67341140 atps analise e estrutura financeira 4 sem gisele zanardi
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Atps Analise e Estrutura Financeira 4 Sem Gisele ZanardiTRANSCRIPT
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ADMINISTRAÇÃO DE EMPRESA
ANÁLISE E ESTRUTURA FINANCEIRA
5º SEMESTRE
ADMINISTRAÇÃO DE EMPRESA
ANALISE E ESTRUTURA FINANCEIRA
5º SEMESTRE
ALUNOS RA EMERSON DE CARVALHO 2524427102 ESTEFÂNIA SOARES DE SOUZA 7536622306 FABIO AUGUSTO GIL 7581616868 LUCAS DE OLIVEIRA SAES 12992659
1.
Trabalho apresentado à Faculdade Anhanguera Indaiatuba – FAI, para avaliação na disciplina Analise e estrutura financeira, do Quinto período do curso de Administração, sob a orientação do professor especialista Juliano Carvalini. Tutora a distancia.
SUMÁRIO
Introdução 04
ETAPA 01 - ANÁLISE VERTICAL E HORIZONTAL
Análise horizontal no balanço patrimonial em 2007 e 2008 05
Análise horizontal na DRE em 2007 e 2008 07
Análise vertical no balanço patrimonial em 2007 e 2008 08
Análise vertical na DRE em 2007 e 2008 10
Análise das possíveis causas das variações 11
ETAPA 02 – TÉCNICAS DE ANÁLISES POR ÍNDICES
Quadro resumo dos índices e análises 12
Opinião sobre o artigo de Stephen Kanitz 19
ETAPA 03 – MÉTODO DUPONT E TERMÔMETRO DE INSOLVÊNCIA.
Cálculo da rentabilidade do ativo pelo Método Dupont 20
Modelo Stephen Kanitz - Escala para medir a possibilidade de insolvência 22
ETAPA 04 – CICLO OPERACIONAL E CICLO DE CAIXA
Determinação da necessidade de Capital de Giro 24
PMRE, PMRV e PMPC 25
Ciclo Operacional da empresa em dias 26
Ciclo Financeiro da empresa em dias 27
ETAPA 05 – ESTRUTURA E ANÁLISE DO FLUXO DE CAIXA
Análise sobre pronunciamento da Demonstração do Fluxo de Caixa 27
Relatório Geral: econômica, financeira e patrimonial 30
Conclusão 31
4
INTRODUÇÃO
Apresentaremos nesta atividade complementar aquilo que nos leva a analisar e tomar
conclusões a partir de diversas técnicas que nos permitem avaliar uma empresa,
principalmente no que diz respeito a sua rentabilidade, ao seu fluxo de caixa, a sua
real permanência em lucratividade e longevidade no mercado.
Observaremos também que a junção das mais variadas técnicas nos permitem avaliar
com maior precisão o que de fato pode se tomar como medida estratégica dentro de
uma empresa, garantindo uma maior precisão dos fatos.
5
ETAPA 01 - ANÁLISE VERTICAL E HORIZONTAL
ANALISE HORIZONTAL NO BALANÇO PATRIMONIAL EM 2007 E 2008
6
7
8
9
ANALISE HORIZONTAL NA DRE EM 2007 E 2008
ANALISE HORIZONTAL – DRE
DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADO 2007 2008
R$ A.H. R$ A.H.
RECEITA OPERACIONAL BRUTA 761.156,00 100% 836.625,00 109,92%
Mercado Interno 679.099,00 100% 728.313,00 107,25%
Mercado Externo 82.057,00 100% 108.312,00 132,00%
Impostos incidentes sobre vendas (129.168,00) 100% (140.501,00) 108,77%
RECEITA OPERACIONAL LÍQUIDA 631.988,00 100% 696.124,00 110,15%
Custo dos produtos e serviços vendidos (359.903,00) 100% (416.550,00) 115,74%
LUCRO BRUTO 272.085,00 100% 279.574,00 102,75%
RECEITAS (DESPESAS) OPERACIONAIS
Vendas (59.786,00) 100% (65.927,00) 110,27%
Gerais e Administrativas (45.428,00) 100% (63.800,00) 140,44%
Pesquisa e Desenvolvimento (26.340,00) 100% (28.766,00) 109,21%
Honorários de Administração (8.025,00) 100% (8.278,00) 103,15%
Tributarias (6.742,00) 100% (2.913,00) 43,21%
Resultado de equivalência patrimonial - -
Outras receitas operacionais líquidas 1.031,00 100% 1.673,00 162,27%
Total das despesas operacionais (145.290,00) 100% (168.011,00) 115,64%
LUCRO OPERACIONAL ANTES DO RES. FIN. 126.795,00 100% 111.563,00 87,99%
RESULTADO FINANCEIRO
Receita Financeira 30.508,00 100% 36.950,00 121,12%
Despesa Financeira (5.048,00) 100% (5.061,00) 100,26%
Variação cambial ativa (3.796,00) 100% 10.752,00 (283,25)%
Variação cambial passiva 6.258,00 100% (7.338,00) (117,26)%
Total do resultado financeiro 27.922,00 100% 35.303,00 126,43%
LUCRO OPERACIONAL 154.717,00 100% 146.866,00 94,93%
IMPOSTO DE RENDA E CONTRIB. SOCIAL
Corrente (27.457,00) 100% (33.324,00) 121,37%
Diferido 1.914,00 100% 4.715,00 246,34%
LUCRO LÍQUIDO ANTES DAS PARTICIP. 129.174,00 100% 118.257,00 91,55%
Participação minoritária (555,00) 100% (881,00) 158,74%
Participação da administração (4.400,00) 100% (4.423,00) 100,52%
LUCRO LÍQUIDO DO EXERCÍCIO 124.219,00 100% 112.953,00 90,93%
10
ANALISE VERTICAL NO BALANÇO PATRIMONIAL EM 2007 E 2008
ANALISE VERTICAL - BALANÇO PATRIMONIAL
ATIVO 2007 2008
R$ A.V. R$ A.V.
CIRCULANTE
Caixa e equivalentes de caixa 189.010,00 14,09% 135.224,00 8,13%
Títulos mantidos para negociação 111.512,00 8,31% 53.721,00 3,23%
Duplicatas a receber 62.888,00 4,69% 77.463,00 4,66%
Valores a receber-repasse Finame fabricante 223.221,00 16,64% 306.892,00 18,45%
Partes relacionadas - - - -
Estoques 183.044,00 13,64% 285.344,00 17,16%
Impostos e contribuições a recuperar 11.537,00 0,86% 17.742,00 1,07%
Imposto de renda e contribuição social diferidos 2.149,00 0,16% 3.243,00 0,20%
Outros créditos 3.479,00 0,26% 7.247,00 0,44%
Total do Circulante 786.840,00 58,64% 886.876,00 53,33%
NÃO CIRCULANTE
Realizável à longo prazo - - - -
Duplicatas a receber 1.149,00 0,09% 1.686,00 0,10%
Valores a receber-repasse Finame fabricante 409.896,00 30,55% 479.371,00 28,83%
Partes relacionadas - - - -
Impostos e contribuições a recuperar 5.391,00 0,40% 18.245,00 1,10%
Impostos de renda e contribuição social diferido 5.867,00 0,44% 9.488,00 0,57%
Outros créditos 2.928,00 0,22% 5.405,00 0,33%
Investimentos em controlada, incluindo ágio e deságio - - - -
Outros investimentos 1.935,00 0,14% 3.163,00 0,19%
Imobilizado líquido 127.731,00 9,52% 252.171,00 15,16%
Intangível - - 6.574,00 0,40%
Total do não circulante 554.897,00 41,36% 776.103,00 46,67%
Total do Ativo 1.341.737,00 100,00% 1.662.979,00 100,00%
11
ANALISE VERTICAL - BALANÇO PATRIMONIAL
PASSIVO 2007 2008
R$ A.V. R$ A.V.
CIRCULANTE
Financiamentos 29.498,00 2,20% 26.375,00 1,59%
Financiamentos - Finame fabricante 192.884,00 14,38% 270.028,00 16,24%
Fornecedores 25.193,00 1,88% 31.136,00 1,87%
Salários e encargos sociais 35.934,00 2,68% 33.845,00 2,04%
Impostos e contribuições a recolher 8.013,00 0,60% 7.357,00 0,44%
Adiantamentos de clientes 9.702,00 0,72% 14.082,00 0,85%
Dividendos e juros sobre o capital próprio 2.375,00 0,18% 11.777,00 0,71%
Participações a pagar 4.400,00 0,33% 4.500,00 0,27%
Outras contas à pagar 4.524,00 0,34% 15.044,00 0,90%
Provisão para passivo descoberto - controlado - - - -
Total do Circulante 312.523,00 23,29% 414.144,00 24,90%
NÃO CIRCULANTE
Exigível à longo prazo - - - -
Financiamentos 49.306,00 3,67% 68.943,00 4,15%
Financiamentos - Finame fabricante 348.710,00 25,99% 453.323,00 27,26%
Impostos e contribuições a recolher 1.896,00 0,14% 3.578,00 0,22%
Provisão para passivos eventuais 1.659,00 0,12% 2.073,00 0,12%
Outras contas à pagar - - 9.626,00 0,58%
Deságio em controladas 4.199,00 0,31% 29.513,00 1,77%
Total não Circulante 405.770,00 30,24% 567.056,00 34,10%
PARTICIPAÇÃO MINORITÁRIA 1.871,00 0,14% 2.536,00 0,15%
PATRIMÔNIO LÍQUIDO
Capital Social 489.973,00 36,52% 489.973,00 29,46%
Reserva de capital 2.052,00 0,15% 2.052,00 0,12%
Ajustes de avaliação patrimonial (968,00) (0,07)% (349,00) (0,02)%
Reserva de Lucros 130.516,00 9,73% 187.567,00 11,28%
Total do Patrimônio Líquido 621.573,00 46,33% 679.243,00 40,84%
Total do Passivo 1.341.737,00 100,00% 1.662.979,00 100,00%
12
ANALISE VERTICAL NA DRE EM 2007 E 2008
ANALISE VERTICAL - DRE
DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADO 2007 2008
R$ A.V. R$ A.V.
RECEITA OPERACIONAL BRUTA 761.156,00 100,00% 836.625,00 100,00%
Mercado Interno 679.099,00 89,22% 728.313,00 87,05%
Mercado Externo 82.057,00 10,78% 108.312,00 12,95%
Impostos incidentes sobre vendas (129.168,00) (16,97)%
(140.501,00
) (16,79)%
RECEITA OPERACIONAL
LÍQUIDA 631.988,00 100,00% 696.124,00 100,00%
Custo dos produtos e serviços vendidos (359.903,00) (56,95)%
(416.550,00
) (59,84)%
LUCRO BRUTO 272.085,00 43,05% 279.574,00 40,16%
RECEITAS (DESPESAS)
OPERACIONAIS
Vendas (59.786,00) (9,46)% (65.927,00) (9,47)%
Gerais e Administrativas (45.428,00) (7,19)% (63.800,00) (9,17)%
Pesquisa e Desenvolvimento (26.340,00) (4,17)% (28.766,00) (4,13)%
Honorários de Administração (8.025,00) (1,27)% (8.278,00) (1,19)%
Tributarias (6.742,00) (1,07)% (2.913,00) (0,42)%
Resultado de equivalência patrimonial - - - -
Outras receitas operacionais líquidas 1.031,00 0,16% 1.673,00 0,24%
Total das despesas operacionais (145.290,00) (22,99)%
(168.011,00
)
(24,14)
%
LUCRO OPERACIONAL ANTES DO
RES. FIN. 126.795,00 20,06% 111.563,00 16,03%
RESULTADO FINANCEIRO
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Receita Financeira 30.508,00 4,83% 36.950,00 5,31%
Despesa Financeira (5.048,00) (0,80)% (5.061,00) (0,73)%
Variação cambial ativa (3.796,00) (0,60)% 10.752,00 1,54%
Variação cambial passiva 6.258,00 0,99% (7.338,00) (1,05)%
Total do resultado financeiro 27.922,00 4,42% 35.303,00 5,07%
LUCRO OPERACIONAL 154.717,00 24,48% 146.866,00 21,10%
IMPOSTO DE RENDA E CONTRIB.
SOCIAL
Corrente (27.457,00) (4,34)% (33.324,00) (4,79)%
Diferido 1.914,00 0,30% 4.715,00 0,68%
LUCRO LÍQUIDO ANTES DAS
PARTICIP. 129.174,00 20,44% 118.257,00 16,99%
Participação minoritária (555,00) (0,09)% (881,00) (0,13)%
Participação da administração (4.400,00) (0,70)% (4.423,00) (0,64)%
LUCRO LÍQUIDO DO EXERCÍCIO 124.219,00 19,66% 112.953,00 16,23%
ANÁLISE DAS POSSÍVEIS CAUSAS DAS VARIAÇÕES
Vendas
Pudemos observar que a Receita Operacional Líquida consolidada apresentou um
crescimento de 10,1%, em comparação a 2007. Este crescimento deve-se ao desempenho
geral de suas operações e pelo desempenho positivo da atividade industrial no Brasil nos
nove primeiros meses de 2008.
Nos custos dos produtos vendidos
A análise horizontal feita no ano de 2007 o custo dos produtos vendidos apresentou
um valor de R$ 359.903,00, tendo um aumento de 15,73%, totalizando R$ 416.550,00 no
ano de 2008. Na análise vertical em 2008 o aumento foi de 2,89% comparado ao ano
anterior. Conforme o aumento da Receita observamos o aumento dos custos
Na margem bruta
Fórmula: Lucro Bruto x 100
14
Receita Líquida
2008: 279.574,00 = 40,20%
696.124,00
2007: 272.085,00 = 43,10%
631.988,00
A margem bruta da Companhia no ano de 2008 apresentou redução em relação a
2007, atingindo 40,2% contra 43,1% em 2007, conforme conjuntura cambial e a instabilidade
de preço de matérias-primas metálicas.
Nas Despesas Operacionais
Em 2007 o valor das despesas foi de R$145.290,00, segundo a análise horizontal. No
ano seguinte (2008) este valor de 168.011,00, ou seja 15,63% de aumento e quanto na
vertical este aumento foi de 1,15%.
As despesas gerais e administrativas foram a que tiveram uma maior diferença de um
ano pro outro.
Nas Contas Patrimoniais
Quanto aos Juros sobre o Capital Próprio, creditados aos acionistas ao longo de 2008,
líquidos de IRRF e imputáveis aos dividendos mínimos obrigatórios do exercício social de
2008, foram de R$ 35,5 milhões e corresponde a 31,4% do lucro líquido do exercício.
Ao observarmos o circulante de 2007 para 2008 a conta “Outros Créditos” aumentou
para 108,31% e a teve menor relevância foi a de Títulos Mantidos para Negociação, com
redução de 51,82%.
O Ativo não circulante apresentou a conta Impostos e contribuições a recuperar o de
maior percentual com 238,43 % e o menor foi o de Valores a receber-repasse Finame
fabricante, com 16,95% de aumento,
No Passivo circulante o aumento de 395,87% na conta Dividendos e juros sobre o
capital próprio, foi o maior e o menor na conta Financiamento com redução de 10,59%.
15
No Passivo não circulante o Deságio em controladas teve um salto de 602,86% e a
“Provisão para passivos eventuais um aumento de 24,95%.
No Patrimônio Líquido com 43,71% a “Reserva de lucros foi a mais alta e a menor
foi os Ajustes de avaliação patrimonial com uma redução de 63,95%.
ETAPA 02 – TÉCNICAS DE ANÁLISES POR ÍNDICES
QUADRO RESUMO DOS ÍNDICES
(BASEADOS NAS ANÁLISES HORIZONTAIS)
Participação de Capitais de Terceiros
Fórmula: Capitais de Terceiro x 100
Passivo Total
2007: 312.523 + 405.770 = 718.293 = 53,53 %
1.341.737 1.341.737
2008: 414.144 + 567.056 = 981.200 = 59 %
1.662.979 1.662.979
Aumentou 5,47% em 2008 com relação ao ano de 2007, observa-se uma diminuição
no Capital Próprio da empresa.Índice que mostra qual a participação de capital de terceiros
no total dos recursos obtidos para o financiamento do ativo, indica o quanto o capital de
terceiros está financiando o ativo da empresa, ou seja, quanto menor, melhor pra empresa.
16
Composição do endividamento
Fórmula: Passivo Circulante x 100
Capital Terceiros
2007: 312.523 = 312.523 = 43,50 %
312.523 + 405.770 718.293
2008: 414.144 = 414.144 = 42,21 %
414.144 + 567.056 981.200
A queda de 1,29% no ano de 2008 em relação ao ano de 2007, fez com que
aumentasse o tempo para a busca de recursos para saldar as dívidas de curto prazo. Este
índice mostra, do total de capital de terceiros, qual é o percentual das dívidas à curto prazo,
que estão representadas pelo passivo circulante
Imobilização do Patrimônio Líquido
Fórmula: Invest. + Imob. + Intang. x 100
Patrimônio Líquido
2007: 1.935 + 127.731 + 0 = 129.666 = 20,86 %
621.573 621.573
2008: 3.163 + 252.171 + 6.574 = 261.908 = 38,56 %
679.243 679.243
A situação da empresa teve uma piora, pois houve um aumento de 17,7% no ano de
2008 em relação a 2007. Todo o PL, o capital de terceiros à longo prazo e uma parte do
capital de terceiros à curto prazo no ativo não circulante estavam sendo investidos, não
restando recursos para o ativo circulante.Este índice mostra qual o percentual de
comprometimento do capital próprio no ativo não circulante Quanto menor ele for, melhor
para a empresa.
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Imobilização dos recursos não correntes
Fórmula: Invest. + Imob. + Intang. X 100
PL + PCN
2007: 1.935 + 127.731 + 0 = 129.666 = 12,62 %
621.573 + 405.770 1.027.343
2008: 3.163 + 252.171 + 6.574 = 261.908 = 21,01 %
679.243 + 567.056 1.246.299
A empresa ainda não tem recursos restantes para o Ativo Circulante. Em 2007 para
2008 houve um aumento de 8,39%. Este índice mostra a utilização de recursos não correntes
na aquisição do ativo não circulante (investimentos, imobilizado e intangível). Recursos não
correntes são recursos à longo prazo, que por meio do capital próprio (PL) , quer por meio de
capital de terceiros (PNC), assim quanto menor for esse índice, melhor.
Liquidez Geral:
Fórmula: AC + ARLP
PC + PNC
2007: 786.840 + 0 = 786.840 = 1,10
312.523 + 405.770 718.293
2008: 886.876 + 0 = 886.876 = 0,90
414.144 + 567.056 981.200
Em 2007 para cada R$ 1,00 de dívida a empresa tinha o valor de R$ 1,10 para paga-
lá, já em 2008 para cada R$ 1,00 de dívida a empresa passou à ter apenas R$ 0,90 para paga-
lá, vemos um recuo no poder de pagamento de dívida da empresa.
O índice de liquidez geral indica a capacidade de pagamento dos financiamentos e
dívidas à longo prazo. O resultado apurado mostra quanto a empresa tem de bens e direitos
para cada R$ 1,00 de dívida. Então é melhor quando esse indicador é maior.
18
Liquidez Corrente:
Fórmula: AC
PC
2007: 786.840 = 1,42
554.897
2008: 886.876= 1,14
776.103
Sendo assim: Apesar do recuo, as dívidas à curto prazo estão sendo pagas, pois em
2007 para cada R$ 1,00 de dividas à curto prazo a empresa tinha R$ 1,42 de recursos
disponíveis, já em 2008 para cada R$ 1,00 de dívida à curto prazo a empresa tinha R$ 1,14 de
recursos disponíveis.
Este índice é considerado por muitos como o melhor indicador da capacidade de
pagamento da empresa, pois mostra a capacidade de satisfazer suas obrigações à médio prazo
de vencimento.
Liquidez Seca:
Fórmula: AC – Estoque
PC
2007: 786.840 – 183.044= 603.796= 1,09
554.897 554.897
19
2008: 886.876 – 285.344= 601.532 = 0,78
776.103 776.103
Para cada R$ 1,00 de dívida à curto prazo os recursos disponíveis são de R$ 1,09 em
2007, já em 2008 para cada R$ 1,00 de dívida os recursos disponíveis são de R$ 0,78, houve
uma queda na capacidade da empresa.
A liquidez seca, leva em consideração todas as contas que podem ser convertidas em
dinheiro com relativa facilidade antes do prazo normal.
Giro do ativo:
Fórmula: Vendas Líquidas
Ativo Total
2007: 631.988 = 0,47
1.341.737
2008: 696.124 = 0,42
1.662.979
A empresa piorou seu desempenho, em 2007 para cada R$ 1,00 de ativo a empresa
vendeu apenas R$ 0,47, e em 2008 apenas R$ 0,42, entende-se que a empresa investiu mais
do que teve de retorno.
O Ativo total é considerado a soma dos investimentos da empresa. Assim esse
indicador mede a eficiência com a qual a empresa usa seus ativos para gerar vendas; quantas
vezes o Ativo total se renovou por meio destas; pelas vendas, e se a empresa está gerando um
volume suficiente de atividade, tendo em vista seu investimento total do Ativo.
Com o resultado maior obtido nesse indicador, mais eficientemente os ativos da
empresa têm sido usados.
Margem líquida:
Fórmula: Lucro Líquido x 100
Vendas Líquidas
20
2007: 124.219 = 19,66 %
631.988
2008: 112.953 = 16,23 %
696.124
Houve uma queda, em 2007 o valor foi de R$ 19,66 e em 2008 de R$ 16,23.
Este índice demonstra quanto a empresa obteve de lucro líquido em relação à receita
líquida, indicando também a capacidade da empresa em gerar lucro.
Conforme o indicador, o resultado sendo maior, melhor pra empresa.
Rentabilidade do ativo:
Fórmula: Lucro Líquido x 100
Ativo Total
2007: 124.219 = 9,26 %
1.341.737
2008: 112.953 = 6,79 %
1.662.979
A rentabilidade de 2007 foi de 9,26% e de 2008 de 6,79%, havendo um recuo no que
se diz a evolução na rentabilidade do ativo.
Índice que demonstra o quanto a empresa conseguiu rentabilizar o seu ativo, qual foi
o lucro líquido em relação ao ativo total. É um indicador de desempenho que mostra o quanto
a empresa foi rentável em relação ao total dos seus recursos ativo. Indicador, que revela
quanto maior o resultado, melhor.
Rentabilidade do Patrimônio Líquido:
Fórmula: Lucro Líquido x 100
PL Médio
21
PL Médio = PL inicial + PL final
2
2008: 621.573 + 679.243 = 1.300.816 = 650.408
2 2
2007 : 124.219
não temos o valor
2008: 112.953 = 17,37 %
650.408
A empresa remunerou o capital investido pelos sócios em 17,37% no ano de 2008.
Este índice mostra a rentabilidade do capital aplicado na empresa pelos sócios, a taxa
de rendimento do capital próprio.Verifica-se aqui a rentabilidade do capital, que não é o
mesmo que lucratividade, pois a rentabilidade é quanto o capital está sendo remunerado pelo
lucro, quanto está se ganhando sobre ele, e a lucratividade é quanto à empresa está tendo de
lucro sobre suas operações de venda. Portanto quanto maior o resultado melhor.
OPINIÃO SOBRE O ARTIGO DE STEPHEN KANITZ
O artigo publicado por Stephen Kanitz descreve que o lucro médio das 500 maiores
empresas do país nos últimos dez anos, foi de 2,3% sobre as receitas,revelando a grande
maioria da população não tem conhecimento dos balanços publicados pelas empresas,
achando assim que chega a 50% a margem de lucro.
De acordo com o que os índices apresentaram, observa-se que o que está relatado no
artigo é realmente verdade, onde concluímos que as empresas investem mas nem sempre
chegam a resultados que esperavam.
A partir desse raciocínio conclui-se que no Brasil, as empresas não lucrando e não
investindo por consequência, não há um crescimento generalizado.
É claro que há muito pra se fazer pra que haja um maior incentivo para que as
empresas invistam na produção, invistam na contratação, gerando mais emprego, podemos
22
citar uma medida que podem funcionar para que realmente o Brasil volte a crescer, a tão
esperada Reforma Tributária.
ETAPA 03 – MÉTODO DUPONT E TERMÔMETRO DE INSOLVÊNCIA.
CÁLCULO DA RENTABILIDADE DO ATIVO PELO MÉTODO DUPON
ANALISE HORIZONTAL – DRE ADAPTADA
DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADO 2007 2008
R$ A.H. R$ A.H.
RECEITA OPERACIONAL BRUTA 761.156,00 836.625,00
Mercado Interno 679.099,00 100% 728.313,00 107,25%
Mercado Externo 82.057,00 100% 108.312,00 132,00%
RECEITA OPERACIONAL LÍQUIDA 761.156,00 836.625,00
Impostos incidentes sobre vendas (129.168,00) 100% (140.501,00) 108,77%
Custo dos produtos e serviços vendidos (359.903,00) 100% (416.550,00) 115,74%
LUCRO BRUTO 272.085,00 279.574,00
RECEITAS (DESPESAS)
OPERACIONAIS
Vendas (59.786,00) 100% (65.927,00) 110,27%
Gerais e Administrativas (45.428,00) 100% (63.800,00) 140,44%
Pesquisa e Desenvolvimento (26.340,00) 100% (28.766,00) 109,21%
Honorários de Administração (8.025,00) 100% (8.278,00) 103,15%
Tributarias (6.742,00) 100% (2.913,00) 43,21%
Resultado de equivalência patrimonial - -
Outras receitas operacionais líquidas 1.031,00 100% 1.673,00 162,27%
23
Total das despesas operacionais 145.290,00 168.011,00
LUCRO OPERACIONAL ANTES DO I.R. 126.795,00 111.563,00
IMPOSTO DE RENDA E CONTRIB.
SOCIAL
Corrente (27.457,00) 100% (33.324,00) 121,37%
Diferido 1.914,00 100% 4.715,00 246,34%
LUCRO LÍQUIDO ANTES DAS
PARTICIP. 101.252,00 82.954,00
Participação minoritária (555,00) 100% (881,00) 158,74%
Participação da administração (4.400,00) 100% (4.423,00) 100,52%
LUCRO LÍQUIDO ANTES DO RESULT.
FINAC. 96.297,00 77.650,00
RESULTADO FINANCEIRO
Receita Financeira 30.508,00 100% 36.950,00 121,12%
Despesa Financeira (5.048,00) 100% (5.061,00) 100,26%
Variação cambial ativa (3.796,00) 100% 10.752,00 (283,25)%
Variação cambial passiva 6.258,00 100% (7.338,00) (117,26)%
Total do resultado financeiro 27.922,00 35.303,00
LUCRO LÍQUIDO DO EXERCÍCIO 124.219,00 112.953,00
2007:
Passivo Operacional - 97.391
Passivo Financeiro - 620.398
Patrimônio Líquido - 623.948
2008:
Passivo Operacional – 153.290
Passivo Financeiro - 818.669
24
Patrimônio Líquido - 691.020
Fórmula: Ativo Líquido = Ativo Total - Passivo Operacional
2007: Ativo Líquido = 1.341.737 – 97.391= 1.244.346
2008: Ativo Líquido = 1.662.979 – 153.290= 1.509.689
Fórmula: GIRO: Vendas Líquidas
Ativo Líquido
2007: 761.156 = 0,61
1.244.346
2008: 836.625 = 0,55
1.509.689
Fórmula: Margem: Lucro Líquido
Vendas Líquidas
2007: 124.219= 0,16 ( x 100 = 16,32%)
761.156
2008: 112.953= 0,14 (x 100 = 13,50%)
836.625
Fórmula: Rentabilidade do Ativo (Método Dupont) = Giro x Margem
2007: 0,61 x 0,16 = 0,10 ( x 100 = 10%)
2008: 0,55 x 0,14 = 0,08 ( x 100 = 8%)
MODELO STEPHEN KANITZ
25
ESCALA PARA MEDIR A POSSIBILIDADE DE INSOLVÊNCIA
Fórmula 1 = Lucro Líquido x 0,05
Patrimônio Líquido
2007: 124.219 = 0,199846 x 0,05 = 0,01
621.573
2008: 112.953 = 0,166292 x 0,05 = 0,01
679.243
Fórmula 2 = Ativo Circulante + ANC x 1,65
Passivo Circulante + PNC
2007: 786.840 + 554.897 = 1.341.737 = 1,87 x 1,65 = 3,08
312.523 + 405.770 718.293
2008: 886.876 + 776.103 = 1.662.979 = 1,69 x 1,65 = 2,80
414.144 + 567.056 981.200
Fórmula 3 = Ativo Circulante - Estoques x 3,55
Passivo Circulante
2007: 786.840 – 183.044 = 603.796 = 1,932005 x 3,55 = 6,86
312.523 312.523
2008: 886.876 – 285.344 = 601.532 = 1,452470 x 3,55 = 5,16
414.144 414.144
Fórmula: 4 = Ativo Circulante x 1,06
Passivo Circulante
2007: 786.840 = 2,517702 x 1,06 = 2,67
312.523
26
2008: 886.876 = 2,141467 x 1,06 = 2,27
414.144
Fórmula: 5 = Exigível Total x 0,33
Patrimônio Líquido
2007: 312.523 + 405.770 = 718.293 = 1,155605 x 0,33 = 0,38
621.573 621.573
2008: 414.144 + 567.056 = 981.200 = 1.444549 x 0,33 = 0,48
679.243 679.243
Fórmula= FI = A + B + C – D – E
2007: Fl= 0,01 + 3,08 + 6,86 - 2,67 - 0,38 = 6,9
2008: Fl= 0,01 + 2,80 + 5,16 - 2,27- 0,48 = 5,22
A empresa encontra-se em situação de Solvência, pois o resultado foi maior que 5
conforme mostra a tabela abaixo:
-7 -6 -5 -4 -3 -2 -1 0 1 2 3 4 5
Insolvência Penumbra Solvência
ETAPA 04 – CICLO OPERACIONAL E CICLO DE CAIXA
DETERMINAÇÃO DA NECESSIDADE DE CAPITAL DE GIRO
27
Para gerenciar o Capital de Giro é preciso um processo contínuo, tomar decisões
voltadas para a preservação da liquidez da companhia.
O Capital de Giro pode fazer uma grande diferença na rentabilidade de uma empresa,
por estar envolvido um grande volume de ativos. Para que se chegue a conclusão da
necessidade de Capital de Giro não se faz necessário somente um estudo do ponto de vista
financeiro e sim a criação de uma estratégia que possa realmente garantir crescimento, lucro
e principalmente segurança para a longevidade da empresa.
ACO = Ativo Circulante Operacional
PCO = Passivo Circulante Operacional
Fórmula: ACO - PCO
2007: 452.107 – 87.766 = 364.341
2008: 526.263 – 105.964 = 420.299
Um bom volume de liquidez para a empresa é positivo, quando isso não ocorre
significa que o Passivo Circulante está sendo maior que o Ativo Circulante, tendo como
resultado despesas financeiras, diminuindo o lucro da empresa. Mas se a liquidez estiver com
grandes sobras pode significar para quem analisa de fora uma ausência de investimentos,
dando a impressão negativa para a empresa.
Portanto em se tratando de Capital de Giro é importantíssimo que se tenha bem claro
o que será destinado a ele.
.
PRAZO MÉDIO DE ROTAÇÃO DE ESTOQUES (PMRE),
PRAZO MÉDIO DO RECEBIMENTO DAS VENDAS (PMRV)
PRAZO MÉDIO DE PAGAMENTO DAS COMPRAS (PMPC)
28
PMRE = Tempo de giro médio dos estoques da empresa, isto é, o tempo de
compra e estocagem.
DP = Dias de Período, ou seja, se estivermos considerando o CMV de um
ano, por exemplo, DP será igual à 360 dias.
PMPC = Prazo médio de pagamento das compras.
CMV = Custo de Mercadorias Vendidas.
ESTOQUES
Corresponde ao período compreendido desde a compra das mercadorias até o
momento de suas vendas nas empresas comerciais.
Fórmula: PMRE = Estoque x DP
CMV
2007: PMRE = 183.044 = 0,508592 x 360 = 183,09
359.903
2008: PMRE = 285.344 = 0,685017 x 360 = 246,61
416.550
VENDAS
Compreende o intervalo de tempo entre a venda a prazo das mercadorias ou produtos
em questão e as entradas de caixa oriundas da cobrança das duplicatas.
Fórmula: PMRV = Duplicatas a Receber x DP
Receita Bruta de Vendas
2007: PMRV = 62.888 = 0,082621 x 360 = 30,29
761.156
2008: PMRV = 77.463 = 0,092589 x 360 = 34,06
836.625
COMPRAS
29
Indica o período de tempo em que a empresa dispõe das mercadorias ou materiais de
produção sem desembolsar os valores correspondentes.
Para chegar ao saldo de compras, quando esse não está no Balanço Patrimonial,
devemos utilizar a seguinte formula: Compras = CMV – Estoque inicial + Estoque Final.
Fórmula: PMPC = Fornecedores x DP
Compras
2007: 25.193
sem o saldo inicial de 2007
2008: Compras = 416.550 – 183.044 + 285.344 = 518.850
31.136 = 0,06 x 360 = 21,60
518.850
CICLO OPERACIONAL DA EMPRESA (EM DIAS)
PMRE = Prazo médio de rotação dos estoques
PMRV = Prazo médio de recebimento das vendas
CO = Ciclo Operacional
Fórmula: CO = PMRE + PMRV
2007: CO = 183,09 + 30,29 = 213,38
2008: CO = 246,61+ 34,06 = 280,67
CICLO FINANCEIRO DA EMPRESA (EM DIAS)
PMPC = Prazo médio de pagamento das compras
CF = Ciclo Financeiro
30
CO = Ciclo Operacional
Fórmula: CF = CO – PMPC
2008: CF = 280,67 - 21,60 = 259,07
ETAPA 05 – ESTRUTURA E ANÁLISE DO FLUXO DE CAIXA
ANÁLISE SOBRE PRONUNCIAMENTO DA DEMONSTRAÇÃO DO FLUXO DE
CAIXA
Aos que se utilizam das diversas formas de demonstrações contábeis querem de fato
saber o que a empresa faz para que haja geração de caixas e como ela usa este recurso.
Mesmo que o caixa seja pela entidade tido como um produto (bancos por exemplo), o
pronunciamento técnico diz que todas as entidades devem apresentar um demonstrativo do
seus Fluxos de Caixa.
É preciso que se tenha claramente esses números pois a todo instante recorre-se a
essas informações, seja apenas para cumprir com suas obrigações, como para apresentar ao
mercado a credibilidade de investimentos.
Quando se faz uso de demonstração de fluxos de caixas, paralelamente a outros
demonstrativos, é possível analisar de uma maneira mais completa em diversos âmbitos, bem
como, tomada de decisões das melhores datas para aproveitamento de oportunidades.
Os fluxos de caixa podem apresentar também informações que possam dar condições
de uma melhor avaliação da entidade, principalmente quanto a possibilidade de gerar caixa e
similares e de se estudar uma melhor forma para ser aplicado no presente mediante
informações do passado. A demonstração dos fluxos de caixa também nos direciona a uma
maior comparação nos diversos desempenhos operacionais das mais diversas entidades,
diminuindo as chances de se valer de diferentes parâmetros contábeis paro mesmo assunto a
ser tratado.
As Informações do passado dos fluxos de caixa são sempre utilizadas como
indicadoras do montante. Podem também revelarem as estimativas passadas dos fluxos de
caixa líquidos e a transformação econômica a partir das tomadas de preços dos produtos.
31
Devem apresentar os fluxos de caixa do período classificações por atividades
operacionais, de investimento e de financiamento.
Quando da divulgação separada dos fluxos de caixa advindos das atividades de
financiamento é importante por ser útil na predição de exigências de fluxos futuros de caixa
por parte de fornecedores de capital à entidade.
RELATÓRIO GERAL SOBRE O EXAME DE SAÚDE ECONÔMICA,
FINANCEIRA E PATRIMONIAL
Chegamos a seguinte conclusão: no giro a empresa está eficiente em 0,55. A margem
de lucro em 14%. A partir desses dados, pelo método Dupont podemos dizer que a entidade
está com 8% de rentabilidade.
Mesmo com uma quantidade de dados que apresentaram piora em comparação ao ano
anterior (2007), podemos apresentar aos analistas internos da empresa e a possíveis
investidores que a empresa está em boas condições.
É claro que alguns aspectos deveram ser melhor cuidados com mais eficácia. Mas a
empresa apresenta-se nestes três aspectos (econômico, financeiro e patrimonial) com padrões
aceitáveis para garantirmos que a empresa é saudável.
CONCLUSÃO
Após concluirmos mais esse trabalho de pesquisas e análises dos mais diversos recursos
contábeis, pudemos perceber o quanto se faz necessário uma observação peculiar dos
demonstrativos contábeis, sejam eles quais forem.
O mais importante a saber é que podemos nos basear nesses dados e tomar decisões
bastante próximas do ideal, senão o ideal.
32
É também importante deixar bem claro que estas técnicas são frutos de todo um histórico
de estudos e e de experiências ímpares dentro das empresas. Lembrando que no decorrer da
história isso cada vez mais vai se aprimorando.