slides modulo i direito internacional publico

7/25/2019 Slides modulo I Direito Internacional Publico

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Introduo e desenvolvimentohistrico do Direito

Internacional Pblico

Disciplina de Direito InternaCu

Prof. Dr. Diogo de Almeida Via


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SOCIEDADE INTENACIONA

Em "ue consiste a

sociedade internacional#

Como $unciona#

Diferen%a fundamental entre a sociedade internacional e as sociedades dom&sticas


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Sociedade Internacional II

Toda ordem 'ur(dica de)e dirigir*se a pessoas ou grupo depessoas

Tamb&m imaginamos "ue toda ordem 'ur(dica de)e funciobaseada em um con'unto de institui%+es centrali,adorasrespons-)eis por

* $a,er as leis

* Paci/car con0itos

* Aplicar o Direito


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1as a Sociedade internacionadiferente2

Deixar de perceber isso nos levariaincompreenso grave dos fen

interna

3uais s4o5 ent4o5 as caracter(sticas distinti)as da sociedade

internacional# Su'eitos da ordem internacionDescentrali,a%4o das fun%+es esponsabilidade coleti)aTranscri%4o das normas internordenamentos dom&sticosEscopo de liberdade de a%4o dProblema da efeti)idadeTend6ncias centr(fugas e cetr(

Coe7ist6ncia de tend6ncias no


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Sujeitos de Direito Inter

Priotitariamente stados e no pessoas!

"tores principais# com territrio#populao# governocentrali$ado# cultura e identidade

%uem so os atores principais dentro dos stados&


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'rdem

statalIndi)(duos s4o os principaisatores

Inst8ncias de go)ernoe7clusi)as e centrali,adas

Empresas e outros entes s4osecund-rios

9- um monop:lio do uso

leg(timo da for%a

Cultura e identidade nacionalmais ou menos bem de/nidas


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'rdem Internacional

Indi)

Cultura e

Clicl)'nc>oin


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3uais s4o as fun%+es t(picas#

Conceito de Estatalidade5 de $oucault

O con'unto formado pelas fun%+es5 procedimentos5 an-re0e7+es5 c-lculos e t-ticas "ue permitem o e7erc(cio dforma espec(/ca5 ainda "ue comple7a5 de poder5 "ue tpopula%4o como al)o5 a economica pol(tica como princforma de con?ecimento5 e o aparato de seruran%a com

t&cnica principal. @BB


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Na ordem internacional5 nen?um Estado ou grupo de Estadoconseguiu monopoli,ar de modo efeti)o e duradouro as fun%

$a,er as leis

Interpretar as leis

Aplicar as leis

A estrutura de poder na ordem internacional &

( ' ) I * ' +

" -

's mecanismos d

internacional ainda s

para executa


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Anar"uia relati)aA liberdade dos atores internacionais permite a interliga%4o e intera%4ocada )e, maior das economias5 culturas e modos de )ida atra)&s dasfronteiras nacionais5 "ue se tornam mais e mais porosas.

Tal tend6ncia tem gerado uma situa%4o cada )e, mais insatisfat:ria defalta de controle no ambiente internacional da a%4o de

Indi)(duos;rupos de indi)(duos

Organi,a%+es paraestataisEmpresas transnacionaisTerrorismoCrimes transfonteiri%osCrises /nanceiras

Desastres naturais


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)esponsabilidade coletiva I

Ao negociar5 barg

decidir5 punir5 intinterpretar5 etc.5 obuscam seus intepr:prios5 n4o os /ordem intenracioA ordem de Vestf-lia @FGH con/rmou

"ue dei7a)a os estados mais podeorosoresultados mais e7tremos foram )istos


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)esponsabilidade coletivaIINa ordem interna5 a

responsabilidade & indi)idual@nen?uma condena%4opassar- da pessoa...

Na ordem internacional5 a

reponsabilidade & coleti)a.

Infra%+es de indi)()uos em nome do Estado

Ju(,es dom&sticos n4o recon?ecem direitos de estrangeiros

San%+es5 repara%+es5 repres-lias...


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)esponsabilidade coletivaIIIIncidente de CorfuCorfu @;r&cia5 BK

Dia @LMHMBK 1embros italianos de miss4o diplom-tica demarcat:ria de fornteira ent;r&cia assassinados em epi5 territ:rio grego5 por terroristas descon?ecidos.

Dia It-lia pede formalmente ;r&cia "ue se desculpe5 celebre cerimonia religiosa sole?onras a bandeira italiana e ?orans militares aos diplomatas mortos e in)estigue energicamincidente5 puna os culpados por morte5 e pague repara%4o de Q mil?+es de liras italianas e

Dia K ;recia responde "ue considera)a in'usto ser responsabili,ada5 recusa*se em in)estcompensar. Tamb&m submeteu o assunto ao Consel?o da !iga das Na%+es5 em busca de so

Dia G Sob ordens de 1ussolini5 a marin?a italiana bombardeia e ocupa a il?a de Corfu @Fde Q gregos feridos.

LMBMBK elat:rio da Comiss4o de embai7adores en)iados pela !iga das Na%+es considenegligente "uanto a suas obriga%+es internacionais de in)estigar e processar os crminosos.ocupantes italianas e)acuam Corfu e It-lia recebe os Q mil?:es de liras "ue ;r&cia ?a)ia pdepositado em 'u(,o na Su(%a.

)esponsabilidade coletiva IV


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)esponsabilidade coletivaIVIncidente de Corfu * esultado do

'ulgado1esmo na ?ip:tese @'amais con/rmada da responsabilidade do Estado grego

portanto5 o contribuinte grego222 arcou com o fardo da compensa%4o. @KDI@

Outros casos rele)antes de responsabilidade coleti)a

ArgentinaM$al=lands


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)esponsabilidade coletiva /

1ecanismo t(pico de sistemas legais

rudimentares @com comunidades maisintegradas2

O sistema internacional & menos integrado

Tend6ncias de altera%4o deste "uadro 'ur(dico

No)o tipo de responsabilidade estatal paragra)es )iola%+es de de regras fundamentais@responsabilidade agra)ada5 )ide Cassese

K.Q*F.E7pans4o da responsabilidade indi)idualdesde s&c. I @esp. a. ;uerraW para gra)esinfra%+es de agentes o/ciais em circusnt8nciase7cepcionais @e7. crimes de guerra @resp.pessoal estatal. E7. Tribual Nuremberg.

Sess4o de abertura do TriNuremberg5 HMM

T i 4 d i t i


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Transcri%4o das normas internaciaos ordenamentos dom&sticos I

Em geral5 & preciso incorporar regras internacionais aos ordenamento dom&sticos.

Soberania Estados dese'am manter controle sobre as rela%+es 'ur(dicas de suas pessoas de direito.

T i 4 d


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Transcri%4o das normasinternacionais aos ordenamentodom&sticos II

E7emplo

Para "ue um tratado limitando o uso de

armas "u(micas eMou biol:gicas obrigue

o ministro da Defesa ou um comandante

militar de um Estado5 & preciso

*


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Vienna Con)ention on Diplomatelations I

Negociada @BGBWBF Assinada

HMGMBFWKMKMBF

Aberta para acess4o Vig6ncGMBFG

Assinada rasil HMGMBF Dec. !eg. KMFG

Dec. QF.GKQMFQDep:sito QMKMBFQ

Vig6ncia dom&stica GMGMBFQW

enna on)en on on p oma
http://legislacao.planalto.gov.br/legisla/legislacao.nsf/Viw_Identificacao/DEC%2056.435-1965?OpenDocumenthttp://legislacao.planalto.gov.br/legisla/legislacao.nsf/Viw_Identificacao/DEC%2056.435-1965?OpenDocument


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enna on)en on on p omaelations II,exto original da convenoArt. B. T?e person of a diplomatic agent s?all be in)iolable. 9es?all not be liable to anX form of arrest or detention. T?erecei)ing state s?all treat ?im >it? due respect and s?all ta=e allappropriate steps to pre)ent anX attac= on ?is person5 freedomor dignitX.

,exto incorporado 0r

Art. 29. A pessoa do agente diplomtico inviolvel.

objeto de nenhuma forma de deteno ou priso.

trata"lo" com o devido respeito e adotar todas as

para impedir #ual#uer ofensa $ sua pessoa% liberdad

Obriga%4o sobre todos os agentes de autoridade e aplicdo Estado aceditado @for%as policiais5 minist&rio pblicomagistratura5 agentes administrati)os5 etc.

Vienna Con)ention on Diplomat


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Vienna Con)ention on Diplomatelations III,exto original da conveno

A diplomatic agent s?all be e7empt from all dues5 ta7es5personal or real5 national5 regional or municipal. @com e7ce%+es

,exto incorporado 0

agente diplomtico go&ar de iseno de todos opessoais ou reais% nacionais% regionais ou municipa

Obriga as autoridades tribut-rias a tomar todas as @regulat:rias5 administrati)as5 etc. cab()eis e neceisentar os agentes diplom-ticos estrangeiros de "u

"ue n4o l?es se'am de)idos.

Escopo e er a e e a% o o


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Escopo e er a e e a% o oEstados I+as ordens dom1sticas# aliberdade contratual dosindiv2duos 1 ampla1as n4o & ilimitada.

estri%+es de legalidade5 inclusi)e de dispor sobre o pr:priocorpo5 intergridade f(sica5 )ida5 ou liberdade.

Contratos infringindo tais restri%+es s4o considerados nulos esem efeitos.

Toda ordem dom&stica tem um ncleo depodem ser ignorados pelas pessoas de dtransa%+es completamente pri)adas.


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Escopo de liberdade de a%4o doEstados II

Sob o DIP tradicional!iberdade con)encional e de a%4o irrestritas.

Princ(pios da soberania5 n4o*inter)en%4o em assuntos internos5rela%+es internacionais amorali,adas.

Organi,a%4o internapoder

De/ni%4o de pol(tica


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Escopo de liberdade de a%4o doEstados III

xemplo3Arbitragem internacional.

Estado se submete arbitragem5 mas e7clui da submiss4o seusYinteresses )itaisY

+otas importantes39- "ue se notar "ue tal liberdade & 'ur(dica5 apoder imp+em aos Estados efeti)as limita%+ea%4o.

Na falta de um Estado ou grupo de estados ppadr4o m(nimo de conduta5 a liberdade /cou liberdades negati)as.


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Escopo de liberdade de a%4o doEstados IV

!egitima%4o e codi/ca%4o dos interessesuperpot6ncias

Escopo de liberdade de a%4o do


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Escopo de liberdade de a%4o doEstados V

)elativi$ando a regra da liberdad

I xpanso da rede de tratados internacionais 4bi5mult 7rescente volume de obriga.es assumidas restringem a liberdade d

7om1rcio# D(s# Segurana# etc8 'briga.es so dif2ceis de deixar porinterligadas

II )estri.es crescentes ao direito de uso da fora Pacto da -iga das +a.es 49:9;6# Pacto 0rand;6# 7arta da

III Bus 7ogens3 stados obrigados C margem da soberan +ormas peremptrias 4irresist2veis6 reconhecidas pela comunidade in


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O Problema da Efeti)idade IO Direito Internacional & um sistema legal realista.

Efeti)idade apenas situa%+es e rein)indica%+es efeti)as podem produ,ir efeitos legais.

Ocupa%4o ussa da Crim&ia ilegal em princ(pio5 acabou sendo recon?ecida5 pois a ssia demonstrou controle efeti)o s

$ic%+es legais n4o t6m lugar na cena internacional.

Efeti)idade II


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Efeti)idade IIPor "ue a for%a tem um papel t4o decisi)o na ordeminternacional5 pre)alecendo sobre o princ(pio#

$alta ordem int. uma autoridade coerente e consistente 4nenhum stado ou grupo de stados teve poder suciente por tempo s

As normas internacionais buscam apoio dos fatores reais

poder para se fa,erem )aler.

A for%a & fator constante de legitimidade internacional222

D t i Sti @BK I


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Doutrina Stimson @BK I

N4o recon?ecimento de situa%+es ilegais ou imorais

In)as4o 'aponesa da 1anc?ria

;o)erno dos E


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Doutrina Stimson @BK II

Z...[ with the recent military operations aboutChinchow [Jinzhou], the last remaining administrativeauthority of the overnment of the Chinese !epublic in"outh #anchuria, as it existed prior to "eptember $%,$&'$, has been destroyed, Z...[in view of the presentsituation and of its own rights and obligations therein,the (merican government deems it to be its duty tonotify both the Imperial Japanese overnment and theovernment of the Chinese !epublic that it cannotadmit the legality of any situation de facto nor does it

intend to recognize any treaty or agreement enteredinto between those overnments, or agent thereof,which may impair the treaty rights of the )nited "tatesor its citizens in China*

9enrX !. Stimson@HFL*BQ


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Doutrina Stimson @BK III

Efeitos imediatosO Jap4o continuou sua in)as4o da 1anc?uria

Os E


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Doutrina Stimson @BK IV

!iga das Na%+es adota resolu%4

nos mesmos termos.

Confer6ncia dos Estados Ameriresolu%4o em BKH sobre n4o*rde a"uisi%4o de territorio pela f

Outros Estados repro)ados por

CSON< nos mesmos termosIsrael5 Africa do Sul5 od&sia do

Ira"ue @es. CSON< FF BMHMBdo \u>ait pelo Ira"ue & nula

Cidade do \>ait5BB

i j i j it I


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ex injuria jus non oritur I

Signi/cado das declara%+es da ON


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Jur(dicos

Acordo entre os demais Estados em abster*se de"ual"uer ato interno ou internaiconal "ue possalegitimar ou legali,ar a in'usti%a.

Judici-rios internos de)em anular atos da parteagressora.

Problema Estados "ue )otam contra as resolu%+espodem considerar a agress4o 'usta. O teor e7ato dosYcertos )alores b-sicosY ainda impreciso.

ex injuria jus non oritur II

!i i 4 lib d d d 4 '


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!imita%4o liberdade de a%4o*'cogens IEstados n4o podem celebrar acordos "ue n4o este'am de acordo com

imperati)as de Direito Internacional @Con)en%4o de Viena sobre DitreitTratados5 art. QK

-----------------------------------------------------------------------------Tratados incompatveis com uma norma imperativa de direito interna(jus cogens)

nulo todo o tratado que, no momento da sua concluso, seja incompuma norma imperativa de direito internacional geral. Para os efeitos dConveno, uma norma imperativa de direito internacional geral umaceite e reconhecida pela comunidade internacional dos stados no secomo norma cuja derrogao no permitida e que s! pode ser modiuma nova norma de direito internacional geral com a mesma nature"a

!i it 4 lib d d d 4 '


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Ideia de comunidade integrada5 uma regra obriga ummembro para bene/ciar todos os demais eMou a cole@Nasser5 Q.

Direito opon()el a TODOS os Estados5 independentem

aceita%4o5 erga omnes*

Cogente Imperati)o ] obrigat:rio.

Import8ncia superior na OI.

!imita%4o liberdade de a%4o*'ucogens II



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!imita%4o liberdade de a%4o*'cogens IIIAfeta a e7ist6ncia e )alidade de tratados internacionais

^& nulo um tratado "ue5 no momento de sua conclus4o5 con0ite com imperati)a de Direito Internacional geralY @art. QK CVDTT

^se sobre)ier uma no)a norma imperati)a de Direito

Internacional geral5 "ual"uer tratado e7istente "ue esti)er em con0ito

norma torna*se nulo e e7tingue*se_ @art. FG

CVDTT



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!imita%4o liberdade de a%4o*'cogens IVAfeta a e7ist6ncia e )alidade de tratados internacionais

^& nulo um tratado "ue5 no momento de sua conclus4o5 con0ite com imperati)a de Direito Internacional geralY @art. QK CVDTT

^se sobre)ier uma no)a norma imperati)a de Direito

Internacional geral5 "ual"uer tratado e7istente "ue esti)er em con0ito

norma torna*se nulo e e7tingue*se_ @art. FG

CVDTT

efer6ncias


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efer6nciasSociedade Internacional

Cassese5 Antonio. International laE. O7ford5


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Sociedade Internacional

Ordem JuridicaInternacional

E)olucao ?istorica dodireito internacional

$ontes e principiologia dodip

Tendencia centrifugas ecentripetas do dip a partirdo sec 77

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