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      ADMINISTRAÇÃO DE EMPRESA

    ANÁLISE INVESTIMENTO

    5º SEMESTRE

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    ADMINISTRAÇÃO DE EMPRESA

    ANÁLISE INVESTIMENTO

    5º SEMESTRE

      ALUNOS RA

      EMERSON DE CARVALHO 2524427102

      ESTEFÂNIA SOARES DE SOUZA 7536622306

      FABIO AUGUSTO GIL 7581616868

      LUCAS DE OLIVEIRA SAES 12992659

    T!"!#$% !&'(')*!+% , F!-.#+!+' A)$!)/.'! I)+!!*."! FAI A)!#('+' )'(*')*% +% .)*% &'%+% +%-.(% +' A+)(*!% (%" !%')*!% +% &%'((% '(&'-!#(*!:.#!)% C!!#); T.*%! ! +(*!)-!;

     

    2

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     SUMÁRIO----------------------------------------

    I)*%+.%;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;; 04

    D'(-% +% I)'(*')*%

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     No Brasil observa-se que a maioria das empresas não chega a sua maturidade, ou seja,

    não consegue alcançar 5 anos de pleno funcionamento. grande problema diagnosticado pelos

    grandes administradores!consultores " a falta de planejamento em geral. #om isso neste

    trabalho ser$ criado um projeto de investimento no ramo de com"rcio varejista de calçados. No

    qual ser$ analisada a viabilidade econ%mica por meio dos crit"rios da& '(), *+ e +abac.

    nde apontaremos os aspectos favor$veis de cada um. +ara analisar quais os investimentos

    realmente bons e que possa dar um retorno favor$vel temos diversas ferramentas, onde por elas

    tomaremos decis/es importantes que terão impacto direto no aumento!retorno do capital

    investido. Não podemos trabalhar com o dinheiro do cliente de maneira leviana, ou seja, uma

    tomada de decisão errada podemos causar um preju01o enorme. 2trav"s dessa 2'+3

    tomaremos ci4ncia de como não arruinar os planos deinvestimentos.-----------------------------------------------------------------------------

    ETAPA 1 – TIPOS DE INVESTIMENTO-------------------------------------------------------------

    #onceito de investimento&------------------------------------------------------------------------------

      (nvestimento " um conceito origin$rio do campo da economia e que tem uma grande

    importncia para as organi1aç/es6-----------------------------------

    (nvestimento em seu sentido econ%mico significa utili1ar recursos dispon0veis no tempo

     presente, para criar mais recursos no futuro. (nvestimentos são reali1ados por pessoas f0sicas,

    empresas e pelo governo.------------

    2 importncia dos investimentos para as organi1aç/es&--------------------------------

    7 8xpansão das organi1aç/es para poder gerar mais retorna para o investidor6

    7 )eposição do capital, para repor desgaste e a obsol4ncia de suas m$quinas e

    equipamentos 6-----------  s investimentos devem ser considerados em valores monet$rio,

    normalmente em reais 9):; para serem

    comparados.--------------------------------------------------------------

     

    4

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    Os tipos de investientos!""""------------------------------------------------

      s investimentos podem ser de diversos tipos, mas basicamente dividem-se em tr4s

    grandes categorias. s tipos b$sicos de investimentos são&-----------------------------------

    Investientos p#$%i&os! são recursos disponibili1ados pelos governos ou entidades p

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    fluxo de investimento, no m0nimo suficiente para repor o desgaste e a obsolesc4ncia das suas

    maquinas equipamentos. 3e essa reposição não for reali1ada, a organi1ação utili1ando-se de

    maquinas equipamentos desgastados e ultrapassados, o que acarretar$ produtos e serviços mais

    caros e de menor qualidade que o de seus concorrentes, comprometendo, assim, a sua

    sobreviv4ncia.

    >essa forma, as organi1aç/es, pelo menos as com ?sa

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    - +ouco conhecimento pr$tico do propriet$rio6

    - >epend4ncias dos fornecedores.

    2meaças&- ercado de calçados competitivo, principalmente no local escolhido6

    - risco e a incerte1a de um novo projeto6

    - +oss0vel sa1onalidade6

    - (nflu4ncia das condiç/es do tempo na demanda6

    portunidades

    - Calta de conhecimento t"cnico de administração dos concorrentes6

    - 3ucesso da concorr4ncia decorrente da alta demanda, e não por suas pr=prias qualidades6- +ouca preocupação da concorr4ncia com os seus funcion$rios 9elevado 0ndice de rotatividade,

     pois a maioria não assina a carteira de trabalho;6

    - +oucos concorrentes possuem alvar$ de funcionamento definitivo expedido pela +refeitura

    unicipal62bertura da 8mpresa Na tentativa de diminuir os riscos, a abertura deste neg=cio

    não deve ser reali1ada na "poca do ano na qual a população da cidade diminui. Nos meses de

     janeiro e fevereiro, o p

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    imposto, a empresa deve ter uma receita bruta nos

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    TS. +asso& obtenção do #N+ D )eceita Cederal.-------------------------------------------------

    5S. +asso& obtenção de alvar$ e inscrição no cadastro fiscal.----------------------------------

    MS. +asso& obtenção da inscrição estadual 9#C!>C;& 3ecretaria do 8stado da Ca1enda.

    ETAPA 6 – ELA7ORAÇÃO DO LU8O DE 9AI8A RELEVANTE--------------------------

    Cluxo de caixa-----------------------------------------------------------------------------------------------

      +ara ser poss0vel avaliar o projeto, " necess$rio primeiramente que se preveja o fluxo de

    caixa para ele. +or isso, deve ser feita uma analise de conceitos neste mbito.UdanoVic 9AFFT, p.TF; denomina por fluxo de caixa& ? conjunto de ingressos e desembolsos de numer$rio ao

    longo de um per0odo projetado. O uma representação dinmica da situação financeira de uma

    empresa, considerando todas as fontes de recursos e todas as aplicaç/es em itens do ativo. O o

    instrumento de programação financeira, que corresponde Ps estimativas de entradas e sa0das em

    certo per0odo de tempo projetado.@ O a previsão de entradas e sa0das de recursos monet$rios,

     por um determinado per0odo. 8ssa previsão deve ser feita com base nos dados levantados nas

     projeç/es econ%mico-financeiras atuais da empresa, levando por"m em consideração amem=ria de dados que respaldar$ essa mesma previsão. principal objetivo dessa previsão "

    fornecer informaç/es para a tomada de decis/es, tais como& prognosticar as necessidades de

    captação de recursos bem como prever os per0odos em que haver$ sobras ou necessidades de

    recursos6 aplicar os excedentes de caixa nas alternativas mais rent$veis para a empresa sem

    comprometer a liquide1. )esumidamente, podemos afirmar que CQR >8 #2(R2 " a

    demonstração visual das receitas e despesas distribu0das pela linha do tempo futuro.+ara a

    montagem da projeção do fluxo de caixa devemos considerar os seguintes

    dados&--------------------------------------------------

    8ntradas6-----------------------------------------------------------------------------------------------------

    a; contas a receber -----------------------------------------------------------------------------------------

     b; empr"stimos----------------------------------------------------------------------------------------------

    c; dinheiro dos s=cios-------------------------------------------------------------------------------------

    3a0das6-------------------------------------------------------------------------------------------------------

    a; contas a pagar ------------------------------------------------------------------------------------------- 

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     b; despesas gerais de administração 9custos fixos;-----------------------------------------------

    c; pagamento de empr"stimos--------------------------------------------------------------------------

    d; compras P vista-----------------------------------------------------------------------------------------

    fluxo de caixa " considerado um dos principais instrumentos de an$lise e avaliação de

    uma empresa, proporcionando ao administrador uma visão futura dos recursos financeiros da

    empresa, integrando o caixa central, as contas correntes em bancos, contas de aplicaç/es,

    receitas, despesas e as previs/es. 2s decis/es relacionadas a compra, venda, investimentos,

    aportes de capital pelos s=cios captação ou pagamento de empr"stimos e desinvestimentos,

    constituem um fluxo cont0nuo entre as fontes geradoras e as utili1adoras de recursos. >eve e

     pode ser utili1ado por empresas de qualquer porte dada a sua importncia e simplicidade. 8ntre

    os icro e +equenos 8mpres$rios se a sua necessidade ainda não foi sentida, com certe1a foiintu0da. 2 projeção do fluxo de caixa permite a avaliação da capacidade de uma empresa gerar

    recursos para suprir o aumento das necessidades de capital de giro geradas pelo n0vel de

    atividades, remunerar os propriet$rios da empresa, efetuar pagamento de impostos e

    reembolsar fundos oriundos de terceiros.

     Na projeção do fluxo de caixa, indicamos não apenas o valor dos financiamentos que a

    empresa necessitar$ para desenvolver as suas atividades, mas tamb"m quando ele ser$

    utili1ado. +ercebemos at" agora que o fluxo de caixa olha para o futuro retratando a situaçãoreal do caixa na empresa, não podendo ser confundido com os registros cont$beis que se

    ocupam do passado e incorporam categorias relacionadas ao patrim%nio f0sico da empresa,

    como por exemplo, o 2tivo (mobili1ado. 2 projeção pode ser reali1ada m4s a m4s, trimestre a

    trimestre ano a ano ou at" mesmo em bases di$rias. 2l"m de permitir analisar a forma como

    uma empresa desenvolve sua pol0tica de captação e aplicação de recursos, o acompanhamento

    entre o fluxo projetado e o efetivamente reali1ado, permite identificar as variaç/es ocorridas e

    as causas dessas variaç/es.--------------------------------------------------------------------------------

    P*o:e-)o do %3'o de 9(i'(------------------------------------------------------------------------------

      fluxo de caixa " constru0do a partir das informaç/es relativas a todos os disp4ndios e

    entradas de caixa j$ conhecidos e dos projetados. +ara a elaboração do fluxo de caixa, a

    empresa precisa dispor internamente de informaç/es organi1adas que permitam a visuali1ação

    das contas a receber, contas a pagar e de todos os desembolsos geradores dos custos fixos. 2

    forma de obtenção e organi1ação dessas informaç/es auxiliares passam pela utili1ação de

    ferramentas de gestão, cuja forma depender$ do tipo da empresa, do seu porte e disponibilidade 

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    financeira. fluxo de caixa " um grande sistema de informaç/es para o qual convergem os

    dados financeiros gerados em diversas $reas da empresa. 2 maior dificuldade para se ter um

    fluxo de caixa realmente efica1 " gerenciar adequadamente este sistema de informaç/es. Na

    grande maioria das icro e +equenas 8mpresas tudo pode ser resolvido com a utili1ação de

    simples planilhas. >o exposto, infere-se que o fluxo de caixa " uma simples, mas

    extremamente iferença entre a receita bruta operacional e as

    deduç/es.-------------------------------------------------------------------------------------------------

    93stos e despes(s ope*(&ion(is& #ustos com operação e as despesas com vendas e mareting,

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    despesas de administração e outras despesas gerais.

    >epreciação& Não " item do fluxo de caixa pois não representa um desembolso efetivo. 8st$

    inclu0da devido o relevante beneficio fiscal para o projeto. 2 depreciação " a redução do valor

    do bem com o tempo. 8m geral ocorre de forma linear.-------------

    L3&*o $*3to ope*(&ion(%& resultado operacional do investimento.---------------------------

    (mpostos sobre o lucro& calculados com base no lucro bruto operacional. 3e o projeto previr

     preju01os operacionais em alguns per0odos, ocorrer$ benef0cio fiscal.

    (nvestimentos brutos& são desembolsos na compra e instalação de equipamentos e outros ativos

    fixos que deverão ser adquiridos no projeto, inclu0dos os custos com frete, seguro e

    treinamento. Necessidade de capital de giro& consiste na diferença entre as contas operacionais

    do ativo 9muito bem representadas pelas contas a receber de clientes e pelos estoques; eaquelas do passivo 9contas a pagar a fornecedores, sal$rios e contribuiç/es a pagar, impostos

    sobre operaç/es a pagar, fretes a pagar,

    etc.;.---------------------------------------------------------------------------------------

    V(%o* *esid3(%& diferença entre o valor cont$bil do projeto no

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    1S!"!#%M!%&')*% 50 U*+ R$ 75,00

    R$3.750,00

    2S!"!#%-/)*)*% 70 U*+ R$ 120,00

    R$8.400,00

    3 T*)% M!%&')* 50 U*+ R$ 80,00 R$4.000,00

    4 T*)% -/)*)* 70 U*+ R$ 90,00R$

    6.300,00 TOTAL 240 R$22.450,00

     Nota& 2 quantidade de #alçados a serem comerciali1ados mensalmente " de ATF.

    B; #alcular o faturamento anual, multiplicando o valor mensal por GA-----------------

    Caturamento ensal ): AA.T5F,FF Z-----------------------------------------------------------------

    Caturamento anual 9GA meses; Z ): AML.TFF,FF --------------------------------------------------):AA.T5F,FF,FF x GA eses [ ):AML.TFF,FF 9Caturamento 2nual;--------------------------

    #; 8stimar o faturamento da empresa para os pr=ximos cinco anos, repetindo os valores anuais

    obtidos no item anterior.-

    8stimativa do Caturamento para os pr=ximos de 5 anos -----

     ANO 1 ANO 2 ANO 3 ANO 4 ANO 5 TOTAL R 269;40000 R 269;40000 R 269;40000 R 269;40000 R 169;40000 R 1;347;00000

    @@@@@@@@@@@@

    >; 8stimar os custos e despesas mensais, com base na quantidade definida no item a;

    >escrição ZEtd Z*lr Qnit. Z*lr 'otal ensal 9):; Z*lr 'otal 2nual9):; Z+r=-labore ZA ZMHK Z ): G.I5M,FF Z ): GM.AHA,FF Z---------

    3al$rios #olaboradores ZA ZMHK Z ): G.I5M,FF Z ): GM.AHA,FF Z8ncargos 3ociais 9K\; ZA Z5T,A Z ): GFK,TF Z ): G.IFF,KF Z]onor$rios #ontador ZG ZMHK Z ): 5FF,FF Z ): M.FFF,FF Z>espesas 2dministrativas ZG ZIFF Z ): IFF,FF Z ): I.MFF,FF Z8nergia 8l"tricaZ ): GIF,FF Z ): G.5MF,FF Z^gua Z ): GFF,FF Z ): GA.FFF,FF Z#usto das mercadorias D 3apatos Z ): T.KFF,FF Z ): AT.FFF,FF Z#usto das mercadorias D '4nis Z ): M.FFF,FF Z ): A5.KFF,FF Z(mpostos 3(+83 D 9GG.MG\; Z ): G.FFF,FF Z ): GA.FFF,FF Z''2 Z ): G5.M5F,TF Z ): GGK.KFT,KF Z

     

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    custo mensal para reali1ar o processo de venda de calçados e de ): G5.M5F,TF.

    8; 8stimar os custos e despesas anuais, multiplicando por GA o valor obtido no item anterior.

    #ustos e despesas anuais& ): GGK.KFT,KF

    C; 8stimar os demais valores solicitados na planilha, como& lista de investimento

    inicial, insumos 9se for o caso;, valor da mão de obra com os respectivos encargos

    trabalhistas, tributos e contribuiç/es, contas do Balanço +atrimonial etc.

    (N*83'(8N' (N(#(2

    >(3#)((N2_` )_28N'

    Et >escrição ): Qnit ): 'otal

    G - +rojeto da oja ): G5.FFF,FF ): G5.FFF,FF

    A - Cuncion$rios junto com os encargos trabalhistas A ): KHT,MG ): G.HTL,AA

    I - =veis e Qtens0lios ): TF.FFF,FF

    T - *e0culos G ): I5.FFF,FF

    5 - (nstalaç/es ): AF.FFF,FF

    M - +ublicidade ): G5.FFF,FF

    7 @ T')!')*% F.)-%)?%( R 8;00000

    8 @ O.*!( D'(&'(!( G'!( R 5;25078

    9 @ C%&! +! #%! 1 R 400;00000

    9 @ C!&*!# +' G% R 20;00000

    T%*!# R 560;00000

    LU8OS DE 9AI8A RELEVANTE

      s fluxos de caixas relevantes, ou seja, aqueles que serão projetados e utili1ados para

    analisar os investimentos das organi1aç/es.8ste formato " composto basicamente por tr4s

     partes&

    G; (nvestimento inicial& esses investimentos podem ser tantos na forma de bens f0sicos, quanto

    na forma de investimento de capital de giro para suportar o projeto6

    A; )etornos de caixa do investimento& normalmente, ap=s alguns per0odos, o projeto se torna

    rent$vel, gerando fluxos de caixa positivo para a empresa!investidor6

     

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    I; *alores residuais& esses fluxos de caixa normalmente são positivos e ocorrem no final do

    investimento. +odem eventualmente ser negativos.

    +ode-se analisar o fluxo de caixa relevante acima da seguinte forma&G; (nvestimento inicial& investimento no per0odo 1ero 9presente; de ): 5MF.FFF,FF6

    A; )etorno de caixa& retornos positivos, ou seja, houve geração de caixa do ao G ao 5 no valor

    de ): AML.TFF,FF em cada ano6

    I; *alor residual& o valor do 5 ano " resultante da soma do retorno de caixa do ano 5, no valor

    de ): AML.TFF,FF, com ): TIF.5FF,FF de valor residual da venda do im=vel junto com a

    marca, instalaç/es e demais estoques.

    ETAPA

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    +2B2# 9 per0odo de retorno;

    m"todo do pabac tem como pressuposto avaliar o tempo que o projeto demorar$ para

    retornar o total do investimento inicial.

    2ssim, o pabac sempre deve ser mensurado em tempo D dias, semanas, meses, anos -, quanto

    menor o tempo de retorno, mais interessante ser$ o investimento.

    +rojeto 2 2cumulado

    (nvestimento inicial ): GMF.FFF,FF ): GMF.FFF,FF

    2no 8ntradas de #aixa 2cumulado

    G ): AML.TFF,FF ): AML.TFF,FF

    A ): AML.TFF,FF ): 5IK.KFF,FF

    I ): AML.TFF,FF ): KFK.AFF,FFT ): AML.TFF,FF ): G.FHH.MFF,FF

    5 ): AML.TFF,FF ): G.ITH.FFF,FF

    +odemos analisar que o investimento " resgatado no IJ ano, de acordo com a tabela

    elaborada no moldes da t"cnica +abac 9per0odo de retorno;. m"todo do pabac ", de todas

    as t"cnicas de an$lise de investimento, a mais intuitiva e simples, e essas são as suas grandes

    virtudes. #ontudo, tamb"m por essa grande simplicidade, o pabac pode levar a falhas graves

    de an$lise. 2s principais são&G D Não leva em conta o valor do dinheiro no tempo6

    A D Não considera os riscos de cada projeto, que podem ser muito diferentes6

    I D Não considera os fluxos de caixa a p=s o per0odo de pabac.

    '"cnica de avaliação A&

    *+ D *alor +resente 0quido

      m"todo do *alor +resente 0quido " um metido alternativo ao do pabac, visando

    corrigir as principais defici4ncias apresentadas por este. +ara utili1ar o *+, fa1-se necess$rioconstruir o fluxo de caixa do projeto, sendo os seus principais componentes&

    7 (nvestimento inicial6

    7 Cluxos de caixa positivos ou negativos de retorno6

    7 *alor residual do investimento, se houver.

    2 'axa 0nima de 2tratividade 9'2;

     

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      2 taxa m0nima de atratividade deve representar o retorno m0nimo exigido, em

     porcentagem, para o investidor concordar em reali1ar o projeto. 2ssim, ao reali1ar-se um

    determinado investimento, perde-se a oportunidade de se reali1ar um outro, ou seja, h$ um

    custo de oportunidade& a perda do retorno do investimento que não foi reali1ado.------------------

    #om isso h$ algumas oportunidades bastante

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    '() 9IK,H5\ a.a.; maior que '2 9H,A5\ a.a.; D aceita-se o projeto.

    A; *+ D *alor +resente 0quido

    projeto de investimento pode ser sinteti1ado no fluxo de caixa a seguir. 2 '2 do projeto

    foi estimada em H,A5\ ao ano.

    '2B82.

     

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    +odemos interpretar que o *+ foi positivo, ou seja, o projeto foi capa1 de recuperar o

    investimento inicial 95MF.FFF,FF;, al"m de pagar a '2 9H,A5\; sobre esse investimento,

    oferecendo ainda um retorno adicional de ): ITH.IKK,AT. +ortanto, deve-se aceitar o projeto,

     pois proporciona um retorno superior ao m0nimo exigido

    9'2;.---------------------------------------------------------------------------------------------------------

    IO e IR """""""""""""""""""""""""""""""""""""""""""""""""""""""""""""""""""""""""""""""""""""""""""""""""""""""

    (C 9(mposto sobre peraç/es Cinanceiras " um imposto federal, ou seja, apenas a Qnião

    tem compet4ncia para institu0-lo, segundo o 2rtigo G5I, *, da #onstituição Cederal.#riado no

    ano de GLAA, o (mposto de )enda " cobrado tanto de pessoas f0sicas como de pessoas jur0dicas

    9empresas;. 2 empresa ora conceituada na etapa FG est$ inclu0da no sistema de tributação

    simplificado, ou seja, participa do 3(+83 N2#(N2. nde recolhe uma taxa pr" definida

    sobre a receita total do m4s, onde j$ estão inclu0dos os impostos federais e estaduais.----------

    ETAPA ? " O EEITO DA INLAÇÃONA ANÁLISE DE INVESTIMENTO-----------------#onceito de (nflação---------------------------------------------------------------------------------------

      2 inflação consiste na variação nominal e sustentada dos preços de bens e serviços. 3ão

    comuns os estudos de viabilidade econ%mica ser elaborados a preços constantes, com o

     pressuposto de que a inflação afeta de igual modo todos os preços e custos. 2pesar dos preços

    evolu0rem de modo diferenciado por produtos, aspecto que deveria ser tido em consideração

    quando se estimam os fluxos financeiros a preços correntes - isto " quando se considera o

    impacto da inflação no processo de estimação -, " comum assumir-se, por comodismo ou por  

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    falta de informação detalhada, uma taxa indiferenciada de inflação para todos os custos e

     proveitos de um determinado per0odo. 2 inflação, constituindo num aumento geral dos preços,

    tem um impacto nos cash floVs dos projetos de investimento a tr4s n0veis& ----------------------

    7 Nos rendimentos nominais, que aumentam6-------------------------------------------------------

    7 Nas despesas nominais, que aumentam tamb"m6----------------------------------------------

    7 Nos juros e encargos ligados ao endividamento, que tamb"m aumentam.---------------

      2 an$lise de investimentos em contexto inflacion$rio pode ser efetuada em termos

    nominais ou em termos reais. 2ssim, os cash floVs nominais devem ser atuali1ados a taxas

    nominais e os cash floVs reais devem ser atuali1ados a taxas reais. 2 inflação " medida pelos

    chamados 0ndices de preços. 8sses 0ndices são a m"dia ponderada dos preços de uma cesta de

     bens escolhidos, em determinado per0odo 9normalmente mensal; e em certas regi/es 9no Brasil,geralmente as principais capitais;. 2 inflação " medida como o aumento do 0ndice de preços,

    isto " o aumento dos preços da cesta de bens. ]$ basicamente, dois tipos de 0ndices de

     preços&---------------------------------------------------------------------------------------------------------

    - ndices gerais de preços 9(X+; D 3ão0ndices que buscam medir a inflação como um conceito

    amplo da economia, envolvendo preços de atacado, varejo e de construção

    civil.------------------------------------------------------------------------------------------------------------

    -- ndice de +reço ao consumidor 9(+#; D 3ão 0ndices que buscam medir a inflação de varejo

    que atinge diretamente os consumidores 9pessoas f0sicas;.---------------------------

    (nflação e taxa de 2tuali1ação--------------------------------------------------------------------------

      2 forma de estimar as taxas de atuali1ação, ajustando-as do efeito da inflação, consiste

    na seguinte relação&

    9G ; 9G ; G min [ W W no al real i i

    nde " a taxa de inflação.

    2s causas e consequ4ncias da inflação

      processo inflacion$rio distorce o sistema de preços e afeta o bom funcionamento do

    mercado. 2s principais consequ4ncias da inflação são&

    - (mpor custos P sociedade, de emissão e controle de moeda6

    - 2umentar a concentração de renda, pois normalmente os ricos conseguem de proteger melhor 

    da inflação do que os mais pobres6

    - >iminuir o crescimento econ%mico, pois a instabilidade econ%mica redu1 os investimentos

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    nacionais e estrangeiros.

    2s causas da inflação são diversas, por"m h$ tr4s tipos principais&

    - (nflação de demanda6

    - (nflação de custos6

    - (nflação cr%nica.

    Euando todos os custos e proveitos refletem de igual modo o impacto da inflação, a an$lise de

    investimentos a preços correntes e a preços constantes " equivalente. impacto da inflação "

    neutro. No entanto h$ um pequeno detalhe que pode alterar essa conclusão. 2s amorti1aç/es

    são determinadas pelo valor dos ativos subjacentes. 'endo em conta que estes são

    contabili1ados permanecem ao custo hist=rico no balanço das empresas, as amorti1aç/es são

    uma proporção constante desse custo, como tal não deverão sofrer o efeito da inflação numaan$lise a preços correntes. #omo as amorti1aç/es são um custo não afetado pelo crescimento

    dos preços, mas os proveitos refletem esse crescimento, o impacto l0quido vai ser um

    crescimento dos )2( e, por arrastamento, um aumento real dos impostos pagos. 2 rentabilidade

    real da empresa redu1-se por via da transfer4ncia de rique1a da empresa para o 8stado atrav"s

    de impostos mais elevados. 8m pa0ses de inflação elevada podem existir reavaliaç/es dos

    ativos possibilitando assim a atuali1ação do montante a contabili1ar como amorti1aç/es em

    cada per0odo. #ontudo isto não permite normalmente diluir totalmente o impacto da inflação narentabilidade dos

    investimentos.-----------------------------------------------------------------------------------------------

    (nflação e Necessidades de Cundo de aneio---------------------------------------------

      2 inflação afeta os investimentos com necessidades de fundo de maneio, ao tornar os

     produtos vendidos mais caros bem como as mat"rias-primas consumidas implicar$ um maior 

    investimento na manutenção de um stoc de exist4ncias. +or outro lado se as vendas crescem por efeito da inflação crescerão os cr"ditos concedidos a clientes. contraponto " que a

    empresa tamb"m poder$ obter dos seus fornecedores um volume de cr"dito

    acrescido.----------------------------------------------

    2 importncia de considerar a inflação na an$lise de investimentos--------------------------

      2 inflação sempre deve ser considerada na an$lise de investimentos pois com a an$lise

    de investimento utili1a, em geral, um per0odo de tempo de diversos anos, a inflação acumulada

     pode distorcer totalmente a an$lise se não for considerada corretamente. Qma ve1 que a 

    21

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    inflação " cumulativa em progressão geom"trica, ou seja, funciona como ?juros sobre juros@,

    ap=s certo per0odo de tempo, pode gerar uma inflação

    significativa.---------------------------------------------------------------------------------------  

    *alores nominais e reais----------------------------------------------------------------------------------

    s valoresnominais são os valores correntes, aqueles que incorporam a inflação, na pr$tica, são

    encontrados nos supermercados, lojas, sal$rios, dividendos e impostos. s valores reais são os

    que retiram o efeito da inflação, tamb"m chamados de valores constantes, são efetivamente

    ganhos ou perdidos, j$ descontada a inflação do per0odo. 8les medem de forma efetiva as

    mudanças de preços.

    *+ e inflação-----------------------------------------------------------------------------------------------

      2 fim de utili1ar corretamente o *+, sem distorç/es de valores, fa1-se necess$rio

    ajust$lo para completar corretamente a inflação. No caso de os valores do fluxo e da '2

    estarem na mesma base, ou seja, ambos nominais, ou ambos reais, nenhum ajuste fa1-se

    necess$rio, basta aplicar o *+. #ontudo, se estiverem em bases diferentes, h$ duas

    opç/es&---------------------------------------------------------------------

    - 2justar todos os valores do fluxo de caixa6--------------------------------------------------------- 2justar a '2.---------------------------------------------------------------------------------------------

      8m geral adota-se a segunda opção, ou seja, ajustar a '2. (sso se deve P maior

    facilidade, j$ que ajustar a '2 significa transformar apenas um valor, ao passo que ajustar os

    valores do fluxo pode significar ajustar 5, GF, AF ou at" mais valores, o que seria muito mais

    trabalhoso.-

    '() e a inflação

      2 fim de utili1ar corretamente a '(), sem distorç/es de valores, fa1-se necess$rio

    contemplar corretamente a inflação. No caso dos valos do fluxo e da '2 estarem na mesma

     base, ou seja, ambos nominais, ou ambos reais, nenhum ajuste fa1-se necess$rio, basta aplicar a

    '(). #ontudo, se estiverem em bases diferentes, h$ duas

    opç/es&--------------------------------------------------------------------------------------------

    - 2justar todos os valores do fluxo de caixa6--------------------------------------------------------

    - 2justar a '2.---------------------------------------------------------------------------------------------

     

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    >a mesma forma que o *+, em geral, adota-se a segunda medida, ou seja, ajustar a

    '2.-----------------------------------------------------------------------------------------------------------

    O iposto de Rend( e ( Dep*e&i(-)o----------------------------------------------------------------  

    2 depreciação e o imposto de renda podem exercer um efeito positivo ou negativo sobre

    um investimento, dependendo das situaç/es em an$lise. 8sses efeitos devem ser levados

    sempre em consideração pelo investidor.-------------------------------

    (mposto de renda D " um tributo cobrado na maioria dos pa0ses do mundo. 'em como base de

    c$lculo normalmente o lucro cont$bil, ou seja, a diferença entre receitas e custos!despesas. Na

    an$lise de investimento, contudo, não estamos preocupados com o lucro cont$bil, mas com o

    fluxo de caixa gerado pelo projeto de investimento.>epreciação - " uma despesa cont$bil que reconhece que um ativo perde valor ao longo do

    tempo. 8sse reconhecimento gera uma despesa, que abate o lucro operacional e, portanto,

    diminui a base de c$lculo do imposto de renda. #ontudo, essa " uma despesa chamada de ?não

    caixa@, ou seja, não h$ fluxo se caixa negativo, sa0da de dinheiro do caixa. Novamente,

    devemos nos lembrar de que a an$lise de investimentos se preocupa com o fluxo de caixa, e

    não com resultados cont$beis. 2 construção do fluxo de caixa tamb"m " influenciada pelos

    impostos e contribuiç/es a que a empresa est$ sujeita. Neste começo iremos falar sobre o que "imposto de renda e depreciação, depois abrangeremos dados sobre o nosso projeto e por fim os

    seus efeitos sobre o projeto. (mposto de )enda " um imposto existente em v$rios pa0ses,

    onde pessoas ou empresas são obrigadas a dedu1ir uma certa percentagem de sua renda m"dia

    anual para o governo. 8sta percentagem pode variar de acordo com a renda m"dia anual, ou

     pode ser fixa em uma dada

     percentagem.------------------------------------------------------------------------------------------------

    2 influ4ncia do (mposto de renda----------------------------------------------------------------------

    >o ponto de vista de uma empresa, o que realmente importa, quando de uma 2n$lise de

    investimentos, " o que se ganha ap=s os impostos. 2 carga tribut$ria representa um %nus real,

    cujo efeito " o de redu1ir o valor dos fluxos monet$rios resultantes de um dado investimento.

    (sto ocasiona, muitas ve1es, a transformação de projetos rent$veis antes da consideração de sua

    incid4ncia em antiecon%micos quando o imposto de renda for levado em conta. +ortanto, torna-

    se importante a inclusão do imposto de renda na an$lise econ%mica de projetos. imposto de

    renda incide sobre o lucro tribut$vel da empresa que, por sua ve1, " influenciado por

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     procedimentos da contabilidade da depreciação, que visam assegurar condiç/es para a

    reposição dos ativos fixos da empresa, quando isto se tornar necess$rio P continuidade das

    operaç/es. +or esta ra1ão, a legislação tribut$ria permite Ps empresas dedu1irem de seu lucro

    anual a correspondente carga de depreciação para fins de c$lculo do imposto de renda.

    #onforme legislação em vigor, o imposto de renda, em geral, " apurado pela aplicação de uma

    al0quota de G5\ sobre o lucro tribut$vel da empresa. +ara lucros tribut$veis superiores a ):

    ATF.FFF,FF por ano 9): AF.FFF,FF por m4s; " aplicada uma taxa de GF\ sobre o lucro que

    excede a este limite. 'amb"m incidente sobre o lucro tribut$vel, a contribuição social deve ser

    considerada na an$lise de investimentos. +ara empresas industriais a al0quota da contribuição

    social " de L\ sobre o lucro tribut$vel. Nem sempre o lucro cont$bil " igual ao lucro tribut$vel,

    ou seja, aquele sobre o qual incide a al0quota do imposto de renda. 2purado o resultadocont$bil, a este deverão ser feitos alguns ajustes, chamados de inclus/es ou exclus/es. No

    Brasil, o imposto de renda " cobrado 9ou pago; mensalmente 9existem alguns casos que a

    mensalidade " opcional pelo contribuinte; e no ano seguinte o contribuinte prepara uma

    declaração de ajuste anual de quanto deve do imposto 9ou tem restituição de valores pagos a

    mais;, sendo que esses valores deverão ser homologados pelas autoridades tribut$rias. >o

     ponto de vista de um indiv0duo ou de uma empresa, o que realmente importa, quando de uma

    2n$lise de investimentos, " o que se ganha ap=s os impostos. 2 carga tribut$ria representa um%nus real, cujo efeito " o de redu1ir o valor dos fluxos monet$rios resultantes de um dado

    investimento. (sto ocasiona, muitas ve1es, a transformação de projetos rent$veis antes da

    consideração de sua incid4ncia em antiecon%micos quando o imposto de renda for levado em

    conta. +ortanto, torna-se importante a inclusão do imposto de renda na an$lise econ%mica de

     projetos. imposto de renda incide sobre o lucro tribut$vel da empresa que, por sua ve1, "

    influenciado por procedimentos da contabilidade da depreciação, que visam assegurar

    condiç/es para a reposição dos ativos fixos da empresa, quando isto se tornar necess$rio Pcontinuidade das operaç/es. +or esta ra1ão, a legislação tribut$ria permite Ps empresas

    dedu1irem de seu lucro anual a correspondente carga de depreciação para fins de c$lculo do

    imposto de renda. #onforme legislação em vigor, o imposto de renda, em geral, " apurado pela

    aplicação de uma al0quota de G5\ sobre o lucro tribut$vel da empresa. +ara lucros tribut$veis

    superiores a ): ATF.FFF,FF por ano 9): AF.FFF,FF por m4s; " aplicada uma taxa de GF \ sobre

    o lucro que excede a este limite. 'amb"m incidente sobre o lucro tribut$vel, a contribuição

    social deve ser considerada na an$lise de investimentos. +ara empresas industriais a al0quota da

     

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    contribuição social " de L\ sobre o lucro tribut$vel. Nem sempre o lucro cont$bil " igual ao

    lucro tribut$vel, ou seja, aquele sobre o qual incide a al0quota do imposto de renda. 2purado o

    resultado cont$bil, a este deverão ser feitos alguns ajustes, chamados de inclus/es ou

    exclus/es. #onforme legislação em vigor, o imposto de renda, em geral, " apurado pela

    aplicação de uma al0quota de G5\ sobre o lucro tribut$vel da empresa. +ara lucros tribut$veis

    superiores a ): ATF.FFF,FF por ano 9): AF.FFF,FF por m4s; " aplicada uma taxa de GF\ sobre

    o lucro que excede a este limite.---------------------------------------

     Nosso () fica assim destacado&

    () [ ucro 'ribut$vel R G5\

    2no G& () [ ): AML.TFF,FF R G5\ [ ): TF.TGF,FF

    2no A& () [ ): 5IK.FFF,FF R G5\ [ ): KF.HFF,FF2no I& () [ ): KFK.KFF,FF R G5\ [ ): GAG.IFF,FF

    2no T& () [ ): G.FHF.MFF,FF R G5\ [ ): GMF.5LF,FF

    2no 5& () [ ): G.ITH.FFF,FF R G5\ [ ): AFA,F5F,FF

    >epreciação

    2 depreciação 9ou subtraç/es do (mobili1ado; dos Bens materiais do 2tivo (mobili1ado 9uma

    ve1 que o 2tivo +ermanente divide-se em (nvestimentos, (mobili1ado e >iferido; representa a

    diminuição do valor dos itens ali classific$veis, resultante do desgaste pelo uso, ação danature1a ou obsolesc4ncia normal.

    +ara efeito de imposto de renda, a >epreciação não " obrigat=ria, entretanto " interessante que

    a empresa a faça para apuração do ucro )eal do exerc0cio 9para pagar menos imposto de

    renda;, apresentando um lucro mais pr=ximo da realidade. #ontudo, se o contribuinte deixar de

    depreciar num exerc0cio, não poder$, no exerc0cio seguinte, fa14-lo acumuladamente, em

    virtude do principio legal da independ4ncia dos exerc0cios, ou compet4ncia dos exerc0cios. 2

    depreciação efetuada fora do exerc0cio em que ocorreu a utili1ação dos bens do ativo, bemcomo a depreciação calculada a maior que as taxas permitidas, não são dedut0veis como custos,

    ou encargos, para fins do imposto de renda. 2 depreciação " um a despesa da empresa que não

    corresponde a um pagamento efetivado na mesma "poca. +or isto, ela tem um tratamento todo

    especial quando se apura o fluxo de caixa livre de um investimento. s bens depreci$veis são

    todos os bens f0sicos, do ativo imobili1ado, sujeitos a desgaste pelo uso ou por causas naturais

    ou obsolesc4ncia normal.

     Na nossa empresa, fi1emos os c$lculos necess$rios e obtivemos o seguinte valor para a despesa

     

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    com as depreciaç/es&

    - =veis e utensilios! *e0culos& GF anos

    *alor& ): H5.FFF,FF

    2no G& ): H5.FFF,FF [ ): I.FF,FF

    GF

    2no A& ): H5.FFF,FF [ ): I.FFF,FF

    GF

    2no I& ): H5.FFF,FF [ ): I.FFF,FF

    GF

    2no T& ): AI.FFF,FF [ ): I.FFF,FF

    GF2no 5& ): H5.FFF,FF [ ): I.FFF,FF

    GF

    - oja! (nstalaç/es& A5 anos

    *alor& ): TAF.FFF,FF

    2no G& ): TAF.FFF,FF [ ): GM.KFF,FF

    A5

    2no A& ): TAF.FFF,FF [ ): GM.KFF,FFA5

    2no I& ): TAF.FFF,FF [ ): GM.KFF,FF

    A5

    2no T& ): TAF.FFF,FF [ ): GM.KFF,FF

    A5

    2no 5& ): TAF.FFF,FF [ ): GM.KFF,FF

    A52n$lise de 3ensibilidade

    2n$lise de sensibilidade pode ser definida com uma t"cnica que permite de forma controlada

    condu1ir experimentos e investigaç/es com o uso de um modelo de simulação. 8sta permite

    avaliar impactos associados& 9a; as alteraç/es dos valores das vari$veis de entrada e dos

     parmetros do sistema, e 9b; das mudanças estruturais em um modelo. 8stes impactos são

    determinados por meio de an$lises das vari$veis de sa0da.

    8m an$lises de sensibilidade, ao se proceder v$rias rodadas de simulação e avaliar os cen$rios

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    gerados, " poss0vel constatar tend4ncias e anomalias. +ara proceder-se estas constataç/es pode-

    se utili1ar das diferentes formas de proceder an$lises de resultados de simulação como as

    disponibili1ados pela estat0stica cl$ssica.

    3egue abaixo algumas possibilidades estudadas no desenvolvimento do trabalho, onde se

     pensou hipoteticamente no aumento de G\ P '2, para que possamos ver a que porcentagem

    o *+ ficaria negativo.

    2 interpretação do *+ 9*+ [ -T.5IK,GH; " que esse projeto, segundo as estimativas, não "

    capa1 de recuperar o investimento inicial de ): 5MF.FFF,FF e proporcionar um retorno de II\

    a.a9'2;.+ara proporcionar esse retorno, seria necess$rio um retorno adicional de ):

    T.5IK,GH.

    +odemos interpretar que o *+ foi positivo, ou seja, o projeto foi capa1 de recuperar oinvestimento inicial 95MF.FFF,FF;, al"m de pagar a '2 9IA\; sobre esse investimento,

    oferecendo ainda um retorno adicional de ): T.5HI,HG. +ortanto, deve-se aceitar o projeto, pois

     proporciona um retorno superior ao m0nimo exigido 9'2;.

    #N#Q3`

    presente trabalho foi de extrema importncia para um entendimento mais claro de como

    iniciar um neg=cio. 'endo como base uma elaboração de fluxo de caixa, no qual " relevante

     para analisar os investimentos.

    bservou-se os diferentes m"todos de avaliação de investimentos, no qual se destacou o *+,

    *alor +resente 0quido. +ois ele considera o valor do dinheiro no tempo, mediante o uso da

    '2, ainda assim, pode considerar diferentes riscos, ajustando a '2 de cada projeto. 8 o

    mais importante ele considera todos os fluxos de caixa, inclusive com determinação de per0odo

    de tempo para a correta comparação em termos de custo de oportunidade.

     

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    B(B(X)2C(2

    3(83, atia6 '2Q]2'2, 3"rgio6 X'2)>8 C(], ilson. 5F (deias de Neg=cios.

    )evista +equenas 8mpresas Xrandes Neg=cios. >ispon0vel em& . 2cesso em& GT!FI!AFG56

    odelos de Neg=cios na (nternet. >ispon0vel em& . 2cesso em& G5!FI!AFG56

    B)23(. Banco #entral. ]ist=rico das 'axas de uros. >ispon0vel em& . 2cesso em&

    AF!FI!AFG56

    B)23(. Banco #entral. >ispon0vel em& . 2cesso em& AF!FI!AFG56

    >ecisão de investimento, o que usar& '(), pabac ou *+ >ispon0vel em& . 2cesso '

    20032015

    2)'(N3, #arlos. 2n$lise de (nvestimentos 9+abac, *+, '();. >ispon0vel em& . 2cesso

    em& AG!FI!AFG5.

    (*(, )odolfo eandro de Caria. 2n$lise de (nvestimento. #ampinas& 2l0nea, 2cesso em

    AG!FI!AFG5.

     

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