67341140 atps analise e estrutura financeira 4 sem gisele zanardi

44
x ADMINISTRAÇÃO DE EMPRESA ANÁLISE E ESTRUTURA FINANCEIRA 5º SEMESTRE

Upload: fabiogil

Post on 10-Jan-2016

212 views

Category:

Documents


0 download

DESCRIPTION

Atps Analise e Estrutura Financeira 4 Sem Gisele Zanardi

TRANSCRIPT

Page 1: 67341140 Atps Analise e Estrutura Financeira 4 Sem Gisele Zanardi

x

ADMINISTRAÇÃO DE EMPRESA

ANÁLISE E ESTRUTURA FINANCEIRA

5º SEMESTRE

Page 2: 67341140 Atps Analise e Estrutura Financeira 4 Sem Gisele Zanardi

ADMINISTRAÇÃO DE EMPRESA

ANALISE E ESTRUTURA FINANCEIRA

5º SEMESTRE

ALUNOS RA EMERSON DE CARVALHO 2524427102 ESTEFÂNIA SOARES DE SOUZA 7536622306 FABIO AUGUSTO GIL 7581616868 LUCAS DE OLIVEIRA SAES 12992659

1.

Trabalho apresentado à Faculdade Anhanguera Indaiatuba – FAI, para avaliação na disciplina Analise e estrutura financeira, do Quinto período do curso de Administração, sob a orientação do professor especialista Juliano Carvalini. Tutora a distancia.

Page 3: 67341140 Atps Analise e Estrutura Financeira 4 Sem Gisele Zanardi

SUMÁRIO

Introdução 04

ETAPA 01 - ANÁLISE VERTICAL E HORIZONTAL

Análise horizontal no balanço patrimonial em 2007 e 2008 05

Análise horizontal na DRE em 2007 e 2008 07

Análise vertical no balanço patrimonial em 2007 e 2008 08

Análise vertical na DRE em 2007 e 2008 10

Análise das possíveis causas das variações 11

ETAPA 02 – TÉCNICAS DE ANÁLISES POR ÍNDICES

Quadro resumo dos índices e análises 12

Opinião sobre o artigo de Stephen Kanitz 19

ETAPA 03 – MÉTODO DUPONT E TERMÔMETRO DE INSOLVÊNCIA.

Cálculo da rentabilidade do ativo pelo Método Dupont 20

Modelo Stephen Kanitz - Escala para medir a possibilidade de insolvência 22

ETAPA 04 – CICLO OPERACIONAL E CICLO DE CAIXA

Determinação da necessidade de Capital de Giro 24

PMRE, PMRV e PMPC 25

Ciclo Operacional da empresa em dias 26

Ciclo Financeiro da empresa em dias 27

ETAPA 05 – ESTRUTURA E ANÁLISE DO FLUXO DE CAIXA

Análise sobre pronunciamento da Demonstração do Fluxo de Caixa 27

Relatório Geral: econômica, financeira e patrimonial 30

Conclusão 31

Page 4: 67341140 Atps Analise e Estrutura Financeira 4 Sem Gisele Zanardi

4

INTRODUÇÃO

Apresentaremos nesta atividade complementar aquilo que nos leva a analisar e tomar

conclusões a partir de diversas técnicas que nos permitem avaliar uma empresa,

principalmente no que diz respeito a sua rentabilidade, ao seu fluxo de caixa, a sua

real permanência em lucratividade e longevidade no mercado.

Observaremos também que a junção das mais variadas técnicas nos permitem avaliar

com maior precisão o que de fato pode se tomar como medida estratégica dentro de

uma empresa, garantindo uma maior precisão dos fatos.

Page 5: 67341140 Atps Analise e Estrutura Financeira 4 Sem Gisele Zanardi

5

ETAPA 01 - ANÁLISE VERTICAL E HORIZONTAL

ANALISE HORIZONTAL NO BALANÇO PATRIMONIAL EM 2007 E 2008

   

Page 6: 67341140 Atps Analise e Estrutura Financeira 4 Sem Gisele Zanardi

6

Page 7: 67341140 Atps Analise e Estrutura Financeira 4 Sem Gisele Zanardi

7

Page 8: 67341140 Atps Analise e Estrutura Financeira 4 Sem Gisele Zanardi

8

Page 9: 67341140 Atps Analise e Estrutura Financeira 4 Sem Gisele Zanardi

9

ANALISE HORIZONTAL NA DRE EM 2007 E 2008

ANALISE HORIZONTAL – DRE

DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADO 2007 2008

R$ A.H. R$ A.H.

RECEITA OPERACIONAL BRUTA 761.156,00 100% 836.625,00 109,92%

Mercado Interno 679.099,00 100% 728.313,00 107,25%

Mercado Externo 82.057,00 100% 108.312,00 132,00%

Impostos incidentes sobre vendas (129.168,00) 100% (140.501,00) 108,77%

RECEITA OPERACIONAL LÍQUIDA 631.988,00 100% 696.124,00 110,15%

Custo dos produtos e serviços vendidos (359.903,00) 100% (416.550,00) 115,74%

LUCRO BRUTO 272.085,00 100% 279.574,00 102,75%

RECEITAS (DESPESAS) OPERACIONAIS

Vendas (59.786,00) 100% (65.927,00) 110,27%

Gerais e Administrativas (45.428,00) 100% (63.800,00) 140,44%

Pesquisa e Desenvolvimento (26.340,00) 100% (28.766,00) 109,21%

Honorários de Administração (8.025,00) 100% (8.278,00) 103,15%

Tributarias (6.742,00) 100% (2.913,00) 43,21%

Resultado de equivalência patrimonial - -

Outras receitas operacionais líquidas 1.031,00 100% 1.673,00 162,27%

Total das despesas operacionais (145.290,00) 100% (168.011,00) 115,64%

LUCRO OPERACIONAL ANTES DO RES. FIN. 126.795,00 100% 111.563,00 87,99%

RESULTADO FINANCEIRO

Receita Financeira 30.508,00 100% 36.950,00 121,12%

Despesa Financeira (5.048,00) 100% (5.061,00) 100,26%

Variação cambial ativa (3.796,00) 100% 10.752,00 (283,25)%

Variação cambial passiva 6.258,00 100% (7.338,00) (117,26)%

Total do resultado financeiro 27.922,00 100% 35.303,00 126,43%

LUCRO OPERACIONAL 154.717,00 100% 146.866,00 94,93%

IMPOSTO DE RENDA E CONTRIB. SOCIAL

Corrente (27.457,00) 100% (33.324,00) 121,37%

Diferido 1.914,00 100% 4.715,00 246,34%

LUCRO LÍQUIDO ANTES DAS PARTICIP. 129.174,00 100% 118.257,00 91,55%

Participação minoritária (555,00) 100% (881,00) 158,74%

Participação da administração (4.400,00) 100% (4.423,00) 100,52%

LUCRO LÍQUIDO DO EXERCÍCIO 124.219,00 100% 112.953,00 90,93%

Page 10: 67341140 Atps Analise e Estrutura Financeira 4 Sem Gisele Zanardi

10

ANALISE VERTICAL NO BALANÇO PATRIMONIAL EM 2007 E 2008

ANALISE VERTICAL - BALANÇO PATRIMONIAL

ATIVO 2007 2008

R$ A.V. R$ A.V.

CIRCULANTE

Caixa e equivalentes de caixa 189.010,00 14,09% 135.224,00 8,13%

Títulos mantidos para negociação 111.512,00 8,31% 53.721,00 3,23%

Duplicatas a receber 62.888,00 4,69% 77.463,00 4,66%

Valores a receber-repasse Finame fabricante 223.221,00 16,64% 306.892,00 18,45%

Partes relacionadas - - - -

Estoques 183.044,00 13,64% 285.344,00 17,16%

Impostos e contribuições a recuperar 11.537,00 0,86% 17.742,00 1,07%

Imposto de renda e contribuição social diferidos 2.149,00 0,16% 3.243,00 0,20%

Outros créditos 3.479,00 0,26% 7.247,00 0,44%

Total do Circulante 786.840,00 58,64% 886.876,00 53,33%

NÃO CIRCULANTE

Realizável à longo prazo - - - -

Duplicatas a receber 1.149,00 0,09% 1.686,00 0,10%

Valores a receber-repasse Finame fabricante 409.896,00 30,55% 479.371,00 28,83%

Partes relacionadas - - - -

Impostos e contribuições a recuperar 5.391,00 0,40% 18.245,00 1,10%

Impostos de renda e contribuição social diferido 5.867,00 0,44% 9.488,00 0,57%

Outros créditos 2.928,00 0,22% 5.405,00 0,33%

Investimentos em controlada, incluindo ágio e deságio - - - -

Outros investimentos 1.935,00 0,14% 3.163,00 0,19%

Imobilizado líquido 127.731,00 9,52% 252.171,00 15,16%

Intangível - - 6.574,00 0,40%

Total do não circulante 554.897,00 41,36% 776.103,00 46,67%

Total do Ativo 1.341.737,00 100,00% 1.662.979,00 100,00%

       

Page 11: 67341140 Atps Analise e Estrutura Financeira 4 Sem Gisele Zanardi

11

ANALISE VERTICAL - BALANÇO PATRIMONIAL

PASSIVO 2007 2008

R$ A.V. R$ A.V.

CIRCULANTE

Financiamentos 29.498,00 2,20% 26.375,00 1,59%

Financiamentos - Finame fabricante 192.884,00 14,38% 270.028,00 16,24%

Fornecedores 25.193,00 1,88% 31.136,00 1,87%

Salários e encargos sociais 35.934,00 2,68% 33.845,00 2,04%

Impostos e contribuições a recolher 8.013,00 0,60% 7.357,00 0,44%

Adiantamentos de clientes 9.702,00 0,72% 14.082,00 0,85%

Dividendos e juros sobre o capital próprio 2.375,00 0,18% 11.777,00 0,71%

Participações a pagar 4.400,00 0,33% 4.500,00 0,27%

Outras contas à pagar 4.524,00 0,34% 15.044,00 0,90%

Provisão para passivo descoberto - controlado - - - -

Total do Circulante 312.523,00 23,29% 414.144,00 24,90%

NÃO CIRCULANTE

Exigível à longo prazo - - - -

Financiamentos 49.306,00 3,67% 68.943,00 4,15%

Financiamentos - Finame fabricante 348.710,00 25,99% 453.323,00 27,26%

Impostos e contribuições a recolher 1.896,00 0,14% 3.578,00 0,22%

Provisão para passivos eventuais 1.659,00 0,12% 2.073,00 0,12%

Outras contas à pagar - - 9.626,00 0,58%

Deságio em controladas 4.199,00 0,31% 29.513,00 1,77%

Total não Circulante 405.770,00 30,24% 567.056,00 34,10%

PARTICIPAÇÃO MINORITÁRIA 1.871,00 0,14% 2.536,00 0,15%

PATRIMÔNIO LÍQUIDO

Capital Social 489.973,00 36,52% 489.973,00 29,46%

Reserva de capital 2.052,00 0,15% 2.052,00 0,12%

Ajustes de avaliação patrimonial (968,00) (0,07)% (349,00) (0,02)%

Reserva de Lucros 130.516,00 9,73% 187.567,00 11,28%

Total do Patrimônio Líquido 621.573,00 46,33% 679.243,00 40,84%

Total do Passivo 1.341.737,00 100,00% 1.662.979,00 100,00%

Page 12: 67341140 Atps Analise e Estrutura Financeira 4 Sem Gisele Zanardi

12

ANALISE VERTICAL NA DRE EM 2007 E 2008

ANALISE VERTICAL - DRE

DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADO 2007 2008

R$ A.V. R$ A.V.

RECEITA OPERACIONAL BRUTA 761.156,00 100,00% 836.625,00 100,00%

Mercado Interno 679.099,00 89,22% 728.313,00 87,05%

Mercado Externo 82.057,00 10,78% 108.312,00 12,95%

Impostos incidentes sobre vendas (129.168,00) (16,97)%

(140.501,00

) (16,79)%

RECEITA OPERACIONAL

LÍQUIDA 631.988,00 100,00% 696.124,00 100,00%

Custo dos produtos e serviços vendidos (359.903,00) (56,95)%

(416.550,00

) (59,84)%

LUCRO BRUTO 272.085,00 43,05% 279.574,00 40,16%

RECEITAS (DESPESAS)

OPERACIONAIS

Vendas (59.786,00) (9,46)% (65.927,00) (9,47)%

Gerais e Administrativas (45.428,00) (7,19)% (63.800,00) (9,17)%

Pesquisa e Desenvolvimento (26.340,00) (4,17)% (28.766,00) (4,13)%

Honorários de Administração (8.025,00) (1,27)% (8.278,00) (1,19)%

Tributarias (6.742,00) (1,07)% (2.913,00) (0,42)%

Resultado de equivalência patrimonial - - - -

Outras receitas operacionais líquidas 1.031,00 0,16% 1.673,00 0,24%

Total das despesas operacionais (145.290,00) (22,99)%

(168.011,00

)

(24,14)

%

LUCRO OPERACIONAL ANTES DO

RES. FIN. 126.795,00 20,06% 111.563,00 16,03%

RESULTADO FINANCEIRO

Page 13: 67341140 Atps Analise e Estrutura Financeira 4 Sem Gisele Zanardi

13

Receita Financeira 30.508,00 4,83% 36.950,00 5,31%

Despesa Financeira (5.048,00) (0,80)% (5.061,00) (0,73)%

Variação cambial ativa (3.796,00) (0,60)% 10.752,00 1,54%

Variação cambial passiva 6.258,00 0,99% (7.338,00) (1,05)%

Total do resultado financeiro 27.922,00 4,42% 35.303,00 5,07%

LUCRO OPERACIONAL 154.717,00 24,48% 146.866,00 21,10%

IMPOSTO DE RENDA E CONTRIB.

SOCIAL

Corrente (27.457,00) (4,34)% (33.324,00) (4,79)%

Diferido 1.914,00 0,30% 4.715,00 0,68%

LUCRO LÍQUIDO ANTES DAS

PARTICIP. 129.174,00 20,44% 118.257,00 16,99%

Participação minoritária (555,00) (0,09)% (881,00) (0,13)%

Participação da administração (4.400,00) (0,70)% (4.423,00) (0,64)%

LUCRO LÍQUIDO DO EXERCÍCIO 124.219,00 19,66% 112.953,00 16,23%

ANÁLISE DAS POSSÍVEIS CAUSAS DAS VARIAÇÕES

Vendas

Pudemos observar que a Receita Operacional Líquida consolidada apresentou um

crescimento de 10,1%, em comparação a 2007. Este crescimento deve-se ao desempenho

geral de suas operações e pelo desempenho positivo da atividade industrial no Brasil nos

nove primeiros meses de 2008.

Nos custos dos produtos vendidos

A análise horizontal feita no ano de 2007 o custo dos produtos vendidos apresentou

um valor de R$ 359.903,00, tendo um aumento de 15,73%, totalizando R$ 416.550,00 no

ano de 2008. Na análise vertical em 2008 o aumento foi de 2,89% comparado ao ano

anterior. Conforme o aumento da Receita observamos o aumento dos custos

Na margem bruta

Fórmula: Lucro Bruto x 100

Page 14: 67341140 Atps Analise e Estrutura Financeira 4 Sem Gisele Zanardi

14

Receita Líquida

2008: 279.574,00 = 40,20%

696.124,00

2007: 272.085,00 = 43,10%

631.988,00

A margem bruta da Companhia no ano de 2008 apresentou redução em relação a

2007, atingindo 40,2% contra 43,1% em 2007, conforme conjuntura cambial e a instabilidade

de preço de matérias-primas metálicas.

Nas Despesas Operacionais

Em 2007 o valor das despesas foi de R$145.290,00, segundo a análise horizontal. No

ano seguinte (2008) este valor de 168.011,00, ou seja 15,63% de aumento e quanto na

vertical este aumento foi de 1,15%.

As despesas gerais e administrativas foram a que tiveram uma maior diferença de um

ano pro outro.

Nas Contas Patrimoniais

Quanto aos Juros sobre o Capital Próprio, creditados aos acionistas ao longo de 2008,

líquidos de IRRF e imputáveis aos dividendos mínimos obrigatórios do exercício social de

2008, foram de R$ 35,5 milhões e corresponde a 31,4% do lucro líquido do exercício.

Ao observarmos o circulante de 2007 para 2008 a conta “Outros Créditos” aumentou

para 108,31% e a teve menor relevância foi a de Títulos Mantidos para Negociação, com

redução de 51,82%.

O Ativo não circulante apresentou a conta Impostos e contribuições a recuperar o de

maior percentual com 238,43 % e o menor foi o de Valores a receber-repasse Finame

fabricante, com 16,95% de aumento,

No Passivo circulante o aumento de 395,87% na conta Dividendos e juros sobre o

capital próprio, foi o maior e o menor na conta Financiamento com redução de 10,59%.

Page 15: 67341140 Atps Analise e Estrutura Financeira 4 Sem Gisele Zanardi

15

No Passivo não circulante o Deságio em controladas teve um salto de 602,86% e a

“Provisão para passivos eventuais um aumento de 24,95%.

No Patrimônio Líquido com 43,71% a “Reserva de lucros foi a mais alta e a menor

foi os Ajustes de avaliação patrimonial com uma redução de 63,95%.

ETAPA 02 – TÉCNICAS DE ANÁLISES POR ÍNDICES

QUADRO RESUMO DOS ÍNDICES

(BASEADOS NAS ANÁLISES HORIZONTAIS)

Participação de Capitais de Terceiros

Fórmula: Capitais de Terceiro x 100

Passivo Total

2007: 312.523 + 405.770 = 718.293 = 53,53 %

1.341.737 1.341.737

2008: 414.144 + 567.056 = 981.200 = 59 %

1.662.979 1.662.979

Aumentou 5,47% em 2008 com relação ao ano de 2007, observa-se uma diminuição

no Capital Próprio da empresa.Índice que mostra qual a participação de capital de terceiros

no total dos recursos obtidos para o financiamento do ativo, indica o quanto o capital de

terceiros está financiando o ativo da empresa, ou seja, quanto menor, melhor pra empresa.

Page 16: 67341140 Atps Analise e Estrutura Financeira 4 Sem Gisele Zanardi

16

Composição do endividamento

Fórmula: Passivo Circulante x 100

Capital Terceiros

2007: 312.523 = 312.523 = 43,50 %

312.523 + 405.770 718.293

2008: 414.144 = 414.144 = 42,21 %

414.144 + 567.056 981.200

A queda de 1,29% no ano de 2008 em relação ao ano de 2007, fez com que

aumentasse o tempo para a busca de recursos para saldar as dívidas de curto prazo. Este

índice mostra, do total de capital de terceiros, qual é o percentual das dívidas à curto prazo,

que estão representadas pelo passivo circulante

Imobilização do Patrimônio Líquido

Fórmula: Invest. + Imob. + Intang. x 100

Patrimônio Líquido

2007: 1.935 + 127.731 + 0 = 129.666 = 20,86 %

621.573 621.573

2008: 3.163 + 252.171 + 6.574 = 261.908 = 38,56 %

679.243 679.243

A situação da empresa teve uma piora, pois houve um aumento de 17,7% no ano de

2008 em relação a 2007. Todo o PL, o capital de terceiros à longo prazo e uma parte do

capital de terceiros à curto prazo no ativo não circulante estavam sendo investidos, não

restando recursos para o ativo circulante.Este índice mostra qual o percentual de

comprometimento do capital próprio no ativo não circulante Quanto menor ele for, melhor

para a empresa.

Page 17: 67341140 Atps Analise e Estrutura Financeira 4 Sem Gisele Zanardi

17

Imobilização dos recursos não correntes

Fórmula: Invest. + Imob. + Intang. X 100

PL + PCN

2007: 1.935 + 127.731 + 0 = 129.666 = 12,62 %

621.573 + 405.770 1.027.343

2008: 3.163 + 252.171 + 6.574 = 261.908 = 21,01 %

679.243 + 567.056 1.246.299

A empresa ainda não tem recursos restantes para o Ativo Circulante. Em 2007 para

2008 houve um aumento de 8,39%. Este índice mostra a utilização de recursos não correntes

na aquisição do ativo não circulante (investimentos, imobilizado e intangível). Recursos não

correntes são recursos à longo prazo, que por meio do capital próprio (PL) , quer por meio de

capital de terceiros (PNC), assim quanto menor for esse índice, melhor.

Liquidez Geral:

Fórmula: AC + ARLP

PC + PNC

2007: 786.840 + 0 = 786.840 = 1,10

312.523 + 405.770 718.293

2008: 886.876 + 0 = 886.876 = 0,90

414.144 + 567.056 981.200

Em 2007 para cada R$ 1,00 de dívida a empresa tinha o valor de R$ 1,10 para paga-

lá, já em 2008 para cada R$ 1,00 de dívida a empresa passou à ter apenas R$ 0,90 para paga-

lá, vemos um recuo no poder de pagamento de dívida da empresa.

O índice de liquidez geral indica a capacidade de pagamento dos financiamentos e

dívidas à longo prazo. O resultado apurado mostra quanto a empresa tem de bens e direitos

para cada R$ 1,00 de dívida. Então é melhor quando esse indicador é maior.

Page 18: 67341140 Atps Analise e Estrutura Financeira 4 Sem Gisele Zanardi

18

Liquidez Corrente:

Fórmula: AC

PC

2007: 786.840 = 1,42

554.897

2008: 886.876= 1,14

776.103

Sendo assim: Apesar do recuo, as dívidas à curto prazo estão sendo pagas, pois em

2007 para cada R$ 1,00 de dividas à curto prazo a empresa tinha R$ 1,42 de recursos

disponíveis, já em 2008 para cada R$ 1,00 de dívida à curto prazo a empresa tinha R$ 1,14 de

recursos disponíveis.

Este índice é considerado por muitos como o melhor indicador da capacidade de

pagamento da empresa, pois mostra a capacidade de satisfazer suas obrigações à médio prazo

de vencimento.

Liquidez Seca:

Fórmula: AC – Estoque

PC

2007: 786.840 – 183.044= 603.796= 1,09

554.897 554.897

Page 19: 67341140 Atps Analise e Estrutura Financeira 4 Sem Gisele Zanardi

19

2008: 886.876 – 285.344= 601.532 = 0,78

776.103 776.103

Para cada R$ 1,00 de dívida à curto prazo os recursos disponíveis são de R$ 1,09 em

2007, já em 2008 para cada R$ 1,00 de dívida os recursos disponíveis são de R$ 0,78, houve

uma queda na capacidade da empresa.

A liquidez seca, leva em consideração todas as contas que podem ser convertidas em

dinheiro com relativa facilidade antes do prazo normal.

Giro do ativo:

Fórmula: Vendas Líquidas

Ativo Total

2007: 631.988 = 0,47

1.341.737

2008: 696.124 = 0,42

1.662.979

A empresa piorou seu desempenho, em 2007 para cada R$ 1,00 de ativo a empresa

vendeu apenas R$ 0,47, e em 2008 apenas R$ 0,42, entende-se que a empresa investiu mais

do que teve de retorno.

O Ativo total é considerado a soma dos investimentos da empresa. Assim esse

indicador mede a eficiência com a qual a empresa usa seus ativos para gerar vendas; quantas

vezes o Ativo total se renovou por meio destas; pelas vendas, e se a empresa está gerando um

volume suficiente de atividade, tendo em vista seu investimento total do Ativo.

Com o resultado maior obtido nesse indicador, mais eficientemente os ativos da

empresa têm sido usados.

Margem líquida:

Fórmula: Lucro Líquido x 100

Vendas Líquidas

Page 20: 67341140 Atps Analise e Estrutura Financeira 4 Sem Gisele Zanardi

20

2007: 124.219 = 19,66 %

631.988

2008: 112.953 = 16,23 %

696.124

Houve uma queda, em 2007 o valor foi de R$ 19,66 e em 2008 de R$ 16,23.

Este índice demonstra quanto a empresa obteve de lucro líquido em relação à receita

líquida, indicando também a capacidade da empresa em gerar lucro.

Conforme o indicador, o resultado sendo maior, melhor pra empresa.

Rentabilidade do ativo:

Fórmula: Lucro Líquido x 100

Ativo Total

2007: 124.219 = 9,26 %

1.341.737

2008: 112.953 = 6,79 %

1.662.979

A rentabilidade de 2007 foi de 9,26% e de 2008 de 6,79%, havendo um recuo no que

se diz a evolução na rentabilidade do ativo.

Índice que demonstra o quanto a empresa conseguiu rentabilizar o seu ativo, qual foi

o lucro líquido em relação ao ativo total. É um indicador de desempenho que mostra o quanto

a empresa foi rentável em relação ao total dos seus recursos ativo. Indicador, que revela

quanto maior o resultado, melhor.

Rentabilidade do Patrimônio Líquido:

Fórmula: Lucro Líquido x 100

PL Médio

Page 21: 67341140 Atps Analise e Estrutura Financeira 4 Sem Gisele Zanardi

21

PL Médio = PL inicial + PL final

2

2008: 621.573 + 679.243 = 1.300.816 = 650.408

2 2

2007 : 124.219

não temos o valor

2008: 112.953 = 17,37 %

650.408

A empresa remunerou o capital investido pelos sócios em 17,37% no ano de 2008.

Este índice mostra a rentabilidade do capital aplicado na empresa pelos sócios, a taxa

de rendimento do capital próprio.Verifica-se aqui a rentabilidade do capital, que não é o

mesmo que lucratividade, pois a rentabilidade é quanto o capital está sendo remunerado pelo

lucro, quanto está se ganhando sobre ele, e a lucratividade é quanto à empresa está tendo de

lucro sobre suas operações de venda. Portanto quanto maior o resultado melhor.

OPINIÃO SOBRE O ARTIGO DE STEPHEN KANITZ

O artigo publicado por Stephen Kanitz descreve que o lucro médio das 500 maiores

empresas do país nos últimos dez anos, foi de 2,3% sobre as receitas,revelando a grande

maioria da população não tem conhecimento dos balanços publicados pelas empresas,

achando assim que chega a 50% a margem de lucro.

De acordo com o que os índices apresentaram, observa-se que o que está relatado no

artigo é realmente verdade, onde concluímos que as empresas investem mas nem sempre

chegam a resultados que esperavam.

A partir desse raciocínio conclui-se que no Brasil, as empresas não lucrando e não

investindo por consequência, não há um crescimento generalizado.

É claro que há muito pra se fazer pra que haja um maior incentivo para que as

empresas invistam na produção, invistam na contratação, gerando mais emprego, podemos

Page 22: 67341140 Atps Analise e Estrutura Financeira 4 Sem Gisele Zanardi

22

citar uma medida que podem funcionar para que realmente o Brasil volte a crescer, a tão

esperada Reforma Tributária.

ETAPA 03 – MÉTODO DUPONT E TERMÔMETRO DE INSOLVÊNCIA.

CÁLCULO DA RENTABILIDADE DO ATIVO PELO MÉTODO DUPON

ANALISE HORIZONTAL – DRE ADAPTADA

DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADO 2007 2008

R$ A.H. R$ A.H.

RECEITA OPERACIONAL BRUTA 761.156,00 836.625,00

Mercado Interno 679.099,00 100% 728.313,00 107,25%

Mercado Externo 82.057,00 100% 108.312,00 132,00%

RECEITA OPERACIONAL LÍQUIDA 761.156,00 836.625,00

Impostos incidentes sobre vendas (129.168,00) 100% (140.501,00) 108,77%

Custo dos produtos e serviços vendidos (359.903,00) 100% (416.550,00) 115,74%

LUCRO BRUTO 272.085,00 279.574,00

RECEITAS (DESPESAS)

OPERACIONAIS

Vendas (59.786,00) 100% (65.927,00) 110,27%

Gerais e Administrativas (45.428,00) 100% (63.800,00) 140,44%

Pesquisa e Desenvolvimento (26.340,00) 100% (28.766,00) 109,21%

Honorários de Administração (8.025,00) 100% (8.278,00) 103,15%

Tributarias (6.742,00) 100% (2.913,00) 43,21%

Resultado de equivalência patrimonial - -

Outras receitas operacionais líquidas 1.031,00 100% 1.673,00 162,27%

Page 23: 67341140 Atps Analise e Estrutura Financeira 4 Sem Gisele Zanardi

23

Total das despesas operacionais 145.290,00 168.011,00

LUCRO OPERACIONAL ANTES DO I.R. 126.795,00 111.563,00

IMPOSTO DE RENDA E CONTRIB.

SOCIAL

Corrente (27.457,00) 100% (33.324,00) 121,37%

Diferido 1.914,00 100% 4.715,00 246,34%

LUCRO LÍQUIDO ANTES DAS

PARTICIP. 101.252,00 82.954,00

Participação minoritária (555,00) 100% (881,00) 158,74%

Participação da administração (4.400,00) 100% (4.423,00) 100,52%

LUCRO LÍQUIDO ANTES DO RESULT.

FINAC. 96.297,00 77.650,00

RESULTADO FINANCEIRO

Receita Financeira 30.508,00 100% 36.950,00 121,12%

Despesa Financeira (5.048,00) 100% (5.061,00) 100,26%

Variação cambial ativa (3.796,00) 100% 10.752,00 (283,25)%

Variação cambial passiva 6.258,00 100% (7.338,00) (117,26)%

Total do resultado financeiro 27.922,00 35.303,00

LUCRO LÍQUIDO DO EXERCÍCIO 124.219,00 112.953,00

2007:

Passivo Operacional - 97.391

Passivo Financeiro - 620.398

Patrimônio Líquido - 623.948

2008:

Passivo Operacional – 153.290

Passivo Financeiro - 818.669

Page 24: 67341140 Atps Analise e Estrutura Financeira 4 Sem Gisele Zanardi

24

Patrimônio Líquido - 691.020

Fórmula: Ativo Líquido = Ativo Total - Passivo Operacional

2007: Ativo Líquido = 1.341.737 – 97.391= 1.244.346

2008: Ativo Líquido = 1.662.979 – 153.290= 1.509.689

Fórmula: GIRO: Vendas Líquidas

Ativo Líquido

2007: 761.156 = 0,61

1.244.346

2008: 836.625 = 0,55

1.509.689

Fórmula: Margem: Lucro Líquido

Vendas Líquidas

2007: 124.219= 0,16 ( x 100 = 16,32%)

761.156

2008: 112.953= 0,14 (x 100 = 13,50%)

836.625

Fórmula: Rentabilidade do Ativo (Método Dupont) = Giro x Margem

2007: 0,61 x 0,16 = 0,10 ( x 100 = 10%)

2008: 0,55 x 0,14 = 0,08 ( x 100 = 8%)

MODELO STEPHEN KANITZ

Page 25: 67341140 Atps Analise e Estrutura Financeira 4 Sem Gisele Zanardi

25

ESCALA PARA MEDIR A POSSIBILIDADE DE INSOLVÊNCIA

Fórmula 1 = Lucro Líquido x 0,05

Patrimônio Líquido

2007: 124.219 = 0,199846 x 0,05 = 0,01

621.573

2008: 112.953 = 0,166292 x 0,05 = 0,01

679.243

Fórmula 2 = Ativo Circulante + ANC x 1,65

Passivo Circulante + PNC

2007: 786.840 + 554.897 = 1.341.737 = 1,87 x 1,65 = 3,08

312.523 + 405.770 718.293

2008: 886.876 + 776.103 = 1.662.979 = 1,69 x 1,65 = 2,80

414.144 + 567.056 981.200

Fórmula 3 = Ativo Circulante - Estoques x 3,55

Passivo Circulante

2007: 786.840 – 183.044 = 603.796 = 1,932005 x 3,55 = 6,86

312.523 312.523

2008: 886.876 – 285.344 = 601.532 = 1,452470 x 3,55 = 5,16

414.144 414.144

Fórmula: 4 = Ativo Circulante x 1,06

Passivo Circulante

2007: 786.840 = 2,517702 x 1,06 = 2,67

312.523

Page 26: 67341140 Atps Analise e Estrutura Financeira 4 Sem Gisele Zanardi

26

2008: 886.876 = 2,141467 x 1,06 = 2,27

414.144

Fórmula: 5 = Exigível Total x 0,33

Patrimônio Líquido

2007: 312.523 + 405.770 = 718.293 = 1,155605 x 0,33 = 0,38

621.573 621.573

2008: 414.144 + 567.056 = 981.200 = 1.444549 x 0,33 = 0,48

679.243 679.243

Fórmula= FI = A + B + C – D – E

2007: Fl= 0,01 + 3,08 + 6,86 - 2,67 - 0,38 = 6,9

2008: Fl= 0,01 + 2,80 + 5,16 - 2,27- 0,48 = 5,22

A empresa encontra-se em situação de Solvência, pois o resultado foi maior que 5

conforme mostra a tabela abaixo:

-7 -6 -5 -4 -3 -2 -1 0 1 2 3 4 5

Insolvência Penumbra Solvência

ETAPA 04 – CICLO OPERACIONAL E CICLO DE CAIXA

DETERMINAÇÃO DA NECESSIDADE DE CAPITAL DE GIRO

Page 27: 67341140 Atps Analise e Estrutura Financeira 4 Sem Gisele Zanardi

27

Para gerenciar o Capital de Giro é preciso um processo contínuo, tomar decisões

voltadas para a preservação da liquidez da companhia.

O Capital de Giro pode fazer uma grande diferença na rentabilidade de uma empresa,

por estar envolvido um grande volume de ativos. Para que se chegue a conclusão da

necessidade de Capital de Giro não se faz necessário somente um estudo do ponto de vista

financeiro e sim a criação de uma estratégia que possa realmente garantir crescimento, lucro

e principalmente segurança para a longevidade da empresa.

ACO = Ativo Circulante Operacional

PCO = Passivo Circulante Operacional

Fórmula: ACO - PCO

2007: 452.107 – 87.766 = 364.341

2008: 526.263 – 105.964 = 420.299

Um bom volume de liquidez para a empresa é positivo, quando isso não ocorre

significa que o Passivo Circulante está sendo maior que o Ativo Circulante, tendo como

resultado despesas financeiras, diminuindo o lucro da empresa. Mas se a liquidez estiver com

grandes sobras pode significar para quem analisa de fora uma ausência de investimentos,

dando a impressão negativa para a empresa.

Portanto em se tratando de Capital de Giro é importantíssimo que se tenha bem claro

o que será destinado a ele.

.

PRAZO MÉDIO DE ROTAÇÃO DE ESTOQUES (PMRE),

PRAZO MÉDIO DO RECEBIMENTO DAS VENDAS (PMRV)

PRAZO MÉDIO DE PAGAMENTO DAS COMPRAS (PMPC)

Page 28: 67341140 Atps Analise e Estrutura Financeira 4 Sem Gisele Zanardi

28

PMRE = Tempo de giro médio dos estoques da empresa, isto é, o tempo de

compra e estocagem.

DP = Dias de Período, ou seja, se estivermos considerando o CMV de um

ano, por exemplo, DP será igual à 360 dias.

PMPC = Prazo médio de pagamento das compras.

CMV = Custo de Mercadorias Vendidas.

ESTOQUES

Corresponde ao período compreendido desde a compra das mercadorias até o

momento de suas vendas nas empresas comerciais.

Fórmula: PMRE = Estoque x DP

CMV

2007: PMRE = 183.044 = 0,508592 x 360 = 183,09

359.903

2008: PMRE = 285.344 = 0,685017 x 360 = 246,61

416.550

VENDAS

Compreende o intervalo de tempo entre a venda a prazo das mercadorias ou produtos

em questão e as entradas de caixa oriundas da cobrança das duplicatas.

Fórmula: PMRV = Duplicatas a Receber x DP

Receita Bruta de Vendas

2007: PMRV = 62.888 = 0,082621 x 360 = 30,29

761.156

2008: PMRV = 77.463 = 0,092589 x 360 = 34,06

836.625

COMPRAS

Page 29: 67341140 Atps Analise e Estrutura Financeira 4 Sem Gisele Zanardi

29

Indica o período de tempo em que a empresa dispõe das mercadorias ou materiais de

produção sem desembolsar os valores correspondentes.

Para chegar ao saldo de compras, quando esse não está no Balanço Patrimonial,

devemos utilizar a seguinte formula: Compras = CMV – Estoque inicial + Estoque Final.

Fórmula: PMPC = Fornecedores x DP

Compras

2007: 25.193

sem o saldo inicial de 2007

2008: Compras = 416.550 – 183.044 + 285.344 = 518.850

31.136 = 0,06 x 360 = 21,60

518.850

CICLO OPERACIONAL DA EMPRESA (EM DIAS)

PMRE = Prazo médio de rotação dos estoques

PMRV = Prazo médio de recebimento das vendas

CO = Ciclo Operacional

Fórmula: CO = PMRE + PMRV

2007: CO = 183,09 + 30,29 = 213,38

2008: CO = 246,61+ 34,06 = 280,67

CICLO FINANCEIRO DA EMPRESA (EM DIAS)

PMPC = Prazo médio de pagamento das compras

CF = Ciclo Financeiro

Page 30: 67341140 Atps Analise e Estrutura Financeira 4 Sem Gisele Zanardi

30

CO = Ciclo Operacional

Fórmula: CF = CO – PMPC

2008: CF = 280,67 - 21,60 = 259,07

ETAPA 05 – ESTRUTURA E ANÁLISE DO FLUXO DE CAIXA

ANÁLISE SOBRE PRONUNCIAMENTO DA DEMONSTRAÇÃO DO FLUXO DE

CAIXA

Aos que se utilizam das diversas formas de demonstrações contábeis querem de fato

saber o que a empresa faz para que haja geração de caixas e como ela usa este recurso.

Mesmo que o caixa seja pela entidade tido como um produto (bancos por exemplo), o

pronunciamento técnico diz que todas as entidades devem apresentar um demonstrativo do

seus Fluxos de Caixa.

É preciso que se tenha claramente esses números pois a todo instante recorre-se a

essas informações, seja apenas para cumprir com suas obrigações, como para apresentar ao

mercado a credibilidade de investimentos.

Quando se faz uso de demonstração de fluxos de caixas, paralelamente a outros

demonstrativos, é possível analisar de uma maneira mais completa em diversos âmbitos, bem

como, tomada de decisões das melhores datas para aproveitamento de oportunidades.

Os fluxos de caixa podem apresentar também informações que possam dar condições

de uma melhor avaliação da entidade, principalmente quanto a possibilidade de gerar caixa e

similares e de se estudar uma melhor forma para ser aplicado no presente mediante

informações do passado. A demonstração dos fluxos de caixa também nos direciona a uma

maior comparação nos diversos desempenhos operacionais das mais diversas entidades,

diminuindo as chances de se valer de diferentes parâmetros contábeis paro mesmo assunto a

ser tratado.

As Informações do passado dos fluxos de caixa são sempre utilizadas como

indicadoras do montante. Podem também revelarem as estimativas passadas dos fluxos de

caixa líquidos e a transformação econômica a partir das tomadas de preços dos produtos.

Page 31: 67341140 Atps Analise e Estrutura Financeira 4 Sem Gisele Zanardi

31

Devem apresentar os fluxos de caixa do período classificações por atividades

operacionais, de investimento e de financiamento.

Quando da divulgação separada dos fluxos de caixa advindos das atividades de

financiamento é importante por ser útil na predição de exigências de fluxos futuros de caixa

por parte de fornecedores de capital à entidade.

RELATÓRIO GERAL SOBRE O EXAME DE SAÚDE ECONÔMICA,

FINANCEIRA E PATRIMONIAL

Chegamos a seguinte conclusão: no giro a empresa está eficiente em 0,55. A margem

de lucro em 14%. A partir desses dados, pelo método Dupont podemos dizer que a entidade

está com 8% de rentabilidade.

Mesmo com uma quantidade de dados que apresentaram piora em comparação ao ano

anterior (2007), podemos apresentar aos analistas internos da empresa e a possíveis

investidores que a empresa está em boas condições.

É claro que alguns aspectos deveram ser melhor cuidados com mais eficácia. Mas a

empresa apresenta-se nestes três aspectos (econômico, financeiro e patrimonial) com padrões

aceitáveis para garantirmos que a empresa é saudável.

CONCLUSÃO

Após concluirmos mais esse trabalho de pesquisas e análises dos mais diversos recursos

contábeis, pudemos perceber o quanto se faz necessário uma observação peculiar dos

demonstrativos contábeis, sejam eles quais forem.

O mais importante a saber é que podemos nos basear nesses dados e tomar decisões

bastante próximas do ideal, senão o ideal.

Page 32: 67341140 Atps Analise e Estrutura Financeira 4 Sem Gisele Zanardi

32

É também importante deixar bem claro que estas técnicas são frutos de todo um histórico

de estudos e e de experiências ímpares dentro das empresas. Lembrando que no decorrer da

história isso cada vez mais vai se aprimorando.