coordenadoria regional vale do itajaí · 2010-05-20 · coordenadoria regional vale do itajaí...

Coordenadoria Regional Vale do Itajaí



SANTA CATARINA

EM NÚMEROS


SEBRAE

2010


© 2010 SEBRAE/SC

Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas de Santa Catarina.

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CONSULTORIA TÉCNICA

Borba Capacitação e Consultoria Empresarial Ltda.

CAPA

Meer Marketing e Comunicação

S491s Sebrae/SC Santa Catarina em Números: Vale do Itajaí / Sebrae/SC .-- Florianópolis: Sebrae/SC, 2010. 135p. 1. Estudos e Pesquisas. 2. Sebrae. I. Cândido, Marcondes da Silva. II. Ferreira, Cláudio. III. Grapeggia, Mariana. IV. Silva, Jackson André da. V. Três, Douglas Luiz. VI. Título. CDU 338 (816.4)


CONSELHO DELIBERATIVO:

Presidente - José Zeferino Pedrozo – FAESC

Vice-Presidente - Alcantaro Corrêa – FIESC

Agência de Fomento do Estado de Santa Catarina – BADESC

Banco do Brasil S.A.

Banco Regional de Desenvolvimento do Extremo Sul - BRDE

Caixa Econômica Federal - CAIXA

Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de Santa Catarina - FAESC

Federação das Associações de Micro e Pequenas Empresas de Santa Catarina - FAMPESC

Federação das Associações Empresariais de Santa Catarina - FACISC

Federação das Câmaras de Dirigentes Lojistas de Santa Catarina - FCDL

Federação das Indústrias do Estado de Santa Catarina - FIESC

Federação do Comércio do Estado de Santa Catarina - FECOMÉRCIO

Fundação Centros de Referência em Tecnologias Inovadoras - CERTI

Secretaria de Estado do Desenvolvimento Econômico Sustentável - SDS

Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas - SEBRAE

Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial - SENAI/DR-SC

Universidade Federal de Santa Catarina - UFSC

DIRETORIA DO SEBRAE/SC:

Carlos Guilherme Zigelli - Diretor Superintendente

Anacleto Ângelo Ortigara - Diretor Técnico

José Alaor Bernardes - Diretor Administrativo Financeiro

COORDENAÇÃO TÉCNICA SEBRAE/SC:

Marcondes da Silva Cândido

Cláudio Ferreira

Mariana Grapeggia

Douglas Luis Três

Jackson André da Silva


APRESENTAÇÃO

A criação da série “Santa Catarina em Números” teve origem na necessidade do SEBRAE/SC em refinar suas ações de planejamento, com o levantamento de um conjunto de informações sobre aspectos econômicos e sociais que permitam caracterizar os recortes territoriais, onde estão inseridas as Micro e Pequenas Empresas (MPE) do estado.

A experiência adquirida pela instituição em projetos voltados ao segmento das MPE, e a adoção de um modelo de gestão orientado para os resultados, têm demonstrado a importância de se conhecer com amplitude os territórios de sua atuação.

A série traz a evolução dos indicadores estudados, com números nacionais, estaduais, regionais e municipais, permitindo avaliar a representatividade, os avanços e o perfil de cada município e coordenadoria regional. Desta forma, os dados coletados, pela sua abrangência e possibilidades de comparação, ajudam a contribuir para o planejamento de projetos do SEBRAE/SC, além de colaborar com outros agentes/instituições interessadas em promoverem políticas públicas ou ações de desenvolvimento local, e apoiar futuros empresários/empreendedores de pequeno porte.

A iniciativa deste estudo não se esgota na sua publicação. A partir dele será gerada uma base de dados de cada um dos municípios do estado, que será atualizada periodicamente, de maneira a contornar a defasagem da informação com o transcorrer do tempo.

Esta publicação é parte do nosso esforço em atender a missão de “promover a competitividade e desenvolvimento sustentável das MPE e fomentar o empreendedorismo” com a geração, utilização e disseminação do conhecimento como fator gerador de riqueza, valor e equidade social.

Diretoria Executiva do SEBRAE/SC


SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO ..................................................................................................... 9

2 ASPECTOS GERAIS DA COORDENADORIA .................................................. 11

3 ASPECTOS POPULACIONAIS ......................................................................... 14

3.1 POPULAÇÃO TOTAL .......................................................................................................... 14

3.2 TAXA MÉDIA ANUAL DE CRESCIMENTO DA POPULAÇÃO ............................................ 14

3.3 DENSIDADE DEMOGRÁFICA ............................................................................................ 15

3.4 DISTRIBUIÇÃO POPULACIONAL SEGUNDO O GÊNERO E LOCALIZAÇÃO .................. 15

3.5 FAIXA ETÁRIA DA POPULAÇÃO ........................................................................................ 16

4 ASPECTOS SOCIAIS ........................................................................................ 18

4.1 INDICADORES DE DESENVOLVIMENTO HUMANO ........................................................ 18

4.1.1 Índice de Desenvolvimento Humano Municipal (IDH-M)................................................. 18

4.1.2 Índice de Desenvolvimento Humano Municipal (IDH-M)................................................. 18

4.1.3 IFDM – Índice FIRJAN de Desenvolvimento Municipal ................................................... 20

4.2 INCIDÊNCIA DE POBREZA ................................................................................................ 21

4.3 SAÚDE ................................................................................................................................. 22

4.3.1 Taxa Bruta de Natalidade ................................................................................................ 22

4.3.2 Taxa de Mortalidade Infantil ............................................................................................ 23

4.3.3 Esperança de Vida ao Nascer ......................................................................................... 23

4.3.4 Unidades de Saúde ......................................................................................................... 23

4.3.5 Leitos Hospitalares .......................................................................................................... 24

4.3.6 Número de Leitos Hospitalares por 1.000 Habitantes ..................................................... 25

4.3.7 Número de Profissionais Ligados à Saúde ..................................................................... 25

4.4 EDUCAÇÃO ......................................................................................................................... 26

4.4.1 Alunos Matriculados por Dependência Administrativa .................................................... 26

4.4.2 Distribuição do Número de Alunos por Modalidade de Ensino – 2007 ........................... 27

4.4.3 Número de Estabelecimentos de Ensino e Docentes ..................................................... 28

4.4.4 Índice da Educação Básica – IDEB ................................................................................. 29

4.4.5 Relação de Escolas Técnicas Profissionalizantes e Número de Alunos ........................ 30

4.5 DOMICÍLIOS ........................................................................................................................ 31

4.6 REDE SÓCIOASSISTENCIAL ............................................................................................. 31

4.7 SEGURANÇA PÚBLICA ...................................................................................................... 32

5 ASPECTOS ECONÔMICOS .............................................................................. 34

5.1 PRODUTO INTERNO BRUTO ............................................................................................. 34

5.2 BALANÇA COMERCIAL ...................................................................................................... 36

5.2.1 Montante das Exportações e Importações ...................................................................... 36

5.2.2 Números de Empresas Exportadoras ............................................................................. 37

5.2.3 Principais Destinos das Exportações e Origem das Importações .................................. 37


5.3 VALOR ADICIONADO FISCAL - VAF .................................................................................. 39

5.3.1 VAF das Principais Atividades Econômicas .................................................................... 40

5.4 EMPRESAS E EMPREGOS ................................................................................................ 42

5.4.1 Evolução do Estoque de Empresas e Empregos ............................................................ 42

5.4.2 Taxa de Criação de Empresas e Empregos ................................................................... 42

5.4.3 Caracterização do Porte Empresarial .............................................................................. 43

5.4.4 Perfil setorial das Empresas e Empregos ....................................................................... 44

5.4.5 Representatividade das Atividades Econômicas ............................................................ 44

5.4.6 Número de Empregos Ligados ao Transporte ................................................................ 47

5.4.7 Número de Empregos Ligados ao Serviço de Informação, Atividades de Tecnologia da Informação (TI) e Atividades de Telecomunicações .................................................................... 48

5.4.8 Relação Habitante por Emprego ..................................................................................... 48

5.4.9 Indicativo de Empresas para o Setor Informal ................................................................ 49

5.4.10 Saldo de Admissões e Demissões .............................................................................. 49

5.5 RENDA MÉDIA DA POPULAÇÃO ....................................................................................... 51

5.5.1 Renda Per Capita ............................................................................................................ 51

5.5.2 Salários Médios Segundo as Atividades Econômicas .................................................... 52

5.6 FINANÇAS PÚBLICAS ........................................................................................................ 53

5.6.1 Receitas por Fontes......................................................................................................... 53

5.6.2 Receita Orçamentária Per Capita .................................................................................... 54

5.6.3 Receita Própria Per Capita .............................................................................................. 54

5.7 SETOR PRIMÁRIO .............................................................................................................. 54

5.7.1 Lavoura Temporária ........................................................................................................ 54

5.7.2 Lavoura Permanente ....................................................................................................... 56

5.7.3 Rebanho .......................................................................................................................... 57

5.7.4 Produtos de Origem Animal ............................................................................................ 57

5.8 SETORES TRADICIONAIS, EMERGENTES E COM TENDÊNCIAS DE EXPANSÃO ....... 58

5.8.1 Aspectos Metodológicos Utilizados para a Identificação de Setores de Atividades Econômicas Prioritárias ................................................................................................................ 58

5.8.2 Setores Tradicionais ........................................................................................................ 62

5.8.3 Setores Emergentes ........................................................................................................ 63

5.8.4 Setores com Tendência de Expansão............................................................................. 63

6 INFRAESTRUTURA .......................................................................................... 65

6.1 ENERGIA ELÉTRICA .......................................................................................................... 65

6.2 ÁGUA E SANEAMENTO ...................................................................................................... 66

6.2.1 Abastecimento de Água .................................................................................................. 66

6.2.2 Saneamento Básico......................................................................................................... 67

6.3 INFRAESTRUTURA DE TRANSPORTE ............................................................................. 67

6.3.1 Portos e Aeroportos ......................................................................................................... 67

6.3.2 Rodovias e Distância Rodoviária das Capitais da Região Sul do Brasil ......................... 68


6.4 PRINCIPAIS MEIOS DE COMUNICAÇÃO .......................................................................... 68

6.5 FROTA DE VEÍCULOS ........................................................................................................ 69

6.6 SISTEMA FINANCEIRO ...................................................................................................... 70

6.7 ESTRUTURA DE TELECOMUNICAÇÕES ......................................................................... 70

6.8 ENTIDADES EMPRESARIAIS E DE CLASSE .................................................................... 71

REFERÊNCIAS ......................................................................................................... 74

CONCEITOS, NOTAS EXPLICATIVAS E LISTA DE SIGLAS .................................. 78

CONCEITOS E NOTAS EXPLICATIVAS .......................................................................................... 78

LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS............................................................................................. 94

APÊNDICE A - Indicadores Populacionais dos Municípios Integrantes da Coordenadoria ........................................................................................................... 97

APÊNDICE B - Indicadores Sociais ligados à Longevidade e Saúde dos Municípios Integrantes da Coordenadoria ................................................................................... 99

APÊNDICE C - Indicadores Sociais ligados ao Atendimento da Educação dos Municípios Integrantes da Coordenadoria ............................................................... 101

APÊNDICE D - PIB e PIB per capita 2006 dos Municípios Integrantes da Coordenadoria ......................................................................................................... 103

APÊNDICE E - Balança Comercial dos Municípios Integrantes da Coordenadoria - 2008 ........................................................................................................................ 105

APÊNDICE F - Valor Adicionado Fiscal dos Municípios Integrantes da Coordenadoria - 2007 ............................................................................................. 107

APÊNDICE G - Estoque de Empresas dos Municípios Integrantes da Coordenadoria - 2008 ...................................................................................................................... 109

APÊNDICE H - Estoque de Empregos dos Municípios Integrantes da Coordenadoria - 2008 ...................................................................................................................... 111

APÊNDICE A - Relação de empresas da Coordenadoria, segundo o porte e representatividade ................................................................................................... 113

APÊNDICE B - Relação de empregos da Coordenadoria, segundo o porte e representatividade ................................................................................................... 122

LISTA DE GRÁFICOS E TABELAS ........................................................................ 132

LISTA DE GRÁFICOS ..................................................................................................................... 132

LISTA DE TABELAS ....................................................................................................................... 134


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1 INTRODUÇÃO

O Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas de Santa Catarina (SEBRAE/SC) é uma instituição de cunho técnico que tem por finalidade apoiar e aprimorar o desenvolvimento das atividades empresariais de pequeno porte no estado. Em sua atuação estratégica e inovadora busca constantemente fazer com que o universo dos pequenos negócios tenha as melhores condições para uma evolução sustentável. Para atingir seu objetivo, a organização volta sua atenção para o fomento e difusão de programas e projetos que visam à promoção e o fortalecimento das micro e pequenas empresas catarinenses.

A série “Santa Catarina em Números – 2010” representa o desejo dessa instituição de reunir uma base de informações consistente, que permita orientar os pequenos empresários na tomada de decisões, bem como ser uma referência de pesquisa para estudiosos a respeito do perfil sócio-econômico dos 293 municípios catarinenses e do recorte geográfico das 9 Coordenadorias Regionais de atuação do SEBRAE/SC.

As informações coletadas no decorrer deste trabalho foram extraídas de fontes fidedignas e de acesso público junto a órgãos federais, estaduais e municipais. Além da coleta dos dados, houve a preocupação em realizar-se uma análise dos mesmos, fazendo um comparativo das regionais com outras referências, mapeando, assim, cada localidade de acordo com sua evolução e representatividade estadual.

A pesquisa está estruturada em cinco capítulos, que analisam a macrorregião em diversos aspectos, de acordo com seus Dados Gerais, Populacionais, Sociais, Econômicos e, por último, sua Infraestrutura. Ao final do documento é disponibilizado para o leitor conceitos e notas técnicas que integram o estudo e possibilitam uma avaliação mais consistente em relação ao perfil das empresas e empregos existentes na região.

As informações ora apresentadas não exaurem a possibilidade da utilização de novos indicadores, contudo, reproduzem uma base de conhecimento considerada essencial para os cidadãos formarem uma idéia do cenário atual da Coordenadoria Regional Vale do Itajaí. Por este motivo, para uma análise aprofundada do perfil socioeconômico dos diversos municípios que integram a região, recomenda-se a leitura dos exemplares municipais da série Santa Catarina em Números - 2010.


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2 ASPECTOS GERAIS DA COORDENADORIA

Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a Coordenadoria Regional Vale do Itajaí possui uma população de 789.333 habitantes e uma densidade populacional de 70,1 hab/km², de acordo com as estimativas populacionais de 2009. Blumenau, sede da coordenadoria, responde por 37,9% da população da região, seguida por Rio do Sul com 7,6% e Gaspar com 7%. Assinala-se na região o predomínio da colonização de origem alemã e italiana, esta última em menor proporção.

Conforme dados do IBGE relativos a 2006, a movimentação econômica dos 39 municípios da região segundo a composição do PIB foi de R$ 12,8 bilhões, o equivalente a 13,8% do PIB estadual, o segundo maior no comparativo das nove coordenadorias. No mesmo ano, o PIB per capita do Vale do Itajaí era de R$ 16.945,89, o 3º maior entre as demais regiões.

Com relação ao cenário empresarial, segundo informações do Ministério do Trabalho e Emprego referentes ao ano de 2008, a Regional Vale do Itajaí apresentava um total de 52.356 empresas, que geraram no mesmo ano, 261.790 empregos formais. Neste ano, Blumenau respondeu por 41,9% dos estabelecimentos e 44,4% dos empregos formais.

Em 2008, as micro e pequenas representavam respectivamente, 93,7% e 5,4% dos estabelecimentos formais. As empresas deste porte totalizaram 54% dos empregos da região.

Com relação ao recorte setorial, o segmento de prestação de serviços é o mais representativo em número de empresas. No entanto, a indústria é o setor que mais gera empregos na região, 52,4% dos postos de trabalho.

O Vale do Itajaí se distingue por concentrar uma bem estruturada cadeia produtiva do setor têxtil e confecções. Também no setor industrial assinala-se a expressividade do segmento de cristais.

No setor de serviços compete assinalar o consolidado polo de desenvolvimento de softwares, localizado na cidade de Blumenau. Ainda no setor de serviços cabe mencionar o potencial turístico da região, que conta como atrativo opções diversificadas para o ecoturismo e o turismo cultural ligado aos municípios de integram o roteiro turístico nomeado de “Vale Europeu”, o qual reserva a seus visitantes características arquitetônicas, culturais e gastronômicas germânicas. As manifestações culturais e artísticas desta região têm seu reflexo na arquitetura enxaimel, nas festas típicas, nos grupos folclóricos, na linguagem e gastronomia. Entre as festas típicas, a Oktoberfest é o evento de maior expressão.

O quadro 1 apresenta características gerais da Coordenadoria Regional Vale do Itajaí.


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Quadro 1 - Aspectos gerais da Coordenadoria Regional Vale do Itajaí Aspectos Gerais da coordenadoria

Coordenadoria Regional do SEBRAE/SC

Regional Vale do Itajaí

Município sede da Coordenadoria

Blumenau

Número de municípios da coordenadoria

39

Relação de Municípios

Agrolândia; Agronômica; Apiúna; Ascurra; Atalanta; Aurora; Benedito Novo; Blumenau; Braço do Trombudo; Chapadão do Lageado; Dona Emma; Doutor Pedrinho; Gaspar; Ibirama; Imbuia; Indaial; Ituporanga; José Boiteux; Laurentino; Lontras; Mirim Doce; Petrolândia; Pomerode; Pouso Redondo; Presidente Getúlio; Presidente Nereu; Rio do Campo; Rio do Oeste; Rio do Sul; Rio dos Cedros; Rodeio; Salete; Santa Terezinha; Taió; Timbó; Trombudo Central; Vidal Ramos; Vítor Meireles; Witmarsum.

Área territorial 11.260,1 km²

Estimativa Populacional de 2009

789.333 habitantes

Densidade demográfica 2009

70,1 hab/km²

Clima A região apresenta variações do clima mesotérmico úmido com temperatura média de 18,5° C e o clima temperado com médias entre 15° C e 27°C.

Altitude (metros) Mínima de 18 metros acima do nível do mar em Gaspar e máxima de 718 m. acima do nível do mar em Imbuia.

Colonização. Predomina na região a colonização de origem italiana e alemã. Também registra-se a significativa presença da colonização cabocla e polonesa.

Fontes: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, Estimativa Populacional 2009. - Governo do Estado de Santa Catarina, Secretaria de Estado do Planejamento, Dados Estatísticos Municipais 2008 - Assessoria de Planejamento do SEBRAE/SC (ASSPLAN), Estrutura Organizacional das Coordenadorias Regionais - Federação Catarinense de Municípios (FECAM) - Santa Catarina Turismo S/A (SANTUR).


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3 ASPECTOS POPULACIONAIS

No decorrer desta seção são apresentados dados populacionais da Coordenadoria Regional Vale do Itajaí, com recortes para a evolução populacional, taxa média de crescimento, densidade demográfica e sua distribuição segundo gênero, localização e faixa etária.

3.1 POPULAÇÃO TOTAL

A população da Coordenadoria Regional Vale do Itajaí apresentou um aumento de 14,5% desde o último censo demográfico realizado em 2000. De acordo com as estimativas do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) para o ano de 2009, a população da região soma 789.333 habitantes, o equivalente a 12,9% da população do estado. A região é a 4ª colocada no ranking populacional catarinense. O Gráfico 1 demonstra a evolução populacional da região.

Fonte: IBGE, Diretoria de Estatística, Geografia e Cartografia. Notas: 1 Censos Demográficos 1980, 1991 e 2000. 2 Contagem Populacional 1996 e 2007 3 Estimativas populacionais de 2005 e 2009.

3.2 TAXA MÉDIA ANUAL DE CRESCIMENTO DA POPULAÇÃO

O comparativo dos dados do Censo Demográfico de 2000 e das estimativas populacionais do IBGE para 2009 demonstram que a região tem apresentado nos últimos 9 anos uma taxa média de crescimento populacional da ordem de 1,5% ao ano (Gráfico 2). Considerando o período avaliado, a região apresentou uma taxa acumulada de crescimento populacional de 14,5%.

Fonte: Resultados elaborados pelo SEBRAE/SC com base em dados do IBGE - apoiados no Censo Demográfico 2000 e Estimativa Populacional 2009.

1980 1991 1996 2000 2005 2007 2009

478.564588.023

633.711689.437

747.486 757.889 789.333

Vale do Itajaí Santa Catarina Brasil

1,5% 1,5%

1,3%

Gráfico 1 – População total da Coordenadoria Regional Vale do Itajaí no período 1980/2009

Gráfico 2 – Taxa de crescimento médio anual da população, segundo Brasil, Santa Catarina e Coordenadoria Regional Vale do Itajaí no período 2000/2009


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3.3 DENSIDADE DEMOGRÁFICA

Baseado nas estimativas populacionais para 2009, a Coordenadoria Regional Vale do Itajaí possui uma densidade demográfica de 70,1 hab/km2, conforme demonstra o Gráfico 3.

Fonte: Resultados elaborados pelo SEBRAE/SC com base em dados do IBGE - apoiados na Estimativa Populacional 2009.

3.4 DISTRIBUIÇÃO POPULACIONAL SEGUNDO O GÊNERO E LOCALIZAÇÃO

A distribuição populacional por gênero segundo dados do IBGE extraídos da Contagem Populacional 2007 aponta que, na região, os homens representam 49,8% da população e as mulheres, 50,2%. A Tabela 1 e o Gráfico 4 apresentam dados populacionais segundo sexo e situação do domicílio. Tabela 1 – Participação relativa da população residente por situação do domicílio e sexo, na Coordenadoria Regional Vale do Itajaí, no período 1980/2007

Ano Total Sexo Localidade

Homens Mulheres Urbana Rural

1980 478.564 240.528 238.036 296.162 182.402

1991 588.023 294.511 293.512 403.821 184.202

1996 633.711 317.493 316.218 440.410 193.301

2000 689.437 343.418 346.019 523.773 165.664

2007 757.889 377.242 380.647 599.107 158.782

Fonte: IBGE, Diretoria de Estatística, Geografia e Cartografia. Notas: 1 Censos Demográficos 1980, 1991 e 2000. 2 Contagem Populacional 1996 e 2007.

Fonte: IBGE, Diretoria de Estatística, Geografia e Cartografia, Contagem Populacional 2007.


70,164,2

22,5

hab

/km

2

Homens Mulheres Urbana Rural

49,8% 50,2%

79,0%

21,0%

Gráfico 3 – Densidade demográfica, segundo Brasil, Santa Catarina e Coordenadoria Regional Vale do Itajaí – 2009

Gráfico 4 – Participação relativa da população residente por sexo e situação do domicílio, na Coordenadoria Regional Vale do Itajaí em 2007


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Conforme aponta o Gráfico 5, o grau de urbanização da região foi superior a média de 77,5% do estado.


3.5 FAIXA ETÁRIA DA POPULAÇÃO

A estrutura etária de uma população habitualmente é dividida em três faixas: os jovens, que compreendem do nascimento até 19 anos; os adultos, dos 20 anos até 59 anos; e os idosos, dos 60 anos em diante. Segundo esta organização, na Coordenadoria Regional Vale do Itajaí, em 2007, os jovens representavam 32,9% da população, os adultos 56,9% e os idosos, 10,2%.


Ainda relacionado a faixa etária da população compete mencionar a

questão da população economicamente ativa (PEA), que se caracteriza por abranger todos os indivíduos de um lugar que, em tese, estariam aptos ao trabalho, ou seja, todos os indivíduos ocupados e desempregados.

No Brasil, o IBGE calcula a PEA como o conjunto de pessoas que estão trabalhando ou procurando emprego. Apesar do trabalho de crianças ser proibido no Brasil, o IBGE calcula a PEA considerando pessoas a partir dos 10 anos de idade, uma vez que a realidade no país mostra uma situação diferente do que prega a lei.

Tomando por base a metodologia do IBGE, a PEA da região no ano de 2007 representava 85,1% dos habitantes.

Urbana Rural Urbana Rural Urbana Rural


79,0%

21,0%

77,5%

22,5%

83,0%

17,0%

Menos de 1 ano

1 a 4 anos

5 a 9 anos

10 a 19 anos

20 a 29 anos

30 a 39 anos

40 a 49 anos

50 a 59 anos

60 a 69 anos

70 a 79 anos

80 anos ou mais

Idade ignorada

1,3%

5,5%8,0%

18,1% 17,4%15,4% 14,3%

9,8%

5,8%3,2%

1,2%0,0%

Gráfico 5 – Participação relativa da população por situação do domicílio, segundo Brasil, Santa Catarina e Coordenadoria Regional Vale do Itajaí - 2007

Gráfico 6 – Distribuição relativa por faixa etária da população da Coordenadoria Regional Vale do Itajaí - 2007


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4 ASPECTOS SOCIAIS

Esta seção apresenta uma visão geral da Coordenadoria Regional Vale do Itajaí sobre o ponto de vista de seus aspectos sociais. Deste modo, realizou-se um estudo do desempenho da região nos últimos anos frente à evolução de seus indicadores de desenvolvimento humano, suas ações no campo da saúde e da educação, e da condição dos domicílios. Por fim, buscou-se levantar a presença de instituições integrantes da rede socioassistencial da região.

4.1 INDICADORES DE DESENVOLVIMENTO HUMANO

A caracterização da qualidade de vida dos municípios que integram a região apoiou-se no uso de indicadores reconhecidos e amplamente utilizados, como é o caso do Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) e o Índice FIRJAN de Desenvolvimento Municipal (IFDM). Em ambos os casos, foram avaliados aspectos relacionados à educação, longevidade, emprego e renda, acesso ao trabalho, condições habitacionais e outras variáveis que integram alguns dos indicadores de desenvolvimento humano mencionados.

A variação metodológica, bem como o distanciamento do período de publicação destes indicadores, aponta diferenças, sobretudo na classificação dos municípios, especialmente quando se estabelece comparativos entre os indicadores.

4.1.1 Índice de Desenvolvimento Humano Municipal (IDH-M)

A caracterização da qualidade de vida dos municípios que integram a região apoiou-se no uso de indicadores reconhecidos e amplamente utilizados, como é o caso do Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) e o Índice FIRJAN de Desenvolvimento Municipal (IFDM). Em ambos os casos, foram avaliados aspectos relacionados à educação, longevidade, emprego e renda, acesso ao trabalho, condições habitacionais e outras variáveis que integram alguns dos indicadores de desenvolvimento humano mencionados.

A variação metodológica, bem como o distanciamento do período de publicação destes indicadores, aponta diferenças, sobretudo na classificação dos municípios, especialmente quando se estabelece comparativos entre os indicadores.

4.1.2 Índice de Desenvolvimento Humano Municipal (IDH-M)

Em 2000, o Índice de Desenvolvimento Humano Municipal de Santa Catarina é 0,822. Segundo a classificação do PNUD, o estado está entre as regiões consideradas de alto desenvolvimento humano, IDH maior que 0,8.

Em relação aos demais Estados do Brasil, Santa Catarina apresenta uma situação boa, 2ª posição nacional. Do ponto de vista das características do estado, 46,2% dos municípios da coordenadoria possuem uma situação boa quanto ao IDH-M (Gráfico 7).


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Fonte: Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento - Atlas do Desenvolvimento Humano no Brasil.

O mapa a seguir apresenta a condição do IDH-M dos municípios segundo

o panorama estadual.

Figura 1: Situação do IDH-M segundo o comparativo estadual Fonte: Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento - Atlas do Desenvolvimento Humano no Brasil.

Na região o município mais bem posicionado quanto ao IDH-M é Blumenau

(5º posição estadual) e o de menor IDH-M é Santa Terezinha, 269º colocado estadual.

A Tabela 2 apresenta o IDH-M dos municípios que compõem a Coordenadoria Regional Vale do Itajaí.

46,2%

28,2%

25,6%

boa

intermediária

ruim

Gráfico 7 – Situação do IDH-M dos municípios da Coordenadoria Regional Vale do Itajaí em relação ao perfil catarinense


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Tabela 2 – Índice de Desenvolvimento Humano Municipal (IDH-M) dos municípios da Coordenadoria Regional Vale do Itajaí - 2000

Municípios IDH-

M 2000

Colocação estadual

2000 Municípios

IDH-M

2000


2000

Blumenau 0,855 5º Doutor Pedrinho 0,802 118º

Pomerode 0,849 10º Salete 0,800 121º

Timbó 0,843 17º Braço do Trombudo 0,799 123º

Gaspar 0,832 28º Rio do Oeste 0,799 36º

Rio do Sul 0,827 36º Rio do Campo 0,797 136º

Ibirama 0,826 38º Dona Emma 0,794 152º

Indaial 0,825 42º Mirim Doce 0,790 169º

Ituporanga 0,825 42º Pouso Redondo 0,786 179º

Laurentino 0,825 42º Petrolândia 0,783 188º

Trombudo Central 0,818 59º Imbuia 0,777 196º

Rio dos Cedros 0,817 63º Lontras 0,777 196º

Ascurra 0,813 73º Agrolândia 0,775 200º

Aurora 0,812 80º Chapadão do Lageado 0,774 201º

Agronômica 0,811 84º Presidente Nereu 0,774 201º

Atalanta 0,810 88º José Boiteux 0,771 214º

Presidente Getúlio 0,810 88º Vítor Meireles 0,770 216º

Rodeio 0,810 88º Apiúna 0,768 221º

Taió 0,809 94º Vidal Ramos 0,766 226º

Witmarsum 0,807 100º Santa Terezinha 0,738 269º

Benedito Novo 0,802 118º Fonte: Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento - Atlas do Desenvolvimento Humano no Brasil. Nota: Municípios ordenados em ordem crescente de IDH-M.

4.1.3 IFDM – Índice FIRJAN de Desenvolvimento Municipal

Em 2000, com um Índice FIRJAN de Desenvolvimento Municipal de 0,6383, Santa Catarina ocupava a 6ª posição no ranking nacional. Já em 2006, o estado aparece na 4ª colocação, superado somente por São Paulo, Paraná e Rio de Janeiro, respectivamente, 1º, 2º e 3º colocados.

A Tabela 3 relaciona o grupo de municípios que compõem a região e seus respectivos índices e colocações alcanças em 2006. De acordo com este indicador, Blumenau mantém sua condição de município de melhor qualidade de vida da região (4º colocado estadual).


21

Tabela 3 – Índice FIRJAN (IFDM) dos municípios da Coordenadoria Regional Vale do Itajaí – 2006

Municípios IFDM 2006


2006 Municípios

IFDM 2006


2006

Blumenau 0,853 4º Vítor Meireles 0,691 123º

Pomerode 0,826 10º Salete 0,690 126º

Indaial 0,816 13º Presidente Getúlio 0,685 135º

Rio do Sul 0,814 14º Taió 0,682 142º

Gaspar 0,796 18º Imbuia 0,681 146º

Timbó 0,764 26º Atalanta 0,673 156º

Trombudo Central 0,756 32º Petrolândia 0,671 161º

Benedito Novo 0,750 34º Presidente Nereu 0,670 162º

Braço do Trombudo 0,745 37º Laurentino 0,670 163º

Agrolândia 0,740 41º Rio do Campo 0,667 167º

Ituporanga 0,727 57º Lontras 0,665 170º

Dona Emma 0,721 64º Agronômica 0,665 172º

Witmarsum 0,721 65º Rio do Oeste 0,654 199º

Aurora 0,713 76º Doutor Pedrinho 0,648 211º

Apiúna 0,711 79º Mirim Doce 0,647 213º

Rodeio 0,711 81º José Boiteux 0,644 219º

Pouso Redondo 0,702 97º Ibirama 0,644 220º

Vidal Ramos 0,698 107º Santa Terezinha 0,619 249º

Rio dos Cedros 0,694 115º Chapadão do Lageado 0,573 279º

Ascurra 0,692 119º Fonte: Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro, Índice FIRJAN de Desenvolvimento Municipal.

4.2 INCIDÊNCIA DE POBREZA

Segundo dados do IBGE relacionados ao Mapa de Pobreza e Desigualdade dos Municípios Brasileiros - 2003, a incidência de pobreza na Coordenadoria Regional Vale do Itajaí atinge 21,4% da população da região. A pobreza absoluta é medida a partir de critérios definidos por especialistas que analisam a capacidade de consumo das pessoas, sendo considerada pobre aquela pessoa que não consegue ter acesso a uma cesta alimentar e a bens mínimos necessários a sua sobrevivência.

A figura 2 demonstra um panorama dos municípios catarinenses frente à incidência de pobreza.


22

Figura 2: Mapa de pobreza e desigualdade dos municípios catarinenses Fonte: IBGE, Mapa de Pobreza e Desigualdade dos Municípios Brasileiros – 2003.

4.3 SAÚDE

A avaliação do desempenho regional em relação aos aspectos ligados à saúde foi associada ao acompanhamento de indicadores demográficos, natalidade e mortalidade, bem como ao mapeamento dos recursos físicos e humanos disponíveis na área da saúde.

4.3.1 Taxa Bruta de Natalidade

Em 2002, a taxa bruta de natalidade da Coordenadoria Regional Vale do Itajaí era de 14,6 nascidos vivos por mil habitantes (Tabela 4). Em 2006, esta taxa passou para 13,7 nascidos vivos por mil habitantes, representando no período uma queda de 6,1%. No mesmo período, Santa Catarina apresentou uma queda de 9% desta taxa. Tabela 4 – Taxa bruta de natalidade por 1.000 habitantes, segundo Brasil, Santa Catarina e da Coordenadoria Regional Vale do Itajaí no período 2002-2006

Ano Vale do Itajaí Santa Catarina Brasil

2002 14,6 15,5 17,5

2003 14,0 14,8 17,2

2004 14,2 15,0 16,9

2005 13,8 14,4 16,5

2006 13,7 14,1 15,8

Fonte: Ministério da Saúde, Sistema de Informações de Nascidos Vivos (SINASC).


23

4.3.2 Taxa de Mortalidade Infantil

Em 2006, a taxa de mortalidade infantil da região era de 10,1 óbitos para cada 1.000 nascidos vivos, enquanto que a média catarinense e brasileira era de respectivamente 12,6 e 16,4 óbitos para cada 1.000 nascidos vivos, conforme demonstra a Tabela 5.

Tabela 5 – Mortalidade infantil por 1.000 nascidos vivos, segundo Brasil, Santa Catarina e Coordenadoria Regional Vale do Itajaí no período 2002-2006

Ano Vale do Itajaí Santa Catarina Brasil

2002 10,7 15,3 19,3

2003 12,2 14,1 18,9

2004 11,9 13,6 17,9

2005 9,2 12,6 17,0

2006 10,1 12,6 16,4

Fonte: Ministério da Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade (SIM) e Sistema de Informações de Nascidos Vivos (SINASC). Nota: Considera apenas os óbitos e nascimentos coletados pelo SIM/SINASC.

4.3.3 Esperança de Vida ao Nascer

De acordo com dados do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD), em 2000, a expectativa de vida na Coordenadoria Regional Vale do Itajaí era de 74,2 anos. No mesmo ano, a maior expectativa de vida da região foi de 76,9 anos, verificada nos municípios de Ituporanga e Witmarsum. E a menor em Santa Terezinha, 70,7 anos.

No gráfico 8 tem-se a representação do comparativo deste indicador para o ano de 2000.


4.3.4 Unidades de Saúde

A Coordenadoria Regional Vale do Itajaí conta com 1.270 unidades de saúde. A tipologia dos estabelecimentos presentes na região é detalhada conforme a Tabela 6.


74,2 73,7 68,6

Gráfico 8 – Esperança de vida ao nascer (em anos), segundo Brasil, Santa Catarina e Coordenadoria Regional Vale do Itajaí - 2000


24

Tabela 6 – Número de unidades de saúde por tipo de estabelecimento, segundo Brasil, Santa Catarina e Coordenadoria Regional Vale do Itajaí – dez./2007

Tipo de estabelecimento Vale do

Itajaí Santa

Catarina Brasil

Centro de parto normal - - 19

Centro de saúde/unidade básica de saúde 212 1.430 30.341

Central de regulação de serviços de saúde 1 10 312

Clínica especializada/ambulatório especializado 181 1.383 24.585

Consultório isolado 672 4.699 74.721

Cooperativa - 2 217

Farmácia 1 11 344

Hospital especializado 1 21 1.251

Hospital geral 27 203 5.183

Hospital dia 3 21 351

Laboratório Central de Saúde Pública - LACEN - 3 37

Policlínica 13 188 4.052

Posto de saúde 31 370 11.042

Pronto socorro especializado 1 6 139

Pronto socorro geral 2 15 557

Secretaria de saúde - 9 250

Unidade autorizadora - - -

Unidade de serviço de apoio de diagnose e terapia 100 781 14.317

Unidade de saúde da família - 0 0

Unidade de vigilância em saúde 12 75 2.337

Unidade de vigilância epidemiologia (antigo) - - -

Unidade de vigilância sanitária (antigo) - - 1

Unidade mista 2 8 934

Unidade móvel de nível pré-hospitalar/urgência/emergência 7 58 293

Unidade móvel fluvial - - 26

Unidade móvel terrestre 4 41 808

Pronto socorro de hospital geral (antigo) - - -

Pronto socorro traumato-ortopédico (antigo) - - 2

Tipo de estabelecimento não informado - - -

Total 1.270 9.334 172.119 Fonte: Ministério da Saúde, Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde (CNES).

4.3.5 Leitos Hospitalares

Em 2007, a Coordenadoria Regional Vale do Itajaí contava com 2.015 leitos de internação. Os mais representativos em números absolutos estão relacionados ao atendimento clínico e cirúrgico. Do total de leitos existentes na região, 1.437 leitos (71%), realizam atendimentos pelo Sistema Único de Saúde – SUS.

A Tabela 7 apresenta a disponibilidade de leitos de internação segundo o tipo de especialidade.


25

Tabela 7 – Número de leitos de internação existentes por tipo de especialidade, segundo Brasil, Santa Catarina e Coordenadoria Regional Vale do Itajaí – dez./2007

Especialidade Vale do

Itajaí Santa

Catarina Brasil

Cirúrgicos 428 3.399 112.258

Clínicos 713 5.782 147.010

Complementares 180 1.155 36.479

Obstétrico 288 1.967 62.754

Pediátrico 240 1.994 66.688

Outras Especialidades 164 1.649 68.665

Hospital/Dia 2 184 6.598

Total 2.015 16.130 500.452

Fonte: Ministério da Saúde, Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde (CNES). Notas: 1 Leitos complementares: Unidades de Tratamento Intensivo, Unidades Intermediárias, Unidades de Isolamento.

4.3.6 Número de Leitos Hospitalares por 1.000 Habitantes

No estado, em 2007, havia 2,5 leitos de internação para cada 1.000 habitantes, índice que cai para 1,9 quando considerado os leitos disponibilizados pelo Sistema Único de Saúde – SUS. No mesmo ano, conforme demonstrado na Tabela 8, na Coordenadoria Regional Vale do Itajaí eram 2,4 leitos hospitalares para cada 1.000 habitantes, reduzindo para 1,8 leitos quando avaliada a oferta do SUS. Tabela 8 – Número de leitos de internação por 1.000 habitantes, segundo Brasil, Santa Catarina e Coordenadoria Regional Vale do Itajaí – nov./2007

Leitos de internação por 1.000 habitantes Vale do

Itajaí Santa

Catarina Brasil

Leitos existentes por 1.000 habitantes (total) 2,4 2,5 2,5

Leitos SUS por 1.000 habitantes 1,8 1,9 1,8

Fonte: Ministério da Saúde, Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde (CNES). Nota: 1 Não inclui leitos complementares

4.3.7 Número de Profissionais Ligados à Saúde

Em 2007 eram 9.002 profissionais ligados à saúde na Coordenadoria Regional Vale do Itajaí.

A Tabela 9 detalha a especialidade e o número de profissionais disponíveis na região.


26

Tabela 9 – Número de profissionais vinculados por tipo de categoria, segundo Brasil, Santa Catarina e Coordenadoria Regional Vale do Itajaí – dez./2007

Recursos humanos vinculados segundo as categorias selecionadas

Vale do Itajaí

Santa Catarina

Brasil

Médicos 3.342 23.577 634.003

Anestesista 121 930 24.979

Cirurgião Geral 178 1.187 32.021

Clínico Geral 557 4.427 127.230

Gineco Obstetra 326 2.341 68.730

Médico de Família 200 1.485 32.252

Pediatra 351 2.340 63.514

Psiquiatra 58 499 12.653

Radiologista 215 897 24.211

Cirurgião dentista 562 5.664 112.611

Enfermeiro 465 3.531 117.763

Fisioterapeuta 181 1.541 37.062

Fonoaudiólogo 57 500 12.976

Nutricionista 32 300 11.759

Farmacêutico 224 1.833 36.955

Assistente social 79 625 18.698

Psicólogo 126 1.082 28.324

Auxiliar de Enfermagem 1.200 7.510 320.145

Técnico de Enfermagem 728 6.118 125.294

Fonte: Ministério da Saúde, Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde (CNES). Nota: 1 Se um profissional tiver vínculo com mais de um estabelecimento, ele será contado tantas vezes quantos vínculos houver.

4.4 EDUCAÇÃO

Os dados apresentados nesta seção foram coletados do Ministério da Educação e do Atlas do Desenvolvimento Humano no Brasil. A organização destas informações permite avaliações sobre a evolução de diversos indicadores relacionados à educação na Coordenadoria Regional Vale do Itajaí.

4.4.1 Alunos Matriculados por Dependência Administrativa

A região tem 195.318 alunos matriculados (não inclusos os alunos do ensino superior), sendo este número resultado do balanço do Ministério da Educação relativo ao ano de 2007. Na comparação dos dados de 2003 a 2007 houve um decréscimo de 2,7% no número de matrículas na região (Tabela 10 e Gráfico 9).

É oportuno mencionar que na maioria dos municípios brasileiros tem-se observado uma redução do número de matrículas. Este fato pode ser, em parte, explicado por dois fatores. O primeiro deles está relacionado ao ajuste da metodologia de contagem do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Anísio Teixeira (INEP), que evita a duplicidade da contagem de matrículas, e o segundo está ligado à desaceleração do número de nascimentos, o que segundo o próprio Ministério da Educação exerce um efeito direto sobre o número de matriculados.

Com relação a oferta destas matrículas, a rede municipal e estadual juntas respondem por 89,1% do número de matriculados na coordenadoria.


27

Tabela 10 – Número de alunos matriculados por dependência administrativa na Coordenadoria Regional Vale do Itajaí no período 2003-2007

Ano Municipal Estadual Federal Privada Total (*)

2003 82.031 97.834 554 20.248 200.667

2004 84.516 96.387 343 20.225 201.471

2005 84.204 94.751 788 20.796 200.539

2006 82.735 116.744 819 20.239 220.537

2007 82.879 91.216 622 20.601 195.318

% relativo em 2007 42,4% 46,7% 0,3% 10,5% 100%

Evolução no período 2003/2007

1,0% -6,8% 12,3% 1,7% -2,7%

Fonte: Ministério da Educação, Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Anísio Teixeira (INEP), Sistema de Estatísticas Educacionais (Edudata) e Censo Escolar. Nota: 1 Não estão computados os alunos do ensino superior.

Fonte: Ministério da Educação, Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Anísio Teixeira (INEP), Sistema de Estatísticas Educacionais (Edudata) e Censo Escolar. Nota: Não estão computados os alunos do ensino superior.

4.4.2 Distribuição do Número de Alunos por Modalidade de Ensino – 2007

Os dados extraídos do Ministério da Educação apontam que em 2007 o maior contingente de alunos matriculados na região estava relacionado ao ensino fundamental e médio. A Tabela 11 demonstra o número de alunos matriculados segundo as modalidades de ensino em 2007.

Tabela 11 – Distribuição dos alunos por modalidade de ensino na Coordenadoria Regional Vale do Itajaí - 2007

Modalidades Alunos % relativo

Creche 14.533 7,4%

Pré-escola 20.434 10,5%

Ensino Fundamental 111.616 57,1%

Ensino Médio 29.853 15,3%

Educação Profissional (Nível Técnico) 4.818 2,5%

Educação Especial 2.975 1,5%

Educação de Jovens e Adultos 11.089 5,7%

Total 195.318 100,0% Fonte: Ministério da Educação, Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Anísio Teixeira (INEP), Censo Escolar. Nota: 1 Não estão computados os alunos do ensino superior. 2 Alunos de Escolas Especiais, Classes Especiais e Incluídos.

Além dos alunos matriculados na educação básica, havia, em 2007, um total de 24.871 alunos matriculados no ensino superior.

2003 2004 2005 2006 2007

200.667 201.471 200.539220.537

195.318

Gráfico 9 – Número de alunos matriculados na Coordenadoria Regional Vale do Itajaí no período 2003-2007


28

Fonte: Ministério da Educação, Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Anísio Teixeira (INEP), Censo Escolar. Nota: 1 Não estão computados os alunos do ensino superior. 2 Alunos de Escolas Especiais, Classes Especiais e Incluídos.

4.4.3 Número de Estabelecimentos de Ensino e Docentes

No período de 2002 a 2006 o número de estabelecimentos de ensino e docentes da região, registrou uma alta de respectivamente, 9,1%, e 3,9%, conforme demonstram as Tabelas 12 e 13. Tabela 12 – Número de estabelecimentos de ensino segundo a modalidade - Coordenadoria Regional Vale do Itajaí 2002/2006

Modalidade de ensino 2002 2006 Evolução 2002/2006

Creche 223 300 34,5%

Pré-escola 507 627 23,7%

Ensino Fundamental 498 432 -13,3%

Ensino Médio 110 109 -0,9%

Educação Profissional (Nível Técnico) ... ... ...

Educação Especial 24 33 37,5%

Educação de Jovens e Adultos 46 43 -6,5%

Superior 7 ... ...

Total 1415 1544 9,1%

Fonte: Ministério da Educação, Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Anísio Teixeira (INEP), Sistema de Estatísticas Educacionais (Edudata). Nota: 1 Não estão computadas instituições de ensino superior. 2 Sinal convencional utilizado:

... Dado numérico não disponível.

7,4%

10,5%

57,1%

15,3%

2,5%1,5%

5,7%

Creche

Pré-escola

Ensino Fundamental

Ensino Médio

Educação Profissional (Nível Técnico)

Educação Especial

Educação de Jovens e Adultos

Gráfico 10 – Distribuição dos alunos por modalidade ensino na Coordenadoria Regional Vale do Itajaí - 2007


29

Tabela 13 – Número de docentes segundo a modalidade de ensino - Coordenadoria Regional Vale do Itajaí 2002/2006 Número de docentes segundo a modalidade

de ensino 2002 2006

Evolução 2002/2006

Creche 1.235 1.293 4,7%

Pré-escola 1.543 1.738 12,6%

Ensino Fundamental 6.156 6.410 4,1%

Ensino Médio 2.067 1.948 -5,8%

Educação Profissional (Nível Técnico) ... ... ...

Educação Especial* 222 290 30,6%

Educação de Jovens e Adultos 566 564 -0,4%

Superior ... ... ...

Total 11.789 12.243 3,9%

Fonte: Ministério da Educação, Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Anísio Teixeira (INEP), Sistema de Estatísticas Educacionais (Edudata). Nota: 1 Não estão computadas instituições de ensino superior. 2 Sinal convencional utilizado:


4.4.4 Índice da Educação Básica – IDEB

O IDEB é calculado a partir de dois componentes: taxa de rendimento escolar (aprovação) e médias de desempenho nos exames padronizados aplicados pelo INEP. Este índice permite traçar metas de qualidade educacional para a educação. É oportuno mencionar que nem todos os municípios da coordenadoria foram submetidos à avaliação, fato este, que inibe o estabelecimento de uma média regional. A Tabela 14 apresenta o IDEB observado em 2007, nos municípios que integram a região.


30

Tabela 14 – Índice da Educação Básica (IDEB) dos municípios integrantes da Coordenadoria Regional Vale do Itajaí - 2007

Municípios

2007

Municípios

2007

Anos Finais

Anos iniciais

Anos Finais

Anos iniciais

Agrolândia 4,1 4,3 Mirim Doce ... ...

Agronômica ... ... Petrolândia ... 4,2

Apiúna ... 5,1 Pomerode 4,7 5,2

Ascurra ... ... Pouso Redondo ... 3,6

Atalanta ... ... Presidente Getúlio 3,8 4,1

Aurora 5,0 ... Presidente Nereu ... ...

Benedito Novo ... ... Rio do Campo ... ...

Blumenau 4,3 4,8 Rio do Oeste ... 5

Braço do Trombudo 4,5 ... Rio do Sul 4,4 4,5

Chapadão do Lageado ... ... Rio dos Cedros ... 5,1

Dona Emma ... ... Rodeio 5,4 4,4

Doutor Pedrinho ... 4,2 Salete 4,0 4,6

Gaspar 4,4 5,1 Santa Terezinha ... ...

Ibirama 4,4 4,6 Taió 4,1 4,1

Imbuia ... 4,6 Timbó 4,9 5,3

Indaial 4,1 4,8 Trombudo Central ... 4,7

Ituporanga 4,1 5,5 Vidal Ramos ... 5,8

José Boiteux ... ... Vítor Meireles ... ...

Laurentino ... 5,4 Witmarsum ... ...

Lontras ... 4,4 Fonte: Ministério da Educação, Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Anísio Teixeira (INEP), Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (IDEB). Nota: Sinal convencional utilizado:


4.4.5 Relação de Escolas Técnicas Profissionalizantes e Número de Alunos

Segundo dados do Sistema Nacional de Informações da Educação Profissional e Tecnológica (SISTEC), em 2009, a Coordenadoria Regional Vale do Itajaí conta com 18 instituições de ensino técnico profissionalizante, a saber:

CEDUP – Blumenau;

Centro de Educação Profissional Hermann Hering;

Centro Educacional do Vale Ltda.;

Escola Barão do Rio Branco;

Escola Técnica de Saúde de Blumenau;

Faculdade de Tecnologia SENAC Blumenau;

Instituto Brasileiro Design de Interiores;

SENAI/SC – Blumenau;

CEDUP – Timbó;

EEB Gertrud Aichinger;

EEB Prof. Henrique da Silva Fontes;

Instituto Federal Catarinense Campus Rio do Sul;

SENAC Rio do Sul;

SENAI/SC - Rio do Sul;

EEB PROFº Honório Miranda;

EEB Roberto Moritz;

SENAI/SC – Indaial;

SENAI/SC – Pomerode.


31

No mesmo ano, dados preliminares do Censo Escolar 2009 apontam a existência de 1.754 alunos matriculados nesta modalidade de ensino.

4.5 DOMICÍLIOS

Com base em dados do Censo Demográfico de 2000, a Coordenadoria Regional Vale do Itajaí possuía 195.941 domicílios, deste total 79,1% eram próprios, 13,4% alugados, 7% eram cedidos e 0,5% tinham outra forma de ocupação.

Tabela 15 – Condição de ocupação dos domicílios da Coordenadoria Regional Vale do Itajaí – 2000

Tipologia Vale do Itajaí Santa Catarina Brasil

Próprio 154.893 1.190.558 33.306.136

Alugado 26.341 187.957 6.403.325

Cedido 13.665 113.522 4.532.093

Outra forma 1.042 6.705 553.547

Total 195.941 1.498.742 44.795.101

Fonte: IBGE, Diretoria de Estatística, Geografia e Cartografia, Censo Demográfico 2000.

O Gráfico 11 ilustra comparativos da condição de ocupação dos domicílios

na região, estado e no Brasil.

Fonte: IBGE, Diretoria de Estatística, Geografia e Cartografia, Censo Demográfico 2000.

4.6 REDE SÓCIOASSISTENCIAL

A identificação das instituições ligadas a ações de assistência social presentes nos municípios que integram a região foram obtidas através do Sistema Único de Assistência Social – SUAS do Ministério do Desenvolvimento Social – MDS.

Segundo levantamentos realizados em setembro de 2009, a região soma 209 instituições de assistência social, a saber:

Vale do Itajaí

Santa Catarina

Brasil


Próprio 79,1% 79,4% 74,4%

Alugado 13,4% 12,5% 14,3%

Cedido 7,0% 7,6% 10,1%

Outra forma 0,5% 0,4% 1,2%

Gráfico 11 – Condição de ocupação dos domicílios, segundo Brasil, Santa Catarina e Coordenadoria Regional Vale do Itajaí - 2000


32

4.7 SEGURANÇA PÚBLICA

A Coordenadoria Regional Vale do Itajaí, em 2007, registrou 351 óbitos por causas violentas. Neste mesmo ano, os óbitos ocasionados em decorrência de acidentes de transporte e homicídios representaram, respectivamente, 61,5% e 11,7% das mortes (Tabela 16).

Tabela 16 – Número de óbitos por causas violentas - Coordenadoria Regional Vale do Itajaí 2003-2007

Causa 2003 2004 2005 2006 2007

Acidentes de Transportes 243 268 316 247 216

Outros Acidentes 86 79 82 57 46

Acidentes Não especificados 18 10 5 9 5

Homicídio 48 23 38 30 41

Suicídio 58 67 81 34 35

Eventos cuja intenção é indeterminada 11 13 10 9 7

Demais causas externas 4 5 5 3 1

Vale do Itajaí 468 465 537 389 351

Total de Santa Catarina 3.734 3.884 3.883 3.766 2.710

Fonte: Governo do Estado de Santa Catarina, Secretaria de Estado da Saúde, Sistema de Informações de Mortalidade (SIM).


33


34

5 ASPECTOS ECONÔMICOS

Nesta seção é apresentada uma visão geral da Coordenadoria Regional Vale do Itajaí sob o ponto de vista de seu desempenho econômico nos últimos anos. Deste modo, foram estudados aspectos como produto interno bruto, balança comercial, valor adicionado fiscal, volume de empresas e empregos, renda da população, finanças públicas e movimentações realizadas pelo setor primário. Neste capítulo também são apresentados levantamentos de setores tradicionais, emergentes e com tendências de crescimento e participação na movimentação econômica regional.

5.1 PRODUTO INTERNO BRUTO

Segundo dados do IBGE e da Secretaria de Estado do Planejamento de Santa Catarina, em 2006 o PIB catarinense atingiu o montante de R$ 93,2 bilhões, assegurando ao Estado a manutenção da 7ª posição relativa no ranking nacional. No mesmo ano, a Coordenadoria Regional Vale do Itajaí aparece na 2ª posição do ranking estadual, respondendo por 13,8% da composição do PIB catarinense (Tabela 17).

No comparativo da evolução deste indicador ao longo do período 2002-2006, a região apresentou um crescimento acumulado de 62,3%, contra um aumento estadual de 67,2%.

Tabela 17 – Produto interno bruto a preços correntes, segundo Brasil, Santa Catarina e Coordenadoria Regional Vale do Itajaí no período de 2002-2006

Período

Vale do Itajaí Santa Catarina

Brasil (R$ mil)

Produto Interno Bruto

(R$ mil)

Posição estadual

Produto Interno Bruto

(R$ mil)

Posição nacional

2002 7.911.197 2º 55.731.863 8º 1.477.821.769

2003 9.292.599 2º 66.848.534 7º 1.699.947.694

2004 10.640.791 2º 77.392.991 7º 1.941.498.358

2005 11.598.942 2º 85.316.275 7º 2.147.239.292

2006 12.843.612 2º 93.173.498 7º 2.369.796.546

Evolução 2002/2006 62,3% 67,2% 60,4%

Fonte: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de Contas Nacionais - Governo do Estado de Santa Catarina, Secretaria do Estado do Planejamento, Produto Interno Bruto dos Municípios.

Fonte: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de Contas Nacionais - Governo do Estado de Santa Catarina, Secretaria do Estado do Planejamento, Produto Interno Bruto dos Municípios.


62,3%67,2%

60,4%

Gráfico 12 – Evolução acumulada do PIB a preços correntes, segundo Brasil, Santa Catarina e Coordenadoria Regional Vale do Itajaí no período de 2002/2006


35

Na avaliação dos setores produtivos da Coordenadoria Regional Vale do Itajaí a agropecuária contribuiu com 6,1%, a indústria com 38,7% e os serviços1 com 55,2% do PIB regional. O gráfico 13 apresenta a composição do Valor Adicionado Bruto de 2006, integrando a administração pública e impostos.

Fonte: Governo do Estado de Santa Catarina, Secretaria do Estado do Planejamento, Produto Interno Bruto dos Municípios.

A região, em 2006, possuía um PIB per capita da ordem de

R$ 16.945,89, colocando a coordenadoria na 3ª posição do ranking estadual. No período de 2002 a 2006, o PIB per capita da região acumulou um crescimento de 51,9% contra 56,9% da média catarinense (Tabela 18). Tabela 18 – Produto Interno Bruto per capita (preços correntes), segundo Brasil, Santa Catarina e Coordenadoria Regional Vale do Itajaí - 2002/2006

Período


Brasil (R$) PIB per capita (R$)

Posição estadual

PIB per capita (R$)

Posição nacional

PIB per capita em 2002 11.159,36 3º 9.969,47 4º 8.462,44

PIB per capita em 2006 16.945,89 3º 15.637,69 4º 12.688,28

Evolução 2002/2006 51,9% 56,9% 49,9%

Fonte: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de Contas Nacionais - Governo do Estado de Santa Catarina, Secretaria do Estado do Planejamento, Produto Interno Bruto per capita dos Municípios.

Fonte: Governo do Estado de Santa Catarina, Secretaria do Estado do Planejamento, Produto Interno Bruto dos Municípios.

1 O VAB do setor de prestação de serviços inclui o setor do comércio.

Agropecuária Indústria Serviços Adm. Pública Impostos

696.800

4.432.556

6.311.812

1.123.016 1.402.444

(R$

mil)


51,9% 56,9%49,9%

Gráfico 13 - Composição do valor adicionado bruto (VAB) da Coordenadoria Regional Vale do Itajaí – 2006

Gráfico 14 - Evolução acumulada do Produto Interno Bruto per capita, segundo Brasil, Santa Catarina e Coordenadoria Regional Vale do Itajaí – 2002/2006


36

5.2 BALANÇA COMERCIAL

Em 2008, a balança comercial catarinense apresentou um superávit da ordem de US$ 287 milhões, um desempenho bastante reduzido quando comparado ao superávit de US$ 2,4 bilhões registrado em 2007 (queda de 88%).

O volume exportado por Santa Catarina em 2008 foi de US$ 8,26 bilhões, o que representou uma alta de 11,85% em relação a 2007. Por outro lado, o volume importado atingiu US$ 7,97 bilhões, o equivalente a um aumento de 59,38% comparado a 2007.

Para efeito de comparação, o saldo da balança comercial do Brasil em 2008 foi de US$ 24,7 bilhões, uma queda de 38% em relação aos US$ 40 bilhões registrados em 2007. As exportações fecharam o ano em US$ 197,9 bilhões (crescimento de 23% em relação a 2007). Já as importações fecharam 2008 em US$ 173 bilhões (crescimento de 44% em relação a 2007).

5.2.1 Montante das Exportações e Importações

Antes da análise dos dados regionais, compete destacar as diferenças de metodologia para o cômputo das exportações por Unidade de Federação e municípios. Segundo definição da Secretaria de Comércio Exterior (SECEX), para a Unidade da Federação, o critério para as exportações leva em conta o estado produtor da mercadoria, independentemente de onde está localizada a empresa exportadora. Já no critério para as exportações por municípios leva-se em conta o domicílio fiscal da empresa exportadora, ou seja, os produtos contabilizados são de empresas com sede no município, independentemente de onde a mercadoria foi produzida.

Conforme demonstra a Tabela 19, em 2008, a balança comercial da Coordenadoria Regional Vale do Itajaí apresentou um saldo positivo de US$ 560.850.129. No período de 2004 a 2008, suas exportações e importações apresentaram um crescimento de respectivamente, 65,4% e 405%.

Em 2008, o maior desempenho das exportações ficou a cargo do município de Blumenau, responsável 51,6% das exportações da região, seguido por Rio do Sul (14,6%) e Pomerode com 7,7%.

Tabela 19 – Balança Comercial da Coordenadoria Regional Vale do Itajaí no período 2004-2008

Ano Exportações

US$ FOB Importações

US$ FOB Saldo

2004 696.052.168 116.895.025 579.157.143

2005 846.501.103 182.022.062 664.479.041

2006 853.332.873 285.007.428 568.325.445

2007 1.011.449.539 421.639.661 589.809.878

2008 1.151.122.110 590.271.981 560.850.129

Evolução 2004/2008 65,4% 405,0% -3,2%

Fonte: Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), Secretaria de Comércio Exterior (SECEX), Departamento de Planejamento e Desenvolvimento do Comércio Exterior (DEPLA), Balança Comercial Brasileira por Municípios. Nota: Critério de Domicílio Fiscal.

O Gráfico 15 apresenta a evolução da balança comercial da região.


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Fonte: Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), Secretaria de Comércio Exterior (SECEX), Departamento de Planejamento e Desenvolvimento do Comércio Exterior (DEPLA), Balança Comercial Brasileira por Municípios. Nota: Critério de Domicílio Fiscal

5.2.2 Números de Empresas Exportadoras

A Tabela 20 apresenta o número de empresas exportadoras da região segundo o enquadramento do volume de suas exportações. Tabela 20 - Número de empresas exportadoras da Coordenadoria Regional Vale do Itajaí, segundo as faixas de valores exportados (US$ FOB) em 2008

Faixa exportada (US$ FOB) Número de empresas

Até US$ 1 milhão 218

Entre US$ 1 e 10 milhões 61

Entre US$ 10 e 50 milhões 18

Acima de US$ 50 milhões 3

Fonte: Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), Secretaria de Comércio Exterior (SECEX), Departamento de Planejamento e Desenvolvimento do Comércio Exterior (DEPLA), Balança Comercial Brasileira por Municípios. Nota: Critério de Domicílio Fiscal.

5.2.3 Principais Destinos das Exportações e Origem das Importações

Os três principais países de destino das exportações de 2008 da Coordenadoria Regional Vale do Itajaí foram: Estados Unidos, Argentina e Alemanha. Juntos, estes países representaram 29,5% das exportações da região. No mesmo ano, a China foi o principal país de origem das importações.

As Tabelas 21 e 22 demonstram os principais países ligados às práticas de comércio exterior da regional.

2004 2005 2006 2007 2008

Exportações 696.052.168 846.501.103 853.332.873 1.011.449.539 1.151.122.110

Importações 116.895.025 182.022.062 285.007.428 421.639.661 590.271.981

Saldo 579.157.143 664.479.041 568.325.445 589.809.878 560.850.129

0

200

400

600

800

1.000

1.200

1.400M

ilh

õe

s U

S$

Gráfico 15 – Balança comercial da Coordenadoria Regional Vale do Itajaí no período 2004-2008


38

Tabela 21 - Principais países de destino das exportações da Coordenadoria Regional Vale do Itajaí no período de 2007-2008

Ordem País de destino

Exportações 2008 Exportações 2007 Variação 2007/2008 US$

FOB Partic.

US$ FOB

Partic.

1º Estados Unidos 166.651.249 14,5% 227.337.252 22,5% -26,7%

2º Argentina 105.376.959 9,2% 95.973.279 9,5% 9,8%

3º Alemanha 67.181.592 5,8% 56.760.692 5,6% 18,4%

4º Ucrânia 53.358.812 4,6% 12.044.575 1,2% 343,0%

5º Reino Unido 52.168.954 4,5% 59.312.330 5,9% -12,0%

6º Federação da Rússia 48.224.001 4,2% 31.992.683 3,2% 50,7%

7º Bélgica 42.577.279 3,7% 26.465.587 2,6% 60,9%

8º Uruguai 35.738.813 3,1% 25.290.372 2,5% 41,3%

9º França 31.200.634 2,7% 34.535.480 3,4% -9,7%

10º Venezuela 30.220.383 2,6% 25.583.195 2,5% 18,1%

11º África do Sul 25.092.606 2,2% 10.454.530 1,0% 140,0%

12º Polônia 24.638.292 2,1% 11.301.381 1,1% 118,0%

13º Espanha 21.100.933 1,8% 26.820.784 2,7% -21,3%

14º Países Baixos (Holanda) 20.129.785 1,7% 13.676.172 1,4% 47,2%

15º Chile 19.932.152 1,7% 19.857.534 2,0% 0,4%

16º Paraguai 18.773.588 1,6% 13.128.502 1,3% 43,0%

17º Emirados Árabes Unidos 17.307.909 1,5% 10.668.119 1,1% 62,2%

18º Itália 17.126.036 1,5% 11.171.964 1,1% 53,3%

19º Turquia 16.791.531 1,5% 7.554.345 0,7% 122,3%

20º Nigéria 15.795.000 1,4% 3.398.289 0,3% 364,8%

21º Vietnã 15.305.136 1,3% 7.756.623 0,8% 97,3%

22º Hong Kong 15.051.468 1,3% 8.788.323 0,9% 71,3%

23º Peru 14.502.650 1,3% 8.432.015 0,8% 72,0%

24º Cingapura 14.388.618 1,2% 10.410.966 1,0% 38,2%

25º Angola 12.484.430 1,1% 11.338.600 1,1% 10,1%

26º Filipinas 12.411.314 1,1% 14.139.566 1,4% -12,2%

27º China 12.366.847 1,1% 8.190.550 0,8% 51,0%

28º Romênia 12.256.900 1,1% 5.617.714 0,6% 118,2%

29º México 12.218.748 1,1% 12.280.983 1,2% -0,5%

30º Trinidad e Tobago 8.843.031 0,8% 6.249.523 0,6% 41,5%

31º Demais países 191.906.460 16,7% 194.435.570 19,2% -1,3% Fonte: Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), Secretaria de Comércio Exterior (SECEX), Departamento de Planejamento e Desenvolvimento do Comércio Exterior (DEPLA), Balança Comercial Brasileira por Municípios. Nota: Critério de Domicílio Fiscal.


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Tabela 22 - Principais países de origem das importações da Coordenadoria Regional Vale do Itajaí no período de 2007-2008

Ordem País de origem

Importações 2008 Importações 2007 Variação 2007/2008

US$ FOB

Partic. (%)

US$ FOB

Partic. (%)

1º China 125.636.160 21,3% 74.853.245 17,8% 67,8%

2º Argentina 55.187.645 9,4% 46.007.524 10,9% 20,0%

3º Índia 53.536.310 9,1% 16.858.085 4,0% 217,6%

4º Alemanha 50.161.440 8,5% 50.251.521 11,9% -0,2%

5º Portugal 34.936.251 5,9% 22.626.642 5,4% 54,4%

6º Estados Unidos 30.975.937 5,2% 35.894.598 8,5% -13,7%

7º Coréia do Sul 30.969.628 5,2% 23.560.918 5,6% 31,4%

8º Itália 28.072.313 4,8% 18.313.377 4,3% 53,3%

9º Japão 26.668.557 4,5% 7.150.989 1,7% 272,9%

10º Indonésia 18.744.779 3,2% 18.994.863 4,5% -1,3%

11º Espanha 16.826.275 2,9% 8.477.623 2,0% 98,5%

12º França 11.858.340 2,0% 9.427.023 2,2% 25,8%

13º Suíça 10.849.208 1,8% 7.170.875 1,7% 51,3%

14º Taiwan (Formosa) 10.274.212 1,7% 12.895.023 3,1% -20,3%

15º Paraguai 9.910.060 1,7% 8.655.215 2,1% 14,5%

16º Peru 8.123.413 1,4% 5.779.733 1,4% 40,5%

17º Suécia 6.522.782 1,1% 2.419.800 0,6% 169,6%

18º Malásia 6.519.296 1,1% 4.304.058 1,0% 51,5%

19º Canadá 5.286.353 0,9% 4.298.454 1,0% 23,0%

20º México 4.548.970 0,8% 3.183.429 0,8% 42,9%

21º Tailândia 4.103.374 0,7% 1.632.783 0,4% 151,3%

22º Colômbia 3.961.088 0,7% 4.149.371 1,0% -4,5%

23º Hong Kong 3.677.537 0,6% 4.658.463 1,1% -21,1%

24º África do Sul 3.323.006 0,6% 135.636 0,0% 2349,9%

25º Países Baixos (Holanda) 2.588.983 0,4% 1.041.736 0,2% 148,5%

26º Polônia 2.480.780 0,4% 1.606.747 0,4% 54,4%

27º Turquia 2.139.573 0,4% 1.551.137 0,4% 37,9%

28º Paquistão 1.831.314 0,3% 2.606.247 0,6% -29,7%

29º Vietnã 1.773.778 0,3% 501.645 0,1% 253,6%

30º Uruguai 1.741.604 0,3% 2.110.556 0,5% -17,5%

31º Demais Países 16.985.277 2,9% 20.492.954 4,9% -17,1% Fonte: Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), Secretaria de Comércio Exterior (SECEX), Departamento de Planejamento e Desenvolvimento do Comércio Exterior (DEPLA), Balança Comercial Brasileira por Municípios. Nota: Critério de Domicílio Fiscal.

5.3 VALOR ADICIONADO FISCAL - VAF

Segundo dados da Secretaria de Estado da Fazenda de Santa Catarina, em 2007 o VAF catarinense atingiu as cifras de R$ 69,6 bilhões. Neste ano, a Coordenadoria Regional Vale do Itajaí respondeu por 13,48% deste montante.

Considerando o período de 2003-2007, a evolução acumulada do VAF da região foi de 60,3%, contra um aumento estadual de 57%. A Tabela 23 registra, em valores absolutos, a evolução do VAF da coordenadoria e de Santa Catarina.


40

Tabela 23 - Valor adicionado fiscal de Santa Catarina e Coordenadoria Regional Vale do Itajaí 2003-2007

Período


VAF (R$) Posição estadual

Participação Estadual

VAF (R$)

2003 5.853.464.155 2º 13,20% 44.327.956.103

2004 6.939.705.037 2º 12,92% 53.721.428.762

2005 8.335.038.576 2º 13,69% 60.870.064.578

2006 8.865.936.908 2º 14,32% 61.909.302.718

2007 9.385.742.743 2º 13,48% 69.608.669.185

Evolução 2003/2007 60,3% 57,0%

Fonte: Governo do Estado de Santa Catarina, Secretaria de Estado da Fazenda, Valor Adicionado Fiscal, Índice de participação dos municípios no produto da arrecadação do ICMS.


5.3.1 VAF das Principais Atividades Econômicas

A tabela a seguir detalha o Valor Adicionado Fiscal gerado pelos 20 grupos de atividades econômicas de maior expressão no período 2005-2007.

2003 2004 2005 2006 2007

5.853.464.1556.939.705.037

8.335.038.576 8.865.936.908 9.385.742.743

VA

F (

R$)

Gráfico 16 - Valor adicionado fiscal (VAF) da Coordenadoria Regional Vale do Itajaí no período 2003-2007


41

Tabela 24 - Valor adicionado fiscal da Regional Vale do Itajaí, organizado segundo os 20 grupos de atividades econômicas mais representativas - 2007

Grupos de atividades econômicas - versão CNAE 2.0

2005 2006 2007 Partic. VAF 2007

Evolução 2005/2007

GRUPO 141 - Confecção de artigos do vestuário e acessórios

698.709.374 824.801.903 843.146.356 9,0% 20,7%

GRUPO 135 - Fabricação de artefatos têxteis, exceto vestuário

575.778.319 534.472.724 586.719.961 6,3% 1,9%

GRUPO 351 - Geração, transmissão e distribuição de energia elétrica

41.783.945 406.027.334 482.529.487 5,1% 1054,8%

GRUPO 122 - Fabricação de produtos do fumo

598.415.268 465.090.502 305.258.429 3,3% -49,0%

GRUPO 611 - Telecomunicações por fio 254.244.251 253.883.242 299.771.923 3,2% 17,9%

GRUPO 471 - Comércio varejista não especializado

219.337.153 238.718.662 291.961.273 3,1% 33,1%

GRUPO 462 - Comércio atacadista de matérias primas agrícolas e animais vivos

215.291.539 298.748.436 263.186.598 2,8% 22,2%

GRUPO 493 - Transporte rodoviário de carga

195.609.884 204.048.593 247.559.362 2,6% 26,6%

GRUPO 101 - Abate e fabricação de produtos de carne

199.863.654 171.749.849 234.343.250 2,5% 17,3%

GRUPO 468 - Comércio atacadista especializado em outros produtos

221.644.602 199.749.400 230.079.382 2,5% 3,8%

GRUPO 271 - Fabricação de geradores, transformadores e motores elétricos

96.737.503 43.313.247 200.585.752 2,1% 107,4%

GRUPO 286 - Fabricação de máquinas e equipamentos de uso industrial específico

131.088.052 126.316.663 192.254.693 2,0% 46,7%

GRUPO 478 - Comércio varejista de produtos novos não especificados anteriormente e de produtos usados

148.207.853 194.941.265 180.649.543 1,9% 21,9%

GRUPO 142 - Fabricação de artigos de malharia e tricotagem

181.108.946 186.551.005 178.610.843 1,9% -1,4%

GRUPO 473 - Comércio varejista de combustíveis para veículos automotores

126.571.962 145.868.392 158.083.693 1,7% 24,9%

GRUPO 245 - Fundição 130.510.798 26.547.621 147.427.013 1,6% 13,0%

GRUPO 612 - Telecomunicações sem fio 93.295.781 116.619.759 146.233.451 1,6% 56,7%

GRUPO 106 - Moagem, fabricação de produtos amiláceos e de alimentos para animais

138.430.815 126.491.269 134.092.433 1,4% -3,1%

GRUPO 464 - Comércio atacadista de produtos de consumo não alimentar

117.646.416 141.586.121 132.323.389 1,4% 12,5%

GRUPO 475 - Comércio varejista de equipamentos de informática e comunicação; equipamentos e artigos

116.853.405 139.281.615 131.691.523 1,4% 12,7%

Demais atividades 3.833.909.056 4.021.129.306 3.999.234.389 42,6% 4,3%

Fonte: Governo do Estado de Santa Catarina, Secretaria de Estado da Fazenda, Valor Adicionado Fiscal, Índice de participação dos municípios no produto da arrecadação do ICMS. Nota: Grupos de atividades econômicas (CNAE 2.0) organizados em ordem decrescente do VAF com base em 2007.


42

5.4 EMPRESAS E EMPREGOS

Segundo dados do Ministério do Trabalho e Emprego, no ano de 2008 Santa Catarina possuía um total de 374.629 empresas formalmente estabelecidas. Estas empresas, tomando como referência o mês de dezembro de 2008, foram responsáveis por 1.777.604 empregos com carteira assinada.

A caracterização do porte empresarial utilizou como critério a classificação por número de funcionários, utilizada pelo Sistema SEBRAE. Segundo este critério, as microempresas e pequenas empresas representam, respectivamente, 94% e 5,1% dos estabelecimentos do estado. As microempresas e pequenas empresas juntas geraram 892.208 empregos, o equivalente a 50,2% dos postos de trabalho.

5.4.1 Evolução do Estoque de Empresas e Empregos

Na Coordenadoria Regional Vale do Itajaí, tomando-se como referência dezembro de 2008, havia 52.356 empresas formais, as quais geraram 261.790 postos de trabalho com carteira assinada.

Em 2008, Blumenau respondia por 41,9% das empresas da região, Rio do Sul (8,6%), Gaspar (7,0%) e Indaial (6,5%). Com relação ao volume de empregos gerados no mesmo ano, Blumenau respondia por 44,4% dos postos de trabalho formais, Rio do Sul por 9,7%, Indaial 7,6%, e Gaspar 6,9%.

O Gráfico 17 apresenta, em números absolutos, o volume de empresas e empregos na região no período de 2004 a 2008.

Fonte: Ministério do Trabalho e Emprego, Relação Anual de Informações Sociais (RAIS).

5.4.2 Taxa de Criação de Empresas e Empregos

No período de 2004 a 2008, a taxa média de criação de empresas no Vale do Itajaí foi de 3,2% e a de empregos, 6% ao ano. O comparativo da taxa acumulada de criação de empresas e empregos no período de 2004 a 2008 é apresentado no Gráfico 18.

2004 2005 2006 2007 2008

46.098 47.665 48.940 50.736 52.356

Empresas

2004 2005 2006 2007 2008

207.246 220.940236.586 250.371 261.790

Empregos

Gráfico 17 - Número de empresas e empregos formais na Coordenadoria Regional Vale do Itajaí no período de 2004-2008


43

Fonte: Resultados elaborados pelo SEBRAE/SC com base em dados do MTE - apoiados na Relação Anual de Informações Sociais.

5.4.3 Caracterização do Porte Empresarial

De acordo com o critério de classificação do porte empresarial já exposto, as 52.356 empresas formais e os 261.790 empregos gerados na região em 2008, são detalhados em números absolutos e participação relativa nos gráficos a seguir.

Fonte: Resultados elaborados pelo SEBRAE/SC com base em dados do MTE - apoiados na Relação Anual de Informações Sociais. Nota: Portes - microempresa (ME), pequena empresa (PE), média empresa (MDE), e grande empresa (GE).

Fonte: Resultados elaborados pelo SEBRAE/SC com base em dados do MTE - apoiados na Relação Anual de Informações Sociais. Nota: Portes - microempresa (ME), pequena empresa (PE), média empresa (MDE), e grande empresa (GE).

Vale do Itajaí SC Brasil

13,6%15,3%

12,6%

Empresas

Vale do Itajaí SC Brasil

26,3% 26,4% 25,6%

Empregos

ME PE MDE GE

49.057

2.803339 157

Em

pre

sas

ME PE MDE GE

69.746 71.678

48.102

72.264

Em

pre

gos

93,7%

5,4%

0,6%

0,3%

Empresas

MEPEMDEGE

26,6%

27,4%

18,4%

27,6%

Empregos

MEPEMDEGE

Gráfico 18 - Taxa acumulada de criação de empresas e empregos, segundo Brasil, Santa Catarina e Coordenadoria Regional Vale do Itajaí no período 2004/2008

Gráfico 19 - Número de empresas e empregos formais na Coordenadoria Regional Vale do Itajaí, segundo o porte - 2008

Gráfico 20 - Participação relativa das empresas e empregos formais na Coordenadoria Regional Vale do Itajaí, segundo o porte - 2008


44

De acordo com dados da RAIS, torna-se oportuno mencionar que 29.906 das 49.057 microempresas (61%) declararam não ter gerado empregos em 2008.

5.4.4 Perfil setorial das Empresas e Empregos

No que se refere ao recorte setorial, o segmento de prestação de serviços é o mais representativo em número de empresas. No entanto, a indústria é o setor que mais gera empregos na região, 52,4% dos postos de trabalho. A representação da configuração setorial regional é detalhada no Gráfico 21.


5.4.5 Representatividade das Atividades Econômicas

O estoque de empresas e empregos da coordenadoria, bem como sua representatividade e porte, está apoiado nas 21 seções da (CNAE) versão 2.0. Cabe ressaltar que nos APÊNDICES I e J estas informações estão disponíveis em um nível maior de detalhamento, possibilitado pela utilização dos Grupos da CNAE (versão 2.0).

As tabelas a seguir apresentam o número de empresas e empregos da Coordenadoria Regional Vale do Itajaí, organizadas segundo seções da CNAE, e o seu respectivo porte, tomando por referência o ano de 2008.

Primário Secundário Terciário -Comércio

Terciário -Serviços

707

12.623

19.415 19.611

Empresas

Primário Secundário Terciário -Comércio

Terciário -Serviços

1.589

137.202

45.629

77.370

Empregos

Gráfico 21 - Número de empresas e empregos formais da Coordenadoria Regional Vale do Itajaí, segundo o setor - 2008


45

Tabela 25 - Número de empresas estabelecidas na Coordenadoria Regional Vale do Itajaí classificadas por porte e participação relativa - 2008

Seção de Atividade Econômica, segundo classificação CNAE -

versão 2.0

2008 Evol.

2006/08 Total ME PE MDE GE Partic.

(%)

Seção A - Agricultura, pecuária, produção florestal, pesca e aqüicultura

707 684 20 3 - 1,4% 2,2%

Seção B - Indústrias extrativas 116 108 8 - - 0,2% -2,5%

Seção C - Indústrias de transformação

10.692 9.650 840 175 27 20,4% 8,0%

Seção D - Eletricidade e gás 36 33 1 2 - 0,1% 71,4%

Seção E - Água, esgoto, atividades de gestão de resíduos e descontaminação

150 138 9 3 - 0,3% 20,0%

Seção F - Construção 1.629 1.533 88 6 2 3,1% 22,5%

Seção G - Comércio; reparação de veículos automotores e motocicletas

19.415 18.390 944 62 19 37,1% 4,4%

Seção H - Transporte, armazenagem e correio

1.756 1.591 129 27 9 3,4% 11,7%

Seção I - Alojamento e alimentação 3.429 3.279 138 7 5 6,5% 6,9%

Seção J - Informação e comunicação 1.306 1.193 96 7 10 2,5% -7,6%

Seção K - Atividades financeiras, de seguros e serviços relacionados

908 807 91 6 4 1,7% 18,5%

Seção L - Atividades imobiliárias 629 619 10 - - 1,2% 35,3%

Seção M - Atividades profissionais, científicas e técnicas

1.892 1.798 92 1 1 3,6% 12,5%

Seção N - Atividades administrativas e serviços complementares

2.613 2.495 90 12 16 5,0% 9,5%

Seção O - Administração pública, defesa e seguridade social

150 86 21 2 41 0,3% -0,7%

Seção P - Educação 538 460 58 8 12 1,0% 4,9%

Seção Q - Saúde humana e serviços sociais

1.411 1.335 60 9 7 2,7% 4,1%

Seção R - Artes, cultura, esporte e recreação

780 763 15 2 - 1,5% 10,8%

Seção S - Outras atividades de serviços

4.013 3.909 93 7 4 7,7% 5,2%

Seção T - Serviços domésticos 185 185 - - - 0,4% 54,2%

Seção U - Organismos internacionais e outras instituições extraterritoriais

1 1 - - - 0,0% 0,0%

Total 52.356 49.057 2.803 339 157 100,0% 7,0%

Fonte: Resultados elaborados pelo SEBRAE/SC com base em dados do MTE - apoiados na Relação Anual de Informações Sociais. Nota: Sinal convencional utilizado: - Dado numérico igual a zero não resultante de arredondamento.


46

Tabela 26 - Número de empregos gerados na Coordenadoria Regional Vale do Itajaí, segundo o porte e participação relativa - 2008

Seção de Atividade Econômica, segundo classificação CNAE -

versão 2.0

2008 Evol.

2006/08 Total ME PE MDE GE Partic.

(%)


1.589 1.006 361 222 - 0,6% -5,1%

Seção B - Indústrias extrativas 478 258 220 - - 0,2% 35,4%

Seção C - Indústrias de transformação

125.590 28.991 33.817 35.934 26.848 48,0% 7,8%

Seção D - Eletricidade e gás 568 62 32 474 - 0,2% 678,1%


1.555 332 353 870 - 0,6% 5,6%

Seção F - Construção 9.011 3.347 3.144 752 1.768 3,4% 44,5%


45.629 20.388 16.642 4.025 4.574 17,4% 15,9%


8.142 1.716 2.433 1.833 2.160 3,1% 9,6%

Seção I - Alojamento e alimentação 6.718 2.828 2.335 507 1.048 2,6% 12,0%

Seção J - Informação e comunicação

4.905 870 1.967 463 1.605 1,9% 7,2%


3.932 996 1.735 358 843 1,5% -8,2%

Seção L - Atividades imobiliárias 367 243 124 - - 0,1% 34,4%


3.504 1.545 1.767 54 138 1,3% 49,9%


12.654 2.097 1.806 829 7.922 4,8% 8,6%


18.030 177 515 121 17.217 6,9% 6,4%

Seção P - Educação 6.786 632 1.209 485 4.460 2,6% 21,0%

Seção Q - Saúde humana e serviços sociais

6.337 1.474 1.230 578 3.055 2,4% 1,6%

Seção R - Artes, cultura, esporte e recreação

632 253 269 110 - 0,2% -17,7%

Seção S - Outras atividades de serviços

5.193 2.361 1.719 487 626 2,0% 12,0%

Seção T - Serviços domésticos 168 168 - - - 0,1% 28,2%


2 2 - - - 0,0% 0,0%

Total 261.790 69.746 71.678 48.102 72.264 100,0% 10,7%



47

5.4.6 Número de Empregos Ligados ao Transporte

Tabela 27 - Empregos ligados ao setor de transportes na Coordenadoria Regional Vale do Itajaí - 2008

Grupos de Atividades Econômicas, segundo classificação

CNAE - versão 2.0 Empregos

Remuneração Média (R$)

(%) no total de empregos

da região

Evolução (empregos)

2006/08

Grupo 491 - Transporte ferroviário e metroferroviário

- - 0,00% 0%

Grupo 492 - Transporte rodoviário de passageiros

2.483 1.176,12 0,95% 0,8%

Grupo 493 - Transporte rodoviário de carga

4.303 1.071,92 1,64% 21,4%

Grupo 494 - Transporte dutoviário - - 0,00% 0%

Grupo 495 - Trens turísticos, teleféricos e similares

- - 0,00% 0%

Grupo 501 - Transporte marítimo de cabotagem e longo curso

- - 0,00% 0%

Grupo 502 - Transporte por navegação interior

- - 0,00% 0%

Grupo 503 - Navegação de apoio - - 0,00% 0%

Grupo 509 - Outros transportes aquaviários

- - 0,00% 0%

Grupo 511 - Transporte aéreo de passageiros

10 1.825,34 0,00% 0%

Grupo 512 - Transporte aéreo de carga

14 3.899,98 0,01% 0%

Grupo 513 - Transporte espacial - - 0,00% 0%

Grupo 521 - Armazenamento, carga e descarga

241 727,48 0,09% 47,0%

Grupo 522 - Atividades auxiliares dos transportes terrestres

181 866,19 0,07% -18,1%

Grupo 523 - Atividades auxiliares dos transportes aquaviários

39 2.215,08 0,01% 25,8%

Grupo 524 - Atividades auxiliares dos transportes aéreos

11 1.802,55 0,00% -15,4%

Grupo 525 - Atividades relacionadas à organização do transporte de carga

87 1.104,60 0,03% -67,9%

Total 7.369 1.104,64 2,81% 9,8%

Fonte: MTE, Relação Anual de Informações Sociais. Nota: Sinal convencional utilizado: - Dado numérico igual a zero não resultante de arredondamento.


48

5.4.7 Número de Empregos Ligados ao Serviço de Informação, Atividades de Tecnologia da Informação (TI) e Atividades de Telecomunicações

Tabela 28 - Empregos ligados aos serviços de informação, atividades de TI e atividades de telecomunicações na Coordenadoria Regional Vale do Itajaí - 2008

Grupos de Atividades Econômicas, segundo classificação

CNAE - versão 2.0 Empregos

Remuneração Média (R$)

(%) no total de empregos

da região

Evolução (empregos)

2006/08

GRUPO 611 - Telecomunicações por fio

26 2.487,73 0,01% 23,8%

GRUPO 612 - Telecomunicações sem fio

26 3.814,32 0,01% 52,9%

GRUPO 613 - Telecomunicações por satélite

- - 0,00% 0%

GRUPO 614 - Operadoras de televisão por assinatura

76 1.349,13 0,03% 61,7%

GRUPO 619 - Outras atividades de telecomunicações

12 1.053,30 0,00% -52,0%

GRUPO 620 - Atividades dos serviços de tecnologia da informação

2.315 1.957,78 0,88% 73,0%

GRUPO 631 - Tratamento de dados, hospedagem na internet e outras atividades relacionadas

574 1.431,62 0,22% -41,5%

GRUPO 639 - Outras atividades de prestação de serviços de informação

549 788,48 0,21% -37,7%

Total 3.578 1.695,34 6,85% 777,0%

Fonte: MTE, Relação Anual de Informações Sociais. Nota: Sinal convencional utilizado: - Dado numérico igual a zero não resultante de arredondamento.

5.4.8 Relação Habitante por Emprego

Na Coordenadoria Regional Vale do Itajaí, a concorrência por uma colocação no mercado de trabalho formal determina uma relação de 3 habitantes por emprego. O Gráfico 22, demonstra o comparativo desta relação frente ao estado e o país no ano de 2008.

Fonte: Resultados elaborados pelo SEBRAE/SC com base em dados do MTE - apoiados na Relação Anual de Informações Sociais e nas estimativas populacionais do IBGE de 2008.


3,03,4

4,8

Hab

/em

pre

go

Gráfico 22 - Relação habitante por emprego, segundo Brasil, Santa Catarina e Coordenadoria Regional Vale do Itajaí - 2008


49

5.4.9 Indicativo de Empresas para o Setor Informal

A indisponibilidade de informações sobre o mercado informal da Coordenadoria Regional Vale do Itajaí inibe o estabelecimento de estimativas precisas. Projeções desta natureza estão somente disponíveis para o âmbito estadual e federal. Frente a esta condição foram coletadas informações sobre o mercado informal de alguns setores do estado e país.

Embora a Tabela 29 expresse índices de informalidade para o país e Santa Catarina, não se recomenda que tais índices sejam aplicados aos dados regionais, fato este que pode ser explicado pela heterogeneidade do perfil econômico dos diversos municípios. Tabela 29 - Estimativas de empresas para o setor informal estadual e nacional- 2003

Setores de atividade

Empresas do setor informal - 2003

Empresas do setor formal -

MTE - RAIS/CAGED 2003

Empresas informais em relação ao nº de empresas

formais

Empresas Formais - 2003

SC Brasil SC Brasil SC Brasil Vale do

Itajaí

Indústria - exceto serviços industriais de utilidade pública

46.289 1.630.580 43.037 551.581 1,1 3,0 9.165

Construção civil 56.978 1.808.840 9.371 180.777 6,1 10,0 1.059

Comércio 75.344 3.403.804 126.220 2.736.760 0,6 1,2 17.326

Serviços - exceto administração pública

77.307 3.370.881 122.521 2.291.863 0,6 1,5 16.521

Total 255.918 10.214.105 301.149 5.760.981 0,85 1,77 44.071

Fonte: IBGE, Economia Informal Urbana (Ecinf) 2003.

5.4.10 Saldo de Admissões e Demissões

Segundo dados do Ministério do Trabalho e Emprego extraídos do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados em 2008, o saldo de admissões e demissões da região apresentou um resultado positivo de 9.423 empregos (Gráfico 23).

A Tabela 30 apresenta o saldo de admissões e demissões de no período 2004-2008, segundo as seções da CNAE versão 2.0.

Fonte: MTE, Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (CAGED).

13.099

10.351 10.37712.160

9.423

0

2.000

4.000

6.000

8.000

10.000

12.000

14.000

2004 2005 2006 2007 2008

Gráfico 23 - Saldo de admissões e demissões da Coordenadoria Regional Vale do Itajaí – 2004-2008


50

Tabela 30 - Saldo de admissões e demissões no Brasil, Santa Catarina e Vale do Itajaí em 2008, segundo seções da CNAE versão 2.0

Seção de Atividade Econômica, segundo classificação CNAE - versão 2.0



49 97 17.443

Seção B - Indústrias extrativas 68 1.020 11.101

Seção C - Indústrias de transformação 1.034 13.826 155.155

Seção D - Eletricidade e gás 7 6 1.223


-14 503 8.293

Seção F - Construção 906 10.033 211.519


2.881 20.568 399.995


580 6.133 102.156

Seção I - Alojamento e alimentação 201 958 63.666

Seção J - Informação e comunicação 573 1.468 41.882


330 1.349 30.850

Seção L - Atividades imobiliárias 46 440 6.139


216 2.215 63.761


563 8.221 180.981


469 1.924 9.829

Seção P - Educação 1.194 2.578 37.828

Seção Q - Saúde humana e serviços sociais 327 2.586 76.970

Seção R - Artes, cultura, esporte e recreação 20 56 5.335

Seção S - Outras atividades de serviços -40 -102 28.216

Seção T - Serviços domésticos 13 28 -152


- -1 11

Total 9.423 73.906 1.452.201

Fonte: MTE, Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (CAGED). Nota: Sinal convencional utilizado: - Dado numérico igual a zero não resultante de arredondamento.


51

5.5 RENDA MÉDIA DA POPULAÇÃO

A caracterização da renda da população foi avaliada por dois aspectos. O primeiro, ligado à renda per capita; e o segundo, aos valores médios dos salários pagos em 2008 na região.

5.5.1 Renda Per Capita

Tabela 31 - Renda Per Capita da Coordenadoria Regional Vale do Itajaí - 2000

Indicador Ano 2000

Renda per Capita (R$) R$ 368,04

Percentual da renda proveniente de rendimentos do trabalho 74,9%

Percentual da renda proveniente de transferências governamentais, 1991 13,9%

Percentual de pessoas com mais de 50% da sua renda proveniente de transferências governamentais

10,5%



52

5.5.2 Salários Médios Segundo as Atividades Econômicas

Tabela 32 - Salário de ocupação médio, segundo Brasil, Santa Catarina e Regional Vale do Itajaí em 2008, organizado pelas seções da CNAE versão 2.0

SEC CNAE 20 - Seção de Atividade Econômica, segundo classificação CNAE - versão 2.1

2008

Vale do Itajaí Santa

Catarina Brasil

(R$) (R$) (R$)


707,84 796,21 766,52

Seção B - Indústrias extrativas 1.167,79 1.717,87 4.194,26

Seção C - Indústrias de transformação 1.166,22 1.154,34 1.467,01

Seção D - Eletricidade e gás 6.214,16 5.633,23 4.511,42


1.694,65 1.426,50 1.693,23

Seção F - Construção 949,62 931,18 1.140,29


954,69 914,70 935,04

Seção H - Transporte, armazenagem e correio 1.121,99 1.157,64 1.311,52

Seção I - Alojamento e alimentação 710,53 682,37 680,66

Seção J - Informação e comunicação 1.556,85 1.470,28 2.316,51


2.640,31 2.803,45 3.550,60

Seção L - Atividades imobiliárias 889,17 919,76 1.127,16


1.148,33 1.377,80 1.861,82


834,47 870,98 879,91


1.539,58 2.137,42 2.011,41

Seção P - Educação 1.754,09 2.036,05 1.895,88

Seção Q - Saúde humana e serviços sociais 1.114,72 1.109,22 1.265,81

Seção R - Artes, cultura, esporte e recreação 837,10 871,13 1.028,43

Seção S - Outras atividades de serviços 1.015,56 952,08 1.037,37

Seção T - Serviços domésticos 516,71 509,91 528,99


1.300,00 2.190,22 2.361,92

Média Salarial 1.168,44 1.253,73 1.436,70

Fonte: MTE, Relação Anual de Informações Sociais.


53

5.6 FINANÇAS PÚBLICAS

5.6.1 Receitas por Fontes

Em 2007, a receita corrente e a receita de capital da Coordenadoria Regional Vale do Itajaí representavam, respectivamente, 95,1% e 4,9% da composição orçamentária da região. No período de 2003/2007, a receita da coordenadoria apresentou uma alta de 38,3% (Tabela 33). Tabela 33 - Fontes de receitas da Coordenadoria Regional Vale do Itajaí – 2003/2007

Fontes Receita 2003

(R$) Participaçã

o (2003) Receita 2007 (R$)

Participação (2007)

Evolução 2003/200

7

Receita Corrente 870.259.839,75 96,9% 1.181.305.152,53 95,1% 35,7%

Receita Tributária 147.620.102,17 16,4% 192.145.665,05 15,5% 30,2%

IPTU 39.633.689,76 4,4% 49.463.448,45 4,0% 24,8%

IRRF 12.097.250,42 1,3% 16.036.218,36 1,3% 32,6%

ISS 52.792.186,99 5,9% 73.762.641,67 5,9% 39,7%

ITBI 7.321.163,08 0,8% 12.893.873,84 1,0% 76,1%

Taxas 34.850.811,43 3,9% 38.269.722,97 3,1% 9,8%

Contribuições de Melhoria

925.000,49 0,1%

1.719.759,76 0,1% 85,9%

Receita de Contribuições 38.075.316,17 4,2% 56.809.140,34 4,6% 49,2%

Receita Patrimonial 20.976.379,01 2,3% 37.817.893,23 3,0% 80,3%

Receita Agropecuária 499.382,70 0,1%

213.699,32

0,0% -57,2%

Receita Industrial -

0,0%

399.726,70 0,0% 0,0%

Receita de Serviços 47.422.234,07 5,3% 56.052.499,37 4,5% 18,2%

Transferências Correntes 551.895.497,98 61,5% 731.509.381,10 58,9% 32,5%

ICMS 241.927.098,36 26,9% 261.598.648,23 21,1% 8,1%

FPM 153.749.889,27 17,1% 225.305.058,30 18,1% 46,5%

Outras Transferências e Deduções Fundef/Fundeb

156.218.510,36 17,4% 244.605.674,57 19,7% 56,6%

Outras Receitas Correntes 63.770.927,63 7,1% 106.357.147,42 8,6% 66,8%

Receita de Capital 27.849.843,13 3,1% 60.345.423,82 4,9% 116,7%

Operações de Crédito 6.544.165,89 0,7% 12.429.324,30 1,0% 89,9%

Alienação de Bens 1.099.763,06 0,1%

1.945.772,83

0,2% 76,9%

Amortização de Empréstimos

593.335,73 0,1%

810.154,20 0,1% 36,5%

Transferências de Capital 19.194.839,41 2,1% 41.261.478,82 3,3% 115,0%

Outras Receitas de Capital 417.739,06 0,0%

3.898.693,67

0,3% 833,3%

Total 898.109.682,88 100,0% 1.241.650.576,34 100,0% 38,3%

Fonte: Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina - Indicadores Financeiros e Sociais dos Municípios de SC 2007. Nota: 1 Com exceção da Arrecadação federal gerada no município e Arrecadação de ICMS gerada no município,

todos os valores monetários registrados nesta planilha estão atualizados para 01 de janeiro de 2009, pela variação do IGP-DI.

2 Sinal convencional utilizado: - Dado numérico igual a zero não resultante de arredondamento.


54

5.6.2 Receita Orçamentária Per Capita

A receita orçamentária per capita anual da região apresentou uma alta de 37,7% no período de 2003 a 2007. No mesmo período, a média estadual da receita orçamentária per capita evoluiu 40,7%. Tabela 34 - Receita orçamentária per capita da Coordenadoria Regional Vale do Itajaí - 2003/2007

Ano Receita Orçamentária

"per capita" regional (R$) Média Estadual Receita

"per Capita" (R$) Posição estadual

(9 regiões)

2003 1.120,89 1.258,43 6º

2004 1.184,15 1.354,45 6º

2005 1.310,60 1.523,35 7º

2006 1.458,32 1.681,63 7º

2007 1.543,03 1.770,27 7º

Evolução 2003/2007 37,7% 40,7%

Fonte: Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina - Indicadores Financeiros e Sociais dos Municípios de SC 2007. Nota: Com exceção da Arrecadação federal gerada no município e Arrecadação de ICMS gerada no município, todos os valores monetários registrados nesta planilha estão atualizados para 01 de janeiro de 2009, pela variação do IGP-DI.

5.6.3 Receita Própria Per Capita

A receita própria per capita anual da região apresentou uma alta de 32,4% no período de 2003 a 2007. No mesmo período, a média estadual da receita própria per capita aumentou 37%. Tabela 35 - Receita própria per capita da Coordenadoria Regional Vale do Itajaí - 2003/2007

Ano Receita Própria per

capita (R$) Média Estadual Receita

Própria "Per Capita" (R$) Posição estadual

(9 regiões)

2003 194,26 194,24 5º

2004 191,02 195,18 5º

2005 203,02 187,46 5º

2006 227,13 234,27 5º

2007 257,29 266,12 5º

Evolução 2003/2007 32,4% 37,0%

Fonte: Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina - Indicadores Financeiros e Sociais dos Municípios de SC 2007. Nota: Com exceção da Arrecadação federal gerada no município e Arrecadação de ICMS gerada no município, todos os valores monetários registrados nesta planilha estão atualizados para 01 de janeiro de 2009, pela variação do IGP-DI.

5.7 SETOR PRIMÁRIO

A análise do setor primário está baseada em dados do Censo Agropecuário do IBGE referentes ao período de 2003 a 2007.

Neste tópico são apresentados resultados das lavouras temporárias, lavouras permanentes, o efetivo do rebanho e os produtos de origem animal.

5.7.1 Lavoura Temporária

O desempenho das lavouras temporárias existentes na região é detalhado na Tabela 36.


55

Tabela 36 - Quantidade produzida, área plantada e valor da produção das lavouras temporárias da Coordenadoria Regional Vale do Itajaí - 2003/2007

Principais Produtos

Quantidade produzida

(Toneladas)

Área plantada (Hectare)

Valor da produção (Em mil reais)

Partic. na produção estadual

Ranking Produção (9 regiões)

2003 2007 2003 2007 2003 2007 2007 2007

Abacaxi - - - - - - 0,0% -

Alho 6 - 2 - 12 - 0,0% -

Arroz (em casca) 152.798 167.988 19.689 20.331 72.146 66.529 16,2% 2º

Aveia (em grão) 15 - 15 - 3 - 0,0% -

Batata - doce 17.538 18.168 960 965 5.572 13.185 37,1% 1º

Batata - inglesa 9.706 9.884 1.084 878 6.601 5.375 9,6% 4º

Cana-de-açúcar 40.375 44.517 1.142 1.259 2.135 2.942 6,1% 5º

Cebola 265.371 214.706 15.581 9.689 103.162 133.760 49,8% 1º

Feijão (em grão) 8.158 5.212 6.676 3.813 8.790 3.572 2,4% 7º

Fumo (em folha) 61.295 88.956 34.176 39.945 238.571 376.337 35,7% 1º

Mandioca 154.696 155.845 6.953 6.780 16.794 14.323 24,6% 2º

Melancia 8.043 14.158 300 612 2.329 3.735 22,2% 2º

Melão - - - - - - 0,0% -

Milho (em grão) 238.894 254.424 61.253 52.633 70.208 77.074 6,7% 6º

Soja (em grão) 676 2.120 275 895 338 928 0,2% 6º

Tomate 6.495 5.310 145 106 5.593 4.437 3,9% 4º

Trigo (em grão) 198 - 119 - 60 - 0,0% -

Total 964.264 981.288 148.370 137.906 532.314 702.197


1,8% -7,1% 31,9%

Fonte: IBGE, Produção Agrícola Municipal. Nota: Sinal convencional utilizado: - Dado numérico igual a zero não resultante de arredondamento.

Em 2007, o milho foi a cultura de maior expressão no que se refere a

quantidade produzida. Este cultivo representou 6,7% de toda a produção estadual. No mesmo ano, a cultura do milho foi a que representou uma maior área plantada, 52.633 hectares. O gráfico a seguir apresenta comparativos da evolução da lavoura temporária.

Fonte: IBGE, Produção Agrícola Municipal.

Quantidade produzida Área plantada Valor da produção

Vale do Itajaí 1,8% -7,1% 31,9%

Santa Catarina 2,4% -1,8% 1,5%

Brasil 30,4% 6,5% 9,7%

Lavoura Temporária

Gráfico 24 - Comparativo da evolução da lavoura temporária segundo Brasil, Santa Catarina e Coordenadoria Regional Vale do Itajaí no período 2003/2007


56

5.7.2 Lavoura Permanente

O desempenho das lavouras permanentes existentes na região é detalhado conforme segue. Tabela 37 - Quantidade produzida, área plantada e valor da produção das lavouras permanentes da Coordenadoria Regional Vale do Itajaí - 2003/2007

Principais Produtos

Quantidade produzida

(Toneladas)

Área plantada (Hectare)

Valor da produção (Em mil reais)


Ranking Produção (9 regiões)

2003 2007 2003 2007 2003 2007 2007 2007

Banana 14.105 11.671 799 675 2.016 2.853 1,8% 4º

Erva-mate - folha verde 1.440 750 168 150 174 214 2,0% 5º

Figo 0 48 0 8 - 48 92,3% 1º

Goiaba 0 0 0 0 - - 0,0% -

Laranja 10.090 9.674 639 640 2.703 5.717 7,7% 3º

Maçã 0 215 0 17 - 264 0,0% 5º

Mamão 30 30 3 3 38 44 75,0% 1º

Maracujá 56 68 5 4 48 26 1,2% 5º

Palmito 18 18 24 24 102 18 1,0% 4º

Pera 220 60 10 2 126 120 2,7% 4º

Pêssego 852 834 60 73 681 1.491 9,3% 3º

Tangerina 2.370 2.713 312 356 1.016 2.080 45,1% 1º

Uva 1.565 2.122 122 157 1.371 2.894 3,9% 6º

Total 30.746 28.203 2.142 2.109 8.275 15.769


-8,3% -1,5% 90,6%

Fonte: IBGE, Produção Agrícola Municipal. Nota: Sinal convencional utilizado: - Dado numérico igual a zero não resultante de arredondamento.

Considerando a safra 2007 de produtos da lavoura permanente, laranja e

uva foram os produtos de maior representatividade econômica para a região. Estas duas culturas responderam, respectivamente, por 7,7% e 3,9% da produção estadual. O gráfico a seguir apresenta comparativos da evolução da lavoura permanente.

Fonte: IBGE, Produção Agrícola Municipal.

Quantidade produzida Área plantada Valor da produção

Vale do Itajaí -8,3% -1,5% 90,6%

Santa Catarina 8,5% 2,5% 43,0%

Brasil 9,0% -0,4% 32,1%

Lavoura Permanente

Gráfico 25 - Comparativo da evolução da lavoura permanente segundo Brasil, Santa Catarina e Coordenadoria Regional Vale do Itajaí no período 2003/2007


57

5.7.3 Rebanho

O rebanho da região tem seu detalhamento na tabela que segue. Tabela 38 - Efetivo do rebanho na Coordenadoria Regional Vale do Itajaí - 2003/2007

Tipo de rebanho (em cabeças) Ano Evolução

2003/2007


2007

Ranking Produção (9 regiões) 2003 2007

Asininos (cabeças) 48 59 22,9% 9,9% 6º

Bovinos (cabeças) 312.472 333.149 6,6% 9,5% 4º

Bubalinos (cabeças) 3.455 3.916 13,3% 17,1% 3º

Caprino (cabeças) 2.701 3.677 36,1% 7,4% 7º

Codornas (cabeças) 73.750 97.504 32,2% 46,7% 1º

Coelhos (cabeças) 4.893 6.820 39,4% 19,7% 2º

Equinos (cabeças) 29.443 22.637 -23,1% 22,9% 1º

Galinhas (cabeças) 790.260 796.404 0,8% 4,5% 6º

Galos, frangas, frangos e pintos (cabeças) 3.618.769 3.680.778 1,7% 2,3% 7º

Muar (cabeças) 404 244 -39,6% 10,9% 4º

Ovino (cabeças) 14.435 20.978 45,3% 8,7% -

Suínos (cabeças) 270.228 470.265 74,0% 6,6% 5º

Total 5.120.858 5.436.431 6,2%

Fonte: IBGE - Pesquisa Pecuária Municipal.

5.7.4 Produtos de Origem Animal

Os produtos de origem animal têm sua produção e evolução relacionada na tabela 39. Tabela 39 - Produção de origem animal na Coordenadoria Regional Vale do Itajaí - 2003/2007

Tipo de rebanho (em cabeças) Ano Evolução

2003/2007

Partic. Estadual

2007

Ranking Produção (9 regiões) 2003 2007

Lã (kg) 23.230 33.075 42,4% 13,5% 3º

Leite (mil litros) 151.059 189.097 25,2% 10,1% 3º

Mel de abelha (kg) 540.500 580.900 7,5% 16,7% 2º

Ovos de Codorna (mil dúzias) 1.424 1.585 11,3% 47,0% 1º

Ovos de Galinha (mil dúzias) 9.809 11.765 19,9% 5,8% 6º

Total 726.022 816.422 12,5%

Fonte: IBGE, Pesquisa Pecuária Municipal.


58

5.8 SETORES TRADICIONAIS, EMERGENTES E COM TENDÊNCIAS DE EXPANSÃO

5.8.1 Aspectos Metodológicos Utilizados para a Identificação de Setores de Atividades Econômicas Prioritárias

Nesta etapa do estudo, os setores de atividades econômicas foram separados em três categorias: tradicionais, emergentes e com tendências de expansão. A composição de cada categoria seguiu a presente orientação metodológica:

Tradicionais: Atividades econômicas predominantes na região com base no VAF, número de empresas e empregos;

Emergentes: Atividades que demonstram evolução expressiva quanto ao VAF, número de empresas e empregos e tem assumido maior participação na economia regional;

Tendências de expansão: Setores de pouca representatividade na economia da região, com potencial de crescimento expressivo.

Visando destacar tais atividades econômicas, com método único e estruturado, foi desenvolvida uma matriz de pontuação, aplicada para o nível de Grupos (3 dígitos) da Classificação Nacional de Atividades Econômicas (CNAE). Premissas

1. Os Grupos de Atividade Econômica (GAEs) caracterizados pela atuação do poder público foram excluídos da seleção de setores, assim como GAEs que compreendem atividades de grandes empresas (provedores de serviço de utilidade pública, como distribuição e geração de energia) e atividades com características peculiares que dificultam o planejamento de ações setoriais (Atividades de organizações sindicais). A seguir são destacados os Grupos de Atividade Econômica (51 do total de 285) que foram excluídos da análise:

o GRUPO 351 - Geração, transmissão e distribuição de energia elétrica

o GRUPO 352 - Produção e distribuição de combustíveis gasosos por redes urbanas

o GRUPO 353 - Produção e distribuição de vapor, água quente e ar condicionado

o GRUPO 360 - Captação, tratamento e distribuição de água o GRUPO 370 - Esgoto e atividades relacionadas o GRUPO 381 - Coleta de resíduos o GRUPO 382 - Tratamento e disposição de resíduos o GRUPO 390 - Descontaminação e outros serviços de gestão

de resíduos o GRUPO 531 - Atividades de Correio o GRUPO 532 - Atividades de malote e de entrega o GRUPO 641 - Banco Central o GRUPO 642 - Intermediação monetária depósitos à vista o GRUPO 643 - Intermediação não monetária outros

instrumentos de captação o GRUPO 644 - Arrendamento mercantil o GRUPO 645 - Sociedades de capitalização


59

o GRUPO 646 - Atividades de sociedades de participação o GRUPO 647 - Fundos de investimento o GRUPO 649 - Atividades de serviços financeiros não

especificados anteriormente o GRUPO 652 - Seguros saúde o GRUPO 653 - Resseguros o GRUPO 654 - Previdência complementar o GRUPO 655 - Planos de saúde o GRUPO 661 - Atividades auxiliares dos serviços financeiros o GRUPO 662 - Atividades auxiliares dos seguros, da

previdência complementar e dos planos de saúde o GRUPO 663 - Atividades de administração de fundos por

contrato ou comissão o GRUPO 841 - Administração do estado e da política

econômica e social o GRUPO 842 - Serviços coletivos prestados pela

administração pública o GRUPO 843 - Seguridade social obrigatória o GRUPO 851 - Educação infantil e ensino fundamental o GRUPO 852 - Ensino médio o GRUPO 853 - Educação superior o GRUPO 854 - Educação profissional de nível técnico e

tecnológico o GRUPO 855 - Atividades de apoio à educação o GRUPO 859 - Outras atividades de ensino o GRUPO 861 - Atividades de atendimento hospitalar o GRUPO 862 - Serviços móveis de atendimento a urgências e

de remoção de pacientes o GRUPO 863 - Atividades de atenção ambulatorial

executadas por médicos e odontólogos o GRUPO 864 - Atividades de serviços de complementação

diagnóstica e terapêutica o GRUPO 865 - Atividades de profissionais da área de saúde,

exceto médicos e odontólogos o GRUPO 866 - Atividades de apoio à gestão de saúde o GRUPO 869 - Atividades de atenção à saúde humana não

especificadas anteriormente o GRUPO 871 - Atividades de assistência a idosos, deficientes

físicos, imunodeprimidos e convalescentes o GRUPO 872 - Atividades de assistência psicossocial e à

saúde a portadores de distúrbios psíquicos o GRUPO 873 - Atividades de assistência social prestadas em

residências coletivas e particulares o GRUPO 880 - Serviços de assistência social sem alojamento o GRUPO 941 - Atividades de organizações associativas

patronais, empresariais e profissionais o GRUPO 942 - Atividades de organizações sindicais o GRUPO 943 - Atividades de associações de defesa de

direitos sociais


60

o GRUPO 949 - Atividades de organizações associativas não especificadas anteriormente

o GRUPO 970 - Serviços domésticos o GRUPO 990 - Organismos internacionais e outras

instituições extraterritoriais 2. Foram excluídos GAEs que possuem representatividade inferior a

0,05% em relação ao volume total de empresas da região. 3. Também não compreendem a análise, os GAEs que apresentaram

Valor Adicionado Fiscal igual a zero em 2007 e Quociente Locacional zerado em 2008.

A metodologia de análise seguiu critério de pontuação para cada variável seguindo a régua de ponderação exposta no quadro a seguir: Quadro 2: Régua de pontuação para priorização de setores de atividades econômicas prioritárias

Variável Pontuação

0 1 2 3 4 5 6

Quociente Locacional x = 0 x < 1 1 ≤ x <

1,5 1,5 ≤ x <

2 2 ≤ x <

2,5 2,5 ≤ x <

3 3 ≤ x

Representatividade do VAF (ano 2007) do GAE

em relação à região x = 0,0% x ≤ 0,3%

0,3% < x ≤ 0,5%

0,5% < x ≤ 1,0%

1,0% < x ≤ 2,0%

2,0% < x ≤ 3,0%

3,0% < x

Representatividade do número de empresas

(ano 2008) do GAE em relação à região

x = 0,0% x ≤ 0,3% 0,3% < x ≤ 0,5%

0,5% < x ≤ 1,0%

1,0% < x ≤ 2,0%

2,0% < x ≤ 3,0%

3,0% < x

Representatividade do número de empregos

(ano 2008) do GAE em relação à região

x = 0,0% x ≤ 0,3% 0,3% < x ≤ 0,5%

0,5% < x ≤ 1,0%

1,0% < x ≤ 2,0%

2,0% < x ≤ 3,0%

3,0% < x

Evolução do VAF do GAE entre os anos de

2005 e 2007 x ≤ 0,0%

0 < x ≤ 10,0%

10,0% < x ≤ 25,0%

25,0% < x ≤ 50,0%

50,0% < x ≤ 75,0%

75,0% < x ≤ 100,0%

100,0% < x

Evolução do número de empresas do GAE entre os anos de 2006 e 2008

x ≤ 0,0% 0 < x ≤ 10,0%

10,0% < x ≤ 25,0%

25,0% < x ≤ 50,0%

50,0% < x ≤ 75,0%

75,0% < x ≤ 100,0%

100,0% < x

Evolução do número de empregos do GAE entre os anos de 2006 e 2008

x ≤ 0,0% 0 < x ≤ 10,0%

10,0% < x ≤ 25,0%

25,0% < x ≤ 50,0%

50,0% < x ≤ 75,0%

75,0% < x ≤ 100,0%

100,0% < x

Setores Tradicionais

Para seleção de dez setores classificados como tradicionais utilizou-se a seguinte metodologia de cálculo: As pontuações auferidas para cada variável elencada para definição dos setores tradicionais foram multiplicadas por um respectivo peso (peso total igual a 100%) e somadas, quais sejam:

a) Quociente Locacional * 10%; b) Representatividade do VAF (ano 2007) do GAE em relação à região

* 50%; c) Representatividade do número de empresas (ano 2008) do GAE em

relação à região * 20%; d) Representatividade do número de empregos (ano 2008) do GAE em

relação à região * 20%.

A classificação dos setores tradicionais partiu da ordenação dos setores com maior valor resultante das somas da pontuação das variáveis elencadas acima,


61

multiplicadas pelo respectivo peso. Para os casos de empate entre dois ou mais grupos de atividade econômica, o fator seguinte para seleção foi o maior valor adicionado fiscal de cada GAE.

Setores Emergentes A composição dos cinco setores qualificados como emergentes não contou

com os dez setores anteriormente elencados como tradicionais. A pontuação acumulada pelos GAEs restantes também foi utilizada como critério para seleção dos emergentes, visto que tais setores devem apresentar considerável participação no VAF, volume de empresas e empregos.

Para seleção destes setores foi utilizada como premissa a necessidade que a evolução do VAF no período 2005-2007, e de empresas e empregos no período 2006-2008, seja positiva. Os GAEs selecionados também deveriam, como premissa, para análise, ter participação mínima de 0,2% em relação ao VAF da região. As variáveis selecionadas foram somadas relacionadas aos seguintes pesos:

a) Pontuação acumulada na seleção de setores tradicionais * 20%; b) Evolução do VAF do GAE entre os anos de 2005 e 2007 * 40%; c) Evolução do número de empresas do GAE entre os anos de 2006 e

2008 * 20%; d) Evolução do número de empregos do GAE entre os anos de 2006 e

2008 * 20%; A classificação dos setores emergentes partiu da ordenação dos setores

com maior valor resultante das somas da pontuação das variáveis elencadas acima, multiplicadas pelo respectivo peso. Semelhante à análise anterior, os casos de empate entre dois ou mais grupos de atividade econômica teve como fator seguinte para seleção o maior valor adicionado fiscal de cada GAE. Tendências Expansão

Os cinco setores definidos como tendências regionais também devem possuir evolução positiva do VAF no período 2005-2007, e de empresas e empregos no período 2006-2008. Foram atribuídos pesos para a soma das seguintes variáveis:

a) Quociente Locacional * 40%; b) Evolução do VAF do GAE entre os anos de 2005 e 2007 * 20%; c) Evolução do número de empresas do GAE entre os anos de 2006 e

2008 * 20%; d) Evolução do número de empregos do GAE entre os anos de 2006 e

2008 * 20%. A classificação dos setores definidos como tendências partiu da ordenação

dos setores com maior valor resultante das somas da pontuação das variáveis elencadas acima, multiplicadas pelo respectivo peso. Caso haja empate entre dois ou mais grupos de atividade econômica, o fator seguinte para seleção foi o maior quociente locacional de cada GAE.


62

5.8.2 Setores Tradicionais

Seguindo a metodologia exposta, a tabela a seguir apresenta os grupos de atividades econômicas classificadas como setores tradicionais. Tabela 40 – Grupos de atividades econômicas classificadas como setores tradicionais na região, organizadas em ordem crescente da CNAE

Grupos de Atividades Econômicas - versão

CNAE 2.0

QL da Região

em Relação

a SC

VAF 2007 (R$)

Número de

Empresas 2008

Número de

Empregos 2008

VAF (Evolução 2005/2007)

Evolução Empresas 2006/2008

Evolução de

Empregos 2006/2008

GRUPO 134 - Acabamentos em fios, tecidos e artefatos têxteis

3,46 113.458.806 426 5.333 28% 28% 12%

GRUPO 135 - Fabricação de artefatos têxteis, exceto vestuário

2,02 586.719.961 279 13.470 2% 8% 4%

GRUPO 141 - Confecção de artigos do vestuário e acessórios

2,86 843.146.356 4.408 35.299 21% 12% 9%

GRUPO 142 - Fabricação de artigos de malharia e tricotagem

2,19 178.610.843 99 6.078 -1% -7% 9%

GRUPO 286 - Fabricação de máquinas e equipamentos de uso industrial específico

1,81 192.254.693 176 2.657 47% 17% 35%

GRUPO 468 - Comércio atacadista especializado em outros produtos

1,20 230.079.382 466 1.581 4% 4% 28%

GRUPO 471 - Comércio varejista não especializado

0,78 291.961.273 1.621 7.800 33% -4% 35%

GRUPO 475 - Comércio varejista de equipamentos de informática e comunicação; equipamentos e artigos de uso doméstico

0,92 131.691.523 2.043 4.118 13% 7% 18%

GRUPO 478 - Comércio varejista de produtos novos não especificados anteriormente e de produtos usados

0,90 180.649.543 4.652 7.951 22% 3% 3%

GRUPO 493 - Transporte rodoviário de carga

0,66 247.559.362 1.176 4.303 27% 11% 21%



63

5.8.3 Setores Emergentes

Seguindo a metodologia exposta, a tabela a seguir apresenta os grupos de atividades econômicas classificadas como setores emergentes. Tabela 41 – Grupos de atividades econômicas classificadas como setores emergentes na região, organizadas em ordem crescente da CNAE


CNAE 2.0

QL da Região

em Relação

a SC

VAF 2007 (R$)

Número de

Empresas 2008

Número de

Empregos 2008



Evolução de

Empregos 2006/2008

GRUPO 283 - Fabricação de tratores e de máquinas e equipamentos para a agricultura e pecuária

1,24 27.786.412 47 1.531 24% 15% 441%

GRUPO 284 - Fabricação de máquinas ferramenta

1,51 20.059.753 31 140 34% 55% 52%

GRUPO 451 - Comércio de veículos automotores

1,11 119.934.894 561 1.784 30% 13% 24%

GRUPO 454 - Comércio, manutenção e reparação de motocicletas, peças e acessórios

1,15 18.842.393 271 556 52% 23% 19%

GRUPO 464 - Comércio atac. de produtos de consumo não alimentar

1,44 132.323.389 860 2.323 12% 12% 63%


5.8.4 Setores com Tendência de Expansão

Tabela 42 – Grupos de atividades econômicas classificadas como setores com tendência de expansão na região, organizadas em ordem crescente da CNAE


CNAE 2.0

QL da Região

em Relação

a SC

VAF 2007 (R$)

Número de

Empresas 2008

Número de

Empregos 2008



Evolução de

Empregos 2006/2008

GRUPO 279 - Fabricação de equipamentos e aparelhos elétricos não especificados anteriormente

1,73 10.786.474 31 300 170% 11% 56%

GRUPO 332 - Instalação de máquinas e equipamentos

0,96 1.475.623 49 99 377% 40% 90%

GRUPO 421 - Construção de rodovias, ferrovias, obras urbanas e obras de arte especiais

0,39 1.609.300 31 2.166 379% 29% 60%

GRUPO 773 - Aluguel de máquinas e equip. sem operador

0,93 237.360 70 195 87% 46% 81%

GRUPO 951 - Reparação e manutenção de equip. de informática e comunicação

1,36 2.046.629 143 198 26% 96% 122%



64


65

6 INFRAESTRUTURA

Nesta seção apresenta-se uma visão geral da Coordenadoria Regional Vale do Itajaí sob o ponto de vista de sua infraestrutura. Neste tópico são apresentados dados sobre a infraestrutura energética, abastecimento de água e saneamento básico, infraestrutura de transporte, meios de comunicação, dados sobre a frota de veículos, sistema financeiro, estrutura de telecomunicações e de entidades empresariais presentes na região.

6.1 ENERGIA ELÉTRICA

Na Coordenadoria Regional Vale do Itajaí, o número de unidades consumidoras de energia elétrica apresentou um aumento de 12,9% no período de 2004 a 2008. A evolução do consumo de energia no mesmo período foi de 28,8%.

Tabela 43 – Consumidores e consumo de energia elétrica na Coordenadoria Regional Vale do Itajaí no período de 2004-2008

Ano Nº de unidades consumidoras

Consumo Total (kW/h)

Média de Consumo Anual Per Capita

(kW/h)

2004 259.256 1.955.671.055 7.543,4

2005 266.986 1.954.883.016 7.322,0

2006 275.340 1.976.829.496 7.179,6

2007 290.885 2.457.840.951 8.449,5

2008 292.610 2.519.204.946 8.609,4


12,9% 28,8% 14,1%

Fonte: Centrais Elétricas de Santa Catarina (CELESC)

Na região, a classe de consumidores residenciais representa 21,6% do

consumo de energia elétrica, a industrial 53,7% e a comercial 14,1% (Tabela 44).

Tabela 44 – Número de consumidores e demanda de energia elétrica, segundo tipologia das unidades consumidoras - Coordenadoria Regional Vale do Itajaí – 2008

Tipo de consumidor Nº de unidades consumidoras

Consumo total (kW/h)

Representatividade no consumo

Residencial 215.799 542.933.357 21,6%

Industrial 11.192 1.352.515.500 53,7%

Comercial 23.736 354.786.791 14,1%

Rural 38.810 139.010.964 5,5%

Poderes Públicos 2.611 32.092.003 1,3%

Iluminação Pública 69 62.276.546 2,5%

Serviço Público 343 32.242.860 1,3%

Consumo Próprio 50 3.346.925 0,1%

Total 292.610 2.519.204.946 100,0%


O Gráfico 26 apresenta o comparativo da representatividade do consumo

de energia elétrica da região e estado, segundo a tipologia das unidades consumidoras.


66


6.2 ÁGUA E SANEAMENTO

6.2.1 Abastecimento de Água

A regional em 2000 possuía 138.859 domicílios ligados a rede geral de abastecimento de água, representando 70,9% do total de domicílios existentes na Coordenadoria Regional Vale do Itajaí. Outros 27,6% dos domicílios recebiam água através da canalização de poços e nascentes (Tabela 45). Tabela 45 – Indicadores de abastecimento de água na Coordenadoria Regional Vale do Itajaí - 2000

Indicadores de abastecimento de água - 2000 Domicílios % relativo

Ligados a rede geral 138.859 70,9%

Canalizados poço ou nascente 54.009 27,6%

Não canalizados poços ou nascentes 855 0,4%

Outros canalizados 2.094 1,1%

Outros não canalizados 124 0,1%

Total de domicílios 195.941 100,0%

Fonte: IBGE, Censo Demográfico 2000.

O Gráfico 27 apresenta comparativos do abastecimento de água frente ao

estado e o país.


21,6%

53,7%

14,1%5,5% 1,3% 2,5% 1,3% 0,1%

21,9%

47,6%

14,5%10,1%

1,8% 2,6% 1,5% 0,1%

Residencial Industrial Comercial Rural Poderes Públicos

Iluminação Pública

Serviço Público

Consumo Próprio



95,9% 90,3%

71,5%

98,3% 96,4%

80,8%

1991 2000

Gráfico 26 - Participação relativa do consumo de energia elétrica em santa Catarina e Vale do Itajaí, segundo a tipologia das unidades consumidoras - 2008

Gráfico 27 - População abastecida com água, segundo Brasil, Santa Catarina e Coordenadoria Regional Vale do Itajaí no período 1991/2000


67

6.2.2 Saneamento Básico

O sistema de coleta e tratamento de esgoto da região tem sua caracterização conforme descreve a Tabela 46.

Tabela 46 – Indicadores de saneamento básico na Coordenadoria Regional Vale do Itajaí - 2000

Indicadores de saneamento básico - 2000 Vale do Itajaí Santa Catarina

Domicílios % relativo Domicílios % relativo

Ligados a rede de esgoto ou pluvial 20.025 10,2% 292.268 19,5%

Fossa séptica 136.752 69,8% 809.764 54,0%

Fossa rudimentar 20.664 10,5% 267.908 17,9%

Vala 9.436 4,8% 62.571 4,2%

Rio, lago ou mar 6.863 3,5% 32.494 2,2%

Outro escoadouro 906 0,5% 10.118 0,7%

Sem banheiro ou sanitário 1.295 0,7% 23.619 1,6%

Total de domicílios 195.941 100,0% 1.498.742 100,0%

Fonte: IBGE, Censo Demográfico 2000.

6.3 INFRAESTRUTURA DE TRANSPORTE

6.3.1 Portos e Aeroportos

A Coordenadoria Regional vale do Itajaí não possui portos em seu território. A distância rodoviária de Blumenau (sede da coordenadoria) em relação aos demais portos do estado é detalhada no quadro 3.

Quadro 3 – Distância rodoviária de Blumenau (sede da coordenadoria) em relação aos portos catarinenses

Porto/Cidade Distância em km

Porto de Imbituba 197

Porto de Itajaí 53

Porto de Laguna 219

Porto de Navegantes 53

Porto de São Francisco do Sul 108 Fonte: Editora Abril Guia Quatro Rodas Rodoviário 2007. Nota: Distância rodoviária calculada com base na rota mais curta.

A Coordenadoria Regional Vale do Itajaí conta com dois aeroportos locais,

um situado em Blumenau e outro em Lontras. A distância rodoviária de Blumenau em relação aos principais aeroportos de Santa Catarina é detalhada no quadro 4.

Quadro 4 – Distância rodoviária de Blumenau em relação aos principais aeroportos catarinenses

Aeroporto/Cidade Distância em km

Aeroporto Diomício Freitas - Forquilhinha 303

Aeroporto Internacional Hercílio Luz - Florianópolis 122

Aeroporto Lauro Carneiro de Loyola - Joinville 67

Aeroporto Ministro Victor Konder - Navegantes 53

Aeroporto Serafin Enoss Bertaso - Chapecó 451 Fonte: Editora Abril, Guia Quatro Rodas Rodoviário 2007. Nota: Distância rodoviária calculada com base na rota mais curta.


68

6.3.2 Rodovias e Distância Rodoviária das Capitais da Região Sul do Brasil

Quadro 5 – Rodovias que cortam a região, segundo dependência administrativa - 2009

Nome da Rodovia Dependência

BR 470 Federal

BR 477 Federal

SC 302 Estadual

SC 411 Estadual

SC 416 Estadual

SC 417 Estadual

SC 421 Estadual

SC 422 Estadual

SC 423 Estadual

SC 426 Estadual

SC 427 Estadual

SC 428 Estadual

SC 429 Estadual

SC 430 Estadual

SC 470 Estadual

SC 474 Estadual

SC 495 Estadual Fonte: Governo do estado de Santa Catarina, Centro de Informática e Automação do Estado de santa Catarina (CIASC), Mapa Interativo de SC.

As distâncias rodoviárias da sede da coordenadoria em relação à

Florianópolis, Curitiba e Porto Alegre, estão descritas no Quadro 6.

Quadro 6 – Distância da sede da coordenadoria em relação às capitais do Sul do Brasil

Capital Distância em km

Florianópolis - SC 122

Curitiba - PR 193

Porto Alegre - RS 523 Fonte: Editora Abril, Guia Quatro Rodas Rodoviário 2007. Nota: Distância rodoviária calculada com base na rota mais curta.

6.4 PRINCIPAIS MEIOS DE COMUNICAÇÃO

O número dos principais meios de comunicação disponíveis na região está disposto conforme o Quadro 7.

Quadro 7: Meios de comunicação da região

Tipo de veículo Empresa

Jornais 34

Rádios FM 11

Rádios AM 13

Rádios Comunitárias 14

Emissoras de TV 7

Agências de Correios 66

Fontes: Associação dos Jornais do Interior de Santa Catarina (ADJORI) - Jornais do Brasil.com - Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) - Correios. Nota: Inclui sinais de outros municípios e antenas parabólicas.


69

6.5 FROTA DE VEÍCULOS

Segundo dados do Departamento Nacional de Trânsito (DENATRAN), no ano de 2008 a região possuía 423.593 veículos, sendo 256.167 automóveis. A evolução acumulada da frota de veículos nos últimos cinco anos foi de 39,4%.

Tabela 47 – Frota de veículos da Coordenadoria Regional Vale do Itajaí no período 2004-2008

Tipologia Ano

2004 2005 2006 2007 2008

Automóvel 196.544 209.616 222.179 239.212 256.167

Bonde - - - - -

Caminhão 12.380 13.001 13.535 14.034 14.673

Caminhão Trator 1.808 1.909 1.982 2.052 2.179

Caminhonete 8.856 12.235 14.979 18.540 25.625

Camioneta 17.099 15.877 15.261 14.382 10.241

Chassi Plataforma 78 79 80 84 60

Ciclomotor 299 305 301 299 294

Microônibus 722 765 796 867 918

Motocicleta 51.143 59.125 68.100 76.863 83.270

Motoneta 6.395 8.589 11.997 16.146 18.790

Ônibus 1.604 1.582 1.606 1.612 1.678

Quadriciclo 2 2 2 2 2

Reboque 3.741 3.939 4.174 4.459 4.795

Semi-Reboque 2.382 2.536 2.658 2.805 2.973

Side-Car 23 35 43 57 59

Trator Esteira 4 4 4 4 4

Trator Rodas 339 359 378 399 444

Triciclo 5 8 11 14 18

Utilitário 302 427 608 893 1.314

Outros 68 63 60 55 89

Total de veículos 303.794 330.456 358.754 392.779 423.593

Fonte: DENATRAN - Departamento Nacional de Trânsito Nota: Sinal convencional utilizado: - Dado numérico igual a zero não resultante de arredondamento.

Fonte: Resultados elaborados pelo SEBRAE/SC com base em dados do DENATRAN - apoiados na Relação Anual de Informações Sociais.


39,4% 41,3% 38,9%

Gráfico 28 - Taxa de crescimento acumulada da Frota de Veículos, segundo Brasil, Santa Catarina e Coordenadoria Regional Vale do Itajaí 2004/2008


70

No ano de 2008, a Coordenadoria Regional Vale do Itajaí atingiu a marca de 1,8 habitantes para cada veículo, segundo dados do DENATRAN, a média nacional é de 3,5 habitantes por veículos (Gráfico 29).

Fonte: Resultados elaborados pelo SEBRAE/SC com base em dados do DENATRAN - e nas estimativas populacionais do IBGE de 2008.

6.6 SISTEMA FINANCEIRO

O sistema financeiro da Coordenadoria Regional Vale do Itajaí é constituído por 401 postos e agências bancárias, 10 cooperativas de crédito e 2 agências de microcrédito. A Tabela 48 detalha a tipologia das instituições que integram o sistema financeiro da região.

Tabela 48 – Número de agências e postos bancários segundo o tipo de dependência - Coordenadoria Regional Vale do Itajaí (out/2009)

Tipo de dependência Quantidade

Agências bancárias 143

Posto Avançado de Atendimento - PAA -

Posto Bancário de Arrecadação e Pagamento - PAP -

Posto de Atendimento Bancário - PAB 37

Posto de Atendimento Bancário Eletrônico - PAE 221

Posto de Atendimento Transitório - PAT -

Total de Agências e postos bancários 401

Cooperativas de crédito 10

Agências de Microcrédito 2

Fontes: Banco Central do Brasil (BACEN), Departamento de Monitoramento do Sistema Financeiro de Gestão da Informação - Sindicato e Organização das Cooperativas do Estado de Santa Catarina - Agência de Fomento do Estado de Santa Catarina S.A (BADESC). Nota: Sinal convencional utilizado: - Dado numérico igual a zero não resultante de arredondamento.

6.7 ESTRUTURA DE TELECOMUNICAÇÕES

Todos os municípios da coordenadoria são atendidos por telefonia fixa.

Segundo informações coletadas junto as operadoras de telefonia móvel presentes no estado, em setembro de 2009, este serviço estava indisponível em 9 municípios da coordenadoria, são eles: Braço do Trombudo, Chapadão do Lageado,


2,42,8

4,6

1,8 2,1

3,5

habitante

s p

or

veíc

ulo

s

2004 2008

Gráfico 29 - Comparativo do número de habitantes por veículo, segundo Brasil, Santa Catarina e Coordenadoria Regional Vale do Itajaí 2004/2008


71

Dona Emma, Doutor Pedrinho, Mirim Doce, Santa Terezinha, Vidal Ramos, Vítor Meireles, Witmarsum.

6.8 ENTIDADES EMPRESARIAIS E DE CLASSE

Na região foram identificadas 50 entidades empresariais. São elas:

Associações Comerciais: ACI Salete - Associação Comercial e Industrial de Salete;

ACIAI - Associação Comercial Industrial e Agrícola de Ituporanga;

ACIAL - Associação Comercial, Industrial e Agropecuária de Lontras;

ACIAPE - Associação Comercial, Industrial e Agrícola de Petrolândia;

ACIAT - Associação Empresarial de Taió;

ACIB - Associação Empresarial de Blumenau;

ACIDI - Associação Empresarial de Indaial;

ACIGGS - Associação Empresarial de Gaspar;

ACIIBI - Associação Empresarial de Ibirama;

ACIMVI - Associação Empresarial do Médio Vale do Itajaí;

ACIP - Associação Empresarial de Pomerode;

ACIPG - Associação Empresarial de Presidente Getúlio;

ACIRS - Associação Empresarial de Rio do Sul;

ACISA - Associação Comercial e Industrial de Ascurra;

ACITC - Associação Empresarial de Trombudo Central;

AEA - Associação Empresarial de Agrolândia;

AEL - Associação Empresarial de Laurentino;

AEPR - Associação Empresarial de Pouso Redondo.

Câmara de Dirigentes Lojistas: CDL-SPC de Agronômica;

CDL-SPC de Ascurra;

CDL-SPC de Atalanta;

CDL-SPC de Aurora;

CDL-SPC de Benedito Novo;

CDL-SPC de Blumenau;

CDL-SPC de Braço do Trombudo;

CDL-SPC de Gaspar;

CDL-SPC de Indaial;

CDL-SPC de Ituporanga;

CDL-SPC de Pouso Redondo;

CDL-SPC de Presidente Getúlio;

CDL-SPC de Rio do Campo;

CDL-SPC de Rio do Oeste;

CDL-SPC de Rio do Sul;

CDL-SPC de Rio dos Cedros;

CDL-SPC de Rodeio;

CDL-SPC de Salete;

CDL-SPC de Taió;

CDL-SPC de Timbó;

CDL-SPC de Vidal Ramos;

CDL-SPC de Vítor Meireles;

CDL-SPC de Witmarsum.

Associação das Micro e Pequenas Empresas: AMPE – Blumenau;


72

AMPE – Gaspar;

AMPE – Indaial;

AMPE - Rio Do Sul.

Além destas instituições, foram identificados 67 sindicatos na região.


73


74

REFERÊNCIAS

AGÊNCIA DE FOMENTO DO ESTADO DE SANTA CATARINA - BADESC. Agências de Microcrédito. Disponível em <http://www.badesc.gov.br>. Acesso em: 03 ago. 2009.

ASSOCIAÇÃO DOS JORNAIS DO INTERIOR DE SANTA CATARINA – ADJORI. Disponível em: < http://www.adjorisc.com.br/>. Acesso em 12 set. 2009.

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CONCEITOS, NOTAS EXPLICATIVAS E LISTA DE SIGLAS

CONCEITOS E NOTAS EXPLICATIVAS

ASPECTOS POPULACIONAIS

População Total

Número total de pessoas residentes e sua estrutura relativa em determinado espaço geográfico no ano considerado. Os aspectos populacionais basearam-se nos dados divulgados pelo IBGE, através dos Censos Demográficos de 1980, 1991 e 2000; na Contagem da População, em 1996 e 2007; e nas projeções demográficas (Estimativas Populacionais) para 2005 e 2009.

Censo Populacional

O Censo Demográfico, previsto para ser realizado a cada 10 anos. Os mais recentes foram realizados em 1980, 1991 e 2000.

Contagem da População

O ano de 2007 apresenta resultados da população residente em 1° de abril de 2007, encaminhados pelo IBGE ao Tribunal de Contas da União em 14 de novembro de 2007. Para os municípios com mais de 170.000 habitantes (Blumenau, Criciúma, Florianópolis, Joinville e São José) não houve contagem da população e, nesses casos, foi considerada a estimativa do IBGE para a mesma data.

Taxa Média Anual de Crescimento da População

Percentual de incremento médio anual da população residente em determinado espaço geográfico, no período considerado. As estimativas de crescimento da população são realizadas pelo método geométrico. Em termos técnicos, para a obtenção da taxa de crescimento (r) subtrai-se 1 da raiz enésima do quociente entre a população final (Pt) e a população no começo do período considerado (P0), multiplicando-se o resultado por 100, sendo “n” igual ao número de anos no período.

Densidade Demográfica

Indica a razão entre a população de um determinado espaço geográfico e sua área territorial. Este indicador demonstra a concentração média de habitantes por quilômetro quadrado. A densidade demográfica regional referente ao ano de 2009 foi calculada pelo SEBRAE/SC estabelecendo comparativos no âmbito estadual nacional.

Distribuição Populacional segundo gênero e localização

Identifica o número de habitantes em termos percentuais quanto ao sexo (masculino e feminino) e localidade em que vive no município/região (área urbana e rural) no período 1980/2000.

Faixa Etária da População

Representa a faixa etária populacional de um determinado espaço geográfico.

Estimativa Populacional em 2009

Representa o número de habitantes que um determinado espaço geográfico deverá possuir no referido ano. Estas estimativas foram obtidas através das Projeções demográficas (Estimativas Populacionais) a partir de bases censitárias, elaboradas anualmente pelo IBGE para o Tribunal de Contas da União e adotadas oficialmente pelo país.


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ASPECTOS SOCIAIS

Indicadores de Desenvolvimento Humano

Índice de Desenvolvimento Humano (IDH)

Mede o nível de desenvolvimento humano utilizando como critérios indicadores de educação (alfabetização e taxa de matrícula), longevidade (esperança de vida ao nascer) e renda (PIB per capita). O IDH foi criado na década de 90, mas a sua metodologia permitiu retornar ao tempo e, baseado nos censos populacionais de 1970 e 1980, calcular o IDH dos municípios brasileiros com datas retroativas. O IDH combina três componentes básicos do desenvolvimento humano:

a longevidade, que reflete, entre outras coisas, as condições de saúde da população; medida pela esperança de vida ao nascer;

a educação; medida por uma combinação da taxa de alfabetização de adultos e a taxa combinada de matrícula nos níveis de ensino fundamental, médio e superior;

a renda; medida pelo poder de compra da população, baseado no PIB per capita ajustado ao custo de vida local para torná-lo comparável entre países e regiões, através da metodologia conhecida como paridade do poder de compra (PPC).

O índice varia de zero (nenhum desenvolvimento humano) a um (desenvolvimento humano total). O PNUD estabeleceu três faixas para classificar o país ou localidade:

0,000 < 0,500 baixo desenvolvimento humano

0,500 < 0,800 médio desenvolvimento humano

0,800 < 1,000 alto desenvolvimento humano O índice tem como fonte o Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento

- Atlas do Desenvolvimento Humano no Brasil.

Índice de Desenvolvimento Humano no Município (IDH-M)

Embora meçam as mesmas dimensões, os indicadores levados em conta no IDH municipal (IDH-M) são mais adequados para avaliar as condições de núcleos sociais menores. O IDH-M é uma síntese de três dimensões do desenvolvimento humano: longevidade, educação e renda. Cada uma dessas dimensões é avaliada por um sub-índice específico, e o IDH-M é calculado a partir da média aritmética desses três sub-índices.

A dimensão educação é a única avaliada por dois indicadores: taxa bruta de frequência à escola e taxa de alfabetização. A dimensão longevidade é medida pela esperança de vida ao nascer, e a dimensão renda pela renda domiciliar per capita. O índice varia entre o mínimo de 0 e o máximo de 1.

Índice FIRJAN de Desenvolvimento Municipal (IFDM)

Foi construído para atender a uma das ações propostas no Mapa do Desenvolvimento do Estado do Rio de Janeiro. O IFDM propõe-se a suprir a inexistência de um parâmetro para medir o desenvolvimento socioeconômico dos municípios e distingue-se por ter periodicidade anual, recorte municipal e abrangência nacional. Os dados oficiais mais recentes que estão disponíveis, específicos para os municípios e utilizados para medir as três áreas (emprego e renda, educação e saúde) que compõem o índice, são de 2006.

As fontes de dados do IFDM são oficiais e sua metodologia permite a comparação quantitativa serial e temporal dos municípios analisados, possibilitando a agregação por estados. A comparação entre municípios ao longo do tempo mostra, com precisão, se uma melhor posição no ranking se deveu a fatores exclusivos de um determinado município ou à piora dos demais.

O IFDM varia numa escala de 0 (pior) a 1 (melhor) para classificar o desenvolvimento humano do país, dos estados e dos municípios. Os critérios de análise


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estabelecem quatro categorias: baixo (de 0 a 0,4), regular (0,4001 a 0,6), moderado (de 0,6001 a 0,8) e alto (0,8001 a 1) desenvolvimento municipal.

Incidência de Pobreza

Segundo dados do IBGE relacionados ao Mapa de Pobreza e Desigualdade dos Municípios Brasileiros em 2003, a pobreza absoluta é medida a partir de critérios definidos por especialistas que analisam a capacidade de consumo das pessoas, sendo considerada pobre aquela pessoa que não consegue ter acesso a uma cesta alimentar e de bens mínimos necessários a sua sobrevivência.

Saúde

Taxa Bruta de Natalidade

Número de nascidos vivos, por mil habitantes, na população residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado.

Taxa Mortalidade Infantil

Número de óbitos de menores de um ano de idade, por mil nascidos vivos, na população residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado.

Esperança de Vida ao Nascer

Número médio de anos de vida esperados para um recém-nascido, mantido o padrão de mortalidade existente na população residente, em determinado espaço geográfico, no ano considerado.

Unidades de Saúde na Região

Indica o número de unidades de saúde em um determinado espaço geográfico segundo a sua tipologia em dez/2007.

Tipologia dos Estabelecimentos de Saúde

Centro de Parto Normal - Unidade intra-hospitalar ou isolada, especializada no atendimento da mulher no período gravídico e puerperal, conforme especificações da PT/MS/985/99.

Centro de Saúde/Unidade Básica de Saúde - Unidade para realização de atendimentos de atenção básica integral a uma população, de forma programada ou não, nas especialidades básicas, podendo oferecer assistência odontológica e de outros profissionais de nível superior. A assistência deve ser permanente e prestada por médico generalista ou especialista nestas áreas. Podendo ou não oferecer: SADT e Pronto atendimento 24 Horas.

Clínica Especializada/Ambulatório de Especialidade - Clínica Especializada destinada à assistência ambulatorial em apenas uma especialidade/área da assistência. (Centro Psicossocial/Reabilitação etc.)

Consultório Isolado - Sala isolada destinada à prestação de assistência médica ou odontológica ou de outros profissionais de saúde de nível superior.

Cooperativa - Instituição civil de direito privado, constituída por membros de determinado grupo social que objetiva desenvolver ações ou serviços de assistência à saúde.

Farmácia - Unidade pública isolada para dispensação de medicamentos excepcionais/alto custo.

Hospital Especializado - Hospital destinado à prestação de assistência à saúde em uma única especialidade/área. Podendo dispor de serviço de


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Urgência/Emergência e SADT e/ou habilitações especiais. Geralmente de referência regional, macrorregional ou estadual.

Hospital Geral - Hospital destinado à prestação de atendimento nas especialidades básicas, por especialistas e/ou outras especialidades médicas. Deve dispor também de SADT de média complexidade. Podendo dispor de serviço de Urgência/Emergência e/ ou habilitações especiais.

Hospital Dia - Unidades especializadas no atendimento de curta duração com caráter intermediário entre a assistência ambulatorial e a internação.

Policlínica - Unidade de saúde para prestação de atendimento ambulatorial em várias especialidades, incluindo ou não as especialidades básicas, podendo ainda ofertar outras especialidades não médicas. Podendo ou não oferecer: SADT e Pronto Atendimento 24 Horas.

Posto de Saúde - Unidade destinada à prestação de assistência a uma determinada população, de forma programada ou não, por profissional de nível médio, com a presença intermitente ou não do profissional médico.

Pronto Socorro Especializado - Unidade destinada à prestação de assistência em uma ou mais especialidades, a pacientes com ou sem risco de vida, cujos agravos necessitam de atendimento imediato.

Pronto Socorro Geral - Unidade destinada à prestação de assistência a pacientes com ou sem risco de vida, cujos agravos necessitam de atendimento imediato. Podendo ter ou não internação.

Unidade Autorizadora de Tratamento Fora de Domicílio (TFD) Isolada - Unidade autorizadora de Tratamento Fora de Domicilio, isolada de um estabelecimento de saúde.

Unidade de Serviço de Apoio de Diagnose e Terapia - Unidades isoladas onde são realizadas atividades que auxiliam a determinação de diagnóstico e/ou complementam o tratamento e a reabilitação do paciente.

Unidade de Saúde da Família - Unidade pública específica para prestação de assistência em atenção contínua programada nas especialidades básicas e com equipe multidisciplinar para desenvolver as atividades que atendam as diretrizes do Programa de Saúde da Família do Ministério da Saúde. Quando a equipe funcionar em unidade não específica deverá ser informado o Serviço/Classificação.

Unidade de Vigilância Sanitária - Unidade Operacional estruturada em espaço físico próprio ou não, para desenvolvimento de ações relacionadas à Vigilância Sanitária.

Unidade Mista - Unidade de saúde básica destinada à prestação de atendimento em atenção básica e integral à saúde, de forma programada ou não, nas especialidades básicas, podendo oferecer assistência odontológica e de outros profissionais, com unidade de internação, sob administração única. A assistência médica deve ser permanente e prestada por médico especialista ou generalista. Pode dispor de urgência/emergência e SADT básico ou de rotina. Geralmente de nível hierárquico 5.

Unidade Móvel para Atendimento de Nível Pré-Hospitalar - Veículo terrestre, aéreo ou aquático destinado a prestar atendimento de urgência e emergência pré-hospitalar a paciente vítima de agravos a sua saúde (Portaria GM/MS nº 2.048, de 05/11/2002).

Unidade Móvel Fluvial - Barco/navio equipado, como unidade de saúde, contendo, no mínimo, um consultório médico e uma sala de curativos, podendo ter consultório odontológico.

Unidade Móvel Terrestre - Veículo automotor equipado, especificamente, para prestação de atendimento ao paciente.


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Leitos de internação

Indica o número de leitos hospitalares por especialidade existentes em determinado espaço geográfico em dezembro de 2007.

Número de leitos hospitalares por 1.000 habitantes

Representa o número de leitos disponíveis em determinado espaço geográfico para um grupo de 1.000 habitantes em dezembro de 2007. O cálculo é realizado através do número de leitos disponíveis no espaço geográfico selecionado, dividido pelo total de sua população e multiplicado por 1.000. Não existem recomendações da OMS em relação ao número ideal de leitos para cada 1.000 habitantes. Para efeito comparativo, esse indicador acompanha a disponibilidade de leitos para cada grupo de 1.000 habitantes no Estado de Santa Catarina e do Brasil.

Leitos Hospitalares

Número de leitos hospitalares conveniados ou contratados pelo Sistema Único de Saúde (SUS), por mil habitantes residentes, em determinado espaço geográfico, em dez/2007.

Número de Profissionais na Área da Saúde

Número de profissionais de saúde em atividade, por mil habitantes, segundo categorias, em determinado espaço geográfico, no ano considerado.

Educação

Alunos Matriculados por Dependência Administrativa

Identifica o número de alunos cuja gestão educacional está sob a responsabilidade do governo municipal, estadual, federal ou da iniciativa privada. Esse indicador ainda demonstra a evolução do número de alunos entre os anos de 2003 e 2007 e sua respectiva evolução em percentual. Neste indicador não estão computados os alunos do ensino superior.

Distribuição do Número de Alunos por Modalidade de Ensino

Indica o número de alunos por modalidade de ensino, independentemente do caráter de subordinação de um estabelecimento de ensino (municipal, estadual, federal ou privado) no ano de 2007.

Número de Estabelecimentos de Ensino na Região

Indica o número de estabelecimentos de ensino existentes em determinado espaço geográfico, por modalidade ensino independente da subordinação administrativa no período 2002/2006.

Número de Docentes na Região

Indica o número de professores que lecionam em determinado espaço geográfico por modalidade de ensino, independente da subordinação administrativa no período 2002/2006.

Modalidades de Ensino

Creche - Instituição de assistência social que presta atendimento a crianças de até três anos de idade, no âmbito da Educação Infantil.

Pré-escola - Modalidade da Educação Infantil que presta atendimento a crianças de quatro a seis anos de idade.

Educação Infantil - Trata-se da primeira etapa da educação básica e tem como finalidade o desenvolvimento integral da criança até seis anos de idade, em seus aspectos físico, psicológico, intelectual e social, complementando a ação da família e da comunidade. A educação infantil


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é oferecida em creches ou entidades equivalentes e pré-escolas.

Educação Básica - Compreende a educação infantil (creche e pré-escola), ensino fundamental e ensino médio.

Ensino Fundamental - Nível de ensino obrigatório (e gratuito na escola pública), com duração mínima de 8 (oito) anos, podendo ser organizado em séries, ciclos ou disciplinas. Tem por objetivo a formação básica do cidadão, mediante o desenvolvimento da capacidade de aprender, tendo como meios básicos o pleno domínio da leitura, da escrita, e do cálculo; a compreensão do ambiente natural e social, do sistema político, da tecnologia, das artes e dos valores em que se fundamenta a sociedade; o desenvolvimento da capacidade de aprendizagem, tendo em vista a aquisição de conhecimentos e habilidades e a formação de atitudes e valores; o fortalecimento dos vínculos de família, dos laços de solidariedade humana e de tolerância recíproca em que se assenta a vida social. O ensino fundamental é presencial, sendo o ensino a distância utilizado como complementação da aprendizagem ou em situações emergenciais.

Fundamental Total: Ensino Fundamental de 1ª a 8ª série.

Fundamental 1ª a 4ª: Ensino Fundamental de 1ª a 4ª série.

Fundamental 5ª a 8ª: Ensino Fundamental de 5ª a 8ª série.

Ensino Médio - Nível de ensino com duração mínima de três anos. Trata-se da etapa final da educação básica. Tem por finalidades a consolidação e o aprofundamento dos conhecimentos adquiridos no ensino fundamental, possibilitando o prosseguimento de estudos; a preparação básica para o trabalho e a cidadania do educando, para continuar aprendendo, de modo a ser capaz de adaptar-se com flexibilidade a novas condições de ocupação ou aperfeiçoamento posteriores; o aprimoramento do educando como pessoa humana, incluindo a formação ética e o desenvolvimento da autonomia intelectual e do pensamento crítico; a compreensão dos fundamentos científico-tecnológicos dos processos produtivos, relacionando a teoria com a prática, no ensino de cada disciplina.

Educação Especial - É uma modalidade de educação escolar oferecida na rede regular de ensino ou em escolas especializadas, para educandos portadores de necessidades especiais. A oferta de educação especial dever constitucional do Estado, tem início na faixa etária de zero a seis anos, durante a educação infantil, e o atendimento educacional é feito em classes, escolas ou serviços especializados, sempre que, em função das condições específicas dos alunos, não for possível a sua integração nas classes comuns de ensino regular.

Educação de Jovens e Adultos (EJA) - Destina-se àqueles que não tiveram acesso ou continuidade de estudos no ensino fundamental e médio na idade própria. É organizada em cursos e exames supletivos, habilitando o aluno/candidato ao prosseguimento de seus estudos em caráter regular.

Educação Especial (Integração, sem Sala de Recursos) - Destina-se ao atendimento escolar de alunos portadores de necessidades educativas especiais, que frequentam salas de aula comuns da rede regular de ensino sem a necessidade de complementação e/ou suplementação de seus estudos por acompanhamento de professores especializados em ambiente adequado, com equipamentos e recursos pedagógicos próprios às necessidades educacionais desses alunos. Essa forma de atendimento é dirigida a alunos que se encontram totalmente integrados às classes comuns, podendo ou não contar com a colaboração de outros


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profissionais para auxiliá-los no processo de aprendizagem, tais como psicólogos escolares.

Educação Especial (Integração, com Sala de Recursos) - Destina-se ao atendimento escolar de alunos portadores de necessidades educativas especiais, que frequentam salas de aula comuns da rede regular de ensino, com complementação e/ou suplementação de seus estudos, feito por acompanhamento de professores especializados em ambiente adequado, com equipamentos e recursos pedagógicos próprios às necessidades educacionais desses alunos.

Educação Especial (Classes Especiais) - Destina-se ao atendimento escolar de alunos portadores de necessidades educativas especiais, com dificuldades acentuadas de aprendizagem ou condições de comunicação e sinalização diferentes dos demais alunos, e que requerem o acompanhamento intenso e contínuo. As classes especiais têm caráter transitório e são regidas por professores especializados, com o propósito de preparar o aluno para a integração em salas comuns.

Educação Especial (Exclusivamente Educação Especial) - Destina-se à educação escolar dirigida aos portadores de necessidades educativas especiais, na impossibilidade de integração do educando às classes comuns de Educação Básica regular, e é realizada em escolas especializadas no adequado atendimento àqueles que apresentam necessidades e condições pessoais muito diferenciadas dos demais alunos, em função da gravidade de suas condições motoras, neurológicas e de comunicação oral. Apresentam uma proposta pedagógica integralmente especializada, com infraestrutura adequada e recursos humanos (docentes, administradores escolares, coordenadores pedagógicos, psicólogos, fonoaudiólogos, orientadores educacionais) com formação específica.

Educação Superior - Abrange os seguintes cursos e programas: cursos sequenciais por campo de saber, de diferentes níveis de abrangência, abertos a candidatos que atendam aos requisitos estabelecidos pelas instituições de ensino; graduação, aberto a candidatos que tenham concluído o ensino médio ou equivalente e tenham sido classificados em processo seletivo; pós-graduação, compreendendo programas de mestrado e doutorado, cursos de especialização, aperfeiçoamento e outros, aberto a candidatos diplomados em cursos de graduação e que atendam às exigências das instituições de ensino; extensão, aberto a candidatos que atendam aos requisitos estabelecidos em cada caso pelas instituições de ensino.

O Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (IDEB)

Foi criado pelo INEP em 2007 e representa a iniciativa pioneira de reunir num só indicador dois conceitos igualmente importantes para a qualidade da educação: fluxo escolar e média de desempenho nas avaliações. Ele agrega ao enfoque pedagógico dos resultados das avaliações em larga escala do INEP a possibilidade de resultados sintéticos, facilmente assimiláveis, e que permitem traçar metas de qualidade educacional para os sistemas.

O IDEB é calculado a partir de dois componentes: taxa de rendimento escolar (aprovação) e médias de desempenho nos exames padronizados aplicados pelo INEP. Os índices de aprovação são obtidos a partir do Censo Escolar, realizado anualmente pelo INEP. As médias de desempenho utilizadas são as da Prova Brasil (para IDEBS de escolas e municípios) e do SAEB (no caso dos IDEBs dos estados e nacional).


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Domicílios

Condição de Ocupação dos Domicílios

Informa o número de habitantes que possuem casa própria, alugada, cedida ou ainda outra forma de ocupação em 2000, em determinado espaço geográfico.

Segurança

Número de óbitos por causas violentas

Demonstra as causas de óbitos decorrentes de causas violentas em determinado espaço geográfico.

Rede Socioassistencial

Informa a relação de instituições ligadas à assistência social presentes em determinado espaço geográfico.


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ASPECTOS ECONÔMICOS

Produto Interno Bruto - PIB

Produto Interno Bruto - PIB

É o principal medidor do crescimento econômico de uma região, seja ela uma cidade, um estado, um país ou mesmo um grupo de nações. Sua medida é feita a partir da soma do valor de todos os serviços e bens produzidos na região escolhida em um período determinado. São medidas a produção na indústria, na agropecuária, no setor de serviços, o consumo das famílias, o gasto do governo, o investimento das empresas e a balança comercial.

Produto Interno Bruto Per Capita

Os indicadores econômicos agregados (produto, renda, despesa) indicam os mesmos valores para a economia de forma absoluta. Dividindo-se esse valor pela população de um determinado espaço geográfico, obtém-se um valor médio per capita:

O valor per capita foi o primeiro indicador utilizado para analisar a qualidade de vida em um país. Países podem ter um PIB elevado por serem grandes e terem muitos habitantes, mas seu PIB per capita pode ser baixo, já que a renda total é dividida por muitas pessoas, como é o caso da Índia ou da China.

Valor Adicionado Bruto a Preços Básicos – Total

Saídas de mercadorias mais prestação de serviços de transporte (frete) e de comunicações deduzidas às entradas de mercadorias e insumos utilizados.

É o Valor Adicionado Bruto a Preços Básicos que compõem o cálculo do Produto Interno Bruto (PIB).

Balança Comercial

Balança Comercial

Registra o resultado das transações de bens (exportações e importações) entre um país e o resto do mundo. Caso o valor das exportações supere o das importações, a balança comercial apresenta um superávit. Caso o contrário ocorra, tem-se um déficit da balança comercial. O saldo da balança comercial é utilizado no cálculo do Balanço de Pagamentos.

Exportações

Vendas de bens e serviços de um país em outro.

Importações

Bens e serviços produzidos no exterior e vendidos internamente.

Critérios de Mensuração

Segundo definição da Secretaria de Comércio Exterior (SECEX), para a Unidade da Federação, o critério para o cômputo das exportações leva em conta o estado produtor da mercadoria, independentemente de onde está localizada a empresa exportadora. Já no critério para as exportações por municípios leva-se em conta o domicílio fiscal da empresa exportadora, ou seja, os produtos contabilizados são de empresas com sede no município independente de onde a mercadoria foi produzida.


87

Empresas e Empregos

Empresas/Estabelecimentos

Apresenta, segundo dados da RAIS, valores absolutos do contingente de empresas/estabelecimentos formais em determinado espaço geográfico no ano considerado. Os números apresentados ao longo do documento consideram todos os estabelecimentos, sejam eles empregadores em 31/12 ou não.

O estudo apresentado também avaliou a representatividade chamada RAIS Negativa, composta dos estabelecimentos que não tiveram vínculos ao longo do ano.

Número de Empregos

O número de empregos (postos de trabalho) corresponde ao total de vínculos empregatícios ativos, é diferente do número de pessoas empregadas, pois um mesmo indivíduo pode estar ocupando mais de um posto de trabalho na data de referência – 31/12.

Como vínculo empregatício entende-se a relação de emprego mantida com o empregador durante o ano-base e que se estabelece sempre que ocorrer trabalho remunerado com submissão hierárquica ao empregador e horário pré-estabelecido por este. Esta relação pode ser regida pela Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) ou pelo Regime Jurídico Único, no caso de empregado estatutário.

Taxa de criação de empresas e empregos

Representa o percentual de incremento médio anual de empresas e empregos em determinado espaço geográfico, no período considerado. As taxas médias de criação de empresas e empregos são realizadas pelo método geométrico. Em termos técnicos, para a obtenção da taxa de crescimento (r) subtrai-se 1 da raiz enésima do quociente entre a número de empresas ou empregos final (Et) e o número de empresas ou empregos no começo do período considerado (E0), multiplicando-se o resultado por 100, sendo “n” igual ao número de anos no período.

A taxa acumulada de criação de empresas e empregos considera o percentual de incremento acumulado entre o período final e inicial analisado.

Porte empresarial

A caracterização do porte empresarial utilizou como critério a classificação por número de funcionários, utilizada pelo Sistema SEBRAE. Optou-se pela utilização do critério de classificação por número de funcionários em razão das informações sobre o enquadramento do porte não estarem disponíveis pelo critério de faturamento. O presente critério não possui fundamentação legal. Para fins legais, vale o previsto na legislação do Simples (Lei 123 de 15 de dezembro de 2006). Os critérios para o enquadramento do porte estão dispostos conforme a tabela a seguir.

Porte empresarial, segundo o número de funcionários

Porte Indústria Agropecuária, Comércio e

Serviços

Microempresa (ME) Até 19 Até 9

Pequena empresa (PE) De 20 a 99 De 10 a 49

Média empresa (MDE) De 100 a 499 De 50 a 99

Grande empresa (GE) Acima de 499 Acima de 99

Setores produtivos

Primário – Compreende a Agricultura, pecuária, produção floresta, pesca e aquicultura.

Secundário – Compreende ao setor industrial,

Terciário – Abrange as atividades relacionadas ao comércio e prestação de serviços. Visando uma melhor estratificação o comércio foi separado do setor de serviços.


88

Quociente Locacional - QL

O Quociente Locacional é um indicador largamente adotado, tanto na literatura de economia regional como em estudos destinados a ações governamentais, principalmente em âmbito estadual. É adequado para regiões de porte médio, nas quais os resultados obtidos são coerentes, pois para regiões menores ou maiores, os resultados são distorcidos, dado que:

Em uma região de pequeno porte, a presença de uma única empresa de porte considerável produz um indicador alto para o setor em que atua, sem que haja uma concentração de empresas conforme a conceituação de cluster;

Em uma região de grande porte, dada a grande capacidade produtiva instalada, mesmo que haja uma concentração industrial importante em determinado setor, o QL resultante pode ser baixo.

O objetivo do Quociente Locacional é comparar duas estruturas setorias-espaciais. Assim, o quociente é dado pela razão entre a atividade produtiva em estudo e a atividade produtiva de referência. A atividade produtiva pode ser medida, entre outros, por índices de emprego, valor da produção e valor adicionado. O QL foi calculado conforme é apresentado a seguir.

Se o valor do quociente for menor do que um, a atividade econômica é menos concentrada na região do que em nível estadual. Se for maior do que um, a atividade econômica é mais concentrada na região do que em nível estadual.

Valor Adicionado Fiscal (VAF)

Valor Adicionado Fiscal (VAF)

Na contabilidade pública e de acordo com o Art. 3°, parágrafo 1°, da Lei Complementar Federal n° 63/90, para efeito do cálculo do Fundo de Participação dos Municípios o valor adicionado corresponderá, para cada município, ao valor das mercadorias saídas, acrescido do valor das prestações de serviços, no seu território, deduzido o valor das mercadorias entradas, em cada ano civil. Neste estudo foram realizados comparativos da evolução deste indicador ao longo do período de 2003 a 2007. Paralelamente foram detalhados os 20 grupos de atividades econômicas (CNAE versão 2.0) mais representativas frente ao indicador no ano de 2007.

Q L = ij

E

•j

i•E

E

E••

ij

Q uociente locacional do setor

i na região j;=

i

j

E

•j

i•E

E

E••

ijonde: = em presas no setor i da região j;

= = em presas em todos os

setores da região j;

= = em presas no setor i em

todas as regiões;

= = em presas em todos

os setores de todas as regiões

Σ

Σ

Σ Eij

Eij

jΣ E

iji

Q L = ij

E

•j

i•E

E

E••

ij


i na região j;= Q L =

ij

E

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E

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ij


i na região j;=

i

j

E

•j

i•E

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E••





todas as regiões;



Σ

Σ

Σ Eij

Eij

jΣ E

iji

i

j

E

•j

i•E

E

E••





todas as regiões;



Σ

Σ

Σ Eij

Eij

jΣ E

iji


89

Renda da População

Renda per capita

É a razão da somatória das rendas das pessoas ocupadas ou beneficiárias de transferências governamentais, ou beneficiários de outras rendas, independentemente de sua origem e fonte pagadora pelo número de habitantes de determinado espaço geográfico. Geralmente a renda per capita é inferior à renda média.

Salários Médios

Representa a média dos salários pagos aos empregados, segundo as seções da CNAE versão 2.0. Os valores apresentados têm como referência o ano de 2008.

Setor Primário

Informa os principais produtos agrícolas, criações e produtos de origem animal de determinado espaço geográfico.

Lavoura Temporária

Informa a produção, a área plantada e o valor da produção dos principais produtos das lavouras temporárias em determinado espaço geográfico nos anos de 2003 e 2007, assim como sua respectiva evolução.

Lavoura Permanente

Informa a produção, a área plantada e o valor da produção dos principais produtos das lavouras permanentes em determinado espaço geográfico nos anos de 2003 e 2007, assim como sua respectiva evolução.

Efetivo do Rebanho

Informa o rebanho em determinado espaço geográfico segundo a sua tipologia e em número de cabeças nos anos de 2003 e 2007, assim como sua respectiva evolução.

Produtos de origem animal

Informa os principais produtos de origem animal produzidos em determinado espaço geográfico nos anos de 2003 e 2007, assim como sua respectiva evolução.

Finanças Públicas

Receita

Registra o montante das receitas em determinado espaço geográfico segundo suas fontes de origem. Os valores monetários registrados nesta tabela estão atualizados para 01 de janeiro de 2009, pela variação do IGP-DI. Para a atualização foram utilizados os índices 1,422110734310; 1,305403370103; 1,223769470739; 1,204339409793 e 1,146724278000 para atualização dos valores dos anos de 2003, 2004, 2005, 2006 e 2007, respectivamente.

Receita Corrente - Registra o valor total da arrecadação das receitas tributária, de contribuições, patrimoniais, agropecuárias, industriais, de serviços, as transferências correntes e outras receitas correntes.

IPTU - Valor total da arrecadação de imposto sobre a propriedade predial e territorial urbana, de competência municipal. Tem como fato gerador a propriedade, o domínio útil ou a posse de bem imóvel por natureza ou por acessão física, como definido na lei civil, localizado na zona urbana do município. (Ministério da Fazenda/Secretaria do Tesouro Nacional - Portaria Nº 180, de 21 de maio de 2001, alterações contempladas na Portaria Nº 326, de 27/08/2001);

IRRF - Imposto de Renda Retido nas Fontes sobre os Rendimentos do


90

Trabalho: Registra o valor da arrecadação de receita do Imposto de Renda sobre pagamento de salários, inclusive adiantamentos de salários a qualquer título, indenizações sujeitas à tributação, ordenados, vencimentos, proventos de aposentadoria, reserva ou reforma, pensões civis ou militares, soldos, pró labore, remuneração indireta, retirada, vantagens, subsídios, comissões, corretagens, benefícios da previdência social e privada (renda mensal), honorários, direitos autorais e remunerações por quaisquer outros serviços prestados, inclusive as relativas a empreitadas de obras exclusivamente de trabalho e as decorrentes de fretes e carretos em geral;

ISS - Registra o valor total da arrecadação de imposto sobre serviços de qualquer natureza de competência dos municípios. Tem como fato gerador a prestação, por empresa ou profissional autônomo, com ou sem estabelecimento fixo, de serviços constantes em lista própria;

ITBI - Valor total da arrecadação de imposto sobre transmissão "inter-vivos" de bens imóveis e de direitos reais sobre imóveis de competência municipal, incide sobre o valor venal dos bens ou direitos transmitidos ou cedidos. Tem o fato gerador no momento da lavradura do instrumento ou ato que servir de título às transmissões ou às cessões;

Taxas - Valor total das receitas de taxas cobradas pelos municípios, no âmbito de suas respectivas atribuições. Tem como fato gerador o exercício regular do poder de polícia, ou a utilização, efetiva ou potencial, de serviços públicos específicos e divisíveis, prestados ao contribuinte ou postos à sua disposição;

Contribuição de Melhoria - Valor total das receitas de taxas cobradas pelos municípios, no âmbito de suas respectivas atribuições. Tem como fato gerador o exercício regular do poder de polícia, ou a utilização, efetiva ou potencial, de serviços públicos específicos e divisíveis, prestados ao contribuinte ou postos à sua disposição.

Receita de Contribuições - Valor total da arrecadação da receita de contribuições sociais. Compete exclusivamente à União instituir contribuições sociais, de intervenção no domínio econômico e de interesse das categorias profissionais ou econômicas, como instrumento de intervenção nas respectivas áreas. Os Estados, o Distrito Federal e os Municípios poderão instituir contribuição, cobrada de seus servidores, para o custeio, em benefício destes, de sistemas de previdência e assistência social.

Receita Patrimonial - Valor total da arrecadação da receita patrimonial referente ao resultado financeiro da fruição do patrimônio, seja decorrente de bens imobiliários ou mobiliários, seja de participação societária.

Receita Agropecuária - Valor total da arrecadação da receita de produção vegetal, animal, derivados e outros. Receitas decorrentes das seguintes atividades ou explorações agropecuárias:

a) agricultura (cultivo do solo), inclusive hortaliças e flores; b) pecuária (criação, recriação ou engorda de gado e de animais de

pequeno porte); c) atividades de beneficiamento ou transformação de produtos

agropecuários em instalações existentes nos próprios estabelecimentos (excetuam-se as usinas de açúcar, fábricas de polpa, de madeira, serrarias e unidades industriais com produção licenciada, que são classificadas como industriais).

Receita Industrial - Valor total da arrecadação da receita da indústria de extração mineral, de transformação, de construção e outros, proveniente das atividades industriais definidas como tais pela Fundação Instituto


91

Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE.

Receita de Serviços - Valor total da arrecadação da receita originária da prestação de serviços, tais como atividades comerciais, financeiras, de transporte, de comunicação, de saúde, de armazenagem, de serviços científicos e tecnológicos, de metrologia, agropecuários etc.

Transferências Correntes - Valor dos recursos recebidos de outras pessoas de direito público ou privado, independente de contraprestação direta de bens e serviços.

ICMS - Valor da arrecadação de receita de transferência da participação de municípios na arrecadação do Imposto sobre a Circulação de Mercadorias e Prestação de Serviços - ICMS, pelo estado.

FPM - Valor total das receitas recebidas através de cota-parte do fundo de participação dos municípios.

Outras Transferências e Deduções Fundef/Fundeb - Representa o total dos recursos orçamentários arrecadados com as transferências correntes das Cotas do ITR, IPI/Exportação, IPVA, Desoneração do ICMS e Outras Transferências Correntes, menos o valor repassado pelo município ao FUNDEF, e mais as Transferências Multigovernamentais do FUNDEF.

Outras Receitas Correntes - Valor total da arrecadação de outras receitas correntes, tais como multas, juros, restituições, indenizações, receita da dívida ativa, aplicações financeiras e outras.

Receita de Capital - Registra o valor total da categoria econômica que compreende as operações de crédito, alienação de bens, amortização de empréstimos, transferências de capital e outras receitas de capital.

Operações de Crédito - Valor total da receita decorrente da colocação de títulos públicos ou de empréstimos obtidos junto a entidades estatais ou particulares internas ou externas.

Alienação de Bens - Valor total da receita decorrente da alienação de bens móveis e imóveis.

Amortização de Empréstimos - Valor total da receita relativa à amortização de empréstimos concedidos em títulos.

Transferências de Capital - Valor total das transferências de capital (transferências inter e intragovernamentais, instituições privadas, ao exterior e a pessoas), tendo por finalidade concorrer para a formação de um bem de capital, estando vinculadas à constituição ou aquisição do mesmo.

Outras Receitas de Capital - Valor total arrecadado com outras receitas vinculadas ao acréscimo patrimonial da unidade. Encontram-se no desdobramento desse título a integralização do capital social, os saldos de exercícios anteriores e as outras receitas.

Receita Orçamentária Per Capita

Receita orçamentária dividida pela população de determinado espaço geográfico.

Média Estadual da Receita Per Capita

Somatório da Receita Total "Per Capita" de todos os municípios, dividido por 293 (número de municípios do Estado).

Receita Própria Per Capita

Receita própria dividida pela de determinado espaço geográfico.

Média Estadual da Receita Própria Per Capita

Somatório da Receita Própria "Per Capita" de todos os municípios dividido por 293 (número de municípios do Estado).


92

INFRAESTRUTURA

Energia Elétrica

Número de Consumidores e Consumo de Energia Elétrica

Indica o consumo em kW/h e o número de consumidores no período de 2004 a 2008, em determinado espaço geográfico e no estado de Santa Catarina, assim como o consumo per capita de energia elétrica e as respectivas evoluções no período em percentual. É identificado também o perfil das unidades consumidoras de determinado espaço geográfico em 2008. Os dados estão restritos às unidades consumidoras atendidas pelas Centrais Elétricas de Santa Catarina SA – CELESC.

Abastecimento de Água e Saneamento

Indicadores de Abastecimento de Água e Saneamento

Informa os principais indicadores de abastecimento de água tratada para a população, assim como sua existência ou não, de sistema de saneamento e suas características básicas.

Meios de Comunicação

Principais Meios de Comunicação

Informa os principais meios de comunicação a que a população de determinado espaço geográfico possui acesso. Rádios (AM e FM), Jornais, TVs e Agências de Correios.

Frota

Frota de Veículos

Através de dados do Departamento Nacional de Trânsito, este indicador procura demonstrar a evolução da frota de veículos em determinado espaço geográfico entre os anos de 2004 e 2008, segundo a tipologia do veículo.

Automóvel - veículo automotor destinado ao transporte de passageiros, com capacidade para até oito pessoas, exclusive o condutor.

Bonde - veículo de propulsão elétrica que se move sobre trilhos.

Caminhão - veículo automotor destinado ao transporte de carga, com carroçaria e peso bruto total superior a 3500 Kg.

Caminhão Trator - veículo automotor destinado a tracionar ou arrastar outro.

Caminhonete - veículo automotor destinado ao transporte de carga, com peso bruto total de até 3.500 Kg.

Camioneta - veículo automotor, misto, com quatro rodas, com carroçaria, destinado ao transporte simultâneo ou alternativo de pessoas e carga no mesmo compartimento.

Chassi Plataforma - veículo inacabado, com equipamento que permita seu deslocamento em vias de rolamento, preparado para receber carroçaria de ônibus.

Ciclomotor - veículo de duas ou três rodas, provido de um motor de combustão interna cuja cilindrada não exceda a 50 cm3 (3,05 polegadas cúbicas) e cujo micro-ônibus - velocidade máxima de fabricação não exceda a 50 Km/h.

Micro-ônibus - veículo automotor de transporte coletivo com capacidade para até 20 passageiros.


93

Motocicleta - veículo automotor de duas rodas, com ou sem side-car, dirigido em posição montada.

Motoneta - veículo automotor de duas rodas, dirigido por condutor em posição sentada.

Ônibus - veículo automotor de transporte coletivo com capacidade para mais de 20 passageiros, ainda que, em virtude de adaptações com vista a maior comodidade destes, transporte número menor.

Quadriciclo - veículo de estrutura mecânica igual às motocicletas, possuindo eixos dianteiro e traseiro, dotados de quatro rodas.

Reboque - veículo destinado a ser engatado atrás de um veículo automotor.

Semirreboque - veículo de um ou mais eixos que se apoia na sua unidade tratora ou é a ela ligado por meio de articulação.

Side-car - carro ou caçamba provido de uma roda acoplada na lateral da motocicleta.

Outros - argumento que não se enquadra em nenhuma definição estabelecida.

Trator esteira - trator que se movimenta por meio de esteira.

Trator rodas - trator que se movimenta sobre rodas, podendo ter chassi rígido ou articulado.

Triciclo - veículo rodoviário automotor de estrutura mecânica igual à motocicleta, dotado de três rodas.

Utilitário - veículo misto caracterizado pela versatilidade do seu uso, inclusive fora da estrada.


94

LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS

ADJORI – Associação dos Jornais do Interior de Santa Catarina

AMPE – Associação das Micro e Pequenas Empresas

ANATEL – Agência Nacional de Telecomunicações

ASSPLAN – Assessoria de Planejamento do SEBRAE/SC

BACEN – Banco Central do Brasil

BADESC – Agência de Fomento do Estado de Santa Catarina S/A

CadÚnico – Cadastro Único para Programas Sociais

CAGED – Cadastro Geral de Empregados e Desempregados

CDL – Câmara de Dirigentes Lojistas

CELESC – Centrais Elétricas de Santa Catarina

CIASC – Centro de Informática e Automação do Estado de Santa Catarina

CNAE – Classificação Nacional de Atividades Econômicas

CNES – Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde

DENATRAN – Departamento Nacional de Trânsito

DEPLA – Departamento de Planejamento e Desenvolvimento do Comércio Exterior

ECINF – Economia Informal Urbana

EDUDATA – Sistema de Estatísticas Educacionais

FECAM – Federação Catarinense de Municípios

FIESC – Federação das Indústrias do Estado de Santa Catarina

FIRJAN – Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro

FOB – Free On Board

FPM – Fundo de Participação dos Municípios

FUNDEB – Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação

FUNDEF – Fundo de Manutenção e Desenvolvimento do Ensino Fundamental

GAE – Grupo de Atividade Econômica

GE – Grande Empresa

IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística

ICMS – Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Prestação de Serviços

IDEB – Índice de Desenvolvimento da Educação Básica

IDF – Índice de Desenvolvimento Familiar

IDH – Índice de Desenvolvimento Humano

IFDM – Índice FIRJAN de Desenvolvimento Municipal

INEP – Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Anísio Teixeira

IPTU – Imposto Predial e Territorial Urbano

IRRF – Imposto de Renda Retido na Fonte

ISS – Imposto Sobre Serviços

ITBI – Imposto Sobre Transmissão de Bens Imóveis

MDE – Média Empresa

MDIC – Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior

MDS – Ministério do Desenvolvimento Social

ME – Microempresa

MTE – Ministério do Trabalho e Emprego


95

PAA – Posto Avançado de Atendimento

PAB – Posto de Atendimento Bancário

PAE – Posto de Atendimento Bancário Eletrônico

PAP – Posto Bancário de Arrecadação e Pagamento

PAT – Posto de Atendimento Transitório

PE – Pequena Empresa

PEA – População Economicamente Ativa

PIB – Produto Interno Bruto

PNUD – Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento

QL – Quociente Locacional

RAIS – Relação Anual de Informações Sociais

SANTUR – Santa Catarina Turismo S/A

SC – Santa Catarina (o estado de)

SDR – Secretaria de Desenvolvimento Regional

SEBRAE – Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas

SECEX – Secretaria de Comércio Exterior

SIM – Sistema de Informações sobre Mortalidade

SINASC – Sistema de Informações de Nascidos Vivos

SISTEC – Sistema Nacional de Informações da Educação Profissional e Tecnológica

SUAS – Sistema Único de Assistência Social

SUS – Sistema Único de Saúde

TI – Tecnologia da Informação

VAB – Valor Adicionado Bruto

VAF – Valor Adicionado Fiscal

CONVENÇÕES ESTATÍSTICAS

... Dado numérico não disponível

– Dado numérico igual a zero não resultante de arredondamento


96


97

APÊNDICE A - Indicadores Populacionais dos Municípios Integrantes

da Coordenadoria


98

Tabela 49 – Indicadores populacionais e demográficos dos municípios integrantes da coordenadoria

Municípios População

total 2000 (1)

Estimativa populacional

2009 (2)

Densidade demográfica

(hab/km2) 2009

(3)

Taxa de crescimento

médio anual da População

2000/2009 (4)

Agrolândia 7.810 9.661 46,6 2,4%

Agronômica 4.257 4.925 37,8 1,6%

Apiúna 8.520 10.996 22,3 2,9%

Ascurra 6.934 6.945 62,4 0,0%

Atalanta 3.429 3.402 36,1 -0,1%

Aurora 5.474 5.560 26,9 0,2%

Benedito Novo 9.071 10.335 26,6 1,5%

Blumenau 261.808 299.416 575,4 1,5%

Braço do Trombudo 3.187 3.419 38,1 0,8%

Chapadão do Lageado 2.561 2.882 23,0 1,3%

Dona Emma 3.309 3.583 19,8 0,9%

Doutor Pedrinho 3.082 3.432 9,1 1,2%

Gaspar 46.414 55.489 143,4 2,0%

Ibirama 15.802 17.469 70,9 1,1%

Imbuia 5.246 5.738 46,7 1,0%

Indaial 40.194 50.917 117,6 2,7%

Ituporanga 19.492 21.496 63,7 1,1%

José Boiteux 4.594 5.054 12,5 1,1%

Laurentino 5.062 5.757 72,3 1,4%

Lontras 8.381 9.660 48,9 1,6%

Mirim Doce 2.753 2.583 7,6 -0,7%

Petrolândia 6.406 6.188 20,2 -0,4%

Pomerode 22.127 26.788 124,4 2,1%

Pouso Redondo 12.203 14.510 40,1 1,9%

Presidente Getúlio 12.333 14.392 48,7 1,7%

Presidente Nereu 2.305 2.324 10,3 0,1%

Rio do Campo 6.522 6.135 12,2 -0,7%

Rio do Oeste 6.730 7.033 28,5 0,5%

Rio do Sul 51.650 59.962 230,2 1,7%

Rio dos Cedros 8.939 10.170 18,3 1,4%

Rodeio 10.380 11.215 87,5 0,9%

Salete 7.163 7.737 42,9 0,9%

Santa Terezinha 8.840 9.363 13,0 0,6%

Taió 16.257 17.522 25,3 0,8%

Timbó 29.358 35.303 277,0 2,1%

Trombudo Central 5.795 6.520 59,9 1,3%

Vidal Ramos 6.279 6.112 18,1 -0,3%

Vítor Meireles 5.519 5.756 15,5 0,5%

Witmarsum 3.251 3.584 23,7 1,1% Fonte: IBGE, Diretoria de Estatística, Geografia e Cartografia. Notas: 1 Censo Demográficos 2000. 2 Estimativa populacional 2009. 3 Resultados elaborados pelo SEBRAE/SC com base em dados do IBGE - apoiados no Censo Demográfico 2000 e Estimativa Populacional 2009.


99

APÊNDICE B - Indicadores Sociais ligados à Longevidade e Saúde dos

Municípios Integrantes da Coordenadoria


100

Tabela 50 – Indicadores sociais ligados à longevidade e saúde dos municípios integrantes da Coordenadoria

Municípios

Esperança de Vida ao Nascer - 2000

(1)

Taxa Bruta de Natalidade (nascidos

vivos por 1000 habitantes) -

2006 (2)

Taxa Bruta de Mortalidade

Infantil (nº de óbitos de

menores de 1 ano de idade por 1000 nascidos vivos) -

2006 (2)

Número de unidades de

saúde no município – dez/2007

(4)

Leitos existentes por

1.000 habitantes - dez/2007

(4)

Agrolândia 73,3 17,8 13,6 11 2,8

Agronômica 76,0 12,8 0,0 5 -

Apiúna 71,9 12,9 8,5 6 -

Ascurra 74,4 12,3 10,9 6 -

Atalanta 75,3 16,1 0,0 4 -

Aurora 76,0 12,5 0,0 2 2,8

Benedito Novo 74,8 14,1 22,2 10 2,6

Blumenau 74,4 12,7 8,2 548 1,8

Braço do Trombudo 75,6 13,0 0,0 3 -

Chapadão do Lageado 75,3 17,3 22,7 2 -

Dona Emma 73,3 16,9 0,0 1 -

Doutor Pedrinho 73,4 12,4 0,0 4 -

Gaspar 74,8 13,0 4,2 58 1,6

Ibirama 76,0 14,9 27,0 33 5,7

Imbuia 72,2 18,9 10,2 2 2,9

Indaial 73,4 14,5 8,7 84 1,8

Ituporanga 76,9 19,4 18,0 22 3,0

José Boiteux 72,8 21,1 20,4 2 2,4

Laurentino 76,0 12,0 0,0 7 -

Lontras 72,9 15,1 22,1 5 -

Mirim Doce 72,8 16,5 0,0 2 -

Petrolândia 73,3 12,8 13,2 7 3,4

Pomerode 74,6 12,1 16,8 36 2,6

Pouso Redondo 74,5 14,9 15,7 18 3,2

Presidente Getúlio 73,2 12,0 12,7 22 3,3

Presidente Nereu 75,2 19,4 26,3 1 -

Rio do Campo 76,0 19,2 0,0 6 6,4

Rio do Oeste 72,9 13,9 11,0 9 4,9

Rio do Sul 73,3 15,8 15,8 166 5,1

Rio dos Cedros 75,7 9,5 11,5 11 4,8

Rodeio 73,1 11,6 0,0 17 -

Salete 75,2 15,7 0,0 17 5,2

Santa Terezinha 70,7 10,5 31,9 4 -

Taió 73,8 14,8 12,6 20 3,2

Timbó 73,4 12,3 4,9 82 2,0

Trombudo Central 76,0 18,0 0,0 15 11,5

Vidal Ramos 71,6 15,1 0,0 12 4,2

Vítor Meireles 72,8 17,2 0,0 5 3,3

Witmarsum 76,9 18,2 18,2 5 6,7 Fonte: (1) Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento - Atlas do Desenvolvimento Humano no Brasil; (2) Ministério da Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade (SIM) e Sistema de Informações de Nascidos Vivos (SINASC); (3) Ministério da Saúde, Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde (CNES).


101

APÊNDICE C - Indicadores Sociais ligados ao Atendimento da

Educação dos Municípios Integrantes da Coordenadoria


102

Tabela 51 – Indicadores sociais ligados ao atendimento da educação dos municípios integrantes da Coordenadoria

Municípios Total de alunos matriculados -

2007 (1)

Número de estabelecimentos

de ensino no município - 2006

(2)

Número de docentes no

município - 2006 (2)

Percentual de pessoas de 25 anos ou mais

analfabetas - 2000 (3)

Agrolândia 2.001 21 130 8,7%

Agronômica 983 13 70 7,0%

Apiúna 2.427 23 144 11,4%

Ascurra 1.998 18 121 5,1%

Atalanta 906 15 57 7,0%

Aurora 1.273 17 89 6,2%

Benedito Novo 2.619 44 140 5,9%

Blumenau 74.935 394 4.601 3,3%

Braço do Trombudo 843 14 64 8,7%

Chapadão do Lageado 754 13 60 9,6%

Dona Emma 1.046 15 58 7,1%

Doutor Pedrinho 737 11 41 5,7%

Gaspar 12.842 78 732 5,1%

Ibirama 4.828 37 287 7,6%

Imbuia 1.473 18 95 10,7%

Indaial 12.070 75 818 4,5%

Ituporanga 5.496 48 411 6,9%

José Boiteux 1.535 17 125 13,7%

Laurentino 1.341 9 77 6,4%

Lontras 2.129 26 119 9,8%

Mirim Doce 713 14 67 12,3%

Petrolândia 1.490 18 101 9,7%

Pomerode 5.640 66 382 2,3%

Pouso Redondo 3.468 36 213 10,6%

Presidente Getúlio 3.342 31 199 5,7%

Presidente Nereu 664 20 41 15,9%

Rio do Campo 1.843 24 127 8,6%

Rio do Oeste 1.382 8 77 5,7%

Rio do Sul 16.819 140 1.073 6,7%

Rio dos Cedros 1.877 14 121 4,3%

Rodeio 2.025 30 166 5,5%

Salete 2.012 17 125 6,8%

Santa Terezinha 2.847 19 124 9,8%

Taió 5.196 43 329 8,1%

Timbó 8.142 63 506 3,6%

Trombudo Central 1.539 22 118 7,6%

Vidal Ramos 1.609 25 100 12,4%

Vítor Meireles 1.521 18 69 11,7%

Witmarsum 953 30 66 7,0% Fonte: (1) Ministério da Educação, Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Anísio Teixeira (INEP), Censo Escolar; (2) Ministério da Educação, Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Anísio Teixeira (INEP), Sistema de Estatísticas Educacionais (Edudata); (3) Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento - Atlas do Desenvolvimento Humano no Brasil. Nota: (*) Não estão computados os alunos do ensino superior.


103

APÊNDICE D - PIB e PIB per capita 2006 dos Municípios Integrantes da

Coordenadoria


104

Tabela 52 – PIB e PIB per capita (a preços correntes), segundo os municípios integrantes da Coordenadoria - 2006

Municípios

PIB Part. % no VAB - 2006 PIB per capita

PIB (R$ mil) 2006

Posição estadual em 2006

Agrope- cuária

Indústria Serviços PIB per capita

(R$) 2006

Posição estadual em 2006

Agrolândia 100.908,85 123º 14,2% 39,6% 46,1% 12.194 103º

Agronômica 46.283,29 191º 42,3% 17,7% 40,0% 10.029 161º

Apiúna 149.932,05 94º 7,8% 56,1% 36,2% 16.471 39º

Ascurra 70.322,17 154º 5,5% 35,1% 59,4% 9.370 184º

Atalanta 33.081,26 223º 46,0% 14,0% 40,0% 10.251 152º

Aurora 63.862,94 165º 47,6% 19,7% 32,8% 12.681 94º

Benedito Novo 116.376,69 112º 6,0% 53,5% 40,5% 12.150 106º

Blumenau 6.045.059,40 4º 0,2% 37,5% 62,2% 20.244 19º

Braço do Trombudo 71.773,42 152º 9,4% 55,7% 34,9% 19.493 21º

Chapadão do Lageado 29.255,59 239º 64,7% 5,3% 30,1% 11.518 118º

Dona Emma 32.355,52 225º 38,4% 19,0% 42,7% 10.498 142º

Doutor Pedrinho 24.445,38 249º 18,4% 30,0% 51,6% 7.773 243º

Gaspar 865.996,47 21º 2,0% 48,3% 49,8% 15.920 47º

Ibirama 160.928,41 90º 6,9% 33,4% 59,7% 9.240 187º

Imbuia 55.676,47 173º 54,1% 7,6% 38,2% 10.738 132º

Indaial 835.955,39 22º 1,2% 52,2% 46,5% 17.558 35º

Ituporanga 281.209,92 53º 33,4% 17,6% 49,0% 14.000 76º

José Boiteux 37.191,00 214º 41,9% 15,3% 42,8% 7.995 233º

Laurentino 88.528,98 133º 13,1% 49,2% 37,7% 15.792 49º

Lontras 70.442,18 153º 19,3% 26,7% 53,9% 7.849 239º

Mirim Doce 22.247,66 256º 38,4% 17,7% 43,9% 8.554 209º

Petrolândia 55.720,71 172º 48,9% 9,5% 41,6% 9.417 183º

Pomerode 529.230,39 32º 1,5% 57,1% 41,4% 21.507 17º

Pouso Redondo 161.892,42 89º 14,1% 38,8% 47,2% 12.663 95º

Presidente Getúlio 193.663,41 77º 12,0% 46,4% 41,5% 14.848 64º

Presidente Nereu 22.621,62 254º 55,1% 7,0% 37,9% 11.553 117º

Rio do Campo 66.072,98 162º 37,4% 21,7% 40,8% 10.568 137º

Rio do Oeste 76.225,98 146º 37,0% 21,7% 41,3% 11.627 113º

Rio do Sul 1.053.287,08 18º 1,2% 31,5% 67,3% 18.788 26º

Rio dos Cedros 108.632,36 119º 10,8% 44,3% 44,9% 11.861 109º

Rodeio 96.269,47 126º 5,9% 37,0% 57,1% 8.653 208º

Salete 73.775,38 148º 24,6% 29,3% 46,2% 10.354 149º

Santa Terezinha 78.039,78 144º 60,3% 6,1% 33,6% 8.680 207º

Taió 211.347,86 72º 16,6% 31,0% 52,4% 13.121 84º

Timbó 651.948,07 24º 1,1% 50,3% 48,6% 19.483 22º

Trombudo Central 112.039,94 115º 8,5% 53,5% 38,1% 19.526 20º

Vidal Ramos 67.570,19 158º 53,2% 8,0% 38,8% 11.568 115º

Vítor Meireles 45.655,14 192º 52,6% 10,1% 37,2% 8.701 205º

Witmarsum 37.786,00 211º 47,1% 17,2% 35,7% 12.512 97º

Fonte: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de Contas Nacionais - Governo do Estado de Santa Catarina, Secretaria do Estado do Planejamento, Produto Interno Bruto per capita dos Municípios.


105

APÊNDICE E - Balança Comercial dos Municípios Integrantes da

Coordenadoria - 2008


106

Tabela 53 – Balança Comercial dos municípios integrantes da Coordenadoria -2008

Municípios Exportações 2008

US$ FOB Importações 2008

US$ FOB Saldo

Agrolândia 5.681.067 441.981 5.239.086

Agronômica 1.823.005 44.163 1.778.842

Apiúna 3.518.641 1.454.704 2.063.937

Ascurra 355.874 1.516.436 (1.160.562)

Atalanta - - -

Aurora - - -

Benedito Novo 22.512.637 197.983 22.314.654

Blumenau 594.073.595 315.786.205 278.287.390

Braço do Trombudo 4.284.016 810.232 3.473.784

Chapadão do Lageado - - -

Dona Emma - - -

Doutor Pedrinho 351.848 - 351.848

Gaspar 47.038.017 68.943.383 (21.905.366)

Ibirama 7.274.560 171.308 7.103.252

Imbuia - - -

Indaial 25.172.191 32.656.012 (7.483.821)

Ituporanga 2.247.086 115.970 2.131.116

José Boiteux 266.431 - 266.431

Laurentino - 60.238 (60.238)

Lontras 887.382 41.114 846.268

Mirim Doce 762.054 - 762.054

Petrolândia - - -

Pomerode 88.212.140 115.116.687 (26.904.547)

Pouso Redondo 16.568.523 759.281 15.809.242

Presidente Getúlio 53.397.454 370.035 53.027.419

Presidente Nereu 2.584 - 2.584

Rio do Campo - 35.379 (35.379)

Rio do Oeste - - -

Rio do Sul 168.047.688 13.489.034 154.558.654

Rio dos Cedros 11.402.832 720.366 10.682.466

Rodeio 7.799.575 11.858.337 (4.058.762)

Salete 12.968.555 128.119 12.840.436

Santa Terezinha - - -

Taió 1.923.586 8.282.988 (6.359.402)

Timbó 52.680.036 13.999.571 38.680.465

Trombudo Central 21.723.264 3.272.455 18.450.809

Vidal Ramos - - -

Vítor Meireles - - -

Witmarsum 147.469 - 147.469 Fonte: Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), Secretaria de Comércio Exterior (SECEX), Departamento de Planejamento e Desenvolvimento do Comércio Exterior (DEPLA), Balança Comercial Brasileira por Municípios. Nota: Critério de Domicílio Fiscal.


107

APÊNDICE F - Valor Adicionado Fiscal dos Municípios Integrantes da



108

Tabela 54 – Valor adicionado fiscal dos municípios integrantes da Coordenadoria no período 2003-2007

Municípios VAF 2003

(R$) VAF 2004

(R$) VAF 2005

(R$) VAF 2006

(R$) VAF 2007

(R$)

Agrolândia 57.525.359 53.142.576 60.195.464 84.703.154,80 78.867.336,41

Agronômica 25.189.841 37.098.979 44.173.623 30.834.621,95 35.897.234,52

Apiúna 68.424.483 100.229.395 118.561.287 129.688.873,52 159.759.923,80

Ascurra 31.041.108 35.629.759 39.686.465 41.999.274,22 44.227.688,63

Atalanta 12.719.383 19.263.104 23.239.382 20.281.736,56 23.238.243,47

Aurora 27.446.891 28.632.647 36.378.222 33.182.841,93 41.953.088,88

Benedito Novo 72.435.526 91.005.834 83.519.069 98.643.602,89 87.971.853,01

Blumenau 2.726.966.762 3.039.374.042 3.813.944.838 4.154.115.002,84 4.260.808.423,24

Braço do Trombudo 29.198.019 40.707.726 59.813.938 46.052.030,65 40.149.708,01

Chapadão do Lageado 9.924.603 17.734.755 19.006.465 18.815.499,66 22.977.330,85

Dona Emma 14.055.578 15.780.608 17.180.927 17.905.538,98 19.809.397,38

Doutor Pedrinho 15.536.973 18.015.939 19.005.073 18.948.825,89 20.711.281,76

Gaspar 365.205.427 423.472.761 529.006.129 595.839.125,95 595.316.411,96

Ibirama 88.300.800 104.158.380 102.646.383 104.302.716,10 103.604.370,47

Imbuia 22.439.597 29.423.986 33.086.791 32.866.795,80 37.201.102,58

Indaial 394.568.674 501.389.934 565.079.911 625.961.885,61 672.199.404,17

Ituporanga 94.179.402 116.996.026 150.268.916 170.562.838,57 163.544.350,21

José Boiteux 15.625.440 20.546.940 22.801.490 22.495.905,44 24.015.488,06

Laurentino 27.327.121 28.883.802 34.302.283 37.026.484,69 43.678.940,21

Lontras 26.873.934 29.667.933 34.299.702 38.718.149,12 38.307.741,63

Mirim Doce 15.232.042 16.029.596 21.606.211 18.320.603,33 23.830.008,87

Petrolândia 29.556.996 34.562.183 43.244.684 38.730.035,58 46.678.599,69

Pomerode 288.580.016 296.086.700 379.109.985 423.449.578,51 535.305.186,15

Pouso Redondo 85.839.172 101.389.609 112.994.849 129.729.336,28 127.517.110,22

Presidente Getúlio 80.038.579 125.093.716 118.416.791 110.199.880,50 131.384.262,62

Presidente Nereu 8.693.140 12.305.898 14.446.649 13.164.655,98 16.633.458,15

Rio do Campo 31.738.886 46.627.348 40.715.130 41.787.085,27 46.720.363,76

Rio do Oeste 37.890.309 40.591.622 49.278.411 47.609.337,12 55.810.404,39

Rio do Sul 357.090.940 502.436.582 605.123.904 613.476.840,63 640.031.377,85

Rio dos Cedros 71.265.613 100.134.425 117.659.632 83.148.066,47 91.098.583,77

Rodeio 42.437.179 53.632.074 57.807.326 62.320.185,98 63.253.150,27

Salete 50.345.455 65.918.648 62.113.797 60.193.740,31 62.468.303,55

Santa Terezinha 26.916.281 44.412.198 44.007.272 42.944.422,70 46.928.337,22

Taió 139.298.494 177.287.508 181.824.192 178.230.791,47 202.583.725,86

Timbó 351.743.170 413.049.822 505.605.289 496.663.165,97 591.281.956,27

Trombudo Central 52.487.058 75.512.230 78.767.989 91.248.981,56 90.332.964,21

Vidal Ramos 28.850.626 37.990.148 42.343.066 37.753.420,12 41.032.754,36

Vítor Meireles 16.778.401 25.960.299 31.765.224 29.995.325,12 34.547.125,32

Witmarsum 13.696.877 19.529.305 22.011.816 24.026.549,55 24.065.751,67



109

APÊNDICE G - Estoque de Empresas dos Municípios Integrantes da



110

Tabela 55 – Número de empresas formais dos municípios integrantes da Coordenadoria - 2008

Municípios

EMPRESAS 2008

Total Micro Pequena Média Grande Ranking estadual

Agrolândia 521 492 22 5 2 127º

Agronômica 382 374 6 1 1 154º

Apiúna 397 371 23 - 3 148º

Ascurra 540 517 21 1 1 124º

Atalanta 165 162 2 - 1 233º

Aurora 298 290 6 1 1 174º

Benedito Novo 542 499 38 4 1 123º

Blumenau 21.954 20.413 1.298 164 79 3º

Braço do Trombudo 167 160 5 1 1 231º

Chapadão do Lageado 51 49 1 - 1 293º

Dona Emma 198 191 6 - 1 220º

Doutor Pedrinho 215 205 9 - 1 214º

Gaspar 3.650 3.413 215 15 7 19º

Ibirama 1.124 1.061 55 7 1 61º

Imbuia 291 283 7 - 1 179º

Indaial 3.389 3.168 186 27 8 23º

Ituporanga 1.309 1.252 50 5 2 52º

José Boiteux 178 171 6 - 1 229º

Laurentino 421 400 19 1 1 144º

Lontras 568 537 26 4 1 119º

Mirim Doce 117 111 5 - 1 260º

Petrolândia 305 295 8 1 1 171º

Pomerode 1.748 1.627 96 20 5 42º

Pouso Redondo 679 635 40 3 1 103º

Presidente Getúlio 840 787 46 4 3 82º

Presidente Nereu 81 77 3 - 1 286º

Rio do Campo 277 267 9 - 1 183º

Rio do Oeste 342 330 11 - 1 163º

Rio do Sul 4.479 4.135 300 31 13 16º

Rio dos Cedros 663 635 22 5 1 105º

Rodeio 711 680 25 5 1 98º

Salete 608 593 12 1 2 111º

Santa Terezinha 270 268 1 - 1 188º

Taió 1.091 1.041 42 7 1 63º

Timbó 2.579 2.403 150 21 5 29º

Trombudo Central 465 448 12 4 1 136º

Vidal Ramos 264 258 5 - 1 192º

Vítor Meireles 255 247 6 1 1 195º

Witmarsum 222 212 9 - 1 210º Fonte: Resultados elaborados pelo SEBRAE/SC com base em dados do MTE - apoiados na Relação Anual de Informações Sociais.


111

APÊNDICE H - Estoque de Empregos dos Municípios Integrantes da



112

Tabela 56 – Número de empregos formais dos municípios integrantes da Coordenadoria - 2008

Municípios

EMPREGOS 2008

Total Micro Pequena Média Grande Ranking estadual

Agrolândia 2.977 809 640 1.235 293 91º

Agronômica 715 305 174 104 132 188º

Apiúna 3.604 593 656 - 2.355 75º

Ascurra 1.902 790 595 307 210 117º

Atalanta 393 199 76 - 118 229º

Aurora 583 270 122 51 140 200º

Benedito Novo 3.131 860 1.335 715 221 88º

Blumenau 116.135 26.802 30.803 19.091 39.439 3º

Braço do Trombudo 1.144 251 221 490 182 153º

Chapadão do Lageado 168 20 17 - 131 276º

Dona Emma 710 289 301 - 120 189º

Doutor Pedrinho 840 391 342 - 107 171º

Gaspar 18.027 5.753 5.806 2.500 3.968 19º

Ibirama 5.012 1.523 1.502 1.733 254 58º

Imbuia 639 265 193 - 181 197º

Indaial 19.945 5.981 5.308 4.852 3.804 18º

Ituporanga 4.190 1.869 1.024 692 605 65º

José Boiteux 701 317 162 - 222 190º

Laurentino 1.419 617 496 169 137 137º

Lontras 2.120 808 653 481 178 111º

Mirim Doce 385 77 171 - 137 231º

Petrolândia 761 285 228 60 188 181º

Pomerode 11.169 2.201 2.734 3.236 2.998 27º

Pouso Redondo 3.046 1.046 1.176 555 269 89º

Presidente Getúlio 4.361 1.235 1.476 707 943 60º

Presidente Nereu 265 73 38 - 154 254º

Rio do Campo 826 312 344 - 170 173º

Rio do Oeste 975 516 299 - 160 162º

Rio do Sul 25.430 5.969 7.216 3.039 9.206 13º

Rio dos Cedros 2.690 868 685 925 212 96º

Rodeio 3.212 1.091 780 1.070 271 83º

Salete 1.775 673 294 130 678 124º

Santa Terezinha 451 175 20 - 256 221º

Taió 4.089 1.342 1.107 1.131 509 67º

Timbó 14.314 3.802 3.763 4.008 2.741 22º

Trombudo Central 1.761 613 331 633 184 126º

Vidal Ramos 570 261 163 - 146 203º

Vítor Meireles 677 210 148 188 131 193º

Witmarsum 678 285 279 - 114 192º Fonte: Resultados elaborados pelo SEBRAE/SC com base em dados do MTE - apoiados na Relação Anual de Informações Sociais.


113

APÊNDICE A - Relação de empresas da Coordenadoria, segundo o porte e representatividade


114

Grupo de Atividade Econômica, segundo classificação CNAE - versão 2.0 Empresas - 2008 Representatividade

QL ME PE MDE GE Total Regional Estadual

Grupo 011 - Produção de lavouras temporárias 83 3 - - 86 0,16% 4,51% 0,32

Grupo 012 - Horticultura e floricultura 38 3 - - 41 0,08% 12,81% 0,92

Grupo 013 - Produção de lavouras permanentes 37 - - - 37 0,07% 3,09% 0,22

Grupo 014 - Produção de sementes e mudas certificadas 7 - - - 7 0,01% 14,58% 1,04

Grupo 015 - Pecuária 151 8 2 - 161 0,31% 6,71% 0,48

Grupo 016 - Atividades de apoio à agricultura e à pecuária; atividades de pós colheita 130 3 - - 133 0,25% 7,07% 0,51

Grupo 017 - Caça e serviços relacionados - - - - - 0,00% 0,00% -

Grupo 021 - Produção florestal - florestas plantadas 168 3 1 - 172 0,33% 13,82% 0,99

Grupo 022 - Produção florestal - florestas nativas 16 - - - 16 0,03% 18,39% 1,32

Grupo 023 - Atividades de apoio à produção florestal 32 - - - 32 0,06% 6,06% 0,43

Grupo 031 - Pesca 4 - - - 4 0,01% 1,04% 0,07

Grupo 032 - Aqüicultura 18 - - - 18 0,03% 13,04% 0,93

Grupo 050 - Extração de carvão mineral 3 - - - 3 0,01% 3,26% 0,23

Grupo 060 - Extração de petróleo e gás natural - - - - - 0,00% 0,00% -

Grupo 071 - Extração de minério de ferro - - - - - 0,00% 0,00% -

Grupo 072 - Extração de minerais metálicos não ferrosos 4 - - - 4 0,01% 21,05% 1,51

Grupo 081 - Extração de pedra, areia e argila 92 7 - - 99 0,19% 19,04% 1,36

Grupo 089 - Extração de outros minerais não metálicos 7 - - - 7 0,01% 6,36% 0,46

Grupo 091 - Atividades de apoio à extração de petróleo e gás natural - - - - - 0,00% 0,00% -

Grupo 099 - Atividades de apoio à extração de minerais, exceto petróleo e gás natural 2 1 - - 3 0,01% 13,04% 0,93

Grupo 101 - Abate e fabricação de produtos de carne 106 5 4 2 117 0,22% 16,25% 1,16

Grupo 102 - Preservação do pescado e fabricação de produtos do pescado 3 - - - 3 0,01% 2,61% 0,19

Grupo 103 - Fabricação de conservas de frutas, legumes e outros vegetais 76 4 1 - 81 0,15% 23,28% 1,67

Grupo 104 - Fabricação de óleos e gorduras vegetais e animais 1 - 1 2 4 0,01% 21,05% 1,51

Grupo 105 - Laticínios 74 5 - - 79 0,15% 12,99% 0,93

Grupo 106 - Moagem, fabricação de produtos amiláceos e de alimentos para animais 68 8 2 - 78 0,15% 11,54% 0,83

Grupo 107 - Fabricação e refino de açúcar 2 - - - 2 0,00% 8,70% 0,62

Grupo 108 - Torrefação e moagem de café 5 - - - 5 0,01% 17,24% 1,23

Grupo 109 - Fabricação de outros produtos alimentícios 320 15 2 - 337 0,64% 14,54% 1,04

Grupo 111 - Fabricação de bebidas alcoólicas 25 1 - - 26 0,05% 12,21% 0,87

Grupo 112 - Fabricação de bebidas não alcoólicas 9 1 1 - 11 0,02% 12,09% 0,86

Grupo 121 - Processamento industrial do fumo 3 1 - - 4 0,01% 20,00% 1,43

Grupo 122 - Fabricação de produtos do fumo 18 1 1 - 20 0,04% 40,00% 2,86

Grupo 131 - Preparação e fiação de fibras têxteis 21 9 8 1 39 0,07% 28,06% 2,01

Grupo 132 - Tecelagem, exceto malha 55 10 1 1 67 0,13% 25,57% 1,83

Grupo 133 - Fabricação de tecidos de malha 93 11 7 - 111 0,21% 28,91% 2,07

Grupo 134 - Acabamentos em fios, tecidos e artefatos têxteis 384 34 7 1 426 0,81% 48,35% 3,46

Grupo 135 - Fabricação de artefatos têxteis, exceto vestuário 225 38 10 6 279 0,53% 28,27% 2,02

Grupo 141 - Confecção de artigos do vestuário e acessórios 4.050 316 37 5 4.408 8,42% 39,93% 2,86


115



Grupo 142 - Fabricação de artigos de malharia e tricotagem 76 13 7 3 99 0,19% 30,65% 2,19

Grupo 151 - Curtimento e outras preparações de couro 5 - - - 5 0,01% 10,42% 0,75

Grupo 152 - Fabricação de artigos para viagem e de artefatos diversos de couro 40 3 - - 43 0,08% 17,34% 1,24

Grupo 153 - Fabricação de calçados 18 - - - 18 0,03% 2,72% 0,19

Grupo 154 - Fabricação de partes para calçados, de qualquer material - - - - - 0,00% 0,00% -

Grupo 161 - Desdobramento de madeira 332 20 - - 352 0,67% 15,54% 1,11

Grupo 162 - Fabricação de produtos de madeira, cortiça e material trançado, exceto móveis 449 47 12 1 509 0,97% 18,69% 1,34

Grupo 171 - Fabricação de celulose e outras pastas para a fabricação de papel 3 1 - - 4 0,01% 16,00% 1,14

Grupo 172 - Fabricação de papel, cartolina e papel cartão 15 5 6 - 26 0,05% 31,33% 2,24

Grupo 173 - Fabricação de embalagens de papel, cartolina, papel cartão e papelão ondulado 24 5 2 - 31 0,06% 12,70% 0,91

Grupo 174 - Fabricação de produtos diversos de papel, cartolina, papel cartão e papelão ondulado 47 9 2 - 58 0,11% 20,94% 1,50

Grupo 181 - Atividade de impressão 137 3 1 - 141 0,27% 16,15% 1,16

Grupo 182 - Serviços de pré-impressão e acabamentos gráficos 76 5 - - 81 0,15% 19,76% 1,41

Grupo 183 - Reprodução de materiais gravados em qualquer suporte 2 - - - 2 0,00% 9,52% 0,68

Grupo 191 - Coquerias - - - - - 0,00% 0,00% -

Grupo 192 - Fabricação de produtos derivados do petróleo - - - - - 0,00% 0,00% -

Grupo 193 - Fabricação de biocombustíveis 3 - - - 3 0,01% 21,43% 1,53

Grupo 201 - Fabricação de produtos químicos inorgânicos 5 - - - 5 0,01% 6,49% 0,46

Grupo 202 - Fabricação de produtos químicos orgânicos 7 - - - 7 0,01% 15,91% 1,14

Grupo 203 - Fabricação de resinas e elastômeros 5 2 - - 7 0,01% 28,00% 2,00

Grupo 204 - Fabricação de fibras artificiais e sintéticas 1 - - - 1 0,00% 11,11% 0,80

Grupo 205 - Fabricação de defensivos agrícolas e desinfestantes domissanitários 3 - - - 3 0,01% 23,08% 1,65

Grupo 206 - Fabricação de sabões, detergentes, produtos de limpeza, cosméticos, produtos de perfumaria e de higiene pessoal

28 1 1 - 30 0,06% 10,24% 0,73

Grupo 207 - Fabricação de tintas, vernizes, esmaltes, lacas e produtos afins 10 1 - - 11 0,02% 7,19% 0,51

Grupo 209 - Fabricação de produtos e preparados químicos diversos 47 2 - - 49 0,09% 21,97% 1,57

Grupo 211 - Fabricação de produtos farmoquímicos 1 - - - 1 0,00% 11,11% 0,80

Grupo 212 - Fabricação de produtos farmacêuticos 8 - 1 - 9 0,02% 13,64% 0,98

Grupo 221 - Fabricação de produtos de borracha 29 6 1 - 36 0,07% 13,28% 0,95

Grupo 222 - Fabricação de produtos de material plástico 267 48 5 - 320 0,61% 22,73% 1,63

Grupo 231 - Fabricação de vidro e de produtos do vidro 15 4 3 - 22 0,04% 28,95% 2,07

Grupo 232 - Fabricação de cimento 1 - 1 - 2 0,00% 28,57% 2,04

Grupo 233 - Fabricação de artefatos de concreto, cimento, fibrocimento, gesso e materiais semelhantes

175 15 2 - 192 0,37% 14,35% 1,03

Grupo 234 - Fabricação de produtos cerâmicos 129 22 3 - 154 0,29% 13,79% 0,99

Grupo 239 - Aparelhamento de pedras e fabricação de outros produtos de minerais não metálicos 104 4 1 - 109 0,21% 19,29% 1,38

Grupo 241 - Produção de ferro gusa e de ferroligas 5 - - - 5 0,01% 38,46% 2,75

Grupo 242 - Siderurgia 3 - - - 3 0,01% 8,11% 0,58

Grupo 243 - Produção de tubos de aço, exceto tubos sem costura 3 1 - - 4 0,01% 22,22% 1,59

Grupo 244 - Metalurgia dos metais não ferrosos 13 1 - - 14 0,03% 10,37% 0,74


116



Grupo 245 - Fundição 52 9 1 1 63 0,12% 20,00% 1,43

Grupo 251 - Fabricação de estruturas metálicas e obras de caldeiraria pesada 155 6 2 - 163 0,31% 10,79% 0,77

Grupo 252 - Fabricação de tanques, reservatórios metálicos e caldeiras 10 5 1 - 16 0,03% 31,37% 2,24

Grupo 253 - Forjaria, estamparia, metalurgia do pó e serviços de tratamento de metais 134 12 5 - 151 0,29% 17,42% 1,25

Grupo 254 - Fabricação de artigos de cutelaria, de serralheria e ferramentas 117 3 1 - 121 0,23% 16,67% 1,19

Grupo 255 - Fabricação de equipamento bélico pesado, armas de fogo e munições - - - - - 0,00% 0,00% -

Grupo 259 - Fabricação de produtos de metal não especificados anteriormente 196 23 2 - 221 0,42% 18,17% 1,30

Grupo 261 - Fabricação de componentes eletrônicos 13 - 1 - 14 0,03% 21,54% 1,54

Grupo 262 - Fabricação de equipamentos de informática e periféricos 15 - - - 15 0,03% 23,08% 1,65

Grupo 263 - Fabricação de equipamentos de comunicação 4 - - - 4 0,01% 23,53% 1,68

Grupo 264 - Fabricação de aparelhos de recepção, reprodução, gravação e amplificação de áudio e vídeo

11 - 1 - 12 0,02% 50,00% 3,58

Grupo 265 - Fabricação de aparelhos e instrumentos de medida, teste e controle; cronômetros e relógios

26 2 - - 28 0,05% 32,94% 2,36

Grupo 266 - Fabricação de aparelhos eletromédicos e eletroterapêuticos e equipamentos de irradiação

- - - - - 0,00% 0,00% -

Grupo 267 - Fabricação de equipamentos e instrumentos ópticos, fotográficos e cinematográficos 1 - - - 1 0,00% 12,50% 0,89

Grupo 268 - Fabricação de mídias virgens, magnéticas e ópticas - - - - - 0,00% 0,00% -

Grupo 271 - Fabricação de geradores, transformadores e motores elétricos 14 1 3 1 19 0,04% 25,33% 1,81

Grupo 272 - Fabricação de pilhas, baterias e acumuladores elétricos 4 - - - 4 0,01% 6,67% 0,48

Grupo 273 - Fabricação de equipamentos para distribuição e controle de energia elétrica 17 7 1 - 25 0,05% 25,00% 1,79

Grupo 274 - Fabricação de lâmpadas e outros equipamentos de iluminação 23 3 1 - 27 0,05% 30,34% 2,17

Grupo 275 - Fabricação de eletrodomésticos 7 1 3 - 11 0,02% 20,37% 1,46

Grupo 279 - Fabricação de equipamentos e aparelhos elétricos não especificados anteriormente 27 4 - - 31 0,06% 24,22% 1,73

Grupo 281 - Fabricação de motores, bombas, compressores e equipamentos de transmissão 11 3 1 - 15 0,03% 16,48% 1,18

Grupo 282 - Fabricação de máquinas e equipamentos de uso geral 102 17 4 - 123 0,23% 19,34% 1,38

Grupo 283 - Fabricação de tratores e de máquinas e equipamentos para a agricultura e pecuária 43 2 1 1 47 0,09% 17,28% 1,24

Grupo 284 - Fabricação de máquinas ferramenta 31 - - - 31 0,06% 21,09% 1,51

Grupo 285 - Fabricação de máquinas e equipamentos de uso na extração mineral e na construção 7 - - - 7 0,01% 26,92% 1,93

Grupo 286 - Fabricação de máquinas e equipamentos de uso industrial específico 146 25 4 1 176 0,34% 25,36% 1,81

Grupo 291 - Fabricação de automóveis, camionetas e utilitários 1 - - - 1 0,00% 33,33% 2,39

Grupo 292 - Fabricação de caminhões e ônibus - - - - - 0,00% 0,00% -

Grupo 293 - Fabricação de cabines, carrocerias e reboques para veículos automotores 14 - 1 - 15 0,03% 7,73% 0,55

Grupo 294 - Fabricação de peças e acessórios para veículos automotores 24 7 2 1 34 0,06% 15,04% 1,08

Grupo 295 - Recondicionamento e recuperação de motores para veículos automotores 10 1 1 - 12 0,02% 12,63% 0,90

Grupo 301 - Construção de embarcações 2 - - - 2 0,00% 2,50% 0,18

Grupo 303 - Fabricação de veículos ferroviários - - - - - 0,00% 0,00% -

Grupo 304 - Fabricação de aeronaves - - - - - 0,00% 0,00% -

Grupo 305 - Fabricação de veículos militares de combate - - - - - 0,00% 0,00% -

Grupo 309 - Fabricação de equipamentos de transporte não especificados anteriormente 10 5 1 - 16 0,03% 38,10% 2,73


117



Grupo 310 - Fabricação de móveis 446 17 5 - 468 0,89% 13,83% 0,99

Grupo 321 - Fabricação de artigos de joalheria, bijuteria e semelhantes 10 - - - 10 0,02% 10,10% 0,72

Grupo 322 - Fabricação de instrumentos musicais 4 1 - - 5 0,01% 38,46% 2,75

Grupo 323 - Fabricação de artefatos para pesca e esporte 7 - - - 7 0,01% 9,21% 0,66

Grupo 324 - Fabricação de brinquedos e jogos recreativos 19 3 1 - 23 0,04% 28,40% 2,03

Grupo 325 - Fabricação de instrumentos e materiais para uso médico e odontológico e de artigos ópticos

22 2 - - 24 0,05% 14,63% 1,05

Grupo 329 - Fabricação de produtos diversos 76 2 1 - 79 0,15% 16,70% 1,20

Grupo 331 - Manutenção e reparação de máquinas e equipamentos 167 1 1 - 169 0,32% 15,09% 1,08

Grupo 332 - Instalação de máquinas e equipamentos 48 1 - - 49 0,09% 13,42% 0,96

Grupo 351 - Geração, transmissão e distribuição de energia elétrica 32 1 2 - 35 0,07% 11,71% -

Grupo 352 - Produção e distribuição de combustíveis gasosos por redes urbanas 1 - - - 1 0,00% 14,29% -

Grupo 353 - Produção e distribuição de vapor, água quente e ar condicionado - - - - - 0,00% 0,00% -

Grupo 360 - Captação, tratamento e distribuição de água 30 3 2 - 35 0,07% 13,06% -

Grupo 370 - Esgoto e atividades relacionadas 11 - 1 - 12 0,02% 10,00% -

Grupo 381 - Coleta de resíduos 17 1 - - 18 0,03% 9,63% -

Grupo 382 - Tratamento e disposição de resíduos 4 1 - - 5 0,01% 15,15% -

Grupo 383 - Recuperação de materiais 74 4 - - 78 0,15% 18,62% 1,33

Grupo 390 - Descontaminação e outros serviços de gestão de resíduos 2 - - - 2 0,00% 12,50% -

Grupo 411 - Incorporação de empreendimentos imobiliários 227 1 - - 228 0,44% 15,76% 1,13

Grupo 412 - Construção de edifícios 617 44 5 - 666 1,27% 10,29% 0,74

Grupo 421 - Construção de rodovias, ferrovias, obras urbanas e obras de arte especiais 24 4 1 2 31 0,06% 5,52% 0,39

Grupo 422 - Obras de infraestrutura para energia elétrica, telecomunicações, água, esgoto e transporte por dutos

17 7 - - 24 0,05% 9,02% 0,65

Grupo 429 - Construção de outras obras de infraestrutura 74 4 - - 78 0,15% 9,13% 0,65

Grupo 431 - Demolição e preparação do terreno 101 4 - - 105 0,20% 15,15% 1,08

Grupo 432 - Instalações elétricas, hidráulicas e outras instalações em construções 187 7 - - 194 0,37% 15,43% 1,10

Grupo 433 - Obras de acabamento 169 8 - - 177 0,34% 13,87% 0,99

Grupo 439 - Outros serviços especializados para construção 117 9 - - 126 0,24% 12,12% 0,87

Grupo 451 - Comércio de veículos automotores 528 21 12 - 561 1,07% 15,54% 1,11

Grupo 452 - Manutenção e reparação de veículos automotores 1.065 31 - - 1.096 2,09% 15,46% 1,11

Grupo 453 - Comércio de peças e acessórios para veículos automotores 918 53 1 - 972 1,86% 12,66% 0,91

Grupo 454 - Comércio, manutenção e reparação de motocicletas, peças e acessórios 259 11 1 - 271 0,52% 16,04% 1,15

Grupo 461 - Representantes comerciais e agentes do comércio, exceto de veículos automotores e motocicletas

1.502 10 - 1 1.513 2,89% 18,79% 1,34

Grupo 462 - Comércio atacadista de matérias-primas agrícolas e animais vivos 105 9 - - 114 0,22% 13,77% 0,99

Grupo 463 - Comércio atacadista especializado em produtos alimentícios, bebidas e fumo 496 46 6 2 550 1,05% 12,51% 0,90

Grupo 464 - Comércio atacadista de produtos de consumo não alimentar 814 39 6 1 860 1,64% 20,15% 1,44

Grupo 465 - Comércio atacadista de equipamentos e produtos de tecnologias de informação e comunicação

43 4 1 - 48 0,09% 17,58% 1,26


118



Grupo 466 - Comércio atacadista de máquinas, aparelhos e equipamentos, exceto de tecnologias de informação e comunicação

210 30 1 1 242 0,46% 19,93% 1,43

Grupo 467 - Comércio atacadista de madeira, ferragens, ferramentas, materiais elétricos e materiais de construção

255 22 2 - 279 0,53% 17,69% 1,27

Grupo 468 - Comércio atacadista especializado em outros produtos 424 38 4 - 466 0,89% 16,75% 1,20

Grupo 469 - Comércio atacadista não especializado 91 2 - - 93 0,18% 12,72% 0,91

Grupo 471 - Comércio varejista não especializado 1.495 95 19 12 1.621 3,10% 10,89% 0,78

Grupo 472 - Comércio varejista de produtos alimentícios, bebidas e fumo 1.049 53 2 - 1.104 2,11% 9,69% 0,69

Grupo 473 - Comércio varejista de combustíveis para veículos automotores 219 80 2 - 301 0,57% 11,82% 0,85

Grupo 474 - Comércio varejista de material de construção 1.108 89 - - 1.197 2,29% 11,76% 0,84

Grupo 475 - Comércio varejista de equipamentos de informática e comunicação; equipamentos e artigos de uso doméstico

1.938 104 1 - 2.043 3,90% 12,88% 0,92

Grupo 476 - Comércio varejista de artigos culturais, recreativos e esportivos 604 14 - - 618 1,18% 10,83% 0,77

Grupo 477 - Comércio varejista de produtos farmacêuticos, perfumaria e cosméticos e artigos médicos, ópticos e ortopédicos

787 27 - - 814 1,55% 11,09% 0,79

Grupo 478 - Comércio varejista de produtos novos não especificados anteriormente e de produtos usados

4.480 166 4 2 4.652 8,89% 12,59% 0,90

Grupo 479 - Comércio ambulante e outros tipos de comércio varejista - - - - - 0,00% 0,00% -

Grupo 491 - Transporte ferroviário e metroferroviário 4 - - - 4 0,01% 8,16% 0,58

Grupo 492 - Transporte rodoviário de passageiros 219 15 6 5 245 0,47% 9,38% 0,67

Grupo 493 - Transporte rodoviário de carga 1.074 83 15 4 1.176 2,25% 9,20% 0,66

Grupo 494 - Transporte dutoviário - - - - - 0,00% 0,00% -

Grupo 495 - Trens turísticos, teleféricos e similares - - - - - 0,00% 0,00% -

Grupo 501 - Transporte marítimo de cabotagem e longo curso - - - - - 0,00% 0,00% -

Grupo 502 - Transporte por navegação interior - - - - - 0,00% 0,00% -

Grupo 503 - Navegação de apoio 1 - - - 1 0,00% 5,88% 0,42

Grupo 509 - Outros transportes aquaviários - - - - - 0,00% 0,00% -

Grupo 511 - Transporte aéreo de passageiros 2 1 - - 3 0,01% 5,88% 0,42

Grupo 512 - Transporte aéreo de carga 1 1 - - 2 0,00% 14,29% 1,02

Grupo 513 - Transporte espacial - - - - - 0,00% 0,00% -

Grupo 521 - Armazenamento, carga e descarga 50 5 2 - 57 0,11% 12,26% 0,88

Grupo 522 - Atividades auxiliares dos transportes terrestres 90 4 - - 94 0,18% 12,52% 0,90

Grupo 523 - Atividades auxiliares dos transportes aquaviários 6 2 - - 8 0,02% 4,12% 0,30

Grupo 524 - Atividades auxiliares dos transportes aéreos 3 1 - - 4 0,01% 5,13% 0,37

Grupo 525 - Atividades relacionadas à organização do transporte de carga 20 1 1 - 22 0,04% 5,76% 0,41

Grupo 531 - Atividades de Correio 44 10 2 - 56 0,11% 16,18% -

Grupo 532 - Atividades de malote e de entrega 77 6 1 - 84 0,16% 17,39% -

Grupo 551 - Hotéis e similares 128 26 2 - 156 0,30% 8,04% 0,58

Grupo 559 - Outros tipos de alojamento não especificados anteriormente 19 1 - - 20 0,04% 4,34% 0,31

Grupo 561 - Restaurantes e outros serviços de alimentação e bebidas 2.976 102 4 1 3.083 5,89% 13,36% 0,96

Grupo 562 - Serviços de catering, bufê e outros serviços de comida preparada 156 9 1 4 170 0,32% 16,77% 1,20


119



Grupo 581 - Edição de livros, jornais, revistas e outras atividades de edição 33 6 - - 39 0,07% 11,08% 0,79

Grupo 582 - Edição integrada à impressão de livros, jornais, revistas e outras publicações 77 10 1 1 89 0,17% 12,82% 0,92

Grupo 591 - Atividades cinematográficas, produção de vídeos e de programas de televisão 25 2 - - 27 0,05% 7,52% 0,54

Grupo 592 - Atividades de gravação de som e de edição de música 13 2 - - 15 0,03% 13,89% 0,99

Grupo 601 - Atividades de rádio 33 13 - - 46 0,09% 12,11% 0,87

Grupo 602 - Atividades de televisão 4 4 1 - 9 0,02% 10,23% 0,73

Grupo 611 - Telecomunicações por fio 5 1 - - 6 0,01% 5,26% 0,38

Grupo 612 - Telecomunicações sem fio 8 1 - - 9 0,02% 10,59% 0,76

Grupo 613 - Telecomunicações por satélite 1 - - - 1 0,00% 20,00% 1,43

Grupo 614 - Operadoras de televisão por assinatura 2 1 1 - 4 0,01% 12,50% 0,89

Grupo 619 - Outras atividades de telecomunicações 18 - - - 18 0,03% 7,50% 0,54

Grupo 620 - Atividades dos serviços de tecnologia da informação 542 31 4 7 584 1,12% 21,91% 1,57

Grupo 631 - Tratamento de dados, hospedagem na internet e outras atividades relacionadas 240 12 - 1 253 0,48% 22,96% 1,64

Grupo 639 - Outras atividades de prestação de serviços de informação 192 13 - 1 206 0,39% 18,33% 1,31

Grupo 641 - Banco Central - - - - - 0,00% 0,00% -

Grupo 642 - Intermediação monetária depósitos à vista 153 62 6 3 224 0,43% 15,41% -

Grupo 643 - Intermediação não monetária outros instrumentos de captação 3 2 - - 5 0,01% 8,62% -

Grupo 644 - Arrendamento mercantil - - - - - 0,00% 0,00% -

Grupo 645 - Sociedades de capitalização 1 - - - 1 0,00% 16,67% -

Grupo 646 - Atividades de sociedades de participação 171 1 - - 172 0,33% 16,20% -

Grupo 647 - Fundos de investimento - - - - - 0,00% 0,00% -

Grupo 649 - Atividades de serviços financeiros não especificadas anteriormente 103 5 - - 108 0,21% 17,03% -

Grupo 651 - Seguros de vida e não vida 61 4 - - 65 0,12% 21,04% 1,51

Grupo 652 - Seguros saúde 5 1 - - 6 0,01% 20,00% -

Grupo 653 - Resseguros - - - - - 0,00% 0,00% -

Grupo 654 - Previdência complementar 5 - - - 5 0,01% 10,42% -

Grupo 655 - Planos de saúde 13 4 - 1 18 0,03% 22,78% -

Grupo 661 - Atividades auxiliares dos serviços financeiros 74 1 - - 75 0,14% 17,12% -

Grupo 662 - Atividades auxiliares dos seguros, da previdência complementar e dos planos de saúde 214 11 - - 225 0,43% 20,81% -

Grupo 663 - Atividades de administração de fundos por contrato ou comissão 4 - - - 4 0,01% 36,36% -

Grupo 681 - Atividades imobiliárias de imóveis próprios 427 2 - - 429 0,82% 20,95% 1,50

Grupo 682 - Atividades imobiliárias por contrato ou comissão 192 8 - - 200 0,38% 13,44% 0,96

Grupo 691 - Atividades jurídicas 268 12 - - 280 0,53% 13,90% 0,99

Grupo 692 - Atividades de contabilidade, consultoria e auditoria contábil e tributária 392 39 1 - 432 0,83% 16,43% 1,18

Grupo 701 - Sedes de empresas e unidades administrativas locais - - - - - 0,00% 0,00% -

Grupo 702 - Atividades de consultoria em gestão empresarial 392 4 - - 396 0,76% 18,29% 1,31

Grupo 711 - Serviços de arquitetura e engenharia e atividades técnicas relacionadas 276 19 - 1 296 0,57% 12,43% 0,89

Grupo 712 - Testes e análises técnicas 10 - - - 10 0,02% 14,08% 1,01

Grupo 721 - Pesquisa e desenvolvimento experimental em ciências físicas e naturais 3 7 - - 10 0,02% 10,75% 0,77


120



Grupo 722 - Pesquisa e desenvolvimento experimental em ciências sociais e humanas 5 - - - 5 0,01% 13,89% 0,99

Grupo 731 - Publicidade 164 7 - - 171 0,33% 12,84% 0,92

Grupo 732 - Pesquisas de mercado e de opinião pública 8 - - - 8 0,02% 12,31% 0,88

Grupo 741 - Design e decoração de interiores 12 - - - 12 0,02% 13,64% 0,98

Grupo 742 - Atividades fotográficas e similares 80 2 - - 82 0,16% 14,99% 1,07

Grupo 749 - Atividades profissionais, científicas e técnicas não especificadas anteriormente 164 1 - - 165 0,32% 10,93% 0,78

Grupo 750 - Atividades veterinárias 24 1 - - 25 0,05% 11,74% 0,84

Grupo 771 - Locação de meios de transporte sem condutor 17 5 - - 22 0,04% 4,76% 0,34

Grupo 772 - Aluguel de objetos pessoais e domésticos 257 1 - - 258 0,49% 15,85% 1,13

Grupo 773 - Aluguel de máquinas e equipamentos sem operador 63 7 - - 70 0,13% 13,06% 0,93

Grupo 774 - Gestão de ativos intangíveis não financeiros 5 - - - 5 0,01% 15,63% 1,12

Grupo 781 - Seleção e agenciamento de mão de obra 36 - - 1 37 0,07% 12,85% 0,92

Grupo 782 - Locação de mão de obra temporária 85 7 6 3 101 0,19% 15,66% 1,12

Grupo 783 - Fornecimento e gestão de recursos humanos para terceiros 6 - - - 6 0,01% 16,67% 1,19

Grupo 791 - Agências de viagens e operadores turísticos 128 2 - - 130 0,25% 10,78% 0,77

Grupo 799 - Serviços de reservas e outros serviços de turismo não especificados anteriormente 4 - - - 4 0,01% 10,26% 0,73

Grupo 801 - Atividades de vigilância, segurança privada e transporte de valores 18 1 4 5 28 0,05% 10,85% 0,78

Grupo 802 - Atividades de monitoramento de sistemas de segurança 6 - - - 6 0,01% 8,33% 0,60

Grupo 803 - Atividades de investigação particular 5 - - - 5 0,01% 25,00% 1,79

Grupo 811 - Serviços combinados para apoio a edifícios 521 6 - 1 528 1,01% 6,83% 0,49

Grupo 812 - Atividades de limpeza 48 4 2 4 58 0,11% 10,19% 0,73

Grupo 813 - Atividades paisagísticas 52 2 - - 54 0,10% 15,61% 1,12

Grupo 821 - Serviços de escritório e apoio administrativo 239 12 - - 251 0,48% 18,91% 1,35

Grupo 822 - Atividades de tele atendimento 7 3 - - 10 0,02% 9,17% 0,66

Grupo 823 - Atividades de organização de eventos, exceto culturais e esportivos 78 2 - - 80 0,15% 15,78% 1,13

Grupo 829 - Outras atividades de serviços prestados principalmente às empresas 920 38 - 2 960 1,83% 15,25% 1,09

Grupo 841 - Administração do estado e da política econômica e social 65 20 2 40 127 0,24% 13,73% -

Grupo 842 - Serviços coletivos prestados pela administração pública 18 - - - 18 0,03% 18,37% -

Grupo 843 - Seguridade social obrigatória 3 1 - 1 5 0,01% 11,63% -

Grupo 851 - Educação infantil e ensino fundamental 168 25 3 2 198 0,38% 13,16% -

Grupo 852 - Ensino médio 12 6 2 - 20 0,04% 9,90% -

Grupo 853 - Educação superior 13 4 - 6 23 0,04% 11,17% -

Grupo 854 - Educação profissional de nível técnico e tecnológico 21 1 - 1 23 0,04% 15,54% -

Grupo 855 - Atividades de apoio à educação 14 - - - 14 0,03% 12,73% -

Grupo 859 - Outras atividades de ensino 232 22 3 3 260 0,50% 12,26% -

Grupo 861 - Atividades de atendimento hospitalar 35 18 5 7 65 0,12% 15,63% -

Grupo 862 - Serviços móveis de atendimento a urgências e de remoção de pacientes 1 - - - 1 0,00% 7,14% -

Grupo 863 - Atividades de atenção ambulatorial executadas por médicos e odontólogos 714 11 - - 725 1,38% 14,22% -

Grupo 864 - Atividades de serviços de complementação diagnóstica e terapêutica 167 14 3 - 184 0,35% 15,86% -


121



Grupo 865 - Atividades de profissionais da área de saúde, exceto médicos e odontólogos 225 5 - - 230 0,44% 14,11% -

Grupo 866 - Atividades de apoio à gestão de saúde 8 - - - 8 0,02% 8,42% -

Grupo 869 - Atividades de atenção à saúde humana não especificadas anteriormente 87 1 - - 88 0,17% 11,18% -

Grupo 871 - Atividades de assistência a idosos, deficientes físicos, imunodeprimidos e convalescentes, e de infraestrutura e apoio a pacientes prestadas em residências coletivas e particulares

34 6 - - 40 0,08% 13,38% -

Grupo 872 - Atividades de assistência psicossocial e à saúde a portadores de distúrbios psíquicos, deficiência mental e dependência química

12 1 1 - 14 0,03% 17,72% -

Grupo 873 - Atividades de assistência social prestadas em residências coletivas e particulares 14 2 - - 16 0,03% 13,91% -

Grupo 880 - Serviços de assistência social sem alojamento 38 2 - - 40 0,08% 14,18% -

Grupo 900 - Atividades artísticas, criativas e de espetáculos 90 - 1 - 91 0,17% 11,79% 0,84

Grupo 910 - Atividades ligadas ao patrimônio cultural e ambiental 14 - - - 14 0,03% 15,56% 1,11

Grupo 920 - Atividades de exploração de jogos de azar e apostas 13 - - - 13 0,02% 10,16% 0,73

Grupo 931 - Atividades esportivas 445 10 1 - 456 0,87% 12,10% 0,87

Grupo 932 - Atividades de recreação e lazer 201 5 - - 206 0,39% 10,00% 0,72

Grupo 941 - Atividades de organizações associativas patronais, empresariais e profissionais 95 3 - - 98 0,19% 11,00% -

Grupo 942 - Atividades de organizações sindicais 179 4 2 1 186 0,36% 14,70% -

Grupo 943 - Atividades de associações de defesa de direitos sociais 1.256 37 2 2 1.297 2,48% 12,11% -

Grupo 949 - Atividades de organizações associativas não especificadas anteriormente 1.424 19 1 - 1.444 2,76% 11,08% -

Grupo 951 - Reparação e manutenção de equipamentos de informática e comunicação 138 5 - - 143 0,27% 18,99% 1,36

Grupo 952 - Reparação e manutenção de objetos e equipamentos pessoais e domésticos 394 5 - - 399 0,76% 15,99% 1,14

Grupo 960 - Outras atividades de serviços pessoais 423 20 2 1 446 0,85% 10,70% 0,77

Grupo 970 - Serviços domésticos 185 - - - 185 0,35% 19,66% -

Grupo 990 - Organismos internacionais e outras instituições extraterritoriais 1 - - - 1 0,00% 4,76% -

Total 49.057 2.803 339 157 52.356 100,00% 13,98% -



122

APÊNDICE B - Relação de empregos da Coordenadoria, segundo o porte e representatividade


123

Grupo de Atividade Econômica, segundo classificação CNAE - versão 2.0 Empregos - 2008 Representatividade


Grupo 011 - Produção de lavouras temporárias 106 45 - - 151 0,06% 2,69% 0,18

Grupo 012 - Horticultura e floricultura 57 53 - - 110 0,04% 7,54% 0,51

Grupo 013 - Produção de lavouras permanentes 49 - - - 49 0,02% 0,47% 0,03

Grupo 014 - Produção de sementes e mudas certificadas 28 - - - 28 0,01% 26,42% 1,79

Grupo 015 - Pecuária 284 173 152 - 609 0,23% 5,24% 0,36

Grupo 016 - Atividades de apoio à agricultura e à pecuária; atividades de pós colheita 176 48 - - 224 0,09% 4,63% 0,31

Grupo 017 - Caça e serviços relacionados - - - - - 0,00% 0,00% -

Grupo 021 - Produção florestal - florestas plantadas 240 42 70 - 352 0,13% 6,78% 0,46

Grupo 022 - Produção florestal - florestas nativas 14 - - - 14 0,01% 7,57% 0,51

Grupo 023 - Atividades de apoio à produção florestal 28 - - - 28 0,01% 0,94% 0,06

Grupo 031 - Pesca 3 - - - 3 0,00% 0,10% 0,01

Grupo 032 - Aqüicultura 21 - - - 21 0,01% 8,86% 0,60

Grupo 050 - Extração de carvão mineral - - - - - 0,00% 0,00% -

Grupo 060 - Extração de petróleo e gás natural - - - - - 0,00% 0,00% -

Grupo 071 - Extração de minério de ferro - - - - - 0,00% 0,00% -

Grupo 072 - Extração de minerais metálicos não ferrosos 1 - - - 1 0,00% 1,37% 0,09

Grupo 081 - Extração de pedra, areia e argila 254 184 - - 438 0,17% 19,10% 1,30

Grupo 089 - Extração de outros minerais não metálicos 3 - - - 3 0,00% 0,37% 0,03

Grupo 091 - Atividades de apoio à extração de petróleo e gás natural - - - - - 0,00% 0,00% -

Grupo 099 - Atividades de apoio à extração de minerais, exceto petróleo e gás natural - 36 - - 36 0,01% 21,05% 1,43

Grupo 101 - Abate e fabricação de produtos de carne 298 122 570 1.386 2.376 0,91% 4,19% 0,28

Grupo 102 - Preservação do pescado e fabricação de produtos do pescado 17 - - - 17 0,01% 0,41% 0,03

Grupo 103 - Fabricação de conservas de frutas, legumes e outros vegetais 156 165 210 - 531 0,20% 35,95% 2,44

Grupo 104 - Fabricação de óleos e gorduras vegetais e animais - - 162 1.255 1.417 0,54% 74,19% 5,04

Grupo 105 - Laticínios 156 203 - - 359 0,14% 7,65% 0,52

Grupo 106 - Moagem, fabricação de produtos amiláceos e de alimentos para animais 211 283 292 - 786 0,30% 10,84% 0,74

Grupo 107 - Fabricação e refino de açúcar - - - - - 0,00% 0,00% -

Grupo 108 - Torrefação e moagem de café 3 - - - 3 0,00% 1,94% 0,13

Grupo 109 - Fabricação de outros produtos alimentícios 957 538 299 - 1.794 0,69% 10,91% 0,74

Grupo 111 - Fabricação de bebidas alcoólicas 71 70 - - 141 0,05% 10,14% 0,69

Grupo 112 - Fabricação de bebidas não alcoólicas 12 59 101 - 172 0,07% 12,34% 0,84

Grupo 121 - Processamento industrial do fumo 18 54 - - 72 0,03% 16,74% 1,14

Grupo 122 - Fabricação de produtos do fumo 42 23 287 - 352 0,13% 88,00% 5,98

Grupo 131 - Preparação e fiação de fibras têxteis 49 472 1.900 1.048 3.469 1,33% 45,29% 3,08

Grupo 132 - Tecelagem, exceto malha 206 381 232 686 1.505 0,57% 15,71% 1,07

Grupo 133 - Fabricação de tecidos de malha 300 595 1.541 - 2.436 0,93% 29,86% 2,03

Grupo 134 - Acabamentos em fios, tecidos e artefatos têxteis 1.416 1.525 1.745 647 5.333 2,04% 49,47% 3,36

Grupo 135 - Fabricação de artefatos têxteis, exceto vestuário 611 1.585 1.901 9.373 13.470 5,15% 61,03% 4,14

Grupo 141 - Confecção de artigos do vestuário e acessórios 11.930 12.358 7.198 3.813 35.299 13,48% 39,64% 2,69


124



Grupo 142 - Fabricação de artigos de malharia e tricotagem 272 424 1.932 3.450 6.078 2,32% 85,62% 5,81

Grupo 151 - Curtimento e outras preparações de couro 26 - - - 26 0,01% 2,56% 0,17

Grupo 152 - Fabricação de artigos para viagem e de artefatos diversos de couro 100 97 - - 197 0,08% 17,96% 1,22

Grupo 153 - Fabricação de calçados 12 - - - 12 0,00% 0,17% 0,01

Grupo 154 - Fabricação de partes para calçados, de qualquer material - - - - - 0,00% 0,00% -

Grupo 161 - Desdobramento de madeira 1.015 846 - - 1.861 0,71% 14,81% 1,01

Grupo 162 - Fabricação de produtos de madeira, cortiça e material trançado, exceto móveis 1.132 1.835 2.115 508 5.590 2,14% 21,13% 1,43

Grupo 171 - Fabricação de celulose e outras pastas para a fabricação de papel 20 35 - - 55 0,02% 17,24% 1,17

Grupo 172 - Fabricação de papel, cartolina e papel cartão 64 305 1.176 - 1.545 0,59% 21,41% 1,45

Grupo 173 - Fabricação de embalagens de papel, cartolina, papel cartão e papelão ondulado 57 118 508 - 683 0,26% 10,20% 0,69

Grupo 174 - Fabricação de produtos diversos de papel, cartolina, papel cartão e papelão ondulado 227 697 299 - 1.223 0,47% 36,28% 2,46

Grupo 181 - Atividade de impressão 372 116 189 - 677 0,26% 20,51% 1,39

Grupo 182 - Serviços de pré-impressão e acabamentos gráficos 236 146 - - 382 0,15% 24,25% 1,65

Grupo 183 - Reprodução de materiais gravados em qualquer suporte 10 - - - 10 0,00% 50,00% 3,40

Grupo 191 - Coquerias - - - - - 0,00% 0,00% -

Grupo 192 - Fabricação de produtos derivados do petróleo - - - - - 0,00% 0,00% -

Grupo 193 - Fabricação de biocombustíveis 1 - - - 1 0,00% 8,33% 0,57

Grupo 201 - Fabricação de produtos químicos inorgânicos 10 - - - 10 0,00% 1,36% 0,09

Grupo 202 - Fabricação de produtos químicos orgânicos 32 - - - 32 0,01% 25,40% 1,72

Grupo 203 - Fabricação de resinas e elastômeros 12 67 - - 79 0,03% 31,23% 2,12

Grupo 204 - Fabricação de fibras artificiais e sintéticas 2 - - - 2 0,00% 1,27% 0,09

Grupo 205 - Fabricação de defensivos agrícolas e desinfestantes domissanitários 8 - - - 8 0,00% 5,19% 0,35

Grupo 206 - Fabricação de sabões, detergentes, produtos de limpeza, cosméticos, produtos de perfumaria e de higiene pessoal

58 99 106 - 263 0,10% 18,04% 1,22

Grupo 207 - Fabricação de tintas, vernizes, esmaltes, lacas e produtos afins 30 31 - - 61 0,02% 3,25% 0,22

Grupo 209 - Fabricação de produtos e preparados químicos diversos 158 68 - - 226 0,09% 7,70% 0,52

Grupo 211 - Fabricação de produtos farmoquímicos - - - - - 0,00% 0,00% -

Grupo 212 - Fabricação de produtos farmacêuticos 14 - 189 - 203 0,08% 22,33% 1,52

Grupo 221 - Fabricação de produtos de borracha 121 296 194 - 611 0,23% 15,73% 1,07

Grupo 222 - Fabricação de produtos de material plástico 1.035 1.932 1.265 - 4.232 1,62% 13,54% 0,92

Grupo 231 - Fabricação de vidro e de produtos do vidro 56 159 654 - 869 0,33% 57,55% 3,91

Grupo 232 - Fabricação de cimento 3 - 103 - 106 0,04% 54,64% 3,71

Grupo 233 - Fabricação de artefatos de concreto, cimento, fibrocimento, gesso e materiais semelhantes

542 539 398 - 1.479 0,56% 17,70% 1,20

Grupo 234 - Fabricação de produtos cerâmicos 530 829 751 - 2.110 0,81% 11,77% 0,80

Grupo 239 - Aparelhamento de pedras e fabricação de outros produtos de minerais não metálicos 438 104 157 - 699 0,27% 29,05% 1,97

Grupo 241 - Produção de ferro gusa e de ferroligas 14 - - - 14 0,01% 24,14% 1,64

Grupo 242 - Siderurgia 2 - - - 2 0,00% 0,24% 0,02

Grupo 243 - Produção de tubos de aço, exceto tubos sem costura 16 25 - - 41 0,02% 3,20% 0,22

Grupo 244 - Metalurgia dos metais não ferrosos 53 49 - - 102 0,04% 8,23% 0,56


125



Grupo 245 - Fundição 211 336 101 1.107 1.755 0,67% 11,77% 0,80

Grupo 251 - Fabricação de estruturas metálicas e obras de caldeiraria pesada 426 210 206 - 842 0,32% 11,92% 0,81

Grupo 252 - Fabricação de tanques, reservatórios metálicos e caldeiras 12 225 193 - 430 0,16% 46,99% 3,19

Grupo 253 - Forjaria, estamparia, metalurgia do pó e serviços de tratamento de metais 445 361 1.492 - 2.298 0,88% 28,86% 1,96

Grupo 254 - Fabricação de artigos de cutelaria, de serralheria e ferramentas 250 95 243 - 588 0,22% 21,32% 1,45

Grupo 255 - Fabricação de equipamento bélico pesado, armas de fogo e munições - - - - - 0,00% 0,00% -

Grupo 259 - Fabricação de produtos de metal não especificados anteriormente 800 930 576 - 2.306 0,88% 19,83% 1,35

Grupo 261 - Fabricação de componentes eletrônicos 27 - 113 - 140 0,05% 14,26% 0,97

Grupo 262 - Fabricação de equipamentos de informática e periféricos 75 - - - 75 0,03% 12,84% 0,87

Grupo 263 - Fabricação de equipamentos de comunicação 19 - - - 19 0,01% 1,16% 0,08

Grupo 264 - Fabricação de aparelhos de recepção, reprodução, gravação e amplificação de áudio e vídeo

17 - 377 - 394 0,15% 88,94% 6,04

Grupo 265 - Fabricação de aparelhos e instrumentos de medida, teste e controle; cronômetros e relógios

101 95 - - 196 0,07% 7,25% 0,49

Grupo 266 - Fabricação de aparelhos eletromédicos e eletroterapêuticos e equipamentos de irradiação

- - - - - 0,00% 0,00% -

Grupo 267 - Fabricação de equipamentos e instrumentos ópticos, fotográficos e cinematográficos 5 - - - 5 0,00% 4,17% 0,28

Grupo 268 - Fabricação de mídias virgens, magnéticas e ópticas - - - - - 0,00% 0,00% -

Grupo 271 - Fabricação de geradores, transformadores e motores elétricos 60 34 556 875 1.525 0,58% 12,79% 0,87

Grupo 272 - Fabricação de pilhas, baterias e acumuladores elétricos 2 - - - 2 0,00% 0,37% 0,03

Grupo 273 - Fabricação de equipamentos para distribuição e controle de energia elétrica 45 312 493 - 850 0,32% 35,97% 2,44

Grupo 274 - Fabricação de lâmpadas e outros equipamentos de iluminação 93 124 132 - 349 0,13% 44,01% 2,99

Grupo 275 - Fabricação de eletrodomésticos 14 66 770 - 850 0,32% 9,88% 0,67

Grupo 279 - Fabricação de equipamentos e aparelhos elétricos não especificados anteriormente 110 190 - - 300 0,11% 19,05% 1,29

Grupo 281 - Fabricação de motores, bombas, compressores e equipamentos de transmissão 28 93 496 - 617 0,24% 6,44% 0,44

Grupo 282 - Fabricação de máquinas e equipamentos de uso geral 317 657 709 - 1.683 0,64% 22,33% 1,52

Grupo 283 - Fabricação de tratores e de máquinas e equipamentos para a agricultura e pecuária 189 178 116 1.048 1.531 0,58% 30,58% 2,08

Grupo 284 - Fabricação de máquinas ferramenta 140 - - - 140 0,05% 15,40% 1,05

Grupo 285 - Fabricação de máquinas e equipamentos de uso na extração mineral e na construção 29 - - - 29 0,01% 5,28% 0,36

Grupo 286 - Fabricação de máquinas e equipamentos de uso industrial específico 598 1.029 524 506 2.657 1,01% 27,13% 1,84

Grupo 291 - Fabricação de automóveis, camionetas e utilitários 1 - - - 1 0,00% 20,00% 1,36

Grupo 292 - Fabricação de caminhões e ônibus - - - - - 0,00% 0,00% -

Grupo 293 - Fabricação de cabines, carrocerias e reboques para veículos automotores 34 - 150 - 184 0,07% 3,04% 0,21

Grupo 294 - Fabricação de peças e acessórios para veículos automotores 108 379 223 1.146 1.856 0,71% 25,10% 1,70

Grupo 295 - Recondicionamento e recuperação de motores para veículos automotores 49 40 115 - 204 0,08% 36,96% 2,51

Grupo 301 - Construção de embarcações 15 - - - 15 0,01% 0,56% 0,04

Grupo 303 - Fabricação de veículos ferroviários - - - - - 0,00% 0,00% -

Grupo 304 - Fabricação de aeronaves - - - - - 0,00% 0,00% -

Grupo 305 - Fabricação de veículos militares de combate - - - - - 0,00% 0,00% -

Grupo 309 - Fabricação de equipamentos de transporte não especificados anteriormente 21 302 249 - 572 0,22% 71,86% 4,88


126



Grupo 310 - Fabricação de móveis 960 559 1.058 - 2.577 0,98% 9,88% 0,67

Grupo 321 - Fabricação de artigos de joalheria, bijuteria e semelhantes 26 - - - 26 0,01% 11,02% 0,75

Grupo 322 - Fabricação de instrumentos musicais 11 36 - - 47 0,02% 67,14% 4,56

Grupo 323 - Fabricação de artefatos para pesca e esporte 11 - - - 11 0,00% 5,24% 0,36

Grupo 324 - Fabricação de brinquedos e jogos recreativos 57 117 129 - 303 0,12% 75,75% 5,14

Grupo 325 - Fabricação de instrumentos e materiais para uso médico e odontológico e de artigos ópticos

55 73 - - 128 0,05% 12,88% 0,87

Grupo 329 - Fabricação de produtos diversos 159 60 146 - 365 0,14% 11,80% 0,80

Grupo 331 - Manutenção e reparação de máquinas e equipamentos 281 26 293 - 600 0,23% 19,26% 1,31

Grupo 332 - Instalação de máquinas e equipamentos 59 40 - - 99 0,04% 7,87% 0,53

Grupo 351 - Geração, transmissão e distribuição de energia elétrica 62 32 474 - 568 0,22% 7,92% 0,54

Grupo 352 - Produção e distribuição de combustíveis gasosos por redes urbanas - - - - - 0,00% 0,00% -

Grupo 353 - Produção e distribuição de vapor, água quente e ar condicionado - - - - - 0,00% 0,00% -

Grupo 360 - Captação, tratamento e distribuição de água 101 161 515 - 777 0,30% 19,05% 1,29

Grupo 370 - Esgoto e atividades relacionadas 6 - 355 - 361 0,14% 26,41% 1,79

Grupo 381 - Coleta de resíduos 34 20 - - 54 0,02% 1,30% 0,09

Grupo 382 - Tratamento e disposição de resíduos 13 23 - - 36 0,01% 7,10% 0,48

Grupo 383 - Recuperação de materiais 178 149 - - 327 0,12% 11,08% 0,75

Grupo 390 - Descontaminação e outros serviços de gestão de resíduos - - - - - 0,00% 0,00% -

Grupo 411 - Incorporação de empreendimentos imobiliários 167 22 - - 189 0,07% 6,16% 0,42

Grupo 412 - Construção de edifícios 1.701 1.655 609 - 3.965 1,51% 10,99% 0,75

Grupo 421 - Construção de rodovias, ferrovias, obras urbanas e obras de arte especiais 92 163 143 1.768 2.166 0,83% 25,74% 1,75

Grupo 422 - Obras de infraestrutura para energia elétrica, telecomunicações, água, esgoto e transporte por dutos

25 340 - - 365 0,14% 3,30% 0,22

Grupo 429 - Construção de outras obras de infraestrutura 114 86 - - 200 0,08% 4,79% 0,33

Grupo 431 - Demolição e preparação do terreno 187 95 - - 282 0,11% 9,46% 0,64

Grupo 432 - Instalações elétricas, hidráulicas e outras instalações em construções 407 228 - - 635 0,24% 13,01% 0,88

Grupo 433 - Obras de acabamento 392 263 - - 655 0,25% 18,04% 1,22

Grupo 439 - Outros serviços especializados para construção 262 292 - - 554 0,21% 11,79% 0,80

Grupo 451 - Comércio de veículos automotores 432 545 807 - 1.784 0,68% 13,54% 0,92

Grupo 452 - Manutenção e reparação de veículos automotores 1.237 541 - - 1.778 0,68% 15,50% 1,05

Grupo 453 - Comércio de peças e acessórios para veículos automotores 1.262 779 76 - 2.117 0,81% 11,51% 0,78

Grupo 454 - Comércio, manutenção e reparação de motocicletas, peças e acessórios 279 220 57 - 556 0,21% 16,13% 1,10

Grupo 461 - Representantes comerciais e agentes do comércio, exceto de veículos automotores e motocicletas

286 207 - 104 597 0,23% 15,65% 1,06

Grupo 462 - Comércio atacadista de matérias-primas agrícolas e animais vivos 144 164 - - 308 0,12% 10,14% 0,69

Grupo 463 - Comércio atacadista especializado em produtos alimentícios, bebidas e fumo 552 861 347 366 2.126 0,81% 11,75% 0,80

Grupo 464 - Comércio atacadista de produtos de consumo não alimentar 828 676 397 422 2.323 0,89% 22,73% 1,54

Grupo 465 - Comércio atacadista de equipamentos e produtos de tecnologias de informação e comunicação

37 94 53 - 184 0,07% 21,65% 1,47


127



Grupo 466 - Comércio atacadista de máquinas, aparelhos e equipamentos, exceto de tecnologias de informação e comunicação

306 635 54 112 1.107 0,42% 24,00% 1,63

Grupo 467 - Comércio atacadista de madeira, ferragens, ferramentas, materiais elétricos e materiais de construção

394 413 109 - 916 0,35% 16,73% 1,14

Grupo 468 - Comércio atacadista especializado em outros produtos 564 752 265 - 1.581 0,60% 15,30% 1,04

Grupo 469 - Comércio atacadista não especializado 93 23 - - 116 0,04% 3,14% 0,21

Grupo 471 - Comércio varejista não especializado 1.577 1.862 1.303 3.058 7.800 2,98% 12,66% 0,86

Grupo 472 - Comércio varejista de produtos alimentícios, bebidas e fumo 1.124 941 108 - 2.173 0,83% 11,61% 0,79

Grupo 473 - Comércio varejista de combustíveis para veículos automotores 759 1.338 107 - 2.204 0,84% 12,81% 0,87

Grupo 474 - Comércio varejista de material de construção 1.823 1.637 - - 3.460 1,32% 11,37% 0,77

Grupo 475 - Comércio varejista de equipamentos de informática e comunicação; equipamentos e artigos de uso doméstico

2.431 1.622 65 - 4.118 1,57% 12,88% 0,87

Grupo 476 - Comércio varejista de artigos culturais, recreativos e esportivos 577 229 - - 806 0,31% 11,47% 0,78

Grupo 477 - Comércio varejista de produtos farmacêuticos, perfumaria e cosméticos e artigos médicos, ópticos e ortopédicos

1.148 476 - - 1.624 0,62% 11,74% 0,80

Grupo 478 - Comércio varejista de produtos novos não especificados anteriormente e de produtos usados

4.535 2.627 277 512 7.951 3,04% 13,51% 0,92

Grupo 479 - Comércio ambulante e outros tipos de comércio varejista - - - - - 0,00% 0,00% -

Grupo 491 - Transporte ferroviário e metroferroviário - - - - - 0,00% 0,00% -

Grupo 492 - Transporte rodoviário de passageiros 204 262 435 1.582 2.483 0,95% 13,03% 0,88

Grupo 493 - Transporte rodoviário de carga 1.098 1.562 1.065 578 4.303 1,64% 11,17% 0,76

Grupo 494 - Transporte dutoviário - - - - - 0,00% 0,00% -

Grupo 495 - Trens turísticos, teleféricos e similares - - - - - 0,00% 0,00% -

Grupo 501 - Transporte marítimo de cabotagem e longo curso - - - - - 0,00% 0,00% -

Grupo 502 - Transporte por navegação interior - - - - - 0,00% 0,00% -

Grupo 503 - Navegação de apoio - - - - - 0,00% 0,00% -

Grupo 509 - Outros transportes aquaviários - - - - - 0,00% 0,00% -

Grupo 511 - Transporte aéreo de passageiros - 10 - - 10 0,00% 1,45% 0,10

Grupo 512 - Transporte aéreo de carga 1 13 - - 14 0,01% 22,95% 1,56

Grupo 513 - Transporte espacial - - - - - 0,00% 0,00% -

Grupo 521 - Armazenamento, carga e descarga 25 112 104 - 241 0,09% 2,98% 0,20

Grupo 522 - Atividades auxiliares dos transportes terrestres 109 72 - - 181 0,07% 8,20% 0,56

Grupo 523 - Atividades auxiliares dos transportes aquaviários 5 34 - - 39 0,01% 1,67% 0,11

Grupo 524 - Atividades auxiliares dos transportes aéreos - 11 - - 11 0,00% 2,06% 0,14

Grupo 525 - Atividades relacionadas à organização do transporte de carga 10 25 52 - 87 0,03% 4,89% 0,33

Grupo 531 - Atividades de Correio 163 256 112 - 531 0,20% 11,94% 0,81

Grupo 532 - Atividades de malote e de entrega 101 76 65 - 242 0,09% 18,79% 1,28

Grupo 551 - Hotéis e similares 314 451 181 - 946 0,36% 6,96% 0,47

Grupo 559 - Outros tipos de alojamento não especificados anteriormente 8 13 - - 21 0,01% 1,94% 0,13

Grupo 561 - Restaurantes e outros serviços de alimentação e bebidas 2.229 1.710 252 102 4.293 1,64% 10,68% 0,73

Grupo 562 - Serviços de catering, bufê e outros serviços de comida preparada 277 161 74 946 1.458 0,56% 21,21% 1,44


128



Grupo 581 - Edição de livros, jornais, revistas e outras atividades de edição 60 152 - - 212 0,08% 24,37% 1,65

Grupo 582 - Edição integrada à impressão de livros, jornais, revistas e outras publicações 96 259 55 162 572 0,22% 16,15% 1,10

Grupo 591 - Atividades cinematográficas, produção de vídeos e de programas de televisão 16 34 - - 50 0,02% 8,49% 0,58

Grupo 592 - Atividades de gravação de som e de edição de música 17 27 - - 44 0,02% 16,42% 1,11

Grupo 601 - Atividades de rádio 52 244 - - 296 0,11% 13,45% 0,91

Grupo 602 - Atividades de televisão 4 97 52 - 153 0,06% 11,13% 0,76

Grupo 611 - Telecomunicações por fio 10 16 - - 26 0,01% 2,87% 0,19

Grupo 612 - Telecomunicações sem fio 15 11 - - 26 0,01% 6,30% 0,43

Grupo 613 - Telecomunicações por satélite - - - - - 0,00% 0,00% -

Grupo 614 - Operadoras de televisão por assinatura 2 10 64 - 76 0,03% 15,23% 1,03

Grupo 619 - Outras atividades de telecomunicações 12 - - - 12 0,00% 2,67% 0,18

Grupo 620 - Atividades dos serviços de tecnologia da informação 234 624 292 1.165 2.315 0,88% 27,83% 1,89

Grupo 631 - Tratamento de dados, hospedagem na internet e outras atividades relacionadas 188 224 - 162 574 0,22% 8,00% 0,54

Grupo 639 - Outras atividades de prestação de serviços de informação 164 269 - 116 549 0,21% 22,54% 1,53

Grupo 641 - Banco Central - - - - - 0,00% 0,00% -

Grupo 642 - Intermediação monetária depósitos à vista 545 1.187 358 654 2.744 1,05% 16,46% 1,12

Grupo 643 - Intermediação não monetária outros instrumentos de captação 4 76 - - 80 0,03% 10,51% 0,71

Grupo 644 - Arrendamento mercantil - - - - - 0,00% 0,00% -

Grupo 645 - Sociedades de capitalização - - - - - 0,00% 0,00% -

Grupo 646 - Atividades de sociedades de participação 14 10 - - 24 0,01% 5,13% 0,35

Grupo 647 - Fundos de investimento - - - - - 0,00% 0,00% -

Grupo 649 - Atividades de serviços financeiros não especificadas anteriormente 113 81 - - 194 0,07% 19,78% 1,34

Grupo 651 - Seguros de vida e não vida 97 80 - - 177 0,07% 29,75% 2,02

Grupo 652 - Seguros saúde 8 17 - - 25 0,01% 47,17% 3,20

Grupo 653 - Resseguros - - - - - 0,00% 0,00% -

Grupo 654 - Previdência complementar - - - - - 0,00% 0,00% -

Grupo 655 - Planos de saúde 18 87 - 189 294 0,11% 13,38% 0,91

Grupo 661 - Atividades auxiliares dos serviços financeiros 47 10 - - 57 0,02% 10,52% 0,71

Grupo 662 - Atividades auxiliares dos seguros, da previdência complementar e dos planos de saúde 148 187 - - 335 0,13% 25,57% 1,74

Grupo 663 - Atividades de administração de fundos por contrato ou comissão 2 - - - 2 0,00% 28,57% 1,94

Grupo 681 - Atividades imobiliárias de imóveis próprios 97 24 - - 121 0,05% 10,12% 0,69

Grupo 682 - Atividades imobiliárias por contrato ou comissão 146 100 - - 246 0,09% 12,44% 0,84

Grupo 691 - Atividades jurídicas 357 222 - - 579 0,22% 12,73% 0,86

Grupo 692 - Atividades de contabilidade, consultoria e auditoria contábil e tributária 592 712 54 - 1.358 0,52% 19,60% 1,33

Grupo 701 - Sedes de empresas e unidades administrativas locais - - - - - 0,00% 0,00% -

Grupo 702 - Atividades de consultoria em gestão empresarial 113 72 - - 185 0,07% 7,22% 0,49

Grupo 711 - Serviços de arquitetura e engenharia e atividades técnicas relacionadas 211 408 - 138 757 0,29% 12,40% 0,84

Grupo 712 - Testes e análises técnicas 9 - - - 9 0,00% 3,24% 0,22

Grupo 721 - Pesquisa e desenvolvimento experimental em ciências físicas e naturais - 188 - - 188 0,07% 7,33% 0,50


129



Grupo 722 - Pesquisa e desenvolvimento experimental em ciências sociais e humanas - - - - - 0,00% 0,00% -

Grupo 731 - Publicidade 90 113 - - 203 0,08% 12,36% 0,84

Grupo 732 - Pesquisas de mercado e de opinião pública 8 - - - 8 0,00% 16,00% 1,09

Grupo 741 - Design e decoração de interiores 8 - - - 8 0,00% 21,05% 1,43

Grupo 742 - Atividades fotográficas e similares 101 23 - - 124 0,05% 12,77% 0,87

Grupo 749 - Atividades profissionais, científicas e técnicas não especificadas anteriormente 32 19 - - 51 0,02% 4,81% 0,33

Grupo 750 - Atividades veterinárias 24 10 - - 34 0,01% 23,78% 1,61

Grupo 771 - Locação de meios de transporte sem condutor 42 68 - - 110 0,04% 14,07% 0,96

Grupo 772 - Aluguel de objetos pessoais e domésticos 179 14 - - 193 0,07% 14,76% 1,00

Grupo 773 - Aluguel de máquinas e equipamentos sem operador 96 99 - - 195 0,07% 13,19% 0,90

Grupo 774 - Gestão de ativos intangíveis não financeiros 1 - - - 1 0,00% 6,67% 0,45

Grupo 781 - Seleção e agenciamento de mão de obra 8 - - 891 899 0,34% 47,47% 3,22

Grupo 782 - Locação de mão de obra temporária 92 196 417 525 1.230 0,47% 18,74% 1,27

Grupo 783 - Fornecimento e gestão de recursos humanos para terceiros - - - - - 0,00% 0,00% -

Grupo 791 - Agências de viagens e operadores turísticos 169 46 - - 215 0,08% 8,46% 0,57

Grupo 799 - Serviços de reservas e outros serviços de turismo não especificados anteriormente 9 - - - 9 0,00% 23,68% 1,61

Grupo 801 - Atividades de vigilância, segurança privada e transporte de valores 10 27 267 2.421 2.725 1,04% 13,91% 0,94

Grupo 802 - Atividades de monitoramento de sistemas de segurança 5 - - - 5 0,00% 0,32% 0,02

Grupo 803 - Atividades de investigação particular - - - - - 0,00% 0,00% -

Grupo 811 - Serviços combinados para apoio a edifícios 357 140 - 135 632 0,24% 4,42% 0,30

Grupo 812 - Atividades de limpeza 47 77 145 843 1.112 0,42% 4,24% 0,29

Grupo 813 - Atividades paisagísticas 24 42 - - 66 0,03% 20,12% 1,37

Grupo 821 - Serviços de escritório e apoio administrativo 322 182 - - 504 0,19% 5,60% 0,38

Grupo 822 - Atividades de tele atendimento 5 74 - - 79 0,03% 1,18% 0,08

Grupo 823 - Atividades de organização de eventos, exceto culturais e esportivos 45 54 - - 99 0,04% 16,78% 1,14

Grupo 829 - Outras atividades de serviços prestados principalmente às empresas 686 787 - 3.107 4.580 1,75% 23,49% 1,59

Grupo 841 - Administração do estado e da política econômica e social 155 500 121 16.907 17.683 6,75% 9,03% 0,61

Grupo 842 - Serviços coletivos prestados pela administração pública 17 - - - 17 0,01% 0,06% 0,00

Grupo 843 - Seguridade social obrigatória 5 15 - 310 330 0,13% 24,12% 1,64

Grupo 851 - Educação infantil e ensino fundamental 163 561 197 315 1.236 0,47% 10,54% 0,72

Grupo 852 - Ensino médio 21 147 125 - 293 0,11% 6,81% 0,46

Grupo 853 - Educação superior 17 96 - 3.456 3.569 1,36% 13,55% 0,92

Grupo 854 - Educação profissional de nível técnico e tecnológico 7 34 - 115 156 0,06% 9,79% 0,66

Grupo 855 - Atividades de apoio à educação 2 - - - 2 0,00% 0,32% 0,02

Grupo 859 - Outras atividades de ensino 422 371 163 574 1.530 0,58% 12,42% 0,84

Grupo 861 - Atividades de atendimento hospitalar 56 401 331 3.055 3.843 1,47% 17,32% 1,18

Grupo 862 - Serviços móveis de atendimento a urgências e de remoção de pacientes - - - - - 0,00% 0,00% -

Grupo 863 - Atividades de atenção ambulatorial executadas por médicos e odontólogos 811 165 - - 976 0,37% 13,21% 0,90

Grupo 864 - Atividades de serviços de complementação diagnóstica e terapêutica 256 255 176 - 687 0,26% 15,70% 1,07


130



Grupo 865 - Atividades de profissionais da área de saúde, exceto médicos e odontólogos 169 105 - - 274 0,10% 19,04% 1,29

Grupo 866 - Atividades de apoio à gestão de saúde 2 - - - 2 0,00% 1,49% 0,10

Grupo 869 - Atividades de atenção à saúde humana não especificadas anteriormente 78 12 - - 90 0,03% 4,48% 0,30

Grupo 871 - Atividades de assistência a idosos, deficientes físicos, imunodeprimidos e convalescentes, e de infraestrutura e apoio a pacientes prestadas em residências coletivas e particulares

40 167 - - 207 0,08% 29,53% 2,01

Grupo 872 - Atividades de assistência psicossocial e à saúde a portadores de distúrbios psíquicos, deficiência mental e dependência química

8 27 71 - 106 0,04% 37,86% 2,57

Grupo 873 - Atividades de assistência social prestadas em residências coletivas e particulares 19 38 - - 57 0,02% 8,89% 0,60

Grupo 880 - Serviços de assistência social sem alojamento 35 60 - - 95 0,04% 10,10% 0,69

Grupo 900 - Atividades artísticas, criativas e de espetáculos 13 - 59 - 72 0,03% 13,64% 0,93

Grupo 910 - Atividades ligadas ao patrimônio cultural e ambiental 2 - - - 2 0,00% 4,08% 0,28

Grupo 920 - Atividades de exploração de jogos de azar e apostas 3 - - - 3 0,00% 10,71% 0,73

Grupo 931 - Atividades esportivas 158 179 51 - 388 0,15% 12,24% 0,83

Grupo 932 - Atividades de recreação e lazer 77 90 - - 167 0,06% 5,88% 0,40

Grupo 941 - Atividades de organizações associativas patronais, empresariais e profissionais 74 51 - - 125 0,05% 3,66% 0,25

Grupo 942 - Atividades de organizações sindicais 221 83 172 197 673 0,26% 11,66% 0,79

Grupo 943 - Atividades de associações de defesa de direitos sociais 777 700 137 324 1.938 0,74% 11,57% 0,79

Grupo 949 - Atividades de organizações associativas não especificadas anteriormente 465 371 60 - 896 0,34% 9,11% 0,62

Grupo 951 - Reparação e manutenção de equipamentos de informática e comunicação 114 84 - - 198 0,08% 21,27% 1,44

Grupo 952 - Reparação e manutenção de objetos e equipamentos pessoais e domésticos 363 73 - - 436 0,17% 15,54% 1,06

Grupo 960 - Outras atividades de serviços pessoais 347 357 118 105 927 0,35% 14,25% 0,97

Grupo 970 - Serviços domésticos 168 - - - 168 0,06% 20,34% 1,38

Grupo 990 - Organismos internacionais e outras instituições extraterritoriais 2 - - - 2 0,00% 22,22% 1,51

Total 69.746 71.678 48.102 72.264 261.790 100,00% 14,73% 1,00



131


132

LISTA DE GRÁFICOS E TABELAS

LISTA DE GRÁFICOS

Gráfico 1 – População total da Coordenadoria Regional Vale do Itajaí no período 1980/2009 ..................................................................................................... 14

Gráfico 2 – Taxa de crescimento médio anual da população, segundo Brasil, Santa Catarina e Coordenadoria Regional Vale do Itajaí no período 2000/2009 ..................................................................................................... 14

Gráfico 3 – Densidade demográfica, segundo Brasil, Santa Catarina e Coordenadoria Regional Vale do Itajaí – 2009 .............................................. 15

Gráfico 4 – Participação relativa da população residente por sexo e situação do domicílio, na Coordenadoria Regional Vale do Itajaí em 2007...................... 15

Gráfico 5 – Participação relativa da população por situação do domicílio, segundo Brasil, Santa Catarina e Coordenadoria Regional Vale do Itajaí - 2007 ........ 16

Gráfico 6 – Distribuição relativa por faixa etária da população da Coordenadoria Regional Vale do Itajaí - 2007 ....................................................................... 16

Gráfico 7 – Situação do IDH-M dos municípios da Coordenadoria Regional Vale do Itajaí em relação ao perfil catarinense...................................................... 19

Gráfico 8 – Esperança de vida ao nascer (em anos), segundo Brasil, Santa Catarina e Coordenadoria Regional Vale do Itajaí - 2000 ............................. 23

Gráfico 9 – Número de alunos matriculados na Coordenadoria Regional Vale do Itajaí no período 2003-2007 .......................................................................... 27

Gráfico 10 – Distribuição dos alunos por modalidade ensino na Coordenadoria Regional Vale do Itajaí - 2007 ....................................................................... 28

Gráfico 11 – Condição de ocupação dos domicílios, segundo Brasil, Santa Catarina e Coordenadoria Regional Vale do Itajaí - 2000 ............................. 31

Gráfico 12 – Evolução acumulada do PIB a preços correntes, segundo Brasil, Santa Catarina e Coordenadoria Regional Vale do Itajaí no período de 2002/2006 ..................................................................................................... 34

Gráfico 13 - Composição do valor adicionado bruto (VAB) da Coordenadoria Regional Vale do Itajaí – 2006 ...................................................................... 35

Gráfico 14 - Evolução acumulada do Produto Interno Bruto per capita, segundo Brasil, Santa Catarina e Coordenadoria Regional Vale do Itajaí – 2002/2006 ..................................................................................................... 35

Gráfico 15 – Balança comercial da Coordenadoria Regional Vale do Itajaí no período 2004-2008 ........................................................................................ 37

Gráfico 16 - Valor adicionado fiscal (VAF) da Coordenadoria Regional Vale do Itajaí no período 2003-2007 .......................................................................... 40

Gráfico 17 - Número de empresas e empregos formais na Coordenadoria Regional Vale do Itajaí no período de 2004-2008 ......................................... 42


133

Gráfico 18 - Taxa acumulada de criação de empresas e empregos, segundo Brasil, Santa Catarina e Coordenadoria Regional Vale do Itajaí no período 2004/2008 ..................................................................................................... 43

Gráfico 19 - Número de empresas e empregos formais na Coordenadoria Regional Vale do Itajaí, segundo o porte - 2008 ........................................... 43

Gráfico 20 - Participação relativa das empresas e empregos formais na Coordenadoria Regional Vale do Itajaí, segundo o porte - 2008 ................... 43

Gráfico 21 - Número de empresas e empregos formais da Coordenadoria Regional Vale do Itajaí, segundo o setor - 2008 ........................................... 44

Gráfico 22 - Relação habitante por emprego, segundo Brasil, Santa Catarina e Coordenadoria Regional Vale do Itajaí - 2008 .............................................. 48

Gráfico 23 - Saldo de admissões e demissões da Coordenadoria Regional Vale do Itajaí – 2004-2008 ......................................................................................... 49

Gráfico 24 - Comparativo da evolução da lavoura temporária segundo Brasil, Santa Catarina e Coordenadoria Regional Vale do Itajaí no período 2003/2007 ..................................................................................................... 55

Gráfico 25 - Comparativo da evolução da lavoura permanente segundo Brasil, Santa Catarina e Coordenadoria Regional Vale do Itajaí no período 2003/2007 ..................................................................................................... 56

Gráfico 26 - Participação relativa do consumo de energia elétrica em santa Catarina e Vale do Itajaí, segundo a tipologia das unidades consumidoras - 2008 .............................................................................................................. 66

Gráfico 27 - População abastecida com água, segundo Brasil, Santa Catarina e Coordenadoria Regional Vale do Itajaí no período 1991/2000...................... 66

Gráfico 28 - Taxa de crescimento acumulada da Frota de Veículos, segundo Brasil, Santa Catarina e Coordenadoria Regional Vale do Itajaí 2004/2008 . 69

Gráfico 29 - Comparativo do número de habitantes por veículo, segundo Brasil, Santa Catarina e Coordenadoria Regional Vale do Itajaí 2004/2008 ............ 70


134

LISTA DE TABELAS

Tabela 1 – Participação relativa da população residente por situação do domicílio e sexo, na Coordenadoria Regional Vale do Itajaí, no período 1980/2007 ... 15

Tabela 2 – Índice de Desenvolvimento Humano Municipal (IDH-M) dos municípios da Coordenadoria Regional Vale do Itajaí - 2000 ......................................... 20

Tabela 3 – Índice FIRJAN (IFDM) dos municípios da Coordenadoria Regional Vale do Itajaí – 2006 ............................................................................................. 21

Tabela 4 – Taxa bruta de natalidade por 1.000 habitantes, segundo Brasil, Santa Catarina e da Coordenadoria Regional Vale do Itajaí no período 2002-2006 22

Tabela 5 – Mortalidade infantil por 1.000 nascidos vivos, segundo Brasil, Santa Catarina e Coordenadoria Regional Vale do Itajaí no período 2002-2006 .... 23

Tabela 6 – Número de unidades de saúde por tipo de estabelecimento, segundo Brasil, Santa Catarina e Coordenadoria Regional Vale do Itajaí – dez./2007 24

Tabela 7 – Número de leitos de internação existentes por tipo de especialidade, segundo Brasil, Santa Catarina e Coordenadoria Regional Vale do Itajaí – dez./2007 ...................................................................................................... 25

Tabela 8 – Número de leitos de internação por 1.000 habitantes, segundo Brasil, Santa Catarina e Coordenadoria Regional Vale do Itajaí – nov./2007 .......... 25

Tabela 9 – Número de profissionais vinculados por tipo de categoria, segundo Brasil, Santa Catarina e Coordenadoria Regional Vale do Itajaí – dez./2007 26

Tabela 10 – Número de alunos matriculados por dependência administrativa na Coordenadoria Regional Vale do Itajaí no período 2003-2007 ..................... 27

Tabela 11 – Distribuição dos alunos por modalidade de ensino na Coordenadoria Regional Vale do Itajaí - 2007 ....................................................................... 27

Tabela 12 – Número de estabelecimentos de ensino segundo a modalidade - Coordenadoria Regional Vale do Itajaí 2002/2006 ........................................ 28

Tabela 13 – Número de docentes segundo a modalidade de ensino - Coordenadoria Regional Vale do Itajaí 2002/2006 ........................................ 29

Tabela 14 – Índice da Educação Básica (IDEB) dos municípios integrantes da Coordenadoria Regional Vale do Itajaí - 2007 .............................................. 30

Tabela 15 – Condição de ocupação dos domicílios da Coordenadoria Regional Vale do Itajaí – 2000 ..................................................................................... 31

Tabela 16 – Número de óbitos por causas violentas - Coordenadoria Regional Vale do Itajaí 2003-2007 ............................................................................... 32

Tabela 17 – Produto interno bruto a preços correntes, segundo Brasil, Santa Catarina e Coordenadoria Regional Vale do Itajaí no período de 2002-2006 34

Tabela 18 – Produto Interno Bruto per capita (preços correntes), segundo Brasil, Santa Catarina e Coordenadoria Regional Vale do Itajaí - 2002/2006 .......... 35

Tabela 19 – Balança Comercial da Coordenadoria Regional Vale do Itajaí no período 2004-2008 ........................................................................................ 36


135

Tabela 20 - Número de empresas exportadoras da Coordenadoria Regional Vale do Itajaí, segundo as faixas de valores exportados (US$ FOB) em 2008 ..... 37

Tabela 21 - Principais países de destino das exportações da Coordenadoria Regional Vale do Itajaí no período de 2007-2008 ......................................... 38

Tabela 22 - Principais países de origem das importações da Coordenadoria Regional Vale do Itajaí no período de 2007-2008 ......................................... 39

Tabela 23 - Valor adicionado fiscal de Santa Catarina e Coordenadoria Regional Vale do Itajaí 2003-2007 ............................................................................... 40

Tabela 24 - Valor adicionado fiscal da Regional Vale do Itajaí, organizado segundo os 20 grupos de atividades econômicas mais representativas - 2007 .............................................................................................................. 41

Tabela 25 - Número de empresas estabelecidas na Coordenadoria Regional Vale do Itajaí classificadas por porte e participação relativa - 2008 ...................... 45

Tabela 26 - Número de empregos gerados na Coordenadoria Regional Vale do Itajaí, segundo o porte e participação relativa - 2008 .................................... 46

Tabela 27 - Empregos ligados ao setor de transportes na Coordenadoria Regional Vale do Itajaí - 2008 ...................................................................................... 47

Tabela 28 - Empregos ligados aos serviços de informação, atividades de TI e atividades de telecomunicações na Coordenadoria Regional Vale do Itajaí - 2008 .............................................................................................................. 48

Tabela 29 - Estimativas de empresas para o setor informal estadual e nacional- 2003 .............................................................................................................. 49

Tabela 30 - Saldo de admissões e demissões no Brasil, Santa Catarina e Vale do Itajaí em 2008, segundo seções da CNAE versão 2.0 .................................. 50

Tabela 31 - Renda Per Capita da Coordenadoria Regional Vale do Itajaí - 2000 51

Tabela 32 - Salário de ocupação médio, segundo Brasil, Santa Catarina e Regional Vale do Itajaí em 2008, organizado pelas seções da CNAE versão 2.0 ..................................................................................................... 52

Tabela 33 - Fontes de receitas da Coordenadoria Regional Vale do Itajaí – 2003/2007 ..................................................................................................... 53

Tabela 34 - Receita orçamentária per capita da Coordenadoria Regional Vale do Itajaí - 2003/2007 .......................................................................................... 54

Tabela 35 - Receita própria per capita da Coordenadoria Regional Vale do Itajaí - 2003/2007 ..................................................................................................... 54

Tabela 36 - Quantidade produzida, área plantada e valor da produção das lavouras temporárias da Coordenadoria Regional Vale do Itajaí - 2003/2007 ..................................................................................................... 55

Tabela 37 - Quantidade produzida, área plantada e valor da produção das lavouras permanentes da Coordenadoria Regional Vale do Itajaí - 2003/2007 ..................................................................................................... 56

Tabela 38 - Efetivo do rebanho na Coordenadoria Regional Vale do Itajaí - 2003/2007 ..................................................................................................... 57


136

Tabela 39 - Produção de origem animal na Coordenadoria Regional Vale do Itajaí - 2003/2007 ................................................................................................... 57

Tabela 40 – Grupos de atividades econômicas classificadas como setores tradicionais na região, organizadas em ordem crescente da CNAE ............. 62

Tabela 41 – Grupos de atividades econômicas classificadas como setores emergentes na região, organizadas em ordem crescente da CNAE ............ 63

Tabela 42 – Grupos de atividades econômicas classificadas como setores com tendência de expansão na região, organizadas em ordem crescente da CNAE ............................................................................................................ 63

Tabela 43 – Consumidores e consumo de energia elétrica na Coordenadoria Regional Vale do Itajaí no período de 2004-2008 ......................................... 65

Tabela 44 – Número de consumidores e demanda de energia elétrica, segundo tipologia das unidades consumidoras - Coordenadoria Regional Vale do Itajaí – 2008 ........................................................................................................... 65

Tabela 45 – Indicadores de abastecimento de água na Coordenadoria Regional Vale do Itajaí - 2000 ...................................................................................... 66

Tabela 46 – Indicadores de saneamento básico na Coordenadoria Regional Vale do Itajaí - 2000 .............................................................................................. 67

Tabela 47 – Frota de veículos da Coordenadoria Regional Vale do Itajaí no período 2004-2008 ........................................................................................ 69

Tabela 48 – Número de agências e postos bancários segundo o tipo de dependência - Coordenadoria Regional Vale do Itajaí (out/2009) ................. 70

Tabela 49 – Indicadores populacionais e demográficos dos municípios integrantes da coordenadoria .......................................................................................... 98

Tabela 50 – Indicadores sociais ligados à longevidade e saúde dos municípios integrantes da Coordenadoria ..................................................................... 100

Tabela 51 – Indicadores sociais ligados ao atendimento da educação dos municípios integrantes da Coordenadoria ................................................... 102

Tabela 52 – PIB e PIB per capita (a preços correntes), segundo os municípios integrantes da Coordenadoria - 2006 .......................................................... 104

Tabela 53 – Balança Comercial dos municípios integrantes da Coordenadoria -2008 ............................................................................................................ 106

Tabela 54 – Valor adicionado fiscal dos municípios integrantes da Coordenadoria no período 2003-2007 ................................................................................. 108

Tabela 55 – Número de empresas formais dos municípios integrantes da Coordenadoria - 2008 ................................................................................. 110

Tabela 56 – Número de empregos formais dos municípios integrantes da Coordenadoria - 2008 ................................................................................. 112

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