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RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DO CURSO DE ANIMAÇÃO SOCIOCULTURAL
ANO LECTIVO 2008/2009
Dezembro de 2009
2
índice
1 – Memória histórica do Curso
2 – Plano de Estudos do Curso
2.1.Unidades Curriculares/Áreas Científicas/Tipo/Horas de trabalho/Tipo de
aulas/Créditos
2.2. Número de unidades curriculares por ano lectivo
2.3. Unidades curriculares de formação geral e formação específica do curso (%)
3 – Recursos Físicos afectos ao Curso
3.1.Espaços Físicos
3.2.Equipamentos específicos
4 – Modelo de gestão do Curso
5 – Corpo docente do Curso
5.1. Composição / Departamentos
5.2. Formação académica
5.3. Níveis etários
5.4.Género
5.5.Tipo de contratação
5.6.Rácio pessoal docente / alunos nos últimos 3 anos lectivos.
6 – Alunos do Curso
6.1. Evolução do número de alunos nos últimos 3 anos lectivos, por ano curricular
(2006/2007; 2007/2008; 2008/2009)
6.2. Número de vagas; número de candidatos; número de ingressos pela 1ª vez
(1ª/2ª e 3ª fases; relação vagas/ingresso); Nº de candidatos 1ª opção; Nota mínima
de entrada; nota média de entrada; Tipo de acesso
7 – Desempenho / Sucesso
3
7.1.Número/taxas de sucesso nos últimos 3 anos lectivos / por ano lectivo
7.2. Distribuição do número de créditos ECTS aprovados por estudantes
7.3.Distribuição das classificações finais
7.4.Distribuição das classificações obtidas pelos alunos com sucesso no último ano
lectivo por unidade curricular
7.5.Número/taxas de sucesso por unidade curricular
7.6.Número/taxas de abandono nos últimos 3 anos lectivos
7.7.Número/taxas de conclusão do curso nos últimos 3 anos lectivos
7.8.Número de diplomados nos últimos 3 anos lectivos do curso
7.9.Tempo de conclusão do curso nos últimos 3 anos lectivos (n, n+1, n+2, ≥ n + 3.
7.10.Inserção no mercado de trabalho dos alunos que concluíram em 2008/2009
8 – Investigação / intervenção comunitária
8.1.Projectos desenvolvidos no âmbito do Curso
8.2.Investigação realizada no âmbito da área científica do Curso
8.3.Seminários, Congressos, Encontros realizados no IPB no âmbito do Curso
8.4.Parcerias no âmbito do Curso
8.5.Protocolos no âmbito do Curso
9 - Internacionalização
9.1.Mobilidade de Estudantes
9.2.Mobilidade de Professores na Área do Curso
10 – Grau de satisfação dos professores e alunos
10.1. Perspectivas dos alunos e professores sobre a qualidade do curso
(entrevistas semi-estruturadas / análise de conteúdo)
11 – Conclusões
11.1. Pontos fortes e pontos fracos
11.2. Propostas de medidas correctivas a serem adoptadas
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1 – Memória histórica do Curso
O Plano de estudos em Animação Sociocultural, resulta do processo de adequação a Bolonha,
apresentado nos termos aprovados pelo Despacho nº 10543/2005 (IIª série), de 11 de Maio,
do Director Geral do Ensino Superior. É de referir, igualmente, que para efeitos de transição
curricular entre a anterior organização de estudos e a nova, decorrente do processo de
adequação, procurou-se salvaguardar o estabelecido no art. 66º do Decreto-Lei 74/2006 de 24
de Março, nomeadamente o disposto no nº 2 do referido artigo.
O presente plano de estudos foi publicado ao abrigo do disposto dos artigos 75º a 80º do
Decreto-Lei n.º 74/2006, de 24 de Março, alterado pelo Decreto-Lei n.º 107/2008 de 25 de Junho,
cumprida a comunicação prévia da alteração aos planos de estudos a seguir indicada à Direcção -
Geral do Ensino Superior, em 27 de Novembro de 2008, o conselho científico da Escola Superior
de Educação de Beja aprovou a alteração do plano de estudos do ciclo de estudos conducente ao
grau de Licenciado em Animação Sociocultural da Escola Superior de Educação do Instituto
Politécnico de Beja, aprovado pelo Despacho n.º 11949-BF/2007 de 15 de Junho, publicado no
Diário da República n.º 114, 2.ª série, de 15 de Junho. O plano sofreu alterações relativamente ao
número de horas de estágio, tendo sido publicado, com as devidas correcções, no Diário da
República, 2.ª série, N.º 121, de 25 de Junho de 2009, versão que actualmente mantém.
O presente ciclo de estudos e o plano proposto visam atingir objectivos gerais e específicos. Os
objectivos gerais têm por base o disposto no artigo 5º do Decreto - Lei nº 74/2006 de 24 de
Março referente às finalidades genéricas do grau de Licenciado. No que se refere aos
objectivos específicos estes reportam-se directamente à Animação Sociocultural como área de
formação.
Considerando a natureza abrangente da Animação Sociocultural enquanto área de formação,
incorporando um significativo e polissémico campo de conhecimentos, reivindicativos de uma
actividade crítica, consubstanciada em vectores como a criatividade, a adaptação e o
humanismo, são vários os âmbitos de trabalho onde um profissional de Animação
Sociocultural poderá vir a desempenhar funções.
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Assim, conforme o enunciado da proposta para a formação dos Diplomados em Animação
Sociocultural no âmbito do Processo de Bolonha – currículo mínimo nacional - o curso de
Animação Sociocultural visa a formação de técnicos a nível superior, com competências
específicas para a intervenção no domínio social e cultural.
Tendo em conta o perfil definido, considerou-se importante desenhar um plano de estudos
cuja finalidade específica é assegurar aos estudantes, uma sólida formação científica no
domínio do estudo da sociedade e da cultura, por um lado, e uma sólida formação no domínio
das diferentes formas de expressão e das metodologias. Desse conhecimento resulta uma
profunda capacidade de fusão interdisciplinar de forma a nortear a dinamização de recursos
humanos que é chamado a orientar.
Seguidamente listam-se os objectivos do ciclo de estudos propostos no âmbito da Animação
Sociocultural:
- Dotar os estudantes de instrumentos científicos e metodológicos para realizar
levantamentos e estudos de natureza sociocultural que possam sustentar diferentes acções e
projectos de animação comunitária, enraizados nas culturas locais e regionais.
- Desenvolver a capacidade de reflectir e agir sobre a realidade sociocultural nacional e
transnacional;
- Desenvolver nos estudantes a capacidade crítica e a responsabilidade ética na análise das
realidades sociais, dos saberes e competências que tomam como referência a
investigação/acção sociocultural;
- Adquirir uma formação base na área das Ciências Sociais e Humanas;
- Desenvolver uma formação aprofundada na área da animação Sociocultural;
- Compatibilizar uma sólida formação teórica com os aspectos práticos da actividade de
animador;
- Adquirir uma capacidade empreendedora para dar resposta aos desafios presentes e futuros;
- Dotar os licenciados de versatilidade e flexibilidade que lhes permita compreender e agir
sobre a realidade.
Para além do referido, o ciclo de estudos procura, ainda, dar resposta ao conjunto de
exigências estabelecidas pelo Currículo Mínimo Nacional, para a licenciatura de Animação
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Sociocultural (resultante do Grupo Nacional de Trabalho, formado para o efeito1)., pelas
Associações Nacionais de Profissionais de Animação (ANASC e APDASC) e relatório da ANECA2,
no que concerne ao conjunto mínimo de unidades curriculares que devem integrar o Plano de
Estudos e respectiva carga horária, com o objectivo de facultar aos alunos, uma formação
científica e profissional generalista, ao nível da licenciatura. Considera-se que o aluno uma vez
inserido no mercado de trabalho, e numa lógica de aprendizagem ao longo da vida, avance
para uma formação mais especializada, de 2º ciclo, relacionada com a sua área profissional.
O curso de Animação Sociocultural enquanto licenciatura, deriva da reformulação do
Bacharelato em Animador Sociocultural criado pela Portaria nº 485/97 de 14 de Julho, que
entrou em funcionamento no ano lectivo de 1997/98. A sua concepção foi suportada por um
diagnóstico de necessidades efectuado junto de técnicos da Comissão de Coordenação da
Região Alentejo, das direcções de Escolas Técnico - Profissionais ministrando cursos de
Animação, da Coordenação da Área Educativa e ainda pela constatação do desempenho de
funções de Animador nas mais variadas instituições – tais como autarquias, associações de
desenvolvimento local e regional, instituições de solidariedade social, associações culturais -
por técnicos portadores de habilitações inadequadas para as funções que eram chamados a
desempenhar (técnicos amadores, técnico-profissionais, etc.).
Para além disso, a ANASC (Associação Nacional de Animadores Socioculturais) e o IEFP
(Instituto de Emprego e Formação Profissional) fornecia-nos indicadores sobre a necessidade
de profissionais com o perfil que nos propúnhamos formar. A par destes dados constatávamos
que a animação sociocultural tinha uma expressão crescente no espaço Europeu onde Portugal
se encontra inserido, no sentido de dar resposta a formas de educação não formal, de
ocupação de tempos livres, de formação para a cidadania, de resgate de identidades locais,
regionais e nacionais, porventura ameaçadas no contexto da massificação homogeneizante da
globalização.
Daqui se depreende que os objectivos fundamentais do curso enquanto licenciatura bi-etápica,
se podiam resumir da seguinte forma:
- Dotar os formandos de instrumentos científicos e metodológicos para realizar
levantamentos e estudos de natureza sociocultural, que possam sustentar
1 www.mctes.pt/docs/ficheiros/Bolonha_ psicologia_e_Ciencias_Educação_1.pdf
2 Relatório da ANECA “Livro Branco – Título de Grado en Pedagogía e Educación Social”, coordenado
por uma rede de Universidades Espanholas das quais se salientam as Universidades de Valência, UNED e
Barcelona. Encontra-se disponível www.aneca.es/modal_eval/conv_ docs-titulos.html.
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diferentes acções e projectos de animação comunitária, enraizados nas culturas
locais e regionais;
- assegurar um formação científica e cultural que permita um “olhar” para o
Património local, regional e nacional, com uma visão universalista;
- capacitar os formandos para a concepção, implementação e avaliação de projectos
de intervenção e animação comunitária ;
- formar profissionais capazes de levar a cabo acções e projectos de Animação
Sociocultural que possibilitem reinvestir e reforçar as Identidades Comunitárias.
O elenco curricular que configurava o bacharelato inicial, que nos serviu de suporte a um
período experimental, não se mostrou suficientemente adequado ao desempenho da
profissão, não só ao nível da estruturação disciplinar, como ainda por se tratar de uma
formação demasiada curta, uma vez que no período de 3 anos se encaixava o Estágio curricular
de um semestre, ficando assim a formação académica reduzida a 5 semestres. Neste sentido e
no quadro da legislação que permitiu criar as licenciaturas bietápicas (Regulamento Geral dos
Cursos Bietápicos de Licenciatura aprovados pela Portaria nº 413-A/98) procedeu-se à
alteração da estrutura curricular do Bacharelato e à criação da Licenciatura, consubstanciada
pela Portaria nº 495/99 de 12 de Julho.
Na sequência destes procedimentos a licenciatura bietápica entrou em vigor no ano lectivo de
1999/2000, com a duração de 6+2 semestres. O 2º ciclo então criado foi o de “Património,
Identidade e Animação Comunitária”. Esta opção foi devida, por um lado, à sua não existência
noutras instituições que ministram o curso; por outro lado, porque o Património e a
Identidade são dimensões fundamentais no contexto da sociedade contemporânea, onde as
recomposições identitárias se multiplicam e o património se valoriza face ao impacto de
experienciações que não se enraízam de forma sólida e solidária com as raízes históricas das
comunidades.
Foi, contudo, a Portaria nº 1137/2000 de 29 de Novembro que aprovou o plano de estudos da
Licenciatura Bietápica em Animador Sociocultural decorrente da alteração curricular do curso
de Bacharelato aprovado em 1997.
O plano de estudos desta licenciatura assentava num modelo de formação estruturado
segundo áreas de saber que se articulavam horizontal e verticalmente e em que a expressão e
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a importância das disciplinas teóricas decrescia gradualmente, ao mesmo tempo que,
correlativamente, crescia a importância das disciplinas práticas e especializadas, de onde se
destacavam as Oficinas de Animação Comunitária, que se desenvolviam desde o 1º até ao 4º
ano do curso.
A organização curricular do 1º ciclo (bacharelato) assentava nas seguintes áreas disciplinares:
- Área de Estudo da Comunidade/Sociedade
- Área de Estudo das Expressões e da Animação
- Área de Estudo dos Métodos e das Técnicas
- Área da Convergência Interdisciplinar
No âmbito deste ciclo foi previsto um Estágio que decorria durante as 15 semanas do 2º
semestre do terceiro ano e ainda a existência de Seminários que tinham lugar durante o 1º
semestre do terceiro ano.
Durante o Estágio os alunos inseriam-se em organizações, integrando-se no plano das suas
actividades, com o objectivo de assegurar o primeiro contacto substantivo com o mundo do
trabalho. O trabalho que eram chamados a desenvolver assumia um estatuto próximo do
profissional já formado, sendo cooptados para se integrarem em projectos em curso e, com
frequência, para desenvolverem projectos da sua autoria no âmbito da animação. O estágio
era coordenado por um Orientador da instituição de acolhimento e por um Supervisor da
Comissão de Estágio, cujas funções estavam determinadas por regulamento próprio.
Salienta-se que os estágios realizados tiveram lugar em organizações cuja natureza é bastante
diversificada (Lares de 3ª idade, Autarquias, Associações de Desenvolvimento, Escolas, etc.) as
quais se pronunciaram sobre o funcionamento dos mesmos de forma bastante positiva
expressa na avaliação atribuída aos estagiários (Bom, Muito Bom, Excelente).
No final deste 1º ciclo os alunos ficavam habilitados com o grau de Bacharel, que lhes permitia
aceder ao mundo do trabalho e/ou prosseguir os estudos no 2º ciclo.
O 2º ciclo do curso, que conduzia ao grau de Licenciatura tinha a duração de um ano, que
correspondia ao 4º ano, apresentando uma organização curricular que se estruturava nas
seguintes áreas de saber:
- Área de Estudo da Comunidade/ Sociedade
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- Área da Convergência Interdisciplinar
- A lógica que presidiu à criação da Área de Estudo da Comunidade/Sociedade
prendia-se com um perfil que assentava numa sólida formação científica no
domínio do estudo da sociedade e da cultura, base mais significativa da formação
do animador, que se complementava nas outras áreas, nomeadamente na de
Convergência Interdisciplinar onde se alojavam as Oficinas de Animação
Comunitária, que funcionavam como um espaço onde se desenvolviam projectos e
práticas ao nível da animação.
Posteriormente, sondagens aos estudantes, realizadas através de questionários, e
outras sondagens que recolheram informações junto de escolas, de autarquias e
de estruturas periféricas do Estado, de associações culturais, de instituições de
desenvolvimento local e regional, sugeriram-nos a pertinência da abertura de
outras especializações. Foi assim que foi criado o 2º ciclo de “Animação
Socioeducativa” e de “Animação em Desenvolvimento Local e Regional”,
configurados nos termos da lei pela Portaria nº 530/2002 de 6 de Maio, que incluiu
a especialização a funcionar de “Património, Identidade e Animação Comunitária”.
Desde sempre, dos ramos de especialização aprovados, apenas funcionaram o de
“Património, Identidade e Animação Comunitária” e o de “Animação em
Desenvolvimento Local e Regional”. Tal facto deveu-se a factores que se
prenderam com o estipulado, nos termos da lei, ou seja, que uma especialização só
podia funcionar com pelo menos 15 alunos inscritos. Como os números clausus se
cifravam em 30/35 efectivos no ingresso no 1º ano do curso, só uma taxa de
sucesso de 100% (sem desistências e transferências) poderia assegurar o
funcionamento da restante especialização.
- Sublinhe-se a alteração da denominação do curso que passou a ter a designação
de Licenciatura Bietápica em Animação Sociocultural (anteriormente Animador
Sociocultural), pela Portaria nº 886/2002 de 26 de Julho.
- Mais tarde, a Portaria nº 98/2003, de 23 de Janeiro, alterou o plano de estudos do
ramo de “Animação em Desenvolvimento Local e Regional”.
De acordo com a Portaria nº 495/99, a Licenciatura bietápica em Animação Sociocultural tinha a
duração de 4 anos, que compreendia um 1º ciclo de três anos conducente ao grau de Bacharelato
com a carga horária de 2380 horas e a um 2ºciclo com a duração de um ano, conducente ao grau
de Licenciatura no ramo de Animação em Património, Identidade e Animação Comunitária ou em
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Animação em Desenvolvimento Local e Regional com a carga horária de 720 horas. O total da
carga horária do curso (B+L) atinge um total de 3100.
2 – Plano de Estudos do Curso
2.1.Unidades Curriculares/Áreas Científicas/Tipo/Horas de trabalho/Tipo
de aulas/Créditos
A adequação deste ciclo de estudos a Bolonha implicou uma alteração na estrutura do
mesmo.
O cálculo do número de créditos atribuído a cada Unidade Curricular baseou-se no resultado
dos inquéritos, referentes à carga de trabalho autónomo para cada disciplina do curso,
realizados em Junho de 2005, aos estudantes da ESEB, os quais foram conjugados com os
efectuados em Janeiro de 2006, aos docentes do referido curso. A informação obtida nos
referidos questionários foi ainda comparada com as conclusões apresentadas pela ANECA,
visando ponderar os dados obtidos. Para esse efeito, recorreu-se aos estudos divulgados no
seu Libro Blanco.
Foi com base no estudo anteriormente definido que se elaborou o formulário previsto nas
normas técnicas aprovadas pelo Despacho nº 10543/2005 (IIª Série) de 11 de Maio, do
Director Geral do Ensino Superior.
Apresentam-se em seguida as tabelas relativas às Unidades Curriculares/Áreas
Científicas/Tipo/Horas de trabalho/Tipo de aulas/Créditos (tabelas 1,2,3,4,5 e 6):
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Tabela 1 – Total de horas e créditos ajustados (1ºano/1º semestre)
1º ano Semestre 1
Unidades curriculares Área
científica
(CNAEF)
Total horas
Globais
(semestre)
Total de
Horas
decontacto
(semestre
Total horas
Trabalho
Autónomo
(semestre)
Créditos
Ajustados
Fundamentos da
Animação
Sociocultural
310
94,5
43
52
3,5
Oficinas de Língua e
Literatura
Portuguesas
223
135
89
46
5
Língua Estrangeira
(opção: Inglês ou
Francês ou Espanhol)
222
94,5
65
29
3,5
História de Portugal
225
162
90
72
6
Metodologias de
Investigação Social
310
162
68
95
6
Expressão
Corporal
219
94,5
59
35
3,5
Estatística aplicada
462
67,5
42
25
2,5
Total 810 455 355 30
12
Tabela 2 – Total de horas e créditos ajustados (1ºano/2º semestre)
1º ano Semestre 2
Unidades curriculares Área
científica
(CNAEF)
Total horas
Globais
(semestre)
Total de
Horas de
contacto
(semestre
Total horas
Trabalho
Autónomo
(semestre)
Créditos
Ajustados
Métodos e práticas
de Animação
Sociocultural
310
94,5
61
34
3,5
Antropologia social e
cultural
312
162
88
74
6
Animação
Desportiva
813
108
62
46
4
Metodologias de Inv.
Social Aplicadas
310
162
71
91
6
População e Território
312
81
44
37
3
Tecnologia de
Informação e
Comunicação
Multimédia
213
108
64
44
4
Etnomusicologia
219
94,5
61
34
3,5
Total 810 450 359,6 30
13
Tabela 3 – Total de horas e créditos ajustados (2ºano/1º semestre)
2º ano Semestre 1
Unidades curriculares Área
científica
(CNAEF)
Total horas
Globais
(semestre)
Total de
Horas de
contacto
(semestre
Total horas
Trabalho
Autónomo
(semestre)
Créditos
Ajustados
Psicologia do
Desenvolvimento
311
135
69
66
5
Sociologia do Lazer e
da Cultura
312
121,5
67
54
4,5
Animação e
Comunicação Visual
219
81
61
20
3
Planeamento e
Gestão de Projectos
de ASC I
310
162
71
91
6
Etnologia Portuguesa
312
121,5
85
37
4,5
OAC I
310
189
89
100
7
Total 810 442 368,4 30
14
Tabela 4 – Total de horas e créditos ajustados (2ºano/2º semestre)
2º ano Semestre 2
Unidades curriculares Área
científica
(CNAEF)
Total horas
Globais
(semestre)
Total de
Horas de
contacto
(semestre
Total horas
Trabalho
Autónomo
(semestre)
Créditos
Ajustados
Sociologia das
Organizações
312
162
96
66
6
Politicas Sociais e
Culturais
312
54
40
14
2
Dinâmicas
multi/interculturais
310
94,5
70
24
3,5
OAC II
310
162
73
89
6
Psicologia Social e
Dinâmica de Grupos
311
175,5
86
89
6,5
Planeamento e
Gestão de Projectos
de ASC II
310
162
68
94
6
Total 810 434 376 30
15
Tabela 5 – Total de horas e créditos ajustados (3ºano/1º semestre)
3º ano Semestre 1
Unidades curriculares Área
científica
(CNAEF)
Total horas
Globais
(semestre)
Total de
Horas de
contacto
(semestre
Total horas
Trabalho
Autónomo
(semestre)
Créditos
Ajustados
Património Identidade
e Animação
310
175,5
106
70
6,5
Animação
Socioeducativa
310
162
82
80
6
OAC III
310
135
86
49
5
Antropologia do
Lúdico
312
94,5
57
37
3,5
Animação e
Desenvolvimento
Local
310
135
64
71
5
Sociologia do
Desenvolvimento
312
108
65
43
4
Total 810 460 350 30
16
Tabela 6 – Total de horas e créditos ajustados (3ºano/2º semestre)
3º ano Semestre 2
Unidades curriculares Área
científica
(CNAEF)
Total horas
Globais
(semestre)
Total de
Horas de
contacto
(semestre
Total horas
Trabalho
Autónomo
(semestre)
Créditos
Ajustados
OAC IV
310
121,5
81
41
4,5
Seminários
310
108
55
53
4
Seminários de Orientação
da Dissertação
310
40,5
39
2
1,5
Estágio
310
540
409
131
20
Total 584 226,1
2.2. Número de unidades curriculares por ano lectivo;
O actual plano de estudos do curso de 1º ciclo em Animação Sociocultural, compreende, no
total, 36 Unidades curriculares distribuídas pelos 3 anos do curso. No 1º ano, existem 14
Unidades Curriculares uniformemente distribuídas pelos dois semestres (7 UC no 1º
Semestre e 7 UC no 2º Semestre). No 2º ano, existem 12 Unidades Curriculares
uniformemente distribuídas pelos dois semestres (6 UC no 1º Semestre e 6 UC no 2º
Semestre). Finalmente, no 3º ano, existem apenas 10 Unidades Curriculares distribuídas
pelos dois semestres, sendo que o 1º Semestre compreende 6 UC e o 2º Semestre, por
motivos que se prendem com o estágio de final de curso, compreende apenas 4 UC.
17
2.3. Unidades curriculares de formação geral e formação específica do
curso (%).
O actual plano de estudos do curso de 1º ciclo em Animação Sociocultural, compreende, no
total, 36 Unidades curriculares distribuídas pelos 3 anos do curso. Destas, 17 (47,2%) são UC
de formação específica do curso (área CNAEF 310) e 19 UC (52,8%) de formação geral - áreas
CNAEF 213, 219, 222, 223,225, 310, 311, 312, 462 e 813 (vide tabela 7).
Tabela 7 – Áreas Científicas Predominantes e número de unidades curriculares
ÁREA CIENTÍFICA SIGLA
Nº DE
UNIDADES
CURRICULARES
PERCENTAGEM
(%)
Ciências Sociais e do Comportamento 310 17 47,2
SUB-TOTAL 17 47,2
Sociologia e Outros Estudos 312 8 22,3
Psicologia 311 2 5,55
Língua e Literatura Materna 223 1 2,77
Língua e Literatura Estrangeira 222 1 2,77
História e Arqueologia 225 1 2,77
Artes (outros programas não classificados em
outras formações)
219 3 8,33
Desporto 813 1 2,77
Estatística 462 1 2,77
Audiovisuais e Produção dos Media 213 1 2,77
SUB-TOTAL 19 52,8
TOTAL 36 100,0
18
Num total de 180 créditos, a área CNAEF 310, é predominante (vide tabela 8).
Tabela 8 - Áreas CNAEF Predominantes
ÁREA CIENTÍFICA SIGLA
CRÉDITOS
OBRIGATÓRIOS
Ciências Sociais e do Comportamento 310 100,0
Sociologia e Outros Estudos 312 33,5
Psicologia 311 11,5
Língua e Literatura Materna 223 5,0
Língua e Literatura Estrangeira 222 3,5
História e Arqueologia 225 6,0
Artes (outros programas não classificados em outras
formações)
219 10,0
Desporto 813 4,0
Estatística 462 2,5
Audiovisuais e Produção dos Media 213 4,0
TOTAL 180
3 – Recursos Físicos afectos ao Curso
3.1.Espaços Físicos
Os docentes e discentes do curso de Animação Sociocultural têm ao seu dispor a utilização das
infra-estruturas dos serviços centrais, as infra-estruturas de utilização pedagógica, as infra-
estruturas de apoio à actividade pedagógica e científica, e outras.
De acordo com informação disponibilizada pelos Serviços do IPBeja, a tabela seguinte
apresenta os recursos físicos existentes:
19
Tabela 9 - Recursos Físicos
Infra-estruturas dos serviços centrais
Administração/Direcção
Secretaria
Contabilidade
Gabinetes
Centros de informática
Outros (serviço de pessoal, serviços gerais,
tesouraria, expediente e arquivo/secretariado,
serviço de aprovisionamento do património).
Infra-estruturas de utilização pedagógica
Salas de aula
Anfiteatros
Laboratórios de Ensino (Ciências, Música, Línguas)
Outros (salas de educação-fisica, sala de movimento
e drama, sala de preparações, de pintora, de olaria e
cerâmica, de trabalho de madeira e metal, atelier de
tecelagem, audiovisuais/estúdio.
Infraestruturas de Apoio à actividade
pedagógica e científica
Gabinete de docentes
Laboratório de investigação (Matemática, Actividade
Física e Saúde)
Reprografia (artes plásticas e publicações)
Salas de informática (salas de aulas, centro de
competência nónio, centro de recursos de apoio ao
aluno, sala de estudo.
Outras Infraestruturas
Associação de estudantes
Gabinetes (do Conselho Científico, do Conselho
Pedagógico, da Prática Pedagógica, da Formação
Contínua, do Planeamento e relações externas, de
apoio à investigação).
Fonte: Serviços IPBeja 2009
Da informação disponível é de referir que os discentes do curso de Animação Sociocultural
dipõem de uma sala de aula que é designada de “Sala de Animação Sociocultural”, no entanto,
20
este espaço é manifestamente insuficiente sob o ponto da vista da adequabilidade à dinâmica
específica do curso. Docentes e Discentes têm-se deparado com um espaço que é
desadequado à realização de projectos de investigação-acção, à preparação e dinamização de
eventos, à realização de dinâmicas de grupo entre outros.
Do ponto de vista da actividade docente é necessário equacionar um espaço que permita o
trabalho colaborativo e articulado dos docentes, designadamente da articulação vertical e
horizontal das UCs que leccionam bem como do trabalho da Comissão Coordenadora de Curso.
3.2.Equipamentos específicos
Em relação aos equipamentos específicos é de salientar que é urgente e necessário adequar a
“Sala de Animação Sociocultural” às dinâmicas específicas do curso. Desde o início do curso
que os Directores e Coordenadores do curso têm-se debatido para que o curso tenha à sua
disposição um espaço com os equipamentos necessários ao desenvolvimento das
competências dos discentes, espaço este que se aproxima da concepção de “laboratório
social”.
Neste sentido, é necessário equipar a “Sala de Animação Sociocultural” com mobiliário
adequado ao desenvolvimento de trabalhos de grupo, com instalação de comunicações (por
exemplo, telefone, mais computadores e com ligação à Internet,); que este espaço possa
funcionar como um centro de recursos que organiza todo o material já produzido pelos alunos
ao longo destes anos, e que os alunos o possam consultar e utilizar novamente. Esta sala não
deve ser utilizada apenas como sala de aula, mas sim como um espaço de apoio ao trabalho de
grupo dos discentes, facilitador das aprendizagens colaborativas.
4 – Modelo de gestão do Curso
O Curso de Animação Sociocultural, desde a sua adequação ao processo de Bolonha (2007) e de
acordo com o novo enquadramento, passou a ser coordenado por uma Comissão de Curso –
Comissão de Coordenação de Curso. Compunham este órgão: o/a Director (a) de Curso, eleito(a)
pelos membros do corpo docente do curso e dois outros elementos do corpo docente, por si
cooptados.
Sendo um curso que integra um estágio, partilhava o regulamento próprio relativo aos estágios da
Escola Superior de Educação de Beja.
21
5 – Corpo docente do Curso
Apresenta-se em seguida, uma tabela (vide tabela nº 10) que sintetiza a informação relativamente
ao corpo docente do curso de ASC, um total de 21 docentes, que asseguram 36 UC.
Tabela 10 – Corpo docente do curso
DOCENTES
CATEGORIA
PROFISSIONAL
QUALIFICAÇÕES
ÁREA DEPARTA
MENTAL
GÉNE
RO
IDADE
TIPO DE CONTRATAÇÂO
Ana Lavado Eq. Profa. Adjunta
Doutora em Antropologia Cultural e Social
Ciências Sociais F 42 CTFP a termo resolutivo certo, a tempo integral
com exclusividade
António Piteira Eq. Ass. 1º Triénio
Mestre em Estudos Africanos
Ciências Sociais M 48 CTFP a termo resolutivo certo, a tempo integral
com exclusividade
Cesário Almeida Prof. Adjunto Mestre em Mat. Aplicada à Economia Gestão
Matemática e Ciências Computacionais
M 40 CTFP por tempo indeterminado, a tempo integral
com exclusividade
Filipe Pratas Eq. Ass. 1º Triénio
Licenciatura em ASC Ciências Sociais
M 33 CTFP a termo resolutivo certo, a tempo parcial em acumulação
Florêncio Moniz Prof. Adjunto Mestre em Estudos Americanos
Expressões Verbais
M 55 CTFP por tempo indeterminado, a tempo integral
com exclusividade
José Conde
Eq. Ass. 1º Triénio
DESE Gestão das Artes na Cultura e Educação
Ciências Sociais M 50 CTFP a termo resolutivo certo, a tempo parcial em acumulação
J. Pereirinha Ramalho
Prof. Adjunto Doutor em Psicologia Clínica
Ciências da Educação
M 51 CTFP por tempo indeterminado, a tempo integral
com exclusividade
22
José Morais Prof. Coordenador
Doutor em Química Ciências da Natureza
M 43 CTFP por tempo indeterminado, a tempo integral
com exclusividade
José Orta Prof. Coordenador
Docteur em Antropologia Social
Ciências Sociais M 58 CTFP por tempo indeterminado, a tempo integral
com exclusividade
Jorge Raposo Prof. Adjunto Mestre em Ciências Musicais
Expressões Não Verbais
M 49 CTFP por tempo indeterminado, a tempo integral
com exclusividade
Marco Silva Eq. Ass. 1º Triénio
Lic. Design de Comunicação
Expressões Não Verbais
M 28 CTFP a termo resolutivo certo, a tempo integral
com exclusividade
Maria Cristina Faria
Profa. Adjunta Doutora em Psicologia Ciências da Educação
M 46 CTFP por tempo indeterminado, a tempo integral
com exclusividade
Maria Inês Faria Eq. Asst 2º Triénio
Mestre em Sociologia Ciências Sociais
F 37 CTFP a termo resolutivo certo, a tempo integral
com exclusividade
Maria Joaquina Nunes
Profa. Adjunta Mestre em História Cultural e Política
Ciências Sociais F 56 CTFP por tempo indeterminado, a tempo integral
com exclusividade
Maria José do Rosário
Profa. Adjunta Mestre em Sociologia Ciências Sociais F 53 CTFP por tempo indeterminado, a tempo integral
com exclusividade
Patrícia Hermozilha
Eq. Ass. 1º Triénio
Lic. Em Antropologia Ciências Sociais
F 27 CTFP a termo resolutivo certo, a tempo integral
sem exclusividade
Pedro Bento
Eq. Ass. 1º Triénio
Lic. Desporto Var. An. Desp., Rec rt e Lazer
Expressões Não Verbais
M 29 CTFP a termo resolutivo certo, a tempo integral
23
Rosa Delgado Profa. Adjunta Mestre em Ciências da Educação
Expressões Verbais
F 64 CTFP por tempo indeterminado, a tempo integral
com exclusividade
Sandra Lopes Eq. Ass . 2 º Triénio
Mestre em Demogra-fia Histórica e Social
Ciências Sociais F 38 CTFP a termo resolutivo certo, a tempo integral
com exclusividade
Sandra Saúde Eq. Profa. Adjunta
Doutora em Sociologia Ciências Sociais F 37 CTFP a termo resolutivo certo, a tempo integral
com exclusividade
Sofia Reis Eq. Ass 1º Triénio
Lic Estudos Teatrais
Expressões Não Verbais
F 26 CTFP a termo resolutivo certo, a tempo parcial
5.1. Composição / Departamentos;
A maioria dos docentes, 11 (52,3%) pertence à Área Departamental das Ciências Sociais; 3 (14,3%)
pertencem à Área Departamental das Expressões Não Verbais; 2 (9,5%) pertencem à Área
Departamental das Ciências da Educação; 3 (14,3%) pertencem à Área Departamental das
Expressões Verbais; 1 (4,8%) pertence à Área Departamental da Matemática e Ciências
Computacionais; 1 (4,8%) pertence à Área Departamental das Ciências da Natureza.
5.2. Formação académica;
Em termos de grau académico, pode observar-se que 6 (28,6%) dos docentes são doutores; 9
(43%) dos docentes são mestres; 6 (28,6%) dos docentes são licenciados. De referir, contudo, que
entre os mestres, 1 encontra-se em processo de doutoramento e 3 pretendem iniciar o processo
durante o próximo ano civil. Dos licenciados, saliente-se que 1 dos docentes possui duas pós-
graduações e 3 encontram-se em processo de mestrado.
5.3. Níveis etários;
A idade dos 21 docentes que leccionam no curso de 1º ciclo de ASC, oscila entre os 26 e os 64
anos. As idades dos docentes de amos os géneros distribuem-se do seguinte modo3: 25-29 anos
(4); 30-34 anos (1); 35-39 anos (3); 40-44 (3); 45-49 (3); 50-54(3); 55-59 (3); 60-64(1). A média
etária é de 43,3 anos.
3 Considera-se, para estes efeitos, os intervalos de classes de idade usados em demografia
24
Numa análise por género temos que:
a) As idades das docentes mulheres oscilam entre os 26 e os 64 anos e repartem-se do
seguinte modo: 25-29 anos (2); 35-39 anos (3); 40-44 (1); 45-49 (1); 50-54(1); 55-59
(1); 60-64 (1). A sua média etária é de 42,6 anos .
b) As idades dos docentes homens oscilam entre os 28 e os 58 anos repartem-se do
seguinte modo: 25-29 anos (2); 30-34 anos (1); 40-44 (2); 45-49 (2); 50-54(2); 55-59
(2). A média etária é de 44 anos.
5.4.Género
Dos 21 docentes 10 (47,6%) são mulheres e 11 (52,4%) homens. Relacionando género, grau
académico, idade e Área Departamental de pertença, temos:
Tabela nº 11 – Corpo docente feminino do curso
DOCENTES MULHERES
CATEGORIA
PROFISSIONAL
QUALIFICAÇÕES
ÁREA DEPARTA
MENTAL
IDADE
Ana Lavado Eq. Profa. Adjunta Doutora em Antropologia Cultural e Social
Ciências Sociais 42
Maria Cristina Faria Profa. Adjunta Doutora em Psicologia Ciências da Educação
46
Maria Inês Faria Eq. Asst 2º Triénio Mestre em Sociologia Ciências Sociais
37
Maria Joaquina Nunes
Profa. Adjunta Mestre em História Cultural e Política
Ciências Sociais 56
Maria José do Rosário
Profa. Adjunta Mestre em Sociologia Ciências Sociais 53
Patrícia Hermozilha Eq. Ass. 1º Triénio Lic. Em Antropologia Ciências Sociais
27
Rosa Delgado Profa. Adjunta Mestre em Ciências da Educação
Expressões Verbais 64
Sandra Lopes Eq. Ass . 2 º Triénio Mestre em Demografia Histórica e Social
Ciências Sociais 38
Sandra Saúde
Eq. Profa. Adjunta Doutora em Sociologia Ciências Sociais 37
Sofia Reis Eq. Ass 1º Triénio Lic Estudos Teatrais
Expressões Não Verbais
26
Das 10 mulheres:
a)Quanto ao grau académico: 3 possuem doutoramento (área CNAEF 31); 5 possuem mestrado (3
na área CNAEF 31) e 2 possuem licenciatura (1 na área CNAEF 31).
25
b)Quanto à idade: as suas idades oscilam entre os 26 e os 64 anos e distribuem-se do seguinte
modo: 25-29 anos (2); 35-39 anos (3); 40-44 (1); 45-49 (1); 50-54(1); 55-59 (1); 60-64 (1). A sua
média etária é de 42,6 anos.
c)Quanto à categoria profissional: 4 são Professoras Adjuntas; 2 Equiparadas a Professoras
Adjuntas; 2 Equiparadas a Assistentes do 2º Triénio e 2 Equiparadas a Assistentes do 2º Triénio.
d) Quanto à Área Departamental de pertença: 7 pertencem à Área Departamental das Ciências
Sociais; 1 pertence à Área Departamental das Expressões Verbais; 1 pertence à Área
Departamental das Expressões Não Verbais e 1 pertence à Área Departamental das Ciências da
Educação.
e)Quanto ao tipo de contratação: 4 têm CTFP por tempo indeterminado, a tempo integral com
exclusividade; 4 têm CTFP a termo resolutivo certo, a tempo integral com exclusividade; 1 tem
CTFP a termo resolutivo certo, a tempo parcial e 1 tem CTFP a termo resolutivo certo, a tempo
integral sem exclusividade.
Tabela nº 12 – Corpo docente masculino do curso
DOCENTES HOMENS
CATEGORIA
PROFISSIONAL
QUALIFICAÇÕES
ÁREA DEPARTA
MENTAL
IDADE
António Piteira Eq. Ass. 1º Triénio Mestre em Estudos Africanos
Ciências Sociais 48
Cesário Almeida Prof. Adjunto Mestre em Mat. Aplicada à Economia Gestão
Matemática e Ciências Computacionais
40
Filipe Pratas Eq. Ass. 1º Triénio Licenciatura em ASC Ciências Sociais
33
Florêncio Moniz Prof. Adjunto Mestre em Estudos Americanos
Expressões Verbais 55
José Conde
Eq. Ass. 1º Triénio DESE Gestão das Artes na Cultura e Educação
Ciências Sociais 50
J. Pereirinha Ramalho
Prof. Adjunto Doutor em Psicologia Clínica
Ciências da Educação
51
José Morais Prof. Coordenador Doutor em Química Ciências da Natureza
43
José Orta Prof. Coordenador Docteur em Antropologia Social
Ciências Sociais 58
Jorge Raposo Prof. Adjunto Mestre em Ciências Musicais
Expressões Não Verbais
49
Marco Silva Eq. Ass. 1º Triénio Lic. Design de Comunicação
Expressões Não Verbais
28
Pedro Bento
Eq. Ass. 1º Triénio Lic. Desporto Var. An. Desp., Rec rt e Lazer
Expressões Não Verbais
29
26
a)Quanto ao grau académico: 3 possuem doutoramento (2 na área CNAEF 31); 4 possuem
mestrado (1 na área CNAEF 31) e 4 possuem licenciatura.
b)Quanto à idade: as suas idades oscilam entre os 28 e os 58 anos e distribuem-se do seguinte
modo: 25-29 anos (2); 30-34 anos (1); 40-44 (2); 45-49 (2); 50-54(2); 55-59 (2). A média etária é de
44 anos.
c)Quanto à categoria profissional: 2 são professores Coordenadores (1 da área CNAEF 31); 4 são
Professores Adjuntos e 5 Equiparadas a Assistentes do 2º Triénio.
d) Quanto à Área Departamental de pertença: 4 pertencem à Área Departamental das Ciências
Sociais; 1 pertence à Área Departamental das Expressões Verbais; 3 pertencem à Área
Departamental das Expressões Não Verbais; 1 pertence à Área Departamental das Ciências da
Educação; 1 pertence à Área Departamental da Matemática e Ciências Computacionais e 1
pertence à Área Departamental das Ciências da Natureza.
e)Quanto ao tipo de contratação: 6 têm CTFP por tempo indeterminado, a tempo integral com
exclusividade; 1 tem CTFP a termo resolutivo certo, a tempo integral; 2 têm CTFP a termo
resolutivo certo, a tempo integral com exclusividade e 2 têm CTFP a termo resolutivo certo, a
tempo parcial em acumulação.
5.5.Tipo de contratação
Com CTFP por tempo indeterminado, a tempo integral com exclusividade existem 10 docentes.
Com CTFP a termo resolutivo certo, a tempo integral com exclusividade existem 6 docentes.
Com CTFP a termo resolutivo certo, a tempo parcial em acumulação, existem 2 docentes.
Com CTFP a termo resolutivo certo, a tempo parcial, existe 1 docente.
CTFP a termo resolutivo certo, a tempo integral existem 2 docentes.
5.6.Rácio pessoal docente / alunos nos últimos 3 anos lectivos.
Tendo em consideração que existe um elevado número de docentes no curso (a esmagadora
maioria) que dividem o seu horário lectivo por diferentes cursos, é neste momento, impossível
calcular, para os 3 últimos anos lectivos, com os dados de momento disponíveis, o rácio
solicitado. Tal implicaria ter acesso à distribuição de serviço dos últimos 3 anos lectivos, das
Áreas Departamentais das Ciências Sociais; Matemática e Ciências Computacionais; Expressões
Verbais; Ciências da Educação; Ciências da Natureza e Expressões Não Verbais.
27
6 – Alunos do Curso
6.1. Caracterização por ano, idade, género, proveniência geográfica, número
de trabalhadores estudantes, Grau académico dos pais para o ano lectivo de
2008/09.
Nas tabelas que se seguem, apresentam-se a caracterização dos alunos por idade e género, para o ano lectivo 2008/2009 (tabela 13) bem como a sua proveniência geográfica (tabela 14). No que concerne ao grau académico dos progenitores, apresenta-se tabelas separadas para o pai e para a mãe (tabela 15 e 16, respectivamente).
Tabela 13 -Caracterização dos alunos do curso de ASC por ano, idade e género
Por idade
1º ano 2º ano
Total F M F M
19 5 1 1 7
20 7 1 4 1 13
21 10 6 16
22 2 8 11
23 3 8 11
24 2 1
25 1 1
26 1 1 2
27 1 1 2
28 2 2
29 1 1
30 1 1
31 1 1
28
32 1 1
33 2 2
34 3 1 4
35 2 2
46 1 1
48 1 1 2
49 1 1
52 1 1
Total 42 3 34 1 80
Fonte: Gabinete de Avaliação e Qualidade
Nesta tabela não é contemplado o 3º ano, já que os dados que lhe correspondem não estavam disponíveis na documentação disponibilizada, o que de resto, explica a discrepância entre o total de alunos aqui referido e o número apresentado nas tabelas seguintes (80, em vez de 98). Assim, analisam-se apenas os alunos do 1º e 2º ano. As suas idades oscilam entre os 19 anos e os 52 anos. Entre os 46 e os 52 anos, frequenta o curso um total de 5 alunos. Entre os 26 e os 35 anos, há 18 alunos. Os restantes 57 têm idades compreendidas entre os 19 e os 25, sendo de destacar que a idade predominante dos alunos de ASC é de 21 anos (16 alunos). Segue-se, em termos de número os alunos com 20 anos (13) e com as idades de 22 e de 23 anos, existem o mesmo número de alunos (11).
Na tabela seguinte (tabela 14), apresenta-se a caracterização dos alunos do curso de ASC por ano e proveniência geográfica. Da sua análise, ressalta que a maioria dos alunos, independentemente do ano, é originária do Distrito de Beja (52,4%). Seguem-se os Distritos contíguos: Setúbal, com 12 alunos (12,2%); Évora com 11 (11,2%) e Faro com 7 (7,1%).
Saliente-se o caso dos alunos vindos do Distrito de Setúbal, onde existem 2 cursos na área da Animação: em Almada, no Instituto Piaget e no Instituto Politécnico de Setúbal.
Conclui-se que a procura do curso de ASC no IPBeja tem um carácter marcadamente regional (abrangendo, essencialmente o território a Sul do Tejo).
29
Tabela 14 -Caracterização dos alunos do curso de ASC por ano e proveniência geográfica
Distrito de
Proveniência
1º ano 2º ano 3ºano Total
F M F M F M
Indefinido 1 2 4 7
Aveiro 1 1 2
Beja 15 6 11 1 13 5 51
EUA 2 2
Évora 1 1 4 4 1 11
Faro 4 2 1 7
Lisboa 1 1
Portalegre 1 1
Santarém 1 1 1 1 4
Setúbal 3 4 4 1 12
Total 28 7 24 2 30 7 98
30
Tabela 15 - Nº de alunos inscritos no curso e nº de Estudantes Trabalhadores, em 2008/09
Ano do Curso Alunos Inscritos no curso Nº de Estudantes
Trabalhadores
Género
M F
1º 35 8 3 5
2º 26 1 1
3º 37 7 3 4
Total 98 16 6 10
Pela análise desta tabela, é visível uma flutuação considerável do número de trabalhadores estudantes inscritos no curso. Passaram de 7 em 2006/07 para apenas 1 em 2007/2008 e o seu número voltou a subir em 2008/2009, atingindo o número mais elevado (8). Em termos percentuais, o número de trabalhadores estudantes, relativamente ao total dos alunos é de 16,3%. No 1º ano é de 8,2%; no 2º ano é de 1% e no 3º ano é de 7,1%.
Tabela 16 - Caracterização dos pais dos alunos de ASC, por habilitações literárias.
Habilitações literárias do
Pai
1º ano 2º ano 3º ano Total
F M F M F M
Bacharelato
Curso Complementar Liceu 1 1 1
Licenciatura 1
1º Ciclo Ens. Básico 9 1 7 12 6 35
12º ano Escolaridade 5 2 1 1 1 10
2º Ciclo Ens. Básico 10 1 13 2 1 27
3º Ciclo Ens. Básico 1 1 1 3
5º ano do Curso Geral 2 1 3
Total 28 7 24 2 30 7 98
31
Grande parte dos progenitores masculinos dos alunos do curso de ASC, possuem o 1º Ciclo do Ensino Básico (35,7%). Menos, mas ainda em percentagem relevante (27,5%) possuem o 2º Ciclo do Ensino Básico. Dez (9,8%) têm como habilitações académicas o 12º ano. Não se verifica a existência de analfabetos, mas também nenhum possui bacharelato ou licenciatura.
Em termos gerais pode considerar-se que as habilitações académicas este grupo são baixas.
Tabela 17- Caracterização das mães dos alunos de ASC, por habilitações literárias
Habilitações literárias da Mãe 1º ano 2º ano 3º ano Total
F M F M F M
Analfabeto 1 1
Bacharelato 1 1
Licenciatura 2 1 3
1º Ciclo Ens. Básico 7 1 8 11 3 30
12º ano Escolaridade 5 3 2 2 12
2º Ciclo Ens. Básico 5 1 11 1 3 1 22
3º Ciclo Ens. Básico 7 1 1 1 10
5º ano do Curso Geral 1 1 1 3
Não identificado 1 1 2 12 16
Total 28 7 24 2 30 7 98
Nota: na tabela fonte surge uma linha com números sem identificação
Grande parte das progenitoras dos alunos do curso de ASC, possuem o 1º Ciclo do Ensino Básico (30,7%). Menos, mas ainda em percentagem relevante (22,4%) possuem o 2º Ciclo do Ensino Básico. Doze (12,2%) têm como habilitações académicas o 12º ano. Dez possuem o 3ª ciclo (9,8%). Uma das progenitoras é analfabeta, mas 1 possui bacharelato e 3 possuem licenciatura. Refira-se ainda a existência de 16 pessoas cujas habilitações académicas não surgem identificadas na tabela fonte.
32
Em termos comparativos, as habilitações das progenitoras são mais elevadas do que as dos
progenitores e apresentam uma maior dispersão (ver tabela 18).
Tabela 18 – Comparação das habilitações literárias dos pais (2008/2009)
Habilitações literárias Pai Mãe
Nº % Nº %
Analfabeto - - 1 1,0
Bacharelato - - 1 1,0
Licenciatura - - 3 3,0
1º Ciclo Ens. Básico 35 35,7 30 30,7
12º ano Escolaridade 10 9,8 12 12,2
2º Ciclo Ens. Básico 27 27,5 22 22,4
3º Ciclo Ens. Básico 3 3,0 10 9,8
5º ano do Curso Geral 3 3,0 3 3,0
Não identificado - - 16 16,3
Total 98 98
6.2. Alunos com apoio social no Politécnico
O número de alunos do Curso de ASC que no ano lectivo 2008/2009 recebe apoio social no Instituto Politécnico de Beja, é de 48.
33
6.3. Evolução do número de alunos nos últimos 3 anos lectivos, por ano
curricular (2006/2007; 2007/2008; 2008/2009)
Desde o ano lectivo 2006/07, tem vindo a assistir-se a uma diminuição do número total de alunos
do curso de ASC. De referir que no ano lectivo 2006/07 (transição para o Processo de Bolonha),
havia 2 turmas finalistas: a turma do 4º ano que apenas frequentou o 1º semestre do novo 3º ano
da licenciatura agora transformada em 1º ciclo e a turma do primeiro 3º ano do 1º ciclo do curso
de ASC.
Tabela 19- Evolução do Número de alunos 2006/09
Tipo 2006/07 2007/08 2008/09
LB 129
L 35 141 98
Total 164 141 98
6.4. Número de vagas; número de candidatos; número de ingressos pela 1ª
vez (1ª/2ª e 3ª fases; relação vagas/ingresso); Nº de candidatos 1ª opção;
Nota mínima de entrada; nota média de entrada; Tipo de acesso (regime
geral; regime especial)
De seguida apresenta-se uma tabela (Tabela 20), contendo as indicações relativas ao número de
vagas e candidatos à 1ª e 2ª fases, bem como à nota de entrada e tipo de acesso.
Tabela 20 - Evolução do nº de vagas, colocados e nota mínima de entrada no curso de Animação Sociocultural
2006/07 2007/08 2008/09
1ª fase 2ª fase 1ª fase 2ª fase 1ª fase 2ª fase
Vagas 17 10 35 22 30 23
Candidatos feminino 80 50 60 38
Em 1ª opção 7 3 8 5
Colocados 14 19 8 16
Colocados em 1ª opção 7 3 8 5
Média dos colocados 121,4 119,5 126,6 121,8
Nota mínima de
entrada
106,7 110,8 123,7 112,7
Fonte: DEES; GPEARI do MCTES.
34
Da leitura da tabela pode-se constatar que se verifica uma redução do número de vagas do curso do ano de 2007 para o de 2008. Neste período regista-se uma ligeira descida do nº de candidatos do sexo feminino, bem como do nº de colocados.
É de realçar que, ainda neste período, verifica-se o aumento do número de alunos que escolheu o curso em 1ª opção, a subida da média dos colocados para 126,6 em 2008, bem como a subida da nota mínima de entrada que estava em 106,7 em 2007 e subiu para 123,7 em 2008.
No que se refere aos alunos matriculados em regime especial de acesso dos Maiores de 23 constata-se que à excepção do ano lectivo de 2007/08 o efectivo é de 4 alunos nos outros dois momentos considerados, pode se pode ver na tabela seguinte (Tabela 21).
Tabela 21-Alunos matriculados no curso de ASC pelo regime geral e pelo regime especial de
acesso dos Maiores de 23
Regime 2006/07 2007/08 2008/09
Geral 29 39 30
Maiores de 23 4 1 4
Total 33 40 34
Fonte: Inquérito MCTES/DIMAS - Dados a 31 de Dezembro do respectivo ano.
7 – Desempenho / Sucesso
7.1.Número/taxas de sucesso nos últimos 3 anos lectivo / por ano lectivo
De acordo com dados existentes, a taxa de sucesso do Curso não pode ser calculada para os 3
anos (2006/07;2007/08), mas apenas para o último ano lectivo.
Tabela 21 – Taxas de sucesso, ano lectivo 2008/2009
Código do Curso
Ano de entrada
Nº de alunos/ entradas
Duração do curso
Ano de saída
Nº de alunos/saída
% de sucesso
% de insucesso
1045 2003/04 s/ refª 8 Semestres 2006/07 29 - -
1045 2004/05 s/ refª* 7 Semestres 2007/08 2007/08
54 - -
9005 2005/06 s/ refª* 6 Semestres
9005 2006/07 33 6 Semestres 2008/09 24 72,7% 27,3% *São apresentados dados referentes a alunos inscritos para este ano lectivo, mas não se sabe quais os inscritos no
1º ano do curso
35
De acordo com os dados disponíveis, a percentagem de sucesso dos alunos que no ano lectivo
2006/07 ingressaram no 1º ano, é de 72,7%. Donde se conclui que a grande maioria dos alunos
conclui o seu curso no tempo previsto (6 semestres).
7.2. Distribuição do número de créditos ECTS aprovados por estudantes
Tabela 22 - Distribuição do número de créditos ECTS aprovados por estudantes
ECTS
<60
=60
<120
=120
Total % n
ALUNOS
56,3 40
8,5 6
23,9 17
11,3 8
100 71
Fonte: Gabinete de Avaliação e Qualidade
De acordo com a tabela 22, verifica-se que apenas 8 dos alunos que concluíram o 2º ano,
obtiveram aprovação a todas as Unidades Curriculares às quais foram avaliados.
7.3.Distribuição das classificações finais
Apresenta-se em seguida um conjunto de tabelas (6), nas quais pode observar-se a distribuição
das classificações finais do ano lectivo 2008/09, por Unidade Curricular. Para uma melhor
compreensão da informação, cada tabela mostra o panorama por semestre Tabelas
23,24,25,26,27 e 28).
Tabela 23 - Distribuição das classificações finais do ano lectivo 2008/09, por Unidade
Curricular.Ano1/S1
Classificações
Unidades Curriculares 1º ano/1º semestre
0 Língua Estrangeira Francês
Língua Estrangeira Inglês
História de Portugal
Estatística Aplicada
1
2
3 Estatística Aplicada
4
5
36
6 História de Portugal
7 História de Portugal
8
9
10 Oficinas de Língua e Literatura Portuguesa
Língua Estrangeira Inglês
História de Portugal
Metodologias de Investigação Social
Expressão Corporal Estatística Aplicada
11 Oficinas de Língua e Literatura Portuguesa
História de Portugal
Metodologias de Investigação Social
Expressão Corporal Estatística Aplicada Língua Estrangeira Espanhol
12 Fundamentos de Animação Sociocultural
Oficinas de Língua e Literatura Portuguesa
História de Portugal
Metodologias de Investigação Social
Expressão Corporal Estatística Aplicada Língua Estrangeira Espanhol
13 Fundamentos de Animação Sociocultural
Oficinas de Língua e Literatura Portuguesa
Língua Estrangeira Inglês
História de Portugal
Metodologias de Investigação Social
Estatística Aplicada Língua Estrangeira Espanhol
14 Fundamentos de Animação Sociocultural
Oficinas de Língua e Literatura Portuguesa
Língua Estrangeira Inglês
História de Portugal
Expressão Corporal Estatística Aplicada Língua Estrangeira Espanhol
15 Fundamentos de Animação Sociocultural
História de Portugal
Expressão Corporal Estatística Aplicada Língua Estrangeira Espanhol
16 Fundamentos de Animação Sociocultural
Expressão Corporal Estatística Aplicada Língua Estrangeira Espanhol
17 Expressão Corporal Estatística Aplicada
18 Fundamentos de Animação Sociocultural
19 Expressão Corporal
20
Fundamentos de Animação Sociocultural
Oficinas de Língua e Literatura Portuguesa
Metodologias de Investigação Social
Expressão Corporal
37
Tabela 24 - Distribuição das classificações finais do ano lectivo 2008/09, por Unidade
Curricular.Ano1/S2
Classificações
Unidades Curriculares 1º ano/2º semestre
0 Etnomusicologia
1
2
3 Metodologias de Investigação Aplicadas
4 Metodologias de
Investigação
Aplicadas
População e Território
5 Metodologias de
Investigação
Aplicadas
6 Metodologias de
Investigação
Aplicadas
7 Tecnologias de Informação e Comunicação Multimédia
8 Metodologias de
Investigação
Aplicadas
Tecnologias de Informação e Comunicação Multimédia
9
10 Antropologia Social e Cultural
Metodologias de Investigação Aplicadas
População e Território
Tecnologias de Informação e Comunicação Multimédia
11 Antropologia Social e Cultural
Animação Desportiva
Metodologias de Investigação Aplicadas
População e
Território Tecnologias de
Informação e
Comunicação
Multimédia
12 Antropologia Social e Cultural
Animação
Desportiva Metodologias de
Investigação
Aplicadas
População e
Território Tecnologias de
Informação e
Comunicação
Multimédia
13 Antropologia Social e Cultural
Animação
Desportiva Metodologias de
Investigação
População e
Território Tecnologias de
Informação e
Comunicação
Etnomusicologia
38
Aplicadas Multimédia
14 Antropologia Social e Cultural
Animação
Desportiva Tecnologias de
Informação e
Comunicação
Multimédia
Etnomusicologia
15 Animação
Desportiva Etnomusicologia
16 Etnomusicologia
17 Etnomusicologia
18
19
20
Antropologia Social e Cultural
Tecnologias de Informação e Comunicação Multimédia
Tabela 25 - Distribuição das classificações finais do ano lectivo 2008/09, por Unidade
Curricular.Ano2/S1
Classificações
Unidades Curriculares 2º ano/1º semestre
0 Planeamento e Gestão de Projectos I
1
2 Etnologia Portuguesa
3 Etnologia Portuguesa
4
5
39
6
7
8
9
10 Sociologia do Lazer e da Cultura
Planeamento e Gestão de Projectos I
Etnologia Portuguesa
11 Psicologia do Desenvolvimento
Sociologia do Lazer
e da Cultura Animação e Comunicação Visual
Planeamento e
Gestão de
Projectos I
Etnologia
Portuguesa
12 Psicologia do
Desenvolvimento Sociologia do Lazer
e da Cultura Animação e
Comunicação
Visual
Planeamento e
Gestão de
Projectos I
Etnologia
Portuguesa Oficinas de
Animação
Comunitária I
13 Psicologia do
Desenvolvimento Animação e
Comunicação
Visual
Planeamento e
Gestão de
Projectos I
Etnologia
Portuguesa Oficinas de
Animação
Comunitária I
14 Psicologia do
Desenvolvimento Animação e
Comunicação
Visual
Planeamento e
Gestão de
Projectos I
Oficinas de Animação Comunitária I
15 Psicologia do
Desenvolvimento Sociologia do Lazer e da Cultura
Animação e
Comunicação
Visual
Oficinas de
Animação
Comunitária I
16 Psicologia do
Desenvolvimento Oficinas de
Animação
Comunitária I
17
18
19
20
?
40
Tabela 26 - Distribuição das classificações finais do ano lectivo 2008/09, por Unidade
Curricular.Ano2/S2
Classificações
Unidades Curriculares 2º ano/2º semestre
0 Sociologia das Organizações
Psicologia Social e
Dinâmica de
Grupos
Planeamento e
Gestão de
Projectos II
1
2
3
4
5
6 Sociologia das
Organizações
7
8
9
10 Sociologia das Organizações
Dinâmicas Multi /interculturais
Psicologia Social e Dinâmica de Grupos
Planeamento e Gestão de Projectos II
11 Sociologia das Organizações
Dinâmicas Multi
/interculturais
12 Sociologia das
Organizações Dinâmicas Multi
/interculturais Psicologia Social e
Dinâmica de
Grupos
Planeamento e
Gestão de
Projectos II
13 Sociologia das
Organizações Politicas Sociais e
Culturais
Dinâmicas Multi
/interculturais Oficinas de
Animação
Comunitária II
Psicologia Social e
Dinâmica de
Grupos
Planeamento e
Gestão de
Projectos II
14 Sociologia das
Organizações Politicas Sociais e
Culturais Dinâmicas Multi
/interculturais Oficinas de
Animação
Comunitária II
Psicologia Social e
Dinâmica de
Grupos
Planeamento e
Gestão de
Projectos II
15 Sociologia das
Organizações Politicas Sociais e
Culturais Dinâmicas Multi
/interculturais Oficinas de
Animação
Comunitária II
Psicologia Social e
Dinâmica de
Grupos
41
16 Sociologia das
Organizações Politicas Sociais e
Culturais Dinâmicas Multi
/interculturais Oficinas de
Animação
Comunitária II
Psicologia Social e
Dinâmica de
Grupos
17 Sociologia das
Organizações Oficinas de
Animação
Comunitária II
18
19
20
?
Tabela 27 - Distribuição das classificações finais do ano lectivo 2008/09, por Unidade
Curricular.Ano3/S1
Classificações
Unidades Curriculares 3º ano/1º semestre
0 Animação Socioeducativa
1
2
3
4 Antropologia do
Lúdico
5
6
7
8 Antropologia do
Lúdico
42
9 Património,
Identidade e
Animação
Antropologia do
Lúdico
10 Património,
Identidade e
Animação
Animação
Socioeducativa Antropologia do
Lúdico
Animação e Desenvolvimento Local
Sociologia do
Desenvolvimento
11 Património,
Identidade e
Animação
Animação
Socioeducativa Antropologia do
Lúdico
Animação e
Desenvolvimento
Local
Sociologia do
Desenvolvimento
12 Património,
Identidade e
Animação
Animação
Socioeducativa Oficinas de
Animação
Comunitária III
Antropologia do
Lúdico
Animação e
Desenvolvimento
Local
Sociologia do
Desenvolvimento
13 Animação
Socioeducativa Antropologia do
Lúdico
Animação e
Desenvolvimento
Local
Sociologia do
Desenvolvimento
14 Animação
Socioeducativa Oficinas de
Animação
Comunitária III
Antropologia do
Lúdico
Animação e
Desenvolvimento
Local
Sociologia do
Desenvolvimento
15 Animação
Socioeducativa Oficinas de
Animação
Comunitária III
Animação e
Desenvolvimento
Local
Sociologia do
Desenvolvimento
16 Animação
Socioeducativa Oficinas de
Animação
Comunitária III
17 Oficinas de
Animação
Comunitária III
18 Animação
Socioeducativa
19
20
?
43
Tabela 28 Distribuição das classificações finais do ano lectivo 2008/09, por Unidade
Curricular.Ano3/S2
Classificações
Unidades Curriculares 3º ano/2º semestre
0 Oficinas de Animação Comunitária IV
Seminários de
Orientação/
Dissertação
Seminários
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11 Seminários
12 Oficinas de
Animação
Comunitária IV
Seminários de
Orientação/
Dissertação
Seminários
13 Seminários de
Orientação/
Dissertação
Seminários
14 Oficinas de
Animação
Comunitária IV
Seminários de
Orientação/
Dissertação
Seminários Estágio
15 Oficinas de
Animação
Comunitária IV
Seminários de
Orientação/
Dissertação
Seminários
16 Oficinas de
Animação
Estágio
44
Comunitária IV
17 Oficinas de
Animação
Comunitária IV
Estágio
18 Estágio
19 Estágio
20
?
7.4.Distribuição das classificações obtidas pelos alunos com sucesso no
último ano lectivo por unidade curricular
Embora os dados sejam um pouco confusos (sobretudo no que se refere às reprovações/número
de alunos reprovados), apresenta-se na tabela 29, a Distribuição das Classificações obtidas pelos
alunos com sucesso no ano lectivo 2008/2009, por Unidade Curricular. O Estágio é a Unidade
Curricular na qual os discentes obtêm classificações mais elevadas. É ainda de salientar a
tendência para a subida das classificações nas Unidades Curriculares de cariz mais prático –
envolvendo trabalho prático de projecto e/ou organização de acções de animação.
Tabela 29 – Distribuição das Classificações obtidas pelos alunos com sucesso no ano lectivo
2008/2009, por Unidade Curricular
Unidades Curriculares Nº Alunos
Classificações
REP 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20
Fundamentos de Animação Sociocultural
5 4 8 12 3 2 1
Oficinas de Língua e Literatura Portuguesa
5 5 10 7 4 3 1
Língua Estrangeira Francês 1
Língua Estrangeira Inglês 5 1 2 2
História de Portugal
45
Metodologias de Investigação Social
15 6 1 2 6 9 9 1 1 1
Expressão Corporal 5 3 1 1 7 6 8 1 3
Estatística Aplicada 20 1 7 5 3 3 5 1 2 3
Língua Estrangeira Espanhol 4 5 5 6 2 1 3
Métodos e Práticas de Animação Sociocultural
6 1 3 2 3 14 5 1
Antropologia Social e Cultural 7 3 2 15 8 2
Animação Desportiva 7 1 7 12 8 1
Metodologias de Investigação Aplicadas
13 1 1 4 4 1 3 4 6 1
População e Território 18 2 7 5 3 1
Tecnologias de Informação e Comunicação Multimédia
7 2 1 2 6 3 13 2
Etnomusicologia 6 2 8 13 5 1
Psicologia do Desenvolvimento 1 2 5 5 8 3
Sociologia do lazer e da Cultura 1 11 11 2 1
Animação e Comunicação Visual 2 1 3 12 6
Planeamento e Gestão de Projectos 1
12 5 1 5 5 2
Etnologia Portuguesa 2 1 2 15 9 4
Oficinas de Animação Comunitária I
3 7 10 3 1
Sociologia das Organizações 4 1 1 2 6 8 2 1 1 1
Políticas Sociais e Culturais 1 13 6 4
Dinâmicas Multi/interculturais 1 2 6 6 4 4 1
Oficinas de Animação Comunitária II
2 7 4 6 5
Psicologia Social e Dinâmica de Grupos
1 1 2 4 8 8 1
Planeamento e Gestão de Projectos II
8 4 4 8 6
Património, Identidade e Animação
1 9 13 8
46
Animação Socioeducativa 1 1 3 2 2 5 12 5 1
Oficinas de Animação Comunitária III
2 7 13 5 3
Antropologia do Lúdico 1 1 1 4 8 7 6 2
Animação e Desenvolvimento Local
2 2 10 8 8 3 1
Sociologia do Desenvolvimento 2 14 7 4 3 1
Oficinas de Animação Comunitária IV
2 1 4 11 9 4
Seminário de Orientação /Dissertação
2 8 17 2 2
Seminários 1 3 9 14 2 1
Estágio 3 1 9 10 8 2
7.5.Número/taxas de sucesso por unidade curricular
Apresenta-se em seguida (tabela 30), as taxas de sucesso por Unidade Curricular, no ano lectivo
2008/2009.
Tabela 30 – Número/taxas de Sucesso por unidade curricular no último ano lectivo
Código Curso:9005 Curso: Animação Sociocultural
Ano
Lectivo
2008-09
2008-09 Total Total
Reprov.
% Sucesso % Reprov. UC
Género Fem. Masc.
Código Disc.Inscrição
Nome Disciplina Status Disciplina
900510 Fundamentos da Animação Sociocultural
Reprovado 3 2 5 *Nota 1
900510 Fundamentos da Animação Sociocultural
Aprovado 24 6 30 0 100 0
900511 Oficinas de Língua e Literatura Portuguesa
Reprovado 3 2 5
900511 Oficinas de Língua e Literatura Portuguesa
Aprovado 24 6 30 0 100 0
900512 Lingua Estrangeira - Francês
Reprovado 1 1 1 **Nota 2 100??
47
900513 Lingua Estrangeira - Inglês
Aprovado 3 2 5 50
900513 Lingua Estrangeira - Inglês
Reprovado 4 1 5 5 50
900514 História de Portugal Aprovado 21 6 27 75
900514 História de Portugal Reprovado 7 2 9 9 25
900515 Metodologias da Investigação Social
Aprovado 19 6 25 65,8
900515 Metodologias da Investigação Social
Reprovado 11 4 15 15 37,5
900516 Expressão Corporal Reprovado 3 2 5
900516 Expressão Corporal Aprovado 24 6 30 100 0
900517 Estatística Aplicada Aprovado 25 4 29 50
900517 Estatística Aplicada Reprovado 14 5 19 19 50
900517 Estatística Aplicada Melhoria não Atribuída
2 2
900518 Língua Estrangeira - Espanhol
Reprovado 3 1 4
900518 Língua Estrangeira - Espanhol
Aprovado 18 4 22 100 0
900520 Métodos e Práticas de Animação Sociocultural
Reprovado 4 2 6
900520 Métodos e Práticas de Animação Sociocultural
Aprovado 23 6 29 100 0
900521 Antropologia Social e Cultural
Aprovado 25 5 30 81,1
900521 Antropologia Social e Cultural
Reprovado 4 3 7 7 18,9
900522 Animação Desportiva Reprovado 5 2 7
900522 Animação Desportiva Aprovado 23 6 29 100 0
900523 Metodologias de Investigação Aplicadas
Aprovado 14 14 37,8
900523 Metodologias de Investigação Aplicadas
Reprovado 14 10 24 24 63,0
900524 População e Território Aprovado 14 2 16 44,4
900524 População e Território Reprovado 14 6 20 20 55,6
900525 Tecnologias da Inf. e Com. Multimédia
Aprovado 21 5 26 72.2
900525 Tecnologias da Inf. e Com. Multimédia
Reprovado 7 3 10 10 27,8
900526 Etnomusicologia Aprovado 23 6 29 82,9
900526 Etnomusicologia Reprovado 4 2 6 6 17,1
900530 Psicologia do Desenvolvimento
Aprovado 22 2 24 100 0
900531 Sociologia do Lazer e da Cultura
Aprovado 23 2 25 96,1
900531 Sociologia do Lazer e da Cultura
Reprovado 1 1 1 3,9
900532 Animação e Comunicação Visual
Aprovado 22 2 24 100 0
900533 Planeamento e Gestão de Projectos I
Aprovado 14 4 18 60
900533 Planeamento e Gestão de Projectos I
Reprovado 12 12 12 40
900534 Etnologia Portuguesa Aprovado 27 3 30 90,9
900534 Etnologia Portuguesa Reprovado 3 3 3 9,1
900535 Oficinas de An. Com I Aprovado 22 2 24 100 0
900540 Sociologia das Organizações
Aprovado 20 2 22 81,5
48
900540 Sociologia das Organizações
Reprovado 5 5 5 18,5
900541 Politicas Sociais e Culturais
Aprovado 22 2 24 100 0
900542 Dinâmicas Multi/Interculturais
Aprovado 22 2 24 100 0
900543 Oficinas de Animação Comunitária II
Aprovado 22 2 24 100 0
900544 Psicologia Social e Dinâmica de Grupos
Aprovado 22 2 24 96
900544 Psicologia Social e Dinâmica de Grupos
Reprovado 1 1 1 4
900545 Plan.e Gestão de Projectos II
Aprovado 21 1 22 73,3
900545 Plan. e Gestão de
Projectos II
Reprovado 5 3 8 8 26,7
900550 Património, Ident. e Animação
Aprovado 25 5 30 96,8
900550 Património, Ident. e Animação
Reprovado 1 1 1 3,2
900551 Animação Socioeducativa Aprovado 26 5 31 96,9
900551 Animação Socioeducativa Reprovado 1 1 1 3,1
900552 Oficinas de Animação Comunitária III
Aprovado 25 5 30 100 0
900553 Antropologia do Lúdico Aprovado 23 4 27 90
900553 Antropologia do Lúdico Reprovado 2 1 3 3 10
900554 Animação e Desenv. Local Aprovado 27 5 32 94,1
900554 Animação e Desenv. Local Reprovado 2 2 2 5,9
900555 Sociologia do Desenvolvimento
Aprovado 26 5 31 100 0
900560 Oficinas de Animação Comunitária IV
Aprovado 24 5 29 93,5
900560 Oficinas de Animação Comunitária IV
Reprovado 2 2 2 6,5
900561 Seminário de Orientação/Dissertação
Aprovado 24 5 29 93,5
900561 Seminário de Orientação/Dissertação
Reprovado 2 2 2 6,5
900562 Seminários Aprovado 24 5 29 96,6
900562 Seminários Reprovado 1 1 1 3,4
900563 Estágio Reprovado 2 1 3
900563 Estágio Aprovado 24 6 30 100 0
Total 951 198 1149
Fonte: Gabinete de Avaliação e Qualidade
Segundo a tabela, as taxas de sucesso são significativas para a grande maioria das UCs,
verificando-se mesmo o sucesso a 100% em 15 das UCs do Curso. Significativo é também o
facto de apenas em duas UCs existir sucesso inferior a 50%. Em 2 das UCs, o sucesso é de 50%.
Em 3 das UCs o insucesso oscila entre os 30% e os 49%; em 3 das UCs o insucesso oscila entre
os 25% e os 29%; em 4 das UCs o insucesso oscila entre os 10% e os 20%; em 9 das UCs o
insucesso situa-se abaixo dos 10%.
Para uma melhor compreensão do que aqui é explicitado, deixam-se algumas notas: i) Não
aparece informação sobre o nº de aprovados para a língua Estrangeira: Francês. Sinalizam-se a
roxo as linhas em que existem dados de reprovação; ii) O total de alunos para as várias UCs do
49
mesmo Semestre difere de forma muito significativa e não há informação sobre os alunos
matriculados na mesma; iii) O Código do curso apresentado nas estatísticas disponibilizadas
não é sempre o mesmo: 1045 ou 9005 para o período de 2006/09.
7.6.Número/taxas de abandono nos últimos 3 anos lectivos
Com base nos números facultados pelos diferentes serviços do IPBeja, não é possível calcular as
taxas de abandono nos últimos 3 anos lectivos. Ainda Assim, é possível fazê-lo aos anos de
2007/2008 e 2008/2009 (tabela31).
Tabela 31- Taxas de abandono nos 2 últimos anos lectivos
Ano lectivo
2007/2008 2008/2009
Total Global de Alunos no Curso 105 82
Nº de Diplomados 54 24
Abandono do Curso 18 19
Taxa de Abandono do Curso 13,2 23,2
As taxas de abandono situam-se abaixo dos 15% no ano lectivo 2007/2008, e acima dos 20% no
ano lectivo 2008/2009. Verifica-se, portanto um aumento do número de abandonos no curso.
7.7.Número/taxas de conclusão do curso nos últimos 3 anos lectivos
Tabela 32- Taxas de conclusão do curso nos 2 últimos anos lectivos
Entradas 2004/05 2005/06 2006/07
Total 37 42 33
Conclusão 2006/07 2007/08 2008/09
Total 29 54 (37+x)* 24
Taxa de Conclusão 78,4% ? 72,7%
*Neste ano lectivo, há que contar com a turma matriculada em 2003/2004, que frequentou 7 semestres do
curso de ASC (Regime de transição do Processo de Bolonha)
Como se pode observar, a grande maioria dos alunos conclui o seu curso no tempo previsto (mais
de 70%).
50
7.8.Número de diplomados nos últimos 3 anos lectivos do curso
Tabela 33 - Número de diplomados nos últimos 3 anos lectivos do curso ASC
1º Ciclo 2º Ciclo TOTAL
H M HM H M HM
2006/07 Cód Curso
1045
1
1
4
29
33
34
3 3 3
2007/08 13 42 55 - - - 55
2008/09 5 23 28 - - - 28
Total 18 66 84 4 32 36 120 Fonte: Gabinete de Avaliação e Qualidade
Como se pode verificar, nos últimos 3 anos obtiveram o seu diploma, um total de 120 alunos. De
salientar que no ano lectivo 2007/08, o número de diplomados corresponde a 2 turmas.
7.9.Tempo de conclusão do curso nos últimos 3 anos lectivos (n, n+1, n+2, ≥
n + 3.
Não existem dados, presentemente disponibilizados, que permitam identificar o número de anos
que os alunos demoram para concluir o seu curso, pelo que não será possível dar resposta a este
ponto.
7.10.Inserção no mercado de trabalho dos alunos que concluíram em
2008/2009
A tabela que se segue (tabela 16), apresenta os dados disponibilizados pelo GPEARI-MCTES, que
referem uma média de 19% em termos de desemprego dos animadores formados entre os anos
de 2006 e 2009.
Tabela 34 – Inserção mercado de trabalho alunos no período de 2005-2008
N.º de Registos (com ano de conclusão do curso de 2006 a 2009)
Diplomados (2005-2009))
1.º emprego Novo emprego
Estabel ensino
Curso < 12 meses
≥12 meses
< 12 meses
≥12 meses
Total 2005-2006
2006-2007
2007-2008
Total "Média" Índice = Total de
Desemp / Média
IPBeja ASC 4 2 4 - 10 - - 54 54 54,0 0,19
Fonte: GPEARI -MCTES
Quanto a este ponto, há que referir que a Comissão Técnico-científica e Pedagógica do Curso de
ASC, iniciou no ano lectivo 2008/2009, uma base de dados relativamente à empregabilidade dos
ex-alunos.
51
8 – Investigação / intervenção comunitária
8.1.Projectos desenvolvidos no âmbito do Curso
Pelas suas próprias características, o Curso de ASC tem uma intensa actividade em projectos tanto
de intervenção comunitária, como de investigação. Estes projectos são levados a cabo por
docentes e por discentes, contudo, por uma questão de operacionalidade e não obstante os
projectos desenvolvidos por alunos tenham sempre a supervisão de docentes e se integrem no
contexto de diferentes Unidades Curriculares do curso, separar-se-ão os projectos nos quais a
intervenção foi dos docentes (tabela 35) e aqueles cuja intervenção foi essencialmente, dos
alunos (tabela 36). Assim:
a)Projectos envolvendo docentes
Tabela 35 – Projectos envolvendo docentes
IDENTIFICAÇÃO DO PROJECTO Data Enquadramento Forma
Projecto Anim@Te Junho de 2008 a Janeiro de 2009
Financiamento EQUAL IPBeja é parceiro informal
Projecto Solidariedade Cidadã Junho de 2008 a Janeiro de 2009
Financiamento EQUAL IPBeja é parceiro informal
Projecto TEVAL2 – Inovative evaluation model in teaching and training organisations
(2007-2009) Financiamento Programa Lifelong Learning Programme – Medida: Tranference of Inovation (TOI).
IPBeja é parceiro formal
Projecto Lançando Sementes de Esperança – Projecto Promovido pela Associação de Defesa do Património de Mértola (ADPM)
2007/2008
Projecto A influência das variáveis pessoais e contextuais no rendimento académico: a situação do ensino superior público no Alentejo, coordenado por Vítor Manuel Trindade, realizado pelo Centro de Investigação em Educação Paulo Freire, Universidade de Évora
2007/2008 Financiado pelo Programa Operacional da Ciência e Inovação 2010
52
b) Projectos envolvendo alunos
Tabela 36 – Projectos envolvendo alunos
IDENTIFICAÇÃO DO PROJECTO
DATA LOCAL POPULAÇÃO ALVO APOIOS E COLABORAÇÃO
Hospitanima-te
2 a 4 de Maio de 2007
Hospital José Joaquim Fernandes de Beja
Pacientes das Consultas Externas de Pediatria
ACIME, CLAI e IPB
Outros Como Nós
24 a 26 de Maio de 2007
ESEB, Praça da República e Galeria do Desassossego
Comunidade Emigrante em Beja
ACIME, CLAI e IPB
“Mercado Justo” 25/26 de Maio de 2007
Mercado Municipal de Santiago do Cacém
Comunidade em geral Câmara Municipal de Santiago do Cacém e IPB
Carrossel da Esperança
2 e 3 de Maio de 2007
ATL Carrossel do Bairro da Esperança
Alunos do ATL ATL Carrossel do Bairro da Esperança e IPB
Feira das Profissões
19 a 21 de Abril de 2007
Parque de Feiras e Exposições de Aljustrel
Alunos do 6 ao 12º Ano de Aljustrel
Câmara Municipal de Aljustrel e Associações e Escolas do concelho
25 de Abril, relembrar para não esquecer
24 de Abril de 2007
ESEB Alunos da ESEB e aluno da C+S de Santiago Maior
Junta de Freguesia de Santiago Maior /IPB/Câmara Municipal de Serpa
Sabes o que é um Animador Sociocultural?
09 de Junho de 2008
Escola Secundária de Castro Verde
Alunos do Curso Técnico de Animação Sociocultural
Apoios e Colaborações: Escola Secundária de Castro Verde e ESEB
Am´arte Alvalade
14 de Junho de 2008
Alvalade-Sado Comunidade em Geral Câmara Municipal de Santiago do Cacém e Junta de Freguesia de Alvalade-Sado
Cultura Somos Nós
16 a 26 de Junho de 2008
Escola Superior de Educação de Beja
Comunidade Escolar do IPB
CMB, Junta de Freguesia da cabeça Gorda, IPB, Arruaça Associação Juvenil, Lêndias d`Encantar
Brincar com a reciclagem
22 de Junho de 2008
Sociedade Capricho Bejense
Alunos de 1º e 2ºciclo Divisão Sócio-educativa da Câmara Municipal de Beja, Junta de Freguesia de São João Batista, Sociedade Filarmónica Capricho Bejense
Partilha de Saberes 25 de Parque de Merendas Crianças e Idosos da Centro Social e
53
Junho de2008
de Beja Instituição Centro Social e Paroquial O Salvador
Paroquial O Salvador e ESEB
Idosos em Movimento
26 de Junho de 2008
Parque de Merendas de Beja
Utentes do Lar e Centro de Dia Nobre Freire
ESEB
Era Uma Vez o Sedentarismo
28 de Junho de 2008
Jardim Público e Ruas da Cidade de Beja
Comunidade em Geral Cruz Vermelha Portuguesa
Brinca Seguro
08 de Junho de 2009
Escola Básica do Penedo Gordo
Alunos da Escola Básica do Penedo Gordo
GNR Equipa NES, Junta de Freguesia de Santiago Maior e Zurich Seguros
Aguiar em Movimento
05 a 08 de Junho de 2009
Freguesia de Aguiar Alunos da Escola Básica de Aguiar
Grupo Associativo de Jovens de Aguiar e Junta de Freguesia de Aguiar
Arte Urbana
20 de Junho de 2009
Sede da Associação Kapaz de Arrentela
Alunos da Escola Secundária de Arrentela
Associação Cabo-Verdiana de Sines e Santiago do Cacém, Câmara Municipal e Junta de Freguesia de Sines, Associação Kapaz de Arrentela, ESEB
8.2.Investigação realizada no âmbito da área científica do Curso
Existe investigação realizada no âmbito do curso, nos últimos 3 anos. Salientam-se 3 grandes
áreas de trabalho: Animação Territorial e /ou Sociocultural; Antropologia Social e Cultural e
Sociologia. Em seguida, apresenta-se uma tabela com os projectos e os artigos publicados nas
diferentes áreas (tabela 37).
Tabela 37 – Investigação realizada no âmbito do curso
Ano Lectivo Tipo de Investigação
Título/ Denominação
Área de Trabalho
2008/2009 Comunicação “Memória Social – As lembranças das coisas e dos lugares” com. apresentada no âmbito da iniciativa III Jornadas de ASC - ESEB
Antropologia Social e Cultural
2008/2009 Comunicação “ As memórias, a memória e os idosos – os quadros sociais da memória” com. apresentada no âmbito da iniciativa III Jornadas de ASC - ESEB
Antropologia Social e Cultural
2008/2009 Comunicação Da (re) invenção do Lazer à (Re) animação Territorial : Uma Reflexão Crítica, in Actas do II Encontro Regional de Animação Sociocultural (ERASC), 7 de Nov. de 2008, Museu da Electricidade, Funchal (no prelo)
Animação Territorial
2008/2009 Artigo “Prossumidores e Cultura Material” in Solidariedade Cidadã – Uma Animação Territorial
54
Experimentação Partilhada, InLoco/EQUAL (Ed. Electrónica) (no prelo)
2008/2009 Artigo “Da (re) invenção do Lazer à (Re) animação Territorial” in Animação Territorial – Caminhos para a Inovação Social, EQUAL/ Anim@te, Lisboa ISBN: 978-972-8655-23-5
Animação Territorial
2008/2009 Artigo “Comunidade de Prática Para a Animação Territorial” in Animação Territorial – Caminhos para a Inovação Social, EQUAL/ Anim@te, Lisboa ISBN: 978-972-8655-23-5
Animação Territorial
2008/2009 Artigo “Animação Territorial – Ouvir a Vida e Fazer o Destino” Revista Práticas da Animação, nº 1 Outubro de 2008, ANASC / Funchal (Revista Internacional) ISSN: 1646-8015
Animação Territorial
2008/2009 Comunicação “Amigas Críticas – Uma Perspectiva da Animação Territorial e Perfis de Formação”, Workshop Rede Anim@te – Rede de Projectos EQUAL/Portalegre
Animação Territorial
2008/2009 Projecto Projecto Anim@Te (EQUAL)
Animação Territorial
2008/2009 Projecto Projecto Solidariedade Cidadã (EQUAL)
Animação Territorial
2007-2009 Projecto Projecto TEVAL2 – Inovative evaluation model in teaching and training organisations (2007-2009) financiado pelo programa Lifelong Learning Programme – Medida: Tranference of Inovation (TOI).
Sociologia
2007/2008 Comunicação “Alimentos permitidos e alimentos Proibidos” com. apresentada no âmbito da iniciativa II Jornadas de ASC - ESEB
Antropologia Social e Cultural
2007/2008 Comunicação “O Mercado como Espaço de Memória Social” – com. apresentada no âmbito da iniciativa "Vamos todos ao mercado", organizada pela Câmara Municipal de Viana do Alentejo
Antropologia Social e Cultural
2007/2008 Comunicação “Interculturalidade, Subculturas e Desenvolvimento Local” –com. apresentada no âmbito da Semana Solidária – ADPM
Antropologia Social e Cultural
2007/2008 Comunicação Intervenção final e conclusões do Seminário realizado no âmbito do Projecto Interculturas – Org. Confederação Portuguesa das Colectividades de Cultura e Recreio (Com. Animação, Desenvolvimento e Associativismo)
Antropologia Social e Cultural
2007/2008 Comunicação Intervenção relativa à relação entre a “Animação Sóciocultural e Folclore” – Celebração do Dia Nacional das Colectividades/ Montes Velhos - Aljustrel
Antropologia Social e Cultural
2007/2008 Comunicação “O Instituto Politécnico de Beja e a Intervenção Comunitária – Inovar Preservando”, em AAVV, Cidades Inovadoras e Competitivas para o Desenvolvimento Sustentável (Actas do Workshop Cidades Inovadoras e Competitivas para o Desenvolvimento Sustentável), Évora, Departamento de Prospectiva e Planeamento, Lisboa (publicação em CDRom)
Animação Territorial
2007/2008 Artigo “o Animador e a Memória Social. Lembrar, Esquecer e Mitificar”, Revista Práticas da Animação, nº 0 Outubro de 2007, ANASC / Funchal (Revista Internacional) ISSN: 1646-8015
Animação Territorial
2007/2008 Projecto Lançando Sementes de Esperança – Projecto Promovido pela Associação de Defesa do Património de Mértola (ADPM)
Animação Sociocultural
2007/2008 Projecto Participação no Projecto A influência das variáveis pessoais e Sociologia
55
contextuais no rendimento académico: a situação do ensino superior público no Alentejo, coordenado por Vítor Manuel Trindade, realizado pelo Centro de Investigação em Educação Paulo Freire, Universidade de Évora, patrocinado pelo Programa Operacional da Ciência e Inovação 2010
2007/2008 Comunicação “Os Construtores do Tempo” - com. apresentada no âmbito das X Jornadas da ESEB
Antropologia Social e Cultural
2007/2008 Comunicação “Paisagens Culturais, Paisagens Humanas” - com. apresentada no âmbito do Fórum Mértola 2008, Capital Portuguesa do Diálogo Cultural/ Mértola
Antropologia Social e Cultural
2007/2008 Comunicação Moderação e conclusões do Seminário realizado no âmbito de Projecto “ Jogos Tradicionais” /ESEB
Antropologia Social e Cultural
2007/2008 Manual Manual: Modelo de Avaliação de Competências de Professores e Formadores. Manual de Implementação. 1ª edição: Junho de 2007 – ISBN: 978-989-20-0694-9. Depósito Legal: 260206/07.
Sociologia
2006/2007 Artigo “Etnografias da Memória - Do Tempo da Pressa à Pressa do Tempo” em Arquivos da Memória, nº 1, Série III, Centro de Estudos de Etnologia Portuguesa, FCSH – UNL, Lisboa (revista on-line com referee)
Antropologia Social e Cultural
2006/2007 Artigo " Contrabando, o Jogo do Jogo: do social e do cultural nos modos de reproduzir e perenizar os quadros sociais da memória”, em Revista de Ciências Sociais, Faculdade de Ciências Sociais e Humanas/ Universidade Nova de Lisboa (revista com Referee) pp.295-318
Antropologia Social e Cultural
2006/2007 Artigo " Nós Aqui Somos Todos Alentejanos!”, em AAVV, Culturas, Identidades e Globalização (Actas das IIIª Jornadas do Arquivo de Beja, Tomo II), Câmara Municipal de Beja, Beja, pp. 195-207
Antropologia Social e Cultural
2006/2007 Comunicação “Desafios da Animação”. Comunicação à Mesa Redonda Perspectivas e Desafios da Animação Sociocultural, III Colóquio Caminhos da Animação, Escola Superior de Educação de Beja, Beja.
Animação Sociocultural
2006/2007 Comunicação “ Jogo Tradicional, Ritos e Bem-estar“, Comunicação ao IV Encontro Nacional de Promoção e Educação para a Saúde, GAPP, SAS e IPB, Beja
Antropologia Social e Cultural
2006/2007 Comunicação Jovens e Interculturalidade “, Comunicação ao Seminário Culturas Juvenis, no âmbito do Programa Nacional de Juventude, Instituto Português da Juventude e Universidade de Évora, Évora
Antropologia Social e Cultural
8.3.Seminários, Congressos, Encontros realizados no IPB no âmbito do Curso
Nos últimos 3 anos, no âmbito do curso, realizaram-se vários Seminários, Congressos e Encontros.
Indicam-se, em seguida, as iniciativas deste tipo levadas a cabo por ano lectivo (tabela 38).
56
Tabela 38 – Seminários, Congressos e Encontros realizados no âmbito do curso
Ano Lectivo
Iniciativa Local Participantes
2006/2007
- Recepção aos alunos - Iªs Jornadas Caminhos da Animação - IV Colóquio Caminhos da Animação - Despedida dos alunos
Escola Superior de Educação de Beja Distrito de Beja Instituto Politécnico de Beja Livraria Páginas à Margem
Alunos e docentes de ASC; antigos alunos de ASC Alunos e docentes de ASC; instituições do distrito de Beja Alunos e docentes de ASC; instituições do distrito de Beja e instituições nacionais e internacionais Alunos e docentes de ASC; antigos alunos de ASC
2007/2008
- Recepção aos alunos - IIªs Jornadas Caminhos da Animação - Seminário “Gastronomia Tradicional e Certificação de Produtos” - Seminário “Produção e Gestão Cultural” - Seminário “Associativismo” - V Colóquio Caminhos da Animação - Despedida dos alunos
Escola Superior de Educação de Beja Distrito de Beja Escola Superior de Educação de Beja Escola Superior de Educação de Beja Escola Superior de Educação de Beja Instituto Politécnico de Beja Livraria Páginas à Margem
Alunos e docentes de ASC; antigos alunos de ASC Alunos e docentes de ASC; instituições do distrito de Beja Alunos e docentes de ASC; população em geral Alunos e docentes de ASC; instituições do distrito de Beja e instituições nacionais e internacionais Alunos e docentes de ASC; antigos alunos de ASC
-Recepção aos alunos - Dia do Jogo Tradicional
Alunos e docentes de ASC; antigos alunos de ASC Alunos e docentes de ASC; instituições do
57
2008/2009
-Seminário “Associativismo” -Seminário “Memória Social” - Seminário “Reciclagem” - IIIªs Jornadas Caminhos da Animação - VI Colóquio Caminhos da Animação
distrito de Beja; Escolas Profissionais do distrito; alunos do IPBeja Alunos e docentes de ASC; população em geral Alunos e docentes de ASC; instituições do distrito de Beja e instituições nacionais e internacionais
8.4.Parcerias no âmbito do Curso;
Muitas foram as parcerias que se estabeleceram entre o Instituto Politécnico de Beja e o
Curso de ASC últimos 3 anos. Para uma maior clareza da apresentação da informação,
subdividem-se estas parcerias em 3 níveis: projectos de Investigação; estágios;
Programa ERASMUS; Cooperação e Colaboração ao nível dos projectos de intervenção
Comunitária
1. Ao nível dos projectos de Investigação:
- C.E.T./ISCTE (Centro de Estudos Territoriais);
- In Out Global/ISCTE;
- Instituto Politécnico de Coimbra
- Instituto Politécnico de Santarém;
- Instituto Politécnico de Portalegre;
- Universidade do Algarve;
- Fundação Aga Khan Portugal;
- Associação In Loco;
- Olho Vivo – Associação para a Defesa do Património, Ambiente e Direitos Humanos;
- Minha Terra (Federação Portuguesa de Associações de Desenvolvimento Local);
- Animar (Associação Portuguesa para o Desenvolvimento Local);
- Câmara Municipal de Peniche;
- ADL – Associação de Desenvolvimento do Litoral Alentejano;
- Bombeiros Voluntários de S. Brás de Alportel;
- IDARN – Instituto para o Desenvolvimento Agrário da Região Norte;
- Ferreira e Seixas, Lda. (Chaves);
- Promoloures, Desenvolvimento Empresarial, Crl. ;
- Acção para a Justiça e Paz (ONGD)
58
- Lógica, Sociedade Gestora do Parque Tecnológico de Moura, E.M. ;
- Agência Regional de Energia do Centro e do Baixo Alentejo;
- E. B. Diogo Gouveia – Centro de Formação da Associação de Escolas das Margens do
Guadiana;
- Cooperativa Mourense de Interesse Público de Responsabilidade Limitada;
- Câmara Municipal de Moura
2. Ao nível dos estágios:
- Câmara Municipal de Alcoutim
- Câmara Municipal de Alcobaça
- Câmara Municipal de Albufeira
- Câmara Municipal de Beja
- Câmara Municipal de Borba
- Câmara Municipal de Castro Verde
- Câmara Municipal de Coruche
- Câmara Municipal de Évora
- Câmara Municipal de Grândola
- Câmara Municipal de Mértola
- Câmara Municipal de Moura
- Câmara Municipal de Mourão
- Câmara Municipal de Santiago do Cacém
- Câmara Municipal do Seixal
- Câmara Municipal de Serpa
- Câmara Municipal de Sesimbra
- Câmara Municipal de Setúbal
- Câmara Municipal de Sines
- Câmara Municipal de Tavira
- Câmara Municipal de Viana do Alentejo
- Câmara Municipal de Vidigueira
- Junta de Freguesia de Baleizão
- Junta de Freguesia de S. João Baptista (Moura)
- Oceanário de Lisboa
- Fundação Calouste Gulbenkian (Lisboa)
- Museu da Criança (Lisboa)
- Base Aérea nº 11 de Beja
- Estabelecimento Prisional de Beja
- Instituto Português da Juventude (Beja)
- Instituto Português da Juventude (Évora)
- Conservatório Regional do Baixo Alentejo
- CENDREV (Évora)
- BAAL 17 – Companhia de Teatro (Serpa)
- Sociedade Filarmónica Bejense
- Associação Engenho e Arte (Messejana)
59
- Associação Juvenil Arruaça
- Associação Jovens Carpe Diem (Salvada)
- Associação Sementes de Vida
- Oficina da Criança (Montemor-o-Novo)
- Oficina da Criança (Alcácer do Sal)
- ESDIME (Aljustrel)
- TAIPA – Associação de Desenvolvimento Local (Odemira)
- Emotion Life on Adventure (Albernoa)
- Emotion Sports (Entradas)
- Instituto da Droga e Toxicodependência – CAT de Santarém
- Refúgio Aboim Ascenção (Faro)
- Fundação Luísa Andaluz (Santarém)
- Mansão de S. José
- Lar de Solidariedade Social – O Cantinho do Amigo (Reguengos de Monsaraz)
- Centro Infantil Coronel Sousa Tavares
- Centro Infantil da Santa Casa da Misericórdia de Ferreira do Alentejo
- Santa Casa da Misericórdia de Reguengos de Monsaraz
- Santa Casa da Misericórdia de Aljustrel
- Centro Social e Paroquial do Salvador (Beja)
- Centro Comunitário e Recreativo do Bairro da Esperança
- Centro Social do Lidador (Beja)
- Casa do Povo de Azinheira de Barros e Centro Comunitário do Lousal (Lousal)
- Fundação Manuel Gerardo (Beja)
- Agrupamento de Escolas de Serpa
- Colégio Nossa Senhora da Graça (Vila Nova de Mil Fontes)
- Agrupamento Vertical de Escolas Padre João Coelho Cabanita (Loulé)
- Agrupamento Vertical de Alvor
- Jardim de Infância de Castro Verde
- A Bolota Educativa – Cooperativa de Desenvolvimento Integrado, C.R.L. (Grândola)
- Jardim de Infância e ATL O Avião
Cooperação e Colaboração ao nível dos projectos de intervenção Comunitária
1.Colaboração com entidades internacionais:
- RIA (Rede Ibero-Americana de Animação);
- Universidade Pontifícia de Salamanca;
- Universidade Autónoma de Barcelona;
- Colégio Universitário de Szolnok (Hungria);
- Câmara Municipal de Rakojsifalva (Hungria);
- Ayuntamiento de Salamanca.
2. Colaboração com entidades nacionais (ao nível de Seminários, Colóquios e
Workshops):
- Região de Turismo dos Açores/ Delegação de Turismo da Terceira
60
- Gestalqueva
- EDIA
- AMALGA
- Culturgest
- Fundação CEBI
- Confederação Portuguesa das Colectividades de Cultura, Recreio e Desporto
- Fábrica do Braço de Prata
- ESDIME (Aljustrel)
- TAIPA – Associação de Desenvolvimento Local (Odemira)
- ANASC
- APDASC
- Câmara Municipal de Óbidos
- Câmara Municipal de Beja
-Câmara Municipal da Moita
-Câmara Municipal de Palmela
- Câmara Municipal de Mértola
- Câmara Municipal de Castro Verde
- Câmara Municipal de Machico
- Câmara Municipal de Rakojsifalva (Hungria)
- InLoco
- In Out Global
- Museu do Trabalho Michel Giacometti
- Museu da Cortiça/ Fábrica do Inglês
- Mestre Cacau
-Capuchinhas de Montemuro
- Região de Turismo de Dão e Lafões
- Associação de Turismo Rural Casas Brancas
-Núcleo de Interpretação Ambiental dos Sítios de Cabrela e Monfurado
- Monte Selvagem de Montemor-o-Novo
- Faculdade de Belas Artes de Lisboa
- Centro de Estudos de Etnologia Portuguesa
- Centro de Arte Moderna José Azeredo Perdigão (CAMJAP) e/ Fundação Calouste
Gulbenkian
- Rede Portuguesa de Museus
- Centro Comunitário do Bairro da Esperança
- Associação Moinhos da Juventude
-BAAL 17, Grupo Teatral de Serpa
- APDASC – Associação Portuguesa para o Desenvolvimento da Animação Sociocultural
- Associação de Desenvolvimento Comunitário Funchal
- CENTA
- Comissão Nacional da Juventude
- Piratas de Alexandria
- REAPN
- Escola Superior de Educadores Maria Ulrich
- Universidade Católica
61
- Universidade Sénior de Beja
- INATEL
- Direcção Regional da Cultura do Alentejo
-OIKOS /Programa Pobreza Zero
- Centro Ciência Viva de Estremoz; Animadora Sociocultural
- CultIdeias
- Artemrede - Teatros Associados
- Universidade de Évora /Mestrado ERASMUS Mundo
- RIA (Rede Ibero-Americana de Animação)
- Universidade Pontifícia de Salamanca
- Universidade Autónoma de Barcelona
8.5.Protocolos no âmbito do Curso
Os protocolos existentes no âmbito do curso, nos últimos 3 anos lectivos (até 2008/2009),
prendem-se com os estágios realizados pelos alunos de ASC e com a mobilidade institucional
em termos ERASMUS. Assim, existem protocolos com todas as instituições enunciadas nos
pontos 8.4 (subponto 2) e 9.1. De referir que está em vias de assinatura, um protocolo com a
Câmara Municipal de Rakojsifalva e com o Colégio Universitário de Szolnok, ambas instituições
situadas na Hungria.
9 - Internacionalização
9.1.Mobilidade de Estudantes
Ao nível do Programa ERASMUS:
Vários têm sido os estudantes a participar em programas de mobilidade, nomeadamente no
Programa ERASMUS. Os países de acolhimento dos estudantes têm sido, até ao ano lectivo
2008/2009, a Holanda, a Finlândia e a Dinamarca. As Universidades escolhidas são as que se
seguem:
-The Hague University (Holanda)
-University of Joensuu (Finlândia)
-Kolding Paedagogseminarium (Dinamarca)
Geralmente os alunos de ASC saem no 2º semestre do 3º ano do curso, realizando o seu estágio no exterior.
No curso de ASC, durante o período a que se reporta este relatório, não foram recebidos quaisquer alunos de outras nacionalidades.
62
9.2.Mobilidade de Professores na Área do Curso
Durante o período a que se reporta este relatório, não houve a participação de docentes na área
do curso, em qualquer programa de mobilidade.
10 – Grau de satisfação dos professores e alunos
10.1. Perspectivas dos alunos e professores sobre a qualidade do curso
(entrevistas semi-estruturadas / análise de conteúdo).
A fim de dar resposta a este ponto, questionaram-se alunos e docentes de ASC, relativamente à
qualidade do curso. Em seguida, explicita-se o procedimento metodológico adoptado.
O procedimento metodológico adoptado teve por base, no caso dos alunos:
a) Esclarecimento aos alunos do 2º e do 3º ano sobre os objectivos deste processo de
avaliação, por parte da Directora de Curso;
b) Solicitação do preenchimento de uma grelha de análise swot, individual, aos alunos
presentes (preenchimento individual, no final da aula, sem a presença da docente na
sala)
c) Os alunos representantes de cada ano recolheram as fichas que foram deixadas no cacifo
da docente
d) Auscultações, por parte dos representantes de turma, das opiniões dos alunos que não
estiveram presentes
e) Análise de conteúdo / estabelecimento de categorias nas quais fosse possível integrar a
informação recebida
No que concerne aos docentes, o procedimento metodológico adoptado teve por base:
a) Um critério definido pela Comissão Técnico – Cientifica e Pedagógica do Curso de
Animação Sociocultural de auscultar as perspectivas de docentes não envolvidos
directamente em funções de coordenação ou avaliação do Curso;
b) Determinou-se que seriam envolvidos 3 docentes da Área Departamental das Ciências
Sociais, que leccionem Unidades Curriculares do Curso pelo menos desde a sua
adequação ao Processo de Bolonha e dois de outras Áreas Departamentais. Esta opção
prende-se com o facto de a grande maioria dos créditos do curso se situarem na área
CNAEF 310 (maioritariamente leccionadas por elementos da ADCS).
c) Solicitou-se a ambos os docentes que enviassem por escrito as suas perspectivas sobre
os pontos fortes, os pontos fracos e sugestões/recomendações.
Finalmente, tentou homogeneizar-se as categorias enunciadas para pontos fortes e fracos;
oportunidades e ameaças, de modo a que as mesmas categorias sejam usadas no caso de
alunos e de docentes.
63
Tendo em consideração que os alunos foram mais explícitos relativamente aos pontos fracos e
pontos fortes do curso, de acordo com a sua percepção, apresentar-se-ão em seguida (tabelas
39 e 40) os pontos fortes e pontos fracos do curso de acordo com os alunos e de acordo com
os docentes. No ponto 11, apresentar-se-á uma análise swot /resumo completa.
Tabela 39 – Pontos Fortes e Pontos Fracos do Curso de ASC, segundo os alunos
Pontos Fortes Pontos Fracos
Bases teóricas consistentes Metodologias usadas em algumas Unidades Curriculares
Importância dos conteúdos curriculares abordados
Poucas Unidades Curriculares de carácter prático
Pertinência dos conteúdos curriculares abordados
Pouca entreajuda entre os alunos
Boa relação aluno/docente Pouco espírito de iniciativa dos alunos
Incentivo, por parte dos docentes, à concretização de projectos
Pouca pertinência de algumas temáticas abordadas
Disponibilidade dos docentes (para acompanhamento de trabalhos, esclarecimento de dúvidas, etc.)
Pouca interacção entre as turmas dos diferentes anos do curso
Boa organização do curso Pouco envolvimento de alguns alunos em iniciativas relacionadas com o curso
Motivação dos docentes Pouco envolvimento de alguns docentes em iniciativas relacionadas com o curso
Motivação dos alunos Pouco tempo de estágio
Pertinência das visitas de estudo efectuadas Discrepâncias ao nível da informação prestada aos alunos
Diversidade dos conteúdos curriculares abordados
Ausência de um dia livre (para desenvolver os projectos com a comunidade)
Diversidade das Unidades Curriculares do curso
Insuficiência de actividades de animação desenvolvidas no IPBeja e na comunidade em geral
Qualidade do corpo docente Desconhecimento da população em geral, relativamente ao curso
Diversidade de metodologias de ensino-aprendizagem
Insuficiente número de anos de curso (deviam ser pelo menos 4)
Curso de banda larga Número de visitas insuficiente
Formação que permite várias saídas profissionais
Pouco contacto com animadores que já trabalham no terreno
Adequação da carga teórica do curso Pouca divulgação do curso
Qualificação dos docentes na área do curso Pouca motivação por parte de alguns docentes
Cuidado com a aprendizagem ao nível da planificação e avaliação dos projectos
Grande carga de trabalho autónomo
Multiplicidade de áreas da animação abrangidas
Pouca carga horária no que concerne às línguas estrangeiras
Possibilidade de interagir com os diferentes públicos-alvo
Exigência do corpo docente
Possibilidade de conhecer a realidade
64
Possibilidade de contactar a realidade
Realização de projectos de animação durante o curso
Colaboração na realização do Colóquio Caminhos da Animação e nas Jornadas
Possibilidade de os alunos escolherem o local onde irão realizar o estágio
Possibilidade de os alunos realizarem o estágio fora da cidade de Beja
Dinamismo do curso
Disponibilização de documentação relativa às Unidades Curriculares, por parte dos docentes
Permite o desenvolvimento de competências instrumentais e pessoais
Permite um olhar menos preconceituoso sobre a realidade
Estágio
Horários
Existência de uma sala de animação
Disponibilidade da Comissão Técnico-Científica e Pedagógica para renovar a estrutura curricular actual
Dimensão das turmas é apropriada para a utilização de metodologias participativas e a realização de tutórias.
Tabela 40 – Pontos Fortes e Pontos Fracos do Curso de ASC, segundo os docentes
Pontos Fortes Pontos Fracos
Bases teóricas consistentes Insuficiente articulação vertical e horizontal
Importância dos conteúdos curriculares abordados
Pouco envolvimento de alguns alunos em iniciativas relacionadas com o curso
Pertinência dos conteúdos curriculares abordados
Pouco envolvimento de alguns docentes em iniciativas relacionadas com o curso
Boa relação aluno/docente Financiamento insuficiente
Incentivo, por parte dos docentes, à concretização de projectos
Inexistência de um espaço de arquivo que constitua como um acervo de todo o material produzido pelos alunos e que pode ser rentabilizado no trabalho dos subsequentes anos do curso
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Disponibilidade dos docentes (para acompanhamento de trabalhos, esclarecimento de dúvidas, etc.)
Imagem pouco trabalhada junto do mercado-alvo e dos stakeolders
Boa organização do curso Estratégia de marketing pouco estruturante e consistente
Motivação dos docentes Escassa internacionalização, focalização e disseminação de actividades de I&D
Motivação dos alunos Inadequação do espaço sala de aula, às dinâmicas de ensino-aprendizagem específicas do curso (p.ex. desenvolvimento de dinâmicas de grupo e concepção de projectos de intervenção)
Pertinência e qualidade das visitas de estudo efectuadas
Desconhecimento, por parte de muitas instituições potencialmente empregadoras, no que consiste a Animação em geral e a Animação Sociocultural em particular
Diversidade dos conteúdos curriculares abordados
Desconhecimento, por parte do público, no que consiste a Animação em geral e a Animação Sociocultural em particular
Diversidade das Unidades Curriculares do curso
Insuficiência de apoio financeiro para a colaboração (mesmo pontual) de especialistas da animação
Qualidade do corpo docente Dificuldades ao nível das condições para a realização de contactos com o exterior, por parte de alunos e docentes, aquando a realização de projectos e eventos (inexistência, por exemplo, de linhas directas telefónicas e de fax)
Diversidade de metodologias de ensino-aprendizagem
Curso de banda larga
Formação que permite várias saídas profissionais
Adequação da carga teórica do curso
Qualificação dos docentes na área do curso
Aprendizagem ao nível da planificação e avaliação dos projectos
Multiplicidade de áreas da animação abrangidas
Possibilidade de interagir com os diferentes
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públicos-alvo
Possibilidade de conhecer a realidade
Possibilidade de contactar a realidade
Exigência do corpo docente
Realização de projectos de animação durante o curso
Colaboração na realização do Colóquio Caminhos da Animação e nas Jornadas
Possibilidade de os alunos escolherem o local onde irão realizar o estágio
Possibilidade de os alunos realizarem o estágio fora da cidade de Beja
Dinamismo do curso
Disponibilização de documentação relativa às Unidades Curriculares, por parte dos docentes
Permite o desenvolvimento de competências instrumentais e pessoais
Permite um olhar menos preconceituoso sobre a realidade
Estágio
Versatilidade da formação
Níveis de empregabilidade dos diplomados
11 – Conclusões
Em seguida, apresentar-se-á uma tabela (tabela 23), na qual se apresentará uma análise SWOT do
curso de Animação Sociocultural. Ter-se-á em conta, não apenas as opiniões de alunos e docentes
do curso, mas também da Comissão de Coordenação de Curso e de um conjunto de outros
docentes ligados ao curso, cujos contributos se consideraram extraordinariamente válidos.
11.1. Pontos fortes e pontos fracos (entrevistas semi-estruturadas / análise
de conteúdo)
Em termos muito gerais, pode considerar-se que os pontos fracos destacados por mais pessoas,
foram a falta de divulgação do curso no exterior; o desconhecimento da população em geral,
relativamente ao curso; curta duração da formação. Os pontos fortes destacados por mais
pessoas, foram a boa relação aluno/docente; a consistência das bases teóricas do curso; a
existência de estágio curricular; a diversidade das Unidades Curriculares do curso; a qualidade e
qualificação do corpo docente; a diversidade de metodologias de ensino-aprendizagem e o facto
de o curso ser de banda larga.
67
11.2. Propostas de medidas correctivas a serem adoptadas (entrevistas semi-
estruturadas / análise de conteúdo)
Conscientes dos pontos fortes e fracos detectados relativamente ao curso de ASC, a Comissão
de Coordenação de curso e a Área Departamental das Ciências Sociais, procuraram, dentro das
suas capacidades, dar resposta aos problemas encontrados. Assim, têm vindo a tentar:
a) Promover uma maior e melhor articulação horizontal e vertical no curso;
b) Fazer uma franca aposta na divulgação nacional e internacional do curso;
c) Apostar na optimização e rentabilização da rede de parcerias já constituídas e/ou
em constituição e na Optimização e rentabilização da formação em animação
proposta (já aprovada e/ou à espera de aprovação: CETs; pós graduações; 2ºs
Ciclos; Cursos de Verão; Acções de Formação Contínua; Oficinas; Workshops);
d) Reflectir na possibilidade de rentabilização do corpo docente ligado ao curso, para
definir e criar novos perfis formativos ligados a outras áreas da animação, tendo
em conta as novas necessidades do território Alentejo e do país;
e) empreender/prosseguir acções de divulgação de proximidade dos projectos e do
curso de ASC (reforço junto de Escolas Profissionais e Secundárias);
f) criar links associados ao curso de ASC que permitam aceder a CV de antigos
alunos, divulgados na internet; a projectos; a blogs de animação criados por alunos
e antigos alunos;
g) tornar mais apelativa a frequência desta formação, garantindo a realização de
estágios profissionais aos 2 melhores alunos do curso (3º ano);
h) instituir um prémio (pecuniário ou outro) a atribuir aos 2 melhores alunos do
curso (1º e 2ºano);
i) Promover palestras/seminários/worshops no IPB, convidando palestrantes de
renome (nacionais e estrangeiros);
j) continuar a produzir conhecimento científico na área da Animação;
k) integrar novos projectos de investigação na área da Animação;
l) proporcionar formação complementar de curta duração em áreas específicas da
animação, solicitadas por profissionais e entidades no terreno.
Entendemos, no entanto, ser fundamental, uma estratégia agressiva, de divulgação e
promoção dos cursos do IPB, bem como a adopção de medidas que possam diminuir os
impactos da interioridade que afectam o IPBeja.
Na tabela que se segue (tabela 41), apresentar-se-á a análise SWOT, compreendendo os pontos
fortes, os pontos fracos, as ameaças e as oportunidades.
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Pontos Fracos
Pontos Fortes
Ameaças
Oportunidades
. Financiamento insuficiente
. Inadequação do espaço sala de
aula, às dinâmicas de ensino-
aprendizagem específicas do curso
(p.ex. desenvolvimento de dinâmicas
de grupo e concepção de projectos
de intervenção)
. Inexistência de um espaço de
arquivo que constitua como um
acervo de todo o material produzido
pelos alunos e que pode ser
rentabilizado no trabalho dos
subsequentes anos do curso
. Relacionamento entre alunos e
docentes
. Dinâmica e motivação do corpo docente
Corpo docente habilitado e com vontade
de investir na sua formação
. Empregabilidade dos diplomados
. Adequação da oferta formativa às
necessidades da região com forte
componente profissionalizante incluindo
estágio curricular
. Único curso de 1º ciclo em Animação
. Aumento da competitividade entre
instituições do ensino superior
. Preferência manifestada pelos potenciais
alunos, pelos estabelecimentos de Ensino
Superior Universitário
. Preferência manifestada pelos potenciais
alunos, pelos Estabelecimentos de Ensino
Superior Politécnico do litoral
. Preferência manifestada pelos potenciais
alunos, pelos Estabelecimentos de Ensino
Superior Politécnico da sua área de
residência
. Possibilidade de rentabilização do perfil
formativo do animador
. Possibilidade de rentabilização do corpo
docente ligado ao curso, para definir e
criar novos perfis formativos ligados a
outras áreas da animação, tendo em
conta as novas necessidades do território
Alentejo e do país
. Possibilidade de rentabilização da
prestação de serviços à comunidade
. Necessidade de Técnicos Superiores de
Animação que dêem resposta às
necessidades geradas pelos
investimentos previstos e já em curso
69
. Escassa internacionalização,
focalização e disseminação de
actividades de I&D
. Estratégia de marketing pouco
estruturante e consistente
. Imagem pouco trabalhada junto do
mercado-alvo e dos stakeolders
. Curta duração do estágio curricular
(durante o 2º semestre do 3º ano, 3
dias por semana)
. Reduzido número de Unidades
Curriculares de cariz prático
. Pouca articulação entre os alunos
dos diferentes anos curriculares
existente nos Distritos de Beja, Évora e
Faro
. Um dos 3 cursos de 1º ciclo em
Animação, ao sul do Tejo (existem em
Almada e Setúbal)
. Desenvolvimento de projectos em
parceria com universidades Nacionais,
com as Autarquias e as ONG`s
. Esforço na diversificação dos acordos de
colaboração a nível internacional
.Esforço em alargar a capacidade de
prestação de serviços à comunidade
. Participação dos ex-alunos nas
actividades ligadas ao curso (actividades
de intervenção na comunidade,
. Proliferação, nos últimos 3 anos, de
cursos de 1º ciclo ligados à Animação
. Exigência do cumprimento da legislação
relativa a docentes (número de
especialistas) com constrangimentos ao
nível da composição do corpo docente
. Limitações orçamentais que se
repercutem na instituição IPB e,
consequentemente, no curso
. Agudização da retracção do
financiamento público que se repercutem
na região, na instituição IPB e,
consequentemente, no curso
. Regressão demográfica sobretudo ao
nível da população mais jovem
(complexo logístico de Sines,
Empreendimento de Fins Múltiplos de
Alqueva e aeroporto de Beja)
. Necessidades crescentes de formação
ao longo da vida
. Optimização e rentabilização dos
projectos de I&D em curso e/ou já
realizados
. Optimização e rentabilização da rede de
parcerias já constituídas e/ou em
constituição
. Riqueza e diversidade do património
cultural, histórico e natural da região, que
se constituem como áreas de intervenção
da animação
70
. Número de anos do curso
insuficiente para o desenvolvimento
das competências estipuladas ao
nível da formação
. Reduzido número de Visitas de
Estudo
. Desconhecimento, por parte de
muitas instituições potencialmente
empregadoras, no que consiste a
Animação em geral e a Animação
Sociocultural em particular
. Desconhecimento, por parte do
público, no que consiste a Animação
em geral e a Animação Sociocultural
em particular
. Insuficiência de especialistas na
participação no Colóquio e nas Jornadas
“Caminhos da Animação”)
. Boa organização do curso
. Variedade, actualidade e qualidade dos
materiais pedagógicos subjacentes à
leccionação do curso (disponibilizados
pelos docentes)
. Articulação horizontal entre as
diferentes Unidades Curriculares
. Articulação vertical entre as diferentes
Unidades Curriculares
. Diversidade de áreas da Animação
abordadas nas Unidades Curriculares
. Fraca consolidação dos projectos-âncora
para o desenvolvimento da região, o que
se reflecte no êxodo da população
. Interioridade da região Alentejo, o que se
reflecte na procura da instituição IPB em
geral e também no curso de ASC
. Dificuldade das acessibilidades a Beja, a
partir de territórios que não sejam os de
Lisboa, Setúbal e localidades centrais do
Distrito de Setúbal (Setúbal, Almada,
Barreiro, Moita, …)
. Pouca frequência e custo dos transportes
públicos entre Beja e os concelhos
limítrofes/freguesias dos concelhos
limítrofes (Serpa, Moura, Aljustrel, Ferreira
do Alentejo, etc.), o que implica a
permanência dos alunos em Beja, durante
o tempo de duração do curso
. Optimização e rentabilização da
formação em animação proposta (já
aprovada e/ou à espera de aprovação:
CETs; pós graduações; 2ºs Ciclos; Cursos
de Verão; Acções de Formação Contínua;
Oficinas; Workshops)
. Aposta na inovação ao nível das áreas
da Animação
. Aposta na “des-territorialização” do
curso, através da cooperação/parceria
com associações profissionais de
Animadores que tenham como zona de
actuação as regiões autónomas da
Madeira e dos Açores
. Aposta na internacionalização do curso,
nomeadamente na concepção e
leccionação das formações ligadas à
Animação, com o Colégio Universitário de
Szolnok
71
área da animação
. Insuficiência de apoio financeiro
para a colaboração (mesmo pontual)
de especialistas da animação
. Dificuldades ao nível das condições
para a realização de contactos com o
exterior, por parte de alunos e
docentes, aquando a realização de
projectos e eventos (inexistência,
por exemplo, de linhas directas
telefónicas e de fax)
. Horários semanais dos alunos (com
aulas na 6ª feira), o que dificulta as
visitas ao local de residência
. Consistência das bases teóricas
oferecidas nas Unidades Curriculares
. Disponibilidade por parte de alunos e
docentes, para a participação em
actividades extra-curriculares
. Qualificação do corpo docente ligado ao
curso
. Formação do corpo docente ligado ao
curso
. O curso permite o contacto com a
realidade envolvente
. Existência de estágio curricular
. Possibilidade dada aos alunos, de
. Aposta na animação patrimonial na
região Alentejo, tanto no que concerne
ao património natural como ao edificado
e, sobretudo, cultural
. Suprir a insuficiência da divulgação da
região Alentejo, ao nível nacional e
internacional, através da promoção de
acções e projectos de animação
. Potencialidades das estratégias de
intervenção da Animação Sociocultural,
na promoção de encontros comunitários
que sirvam de base a iniciativas
participadas das comunidades, com vista
à promoção efectiva do desenvolvimento
do território Alentejo
. Aposta na programação e produção
cultural (maior quantidade e maior
diversificação de espectáculos
72
escolha dos lugares de estágio
. Dispersão territorial relativamente aos
locais de estágio
. Diversidade das entidades acolhedoras
de estágio
. Solicitação, por parte de entidades
locais e translocais, de estagiários do
curso de animação do IPBeja
. Possibilidade de desenvolver projectos
de animação na instituição IPB, na
comunidade de Beja, no Distrito e em
Distritos limítrofes
. Existência de Unidades Curriculares de
apoio ao estágio curricular
relacionados com artes performativas e
outras)
. Aposta na Animação nocturna
diversificada e de qualidade, que devolva
a vida às zonas históricas das cidades e
vilas e/ou promova o surgimento de
novas centralidades no espaço urbano
. Aposta em estruturas prestadoras de
serviços de animação no âmbito da
ocupação de tempos livres e lazer
. Aposta em estruturas prestadoras de
serviços de animação no âmbito da
educação ao longo da vida
. Aposta em estruturas prestadoras de
serviços de animação no âmbito da
educação não formal
73
. Diversidade e atractibilidade das
Unidades Curriculares
. Existência de Visitas de Estudo
. Elevado número de alunos que
conseguem realizar estágios profissionais
nas instituições nas quais desenvolveram
o seu estágio curricular
. Elevado grau de empregabilidade dos
alunos que terminam o curso não apenas
na região mas no resto do continente e
Regiões Autónomas
. Parceria no Projecto Experimenta
Energia/ Lógica – Sociedade Gestora do
Parque Tecniológico de Moura, E.M., que
possibilitará a empregabilidade de 7 a 8
animadores socioculturais, durante 2
. Criação de um Observatório das Práticas
Culturais na região Sul (Alentejo e
Algarve)
. Rentabilizar o território Alentejo,
enquanto “fenómeno moda”, através das
suas características únicas e ainda bem
preservadas – oferecendo projectos de
animação dos centros das cidades, rotas
temáticas, artesanato, etc.
. Rentabilizar o território Alentejo, do
ponto de vista da enologia, gastronomia e
termalismo
. Envolver as populações na
preservação/dinamização/inovação das
industrias culturais e patrmónio
. ASC como prática indissociavel do
74
anos e de estagios curriculares a pelo
menos 4 estudantes do 3º ano do curso
. Elevado número de saídas profissionais
possibilitado pela formação oferecida
pelo curso
. Possibilidades de os alunos participarem
activamente na organização e realização
do Colóquio “Caminhos da Animação”
. O curso permite o desenvolvimento de
competências pessoais e sociais, para
além de competências instrumentais
. Estratégia pedagógica dos docentes:
utilização frequente de tecnologias de
informação e comunicação
. Utilização da plataforma Moodle de
desenvolvimento sustentado e
sustentável, tanto para a região como
para o território português.
. Criação de uma estrutura de apoio à
investigação /prestação de serviços ao
nivel da Animação (LabAT – Laboratório
de Animação Territorial)
. Parceria no Projecto Experimenta
Energia/ Lógica – Sociedade Gestora do
Parque Tecniológico de Moura, E.M.
. Permanência dos alunos em Beja,
durante o tempo de duração do curso
75
apoio às Unidades Curriculares
. Concepção de materiais pedagógicos,
por parte do corpo docente, adaptados
às necessidades dos alunos
. Produção, por parte do corpo docente
de artigos científicos publicados em
revistas internacionais
. Desenvolvimento de estratégias de
ensino-aprendizagem adequadas a
grupos de discentes com especificidades
(ex: trabalhadores estudantes e maiores
de 23 anos)
. Apoio regular e de qualidade, por parte
dos docentes, no acesso à informação
(bibliografia e webgrafia)
76
. Participação do corpo docente em
projectos de animação (financiados pelo
Programa EQUAL) : Projecto Anim@Te e
Solidariedade Cidadã
. Vasta rede de parceria com instituições
de relevo nacional e internacional
. Ligação à RIA (Rede Ibérica de
Animação)
. Ligação às Associações Profissionais
(ANASC e APDASC)
. Possibilidade de internacionalização da
formação (interesse manifesto por parte
da Universidade de Solznok – Hungria)