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UNIVERSIDADE DO VALE DO ITAJAÍ CENTRO DE EDUCAÇÃO SUPERIOR DE CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS, DA TERRA E DO MAR CURSO DE CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO SOFTWARE DINÂMICO PARA ENSINO DA PREVENÇÃO DE DST/AIDS VOLTADO AOS ADOLESCENTES Área de Informática na Educação Renata de Souza Araujo Itajaí (SC), Junho de 2004.

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UNIVERSIDADE DO VALE DO ITAJAÍ

CENTRO DE EDUCAÇÃO SUPERIOR DE CIÊNCIAS

TECNOLÓGICAS, DA TERRA E DO MAR

CURSO DE CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO

SOFTWARE DINÂMICO PARA ENSINO DA PREVENÇÃO DE DST/AIDS

VOLTADO AOS ADOLESCENTES

Área de Informática na Educação

Renata de Souza Araujo

Itajaí (SC), Junho de 2004.

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UNIVERSIDADE DO VALE DO ITAJAÍ

CENTRO DE EDUCAÇÃO SUPERIOR DE CIÊNCIAS

TECNOLÓGICAS, DA TERRA E DO MAR

CURSO DE CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO

RELATÓRIO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II

SOFTWARE DINÂMICO PARA ENSINO DA PREVENÇÃO DE DST/AIDS

VOLTADO AOS ADOLESCENTES

Área de Informática na Educação

Renata de Souza Araujo

Relatório apresentado à Banca

Examinadora do Trabalho de Conclusão

do Curso de Ciência da Computação para

análise e aprovação.

Itajaí (SC), Junho de 2004.

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EQUIPE TÉCNICA

Acadêmica

Renata de Souza Araujo

Professor Orientador

Gilberto Grandi, Dr.

Coordenadores dos Trabalhos de Conclusão de Curso Anita Maria da Rocha Fernandes, Dra.

Cesar Albenes Zeferino, Dr.

Coordenador do Curso Luís Carlos Martins, Esp.

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DEDICATÓRIA

Dedico este trabalho aos meus pais, que foram meus maiores incentivadores e me deram todo o

apoio para superar as dificuldades e concluir mais uma etapa muito importante em minha vida.

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AGRADECIMENTOS

Agradeço aos meus pais, por me amarem incondicionalmente.

Aos familiares, pelo carinho e compreensão nesse período de trabalhos incansáveis.

Aos amigos que não se afastaram, mesmo estando eu sem muito tempo para lhes dar atenção. E

àqueles que me deram palavras de incentivo e me ajudaram a conseguir essa vitória. Em especial à

amiga Rudiane, pelo companheirismo em todos os momentos.

Aos professores, pelos ensinamentos passados. Em especial ao meu orientador e incentivador,

Gilberto Grandi, pela orientação a mim prestada e por toda sua atenção, dedicação e amizade.

iii

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SUMÁRIO

LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS .............................................VIII

LISTA DE FIGURAS .................................................................................IX

LISTA DE TABELAS.................................................................................XI

RESUMO ................................................................................................... XII

RESUMO ................................................................................................... XII

ABSTRACT ..............................................................................................XIII

I. INTRODUÇÃO.......................................................................................... 1

1. APRESENTAÇÃO....................................................................................................... 1

2. JUSTIFICATIVA......................................................................................................... 3

3. IMPORTÂNCIA DO TRABALHO ........................................................................... 6

4. SOFTWARES EXISTENTES..................................................................................... 7

5. OBJETIVOS DO TRABALHO .................................................................................. 8

5.1 Objetivo Geral ............................................................................................................ 8

5.2 Objetivos Específicos.................................................................................................. 8

6. METODOLOGIA ........................................................................................................ 9

7. CRONOGRAMA.......................................................................................................... 9

II. REVISÃO BIBLIOGRÁFICA.............................................................. 10

1. INFORMÁTICA NA EDUCAÇÃO ......................................................................... 10

1.1 História da Informática na Educação no Brasil.................................................... 10

iv

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1.2. Informática na Escola ............................................................................................. 11

1.3. Internet e Educação ................................................................................................ 13

1.4. Ambientes Virtuais de Aprendizagem .................................................................. 14

1.4.1. Ambientes de Aprendizagem Colaborativa ........................................................... 15

2. SEXUALIDADE......................................................................................................... 17

2.1. Sexualidade na Adolescência.................................................................................. 18

2.1.1. Masturbação ........................................................................................................... 19

2.2. Educação Sexual na Escola .................................................................................... 20

2.3. Orientação sexual .................................................................................................... 23

2.4. Gravidez na Adolescência....................................................................................... 23

2.4.1. Aborto..................................................................................................................... 24

2.4.2. Métodos Contraceptivos......................................................................................... 25

3. DOENÇAS SEXUALMENTE TRANSMISSÍVEIS............................................... 27

4. AIDS ............................................................................................................................ 29

4.1. AIDS no Brasil ......................................................................................................... 30

4.1.1. Dados atuais sobre a AIDS no Brasil ..................................................................... 31

4.2. Transmissão ............................................................................................................. 32

4.3. Sintomas ................................................................................................................... 33

4.4. Prevenção e Tratamento......................................................................................... 34

4.5. Testes para detecção do vírus HIV........................................................................ 35

5. HIPERMÍDIA............................................................................................................. 38

5.1. Internet ..................................................................................................................... 39

5.2. Características da Hipermídia ............................................................................... 39

5.2.1. A Não-Linearidade................................................................................................. 39

5.2.2. Interatividade.......................................................................................................... 40

5.2.3. Complexidade e Organização ................................................................................ 40

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6. MÉTODO OOHDM................................................................................................... 41

6.1. Levantamento de Requisitos .................................................................................. 43

6.2. Modelagem Conceitual ........................................................................................... 43

6.2.1. Esquema Conceitual ............................................................................................... 43

6.3. Projeto Navegacional .............................................................................................. 44

6.3.1. Esquema de Contextos de Navegação.................................................................... 44

6.4. Projeto de Interface Abstrata................................................................................. 45

6.5. Implementação ........................................................................................................ 45

7. PHP .............................................................................................................................. 46

7.1. Características do PHP........................................................................................... 46

7.2. Estrutura de programas em PHP .......................................................................... 47

III. DESENVOLVIMENTO....................................................................... 48

1. INTRODUÇÃO .......................................................................................................... 48

2. ANÁLISE E DOCUMENTAÇÃO DO SISTEMA.................................................. 49

2.1. Levantamento de Requisitos .................................................................................. 49

2.1.1. Especificação dos Cenários.................................................................................... 49

2.2. Modelagem Conceitual ........................................................................................... 50

2.2.1. Cartões de Subsistemas .......................................................................................... 57

2.3. Modelagem do banco de dados .............................................................................. 58

2.3.1. Modelo Conceitual ................................................................................................. 58

2.3.2. Dicionário de Dados............................................................................................... 60

2.4. Modelagem Navegacional ....................................................................................... 65

2.4.1. Esquema Navegacional .......................................................................................... 65

2.4.2. Nós.......................................................................................................................... 70

2.4.3. Cartões de elos ....................................................................................................... 70

2.4.4. Esquema de Contextos de Navegação.................................................................... 71

vi

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2.5. Projeto da Interface Abstrata ................................................................................ 73

2.5.1. ADVs...................................................................................................................... 73

2.5.2. Diagramas de Configuração ................................................................................... 74

2.6. Implementação ........................................................................................................ 75

IV. CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES ........................................... 97

BIBLIOGRAFIA....................................................................................... 100

GLOSSÁRIO ............................................................................................. 107

ANEXOS .................................................................................................... 108

vii

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LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS

ADO Abstract Data Object

ADV Abstract Data View

AIDS Acquired Immunodeficiency Syndrome/ Síndrome da Imunodeficiência Adquirida

ARPA Advanced Research Projects Agency

CEE Comissão Especial de Educação

CE-IE Comissão Especial de Informática e Educação

CTA Centro de Testagem e Aconselhamento

DST Doença Sexualmente Transmissível

EDUCOM Educação e Computadores

GRID Gay Related Immunodeficiency/Imunodeficiência relacionada à Homossexualidade

HIV Human Immunodeficiency Vírus/ Vírus da Imunodeficiência Humana

HPV Human Papillomavirus/Papilomavírus Humano

HTML Hipertext Markup Language/ Linguagem de Marcação de Hipertexto

INMETRO Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial

MEC Ministério da Educação e Cultura

OOHDM Object-Oriented Hypermedia Design Method/Método de projeto de Hipermídia

Orientado a Objeto

PCN Parâmetro Curricular Nacional

ProInfo Programa Nacional de Informática na Educação

SEI Secretaria Especial de Informática

SUS Sistema Único de Saúde

UEL Universidade Estadual de Londrina

UID User Interaction Diagram/Diagrama de Interação do Usuário

UML Unified Modeling Language/Linguagem de Modelagem Unificada

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LISTA DE FIGURAS Figura 1 - Cenário Professor/Administrador efetua cadastro.................................................................. 49

Figura 2 – Esquema Conceitual .............................................................................................................. 51

Figura 3 – Esquema Conceitual – Subsistema Sexualidade.................................................................... 52

Figura 4 – Esquema conceitual – Subsistema Métodos Contraceptivos................................................. 53

Figura 5 – Esquema Conceitual – Subsistema DST................................................................................ 54

Figura 6 – Esquema Conceitual – Subsistema AIDS.............................................................................. 55

Figura 7 – Cartão subsistema - Sexualidade ........................................................................................... 57

Figura 8 – Modelo ER............................................................................................................................. 59

Figura 9 – Esquema Navegacional.......................................................................................................... 66

Figura 10 – Esquema Navegacional – Sexualidade ................................................................................ 67

Figura 11 – Esquema Navegacional – DST ............................................................................................ 68

Figura 12 – Esquema Navegacional - AIDS ........................................................................................... 69

Figura 13 – Nó Tela Inicial ..................................................................................................................... 70

Figura 14 – Cartão de Elo - Acessa......................................................................................................... 70

Figura 15 – Cartão de elo - Possui .......................................................................................................... 71

Figura 16 – Esquema de Contexto Navegacional ................................................................................... 72

Figura 17 – ADV Menu Principal ........................................................................................................... 73

Figura 18 – Diagrama de Configuração- ADV Menu Principal ............................................................. 74

Figura 19 – Tela Principal ....................................................................................................................... 75

Figura 20 – Tela do módulo AIDS.......................................................................................................... 76

Figura 21 – ADVs X Página Inicial ........................................................................................................ 77

Figura 22 – Tela cadastro de professor ................................................................................................... 79

Figura 23 – Tela de liberação de acesso aos professores ........................................................................ 79

Figura 24 – Formulário Cadastro de Informação .................................................................................... 80

Figura 25 – Tela de Atualidades sobre AIDS ......................................................................................... 81

Figura 26 – Tela de cadastro de grupos de apoio.................................................................................... 82

Figura 27 – Tela Grupos de Apoio.......................................................................................................... 83

Figura 28 – Formulário inclusão de Link ................................................................................................ 84

Figura 29 – Tela Links............................................................................................................................. 85

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Figura 30 – Formulário inclusão de teste ................................................................................................ 86

Figura 31 – Tela Testes ........................................................................................................................... 87

Figura 32 – Formulário inclusão pergunta e resposta ............................................................................. 88

Figura 33 – Tela escolhe área da pergunta e resposta ............................................................................. 88

Figura 34 – Tela perguntas e respostas ................................................................................................... 89

Figura 35 – Formulário inclusão de trabalho escolar .............................................................................. 90

Figura 36 – Tela Trabalhos Escolares ..................................................................................................... 91

Figura 37 – Tela Principal Fórum ........................................................................................................... 92

Figura 38 – Formulário de Pergunta do Fórum....................................................................................... 93

Figura 39 – Tela com Pergunta e suas Respostas.................................................................................... 93

Figura 40 – Formulário de Resposta do Fórum....................................................................................... 94

Figura 41 – Tela Edição de Grupos de Apoio........................................................................................ 95

Figura 42 – Tela de alteração de cadastro de aluno ................................................................................ 95

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LISTA DE TABELAS

Tabela 1 - Taxas de incidência de AIDS (por 100.000 hab.) por região................................................. 31

Tabela 2 - Etapas da Metodologia OOHDM........................................................................................... 42

Tabela 3 – Tabela Usuario ...................................................................................................................... 60

Tabela 4 – Tabela trabalho_escolar......................................................................................................... 61

Tabela 5 – Tabela pergunta_resposta ...................................................................................................... 61

Tabela 6 – Tabela teste............................................................................................................................ 62

Tabela 7 – Tabela link............................................................................................................................. 62

Tabela 8 – Tabela atualidade................................................................................................................... 63

Tabela 9 – Tabela grupo_apoio............................................................................................................... 63

Tabela 10 – Tabela forum ....................................................................................................................... 64

xi

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RESUMO

O trabalho tem como objetivo o desenvolvimento de um software dinâmico na Web que sirva de

suporte aos professores na tarefa de educar os adolescentes em relação à sexualidade. Dentro desse

tema, o enfoque se dá na questão da educação e prevenção de doenças sexualmente transmissíveis,

enfatizando o tema AIDS. Tal ênfase se dá devido ao número elevado de incidência da doença no

estado de Santa Catarina, principalmente na cidade de Itajaí e região. O uso de um sistema dinâmico

baseado em hipermídia, visa proporcionar um ambiente colaborativo e a interação do aluno com o

software, fazendo com que aumente o interesse dos jovens em participar ativamente das aulas.

xii

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ABSTRACT

The work has as aim the development of a dynamic software in the Web that serves of support to the

professors in the task to educate the adolescents in relation to the sexuality. Inside of this subject, the

foccus is related to the education and prevention of sexually transmissible illnesses, emphasizing the

theme - AIDS. Such emphasis happens due to the high number of illness incidence in Santa Catarina

state, mainly in Itajaí city and region. The use of a dynamic system based on hipermedia, aims at

providing a collaborator environment and the interaction between the student and software, increasing

the interest of the young people in participating of the classes actively.

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I. INTRODUÇÃO

1. APRESENTAÇÃO

O uso de computadores na educação trouxe muitas mudanças no conceito de ensino e de

aprendizagem. Segundo Valente (1998), a quantidade de programas educacionais e as diferentes formas

de uso do computador mostram que esta tecnologia pode ser útil no processo pedagógico, pois o ensino

pelo computador implica que o aluno, através da máquina, possa adquirir conceitos sobre,

praticamente, qualquer domínio.

A interatividade do usuário com o sistema é conseguida através da hipermídia, conceituada por

Martin (1992) como “apresentação computadorizada da informação em forma de hipertexto,

combinada com a multimídia (uso através do computador de textos, gráficos, sons, imagem, animação,

simulação, processamento de programas e vídeo)”. O que torna a hipermídia muito eficaz para o ensino

é o fato de permitir, “através da combinação adequada das diversas formas de mídia e da interatividade

que ela proporciona, estimular o desenvolvimento da percepção e do aprendizado” (BUGAY e

ULBRICHT, 2000).

Além de permitir a interatividade do usuário, um software educacional deve estar sempre

atualizado com informações precisas sobre um determinado assunto. Sendo assim, o uso de páginas

dinâmicas na Web se torna uma opção bastante interessante. Uma página dinâmica, segundo Introdução

ao PHP (2003), é “toda a página que é gerada quando existe um pedido no servidor. Ou seja, a página

que chega ao utilizador não está “escrita” no servidor. Existem, sim, os conteúdos, que serão depois

colocados nos respectivos locais, na página, consoante os pedidos.”

O sistema proposto tem como objetivo ser um software de ensino sobre sexualidade e

prevenção de doenças sexualmente transmissíveis, em forma de uma página dinâmica na Internet, que,

através do uso da hipermídia, leva informações aos estudantes adolescentes em um ambiente interativo

e atraente, que tem como foco principal o tema AIDS (Acquired Immunodeficiency

Syndrome/Síndrome da Imunodeficiência Adquirida).

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As DST são transmitidas por meio da relação sexual, seja de

homem com mulher, homem com homem ou mulher com

mulher. Em geral, a pessoa infectada transmite a DST para

seus parceiros, principalmente quando acontece penetração.

Ao contrário do que muita gente pensa, as DST são doenças

graves que podem causar disfunções sexuais, esterilidade,

aborto, nascimento de bebês prematuros com problemas de

saúde, deficiência física ou mental, alguns tipos de câncer e

até a morte. Uma pessoa com DST também tem mais chance

de pegar outras DST, inclusive a AIDS. (PROGRAMA

NACIONAL DE DST E AIDS, 2003).

A AIDS é uma doença resultante da infecção pelo HIV (Human Immunodeficiency Vírus/Vírus

da Imunodeficiência Humana). Ele ataca e destrói as defesas do corpo, levando a pessoa à morte.

(ESCOLA PAULISTA DE MEDICINA, 2003).

Os assuntos sexualidade, DST (doenças sexualmente transmissíveis) e AIDS serão apresentados

pelo software através de hipertextos informativos ilustrados, de testes e de uma sessão de perguntas e

respostas. Por se tratar de um assunto com constantes novidades, já que se investe muito em pesquisa

sobre o vírus HIV no mundo na tentativa de achar cura para a doença, o sistema não pode se limitar às

informações conceituais que nele estão previamente contidas. A necessidade de atualização das

informações será suprida através da inserção ou alteração de atualidades em relação ao assunto por

professores credenciados a usar uma área restrita que possibilitará o acesso ao banco de dados. A

interação dos adolescentes será promovida através de um fórum de discussão, onde podem trocar

idéias, informações, curiosidades e também expor suas dúvidas. Além disso, os trabalhos escolares

realizados poderão ser disponibilizados para serem consultados por quem tiver interesse.

Esse software deverá servir, principalmente, para esclarecer e informar aos adolescentes,

tornando-os conscientes a respeito da prevenção da AIDS, principalmente nas escolas, além de ser um

portal de informações para toda a sociedade, na tentativa de diminuir o número de incidência de

portadores do vírus HIV na cidade de Itajaí e região.

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2. JUSTIFICATIVA

No início da década de 80, a eclosão de uma nova doença, que, posteriormente, foi identificada

como uma síndrome, conhecida pela sigla em inglês AIDS, ocasionou mudanças significativas em

áreas além da saúde, principalmente por combinar comportamento sexual e doença. (GALVÃO, 2000).

Desde então, o número de pessoas infectadas pelo vírus HIV vem crescendo de maneira

alarmante, já que a cura para a doença ainda não é conhecida. Segundo o Programa Nacional de DST e

AIDS (2003), “as DST podem trazer sérios problemas de saúde e ainda aumentam em até 18 vezes a

chance de se contrair o HIV, vírus da AIDS”. “A prevenção, o diagnóstico e o tratamento precoces de

DST podem reduzir significativamente a transmissão do HIV, tendo-se avaliado que tais medidas

produziram impacto de 42% na redução das taxas de soroconversão em dois anos de seguimento nas

populações-alvo de intervenções neste sentido”.(LIMA et al., 1996).

Segundo Teixeira (2003), diretor do plano de ação global contra a AIDS da OMS (Organização

Mundial da Saúde), a doença atinge 42 milhões de pessoas no mundo. As mulheres já representam 50%

deste total, mesmo sendo casadas e fiéis. Para reverter esse quadro, a conscientização é a melhor forma.

No Brasil, o número de portadores do HIV é de aproximadamente 600 mil.

Outro dado não menos preocupante é a crescente incidência

da AIDS em relação à faixa etária de 13 a 19 anos em

adolescentes do sexo feminino. Tal fato é explicado pelo

início precoce da atividade sexual em relação aos

adolescentes do sexo masculino, normalmente com homens

com maior experiência sexual e mais expostos aos riscos de

contaminação por DST e pela Aids. Quanto às principais

categorias de transmissão entre os homens, as relações

sexuais respondem por 58% dos casos de AIDS, com maior

prevalência nas relações heterossexuais, que é de 25%.

(PROGRAMA NACIONAL DE DST E AIDS, 2003).

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Stefanes (2003) mostra a gravidade da epidemia de AIDS em Santa Catarina e na região da

cidade de Itajaí ao citar que:

Dados do Ministério da Saúde, relativos ao ano de 2002,

mostram que Itajaí, Florianópolis, Balneário Camboriú e São

José estão relacionados entre os 10 municípios com maior

incidência de Aids no Brasil. O levantamento preliminar de

2003 ainda não está pronto, mas ao que tudo indica não

houve significativas alterações. Essa realidade negativa

aponta Santa Catarina como o estado com maior incidência

de casos no país, tomando-se como referência a

proporcionalidade habitacional. Para cada 100 mil habitantes

são, em média, 22 pessoas contaminadas pela doença

enquanto nos outros Estados são 10,4 doentes na mesma

proporção.

Como tentativa de diminuir esses números, é importante que se proponham ações educativas

nas escolas, através de campanhas que abordem temas como a conscientização, os riscos ao não se usar

os preservativos e de se manter vários parceiros ao mesmo tempo e sem cuidados.

Segundo notícia do site ARMA (2003), o Secretário Geral da ONU (Organização das Nações

Unidas), Kofi Annan, disse que o direito à educação, informação e serviços é crucial para controlar o

crescimento populacional, assim como a pandemia mundial. Na mesma notícia pode-se verificar que o

Presidente da Assembléia Geral da ONU, o tcheco Jan Kavan, disse que os jovens devem ser educados

para que possam decidir sobre quando será o melhor momento para a gravidez, assim como informados

adequadamente sobre as doenças sexualmente transmissíveis, objetivando uma redução significativa

dos índices de transmissão de diversas doenças e principalmente do HIV/AIDS.

Em uma enquête realizada também pelo ARMA (2003), a pergunta feita sobre qual a ação que

deveria ser priorizada no Plano de Políticas de Controle à AIDS da OMS (Organização Mundial de

Saúde) apontou, como item mais votado pelos participantes, o investimento em educação sexual, o que

demonstra a preocupação da população quanto à informação que é passada aos estudantes adolescentes.

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“A transmissão heterossexual e o enfoque nas mulheres, inclusive as adolescentes, será a grande

prioridade das campanhas de prevenção nos próximos anos”.(TEIXEIRA, 2003).

O sistema proposto visa, principalmente, atender à necessidade de se educar os estudantes

adolescentes quanto à sexualidade e prevenção de DST, tendo como principal enfoque a AIDS, além de

levar informação à sociedade em geral. Através de módulos sobre Sexualidade, DST, AIDS e

Perguntas e Respostas, o jovem obterá informações rápidas sobre o assunto que lhe interessar,

favorecendo, conseqüentemente, a conscientização. Os módulos de Sexualidade, DST e AIDS conterão

textos exemplificados com animações e imagens, testes para averiguação de entendimento do conteúdo

e Links correspondentes ao assunto. O módulo sobre AIDS é dividido em várias partes, para maior

detalhamento do assunto, que tratarão a história da doença e conceito, modos de transmissão,

prevenção, estatísticas, endereços dos grupos de apoio, formas de tratamento, entre outras. O módulo

de Perguntas e Respostas tem como finalidade responder as questões mais comuns entre os

adolescentes, visando esclarecer as dúvidas de maneira clara e objetiva, podendo ser modificado

sempre que surgirem novas dúvidas entre os alunos. Os jovens cadastrados ao sistema contam também

com um fórum de discussão para interagirem entre si e com uma área para disponibilização de seus

trabalhos escolares.

Sua forma de apresentação é como um software dinâmico na Web, assim, os educadores

responsáveis podem entrar em uma área restrita, mediante identificação, onde estão autorizados a fazer

modificações no conteúdo de acordo com as novidades por eles pesquisadas ou trazidas ao seu

conhecimento pelos alunos, sendo que essas modificações são identificadas com o nome do

responsável que as efetuou.

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3. IMPORTÂNCIA DO TRABALHO

Por se tratar de um sistema Hipermídia, o adolescente terá acesso à informação que lhe

interessar de forma rápida e interessante, afinal, “a Hipermídia fornece ao usuário ferramentas de

interação, permitindo navegar dentro do documento não mais apenas de forma linear, mas sim de forma

interativa: ao clicar em um botão, o computador responde mostrando uma imagem, um vídeo ou um

som, por exemplo” (MARTIN, 1992 apud BUGAY e ULBRICHT, 2000).

O uso de páginas dinâmicas leva à cooperatividade entre os estudantes, já que estes poderão

colaborar com a atualização do software levando novas informações ao conhecimento de seu educador,

que avaliará o conteúdo e poderá incluir essas atualidades no sistema, sob sua responsabilidade;

participar de um fórum de discussão interagindo com outros estudantes; e incluir seus trabalhos em

uma área específica para serem consultados pelos outros e também poderá consultar os trabalhos

existentes. Dessa forma deverá aumentar o interesse dos adolescentes em relação ao tema trabalhado, já

que não precisarão expor suas dúvidas frente aos colegas, o que costuma gerar constrangimento nessa

fase da vida. Assim, espera-se que os jovens se interessem pelo assunto, se informem e, com isso, que o

número de incidência de portadores do vírus HIV na região diminua.

O sistema proposto deverá servir para auxiliar os professores a conduzirem aulas de

sexualidade, explorando os assuntos contidos, introduzindo novos conteúdos, fazendo discussões e

auxiliando os jovens a viverem a vida sem preconceitos, privações e/ou infecções. Desta forma os

jovens podem encontrar respostas para suas dúvidas, tanto do ponto de vista de esclarecimento, ajuda e

prevenção.

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4. SOFTWARES EXISTENTES

Após uma pesquisa realizada através de sites de busca na Internet, foi possível encontrar alguns

softwares relacionados ao tema proposto. Os softwares encontrados foram:

AIDS sem medo sem preconceito - Software produzido pela Universidade Estadual de Londrina

(UEL). Segundo notícias do ano de 2001 do site Olho Mágico (2001), o software foi desenvolvido

por docentes da UEL e é de fácil navegação, aborda a epidemia de AIDS sob múltiplas dimensões,

em linguagem acessível, com ilustrações, animações, depoimentos, dúvidas mais freqüentes, fotos,

endereços úteis, entre outros atrativos para jovens a partir de 12 anos.

AIDS 4.2- O que é AIDS? - Software produzido por WT Informática (2000). Ano: 1997. Composto

por perguntas e respostas, índice de grupos e instituições que prestam assistência aos portadores do

HIV e um dicionário com termos relacionados com AIDS.

Diário de Rony- Software sobre Educação Sexual Infantil produzido por Europa Multimedia.

Através de uma história em quadrinhos e de jogos, a criança, de uma maneira bastante didática,

aprende como nascem os bebês e como eles são gerados. Encontrado no CD de programas da

Revista do CD-ROM.

Adolesite – O ADOLESITE (2003) é um site do governo que trata de questões como sexualidade,

doenças sexualmente transmissíveis e AIDS. O site apresenta informações sobre diagnóstico,

prevenção e tratamento das DST.

O sistema proposto terá como diferencial ser um software dinâmico, disponível via Web, que

levará informação à sociedade de um modo geral, mas que terá como principal objetivo ser uma

ferramenta de apoio às aulas de educação sexual nas escolas, sob supervisão de um educador, já que

será possível a participação dos estudantes na atualização do seu conteúdo, fazendo com que haja,

dessa forma, cooperatividade entre os alunos. Alguns softwares pesquisados, como o Adolesite, são

dinâmicos, pois podem ser atualizados, porém não permitem que essa atualização seja realizada por um

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usuário autorizado, somente pelo seu administrador. Outro fator diferenciado será a ênfase aos dados

referentes à cidade de Itajaí e região, a fim de mostrar aos alunos a situação do local onde eles vivem.

5. OBJETIVOS DO TRABALHO

5.1 Objetivo Geral

Desenvolver um software dinâmico na Web para auxiliar na educação e prevenção de doenças

sexualmente transmissíveis (DST), focado principalmente no tema AIDS.

5.2 Objetivos Específicos

Os objetivos Específicos deste trabalho são:

Pesquisar sobre sexualidade na adolescência e DST;

Modelar o sistema utilizando a metodologia OOHDM (Método de projeto de Hipermídia Orientado

a Objeto);

Desenvolver módulos que tratem sobre sexualidade, Doenças Sexualmente Transmissíveis (DST),

AIDS e perguntas e respostas. Estes módulos deverão suportar que sejam adicionados novos

conteúdos.

Desenvolver uma área para troca de mensagens entre os usuários (Fórum de Discussão);

Integrar Banco de Dados para garantir dinamismo ao software;

Desenvolver um ambiente amigável ao adolescente, visando aumentar seu interesse sobre o assunto

e facilitando o trabalho dos educadores.

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6. METODOLOGIA

A metodologia usada para o desenvolvimento do projeto aqui proposto envolverá as seguintes

etapas:

Levantamento de referências bibliográficas com pesquisa em livros, periódicos, meios eletrônicos

ou qualquer outro meio que traga informações interessantes sobre sexualidade, DST e AIDS;

Estudo das linguagens de programação e escolha das ferramentas necessárias à implementação do

sistema;

Análise e estudo de uma ferramenta para modelagem do sistema;

Entrevistas com educadores e psicólogos para análise da melhor maneira a abordar o tema para os

adolescentes;

Validar cada etapa de desenvolvimento.

7. CRONOGRAMA

Etapas/Período 08/

03

09/

03

10/

03

11/

03

12/

03

03/

04

04/

04

05/

04

06/

04

Elaboração da Proposta

Revisão Bibliográfica

Estudo de Ferramentas de

Desenvolvimento

Entrevistas

Análise e Projeto

Implementação

Validação

Revisão

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II. REVISÃO BIBLIOGRÁFICA

1. INFORMÁTICA NA EDUCAÇÃO

O desenvolvimento acelerado de novas tecnologias, nas últimas décadas, tem influenciado todos

os setores da sociedade, agilizando a comunicação, facilitando as rotinas diárias e, principalmente,

ampliando e facilitando o acesso à informação em todo o mundo.

O avanço tecnológico de uma sociedade deve vir acompanhado da conscientização da

necessidade de apresentar nos currículos escolares as “habilidades e competências para lidar com as

novas tecnologias”. Em uma “sociedade do conhecimento” a educação deve ser vista de um modo

diferenciado, onde o “componente tecnológico não pode ser ignorado.” (MERCADO, 2002).

A educação deve formar um profissional que atenda à necessidade da sociedade atual, que seja

crítico, criativo, com capacidade de pensar, trabalhar em grupo e se conhecer como indivíduo. Para tal,

a educação não pode se ater somente à instrução que o professor passa ao aluno, mas deve possibilitar,

também, a construção do conhecimento pelo aluno e o desenvolvimento das novas competências

exigidas. “É função da escola, hoje, preparar os alunos para pensar, resolver problemas e responder

rapidamente às mudanças contínuas.” (ibidem).

1.1 História da Informática na Educação no Brasil

Em 1979 foi criada a Secretaria Especial de Informática (SEI) que, em março de 1980, pela

necessidade de formar recursos humanos para o setor de informática, criou a Comissão Especial n.1:

Educação (CEE-1/1980) com o intuito de apoiar o Ministério de Educação e Cultura (MEC) e a SEI, e

com o objetivo de “colher subsídios das duas secretarias e gerar as normas e diretrizes do novo e amplo

campo que se abria para a educação.” (MORAES, 2000).

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Em janeiro de 1983 foi criada a Comissão Especial n.11: Informática e Educação. Tal Comissão

(CE-IE n.11/ 1983) “era da alçada da Presidência da República, do Conselho de Segurança Nacional e

da SEI e tinha por objetivo propor a orientação política no setor.” (ibidem).

O Comitê Executivo da CE-IE n.11/1983 aprovou, em julho de 1983, o Projeto Brasileiro de

Informática na Educação (EDUCOM), objetivando a realização de estudos e experiências na área de

Informática na Educação, formação de recursos humanos para ensino e pesquisa e criação de

programas de Informática através de equipes multidisciplinares. (ibidem).

O EDUCOM é um projeto de pesquisa voltado prioritariamente para a escola de 2o grau, criado

especialmente para o desenvolvimento de novas metodologias de ensino e a promoção de uma

aprendizagem mais ativa e significativa em uma educação básica de melhor qualidade.” (CHAVES e

SETZER, 1988).

Em 09 de abril de 1997 criou-se o Programa Nacional de Informática na Educação (ProInfo),

por iniciativa da Secretaria da Educação a Distância do Ministério da Educação (portaria nº 522), em

parceria com governos estaduais e alguns municipais. O programa tem como objetivo introduzir Novas

Tecnologias de Informação e Comunicação, entre eles o computador na escola pública como

ferramenta de apoio ao processo de aprendizagem dos alunos. (NOVAIS, 2003; PROGRAMA, 2003).

1.2. Informática na Escola

A informática tem estado presente em todos os tipos de atividades nas últimas décadas, havendo

a aceleração desse uso a partir dos anos noventa. Na área da educação não foi diferente, a introdução do

computador nas escolas tem provocado uma verdadeira revolução nos conceitos de ensino e de

aprendizagem.

Segundo Papert (1995 apud MORAES, 2000), “o desenvolvimento cognitivo é mais

eficazmente alcançado com o computador, o qual acelera a passagem do pensamento infantil para

pensamento adulto”. Outro benefício alcançado com o uso da informática na educação é o fato de já

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não ser mais necessário que se decore coisas, pois as informações estão muito próximas das pessoas.

Ao invés de memorizar informação, os estudantes devem ser ensinados a buscar e a usar a informação.

A ótica construtivista da aprendizagem, segundo Nitzke (2002 apud DUTRA e LACERDA,

2003), requer a interação entre o “sujeito e o objeto de seu interesse.” Assim, o aprender não está mais

centrado no professor, e, sim, no aluno, cuja participação determina a construção do conhecimento e o

desenvolvimento de habilidades cognitivas. O trabalho em equipe ocupa o lugar do trabalho individual,

instituído tradicionalmente, promovendo o compartilhamento das idéias e experiências. “Além disso, o

aprendizado já determinado pelo professor no modelo antigo de educação, é substituído pela

necessidade de aprender a aprender, desenvolvendo-se, assim, habilidades para a era da informação”

(HEIDE e STILBORNE, 2000 apud DUTRA e LACERDA, 2003).

O uso da informática pode auxiliar os professores na transmissão do conhecimento e na

aquisição de um novo modo de ensinar, mais criativo e dinâmico. Afinal, “o computador é um

instrumento poderoso e versátil [...], que, se usado com inteligência e competência, pode tornar-se um

excelente recurso pedagógico à disposição do professor em sala de aula.” (CHAVES e SETZER,

1988).

Nesse novo conceito de educação, em que o aluno tem acesso à informação através, por

exemplo, do computador, há uma mudança no papel do professor, que deve também criar ambientes de

aprendizagem e facilitar o processo de desenvolvimento intelectual do aluno.

Os ambientes de aprendizagem utilizando a informática favorecem a comunicação, a

cooperação e a colaboração entre professores e alunos, tornando-se mais estimulantes e divertidos. “A

escola, incorporando os computadores, passará a ser um lugar mais atraente para os alunos, que não

acharão tanta diferença com o resto das atividades sociais que participam”. (MERCADO, 2002).

O computador na educação pode ser considerado uma “máquina de ensinar” ou como um

instrumento de construção do conhecimento. Cada modalidade de uso tem suas características próprias,

suas vantagens e desvantagens, devendo ser usada a que mais se adequar à uma determinada situação

de ensino e aprendizado. (VALENTE, 2003).

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Para que o computador seja usado como auxiliar para o aluno e para que se torne uma

ferramenta que represente um diferencial para a escola, é necessário que esta escola tenha uma

“proposta pedagógica consistente e bem estruturada”, pois “a chave para a integração das tecnologias

com o ensino é um bom planejamento.” ( MERCADO,2002).

O uso do computador nas escolas é uma realidade, porém é de extrema importância que se tenha

consciência de que o computador é um complemento nas atividades educativas, portanto não deve ser

dissociado do currículo que o professor pretende implementar, e, sim, servir para enriquecer o ambiente

educacional, tornando-o mais interessante e moderno.

1.3. Internet e Educação

A Internet, se utilizada de forma inteligente, é um ótimo instrumento no processo educativo, e

pode ser utilizada como um recurso pedagógico em sala de aula, pois “permite que a aprendizagem

ocorra freqüentemente no espaço virtual, que precisa ser inserido às práticas

pedagógicas”.(MERCADO, 2002).

Com o uso da Internet, “os trabalhos de pesquisa podem ser compartilhados por outros alunos e

divulgados instantaneamente em rede para quem quiser”, por se tratar de um meio de comunicação

inovador, que possibilita uma comunicação mais horizontal e interativa. Isso faz com que alunos e

professores desenvolvam trabalhos também com a finalidade de mostrar aos outros, “o que aumenta o

desejo de rigor e de cuidado com que estes são produzidos.” (MERCADO, 2002).

Uma outra forma de uso da Internet na educação é a dita “construção compartilhada de um

banco de dados”, onde os indivíduos com interesse em um determinado assunto em comum,

compartilham informações, criando, juntos, uma única base de dados. Um exemplo desse processo

pode ser visto no texto de Valente (2003):

As possibilidades da comunicação via rede de computadores

está sendo explorada por diversos grupos, como a "National

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Geographic" que está desenvolvendo programas

educacionais envolvendo alunos de todas as partes do

mundo. Esses alunos coletam e disseminam, via rede, dados

sobre a água, o tipo de chuva, a fauna, a flora da região em

que vivem. Esses dados são acumulados, analisados por

especialistas no assunto e novamente compartilhados por

todos os alunos envolvidos no estudo. A visão planetária e a

sensibilização para os aspectos ecológicos está sendo

conseguida pelo fato de o aluno estar participando do

processo de fazer ciência e trabalhando com especialistas da

área.

A Internet oferece o ambiente para que seja aplicado o trabalho cooperativo, mas problemas

estruturais encontrados no contexto escolar para uso de redes, que incluem acesso, custos telefônicos

para ligação on-line, tempo e equipamento, podem dificultar seu uso devendo ser buscadas alternativas

para superar esses problemas.

1.4. Ambientes Virtuais de Aprendizagem

Os ambientes virtuais proporcionam ao aluno e ao professor uma maior facilidade na busca de

informações e auxiliam o ensino à distância. Há vários tipos de ambientes virtuais, que podem ser

classificados quanto às suas funcionalidades e seus objetivos pedagógicos. A seguir são apresentadas

algumas classificações:

Aplicações hipermídia para fornecer instrução distribuída: Estas podem ser “cursos multimídia com

objetivos pedagógicos bem definidos, suporte a avaliações, ensino com tutoração, suporte a

comunicação do aluno com os professores” ou “cursos hipertexto que são meramente páginas web

que exercem o papel de um livro-texto.” (SANTOS, 1999 apud LYRA, 2003).

Sítios educacionais: Estes possuem funções como “biblioteca de software educacional, espaços para

comunicação, catálogos de software para download, links para outras páginas web e jornais.”

(SANTOS, 1999 apud LYRA, 2003).

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Sistemas de autoria para cursos à distância: Este tipo de sistema cria um ambiente para a criação e

execução de cursos via Internet e, apesar de ser fácil de usar é pouco flexível, não sendo possível

alterar funcionalidades, formato e formas de apresentação de conteúdos.

Salas de aula virtuais: Oferecem ferramentas que possibilitam a cooperação, como os newsgroups,

fóruns, chats e os e-mails. “O conteúdo desses cursos pode ser o mais variado: de imagens e textos

a vídeos e aplicações web para simulações.” (LYRA, 2003).

Frameworks para aprendizagem cooperativa: São sistemas que apresentam mais possibilidades do

que os sistemas de autoria para cursos à distância, pois permitem o desenvolvimento de aplicações

cooperativas personalizadas através de componentes de interface e de objetos fornecidos pelo

software. (SANTOS, 1999 apud LYRA, 2003).

Ambientes distribuídos para aprendizagem cooperativa: Neste tipo de ambiente os usuários podem

compartilhar experiências e trocar informações em grupos.

Portais educativos: É um tipo de ambiente focado na apresentação de informações. Nele podem ser

encontradas informações sobre um ou vários assuntos e também pode haver a possibilidade de

algum tipo de comunicação.

1.4.1. Ambientes de Aprendizagem Colaborativa

As interações sociais são muito importantes para a construção do conhecimento de um

indivíduo. Essas interações do sujeito com outros indivíduos acontece quando duas ou mais pessoas

cooperam em uma atividade e é o que se chama de aprendizagem cooperativa, ou colaborativa.

O uso dos termos aprendizagem "colaborativa" ou "cooperativa" é bastante polêmico. Segundo

Panitz (1996 apud NITZKE, 1999), a colaboração implica em um “processo mais aberto, onde os

integrantes do grupo interagem para atingir um objetivo comum”. Já na cooperação há um maior

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enfoque na organização do grupo pelo professor. Collis (1993 apud NITZKE, 1999) define a

colaboração como um processo de criação compartilhada, onde dois ou mais indivíduos, com

habilidades complementares, interagem para criar um conhecimento compartilhado que nenhum deles

tinha previamente ou poderia obter por conta própria.

Dessa forma, pode-se definir ambiente de aprendizagem colaborativa como aquele em que há

ausência de hierarquia formal, um objetivo comum entre todos, respeito mútuo às diferenças

individuais e liberdade para exposição de idéias e questionamentos.

Um groupware é um sistema que proporciona uma interface a um ambiente compartilhado

dando suporte e ampliando o trabalho em grupo. O groupware tem como objetivo apoiar a

comunicação, colaboração e coordenação das atividades de um grupo. Alguns exemplos dessa

aplicação são os sistemas que possibilitam a troca de mensagens entre grupos de usuários, como o

correio eletrônico, as listas de discussão e os quadros de aviso (bulletin boards). (NITZKE, 1999).

A implementação de alguns groupwares pode exigir que se faça uso de algumas ferramentas

adicionais, como formulários eletrônicos, no caso de sites WEB, para permitir entrada de dados.

O ambiente de aprendizagem colaborativa se torna interessante por proporcionar a participação

dos alunos nas tarefas dos outros, através de comentários e interação, fazendo com que haja uma área

de trabalho onde todos atuam e podem visualizar a atuação dos outros. A função do professor, nessa

situação, seria a de ajudar os alunos, questionando e promovendo uma análise mais crítica sobre as

questões.

O software proposto pode ser classificado como um ambiente de aprendizagem colaborativa,

pois possibilitará que os jovens exponham seus questionamentos e seu conhecimento e troquem

informações através de um fórum de discussão; disponibilizem seus trabalhos para consulta por outros

usuários do sistema; e consultem os trabalhos incluídos por outros estudantes.

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2. SEXUALIDADE

O termo sexualidade surgiu apenas no século XIX. Durante a maior parte do século XX, a

sexualidade humana era tratada somente como ciência biomédica e sua visão como uma questão de

reflexão e pesquisa social era ignorada. Esse quadro começou a mudar apenas nos últimos vinte anos

deste século, quando a sexualidade começou a ser estudada numa perspectiva de análise política e

social. (FOUCAULT, 1984 apud RIBEIRO, 2002; PARKER e BARBOSA, 1996).

As razões mais importantes para o crescente interesse sobre o estudo da sexualidade dentro das

ciências sociais foram as amplas mudanças sociais iniciadas nos anos 60, principalmente com os

movimentos feminista, gay e lésbico. (PARKER e BARBOSA, 1996).

Hoje, quando se usa o termo sexualidade, deve-se levar em conta seu amplo significado, em

suas dimensões biológica, psíquica e sócio-cultural. Assim, trata-se de sexualidade humana quando se

fala da relação sexual, reprodução, prazer físico, desejo, o sentimento que envolve o sexo, e tudo mais

que relaciona-se ao tema, pois, segundo Serapião (1977), “os homens já não se guiam exclusivamente

pelo instinto, mas por sentimentos complexos próprios de sua condição de ser inteligente e de sua

capacidade neurótica de fantasiar. [...]”

As atitudes, padrões e normas morais e sociais relativas à sexualidade, ao comportamento e

repressão sexual são bastante antigos, e acontecem ao longo dos séculos, desde a antigüidade. Da Idade

média ao século XVIII, as atitudes e comportamentos sexuais eram tratados apenas na igreja. No século

XIX, com o desenvolvimento das ciências, os médicos passaram a orientar os comportamentos e

atitudes sexuais. (RIBEIRO, 2002).

Nas primeiras décadas do século XX, quando o discurso médico voltou-se para a criança e para

suas necessidades, as antigas posturas dos professores e antigos métodos de ensino começaram a ser

criticados e surgiram as primeiras propostas para o desenvolvimento da educação sexual, visando que

as crianças tivessem um melhor desenvolvimento. (ibidem).

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A educação é responsável por muitas pessoas não vivenciarem a sexualidade de um modo

prazeroso, afinal a sexualidade deve ser aprendida, não se nasce pronto, ou fica-se pronto a partir de

uma certa idade, para ter relacionamento sexual com outras pessoas. Ao contrário dos outros animais,

onde o sexo é ligado predominantemente à reprodução, no ser humano, o sexo, além da função da

reprodução, é também um modo de as pessoas terem um encontro agradável e prazeroso, com atos

carinhosos e que torna as pessoas mais íntimas. (MACHADO, 1994).

2.1. Sexualidade na Adolescência

A adolescência é uma fase que, segundo Araujo e Carvalho (2002), vai dos 10 aos 18 anos. É

quando está se tornando adulto, porém com todas as dúvidas de criança, e o momento em que são

definidos a identidade sexual e o espaço social de homem ou mulher. (CANELLA e NOWAK, 1977).

Nesse período especial do desenvolvimento, o indivíduo volta suas atenções para as mudanças

do corpo, da maneira de pensar e de se relacionar. Os garotos preocupam-se com as formas do corpo,

como o desenvolvimento muscular e o tamanho do pênis, que é valorizado desde o nascimento, o que

mostra a preocupação com o desempenho sexual. A ejaculação, que começa a acontecer por volta dos

14 anos com uma polução noturna, é obtida através de masturbação e tem a finalidade não só da busca

do prazer, mas também da verificação da capacidade de ejacular. As garotas também preocupam-se

com o corpo, com sua atratividade sexual, e logo passam a dar mais importância aos jogos de sedução.

(ibidem).

Nas últimas décadas do século XX, o comportamento dos adolescentes em relação à afetividade

e relacionamento mudou muito. A iniciação sexual acontece mais cedo; a pílula anticoncepcional, o uso

de preservativos e a desvalorização da virgindade fizeram com que as meninas se sentissem mais

seguras ao manter relações sexuais e, com isso, a gravidez na adolescência preocupa pais e educadores.

(RIBEIRO, 2002).

Hoje, os adolescentes geralmente iniciam sua vida sexual dentro de seu grupo de amizades,

quando namoram ou mesmo num relacionamento onde não existe um compromisso, que chama-se

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“ficar”, que pode somente ser um “estar junto”, que é o mais comum, ou chegar ao ato sexual. A

mudança no comportamento adolescente fez com que aparecessem nessa faixa etária doenças que antes

eram exclusivas dos indivíduos adultos. (CANELLA e NOWAK, 1977).

Todas essas mudanças e dúvidas levam à necessidade de se passar ao jovem informações

corretas e de forma clara e objetiva sobre sexualidade, como sexo, masturbação, gravidez, métodos

anticonceptivos, doenças sexualmente transmissíveis e AIDS, aborto, etc.

2.1.1. Masturbação

Na adolescência, passa-se pelo processo de aprendizagem sexual e amorosa, onde o indivíduo

passa pela fase de auto-conhecimento, do corpo e do prazer. É quando ocorrem os comportamentos

auto-eróticos, entre eles, a masturbação, “que é o contato direto com os órgãos genitais mais sensíveis,

o pênis e o clitóris.” Entre a mistura de sentimentos diversos que ocorrem na puberdade, é normal que

haja desconforto e frustrações que fazem com que o adolescente recorra à masturbação como forma de

descarregar as tensões. Além disso, nessa fase também ocorre o início da atividade dos hormônios

sexuais. (ARAUJO e CARVALHO, 2002; MACHADO, 1994).

A masturbação deve ser vista como uma etapa, um processo evolutivo na maturação sexual dos

adolescentes, sendo assim, mesmo sendo saudável e normal, o jovem não deve se estagnar nessa etapa

e deixar de procurar um relacionamento completo, onde a satisfação seja ilimitada. Essa informação

deve ser levada ao conhecimento do adolescente, porém, sem que haja repressão ao ato, que pode gerar

sentimentos de culpa e insegurança, e pode fazer com que o indivíduo adulto tenha reações neuróticas

diante do sexo. (MACHADO, 1994).

A masturbação do adolescente geralmente acontece juntamente com fantasias eróticas, o que é

positivo, já que as fantasias auxiliam na construção do desejo e atração pelo sexo oposto. As fantasias

fazem com que o adolescente não necessite colocar em prática todos seus desejos sexuais, o que seria

um desastre sexual e, conseqüentemente, social. (ibidem).

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Apesar de ser encarada como algo inofensivo e natural, a masturbação, algumas vezes, pode ser

o reflexo de rejeição, abandono e culpa. Nesse caso, o ato é realizado em busca de uma fuga desses

sentimentos, e demonstra que o indivíduo necessita de mais afetividade e de um convívio social onde

se sinta mais aceito. Nesse sentido é interessante que se aborde a autonomia que o adolescente tem em

relação ao seu corpo, mostrando que ele deve ter auto-controle sobre seus atos. (ibidem).

Os adolescentes se preocupam freqüentemente com os assuntos acerca da masturbação como

seus possíveis efeitos, sua possibilidade de prejudicar o funcionamento sexual e as inverdades sobre o

tema. Há muitos mitos em torno da masturbação, alguns são as afirmações de que a sua prática causa

acne, provoca insanidade mental ou esterilidade, faz crescer o pênis no homem e o clitóris na mulher e

que aparecem espinhas no rosto e pêlos nas mãos do garoto que se masturba muito. É sabido, no

entanto, que a masturbação não causa problemas no adolescente, exceto quando se torna compulsivo e

interfere em outros componentes da vida. Informações corretas e completas, sem preconceitos, a

respeito desse assunto ajudam os adolescentes a se aceitarem como seres sexuais que são, sem medos e

angústias. (CANELLA e NOWAK, 1977; MACHADO, 1994).

2.2. Educação Sexual na Escola

A relevância e urgência em se tratar de sexualidade com os adolescentes, através de sexólogos e

educadores, se justificam por acontecer nessa fase o chamado “poder dos hormônios”, quando o

amadurecimento hormonal causa a explosão do desejo sexual, sendo um fator que agrava o risco de

uma gravidez indesejada, de doenças sexualmente transmissíveis e da AIDS. (PAIVA, 1996).

O processo educacional em relação à sexualidade pode acontecer nas comunidades, na escola,

em ambulatórios ou mesmo através dos meios de comunicação de massa. Porém, o encarregado pela

função da educação sexual deve ter um comportamento ético adequado, para que essa atividade não se

torne uma maneira de se manipular consciências. (SERAPIÃO et al, 1977).

Levando em consideração a necessidade de passar ao adolescente uma informação correta,

percebe-se que a escola é um dos lugares privilegiados para se implantar programas continuados de

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orientação sexual, que podem ocorrer da pré-escola ao segundo grau, pois a escola constitui um espaço

político onde o indivíduo deve adquirir um conhecimento intelectual que o faça discernir o que é

verdade e o que é mentira, formando, dessa forma, sua consciência crítica. (BARBIRATO, 1994;

THEODORO, 1977).

De acordo com os Parâmetros Curriculares Nacionais (PCNs), que é “uma proposta de

orientação curricular oferecida pela Secretaria da Educação Fundamental no Ministério da Educação e

do Desporto” que se designa à necessidade de fortalecimento da educação básica, a escola é o espaço

ideal para se falar de sexo, pois, “devido ao tempo de permanência dos jovens nas escolas e às

oportunidades de trocas, convívio social e relacionamentos amorosos, a escola não pode se omitir

diante da relevância dessas questões.” (BRASIL, 1997 apud REIS e RIBEIRO, 2002; BRASIL, 2000

apud REIS e RIBEIRO, 2002).

A opinião dos pais também se mostrou favorável à abordagem da educação sexual em sala de

aula. Em uma pesquisa realizada pelo Data-Folha, em 1993, entrevistando 5.070 pessoas em 10 capitais

brasileiras, pôde-se constatar que 82% dos pais aprovavam a realização de orientação sexual nas

escolas. Sobre a escolha dos temas a serem abordados, 55% dos pais entrevistados achavam que os

educadores deveriam ser responsáveis pela escolha, e 36% achavam que os jovens deveriam ter

liberdade de definí-los. 96% dos entrevistados consideraram que a educação sexual nas escolas poderia

ajudar a prevenir a AIDS. É importante frisar que a orientação sexual na escola não substitui nem

concorre com a função da família, mas antes a complementa. (PAIVA, 1996).

No final da década de 90, a orientação sexual foi incluída como tema transversal curricular

sugerida pelos PCNs para se trabalhar nas escolas de ensino fundamental e médio, resgatando, assim,

pelo Ministério da Educação, a necessidade de se tratar nas escolas assuntos relacionados à sexualidade

e ao comportamento sexual que aconteceu, na década de 60, em colégios do Rio de Janeiro, São Paulo

e Belo Horizonte, e que não obtiveram sucesso devido ao golpe militar de 1964, que não permitiu que

se incluísse a orientação sexual no currículo escolar. (RIBEIRO, 2002).

A abordagem da temática da sexualidade sendo proposta como tema transversal quer dizer que

ela não constitui uma disciplina específica. Porém, a partir da quinta série, é interessante que haja, além

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da transversalização, um espaço específico dentro da rotina escolar para que os alunos possam debater,

questionar e configurar seus próprios valores em torno do tema. (REIS e RIBEIRO, 2002).

Os alunos muitas vezes chegam à escola acreditando em informações distorcidas e em

crendices, com muitas dúvidas e preconceitos que lhes dão uma visão negativa em relação ao sexo. Por

isso, os professores devem ser capacitados para prestar informações científicas de que os alunos não

disponham, gerar polêmica em torno dos temas apresentados e garantir o respeito quanto à diversidade

de opiniões e valores, sem ditar normas. Podem exercer essa atividade quaisquer professores

interessados, independente da área de atuação, desde que tenham bom trânsito entre os alunos e que se

disponham a serem capacitados. (BARBIRATO, 1994; REIS e RIBEIRO, 2002).

Os PCNs conceituam a sexualidade como sendo independente da potencialidade reprodutiva,

relacionando-a à busca do prazer. Portanto, a proposta de orientação sexual considera a sexualidade nas

suas dimensões biológica, psíquica e sócio cultural. Os temas que devem ser tratados variam bastante,

procurando atender à demanda dos alunos, porém, sempre norteando os eixos principais, que são corpo,

relações de gênero e DST/AIDS. Assim, pode-se discutir aborto, homossexualidade, abuso sexual,

formas de se sentir prazer, contracepção, entre vários outros assuntos. (BRASIL, 2000 apud REIS e

RIBEIRO, 2002; EGYPTO, 2001).

A inclusão da orientação sexual no currículo escolar não é um modismo passageiro, mas veio

para se incorporar de forma definitiva à escola por se tratar de um tema social urgente, e sua discussão

ser especialmente relevante para crianças e adolescentes. (EGYPTO, 2001).

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2.3. Orientação sexual

Há, basicamente, duas direções para onde pode-se orientar o desejo e as fantasias sexuais: a

heterossexual, quando o desejo sexual é orientado para a pessoa do outro sexo; e a homossexual,

quando esse desejo é orientado para a pessoa do mesmo sexo. Além desses, há ainda caminhos que se

pode chamar de intermediários, como o bissexualismo e o transexualismo. (MACHADO, 1994).

O fator mais determinante para o estabelecimento da orientação sexual é o sentimento do

indivíduo, e não o seu comportamento. Uma pessoa pode manter um comportamento homossexual em

algum período de sua vida e, no entanto, seu sentimento e sua orientação serem de base heterossexual;

o contrário também pode acontecer. Na adolescência, é comum que se experimente uma atração física

por pessoas do mesmo sexo, o que não quer dizer que haverá uma homossexualidade futura. (ibidem).

As exigências feitas à mulher e ao homem pela sociedade burguesa européia levaram à

definição dos termos homossexual e heterossexual. (COSTA, 1996) .

2.4. Gravidez na Adolescência

Uma conseqüência da sexualidade na adolescência é o aumento de gestações indesejadas. Isso

ocorre porque as adolescentes desconhecem a sua anatomia e fisiologia genital e, assim, não

conseguem praticar métodos eficientes de anticoncepção. Dessa forma, acabam por usar erroneamente

o método da tabela ou tomam pílula anticoncepcional somente nos dias em que mantêm relações

sexuais. Os garotos, pela educação machista que recebem, deixam a anticoncepção por

responsabilidade das garotas, no pensamento de que a gravidez é apenas um problema feminino,

negando-se a utilizar preservativo masculino e fazendo com que a garota se submeta a ter relação

sexual sem proteção. (CANELLA e NOWAK, 1977).

No ano de 1996, segundo pesquisas realizadas, cerca de 10% das adolescentes brasileiras

tinham pelo menos 2 filhos aos 19 anos. Em dados da mesma pesquisa pôde-se constatar que 17% dos

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homens entre 15 e 24 anos já haviam engravidado alguma parceira. No ano de 1999, aproximadamente

27% dos partos feitos no SUS (Sistema Único de Saúde) foram em adolescentes de 10 a 19 anos. Entre

1993 e 1999 houve um aumento de cerca de 30% no número de partos feitos no SUS em adolescentes

mais jovens, entre 10 a 14 anos. (VIVENDO A ADOLESCÊNCIA, 2003a).

A partir da primeira menstruação, chamada menarca, a adolescente já pode engravidar. Antes

disso, ela já deve ter conhecimento sobre a concepção e, conseqüentemente, sobre a anticoncepção, a

fim de esclarecer certos mitos existentes e informações passadas erroneamente. (VIVENDO A

ADOLESCÊNCIA, 2003a).

2.4.1. Aborto

“O aborto é a interrupção da gravidez pela morte do feto ou embrião, junto com os anexos

ovulares. Pode ser espontâneo ou provocado. O feto expulso com menos de 0,5 kg ou 20 semanas de

gestação é considerado abortado.” (ABORTO, 2003).

Diz-se que ocorreu aborto espontâneo quando a morte do feto acontece naturalmente, seja por

distúrbios de origem genética, ou seja por fatores externos a ele, como a ocorrência de incontinência do

colo uterino, má formação uterina, insuficiência de desenvolvimento uterino, fibroma, infecções do

embrião e de seus anexos. Calcula-se que 25% das gestações terminam em aborto espontâneo.

O aborto provocado é a interrupção da gravidez através da extração do feto da cavidade uterina.

Pode ocorrer de quatro formas: dependendo do período gestacional em que a mulher se encontra, pode-

se aplicar a sucção ou aspiração; a dilatação e curetagem; a dilatação e expulsão; ou a injeção de

soluções salinas. (ibidem).

Estima-se que sejam realizados anualmente, no mundo, mais de 40 milhões de abortos, a

maioria em condições precárias, com sérios riscos para a saúde da mulher, sendo o método por

curetagem uterina o mais comumente usado. (ibidem).

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No Brasil, o aborto voluntário realizado por médicos somente não sofre punição nos casos em

que o aborto é necessário, não havendo outro meio de se salvar a vida da gestante, ou no caso da

gravidez ser resultado de estupro, perante consentimento da gestante ou, quando incapaz, de seu

representante legal. O aborto, fora esses casos, está sujeito a pena de detenção ou reclusão. (QUESTÃO

LEGAL DO ABORTO NO BRASIL, 2003)

Segundo pesquisa do PROGRAMA NACIONAL DE DST E AIDS (2003), no Brasil, pelo

menos 30% das mulheres já recorreram às técnicas abortivas. Pode-se imaginar que grande parte dessas

mulheres sejam adolescentes, que engravidam por falta de instrução, por não poderem assumir a

atividade sexual, e que, por isso, não utilizam os métodos anticoncepcionais mais eficazes. Ao se

deparar com uma gravidez indesejada, com medo do preconceito e da responsabilidade, vêem o aborto

como sua única alternativa.

2.4.2. Métodos Contraceptivos

Anticoncepção é o controle da fertilidade através do uso de alguns artifícios, a fim de

proporcionar às pessoas o direito de decidir sobre a gravidez. Além disso, alguns métodos

anticonceptivos ainda servem para controlar a transmissão de doenças sexualmente transmissíveis.

(CANELLA e NOWAK, 1977).

O melhor método a ser utilizado é o que previne a gravidez, ao mesmo tempo em que evita as

doenças sexualmente transmissíveis. Em alguns casos, pode-se optar pela associação de dois métodos,

como o uso da camisinha juntamente com a pílula anticoncepcional ou espermicida. Para a escolha do

método a ser usado e receber as informações corretas sobre seu uso, deve-se consultar o ginecologista.

Não existe um método ideal para prevenir a gravidez e, sim, o método ao qual o casal se adapta melhor.

(BOUER, 2003).

Entre os métodos utilizados, a pílula é a preferida, sendo usada por 80,7% das mulheres. O

segundo método mais usado é o preservativo masculino, sendo citado por 43,9%, um número bastante

elevado, considerando-se a dificuldade dos homens em aceitar usá-la. A esterilização feminina é a

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opção de 37,4% mulheres, constituindo o terceiro método mais utilizado para a anticoncepção.

(RIBEIRO e LUÇAN, 1996).

Um grande erro cometido quando se trata de educação é o desenvolvimento de programas sobre

planejamento familiar e saúde reprodutiva separadamente dos que tratam sobre a AIDS e doenças

sexualmente transmissíveis. Quando se fala de métodos contraceptivos, deve-se pensar em impedir a

gravidez e também evitar doenças. (PAIVA, 1996).

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3. DOENÇAS SEXUALMENTE TRANSMISSÍVEIS

As doenças sexualmente transmissíveis (DST), grupo de doenças transmitidas,

predominantemente, pelo contato sexual, há milênios acompanham a humanidade. Prova disso é que,

segundo Passos (1995), foram encontradas em múmias egípcias, de mais de três mil anos, a gonorréia

e lesões ósseas seguramente causadas pela sífilis.

No pós-guerra de 1945, as DST, até então denominadas doenças venéreas, foram dadas como

extintas, porém, em meados dos anos 50, as doenças voltaram e no início dos anos 60 assumiram

características epidêmicas. (BELDA JR., 1995).

Vários fatores têm favorecido o aumento da incidência das DST, dentre eles podem ser citados

as perspectivas demográficas, as mudanças da moral e da conduta, a ampliação dos círculos sexuais, a

maior liberdade conquistada pelas mulheres, adquirida com a eficiência cada vez maior dos métodos

anticoncepcionais, a explosão da sexualidade na adolescência, a desinformação sobre educação sexual

e, ainda, o menor receio das DST, pela falsa idéia de segurança. Essas modificações determinaram a

disseminação das DST para pessoas de diversas condições sociais, econômicas, étnicas e culturais.

Além disso, a transmissão das DST, que em épocas anteriores era atribuída somente ao coito vaginal,

cada vez mais está se dando também através do coito anal, da felação e cunilíngua. (CANELLA e

NOWAK, 1977; FEDRIZZI e LIMA e ISOLAN, 1993; MOREIRA, 1995; PASSOS, 1995).

Segundo Canella e Nowak (1977), as DST podem interferir na sexualidade dos indivíduos,

principalmente quando desencadeiam dor. Na mulher, a infecção vaginal pode causar desconforto,

ardor e intensa coceira e, havendo processos inflamatórios agudos ou crônicos, ocorre dor à penetração,

o que pode levá-la a um desinteresse sexual. O mesmo pode ocorrer com os homens que estiverem com

algumas inflamações e infecções no pênis, que podem ocasionar dor até mesmo durante a ereção. Por

motivos como esse, o diagnóstico e a indicação para tratamento das DST devem sempre ser realizadas

por um médico especializado, no caso, o ginecologista para as mulheres e o urologista para os homens.

Também é importante frisar que a AIDS, além de ser primariamente uma doença sexualmente

transmissível, tem seu risco de transmissão e aquisição elevado com a presença de úlceras e infecções

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genitais causadas por outras DST. Por outro lado, a infecção pelo HIV pode influir na prevalência de

outras DST, facilitando as recorrências e aumentando a duração das lesões. (RODRIGUES, 1993 apud

PASSOS, 1995).

De acordo com Canella e Nowak (1977), pode-se dividir as DST em três grupos: as transmitidas

principalmente pelo ato sexual (sífilis, gonorréia, cancro mole, linfogranuloma venéreo), as

freqüentemente transmitidas pelo ato sexual (donovanose, uretrite não-gonocócica, candidíase, herpes

genital, condiloma acuminado) e aquelas que só eventualmente são transmitidas através do coito

(pediculose, escabiose, molusco contagioso).

A maior incidência das DST se dá no sexo masculino, talvez pelo maior número de parceiras

(os) sexuais, embora isso esteja gradualmente mudando. Quanto à idade, os jovens são um grupo de

bastante risco, o que pode ser atribuído à elevada freqüência sexual nessa faixa etária. (FEDRIZZI e

LIMA e ISOLAN, 1993; MOREIRA, 1995).

O Brasil possui recursos financeiros restritos, por isso a solução para o controle das DST não

está na implementação de técnicas avançadas e, sim, na prevenção, ou seja, na educação. Além disso,

por ser um país de grandes dimensões, tem-se uma gama muito variada de hábitos e palavras, sendo

interessante, assim, que seja realizado um trabalho educativo específico para cada região. (PASSOS,

1995).

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4. AIDS

A Síndrome de Imunodeficiência Adquirida (AIDS) é uma doença causada pelo vírus da

imunodeficiência humana (HIV) e que destrói progressivamente as células infectadas, levando à

depressão do sistema imunológico, com conseqüente redução da capacidade de combate às infecções.

(CANELLA e NOWAK, 1977).

No final de 1979, em Los Angeles, os doutores Joel Wesman e Michael Gottlieb perceberam

sintomas como febre e diarréia prolongadas e emagrecimento exacerbado, seguidos de infecções como

cândida, pneumonia e as causadas por citomegalovírus, em pacientes adultos, jovens e homossexuais.

No início dos anos 80, nos Estados Unidos, esta síndrome era concebida pela ciência como um

problema de homossexuais, recebendo o nome de imunodeficiência relacionada à homossexualidade,

ou Gay Related Immunodeficiency (GRID). Nessa época, ainda era recusada por vários médicos a

possibilidade da transmissão heterossexual do vírus, principalmente da mulher para o homem. (BAZIN,

1995; TERTO JR., 1996; ZAMPIERI, 1996).

Somente a partir de 1982 ficou comprovado que a nova doença poderia atingir mulheres,

crianças, usuários de drogas e pessoas transfundidas com sangue e hemoderivados. Surgiu, então, a

denominação de Acquired Immunodeficiency Syndrome (Síndrome da Imunodeficiência Adquirida),

nome pelo qual a doença passou a ser conhecida. (BAZIN, 1995).

Segundo Zampieri (1996), os primeiros casos de AIDS apareceram quase simultaneamente nos

Estados Unidos, Europa e Haiti, e a disseminação da doença teve como base fatores como o aumento

de viagens internacionais, de atividades sexuais com muitos parceiros, a freqüente utilização de sangue

e hemoderivados para fins médicos e o uso de tóxicos por via endovenosa.

Com a expansão da incidência da síndrome, surgiu o medo do contágio, e com ele, a

discriminação em relação aos indivíduos infectados. O medo levou a um pânico desproporcional às

formas de transmissibilidade do vírus. Familiares evitavam seus parentes doentes; profissionais de

saúde, como cirurgiões e dentistas, se recusavam a atender pacientes infectados. A discriminação

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chegou aos ambientes de trabalho pelo medo injustificado do contágio, incapacidade de gerir pessoas

portadoras do HIV e recusa por parte das empresas de participação nos custos de tratamento. Até

mesmo nas escolas houve casos de discriminação, sendo denunciadas pela imprensa, havendo situações

de crianças que foram impedidas de freqüentar as referidas instituições. (ibidem).

Ainda hoje, mesmo com muitas campanhas educativas, que explicam as formas de contágio,

grande parte da população desconfia das informações divulgadas e ainda evita qualquer contato com

pessoas infectadas.

4.1. AIDS no Brasil

No Brasil, os primeiros casos oficiais de AIDS foram constatados em 1983. A partir de então,

repetindo o que acontecia em outros países, aumentaram os preconceitos e ocorreram ações radicais

contra os homossexuais, pois esses passaram a ser identificados como os responsáveis pela doença. Por

ser uma doença pós-moderna, a AIDS demorou a ocupar espaço nas discussões das autoridades

sanitárias brasileiras. (TERTO JR., 1996; ZAMPIERI, 1996).

Para que um caso clínico fosse classificado como AIDS, na década de 80, era levado em

consideração o fato de se pertencer aos denominados grupos de risco, que incluíam os homossexuais

masculinos, pessoas prostituídas de ambos os sexos, usuários de drogas injetáveis, receptores de

transfusões de sangue ou hemoderivados, bissexuais e viajantes que freqüentemente iam aos Estados

Unidos, ao Haiti ou a países africanos. (ZAMPIERI, 1996).

Segundo Silva (1999), a partir de 1994 e 1995, houve uma tendência a estabilização da

incidência da AIDS no país, que vinha aumentando ao longo da década de 80, crescendo

acentuadamente no final da década de 80 e início da década de 90.

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4.1.1. Dados atuais sobre a AIDS no Brasil

Apesar de haver uma desaceleração nas taxas de incidência da AIDS no país como um todo a

partir de 1999, os números continuam preocupantes. São Paulo, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul,

Minas Gerais, Paraná e Santa Catarina, respectivamente, são os estados com maior número de casos de

AIDS notificados desde o início da epidemia, concentrando, juntos, 83% do total. A região Sudeste

concentra 67,1% dos casos. Os cem municípios com maior incidência acumulada de casos são

responsáveis por 76,8% do total de casos notificados, destacam-se entre eles, as cidades de Itajaí (SC),

Porto Alegre (RS) e Santos (SP), por possuírem as maiores taxas de incidência ao longo do tempo.

(BRASIL, 2002).

Nos últimos anos, a região sul tem ocupado o primeiro lugar em incidência de casos de AIDS,

que por muitos anos vinha sendo ocupado pela região sudeste. A tabela 1 mostra as taxas de incidência

de AIDS (por 100.000 hab.), segundo ano de diagnóstico e local de residência. No ranking das cem

cidades com maior número de casos notificados, nota-se a presença de quatro cidades catarinenses

entre as vinte primeiras posições, estando uma delas, Itajaí, em primeiro lugar. A tabela 3 (Anexo I)

apresenta a incidência de AIDS (por 100.000 hab.), em alguns municípios (entre os 100 com maiores

números de casos notificados no Brasil), destacando as cidades catarinenses. O ano de 1999 foi usado

para ordenação.

Tabela 1 - Taxas de incidência de AIDS (por 100.000 hab.) por região.

Local Residência 1991 1995 2001 2002

Norte 1,3 3,2 4,3 1,5

Nordeste 2,2 3,5 4,4 1,6

Centro-Oeste 6,0 11,2 8,3 3,4

Sudeste 14,1 21,5 16,0 7,5

Sul 5,8 13,6 22,7 9,7

Fonte: BRASIL, 2002.

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4.2. Transmissão

No início da década de oitenta, pensava-se que somente quem poderia contrair AIDS seriam os

indivíduos incluídos entre os grupos de risco, que eram os homossexuais masculinos, profissionais do

sexo, usuários de drogas injetáveis, hemofílicos, gestantes, politransfundidos e portadores de doenças

sexualmente transmissíveis. Porém, a partir do momento em que o vírus foi sendo contraído por

qualquer pessoa, independente do sexo ou profissão, a conceituação de grupos de risco mudou

efetivamente para comportamento de risco. (ZAMPIERI, 1996).

Hoje sabe-se que o HIV pode ser transmitido pelo contato sexual, por transfusões de sangue e

hemoderivados, pelo uso compartilhado de agulhas na injeção de tóxicos usados por via venosa e por

via transplacentária. (BAZIN, 1995).

A principal modalidade de exposição ao HIV, hoje, no país, é a relação heterossexual, seguido

do uso de drogas injetáveis e da relação homossexual, como pode ser constatado na tabela 4 (Anexo I).

Entre indivíduos menores de treze anos de idade, observa-se um crescimento da ocorrência de casos de

transmissão transversal, de mãe para filho e uma redução dos casos de hemofílicos e transfundidos.

(BRASIL, 2002).

Segundo o sexo e a faixa etária, tem-se notado tanto a feminização quanto o envelhecimento da

epidemia de AIDS no país. Isso deve-se ao fato dos jovens estarem se conscientizando sobre as formas

de prevenção e às mulheres de parceiro único, que não se previnem. (BRASIL, 2002; ZAMPIERI,

1996).

Para Zampieri (1996), a porcentagem alta dos casos de AIDS relacionados ao uso de drogas

injetáveis se deve ao ato de se compartilhar seringas, que ocorre por falta de equipamentos de injeção

para todos os participantes e pela impossibilidade de adquirir uma seringa no momento de uso ou de

fazer a desinfecção dos equipamentos em locais onde não há infra-estrutura adequada. Segundo Silva

(1999), em Santa Catarina, 38% dos casos de AIDS estavam relacionados ao uso de drogas injetáveis

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em 1999 e, na década de 90, na região sul, 50% dos casos entre as mulheres ou estão no grupo de

usuários de drogas ou têm parceiros usuários.

O risco da contaminação por transfusão é muito alto, já que o período de incubação é

relativamente curto, cerca de dois a cinco anos. O mesmo acontece com os usuários de drogas por via

venosa. A transmissão sexual tem, em geral, uma incubação mais longa, de cinco a oito anos.

(COULAUD, 1993).

A transmissão vertical, realizada de mãe para filho, se faz por via transplacentária ou no

momento do parto. O vírus também já foi encontrado nas secreções vaginais e no leite materno, sendo

este último modo de transmissão bastante raro. (ibidem).

A contaminação ocorre provavelmente, na maioria dos casos, na adolescência e início da vida

adulta, dado o período de incubação prolongado, o que leva à urgência de se ter programas de

prevenção efetivos destinados para os jovens. (KOLLER e FOLTRAN, 1999).

4.3. Sintomas

Após a infecção pelo HIV, a maioria dos indivíduos mantêm-se assintomáticos por um período

que pode variar de alguns meses até vários anos. Alguns, porém, podem apresentar após um intervalo

médio de duas a quatro semanas, febre, mal-estar, fadiga, dores articulares, diarréia, vômitos, dores de

cabeça e outros sintomas, durante o período em que as reações sorológicas tornam-se positivas,

permanecendo, após esta etapa, assintomáticos por tempo indeterminado. (BAZIN, 1995; CANELLA e

NOWAK, 1977; COULAUD, 1993).

O estágio final da infecção pelo HIV é que constitui a AIDS propriamente dita. É nessa fase que

começam a aparecer os sintomas que se revelam por sinais de queda das defesas orgânicas, com

infecções freqüentes por bactérias e fungos. (CANELLA e NOWAK, 1977; ZAMPIERI, 1996).

Os sintomas que mais freqüentemente levam os pacientes a procurar orientação médica são

problemas no pulmão, febre, diarréia, manifestações neurológicas ou uma alteração do estado geral

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com um emagrecimento maciço, que pode ser até de 10 a 20% do peso corporal ou mais. (COULAUD,

1993).

O principal alvo das complicações infecciosas da AIDS são os pulmões. O sistema nervoso

central e o sistema digestivo também são comprometidos pelo HIV, sendo este último freqüente local

da primeira manifestação da infecção, com a ocorrência de candidíase oroesofágica. A pele também é

um órgão prejudicado pela infecção do HIV, sendo comum o aparecimento de micoses na derme, unhas

e pés de atleta. (SPRINZ e KRONFELD, 1993).

Apesar de ser uma DST, a AIDS possui poucas manifestações clínicas que acometem o sistema

genital, limitando-se à presença de DST associadas responsáveis por corrimentos ou ulcerações genitais

e freqüência da infestação simultânea pelo HPV. (COULAUD, 1993).

Na criança infectada por transmissão vertical, os primeiros sintomas começam a aparecer, em

geral, a partir dos seis meses, e mais de dois terços delas apresentam uma encefalite com atraso do

desenvolvimento psicomotor. (ibidem).

4.4. Prevenção e Tratamento

A única forma de combater a AIDS é a prevenção, evitando-se manter relações sexuais ou

usando preservativos, masculino ou feminino e evitando o compartilhamento de seringas, por isso a

necessidade de se investir cada vez mais em ações educativas continuadas, que forneçam informações

sobre as condutas preventivas. (BARBIRATO, 1994; CANELLA e NOWAK, 1977).

Para Zampieri (1996), a educação sobre prevenção da AIDS, no Brasil, precisa de métodos e

instrumentos inovadores. Além de tratar da sexualidade, por ser a forma mais comum de contágio, é

importante trazer para o conhecimento, principalmente dos jovens, a questão das drogas injetáveis

como meio transmissor. (ZAMPIERI, 1996).

Em muitos países do terceiro mundo, incluindo o Brasil, a mulher tem dificuldade para se

proteger contra o HIV devido às barreiras culturais, já que exigir o uso do preservativo na relação,

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principalmente para as casadas, é visto como sinal de infidelidade. A essa questão também pode ser

somado o fato de que o uso do preservativo evita a concepção, atingindo, então, algo que é

fundamental na construção da identidade feminina, a maternidade. (BARBIRATO, 1994; PAIVA,

1994).

Em caso de contato acidental com objetos perfuro-cortantes potencialmente contaminados com

o vírus HIV, em acidentes de trabalho, onde há risco de contaminação, deve-se fazer uso profilático do

AZT (Zidovidina-ZDV), conjunto de drogas utilizado no tratamento da AIDS. Essa medida reduziu em

79% o risco de soroconversão após acidentes, em um estudo de caso com profissionais da área da

saúde. Na profilaxia com essa combinação de drogas devem ser considerados a toxidade e os efeitos

colaterais durante e após sua utilização, sendo recomendável que seu uso se dê apenas em casos onde

há alto risco de contaminação. (PROGRAMA NACIONAL DE DST E AIDS, 2003).

Apesar de ser uma doença ainda incurável, já que ainda não se conhece uma forma de se

eliminar o vírus causador, a AIDS é passível de tratamentos capazes de estacionar a evolução de casos

iniciais, sendo o mais utilizado, e também o mais efetivo, o conjunto de três drogas, AZT, Ganciclovir

e os inibidores de protease. (CANELLA e NOWAK, 1977; PAIVA e ALONSO, 1992).

4.5. Testes para detecção do vírus HIV

A partir de 1985, quando foi descoberto que a transmissão da doença se dava por meio de um

vírus, surgiram os testes anti-HIV, para detecção do vírus. Foram criados então o ELISA e o Western-

blot, ambos acusadores indiretos da presença do vírus, e também o chamado PCR, que era um teste

mais caro, mas que possibilitava a captação direta do vírus. O método ELISA é o mais conhecido,

sendo um método sensível, específico, rápido e aplicável às grandes séries, mas que, no entanto, pode

acusar resultados falsamente positivos. (COULAUD, 1993; ZAMPIERI, 1996).

A realização do teste é importante porque através da detecção precoce da infecção pelo HIV, há

maior facilidade de se realizar intervenções clínicas a fim de garantir melhor prognóstico e qualidade

de vida. (FRANÇA-JUNIOR, 2003).

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O teste pode ser realizado de forma voluntária, por curiosidade ou por indicação de um

profissional de saúde, no caso de perceber-se vulnerável à infecção. Entre as formas não-voluntárias de

se realizar o teste, podem ser citados os casos de doação de sangue, células, tecidos e órgãos,

solicitação dos empregadores periodicamente ou como requisito para admissão e durante a gestação, no

pré-natal. (ibidem).

A obrigatoriedade da realização do teste imposta pelo empregador é uma situação bastante

comum, porém ilegal no contexto brasileiro, conforme a Portaria Interministerial no. 869 de onze de

março de 1992. O mesmo ocorre no caso da realização do teste durante o pré-natal sem o

consentimento da gestante. Marques e cols. (2002) identificaram que mais de 40% das gestantes

portadoras do HIV não foram informadas da importância do teste antes da sua realização.

(UNAIDS/IPU 1999 apud FRANÇA-JUNIOR, 2003).

A partir do fim da década de 80, começaram a ser implantados os CTA (Centros de Testagem e

Aconselhamento) brasileiros, e, em 1999, o Ministério da Saúde estimava a existência de mais de cento

e cinqüenta CTA no Brasil. (FRANÇA-JUNIOR, 2003; PROGRAMA NACIONAL DE DST E AIDS,

2003).

Em uma pesquisa realizada com 1302 entrevistados, com média de idade de 36,6 anos, quando

indagados sobre a realização do teste, três em cada dez pessoas preferiram ter realizado pelo menos um

teste anti-HIV na vida. Das que realizaram o teste 18% preferiram ter pago para realizá-lo. A rede

pública de saúde foi citada por 57,5% das pessoas que não pagaram, como local de realização do teste.

Os números da cobertura de teste anti-HIV na vida e nos últimos 6 meses podem ser conferidos na

tabela 5 (Anexo I). (FRANÇA-JUNIOR, 2003).

Quanto ao sexo, as mulheres são as que mais procuram realizar o teste (33,7%), e em relação à

faixa etária destacam-se as pessoas de 14 a 40 anos (33 a 35%), residentes nas regiões sul (37,6%) e em

municípios com mais de cem mil habitantes. A tabela 6 (Anexo I) exibe a porcentagem de pessoas que

realizaram testes anti-hiv durante a vida, segundo variáveis sociodemográficas. (ibidem).

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A maioria dos entrevistados do sexo masculino realizaram o teste anti-HIV por ocasião de

doação de sangue ou curiosidade. Já a maioria das mulheres, quase metade das entrevistadas, teve o

teste feito durante o pré-natal. A tabela 7 (Anexo I) ilustra esses dados.

É muito importante ressaltar que um resultado negativo no teste anti-HIV não significa

necessariamente que o indivíduo não esteja infectado. Isso acontece porque existe um período após a

infecção, chamado de janela imunológica, que pode durar de 3 a 6 meses, em que ainda não há a

produção de anticorpos necessários à detecção do vírus. (PROGRAMA NACIONAL DE DST E AIDS,

2003).

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5. HIPERMÍDIA

A civilização sofreu diversas mudanças quando a humanidade aprendeu a comunicar-se de

novas maneiras. Ao aprender a escrever, os humanos puderam começar a armazenar informações e

idéias e armazená-las para a posteridade. Então surgiu a imprensa, fazendo com que essas idéias e

informações começassem a circular entre as pessoas. Com o início das transmissões por rádio difusão,

as novidades começaram a alcançar um número muito maior de pessoas ao mesmo tempo. Os livros,

rádio, televisão, jornais impressos e revistas são meios das pessoas terem acesso à informação, porém,

não permitem a interação das pessoas. (MARTIN, 1992).

Com o computador surgiu a possibilidade da interação com o meio informativo. Isso acontece

porque o computador utiliza a lógica e conhecimentos especializados para auxiliar seu usuário, além de

adaptar sua apresentação de informação de acordo com as necessidades de quem o está usando. Essa

interação atinge seu maior grau através de uma tecnologia de escritura não-linear, denominada

hipermídia, onde o usuário pode navegar por diversas partes de um aplicativo, na ordem que desejar. A

hipermídia é uma tecnologia que engloba recursos de hipertexto e multimídia. O diferencial da

hipermídia é a possibilidade de se estabelecer conexões entre diversas mídias e entre diferentes

documentos ou nós de uma rede. Na Web, cada endereço pode ser visto como um nó da rede. (LEÃO,

1999; MARTIN, 1992).

Entende-se por multimídia os sistemas em que a comunicação ocorre através de variadas formas

de representação da informação, como som, vídeo e imagem animada ou estática. “A multimídia

requer, especificamente, o computador como meio de apresentação.” (PAULA FILHO, 2000).

O hipertexto é um documento digital composto por vários blocos de informações interligados

através de elos associativos, denominados links. Os links possibilitam ao usuário seguir a leitura na

ordem que desejar, de acordo com seu ritmo, nível e estilo. Isso faz com que o leitor percorra o texto de

forma única, pessoal. Na Web, os links podem apontar para outras páginas do mesmo site ou para outro

site qualquer que esteja conectado. (BUGAY e ULBRICHT, 2000; LEÃO, 1999).

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5.1. Internet

Na década de 60, na época da guerra fria, o departamento de defesa americano, preocupado em

proteger o sistema de comunicações em caso de ataque nuclear soviético, criou a ARPA (Advanced

Research Projects Agency), que servia de elo de comunicação entre centros de pesquisas, mas que era

praticamente desconhecido do público em geral. Em 1989, o governo americano resolveu interromper o

funcionamento da ARPA e planejou o seu sucessor comercial a ser chamado Internet. (GATES, 1995

apud BUGAY e ULBRICHT, 2000).

Em 1991 surgiu a WWW (World Wide Web), parte da Internet construída a partir de princípios

de hipertexto e que se baseia em interface gráfica. Por possibilitar que se acesse dados diversos (textos,

músicas, sons, animações, filmes, etc.) e devido à facilidade que sua interface oferece, a Web se

expandiu, e continua se expandindo, muito rapidamente. (LEÃO, 1999).

5.2. Características da Hipermídia

Os sistemas hipermídia possuem como suas principais características, que definem o seu

diferencial, o fato de serem não-lineares, de proporcionarem a interatividade e de possuírem uma certa

complexidade, que por sua vez, requer uma boa organização.

5.2.1. A Não-Linearidade

O hipertexto é basicamente composto por blocos de informações, que geralmente são chamados

de lexias, e por links que fazem a ligação entre esses elementos. Uma lexia pode ser composta por

diferentes elementos, tais como textos, imagens, vídeos, ícones, botões, sons, narrações, etc. Em

sistemas de hipertexto é possível se criar links entre quaisquer lexias, permitindo que as idéias

associem-se de forma útil. Assim, o usuário (leitor) poderá seguir os links diretamente aos assuntos de

seu interesse. (LEÃO, 1999; MARTIN, 1992).

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Em aplicativos de hipermídia, o usuário, através de controles para navegação não-seqüencial, é

quem determina a ordem de visualização. As lexias impõem um tipo de construção textual onde se

pode começar a ler um texto de qualquer ponto da aplicação. Dessa forma o leitor não precisa seguir o

documento seqüencialmente, mas poderá “pular” eletronicamente de uma parte para outra, de acordo

com sua vontade. Para Landow (1992 apud LEÃO, 1999), “isto acarreta uma das características mais

marcantes do hipertexto”.(MARTIN, 1992; PAULA FILHO, 2000).

5.2.2. Interatividade

Segundo Leão (1999), a interatividade é um dos elementos que constituem o processo

hipertextual. Um aplicativo hipermídia só se conclui no momento em que é explorado pelo leitor, ou

seja, a leitura faz parte da realização do trabalho. O usuário, nesse tipo de sistema, é um leitor ativo,

que constantemente estabelece relações próprias entre variados caminhos.

5.2.3. Complexidade e Organização

Os sistemas de hipermídia devem ser construídos com uma certa organização para que sua

complexidade possa ser compreendida. Cada nó da rede deve ser concebido a partir dos princípios de

clareza, coerência, rigor, ordem e precisão. Os elementos simples e claros, quando conectados, ganham

uma grande complexidade. (LEÃO, 1999).

A organização dos sistemas hipermídia possibilita a abertura e o fechamento do sistema; a

ordenação seqüencial, bem como a não-seqüencial; as ligações aleatórias, bem como as pré-

determinadas; a gravação do trajeto percorrido e a restauração do caminho percorrido. A organização

destes sistemas é caracterizada por ser uma organização policêntrica, onde, no caso de sistemas Web,

por exemplo, cada site representa um centro. (ibidem).

A clareza no sistema hipermídia tem a finalidade de ajudar o leitor a navegar através dos itens

interessantes a ele, e para isso o aplicativo deve possuir estrutura, linguagem, organização de idéias,

diagramas e possibilidades de navegação bastante claros. (MARTIN, 1992).

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6. MÉTODO OOHDM

O processo construtivo das aplicações hipermídia não difere do utilizado nas aplicações

convencionais. O desenvolvimento de aplicações hipermídia compreende duas etapas principais: a

especificação da aplicação através de um método de projeto e sua implementação em alguma

linguagem. (MEDEIROS e SCHWABE, 2003; ROSSI e SCHWABE, 1995).

Há vários métodos e modelos para a especificação de aplicações hipermídia, mas o método

OOHDM (Object-Oriented Hypermedia Design Method/ Método de projeto de Hipermídia Orientado a

Objeto) é o mais completo, já que uma das características das aplicações hipermídia é a noção de

navegação e, nesse método, uma aplicação é vista como uma visão navegacional do modelo conceitual.

(MEDEIROS e SCHWABE, 2003; VICTORIA et al., 2003).

O método OOHDM considera o processo de desenvolvimento da aplicação hipermídia como

um processo de cinco atividades (tabela 7): levantamento de requisitos, modelagem conceitual,

modelagem navegacional, projeto da interface abstrata e implementação. As quatro primeiras

atividades são desenvolvidas interativamente, já a atividade de implementação é desenvolvida, em

geral, após a finalização dessas. (VILAIN e SCHWABE, 2002).

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Tabela 2 - Etapas da Metodologia OOHDM

Atividades/Processos

Produtos

Mecanismos

Interesses do Projeto

Levantamento de

Requisitos

Cenários, Use Cases,

Diagramas de

Interação do Usuário

(UIDs).

Identificação de

Atores e Tarefas,

Especificação de

Cenários, Use Cases

e UIDs e Validação

dos Use Cases e

UIDs.

Percepção e captura

das necessidades dos

usuários.

Modelagem

Conceitual

Classes, subsistemas,

relacionamentos,

perspectivas de

atributos.

Classificação,

Composição,

Generalização e

Especialização.

Modelagem da

Semântica do

domínio da

aplicação.

Projeto Navegacional

Nós, elos, estruturas

de acesso, contextos

de navegação e

transformações

navegacionais.

Mapeamento entre

objetos conceituais e

de navegação,

padrões de

navegação para a

descrição da estrutura

geral do aplicativo.

Leva em conta o

perfil do usuário e a

tarefa, ênfase em

aspectos cognitivos e

arquiteturais.

Projeto da interface

abstrata

Abstract Data View

(ADV), diagramas de

configuração e

ADVcharts.

Definição dos objetos

de interface, suas

propriedades e

transformações.

Promove a

independência de

diálogo e o reuso dos

objetos de interface.

Implementação

Aplicativo em

execução.

Aqueles fornecidos

pelo ambiente alvo.

Desempenho e

completude.

Fonte: GÜELL E CRESPO, 1997; VILAIN e SCHWABE, 2002

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6.1. Levantamento de Requisitos

Na fase de levantamento de requisitos são definidos quais são os usuários e as tarefas da

aplicação a ser desenvolvida. Esta atividade é composta das seguintes fases: identificação de atores e

tarefas, especificação de cenários, especificação de use cases, especificação dos diagramas de interação

do usuário (UIDs) e validação dos use cases e UIDs. (VILAIN e SCHWABE, 2002).

6.2. Modelagem Conceitual

Durante a modelagem conceitual, um esquema conceitual da aplicação é construído a partir de

subsistemas, classes e relacionamentos. Para isso, utiliza-se de princípios conhecidos de modelagem

orientada a objetos como perspectivas de atributo e subsistemas. Nesta etapa não há preocupação com

os tipos de usuários e tarefas. (VICTORIA et al., 2003).

Para aumentar o poder de abstração do sistema são utilizadas a agregação e a

generalização/especialização. Além disso, utilizam-se os cartões de classes e relacionamentos que são

utilizados para auxiliar nas tomadas de decisão a serem feitas no decorrer do projeto. (GÜELL E

CRESPO, 1997).

6.2.1. Esquema Conceitual

O esquema conceitual é o diagrama que resulta da modelagem conceitual, onde são

representadas todas as classes representativas do domínio da aplicação e seus relacionamentos,

incluindo generalização, composição e agregação, além do seu agrupamento em subsistemas. (VILAIN

e SCHWABE, 2002).

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6.3. Projeto Navegacional

Os sistemas hipermídia são construídos para que um espaço de informações possa ser navegado.

Por isto, o projeto da estrutura de navegação de tais aplicativos é uma fase muito importante para o seu

desenvolvimento. (ROSSI e SCHWABE, 1995).

No método OOHDM é proposta uma modelagem navegacional que é definida a partir de um

modelo conceitual e que define as informações que serão apresentadas e a possível navegação entre

elas. Dentro do Projeto Navegacional são estabelecidas as estratégias de navegação e as visões que um

determinado usuário terá ao navegar pela aplicação. (GÜELL e CRESPO, 1997; VILAIN e

SCHWABE, 2002).

A modelagem navegacional produz as seguintes saídas: um esquema de classes navegacionais

contendo a definição dos nós e elos; um esquema de contextos identificando os contextos

navegacionais e as estruturas de acesso; um esquema de classes em contexto; e cartões especificando

todos os objetos criados na modelagem navegacional. (VILAIN e SCHWABE, 2002).

6.3.1. Esquema de Contextos de Navegação

A abordagem do aplicativo hipermídia em termos de contextos navegacionais representa uma

das diferenças básicas entre OOHDM e outras metodologias de projeto, pois esse conceito possibilita

ao projeto chegar em um nível mais alto. (ROSSI e SCHWABE, 1995).

Um aplicativo hipermídia bem projetado deve considerar como o usuário explora o espaço

hipermídia. Por isso, além do esquema de classes navegacionais, precisa-se definir em quais contextos

a navegação poderá ocorrer entre as informações e quais as informações que serão apresentadas. O

panorama geral da navegação é mostrado no esquema do contexto navegacional. (GÜELL e CRESPO,

1997; VILAIN e SCHWABE, 2002).

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Um contexto navegacional é constituído por um conjunto de nós, elos e outros contextos

navegacionais que estão relacionados de acordo com algum aspecto. Um contexto pode conter objetos

de uma única classe ou pode conter objetos de várias classes. (ROSSI e SCHWABE, 1995; VILAIN e

SCHWABE, 2002).

6.4. Projeto de Interface Abstrata

No projeto de interface abstrata é definido como serão os objetos de interface, as suas

propriedades e transformações, além de promover a independência de diálogo e o reuso desses objetos.

Essa etapa deve ser desenvolvida antes de iniciar a implementação e apesar de ser independente de

implementação, deve considerar certos aspectos do ambiente alvo, para que a especificação seja

realista. (VICTORIA, 2003; VILAIN e SCHWABE, 2002).

O modelo de interface abstrata utiliza Abstract Data View (ADV) e, para complementar o

projeto de interface, também são usados diagramas de configuração e ADVcharts. (VILAIN e

SCHWABE, 2002).

6.5. Implementação

A implementação é a última etapa da metodologia OOHDM e traduz o projeto navegacional e o

projeto de interface para um ambiente de implementação. Nesta etapa deve se definir o ambiente de

implementação que será utilizado e como é feito o mapeamento dos objetos navegacionais e de

interface para esse ambiente. (VILAIN e SCHWABE, 2002).

Para que se tenha uma documentação completa do projeto, é necessário que se faça também o

registro das decisões de implementação. Apesar de esta documentação poder ser facilmente

automatizada e introduzida no ambiente de implementação, pode-se gerar cartões simples ao

implementar a aplicação. (VICTORIA, 2003).

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7. PHP

O PHP é uma linguagem de programação em forma de script que interage com o servidor,

utilizada para a criação de páginas dinâmicas na Web. Script é a parte do código HTML interpretada

pelo browser ou pelo Servidor Web. (ANSELMO, 2000; SOARES, 2000).

A programação em PHP é similar à de qualquer outra linguagem, com definição de variáveis,

criação de funções, realização de loops, enfim, com todos os comandos utilizados para o

desenvolvimento de sistemas. O diferencial do PHP em relação às outras linguagens é a sua capacidade

de interagir com a Web, transformando páginas estáticas em dinâmicas fontes de informação.

(SOARES, 2000).

Segundo Anselmo (2000), este tipo de script funciona da seguinte forma:

O cliente realiza uma solicitação através de uma página HTML;

Esta solicitação chega ao Servidor Web através da rede;

O servidor então analisa a solicitação e reconhece que a resposta deve ser dada através de uma

página PHP;

O servidor traduz a página PHP para uma página HTML;

A resposta em HTML é que aparece no browser do cliente.

7.1. Características do PHP

A maior vantagem do PHP é o seu poder de conexão com vários bancos de dados, como o

Postgres, MySQL, Oracle, MS SQL Server, Sybase e muitos outros. O PHP permite manipular dados

do banco, com comandos de inclusão, exclusão ou alteração. Outra vantagem dessa linguagem é a

preservação dos direitos do código do desenvolvedor, pois o cliente verá apenas uma página HTML

pronta, sem nenhum código PHP. (ANSELMO, 2000; SOARES, 2000).

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O código do PHP é aberto, o que significa que todo seu código e documentação estão

disponíveis gratuitamente. Os scripts PHP podem ser inseridos com facilidade em códigos HTML, o

que permite a união da funcionalidade do HTML com o poder do PHP. Além disso, o PHP pode ser

utilizado para se criar imagens de forma dinâmica. (SOARES, 2000).

O PHP é executado no servidor, o que faz com que o lado do cliente fique leve, não interferindo

no tempo de processamento das páginas. Dessa forma pode-se desenvolver sistemas Web bastante

complexos, mas que para os usuários sejam de acesso fácil e rápido. O PHP pode ser executado nos

ambientes Linux, Windows NT ou Unix. Para a instalação e utilização do PHP são necessários três

elementos: um servidor Web, uma versão recente do PHP e um gerenciador de banco de dados.

(ibidem).

7.2. Estrutura de programas em PHP

Os programas em PHP, segundo Soares (2000), seguem a seguinte estrutura:

Inicialmente aparecem os comandos HTML que serão enviados ao browser sem qualquer

formatação pelo PHP. Nesta parte coloca-se a inicialização do HTML (<html>, <head>, <body>,

etc.) e quaisquer outras informações úteis à melhor apresentação da página Web;

No meio do código HTML pode ser inserido o código PHP, que começa sempre pela expressão

<?php e termina com a expressão ?>. Entre essas expressões pode-se atribuir valores a variáveis,

chamar ou definir funções, acessar banco de dados, formatar resultados, enfim, todos os recursos

disponíveis na linguagem PHP.

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III. DESENVOLVIMENTO

1. INTRODUÇÃO

O Software dinâmico para ensino da prevenção de DST/AIDS voltado aos adolescentes tem

como objetivo principal ser um instrumento auxiliar nas aulas de educação sexual nas escolas.

Tal sistema foi modelado de acordo com a metodologia OOHDM e implementado através das

linguagens HTML e PHP.

O acesso ao banco de dados se fez necessário devido à característica dinâmica apresentada pelo

software. Esse dinamismo visa possibilitar que o software possa ir sendo construído com a participação

dos professores, alunos e gerentes de conteúdo, que devem ser órgãos responsáveis da área educacional

ou da saúde. O banco de dados utilizado foi o MySQL.

Por possibilitar que os usuários cadastrados ao sistema possam gerenciar algumas informações,

há a necessidade de se ter um administrador para cuidar do cadastro ou liberação de acesso dos

usuários.

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2. ANÁLISE E DOCUMENTAÇÃO DO SISTEMA

Para a análise e documentação do sistema foi utilizada a metodologia de projeto hipermídia

OOHDM, que divide-se nas etapas de levantamento de requisitos, modelagem conceitual, modelagem

navegacional, projeto da interface abstrata e implementação. Para a modelagem do banco de dados foi

utilizado o modelo entidade-relacionamento baseado em James Martin.

2.1. Levantamento de Requisitos

Na fase de levantamento de requisitos são definidos quais são os usuários e as tarefas da

aplicação a ser desenvolvida. A especificação de cenários constitui uma das fases dessa etapa.

2.1.1. Especificação dos Cenários

O cenário é uma descrição textual das tarefas que o(s) usuário(s) deseja(m) realizar no sistema.

Uma descrição dos cenários correspondentes ao sistema aqui apresentado encontra-se na Figura 2.

Cenário: Professor efetua cadastro.

Contexto: O Professor deseja se cadastrar para ter acesso às áreas restritas.

Objetivo: Ter permissão para o acesso às áreas restritas.

Ações: Professor entra com as informações requeridas no formulário de cadastro e

clica em um botão para que seus dados sejam enviados ao banco de dados. Seu acesso

somente é liberado mediante aprovação do administrador.

Figura 1 - Cenário Professor/Administrador efetua cadastro

Os demais cenários encontram-se no ANEXO II.

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2.2. Modelagem Conceitual

Durante esta etapa, realiza-se a construção de um esquema conceitual que represente os objetos

e relacionamentos existentes no domínio da aplicação.

O esquema conceitual do sistema está apresentado nas figuras 3 a 7.

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Sexualidade

M étodos Contraceptivos

Tela Inicial Apresentação

M enu Principal Sexualidade DST AIDS Perguntas e Respostas Fórum Trabalhos escolares Cadastro Área Restrita

Introdução Sobre o site Perguntas e Respostas M étodos Contraceptivos Trabalhos Escolares AIDS

DST

AIDS

Fórum Banco de dados

Trabalhos Escolares Banco de dados

Perguntas e Respostas Banco de dados

Cadastro formulário

Login Form ulário Login

Descrição Nome Opção Formulário

Área Restrita Opções

Figura 2 – Esquema Conceitual

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Menu Principal Sexualidade DST AIDS Perguntas e Respostas Fórum Trabalhos escolares Cadastro Área Restrita

Sexo Texto Conceitual

Masturbação Texto Conceitual

Orientação Sexual Texto Conceitual Homossexualismo Bissexualismo Transexualismo

Transexualismo Texto Conceitual

Homossexualismo Texto Conceitual

Aborto Texto Conceitual

Gravidez na Adolescência Texto conceitual Aborto Métodos Contraceptivos

Bissexualismo Texto Conceitual

Métodos Contraceptivos

Links Banco de dados

Testes Banco de dados

Atualidades Banco de dados

Sexualidade conceito Sexo Masturbação Orientação Sexual Gravidez na adolescência Testes Links atualidades

Figura 3 – Esquema Conceitual – Subsistema Sexualidade

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Menu Principal Sexualidade DST AIDS Perguntas e Respostas Fórum Trabalhos escolares Cadastro Área Restrita

Aborto Texto Conceitual

Gravidez na Adolescência Texto conceitual Aborto Métodos Contraceptivos

Métodos Contraceptivos Tabelinha Anticoncepcional de emergência Anel vaginal Adesivo Coito interrompido DIU Diafragma Camisinha masculina Camisinha feminina Implante subcutâneo Espermicida Injeção Temperatura Pílula vaginal Pílula oral Muco cervical LAM Laqueadura Vasectomia

Introdução Sobre o site Perguntas e Respostas Métodos Contraceptivos Trabalhos Escolares AIDS

Sexualidade Conceito Sexo Masturbação Orientação Sexual Gravidez na Adolescência Testes Links Atualidades

Descrição Nome do anticoncepcional Texto conceitual

Atualidades Banco de dados

Testes Banco de dados

Links Banco de dados

Figura 4 – Esquema conceitual – Subsistema Métodos Contraceptivos

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Figura 5 – Esquema Conceitual – Subsistema DST

M enu Principal Sexualidade DST AIDS Perguntas e Respostas Fórum Trabalhos escolares Cadastro Área Restrita

Atualidades sobre DST Banco de dados

Links Banco de dados

Testes Banco de dados

DST Conceito Sintomas Transmissão Cancro mole Candidíase Doença Inflamatória Pélvica Aguda Escabiose Gonorréia Granuloma venéreo Herpes Sífilis Vaginite Inespecífica Pediculose do Púbis Papilomavirose Genital (HPV) Papulose Bowenóide Tricomoníase Uretrites M olusco Contagioso Vaginose bacteriana Linfogranuloma inguinal Infecções por citomegalovírus Hepatites virais

Descrição Título Texto conceitual

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Introdução Sobre o site Perguntas e Respostas Métodos Contraceptivos Trabalhos Escolares AIDS

Menu Principal Sexualidade DST AIDS Perguntas e Respostas Fórum Trabalhos escolares Cadastro Área Restrita

Conceito O que é AIDS?

Grupos de Apoio Banco de dados

Histórico História da Doença

AIDS no Brasil Histórico da AIDS no Brasil

HIV O que é HIV?

Prevenção e Tratamento Formas de prevenção e tratamentos

Transmissão Formas de transmissão

Sintomas Principais sintomas apresentados

Testes Banco de dados

Atualidades Banco de dados

AIDS em SC Informações sobre AIDS em SC

links Banco de dados

AIDS Conceito Histórico AIDS no Brasil Transmissão Sintomas Prevenção e tratamento HIV Grupos de Apoio Testes Links Atualidades

Figura 6 – Esquema Conceitual – Subsistema AIDS

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57

2.2.1. Cartões de Subsistemas

Os subsistemas representam o agrupamento de classes e relacionamentos que tratam de um

mesmo assunto e, juntos, são independentes do resto da aplicação.

Um cartão de subsistema do sistema apresentado encontra-se na Figura 8.

Os demais cartões de

Nome do Subsistema:

Sexualidade

Inclui (Nome das classes):

Sexualidade

Sexo

Masturbação

Orientação Sexual

Gravidez na Adolescência

Testes

Links

Atualidades

Menu Principal

Relacionado com: Menu Principal

Pontos de Entrada: Menu Principal

Figura 7 – Cartão subsistema - Sexualidade

subsistema encontram-se no ANEXO III.

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58

2.3. Modelagem do banco de dados

Segundo Heuser (2000), “um modelo de dados é uma descrição dos tipos de informações que

estão armazenadas em um banco de dados”.

Os dados podem ser modelados em vários níveis de abstração, sendo normalmente usados o

modelo conceitual e o modelo lógico.

2.3.1. Modelo Conceitual

“Um modelo conceitual é uma descrição do banco de dados de forma independente de

implementação em um SGBD (sistema de gerência de banco de dados). A técnica mais difundida de

modelagem conceitual é a abordagem entidade-relacionamento (ER)”. (HEUSER, 2000).

Neste projeto a notação utilizada é a baseada em James Martin ou notação de engenharia de

informação, de acordo com Heuser (2000). O modelo ER é exibido na Figura 1.

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Figura 8 – Modelo ER

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60

2.3.2. Dicionário de Dados

No dicionário de dados são especificadas as tabelas (entidades) de um banco de dados e seus

atributos.

Na construção do banco de dados, as tabelas representadas no modelo ER como Aluno,

Professor e Gerente de conteúdo foram unidas em uma só tabela chamada Usuário, que contém o

campo “tipo de usuário” para designar a qual tipo de usuário cada registro pertence.

O dicionário de dados do sistema está apresentado nas tabelas 3 a 10.

Tabela 3 – Tabela Usuario

Campo Tipo Tamanho Descrição

*id_usuario inteiro 11 Identificação do usuário

nome caracter 255 Nome do usuário

instituicao caracter 100 Nome da Instituição estudantil

disciplina caracter 50 Disciplina que o professor ministra

fone caracter 20 Telefone para contato

email caracter 100 E-mail para contato

login caracter 10 Nome de usuário

senha caracter 8 Senha

cidade caracter 80 Cidade da instituição

serie inteiro 1 Série que o aluno freqüenta

grau inteiro 1 Grau a que pertence a série do aluno

id_prof inteiro 11 Código identificador do professor

tipo_cadastro caracter 2 Código que designa o tipo do usuário

nome_orgao caracter 100 Nome do órgão responsável pelo

conteúdo

libera caracter 1 Código para designar se o usuário está

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ou não liberado para se logar ao sistema

Tabela 4 – Tabela trabalho_escolar

Campo Tipo Tamanho Descrição

*id_trab inteiro 11 Identificação do Trabalho

titulo caracter 30 Título do trabalho

resumo texto 65.535 Resumo do trabalho

area caracter 15 Área a que pertence

data data Data de inserção

#id_usuario inteiro 11 Identificação do usuário que inseriu o

trabalho

nome_arquivo caracter 40 Nome do arquivo

Tabela 5 – Tabela pergunta_resposta

Campo Tipo Tamanho Descrição

*id_perg inteiro 11 Identificação da pergunta/resposta

pergunta texto 65.535 Pergunta sobre assuntos abordados

resposta texto 65.535 Resposta da pergunta

area caracter 15 Área a que pertence

data data Data de inserção

#id_usuario inteiro 11 Identificação do Professor responsável

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Tabela 6 – Tabela teste

Campo Tipo Tamanho Descrição

*id_teste Inteiro 11 Identificação do teste

area caracter 15 Área a qual o teste está relacionado

pergunta Texto 65.535 Pergunta a ser respondida

resposta_a Texto 65.535 Opção de resposta

resposta_b Texto 65.535 Opção de resposta

resposta_c Texto 65.535 Opção de resposta

resposta_d Texto 65.535 Opção de resposta

resposta_correta caracter 1 Código para identificar resposta

correta

#id_usuario Inteiro 11 Identificação do usuário que inseriu o

teste

data date Data de inserção

Tabela 7 – Tabela link

Campo Tipo Tamanho Descrição

*id_link inteiro 11 Identificação do link

descricao texto 65.535 Breve texto descrevendo o link

url caracter 255 Endereço web do site

area caracter 15 Área a qual o link pertence

data date Data de inserção

#id_usuario inteiro 11 Identificação do usuário que inseriu o

link

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63

Tabela 8 – Tabela atualidade

Campo Tipo Tamanho Descrição

*id_atual inteiro 11 Identificação da atualidade

area caracter 15 Área a qual a informação pertence

texto texto 4294967295

Texto com informação sobre os

assuntos abordados

data date Data de inclusão da informação

#id_usuario inteiro 11 Identificação do usuário que inseriu a

informação

Tabela 9 – Tabela grupo_apoio

Campo Tipo Tamanho Descrição

*id_grupo Inteiro 11 Identificação do grupo de apoio

Nome_entidade Caracter 50 Nome da entidade

Endereço Texto 65.535 Endereço da entidade

Cidade caracter 80 Cidade onde fica a entidade

Cep Caracter 10 CEP da localidade da entidade

Fone Caracter 20 Telefone da entidade

Email Caracter 80 E-mail da entidade

url Texto 65.535 Endereço web da entidade

#id_usuario Inteiro 11 Identificação do usuário que inseriu o

grupo de apoio

tipo_serviço texto 65.535 Resumo dos serviços prestados pela

entidade

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Tabela 10 – Tabela forum

Campo Tipo Tamanho Descrição

*id_msg Inteiro 11 Identificação da mensagem do forum

msg Texto 65.535 Texto dos usuários no forum

data_hora date Data de postagem da mensagem

tipo_msg Inteiro 11 Código que designa se a mensagem é

uma pergunta ou resposta.

#id_usuario Inteiro 11 Identificação do usuário que postou a

mensagem no forum

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65

2.4. Modelagem Navegacional

A modelagem navegacional é realizada a partir do modelo conceitual e define as informações

que serão apresentadas e a possível navegação entre elas.

Na modelagem navegacional são especificados os objetos navegacionais e os contextos

navegacionais. Esta etapa da metodologia OOHDM compõe-se de um esquema navegacional, da

definição de nós e elos e de um esquema de contextos de navegação.

2.4.1. Esquema Navegacional

No esquema navegacional é definido o conjunto de nós e elos que fazem parte de uma visão

navegacional da aplicação e são mostrados os relacionamentos entre os objetos navegacionais.

O esquema navegacional do sistema encontra-se nas Figuras 9 a 12.

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Acessa

Acessa

Acessa

Acessa

Acessa

Acessa

Acessa

Possui

Sexualidade

Tela Introdução Tela Inicial

DST

Métodos Contraceptivos

AIDS

Perguntas e Respostas

Forum

Trabalhos Escolares

Login

Cadastro

Menu Principal

Acessa

Acessa

Acessa

Acessa

Acessa

Acessa

Área restrita

Acessa

Figura 9 – Esquema Navegacional

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67

Possui

Acessa

Acessa

Acessa

Acessa

AcessaAcessa

Acessa

Acessa

Acessa

Sexualidade

Sexo

Orientação Sexual

Masturbação

Bissexualismo

Transexualismo

Homossexualismo

Gravidez na Adolescência Aborto

Métodos Contraceptivos

Testes

Links

Atualidades

Acessa

Acessa

Acessa

enu Principal

Tipo contraceptivo

Acessa

Figura 10 – Esquema Navegacional – Sexualidade

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Acessa

Acessa

Acessa

Acessa

Acessa

Possui

DST

Menu Principal

Atualidades

Testes Links

Tipo DST

Sintomas

Transmissão

Acessa

Figura 11 – Esquema Navegacional – DST

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Acessa

Acessa

Acessa

Acessa

Acessa

Possui

Menu Principal

AIDS

Tela Introdução

Histórico

AIDS no Brasil

Transmissão

Sintomas

Prevenção e Tratamento

Links

HIV

Grupos de Apoio

Testes

Atualidades Acessa

Acessa

Acessa

Acessa

Acessa

Acessa

AIDS em SC

Figura 12 – Esquema Navegacional - AIDS

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2.4.2. Nós

Os nós são as classes navegacionais e representam um conjunto de instâncias de iguais

características (atributos, elos e métodos).

O exemplo de um nó do sistema pode ser visto na Figura 13.

Figura 13 – Nó Tela Inicial

Tela Inicial Texto apresentação: texto

Educação Sexual: âncora (acessa

Tela Introdução)

Entre: âncora (acessa Tela

Introdução)

Os demais nós referentes ao sistema encontram-se no ANEXO IV.

2.4.3. Cartões de elos

Os elos realizam a ligação entre os objetos navegacionais (nós e estruturas de acesso).

Os cartões especificando os elos do esquema navegacional do sistema encontram-se nas Figuras

14 e 15.

Elo: Acessa

Destino do Elo: estático

Semântica de Navegação: origem persistente

Comentários: acessa a página referente ao link

Depende de: Selecionar um link Influencia:

Figura 14 – Cartão de Elo - Acessa

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Elo: Possui

Destino do Elo: estático

Semântica de Navegação: origem persistente

Comentários: Classe contém a classe a que se refere.

Depende de: Influencia:

Figura 15 – Cartão de elo - Possui

2.4.4. Esquema de Contextos de Navegação

O contexto navegacional constitui-se de um conjunto de nós, elos e outros contextos

navegacionais que estão relacionados de acordo com algum aspecto.

A Figura 16 apresenta o Esquema de contexto navegacional do sistema.

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Itens do Menu

Menu Principal

Sexualidade Por menu secundário

AIDS

DST

Pergunta e Resposta

Trabalhos Escolares

Por menu secundário

Por menu secundário

Por data

Por data

Fórum

Por data

Restrito

Por menu

Por área

Por autor

Figura 16 – Esquema de Contexto Navegacional

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2.5. Projeto da Interface Abstrata

No projeto de interface abstrata são definidos os objetos de interface, as suas propriedades e

transformações.

Esta etapa da modelagem constitui-se do Abstract Data View (ADV) e, para complementar o

projeto de interface, também são utilizados diagramas de configuração.

2.5.1. ADVs

Os Abstract Data Views (ADVs) representam os objetos de interface utilizados na especificação

da aparência e interface dos objetos do sistema. A Figura 17 ilustra o exemplo de um ADV.

Sexualidade: âncora (acessa sexualidade)

DST: âncora (acessa DST)

AIDS: âncora (acessa AIDS)

Pergunta/resposta: âncora (acessa pergunta e resposta)

Fórum: âncora (acessa forum)

Trabalho escolar: âncora (acessa trabalhos escolares)

Restrito: âncora (acessa tela login)

Cadastro: âncora (acessa tela cadastro professor)

ADV Menu Principal

Educação Sexual: âncora (acessa Tela Introdução)

Figura 17 – ADV Menu Principal

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Os demais ADVs do sistema encontram-se no ANEXO V.

2.5.2. Diagramas de Configuração

Os diagramas de configuração representam os relacionamentos entre os objetos de interface e os

objetos navegacionais. A Figura 18 apresenta um diagrama de configuração do sistema aqui

apresentado.

Âncora Selecionada (acessa)

Âncora Selecionada (acessa)

Âncora Selecionada (acessa)

Âncora Selecionada (acessa)

Âncora Selecionada (acessa)

Âncora Selecionada (acessa)

Âncora Selecionada (acessa)

Âncora Selecionada (acessa)

Âncora Selecionada (acessa)

ADV Menu Principal

Educação Sexual: âncora (acessa Tela Introdução)

Sexualidade: âncora (acessa sexualidade)

DST: âncora (acessa DST)

AIDS: âncora (acessa AIDS)

Pergunta/resposta: âncora (acessa pergunta e resposta)

Fórum: âncora (acessa forum)

Trabalho escolar: âncora (acessa trabalhos escolares)

Restrito: âncora (acessa tela login)

Cadastro: âncora (acessa tela cadastro professor)

Mouse

Clicado Nó Tela Introdução

Nó Sexualidade

Nó DST

Nó AIDS

Nó pergunta/resposta

Nó Fórum

Nó Trabalho escolar

Nó login

Nó cadastro

Figura 18 – Diagrama de Configuração- ADV Menu Principal

Os demais diagramas de configuração estão no ANEXO VI.

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2.6. Implementação

Esta é a última etapa da metodologia OOHDM e representa a junção do projeto navegacional e

o projeto de interface traduzidos em um ambiente de implementação.

A Figura 19 mostra a página principal do sistema onde pode-se verificar o menu principal

(quadro na parte superior) e a tela de introdução, com uma breve apresentação do sistema.

co

A

en

Figura 19 – Tela Principal

Os módulos Sexualidade, DST e AIDS possuem, além do menu principal, um menu secundário,

m subdivisões dos assuntos para facilitar a navegação entre as informações, como ilustra a Figura 20.

navegação não-linear é garantida através dos menus, submenus e dos links (figuras e palavras)

contrados nos textos.

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Figura 20 – Tela do módulo AIDS

A Figura 21 demonstra a ligação entre os ADVs Menu Principal e Tela Introdução e a tela

implementada correspondente.

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ADV Menu Principal

Educação Sexual: âncora (acessa Tela Introdução)

Sexualidade: âncora (acessa sexualidade)

DST: âncora (acessa DST)

AIDS: âncora (acessa AIDS)

Pergunta/resposta: âncora (acessa pergunta e resposta)

Fórum: âncora (acessa forum)

Trabalho escolar: âncora (acessa trabalhos escolares)

Restrito: âncora (acessa tela login) Cadastro: âncora (acessa tela cadastro professor)

ADV Tela Introdução

Introdução: texto Métodos contraceptivos: âncora (acessa métodos contraceptivos) AIDS: âncora (acessa AIDS)

Pergunta/resposta: âncora (acessa pergunta e resposta) Trabalho escolar: âncora (acessa trabalhos escolares)

Figura 21 – ADVs X Página Inicial

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Por se tratar de uma ferramenta educacional que possibilita a inclusão de novos conteúdos,

favorecendo o dinamismo e a interação, ao entrar na área restrita o usuário cadastrado conta com

formulários que o ajudam a executar as tarefas que deseja.

Para garantir a integridade das informações a serem incluídas no site, os usuários são divididos

em quatro grupos, administrador geral, gerentes de conteúdo, professores e alunos.

O administrador geral cuida da parte de liberação de acesso aos professores que se cadastram no

sistema e do cadastro de gerentes de conteúdo, que são órgãos responsáveis da área da saúde ou

educação.

A Figura 22 apresenta o formulário de cadastro de professores, onde o professor informa seus

dados e envia ao banco de dados. Esses dados são analisados pelo administrador geral e só então o

professor é autorizado a efetuar login no sistema para acessar as áreas restritas. A Figura 23 demonstra

a tela onde o administrador geral pode selecionar os professores que deseja para permitir que seu

acesso seja liberado.

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Figura 22 – Tela cadastro de professor

Figura 23 – Tela de liberação de acesso aos professores

Os professores e gerentes de conteúdo contam com várias opções na área restrita, podem alterar

seu cadastro, incluir informações e editar as informações que já foram incluídas.

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O formulário para inclusão de novas informações (também aqui denominadas atualidades),

disponível para professores e gerentes de conteúdo (órgãos responsáveis da área educacional ou da

saúde), pode ser visto na Figura 24.

Figura 24 – Formulário Cadastro de Informação

As informações incluídas podem ser vistas ao se clicar no ícone “atualidades” dentro dos

módulos AIDS, Sexualidade e DST. Dentro de cada módulo são mostradas as atualidades que dizem

respeito àquele determinado assunto. As informações são mostradas na ordem da mais recente à mais

antiga e logo abaixo do texto são mostrados quem incluiu e a data de inclusão (ou alteração). A tela

onde são mostradas as informações incluídas (no caso sobre AIDS), pode ser vista na figura 25.

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Figura 25 – Tela de Atualidades sobre AIDS

A Figura 26 apresenta o formulário de cadastro de novos grupos de apoio, onde os professores

ou gerentes de conteúdo podem cadastrar órgãos que prestam serviços relativos à AIDS. Nesse cadastro

destaca-se o último campo, onde o usuário pode inserir os tipos de serviço prestados pelo grupo de

apoio que está sendo cadastrado.

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Figura 26 – Tela de cadastro de grupos de apoio

A tela onde são apresentados os grupos de apoio incluídos pode ser vista na Figura 27. Essa tela

é acessada através do submenu (menu secundário) do módulo AIDS, na opção grupos de apoio.

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Figura 27 – Tela Grupos de Apoio

Os professores e gerentes de conteúdo também podem incluir links interessantes sobre os temas

abordados. Para isso contam na área restrita com a opção de inclusão de links, cujo formulário é

apresentado na figura 28. Esses dados inseridos podem ser visualizados no sistema ao se clicar no ícone

“links” dentro dos módulos DST, AIDS ou Sexualidade, onde são mostrados os links sobre o assunto

do respectivo módulo (Figura 29).

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Figura 28 – Formulário inclusão de Link

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Figura 29 – Tela Links

Cada um dos três principais módulos do sistema conta com uma área de testes para verificar o

conhecimento dos alunos. Os professores ou gerentes de conteúdo cadastrados podem incluir novos

testes através de um formulário encontrado na área restrita. A Figura 30 mostra o formulário de

inclusão de novos testes. Os testes existentes no banco de dados são buscados pelo sistema

randomicamente e apresentados um a um ao usuário para que este escolha uma das respostas e passe

para a questão posterior. Ao final é apresentado o número de acertos do usuário. A tela de testes pode

ser vista na Figura 31.

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Figura 30 – Formulário inclusão de teste

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Figura 31 – Tela Testes

O módulo de perguntas e respostas exibe perguntas já respondidas, para uma pesquisa rápida

sobre as questões mais comuns sobre os temas abordados. As perguntas e respostas podem ser

incluídas por professores ou gerentes de conteúdo cadastrados no sistema a fim de atender qualquer

necessidade de atualização das informações. Essa inclusão é feita através de um formulário apresentado

nas opções da área restrita, como mostra a Figura 32.

Ao escolher no menu principal o módulo de perguntas e respostas, o usuário acessa uma tela

onde escolhe a área sobre a qual deseja ver as perguntas respondidas (AIDS, DST ou sexualidade),

como mostra a Figura 33. Ao escolher a área, é acessada a tela que traz as perguntas sobre o tema

escolhido e abaixo de cada uma delas é exibido o nome de quem incluiu e a data de inclusão (ou

alteração), como pode ser visto na Figura 34.

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Figura 32 – Formulário inclusão pergunta e resposta

Figura 33 – Tela escolhe área da pergunta e resposta

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Figura 34 – Tela perguntas e respostas

Os professores e alunos podem incluir os trabalhos escolares realizados através de formulário

existente na área restrita (Figura 35). Esses trabalhos são disponibilizados no módulo trabalhos

escolares que pode ser acessado através do menu principal ou da tela de introdução. Nesse módulo é

apresentada uma tela com os trabalhos listados na ordem do mais recente ao mais antigo, tendo o

usuário a opção de pesquisar por período de inclusão, autor ou área (AIDS, DST ou Sexualidade). É

mostrado o nome do trabalho, que é um link para download do mesmo, uma descrição sobre o que trata

o trabalho, o nome de quem incluiu e a data de inclusão (Figura 36).

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Figura 35 – Formulário inclusão de trabalho escolar

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91

Figura 36 – Tela Trabalhos Escolares

O sistema conta ainda com um fórum de discussão sobre os temas abordados para proporcionar

interação entre os usuários cadastrados. Na tela principal do fórum são mostradas as perguntas mais

recentes postadas e suas respectivas respostas (somente os caracteres iniciais para que não fique muito

extenso), e ao final da tela há uma opção de enviar uma pergunta (Figura 37). Caso o usuário que poste

uma pergunta seja um aluno, o nome não é divulgado para garantir o anonimato, dessa forma o aluno

não se expõe e não fica inibido de fazer qualquer tipo de pergunta. Se o usuário já estiver logado, ele

consegue acessar a tela para incluir sua pergunta no fórum, senão ele acessa a tela de login para se

logar ao sistema e acessar a tela de incluir sua pergunta (Figura 38). Ao clicar em uma pergunta ou

resposta da tela inicial do fórum, é acessada uma tela com a respectiva pergunta e suas respostas

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completas, com a opção de responder a pergunta ao final da tela (Figura 39). Para responder uma

pergunta o usuário também deve estar logado ao sistema, caso não esteja aparece a tela de login para

que este possa se logar e assim acessar a tela com o formulário para responder a pergunta (Figura 40).

Ao ter sua pergunta respondida, o usuário que tiver um endereço de e-mail cadastrado receberá

uma mensagem avisando que sua pergunta foi respondida contendo a pergunta, a resposta e quem

respondeu. No caso de não haver um e-mail cadastrado, o sistema simplesmente não efetua esse

serviço.

Figura 37 – Tela Principal Fórum

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Figura 38 – Formulário de Pergunta do Fórum

Figura 39 – Tela com Pergunta e suas Respostas

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Figura 40 – Formulário de Resposta do Fórum

Os dados inseridos pelos usuários podem ser alterados, caso haja necessidade, através das

opções de alteração ou edição existentes nas áreas restritas. Na Figura 41 pode-se verificar o formulário

de edição dos grupos de apoio. Na tela de edição são listados os itens incluídos pelo usuário logado e

este pode escolher o item que deseja alterar ou excluir. Na Figura 42 é apresentada a tela de alteração

de cadastro de aluno, que vem preenchido com os dados atuais existentes e o aluno pode fazer as

alterações e enviar os novos dados para a atualização do banco de dados.

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Figura 41 – Tela Edição de Grupos de Apoio

Figura 42 – Tela de alteração de cadastro de aluno

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Levando em consideração a complexidade do tema abordado e as constantes novidades acerca

dos assuntos, optou-se por deixar estáticos apenas os textos de apresentação e conceitos, por não

necessitarem de atualização. As informações que possam mudar ao longo do tempo estarão contidas no

banco de dados para suprir qualquer necessidade de modificação.

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IV. CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES

A documentação do sistema foi dividida em duas etapas, sendo a primeira a especificação do

banco de dados, através de um modelo entidade-relacionamento e um dicionário de dados, que

demonstram as tabelas e os relacionamentos entre elas, bem como os atributos de cada tabela.

A segunda etapa da documentação tratou da modelagem do sistema, para a qual foi utilizado o

método OOHDM, método este voltado às aplicações hipermídia. Este método constitui-se de 5 etapas,

sendo que inicialmente são levantados os requisitos do sistema. Logo após são definidos os modelos

conceitual e navegacional do sistema, onde pode-se verificar o fluxo de informações e as formas de

navegação possíveis, respectivamente. Então parte-se para o projeto de interface abstrata, que define os

objetos de interface e suas propriedades. Finalmente faz-se a tradução de todas as etapas anteriores para

um ambiente de implementação.

A metodologia OOHDM mostrou-se adequada para a definição da navegação e da estrutura do

sistema hipermídia, porém não forneceu formas de representação da parte dinâmica do software. Tal

metodologia não se mostrou eficiente para a definição da conexão entre o sistema e o banco de dados,

pois não fornece componentes que demonstrem a entrada e saída dos dados no sistema.

O sistema consiste em uma ferramenta, na forma de um site na Web, que traz informações

conceituais sobre os assuntos sexualidade, DST e AIDS e conta com áreas de perguntas já respondidas,

testes para verificação do conhecimento dos alunos, área para download de trabalhos escolares e um

fórum de discussão dos assuntos mencionados.

Mas o software necessita estar sendo utilizado para que seja aproveitada sua maior

característica, o dinamismo. O sistema propicia a inclusão e edição de novos conteúdos, como

informações, testes, links interessantes, trabalhos escolares e grupos de apoio sobre AIDS. Mas para

estar em constante atualização e possibilitar a interação e a colaboratividade, deve conter um

administrador do site e gerentes de conteúdo, para garantir integridade às informações contidas. O

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professor que o utilizar também deve interagir, contribuindo para a expansão do software e incentivar a

participação de seus alunos.

O design do site foi elaborado tentando propiciar facilidade na navegação, para que o usuário

não se perca, dispondo para isso de menus e submenus, links em formato de ícones ou palavras dentro

dos textos. Isso proporciona ao jovem a possibilidade de ir direto ao assunto que lhe interessa, sem

perda de tempo, aumentando o interesse dos alunos em utilizar o software para esclarecer suas dúvidas.

Dessa forma, o objetivo geral do trabalho, desenvolver um software dinâmico na web para

auxiliar na educação da prevenção das DST, focado no tema AIDS, foi alcançado.

A validação do sistema não pôde ser realizada, pois é um sistema que necessita ser utilizado por

algum tempo, até que se tenha alguma noção da interatividade e interesse dos alunos e professores, não

houve tempo hábil para que se pudesse fazer essa análise. Tal validação deve ser feita de forma que o

sistema seja utilizado por pelo menos duas turmas de um colégio pelo período de 6 meses a um ano,

para que se possa verificar a interação entre alunos de turmas distintas.

Para a implantação do sistema tem-se como estratégia a visita às escolas para demonstração do

sistema junto aos alunos e professores, tendo o apoio de alguns órgãos que se responsabilizem pelo

conteúdo do site, como Secretarias da Educação ou da Saúde das Prefeituras Municipais da região ou

algum curso do Centro de Saúde da UNIVALI, por exemplo. A divulgação deverá ser feita através de

jornal, rádio e televisão da UNIVALI.

Como recomendações para trabalhos futuros, pode-se destacar:

• A inclusão de uma área voltada ao esclarecimento dos pais sobre sexualidade, já que é

este ainda um tema tomado como tabu em muitas famílias;

• Expansão dos assuntos tratados no software, como leis relacionadas e reprodução;

• Disponibilizar um sistema de busca no site, para que os dados possam ser encontrados

fácil e rapidamente;

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• Tornar o site totalmente dinâmico;

• Ampliar as funções do Administrador Geral, como controlar o limite de tempo que as

mensagens postadas podem ficar no Fórum (para deixar no banco de dados apenas as

mais recentes), controlar a forma como os testes são aplicados, como o número de

questões a serem exibidas e como calcular a nota do aluno, cadastrar os colégios que

podem utilizar o sistema, ter controle total do banco de dados, etc.;

• Proporcionar o contato entre os usuários e o administrador, para reclamações,

observações, etc.

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GLOSSÁRIO

Condiloma Designação dada a certos tipos de lesões de origem infecciosa.

Cunilíngua Contato bucovaginal.

Curetagem No caso da curetagem uterina, é o procedimento utilizado para o

esvaziamento da cavidade uterina através de instrumental cirúrgico

denominado cureta.

Derme Camada profunda da pele, logo a seguir à epiderme e mais espessa do que

esta.

Encefalite Inflamação no encéfalo.

Endométrio Mucosa uterina.

Felação Contato bucopeniano.

Fibroma Tumor benigno. No caso do fibroma uterino, se desenvolve a partir do

crescimento anormal das fibras musculares lisas que constituem a parede

do útero.

Gay Homossexual Masculino.

Loop Estrutura utilizada para se realizar iterações, isto é, executar um ou vários

comandos algumas vezes.

Polução Noturna Ejaculação que ocorre espontaneamente durante a noite, na fase da

adolescência, quando as vesículas seminais e a próstata já estão cheias de

líquido até o máximo de sua capacidade.

Protease Enzima que digere proteínas.

Lesão purulenta de diâmetro menor que 0,5 centímetros.

Úlcera Lesão que atinge além da derme.

Uretrite Inflamação da uretra.

Web O mesmo que WWW, World Wide Web. Parte da Internet que usa a

tecnologia hipermídia para navegação.

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ANEXOS

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ANEXO I

1. DADOS SOBRE AIDS

Aqui estão apresentadas as tabelas referentes aos dados sobre AIDS.

Tabela 1 - Incidência de AIDS (por 100.000 hab.) por município.

Posição Município de residência 1991 1995 1999 2001

1 ITAJAÍ (SC) 73,6 93,0 88,8 87,5

2 SÃO JOSÉ DO RIO PRETO (SP) 46,9 70,5 71,0 56,4

3 SANTOS (SP) 66,4 82,4 67,8 56,2

4 FLORIANÓPOLIS (SC) 29,4 96,4 67,7 46,3

5 RIBEIRÃO PRETO (SP) 42,4 71,5 67,6 51,5

6 PORTO ALEGRE (RS) 32,8 52,3 65,0 116,7

11 BALNEÁRIO CAMBORIÚ (SC) 47,1 84,8 53,0 50,4

13 SÃO JOSÉ (SC) 10,0 45,2 52,2 32,1

22 CRICIÚMA (SC) 15,0 34,1 40,0 53,7

29 JOINVILLE (SC) 6,3 20,4 37,6 39,2

45 BLUMENAU (SC) 9,0 29,4 28,6 29,9

Fonte: BRASIL, 2002.

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Tabela 2 - Casos de AIDS, segundo categoria de exposição hierarquizada.

Categoria de Exposição 1980-1990 (%) 1995 (%) 2001 (%) 2002 (%)

SEXUAL 61,9 57,1 73,5 74,4

Homossexual 31,0 13,8 10,1 10,2

Heterossexual 16,4 36,6 56,8 58,0

Bissexual 14,5 6,8 6,5 6,1

SANGÜÍNEA 25,6 24,0 13,2 12,2

Usuário Drogas Injetáveis 20,3 22,0 13,0 12,1

Hemofílico 2,4 0,4 0,1 0,1

Transfusão 2,9 1,6 0,0 0,0

PERINATAL 1,8 3,6 2,0 1,6

IGNORADA 10,7 15,2 11,4 11,8

Fonte: BRASIL, 2002.

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Tabela 3 - Cobertura de teste anti-HIV.

Variáveis Total (%)

Teste na vida -

Sim 29,7

Não 70,3

Teste nos últimos 6 meses -

Sim 31,9

Não 68,1

Precisou pagar para fazer o teste -

Sim 18,3

Não 81,7

Onde fez o teste e não precisou pagar -

Rede Pública de Saúde 57,5

Doação de Sangue 21,2

Na empresa onde Trabalha 3,7

Plano de Saúde da Empresa 9,1

Outras instituições Privadas 7,1

Fonte: FRANÇA-JUNIOR, 2003.

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Tabela 4 - Testes anti-hiv segundo variáveis sociodemográficas.

Variável Realizaram teste anti-HIV na vida (%)

Sexo -

Masculino 26,2

Feminino 33,7

Faixa Etária (anos) -

14-25 32,9

26-40 35,4

41-55 23,8

56 ou mais 15,1

Grau de Instrução -

Até a 4a série 15,3

5a a 8a série 29,8

Ensino médio 42,2

Ensino superior e mais 54,2

Região de Residência -

Nordeste 20,0

Norte/ Centro-oeste 27,3

Sudeste 33,3

Sul 37,6

Porte do Município (número de hab.) -

Até 20 mil 19,2

De 20 a 100 mil 27,8

Mais de 100 mil 27,3

Setor -

Urbano 29,7

Rural 22,0

Favela 40,7

Fonte: FRANÇA-JUNIOR, 2003.

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Tabela 5 - Razões do último teste.

Sexo Razão para realização do teste

Masculino (%) Feminino (%) Ambos (%)

Solicitação do empregador 16,0 1,0 7,8

Doação de sangue 33,1 14,8 23,2

Por achar que tinha algum risco 13,5 6,1 9,2

Pré-natal 0,6 49,0 27,2

Curiosidade 20,2 8,2 13,7

Indicação médica 14,7 16,3 15,7

Exame Pré-nupcial 0,6 3,1 1,7

Outras razões 1,2 1,5 1,4

Fonte: FRANÇA-JUNIOR, 2003.

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ANEXO II

2. DESCRIÇÃO DOS CENÁRIOS

Cenário: Administrador cadastra gerente de conteúdo.

Contexto: O administrador necessita cadastrar um órgão como gerente de conteúdo.

Objetivo: Efetuar cadastro de um gerente de conteúdo para que este possa acessar a

área restrita.

Ações: O administrador se loga ao sistema, seleciona a opção cadastrar gerente, insere

os dados requeridos no formulário, clica no botão para que os dados sejam enviados

ao banco de dados.

Cenário: Administrador libera acesso professor.

Contexto: O administrador deseja permitir que o professor que se cadastrou possa

acessar as áreas restritas.

Objetivo: Liberar o acesso do professor para que este possa se logar ao sistema.

Ações: O administrador se loga ao sistema, seleciona a opção liberar professor,

seleciona os professores que deseja liberar o acesso, clica no botão para atualizar o

banco de dados e o acesso aos professores selecionados é liberado.

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Cenário: Gerente conteúdo/Professor/Aluno altera cadastro.

Contexto: O Gerente conteúdo ou Professor ou Aluno deseja alterar dados de seu

cadastro.

Objetivo: Alterar dados do cadastro.

Ações: O Gerente conteúdo/Professor/Aluno se loga ao sistema e escolhe a opção

alterar cadastro. O formulário de cadastro com os dados atuais é mostrado ao usuário e

este pode alterar o que for necessário, clica no botão e os dados são atualizados no

banco de dados.

Cenário: Gerente conteúdo/Professor inclui nova informação.

Contexto: O Gerente conteúdo ou Professor deseja incluir alguma informação atual

ou interessante sobre os assuntos tratados no software.

Objetivo: Incluir nova informação a ser exibida no software.

Ações: O Gerente conteúdo/Professor se loga ao sistema, escolhe a opção incluir

informação, preenche o formulário de cadastro de informação e clica no botão para

enviar os dados para o banco de dados.

Cenário: Gerente conteúdo/Professor inclui pergunta/resposta.

Contexto: O Gerente conteúdo ou Professor deseja incluir uma pergunta já

respondida sobre os assuntos tratados no software.

Objetivo: Incluir nova pergunta/resposta a ser exibida no software.

Ações: O Gerente conteúdo/Professor se loga ao sistema, escolhe a opção incluir

pergunta/resposta, preenche o formulário de cadastro de pergunta/resposta e clica no

botão para enviar os dados para o banco de dados.

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Cenário: Gerente conteúdo/Professor inclui novo link.

Contexto: O Gerente conteúdo ou Professor deseja incluir um novo link sobre os

assuntos tratados no software.

Objetivo: Incluir novo link a ser exibido no software.

Ações: O Gerente conteúdo/Professor se loga ao sistema, escolhe a opção incluir link,

preenche o formulário de cadastro do link e clica no botão para enviar os dados para o

banco de dados.

Cenário: Gerente conteúdo/Professor inclui novo teste.

Contexto: O Gerente conteúdo ou Professor deseja incluir um novo teste sobre os

assuntos tratados no software.

Objetivo: Incluir novo teste a ser exibido no software.

Ações: O Gerente conteúdo/Professor se loga ao sistema, escolhe a opção incluir teste,

preenche o formulário de cadastro do teste e clica no botão para enviar os dados para o

banco de dados.

Cenário: Gerente conteúdo/Professor inclui grupo de apoio.

Contexto: O Gerente conteúdo ou Professor deseja incluir um grupo de apoio.

Objetivo: Incluir grupo de apoio a ser exibido no módulo sobre AIDS do software.

Ações: O Gerente conteúdo/Professor se loga ao sistema, escolhe a opção incluir

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Cenário: Gerente conteúdo/Professor edita informação incluída.

Contexto: O Gerente conteúdo ou Professor deseja alterar ou excluir alguma

informação que inclui no sistema.

Objetivo: Alterar ou excluir as informações que o usuário tenha incluído.

Ações: O Gerente conteúdo/Professor se loga ao sistema, escolhe a opção editar

informação incluída e escolhe a informação que deseja modificar. Se clicar no botão

de alterar, o formulário com os dados atuais é mostrado e pode-se fazer as alterações

necessárias. Então clica no botão de alterar e os dados são atualizados no banco de

dados. Se clicar no botão de excluir, a informação é excluída e não é mais exibida no

software.

Cenário: Gerente conteúdo/Professor edita pergunta/resposta incluída.

Contexto: O Gerente conteúdo ou Professor deseja alterar ou excluir alguma

pergunta/resposta que inclui no sistema.

Objetivo: Alterar ou excluir as perguntas respondidas que o usuário tenha incluído.

Ações: O Gerente conteúdo/Professor se loga ao sistema, escolhe a opção editar

pergunta e resposta e escolhe a pergunta/resposta que deseja modificar. Se clicar no

botão de alterar, o formulário com os dados atuais é mostrado e pode-se fazer as

alterações necessárias. Então clica no botão de alterar e os dados são atualizados no

banco de dados. Se clicar no botão de excluir, a pergunta/resposta é excluída e não é

mais exibida no software.

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Cenário: Gerente conteúdo/Professor edita link incluído.

Contexto: O Gerente conteúdo ou Professor deseja alterar ou excluir algum link que

inclui no sistema.

Objetivo: Alterar ou excluir os links que o usuário tenha incluído.

Ações: O Gerente conteúdo/Professor se loga ao sistema, escolhe a opção editar link

incluído e escolhe o link que deseja modificar. Se clicar no botão de alterar, o

formulário com os dados atuais é mostrado e pode-se fazer as alterações necessárias.

Então clica no botão de alterar e os dados são atualizados no banco de dados. Se clicar

no botão de excluir, o link é excluído e não é mais exibido no software.

Cenário: Gerente conteúdo/Professor edita teste incluído.

Contexto: O Gerente conteúdo ou Professor deseja alterar ou excluir algum teste que

inclui no sistema.

Objetivo: Alterar ou excluir os testes que o usuário tenha incluído.

Ações: O Gerente conteúdo/Professor se loga ao sistema, escolhe a opção editar teste

incluído e escolhe o teste que deseja modificar. Se clicar no botão de alterar, o

formulário com os dados atuais é mostrado e pode-se fazer as alterações necessárias.

Então clica no botão de alterar e os dados são atualizados no banco de dados. Se clicar

no botão de excluir, o teste é excluído e não é mais exibido no software.

Cenário: Gerente conteúdo/Professor edita grupo de apoio incluído.

Contexto: O Gerente conteúdo ou Professor deseja alterar ou excluir algum grupo de

apoio que inclui no sistema.

Objetivo: Alterar ou excluir os grupos de apoio que o usuário tenha incluído.

Ações: O Gerente conteúdo/Professor se loga ao sistema, escolhe a opção editar grupo

de apoio incluído e escolhe o grupo de apoio que deseja modificar. Se clicar no botão

de alterar, o formulário com os dados atuais é mostrado e pode-se fazer as alterações

necessárias. Então clica no botão de alterar e os dados são atualizados no banco de

dados. Se clicar no botão de excluir, o grupo é excluído e não é mais exibido no

software.

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Cenário: Professor cadastra aluno.

Contexto: O professor deseja cadastrar um aluno para que este tenha acesso à área

restrita.

Objetivo: Efetuar cadastro do aluno para que este possa ter um login de acesso à área

restrita.

Ações: O Professor se loga ao sistema, entra na área restrita, seleciona o cadastro de

aluno, preenche o formulário com os dados do aluno e clica no botão para enviar as

informações ao banco de dados. Dessa forma o aluno sempre estará associado a ele

quando for efetuar alguma tarefa na área restrita.

Cenário: Professor/Aluno inclui trabalho Escolar.

Contexto: O professor/Aluno deseja inserir um trabalho escolar (arquivo) para ser

disponibilizado pelo software.

Objetivo: Incluir novo trabalho realizado por aluno para que possa ser consultado por

outros usuários cadastrados.

Ações: O professor/Aluno se loga ao sistema, entra na área restrita e escolhe a opção

incluir trabalho escolar. Então uma tela é aberta com alguns dados a serem

preenchidos e o usuário localiza o arquivo que deseja incluir. Clica no botão de enviar

e os dados são guardados no banco de dados.

Cenário: gerente de conteúdo/Professor/Aluno posta mensagem no fórum.

Contexto: O gerente conteúdo/professor/Aluno deseja participar do fórum de

discussão do software.

Objetivo: Postar uma pergunta ou responder alguma questão do fórum de discussão.

Ações: O gerente conteúdo/professor/Aluno entra na área do fórum, efetua seu login

(se não estiver logado), escolhe se deseja incluir uma nova pergunta ou se deseja

responder alguma questão. Digita a mensagem, clica no botão de enviar, a mensagem

é inserida no banco de dados e o fórum é atualizado.

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Cenário: Usuário consulta conteúdo.

Contexto: O usuário, que pode ser cadastrado ou não, deseja consultar as informações

do software.

Objetivo: Pesquisar de forma rápida e objetiva sobre os assuntos tratados no software.

Ações: O usuário acessa o endereço do site e pode navegar de forma não-linear pelas

informações contidas (exceto as da área restrita aos cadastrados), procurando o que

deseja.

Cenário: Usuário cadastrado faz download de trabalho escolar.

Contexto: O usuário deseja consultar um trabalho escolar.

Objetivo: Fazer o download do arquivo com o trabalho escolar para consulta.

Ações: O usuário logado ao sistema acessa o módulo de trabalhos escolares, pesquisa

o trabalho que deseja consultar, clica no nome do trabalho, escolhe onde quer salvar o

arquivo e realiza o download do arquivo.

Cenário: Aluno realiza teste.

Contexto: O aluno deseja realizar um teste sobre algum dos assuntos do software.

Objetivo: Verificar conhecimentos acerca de um determinado assunto.

Ações: Ao acessar um determinado assunto o aluno pode selecionar a opção “testes”

para responder perguntas relacionadas ao assunto. Ao final obtém o número de

questões corretas.

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ANEXO III

3. CARTÕES DE SUBSISTEMA

3.1. Cartão Subsistema AIDS

Nome do Subsistema:

AIDS

Inclui (Nome das classes):

Conceito

Histórico

AIDS no Brasil

Transmissão

Sintomas

Prevenção e Tratamento

Links

Grupos de Apoio

HIV

Testes

Links

Atualidades

Menu Principal

Relacionado com: Menu Principal

Pontos de Entrada: Menu Principal

Introdução

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3.2. Cartão Subsistema DST

Nome do Subsistema:

DST

Inclui (Nome das classes):

DST

Hepatites Virais

Infecções por Citomegalovírus

Linfogranuloma inguinal

Vaginose bacteriana

Molusco contagioso

Uretrites

Tricomoníase

Papulose bowenóide

Papilomavirose genital (HPV)

Pediculose do púbis

Vaginite inespecífica

Sífilis

Herpes

Granuloma venéreo

Gonorréia

Escabiose

Doença inflamatória pélvica

Candidíase

Cancro mole

Testes

Links

Atualidades

Menu Principal

Relacionado com: Menu Principal

Pontos de Entrada: Menu Principal

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3.3. Cartão Subsistema Métodos Contraceptivos

Nome do Subsistema:

Métodos Contraceptivos

Inclui (Nome das classes):

Métodos contraceptivos

Anticoncepcional de emergência

Tabelinha

Vasectomia

Anel vaginal

Adesivo

Coito interrompido

DIU

Diafragma

Camisinha feminina

Camisinha masculina

Implante subcutâneo

Espermicida

Injeção temperatura

Pílula vaginal

Pílula oral

Muco cervical

LAM

Laqueadura

Menu Principal

Relacionado com: Sexualidade

Pontos de Entrada: Introdução

Gravidez na adolescência

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ANEXO IV

4. NÓS

4.1. Nó Menu Principal

4.2. Nó Tela Introdução

Menu Principal Educação Sexual: âncora (acessa Tela Introdução)

sexualidade: âncora (acessa sexualidade)

dst: âncora (acessa DST)

aids: âncora (acessa aids)

pergunta/resposta: âncora (acessa perguntas e

respostas)

fórum: âncora (acessa fórum de discussão)

trabalho escolar: âncora (acessa trabalhos escolares)

restrito: âncora (acessa tela login)

cadastro: âncora (acessa tela cadastro de professor)

Tela Introdução

Introdução: texto

aids: âncora (acessa assunto aids)

pergunta/resposta: âncora (acessa perguntas e

respostas)

trabalho escolar: âncora (acessa trabalhos escolares)

métodos contraceptivos: âncora (acessa métodos

contraceptivos)

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4.3. Nó Sexualidade

Sexualidade Conteúdo: texto

Sexualidade: âncora (acessa sexualidade)

sexo: âncora (acessa sexo)

masturbação: âncora (acessa masturbação)

orientação sexual: âncora (acessa orientação sexual)

gravidez na adolescência: âncora (acessa gravidez na

adolescência)

testes: âncora (acessa testes)

links: âncora (acessa links)

Atualidades: âncora (acessa atualidades)

Sexo Conteúdo: texto

Sexualidade: âncora (acessa sexualidade)

sexo: âncora (acessa sexo)

masturbação: âncora (acessa masturbação)

orientação sexual: âncora (acessa orientação sexual)

gravidez na adolescência: âncora (acessa gravidez

na adolescência)

testes: âncora (acessa testes)

links: âncora (acessa links)

Atualidades: âncora (acessa atualidades)

4.4. Nó Sexo

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4.5. Nó Masturbação

4.6. Nó Orientação Sexual

Masturbação Conteúdo: texto

Sexualidade: âncora (acessa sexualidade)

sexo: âncora (acessa sexo)

masturbação: âncora (acessa masturbação)

orientação sexual: âncora (acessa orientação

sexual)

gravidez na adolescência: âncora (acessa gravidez

na adolescência)

testes: âncora (acessa testes)

links: âncora (acessa links)

Atualidades: âncora (acessa atualidades)

Orientação Sexual Conteúdo: texto

Sexualidade: âncora (acessa sexualidade)

sexo: âncora (acessa sexo)

masturbação: âncora (acessa masturbação)

orientação sexual: âncora (acessa orientação sexual)

homossexualismo: âncora (acessa homossexualismo)

bissexualismo: âncora (acessa bissexualismo)

transexualismo: âncora (acessa transexualismo

gravidez na adolescência: âncora (acessa gravidez na

adolescência)

testes: âncora (acessa testes)

links: âncora (acessa links)

Atualidades: âncora (acessa atualidades)

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4.7. Nó Homossexualismo

4.8. Nó Bissexualismo

Homossexualismo Conteúdo: texto

Sexualidade: âncora (acessa sexualidade)

sexo: âncora (acessa sexo)

masturbação: âncora (acessa masturbação)

orientação sexual: âncora (acessa orientação sexual)

homossexualismo: âncora (acessa homossexualismo)

bissexualismo: âncora (acessa bissexualismo)

transexualismo: âncora (acessa transexualismo

gravidez na adolescência: âncora (acessa gravidez na

adolescência)

testes: âncora (acessa testes)

links: âncora (acessa links)

Atualidades: âncora (acessa atualidades)

Bissexualismo Conteúdo: texto

Sexualidade: âncora (acessa sexualidade)

sexo: âncora (acessa sexo)

masturbação: âncora (acessa masturbação)

orientação sexual: âncora (acessa orientação sexual)

homossexualismo: âncora (acessa homossexualismo)

bissexualismo: âncora (acessa bissexualismo)

transexualismo: âncora (acessa transexualismo

gravidez na adolescência: âncora (acessa gravidez na

adolescência)

testes: âncora (acessa testes)

links: âncora (acessa links)

Atualidades: âncora (acessa atualidades)

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4.9. Nó Transexualismo

4.10. Nó Gravidez na Adolescência

Transexualismo Conteúdo: texto

Sexualidade: âncora (acessa sexualidade)

sexo: âncora (acessa sexo)

masturbação: âncora (acessa masturbação)

orientação sexual: âncora (acessa orientação sexual)

homossexualismo: âncora (acessa homossexualismo)

bissexualismo: âncora (acessa bissexualismo)

transexualismo: âncora (acessa transexualismo

gravidez na adolescência: âncora (acessa gravidez na

adolescência)

testes: âncora (acessa testes)

links: âncora (acessa links)

Atualidades: âncora (acessa atualidades)

Gravidez na adolescência Conteúdo: texto

Sexualidade: âncora (acessa sexualidade)

sexo: âncora (acessa sexo)

masturbação: âncora (acessa masturbação)

orientação sexual: âncora (acessa orientação sexual)

gravidez na adolescência: âncora (acessa gravidez na

adolescência)

testes: âncora (acessa testes)

links: âncora (acessa links)

atualidades: âncora (acessa atualidades)

aborto: âncora (acessa aborto)

métodos contraceptivos: âncora (acessa métodos

contraceptivos)

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4.11. Nó Aborto

4.12. Nó Métodos Contraceptivos

Aborto Conteúdo: texto

Sexualidade: âncora (acessa sexualidade)

sexo: âncora (acessa sexo)

masturbação: âncora (acessa masturbação)

orientação sexual: âncora (acessa orientação sexual)

gravidez na adolescência: âncora (acessa gravidez na

adolescência)

testes: âncora (acessa testes)

links: âncora (acessa links)

atualidades: âncora (acessa atualidades)

aborto: âncora (acessa aborto)

métodos contraceptivos: âncora (acessa métodos

contraceptivos)

Métodos Contraceptivos Conteúdo: texto

Sexualidade: âncora (acessa sexualidade)

sexo: âncora (acessa sexo)

masturbação: âncora (acessa masturbação)

orientação sexual: âncora (acessa orientação sexual)

gravidez na adolescência: âncora (acessa gravidez na

adolescência)

testes: âncora (acessa testes)

links: âncora (acessa links)

atualidades: âncora (acessa atualidades)

aborto: âncora (acessa aborto)

métodos contraceptivos: âncora (acessa métodos

contraceptivos)

Tipo contraceptivo: âncora (acessa tipo contraceptivo

selecionado)

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4.13. Nó Tipo Contraceptivo

4.14. Nó Atualidades Sexualidade

Tipo Contraceptivo Conteúdo: texto + [imagem]

Sexualidade: âncora (acessa sexualidade)

sexo: âncora (acessa sexo)

masturbação: âncora (acessa masturbação)

orientação sexual: âncora (acessa orientação sexual)

gravidez na adolescência: âncora (acessa gravidez na

adolescência)

testes: âncora (acessa testes)

links: âncora (acessa links)

atualidades: âncora (acessa atualidades)

aborto: âncora (acessa aborto)

métodos contraceptivos: âncora (acessa métodos

contraceptivos)

Tipo contraceptivo: âncora (acessa tipo contraceptivo

selecionado)

Atualidades sexualidade Conteúdo: texto (informações vindas do banco de

dados.)

Sexualidade: âncora (acessa sexualidade)

sexo: âncora (acessa sexo)

masturbação: âncora (acessa masturbação)

orientação sexual: âncora (acessa orientação sexual)

gravidez na adolescência: âncora (acessa gravidez na

adolescência)

testes: âncora (acessa testes)

links: âncora (acessa links)

Atualidades: âncora (acessa atualidades)

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4.15. Nó Testes sexualidade

4.16. Nó Links sexualidade

Testes sexualidade Conteúdo: texto (informações vindas do banco de

dados.)

Sexualidade: âncora (acessa sexualidade)

sexo: âncora (acessa sexo)

masturbação: âncora (acessa masturbação)

orientação sexual: âncora (acessa orientação sexual)

gravidez na adolescência: âncora (acessa gravidez

na adolescência)

testes: âncora (acessa testes)

links: âncora (acessa links)

Atualidades: âncora (acessa atualidades)

Links sexualidade Conteúdo: texto (informações vindas do banco de

dados.)

Sexualidade: âncora (acessa sexualidade)

sexo: âncora (acessa sexo)

masturbação: âncora (acessa masturbação)

orientação sexual: âncora (acessa orientação sexual)

gravidez na adolescência: âncora (acessa gravidez)

testes: âncora (acessa testes)

links: âncora (acessa links)

Atualidades: âncora (acessa atualidades)

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4.17. Nó DST

4.18. Nó Transmissão DST

DST Conteúdo: texto

Conceito: âncora (acessa DST)

transmissão: âncora (acessa transmissão)

sintomas: âncora (acessa sintomas)

tipo DST: âncora (acessa a DST selecionada)

Atualidades: âncora (acessa atualidades)

testes: âncora (acessa testes)

links: âncora (acessa links)

Transmissão DST Conteúdo: texto

Conceito: âncora (acessa DST)

transmissão: âncora (acessa transmissão)

sintomas: âncora (acessa sintomas)

tipo DST: âncora (acessa a DST selecionada)

Atualidades: âncora (acessa atualidades)

testes: âncora (acessa testes)

links: âncora (acessa links)

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4.19. Nó Sintomas DST

4.20. Nó Tipo DST

Sintomas DST Conteúdo: texto

Conceito: âncora (acessa DST)

transmissão: âncora (acessa transmissão)

sintomas: âncora (acessa sintomas)

tipo DST: âncora (acessa a DST selecionada)

Atualidades: âncora (acessa atualidades)

testes: âncora (acessa testes)

links: âncora (acessa links)

Tipo DST Conteúdo: texto

Conceito: âncora (acessa DST)

transmissão: âncora (acessa transmissão)

sintomas: âncora (acessa sintomas)

Tipo DST: âncora (acessa a DST selecionada)

Atualidades: âncora (acessa atualidades)

testes: âncora (acessa testes)

links: âncora (acessa links)

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4.21. Nó Atualidades DST

4.22. Nó Testes DST

Atualidades DST Conteúdo: texto (informações vindas do banco de

dados.)

Conceito: âncora (acessa DST)

transmissão: âncora (acessa transmissão)

sintomas: âncora (acessa sintomas)

tipo DST: âncora (acessa a DST selecionada)

Atualidades: âncora (acessa atualidades)

testes: âncora (acessa testes)

links: âncora (acessa links)

Testes DST Conteúdo: texto (informações vindas do banco de

dados.)

Conceito: âncora (acessa DST)

transmissão: âncora (acessa transmissão)

sintomas: âncora (acessa sintomas)

nome DST: âncora (acessa a DST selecionada)

Atualidades: âncora (acessa atualidades)

testes: âncora (acessa testes)

links: âncora (acessa links)

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4.23. Nó Links DST

Links DST

Conteúdo: texto (informações vindas do banco de

dados.)

Conceito: âncora (acessa DST)

transmissão: âncora (acessa transmissão)

sintomas: âncora (acessa sintomas)

nome DST: âncora (acessa a DST selecionada)

Atualidades: âncora (acessa atualidades)

testes: âncora (acessa testes)

links: âncora (acessa links)

Aids Conteúdo: texto

conceito: âncora (acessa AIDS)

histórico: âncora (acessa histórico)

AIDS no Brasil:âncora (acessa AIDS no Brasil)

Transmissão: âncora (acessa transmissão)

Sintomas: âncora (acessa sintomas)

Prevenção e tratamento: âncora (acessa Prevenção e

tratamento)

HIV: âncora (acessa HIV)

Grupos de apoio: âncora (acessa grupos de apoio)

Testes: âncora (acessa testes)

Links: âncora (acessa links)

Atualidades: âncora (acessa atualidades)

4.24. Nó AIDS

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4.25. Nó Histórico

4.26. Nó AIDS no Brasil

Histórico Conteúdo: texto

conceito: âncora (acessa AIDS)

histórico: âncora (acessa histórico)

AIDS no Brasil:âncora (acessa AIDS no Brasil)

Transmissão: âncora (acessa transmissão)

Sintomas: âncora (acessa sintomas)

Prevenção e tratamento: âncora (acessa Prevenção e

tratamento)

HIV: âncora (acessa HIV)

Grupos de apoio: âncora (acessa grupos de apoio)

Testes: âncora (acessa testes)

Links: âncora (acessa links)

Atualidades: âncora (acessa atualidades)

AIDS no Brasil Conteúdo: texto

conceito: âncora (acessa AIDS)

histórico: âncora (acessa histórico)

AIDS no Brasil:âncora (acessa AIDS no Brasil)

AIDS em SC: âncora(acessa AIDS em SC)

Transmissão: âncora (acessa transmissão)

Sintomas: âncora (acessa sintomas)

Prevenção e tratamento: âncora (acessa Prevenção e

tratamento)

HIV: âncora (acessa HIV)

Grupos de apoio: âncora (acessa grupos de apoio)

Testes: âncora (acessa testes)

Links: âncora (acessa links)

Atualidades: âncora (acessa atualidades)

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4.27. Nó AIDS em SC

4.28. Nó Transmissão AIDS

AIDS em SC Conteúdo: texto

conceito: âncora (acessa AIDS)

histórico: âncora (acessa histórico)

AIDS no Brasil:âncora (acessa AIDS no Brasil)

AIDS em SC: âncora(acessa AIDS em SC)

Transmissão: âncora (acessa transmissão)

Sintomas: âncora (acessa sintomas)

Prevenção e tratamento: âncora (acessa Prevenção e

tratamento)

HIV: âncora (acessa HIV)

Grupos de apoio: âncora (acessa grupos de apoio)

Testes: âncora (acessa testes)

Links: âncora (acessa links)

Atualidades: âncora (acessa atualidades)

Transmissão AIDS Conteúdo: texto

conceito: âncora (acessa AIDS)

histórico: âncora (acessa histórico)

AIDS no Brasil:âncora (acessa AIDS no Brasil)

Transmissão: âncora (acessa transmissão)

Sintomas: âncora (acessa sintomas)

Prevenção e tratamento: âncora (acessa Prevenção e

tratamento)

HIV: âncora (acessa HIV)

Grupos de apoio: âncora (acessa grupos de apoio)

Testes: âncora (acessa testes)

Links: âncora (acessa links)

Atualidades: âncora (acessa atualidades)

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4.29. Nó Sintomas AIDS

4.30. Nó Prevenção e Tratamento

Sintomas AIDS Conteúdo: texto

conceito: âncora (acessa AIDS)

histórico: âncora (acessa histórico)

AIDS no Brasil:âncora (acessa AIDS no Brasil)

Transmissão: âncora (acessa transmissão)

Sintomas: âncora (acessa sintomas)

Prevenção e tratamento: âncora (acessa Prevenção e

tratamento)

HIV: âncora (acessa HIV)

Grupos de apoio: âncora (acessa grupos de apoio)

Testes: âncora (acessa testes)

Links: âncora (acessa links)

Atualidades: âncora (acessa atualidades)

Prevenção e Tratamento Conteúdo: texto

conceito: âncora (acessa AIDS)

histórico: âncora (acessa histórico)

AIDS no Brasil:âncora (acessa AIDS no Brasil)

Transmissão: âncora (acessa transmissão)

Sintomas: âncora (acessa sintomas)

Prevenção e tratamento: âncora (acessa Prevenção e

tratamento)

HIV: âncora (acessa HIV)

Grupos de apoio: âncora (acessa grupos de apoio)

Testes: âncora (acessa testes)

Links: âncora (acessa links)

Atualidades: âncora (acessa atualidades)

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4.31. Nó HIV

4.32. Nó Grupos de apoio

HIV Conteúdo: texto

conceito: âncora (acessa AIDS)

histórico: âncora (acessa histórico)

AIDS no Brasil:âncora (acessa AIDS no Brasil)

Transmissão: âncora (acessa transmissão)

Sintomas: âncora (acessa sintomas)

Prevenção e tratamento: âncora (acessa Prevenção e

tratamento)

HIV: âncora (acessa HIV)

Grupos de apoio: âncora (acessa grupos de apoio)

Testes: âncora (acessa testes)

Links: âncora (acessa links)

Atualidades: âncora (acessa atualidades)

Grupos de Apoio Conteúdo: texto (informações vindas do banco de

dados.)

conceito: âncora (acessa AIDS)

histórico: âncora (acessa histórico)

AIDS no Brasil:âncora (acessa AIDS no Brasil)

Transmissão: âncora (acessa transmissão)

Sintomas: âncora (acessa sintomas)

Prevenção e tratamento: âncora (acessa Prevenção e

tratamento)

HIV: âncora (acessa HIV)

Grupos de apoio: âncora (acessa grupos de apoio)

Testes: âncora (acessa testes)

Links: âncora (acessa links)

Atualidades: âncora (acessa atualidades)

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4.33. Nó Testes AIDS

4.34. Nó Links AIDS

Testes AIDS Conteúdo: texto (informações vindas do banco de

dados.)

conceito: âncora (acessa AIDS)

histórico: âncora (acessa histórico)

AIDS no Brasil:âncora (acessa AIDS no Brasil)

Transmissão: âncora (acessa transmissão)

Sintomas: âncora (acessa sintomas)

Prevenção e tratamento: âncora (acessa Prevenção e

tratamento)

HIV: âncora (acessa HIV)

Grupos de apoio: âncora (acessa grupos de apoio)

Testes: âncora (acessa testes)

Links: âncora (acessa links)

Atualidades: âncora (acessa atualidades)

Links AIDS Conteúdo: texto (informações vindas do banco de

dados.).

Conceito: âncora (acessa AIDS)

Histórico: âncora (acessa histórico)

AIDS no Brasil: âncora (acessa AIDS no Brasil)

Transmissão: âncora (acessa transmissão)

Sintomas: âncora (acessa sintomas)

Prevenção e tratamento: âncora (acessa Prevenção e

tratamento)

HIV: âncora (acessa HIV)

Grupos de apoio: âncora (acessa grupos de apoio)

Testes: âncora (acessa testes)

Links: âncora (acessa links)

Atualidades: âncora (acessa atualidades)

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4.35. Nó Atualidades AIDS

4.36. Nó Perguntas e Respostas

4.37. Nó Trabalhos Escolares

Atualidades AIDS Conteúdo: texto (informações vindas do banco de

dados.).

Conceito: âncora (acessa AIDS)

Histórico: âncora (acessa histórico)

AIDS no Brasil: âncora (acessa AIDS no Brasil)

Transmissão: âncora (acessa transmissão)

Sintomas: âncora (acessa sintomas)

Prevenção e tratamento: âncora (acessa Prevenção e

tratamento)

HIV: âncora (acessa HIV)

Grupos de apoio: âncora (acessa grupos de apoio)

Testes: âncora (acessa testes)

Links: âncora (acessa links)

Atualidades: âncora (acessa atualidades)

Perguntas e Respostas Conteúdo: texto (informações vindas do banco de

dados.).

Trabalhos Escolares Conteúdo: texto (informações vindas do banco de

dados.).

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4.41. Nó Área Restrita

4.40. Nó Login

4.39. Nó Cadastro

4.38. Nó Forum

Forum Conteúdo: texto (informações vindas do banco de

dados.).

Cadastro Nome Formulário: texto

Formulário

Cadastrar: (envia dados para banco de dados)

Login Login: texto

Formulário

Ok: âncora (analisa dados enviados e acessa área

restrita)

Área restrita Nome Formulário: texto

Formulário

Cadastrar: (envia dados para banco de dados)

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ANEXO V

5. ADVs

Entre: âncora (acessa Tela Introdução)

Educação Sexual: âncora (acessa Tela Introdução)

Texto Apresentação: texto

ADV Tela Inicial

Trabalho escolar: âncora (acessa trabalhos escolares)

Pergunta/resposta: âncora (acessa pergunta e resposta)

AIDS: âncora(acessa AIDS)

Métodos contraceptivos: âncora (acessa métodos contraceptivos)

Introdução: texto

ADV Tela Introdução

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Atualidades: âncora (acessa atualidades)

Links: âncora (acessa links)

Testes: âncora (acessa testes)

Gravidez na adolescência: âncora (acessa gravidez na adolescência)

Orientação sexual: âncora (acessa orientação sexual)

Masturbação: âncora (acessa masturbação)

Sexo: âncora (acessa sexo)

Sexualidade: âncora (acessa sexualidade)

Conteúdo: texto

ADV Sexualidade

Atualidades: âncora (acessa atualidades)

Links: âncora (acessa links)

Testes: âncora (acessa testes)

Gravidez na adolescência: âncora (acessa gravidez na adolescência)

Orientação sexual: âncora (acessa orientação sexual)

Masturbação: âncora (acessa masturbação)

Sexo: âncora (acessa sexo)

Sexualidade: âncora (acessa sexualidade)

Conteúdo: texto

ADV Sexo

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Atualidades: âncora (acessa atualidades)

Links: âncora (acessa links)

Testes: âncora (acessa testes)

Gravidez na adolescência: âncora (acessa gravidez na adolescência)

Orientação sexual: âncora (acessa orientação sexual)

Masturbação: âncora (acessa masturbação)

Sexo: âncora (acessa sexo)

Sexualidade: âncora (acessa sexualidade)

Conteúdo: texto

ADV Masturbação

Transexualismo: âncora (acessa transexualismo)

Bissexualismo: âncora (acessa bissexualismo)

Homossexualismo: âncora (acessa homossexualismo)

Atualidades: âncora (acessa atualidades)

Links: âncora (acessa links)

Testes: âncora (acessa testes)

Gravidez na adolescência: âncora (acessa gravidez na adolescência)

Orientação sexual: âncora (acessa orientação sexual)

Masturbação: âncora (acessa masturbação)

Sexo: âncora (acessa sexo)

Sexualidade: âncora (acessa sexualidade)

Conteúdo: texto

ADV Orientação Sexual

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Transexualismo: âncora (acessa transexualismo)

Bissexualismo: âncora (acessa bissexualismo)

Homossexualismo: âncora (acessa homossexualismo)

Atualidades: âncora (acessa atualidades)

Links: âncora (acessa links)

Testes: âncora (acessa testes)

Gravidez na adolescência: âncora (acessa gravidez na adolescência)

Orientação sexual: âncora (acessa orientação sexual)

Masturbação: âncora (acessa masturbação)

Sexo: âncora (acessa sexo)

Sexualidade: âncora (acessa sexualidade)

Conteúdo: texto

ADV Homossexualismo

Transexualismo: âncora (acessa transexualismo)

Bissexualismo: âncora (acessa bissexualismo)

Homossexualismo: âncora (acessa homossexualismo)

Atualidades: âncora (acessa atualidades)

Links: âncora (acessa links)

Testes: âncora (acessa testes)

Gravidez na adolescência: âncora (acessa gravidez na adolescência)

Orientação sexual: âncora (acessa orientação sexual)

Masturbação: âncora (acessa masturbação)

Sexo: âncora (acessa sexo)

Sexualidade: âncora (acessa sexualidade)

Conteúdo: texto

ADV Bissexualismo

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Transexualismo: âncora (acessa transexualismo)

Bissexualismo: âncora (acessa bissexualismo)

Homossexualismo: âncora (acessa homossexualismo)

Atualidades: âncora (acessa atualidades)

Links: âncora (acessa links)

Testes: âncora (acessa testes)

Gravidez na adolescência: âncora (acessa gravidez na adolescência)

Orientação sexual: âncora (acessa orientação sexual)

Masturbação: âncora (acessa masturbação)

Sexo: âncora (acessa sexo)

Sexualidade: âncora (acessa sexualidade)

Conteúdo: texto

ADV Transexualismo

Métodos Contraceptivos: âncora (acessa Métodos contraceptivos)

Aborto: âncora (acessa aborto)

Atualidades: âncora (acessa atualidades)

Links: âncora (acessa links)

Testes: âncora (acessa testes)

Gravidez na adolescência: âncora (acessa gravidez na adolescência)

Orientação sexual: âncora (acessa orientação sexual)

Masturbação: âncora (acessa masturbação)

Sexo: âncora (acessa sexo)

Sexualidade: âncora (acessa sexualidade)

Conteúdo: texto

ADV Gravidez na Adolescência

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Métodos Contraceptivos: âncora (acessa Métodos contraceptivos)

Aborto: âncora (acessa aborto)

Atualidades: âncora (acessa atualidades)

Links: âncora (acessa links)

Testes: âncora (acessa testes)

Gravidez na adolescência: âncora (acessa gravidez na adolescência)

Orientação sexual: âncora (acessa orientação sexual)

Masturbação: âncora (acessa masturbação)

Sexo: âncora (acessa sexo)

Sexualidade: âncora (acessa sexualidade)

Conteúdo: texto

ADV Aborto

Tipo contraceptivo: âncora (acessa tipo contraceptivo)

Métodos Contraceptivos: âncora (acessa Métodos contraceptivos)

Aborto: âncora (acessa aborto)

Atualidades: âncora (acessa atualidades)

Links: âncora (acessa links)

Testes: âncora (acessa testes)

Gravidez na adolescência: âncora (acessa gravidez na adolescência)

Orientação sexual: âncora (acessa orientação sexual)

Masturbação: âncora (acessa masturbação)

Sexo: âncora (acessa sexo)

Sexualidade: âncora (acessa sexualidade)

Conteúdo: texto

ADV Métodos Contraceptivos

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Tipo contraceptivo: âncora (acessa tipo contraceptivo)

Métodos Contraceptivos: âncora (acessa Métodos contraceptivos)

Aborto: âncora (acessa aborto)

Atualidades: âncora (acessa atualidades)

Links: âncora (acessa links)

Testes: âncora (acessa testes)

Orientação sexual: âncora (acessa orientação sexual)

Gravidez na adolescência: âncora (acessa gravidez na adolescência)

Masturbação: âncora (acessa masturbação)

Sexo: âncora (acessa sexo)

Sexualidade: âncora (acessa sexualidade)

Conteúdo: texto + [imagem]

ADV Tipo Contraceptivo

Atualidades: âncora (acessa atualidades sexualidade)

Links: âncora (acessa links)

Testes: âncora (acessa testes)

Gravidez na adolescência: âncora (acessa gravidez na adolescência)

Orientação sexual: âncora (acessa orientação sexual)

Masturbação: âncora (acessa masturbação)

Sexo: âncora (acessa sexo)

Sexualidade: âncora (acessa sexualidade)

Conteúdo: texto (vem do banco de dados)

ADV Atualidades Sexualidade

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Atualidades: âncora (acessa atualidades sexualidade)

Links: âncora (acessa links)

Testes: âncora (acessa testes)

Gravidez na adolescência: âncora (acessa gravidez na adolescência)

Orientação sexual: âncora (acessa orientação sexual)

Masturbação: âncora (acessa masturbação)

Sexo: âncora (acessa sexo)

Sexualidade: âncora (acessa sexualidade)

Conteúdo: texto (vem do banco de dados)

ADV testes Sexualidade

Atualidades: âncora (acessa atualidades sexualidade)

Links: âncora (acessa links)

Testes: âncora (acessa testes)

Gravidez na adolescência: âncora (acessa gravidez na adolescência)

Orientação sexual: âncora (acessa orientação sexual)

Masturbação: âncora (acessa masturbação)

Sexo: âncora (acessa sexo)

Sexualidade: âncora (acessa sexualidade)

Conteúdo: texto (vem do banco de dados)

ADV Links Sexualidade

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Atualidades: âncora (acessa atualidades DST)

Links: âncora (acessa links)

Testes: âncora (acessa testes)

Tipo DST: âncora (acessa DST selecionada)

sintomas: âncora (acessa sintomas)

transmissão: âncora (acessa transmissão)

Conceito: âncora (acessa DST)

Conteúdo: texto

ADV DST

Atualidades: âncora (acessa atualidades DST)

Links: âncora (acessa links)

Testes: âncora (acessa testes)

Tipo DST: âncora (acessa DST selecionada)

sintomas: âncora (acessa sintomas)

transmissão: âncora (acessa transmissão)

Conceito: âncora (acessa DST)

Conteúdo: texto

ADV Transmissão DST

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Atualidades: âncora (acessa atualidades DST)

Links: âncora (acessa links)

Testes: âncora (acessa testes)

Tipo DST: âncora (acessa DST selecionada)

sintomas: âncora (acessa sintomas)

transmissão: âncora (acessa transmissão)

Conceito: âncora (acessa DST)

Conteúdo: texto

ADV Sintomas DST

Atualidades: âncora (acessa atualidades DST)

Links: âncora (acessa links)

Testes: âncora (acessa testes)

Tipo DST: âncora (acessa DST selecionada)

sintomas: âncora (acessa sintomas)

transmissão: âncora (acessa transmissão)

Conceito: âncora (acessa DST)

Conteúdo: texto

ADV Tipo DST

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Atualidades: âncora (acessa atualidades DST)

Links: âncora (acessa links)

Testes: âncora (acessa testes)

Tipo DST: âncora (acessa DST selecionada)

sintomas: âncora (acessa sintomas)

transmissão: âncora (acessa transmissão)

Conceito: âncora (acessa DST)

Conteúdo: texto

ADV Atualidades DST

Atualidades: âncora (acessa atualidades DST)

Links: âncora (acessa links)

Testes: âncora (acessa testes)

Tipo DST: âncora (acessa DST selecionada)

sintomas: âncora (acessa sintomas)

transmissão: âncora (acessa transmissão)

Conceito: âncora (acessa DST)

Conteúdo: texto

ADV Testes DST

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Grupos de apoio: âncora (acessa grupos de apoio)

HIV: âncora (acessa HIV)

Prevenção e Tratamento: âncora (acessa prevenção e tratamento)

AIDS no Brasil: âncora (acessa Aids no Brasil)

Atualidades: âncora (acessa atualidades AIDS)

Links: âncora (acessa links)

Testes: âncora (acessa testes)

Histórico: âncora (acessa histórico)

sintomas: âncora (acessa sintomas)

transmissão: âncora (acessa transmissão)

Conceito: âncora (acessa AIDS)

Conteúdo: texto

ADV AIDS

Atualidades: âncora (acessa atualidades DST)

Links: âncora (acessa links)

Testes: âncora (acessa testes)

Tipo DST: âncora (acessa DST selecionada)

sintomas: âncora (acessa sintomas)

transmissão: âncora (acessa transmissão)

Conceito: âncora (acessa DST)

Conteúdo: texto

ADV Links DST

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Grupos de apoio: âncora (acessa grupos de apoio)

HIV: âncora (acessa HIV)

Prevenção e Tratamento: âncora (acessa prevenção e tratamento)

AIDS no Brasil: âncora (acessa Aids no Brasil)

Atualidades: âncora (acessa atualidades AIDS)

Links: âncora (acessa links)

Testes: âncora (acessa testes)

Histórico: âncora (acessa histórico)

sintomas: âncora (acessa sintomas)

transmissão: âncora (acessa transmissão)

Conceito: âncora (acessa AIDS)

Conteúdo: texto

ADV Histórico

AIDS em SC: âncora (acessa Aids em SC)

Grupos de apoio: âncora (acessa grupos de apoio)

HIV: âncora (acessa HIV)

Prevenção e Tratamento: âncora (acessa prevenção e tratamento)

AIDS no Brasil: âncora (acessa Aids no Brasil)

Atualidades: âncora (acessa atualidades AIDS)

Links: âncora (acessa links)

Testes: âncora (acessa testes)

Histórico: âncora (acessa histórico)

sintomas: âncora (acessa sintomas)

transmissão: âncora (acessa transmissão)

Conceito: âncora (acessa AIDS)

Conteúdo: texto

ADV AIDS no Brasil

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Grupos de apoio: âncora (acessa grupos de apoio)

HIV: âncora (acessa HIV)

Prevenção e Tratamento: âncora (acessa prevenção e tratamento)

AIDS no Brasil: âncora (acessa Aids no Brasil)

Atualidades: âncora (acessa atualidades AIDS)

Links: âncora (acessa links)

Testes: âncora (acessa testes)

Histórico: âncora (acessa histórico)

sintomas: âncora (acessa sintomas)

transmissão: âncora (acessa transmissão)

Conceito: âncora (acessa AIDS)

Conteúdo: texto

ADV Sintomas AIDS

Grupos de apoio: âncora (acessa grupos de apoio)

HIV: âncora (acessa HIV)

Prevenção e Tratamento: âncora (acessa prevenção e tratamento)

AIDS no Brasil: âncora (acessa Aids no Brasil)

Atualidades: âncora (acessa atualidades AIDS)

Links: âncora (acessa links)

Testes: âncora (acessa testes)

Histórico: âncora (acessa histórico)

sintomas: âncora (acessa sintomas)

transmissão: âncora (acessa transmissão)

Conceito: âncora (acessa AIDS)

Conteúdo: texto

ADV Prevenção e Tratamento

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Grupos de apoio: âncora (acessa grupos de apoio)

HIV: âncora (acessa HIV)

Prevenção e Tratamento: âncora (acessa prevenção e tratamento)

AIDS no Brasil: âncora (acessa Aids no Brasil)

Atualidades: âncora (acessa atualidades AIDS)

Links: âncora (acessa links)

Testes: âncora (acessa testes)

Histórico: âncora (acessa histórico)

sintomas: âncora (acessa sintomas)

transmissão: âncora (acessa transmissão)

Conceito: âncora (acessa AIDS)

Conteúdo: texto

ADV HIV

Grupos de apoio: âncora (acessa grupos de apoio)

HIV: âncora (acessa HIV)

Prevenção e Tratamento: âncora (acessa prevenção e tratamento)

AIDS no Brasil: âncora (acessa Aids no Brasil)

Atualidades: âncora (acessa atualidades AIDS)

Links: âncora (acessa links)

Testes: âncora (acessa testes)

Histórico: âncora (acessa histórico)

sintomas: âncora (acessa sintomas)

transmissão: âncora (acessa transmissão)

Conceito: âncora (acessa AIDS)

Conteúdo: texto

ADV Grupos de apoio

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Grupos de apoio: âncora (acessa grupos de apoio)

HIV: âncora (acessa HIV)

Prevenção e Tratamento: âncora (acessa prevenção e tratamento)

AIDS no Brasil: âncora (acessa Aids no Brasil)

Atualidades: âncora (acessa atualidades AIDS)

Links: âncora (acessa links)

Testes: âncora (acessa testes)

Histórico: âncora (acessa histórico)

sintomas: âncora (acessa sintomas)

transmissão: âncora (acessa transmissão)

Conceito: âncora (acessa AIDS)

Conteúdo: texto (informações vindas do banco de dados)

ADV Testes AIDS

Grupos de apoio: âncora (acessa grupos de apoio)

HIV: âncora (acessa HIV)

Prevenção e Tratamento: âncora (acessa prevenção e tratamento)

AIDS no Brasil: âncora (acessa Aids no Brasil)

Atualidades: âncora (acessa atualidades AIDS)

Links: âncora (acessa links)

Testes: âncora (acessa testes)

Histórico: âncora (acessa histórico)

sintomas: âncora (acessa sintomas)

transmissão: âncora (acessa transmissão)

Conceito: âncora (acessa AIDS)

Conteúdo: texto (informações vindas do banco de dados)

ADV Links AIDS

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Grupos de apoio: âncora (acessa grupos de apoio)

HIV: âncora (acessa HIV)

Prevenção e Tratamento: âncora (acessa prevenção e tratamento)

AIDS no Brasil: âncora (acessa Aids no Brasil)

Atualidades: âncora (acessa atualidades AIDS)

Links: âncora (acessa links)

Testes: âncora (acessa testes)

Histórico: âncora (acessa histórico)

sintomas: âncora (acessa sintomas)

transmissão: âncora (acessa transmissão)

Conceito: âncora (acessa AIDS)

Conteúdo: texto (informações vindas do banco de dados)

ADV Testes AIDS

Grupos de apoio: âncora (acessa grupos de apoio)

HIV: âncora (acessa HIV)

Prevenção e Tratamento: âncora (acessa prevenção e tratamento)

AIDS no Brasil: âncora (acessa Aids no Brasil)

Atualidades: âncora (acessa atualidades AIDS)

Links: âncora (acessa links)

Testes: âncora (acessa testes)

Histórico: âncora (acessa histórico)

sintomas: âncora (acessa sintomas)

transmissão: âncora (acessa transmissão)

Conceito: âncora (acessa AIDS)

Conteúdo: texto (informações vindas do banco de dados)

ADV Atualidades AIDS

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Conteúdo: texto (informações vindas do banco de dados)

ADV Perguntas e Respostas

Conteúdo: texto (informações vindas do banco de dados)

ADV Trabalhos Escolares

Ok: âncora (analisa dados enviados e acessa área restrita)

Formulário

Login: Texto

ADV Login

Conteúdo: texto (informações vindas do banco de dados)

ADV Forum

Cadastrar (envia dados para banco de dados)

Formulário

Nome Formulário: Texto

ADV Cadastro

Cadastrar (envia dados para banco de dados)

Formulário

Nome Formulário: Texto

ADV Área Restrita

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ANEXO VI

6. DIAGRAMAS DE CONFIGURAÇÃO

6.1. Diagrama de Configuração ADV Tela Introdução

Âncora Selecionada (acessa)

Âncora Selecionada (acessa)

Âncora Selecionada (acessa)

Âncora Selecionada (acessa)

Nó Métodos Contraceptivos

Nó AIDS

Nó pergunta/resposta

Métodos contraceptivos: âncora (acessa métodos contraceptivos)

AIDS: âncora (acessa AIDS)

Pergunta/resposta: âncora (acessa pergunta e resposta)

Trabalho escolar: âncora (acessa trabalhos escolares)

Introdução: texto

ADV Tela Introdução

Nó Trabalho escolar

Mouse

Clicado

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6.2. Diagrama de Configuração ADV Sexualidade

Âncora Selecionada (acessa)

Âncora Selecionada (acessa)

Âncora Selecionada (acessa)

Âncora Selecionada (acessa)

Âncora Selecionada (acessa)

Âncora Selecionada (acessa)

Âncora Selecionada (acessa)

Âncora Selecionada (acessa) Nó Sexualidade

Nó Sexo

Orientação sexual: âncora (acessa orientação sexual)

Gravidez na adolescência: âncora (acessa gravidez na adolescência)

Testes: âncora (acessa testes)

Links: âncora (acessa links)

Nó orientação sexual

Nó gravidez na adolescência

Nó testes

Nó links

Nó atualidades Atualidades: âncora (acessa atualidades)

Sexualidade: âncora (acessa sexualidade)

Sexo: âncora (acessa sexo)

Nó masturbação Masturbação: âncora (acessa masturbação)

Conteúdo: texto

ADV Sexualidade

Mouse

Clicado

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6.3. Diagrama de Configuração ADV Orientação Sexual

Âncora Selecionada (acessa)

Âncora Selecionada (acessa)

Âncora Selecionada (acessa)

Âncora Selecionada (acessa)

Âncora Selecionada (acessa)

Âncora Selecionada (acessa)

Âncora Selecionada (acessa)

Âncora Selecionada (acessa) Nó Sexualidade

Nó Sexo

Nó masturbação

Nó gravidez na adolescência

Nó testes

Nó links

Nó atualidades

Nó bissexualismo

Nó transexualismo

Âncora Selecionada (acessa)

Âncora Selecionada (acessa)

Âncora Selecionada (acessa)

Sexualidade: âncora (acessa sexualidade)

Sexo: âncora (acessa sexo)

Masturbação: âncora (acessa masturbação)

Orientação sexual: âncora (acessa orientação sexual)

Gravidez na adolescência: âncora (acessa gravidez na adolescência)

Testes: âncora (acessa testes)

Links: âncora (acessa links)

Atualidades: âncora (acessa atualidades)

Homossexualismo: âncora (acessa homossexualismo)

Bissexualismo: âncora (acessa bissexualismo)

Nó orientação sexual

Nó homossexualismo

Transexualismo: âncora (acessa transexualismo)

Conteúdo: texto

ADV Orientação Sexual

Mouse

Clicado

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6.4. Diagrama de Configuração ADV Métodos Contraceptivos

Âncora Selecionada (acessa)

Âncora Selecionada (acessa)

Âncora Selecionada (acessa)

Âncora Selecionada (acessa)

Âncora Selecionada (acessa)

Âncora Selecionada (acessa)

Âncora Selecionada (acessa)

Âncora Selecionada (acessa)

Âncora Selecionada (acessa)

Âncora Selecionada (acessa)

Âncora Selecionada (acessa)

Mouse

Clicado Sexualidade: âncora (acessa sexualidade)

Sexo: âncora (acessa sexo)

Masturbação: âncora (acessa masturbação)

Orientação sexual: âncora (acessa orientação sexual)

Gravidez na adolescência: âncora (acessa gravidez na adolescência)

Testes: âncora (acessa testes)

Links: âncora (acessa links)

Atualidades: âncora (acessa atualidades)

Aborto: âncora (acessa aborto)

Métodos Contraceptivos: âncora (acessa Métodos contraceptivos)

Nó Sexualidade

Nó Sexo

Nó masturbação

Nó testes

Nó links

Nó atualidades

Nó aborto

Nó Métodos Contraceptivos

Nó gravidez na adolescência

Nó orientação sexual

Nó tipo contraceptivo Tipo contraceptivo: âncora (acessa tipo contraceptivo)

Conteúdo: texto

ADV Métodos Contraceptivos

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6.5. Diagrama de Configuração ADV Gravidez da Adolescência

Âncora Selecionada (acessa)

Âncora Selecionada (acessa)

Mouse

Clicado Sexualidade: âncora (acessa sexualidade)

Sexo: âncora (acessa sexo)

Masturbação: âncora (acessa masturbação)

Orientação sexual: âncora (acessa orientação sexual)

Gravidez na adolescência: âncora (acessa gravidez na adolescência)

Testes: âncora (acessa testes)

Links: âncora (acessa links)

Atualidades: âncora (acessa atualidades)

Aborto: âncora (acessa aborto)

Métodos Contraceptivos: âncora (acessa Métodos contraceptivos)

Âncora Selecionada (acessa)

Âncora Selecionada (acessa)

Âncora Selecionada (acessa)

Âncora Selecionada (acessa)

Âncora Selecionada (acessa)

Âncora Selecionada (acessa)

Âncora Selecionada (acessa)

Âncora Selecionada (acessa) Nó Sexualidade

Nó Sexo

Nó masturbação

Nó testes

Nó links

Nó atualidades

Nó aborto

Nó Métodos Contraceptivos

Nó gravidez na adolescência

Nó orientação sexual

Conteúdo: texto

ADV Gravidez na Adolescência

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6.6. Diagrama de Configuração ADV DST

Âncora Selecionada (acessa)

Âncora Selecionada (acessa)

Âncora Selecionada (acessa)

Âncora Selecionada (acessa)

Âncora Selecionada (acessa)

Conteúdo: texto

Conceito: âncora (acessa DST)

transmissão: âncora (acessa transmissão)

sintomas: âncora (acessa sintomas)

Tipo DST: âncora (acessa DST selecionada)

Testes: âncora (acessa testes)

Links: âncora (acessa links)

Atualidades: âncora (acessa atualidades DST)

Mouse

Clicado

Âncora Selecionada (acessa)

Âncora Selecionada (acessa)

Nó DST

Nó transmissão

Nó sintomas DST

Nó testes

Nó links

Nó atualidades

Nó tipo DST

ADV DST

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6.7. Diagrama de Configuração ADV AIDS

Âncora Selecionada (acessa)

Âncora Selecionada (acessa)

Âncora Selecionada (acessa)

Âncora Selecionada (acessa)

Âncora Selecionada (acessa)

Âncora Selecionada (acessa)

Âncora Selecionada (acessa)

Âncora Selecionada (acessa)

Âncora Selecionada (acessa)

Âncora Selecionada (acessa)

Âncora Selecionada (acessa)

Testes: âncora (acessa testes)

Links: âncora (acessa links)

Atualidades: âncora (acessa atualidades AIDS)

Nó testes

Nó links

Nó atualidades

Nó grupos de apoio Grupos de apoio: âncora (acessa grupos de apoio)

Conteúdo: texto

Conceito: âncora (acessa AIDS)

transmissão: âncora (acessa transmissão)

sintomas: âncora (acessa sintomas)

Histórico: âncora (acessa histórico)

AIDS no Brasil: âncora (acessa Aids no Brasil)

Prevenção e Tratamento: âncora (acessa prevenção e tratamento)

HIV: âncora (acessa HIV)

Mouse

Clicado Nó AIDS

Nó transmissão DST

Nó sintomas DST

Nó HIV

Nó Aids no Brasil

Nó histórico

Nó prevenção e tratamento

ADV AIDS

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6.8. Diagrama de Configuração ADV AIDS no Brasil

Âncora Selecionada (acessa)

Âncora Selecionada (acessa)

Âncora Selecionada (acessa)

Âncora Selecionada (acessa)

Âncora Selecionada (acessa)

Âncora Selecionada (acessa)

Âncora Selecionada (acessa)

Âncora Selecionada (acessa)

Mouse

Clicado Conceito: âncora (acessa AIDS)

transmissão: âncora (acessa transmissão)

sintomas: âncora (acessa sintomas)

Histórico: âncora (acessa histórico)

Testes: âncora (acessa testes)

Links: âncora (acessa links)

Atualidades: âncora (acessa atualidades AIDS)

AIDS no Brasil: âncora (acessa Aids no Brasil)

Prevenção e Tratamento: âncora (acessa prevenção e tratamento)

HIV: âncora (acessa HIV)

Grupos de apoio: âncora (acessa grupos de apoio)

AIDS em SC: âncora (acessa Aids em SC)

Âncora Selecionada (acessa)

Âncora Selecionada (acessa)

Âncora Selecionada (acessa)

Âncora Selecionada (acessa)

Nó AIDS

Nó transmissão DST

Nó sintomas DST

Nó testes

Nó links

Nó atualidades

Nó Aids no Brasil

Nó histórico

Nó prevenção e tratamento

Nó HIV

Nó grupos de apoio

Nó Aids em SC

Conteúdo: texto

ADV AIDS no Brasil

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6.9. Diagrama de Configuração ADV Login

Âncora Selecionada (acessa)

Mouse

Clicado

Formulário

Ok: âncora (analisa dados enviados e acessa área restrita) Nó Área restrita

Login: Texto

ADV Login