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1 RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DO MESTRADO DE ENGENHARIA DO AMBIENTE Ano letivo 2014-2015 Comissão Técnico-Científica e Pedagógica do Curso de Mestrado em Engenharia do Ambiente IBEJA, 2016

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RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO

DO MESTRADO DE

ENGENHARIA DO AMBIENTE

Ano letivo 2014-2015

Comissão Técnico-Científica e Pedagógica do Curso de Mestrado em Engenharia do

Ambiente

IBEJA, 2016

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ÍNDICE

1. Introdução 1

2. Memória Histórica do Ciclo de Estudos 3

3. Estágios/ Oficinas/Ensino Clinico/Projetos 7

4. Organização Interna e Mecanismos da Qualidade 8

5. Recursos Materiais 11

6. Pessoal Docente 14

7. Estudantes 17

8. Resultados Académicos 19

9. Grau de Satisfação dos Alunos e Docentes Relativamente às Unidades

Curriculares

22

10. Ambiente de Ensino/Aprendizagem 26

11. Empregabilidade 28

12. Resultados das Atividades Científicas Tecnológicas e Artísticas. Produção

Tecnológica

28

13. Internacionalização 65

14. Protocolos de Colaboração e Parcerias no Ambiente do Ciclo de Estudos 69

15. Análise SWAT do Ciclo de Estudos 73

16. Propostas de Melhoria 79

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Auto-Avaliação do Ciclo de Estudos do Mestrado em Engenharia do Ambiente 2015

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1 Introdução

O presente Relatório de Auto- Avaliação do Ciclo de Estudos do Mestrado de Engenharia do

Ambiente 2014/20154 do IPBEJA, foi elaborado utilizando os dados fornecidos pelo Gabinete

de Qualidade, Avaliação e Procedimentos (GQAP) em cumprimento do exigido no Artigo 68º

dos Estatutos do IPBeja, publicados no Diário da República, 2ª série, de 2 de Setembro de 2008.

Este Relatório foi discutido e aprovado, por unanimidade, em reunião plenária da Comissão

Técnico-científica e Pedagógica do Curso de Mestrado em Engenharia do Ambiente Analisa os

seguintes pontos:

1. Identificação /Caracterização do Ciclo de Estudos;

2. Memória Histórica do Ciclo de Estudos;

4. Estágios/ Oficinas/Ensino Clinico/Projetos

6. Organização Interna e Mecanismos de Garantia da Qualidade

7. Recursos Materiais

8. Pessoal Docente

9. Estudantes

10. Resultados Académicos

11. Grau de Satisfação dos Alunos e Docentes relativamente às Unidades Curriculares

12. Ambiente de Ensino/Aprendizagem

13. Empregabilidade

14. Resultados das atividades científica, tecnológica e artística

15. Internacionalização

16. Protocolos de Cooperação e Parcerias no âmbito do Ciclo de Estudos

17. Análise SWAT do ciclo de estudos

18. Proposta de ações de melhoria

1.1 Identificação /caracterização do ciclo de estudos

- Designação do Ciclo de Estudos: Mestrado em Engenharia do Ambiente (MEA)

- Código: 851 Tecnologia de Proteção do Ambiente

- Grau: Mestre

- Unidade Orgânica: Escola Superior Agrária

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- Regime de funcionamento: Pós-Laboral

- Área científica predominante do ciclo de estudos: não se aplica

- Número de créditos ECTS necessário à obtenção do grau: 120

- Duração do ciclo de estudos (artº 3 DL-74/2006): 4 semestres

- Condições de acesso e ingresso: São anualmente publicadas em Edital e são as constantes do

art.º 17.º do Decreto-Lei n.º 74/2006, alterado pelos Decretos-Lei n.º 107/2008, de 25 de Junho

e n.º 230/2009, de 14 de Setembro, nomeadamente titulares de:

- Grau de licenciado ou equivalente legal;

- Grau académico superior estrangeiro conferido na sequência de um 1º ciclo de estudos

organizado de acordo com os princípios do Processo de Bolonha por um Estado aderente a este

Processo;

- Grau académico superior estrangeiro que seja reconhecido como satisfazendo os objetivos do

grau de licenciado pelo órgão científico estatutariamente competente do estabelecimento de

ensino superior onde pretendem ser admitidos;

- Detentores de um currículo escolar, científico ou profissional que seja reconhecido como

atestando capacidade para a realização deste ciclo de estudos pelo órgão científico

estatutariamente competente do estabelecimento de ensino superior onde pretendem ser

admitidos.

Será dada preferência aos Titulares de Licenciatura nas áreas de Ciências do Ambiente, Ciências

Naturais e afins, Ciências dos Alimentos, Ciências Agrárias. Os candidatos serão seriados com

base em avaliação curricular e eventual entrevista.

1.2 Objetivos definidos para o ciclo de estudos

O MEA pretende adequar o seu perfil de formação às necessidades do mercado com assumida

importância científica, através dos seguintes objetivos: Proporcionar formação avançada de

índole profissionalizante na Área CNAEF 851; Conferir preparação de nível superior a técnicos

capazes de implementar estratégias e técnicas de gestão ambiental, incluindo-se a capacidade

de criar auto-emprego na Área das Tecnologias do Ambiente; Formar técnicos superiores com

capacidade de coordenação de projetos, com vista a evitar a degradação dos ecossistemas

aquáticos; Gerir estações de tratamentos de águas, efluentes líquidos, gasosos e resíduos sólidos;

conceber e projetar processos industriais no sentido de minimizar a poluição na fonte; coordenar

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equipas de análise e avaliação de impacte ambiental e de auditoria ambiental; Coordenar e

integrar programas de investigação e desenvolvimento; inventariar, caracterizar e diagnosticar

problemas técnicos complexos; Desenvolver autonomamente investigação aplicada. As

competências para o MEA foram definidas do seguinte modo:

- A partir das competências genéricas de um ciclo de estudos conducente ao grau de mestre

que se encontram no nº1 do Anexo III das “Normas de Organização dos Processos Referentes

a Novos Ciclos de Estudos” (NOP-NCE) e no artigo 15º do DL 74/2006.

- Objetivos e conteúdos do curso, e do interesse e âmbito de aplicação regional, nacional ou

internacional.

2 Memória Histórica do Ciclo de Estudos

A Proposta de 2º ciclo em Tecnologias do Ambiente, na Escola Superior Agrária de Beja do

Instituto Politécnico de Beja (ESAB) sucede à formação do 1º ciclo em Engenharia do

Ambiente. O funcionamento do Mestrado em Tecnologias do Ambiente foi autorizado por

Despacho do Ministro da Ciência Tecnologia e Ensino Superior de 23 de Outubro de 2008. O

Plano de Estudos foi publicado no Diário da República, 2.ª série — N.º 44 — 4 de Março de

2009, através do Despacho despacho nº 6880/2009. O mestrado entrou em Funcionamento, pela

primeira vez, em Janeiro de 2010, ou seja no ano letivo 2009/2010, como resumidamente mostra

a Tabela 1.

Tabela 1. Criação do Mestrado em Tecnologias do Ambiente

Designação do Ciclo de Estudos Cód.

CNAEF Grau

Aprovação do Ciclo de Estudos Período de

Funcionamento

(anos letivos)

Portaria Nº (Despacho) Data

Mestrado em Tecnologias do

Ambiente

851 Mestre 6880/2009 (DR nº 44) 26 de Fevereiro 2009/2010

Considerando que estava em funcionamento uma licenciatura em Engenharia do Ambiente e

que o disposto nos artigos 75.º a 80.º do decreto-lei n.º 74/2006, de 24 de Março, alterado pelo

Decreto-Lei n.º 107/2008, de 25 de Junho, prevê, nos seus artigos 75.º e 76.º, que a aprovação

das alterações dos planos de estudos e outros elementos caracterizadores de um ciclo de estudos

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que não modifiquem os seus objetivos, foi submetido a Conselho Científico o pedido da

alteração da designação de Mestrado em Tecnologias do Ambiente para Mestrado em

Engenharia do Ambiente. Esta alteração foi aprovada pelo órgão legal e estatutariamente

competente - Conselho Técnico Científico do IPBeja em 2 de Março de 2011. O Plano de

Estudos foi publicado em Diário da República, 2.ª série — N.º 98 — 20 de Maio de 2011 através

do Despacho Despacho n.º 7522/2011. Assim, o Mestrado em Engenharia do Ambiente entrou

em funcionamento no ano letivo 2012/2012, como resumidamente mostra a Tabela 2.

Tabela 2. Criação do mestrado em Engenharia do ambiente.

Designação do Ciclo

de Estudos Aprovação do Ciclo de Estudos Aprovação do

Plano de Estudos

Início de

Funcionamento

Mestrado em

Engenharia do Ambiente

Conselho Técnico Científico

do IPBeja, em 2 de Março de 2011

Diário da República, 2.ª série — N.º 98 — 20

de Maio de 2011 Despacho n.º 7522/2011

Ano - lectivo

2012/2013

2.1 Estrutura curricular

Na Tabela 3 encontram-se as Áreas Científicas do ciclo de estudos, e créditos necessários para

a obtenção do grau de Mestre em Engenharia do Ambiente.

Tabela 3. Áreas Científicas do ciclo de estudos e créditos do ciclo de estudos.

Áreas científicas e créditos que devem ser reunidos para a obtenção do grau

Área Científica Sigla ECTS

Obrigatórios

ECTS

Optativos *

Gestão e Administração 345 5 0

Ciências do Ambiente 422 5 0

Ciências Físicas 440 5 0

Ciências Informáticas 481 5 0

Eletricidade e Energia 522 5 0

Tecnologias de Proteção do Ambiente 851 82 0

Ambientes naturais e Vida Selvagem 852 5 0

Serviços de Saúde Pública 853 5 0

Segurança e Higiene no Trabalho 862 3 0

*Indicar o número de créditos em unidades curriculares optativas da área científica, necessário para a obtenção do grau.

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2.1 Plano de estudos

A Tabelas 4 traduz a organização do plano de estudos do curso de Mestrado em Engenharia

do Ambiente, bem como o número de horas de trabalho, o tipo de horas de contacto e o

número de créditos, associados a cada unidade curricular (UC) que integram o plano de

estudos.

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Tabela 4. Plano de Estudos do curso de Mestrado em Engenharia do Ambiente.

Plano de Estudos

Ano/

Sem.

Unidades Curriculares

Área

Cient.

Tipo

Horas Totais

ECTS Obs. Horas Trabalho Autónomo Horas

Contacto

1º/1º Gestão, Avaliação e tratamento do ar 851 S 125 34 5 -

1º/1º Proteção e Reabilitação de Solos 851 S 125 34 5 -

1º/1º Gestão Integrada de Recursos Hídricos 852 S 125 34 5 -

1º/1º Tecnologias de Tratamento de Resíduos Sólidos 853 S 125 34 5 -

1º/1º Tecnologias de Tratamento de Águas 851 S 125 34 5 -

1º/1º Fundamentos de Tecnologia Ambiental 440 S 125 34 5 -

1º/2º Biomonitorização Ambiental 422 S 125 34 5 -

1º/2º Valorização energética de resíduos 851 S 125 34 5 -

1º/2º Ambiente e Energia 522 S 125 34 5 -

1º/2º Qualidade do ar em Espaço Confinado 851 S 125 34 5 -

1º/2º Sistemas de Informação Geográfica 481 S 125 34 5 -

1º/2º Avaliação e Análise de Impacte Ambiental 851 S 125 34 5 -

1º/3º Higiene e Segurança Ambiental 862 S 125 21 3 -

1º/3º Análise e Gestão de Projetos 345 S 125 34 5 -

1º/3º Seminários 851 S 175 34 7 -

2º/3º Estágio I 851 Trim. 375 75 15 -

2ª/4º Estágio II 851 Trim. 750 150 30 -

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3 Estágios/Oficinas/Ensino Clínico/Projetos

No Estágio I os estudantes realizam um trabalho que servirá de base à elaboração da dissertação

de Mestrado (Estágio II) e poderá assumir uma das seguintes formas:

a) Uma dissertação de natureza científica ou um trabalho de projeto, originais e especialmente

realizados para este fim; ou

b) Um estágio de natureza profissional, objeto de relatório final, consoante os objetivos

específicos visados.

3.1 Indicação dos locais:

Os trabalhos para elaboração Estágio II, podem decorrer em empresas, nos laboratórios da

ESAB ou em Centros de investigação ou universidades.

As dissertações de Mestrado têm pretendido dar resposta a investigação aplicada nas empresas

que são normalmente a entidade empregadora dos alunos do mestrado/técnico da empresa. Esta

colaboração implica muitas vezes que os trabalhos decorram na empresa e nos laboratórios da

ESAB não havendo propriamente um local de estágio. As dissertações de Natureza científica

decorrerem em Universidades ou centros de Investigação, bem como na ESAB inseridos em

projetos de Investigação em curso na altura da realização do Estágio.

3.2 Plano de distribuição dos estudantes

Na tabela 5 encontram-se resumidos os locais de estágios dos alunos de mestrado. Como se pode

ver os estágios distribuem-se maioritariamente fora do IPBeja, em organismos estatais.

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Tabela 5. Plano de distribuição dos estudantes no ano lectivo 2014/2015

Candidato Local de estágio

Alexandre Paulo Brito da Cruz Câmara Municipal de Silves

Mário Ramalho ESAB

José Paulo Pinto Junta de Freguesia de Silves

Túlio ESAB

Patricia Câmara Municipal Castro Verde

Geisy Alves Câmara Municipal de Ferreira do Alentejo

Licinia ESAB

3.2.1 Orientadores da instituição recetora

Apenas quando a instituição receptora possui técnicos com o grau de Doutor, estes assumem a

co-orientação na qualidade de orientadores externos. Quando o orientador externo não possui

o grau de doutor, o seu Curriculum Vitae é enviado, para análise, para o Conselho Técnico-

Científico que o aprova ou não como apto a co-orientar do mestrando.

Tabela 6. Orientadores da entidade recetora

Nome Instituição ou

Estabelecimento a que

pertence

Categoria Profissional Habilitação Académica

Joana

Fernandes

ADENE-PORTUGUESE

NATIONAL ENERGY

AGENCY

PROJECT MANAGER

Mestre/ Doutoranda

3.2 Normas para a seleção dos elementos das instituições responsáveis por acompanhar os

estudantes.

Não se aplica

4 Organização Interna e Mecanismos de Garantia da Qualidade

O MEA é coordenado por um Professor Doutorado na área científica do curso, e uma Comissão

Científica. O Coordenador, coadjuvado por 2 professores, o Coordenador Adjunto e um Vogal,

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que farão a articulação com os responsáveis das unidades curriculares. O mandato do

Coordenador tem a duração de 2 anos, renováveis, (Regulamento dos cursos de 2º Ciclo do

IPBeja).

O Coordenador tem como competências específicas, propor o número de vagas, prazos de

candidatura e comprovativos a entregar pelos candidatos na candidatura ao curso e efetuar a

seleção e seriação dos candidatos; assegurar a coordenação e harmonização dos programas das

disciplinas; aprovar os temas, dos orientadores e dos locais de realização dos trabalhos

conducentes à elaboração da dissertação de Mestrado e propor composição dos júris ao Órgão

Estatutariamente Competente.

4.1 Descrição da estrutura organizacional responsável pelo ciclo de estudo, incluindo a sua

aprovação, a revisão e atualização dos conteúdos programáticos (Estatutos IPB).

O Conselho Técnico-Científico (CTC) pronuncia-se sobre a criação de ciclos de estudos e

aprova os respetivos planos de estudos. A coordenação do funcionamento dos diferentes

ciclos de estudos afetos a uma unidade orgânica, é assumida pelo Diretor e coadjuvado pelo

Subdiretor, que reúnem periodicamente com o coordenador eleito do curso. O Coordenador

do curso é coadjuvado por uma Comissão Técnica-Científica, entre outras competências esta

Comissão colabora na preparação das propostas de alteração do plano de estudos do curso a

submeter a parecer do Conselho Coordenador da Actividade Académica (CCAA). A

distribuição do serviço docente é aprovada pelo CTC mediante proposta dos Diretores de

Departamento de acordo com critérios definidos pelo CCAA. O ciclo de estudo tem

regulamento aprovado em CTC.

ttps://www.ipbeja.pt/RepositorioDocumentosOficiais/Lists/Regulamentos/Attachments/33/

REGULAMENTO%20ESCOLAR%20INTERNO.pdf

4.2 Mecanismos de garantia da qualidade para o ciclo de estudos.

A CTCP do Curso de Mestrado promove reuniões com alunos e docentes do curso para

debater questões relacionadas com o processo ensino-aprendizagem, tendo como referência

as avaliações das unidades curriculares efetuadas no final de cada semestre e ainda do

relatório de avaliação elaborado no final de cada ano letivo. Neste relatório, procede-se à

análise de dados de caracterização dos alunos e docentes, resultados de cada unidade

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curricular, os quais refletem, igualmente, a opinião dos alunos, relativamente, entre outras

questões, a aspetos relacionados com metodologias de ensino, modelos de avaliação e relação

pedagógica professor (es)/aluno(s). Este processo é coordenado e supervisionado pelo

GQUAQ. Sobre o relatório é emitido parecer por este órgão, assim como pelo CTC, CPC,

Conselho Geral. Compete ainda ao GQUAQ elaborar relatórios de apreciação e propor

medidas de correção que considere adequadas, dispondo do Gabinete para Avaliação,

Qualidade e Procedimentos para operacionalizar as diversas atividades a desenvolver.

4.3 Procedimentos para a recolha de informação, acompanhamento e avaliação periódica

do ciclo de estudos.

No final de cada semestre os alunos e docentes preenchem um questionário de opinião

relativamente a cada UC, sendo solicitada à Comissão Científica do curso, ao Provedor do

Estudante e às Associações de Estudantes a sua intervenção, apelando à participação dos

alunos. Esses dados são tratados pelo GQAP, e disponibilizados às CTCP dos Cursos de

Mestrado. Esta análise quantitativa é complementada por uma análise qualitativa, com

recurso a entrevistas em painel a alunos representantes de cada um dos anos curriculares.

Estas entrevistas, são realizadas por docentes do Instituto, que não pertencem nem ao curso,

nem à mesma UC e têm como principal objetivo, serem diagnosticados os fatores multi-

causais que justifiquem os resultados obtidos com tendência mais negativa. Com os dados

obtidos, a CTCP do Curso de Mestrado elabora o relatório, apresentando propostas de

medidas corretivas a serem adotadas e remetê-lo-á para o CTC, o CPC, o CAA e o CG para

que possam atuar no âmbito das suas competências, dando cumprimento ao estabelecido no

Artigo 68.º dos Estatutos do IPB que permite o acompanhamento e avaliação do curso,

cumprindo os pontos mencionados nos Estatutos do Instituto.

Após análise do resultado da avaliação pela A3es que recomendou “Os conteúdos

programáticos devem incluir temas como: modelação ambiental, clima e alterações

climáticas, gestão de recursos naturais e conservação da natureza, e impacte ambiental da

agricultura, ou outros, que porventura não sejam objeto de estudo e que sejam de crescente

interesse para a engenharia do ambiente. Recomenda-se ainda ponderar a possibilidade de

agregar numa só unidade curricular, os dois estágios incluídos no plano de estudos”. A CTC

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convocou uma reunião com os docentes do Mestrado onde propôs alterações curriculares ao

mesmo, que após aprovadas enviou ao Conselho Técnico-Científico. Estas alterações ao

plano curricular constam da introdução dos conteúdos sugeridos pela A3ES no plano

curricular do mestrado, da agregação do estágio num só, bem como da inserção de Unidades

Curriculares Optativas. Após a Aprovação neste órgão, as alterações foram enviadas para o

Ministério da Ciência e Ensino Superior para aprovação. Aguardamos a sua publicação em

Diário da República.

4.4 Discussão e utilização dos resultados das avaliações do ciclo de estudos na definição de

ações de melhoria.

Após a realização deste relatório de auto-avaliação do curso, o mesmo é dado a conhecer a

alunos e docentes para que sejam conhecidos os pontos fortes, fracos, oportunidades e ameaças,

sendo promovidas reuniões onde são discutidas as estratégias de superação dos problemas

detetados. A coordenação de curso reúne semestralmente com todos os docentes, dando

orientações e sugestões de carácter geral e/ou particular baseadas nos resultados da

monitorização, para que de forma continuada se promova o sucesso escolar.

Sempre que as avaliações mostrem necessidade de reestruturação, mesmo que fora dos períodos

de análise definidos pelo Instituto Politécnico, que têm carácter bienal, a Coordenação define

uma comissão para o estudo, avaliação e implementação de eventuais reestruturações.

5 Recursos Materiais

5.1 Áreas disponíveis

Não existem instalações na ESAB afetas, unicamente, ao curso de Mestrado em Engenharia

de Ambiente, mas sim a todos os cursos ministrados nesta instituição. Relativamente às salas

de aula, que são 16, as suas áreas estão compreendidas entre 35,4 m2 e 153,7 m2. Encontram-

se 12 no Edifico Central, duas no Centro Experimental e duas no Centro Hortofrutícola. Para

além destas, existem duas salas de aula de informática, com 84 m2 e 63 m2, equipadas com

postos de trabalho individual. A ESAB tem um anfiteatro com a capacidade de 162 lugares,

o qual permite a realização de conferências, seminários, congressos e colóquios nas áreas

técnico-científicas ministradas na Instituição.

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Para além destes espaços físicos, de uso comum a todos os cursos, o curso de Engenharia do

Ambiente, dada a sua especificidade, é lecionado em determinados espaços do tipo

laboratorial, que a seguir se descrevem (Tabela 7).

Para além destes Laboratórios, existem salas de equipamento específico, as quais necessitam

de um espaço físico reservado, nomeadamente a sala de espectrofotometria de absorção

atómica, a sala da cromatografia iónica, a sala da cromatografia líquida e gasosa e a sala

climatizada. Nos Laboratórios descritos encontram-se também salas de preparações e salas

de serviços (incluem salas de stock de reagentes, depósito e conservação de amostras, salas

de lavagens e de apoio).

Tabela 7. Espaços físicos laboratoriais onde são ministradas aulas do curso de Mestrado em Engenharia do

Ambiente.

Tipo de Espaço Área (m2)

Laboratório de Química (*) 75,0

Laboratório de Bioquímica/Química Orgânica (*) 86,7

Laboratório de Controlo da Qualidade de Águas Residuais (*) 101,0

Laboratório de Controlo da Qualidade de Águas (*) 86,8

Laboratório de Ecotoxicologia e Fitorremediação (*) 21,4

Salas de Sistemas de Informação Geográfica (SIG) 16,0

(*) Instalações e áreas afetas, maioritariamente, ao curso de Mestrado em Engenharia do Ambiente.

5.2 Equipamentos

O equipamento ao dispor do curso de Mestrado em Engenharia do Ambiente é o existente

nas salas e nos laboratórios acima referidos. Todas as salas de aula, incluindo os laboratórios,

apresentam retroprojetores. As salas de aula apresentam equipamento audiovisual

retroprojetor e projetores multimédia fixos. Outros equipamentos audiovisuais móveis

encontram-se à disposição dos docentes como televisores, leitores de vídeos, ecrãs de parede

retrácteis, etc.

Mais importante que este equipamento geral é o equipamento específico existente nos

laboratórios (Tabela 8).O recurso a este equipamento é facultado aos alunos estagiários para

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o desenvolvimento de atividades experimentais inerentes ao seu trabalho de estágio, assim

como aos docentes em formação e com projetos de investigação.

Tabela 8. Equipamento específico, existente nos espaços físicos laboratoriais, ao dispor do curso de Mestrado

em Engenharia do Ambiente.

Laboratório Equipamento específico

Química (*) 2 Espectrofotómetro de UV-Vis; Mantas de Digestão Kjeltec e Selectra; Mantas de

CQO Record 6; Oxitop IS 12; câmara de CBO TS 606; Turbidimetro 550; Bio-

simulador Mark 2; Jar-test JF/6; Destiladores de Azoto B316; Banhos termostatizados;

Mufla; 4 Estufas de secagem; 3 Balanças técnicas e 3 Balanças analíticas; 3 Aparelhos

Kjeltec; Equipamento para medição de CQO e CBO5; Turbidimetro; Fitoclima (2

câmaras de simulação fitoclimática); instalação piloto de hidroponia; instalação piloto

de fitoremediação de efluentes; Analisador direto de mercúrio Thermo unicam;

Digestor micro-ondas Thermo unicam; viscosímetros de biocombustíveis; soxhlet;

equipamento de amostragem passiva Radiello.

Luminotox (detector de luminescência); 1 Centrifuga refrigerada, 1 Autoclave, 1

Congelador vertical.

Química

Orgânica/Bioquímica (*)

Controlo de Qualidade de

Águas (*)

Ecotoxicologia e

Fitorremediação (*)

Tratamento de Águas

Biocombustíveis

Salas de Equipamento

Específico (*)

Espectrofotómetro de absorção atómica Spectra20 e 220FS, equipado com Câmara de

grafite GTA 96; Gerador de Hidretos VGA 77; Cromatógrafo iónico 761-IC;

Cromatógrafo gás-líquido 3800; Cromatógrafo líquido de alta pressão Dionex Ultimate

3000/ Espectrómetro de massa Thermo Scientific; Analisador de carbono orgânico total

(COT) TS 606; sonómetro Bruel&Kjaer classe I.

Sala de SIG Computador com Software de SIG; Mesa digitalizadora; Plotter; Receptor GPS Garmin

V; 112 cartas militar digitalizadas.

Laboratório de Hidráulica

Bancada de hidráulica com os acessórios: Canal de visualização do escoamento;

Aparelho de Reynolds; Aparelho para verificação do Teorema de Bernoulli;

Descarregador rectângular; Descarregador triangular; Hidrómetro; 2 Bombas que

podem funcionar em série ou em paralelo; Aparelho para determinação da perda de

carga em curvas; Aparelho para determinação da pressão hidrostática; Aparelho para

visualização do escoamento através de um orifício. Lisímetro; Aparelho para

determinação da infiltração em laboratório; 3 infiltrómetros de duplo anel; 15

tensiómetros; Canaletes Replogue; Medidor de caudal ultrassónico; Sonda de neutrões;

Sonda “profile probe”.

(*) Equipamento específico utilizado, maioritariamente, por docentes e alunos do curso de Mestrado de Engenharia do Ambiente.

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14

6 Pessoal Docente

6.1 Equipa docente do ciclo de estudos

Na tabela 9 consta a equipa docente afeta ao MEA. A percentagem dos docentes do ciclo de

estudos em tempo integral na Instituição é de 100%, todos os docentes estão em tempo integral

com exclusividade como se pode observar.

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15

Tabela 9. Equipa docente do ciclo de estudos de Mestrado em Engenharia do Ambiente

Nome Categoria Hab.

Acad. Área de Formação Área CNAEF

Relação Jurídica

de Emprego

Regime

Idade

Sexo

ETI

(na Instituição)

*ETI

(no Ciclo de

Estudos)

Ana

Pardal

Prof. Adj. Doutor Química

(Biodiesel)

851 CTFP (Por tempo indt.) (período

experimental 5 anos)

Excl.

39 F 1 0,19

Ababela

Durão

Prof. Adj. Doutor C. da Engenharia

do Território e Amb.

851 CTFP

A termo resolutivo certo

Excl. 50 F 1 0,09

Fernanda

Pereira

Prof. Adj. Mestre Ciências Empresariais 340 CTFP (Por tempo indt.) Excl. 50 F 1 0,09

Henrique

Oliveira

Prof. Adj. Doutor Engenharia Electrotécnica e

de Computadores

440 CTFP (Por tempo indt.) Excl. 51 M 1 0,09

Humberto

Chaves

Prof. Adj. Doutor Química/Química Orgânica 442 CTFP (Por tempo indt.) Excl. 51 M 1 0,12

Adelaide

Almeida

Prof. Adj. Doutor

Engenharia do Ambiente 851 CTFP (Por tempo indt.) Excl. 51 F 1 0,14

Fátima

Carvalho

Prof. Adj. Doutor Ciências Químicas 851 CTFP (Por tempo indt.) Excl. 53 F 1 0,2

Teresa

Carvalhos

Prof. Adj. Doutor

Ciências Químicas 851 CTFP

Por tempo

Indeterminado(período experimental 5 anos)

Excl. 52 F 1 0,38

Nuno

Beja

Prof. Adj. Doutor Desenvolvimento

Sustentável e Ordenamento

do Território

581 CTFP

Por tempo

Indeterminado (período experimental 5

anos)

Excl. 45 M 1 0,05

Patrícia Palma Prof. Adj. Doutor Ciências Farmacêuticas 421 CTFP

Por tempo Indeterminado

Excl. 39 F 1 0,09

Paula Alvarenga Prof. Adj Doutor Engenharia do Ambiente 851 CTFP (Por tempo indt.) Excl. 46 F 1 0,09

* Valores arredondados à centésima

Fonte: Serviço de Recursos Humanos e DSD 2014/2015.

Data: SRH - Agosto de 2015. DSD - Junho de 2015.

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16

A Percentagem dos docentes (ETI) do ciclo de estudos com doutoramento é de 91% como se

pode ver na figura 1.

Figura 1. Percentagem dos docentes (ETI) do ciclo de estudos com doutoramento e com mestrado.

- Percentagem dos docentes (ETI) do ciclo de estudos com doutoramento na área científica do

ciclo de estudos, área CNAEF 851 é de 40%, como se observa na figura 2.

Figura 2. Percentagem dos docentes (ETI) do ciclo de estudos com doutoramento na área científica do ciclo

de estudos

A percentagem dos docentes que mantêm a sua ligação ao ciclo de estudos por um período

superior a três anos é de 100%. Além de que se realça que os docentes do ciclo de estudos,

que nos próximos dois anos, possam vir a obter o grau de doutor é de 1 docente Mestre.

9%

91%

Mestrado

Doutoramento

40%

60%

área CNAEF 851

outras áreas CNAEF

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17

7 ESTUDANTES

7.1 Caracterização dos estudantes

7.1.1 Caracterização - género e idade por ano curricular

Como se observa pelos dados constantes da Tabela 10, a maioria dos alunos situa-se na faixa

etária de 25 a 29 anos.

Tabela 10. Género e Idade por ano curricular

Idade

1º Ano

%

Alunos

Género

%

Nº Alunos Género

M F M F

Menos de 20 0 0 0 0.0 0 0 0 0.0 0 0.0

20-23 3 2 1 37.5 1 1 0 9.1 4 21.1

24-27 1 0 1 12.5 4 1 3 36.4 5 26.3

≥ 28 4 2 2 50.0 6 2 4 54.5 10 52.6

Total 8 4 4 100 11 4 7 100 19 100

Fonte: CME. Data: 20/03/2015

7.1.2 Caracterização - distrito de proveniência

A maioria dos alunos do MEA tem proveniência no Distrito de Beja, Tabela 11, seguindo-se os

distritos de Évora e Faro. Os Distritos de Lisboa, Setúbal e Portalegre apresentam a mesma

percentagem de procura, 4,2%.

Tabela 11. Distrito proveniência

Fonte: CME. Fonte: CME. Data: 20/03/2015

Distrito 1º Ano 2º Ano

Total

%

Nº Alunos % Nº Alunos %

Beja 5 62.5 7 63.6 12 63.2

Évora 1 12.5 1 9.1 2 10.5

Faro 1 12.5 3 27.3 4 21.1

Setúbal 1 12.5 0 0.0 1 5.3

Total 8 100 11 100 19 100

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18

7.2 Procura do ciclo de estudos (nos últimos 3 anos)

A procura do mestrado representa 50% relativamente ao número de vagas disponibilizadas em

cada ano letivo, verificando-se que 100% dos candidatos colocados se matriculam no mestrado.

Tabela 12. Procura do ciclo de estudos

Procura do Ciclo de Estudos Ano Letivo

2012/2013 (a) 2013/2014 (b ) 2014/2015 (c )

Nº de Vagas 30 30 30

Nº de Candidatos 12 10 15

Nº de Colocados 12 10 7

Inscritos 1ª Vez 13 10 7

7.3 Estudantes com estatuto de trabalhador estudante

Apenas um estudante do sexo feminino apresenta o Estatuto de Trabalhador Estudante.

Tabela 13. Estudantes com Estatuto de Trabalhador Estudante

Ano Curricular Nº Estudantes Trabalhadores Género

M F

1º 2 1 1

2º 4 1 3

Total 6 2 4

Fonte: CME. Data: 20/03/2015

7.4 Estudantes com apoio social (3 anos)

Apenas no ano Letivo 2013/2014 15% dos alunos receberam apoio escolar.

Fonte: (a) Serviços Académicos II. Data: 30/04/2013; CME. Data: 08/10/2013.

Fonte: (b )Serviços Académicos II. Data: 25/02/2014.

Fonte: (c )Serviços Académicos II. Data: 26/05/2015.

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19

Tabela 14. Estudantes com Apoio Social

Ano Letivo

2012/13 2013/14 2014/15

2 3 5

Fonte: SAS

Dados a 29/05/2013 (Ano Letivo 2012/2013)

Dados a 03/06/2014 (Ano Letivo 2013/2014)

Dados a 06/05/2015 (Ano Letivo 2014/2015)

7.5 Percurso académico

A maioria dos alunos realizaram o 1ºciclos de estudo no IPBeja, 75.0%.

Tabela 15. Estudantes com Estatuto de Trabalhador Estudante

Percurso Académico

1º Ano

Nº Alunos %

Alunos que realizaram o 1º ciclo de estudos no IPBeja 6 75.0

Alunos que realizaram o 1º ciclo de estudos em outra instituição de ensino Superior 1 12.5

Sem registo da instituição de proveniência 1 12.5

Total 8 100

Fonte: CME. Data: 16/10/2015

8 Resultados Académicos

8.1 Distribuição das classificações finais por unidade curricular.

A Tabela 16 reflete os resultados obtidos pelos alunos nas diferentes Unidades Curriculares,

onde podemos observar que em todas as Unidades Curriculares a grande maioria dos alunos,

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20

obtém classificação entre 14 e 16 valores. Na Unidade Curricular de Seminários a classificação

obtida pela maioria dos alunos encontra-se na gama de 14 a 16 valores.

Tabela 16. Distribuição das classificações finais por Unidade Curricular

Ano Código Unidade Curricular Avaliações

realizadas

Intervalos de

classificações

10-13 14-16 17-19

1 9417001 Gestão, Avaliação e Tratamento do Ar 7 0 7 0

1 9417002 Protecção e Reabilitação de Solos 4 0 4 0

1 9417003 Gestão Integrada de Recursos Hidricos

1

9417004

Tecnologias de Tratamento de Resíduos

Sólidos 4 1 1 0

1 9417005 Tecnologias de Tratamento de Águas

1 9417006 Fundamentos de Tecnologia Ambiental 5 1 1

1 9417007 Biomonitorização Ambiental 5 7 0 0

1 9417008 Valorização Energética de Residuos 5 1 3 1

1 9417009 Ambiente e Energia 6 2 0 0

1 9417010 Qualidade do Ar em Espaço Confinado 3 1 1 1

1 9417011 Sistemas de Informação Geográfica 4 0 3 1

1 9417014 Avaliação e Análise de Impacto Ambiental 6 2 2 0

2 9417013 Higiene e Segurança Ambiental 7 0 6 2

2 9417012 Análise e Gestão de Projectos 6 0 5 1

2 9417015 Seminários 7 0 4 3

9417017 Estágio* 1 0 1 0

Fonte: CME. Data: 23/09/2015

8.2 Taxas de sucesso por unidade curricular.

A taxa de sucesso dos alunos inscritos difere da taxa de sucesso dos avaliados, esta é de 100%

a todas as disciplinas. A taxa de sucesso dos inscritos apresenta valores superiores 30,77% a

todas as disciplinas à exceção de Estágio, onde as baixíssimas taxas de sucesso dos inscritos se

pode dever ao fato de a maioria ser trabalhador e tardar mais na entrega da dissertação.

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Tabela 17. Distribuição das classificações finais por Unidade Curricular

Ano Código

Disciplina Nome Disciplina

Alunos Taxa de Sucesso

Inscritos Nota

< 10

Nota >

a 10 Outros

Total

Avaliados

Sucesso/

Inscritos

Sucesso/

Avaliados

Ano

9417001 Gestão, Avaliação e

Tratamento do Ar

9 0 7 2 7 77.78% 100.00%

9417002 Protecção e Reabilitação

de Solos

6 0 4 2 4 66.67% 100.00%

9417003 Gestão Integrada de

Recursos Hidricos

6 0 0 6 0 0.00%

9417004 Tecnologias de

Tratamento de Resíduos

Sólidos

7 2 1 3 3 14.29% 33.33%

9417005 Tecnologias de

Tratamento de Águas

8 0 0 8 0 0.00%

9417006 Fundamentos de

Tecnologia Ambiental

7 3 2 2 5 28.57% 40.00%

9417007 Biomonitorização

Ambiental

7 4 1 2 5 14.29% 20.00%

9417008 Valorização Energética

de Residuos

7 0 5 2 5 71.43% 100.00%

9417009 Ambiente e Energia 10 4 2 4 6 20.00% 33.33%

9417010 Qualidade do Ar em

Espaço Confinado

7 0 3 4 3 42.86% 100.00%

9417011 Sistemas de Informação

Geográfica

7 0 4 3 4 57.14% 100.00%

9417012 Avaliação e Análise de

Impacto Ambiental

7 2 4 1 6 57.14% 66.67%

Ano

9417013 Higiene e Segurança

Ambiental

7 0 7 0 7 100.00% 100.00%

9417014 Análise e Gestão de

Projectos

6 0 6 0 6 100.00% 100.00%

9417015 Seminários 7 0 7 0 7 100.00% 100.00%

9417017 Estágio* 11 0 1 10 1 9.09% 100.00%

* A avaliação da UC decorre até Dezembro/2015

Fonte: CME. Data: 23/09/2015

8.3 Distribuição do número de créditos ECTS aprovados por estudante.

Sem informação no ano letivo em análise.

8.4 Taxa de Sucesso/Tempo de conclusão do Ciclo de Estudos (n, n+1, n+2, > n +3).

A taxa de sucesso foi de 46.15%.

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Tabela 18. Taxa de sucesso /tempo de conclusão do ciclo de estudos

Inscritos 1º

ano 1ª vez Diplomados no Ano Letivo 2013/2014

TOTAL DE

DIPLOMADOS

Taxa de

Sucesso

% Ano Letivo

2012/2013 < N anos* N anos *

N anos *

+ 1

N anos *

+ 2

> N anos *

+ 3

13 1 6 2 0 0 9 46.15

Fonte: CME. Data: 07/10/2013 (Inscritos 1º Ano 1ª vez em 2012/2013).

Fonte: CME. Data: 20/03/2015 (Diplomados em 2013/2014).

8.5 Taxa de Abandono.

Na Tabela 18 encontra-se a taxa de abandono do curso de Mestrado em Engenharia do

Ambiente onde se pode ver que foi de 20 %. Uma das possíveis causas desta percentagem pode dever-

se à procura e obtenção de emprego por parte dos alunos.

Tabela 19. Taxa de abandono escolar do curso de Mestrado em Engenharia do Ambiente

Ano Letivo 2013/2014 Ano Letivo 201/2015

Total

Alunos

Inscritos

(1)

Total

Alunos

Diplomados

(2)

Alunos

Transitados

para o ano

seguinte

Total

Alunos

Inscritos

(3)

Alunos

Inscritos

1ª vez

(4)

Alunos

Transitados

do ano

anterior

Nº Taxa

(%)

24 9 15 19 7 12 3 20.00

(1) Fnte: CME. Data: 20/02/2014.

(2) Fonte: CME. Data: 20/03/2015.

(3) Fonte: CME. Data: 20/03/2015

(4) Fonte: CME. Data: 20/03/2015.

9 Grau de Satisfação dos Alunos e Docentes relativamente às Unidades

Curriculares

(resultados dos questionários preenchidos por alunos e docentes)

Após a análise quantitativa dos dados recolhidos através da aplicação de questionário aos

alunos, procede-se a entrevistas em painel a representantes de cada um dos cursos, com o

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objetivo de conhecer os fatores multi-causais que justificavam um sentimento menos

satisfatório relativamente a algumas das variáveis consideradas. Estes resultados são

apresentados à CTCPC que os analisa, discute e se necessário propõe ações de melhoria nos

aspetos considerados mais frágeis. Estes resultados são apresentados no relatório de

avaliação do curso realizado no final do ano letivo.

Apresenta-se na Tabela 19 os valores médios de resposta dos inquéritos respondidos pelos

alunos às unidades Curriculares em que foi aplicado o inquérito. Os valores obtidos mostram

que a média de resposta apresenta valores bastante elevados, nomeadamente no que se refere

às UC, onde as pontuações atribuídas estão praticamente sempre superiores a 4. Nenhuma

U.C. apresenta valores abaixo de 3.

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24

Tabela 20. Grau de Satisfação dos Alunos e Docentes

Fu

nd

am

ent

os

de

Tec

no

log

ia

Am

bie

nta

l

Tec

no

log

ias

de

Tra

tam

ento

de

Águ

a

Ges

tão

Inte

gra

da

de

Rec

urs

os

Híd

rico

s

Pro

teçã

o e

Rea

bil

itaçã

o d

e S

olo

s

Tec

no

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ias

de

Tra

tam

ento

de

Res

ídu

os

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os

Ges

tão

,

Av

ali

açã

o e

Tra

tam

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do

Ar

Bio

mo

nit

ori

zaçã

o

Am

bie

nta

l

Aluno

Conhecimentos base para a frequência desta Unidade Curricular 2,17 2,67 2,80 3,00 3,00 2,67 2,00

Motivação face à UC 2,33 2,67 3,00 3,00 2,40 3,00 2,50

Assiduidade do aluno a esta Unidade Curricular 2,50 2,83 2,80 3,00 3,00 2,83 2,50

Número médio de horas semanais de estudo desta UC durante o período letivo (excluindo as horas de

aula e período de exames

2,40 2,33 2,80 3,00 2,40 3,00 2,25

Recursos

materiais

Adequação das salas de aula face ao nº de alunos 4,00 4,00 4,00 4,50 4,40 4,33 4,50

Quantidade de equipamentos face ao nº de alunos 3,83 4,00 3,80 4,50 4,80 4,33 4,50

Qualidade dos equipamentos face às necessidades da UC 3,17 3,33 3,00 3,50 3,80 3,67 3,25

UC

Contribuição dos elementos de estudo (moodle, textos de apoio, visitas, seminários) para a aprendizagem 4,00 4,17 4,20 4,75 4,75 4,33 4,25

Volume de trabalho necessário p/ acompanhar as exigências da UC 3,50 3,50 3,80 4,50 3,80 4,17 4,25

O processo de avaliação da Uc é adequado 3,67 3,50 3,80 4,75 4,20 4,50 4,00

Relevância das matérias lecionadas para o curso 3,50 3,83 4,20 4,75 4,20 4,33 4,00

Aquisição e compreensão dos conteúdos programáticos desta UC 3,50 3,83 4,20 4,50 4,40 4,33 4,00

Assiduidade dos alunos a esta UC 3,33 3,50 4,00 4,25 4,25 4,33 4,00

Esta UC contribui para a aquisição de conhecimentos e competências (não repetição de conteúdos. etc) 3,33 3,67 4,20 4,50 4,40 4,50 4,00

Apreciação global da UC 3,67 3,83 4,20 4,50 4,40 4,33 4,00

Número de horas semanais da UC em sala (teóricas, teórico-práticas, práticas laboratoriais) 2,00 2,00 2,00 2,00 2,00 2,00 2,00

Nº de respostas ao questionário 6 6 5 4 5 6 4

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Tabela 20. Grau de Satisfação dos Alunos e Docentes (Continuação)

An

áli

se d

e

Ges

tão

de

Pro

jeto

s

Hig

ien

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Seg

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Info

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Am

bie

nte

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En

erg

ia

Va

liri

zaçã

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ener

gét

ica

de

resí

du

os

Aluno

Conhecimentos base para a frequência desta Unidade Curricular 3,00 3,83 2,20 1,33 2,40 2,50 2,25

Motivação face à UC 3,50 3,33 2,40 2,00 2,40 2,67 2,50

Assiduidade do aluno a esta Unidade Curricular 4,17 4,17 2,20 2,00 2,00 2,50 2,50

Número médio de horas semanais de estudo desta UC durante o período letivo (excluindo as horas de aula e período de

exames

3,67 3,50 2,40 2,00 2,60 2,67 2,25

Recursos

materiais

Adequação das salas de aula face ao nº de alunos 4,17 4,33 4,60 4,67 4,40 4,50 4,50

Quantidade de equipamentos face ao nº de alunos 4,17 4,00 4,40 4,67 4,40 4,17 4,50

Qualidade dos equipamentos face às necessidades da UC 3,83 3,83 3,40 3,00 3,40 3,50 3,25

UC

Contribuição dos elementos de estudo (moodle, textos de apoio, visitas, seminários) para a aprendizagem 3,67 3,83 4,20 4,33 4,20 4,33 4,75

Volume de trabalho necessário p/ acompanhar as exigências da UC 3,33 3,67 4,40 4,33 4,20 3,83 4,50

O processo de avaliação da Uc é adequado 3,33 3,83 4,20 4,67 4,40 4,17 4,50

Relevância das matérias lecionadas para o curso 3,50 3,67 4,00 4,00 4,40 4,50 4,25

Aquisição e compreensão dos conteúdos programáticos desta UC 3,50 3,67 4,00 3,00 4,20 4,00 4,50

Assiduidade dos alunos a esta UC 3,83 3,67 4,00 3,33 4,20 4,00 4,25

Esta UC contribui para a aquisição de conhecimentos e competências (não repetição de conteúdos. etc) 3,67 4,00 4,20 4,67 4,40 4,17 4,25

Apreciação global da UC 4,00 4,17 4,20 3 5 4,17 4

Número de horas semanais da UC em sala (teóricas, teórico-práticas, práticas laboratoriais) 4,00 4,17 2,00 1,8

Nº de respostas ao questionário 6 6 6 5 5 6 6

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26

10 Ambiente de Ensino/Aprendizagem

10.1 Medidas de apoio pedagógico e de aconselhamento sobre o percurso académico

dos estudantes.

Os responsáveis das UC influenciam o percurso académico dos alunos. É a CTCPC, pela

visão que possui da estrutura curricular do curso, que assume um papel de destaque, ao

nível da orientação do percurso escolar do estudante. O CP é o órgão integrador das

perspetivas das diferentes UO, aprecia as queixas relativas a falhas pedagógicas e propõe

as providências necessárias. Os estudantes podem ser encaminhados para o Gabinete de

Apoio Psico - Pedagógico, GAPP que proporciona:

Sessões de Apoio Pedagógico;

Sessões de (Re)Orientação vocacional;

Sessões de Aconselhamento de Carreira;

Seminários, Congressos e Cursos Breves.

Para a mobilidade internacional, o Gabinete de Relações Internacionais, GRI divulga as

oportunidades de mobilidade, para períodos de estudos e estágio, orienta sobre países e

instituições de acolhimento e disponibiliza o apoio logísitico e administrativo necessário

ao sucesso da mobilidade dos estudantes.

10.2 Medidas para promover a integração dos estudantes na comunidade académica.

As AE e as Tunas organizam vários eventos, receção ao caloiro, semana académica,

atividades desportivas e culturais/científicos. A Presidência, as direções das UO, as

CTCPC e os gabinetes de apoio ao aluno (GAAD, GAPP) extremamente ativos durante

o ano letivo, promovem uma sessão de boas vindas, na qual são explicitados os serviços

e os princípios orientadores do IPBeja, das UO e dos cursos. O Dia do IPBeja constitui

um momento de abertura dos órgãos, permitindo o convívio científico/cultural de todos

os alunos da instituição. No âmbito dos cursos, ao longo do ano, são desenvolvidos

eventos científicos e aulas abertas a toda a comunidade académica.

A integração académica dos estudantes internacionais está a cargo de uma equipa de

docentes nomeados para o efeito. A integração sociocultural é da responsabilidade do

GRI e de um grupo de estudantes (NEXT– buddy mentors). Através do C. de Línguas e

Culturas, é oferecido um curso intensivo de português duas vezes por ano (65h, 4 ECTS).

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Auto-Avaliação do Ciclo de Estudos do Mestrado em Engenharia do Ambiente 2015

27

10.3 Medidas de aconselhamento sobre as possibilidades de financiamento e emprego.

O GAPP faz um Workshop anual dirigido aos finalistas sob o tema “Preparação e

Procedimentos de Recrutamento e Seleção”, sobre metodologias de procura de emprego

no País e na Europa, de elaboração do CV e de cartas de candidatura, documentos legais

sobre os direitos e deveres do trabalhador e do empregador e sobre os procedimentos

concursais na Administração Pública. O IPBeja Empresas e IPBeja Empreendedorismo

desenvolvem ações de reflexão e de incentivo a boas práticas de empreendedorismo e de

contacto com empreendedores: seminários, apoio à conceção e validação ideias/planos de

negócio. Existe o observatório da empregabilidade e inserção profissional dos

diplomados.

Os estudantes podem candidatar-se a bolsas para períodos de estudos ou estágio no

estrangeiro. Através do Consórcio Erasmus Al SUD, o GRI divulga oportunidades e

orienta os candidatos na seleção do local de estágio no estrangeiro.

Ofertas de estágio:

https://www.ipbeja.pt/servicos/gmc/Paginas/Est%c3%a1giosErasmus.aspx

10.4 Utilização dos resultados de inquéritos de satisfação dos estudantes na melhoria

do processo ensino/aprendizagem.

Todo o processo de avaliação das UC no IPBeja é, como foi dito anteriormente, da

responsabilidade do “Conselho para Avaliação e Qualidade” e do “Gabinete de Qualidade,

Avaliação e Procedimentos”, os quais, para além de elaborarem os questionários, efetuam o

respetivo tratamento dos resultados e coordenaram as entrevistas em painel aos alunos do curso.

As entrevistas em painel têm como objetivo conhecer os fatores multicausais que justificavam um

sentimento menos satisfatório relativamente a algumas das variáveis consideradas.

Estes resultados são apresentados à CTCP de curso que os analisa, discute e, se necessário, propõe

ações de melhoria nos aspetos considerados mais frágeis. Porém, muito importante neste processo

é a transmissão dessa informação, atempadamente, ao docente da UC. Será ele o principal Actor

no delineamento de estratégias para adequar/melhorar o funcionamento/sucesso escolar das

mesmas, que poderá fazer em colaboração com a CTCP de curso.

10.5 Medidas para promover a mobilidade, incluindo o reconhecimento mútuo dos

créditos.

O GMC, com a colaboração dos SA e recorrendo à aplicação da metodologia ECTS,

acompanha e monitoriza o processo de reconhecimento, garantindo a sua efetivação.

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28

No IPBeja existe pleno reconhecimento de créditos e competências adquiridas no âmbito

da realização de períodos de mobilidade no estrangeiro, em aplicação do disposto no Dec.

Lei 42/2005 de 22 de fevereiro e no ECTS User’s Guide 2009.

Tomaram-se as seguintes medidas:

Aumento das oportunidades mobilidade e do nº de bolsas disponíveis;

Melhoria dos procedimentos para o reconhecimento académico;

Atribuição mínima de duas bolsas de mobilidade de estudantes e uma bolsa de mobilidade

de docentes, por curso;

Sessões de divulgação e desenvolvimento de página web sobre as oportunidades de

mobilidade e candidatura;

Desenvolvimento de uma secção específica no GRI de apoio ao envio de estudantes;

Participação do IPBeja no Erasmus +.

11 Empregabilidade

Não foram fornecidos dados sobre a empregabilidade dos alunos do Curso de Mestrado

em Engenharia do Ambiente.

12 Resultados das atividades científicas, tecnológica e artística. Produção Tecnológica

12.1. Publicações do corpo docente do ciclo de estudos nos últimos 3 anos (2013-2015)

e na área do ciclo de estudos

A investigação desenvolvida pelos docentes, na área científica do Mestrado de

Engenharia do Ambiente, tem sido acompanhada por um esforço desse corpo docente de

divulgação dos resultados obtidos, quer em revistas nacionais e internacionais com

arbitragem científica, quer em Congressos Científicos à escala nacional e internacional.

No 3 últimos anos letivos foi possível a publicação, por parte do corpo docente

diretamente ligado ao Mestrado de Engenharia do Ambiente, e na área científica do

mesmo, de:

- Aprovação de uma Patente Nacional

- 1 Teses de Doutoramento;

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29

- 18 Artigos em revistas de circulação internacional com arbitragem científica;

- 2 Artigo em revistas de circulação nacional com arbitragem científica;

- 1 Artigos em Revistas Técnicas de circulação nacional;

- 13 Artigos em Livros de Atas de Congressos Científicos, todos de âmbito

internacional;

- 40 Comunicações orais em Congressos Científicos, nacionais e internacionais;

- 49 Comunicações sob a forma de painel, em Congressos Científicos, nacionais

e internacionais.

Teses de doutoramento:

Durão, A. (2013). Estratégias para a melhoria da qualidade da água na bacia hidrográfica

do rio Ardila. Tese de doutoramento em Ciências da Engenharia do Território e Ambiente.

Universidade de Évora, Portugal.

12.1.1 Publicações do corpo docente do ciclo de estudos em revistas

nacionais/internacionais, nos últimos 3 anos (2013-2015) e na área do ciclo de

estudos

Prazeres, A.R., Carvalho, F., Rivas, J., Patanita, M., Dôres. J. (2013). Growth and

development of tomato plants Lycopersicon Esculentum Mill. under salinity conditions

by fertirrigation with pretreated cheese whey wastewater. Water Science and Technology.

67 (9): 2033–2041.

Carvalho, F., Prazeres, A., Rivas, F. J. (2013). Cheese Whey Wastewater:

Characterization and treatment. A review. Science of the Total Enviroment. 445–446:

385–396.

Prazeres, A., Carvalho, F., Rivas, F. J., Fenton-like application to pretreated cheese whey

wastewater. (2013). Journal of Environmental Management. 129 (15): 199-205.

Prazeres, A., Carvalho F., Rivas J., Patanita M., Dôres J. (2013).. Pretreated cheese whey

wastewater management by agricultural reuse: chemical characterization and response of

tomato plants Lycopersicon Esculentum Mill. under salinity conditions. Science of the

Total Environment. 463–464: 943-951.

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Auto-Avaliação do Ciclo de Estudos do Mestrado em Engenharia do Ambiente 2015

30

Prazeres, A., Rivas, F.J., Patanita, M., Fernandes, M,C., Ferro, M. (2013). Tomate

Enriquecido nutricionalmente com águas Residuais de queijarias. Revista Vida Rural, nº

1792, novembro.

Alvarenga, P., Laneiro, C., Palma, P., Varennes, A., & Cunha-Queda, C. (2013). A study

on As, Cu, Pb and Zn (bio)availability in an abandoned mine area (São Domingos,

Portugal) using chemical and ecotoxicological tools. Environmental Science and

Pollution Research, Vol. 20 (9): 6539-6550. URL:

http://link.springer.com/article/10.1007/s11356-013-1649-2

DOI: 10.1007/s11356-013-1649-2

Palma, P., Ledo, L., Soares, S., Barbosa, I.R., Alvarenga, P. (2013). Integrated

environmental assessment of freshwater sediments: a chemical and ecotoxicological

approach at the Alqueva reservoir. Environmental Geochemistry and Health. (Published

on line). URL: http://link.springer.com/article/10.1007/s10653-013-9559-2#

DOI: 10.1007/s10653-013-9559-2

Palma, P., Ledo, L., Soares, S., Barbosa, I. R., Alvarenga, P., (2014). Integrated

environmental assessment of freshwater sediments: a chemical and ecotoxicological

approach at the Alqueva reservoir. Environ Geochem Health. 36 (2): 209-223.

DOI 10.1007/s10653-013-9559-2

Palma, P., Ledo, L., Soares, S., Barbosa, I. R., Alvarenga, P. (2014). Spatial and temporal

variability of the water and sediments quality in the Alqueva reservoir (Guadiana Basin;

Southern Portugal). Science of the Total Environment. 470-471: 780-790 DOI

10.1016/j.scitotenv.2013.10.035.

P. Alvarenga, I. Simões, P. Palma, O. Amaral, J. X. Matos (2014). Field study on the

accumulation of trace elements by vegetabl es produced in the vicinity of abandoned

pyrite mines. Science of the Total Environment. 470-471:1233-1242.

Palma, P., Köck-Schulmeyer, M., Alvarenga, P., Ledo, L., Barbosa, I.R., López de

Alda, M. Barceló. D. (2014). Risk assessment of pesticides detected in surface water of

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Auto-Avaliação do Ciclo de Estudos do Mestrado em Engenharia do Ambiente 2015

31

the Alqueva reservoir (Guadiana basin, southern of Portugal). Science of Total

Environment. 488–489, 208–219.

Alvarenga, P., Mourinha, C., Farto, M., Santos, T., Palma, P., Sengo, J., Morais, M.- C.,

Cunha-Queda, C. (2015). Sewage sludge, compost and other representative organic

wastes as agricultural soil amendments: Benefits versus limiting factors. Waste

Management. 40: 44–52.

URL: http://dx.doi.org/10.1016/j.wasman.2015.01.027

DOI:10.1016/j.wasman.2015.01.027

Palma, P., Ledo, L., Alvarenga, P. (2015). Assessment of trace element pollution and its

environmental risk to freshwater sediments influenced by anthropogenic contributions:

The case study of Alqueva reservoir (Guadiana Basin). Catena, 128, 174–184.

URL: http://dx.doi.org/10.1016/j.catena.2015.02.002

DOI:10.1016/j.catena.2015.02.002

Palma, P., Köck-Schulmeyer, M., Alvarenga, P., Ledo, L., López de Alda, M., Barceló,

D. (2015). Occurrence and potential risk of currently used pesticides in sediments of the

Alqueva reservoir (Guadiana Basin). Environmental Science and Pollution Research. 22:

7665-7675

URL: http://dx.doi.org/10.1007/s11356-015-4390-1

DOI: 10.1007/s11356-015-4390-1

Palma, P., Ledo, L., Alvarenga, P. (2015). Ecotoxicological endpoints, are they useful

tools to support risk management strategies in strongly modified water bodies? Science

of the Total Environment. 541:119-129.

URL: http://www.sciencedirect.com/science/article/pii/S0048969715306744

DOI:10.1016/j.scitotenv.2015.09.014

Alvarenga, P., Mourinha, C., Farto, M., Palma, P., Sengo, J., Morais, M.- C., Cunha-

Queda, C. (2015). Quality assessment of a battery of organic wastes and composts using

maturity, stability and enzymatic parameters. Waste and Biomass Valorization.

(Accepted).

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Auto-Avaliação do Ciclo de Estudos do Mestrado em Engenharia do Ambiente 2015

32

Alvarenga, P., Mourinha, C., Farto, M., Palma, P., Sengo, J., Morais, M.- C., Cunha-

Queda, C. (2015). Ecotoxicological assessment of the potential impact on soil porewater,

surface and groundwater from the use of organic wastes as soil amendments.

Ecotoxicology and Environmental Safety. (Accepted).

J.M. Encinar, A. Pardal, N. Sánchez, (2015). “An improvement to the transesterification

process by the use 4 of co-solvents to produce biodiesel”, Fuel, Article in press

A. Teodoro, L. Duarte, N. Sillero, J. A. Gonçalves, J. Fonte, L. Gonçalves-Seco, L. M.

Pinheiro da Luz, N. M. R. dos Santos Beja (2015). An integrated and open source GIS

environmental management system for a protected area in the south of Portugal. (Artigo

submetido à SPIE para publicação).

Brás, T., Costa, M., Carvalho, F. (2015) “Novas valorizações dos subprodutos resultantes

do fabrico de queijo.. Revista Voz do Campo nº 183: VIII-IX.

12.1.2 Publicações em livros de atas de congressos científicos, nos últimos 3 anos

(2013-2015) e na área do ciclo de estudos

Durão, A., Morais, M.M. (2013). Estratégias de recuperação de linhas de água: Estudo de

caso da bacia do Ardila. In ATAS 10ª Conferência Nacional do Ambiente/ XII Congresso

Nacional de Engenharia do Ambiente. 6 a 8 de novembro, Aveiro, Portugal. Volume IV,

865-866. Ed: Carlos Borrego, Ana Isabel Miranda, Luís Arroja, Teresa Fidélis, Eduardo

Anselmo Castro, Ana Paula Gomes. ISBN: 978-989-98673-0-7

Mourinha, C., Morais, M.M.,Rosado, J., Durão, A. (2013). Avaliação da qualidade

ecológica em linhas de água utilizando macroinvertebrados bentónicos. In ATAS 10ª

Conferência Nacional do Ambiente/ XII Congresso Nacional de Engenharia do

Ambiente. 6 a 8 de novembro, Aveiro, Portugal. Volume IV, 871-872. Ed: Carlos

Borrego, Ana Isabel Miranda, Luís Arroja, Teresa Fidélis, Eduardo Anselmo Castro, Ana

Paula Gomes. ISBN: 978-989-98673-0-7

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Auto-Avaliação do Ciclo de Estudos do Mestrado em Engenharia do Ambiente 2015

33

Oliveira, A.R., Carvalho, F. Leal, P. (2013). Breve Análise da Pegada Hídrica Suinícola

em Portugal. VII Congresso Mundial do Presunto. Ourique, 28 a 31 de Maio de

2013.ISBN 978-989-98363-0-3. www.ourique2013.pt

Carvalho, F.; Rivas, J.; Ruas, F.; Prazeres, A.; Almeida, A.; Pardal, A.; Regato, M. (2013).

“Preparação de soluções nutritivas a partir de águas residuais pré- tratadas de queijarias

e de água da chuva: caso de estudo”. Proceedings of “10ª Conferência Nacional do

Ambiente (CNA) – XII Congresso Nacional de Engenharia do Ambiente (CNEA)”,

Universidade de Aveiro, Novembro, Aveiro, Portugal.

Almeida, A.; Carvalho, M.; Rivas, J.; Ruas, F.; Imaginário, M.; Castanheira, I.; Prazeres,

A. (2013). “Constructed wetlands planted with Vetiveria zizanioides: a green solution for

pretreated cheese whey wastewater by basic precipitation”. Proceedings of 5th

International Symposium on Wetland Pollutant Dynamics and Control (WETPOL 2013),

Ecole des Mines de Nantes and GEPEA, October, Nantes, France.

Almeida,A., M. Imaginário, I. Ferreira, I. Castanheira, C. Ribeiro, (2013). Effect of bed

depth on nitrogen removal in a Vertical Flow Constructed Wetland planted with Vetiveria

zizanioides. 5rd Wetland Pollutant Dynamics and Control, Nante, France, pp 233-234.

Almeida, A.; Carvalho, F.; Vicente, S.; Ruas, F.; Pardal, A.; Chaves, H.; Prazeres, A.;

Borralho, T. (2014). “Influência do teor de matéria orgânica sobre o desempenho de uma

zona húmida artificial utilizada para tratar efluente de queijaria pré-tratado por

precipitação química básica”. Proceedings of “12.º Congresso da Água/16.º Encontro de

Engenharia Sanitária e Ambiental (ENASB)/XVI Simpósio Luso-Brasileiro de

Engenharia Sanitária e Ambiental (SILUBESA)”, Centro de Congressos de Lisboa,

Março, Lisboa, Portugal.

Almeida, A., Imaginário, M., Castanheira,I., Ribeiro,C., Vicente, S. (2014). " Remoção

de nitrato por recurso à fitoremediação numa Zona Húmida Artificial plantada com

Vetiveria Zizanioides". Proceedings of “12.º Congresso da Água/16.º Encontro de

Engenharia Sanitária e Ambiental (ENASB)/XVI Simpósio Luso-Brasileiro de

Engenharia Sanitária e Ambiental (SILUBESA)”, Centro de Congressos de Lisboa,

Março, Lisboa, Portugal.

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Auto-Avaliação do Ciclo de Estudos do Mestrado em Engenharia do Ambiente 2015

34

Simões, A., Ribeiro, R., Alvarenga, P., Palma, P., Moreira-Santos, M. (2015).

Environmental risk assessment of using organic wastes as soil amendments: effects on

aquatic organisms exposed via the soil-water pathways to aquatic systems. Paper

presented on the Digital Proceedings of the 10th Conference on Sustainable Development

of Energy, Water and Environmental Systems – SDEWES (ISSN 1847-7178). September

27 – October 2, Dubrovnik (Croatia). p. 1036-1 a 1036-8.

Alvarenga, P., Palma, P., Farto, M., Mourinha, C., Dôres, J., Patanita, M., Sengo, J.,

Morais, M.-C., Cunha-Queda, C., Renaud, M., Natal da Luz, T., Sousa, J.P. (2015).

Recycling organic wastes to agricultural land as a way to improve its quality: a field study

to evaluate risks and benefits. Paper presented on the Digital Proceedings of the 10th

Conference on Sustainable Development of Energy, Water and Environmental Systems

– SDEWES (ISSN 1847-7178). September 27 – October 2, Dubrovnik (Croatia). p. 1032-

1 a 1032-11.

Alvarenga, P., Palma, P., Mourinha, C., Farto, M., Dôres, J., Patanita, M., Sengo, J.,

Morais, M.-C., Cunha-Queda, C., Renaud, M., Simões, A., Natal da Luz, T., Moreira-

Santos, M., Ribeiro, R., Sousa, J.P. (2015). Assessment of risks and benefits of recycling

sewage sludge and different composted organic wastes to agricultural land. Extended

Abstract presented on the Book of Abstracts of the “WASTES: Solutions, Treatments and

Opportunities, 3rd International Conference”, September 14th – 16th 2015, Viana do

Castelo, Portugal.

Sengo, J., Alvarenga, P., Mourinha, C., Farto, M., Palma, P., Morais, M.-C., Cunha-

Queda, C. (2015). Uso de resíduos orgânicos como correctivos do solo: Influência na

actividade das fosfatases ácidas. Abreu, M.M., Fangueiro, D., Erika, E.S. (Eds.). Book of

Proceedings of the Meeting “O Solo na investigação científica em Portugal”,

“Comemorações do Ano Internacional dos Solos”, ISAPress, Instituto Superior de

Agronomia, Universidade de Lisboa, p. 153-156.

A. Pardal, H. Chaves, C. Fernandes, J.M. Encinar, N. Sanchez (2015). “New raw

materials for biodiesel production: preliminary study of the use of Melia A. L. seeds”, 3rd

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Auto-Avaliação do Ciclo de Estudos do Mestrado em Engenharia do Ambiente 2015

35

International Conference ‐ WASTES: solutions, treatments and opportunities in Viana do

Castelo, Portugal on September 14th to 16th, (ISSN: 2183-0568)

12.1.3 Comunicações orais, nos últimos 3 anos (2013-2015) e na área do ciclo de

estudos

Alvarenga, P., Palma, P. Mourinha, C., Farto, M., Cunha-Queda, C., Natal-da-Luz, T.,

Sousa, J.P. (2013). Environmental risk assessment of the use of different organic wastes

as soil amendments. Comunicação oral apresentada na “EGU 2013 – European

Geosciences Union General Assembly 2013”, Viena (Áustria), 7 a 12 de Abril de 2013.

Palma P., Köck-Schulmeyer, M., Ledo, L., Barbosa, I.R., López de Alda, M., Barceló, D.

Alvarenga, P. (2013). Variabilidade da qualidade da água na Albufeira do Alqueva.

Comunicação oral apresentada no Seminário “Ecotoxtools: Ferramentas ecotoxicológicas

usadas na avaliação de risco ambiental, caso-estudo Albufeira do Alqueva. IPBeja-ESAB,

11 de dezembro, 2013, Beja.

Reis, M. P., Costa, C., Caetano, S., Ledo, L., Rodrigues M., Palma, P. (2013). Dinâmica

do fitoplâncton na albufeira de Alqueva e avaliação do estado trófico. Comunicação oral

apresentada no Seminário “Ecotoxtools: Ferramentas ecotoxicológicas usadas na

avaliação de risco ambiental, caso-estudo Albufeira do Alqueva. IPBeja-ESAB, 11 de

dezembro, 2013, Beja.

Palma, P., Köck-Schulmeyer, M., Ledo, L., Soares, S.,. Barbosa, I.R., López de Alda, M.,

Barceló D., Alvarenga, P. (2013). Análise espacial e temporal da qualidade dos

sedimentos na Albufeira do Alqueva. Comunicação oral apresentada no Seminário

“Ecotoxtools: Ferramentas ecotoxicológicas usadas na avaliação de risco ambiental, caso-

estudo Albufeira do Alqueva. IPBeja-ESAB, 11 de dezembro, Beja.

Palma, P., Ledo, L., Barbosa I.R., Alvarenga, P. (2013). Avaliação ecotoxicológica da

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Auto-Avaliação do Ciclo de Estudos do Mestrado em Engenharia do Ambiente 2015

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Almeida, A., Imaginário, M., Castanheira,I., Ribeiro,C., Vicente, S. (2014). " Remoção

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Vetiveria Zizanioides". Proceedings of “12.º Congresso da Água/16.º Encontro de

Engenharia Sanitária e Ambiental (ENASB)/XVI Simpósio Luso-Brasileiro de

Engenharia Sanitária e Ambiental (SILUBESA)”, Centro de Congressos de Lisboa,

Março, Lisboa, Portugal.

Adelaide Almeida; Fátima Carvalho, Teresa Borralho, Filipa Ruas, Ana Prazeres, Ana

Pardal, Humberto Chaves. Estudo da possibilidade de reutilização de efluente de

queijaria, pré-tratado por precipitação química básica e fitoremediação em rega. 20

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Paula Alvarenga; Clarisse Mourinha; Márcia Farto; Patrícia Palma; Joana Sengo2; Marie-

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Environmental Contamination and Toxicology. 14-17 July 2015. Vila Real Trás-os-

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P. Alvarenga, P. Palma, C. Mourinha, M. Farto, J. Dôres, M. Patanita, J. Sengo, M.C.

Morais, C. Cunha Queda, M. Renaud, A. Simões, T. Natal da Luz, M. MoreiraS antos, R.

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P. Palma , M. Köck-Schulmeyer, P. Alvarenga, L. Ledo, M. López de Alda, D. Barceló.

2015. Avaliação do risco ambiental de pesticidas detectados na albufeira do Alqueva

(bacia do Guadiana; ao sul de Portugal). Comunicação oral apresentada no I Congresso

Nacional das Escolas Agrárias. 2 e 3 Dezembro Bragança (Portugal). pp68

P. Alvarenga, P. Palma, M. Farto, C. Mourinha, J. Dôres, M. Patanita. 2015. Efeitos nas

propriedades do solo e na cultura de azevém da utilização de resíduos orgânicos como

correctivos do solo. Comunicação oral apresentada no I Congresso Nacional das Escolas

Agrárias. 2 e 3 Dezembro Bragança (Portugal). pp62.

P. Alvarenga, P. Palma, M. Farto, C. Mourinha, J. Sengo, M.C. Morais, C. Cunha-Queda.

2015. Avaliação da ecotoxicidade de lixiviados de resíduos orgânicos: pode ela ser

prevista pela caracterização química? Comunicação oral apresentada no I Congresso

Nacional das Escolas Agrárias. 2 e 3 Dezembro Bragança (Portugal). pp64

Alvarenga, P., Farto, M., Mourinha, C., Dôres, J., Patanita, P. (2015). Estudo do efeito da

utilização de lamas residuais urbanas e composto na fertilidade do solo e na cultura do

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Castelo, Portugal on September 14th to 16th,

Beja, N.; Berrocal, F. (2015). Prevenção de incêndios florestais em povoamentos de

Quercus suber L., do concelho de Odemira, pela redução da carga de combustível

arbustivo. Comunicação oral apresentada no I Congresso Nacional das Escolas

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Resumos do Congresso.)

Beja, N. (2015). A importância das árvores e cuidados a ter no viveiro e com a sua

transplantação para o local definitivo. Comunicação oral apresentada, no âmbito da

Semana da Reflorestação Nacional (6ª Edição), que decorreu de 20 a 27 de novembro de

2015. Escola EB 2,3 Mário Beirão, Beja, 24 de novembro de 2015.

Carvalho, F. 2014. Water recreation. Fair Water Beja. 21 a 23 de março, Beja , Portugal.

Carvalho, F.. 2014. Seminar: What Water've consumed today? 15 de Maio. Auditório da

Biblioteca Municipal de Beja - José Saramago.

Prazeres, A.R.; Carvalho, F.; Rivas, J.; Jerónimo, E.; Siga, N.; Patanita, M.; Regato, M.;

Almeida, A. (2015). “Soluções de sustentabilidade para efluentes de queijarias”.

Colloquium included in the 32nd Ovibeja 2015: "Indústria + Eficiente - O Uso Eficiente

da Água e a Eco Inovação na Indústria". Associação Empresarial de Portugal, Câmara de

Comércio e Indústria (AEP) e Instituto Politécnico de Beja, abril/maio, Beja, Portugal.

Carvalho, F. (2015) “O Uso Eficiente da água e a Eco-Inovação na Indústria”, realizada

na Expo-Beja em 30.04.2015 no âmbito dos Projetos efidric e ecoprudutin.

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Auto-Avaliação do Ciclo de Estudos do Mestrado em Engenharia do Ambiente 2015

41

Carvalho, F. (2015) “Obtenção de soluções Nutritivas e correctivos organo-minerais para

a utilização Agrícola a partir de água Residual de queijaria” no workshop Novas

Valorizações de matérias - primas e Resíduos Agro-industriais e agro-florestais a 25 de

fevereiro de 2015. Auditório do IPBeja.

Durão, Anabela; Piteira, Viegas; Morais, MM (2015).The Role of Stakeholders in

Management Aquatic Systems, October 28. International Seminar: Aquatic System

12.1.4 Comunicações em painel (“poster”), nos últimos 3 anos (2013-2015) e na

área do ciclo de estudos

Alvarenga, P., Simões, I., Palma, P., Amaral, O., Matos, J.X. (2013). Accumulation of

trace elements in edible plants produced in the vicinity of abandoned mining areas: the

case study of mines located in the Iberian Pyrite Belt. Comunicação apresentada na

Conferência Anual da Cost Action FA 0905 - Mineral Improved Crop Production for

Healthy Food and Feed, Ås (Noruega), 9 a 13 de Junho de 2013. P50.

Alvarenga, P., Mourinha, C., Farto., M., Simões, I., Palma, P. (2013). Caracterização

química e ecotoxicológica do lixiviado de resíduos orgânicos com potencial interesse para

valorização agrícola. Comunicação apresentada no Encontro Anual da Sociedade

Portuguesa de Ciência do Solo – EACS 2013. Oeiras, 26-28 de Junho 2013. P75.

Alvarenga, P., Mourinha, C., Farto., M. (2013). A legislação existente para a

caracterização química de resíduos orgânicos com potencial interesse para valorização

agrícola: zonas de luz e zonas de sombra. Comunicação apresentada no Encontro Anual

da Sociedade Portuguesa de Ciência do Solo – EACS 2013. Oeiras, 26-28 de Junho 2013.

P76.

Alvarenga, P., Mourinha, C., Farto, M., Palma, P. (2013). Use of aquatic bioassays to

assess the potential impact on surface and groundwater from the application of different

organic wastes as soil amendments. Comunicação apresentada na “CICTA 2013 - 9th

Iberian and 6th Iberoamerican Congress on Environmental Contamination and

Toxicology”, Valencia (Espanha), 1 a 4 de Julho de 2013.

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Auto-Avaliação do Ciclo de Estudos do Mestrado em Engenharia do Ambiente 2015

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Alvarenga, P., Simões, I., Palma, P., Amaral, O., Matos, J.X. (2013). Influence of mining

activities on the accumulation of trace elements in edible plants: the case study of mines

located in the Iberian Pyrite Belt. Comunicação apresentada no “23rd SETAC Europe

Annual Meeting ”, Glasgow (Escócia), 12-16 de Maio de 2013. SETAC 2013 (MO202).

URL: http://glasgow.setac.eu/scientific_programme/?contentid=606&pr_id=569

C. Mourinha, M. Farto, P. Palma, P. Alvarenga (2013). Resíduos orgânicos com potencial

interesse para valorização agrícola: caracterização físico-química e ecotoxicológica do

resíduo. Comunicação sob a forma de Poster apresentado na 10ª Conferência Nacional do

Ambiente, 6 - 8 de novembro de 2013, Universidade de Aveiro.

M. Farto, C. Mourinha, I. Simões, P. Palma, P. Alvarenga (2013). Aplicação de lamas

residuais urbanas versus composto de lamas residuais urbanas e de resíduos agrícolas

como corretivos orgânicos de solo agrícola. Comunicação sob a forma de Poster

apresentado na 10ª Conferência Nacional do Ambiente, 6 - 8 de novembro de 2013,

Universidade de Aveiro.

P. Palma, C. Matos, M. Köck, L. Ledo, I. Simões, M.J. López de Alda, D. Barceló (2013).

Ecological and ecotoxicological responses to water pollution: a case-study of the

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Palma, P., Ledo, L., Barbosa, I., Alvarenga, P. (2013). Assessing the environmental

impact of mining activities in the Alqueva reservoir (Guadiana Basin, Southern of

Portugal). Comunicação apresentada no “23rd SETAC Europe Annual Meeting ”,

Glasgow (Escócia), 12-16 de Maio de 2013. SETAC 2013 (MO208). URL:

http://glasgow.setac.eu/scientific_programme/?contentid=606&pr_id=569

F. Carvalho, F. Rivas, Ruas, A. Prazeres, A. Almeida, A. Pardal, M. Regato. (2013).

Preparação de soluções nutritivas a partir de águas residuais pré- tratadas de queijarias e

de água da chuva: caso de estudo. 10ªCNA/XIICNEA, Aveiro 6 a 8 novembro 2013.

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Auto-Avaliação do Ciclo de Estudos do Mestrado em Engenharia do Ambiente 2015

43

Prazeres, A., Carvalho, F., Lelis, J., Caturra, J. (2013). Tratamento de vinhaça por

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novembro 2013.

A. Pardal, J. Encinar, M. F. Carvalho,T. Santos. (2013). Síntese de biodiesel, a partir de

óleos vegetais, usando éter dietílico como co-solvente. 10ªCNA/XIICNEA, Aveiro 6 a 8

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Ibérico de Pedagogia, Avaliação e Qualidade, Instituto Politécnico de Beja, 21 e 22 de

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Pardal, A., (2013). Transesterificação de óleos vegetais: outros métodos de síntese.

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Raposo, A. Ramos, A.; Ângelo, A.; Moisão, A.; Carvalho, F.; Serafim, F.; Barros, M.;

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Beja, 21 e 22 de Maio.

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44

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Enzymatic Saccharification of Cistus ladanifer and Cynara cardunculus. 9th International

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XII Congresso Nacional de Engenharia do Ambiente. 6 a 8 de novembro, Aveiro,

Portugal. Volume IV, 865-866. Ed: Carlos Borrego, Ana Isabel Miranda, Luís Arroja,

Teresa Fidélis, Eduardo Anselmo Castro, Ana Paula Gomes. ISBN: 978-989-98673-0-7.

Mourinha, C., Morais, M.M.,Rosado, J., Durão, A. (2013). Avaliação da qualidade

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apresentado na 10ª Conferência Nacional do Ambiente/ XII Congresso Nacional de

Engenharia do Ambiente. 6 a 8 de novembro, Aveiro, Portugal. Volume IV, 871-872. Ed:

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Castro, Ana Paula Gomes. ISBN: 978-989-98673-0-7.

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Alvarenga, P., Palma, P., Farto, M., Mourinha, C., Dores, J., Patanita, J., Renaud, M.,

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Palma, P., Ledo, L., Soares, S., Barbosa, I.R., Alvarenga, P. (2015). Spatial and temporal

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Alvarenga, P., Farto, M., Mourinha, C., Tavares, D., Cruz, N., Duarte, A.C., Trindade T.,

Rodrigues, S., Pereira, E. (2015). Effects on silver nanoparticles on different soil

exoenzymes activities. Poster presented at the 10th Iberian and 7th Iberoamerican

Congress on Environmental Contamination and Toxicology. 14-17 July 2015. Vila Real

Trás-os-Montes (Portugal). pp 346.

Simões, A., Ribeiro, R., Alvarenga, P., Palma, P., Moreira-Santos, M. (2015).

Environmental risk assessment of using organic wastes as soil amendments: effects on

aquatic organisms exposed via the soil-water pathways to aquatic systems. Poster

presented at the 10th Conference on Sustainable Development of Energy, Water and

Environmental Systems – SDEWES. September 27 – October 2, Dubrovnik (Croatia). p.

612 (Book of Abstracts).

Sengo, J., Alvarenga, P., Mourinha, C., Farto, M., Palma, P., Morais, M.-C., Cunha-

Queda, C. (2015). Uso de resíduos orgânicos como correctivos do solo: Influência na

actividade das fosfatases ácidas. Poster apresentado no Simpósio “O Solo na investigação

científica em Portugal” integrado nas comemorações do “Comemorações do Ano

Internacional dos Solos”, 27 de Novembro, Instituto Superior de Agronomia,

Universidade de Lisboa.

Alvarenga, P., Ferreira, C., Batalha, I., Farto, M., Mourinha, C., Palma, P. (2015). Estudo

da potencialidade de utilização de lamas originadas no tratamento de águas para consumo

humano na correcção orgânica de solos. Poster apresentado no I Congresso Nacional das

Escolas Superiores Agrárias, 2-3 Dezembro de 2015, Escola Superior Agrária do Instituto

Politécnico de Bragança. P.178.

P. Palma, C. Matos, M. Köck, L. Ledo, I. Simões, M.J. López de Alda, D. Barceló (2013).

Ecological and ecotoxicological responses to water pollution: a case-study of the

temporary river Brejo do Carragão (South of Portugal). 7th SETAC World

Congress/SETAC Europe 23rd Annual Meeting. 12-16 de Maio. Glasgow. Escócia. pp

177.

Palma P., Fialho S., Santos C., Palma G., Cavaco C., Gomes R., Neves L.A. (2015).

Ecotoxicological assessment of domestic wastewater treated by membrane technology.

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Auto-Avaliação do Ciclo de Estudos do Mestrado em Engenharia do Ambiente 2015

47

Poster presented at the SETAC Europe 25th Annual Meeting 3-7 May 2015, Barcelona

(Spain). pp 521 (Nº: WE409).

A.L. Oropesa; F.J., Beltrán; A.M., Floro; J., Guerreiro; J.J.P., Sagasti; P., Palma. 2015.

Chronic effects in crustacean Daphnia magna after exposure to a solution of

carbamazepine under single catalytic (TIO2) ozonation. Communication presented at the

10th Iberian and 7th Iberoamerican Congress on Environmental Contamination and

Toxicology. 14-17 July 2015. Vila Real Trás-os-Montes (Portugal). pp. 343.

A. Oropesa; A.M., Floro; J., Guerreiro; P., Palma. 2015. Chronic toxicity of the

antiepileptic drug carbamazepine on crustacean Daphnia magna. Communication

presented at the 10th Iberian and 7th Iberoamerican Congress on Environmental

Contamination and Toxicology. 14-17 July 2015. Vila Real Trás-os-Montes (Portugal).

pp. 455.

P. Palma; S. Fialho; C. Santos; G. Palma; C. Cavaco; R. Gomes; L.A. Neves. 2015. Water

treatment by nanofiltration and reverse osmosis: Chemical and ecotoxicological

efficiency. Communication presented at the 10th Iberian and 7th Iberoamerican Congress

on Environmental Contamination and Toxicology. 14-17 July 2015. Vila Real Trás-os-

Montes (Portugal). pp. 443.

C. Diniz; P. Palma; M.P. Reis.2015. Adjusting molecular methods to the detection of

toxigenic phytoplankton genotypes in environmental and preserved samples.

Communication presented at the 10th Iberian and 7th Iberoamerican Congress on

Environmental Contamination and Toxicology. 14-17 July 2015. Vila Real Trás-os-

Montes (Portugal). pp. 449.

P. Palma; I. Ferreira; A. Floro; D. Guerreiro; A. Valadas; A. Almeida. 2015. Avaliação

de risco ecotoxicológicos de compostos farmacêuticos, em águas residuais domésticas do

Alentejo. Livro de Resumos do I Congresso Nacional das Escolas Agrárias. 2 e 3

Dezembro Bragança (Portugal).pp 175.

Almeida, A., Prazeres, A., Carvalho, F., 2015. Uso de fitoremediação para afinação de

efluente de queijaria: efeito da altura do leito sabre a remoção de matéria orgânica. Livro

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Auto-Avaliação do Ciclo de Estudos do Mestrado em Engenharia do Ambiente 2015

48

de Resumos do I Congresso Nacional das Escolas Agrárias. 2 e 3 Dezembro Bragança

(Portugal).pp 174 ISBN:978-972-745-198-2.

Almeida, A. , Castanheira, I., Carvalho, F.2015. Valorização de compostos de azoto de

efluentes de suinicultura por recurso a fitoremediação Livro de Resumos do I Congresso

Nacional das Escolas Agrárias. 2 e 3 Dezembro Bragança (Portugal).pp 177 ISBN:978-

972-745-198-2.

Pardal, A.; Carvalho, F.; Sezinando, S. “Águas Minerais Naturais e Águas de Nascente

de Portugal Continental”. I Congresso das Escolas Superiores Agrárias, Bragança, 2 e 3

de dezembro de 2015, ISBN: 978-972-745-198-2 (Póster)

Borralho, T.; Pardal, A.; Carvalho, F.; Almeida, A.; Baltazar, A. “Caracterização e

Tratamento de Água Residual Proveniente da Produção de Biodiesel – estudo

preliminar”. I Congresso das Escolas Superiores Agrárias, Bragança, 2 e 3 de dezembro

de 2015, ISBN: 978-972-745-198-2 (Póster)

Raposo, A.; Pardal, A.; Durão, A. “A adesão da ESA IPBeja ao programa eco escolas:

resultados preliminares”. I Congresso das Escolas Superiores Agrárias, Bragança, 2 e 3

de dezembro de 2015, ISBN: 978-972-745-198-2 (Póster)

Borralho, Teresa; Durão, Anabela ; Almeida, Adelaide; Imaginário, Maria J; Simões,

Isabel; Castanheira, Ivone; Raposo, Mariana,; Zibaia, Diogo (2015) Qualidade da água

da albufeira do Roxo na dinâmica das culturas agrícolas. 1º Congresso Nacional das

Escolas Agrárias 2 a 3 dezembro,p71. Bragança.ISBN:978-972-745-198-2

Durão, Anabela; Rocha, Cátia; Pinto, Luísa (2015) Comparação entre as medidas de

mitigação e as medidas implementadas em obra: o caso do circuito hidráulico Caliços –

Machados. 1º Congresso Nacional das Escolas Agrárias 2 a 3 dezembro.p176. Bragança.

ISBN:978-972-745-198-2

Raposo, Albertina, Pardal Ana; Durão, Anabela; Marcelino Jéssica, Rocha, Cátia (2015).

Adesão da ESA ao programa Eco-Escolas: resultados preliminares. 1º Congresso

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Auto-Avaliação do Ciclo de Estudos do Mestrado em Engenharia do Ambiente 2015

49

Nacional das Escolas Agrárias 2 a 3 dezembro. p194. Bragança. ISBN:978-972-745-198-

2.

12.2 Participação do corpo docente do ciclo de estudos em projectos nacionais e

internacionais, nos últimos 3 anos (2013-2015) e na área do ciclo de estudos

No Tabela 20 apresenta-se a listagem de projetos de I&D, com financiamento externo,

nacionais e internacionais, desenvolvidos nos últimos 3 anos e na área do ciclo de

estudos, enquanto na Tabela 21 se apresenta o mesmo tipo de informação, mas relativa a

projetos sem financiamento externo, os quais são desenvolvidos no âmbito da formação

de docentes ou de alunos, com apoio dos recursos físicos afetos ao curso.

Obviamente, existem outros projetos de I&D desenvolvidos por e/ou com a colaboração

de docentes do curso, mas afetos a outras áreas do conhecimento.

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50

Tabela 21 - Projetos com financiamento externo desenvolvidos nos últimos 3 anos e na área do ciclo de estudos (2013-2015).

TÍTULO DO(s) PROJECTO(s)

LOCAL

(Instituição) DE

REALIZAÇÃO

Entidades Parceiras

DATA ENTIDADE(s) OU

PROGRAMA(s)

FINANCIADOR(es)

Docentes

envolvidos na

equipa de

investigação INÍCIO TERMO

EcotoxTools: Ferramentas

ecotoxicológicas para avaliação de

risco ambiental associado a atividades

agrícolas, em grandes albufeiras do sul

de Portugal

ESAB, Universidade

de Coimbra, CSIC –

Instituto de

Investigaciones

Quimicas e

Ambientales de

Barcelona, IMAR –

Univ. Algarve,

CIMAR – Univ.

Aveiro

Universidade de Coimbra,

CSIC – Instituto de

Investigaciones Quimicas e

Ambientales de Barcelona,

IMAR –Univ. Algarve,

CIMAR – Univ. Aveiro e

EDIA

Junho 2010 Junho 2013

Fundação para a Ciência e a

Tecnologia

(PTDC/AAC-AMB/103547/2008)

Patrícia Palma;

Paula

Alvarenga,

Rosa Maria

Fernandes

Projecto Europeu COST Action 0905:

Mineral Improved Crop Production

for Healthy Food and Feed – WG1

Soil Plant Interactions

(http://www.umb.no/Costaction)

Vários Países

Europeus

Várias Instituições em vários

Países Europeus 2010 2015 Programa COST

Paula

Alvarenga

Projecto ResOrgRisk - Avaliação do

risco ambiental da utilização de

resíduos orgânicos como correctivos

do solo"

ESA-IPBeja,

Universidade de

Coimbra, Instituto

Superior de

Agonomia

Maio 2012 Abril 2015

Fundação para a Ciência e a

Tecnologia

(PTDC/AAC-AMB/119273/2010)

Paula

Alvarenga,

Patrícia Palma;

Manuel

Patanita

Projeto Europeu COST- Marine gas

hydrate - an indigenous resource of

natural gas for Europe (MIGRATE)”

Vários Países

Europeus

Várias Instituições em vários

Países Europeus Maio de

2015 Maio 2019

Fátima

Carvalho (

Coordenadora

Nacional)

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Auto-Avaliação do Ciclo de Estudos do Mestrado em Engenharia do Ambiente 2015

51

Tabela 21 (Cont.) - Projectos com financiamento externo desenvolvidos nos últimos 3 anos e na área do ciclo de estudos (2013-2015).

TÍTULO DO(s) PROJECTO(s)

LOCAL

(Instituição) DE

REALIZAÇÃO

Entidades Parceiras DATA

ENTIDADE(s) OU

PROGRAMA(s)

FINANCIADOR(es)

Docentes envolvidos na

equipa de investigação

TrophicENPs - Biodisponiblilidade e

transferência de nanopartículas

metálicas na cadeia alimentar terrestre

Universidade de

Aveiro, ESA-IPBeja,

Instituto Superior de

Agronomia

Universidade de Aveiro,

ESA-IPBeja, Instituto

Superior de Agronomia

Maio

2013 a

Maio

2015

Fundação para a Ciência e a

Tecnologia(PTDC/AGR-

PRO/4091/2012).

Paula Alvarenga

Inovação e Novas Tecnologias no

Aproveitamento do Medronho

(INTAMedronho_2)

ESA-IPBeja Proder 4.1 PA 23692

Carlos Ribeiro;

Adelaide Almeida;

Humberto Chaves;

Antónia Nobre; Silvina

Ferro Palma, Maria João

Carvalho, Fátima

Carvalho

PA 46442 PAMs Inovação : Novos

produtos em sistemas extensivos

Medida: Cooperação para a Inovação

ESA-IPBeja ADPM PAMs Inovação

Carlos Ribeiro;

Adelaide Almeida;

Humberto Chaves;

Antónia Nobre; Silvina

Ferro Palma, Maria João

Carvalho, Fátima

Carvalho.

Estudo sobre as potencialidades e a

eficiência da utilização da Tecnologia

de Membranas em Tratamento e

Recuperação de Água de diferentes

tipologias.

CEBAL IPBeja, EMAS 2013 a

2014

Patrícia Palma

Projeto PRODER- candidatura Acão

422 “Qualidade da água da albufeira

do Roxo na dinâmica dos solos e das

culturas agrícolas (QARSC)”

Duração: 02/06/2014 a 01/11/2015

ESA-IPBeja Associação de Regantes do

Roxo PRODER- candidatura Acão 422

Teresa Carvalhos,

Adelaide Almeida;

Humberto Chaves; Ana

Pardal; Anabela Durão,

Fátima Carvalho.

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Auto-Avaliação do Ciclo de Estudos do Mestrado em Engenharia do Ambiente 2015

52

Tabela 22 – Projetos sem financiamento externo desenvolvidos nos últimos 3 anos e na área do ciclo de estudos (2013-2015).

TÍTULO DO(s) PROJECTO(s) LOCAL (Instituição)

DE REALIZAÇÃO

Entidades

Parceiras

DATA

Âmbito

Docentes

envolvidos na

Equipa de

Investigação INÍCIO TERMO

Valorização agrícola das lamas

obtidas no tratamento de águas

residuais Industrias por

precipitação química básica, na

Produção Agrícola de Alface.

ESAB IPBEJA-

ESAB/UNEX/USP 2011 2013

Fátima Carvalho;

Mariana Regato;

João Lelis,

Projeto “Ciência à Mão de

Semear”

ESAB Escolas Secundárias

do Distrito de Beja 2011 permanente

Fátima Carvalho

Albertina Raposo

Ana Pardal

António Carloto

Luis Rosário

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53

12.3 Atividades de desenvolvimento intelectual

12.3.1 Patentes

Carvalho, M.F.N, Prazeres, A.R.S., Rivas, F.J. (2013). “Tratamento de Águas Residuais da

Indústria de Queijo Mediante Processos em Série de Precipitação Química, Neutralização

Natural e Biodegradação Aeróbia”, patente Nacional Nº 105455.

12.4 Atividades de desenvolvimento tecnológico, prestação de serviços à comunidade,

nos últimos 3 anos e na área do ciclo de estudos

Construção e apresentação do protótipo: “Utilização de Águas Residuais Tratadas em

hidroponia” na 30ª Ovibeja 2013. Carvalho, F. Regato M., Sofia, S., Martins, I. Carvalho, F.

Regato, M. Sofio, S. Martins, I., Duarte, J. Vicente, S. Rosa, M.

Foram ainda desenvolvidas as seguintes atividades de desenvolvimento tecnológico na ESA-

IPBeja:

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54

Tabela 23 – Atividades de desenvolvimento tecnológico em cooperação com a Indústria nos últimos 3 anos e na área do ciclo de estudos (2013-2015).

TÍTULO DO(s) PROJECTO(s) Entidades

Parceiras

DATA

Âmbito Docentes envolvidos na Equipa de Investigação

INÍCIO TERMO

Estudo da Tratabilidade das água

Residuais da Indústria de

explosivos por processos

Físico_Químicos

Universidade Do Algarve;

Fábrica de explosivos

ORICA MINING

SERVICE, Aljustrel

2010 2015

Realizado no âmbito de Tese de

Mestrado em Engenharia do Ambiente

do Aluno Luís Madeira, da Universidade

do Algarve (UALG)

Realizado no âmbito de Tese de

Mestrado em Engenharia do Ambiente

do Aluno Luís Madeira, da Universidade

do Algarve (UALG)

Fátima Carvalho

Adelaide Almeida

Estudo da Tratabilidade das água

Residuais da Indústria de

Explosivos por processos ZHA

Universidade Do Algarve;

Fábrica de explosivos

ORICA MINING

SERVICE, Aljustrel

2012 2015 Fátima Carvalho

Adelaide Almeida

Estudo da Tratabilidade das água

Residuais da Indústria de Sumos a

FRUTALCARMO

Frutalcarmo

2012 2013

Estudos de Reutilização da água de

frutarias Fátima Carvalho

Estudo da Tratabilidade de águas

Residuais da Indústria de Carnes e

Pescado

GROVE

Advanced Chemicals

www.grove.chemicals.com

2012 2013

Contributo para a resolução dos

Problemas de descarga de águas

residuais

Fátima Carvalho

Estudo da tratabilidade das águas

Residuais do Matadouro de Beja

por processos físico-químicos

alternativos

Entidades Envolvidas:

IPBEJA/SAPJU 2010 2015

Contributo para a resolução dos

Problemas de descarga de águas

residuais

Fátima Carvalho

Adelaide Almeida

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Auto-Avaliação do Ciclo de Estudos do Mestrado em Engenharia do Ambiente 2015

55

Tabela 23 ( continuação) – Atividades de desenvolvimento tecnológico em cooperação com a Indústria nos últimos 3 anos e na área do ciclo de estudos

(2013-2015).

TÍTULO DO(s)

PROJETO(s)

Entidades Parceiras DATA Âmbito Docentes envolvidos na

Equipa de Investigação

TÍTULO DO(s) PROJETO(s)

Estudo da tratabilidade das águas

Residuais do Matadouro de Beja

por ZHA

Entidades Envolvidas:

IPBEJA/SAPJU 2010 2015

Contributo para a resolução dos

problemas de descarga de águas

residuais

Fátima Carvalho

Adelaide Almeida

Pig manure treatment by chemical

precipitatiin

Entidades Envolvidas:

IPBEJA/ Blue Agro

Innovation B.V,

Netherlands

2015 2017

Contributo para a resolução dos

problemas de descarga de águas

residuais e efluentes de suinicultura

Fátima Carvalho

Adelaide Almeida

Ana Rita Prazeres

Silvana Luz

Tratamento de efluentes da

Industria de celulose com

mitigação de CO2 atmosférico

Entidades Envolvidas:

IPBEJA/ CEBAL/UBI 2014 2016

Contributo para a resolução dos

problemas de descarga de águas

residuais e industriais

Fátima Carvalho

Adelaide Almeida

Ana Rita Prazeres

António Albuquerque

Rogério Simões

Remoção de azoto amoniacal em

lixiviados de RSU por

precipitação química e

fitoremediação

Entidades Envolvidas:

IPBEJA/

CEBAL/AMCAL

2015 2015

Contributo para a resolução dos

problemas decorrentes da deposição de

resíduos em aterro.

Fátima Carvalho

Adelaide Almeida

Ana Rita Prazeres

Carlos Monteiro

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56

12.4 Prestação de serviço à comunidade

A Prestação de Serviço à comunidade no âmbito do curso tem sido efetuada através da

estrutura designada por “Laboratório de Controlo da Qualidade de Águas”

(http://www.esab.ipbeja.pt/ambiente/laboratorios.htm). Este desenvolve a sua catividade na

prestação de serviços à comunidade, nomeadamente na análise de águas de origem e com

finalidades diversas: água para consumo humano (Dec.-Lei nº 306/2007 de 27 de Agosto),

água de rega, água superficial e subterrâneas destinadas à produção de água para consumo

humano, água residual industrial (Dec.-Lei 236/98 de 1 de Agosto), águas residuais urbanas

(Dec.-Lei nº 152/97 de 19 de Junho) e lamas residuais urbanas e de composição similar

(Dec.-Lei nº118/2006 de 21 de Junho) (

http://www.esab.ipbeja.pt/ambiente/analises_efectuadas.htm).

Deste modo, tem sido possível apoiar a catividade de Instituições/Empresas, públicas e

privadas, no âmbito do controle da qualidade de águas (das várias origens e para vários usos),

águas residuais urbanos e industriais, lamas, solos (fitorremediação), acústica, ecotoxicologia

ambiental e das matérias transversais à proteção do Ambiente, como é o caso do

desenvolvimento de tecnologias de produção de energia a partir de matérias vegetais, animais

e resíduos orgânicos.

De entre as muitas entidades, públicas e privadas, a quem já foram prestados serviços e com

quem, na maioria dos casos, foram estabelecidos protocolos, temos a salientar: Câmara

Municipal de Beja, Câmara Municipal Serpa, Câmara Municipal de Ferreira do Alentejo,

Câmara Municipal de Aljustrel, Câmara Municipal de Moura, Câmara Municipal de

Almodôvar, Câmara Municipal de Mértola, Câmara Municipal de Castro Verde, Câmara

Municipal de Barrancos, Câmara Municipal de Odemira, Câmara Municipal de Alvito,

Serviços Municipalizados de Água e Saneamento de Beja, SAPJU-Sociedade Agro-Pecuária

Lda, AABA-Associação dos Agricultores do Baixo Alentejo, Cooperativa Agrícola de Beja

e Brinches, CQAS – Controlo de Qualidade Alimentar do Sul, Lda, MCA-Segurança

Alimentar, Empresa de Desenvolvimento e Infra-estruturas do Alqueva, SA (EDIA),

Unidade de Saúde Pública do Baixo Alentejo, Orica, Mining Service, Aljustrel.

A catividade do Laboratório nos últimos três anos permitiu a análise de um número

considerável de parâmetros como prestação de serviço à comunidade, todas sujeitas a

faturação (Tabela 23). Para além destas análises sujeitas a faturação, o Laboratório colabora

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57

Auto-Avaliação do Ciclo de Estudos do Mestrado em Engenharia do Ambiente 2015

na realização de algumas das análises dos projetos de I&D acima mencionados e nos

trabalhos desenvolvidos pelos docentes e alunos no âmbito das seus trabalhos de investigação

e/ou de estágio.

Tabela 24 – Número de análises realizadas no “Laboratório de Controlo da Qualidade de Águas” da ESA-

IPBeja, em prestação de serviço à comunidade, por tipo de amostra.

Nº de parâmetros analisados

2013 2014 2015

Águas de consumo 202 183 164

Águas de rega 168 352 994

Águas residuais 2397 2042 2376

Outras 11 - -

TOTAL 2768 2577 3534

Como se pode verificar pelos valores apresentados na Tabela 23, verificou-se, no último

ano, uma ligeiro aumento de análises de rega efetuadas em prestação de serviço à

comunidade.

Num esforço de acreditação feito pelo Laboratório, este tem participado em ensaios de

aptidão promovidos pela RELACRE. Nesse âmbito, foram analisados nestes ensaios águas

residuais, 31 parâmetros nas duas distribuições anuais, e nos ensaios de águas para

consumo humano 70 parâmetros nas duas distribuições anuais.

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58

Auto-Avaliação do Ciclo de Estudos do Mestrado em Engenharia do Ambiente 2015

12.5 Seminários, congressos, encontros realizados nos últimos 3 anos (2013-2015) e no

âmbito do ciclo de estudos

12.5.1 Seminários

2013

Seminário “Gestão de Sistemas de Abastecimento de Água – Aplicações de Modelos de

Simulação Hidráulicos”. organizado pelos docentes Fátima Carvalho, Nuno Beja, Adelaide

Almeida, A., Chaves Humberto. Instituto Politécnico de Beja, ESAB. 7 de Fevereiro de 2013.

Organização:, . Integrado na Disciplina de Gestão de Recursos Hídricos do Mestrado em

Engenharia do Ambiente.

Seminário “Gestão de Sistemas de Abastecimento de Água – controlo de perdas”.

Instituto Politécnico de Beja, ESAB. 16 de Fevereiro de 2013. Organização: Carvalho, F.;

Beja, N. , Almeida, A., Chaves Humberto, Integrado na Disciplina de Gestão de Recursos

Hídricos do Mestrado em Engenharia do Ambiente.

Organização pela Doutora Fátima Carvalho do Dia de Receção às Escola Participantes no

Projeto Ciência à Mão de Semear, 20 de Maio de 2013, onde foram partilhados resultados

obtidos na realização das Atividades Experimentais oferecidas pelas ESA- IPBeja

Doutora Fátima Carvalho moderou a mesa do painel “Gestão da água em meio urbano no

quadro regional. Caminhos para o futuro?” Organizada pelo EMAS- Beja e pela Associação

Portuguesa de Distribuição e drenagem de Águas no dia 26 de abril de 2013, Integrada na

30ª Ovibeja e em Representação do IPBEJA.

Seminário organizado pela Comissão Técnico-científica e Pedagógica do curso de Mestrado

em Engenharia do Ambiente, intitulado: “Gestão de Sistemas de Abastecimento de Água –

controlo de perdas”. Instituto Politécnico de Beja, ESAB. 16 de fevereiro de 2013.

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59

Auto-Avaliação do Ciclo de Estudos do Mestrado em Engenharia do Ambiente 2015

Seminário organizado pela Comissão Técnico-científica e Pedagógica do curso de Mestrado

em Engenharia do Ambiente, intitulado: “Gestão de Sistemas de Abastecimento de Água –

Aplicações de Modelos de Simulação Hidráulicos”. Instituto Politécnico de Beja, ESAB. 7

de fevereiro de 2013.

Chaves, H., Almeida, M. A., Comissão organizadora do 4º Encontro de Professores de Física

e Química. IPBeja. 20 e 21 de setembro de 2013.

Chaves, H., Almeida M. A., Carvalho M. F. Organização do Seminário “Os serviços de águas

e resíduos e o papel da regulação” - 1 de novembro de 2013, no Instituto Politécnico de Beja.

Chaves, H., Almeida M. A., Carvalho M. F. Organização do Seminário “Ferramentas de

Gestão Ambiental - EMAS, Rótulo Ecológico Europeu e Ecodesign” - 6 de novembro de

2013, no Instituto Politécnico de Beja. Organizado em conjunto com a AEP- Associação

Empresarial de Portugal.

Seminário organizado pela Doutora Patrícia Palma “Principios de la evaluación de riesgo

ambiental de químicos en el marco de la unión europea”, no âmbito do programa Erasmus

com a Universidade de Extremadura. 26 de setembro, 2013. IPBeja/ESAB.

Seminário organizado pela Doutora Patrícia Palma “Ecotoxtools: Ferramentas

ecotoxicológicas usadas na avaliação de risco ambiental, caso-estudo Albufeira do Alqueva,

no âmbito da apresentação pública dos resultados obtidos no projecto EcotoxTools;

PTDC/AAC-AMB/103547/2008. 11 de dezembro, 2013. IPBeja/ESA.

Organização pelo CTC do Mestrado de Engenharia do Ambiente e pela Professora Fernanda

Pereira de” Os serviços de águas e resíduos e o papel da regulação Mestrado em Engenharia

do Ambiente” com a presença do Engº Jaime Melo Batista, ERSAR, Novembro de 2013,

escola Superior Agrária de Beja

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Auto-Avaliação do Ciclo de Estudos do Mestrado em Engenharia do Ambiente 2015

2014

Organização pela Doutora Fátima Carvalho do 3º Encontro de partilha de resultados do

Projeto Ciência á Mão de semerar”, 8 de Maio de 2014

Organização pela coordenação do mestrado de Engenharia do Ambiente do seminário em

colaboração com a Associação Empresarial de Portugal (AEP), no âmbito do Projeto Água

Global “ Oportunidades de Negócio nos Mercados Internacionais para as Empresas

Portuguesas do setor da Água” em 21 de Março de 2014.

Doutoras Anabela Durão, Teresa Carvalhos, Patrícia Palma e Adelaide Almeida foram

responsáveis pela organização do Colóquio Protecção e Gestão da Água no Alentejo: Que

Futuro?, que se realizou no auditório EXPOBEJA, 02 de Maio 2014, Beja. (IPBeja).

Organização pelo CTC do Mestrado de Engenharia do Ambiente e pela Professora Fernanda

Pereira de” A gestão da água como fator de sustentabilidade: uma responsabilidade

colectiva”, Engº Rui Godinho, em 31 de Outubro 2014, na Escola Superior Agrária de Beja.

2015

- Organização pela Doutora Fátima Carvalho do seminário “O Uso Eficiente da água e a Eco

Inovação na Indústria”, realizada na Expo-Beja em 30.04.2015 no âmbito dos Projetos efidric

e ecoprudutin”.

- Organização pela Doutora Fátima Carvalho do IV Encontro de Partilha de Resultados do

Projeto Ciência à Mão de Semear no dia 15 de abril de 2015 na ESA/IPBeja.

- Organização pelos Doutora Ana Pardal, Anabela Durão e Humberto chaves do 2º Meeting

de Resíduos do Alentejo, 25 de novembro de 2015.

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Auto-Avaliação do Ciclo de Estudos do Mestrado em Engenharia do Ambiente 2015

- Organização pelo Doutor Humberto chaves do” Eventos da Semana da Ciência e da

Tecnologia 2015- Tratamento de óleos alimentares usados e extração de óleos para produção

de biodiesel. 27-11-2015”.

- Organização pelo Doutor Nuno Beja No âmbito da Semana da Ciência e Tecnologia, do

Programa Ciência Viva, que decorreu de 23 a 29 de novembro de 2015, organizou 1

workshop, intitulado O Montado, de 1,5 horas (09:30 – 11:00 horas), na Escola Superior

Agrária do IPBeja, no dia 25 de novembro de 2015.

- Organização pelo Doutor Nuno Beja - No âmbito da Semana da Ciência e Tecnologia, do

Programa Ciência Viva, que decorreu de 23 a 29 de novembro de 2015, organizou 1

workshop, intitulado O Sobreiro e a Cortiça, de 2 horas (11:00 – 13:00 horas), na Escola

Superior Agrária do IPBeja, no dia 25 de novembro de 2015.

- Organização pelo Doutor Nuno Beja - No âmbito da Semana da Ciência e Tecnologia, do

Programa Ciência Viva, que decorreu de 23 a 29 de novembro de 2015, organizou 1

workshop, intitulado Da Cortiça à Rolha, de 2 horas (14:00 –16:00 horas), na Escola Superior

Agrária do IPBeja, no dia 25 de novembro de 2015.

- Organização pela Doutora Paula Alvarenga do Workshop “Valorização agrícola de resíduos

orgânicos – riscos e benefícios”, 23 de Outubro de 2015, Escola Superior Agrária de Beja.

12.5. 2 Congressos

Doutora Fátima Carvalho foi Responsible for the organization and Chair of Special Session

“Water Reuse and Sustainable Development” 20 APDR Congress – Renaissance of the

Regions of Southern Europe, Évora, Portugal, 10 e 11 Julho, 2014.

Doutora Fátima Carvalho foi membro da comissão Scientif Comission of 10th International

Meeting on Violets, 20 a 22 de Fevereiro de 2014, Lisboa.

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Auto-Avaliação do Ciclo de Estudos do Mestrado em Engenharia do Ambiente 2015

Doutora Anabela Durão foi membro da comissão cientifica do III Congresso Jovens

Investigadores em Geociências, LEG 2013 & 6th Meeting of Post-graduation in Pysics and

Earth Sciences of UÉ (PGUE). Organizado pela Escola Ciências e tecnologias da

Universidade de Évora/Centro de Geofísica de Évora (CGE) em colaboração com centro de

Ciência Viva de Extremoz e o LIRIO (Laboratório de Investigação de Rochas Ornamentais

e Industrias da Escola de Ciências e Tecnologia da Universidade de Évora. Realizado em

Estremoz 04-06 outubro 2013. Disponível

em: http://geoclubeccve.wix.com/ccve#!__congresso-leg-2013/edições-anteriores

Organização de Mini-cursos

Organização pelas Doutora Paula Alvarenga e Patricia Palma da da 3ª Edição do Mini-Curso

Fevereiro de 2013 - “Avaliação Ecotoxicológica do Efeito de Contaminantes nos

Ecossistemas Aquático e Terrestre”, no âmbito das acções de divulgação dos Cursos da

ESA/IPB junto dos alunos do ensino secundário; Escola Secundária de Serpa.

Organização pelas Doutra Adelaide Almeida e Fátima Carvalho em Março de 2013 -

Organização da 1ª Edição do Mini-Curso “Demonstração de tratamentos de lixiviados

provenientes de aterros sanitários por precipitação química e fitoremediação”, no âmbito das

ações de divulgação dos Cursos da ESA/IPB junto dos alunos do ensino secundário.

Organização pelas Doutra Adelaide Almeida e Fátima Carvalho em Abril de 2013 -

Organização da 4ª Edição do Mini-Curso “Avaliação Ecotoxicológica do Efeito de

Contaminantes nos Ecossistemas Aquático e Terrestre”, no âmbito das ações de divulgação

dos Cursos da ESA/IPB junto dos alunos do ensino secundário; Escola Bento Jesus Caraça.

Organização pela Doutora Teresa Carvalhos em Junho de 2013 – Organização 1ª edição do

Mini-curso “Poluição sonora e medição de ruído” no âmbito das ações de divulgação dos

Cursos da ESA/IPB junto dos alunos do ensino secundário; Escola Bento Jesus Caraça.

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Auto-Avaliação do Ciclo de Estudos do Mestrado em Engenharia do Ambiente 2015

Organização pelas Doutra Adelaide Almeida e Fátima Carvalho em Outubro de 2013 -

Organização da 2ª Edição do Mini-Curso “Demonstração de tratamentos de lixiviados

provenientes de aterros sanitários por precipitação química e fitoremediação”, no âmbito das

ações de divulgação dos Cursos da ESA/IPB junto dos alunos do ensino secundário.

Organização, pela Doutora Adelaide Almeida, de duas atividade de apoio aos alunos do 12º

ano da Escola Bento Jesus Caraça–intitulada “ Tratamento de Efluentes por fitoremediação”

,ESA-IPBeja, 17 de Abril de 2013.

Organização, pela Doutora Adelaide Almeida, de uma atividade de apoio aos alunos do 12º

ano da Escola Secundária de Serpa, Intitulada “ Fundamentação teórica da necessidade de

efectuar a caracterização de águas de superfície destinada ao consumo humano, 27 de Abril

de 2013.

Organizado pelos Doutora Ana Pardal e Humberto Chaves em 3 de Junho de 2014:

Minicurso: “Produção de Biodiesel”, no âmbito das ações de divulgação dos Cursos da

ESA/IPB junto dos alunos do Ensino Superior: Curso de Saúde Ambiental – IPBeja.

16 Junho 2014- Organização da 4ª Edição do Mini-Curso “Avaliação Ecotoxicológica do

Efeito de Contaminantes nos Ecossistemas Aquático e Terrestre”, no âmbito das ações de

divulgação dos Cursos da ESA/IPB junto dos alunos do ensino secundário; Escola

Secundária de Serpa.

Organização pelas Doutora Patrícia Palma da 3 Dezembro 2014- Organização da Atividade

Experimental “Projecto Dáfnia”, no âmbito das ações de divulgação dos Cursos da ESA/IPB

junto dos alunos do pré-escolar: Centro Infantil Coronel Sousa Tavares.

Organização pelas Doutora Paula Alvarenga e Patrícia Palma da em 12 Dezembro 2014-

Organização da 4ª Edição do Mini-Curso “Avaliação Ecotoxicológica do Efeito de

Contaminantes nos Ecossistemas Aquático e Terrestre”, no âmbito das ações de divulgação

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Auto-Avaliação do Ciclo de Estudos do Mestrado em Engenharia do Ambiente 2015

dos Cursos da ESA/IPB junto dos alunos do ensino Profissional; Escola Profissional Bento

Jesus Caraça.

Organização pelas Doutra Adelaide Almeida e Fátima Carvalho em 29 de Junho 2015

“Demonstração de tratamentos de lixiviados provenientes de aterros sanitários por

precipitação química e fitoremediação. 3 Horas.

Organização de oficinas de trabalho

Organização pela Doutora Maria Teresa Carvalhos da Oficina de Trabalho: “Medição de

ruído na área circundante ao Campus IPBeja” no âmbito do 2º Encontro de Partilha de

Resultados do Projeto “Ciência à Mão de Semear”, realizado na Escola Superior Agrária de

Beja em 29 de Maio de 2013.

Oficina de trabalho organizada pela Doutora Maria Teresa Carvalhos intitulada:

“Determinação do Ozono Troposférico na zona circundante à Escola Superior Agrária de

Beja”. 4º Encontro Regional de Professores de Física e Química, Sociedade Portuguesa de

Física e Química, Instituto Politécnico de Beja, 20 e 21 de setembro de 2013.

Oficina de Trabalho OT07 organizada pela Doutora Paula Alvarenga, intitulada: “Reações

de oxidação-redução em análise química: determinação do teor em matéria orgânica do solo

utilizando o método de Walkley-Black”. 4º Encontro Regional de Professores de Física e

Química, Sociedade Portuguesa de Física e Química, IPBeja 20 e 21 de Setembro de 2013.

Oficina de trabalho organizada pela Doutora Maria Adelaide Almeida e pela Doutora Fátima

Carvalho, intitulada: “Reações de Precipitação no tratamento da dureza das águas”. 4º

Encontro Regional de Professores de Física e Química, Sociedade Portuguesa de Física e

Química, Instituto Politécnico de Beja, 20 e 21 de Setembro de 2013.

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Auto-Avaliação do Ciclo de Estudos do Mestrado em Engenharia do Ambiente 2015

Organizado pela Doutra Ana Pardal, Produção de Biodiesel, 5º encontro de Professores

Físico-química, 7 e 8 de setembro de 2015, Faculdade de Ciências e Tecnologia da

Universidade Nova de Lisboa (oficina de trabalho).

Organização pela Doutora Maria Adelaide Almeida e pela Doutora Fátima Carvalho do

Programa de Divulgação de Ciência a Grupo ERASMUS + em mobilidade em Beja a 15 de

Outubro de 2015.

Organização de Cursos

- Organização pela Doutora Fátima Carvalho do “1º Curso de Regadio e Ambiente” (26

horas) que decorreu em Maio de 2014, no Instituto Politécnico de Beja.

- Organização pela Doutora Fátima Carvalho do “2º Curso de Regadio e Ambiente” (26

horas) que decorreu nos dias 27 e 28 de novembro, 4 e 5 de dezembro de 2015, no Instituto

Politécnico de Beja.

- Organização pela CTC do Mestrado em Engenharia do Ambiente da 1 ª Edição do Curso

Preparatório em Engenharia do Ambiente” que decorreu de Novembro de 2014

- Organização pela CTC do Mestrado em Engenharia do Ambiente da 2 ª Edição do Curso

Preparatório em Engenharia do Ambiente” que decorreu de Janeiro de 2015.

- Organização pela CTC do Mestrado em Engenharia do Ambiente da 3 ª Edição do Curso

Preparatório em Engenharia do Ambiente” que decorreu outubro de 2015.

13 Internacionalização

Neste ponto do relatório, apresentam-se os dados referentes à internacionalização de docentes

e alunos no âmbito do curso de Mestrado em Engenharia do Ambiente, ao abrigo do

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66

Auto-Avaliação do Ciclo de Estudos do Mestrado em Engenharia do Ambiente 2015

programa de mobilidade Erasmus, ao longo do ano letivo 2014-2014 (de Outubro de 2014 a

Julho de 2015) (Tabela 24).

Tabela 25 – Internacionalização de docentes e alunos no âmbito do curso de Engenharia do Ambiente, ao

abrigo do programa de mobilidade Erasmus

Programas de Mobilidade

Alunos / Docentes Nº Países

Alunos recebidos 2 Croácia e Espanha

Alunos enviados 0 ----

Docentes recebidos 1 Espanha

Docentes enviados 2 Croácia

(Fonte: Gabinete de Mobilidade e Cooperação)

Para além da mobilidade de estudantes ao abrigo do Programa ERASMUS, registaram-se,

nos últimos três anos, duas mobilidades internacionais no âmbito do ciclo de estudos do

Mestrado em Engenharia do Ambiente de alunos de Doutoramento. A registar:

2013: Foi selecionada através do programa Leonardo da Vinci a Mestre Júnia Aparecida

Caturra, de Março de 2013 a Setembro de 2013, para realização de um estágio na

Universidade da Extremadura, para o departamento de Química –Física sob orientação da

Professora Fátima Carvalho.

-Viktorija Juozulynaitè, placement period: from 20th of February till 20th of June 2013,

Hidroponic gardening and the latest News about it. , sob orientação da Professora Fátima

Carvalho, Adelaide Almeida.

2014: Foram recebidos os seguintes alunos em mobilidade

- Kristina Stalmokaite, Pretreated Cheese Whey wastewater reuse in aquaponics crop of

edible flowers and their preservation by chilling and chilling / modified atmosphere

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Auto-Avaliação do Ciclo de Estudos do Mestrado em Engenharia do Ambiente 2015

packaging and crystallization: Pansy flowers, Placement, 2014.05.06 till 2014.08.07, sob

orientação das Professoras Fátima Carvalho e Adelaide Almeida.

- Laura Kokanyte, Pretreated Cheese Whey wastewater reuse in aquaponics crop of edible

flowers and their preservation by chilling and chilling / modified atmosphere packaging and

crystallization: Pansy flowers, Placement, 2014.05.06 till 2014.08.07, sob orientação das

Professoras Fátima Carvalho e Adelaide Almeida.

- Milda Kulakauskaite, Cheese Whey wastewater reuse in aquaponics crop of edible flowers

and their preservation by chilling and chilling / modified atmosphere packaging and

crystallization: Pansy flowers, Placement , 2014.05.06 till 2014.08.07, sob orientação das

Professoras Fátima Carvalho e Adelaide Almeida.

-Silvija Skrivelyte, Cheese Whey wastewater reuse in aquaponics crop of edible flowers and

their preservation by chilling and chilling / modified atmosphere packaging and

crystallization: Pansy flowers, Placement , 2014.05.06 till 2014.08.07, sob orientação das

Professoras Fátima Carvalho e Adelaide Almeida.

-Jarno Michielssen, placement period: from 20 th of February 2014 till 20 of May, 2014.

Vertical Flow Constructed Wetlands planted with Chrysopogon zizanioides. A green solution

for pretreated slaughterhouse wastewater by basic precipitation. Thomas More University,

Kleinhoefstraat 4, 2440 Geel, Belgium, sob orientação das Professoras Fátima Carvalho e

Adelaide Almeida.

Por outro lado, no âmbito destas e de outras colaborações internacionais, foram

estabelecidos contactos para participação de docentes do curso em júris de provas de

doutoramento a realizar em universidades espanholas:

1 de Março de 2013: Participação da Doutora Paula Alvarenga no Júri de Provas de

Doutoramento Doutoramento em Ciências do Ambiente de Tania Pardo Iglesias, na

Universidade de Salamanca (Espanha).

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Auto-Avaliação do Ciclo de Estudos do Mestrado em Engenharia do Ambiente 2015

4 de Novembro de 2013: Participação da Doutora Paula Alvarenga no Júri de Provas de

Doutoramento Química Agrícola de Rebeca Manzano Gutierrez, na Universidade de

Salamanca (Espanha).

24 de Outubro de 2013: Participação da Doutora Fátima Carvalho no Júri de Provas de

Doutoramento de Ana Filomena de Figueiredo Dias, na Universidade da Extremadura

(Espanha).

2015

- Organização pela Doutora Fátima Carvalho e Anabela Durão, Ana Pardal da International

Week in Environmental Engineering” que decorreu de 26 a 30 de outubro de 2015 na

ESA/IPBeja. Contou com a presenças das professoras:

-Annet Pouw Nijlunsing, gave the seminar “Water in the Netherlands and at CAH

Vilentum” in Agrarian School of the Polytechnic Institute of Beja for students of

Environmental Engineering Master on November 6, 2015.

-Midona Dapkiene Aleksandras Stulginskis University, Lithuania; 26-30 Octuber 2015

Foi ainda recebidos os professors:

- Karin Blok, gave the seminar “Water management” in Agrarian School of the

Polytechnic Institute of Beja for students of Environmental Engineering Master on

January 23, 2015.

-Francisco Javier Manjón Herrera do Dpto. de Física Aplicada en la Escuela Técnica

Superior de Ingeniería del Diseño (ETSID) de la Universidad Politécnica de Valencia.

Leccionou um seminario com o titúlo ”Transformation of minerals at high pressures”.

Este seminário foi organizado pelas professoras Maria de Fátima Carvalho, Anabela

Durão , Ana Pardal , Sofia Soares e Margarida Silveira.

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Auto-Avaliação do Ciclo de Estudos do Mestrado em Engenharia do Ambiente 2015

Foram recebidos os seguintes alunos em mobilidade Erasmus:

Toni Jovanovid da University of Zagreb que realizou a tese de mestrado com o título

“Landfill leachate Treatment by chemical precipitation with lime” de 17.02.2015 até

07.07.2015. Orientado pelas Doutora Maria Adelaide Almeida e Maria de Fátima Carvalho

Angel García Diestro, da Universidad de Extremadura, Facultad DE Ciencias que realizou a

tese de mestrado com o título “Estudio del Tratamiento por Precipitación Química y

Carbonatación de Aguas de Abastecimiento de Alentejo (Portugal) para la Obtención de

Aguas de Consumo Humano” de 01.10.2015 até 31.12.2015. Orientado pelas Doutoras

Maria de Fátima Carvalho, Maria Teresa carvalhos e Maria Adelaide Almeida.

A aluna Anna Maria Slowak, da universidade de Kielce, Polónia, fez as seguintes unidades

curriculares do mestrado (1º smestre 2015_2016): Assessment and analysis of Environmental

impact, Management Assessment and Air Treatment, Air and Sound Pollution e Water

treatment technologies.

14 Protocolos de Cooperação e Parcerias no âmbito do Ciclo de Estudos

Alguns docentes do curso são investigadores integrados nos seguintes Centros/Unidades de

Investigação:

Paula Alvarenga é Membro integrado da equipa da Unidade de Investigação em Química

Ambiental (UIQA) do Instituto Superior de Agronomia da Universidade Técnica de Lisboa.

Sítio na Internet: http://www.isa.utl.pt/dqaa/uiqa Resultado da avaliação 2007: Very Good

Patrícia Palma é Membro integrado da equipa de investigação do Centro de Investigação

Marinha e Ambiental (CIMA) da Universidade do Algarve (financiamento plurianual da FCT).

Sítio na Internet: http://cima.ualg.pt/

Resultado da avaliação 2007 após reapreciação: Good

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Auto-Avaliação do Ciclo de Estudos do Mestrado em Engenharia do Ambiente 2015

Anabela Durão é Membro integrado da equipa do Instituto de Ciências Agrárias e Ambientais

Mediterrânicas (ICAAM), da Universidade de Évora

Sítio na Internet: http://www.icam.uevora.pt/ Resultado da avaliação 2007: Very Good

Fátima Carvalho é Membro integrado da equipa do centro de investigação de “Materiais

fibrosos e tecnologias ambientais”, da Universidade da Beira Interior, desde 2014,

Sítio na Internet: http:// webx.ubi.pt/~mtp/ Resultado da avaliação 2013: Good

Teresa Carvalhos é Membro Colaborador da equipa do centro de investigação de “Materiais

fibrosos e tecnologias ambientais”, da Universidade da Beira Interior, desde 2014,

Sítio na Internet: http:// webx.ubi.pt/~mtp/ Resultado da avaliação de 2013: Good.

Ana Pardal é Membro Colaborador da equipa do centro de investigação de “Materiais fibrosos

e tecnologias ambientais”, da Universidade da Beira Interior, desde 2014,

Sítio na Internet: http:// webx.ubi.pt/~mtp/ Resultado da avaliação de 2013: Good.

Humberto Chaves é Membro Colaborador da equipa do centro de investigação de “Materiais

fibrosos e tecnologias ambientais”, da Universidade da Beira Interior, desde 2014,

Sítio na Internet: http:// webx.ubi.pt/~mtp/ Resultado da avaliação de 2013: Good.

Adelaide Almeida é Membro Colaboradorda equipa do centro de investigação de “Materiais

fibrosos e tecnologias ambientais”, da Universidade da Beira Interior, desde 2014,

Sítio na Internet: http:// webx.ubi.pt/~mtp/ Resultado da avaliação de 2013: Good.

- Eventuais parcerias internacionais estabelecidas no âmbito do ciclo de estudos.

- Celebração do acordo Bilateral com College of London, Departamento de Engenharia Civil,

Curso de Engenharia do Ambiente

(Outubro, 2013).

- Acordo Interinstitucional celebrado com a Universidade de Zagreb (HR) no âmbito da Eng.

do Ambiente ( Dezembro 2013).

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Auto-Avaliação do Ciclo de Estudos do Mestrado em Engenharia do Ambiente 2015

- Acordo Interinstitucional celebrado com as Universidades/Institutos politécnicos de:

Universidad de Extremadura ;Universidad de Barcelona;Universidad de Cordoba;Universida

de Huelva ;Universidad de Lleida;Universidad politécnica de valencia ;Tallinn university of

Technology;Università degli Studi di Camerino;Vilnius kolegija, University of Applied

Sciences

Technical University of Civil Engineering, Bucaresti

- Cooperação com a Universidade de Vilentum University of Applied Sciences

Dronten/Almere, Netherlands, através de realização de duas semanas de trabalho no IPbeja

(19 a 23 de janeiro de 2015 e 2-6 November 2015) com vista a delinear a cooperação com

o curso Internacional daquela Universidade e o Mestrado de Engenharia do Ambiente do

Ambiente. A Cooperação passará por permitir aos alunos do Aquatic International

EcoSystem Analisis poderem realizar o seu Integrated project plan no IPBeja e

simultaneamente os alunos do Mestrado de Engenharia do Ambiente poderem frequentar

o mesmo como Estágio Extracurricular. Adicionalmente os alunos de Beja poderão

frequentar o Cuso na Holanda e vice-versa, obtendo dois dIplomas durante o seu percurso

académico.

No âmbito do projecto de I&D – EcotoxTools, foram estabelecidas parcerias entre o IPBeja

e as seguintes instituições:

Centro de estudos Farmacêuticos, Universidade de Coimbra (CET/FF/UC);

Consejo Superior de Investigaciones Cientificas – Instituto de Investigaciones

Quimicas e Ambientales de Barcelona (IIQAB);

Instituto do Mar (IMAR), Departamento de Zoologia – Faculdade de

Ciências e Tecnologia da Universidade de Coimbra;

Universidade do Algarve;

Universidade de Aveiro;

Universidade de Coimbra

CIMAR (Centro de Ciências do Mar), Universidade de Aveiro; e

Empresa de Desenvolvimento e Infra-estruturas do Alqueva, S.A. (EDIA).

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Auto-Avaliação do Ciclo de Estudos do Mestrado em Engenharia do Ambiente 2015

No âmbito do projecto de I&D "PTDC/AAC-AMB/119273/2010 - ResOrgRisk -

Avaliação do risco ambiental da utilização de resíduos orgânicos como

correctivos do solo", foram estabelecidas parcerias entre o IPBeja e as seguintes

instituições:

Universidade de Coimbra, Instituto do Mar (IMAR), Departamento de

Zoologia – Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade de

Coimbra;

Instituto Superior de Agonomia - Unidade de Investigação em Química

Ambiental;

Terra Fértil,

AMCAL – Associação de Municípios do Alentejo Central,

Cooperativa Agrícola de Moura e Barrancos,

ATRAITERRA, Sociedade Agrícola.

No âmbito do projecto de I&D "PTDC/AGR-PRO/4091/2012-

Biodisponiblilidade e transferência de nanopartículas metálicas na cadeia

alimentar terrestre", foram estabelecidas parcerias entre o IPBeja e as seguintes

instituições:

Universidade de Aveiro (Departamento de Química); e o Instituto Superior de

Agronomia.

O contacto com o tecido empresarial e o sector público é feito não só através da prestação de

serviço à comunidade, já referida, mas também através dos contactos estabelecidos para a

realização de estágios por parte dos alunos de Mestrado de Engenharia do Ambiente ou outros.

Durante o ano lectivo 2013 e 2014 foram celebrados os seguintes protocolos institucionais:

Tabela 25 – Protocolos institucionais estabelecidos

Instituição Data Inicio

Orica, Mining Service, Portugal, SA Dezembro 2013

Associação Regantes do Roxo Dezembro de 2013

Luságua Setembro de 2014

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15 ANÁLISE SWOT DO CICLO DE ESTUDOS

15.1 Objetivos gerais do ciclo de estudos

15.1.1 Pontos fortes

Alinhamentos dos objetivos do ciclo de estudos com os princípios de organização do

processo de Bolonha. Existência de um Projecto ou Estágio de fim de curso. Existência de

corpo docente com 90% de doutores em áreas de intervenção do ciclo de estudos.

Existência de linhas de investigação que apoiam o Projecto ou Estágio de fim de curso.

Existência do Centro de Biotecnologia Agrícola e Agroalimentar do Alentejo (CEBAL)

nas Instalações do IPbeja que permitem a cooperação científica com docentes do Mestrado

e a inclusão dos nossos alunos nas linhas de investigação do CEBAL.

15.1.2 Pontos fracos

Fichas das unidades curriculares que não evidenciam, explicitamente, a abordagem dos

avanços científicos da sua área.

Componente prática/projecto das unidades curriculares evidenciam possibilidade de

incremento.

15.1.3 Oportunidades

Possibilidade de ajuste do ciclo de estudos a Programa " Erasmus Mundus" .

Possibilidade de alargar a oferta formativa aos PALOP's.

Possibilidade de estabelecer parcerias nacionais.

Única formação na Rede de Ensino já estabelecida pelo IPBeja, com os objetivos deste MEA.

O MEA funciona na área geográfica do maior lago artificial da Europa- Empreendimento de

Fins Múltiplos do Alqueva.

15.1.4 Constrangimentos

Interioridade;

Acessibilidades;

Amcal Setembro de 2014

Águas Públicas do Alentejo Setembro de 2014

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Fraco tecido empresarial envolvente;

Indefinição política no que se refere ao futuro dos Institutos Politécnicos;

Pequena população jovem na área envolvente e consequentemente redução do número de

potenciais alunos;

Redução das bolsas de estudo;

Cortes orçamentais.

15.2 Organização interna e mecanismos de garantia da qualidade

15.2.1 Pontos fortes

Oferta formativa adaptada à região;

Existência de regime pós-laboral;

A distribuição dos conteúdos programáticos pelas UCs está equilibrada;

Conformidade com os princípios do processo de Bolonha;

Existência de um Projecto ou Estágio de fim de curso;

Bom relacionamento entre docentes, coordenador do curso e alunos;

A CTCP do curso de Mestrado reúne regularmente para debater o funcionamento do curso;

Realização de inquéritos aos alunos sobre as UCs;

Avaliação dos docentes.

15.2.2 Pontos fracos

Os resultados dos inquéritos nem sempre têm como consequência uma melhoria do sistema

de ensino;

Os inquéritos são pouco valorizados pelos alunos;

Mecanismos de comunicação interna pouco eficazes e demasiado centralizados (saturação

de informação) com comunicações internas, mas, em paralelo, falta de divulgação eficaz de

informações relevantes).

15.2.3 Oportunidades

Revisão dos Estatutos do Instituto Politécnico de Beja, no sentido de resolver alguns dos

pontos fracos acima identificados.

Avaliação do pessoal docente.

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15.2.4 Constrangimentos

O aumento progressivo das cargas horárias, do número de unidades curriculares lecionadas

e outros deveres científicos e burocráticos por parte do corpo docente.

Resistência à harmonização e documentação de procedimentos.

15.3 Recursos materiais e parcerias

15.3.1 Pontos fortes

Existência de recursos materiais em quantidade e qualidade adequados.

Bom relacionamento com tecido empresarial da região.

Existência de parcerias com empresas do ramo para a realização de estágios, colaboração e

intercâmbio de conhecimentos.

15.3.2 Pontos fracos

O tecido empresarial local é reduzido e de pequena dimensão originando poucas parcerias

locais;

Poucas parcerias com centros de investigação;

Poucos protocolos de colaboração com empresas e instituições de ensino superior;

Fraca atualização dos equipamentos laboratoriais;

Projetos integrantes do Alentejo (Alqueva, Aeroporto de Beja, Porto de Sines).

15.3.4 Constrangimentos

Elevada carga letiva dos docentes, reduzindo grandemente a sua disponibilidade de contatos

com a comunidade;

Deslocalização do tecido empresarial para áreas mais favorecidas;

Tecido industrial débil;

Redução do financiamento.

15.4 Pessoal docente e não docente

15.4.1 Pontos fortes

Corpo docente com forte dinâmica de investigação como demonstram as publicações

existentes e sua relevância, como demonstra o índice H.

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Corpo docente coeso e com forte dinâmica, demonstrando a capacidade de interação de

conteúdos programáticos, ao longo do ciclo de formação.

Corpo docente com doutoramentos recentes.

Integração dos três níveis de ensino nesta área existentes no IPBeja (CET, 1º ciclo e 2º ciclo),

rentabilizando os recursos humanos e materiais.

Bom relacionamento entre docentes e alunos.

Existência de procedimentos formais de avaliação do pessoal docente;

Pessoal não docente com boas qualificações, motivado e com atitude proativa.

Oferta adaptada à região.

Proximidade docente/aluno e seu acompanhamento mesmo fora das aulas.

Existência de procedimentos formais de avaliação do pessoal docente.

Pessoal não docente com boas qualificações, motivado e com atitude proativa.

15.4.2 Pontos fracos

Diminuição da quantidade de alunos.

Instabilidade contratual/perspetivas de evolução de parte do corpo docente.

Excesso de carga letiva.

15.4.3 Oportunidades

Perante a conjetura de crise o docente é obrigado a desenvolver estratégias de sobrevivência

que numa conjuntura mais favorável nunca desenvolveria, tais como: capacidade de

desenvolver atividade científica e tecnológica simultaneamente com uma carga letiva

muitíssimo elevada e uma grande indefinição do futuro profissional.

15.4.4 Constrangimentos

Acessibilidades.

Fraco tecido económico e empresarial envolvente.

Indefinição política no que refere ao futuro dos institutos politécnicos.

Cortes orçamentais.

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15.5 Estudantes e ambientes de ensino/aprendizagem

15.5.1 Pontos fortes

Alunos motivados e integrados academicamente;

A atratividade do curso para estudantes trabalhadores;

Envolvimento dos estudantes em atividades profissionais através dos estágios.

15.5.2 Pontos fracos

Alunos pouco interessados em participar em mobilidade internacional por se encontrarem a

desenvolver atividade profissional.

Fraca divulgação do curso junto dos potenciais candidatos.

Pouca procura da formação por necessidade de incorporar o mundo de trabalho, logo após a

licenciatura.

15.5.3 Oportunidades

Aumento da cooperação com escolas de ensino não superior.

Técnicos no ativo que necessitam de validação profissional na área da Engenharia do

Ambiente.

Licenciados em Engenharia do Ambiente que necessitam de valorização profissional.

15.5.4 Constrangimentos

Reduzida população jovem na área envolvente e consequente redução do número de

potenciais alunos.

Redução das bolsas de estudo.

Cortes orçamentais.

15.6 Processos

15.6.1 Pontos fortes

Estrutura curricular adequada ao Processo de Bolonha;

Envolvimento dos estudantes na avaliação da estrutura curricular e plano de estudos;

Reflexão regular sobre o alcance dos objetivos de ensino;

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Corpo docente coeso, demonstrando a capacidade de interação de conteúdos programáticos,

ao longo do ciclo de formação;

Utilização do sistema de e-learning, utilização do Moodle como sistema de gestão de

aprendizagem;

Utilização de outros sistemas de apoio como Youtube para disponibilização dos vídeos das

aulas, etc.;

Metodologias de ensino adaptadas aos objetivos das unidades curriculares.

Concentração da carga de trabalho de contacto no final da semana permitindo aos alunos

terem atividade laboral.

15.6.2 Pontos fracos

Concentração da carga letiva em virtude do regime de funcionamento (pós-laboral).

No enquadramento nacional é pesado o montante da propina.

15.6.3 Oportunidades

Os questionários de avaliação pedagógica, considerando-se que o instrumento deve ser

continuamente melhorado.

A avaliação de desempenho dos docentes, numa ótica de melhoria contínua.

15.6.4.Constrangimentos

Fraca motivação dos alunos para o desenvolvimento de pesquisa e investigação cientifica.

Excessiva burocratização dos processos administrativos.

Elevada taxa de desemprego nacional e internacional juvenil.

15.7 Resultados

15.7.1 Pontos fortes

O ciclo de estudos tem uma boa taxa de aproveitamento.

Os alunos formados do ciclo de estudos têm boa empregabilidade.

Cooperação com o tecido empresarial envolvente.

Intercâmbio dos docentes e criação de parcerias de investigação com outras instituições de

ensino superiores.

Intercâmbio de alunos com outras instituições de ensino superiores nacionais.

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15.7.2 Pontos fracos

Alunos com preparação insuficiente têm algumas dificuldades.

Curso pouco conhecido a nível internacional.

15.7.3 Oportunidades

Aproveitar os contactos existentes com outras instituições para aumento e melhoria das

colaborações a nível pedagógico e científico.

Contribuir para o desenvolvimento económico da região, colocando a inovação como pilar

de desenvolvimento.

15.7.4 Constrangimentos

Cortes orçamentais.

Diminuição das bolsas de mobilidade.

16 Proposta de ações de melhoria

16.1 Objetivos gerais do ciclo de estudos

16.1.1 Debilidades

1.Os conteúdos programáticos das unidades curriculares não evidenciam, explicitamente, a

abordagem dos avanços científicos da sua área.

2.Componente prática/projecto das unidades curriculares evidenciam possibilidade de

incremento.

3. Plano de estudos sem Unidades Curriculares optativas.

16.1.2 Proposta de melhoria

1. Incluir nos conteúdos programáticos das unidades curriculares a abordagem dos avanços

científicos da sua área.

2. Incrementar a componente prática/projeto das unidades curriculares.

3. Depois de consolidar os processos, criar unidades curriculares optativas.

16.1.3 Tempo de implementação da medida

1. Ao longo do ano letivo.

2. Ao longo do ano letivo.

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3. Na próxima revisão curricular.

16.1.4 Prioridade (Alta, Média, Baixa)

1. Alta

2.Alta

3.Média

16.1.5 Indicador de implementação

1. Aumento da abordagem dos avanços científicos nos conteúdos.

2. Aumento da componente prática/projecto das unidades curriculares.

3. Na próxima revisão curricular.

16.2 Organização interna e mecanismos de garantia da qualidade

16.2.1 Debilidades

Os resultados dos inquéritos nem sempre têm como consequência uma melhoria do sistema

de ensino;

Os inquéritos são pouco valorizados pelos alunos;

Mecanismos de comunicação interna pouco eficazes e demasiado centralizados (saturação

de informação).

com comunicações internas, mas, em paralelo, falta de divulgação eficaz de informações

relevantes).

16.2.2 Proposta de melhoria

Maior divulgação dos resultados dos inquéritos, reflexão dos resultados e medidas a

promover para uma

melhoria contínua do sistema de ensino.

16.2.3 Tempo de implementação da medida

Permanente.

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16.2.4 Prioridade (Alta, Média, Baixa)

Média

16.2.5 Indicador de implementação

Disponibilizar medidas para promover uma melhoria contínua do sistema de ensino.

Aumento da quantidade de respostas aos inquéritos.

16.3 Recursos materiais e parcerias

16.3.1 Debilidades

1.O tecido empresarial local é reduzido e de pequena dimensão originando poucas parcerias

locais;

2. Poucas parcerias com centros de investigação;

3-Poucos protocolos de colaboração com empresas e instituições de ensino superior.

16.3.2 Proposta de melhoria

1. Aumentar as parcerias com o tecido empresarial;

2. Aumentar as parcerias com centros de investigação;

3. Reforçar os protocolos de colaboração com empresas e instituições de ensino superior a

nível nacional e internacional.

16.3.3 Tempo de implementação da medida

1. Permanente.

2. Permanente.

3. Permanente.

16.3.4 Prioridade (Alta, Média, Baixa)

1. Média.

2. Média.

3. Média.

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16.3.5 Indicador de implementação

1.Aumento das parcerias com o tecido empresarial.

2. Novas parcerias com centros de investigação.

3. Novos protocolos de colaboração.

16.4 Pessoal docente e não docente

16.4.1 Debilidades

1.Diminuição do número de alunos.

2.Instabilidade contratual de parte do corpo docente.

3. Excesso de carga letiva.

16.4.2 Proposta de melhoria

1.Procurar novos públicos de alunos

2.Maior estabilidade contratual de parte do corpo docente.

3.Abertura de concursos.

4.Redução da carga letiva por docente.

16.4.3 Tempo de implementação da medida

1.Permanente.

2.Permanente.

3.Permanente.

4. A partir da próxima distribuição de serviço docente.

16.4.4 Prioridade (Alta, Média, Baixa)

1.Alta

2.Alta

3. Alta

4. Média.

19.4.5 Indicador de implementação

1. Aumento do número de alunos em cada ano letivo.

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2. Maior estabilidade do corpo docente com um maior número de vínculos a tempo

indeterminado.

3. Diminuição do número de horas letivas atribuídas a cada docente.

19.5 Estudantes e ambientes de ensino/aprendizagem

19.5.1 Debilidades

Alunos pouco interessados em participar em mobilidade internacional por se encontrarem a

desenvolver atividade profissional.

Fraca divulgação do curso junto dos potenciais candidatos.

Pouca procura da formação por necessidade de incorporar o mundo de trabalho, logo após a

licenciatura.

19.5.2 Proposta de melhoria

Continuar a promover o envolvimento de estudantes nacionais nos programas de

mobilidade.

Assegurar uma melhor divulgação do curso junto dos potenciais candidatos.

19.5.3. Tempo de implementação da medida

Durante os próximos anos letivos.

16.5.4 Prioridade (Alta, Média, Baixa)

Média.

16.5.5 Indicador de implementação

Incremento do número de estudantes em programas de mobilidade;

Aumento das medidas de divulgação do curso.

16.6 Processos

19.6.1. Debilidades

Concentração da carga letiva em virtude do regime de funcionamento (pós-laboral).

Montante da propina de inscrição.

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16.6.2 Proposta de melhoria

Procurar-se-á ajustar a distribuição da carga horária em função das disponibilidades dos

candidatos, recolhida aquando da entrevista.

Nivelar preço com o 1º ciclo para os alunos que continuam diretamente do 1º ciclo para o

2º ciclo.

16.6.3 Tempo de implementação da medida

Próximo ano letivo.

16.6.4 Prioridade (Alta, Média, Baixa)

Média

16.6.5 Indicador de implementação

Próxima calendarização letiva do mestrado.

Numero de alunos que passam diretamente do 1º ciclo para o 2º ciclo

16.7 Resultados

16.7.1 Debilidades

Alunos com preparação insuficiente têm algumas dificuldades.

Curso pouco conhecido a nível internacional.

16.7.2 Proposta de melhoria

Concorrer a um Programa de mestrado ERASMUS MUNDUS.

16.7.3 Tempo de implementação da medida

Este ano letivo e próximos.

16.7.4 Prioridade (Alta, Média, Baixa)

Alta

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16.7.5 Indicador de implementação

Abertura do Mestrado ERASMUS MUNDUS.