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Treinamento Avançado em Gestão de Riscos

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Treinamento Avançado

em Gestão de Riscos

Gerenciamento de Projetos,Programas e Portfólio

Business Improvement& Business Transformation

Gerenciamento de Riscos

Planejamento Estratégico

Somos uma empresa de Consultoria e Treinamento e desenvolvemos para os nossos Clientes as

melhores soluções integradas para a entrega de projetos, serviços e do desenvolvimento organizacional e

individual. Somos especializados na áreas de:

Sobre Nós

01

02

03

04

Nossas soluções são baseadas não apenas em nossa experiência no mundo dos negócios, mas também

nas melhores práticas aplicadas no mercado nacional e internacional.

Nossas Ferramentas

Nosso Time

Christian Brogger

• Christian é um pensador estratégico com a capacidade de executar em alto nível operacional. Com mais de 20 anos de experiênciaem Gestão de Projetos, Business Improvement & Transformation, CB possui um perfil único.

• CB possui vasta experiência gerenciando projetos e portfólios com valores superiores à 100 milhões de dólares, em setores como:bancário e deinvestimentos; de seguros e re-seguros; automotivo; e consultoria. Ao longo dos anos CB trabalhou em empresas comoUBS, IBM, Lloyd´s Registrer, entre outras.

• Para oferecer às empresas a capacidade de executar a sua estratégia organizacional, CB usa suas diversas competências deGerenciamento de Projetos/Programas/ Portfólio, Lean Six Sigma, Balanced Scorecard etc.

• Christian é Mestre em Estudos Internacionais pela Universidade de Aalborg (Dinamarca) e possui as mais importantes credenciais daárea de Gerenciamento de Projetos e Business Improvement: PMP, IPMA, LSMBB, MSP e CBPMP.

Ricardo Rebel

• Engenheiro da Computação pela PUC-PR e Mestre em Administração de Empresas com ênfase em Planejamento

Estratégico pela Baldwin-Wallace College (OH/USA). Certificado PMP e Green Belt.

• Experiência de mais de 20 anos como profissional e consultor em gerenciamento de projetos, programas e portfólio

tanto de baixa, quanto de alta complexidade em empresas como HSBC, Whirlpool, Renault, GVT e Siemens. Sólido

background em análise e modelagem de processos, planejamento estratégico e consultoria empresarial.

• Professor convidado em cursos de Pós-graduação, MBA e extensões em diversas instituições de ensino e instrutor

de cursos in-company nas áreas de Gerenciamento de Projetos, Gerenciamento de Riscos, PMO e Planejamento

estratégico. Ricardo atualmente é Vice-Presidente do PMI Paraná Chapter.

Nosso time

• Gilmar Madureira possui mais de 35 anos de experiência internacional nas áreas de Marketing e Gestão deNegócios. Suas principais especialidades são: Desenvolvimento de marcas; Gestão de marcas; Trade Marketing;Distribuição; Inovação; Desenvolvimento e Lançamento de Produtos.

• Ao longo de sua carreira GM trabalhou em multinacionais como Electrolux, Souza Cruz e British American Tobacco(BAT), em cargos como Diretor Executivo e Membro do Conselho.

• GM possui um sólido vasto histórico de entrega, no Brasil e no mundo, tendo geridos mais de 5000 funcionários eum orçamento de mais de 3 bilhões de libras.

• GM é graduado pela Universidade de São Paulo (USP), e participou de cursos de pós-graduação nas melhoresUniversidades de negócios do mundo, incluindo um MBA na Harvard Business School. Atualmente GM é parte daequipe 20.20BIS, e sua reconhecida experiência agrega valor à todos os nossos clientes.

Gilmar Madureira

• Especialista em governança corporativa, gestão de portfólio, escritórios de projetos e métodos híbridos. Possui vasta experiência em liderança de equipes em ambientes multiculturais, e sólido background em gestão de projetos globais, empreendedorismo e gestão de Tecnologia da Informação.

• Além da experiência no setor de consultoria, atuando para clientes públicos e privados, Thiago é um experiente professor e palestrante tendo ministrado aulas de graduação, MBA e extensões e de cursos in-company em diversas instituições de SP, SC e PR.

• Atualmente, Thiago é Coordenador do MBA Executivo em Gestão de Projetos na ESIC Business & Marketing Schoole Presidente do PMI Paraná Chapter.

Thiago Ayres

Boas práticas e técnicas de Gestão de

Riscos

Comportamentose atitudes em

Gestão de Riscos

Risk Management

Summit

Internalizaçãodo aprendizadonas atividades

do dia a dia

ContextualizaçãoPráticas/FerramentasAtividades de fixação

ComunicaçãoConsciênciaPrevenção Apresentação dos

resultados

Nossa Jornada de Aprendizado

Convite para participar do treinamento

Objetivos do Treinamento

PROCESSO CONSISTENTE

COMPORTAMENTOS E ATITUDES

TÉCNICAS E FERRAMENTAS

LINGUAGEM COMUM

1

2

3

4

Possibilitar a compreensão dos fundamentos da gestão de riscos e seus impactos na condução de projetos;

Apresentar e solidificar o conceito das boas práticas e dos processos de gestão deriscos;;

Proporcionar a conscientização do impacto dos comportamentos individuais para uma gestão eficiente de riscos em projetos de qualquer porte;

Debater os aspectos e dificuldades da gestão de riscos com analogias e aplicação emprojetos reais da Renault.

我听见我忘记 Diga-me e eu vou esquecer

我看见我记住 Mostre-me e eu vou lembrar

我做我了解 Me envolva e eu vou entender

PROVÉRBIO CHINÊS

Por queestamos

aqui?

GerenciandoIncertezas

Planejar eIdentificaros riscos

Qualificaros Riscos

Riscos e Pessoas

Comportamentos Papéis e

ResponsabilidadesCultura

Projeto Renault

Conclusão

Responderaos Riscos

Controlar os Riscos

Lições aprendidas

FUNDAMENTOS E TÉCNICAS DE GESTÃO DE RISCOS

COMPORTAMENTOS E ATITUDES NA GESTÃO DE RISCOS

ROADMAP

Quantificar os Riscos

Objetivos e Riscos

Objetivos:

1: Diminuição do Ticket d’Entrée: -30%

2: Diminuição dos prazos: -3 a 6 meses

3: Supressão de vagas de protótipos S-Lot

Gestão de Riscos

Por Que?

Custo

Tempo

1 modelo por ano5+ modelos por ano…? 1 min = 1 Carro

O custo da linha de produção parada é 1 carro não concluído por minuto.

Navio do Japão ouAvião….

Video Youtube

O Caso da Volkswagen

Nos casos dos recalls, o que você teria feito diferente para que os mesmos tivessem sido evitados?

Atividade

15 minutos

O que é Risco?

Um risco é uma hipótese (uma incerteza) de que

algo possa sair diferente do planejado.

O que é Risco?

Segundo o Guia PMBOK®: um evento ou condição incertos que, casoocorra, tem um impacto positivo ou negativo em, no mínimo, um objetivodo projeto.

Oportunidade

Risco com efeitos positivos

Ameaça

Risco com efeitos negativos

Case do Cloridrato de Sildenafila

ObjetivoSintetizar uma droga para o uso em Hipertensão e Angina

Resultado das pesquisasAs primeiras impressões sugeriram que a droga tinha um pequeno efeito sobre a angina Mas que podia induzir fortemente ereções penianas.

OportunidadeA Pfizer decidiu comercializá-la como tratamento para a disfunção erétil, ao invés de tratamento para a angina. A droga foi patenteada em 1996, e aprovada para uso na disfunção erétil pela FDA em 1998. As vendas anuais de Viagra no período de 1999-2001 excederam 1 bilhão de dólares.

Como os riscos ambientais e empresariais podem impactar os projetos e os negóciosda Renault?

Atividade

15 minutos

As Influências dos Riscos nos Projetos

Analysis Planning Establishment Realization Handover Conclusion

TG 1

TG 2

TG 3

TG 4

TG 0

TG 5

Quanto mais cedo um risco for tratado, menor será seu impacto no projeto.

A Gestão de Riscos em Projetos

Executada para maximizar as chances de atingimento dos objetivos do projeto

Aumentar probabilidade/impacto de eventos positivos

Reduzir probabilidade/impacto de eventos negativos

Proativo x Reativo

É um processo sistemático de identificar, analisar e responder aos riscos em projetos.

É desenvolver um processo para definir de que maneira o gerenciamento de riscos no projeto será estruturado e executado.

Define como será a metodologia para identificar e gerenciar os riscos

Define como construir uma reserva de contingência utilizada para gerenciar os riscos

Define a frequência com que os riscos serão monitorados

Descreve a classificação dos riscos em função da gravidade do seu impacto

Define a categorização dos riscos em grupos distintos

Define o formato do Registro dos Riscos

Planejando a Gestão dos Riscos

A Renault tem um plano de gerenciamento de riscos?

Atividade

5 minutos

Como esse plano de gerenciamento de riscos poderia te ajudarna realização das suas atividades nos projetos?

Atividade

10 minutos

Consiste em listar TODOS os possíveis riscos que possam impactar o bom desenvolvimento do projeto.

Utilizar a EAR e o Project Charter como pontos de partida

Listar as ameaças e oportunidades, sem se preocupar com avaliações

Criatividade e conhecimento são importantes

Envolver diversas áreas para ter visões diferentes

Gatilho – é um sinal que indica que um risco está prestes a ocorrer

Consequência – é o impacto causado pelo risco no projeto

Utilizar o Registro dos Riscos como repositório das informações

Identificar os Riscos

Técnicas para Identificar os Riscos

Brainstorming Entrevista

Reunir todos em uma sala Explicar o que se busca com a sessão Ter um facilitador para organizar o processo Deixar as ideias fluírem sem preconceitos Agrupar as ideias

Aberta ou fechada Estruturada ou não Pode ser gravada Individual ou em grupo

Técnicas para Identificar os Riscos

Identificação da Causa Raiz Fluxograma de Processos

É uma forma de verificar o que pode causar um

problema (risco em potencial).

Também conhecido como Gráfico de Ishikawa

ou Espinha de Peixe.

É uma forma de verificar onde, em um

processo, podemos ter um problema

(risco em potencial).

Técnicas para Identificar os Riscos

Fator Positivo Fator Negativo

S(Strenghts)

Forças

O(Oportunities)Oportunidades

W(Weaknesses)

Fraquezas

T(Threats)AmeaçasFa

tor

Exte

rno

Fato

r In

tern

o

Análise SWOT

Busca-se conhecer os pontos fracos e ameaças da organização para identificar riscos;

E as forças para identificar oportunidades

O Registro dos Riscos é a principal saída da área de conhecimento gestão de riscos.

Ele é utilizado como um repositório central para todas as ameaças, e oportunidades, identificados durante o projeto.

Ele pode conter várias diferentes informações, tais como:

Descrição do risco

Causas do risco

Consequências do risco

Nível de impacto no projeto

Probabilidade dele acontecer

Tipo de estratégia

Programação de resposta ao risco

Responsável, ...

O Registro dos Riscos

Para os projeto da RTA quais informações um bom Registro dos Riscos deve ter?

Atividade

10 minutos

A Renault selecionou seu time para levar a nova

Plataforma [52] da Renault para as 5 maiores feiras

automotivas do mundo em 2020.

Vocês devem:1) Planejar o projeto

2) Identificar os possíveis riscos e oportunidades do projeto

3) Preencher o Registro dos Riscos

AutoShow

Identificar os Riscos

Tem-se uma visão holística de todos os possíveis riscos do projeto

Tem-se uma melhor categorização dos riscos levantados

Os principais stakeholders podem ser informados dos riscos do projeto

É possível visualizar também possíveis oportunidades para o projeto

Pode-se iniciar ações de mitigação de riscos

“Existem dois tipos de riscos: Aqueles que não podemos nos dar ao luxo de correr e aqueles que não podemos nos dar ao luxo de não correr”.

(Peter Drucker)

Benefícios do processo de Identificar aos Riscos

Qualificar os Riscos

Não é suficiente saber que existem riscos no projeto.

Precisamos saber aqueles que efetivamente podem acontecer...

... e, se acontecerem, qual a gravidade do impacto.

O objetivo desse processo é conseguir priorizar os riscos entre os mais graves e os menos graves.

Matriz de Probabilidade x Impacto

É uma ferramenta utilizada para calcular o grau de criticidade dos riscos.

Primeiro define-se a probabilidade e o impacto que cada risco tem e cria-se uma lista com essas informações.

Tanto a probabilidade quanto o impacto devem ser definidos dentro de uma escala percentual.

Risco Probabilidade Impacto

R001 0,1 0,9

R002 0,7 0,9

R003 0,3 0,7

R004 0,5 0,3

R005 0,1 0,5

R006 0,1 0,7

Matriz de Probabilidade x Impacto

Depois cria-se uma matriz com a relação entre a probabilidade e o impacto, e define-se áreas de criticidade.

Isso deve ser feito tanto para Riscos quanto para Oportunidades.

Matriz de Probabilidade e ImpactoP

rob

abili

dad

e 0,9 0,09 0,27 0,45 0,63 0,81

0,7 0,07 0,21 0,35 0,49 0,63

0,5 0,05 0,15 0,25 0,35 0,45

0,3 0,03 0,09 0,15 0,21 0,27

0,1 0,01 0,03 0,05 0,07 0,09

0,1 0,3 0,5 0,7 0,9

Impacto

Matriz de Probabilidade x Impacto

Com esse processo obtém-se a priorização dos riscos, dos mais graves, passando pelos de média gravidade até os menos graves.

Os riscos mais graves devem ser monitorados periodicamente.

Os menos graves devem apenas constar em uma Lista de Observação, mas nunca devemos perder esse histórico.

Essa priorização pode mudar ao longo do ciclo de vida do projeto, por isso essa técnica deve ser realizada de tempos em tempos.

Matriz GUT

Nota Gravidade Urgência Tendência(se nada for feito...)

G x U x T

5 Extremamente grave Precisa de ação imediata ... irá piorar rapidamente 125

4 Muito grave Muito urgente ... irá piorar em pouco tempo 84

3 Grave O mais rápido possível ... irá piorar 27

2 Pouco grave Pouco urgente ... irá piorar a longo prazo 8

1 Sem gravidade Pode esperar ... não irá mudar 1

A Matriz GUT é uma ferramenta muito utilizada para priorizar os riscos, levando em conta sua gravidade, urgência e tendência.

Riscos G U T G x U x T

Falta de motivação dos funcionários 3 3 3 27

Atrasos na entregas dos produtos 5 4 3 60

Faturas emitidas com falhas 4 5 5 100

Indisponibilidade de sistemas 4 3 4 48

Comunicação falha entre departamentos 3 5 2 30

Matriz GUT

Avaliação da urgência dos riscos - Matriz GUT

Como a RTA realiza a priorização dos riscos dos projetos?

Atividade

5 minutos

Exemplo de aplicação da Matriz GUT.

10% 1% 8% 16%

50% 4% 16% 32%

90% 8% 32% 64%

K3 K2 K1

Criticité

Pro

bab

ilit

é

Les « risques rouges » doivent être

traités en priorité

K1 => Compromete a sequência do projeto. As consequências são julgadas inaceitáveis em relação ao CDC (prestações, custo, prazo ou factibilidade).DECISÃO => a decisão de aceitação ou aplicação de um plano de ações para mitigação são tomadas fora do perímetro do projeto (Ex: Direção RTA, Comité Projeto, CODIR).

K2 => Altera gravemente o avanço do projeto. A não resolução gera diferenças nos requisitos de prestação, custo ou performance industrial.DECISÃO => a decisão de aceitação ou aplicação de um plano de ações para mitigação são tomadas dentro do perímetro do projeto (Ex: ICa, Diretores dos métiers).

K3 => Gerando consequências significativas em prestação, custo, prazo ou impacto sobre a capacidade industrial.DECISÃO => a decisão de aceitação ou aplicação de um plano de ações para mitigação são tomadas dentro do perímetro do métier (Ex: GFE, CUET, Arquitetos, PPC, IST).

Realizar a Análise Qualitativa dos Riscos

Tem-se uma visão da priorização dos riscos do projeto

Os riscos são separados em grupos menores para serem

monitorados em maior ou menor grau

A probabilidade e o impacto dos riscos são levantados e

documentados

“O mundo está nas mão daqueles que tem a coragem de sonhar e correr o risco de viver seus sonhos.”

(Paulo Coelho)

Benefícios do processo de Qualificar os Riscos

Quantificar os Riscos

Quantificar os Riscos tem como objetivo mensurar os impactos dos riscos identificados nos objetivos do projeto (custo, tempo, etc.).

Esses custos serão levados em conta na hora de criar o orçamento total do projeto (Reserva de Contingência).

Ameaças têm um impacto negativo no orçamento, já oportunidades têm um impacto positivo.

As vezes ao quantificar os riscos verificamos que a priorização dos mesmos pode ser alterada.

Quantificar os Riscos

Análise de SensibilidadeDiagrama de TornadoTécnica de Monte Carlo

Quantificar os Riscos

Diagrama de Tornado Tem como objetivo demonstrar

graficamente o resultado da análise de sensibilidade de um fator ou variável.

Determina quais variáveis têm um maior impacto potencial no resultado do projeto.

Mede os possíveis benefícios e impactos associados ao um risco e se o mesmo encontra-se dentro dos níveis de tolerância definidos.

Quantificar os Riscos

Técnica de Monte Carlo

Monte Carlo é uma técnica matemática

computadorizada que possibilita levar em conta

o risco em análises quantitativas e tomadas de

decisão.

Ela fornece ao tomador de decisão uma gama

de resultados possíveis e as probabilidades de

ocorrências desses resultados de acordo com a

ação escolhida como decisão.

Essa técnica foi usada inicialmente pelos

cientistas que trabalharam na bomba atômica.

Desde sua introdução a simulação de Monte

Carlo tem sido usada para modelar uma

variedade de sistemas físicos e conceituais.

Quantificar os Riscos

Valor Monetário Esperado (VME)Risco % Impacto

Deslizamento de terra 40% Perdas de R$30.000,00 pelo atraso na obra

Falta de Licença Ambiental 25% Custo de R$12.000,00 na contratação do seguro

Ventos fortes para o gerador eólico 20% Economia de R$50.000,00 em custos de baterias

Caminhão não disponível 60% Custo de R$2.500,00 em aluguel de última hora

Deslizamento de terra 40% -30.000,00 -12.000

Falta de Licença Ambiental 25% -12.000,00 -3.000

Ventos fortes para o gerador eólico 20% +50.000,00 +10.000

Caminhão não disponível 60% -2.500,00 -1.500

Valor Monetário Esperado -R$ 6.500,00

Como a RTA poderia se beneficiar da análise quantitativa

dos riscos, em seus projetos?

Atividade

Quantificar os Riscos

Os impactos dos riscos do projeto são melhor descritos

Tem-se a condição de prever reservas financeiras caso os riscos ocorram

As oportunidades também são avaliadas e contabilizadas

“Quem mede muito as consequências corre o risco de diminuir o tamanho da própria felicidade.”

(Autor desconhecido)

Benefícios do processo de Quantificar os Riscos

Responder aos Riscos

O processo de planejar as respostas aos riscos descreve de que

maneira os riscos serão tratados antes e/ou depois de os

mesmos ocorrerem.

As respostas podem ser muito variadas e trazer resultados

diferentes.

Responder aos Riscos

Envolve alterar o plano de

gerenciamento do projeto para

eliminar a ameaça, eliminando a

causa do problema.

Por exemplo alterar o escopo,

estender o cronograma ou

substituir recursos.

EVITAR

É fazer todo o possível para que ela não aconteça.

Responder aos Riscos

MITIGARÉ fazer com que ela cause o menor dano possível.

Reduzir a probabilidade e/ou o impacto de uma ameaça, tornando-a um risco menor e removendo-a da lista dos principais riscos do projeto.

Por exemplo:• Colocando mais recursos em uma atividade.• Trocando de fornecedor• Tendo redundância

Responder aos Riscos

TRANSFERIRÉ fazer com que um terceiro assuma a ameaça.

A transferência do risco implica também na transferência das respostas ao risco.

Mas atenção: transferir o risco não o elimina.

Por exemplo: contratar um seguro.

Responder aos Riscos

ACEITAR

É quando não se pode eliminar, mitigar ou transferir a ameaça.

A aceitação ativa envolve a criação de

planos de contingências para serem

implementados QUANDO as

ameaças ocorrerem.

A aceitação passiva deixa com que as

ameaças ocorram sem tomar

nenhuma ação.

Responder aos Riscos

EXPLORAR

É fazer todo o possível para tirar vantagem da oportunidade

Procurar eliminar a incerteza associado

à oportunidade, adicionar trabalho ou

mudando o projeto para assegurar que

ela ocorra.

Por exemplo adiantando uma fase do

projeto, para obter uma vantagem

cambial, ou colocar recursos mais

talentosos.

Responder aos Riscos

COMPARTILHAR

É buscar um terceiro para tirar vantagem conjuntamente

Envolve alocar parte ou a totalidade da

oportunidade para um terceiro (criando

uma parceria) que tenha mais

capacidade de concretizar essa

oportunidade.

Por exemplo buscar um parceiro

financeiro para desenvolver um novo

produto.

Responder aos Riscos

MELHORAR

É deixar a oportunidade mais provável influenciando seus gatilhos

Aumentar a probabilidade e os impactos

positivos de uma oportunidade.

Identificar os principais causadores desses

riscos positivos ajuda a aumentar a

probabilidade de ocorrência.

Por exemplo contratando um especialista

ou um financiador.

Responder aos Riscos

ACEITAR

É quando não se faz nada e a oportunidade apenas aconteceu

A aceitação ativa envolve a criação

de planos de para serem

implementados QUANDO as

oportunidades ocorrerem.

A aceitação passiva deixa que as

oportunidades ocorram sem

nenhuma influência.

Responder aos Riscos

As respostas podem tanto contemplar ações proativas, que

visam influenciar tanto a probabilidade ou o impacto do risco.

Inserir novas atividades no cronograma

Incluir os custos no orçamento do projeto

Quanto reativas, que visam amenizar os impactos quando os

riscos se tornarem problemas.

Planejar e preparar atividades de contingência

Utilizar a Reserva de Contingência

Responder aos Riscos

Benefícios do processo de Responder aos Riscos

Permite obter um plano claro das ações que serão tomadas

para tratar os riscos do projeto

Explicita a responsabilidade de todos em relação aos riscos

Define claramente onde os esforços serão concentrados

“Os médicos sugeriram a uma jovem mulher

que ela abortasse porque o bebê nasceria

com alguma deficiência. Ela se recusou. A

mulher é minha mãe, e o bebê sou eu.”

(Andrea Bocelli)

Controlar os Riscos

Após o planejamento dos riscos é preciso fazer o acompanhamento

dos mesmos, além de que sempre há a chance de surgir um novo

risco que não havia sido identificado.

Para isso é preciso estar com o Registro dos Riscos sempre bem

atualizado.

Quando se trata de riscos, quanto mais cedo for possível reagir,

melhor será para o andamento do projeto.

Controlar os Riscos

Relatórios de desempenho do trabalho

Durante o desenvolvimento do projeto,

frequentemente são realizadas medições de

desempenho, para verificarmos o quanto o

trabalho já evoluiu.

Essas medições podem ser realizadas em

relação a tempo, custo ou escopo.

Elas demonstram as entregas realizadas

durante o ciclo de vida do projeto.

Controlar os Riscos

Auditorias de risco

Durante o desenvolvimento do projeto, devemos

de tempos em tempos realizar uma nova

avaliação sobre o comportamento dos riscos

listados do registro dos riscos.

Essa avaliação (auditoria) serve para

verificarmos se a criticidade dos riscos

permanece a mesma ou não.

Elas devem levar em conta o estágio atual do

projeto e as variações no ambiente.

Controlar os Riscos

Análise de Variação e Tendência

A técnica de Análise de Variação e Tendência ajuda a avaliar a extensão das variações que invariavelmente irão ocorrer durante o projeto.

Ela mede o realizado em relação ao que foi planejado e demonstra as variações resultantes.

Pelo histórico e o status atual pode-se visualizar tendências, uma vez que os resultados contemplam todo o ciclo de vida do projeto.

A melhor ferramenta para esse tipo de acompanhamento é a Curva S, que demonstra de forma visual o status atual, as variações e as tendências dos parâmetros pesquisados.

Como você pode incluir nas suas atividades diárias a Gestão de Riscos?

Atividade

Atividadesdiarias

ReuniõesSemanais

ReuniõesMensais

Progresso

Feedback

Descrição

1

Dia-a-Dia, os indivíduos devem pensar em Processos e Gestão de Risco de Produto.Quando relevante, o indivíduo deve identificar riscos ou oportunidades para a tarefa / equipe / função / departamento / RENAULT.

2

Nas reuniões semanais dos meties ou dos projetos - a Gestão de Riscos deve fazer parte de todas as agendas, para todas as reuniões.

3

Reuniões mensais devem ser usadas para agregar o perfil de risco dos projetos e RTA no nível de programa.

Gestão – Escalação

Processo / Ferramentas / Templates

Escalação

Gestão de Riscos com uma atividade rotineira

12

3

AutoShow – Construindo a Torre

- Objetivo

• Criar uma torre de papel usando apenas os materiais fornecidos

- Critérios de sucesso

• A Torre deve ser capaz de suportar um vento moderado

• A Torre deve suportar o carro da exposição

• O time que construir a Torre mais alta ganha

- Fases

• 5 minutos para planejar a Torre

• 8 minutos para construir a Torre

Controlar os Riscos

Benefícios do processo de Controlar os Riscos

Permite tomar ações preventivas ou corretivas durante o

ciclo de vida do projeto

Dissemina a cultura da Gestão de Risco na equipe e na

organização

Minimiza os impactos e problemas causados pelos risco no

planejamento do projeto

“Eu preciso de não-conformistas, dissidentes, forasteiros e rebeldes que questionem, subvertam as regras e assumam

riscos.....pessoas boazinhas com bom senso não são personagens interessantes.” (Isabel Allende)