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Português para concursos

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  • MDULO 1:

    Compreenso e Interpretao

    de Textos

    www.facebook.com/rafaelamotta.professora

  • Compreenso e Interpretao de Textos

    Compreenso (Est no texto)

    Segundo o texto...

    O autor/narrador do texto diz que...

    O texto informa que...

    No texto...

    Interpretao (Est fora (alm) do texto)

    Depreende-se / Infere-se / Conclui-se do texto que...

    O texto permite deduzir que...

    possvel subentender-se a partir do texto que...

    Qual a inteno do autor quando afirma que...

  • COMO LER UM

    TEXTO?

    1)Primeira leitura

    2)Segunda leitura

    3)Fluxograma

  • Leia atentamente o texto para responder s questes de 1 a 4.

    Parques em chamas

    Saudados por ecologistas como arcas de No para o futuro, por serem repositrios de espcies animais e vegetais em extino acelerada noutras reas do pas, alguns dos 25 parques nacionais do Brasil tiveram, na semana passada, a sua paisagem mutilada pelo fogo. A rigorosa estiagem que acompanha o inverno no Centro-Sul ressecou a vegetao e abriu caminho para que as chamas tragassem 6 dos 33 quilmetros quadrados do Parque Nacional da Tijuca, pegado cidade do Rio de Janeiro, e convertessem em carvo 10% dos 300 quilmetros quadrados do Parque Nacional do Itatiaia, na divisa de Minas Gerais com o Estado do Rio. Contido pelos bombeiros j no fim de semana, na Tijuca, e abafado por uma providencial chuva no Itatiaia, na quarta-feira, o fogo pipocou em outro extremo do pas. Naquele dia, o incndio comeou no parque da Serra da Capivara, no serto do Piau, calcinado h seis anos pela seca, e avanou pela caatinga, que esconde as pinturas rupestres inscritas na rocha, h pelo menos 31.500 anos, pelo homem brasileiro pr-histrico.

  • 1) O autor justifica o fato de os ecologistas referirem-se aos

    parques nacionais como arcas de No para o futuro da seguinte maneira:

    A) Porque so reas preservadas da caa e pesca

    indiscriminadas.

    B) Porque ocupam espaos administrativamente delimitados

    pelo Instituto Brasileiro de Desenvolvimento Florestal.

    C) Porque espcies animais e vegetais que esto se

    extinguindo em outras regies tm preservada sua

    sobrevivncia nesses parques.

    D) Porque nesses parques colecionam-se casais de

    espcies animais e vegetais em extino noutras reas.

    E) Porque h agentes florestais incumbidos de zelar pelos

    animais e vegetais dos parques.

  • 2) A respeito dos incndios referidos pelo autor, depreende-

    se do texto que:

    A) Embora tivessem ameaado espcies animais e vegetais

    raras, apresentaram um lado positivo: aumentaram a

    produo de carvo.

    B) Foram provocados pela rigorosa estiagem do inverno, no

    Centro-Sul, e pela seca prolongada no serto nordestino.

    C) No foram combatidos com presteza e eficincia pelos

    bombeiros.

    D) S foram debelados por providenciais chuvas que

    eventualmente vieram a cair sobre os parques.

    E) Destruram parte da flora e fauna das reservas,

    desfigurando sua paisagem.

  • 3) Infere-se que o autor do texto,

    em relao ao fato descrito,

    manifesta:

    A)descaso.

    B)hesitao.

    C)desesperana.

    D)pesar.

    E)indiferena.

  • 4) Aponte a nica concluso que estrita e licitamente

    deduzvel do texto.

    A) As chamas serviram para mostrar a precria situao

    dos parques brasileiros.

    B) Devem ser tomadas providncias para dotar os

    parques de meios para se protegerem dos incndios.

    C) Devem ser desencadeadas campanhas para

    conscientizar a populao de como evitar incndio

    nos parques.

    D) Parte da culpa dos incndios cabe s autoridades

    responsveis pelas reservas e parques.

    E) O incndio no Parque da Serra da Capivara ameaou

    valioso patrimnio histrico e antropolgico.

  • TJ/RR CESPE 2012

    O exercicio da advocacia criminal constitui instrumento de equilibrio social. Nao haveria paz e tranquilidade se os julgamentos

    fossem realizados sem leis

    antecipadamente organizadas e se os

    reus por mais graves que fossem os crimes cometidos pudessem ser condenados sumariamente sem

    defesa.

  • TJ/RR CESPE 2012

    Quando se fala em defesa, trata-se da

    ampla defesa, que abrange o direito de recorrer,

    quando a decisao nao for favoravel. O recurso ampara-se em dois fundamentos de natureza psicologica. De um lado, o sentimento inato, inerente ao genero humano, de inconformidade com a derrota. De outro, a

    certeza universal da falibilidade humana. Dai o impulso existencial legitimo de ver um julgamento desfavoravel reexaminado, de preferencia por quem lhe pareca mais qualificado por melhores dotes de sabedoria e

    experiencia, e mesmo, ainda que por simples presuncao, por melhores valores culturais e morais.

  • TJ/RR CESPE - 2012

    Se, na vida, recorrer ao amparo dos

    nossos semelhantes e uma necessidade, a lei nao poderia deixar de acolher a utilizacao de recursos para o seu trato diario, como uma forma de ver-se prestigiada, ou seja, para que

    as partes envolvidas no processo se sintam

    amparadas, com a sensacao de que a decisao foi, tanto quanto possivel, devidamente apreciada, imparcial e justa.

  • Considerando as ideias e a tipologia do texto apresentado, julgue

    os itens subsequentes.

    De acordo com o texto, o direito de ampla defesa contempla

    o direito de interposicao de recurso contra uma sentenca judicial.

    O texto pode ser classificado como dissertativo, visto que

    nele se defende a ideia da importancia da ampla defesa e se desenvolve argumentacao a partir dela.

    De acordo com o texto, a previsao em lei do direito de recorrer contra decisao judicial contribui tanto para a manutencao da reputacao do sistema judicial quanto para a promocao do bem-estar do reu.

    O texto sugere que a ausencia de paz e tranquilidade em uma sociedade advem do fato de o exercicio da advocacia criminal ser falho ou inexistente.

  • TIPOLOGIAS

    TEXTUAIS

    - Texto narrativo

    - Texto descritivo

    - Texto dissertativo

    - Texto injuntivo