiso (SP).
(Cidade do projeto)
População residente
População residente urbana: 21.469 pessoas
População residente rural: 1.107 pessoas
Gráfico: distribuição da população Área urbana e rural Valparaiso (SP)
Homens na área urbana Homens na área
rural Mulheres na área urbana Mulheres na área
rural
0
2,000
4,000
6,000
8,000
10,000
12,000
11833
580
9636
527
DISTRIBUIÇÃO DA POPULAÇÃO
Gráfico: Homens e Mulheres Agrupados por idade Bento de Abreu (SP)
0 a 19 anos de 20 a 44 anos de 45 a 69 anos de 70 a 100 anos0
1000
2000
3000
4000
5000
6000
7000
HomensMulheres
Produto Interno Bruto de 2008 de Valparaíso (SP)
PIB a preços correntes: 262.124 mil reais
Valor adicionado bruto da agropecuária a preços correntes: 24.918 mil reais
Valor adicionado bruto da indústria a preços correntes: 79.018 mil reais
Valor adicionado bruto dos serviços a preços correntes: 134.017 mil reais
Impostos sobre produtos líquidos de subsídios a preços correntes: 24.170 mil reais
PIB per capita a preços correntes: 11.826,02 reais
Estatísticas do Cadastro Central de Empresas 2009 de Valparaíso (SP)
Pessoal ocupado total: 4.849 Pessoas
Pessoal ocupado assalariado: 4.148 Pessoas
Salários e outras remunerações: 91.377 Mil Reais
Salário médio mensal: 2,8 Salários mínimos
Empresas:
Número de unidades locais: 631 Unidades
Número de empresas atuantes na cidade: 620 Unidades
ETAPA 4
Potencial de consumo para 2013
Conforme o Pyxis 2013, ferramenta de dimensionamento de mercado, que calcula o
potencial de consumo de diversos produtos informa que o potencial de consumo
consolidado do país será de R$ 1,55 trilhão. Entre os produtos considerados, estão
artigos para casa, alimentação, vestuário, produtos de uso pessoal, gastos com
automóvel, medicamentos, educação e serviços pessoais. Estima-se hoje que a
população total do Brasil é de 194 milhões de habitantes, dividida em 59,85 milhões de
domicílios. No qual a distribuição de domicílios é feita por classes sócio
econômicas,onde maioria pertence à classe C, 52,6% do total, a classe B representa
25,1%, a classe D/E corresponde a 19,6% e a classe A apenas 2,7%. Considerando que
os dados de consumo fornecidos pelo Pyxis são calculados a partir dos domicílios, o
potencial de consumo para 2013 foi estimado em R$ 1,55 trilhão, um crescimento de
10,2% em relação a 2012 e representa 34% do PIB brasileiro de 2013.
Ainda de acordo com o IBOPE as despesas com vestuário, que representam R$ 128
bilhões ou 8% de todo o potencial de consumo projetado para este ano.
Procurar neste site (assunto: Fed dá uma forcinha para os emergentes)
http://g1.globo.com/platb/thaisheredia/
O banco central americano (Fed)
REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS
O país do jeanswear
http://www1.folha.uol.com.br/folha/especial/2005/moda16/mo1612200504.shtml
http://www.designbrasil.org.br/setoresprodutivos/moda-e-vestuari Acesso em: 07 de
setembro 2013.
o
O mercado da moda brasileiro.http://www.ibope.com.br/pt-br/conhecimento/Infograficos/Paginas/
Mercado-de-moda-brasileiro.aspx Acesso em: 07 de setembro 2013.
Os números do mercado de moda no Brasil. Disponível em:
http://hannakramolisck.wordpress.com/2011/02/17/os-numeros-do-mercado-de-moda-no-brasil/
Acesso em 09 de setembro 2013.
Mercado de jeans tem espaço para quem pretende inovar. Disponível em:
http://economia.terra.com.br/mercado-de-jeans-tem-espaco-para-quem-pretende-
inovar,988877561f66b310VgnCLD200000bbcceb0aRCRD.html.Acesso em: 09 de
setembro 2013.
Mundo de jeans. Disponível em: http://super.abril.com.br/cotidiano/mundo-jeans-
438496.shtml.Acesso em: 07 de setembro 2013.
Cargos e Salários.Disponível em:
http://carreiras.empregos.com.br/carreira/administracao/pesquisa_salarial/
administracao_vendas_financas.asp.Acesso em 09 de agosto 2013.
Sinopse do Censo Demográfico 2010 de Valparaíso (SP)
http://www.informacoesdobrasil.com.br/dados/sao-paulo/valparaiso/
Sinopse do Censo Demográfico 2010 de Araçatuba (SP)
http://www.informacoesdobrasil.com.br/dados/sao-paulo/aracatuba /
Sinopse do Censo Demográfico 2010 de Bento de Abreu (SP)
http://www.informacoesdobrasil.com.br/dados/sao-paulo/bentodeabreu/
Sinopse do Censo Demográfico 2010 de Mirandopolis (SP)
http://www.informacoesdobrasil.com.br/dados/sao-paulo/mirandopolis/
Sinopse do Censo Demográfico 2010 de Guararapes (SP)
http://www.informacoesdobrasil.com.br/dados/sao-paulo/guararapes/