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COMISSÃO TÉCNICO-CIENTÍFICA E PEDAGÓGICA ESCOLA SUPERIOR AGRÁRIA CURSO DE LICENCIATURA EM AGRONOMIA RELATÓRIO DE AUTO-AVALIAÇÃO 2013 / 2014 Beja, 2015

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COMISSÃO TÉCNICO-CIENTÍFICA E PEDAGÓGICA

ESCOLA SUPERIOR AGRÁRIA

CURSO DE LICENCIATURA EM AGRONOMIA

RELATÓRIO DE AUTO-AVALIAÇÃO

2013 / 2014

Beja, 2015

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Índice Geral

1 - IDENTIFICAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DO CICLO DE ESTUDOS ................ 1 2 - MEMÓRIA HISTÓRICA ........................................................................................... 2

3 - ESTRUTURA CURRICULAR .................................................................................. 5 4 - PLANO DE ESTUDOS .............................................................................................. 6 5 - ESTÁGIOS ................................................................................................................. 8

5.1 - Locais de estágio .............................................................................................. 8 5.2 - Plano de distribuição dos alunos ................................................................... 9

6 - ORGANIZAÇÃO INTERNA E MECANISMOS DE GARANTIA DE

QUALIDADE ................................................................................................................. 11

6.1 - Estrutura organizacional responsável pelo ciclo de estudos ................... 11

6.2 - Mecanismos de garantia da qualidade do ciclo de estudos .................... 11

6.3 - Procedimento para a recolha de informação, acompanhamento e avaliação do ciclo de estudos ................................................................................ 12

6.4 - Discussão e utilização dos resultados das avaliações do ciclo de estudos na definição de ações de melhoria ........................................................ 13

7 - RECURSOS FÍSICOS .............................................................................................. 14

7.1 - Espaços físicos ............................................................................................... 14

7.2 - Equipamentos específicos ............................................................................ 16 8 - CORPO DOCENTE .................................................................................................. 20 9 - ALUNOS DO CURSO ............................................................................................. 24

9.1 - Caracterização dos estudantes .................................................................... 24 9.1.1 - Género e idade por ano curricular ........................................................ 24

9.1.2 - Distrito de Proveniência ......................................................................... 25

9.1.3 - Escolaridade dos pais ............................................................................. 25

9.2 - Procura dos ciclos de estudos nos 3 últimos anos lectivos ..................... 26

9.3 - Regime de Ingresso no ano letivo 2013/14 ................................................ 28 9.4 - Estudantes com Estatuto de Trabalhador Estudante ........................... 30

9.5 - Alunos com apoio social nos últimos 3 anos ............................................. 30 10 - RESULTADOS ACADÉMICOS ........................................................................... 31

10.1 - Taxas de sucesso por unidade curricular ................................................. 31 10.2 - Tempo de conclusão do Ciclo de Estudos ............................................... 33

10.3 - Taxa de abandono ....................................................................................... 34 11 - GRAU DE SATISFAÇÃO DOS ALUNOS EM RELAÇÃO ÀS UNIDADES

CURRICULARES .......................................................................................................... 36 12 - AMBIENTE DE ENSINO/APRENDIZAGEM ..................................................... 40

12.1 - Medidas de apoio pedagógico e de aconselhamento sobre o percurso académico dos estudantes ..................................................................................... 40

12.2 - Medidas para promover a integração dos estudantes na comunidade académica ................................................................................................................. 40

12.3 - Medidas de aconselhamento sobre as possibilidades de financiamento e emprego ................................................................................................................. 41

12.4 - Utilização dos resultados dos inquéritos de satisfação dos estudantes na melhoria do processo de ensino/aprendizagem ........................................... 41

12.5 - Medidas para promover a mobilidade, incluindo o reconhecimento mútuo dos créditos .................................................................................................. 42

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13 - EMPREGABILIDADE ........................................................................................... 43

14 - RESULTADOS DAS ACTIVIDADES CIENTÍFICA E TECNOLÓGICA .......... 44

14.1. Publicações do corpo docente do ciclo de estudos em revistas nacionais/internacionais, nos últimos três anos e na área do ciclo de estudos .................................................................................................................................... 44

14.2. Participação do corpo docente do curso em projetos nacionais e internacionais, nos últimos três anos e na área do ciclo de estudos. ............. 62

14.3. Seminários, Congressos, Encontros realizados no âmbito do ciclo de estudos ...................................................................................................................... 70

15 - ACTIVIDADES DE DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO E PRESTAÇÃO

DE SERVIÇOS À COMUNIDADE .............................................................................. 73 16 - INTERNACIONALIZAÇÃO ................................................................................. 82 17 - PROTOCOLOS DE COOPERAÇÃO E PARCERIAS NO ÂMBITO DO CICLO

DE ESTUDOS ................................................................................................................ 83

18 - ANÁLISE SWOT DO CICLO DE ESTUDOS ...................................................... 88

19 - PROPOSTA DE ACÇÕES DE MELHORIA ......................................................... 93

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Índice de Quadros

Quadro 1 - Evolução da oferta formativa (cursos que estiveram na origem do curso de

Licenciatura em Agronomia). ........................................................................................... 2

Quadro 2 - Áreas científicas e créditos que devem ser reunidos para a obtenção do grau

de licenciado em Agronomia. ........................................................................................... 5 Quadro 3 - Organização curricular por áreas científicas, horas de trabalho total

autónomo e de contato e créditos ECTS. .......................................................................... 6 Quadro 4 - Plano de distribuição dos alunos pelos locais de estágio no ano lectivo de

2013/2014. ........................................................................................................................ 9 Quadro 5 - Distribuição dos alunos por ano curricular, idade e género. ........................ 24 Quadro 6 - Proveniência geográfica dos alunos. ............................................................ 25 Quadro 7 - Habilitações literárias dos progenitores dos alunos. .................................... 26 Quadro 8 - Evolução do número de alunos nos anos lectivos de 2011/12 a 2013/14. ... 26 Quadro 9 - Resultados do Concurso Nacional de Acesso nos anos letivos de 2011/12 a

2013/14 ........................................................................................................................... 27 Quadro 10 - Número de alunos inscritos pela primeira vez no 1º ano do Curso de

Agronomia, nos anos letivos de 2011/12 a 2013/14. ...................................................... 28

Quadro 11 - Número de alunos que ingressaram no curso no ano lectivo de 2013/14 de

acordo com o regime de ingresso. .................................................................................. 29 Quadro 12 - Alunos com estatuto de Trabalhador-estudante no ano lectivo de 2013/14.

........................................................................................................................................ 30 Quadro 13 - Taxas de sucesso por unidade curricular do 2º ano do curso de Agronomia.

........................................................................................................................................ 32 Quadro 14 - Taxas de sucesso por unidade curricular do 3º ano do curso de Agronomia.

........................................................................................................................................ 33

Quadro 15 - Tempo de conclusão do Curso por diplomados no ano letivo de 2011/2012.

........................................................................................................................................ 33

Quadro 16 - Taxa de abandono (%)................................................................................ 34 Quadro 17 - Resultados médios dos inquéritos realizados aos alunos sobre o

funcionamento das UC’s do 1º semestre. ....................................................................... 38 Quadro 18 - Projetos de I&D de âmbito nacional desenvolvidos pelo corpo docente do

curso no triénio 2012/2013. ............................................................................................ 63 Quadro 19 - Projetos de I&D de âmbito internacional desenvolvidos pelo corpo docente

do curso no triénio 2011/2013. ....................................................................................... 68 Quadro 20 - Estudos e pareceres .................................................................................... 76 Quadro 21 – Consultoria, apoio técnico e outras atividades e serviços prestados ......... 79 Quadro 22 - Programas de mobilidade (alunos e docentes) ........................................... 82 Quadro 23 - Protocolos e parcerias no âmbito do curso de Agronomia. ........................ 85

Quadro 24 - Oportunidades para a licenciatura em Agronomia. .................................... 89

Quadro 25 - Ameaças para a licenciatura em Agronomia. ............................................. 90

Quadro 26 - Pontos fortes da licenciatura em Agronomia. ............................................ 91 Quadro 27 - Pontos fracos da licenciatura em Agronomia. ............................................ 92

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1 - IDENTIFICAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DO CICLO

DE ESTUDOS

Designação do ciclo de estudos:

Agronomia

Código:

9003

Grau conferido pelo ciclo de estudos:

Licenciado

Unidade orgânica:

Escola Superior Agrária

Regime de funcionamento:

Diurno

Área científica predominante do ciclo de estudos:

621 - Produção Agrícola e Animal

Número de créditos ETCS necessário à obtenção do grau:

180

Duração do ciclo de estudos:

3 anos / 6 semestres

Condições de acesso e de ingresso:

Para os estudantes com o Ensino Secundário completo que se candidatam

através do Concurso Nacional de Acesso uma das seguintes provas de

ingresso: (02) Biologia e Geologia ou (07) Física e Química ou (16)

Matemática. Os estudantes podem ainda candidatar-se através dos

regimes especiais de acesso previstos na legislação, nomeadamente

transferência, mudança de curso, reingresso, titulares de DET, titulares de

cursos superiores e provas para maiores de 23 anos.

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2 - MEMÓRIA HISTÓRICA

Em sintonia com o princípio orientador do ensino politécnico, o Instituto

Politécnico de Beja (IPBeja) procurou manter uma permanente atenção e

pronta resposta em relação às necessidades da região em que se insere no

que diz respeito à formação de técnicos capazes de atuar no sector agrícola.

Foram assim concretizadas ao longo do tempo diversas adaptações e

reestruturações da sua oferta formativa na área da produção agrícola. As

alterações sucessivamente introduzidas corresponderam à necessidade de dar

resposta às expectativas geradas ao nível da procura de formação e às

solicitações sentidas ao nível do mercado de trabalho, em especial as

associadas ao progressivo desenvolvimento do Empreendimento de Fins

Múltiplos do Alqueva.

A atual oferta formativa do IPBeja na área da produção agrícola resulta da

evolução que, cronologicamente, pode observar-se no quadro 1.

Quadro 1 - Evolução da oferta formativa (cursos que estiveram na origem do curso de Licenciatura em Agronomia).

Curso Código

do Curso Grau

Aprovação do Curso Período de Funcionamento Portaria Nº Data

Engenharia Agropecuária (bietápica)

1225 Licenciado 495/99 12 de Julho

de 1999 1999/2000 a 2005/2006

Engenharia Agropecuária (adequado a Bolonha)

9619 Licenciado 2015/2007 7 de Fev. de 2007

2006/2007 a 2007/2008

Engenharia dos Sistemas Agrícolas e Ambientais

1328 Licenciado 692/2001 10 de Julho

de 2001 2001/2002 a 2006/2007

Agricultura Biológica 1194 Licenciado 595/2005 15 de Julho

de 2005 2005/2006

Gestão da Água, do Solo e da Rega

1379 Licenciado 595/2005 15 de Julho

de 2005 2005/2006

Gestão da Água, do Solo e da Rega

(adequado a Bolonha)

9620 Licenciado 2015/2007 7 de Fev. de 2007

2006/2007 a 2007/2008

Em 1999/2000 foi criado o curso bietápico de licenciatura em Engenharia

Agro-pecuária, composto por um 1º ciclo que conferia o grau de bacharel e um

2º ciclo, constituído por dois ramos, Regadio e Produção Animal, que conferia o

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grau de licenciatura. No ano lectivo de 2006/2007 o curso foi adequado a

Bolonha.

Em 2001/2002 foi criado o curso bietápico de licenciatura em Engenharia

dos Sistemas Agrícolas e Ambientais, também composto por um 1º ciclo que

conferia o grau de bacharel e um 2º ciclo, constituído por três opções,

Agricultura Industrial, Agricultura Ecológica e Agricultura Tropical, conferindo o

grau de licenciatura.

Em 2005/2006 foi criado o curso bietápico de Agricultura Biológica, que

funcionou apenas um ano, por ter preenchido um número muito reduzido de

vagas. No mesmo ano foi criado o curso bietápico de Gestão da Água, do Solo

e da Rega, que foi adequado a Bolonha no ano seguinte e terminou em

2007/2008.

Com o Decreto-Lei nº 74/2006 o Governo estabeleceu como um dos

objetivos essenciais da política para o ensino superior garantir a qualificação

dos portugueses no espaço europeu através da concretização do Processo de

Bolonha. Esta situação conduziu a uma nova reformulação da oferta formativa

na área da produção agrícola, tendo sido proposta a criação de um curso de

licenciatura em Engenharia Agronómica, desde logo adequado ao Processo de

Bolonha e de acordo com os princípios e linhas estratégicas de

desenvolvimento do IPBeja.

O curso de licenciatura em Engenharia Agronómica foi aprovado pela

Portaria 714-A/2006 no DR-1ª série, nº 135 de 14 de Julho de 2006. O Plano

de Estudos teve aprovação pela Portaria 1391/2007 no DR-1ª série, nº 205 de

24 de Outubro de 2007, iniciando-se o funcionamento do curso no ano letivo de

2006/2007.

A licenciatura em Agronomia actualmente em funcionamento resultou da

alteração da designação do anterior curso de Engenharia Agronómica,

aprovada por deliberação do Conselho Técnico-científico do IPBeja e

formalizada pelo Despacho nº 5486/2010 da Presidência do IPBeja, publicado

no Diário da Republica, 2ª Série, nº 59 de 25 de Março de 2010.

Através de deliberação aprovada em sede do Conselho Técnico-

científico do IPBeja, formalizada pelo Despacho nº 8798/2011 da Presidência

do IPBeja, publicado no Diário da Republica, 2ª Série, nº 125 de 1 de Julho de

2011, foram feitas algumas alterações na estrutura curricular e no plano de

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estudos da Licenciatura em Agronomia, relacionadas sobretudo com a

introdução de uma unidade curricular de Estágio.

No quadro do sistema europeu de Garantia da Qualidade no ensino

superior, este curso foi sujeito a um processo de análise documental pela

Agência de Avaliação e Acreditação do Ensino Superior (A3ES), tendo

recebido decisão favorável sobre a acreditação preliminar do ciclo de estudos

em Agronomia, que vigorará até que tenha lugar o primeiro ciclo de

avaliação/acreditação em 2014/2015.

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3 - ESTRUTURA CURRICULAR

As áreas científicas que integram o curso foram classificadas de acordo

com a Classificação Nacional das Áreas de Educação e Formação (CNAEF),

publicada através da Portaria nº 256/2005 de 16 de Março.

No quadro 3, apresentam-se as áreas científicas e créditos que devem

ser reunidos para a obtenção do grau de licenciado. O número de créditos

(ECTS) para a obtenção do grau é de 180, sendo a área científica

predominante a 621 (Produção Agrícola e Animal), abrangendo 58,6% dos

créditos ECTS necessários para a obtenção do grau. São consideradas áreas

científicas complementares as áreas CNAEF 421 (Biologia e Bioquímica) e

CNAEF 443 (Ciências da Terra) que representam, respectivamente, 11,1% e

8,3% dos créditos totais do curso.

Quadro 2 - Áreas científicas e créditos que devem ser reunidos para a obtenção do grau de licenciado em Agronomia.

ÁREA CIENTÍFICA CNAEF CÓDIGO CRÉDITOS OBRIGATÓRIOS

TOTAL %

MARKETING E PUBLICIDADE 342 3,0 1,7

GESTÃO E ADMINISTRAÇÃO 345 2,5 1,4

BIOLOGIA E BIOQUÍMICA 421 20 11,1

FÍSICA 441 5,0 2,8

QUÍMICA 442 6,0 3,3

CIÊNCIAS DA TERRA 443 15,0 8,3

MATEMÁTICA 461 6,0 3,3

ESTATÍSTICA 462 3,5 1,9

INFORMÁTICA NA ÓPTICA DO UTILIZADOR 482 3,0 1,7

INDÚSTRIAS ALIMENTARES 541 3,0 1,7

ARQUITECTURA E URBANISMO 581 3,5 1,9

PRODUÇÃO AGRÍCOLA E ANIMAL 621 105,5 58,6

AMBIENTES NATURAIS E VIDA SELVAGEM 852 4,0 2,2

TOTAL 180 100

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4 - PLANO DE ESTUDOS

O plano de estudos do curso está apresentado no quadro 3. Cada

crédito ECTS corresponde a 25 horas de trabalho total dos estudantes,

repartidas entre horas de trabalho autónomo e de contacto em sala de aula.

Quadro 3 - Organização curricular por áreas científicas, horas de trabalho total autónomo e de contato e créditos ECTS.

Unidades Curriculares Área

Científica Ano/

Semestre

Horas de

Trabalho Total

Horas de

Trabalho Autónomo

Horas de Contato

ECTS

Matemática 461 1º/1º 150 75 T: 30; PL: 45 6

Física 441 1º/1º 125 65 T: 30; PL: 30 5

Biologia 421 1º/1º 150 90 T: 30; PL: 30 6

Tecnologia de Informação e Comunicação

482 1º/1º

75 30 TP: 45 3

Química 442 1º/1º 150 75 T: 30; PL: 45 6

Atividades de Campo I 621 1º/1º 100 40 TP: 60 4

Botânica 421 1º/2º 125 65 T: 30; PL: 30 5

Microbiologia 421 1º/2º 125 50 T: 30; PL: 45 5

Solos 443 1º/2º 150 90 T: 30; PL: 30 6

Zootecnia Geral 621 1º/2º 125 65 T: 30; PL: 30 5

Climatologia 443 1º/2º 125 65 T: 30; PL: 30 5

Atividades de Campo II 621 1º/2º 100 40 TP: 60 4

Agricultura Geral I 621 2º/3º 137,5 77,5 T: 30; PL: 30 5,5

Nutrição Vegetal e Fertilização

621 2º/3º

112,5 52,5 T: 30; PL: 30 4,5

Técnicas de Regadio I 621 2º/3º 137,5 77,5 T: 15; PL: 45 5,5

Motores e Cultura Mecânica 621 2º/3º 87,5 42,5 TP: 45 3,5

Pastagens e Tecnologia de Conservação de Forragens

621 2º/3º

100 40 T: 30; PL: 30 4

Estatística 462 2º/3º 87,5 42,5 TP: 45 3,5

Topografia e Cartografia 581 2º/3º 87,5 42,5 TP: 45 3,5

Agricultura Geral II 621 2º/4º 137,5 77,5 T: 30; PL: 30 5,5

Horticultura Geral 621 2º/4º 112,5 67,5 TP: 45 4,5

Fruticultura Geral 621 2º/4º 112,5 52,5 TP: 60 4,5

Técnicas de Regadio II 621 2º/4º 125 65 T: 15; PL: 45 5

Sistemas de Informação Geográfica

443 2º/4º

100 55 TP: 45 4

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Unidades Curriculares Área

Científica Ano/

Semestre

Horas de

Trabalho Total

Horas de

Trabalho Autónomo

Horas de Contato

ECTS

Proteção das Plantas 621 2º/4º 100 40 TP: 60 4

Gestão e Contabilidade 345 2º/4º 62,5 17,5 TP: 45 2,5

Culturas Arvenses I 621 3º/5º 125 65 T: 30; PL: 30 5

Horticultura Especial 621 3º/5º 112,5 52,5 TP: 60 4,5

Olivicultura 621 3º/5º 137,5 77,5 T: 30; PL: 30 5,5

Sistemas de Agricultura 621 3º/5º 100 55 TP: 45 4

Elaboração e Análise de Projetos

621 3º/5º 100 55 TP: 45 4

Agricultura Sustentável 621 3º/5º 100 40 T: 30; PL: 30 4

Mercados e Comercialização 342 3º/5º 75 30 TP: 45 3

Culturas Arvenses II 621 3º/6º 100 55 TP: 45 4

Tecnologia de Pós-Colheita 541 3º/6º 75 30 TP: 45 3

Conservação do Solo e da Água 852 3º/6º 100 55 TP: 45 4

Zootecnia Especial 621 3º/6º 75 30 TP: 45 3

Genética e Melhoramento de Plantas

421 3º/6º 100 55 TP: 45 4

Viticultura 621 3º/6º 100 55 TP: 45 4

Planeamento Agrícola 621 3º/6º 100 55 TP: 45 4

Estágio 621 3º/6º 100 50 E: 50 4

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5 - ESTÁGIOS

5.1 - Locais de estágio

O estágio tem por objectivo o aprofundamento dos conhecimentos dos

alunos e desenvolver as suas capacidades para a realização de tarefas

próprias da sua área de formação, habilitando-os assim para o exercício da

actividade profissional.

Segundo o regulamento de estágio os alunos apresentam junto da

CTCP do curso uma proposta de realização de estágio, de acordo com as suas

preferências. Em alternativa os alunos poderão realizar o seu estágio no âmbito

de propostas previamente apresentadas pelos docentes do curso, ficando

inseridos em projectos de investigação que estejam a decorrer ou nos

trabalhos desenvolvidos em alguma das unidades/laboratórios da ESA.

No ano lectivo de 2013/2014 o período de estágio decorreu entre 5 e 16

de Maio de 2014 e as entidades/locais de estágio escolhidos pelos alunos

foram os seguintes:

● Alexandre Lebre Palma Unipessoal Lda.

● Bogaris

● Centro Operativo e de Tecnologia de Regadio

● Cumeadas - Associação de Proprietários Florestais

● Francisco Alvaro Romano Colaço - Monte de Pero Mouro

● Frusoal - Frutos Sotavento Algarve Lda.

● Grupo Agrogenil

● Herdade Vale Vinagre

● IPBeja - Centro de Experimentação Agrícola

● IPBeja - Centro Hortofruticola

● IPBeja - Laboratório de Análise de Terras

● João Manuel Nunes Guiomar

● Joia do Alentejo Lda.

● José Manuel Oliveira - Herdade Quinta de Cima

● Monte do Vento - ADPMértola

● Moragri - Sociedade Agrícola SA.

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● Odeberry - Sociedade de Produção Agrícola Lda.

● Pioneer Hi-bread Sementes de Portugal SA.

● Quinta da Ribeira dos Frades

● Samuel Salgado Unipessoal Lda.

● Sociedade Agrícola Mancha de Olivais Lda.

● Sociedade de Agricultura de Grupo Irmãos Arsénio Lda.

● Trevo - Gabinete de Projectos e Estudos Agrícolas Lda.

De notar o elevado número de alunos que realizou o seu estágio em

empresas ligadas aos sectores da produção agrícola que maior dinamismo têm

demonstrado ao longo dos últimos anos no Alentejo, especialmente o vitícola, o

frutícola (em especial o olival) e o hortícola, todos eles importantes utilizadores

das infra-estruturas e da água disponibilizada pelo Empreendimento de Fins

Múltiplos do Alqueva.

5.2 - Plano de distribuição dos alunos

No quadro 4 apresenta-se a distribuição dos alunos que completaram a

Unidade Curricular de estágio durante o ano lectivo de 2013/2014 pelos locais

onde o realizaram.

Quadro 4 - Plano de distribuição dos alunos pelos locais de estágio no ano lectivo de 2013/2014.

NOME DO ALUNO LOCAL DE ESTÁGIO

José Manuel Mestre Gomes Alexandre Lebre Palma Unipessoal Lda.

Cátia Sofia Félix Horta Horta Bogaris

Jorge Miguel Janota Nogueira Centro Operativo e de Tecnologia de Regadio

Sérgio António dos Santos Parreira Centro Operativo e de Tecnologia de Regadio

Fátima Alexandra Palma Valério Centro Operativo e de Tecnologia de Regadio

Nélia Maria Palma Pereira Cumeadas - Associação de Proprietários Florestais

Valter Simões Lopes Francisco Romano Colaço - Monte de Pero Mouro

Rute Cristina Pires Caleiro Frusoal - Frutos Sotavento Algarve Lda.

Miguel Cardoso Clérigo Grupo Agrogenil

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NOME DO ALUNO LOCAL DE ESTÁGIO

Xavier Maria Van Uden Chaves Herdade Vale Vinagre

Filipe Miguel Limpo Infante IPBeja - Centro de Experimentação Agrícola

Cristiano Miguel Isidro Condessa IPBeja - Centro de Experimentação Agrícola

Daniel Correia Medeiro IPBeja - Centro Hortofruticola

Tiago Alexandre da Silva Anes IPBeja - Centro Hortofruticola

Susana Isabel Galo Mamede Gonçalves IPBeja - Escola Superior Agrária

André Silva Quintas IPBeja - Laboratório de Análise de Terras

Rita Isabel Pirocas Espada IPBeja - Laboratório de Análise de Terras

Ana Sofia Silva Martins João Manuel Nunes Guiomar

António João Fernandes Colaço Joia do Alentejo Lda.

Cláudia Sofia Campaniço Raminhos Joia do Alentejo Lda.

Valter André Correia Branco José Manuel Oliveira - Herdade Quinta de Cima

Marlene Alexandra Rodrigues Soares Monte do Vento - ADPMértola

Miguel Fernandes Branco Cavaco Pereira Moragri - Sociedade Agrícola SA.

Vitor Hugo Viana Guerreiro Odeberry - Sociedade de Produção Agrícola Lda.

Pedro Miguel Gonçalves Miranda Pioneer Hi-bread Sementes de Portugal SA.

Nuno Edgar de Castro Vasgas Páscoa

Janeiro Quinta da Ribeira dos Frades

Francisco Miguel Isidro de Brito Samuel Salgado Unipessoal Lda.

Bruno Miguel Barros Barreto Sociedade Agrícola Mancha de Olivais Lda.

Gisela Maria Ramalho Esperança Filipe Sociedade de Agricultura de Grupo Irmãos Arsénio

Lda.

Maria Correia Amália Inácio Trevo - Gabinete de Projectos e Estudos Agrícolas

Lda.

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6 - ORGANIZAÇÃO INTERNA E MECANISMOS DE

GARANTIA DE QUALIDADE

6.1 - Estrutura organizacional responsável pelo ciclo de estudos

Compete ao Conselho Técnico-científico pronunciar-se sobre a criação

de novos ciclos de estudo e aprovar os respetivos planos de estudos. De

acordo com os Estatutos do IPBeja é responsabilidade do Diretor de cada

Unidade Orgânica (UO) do IPBeja, auxiliado pelo Subdiretor, fazer a

coordenação do funcionamento dos ciclos de estudo afetos à UO que dirige,

reunindo-se periodicamente com os docentes coordenadores dos cursos. Cada

Coordenador, eleito pelos docentes do curso, representa o curso que coordena

junto dos órgãos de direcção da respectiva UO e do IPBeja. O Coordenador de

curso é coadjuvado pela Comissão Técnico-científica e Pedagógica do Curso,

formada por três docentes, um por cada ano curricular, por ele designados, e

por três representantes dos alunos, eleitos pelos seus pares, também um por

cada um dos anos curriculares do curso. Entre outras competências, esta

comissão, em articulação com a Direção da UO, colabora na preparação das

propostas de alteração do plano de estudos do curso a submeter a parecer do

Conselho Coordenador da Atividade Académica (CCAA) e a aprovação do

Conselho Técnico-científico (CTC).

A distribuição do serviço docente é aprovada pelo CTC mediante

proposta apresentada pelos Diretores de Departamento que integram as

Unidades Curriculares (UC) do curso, de acordo com critérios definidos pelo

CCAA.

6.2 - Mecanismos de garantia da qualidade do ciclo de estudos

O Conselho para Avaliação e Qualidade (CAQ) é o órgão responsável

pelo estabelecimento dos mecanismos de auto-avaliação do desempenho,

competindo-lhe estabelecer as linhas orientadoras da política de avaliação e

qualidade a prosseguir pelo IPBeja, nomeadamente no que diz respeito à

coordenação do processo de auto-avaliação, á proposta dos critérios de

avaliação a aplicar e à análise dos resultados das avaliações efetuadas,

elaborando relatórios de apreciação e propondo as medidas de correção que

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considere adequadas. A operacionalização destas ações é garantida pelo

Gabinete da Qualidade, Avaliação e Procedimentos (GQAP).

Perto do final de cada semestre é feita a avaliação do funcionamento de

cada UC através de um inquérito realizado aos docentes e aos alunos do

curso, focado em aspectos relacionados com as metodologias de ensino e

avaliação, motivação de docentes e alunos, quantidade e qualidade dos

recursos materiais e ambiente pedagógico. No relatório de auto-avaliação do

ciclo de estudos elaborado após o final de cada ano letivo procede-se à análise

dos resultados destes inquéritos. Para esse efeito a CTCP do curso promove

periodicamente reuniões com os docentes e com os alunos para discutir

questões relacionadas com o processo de ensino e/ou de aprendizagem que

sejam suscitadas pelos resultados dos inquéritos. Sobre o relatório de auto-

avaliação do curso é emitido parecer pelo CAQ, assim como pelo CTC,

Conselho Pedagógico (CP) e Conselho Geral (CG) do IPBeja.

6.3 - Procedimento para a recolha de informação,

acompanhamento e avaliação do ciclo de estudos

No final de cada semestre é realizado um inquérito de opinião a

docentes e alunos sobre o funcionamento de cada UC. Os inquéritos são

tratados pelo GAQP e disponibilizados, através do Diretor da UO, à CTCP do

curso. Os inquéritos são complementados através da realização de entrevistas

em painel a alunos representantes de cada um dos anos curriculares do curso.

As entrevistas são realizadas por docentes do IPBeja, que não leccionam no

curso, e têm como objetivo serem diagnosticados os fatores que justificam os

resultados obtidos, em especial aqueles com avaliação mais negativa. Os

dados assim obtidos serão incorporados pela CTCP no relatório de auto-

avaliação do curso, apresentando propostas de medidas correctivas a serem

adoptadas. Este relatório é remetido para o CTC, o CP, o CAQ e o CG para

que possam atuar no âmbito das suas competências, dando cumprimento ao

estabelecido nos estatutos do IPBeja.

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6.4 - Discussão e utilização dos resultados das avaliações do

ciclo de estudos na definição de ações de melhoria

O relatório de auto-avaliação do curso é dado a conhecer a alunos e a

docentes para que sejam conhecidos os pontos fortes, fracos, oportunidades e

constrangimentos do curso. Para este efeito a CTCP promove semestralmente

reuniões com os representantes dos alunos e com os docentes do curso a fim

de discutir estratégias e medidas que permitam ultrapassar as dificuldades ou

problemas sentidos. Nestas reuniões a Coordenação do curso transmite

orientações e sugestões de carácter geral e/ou particular para que, de forma

continuada, se promova a qualidade do ensino e o sucesso escolar.

Sempre que a auto-avaliação mostre a necessidade de reestruturação

do curso, mesmo que fora dos períodos de análise definidos pelo IPBeja, que

têm carácter bienal, a Coordenação do curso, em conjugação com a direção da

UO, tomará as medidas necessárias para o estudo, avaliação e implementação

da eventual reestruturação do curso.

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7 - RECURSOS FÍSICOS

7.1 - Espaços físicos

A maior parte dos espaços físicos utilizados pelo curso de Agronomia

são compartilhados com os outros cursos ministrados na Escola Superior

Agrária (ESA).

O IPBeja possui uma exploração agrícola, dividida em 4 núcleos

(Herdade do Outeiro, Quinta da Saúde, Centro Experimental e Centro

Hortofrutícola) que servem de suporte para a realização de aulas práticas de

campo, permitindo aos alunos observarem e realizarem diversos trabalhos

agrícolas enquadrados em UC´s da especialidade.

O curso tem ao seu dispor na ESA um total de 17 salas de aula, 12

delas situadas no edifício central, 3 no Centro Experimental e 2 no Centro

Hortofrutícola. As salas localizadas no Centro Experimental e no Centro

Hortofrutícola destinam-se principalmente à realização das aulas práticas e

teórico-práticas.

O curso tem ainda ao seu dispor vários laboratórios, alguns deles

destinados essencialmente à leccionação das aulas práticas de algumas das

UC´s do curso e ainda à prestação de serviços à comunidade. Para a

realização de eventos o curso tem também ao seu dispor um auditório no

espaço físico da ESA.

No quadro 5 estão indicados os principais espaços físicos afetos ao

curso de Agronomia.

Quadro 5 - Instalações afetas ao curso de Agronomia.

Tipo de Instalação Área (m2)

Anfiteatro 152,5

Centro Experimental - Armazéns (5) 1000

Centro Experimental - Gabinetes (10) 180

Centro Experimental - Salas de Aula (3) 244

Centro Experimental - Salas de Reuniões (2) 32

Centro Experimental – Área 660000

Centro Hortofrutícola - Instalações de Apoio 500

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Tipo de Instalação Área (m2)

Centro Hortofrutícola - Salas de Aula (2) 150

Centro Hortofrutícola – Área 110000

Centro de Informática 150,6

Gabinetes para Docentes (37) 435,8

Herdade do Outeiro - Barragens e Açudes 20000

Herdade do Outeiro - Casas (6) 490

Herdade do Outeiro 4560000

Laboratório de Análise de Sementes e Matérias-primas Vegetais 128,1

Laboratório de Análises Físico-Químicas dos Alimentos 63,7

Laboratório de Análises de Terras 55,9

Laboratório de Bioquímica / Química Orgânica 86,7

Laboratório de Controlo de Qualidade das Águas de Consumo e Rega 86,8

Laboratório de Ensino – Biologia 59,3

Laboratório de Ensino - Tecnologias de Regadio 63,7

Laboratório de Ensino – Topografia 49,2

Laboratório de Ensino de Ciências da Terra e Atmosfera 61,7

Laboratórios de Microbiologia 132,4

Laboratório de Nutrição Animal 85,5

Laboratório de Química 75,0

Laboratório de Sanidade Vegetal 60,5

Museu Botânico 50,7

Pavilhão Tecnológico - Planta Piloto 219,4

Quinta da Saúde 1090000

Quinta da saúde - Instalações de Apoio 1070

Reprografia 10,4

Sala de Sistemas de Informação Geográfica 10,1

Salas de Informática 147,3

Salas de Reuniões para Docentes 83,7

Salas de aula 756,7

Salas de estudo e espaços nos corredores 134,3

Salas de reuniões 160,7

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7.2 - Equipamentos específicos

Os equipamentos utilizados pelo curso de Agronomia são os existentes

nas salas de aula (retroprojectores, projectores multimédia, televisores e

leitores de vídeo), nos laboratórios e na exploração agrícola.

No quadro 6 apresentam-se os equipamentos existentes nos

laboratórios, salas e na exploração agrícola, utilizados não só para a

leccionação das aulas do curso mas também para os projectos e trabalhos de

investigação e para a prestação de serviços à comunidade.

Quadro 6 - Equipamentos e materiais existentes nos laboratórios e salas afetos ao curso de Agronomia e na exploração agrícola.

Equipamentos e materiais Número

Laboratórios

Câmaras de germinação 3 Germinador 1 Contador de Sementes 1 Calibrador de cevada dística 1 Agitador de Peneiros 1 Peneiro mecânico Rotachoc (rendimento em sêmola) 1 SASSOR Laboratorial Chopin (classificação de sêmolas) 1 NIR (determinação de proteína e humidade) 1 Alveograma de Chopin 1 Misturador/Homogeneizador Chopin MR 2L 1 Moinhos de Chopin CD1 (para trigo mole) 1 Moinhos de Chopin CD2 (para trigo duro) 1 Moinho IKA10 2 Balança Ohaus – Analizador de humidade 1 Falling Number (determinação de índice de queda) 1 Glutomatic (determinação de glúten seco, glúten húmido e índice de glúten) 1 Farinógrafo 1 Índice de Zelleny (quantidade e qualidade da proteína de trigo mole) 1 Farinótomo de Pohl 1 Medidor de Área Foliar (planímetro fotoelectrónico LICOR 3100) 2 Moinho de martelo (moenda de azeitona) 2 Centrifuga Hermle 1 Estufas de Secagem 5 NIR (determinação de humidade, gordura e acidez em azeitona e bagaço) 1 Soxhlet 9 Câmara Walk-IN 1200ETH Cryocell (Câmara para conservação de sementes) 1 Canal de visualização do escoamento 1 Aparelho de Reynolds 1

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Equipamentos e materiais Número

Aparelho para verificação do Teorema de Bernoulli 1 Descarregador rectangular 1 Descarregador triangular 1 Hidrómetro 1 Bombas que podem funcionar em série ou em paralelo 2 Aparelho para determinação da perda de carga em curvas 1 Aparelho para determinação da pressão hidrostática 1 Aparelho para visualização do escoamento através de um orifício 1 Lisímetro 1 Aparelho para determinação da infiltração em laboratório 1 Infiltrómetros de duplo anel 3 Tensiómetros 30 Medidor de caudal ultrasónico 1 Sonda de neutrões 1 Sonda “profile probe” 1 Espectrofotómetro de UV-Vis. 5 Fotómetro de Chama 1 Potenciómetro 4 Panelas de Pressão (determinação da curva de tensão de humidade). 4 Espectrofotómetro de absorção atómica 3 Cromatógrafo iónico 1 Cromatógrafo gás-líquido 2 Cromatógrafo líquido de alta pressão 1 Analisador de carbono orgânico total 1 Fotómetro de chama 2 Condutímetro 2 Fitoclima (câmara de simulação fitoclimática) 1 Luminotox (detector de luminescência) 1 Aparelhos Kjeltec; 4 Equipamentos para medição de CQO e CBO5 1 Turbidimetro 1 Biosimulador 1 Jarrtest 1 Câmara de fluxo laminar Vertical 6 Microscópio com ligação a câmara de vídeo e monitor. 1 Rampa de filtração 1 Contador de colónias, 1 Stomaker 1 Fitoclima (câmara de simulação fitoclimática) 1 Microscópio estereoscópico com câmara fotográfica digital e monitor e ligação a PC

2

Microscópio triocular com câmara de vídeo e monitor 3 Micrótomo 1 Autoclave 5 Câmaras fotográficas 5

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Equipamentos e materiais Número

Câmara de Fluxo Laminar Horizontal; 3 Esterilizadores de Esferas de Vidro 1 Armadilha Luminosa 1 Balanças de precisão 20 Lupas binoculares 20 Microscópios binoculares e monoculares 10 Destilador 5 Estufas de crescimento e secagem 6 Modelos anatómicos das diversas espécies pecuárias vários Milko-Scan 1 Crioscópio 1 Soxtec 1 Fibertec 1 Equipamento para Electroforese de Zona 1 Colorímetro Minolta 1 Colorímetro de Gardner/ Gardner Colorimeter 1 HPLC 1 Texturómetro 1 Centrifuga Refrigerada 2 Centrifuga de Gerber/ Gerber centrifuge 1 Polytron 1 Liofilizador 1 Sala de análise sensorial 1 Teodolitos 6 Níveis 5 Pantógrafos 3 Planímetros 6 Computador com Software de SIG 1 Mesa digitalizadora 1 Plotter 1 Recetor GPS Garmin V 1 Cartas Militares digitalizadas 112

Exploração agrícola

Ceifeira-debulhadora de ensaios 1 Moto-gadanheira 1 Semeadores de ensaios 4 Medidor de clorofila (SPAD meter 1 Medidor de tensão de humidade do solo (Watermark) e respetivos sensores 1 Tarara de laboratório 1 Debulhador de espigas 1 Pulverizadores de costas 4 Tratores 8 Ceifeiras-debulhadoras 2

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Equipamentos e materiais Número

Reboques 6 Semeadores de precisão 3 Semeadores de linhas 3 Semeadores de sementes miúdas 1 Pulverizadores 3 Distribuidores centrífugos de adubo 3 Máquinas de mobilização do solo Várias Plantador de hortícolas 1 Compressor e acessórios para poda 1 Sistemas de bombagem Vários Sistema de rega por aspersão 21 ha Sistema de rega gota a gota 5 ha

Nota: Em paralelo com os equipamentos do Instituto Politécnico são também utilizados

vários equipamentos provenientes do protocolo celebrado com o Centro Operativo de

Regadio (COTR) de entre os quais se destaca um “center pivot” para 20 ha, um

enrolador e um sistema de rega por aspersão fixa (8 ha) que se encontram instalados

na Herdade do Outeiro

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8 - CORPO DOCENTE

A composição e caracterização académica e profissional do corpo

docente é apresentada no quadro 7.

Quadro 7 - Composição do corpo docente da licenciatura em Agronomia.

Nome Categoria Habilitação Académica

Área de Formação

Área CNAEF

Relação Jurídica

de Emprego

Regime ETI* no Ciclo de Estudos

Alexandra Telo da Costa

Trincalhetas Tomaz

Professor Adjunto

Doutoramento Biologia e Produção

de Vegetais 621

CTFP tempo

indeterm. (PE 5 anos)

Exclus. 0,50

Ana Maria Caeiro Lebre

Professor Adjunto

Licenciada. Engenharia

Civil 582

CTFP tempo

indeterm. Exclus. 0,21

Anabela Cândida

Ramalho Durão

Professor Adjunto

Doutoramento

Ciências da Engenharia

do Território e Ambiente

851

CTFP tempo

indeterm. (PE 5 anos)

Exclus. 0,07

António do Rosário Oliveira

Professor Adjunto

Doutoramento Veterinária 640 CTFP

tempo indeterm.

Exclus. 0,36

António Manuel da Costa Nunes

Ribeiro

Prof. Coord.

s/agreg. Mestrado

Produção Animal

621 CTFP

tempo indeterm.

Exclus. 0,11

Carlos Manuel Marques Ribeiro

Professor Adjunto

Doutoramento Engenharia

Agro-Industrial

541 CTFP

tempo indeterm.

Exclus. 0,25

Fernando Manuel Santos

Mota

Professor Adjunto

Mestrado Veterinária e Zootecnia

Tropicais 640

CTFP tempo

indeterm. Exclus. 0,06

Isabel Maria de Brito Raposo

Guerreiro

Professor Adjunto

Mestrado

Nutrição Vegetal

Fertilidade dos Solos e Fertilização

621 CTFP

tempo indeterm.

Exclus. 0,68

João Martim de Portugal e

Vasconcelos Fernandes

Professor Adjunto

Doutoramento Engenharia Agronómica

621 CTFP

tempo indeterm.

Exclus. 0,22

José António Casteleiro Penacho

Professor Adjunto

Mestrado Produção Vegetal

621 CTFP

tempo indeterm.

Exclus. 0,75

José Carlos Sherman

D’Alvarenga da Costa Mira

Professor Adjunto

Licenciatura Medicina

Veterinária 640

CTFP tempo

indeterm.

Tempo Integral

0,25

José Eduardo Duarte Regato

Professor Adjunto

Licenciatura Agronomia 621 CTFP

tempo indeterm.

Exclus. 0,52

José Manuel Açucena Ferro

Palma

Professor Adjunto

Doutoramento Biologia e Produção

de Vegetais 621

CTFP tempo

indeterm. (PE 5 Anos)

Exclus. 0,44

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Nome Categoria Habilitação Académica

Área de Formação

Área CNAEF

Relação Jurídica

de Emprego

Regime ETI* no Ciclo de Estudos

Luís Carlos Ferreira Peres

de Sousa

Professor Adjunto

Licenciatura Agronomia 621 CTFP

tempo indeterm.

Exclus. 0,13

Luís Eduardo Perfeito Santa

Maria

Professor Adjunto

Mestrado Gestão de Recursos Naturais

852 CTFP

tempo indeterm.

Exclus. 0,21

Luís Filipe Barbosa

Proença Alves Domingues

Professor Adjunto

Mestrado Estatística e Optimizaçã

o 462

CTFP tempo

indeterm. Exclus. 0,13

Luís Mendonça de Carvalho

Professor Adjunto

Doutoramento Biologia 421 CTFP

tempo indeterm.

Exclus. 0,04

Luís Miguel Pinheiro da Luz

Assistente Mestrado Sistemas de Informação Geográfica

443 CTFP

tempo indeterm.

Exclus. 0,68

Manuel Joaquim Marques Patanita

Professor Adjunto

Doutoramento Produção Vegetal

621 CTFP

tempo indeterm.

Exclus. 0,83

Maria Adelaide Araújo Almeida

Professor Adjunto

Doutoramento Engenharia

do Ambiente

851 CTFP

tempo indeterm.

Exclus. 0,13

Maria Albertina Amantes Raposo

Professor Adjunto

Mestrado Estudos

Marinhos e Costeiros

443 CTFP

tempo indeterm.

Exclus. 0,11

Maria Isabel Costa Gonçalves

Valente

Equip. Assistente 2º Triénio

Mestrado Gestão de Empresas

345

CTFP termo

resolutivo certo

Exclus. 0,31

Mariana A. Casadinho

Parrinha Duarte Regato

Professor Adjunto

Doutoramento Engenharia Agronómica

621 CTFP

tempo indeterm.

Exclus. 0,54

Nuno Manuel Ramos dos Santos Beja

Professor Adjunto

Doutoramento

Desenvolv. Sustentável e Ordenam. do

Território

621

CTFP tempo

indeterm. (PE 5 Anos)

Exclus. 0,24

Nuno Sidónio Andrade Pereira

Professor Adjunto

Mestrado Física

Matemática e Fundamental

441 CTFP

tempo indeterm.

Exclus. 0,25

Olga Maria Reis Pacheco de

Amaral

Professor Adjunto

Mestrado Tecnologia Alimentar

541 CTFP

tempo indeterm.

Exclus. 0,28

Paula Maria da Luz Figueiredo de Alvarenga

Professor Adjunto

Doutoramento Engenharia

do Ambiente

851 CTFP

tempo indeterm.

Exclus. 0,15

Pedro Manuel do Vale Oliveira

e Silva

Professor Adjunto

Doutoramento Ciências Agrárias

621 CTFP

tempo indeterm.

Exclus. 0,58

Sofia Teresa Assunção

Ramôa

Professor Adjunto

Mestrado Produção Vegetal

621 CTFP

tempo indeterm.

Exclus. 0,48

* Valores arredondados à centésima

Fonte: Serviço de Recursos Humanos e DSD 2013/14. Data: SRH - Julho de 2014. DSD - Julho de 2014.

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Durante o ano lectivo de 2013/2014 a docência do curso de Agronomia

foi assegurada por 29 docentes. A docência foi integralmente garantida por

docentes do IPBeja, estando a sua maioria integrada no Departamento de

Biociências. Atendendo a que 22 dos 29 docentes que lecionaram no curso

durante o ano lectivo de 2013/2014 o fizeram de forma continuada durante os

três últimos anos lectivos, pode-se concluir que existe uma grande estabilidade

na composição do corpo docente afeto ao curso, em especial nas UC´s da área

científica fundamental do curso (área CNAEF 621). Todos os docentes

exercem a sua actividade no IPBeja em regime de tempo integral; apenas um

dos docentes não está vinculado ao IPBeja em regime de exclusividade.

Somente uma docente tem uma relação jurídica de emprego com um contrato

de trabalho a termo resolutivo certo, o que constitui uma boa indicação da

continuação da estabilidade do corpo docente do curso para o futuro, trazendo

consigo potenciais benefícios para a qualidade do ensino.

O corpo docente que lecionou no curso de Agronomia foi

maioritariamente constituído por professores adjuntos (80,8%) (quadro 10).

Quadro 8 - Distribuição do corpo docente por categorias.

Categoria Nº de docentes %

Prof. Coordenador s/agregação 1 3,4

Prof. Adjunto 26 89,7

Assistente 1 3,4

Equip. Assistente 2º triénio 1 3,4

Total 29 100

Fonte: Serviço de Recursos Humanos e DSD 2013/14. Data: SRH - Julho de 2014. DSD - Julho de 2014.

Relativamente à formação académica, o corpo docente era constituído

por 13 docentes (44,8%) titulares do grau de Doutor, 12 docentes (41,4%)

titulares do grau de Mestre e 4 docentes (13,8%) titulares do grau de

Licenciado. Obtiveram o grau de doutores na área científica fundamental do

curso 7 dos 13 doutorados (quadro 11). De notar que mais dois docentes do

curso deverão obter o grau de doutor na área fundamental do curso durante os

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dois próximos anos, além de que outros docentes encontram-se também a

realizar o doutoramento.

Quadro 9 - Formação Académica do corpo docente

Formação Académica Nº de

Docentes (Total)

Nºde Docentes

(%)

Doutoramento 13 44,8

Mestrado 12 41,4

Licenciatura 4 13,8

Total 29 100

Docentes com doutoramento na área científica fundamental do curso (CNAEF 621)

7 24,1

Fonte: Serviço de Recursos Humanos e DSD 2013/14. Data: SRH - Julho de 2014. DSD - Julho de 2014.

De salientar ainda que o rácio aluno/docente ETI foi de 16,5 quando o

rácio padrão para os cursos tecnológicos, estabelecidos na Portaria N.º

231/2006 (2.ª série), é de 12. Esta disparidade constitui um factor que pode

comprometer a qualidade do ensino ministrado, uma vez que considerando o

rácio padrão 1/12, o nº de ETI’s docentes afetos ao curso deveria ser 13,1 e

não 9,51 ETI’s.

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9 - ALUNOS DO CURSO

9.1 - Caracterização dos estudantes

9.1.1 - Género e idade por ano curricular

Aproximadamente 49% dos alunos têm até 23 anos de idade,

predominando, no entanto, a classe etária dos 20 aos 23 anos. Na composição

do corpo discente nota-se também o peso significativo dos alunos com mais de

28 anos, que totalizam cerca de ¼ do número total de alunos do curso. Este

facto deve-se ao crescente peso de algumas formas de ingresso no curso,

procuradas sobretudo por candidatos mais velhos do que aqueles que

ingressam no curso através do Concurso Nacional de Acesso (CNA) ou através

do concurso para os candidatos titulares de um Diploma de Especialização

Tecnológica (DET): os alunos que ingressam no curso através do concurso

para maiores de 23 anos; os alunos que reingressam no curso e os alunos que,

sendo já detentores de um curso superior, pretendem licenciar-se em

Agronomia (quadro 10).

Quadro 5 - Distribuição dos alunos por ano curricular, idade e género.

Ano Curricular/Género

Idade

1º Ano 2º Ano 3º Ano

Total % Nº

Alunos

Género %

Nº Alunos

Género %

Nº Alunos

Género %

M F M F M F

Menos de 20

9 6 3 13,4 5 1 4 11,9 0 0 0 0,0 14 8,9

20-23 31 25 6 46,3 16 13 3 38,1 16 9 7 33,3 63 40,1

24-27 12 9 3 17,9 13 8 5 31,0 16 11 5 33,3 41 26,1

≥ 28 15 9 6 22,4 8 5 3 19,0 16 9 7 33,3 39 24,8

Total 67 49 18 100 42 27 15 100 48 29 19 100 157 100

Fonte: CME. Data: 20/02/2014

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Observa-se também uma larga predominância de alunos do sexo

masculino em todos os anos do curso (aproximadamente 75% do número total

de alunos).

9.1.2 - Distrito de Proveniência

Relativamente ao Distrito do qual os alunos são provenientes verifica-se

que a maioria é proveniente do Distrito de Beja (73,2%), tendência que se tem

vindo a intensificar. De uma forma global 84,7% dos alunos provêm dos três

distritos alentejanos (quadro 11).

Quadro 6 - Proveniência geográfica dos alunos.

Distrito de proveniência 1º ano 2º Ano 3º Ano Total

Nº % Nº % Nº % Nº %

Beja 53 79,1 29 69,0 33 68,8 115 73,2

Évora 5 7,5 5 11,9 5 10,4 15 9,6

Faro 5 7,5 0 0,0 5 10,4 10 6,4

Lisboa 0 0,0 2 4,8 0 0,0 2 1,3

Leiria 0 0,0 1 2,4 0 0,0 1 0,6 Região Autónoma Açores

(Ponta Delgada) 0 0,0 1 2,4 0 0,0 1 0,6

Portalegre 1 1,5 1 2,4 1 2,1 3 1,9

Santarém 0 0,0 0 0,0 1 2,1 1 0,6

Setúbal 3 4,5 3 7,1 3 6,3 9 5,7

Total 67 100 42 100 48 100 157 100 Fonte: CME. Data: 20/02/2014

9.1.3 - Escolaridade dos pais

No quadro 12 são apresentadas as habilitações literárias dos

progenitores dos alunos. O nível de escolaridade mais representado entre as

mães são o 9º e o 12º ano de escolaridade enquanto entre os pais é o ensino

básico (4º ano). Apenas 17,8% das mães e 12,1% dos pais possuem um curso

superior. De uma forma geral nota-se uma tendência para a subida do nível de

escolaridade dos pais dos alunos.

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Quadro 7 - Habilitações literárias dos progenitores dos alunos.

Habilitações Mãe Pai

Nº % Nº %

Superior 28 17,8 19 12,1

Especialização tecnológica (nível 4) 1 0,6 2 1,3

Especialização tecnológica (nível 3) 1 0,6 2 1,3

Secundário (12º ano) 37 23,6 22 14,0

Básico 3 (9º ano) 37 23,6 36 22,9

Básico 2(6º ano) 21 13,4 30 19,1

Básico 1(4º ano) 25 15,9 41 26,1

Sabe ler e escrever sem possuir o 4º ano 6 3,8 2 1,3

Não sabe ler nem escrever 1 0,6 3 1,9

Total 157 100 157 100 Fonte: CME. Data: 20/02/2014

9.2 - Procura dos ciclos de estudos nos 3 últimos anos lectivos

No quadro 8 é apresentada a evolução do número de alunos do Curso

de Agronomia nos anos letivos de 2011/12 a 2013/14.

Quadro 8 - Evolução do número de alunos nos anos lectivos de 2011/12 a 2013/14.

Ano curricular Ano Lectivo

2011/12 2012/13 2013/14

1º ano 54 50 67

2º ano 47 46 42

3º ano 51 45 48

Total 152 141 157

Fonte: CME

Como se pode constatar nos três últimos anos lectivos o número de

alunos inscritos no conjunto dos três anos curriculares do curso de Agronomia

tem-se mantido relativamente estável. O aumento do número de alunos

inscritos no 1º ano faz supor que, na pior das hipóteses, esta tendência deve

manter-se nos próximos anos lectivos.

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O número de vagas disponibilizadas e os resultados das diferentes fases

do CNA nos três últimos anos letivos são apresentados no quadro 14.

Quadro 9 - Resultados do Concurso Nacional de Acesso nos anos letivos de 2011/12 a 2013/14

Ano lectivo

2011/12 2012/13 2013/14 Nº de vagas disponibilizadas 25 30 35

Candidatos 1ª fase 21 23 30 2ª fase 6 7 11 3ª fase 2 2 0

Candidatos 1ª opção

1ª fase 3 4 4 2ª fase 0 0 1 3ª fase - - 0

Colocados 1ª fase 3 4 5 2ª fase 0 1 1 3ª fase 1 0 0

Colocados 1ª opção 1ª fase 3 4 - 2ª fase 0 0 - 3ª fase - - -

Nº inscritos 1ª fase 3 2 4 2ª fase 0 0 1 3ª fase 1 0 0

Nº inscritos 1ª opção

1ª fase 3 2 4 2ª fase 0 0 1 3ª fase - - 0

Classificação mínima de entrada

1ª fase 142,3 123,7 - 2ª fase - 119,5 - 3ª fase - - -

Classificação média de entrada

1ª fase 128,3 124,5 - 2ª fase - 119,5 - 3ª fase - - -

Fonte: Serviços Académicos I (14/03/2014)

É notório, nos três últimos anos lectivos, o reduzido número de alunos

colocados no curso de Agronomia através do CNA. Apesar do número de

candidatos que selecciona o curso de Agronomia superar, no conjunto das três

fases de candidaturas, o número total de vagas disponibilizadas, no final

poucos são colocados no curso. Esta situação decorre do facto, constatado a

nível nacional, de cada vez ser maior a percentagem de alunos colocados no

curso que escolheram como 1ª opção. Como muito poucos candidatos elegem

o curso de Agronomia do IPBeja como 1ª opção, então o número de alunos

colocados é reduzido. Saliente-se ainda que o número de candidatos ao curso

através do CNA tem mostrado uma tendência crescente.

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Considerando apenas os alunos que ingressam no curso através do

CNA pode-se ser levado a concluir que o curso de Agronomia do IPBeja

atravessa um período de escassez no ingresso de novos alunos. Esta situação

não corresponde contudo à realidade, como se pode observar no quadro 15,

onde é apresentado o número de alunos inscritos no curso pela 1ª vez no 1º

ano nos anos letivos de 2011/12 a 2013/14.

Quadro 10 - Número de alunos inscritos pela primeira vez no 1º ano do Curso de Agronomia, nos anos letivos de 2011/12 a 2013/14.

Ano lectivo Alunos inscritos

1º ano/1ª vez

2011/12 42

2012/13 41

2013/14 51

Fonte: CME

Os alunos que têm ingressado no curso de Agronomia têm suplantando

as vagas que anualmente são disponibilizadas para o CNA. Esta situação

deve-se à forte procura desta formação por parte de candidatos que acedem

ao Ensino Superior através de outras vias de ingresso, em especial através do

concurso para candidatos detentores de DET.

9.3 - Regime de Ingresso no ano letivo 2013/14

Pode observar-se no quadro 16 a distribuição dos alunos que

ingressaram no curso de Agronomia no ano lectivo de 2013/2014 de acordo

com o regime utilizado para ingressar no curso.

Dos alunos que ingressaram no curso a maior percentagem corresponde

aos candidatos titulares de DET. Nota-se, por outro lado, um significativo

número de alunos que ingressam através de outras vias, em especial o

reingresso, maiores de 23 anos, mudança de curso e titulares de curso médio

ou superior.

Esta evolução corresponde a uma maior procura do curso de Agronomia

por candidatos que, tendo já anteriormente obtido o grau de Bacharel na área

agronómica, pretendem agora obter o grau de licenciados e por parte de

candidatos que, por terem anteriormente interrompido os estudos, pretendem

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agora completá-los. A maior parte destes alunos, que já exerce actividade

profissional no sector agrícola, por motivos de valorização profissional decide

prosseguir os seus estudos, por vezes após bastantes anos de interrupção.

Por fim, nota-se ainda uma crescente procura por parte de candidatos,

que estando a frequentar ou tendo concluído formação média ou superior

noutra área, optam por fazer a sua reconversão para a área agronómica. Para

esta procura deve concorrer o impacto que o desenvolvimento do regadio de

Alqueva tem gerado nas perspectivas positivas de emprego no sector agrícola

regional.

Quadro 11 - Número de alunos que ingressaram no curso no ano lectivo de 2013/14 de acordo com o regime de ingresso.

Regime de ingresso 2013/14

Concurso Nacional de Acesso 5

Reingresso 5

Mudança de curso 3

Transferência 1

Titular de curso médio e superior 4

Titulares de DET 23

Maiores de 23 5

Fonte: Serviços Académicos I (30/04/2013)

O acesso de alunos candidatos ao Ensino Superior, ao abrigo do

Concurso para Maiores de 23 anos permitiu encontrar novos públicos-alvo para

a formação ministrada no IPBeja, possibilitando a formação de ativos que já

desenvolvem atividade profissional. Na área agrícola este regime de ingresso

pode constituir uma oportunidade para assegurar a formação de numerosos

empresários agrícolas, que assim regressam à Escola e complementam os

seus conhecimentos práticos com a formação teórica necessária para permitir

um melhor desempenho na sua atividade.

Os alunos detentores de DET´s frequentaram, com êxito, cursos

profissionalizantes a nível das Escolas Profissionais de Agricultura e

posteriormente realizaram no IPBeja Cursos de Especialização Tecnológica,

em áreas das Ciências Agrárias (caso dos CET´s de Culturas Regadas, de

Olivicultura e Viticultura ministrados na ESA). Ao ingressarem no Ensino

Superior, depois de concluírem os seus estudos pós-secundários, estes alunos

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apresentam elevado interesse no aprofundamento das matérias técnicas com

que são confrontados e para os quais se encontravam claramente

vocacionados.

9.4 - Estudantes com Estatuto de Trabalhador Estudante

Mais de 20% dos alunos do Curso de Agronomia têm o estatuto de

trabalhador-estudante (quadro 17).

Quadro 12 - Alunos com estatuto de Trabalhador-estudante no ano lectivo de 2013/14.

9.5 - Alunos com apoio social nos últimos 3 anos

Tradicionalmente o número de alunos com apoio social é reduzido. No

ano lectivo de 2013/2014 11,5% dos alunos inscritos no curso de Agronomia

beneficiaram de apoio social (quadro 18). Nota-se uma certa tendência para o

aumento do número de alunos beneficiando de apoio social.

Quadro 18 - Alunos bolseiros nos anos lectivos de 2011/12 a 2013/14.

Apoio social 2011/12 2012/13 2013/14

Nº alunos bolseiros 13 15 18

Fonte: SAS (Dados a 03/06/2014 (Ano letivo 2013/2014))

AGRONOMIA

Ano Curricular Nº Trabalhadores Estudantes Género

M F

1º 16 12 4

2º 6 6 0

3º 13 8 5

Total 35 26 9

Fonte: CME. Data: 20/02/2014

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10 - RESULTADOS ACADÉMICOS

10.1 - Taxas de sucesso por unidade curricular

Para cada UC foram calculadas as taxas de sucesso em relação ao

número de alunos inscritos e em relação ao número de alunos que se sujeitou

a avaliação. Foi ainda calculada a taxa que permite avaliar a proporção de

alunos que se sujeitou a avaliação.

Em relação ao 1º ano do curso (quadro 19) é de notar a baixa

percentagem de alunos que se sujeitou a avaliação na UC de Microbiologia

(37,8%), relacionada com o método de admissão a exame que levou á

reprovação precoce de um elevado número de alunos. De uma forma geral as

taxas de sucesso expressas em relação aos alunos avaliados são satisfatórias,

variando entre 60% na UC de Biologia e 100% nas UC´s de Biologia,

Actividades de Campo I e II e Zootecnia Geral.

Quadro 19 - Taxas de sucesso por unidade curricular do 1º ano do curso de Agronomia.

Nome UC

Nº de Alunos Taxas (%)

Inscritos Avaliados Aprovados Avaliados/

Inscritos Aprovados/

Inscritos Aprovados/ Avaliados

Matemática 74 53 47 71,6 63,5 88,7

Física 121 95 82 78,5 67,8 86,3

Biologia 78 74 74 94,9 94,9 100 Tecnologia de Informação e Comunicação

69 48 42 69,6 60,9 87,5

Química 89 61 45 68,5 50,6 73,8

Atividades de Campo I 55 49 49 89,1 89,1 100

Botânica 64 50 30 78,1 46,9 60

Microbiologia 82 31 28 37,8 34,2 90,3

Solos 67 54 35 80,6 52,2 64,8

Zootecnia Geral 52 43 43 82,7 82,7 100

Climatologia 68 51 46 75,0 67,7 90,2

Atividades de Campo II 52 41 37 78,8 71,2 90,2 Fonte: CME. Data:07/08/2014

No que se refere ao 2º ano (quadro 20) as taxas de sucesso mais

baixas, expressas sobre o número total de alunos inscritos, foram observadas,

nas UC’s de Sistemas de Informação Geográfica (31,8%), Estatística (36,7%),

de Topografia e Cartografia (38,6%), motivado pela conjugação de uma menor

taxa de alunos que se apresentou para a avaliação e por uma taxa de

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reprovação dos alunos que foram avaliados relativamente elevada. De notar

também a baixa taxa de sucesso na UC de Pastagens e Tecnologia de

Conservação de Forragens. Em metade das UC’s a taxa de sucesso, medida

sobre os alunos que se sujeitaram a avaliação, superou os 80%.

Quadro 13 - Taxas de sucesso por unidade curricular do 2º ano do curso de Agronomia.

Nome UC

Nº de Alunos Taxas (%)

Inscritos Avaliados Aprovados Avaliados/

Inscritos Aprovados/

Inscritos Aprovados/ Avaliados

Agricultura Geral I 53 47 33 88,7 62,3 70,2 Nutrição Vegetal e Fertilização

39 35 29 89,7 74,4 82,9

Técnicas de Regadio I 45 31 26 68,9 57,8 83,9 Motores e Cultura Mecânica

37 35 26 94,6 70,3 74,3

Pastagens e Tecnologia. de Conservação de Forragens

51 41 20 80,4 39,2 48,8

Estatística 60 35 22 58,3 36,7 62,9

Topografia e Cartografia 57 39 22 68,4 38,6 56,4

Agricultura Geral II 46 26 21 56,5 45,7 80,8

Horticultura Geral 46 36 29 78,3 63,0 80,6

Fruticultura Geral 46 31 24 67,4 52,2 77,4

Técnicas de Regadio II 39 20 17 51,3 43,6 85,0 Sistemas de Informação Geográfica

44 22 14 50,0 31,8 63,6

Proteção de Plantas 53 48 44 90,6 83,0 91,7

Gestão e Contabilidade 44 35 34 79,5 77,3 97,1 Fonte: CME. Data:07/08/2014

Em relação ao 3º ano (quadro 21) verifica-se que a proporção de alunos

avaliados sobre o número de inscritos foi bastante mais alta do que no 1º e 2º

anos, variando entre 61,1% e 91,4% em Zootecnia Especial. De notar que a

elevada proporção de alunos com o estatuto de trabalhador-estudante por certo

contribuiu para a elevação, em todos os anos do curso, da taxa de alunos que

não se sujeita a qualquer avaliação. A dificuldade em conciliar o estudo com a

actividade profissional explica em grande parte esta situação. Na maioria das

UC’s a taxa de sucesso ultrapassou os 85%, demonstrando a maior motivação

e mais fácil aprendizagem dos alunos nas UC´s da área científica fundamental

do curso. A taxa de sucesso mais baixa, medidas sobre o número de alunos

que se sujeitou a avaliação, foi observada na UC de Genética e Melhoramento

de Plantas (56,4%)

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Quadro 14 - Taxas de sucesso por unidade curricular do 3º ano do curso de Agronomia.

Nome UC

Nº de Alunos Taxas (%)

Inscritos Avaliados Aprovados Avaliados/

Inscritos Aprovados/

Inscritos Aprovados/ Avaliados

Culturas Arvenses I 46 35 23 76,1 50,0 65,7

Horticultura Especial 34 28 27 82,4 79,4 96,4 Conservação do Solo e da Água

33 28 28 84,8 84,9 100

Sistemas de Agricultura 45 32 22 71,1 48,9 68,8 Elaboração e Análise de Projetos

36 26 23 72,2 63,9 88,5

Agricultura Sustentável 40 34 28 85,0 70,0 82,4 Mercados e Comercialização

43 35 35 81,4 81,4 100

Culturas Arvenses II 45 34 23 75,6 51,1 67,7

Tecnologia de Pós-Colheita 34 30 28 88,2 82,4 93,3

Olivicultura 38 33 33 86,8 86,8 100

Zootecnia Especial 35 32 32 91,4 91,4 100 Genética e Melhoramento de Plantas

52 39 22 75,0 42,3 56,4

Viticultura 36 22 20 61,1 55,6 90,9

Planeamento Agrícola 41 27 27 65,9 65,9 100

Estágio 34 23 23 67,6 67,7 100 Fonte: CME. Data:07/08/2014

10.2 - Tempo de conclusão do Ciclo de Estudos

Dos 39 alunos que se inscreveram pela 1ª vez no curso no ano lectivo

de 2010/2011, 14 alunos (35,9%) completaram o curso no número de anos de

duração do ciclo de estudos (quadro 22).

Quadro 15 - Tempo de conclusão do Curso por diplomados no ano letivo de 2011/2012.

2012/2013

Duração do ciclo de estudos (N) 3 anos

Inscritos 1ºano/1ªvez no ano letivo de 2010/2011 39

Nº diplomados 25

Nº diplomados < N anos 0

Nº diplomados em N anos 14

Nº diplomados em N+1 anos 4

Nº diplomados em N+2 anos 3

Nº diplomados em > N+3 anos 4

Taxa de sucesso 35,9

Fonte: RAIDES 2010 (Inscritos 1º Ano 1ª vez em 2010/2011).

CME. Data: 03/04/2014 (Diplomados em 2012/2013).

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10.3 - Taxa de abandono

Na transição do ano lectivo 2012/2013 para o ano lectivo de 2013/2014

15 alunos abandonaram o curso de Agronomia, a que corresponde uma taxa

de abandono de 12,9% (quadro 23), cerca de metade da taxa observada no

ano lectivo passado.

Quadro 16 - Taxa de abandono (%).

Ano Letivo 2012/2013 Ano letivo 2013/2014 ABANDONO

Total Alunos

Inscritos (1)

Total Alunos

Diplomados (2)

Alunos Transitados para o ano

seguinte

Total Alunos

Inscritos (3)

Alunos Inscritos

1ª vez (4)

Alunos Transitados

do ano anterior

Nº Taxa (%)

141 25 116 157 56 101 15 12,9

(1) Fonte: CME. Data: 30/04/2013.

(2, 3) Fonte: CME. Data: 03/04/2014.

(4) Fonte: CSE. Data: 31/12/2013.

A inscrição no curso de um significativo número de alunos a exercerem

actividade profissional, já iniciada antes de se inscreverem no curso ou iniciada

durante o seu decurso, pode potencialmente exercer alguma influência, tanto

no número de anos que os alunos levam a terminar o curso, como na taxa de

abandono. Muitos alunos sentem dificuldade em conciliar a actividade

profissional com os estudos, em especial por não existirem aulas em horário

integralmente pós-laboral, o que os leva amiúde a abandonar o curso. A

criação, sempre que possível, de turmas com aulas predominantemente ao fim

da tarde e ao sábado de manhã tem pontualmente permitido a estes alunos

terem condições mínimas para prosseguir os seus estudos.

O desenvolvimento observado nos últimos anos da actividade agrícola

no Alentejo gerou uma maior procura por diplomados em Agronomia. Se esta

evolução é em muitos aspectos positiva, ela pode também ter um efeito

perverso ao influenciar negativamente a eficiência formativa. Ao empregarem-

se, a meio do seu processo de formação, os alunos acabam por prolongar o

tempo de permanência no IPBeja para concluírem o curso e, em alguns casos,

podem abandonar, ainda que temporariamente, os estudos, para assegurarem

o seu lugar no mercado de trabalho. Acresce ainda o receio de que a crise

económica e financeira que actualmente o país atravessa possa comprometer

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a capacidade de as famílias serem capazes de assegurar a continuidade dos

estudos dos seus filhos

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36

11 - GRAU DE SATISFAÇÃO DOS ALUNOS EM

RELAÇÃO ÀS UNIDADES CURRICULARES

Perto do final de cada semestre letivo (entre a 12ª e a 13ª semana de

aulas) foi efectuada uma avaliação do funcionamento das UC´s através de um

inquérito de opinião feito aos docentes e aos alunos de cada UC. Os inquéritos

foram posteriormente complementados através da realização de entrevistas em

painel a dois alunos representantes de cada um dos anos do curso.

Em relação aos inquéritos realizados no ano letivo de 2012/2013 não

foram fornecidos pelo GQAP dados tratados dos inquéritos feitos aos docentes.

Assim sendo apenas serão apresentados os resultados dos inquéritos feitos

aos alunos, no quadro 24 para as UC’s do 1º semestre e no quadro 26 para as

do 2º semestre.

Este processo de avaliação apresenta algumas limitações que

condicionam análise e as conclusões que podem ser extraídas,

nomeadamente:

- as opiniões expressas pelos alunos em relação aos docentes não

levam em linha de conta o facto de existirem muitas UC´s que são leccionadas

por mais do que um docente;

- a forma de realização dos inquéritos aos alunos, presencial durante o

decurso das aulas práticas ou teórico-práticas da respectiva UC, não permite

recolher a opinião da totalidade dos alunos pois está dependente de quantos

estiverem presentes na aula em que o inquérito é realizado.

De uma forma geral os alunos fazem uma apreciação positiva sobre o

funcionamento de todas as unidades curriculares do curso, com uma opinião

que varia maioritariamente entre o satisfatório e o adequado. Particularizando

nota-se em primeiro lugar a consciência por parte dos alunos para alguma

inadequação na preparação inicial para abordarem as matérias de algumas

UC´s do 1º e 2º ano do curso em especial. Em relação aos equipamentos

disponíveis para as aulas são apontadas algumas carências, tanto em

quantidade como em qualidade, de que são exemplos flagrantes as UC’s de

Tecnologias de Informação e Comunicação e de Solos.

É de realçar a apreciação, em geral bastante positiva, que os alunos

fazem em relação à actividade dos docentes do curso no que diz respeito à sua

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assiduidade, motivação, disponibilidade para os atender fora do horário das

aulas, relação pedagógica docente/alunos e metodologias de ensino. De uma

forma geral, mas em especial nas UC´s da área científica principal do curso, os

alunos mostram estar também bastante motivados e empenhados, dando

também uma apreciação positiva para a relevância das matérias lecionadas,

para a qualidade dos materiais disponibilizados para estudo e para os métodos

de avaliação adoptados. Foi excepção a UC de Viticultura em que sinalizados

problemas ao nível das metodologias de ensino/aprendizagem, do método de

avaliação e da relação docente/alunos.

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Quadro 17 - Resultados médios dos inquéritos realizados aos alunos sobre o funcionamento das UC’s do 1º semestre.

1º Ano 2º Ano 3º Ano

Questões

Mat

emát

ica

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Preparação inicial dos alunos 2,69 3,11 3,25 3,27 3,15 3,17 3,28 3,06 3,13 3,32 3,24 2,88 2,94 3,20 3,33 3,17 2,94 3,13 3,17 2,75

Motivação dos alunos 3,46 3,62 3,61 3,32 3,80 3,34 3,75 3,29 3,71 3,67 3,48 3,38 3,25 3,73 4,00 3,58 3,58 3,75 3,65 3,10

Assiduidade dos docentes 4,15 3,83 4,00 3,90 4,06 3,63 3,58 3,71 3,92 4,10 3,71 4,00 4,31 3,93 4,40 3,67 3,74 4,21 4,04 3,70

Dedicação dos alunos fora das aulas 4,00 3,32 3,73 3,45 3,77 3,34 3,36 3,24 3,42 3,29 3,38 3,13 3,69 3,80 3,87 3,50 3,45 3,75 3,57 3,15

Adequação das salas de aula 3,62 3,00 3,43 2,65 3,54 3,09 3,32 3,29 3,75 3,50 3,57 3,50 3,81 3,40 3,07 3,08 3,61 3,50 3,61 3,20

Quantidade dos equipamentos 3,82 3,07 3,39 2,32 3,23 2,97 3,13 3,29 3,42 3,00 3,33 3,75 3,20 3,33 3,13 3,17 3,35 3,54 3,61 3,40

Qualidade dos equipamentos 3,55 3,33 3,66 2,19 3,53 3,00 2,96 3,47 3,39 2,76 3,10 3,50 3,63 3,07 3,20 3,08 3,55 3,42 3,43 3,10

Contribuição dos elementos de estudo 3,46 3,27 3,50 3,39 3,60 3,29 3,40 3,47 4,00 3,50 3,38 3,88 3,50 3,64 3,73 3,50 3,74 3,65 3,96 3,40

Volume de trabalho necessário 3,83 3,03 3,62 3,23 3,77 3,43 3,44 3,53 3,75 3,27 3,45 3,75 3,94 3,53 3,40 3,36 3,39 3,75 3,61 3,40

Método de avaliação justo e apropriado 3,69 3,40 3,53 3,23 3,83 3,43 3,32 3,59 3,67 3,68 3,30 3,38 3,20 3,67 3,80 3,25 3,29 3,67 3,83 3,35

Relevância das matérias lecionadas 3,54 3,50 3,61 3,48 3,74 3,66 4,04 3,88 3,71 3,86 3,86 3,38 3,06 3,73 4,13 3,83 3,26 4,21 4,00 3,50

Aquisição e compreensão dos conteúdos 3,54 3,27 3,71 3,32 3,74 3,46 3,56 3,71 3,63 3,36 3,62 4,00 3,06 3,67 4,07 3,33 3,32 3,58 3,70 3,21

Assiduidade dos alunos 3,00 3,52 3,94 3,29 3,65 3,50 3,44 3,47 3,63 3,64 3,62 3,75 3,50 3,60 3,53 3,50 3,58 3,63 3,61 3,50

Motivação dos docentes 3,62 3,59 3,79 3,35 3,77 3,31 3,84 3,71 3,92 4,09 3,95 4,00 3,56 3,93 3,93 3,75 3,77 4,09 4,09 3,70

Apoio dos docentes fora das aulas 3,82 3,74 3,75 3,07 3,91 3,35 3,68 3,71 3,92 3,91 3,86 4,38 3,44 3,80 3,87 3,75 3,81 4,17 4,17 3,90

Relação pedagógica docente/alunos 3,69 3,83 4,00 3,30 3,94 3,56 4,08 3,76 4,04 4,32 3,95 4,14 3,63 3,87 4,07 3,67 3,90 4,13 3,96 3,50

Adequação das metodologias de ensino 3,62 3,50 3,68 3,23 3,89 3,24 3,56 3,65 3,71 3,73 3,81 3,75 3,13 3,67 3,73 3,58 3,45 3,88 3,65 3,45

Carga horária de contato 1,92 2,17 2,08 1,84 2,00 2,00 2,13 2,29 2,08 2,23 2,19 2,00 2,00 2,00 2,07 2,09 2,03 1,70 2,00 2,11

Page 43: CURSO DE LICENCIATURA EM AGRONOMIA - IPBeja - … de Autoavaliao/ESA... · e emprego ... em Agronomia, que vigorará até que tenha lugar o primeiro ciclo de avaliação/acreditação

39

Quadro 25 - Resultados médios dos inquéritos realizados aos alunos sobre o funcionamento das UC’s do 2º semestre.

1º Ano 2º Ano 3º Ano

Questões

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Preparação inicial dos alunos 3,10 3,19 2,87 2,81 2,87 3,24 3,06 3,60 3,75 3,50 3,00 2,90 3,12 3,04 2,96 3,33 3,08 2,93 2,95 2,87

Motivação dos alunos 3,29 3,55 3,16 3,09 3,26 3,55 3,37 4,20 4,00 3,93 3,38 3,90 3,41 3,38 3,30 3,58 3,21 3,24 3,10 3,57

Assiduidade dos docentes 3,48 3,87 3,58 3,44 3,70 3,59 3,94 4,27 4,08 4,21 3,92 4,50 3,82 3,84 3,70 4,04 3,46 4,10 3,55 3,70

Dedicação dos alunos fora das aulas 3,33 3,48 3,38 3,26 3,70 3,29 3,42 4,00 4,00 3,86 3,62 3,70 3,65 3,38 3,13 3,63 3,22 3,45 3,21 3,65

Adequação das salas de aula 3,10 3,03 2,79 3,63 3,00 3,10 3,58 3,67 3,69 3,93 3,31 3,30 3,71 3,62 3,30 3,25 3,67 3,89 2,57 3,22

Quantidade dos equipamentos 3,29 3,13 2,79 3,28 3,30 2,85 3,21 3,53 3,50 3,86 3,15 3,20 3,59 3,65 3,61 3,21 3,42 3,83 2,43 3,17

Qualidade dos equipamentos 3,19 3,35 2,67 3,50 3,43 2,85 3,42 3,40 3,62 3,64 3,15 3,40 3,53 3,62 3,39 3,13 3,50 3,69 2,45 3,13

Contribuição dos elementos de estudo 3,19 3,58 3,32 3,53 3,68 3,48 3,53 3,93 3,85 3,93 3,38 3,80 3,59 3,88 3,52 3,83 3,42 3,83 2,24 3,43

Volume de trabalho necessário 3,10 3,48 3,12 3,63 3,35 3,10 3,47 3,93 3,77 3,93 3,38 3,40 3,24 3,69 3,52 3,50 3,33 3,55 2,43 3,39

Método de avaliação justo e apropriado 3,14 3,32 3,16 3,56 3,52 3,04 3,53 3,80 3,77 4,07 2,54 3,50 3,29 3,65 3,52 3,67 3,50 3,55 2,52 3,61

Relevância das matérias lecionadas 3,10 3,35 3,56 3,41 3,52 3,41 3,79 4,29 4,15 4,50 3,46 3,67 3,35 3,92 3,57 3,71 3,54 3,69 3,00 3,91

Aquisição e compreensão dos conteúdos 3,05 3,55 3,33 3,31 3,43 3,43 3,74 4,00 3,92 4,21 3,38 3,60 3,41 3,54 3,48 3,58 3,38 3,38 2,14 3,52

Assiduidade dos alunos 3,10 3,61 3,25 3,19 3,35 3,52 3,63 3,93 3,85 3,71 3,54 3,60 3,47 3,85 3,57 3,63 3,38 3,55 3,24 3,52

Motivação dos docentes 3,38 3,58 2,96 3,72 3,43 3,24 3,68 4,27 4,41 4,43 3,54 3,80 3,69 4,12 3,48 3,74 3,58 4,04 2,29 4,04

Apoio dos docentes fora das aulas 3,19 3,52 3,12 3,59 4,43 3,41 3,68 4,07 4,08 4,50 3,46 3,90 3,65 4,25 3,48 3,79 3,50 4,17 2,05 4,22

Relação pedagógica docente/alunos 3,48 3,45 3,16 3,56 3,52 3,41 3,89 4,20 4,00 4,57 3,15 4,00 3,59 4,20 3,48 3,71 3,54 4,17 1,95 4,26

Adequação das metodologias de ensino 3,38 3,58 3,12 3,59 3,27 3,24 3,74 4,00 4,08 4,00 3,23 3,90 3,41 3,88 3,70 3,65 3,38 3,86 2,05 3,87

Carga horária de contato 2,00 2,17 1,96 2,03 2,09 2,11 2,44 2,00 2,00 2,07 2,08 2,00 2,35 1,92 1,91 1,91 1,95 1,96 2,05 2,00

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40

12 - AMBIENTE DE ENSINO/APRENDIZAGEM

12.1 - Medidas de apoio pedagógico e de aconselhamento

sobre o percurso académico dos estudantes

Devido a uma maior proximidade com a vida académica diária são os

responsáveis e docentes das unidades curriculares os que em primeira

instância prestam apoio pedagógico e aconselhamento aos estudantes. Para

tal reservam semanalmente um período de tempo, indicado no princípio de

cada ano letivo no guia de funcionamento de cada unidade curricular, para

atenderem nos seus gabinetes os estudantes individualmente ou em grupo. A

CTCP, até porque integra na sua constituição três representantes dos alunos,

pode constituir, sempre que oportuno, um elemento mediador e facilitador do

contacto entre docentes e alunos, prestando todo o apoio e aconselhamento

necessário a estes. O CP, por competência própria, aprecia reclamações

relativas a problemas de natureza pedagógica e propõe medidas para correção

para as falhas encontradas. Se necessário os estudantes são encaminhados

para o Gabinete de Apoio Psicopedagógico que proporciona aos estudantes

apoio pedagógico, orientação vocacional, aconselhamento de carreira e

organiza seminários, congressos e cursos breves de educação não formal.

12.2 - Medidas para promover a integração dos estudantes na

comunidade académica

A integração dos estudantes na comunidade académica passa, em

primeiro lugar, por ações desenvolvidas pelas Associações de Estudantes,

como seja a organização de diversos eventos ao longo de cada ano letivo:

recepção ao caloiro, semana académica, eventos desportivos, festas e

convívios, integrando alunos e professores, seminários e colóquios de índole

académica, entre outros eventos. A presidência do IPBeja, os diversos

gabinetes que prestam apoio aos alunos, a direção da ESA e a CTCP do curso

promovem no início de cada ano letivo uma sessão de boas-vindas aos novos

alunos durante a qual são explicados os diversos serviços à sua disposição,

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41

assim como as normas e princípios que orientam a atividade do IPBeja, das

UO´s e dos cursos. No âmbito do curso, são realizados ao longo de cada ano

letivo, por iniciativa da CTCP eventos científicos ou aulas abertas a toda a

comunidade académica interessada. Os alunos provenientes do programa

ERASMUS são acolhidos através de iniciativas promovidas pelo Gabinete de

Mobilidade e Cooperação (GMC).

12.3 - Medidas de aconselhamento sobre as possibilidades de

financiamento e emprego

O Gabinete de Apoio Psicopedagógico realiza um workshop anual

dirigido aos estudantes finalistas sobre o tema “Preparação para

Procedimentos de Recrutamento e Seleção”, abordando metodologias de

procura de emprego, de elaboração do curriculum vitae, anúncio de emprego e

carta de candidatura. São ainda abordados documentos legais sobre os direitos

e deveres do trabalhador e do empregador e sobre a tramitação de concursos

para recrutamento de pessoal na Administração Pública. Através de ações

fomentadas pelo Centro de Transferência de Conhecimentos do IPBeja,

procura-se apoiar o desenvolvimento de ideias e negócios e desenvolver ações

de empreendedorismo. Este Gabinete, através da sua Comissão Técnico-

científica, é responsável pela implementação do projeto IPBeja-

Empreendedorismo e IPBeja-Empresas que levam a cabo ações e eventos que

permitem o contacto com boas práticas de empreendedorismo e com

empreendedores, nomeadamente através da realização de seminários sobre o

tema e apoio à elaboração e validação de ideias e planos de negócios. Todos

os anos, através de entrevistas feitas a antigos alunos, é analisado o perfil de

empregabilidade e inserção no mercado de trabalho dos diplomados, visando

obter um diagnóstico sobre as necessidades de formação.

12.4 - Utilização dos resultados dos inquéritos de satisfação

dos estudantes na melhoria do processo de

ensino/aprendizagem

Após o tratamento dos dados provenientes dos questionários feitos aos

alunos em cada unidade curricular do curso, procede-se a entrevistas em

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42

painel a dois alunos representantes de cada ano do curso, com o objetivo de

conhecer as causas que justificam uma avaliação insatisfatória em relação a

alguma das variáveis avaliadas nos questionários. Estes resultados são

apresentados à CTCP do curso, que os analisa e discute e, se necessário,

propõe ações de correção e/ou de melhoria.

12.5 - Medidas para promover a mobilidade, incluindo o

reconhecimento mútuo dos créditos

A participação do IPBeja em Programas de Mobilidade está associada

ao estabelecimento de um compromisso entre a instituição e as atividades de

mobilidade, nomeadamente a definição prévia de um programa de estudos e o

total reconhecimento académico dos períodos de mobilidade realizados pelos

estudantes em aplicação do disposto no Decreto-Lei nº 42/2005 de 22 de

Fevereiro e no ECTS User´s Guide2009.

O coordenador ERASMUS do curso de Agronomia e os coordenadores

de outros programas de mobilidade, especialmente do Programa Bartolomeu

de Gusmão, em conjunto com o GMC, acompanham o processo de

reconhecimento académico e garante a sua efetivação.

Neste contexto foram tomadas as seguintes medidas para estimular a

participação de alunos no programa de mobilidade:

- realização de reuniões de sensibilização e informação junto dos

coordenadores de curso e dos coordenadores ERASMUS;

- divulgação das oportunidades de mobilidade em reuniões regulares

promovidas entre a CTCP do curso e os seus alunos;

- divulgação das oportunidades de mobilidade junto dos estudantes, com

recurso ao e-mail e através da página Web do GMC;

- Criação e desenvolvimento de página Web dedicada aos programas de

mobilidade.

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43

13 - EMPREGABILIDADE

Em relação à empregabilidade dos alunos que concluíram o curso em

2012 foram fornecidos pelo “Gabinete de Qualidade, Avaliação e

Procedimentos” a seguinte informação:

- Percentagem de diplomados que obtiveram emprego em sectores de

actividade relacionados com a área do ciclo de estudos: 74%

- Percentagem de diplomados que obtiveram emprego em outros sectores de

actividade: 21%

- Percentagem de diplomados que obtiveram emprego até um ano depois de

concluído o ciclo de estudos: 95%

Dados publicados pela Direção Geral de Estatísticas da Educação e

Ciência, que inventaria os desempregados registados para cada par

estabelecimento/curso, situação de emprego e tempo de inscrição, para os

diplomados até 2010, aponta para os diplomados no curso de Engenharia

Agronómica do IPBeja uma taxa de desemprego de 3,7%. No entanto este

estudo não particulariza se os diplomados exercem ou não profissão na sua

área de formação.

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44

14 - RESULTADOS DAS ACTIVIDADES CIENTÍFICA E

TECNOLÓGICA

14.1. Publicações do corpo docente do ciclo de estudos em

revistas nacionais/internacionais, nos últimos três anos e na

área do ciclo de estudos

Durante o triénio 2012/2014 os docentes que lecionaram no curso de

Agronomia no ano lectivo de 2013/2014 realizaram as publicações que a seguir

se indicam. De acordo com o seu tipo foram publicados:

- 3 teses de doutoramento

- 19 artigos em revistas internacionais com arbitragem científica;

- 3 artigos em revistas nacionais com arbitragem científica;

- 18 artigos em revistas nacionais sem arbitragem científica;

- 15 publicações em livros de atas de congressos nacionais;

- 23 publicações em livros de atas de congressos internacionais;

- 1 relatório técnico;

- 18 capítulos de livros e manuais;

- 58 comunicações orais em congressos, colóquios, seminários, simpósios,

workshops e encontros;

- 49 comunicações em painel em congressos, colóquios, seminários,

simpósios, workshops e encontros.

TESES DE DOUTORAMENTO

Beja, N. (2012). La prevención de los incendios forestales en los bosques mediterráneos portugueses. Tese de Doutoramento, Universidad de Extremadura, Cáceres.

Durão, A. (2013) Estratégias para a melhoria da qualidade da água na Bacia Hidrográfica do Rio Ardila. Tese de Doutoramento em Ciências da Engenharia do Território e Ambiente, Universidade de Évora.

Ramôa, S. T. A. (2014). Caracterización y dinámica de la flora espontánea en los cultivos del Baixo Alentejo (Portugal). Análisis del impacto de factores ambientales. Tese de Doutoramento. Programa de Doctorado de Biología y Producción de los Vegetales. Faculdad de Ciencias, Universidad de Extremadura. Badajoz, Julio, 245 p

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45

Tomaz. A. (2012). La alimentación Hídrica de la Variedad Aragonez (Vitis vinífera L.) en Vertisuelos Regados, con y sin Cultivo de Cobertura: Efectos del Riego en la Producción y en la Dinámica de Extracción de Agua. Tese de Doutoramento em Biologia e Produção Vegetal, Universidad de Extremadura, Badajoz.

REVISTAS INTERNACIONAIS COM ARBITRAGEM CIENTÍFICA

Alvarenga, P., Simões, I., Palma, P., Amaral, O. & Matos, J.X. (2014). Field study on the accumulation of trace elements by vegetables produced in the vicinity of abandoned pyrite mines. Science of the Total Environment, 470-471: 1233-1242. URL: http://www.sciencedirect.com/science/article/pii/S004896971301231X DOI: http://dx.doi.org/10.1016/j.scitotenv.2013.10.087

Alvarenga, P., de Varennes, A. & Cunha-Queda, A.C. (2014). The effect of compost treatments and a plant cover with Agrostis tenuis on the immobilization/mobilization of trace elements in a mine-contaminated soil. International Journal of Phytoremediation, 16: 138–154. URL: http://www.tandfonline.com/loi/bijp20

DOI: 10.1080/15226514.2012.759533

Alvarenga, P., Laneiro, C., Palma, P., Varennes, A., & Cunha-Queda, C. (2013). A study on As, Cu, Pb and Zn (bio) availability in an abandoned mine area (São Domingos, Portugal) using chemical and ecotoxicological tools. Environmental Science and Pollution Research, Vol. 20 (9): 6539-6550. URL: http://link.springer.com/article/10.1007/s11356-013-1649-2

DOI: 10.1007/s11356-013-1649-2

Durão, A., Morais, M.M., Chambel-Leitão P., Brito D., Fernandes R.M. & Neves R. (2012). Estimation of transported pollutant load in Ardila catchment using the SWAT model. Journal of Environmental Science and Engineering B, 1(10), 1179-1191. (disponível em http://www.davidpublishing.com/davidpublishing/Upfile/1/21/2013/2013012103272171.pdf)

Estevão, A., Santos, S.A.P., Silva, A., Gonçalves, C., Pereira, J.A. & Patanita, M.I. (2012). Effect of the plant protection systems on soil arthropods in olive groves from Alentejo region (South-East of Portugal). IOBC/wprs Working Group - Bulletin Vol. 79, 173-178.

Gonçalves, C., Patanita, M. I. & Espadaler, X. (2012). Substantial, and significant, expansion of ant hosts range for Myrmicinosporidium Hölldobler, 1933 (Fungi). Insectes Sociaux 59: 395‐399. DOI: 10.1007/s00040-012-0232-z

Manzano, R., Esteban, E., Peñalosa, J.M. & Alvarenga, P. (2014). Amendment application in a multi-contaminated mine soil: effects on soil enzymatic activities and ecotoxicological characteristics. Environmental Science and Pollution Research. 21:4539-4550

Marchand, L., Nsanganwimana, F., Lamy, J.B., Quintela-Sabaris, C., Gonnelli, C., Colzi, I., Fletcher, T., Oustriere, N., Kolbas, A., Kidd, P., Bordas, F., Newell, P., Alvarenga, P., Deletic, A. & Mench, M. (2014). Root biomass production in populations of six rooted macrophytes in response to Cu exposure: Intra-specific variability versus constitutive-like tolerance. Environmental Pollution. 193: 205-215.

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46

Palma, P., Ledo, L., Soares, S., Barbosa, I.R. & Alvarenga, P. (2014). Integrated environmental assessment of freshwater sediments: a chemical and ecotoxicological approach at the Alqueva reservoir. Environmental Geochemistry and Health. 36: 209-223.

Palma P., Köck-Schulmeyer M., Alvarenga P., Ledo L., Barbosa I.R, López de Alda M. & Barceló D. (2014). Risk assessment of pesticides detected in surface water of the Alqueva reservoir (Guadiana basin, southern of Portugal). Science of the Total Environment 488–489, 208–219.

Palma, P., Ledo, L., Soares, S., Barbosa, I.R. & Alvarenga, P. (2014). Spatial and temporal variability of the water and sediments quality in the Alqueva reservoir (Guadiana Basin; southern Portugal). Science of the Total Environment. 470–471: 780–790.

Palma P, Ledo L, Soares S, Barbosa IR & Alvarenga P. (2014). Spatial and temporal variability of the water and sediments quality in the Alqueva reservoir (Guadiana Basin; southern Portugal). Science of the Total Environment, 470-471C:780-790. URL: http://www.sciencedirect.com/science/article/pii/S0048969713011790# DOI: 10.1016/j.scitotenv.2013.10.035

Palma, P., Ledo, L., Soares, S., Barbosa, I.R. & Alvarenga, P. (2013). Integrated environmental assessment of freshwater sediments: a chemical and ecotoxicological approach at the Alqueva reservoir. Environmental Geochemistry and Health. (Published on line). URL: http://link.springer.com/article/10.1007/s10653-013-9559-2#

DOI: 10.1007/s10653-013-9559-2

Pardo, T., Clemente, R., Alvarenga, P. & Bernal, M.P. (2014). Efficiency of soil organic and inorganic amendments on the remediation of a contaminated mine soil: II. Biological and ecotoxicological evaluation. Chemosphere 107:101–108.

Prazeres, A.R., Carvalho, F., Rivas, J., Patanita, M. & Dôres, J. (2014). Reuse of pretreated cheese whey wastewater for industrial tomato production (Lycopersium esculentum Mill.). Agricultural Water Management 140: 87-85

Prazeres, A.R., Carvalho, F., Rivas, J., Patanita, M. & Dôres, J. (2013). Growth and development of tomato plants Lycopersicon esculentum Mill. under different saline conditions by fertirrigation with pretreated cheese whey wastewater. Water Science & Technology, 67 (9): 2033–2041.

Prazeres, A.R., Carvalho, F., Rivas, J., Patanita, M. & Dôres, J. (2013). Pretreated cheese whey wastewater management by agricultural reuse: Chemical characterization and response of tomato plants Lycopersicon esculentum Mill. under salinity conditions. Science of the Total Environment, 463–464: 943–951.

Ramôa, S.; Oliveira e Silva, P.; Vasconcelos, T & Portugal, J. (2014). Estudo das infestantes de outono-inverno em Portugal e suas preferências ecológicas. Planta Daninha (submetido)

Regato, M. & Martins, J. M. (2014). Following Walnut Footprints in Portugal. Following Walnut Footprints (Juglans regia L.), Cultivation and Culture, Folklore and History, Traditions and Uses. Publication of the International Society for Horticultural Science and the International Nut & Fruit Council, Scripta Horticulturae, number 17.

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REVISTAS NACIONAIS COM ARBITRAGEM CIENTÍFICA

Mendes, S., Portugal, J. & Calha, I.M. (2012). Prospecção de resistência ao glifosato em populações de Conyza canadensis. Revista de Ciências Agrárias Volume XXXV, nº2 Julho-Dezembro. 322-328.

Oliveira e Silva, P.; Ramôa, S.; Amaral Canário, S.; Boteta, L. & Fernandes, A. (2014). Estratégias de rega para aumentar a eficiência do uso da água em vinha, no Baixo Alentejo. Artigo enviado para publicação na Revista WINETECH, nº 4.

Portugal, J. & Pereira. (2012). O Ensino da Proteção Integrada e da Fitofarmacologia na Escola Superior Agrária de Beja. Revista de Ciências Agrárias.1 Volume XXXV, nº2 Julho-Dezembro: 99-204.

REVISTAS NACIONAIS SEM ARBITRAGEM CIENTÍFICA

Dôres, J., Patanita, M. & Palha, J. (2014). Otimização da fertilização azotada em trigo mole - adubos convencionais versus adubos com inibidor de nitrificação. Revista Grandes Culturas, 3: 26-29

Faustino, M. B. N. & Oliveira, A. R. (2012). Contributo para a fileira emergente do Porco Alentejano (Sus ibericus). Revista Suinicultura da Federação Portuguesa de Associações de Suinicultores, FPAS, 95:34-41. (disponível em www.suinicultura.com)

Faustino, M. B. N. & Oliveira, A. R. (2012). Contributo para a fileira emergente do Porco Alentejano (Sus ibericus). Revista Suinicultura da Federação Portuguesa de Associações de Suinicultores, FPAS, 96:40-53. (disponível em www.suinicultura.com)

Oliveira e Silva, P., Ramôa, S., Mendes, S., Guerreiro, C., Boteta, L. & Fernandes, A. (2013). Efeito da rega deficitária controlada na produção de uva para vinho: um caso de estudo no Baixo Alentejo. Revista Enovitis, edição de julho/agosto/setembro: 22 - 23.

Patanita, M. (2014). Ensaios de demonstração. Boletim Informativo "Campo Branco", 179: 11-13

Patanita, M. (2013). 2ª Mostra Técnica em Cereais. Agrotec, 8: 56-57

Patanita, M. 2013). Sementeira de cevada dística para malte em linhas pareadas. Voz do Campo, Julho 2013: 22.

Patanita, M., Dôres, J. & Martins, J. (2013). Trigos híbridos em estudo no Centro de Experimentação Agrícola do IPBeja. Grandes Culturas, 1: 25-27

Pereira, M., Beja, N. & Nozes, P. (2012). Projeto Red de Investigación Transfronteiriza de Extremadura, Centro y Alentejo (RITECA II)/Ação 3. Recursos Naturais-Tarefa 2 – identificação das zonas de risco para as pragas desfolhadoras e incêndios florestais. Portel XIII Feira do Montado. Câmara Municipal de Portel. p. 44 - 47

Portugal, J. (2014). Gestão de infestantes em cereais praganosos. Grandes Culturas. 2º Semestre. V. 3: 17-20.

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Regato, M.; Guerreiro, I. 2014. Produção de Figos Lampos no Alentejo. Revista Voz do Campo, 171: 22-23.

Regato, M.; Guerreiro, I. 2014. Produção Otimizada em Cultivares Figueira. Revista Frutas & Legumes, 144: 68-71.

Regato, M. & Guerreiro, I. (2013). A Cultura do Diospireiro no Alentejo. Revista Vida Rural. 1784: 38-41

Regato, M., Guerreiro, I. & Regato, J. (2013). A Cultura da figueira no Alentejo. Revista Vida Rural. 1792: 40-43

Regato, M., Sousa, M., Regato, J. & Ramos F. (2013). Adaptação de novas variedades de frutos secos por reenxertia no Baixo Alentejo. Revista Vida Rural. 1790: 38-40

Regato, M., Sousa, M., Regato, J. & Ramos F. (2013). La adaptación de nuevas variedades de frutos secos por reinjerto en Baixo Alentejo. Site A2-Transfer (disponível

em www.a2transfer.es/pt-pt/2013)

Regato, M., Sousa, M., Regato, J. & Ramos F. (2013). Adaptação de novas variedades de frutos secos por reenxertia no Baixo Alentejo. (disponível em www.a2transfer.es/pt-

pt/2013)

Regato, M. & Guerreiro, I. (2012). A cultura da Romãzeira no Alentejo. Revista Voz do Campo. 148: 6-8.

ATAS DE CONGRESSOS NACIONAIS

Costa, N., Patanita, M., Canada, J. & Patanita, M. I. (2014). Efeito do sistema cultural na qualidade do azeite. Livro de resumos do 10º Encontro Nacional de Produção Integrada, IPBeja: 2-3 maio de 2014, Beja. p.11 (ISBN: 978-972-95296-6-5)

Costa, N., Baer, I., Rosa, E., Cordeiro, A., Calado, M.L., Carvalho, T., Fernandes, J.C., Morais N., Patanita, M. & Jordão, P. (2012). Determinação da data ótima de colheita de azeitonas das cultivares Arbequina e Galega. Actas do VI Simpósio Nacional de Olivicultura, Mirandela, 15 a 17 de Novembro.

Durão, A.& Morais, M.M. (2013). Estratégias de recuperação de linhas de água: Estudo de caso da bacia do Ardila. Atas da 10ª Conferência Nacional do Ambiente/ XII Congresso Nacional de Engenharia do Ambiente. Repensar o Ambiente: Luxo ou inevitabilidade?, volume IV.

Durão, A., Viegas-Piteira, A., & Morais, M.M. (2012). Participação de actores sociais na gestão de bacias hidrográficas: Estudo de caso da bacia do rio Ardila. In ATAS do VII Congresso Português de Sociologia: Sociedade Crise e Reconfiguração. APS. (disponível em http://www.aps.pt/vii_congresso/papers/finais/PAP0369_ed.pdf)

Ferro Palma, J. & Llera Cid, F. (2014). Avaliação da intensidade do ataque da Mosca de Hesse em trigo cultivado após sideração. Livro de resumos do 10º Encontro Nacional de Produção Integrada, IPBeja: 2-3 maio de 2014, Beja. p.71 (ISBN: 978-972-95296-6-5)

Gonçalves, C., Patanita, M.I., Espadaler, X., Nozes, P. & Santos, S. (2014). Efeito do sistema de cultivo de olivais do Baixo Alentejo nas comunidades de formigas. Livro de

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resumos do 10º Encontro Nacional de Produção Integrada, IPBeja: 2-3 maio de 2014, Beja. p.10 (ISBN: 978-972-95296-6-5)

Mourinha, C.; Morais, MM.; Rosado, J.; Durão, A. (2013). Avaliação da qualidade ecológica em linhas de água utilizando macroinvertebrados bentónicos. Atas da 10ª Conferência Nacional do Ambiente/ XII Congresso Nacional de Engenharia do Ambiente. Repensar o Ambiente: Luxo ou inevitabilidade?, volume IV.

Oliveira, J., Coelho, V., Pereira, J., Aguiar, C., Gonçalves, C., Patanita, M.I. & Santos, S. (2014). Biodiversidade de carabídeos ao longo de um gradiente crescente de práticas agrícolas no olival alentejano. Livro de resumos do 10º Encontro Nacional de Produção Integrada, IPBeja: 2-3 maio de 2014, Beja. p.14 (ISBN: 978-972-95296-6-5)

Oliveira e Silva, P.; Ramôa, S.; Canário, R.; Amaral. A.; Guerreiro, C.; Boteta, L. & Fernandes, A. (2014). Eficiência do uso da água na produção de uva para vinho: um caso de estudo em vinha sob rega deficitária controlada. Artigo em publicação nas Atas do Congresso Nacional de Rega e Drenagem, Elvas, 25 e 26 Junho 2014.

Portugal J., Calha, I.M., Gonzallez-Torrava, Roldan R. & Deprado, R. (2013). Resistência ao glifosato em vinhas do Douro: 139-148. Actas do 9º Simpósio Vitivinicultura do Alentejo. Vol 2, Évora, 3-4 Maio.

Regato, M. & Guerreiro, I. (2013). Cultivar de Figueira Pingo de Mel. Simpósio Agricultura, Energia e Ambiente. Livro de Resumos. ICAAM . SCAP. Évora

Santos, S.A.P., Patanita, M.I., Fonseca, F., Bento, A., Pinheiro, L., Gonçalves, C., Queirós, J., Benhadi-Marín, J., Guerreiro, I, Carvalho, F., Mendes, S., Buch, A., Ferreira, A., Martins da Silva, P., Campos, M, Barrientos, J., Sousa, P. & Pereira, J.A. (2013). Utilização de bioindicadores na monitorização e certificação da qualidade do olival. ICAM, 27-28 de Junho, U. Évora.

Santos, S.A.P., Patanita, M.I., Fonseca, F., Bento, A., Pinheiro, L., Gonçalves, C., Queirós, J., Benhadi-Marín, J., Guerreiro, I, Carvalho, F., Mendes, S., Buch, A., Ferreira, A., Martins da Silva, P., Campos, M, Barrientos, J., Sousa, P. & Pereira, J.A. (2012). Utilização de bioindicadores na monitorização e certificação da qualidade do olival. VI Simpósio Nacional de Olivicultura,15,16 e 17 Novembro 2012, Mirandela, Portugal.

Silva A., Benhadi-Marín, J., Santos, S.A.P., Pereira, J.A., Bento, A., Gonçalves, C. & Patanita, M.I. (2012). Efeito da intensificação cultural na diversidade de Araneae no solo dos olivais da região Alentejo. VI Simpósio Nacional de Olivicultura,15,16 e 17 Novembro 2012, Mirandela, Portugal.

Tomaz, A., Coleto Martinez, J.M. & Pacheco, C.A. (2014) - Efeito da rega no rendimento e na qualidade da produção da variedade ‘Aragonez’ (Vitis vinífera L.) sob diferentes condições de cobertura do solo. Livro de resumos do 10º Encontro Nacional de Produção Integrada, IPBeja: 2-3 maio de 2014, Beja. p.38 (ISBN: 978-972-95296-6-5)

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ATAS DE CONGRESSOS INTERNACIONAIS

Calha, I.M.; Portugal, J.; Gonzallez-Torrava, Roldan R & Deprado R. (2014). Management of Lolium perenne resistant to glyfosate. Symposium Herbicide resistance in Europe: Challenges, opportunities and threats . Frankfurt, 19-20 de Maio de 2014.

Calha I.M. & Portugal, J. (2012). Status and management solutions in Portugal. Actas do International Workshop “European Status and Solutions for Glyphosate Resistance”, 2-4 maio, Cordova , Espanha.

Durão, A.; Morais, M.M.; Serafim, A.; Brito, D. (2012). Modeling discharge and water quality in a temporary river basin using SWAT model. TEMPRIV 2012 – International Conference on Temporary Rivers: Ecohydrology and Ecological Quality in Temporary River. Universidade de Évora September 12-14, 2012.

Faustino, N., Oliveira, A., Canada, J., Palma, S., Camacho, P., Duarte, F. & Guerreiro, L. (2013). Produtos alimentares com valor acrescentado: Importância do perfil dos ácidos gordos dentro dos parâmetros definidores da qualidade de presuntos certificados do Porco Alentejano (Sus ibericus). In VII Congresso Mundial do Presunto, Ourique 28 a 31 de maio de 2013, 6 pp. (disponível em www.ourique2013.com).

Gonçalves, C., Espadaler, X., Patanita, M.I., , Nozes, P. & Santos, S. (2014). Ant community structure in olive grove in Southern Portugal. Livro de atas do Congreso Iberico de Entomologia.

Gonçalves, C., Patanita, M.I., Espadaler, X., Nozes, P. e Santos, S. (2014). Effect of olive grove management system on ant communities in Baixo Alentejo (Portugal). Livro de atas do IX Congreso Iberico de Mirmecologia.

Gonçalves, C., Espadaler, X., Patanita, M. I. & Santos, S.A.P. (2013). Padrões de diversidade das comunidades de formigas epígeas segundo um gradiente de intensidade cultural no olival do Alentejo. VIII Congresso Nacional de Entomologia Aplicada, Mataró, Espanha.

Gonçalves, C., Patanita, M.I., Espadaler, X. & Santos, S.A.P. (2012). Diversidade de formigas segundo um gradiente de intensidade cultural no olival do Alentejo. XV Congresso Ibérico de Entomologia (1-6 Setembro 2012), Angra do Heroísmo, Ilha Terceira - Açores, Portugal.

Guerreiro Da silva, P.; Carvalho Da Silva, M. A.; Oliveira, A. R. & Faustino, N. M. B. N. (2013). Contribuição para o estudo da produtividade numérica (Pn) da Porca Alentejana. In VII Congresso Mundial do Presunto, Ourique 28 a 31 de maio de 2013, 6pp. (disponível em www.ourique2013.com).

Guerreiro Da Silva, P.; Carvalho Da Silva, M. A.; Oliveira A.R. & Faustino, N. M. B. N. (2013). Contribuição para o estudo do adensamento do montado pelos métodos de regeneração natural e artificial. In VII Congresso Mundial do Presunto, Ourique 28 a 31 de maio de 2013, 6pp. (disponível em www.ourique2013.com).

Oliveira, A. R.; Carvalho, F. & Leal, P. (2013). Breve análise da pegada hídrica em suinicultura em Portugal. In VII Congresso Mundial do Presunto, Ourique 28 a 31 de maio de 2013, 4pp. (disponível em www.ourique2013.com).

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Oliveira, A. R.; Regato, M.; Baer, I.; Carvalho, M. J. & Valente, M. I. (2013). Qualidade de matérias-primas agro-alimentares qualificadas com valor acrescentado. In VII Congresso Mundial do Presunto, Ourique 28 a 31 de maio de 2013, 6pp. (disponível em

www.ourique2013.com).

Oliveira e Silva, P.; Ramôa, S., Mendes, S., Amaral. A., Guerreiro, C., Boteta, L. & Fernandes, A. (2013). Influência Da Rega Deficitária Controlada (RDC) em vinha no Baixo Alentejo. Actas do 9º de Simpósio Internacional de Vitivinicultura do Alentejo, Évora, Vol. 2, 7 - 17.

Patanita, M.I., Gonçalves, C., Espadaler, X. & Santos, S.A.P. (2012). Application of the new functional groups of ants. VII Congreso Ibérico de Mirmecologia. Tres Canto, 4‐7 Julho. Iberomyrmex. 4: 14.

Patanita, M.I., Gonçalves, C. & Santos, S.A.P. (2012). Ant communities in organic rain-fed and irrigated olive groves in the Southeast of Alentejo. XVI International Colloquium on Soil Zoology (6-10 August), Coimbra, Portugal.

Patanita, M.I, Gonçalves, C., Roig, X., Pereira, J.A & Santos, S.A. (2012). Application of the new functional groups of ants proposed for Iberian Peninsula and Balearic islands to olive grove from Alentejo (Portugal). VII Congresso Ibérico de Mirmecologia “TAXOMARA”. (4- 7 Julio 2012). Tres Cantos, Madrid, Espanha.

Portugal, J, Calha, I.M., Gonzalez-Torralva, F., Roldan, R. & Deprado, R. (2012). Management strategies for Lolium sp. resistant to glyphosate with herbicide programs. Abstracts do international workshop “european status and solutions for glyphosate resistance”: 2-4 maio, Cordova , Espanha

Portugal, J., Calha, I.M., Gonzallez-Torrava, Roldan, R. & Deprado, R. (2012). Management strategies for Lolium sp. resistant to glyphosate with herbicide programs. Abstracts international workshop “european status and solutions for glyphosate resistance”: 2-4 maio Cordova , Spain

Ramôa, S., Oliveira e Silva, P., Vasconcelos, T. & Portugal, J. (2013). Análisis de la vegetación espontánea en cultivos de otoño-invierno en Alentejo (Portugal). In: Lluch, J. M. O; Ferraz, D. G. B.; Zeising, V. C. & Seva, N. P. (Eds). Actas del XIV Congreso de la Sociedad Española de malherbología, Valencia: 189 - 194. (ISBN: 978-84-9048-131-8)

Regato, M.; Guerreiro, I. ; Regato, J. (2013). Sistemas de Condução em Figueira (Ficus carica L.). Encontro Nacional sobre Fruticultura de Clima Temperado. 13. 2013. Fraiburgo, SC. Anais. Caçador. Epagri. Brasil. Vol. 2. 240p.

Santos, S.A.P, Pinheiro, L.A., Gonçalves, C.1, Espadaler, X., Pereira, J.A. & Patanita, M. I. (2013). Ant communities in olive groves: from organic to the high-density hedgerow systems. VIII Congresso Nacional de Entomologia Aplicada, Mataró, Espanha.

Santos, S.A.P., Pereira, J.A., Silva, A., Gonçalves, C. & Patanita, M.I. (2012). Padrões de diversidade das comunidades de formigas epígeas ao longo de um gradiente crescente de práticas agrícolas no olival transmontano. XV Congresso Ibérico de Entomologia (1-6 Setembro 2012), Angra do Heroísmo, Ilha Terceira - Açores, Portugal.

Silva, A., Benhadi-Marín, J., Santos, S.A.P., Pereira, J.A., Bento, A., Gonçalves, C. & Patanita, M.I. (2012). Diversidade de Araneae na copa da oliveira da região do Alentejo: estudo comparativo em diferentes intensidades culturais. XV Congresso

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Ibérico de Entomologia (1-6 Setembro 2012), Angra do Heroísmo, Ilha Terceira - Açores, Portugal

RELATÓRIOS TÉCNICOS

Calha, I.M., Portugal, J., Gonzalez-Torralva, F.; Roldan, R. & Deprado, R. (2014). Management strategies for lolium perenne. resistant to glyphosate. Para Monsanto

CAPÍTULOS DE LIVROS E MANUAIS

Calha, I.; Sousa, C.& Portugal,J. (2014). Gestão do coberto do solo. In: Pedro Jordão (Org.). Boas práticas no olival e no lagar. 1ª Edição INIAV.Oeiras, p.103-122.

Calha, I.M. & Portugal, J., Gonzallez-Torralva F, Roldan R & Deprado R (2012). Report on Management Strategies for Lolium sp. and Conyza canadensis Resistant to glyphosate with herbicide programs. Jul2012- Protocolo Monsanto.

Oliveira, A.R. et al. (2013). Capítulos III e VI do Livro do VII Congresso Mundial do Presunto. Ourique, 28 a 31 de maio 2013. ISBN 978-989-98363-0-3 (disponível em

www.ourique2013.com).

Oliveira, A.R. (2012). Alentejo Pig Breed Nipple (Sus ibericus). Preliminar Scientific Notula (I). In: 7th International Symposium on the Mediterranean Pig. Edited by E. J. De Pedro and A. B. Cabezas. OPTIONS Méditerranéennes SERIES A: Mediterranean Seminars 2012 – Number 101, CIHEAM, 93-96 pp. ISSN 1016-121-X and ISBN 2-85352-488-4 (disponível em www.ciheam.org/publications).

Patanita, M.I. (2014). A mosca da azeitona- Bactrocera oleae Gmelin. In: Pedro Jordão (Org.). Boas práticas no olival e no lagar. 1ª Edição INIAV. Oeiras, p. 239-242

Patanita, M.I. (2014). A cochonilha negra – Saissetia oleae (Olivier). In: Pedro Jordão (Org.). Boas práticas no olival e no lagar. 1ª Edição INIAV. Oeiras, p. 239-242

Patanita, M.I. (2014). A cecidómia da casca da oliveira – Resseliniella oleisuga (Targioni Tozzetti). In: Pedro Jordão (Org.). Boas práticas no olival e no lagar. 1ª Edição INIAV. Oeiras, p. 239-242

Patanita, M.I. (2014). A psila algodão da oliveira –Euphyllura olivina (Costa). In: Pedro Jordão (Org.). Boas práticas no olival e no lagar. 1ª Edição INIAV. Oeiras, p. 239-242

Portugal, J. (2014). Técnicas de controlo mecânico das infestantes. In: Pedro Jordão (Org.). Boas práticas no olival e no lagar. 1ª Edição INIAV. Oeiras, p.111-116.

Portugal, J.& Sousa, C. (2014). Técnicas de controlo das infestantes por enrelvamento. In: Pedro Jordão (Org.). Boas práticas no olival e no lagar. 1ª Edição INIAV. Oeiras, p.116-121.

Portugal, J. (2014). Integração das diferentes técnicas de gestão do coberto do solo. In: Pedro Jordão (Org.). Boas práticas no olival e no lagar. 1ª Edição INIAV. Oeiras, p.121-122.

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Portugal, J. & Vidal, R. (2013). Gestão de infestantes em pomóideas. In: Manual Bayfruta: A Fitossanidade das Pomóideas. Edição Brayer CropScience. Lisboa. 245-268. (ISBN:978-989-20-3811-7).

Portugal, J. & Vidal, R. (2012). Nível crítico de dano. In: Monteiro, A., Gomes da Silva, F, Jorge, R. (Eds.) Gestão e conservação da flora e da vegetação de Portugal e da África Lusófona. ISAPress, Lisboa. 434-440. (ISBN:978-972-8669-52-2).

Portugal, J. & Vidal, R. (2012). Gestão das infestantes da vinha. In: Manual Bayvitis: Fitossanidade da videira. 2ª Edição Bayer CropScience. Portugal.187-209 (ISBN:978-989-20-2906-1).

Portugal, J. & Nobre, R. (2012). Report - Poppy herbicide Trial. Protocolo com Macfarlan Smith. Novembro.

Vidal, R.; Merotto Junior, A. ; Schaedler, C. E.; Lamego, F. P. ; Portugal, J. ; Menendez, J.; Kozlowski, L.A. ; Trezzi, M. M. & De Prado, R. (2014) . Mecanismos de Ação dos Herbicidas. In: Patricia Andrea Monquero. (Org.). Aspectos da Biologia e Manejo das Plantas Daninhas. 1ed. São Paulo: Rima, 2014, v. 1, p. 235-256. (ISBN: 9788576563028)

Vidal, R. & Portugal, J. (2013). Modos de acção dos herbicidas. In: Manual Bayfruta: A Fitossanidade das Pomóideas. Edição Brayer CropScience. Lisboa. 269-290. (ISBN:978-989-20-3811-7).

Vidal, R. & Portugal, J. (2012). Modos de acção dos Herbicidas. In: Manual Bayvitis: Fitossanidade da videira. 2ª Edição Bayer CropScience. Portugal.212-228. (ISBN:978-989-20-2906-1).

COMUNICAÇÕES ORAIS (CONGRESSOS, SIMPÓSIOS, ENCONTROS – COM DURAÇÃO

SUPERIOR A 1 DIA)

Alvarenga, P., Farto, M., Mourinha, C., Palma, P. (2014). Evaluation of risks and beneficts of the use of dewatered and composted sewage sludge as soil amendments. Oral presentation at the 30th International Conference of the Society of Environmental Geochemistry and Health (SEGH), Northumbria University, Newcastle upon Tyne, 30 a 4 de Julho 2014.

Alvarenga, P., Palma, P. Mourinha, C., Farto, M., Cunha-Queda, C., Natal-da-Luz, T. & Sousa, J.P. (2013). Environmental risk assessment of the use of different organic wastes as soil amendments. Comunicação oral apresentada na “EGU 2013 – European Geosciences Union General Assembly 2013”, Viena (Áustria), 7 a 12 de Abril de 2013.

Baer, I.; Patanita, M.; Beltrán, R.; Sayago, A.; García-González, D. & Figueira, A. (2013). Geographical traceability of virgin olive oils in the southwest Iberian. Joint IMEKO International Symposium, Symposium on Traceability in Chemical, Food and Nutrition Measurements, Lisboa 22 a 25 de Setembro.

Beltrán, R., Patanita, M. & Baer, I. (2013). Resultados finais do Projecto OLITRACE2. Workshop Final del Proyecto I2TEP “Investigación y Transferencia Transfronteriza Espanã-Portugal”. Universidad de Huelva, Huelva, 13 de diciembre de 2013.

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Calha, I.M., Martins, V. & Portugal, J. (2012). Impacto do Sistema de Produção na Composição e Estrutura da Comunidade Florística do Olival. VI Simposio Nacional de Olivicultura, 15-17 Novembro. Mirandela.

Carvalho, F., Rivas, J., Ruas, F., Prazeres, A., Almeida, A., Pardal, A. & Regato M. (2012). Preparação de soluções nutritivas a partir de águas residuais pré- tratadas de queijarias e de água da chuva: caso de estudo. 10ªCNA/XIICNEA, Aveiro 6 a 8 novembro 2012.

Durão, A.; Viegas-Piteira, A.; Morais, M.M. (2012). Participação de actores sociais na gestão de bacias hidrográficas: Estudo de caso da bacia do rio Ardila. VII Congresso Português de Sociologia – Sociedade: Crise e Reconfigurações.

Faustino, N., Oliveira, A., Canada, J., Palma, S., Camacho, P., Duarte, F. & Guerreiro, L. (2013). Produtos alimentares com valor acrescentado: Importância do perfil dos ácidos gordos dentro dos parâmetros definidores da qualidade de presuntos certificados do Porco Alentejano (Sus ibericus). In: VII Congresso Mundial do Presunto, Ourique 28 a 31 de maio de 2013, 6pp. (disponível em www.ourique2013.com).

Gonçalves, C., Espadaler, X., Patanita, M.I., Nozes, P. & Santos, S. (2014). Ant community structure in olive grove in Southern Portugal. Congreso de Entomologia, Badajoz.

Gonçalves, C., Patanita, M.I., Espadaler, X., Nozes, P. & Santos, S. (2014). Effect of olive grove management system on ant communities in Baixo Alentejo (Portugal). IX Taxomara, Oviedo.

Luz, L., Santos, R., Lopes, N., Nunes, T., Biscaia, S. & Filipe, R.. (2012). MyFarm.com, Hortas reais no espaço virtual. IX Colóquio Ibérico de Estudos Rurais, Lisboa, 27 e 28 de Julho de 2012.

Oliveira, A.R. & Santos, M. P. (2013). Inquérito de percepção entre os genótipos (Porco Alentejano vs Porco Preto) (in press).

Oliveira e Silva, P.; Ramôa, S.; Mendes, S.; Amaral. A.; Guerreiro, C.; Boteta, L. & Fernandes, A. (2013). Influência da Rega Deficitária Controlada (RDC) em vinha no Baixo Alentejo. 9º Simpósio de Vitivinicultura do Alentejo, Évora, 15 a 17 de maio.

Palma, P., Köck-Schulmeyer, M., Alvarenga, P., Ledo, L., López de Alda, M. & Barceló, D. (2014). Occurrence and risk assessment of pesticides in the sediments of Alqueva reservoir (Guadiana basin). Oral presentation at the 12th International Conference on Protection and Restoration of the Environment PRE XII – Skiathos 30 a 4 de Julho 2014.

Patanita, M., Dôres, J. & Martins, J. (2013). Actividades e Resultados do IPBeja - Projecto ALTERCEXA. 5ª Reunião de Coordenação do Projecto ALTERCEXA II "Medidas de Adaptación y Mitigación al Cambio Climático através del impulso de las Energías Alternativas en Centro, Extremadura y Alentejo”. ADMP, Évora, 15 e 16 de Abril de 2013.

Patanita, M., Dôres, J. & Martins, J. (2013). Actividades e Resultados do IPBeja - Projecto ALTERCEXA. 6ª Reunião de Coordenação do Projecto ALTERCEXA II "Medidas de Adaptación y Mitigación al Cambio Climático através del impulso de las Energías Alternativas en Centro, Extremadura y Alentejo”. ADMP, Portalegre, 25 e 26 de Setembro de 2013.

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Portugal, J. (2014). Gestão das infestantes em Proteção Integrada na actualidade e prespetivas futuras. X ENPI- O Futuro da Proteção Integrada em Portugal, 2-3 maio, Beja, Portugal.

Portugal, J., Calha, I.M., Gonzallez-Torrava, Roldan, R & Deprado, R. (2013). Gestão integrada de populações de Lolium spp. resistentes ao glifosato. XXI Congreso de la ALAM/ XXXIV Congreso de la ASOMECIMA, Cancún, México, 13 - 15 Nov.

Portugal J., Calha, I.M., Gonzallez-Torrava, Roldan R. & Deprado, R. (2013). Resistência ao glifosato em vinhas do Douro: 139-148. Actas do 9º Simposio vitivininicultura do Alentejo. Vol 2, Évora, 3-4 Maio.

Portugal, J., Calha, I.M., Gonzallez-Torrava, Roldan, R & Deprado, R. (2012). Estratégias de Manejo químico de Lolium perenne ao gyfosate. 28º Congresso Brasileiro da Ciência das Plantas Daninhas na era da Biotecnologia. Campo Grande/MS, de 3 a 6 de Setembro.

Portugal, J., Vidal, R., Trezzi, M.M., Lamego, F. P.; Machado, A.B. & Kalsing, A. (2012). Análise comparativa de métodos para determinar o nível crítico de dano de plantas adventícias em culturas anuais. 28º Congresso Brasileiro da Ciência das Plantas Daninhas na era da Biotecnologia. Campo Grande/MS, de 3 a 6 de Setembro.

Prazeres, A.R. Carvalho F., Rivas J., Regato, M., Lelis, J., Caturra, J. & Costa, I. (2012). “Valorização agrícola de lama residual industrial em culturas de alface verde: vinhaça e água residual de queijo”. 10ªCNA/XIICNEA, Aveiro 6 a 8 novembro 2012.

Ramôa, S., Oliveira e Silva, P., Vasconcelos, T. & Portugal, J. (2013). Análisis de la vegetación espontánea en cultivos de otoño-invierno en Alentejo (Portugal). XIV Congreso de la Sociedad Española de malherbología, Valencia, 5 a 7 de novembro de 2013.

Regato, M. (2013). Cultura da Nogueira. 3º Encontro Ibérico Regadio e Sustentabilidade, “De culturas Tradicionais a Novas Culturas de Regadio – Nogueira/Romã/Figueira integrado na 13 ª Edição da Feira do Campo Alentejano. Aljustrel.

COMUNICAÇÕES ORAIS (COLÓQUIOS, SEMINÁRIOS, WORKSHOPS, ENCONTROS – COM

DURAÇÃO DE 1 DIA OU MENOS)

Amaral, O. (2012). Colóquio Azeite Virgem: origem e qualidade. Comunicação oral subordinada ao tema Azeite e Saúde. Colóquio Azeite Virgem: origem e qualidade. Instituto Politécnico de Beja, 22 de Maio de 2012.

Beja, N. (2014). A prevenção de incêndios florestais no Baixo Alentejo e Alentejo Litoral. Comunicação apresentada no Seminário Fogos – Uma Realidade Todos os Anos, enquadrado nas Comemorações do Dia da Proteção Civil, a 2014-03-13. Biblioteca Municipal de Beja – José Saramago. Beja.

Beja, N. (2012). Prevenção de incêndios florestais em povoamentos de Quercus suber (sobreiro) – o problema do estrato arbustivo. IX Jornadas Ibéricas do Montado: A degradação do montado de sobro – contributo para o seu estudo, Auditório da Feira do Montado de Portel, 30/11/2012.

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Calha, I.M., Portugal, J. & Deprado, R. (2012). Resistência aos Herbicidas. Jornadas ‘Resistência adquirida aos herbicidas em culturas perenes’. 10 Julho, Castelo Branco.

Colaço, A., Canas, F., Dôres, J., Patanita, M.. (2013). Ensaios de Demonstração em Pastagens, Forragens e Cereais – Resultados. Jornada Técnica de Outono da Associação de Agricultores do Campo Branco, Castro Verde, 16 de maio de 2013.

Dias, F., Patanita, M.I., Fragoso, P., Simão, P., Lourenço, C., Gomes, P., Assunção, B. & Vieira, F. (2014). Dinâmica das pragas e doenças na Beira Interior e Alentejo. Workshop Boas Práticas Agroambientais na fileira do Azeite. 14 de outubro de 2014, ESA, IPBeja.

Durão, A. (2014). Restituição dos Resultados dos Inquéritos: Ambiente e Sociedade na bacia hidrográfica do Ardila. Workshop Ardila Sustentável, Território Qualificado

Durão, A., Morais, M.M. (2014). Gestão e Proteção da água: O caso da bacia do rio Ardila. Colóquio Protecção e Gestão da Água no Alentejo: Que Futuro?

Leal, J. & Portugal, J. (2013). Avaliação e Qualidade no IPBeja. I Simpósio Ibérico Pedagogia, Avaliação e Qualidade. 22 de Maio. Instituto Politécnico de Beja. Beja.

Luz, L. & Teixeira, A. (2014). MyFarm, uma empresa inovadora com objectivos sociais. Seminário Empreendedorismo e Inovação, 9 Maio 2014.

Luz, L. & Teixeira, A. (2014). MyFarm, Hortas virtuais transformam-se em reais. Empreendedorismo no Meio Rural, 14 Maio de 2014.

Luz, L. (2013). MyFarm.com. Empreender na Agricultura em Portugal- Semana Global do Empreendedorismo, Novembro 2013.

Luz, L., Santos, R., Lopes, N., Nunes, T., Biscaia, S. & Filipe, R. (2012). MyFarm.com, Hortas reais no espaço virtual. IX Colóquio Ibérico de Estudos Rurais, Lisboa, 27 e 28 de Julho de 2012.

Oliveira e Silva, P., Ramôa, S., Mendes, S., Guerreiro, C., Boteta, L. & Fernandes, A. (2013). Rega deficitária controlada em viticultura no Baixo Alentejo. Evento RITECA A vinha e o vinho: Inovação e sustentabilidade do sector. Vinipax, 5 de Outubro, Beja.

Patanita, M., Dôres, J. & Varela, M. (2013). 2ª Mostra Técnica em Cereais - Apresentação dos resultados. 2ª Mostra Técnica em Cereais, Escola Superior Agrária de Beja, 17 de Outubro de 2013.

Patanita, M., Dôres, J. & Varela, M. (2012). 1ª Mostra Técnica em Cereais - Apresentação dos resultados. 1ª Mostra Técnica em Cereais, Escola Superior Agrária de Beja, 24 de Outubro de 2012.

Patanita, M.I., Gonçalves, C., Nozes, P., Dias, F., Vieira, F., Fragoso, P., & Pereira, M.M. (2014). Auxiliares e outros meios de controlo de pragas e doenças do olival. Workshop Boas Práticas Agroambientais na fileira do Azeite. 14 de outubro de 2014, ESA, IPBeja.

Penacho, J. (2013). Compostagem na exploração agrícola. Ciclo de encontros sobre agricultura, Mértola.

Portugal, J. (2014). Gestão do coberto do solo em olival. Workshop “Boas práticas Agroambientais na fileira do azeite”. Escola Superior Agrária de Beja. 14 de Outubro de 2014

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Portugal, J. (2013). Gestão de infestantes em Pomóideas. Viseu, 8 de Maio de 2013. (disponível em: http://www.bayercropscience.pt/internet/empresa/artigo.asp?menu=58&id_artigo=709&seccao=58)

Portugal, J. (2013). Dois anos de cooperação com o Brasil. Programa Bartolomeu de Gusmão. II Encontro com Culturas – Comunidade de Países de Língua Portuguesa. Instituto Politécnico de Beja. 3 a 5 de Outubro de 2012.

Portugal, J. (2012). Lynaria ricardoi Vasc. Um endemismo Baixo Alentejano. Seminário “à volta das Orquídeas”. Instituto Politécnico de Beja. Beja. 17 de Março.

Ramôa, S. (2013). An amazing sustainable production of the mediterranean region. Workshop Le piente, lùomo e il território promovido pelo Dipartimento di Bioscienze e Territorio da Università degli Studi del Molise, Italy, 16 de maio de 2013.

Regato, M. (2014). Produção Sustentável de Frutos Secos. Colóquio: Valorização Económica e Turística dos Produtos Regionais – Os Frutos Secos. Alvito.

Regato, M. (2014). A cultura de Fruteiras com a Introdução do Regadio – o Caso da Romãzeira, Figueira e Figueira-da-Índia. Colóquio: O Regadio e As Nossas Culturas. 1ª Feira da Água. Beja.

Regato, M. (2014). Produção de Figo na Região do Alqueva. Encontro Ibérico sobre Fruticultura. Associação de Beneficiários de Roxo. 31 ª OVIBEJA. Beja.

Regato, M. (2014). Cultura da Figueira-da-Índia: Secagem de Cladódios. Encontro de Produtores e Simpatizantes da Opuntia ficus-indica. Vila Nova de São Bento. Serpa.

Regato, M. (2014). A Cultura da Figueira-da-Índia. Projeto Opuntia ficus-indica Integrado no Prémio Fundação Ilídio Pinho: Ciência na Escola – “Ciência e Tecnologia para a Rentabilização dos Recursos Naturais”. Escola Básica Integrada de Santa Maria. Beja.

Regato, M. (2013). Hortas Urbanas-Agricultura Biológica. Workshop de Hortas Urbanas e Vermicompostagem. Escola Superior de Saúde do IPBeja. Beja

Regato, M. (2013). Cultura da Nogueira no Alentejo. 3º Encontro Ibérico Regadio e Sustentabilidade, cujo tema foi: “De culturas Tradicionais a Novas Culturas de Regadio – Nogueira/Romã/Figueira. 13 ª Edição da Feira do Campo Alentejano. Aljustrel.

Regato M. (2012). A Hortofruticultura na Região Alentejo. Colóquio: Transferência de Tecnologia no Setor Hortofrutícola das Regiões Alentejo e Andaluzia realizado âmbito do Projeto A2 Transfer - Transferência de Novas tecnologias na Indústria Agro-Alimentar Andaluzia - Alentejo. Beja.

Sousa, L.P. (2013). A evolução da conjuntura vitivinícola no mundo. Evento RITECA “A vinha e o vinho: Inovação e sustentabilidade do sector”. Vinipax, 5 de Outubro 2013, Beja.

Sousa, L.P. (2013). Potencialidades da produção de uva passa na Amareleja. Palestra na XI Feira da Amareleja. Dezembro, 2013.

Sousa, L.P. (2013). Plano Estratégico da OIV, no período 2012 – 2014. WineSulfree. Universidade de Aveiro, 29 de Novembro de 2013.

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COMUNICAÇÕES EM PAINEL (CONGRESSOS, SIMPÓSIOS, ENCONTROS – COM

DURAÇÃO SUPERIOR A 1 DIA)

Alvarenga, P., Mourinha, C., Farto, M. & Palma, P. (2014). The use of aquatic bioassays in the risk assessment to surface and groundwater from the application of organic wastes as soil improvers. Poster presentation at the 24th SETAC Europe Annual Meeting, Basileia (Suiça), 12-15 de Maio de 2014.

Alvarenga, P., Mourinha, C., Farto, M., Pereira, E. & Palma, P. (2014). Beneficial use of dewatered and composted sewage sludge as soil amendments: behavior of metals in soils and their uptake by plants. Poster presentation at the 24th SETAC Europe Annual Meeting, Basileia (Suiça), 12-15 de Maio de 2014.

Alvarenga, P., Farto, M., Mourinha, C., Santos, T., Dores, J. & Patanita, M. (2014). Risk assessment of the use of organic wastes as soil amendments: field experiment. Poster presentation at the 30th International Conference of the Society of Environmental Geochemistry and Health (SEGH), Northumbria University, Newcastle upon Tyne, 30 a 4 de Julho 2014.

Alvarenga, P., Mourinha, C., Farto, M. & Palma, P. (2013). Use of aquatic bioassays to assess the potential impact on surface and groundwater from the application of different organic wastes as soil amendments. Comunicação apresentada na “CICTA 2013 - 9th Iberian and 6th Iberoamerican Congress on Environmental Contamination and Toxicology”, Valencia (Espanha), 1 a 4 de Julho de 2013.

Alvarenga, P., Mourinha, C. & Farto., M. (2013). A legislação existente para a caracterização química de resíduos orgânicos com potencial interesse para valorização agrícola: zonas de luz e zonas de sombra. Comunicação apresentada no Encontro Anual da Sociedade Portuguesa de Ciência do Solo - EACS 2013. Oeiras, 26-28 de Junho 2013. P76.

Alvarenga, P., Mourinha, C., Farto., M., Simões, I. & Palma, P. (2013). Caracterização química e ecotoxicológica do lixiviado de resíduos orgânicos com potencial interesse para valorização agrícola. Comunicação apresentada no Encontro Anual da Sociedade Portuguesa de Ciência do Solo - EACS 2013. Oeiras, 26-28 de Junho 2013. P75.

Alvarenga, P., Simões, I., Palma, P., Amaral, O. & Matos, J.X. (2013). Accumulation of trace elements in edible plants produced in the vicinity of abandoned mining areas: the case study of mines located in the Iberian Pyrite Belt. Comunicação apresentada na Conferência Anual da Cost Action FA 0905 - Mineral Improved Crop Production for Healthy Food and Feed, Ås (Noruega), 9 a 13 de Junho de 2013. P50.

Alvarenga, P., Simões, I., Palma, P., Amaral, O. & Matos, J.X. (2013). Influence of mining activities on the accumulation of trace elements in edible plants: the case study of mines located in the Iberian Pyrite Belt. Comunicação apresentada no “23rd SETAC Europe Annual Meeting ”, Glasgow (Escócia), 12-16 de Maio de 2013. SETAC 2013 (MO202). URL: http://glasgow.setac.eu/scientific_programme/?contentid=606&pr_id=569

Alvarenga, P., Simões, I., Palma, P., Amaral, O. & Matos, J.X. (2013). Accumulation of trace elements in edible plants produced in the vicinity of abandoned mining areas: the case study of mines located in the Iberian Pyrite Belt. Comunicação apresentada na

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Conferência Anual da Cost Action FA 0905 - Mineral Improved Crop Production for Healthy Food and Feed, Ås (Noruega), 9 a 13 de Junho de 2013. P50.

Alvarenga, P., Palma, P., Cunha-Queda, A.C., Duarte, E., Chung, A.P., Morais, P., Natal-da-Luz, T. & Sousa, J.P. (2012). Introducing the “ResOrgRisk” Project: Environmental risk assessment of the use of organic residues as soil amendments. Comunicação apresentada no “22nd SETAC Europe Annual Meeting ”, Berlim (Alemanha), 20-24 de Maio de 2012. (MO276). URL: http://berlin.setac.eu/embed/Berlin/Abstractbook2_Part1.pdf

Alvarenga, P., Laneiro, C., de Varennes, A. & Cunha-Queda, A.C. (2012). Soil-plant interactions at the abandoned São Domingos mine (Iberian Pyrite Belt, Portugal). Comunicação apresentada no 4th International Congress EuroSoil 2012, Bari (Itália), 2-6 de Julho de 2012.

Calha, I.M.; Portugal, J.; Gonzallez-Torrava, Roldan R & Deprado R. (2014). Management of Lolium perenne resistant to glyfosate. Symposium Herbicide resistance in Europe: Challenges, opportunities and threats . Frankfurt, 19-20 de Maio de 2014.

Calha, I.M., Portugal, J., Gonzalez-Torralva, F., Roldan, R. & Deprado, R. (2013). Distribution and characterization of glyphosate resistance in perennial crops in Portugal. 20th Symposium EWRS, Samsun, Turquia, 24-28 Jul.

Costa, N., Patanita, M., Canada, J. & Patanita, M. I. (2014). Efeito do sistema cultural na qualidade do azeite. 10º Encontro Nacional de Protecção Integrada. IPBeja, 2-3 de maio.

Costa, N., Baer, I., Rosa, E., Cordeiro, A., Calado, M.L., Carvalho, T., Fernandes, J.C., Morais N., Patanita, M. & Jordão, P. (2012). Determinação da data ótima de colheita de azeitonas das cultivares Arbequina e Galega. VI Simpósio Nacional de Olivicultura, Mirandela, 15 a 17 de Novembro.

Durão, A., Viegas-Piteira, A., Morais, M.M. & Pinto, P. (2014) The importance of the restitution´s results from/for stakeholders to improve the public participation on the basin management. Congresso Mundial da Água. Lisboa, 21-26 setembro

Durão, A. & Morais, M.M. (2013). Estratégias de recuperação de linhas de água: Estudo de caso da bacia do Ardila. 10ª Conferência Nacional do Ambiente/ XII Congresso Nacional de Engenharia do Ambiente. Repensar o Ambiente: Luxo ou inevitabilidade?, 6 a 8 de novembro, Aveiro, Portugal.

Durão, A.; Morais, M.M.; Serafim, A.; Brito, D. (2012). Modeling discharge and water quality in a temporary river basin using SWAT model. TEMPRIV 2012 – International Conference on Temporary Rivers: Ecohydrology and Ecological Quality in Temporary River. Universidade de Évora September 12-14, 2012.

Farto, M., Mourinha, C., Simões, I., Palma, P. & Alvarenga, P. (2013). Aplicação de lamas residuais urbanas versus composto de lamas residuais urbanas e de resíduos agrícolas como corretivos orgânicos de solo agrícola. Comunicação sob a forma de Poster apresentado na 10ª Conferência Nacional do Ambiente, 6 - 8 de novembro de 2013, Universidade de Aveiro.

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Faustino, C. & Amaral, O. (2013). Hábitos alimentares da população escolar do Instituto Politécnico de Beja. I Simpósio Ibérico de Pedagogia, Avaliação e Qualidade: O desafio da excelência na sociedade do conhecimento. Beja 21 - 22 de maio, Instituto Politécnico de Beja.

Ferro Palma, J. & Llera Cid, F. (2014). Avaliação da intensidade do ataque da Mosca de Hesse em trigo cultivado após sideração. 10º Encontro Nacional de Protecção Integrada. IPBeja, 2-3 de maio.

Gonçalves, C., Patanita, M.I., Espadaler, X., Nozes, P. & Santos, S. (2014). Efeito do sistema de cultivo de olivais do Baixo Alentejo nas comunidades de formigas. 10º Encontro Nacional de Protecção Integrada. IPBeja, 2-3 de maio.

Menendez, J., Portugal J., Calha, I.M., Roldan, R., Deprado, R. (2013). Resistencia múltiple a glifosato-glufosinato-oxifluofen en Lolium spp. en cultivos leñosos mediterráneos: Aspectos agronómicos.. XXI Congreso de la ALAM/ XXXIV Congreso de la ASOMECIMA, Cancún, México, 11 - 15 Nov.

Mourinha C., Farto M., Palma P. & Alvarenga P. (2013). Resíduos orgânicos com potencial interesse para valorização agrícola: caracterização físico-química e ecotoxicológica do resíduo. Comunicação sob a forma de Poster apresentado na 10ª Conferência Nacional do Ambiente, 6 - 8 de novembro de 2013, Universidade de Aveiro.

Nuno, F.; Canada, J. & Oliveira, A. (2012). Importância do perfil dos ácidos gordos dentro dos parâmetros definidores da qualidade de presuntos certificados do porco alentejano (Sus ibericus). In: 11.º Encontro DE Química Dos Alimentos Bragança, 16-19 de Setembro de 2012. (disponível em www.spq.pt/eventos/11eqa).

Oliveira e Silva, P.; Ramôa, S.; Canário, R.; Amaral. A.; Guerreiro, C.; Boteta, L. & Fernandes, A. (2014). Eficiência do uso da água na produção de uva para vinho: um caso de estudo em vinha sob rega deficitária controlada. Poster apresentado no Congresso Nacional de Rega e Drenagem, Elvas, 25 e 26 Junho 2014.

Oliveira e Silva, P., Ramôa, S., Mendes, S., Amaral. A., Guerreiro, C., Boteta, L. & Fernandes, A. (2013). Investigação sobre a influência da Rega Deficitária Controlada (RDC) em vinha no Baixo Alentejo. Jornadas Simpósio Ibérico de Pedagogia, Avaliação e Qualidade., Beja 21 - 22 de maio, Instituto Politécnico de Beja.

Oliveira, J., Coelho, V., Pereira, J., Aguiar, C., Gonçalves, C., Patanita, M.I. & Santos, S. (2014). Biodiversidade de carabídeos ao longo de um gradiente crescente de práticas agrícolas no olival alentejano. 10º Encontro Nacional de Protecção Integrada. IPBeja, 2-3 de maio.

Palma, P., Köck-Schulmeyer, M., Alvarenga, P., Ledo, L., Barbosa, I.R., López de Alda, M. & Barceló, D. (2014). Dynamics and risk assessment of pesticides detected in surface water of the Alqueva reservoir (Guadiana basin; south of Portugal). Poster presentation at the 24th SETAC Europe Annual Meeting, Basileia (Suiça), 12-15 de Maio de 2014.

Palma, P., Ledo, L. & Alvarenga, P. (2014). Speciation and risk assessment of trace elements in surface sediments from Alqueva reservoir (Guadiana basin). Poster presentation at the 30th International Conference of the Society of Environmental

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Geochemistry and Health (SEGH), Northumbria University, Newcastle upon Tyne, 30 a 4 de Julho 2014.

Palma, P., Köck, M., Alvarenga, P., Ledo, L., López de Alda, M.J., Barceló, D. & Barbosa, I.R. (2012). Integrative approach for the risk assessment of freshwater reservoirs influenced by intensive agricultural activities: a case-study of Alqueva reservoir (South of Portugal). Comunicação apresentada no “22nd Annual Meeting ”, Berlim (Alemanha), 20-24 de Maio de 2012.

Patanita, M., Gonçalves, C., Teixeira, R. & Patanita, M. I. (2012). Avaliação da fauna auxiliar em olivais biológicos e olivais intensivos do Alentejo. XV Congresso Ibérico de Entomologia (1-6 Setembro 2012), Angra do Heroísmo, Ilha Terceira – Açores, Portugal.

Prazeres, A. R., Carvalho, F., Rivas, J., Regato M., Caturra, J., Costa, I. & Mesquita, T. (2012). “Efeito da valorização de diferentes doses de lama obtida no tratamento de águas residuais de queijo na caracterização química foliar de alface roxa”. 15º Encontro Nacional de Engenharia Sanitária e Ambiental (15º ENaSB), Universidade de Évora, Outubro, Évora.

Prazeres, A. R., Carvalho, F., Rivas, J., Regato, M.; Caturra, J., Costa, I. & Mesquita, T. (2012). “Conteúdo nutricional de alface verde adubada com diferentes doses de lama proveniente do tratamento de água residual de queijo”. 11º Encontro de Química dos Alimentos (11EQA), SPQ - Sociedade Portuguesa de Química, 16-19 de Setembro, Bragança.

Prazeres, A. R., Carvalho, F., Rivas, J., Regato M., Lelis, J., Caturra, J. & Costa, I. (2012). “Avaliação da potencial contaminação de águas de lixiviação provenientes da irrigação com águas residuais tratadas: vinhaça e água residual de queijo”. 15º Encontro Nacional de Engenharia Sanitária e Ambiental (15º ENaSB), Universidade de Évora, Outubro, Évora.

Ramôa, S., Oliveira e Silva, P., Vasconcelos, T. & Portugal, J. (2014). Dinâmica da vegetação espontânea de outono inverno no Baixo Alentejo. 1º Simpósio da SCAP e 7º Congresso da SPF: Novos desafios da proteção das plantas, Oeiras 20 e 21 de novembro.

Regato, M.; Guerreiro, I. 2014. Adaptabilidade da Cultura do Diospireiro. 10º Encontro Nacional de Proteção Integrada. IPBeja – Beja

Regato, M.; Guerreiro, I. 2014. Adaptabilidade da Cultura da Romãzeira. 10º Encontro Nacional de Proteção Integrada. IPBeja – Beja

Regato, M. (2013). Teses de Mestrado em Horto-fruticultura. I Simpósio de Pedagogia, Avaliação e Qualidade. Instituto Politécnico de Beja. Beja.

Regato, M., Guerreiro, I. & Regato, J. (2013). Sistemas de Condução em Figueira (Ficus carica L.). Encontro Nacional sobre Fruticultura de Clima Temperado. 13. 2013. Fraiburgo, SC. Anais. Caçador. Epagri. Brasil. Vol. 2. 240p

Renaud, M., Chelinho, S., Alvarenga, P., Sousa, J.P. & Natal-da-Luz,. T. (2014). Assessing the potential hazard of wastes as soil amendments. Poster presentation at the 24th SETAC Europe Annual Meeting, Basileia (Suiça), 12-15 de Maio de 2014.

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Simões, M., Portugal, J., Monteiro, A. & Calha, I.M. (2013). Citrus Orchard with Conyza bonariensis resistant to glyphosate. XIV Congreso SEMh, Valencia, 5-7 Nov 2013.

Tomaz, A., Coleto Martinez, J. & Pacheco, C.A. (2014) - Efeito da rega no rendimento e na qualidade da produção da variedade ‘Aragonez’ (Vitis vinifera L.) Sob diferentes condições de cobertura do solo. Comunicação em painel apresentada no 10º Encontro Nacional de Proteção Integrada, IPBeja: 2 e 3 de maio de 2014, Beja.

COMUNICAÇÕES EM PAINEL (COLÓQUIOS, SEMINÁRIOS, WORKSHOPS, ENCONTROS –

COM DURAÇÃO DE 1 DIA OU MENOS)

Gonçalves, C., Patanita, M.I., Espadaler, X. & Santos, S. (2014). Diversidade e formigas segundo um gradiente de intensidade cultural no olival do Alentejo. Workshop Boas Práticas Agroambientais na fileira do Azeite. 14 de outubro de 2014, ESA, IPBeja.

Patanita, M., Dôres, J., Martins, J. & Mateus, A. (2013). Culturas energéticas para a produção de biocombustíveis – Helianthus tuberosus. Simpósio Agricultura, Energia e Ambiente, Universidade de Évora, 6 de novembro de 2013.

Patanita, M., Dôres, J., Martins, J. & Mateus, A. (2013). Paulownia fortunei como produtora de biomassa para biocombustíveis sólidos. Simpósio Agricultura, Energia e Ambiente, Universidade de Évora, 6 de novembro de 2013.

Patanita, M.I., Gonçalves, C., Teixeira, R. & Patanita, M. (2014). Avaliação da fauna auxiliar em olivais biológicos e olivais intensivos do Alentejo. Workshop Boas Práticas Agroambientais na fileira do Azeite. 14 de outubro de 2014, ESA, IPBeja.

Ramôa, S., Oliveira e Silva, P., Vasconcelos, T. & Portugal, J. (2013). Evolução da vegetação espontânea em culturas de outono inverno no baixo Alentejo. Simpósio Agricultura, Energia e Ambiente, Évora 6 de novembro, Universidade de Évora.

Silva, A., Benhadi-Marín, J., Santos, S., Pereira, J. A. Bento, A., Gonçalves, C. e Patanita, M.I. (2014). Efeito da intensificação cultural na diversidade de Aranaea no solo dos olivais da região Alentejo. Workshop Boas Práticas Agroambientais na fileira do Azeite. 14 de outubro de 2014, ESA, IPBeja.

14.2. Participação do corpo docente do curso em projetos

nacionais e internacionais, nos últimos três anos e na área do

ciclo de estudos.

A participação do corpo docente do curso de Agronomia em projetos

nacionais e internacionais é sintetizada nos quadros 26 e 27. Esta análise é

realizada considerando todos os projetos a decorrer no triénio 2012/2014. Os

projetos em que o corpo docente do curso participou totalizam 35, sendo que 26

foram de âmbito nacional e 9 de âmbito internacional.

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Quadro 18 - Projetos de I&D de âmbito nacional desenvolvidos pelo corpo docente do curso no triénio 2012/2013.

Designação Anos Docentes envolvidos Parceiros Entidade(s) ou

Programa(s) Financiador(es)

Lista de variedades recomendada de trigo mole de qualidade

2014/2016

Manuel Joaquim Marques Patanita, Isabel Maria de Brito

Raposo Guerreiro, José Eduardo Duarte Regato, José António

Casteleiro Penacho, Maria Isabel Fernandes Cardoso Patanita, José

Manuel Açucena Ferro Palma, Alexandra Telo da Costa

Trincalhetas Tomaz

PROCEREAIS - Agrupamento de Produtores de Cereais e Oleaginosas, Lda., Instituto Nacional de Investigação

Agrária e Veterinária, GERMEN - Moagem de Cereais, SA,

ANPOC - Associação Nacional de Produtores de Cereais,

Oleaginosas e Proteaginosas, Moagem Ceres A. De

Figueiredo & Irmão, SA, Cerealis Produtos Alimentares

- SGPS, SA., IPBeja

PRODER

FERTITRIGO - Otimização da aplicação de fertilização azotada em trigos melhoradores

2014/2016

Manuel Joaquim Marques Patanita, Isabel Maria de Brito Raposo Guerreiro, José Eduardo Duarte Regato, José António Casteleiro Penacho, Maria Isabel Fernandes Cardoso Patanita, José Manuel Açucena Ferro Palma, Alexandra Telo da Costa Trincalhetas Tomaz

PROCEREAIS - Agrupamento de Produtores de Cereais e Oleaginosas, Lda , Instituto Nacional de Investigação

Agrária e Veterinária, ANPOC - Associação Nacional de

Produtores

PRODER

Olival 3 - Proteção da oliveira em modo de produção sustentável num cenário de alterações climáticas globais: ligação entre infraestruturas

ecológicas e funções do ecossistema

2013/2015 Mª I. Patanita

IPBragança, Univ. Minho, Instituto de Ciências e

Tecnologias Agrárias e Agro-Alimentares - Porto

EXCL/AGR-PRO/0591/2012

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Designação Anos Docentes envolvidos Parceiros Entidade(s) ou

Programa(s) Financiador(es)

TrophicENPs - Biodisponiblilidade e transferência de nanopartículas metálicas na cadeia alimentar

terrestre. 2013/2015 Paula Alvarenga

Universidade de Aveiro, ESA-IPBeja, Instituto Superior de

Agronomia

Fundação para a Ciência e a Tecnologia (PTDC/AAC-

AMB/103547/2008)

PRODER QARSC - Qualidade da água da albufeira do Roxo na dinâmica dos solos e das culturas

agrícolas 2014/2015

Teresa Carvalhos; M Fátima Carvalho; M. Adelaide Almeida;

Anabela Durão; Ana Pardal; Humberto Chaves

Instituto Politécnico de Beja; Associação de Regantes do

Roxo; Universidade de Évora PRODER

Projecto ResOrgRisk - Avaliação do risco ambiental da utilização de resíduos orgânicos

como correctivos do solo 2012/2015

Paula Alvarenga, Patrícia Palma; Manuel Patanita

Universidade de Coimbra, Instituto Superior de

Agonomia, Terra Fértil, AMCAL – Associação de Municípios do Alentejo Central, Cooperativa

Agrícola de Moura e Barrancos, ATRAITERRA,

Sociedade Agrícola.

Fundação para a Ciência e a Tecnologia (PTDC/AAC-

AMB/119273/2010)

PRODER Cevadas Null lox - “Valorização da Produção Nacional de Cevada Dística -

Introdução de Variedades Diferenciadas” 2013/2014

Manuel Patanita, José F. Palma, Mª I. Patanita, José Penacho,

Alexandra Tomaz INIAV - Elvas, PROCEREAIS PRODER

PRODER ROTALQ - “Definição de soluções integradas de rotações culturais com viabilidade

técnica, ambiental e económica na área de influência de Alqueva”

2013/2014

Manuel Patanita, José F. Palma, Mª I. Patanita, José Penacho,

Alexandra Tomaz, Isabel Guerreiro, José Regato, João

Portugal

INIAV - Elvas, Agro Vale Longo, Sociedade Saramago de Brito

Lda., ANPOC, ANPROMIS PRODER

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Designação Anos Docentes envolvidos Parceiros Entidade(s) ou

Programa(s) Financiador(es)

PRODER - Inovação e Novas Tecnologias no Aproveitamento do Medronho

2012/2014

Carlos Ribeiro; João Canada; João Dias; Mª Teresa Santos; Nuno B. Alvarenga; Silvina Palma; Paula

Alvarenga; Anabela Amaral; Antónia Macedo; Isabel Baer; Mª J. Carvalho; Olga Amaral; Fátima Carvalho; Humberto Chaves; Mª

Adelaide Almeida

IPBeja-ESA; CEVRM; INIAV (antigo INRB); Paulo Sérgio

Reis; Sugar Bloom PRODER

SRTT - Centro de Agricultura, Tecnologia Alimentar e Ambiente-Agricultura de precisão e

ferramentas de gestão ambiental 2011/2014

José Jasnau Caiero, Henrique José Monteiro Oliveira, João Carlos da Silva Martins, Filipe Manuel Pacheco Vieira, Nuno

Beja, Luis Pinheiro da Luz, Nuno Sidónio Andrade Pereira

IPBeja, Instituto de Telecomunicações de Aveiro (IT-Aveiro), Universidade do

Porto

INAlentejo – Medida 1 - Sistema de Apoio a

Infraestruturas Científicas e Tecnológica

SRTT_Infraestruturas, Sistema Regional de Transferência de Tecnologia – Sistema de Apoio

a Infraestruturas Científicas e Tecnológicas 2011/2014

António Nunes Ribeiro, Isabel Guerreiro, José Penacho, José

Regato e Pedro Oliveira e Silva, Manuel Patanita, Mariana

Regato

Universidade de Évora, Institutos Politécnicos de Beja, de Portalegre e de Santarém,

COTR, CEBAL, CEVALOR, CEBAL, COTR, ICTVR,

INRB/INIA, LNEG, LOGICA EM, Câmara Municipal de Beja,

Cartaxo, Évora, Portalegre e Nisa

INAlentejo – Medida 1 - Sistema de Apoio a

Infraestruturas Científicas e Tecnológicas

“PAS-Olival - projeto PTDC/AGR - PRO/ 111123 /2009: A utilização de indicadores biológicos como ferramentas para avaliar o impacto de

práticas agrícolas na sustentabilidade do olival”

2011/2014 Mª I. Patanita, Margarida

Pereira, Luis Luz, Isabel Guerreiro

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Designação Anos Docentes envolvidos Parceiros Entidade(s) ou

Programa(s) Financiador(es)

REMDA-Olival – Rede para a monitorização e divulgação das melhores práticas agroambientais

para o olival 2010/2014

Maria Isabel Patanita, Margarida Pereira, João Portugal, Manuel

Patanita, José Regato, José Penacho, Mariana Regato, Isabel

Baer

INRB, AJAM, Coop. Vidigueira, AORE, APIZêzere, AAPIM, AAR,

DGADR, DRAPAL, DRAPC, COTR

PRODER – Acção n.º 4.2.2, «Redes Temáticas

de Informação e Divulgação», da medida

n.º 4.2, «Formação e informação

especializada», integrada no subprograma n.º 4

Adaptação de castas de uva de mesa na região do Baixo Alentejo

2013 Luis Peres de Sousa

Adaptação de castas de uva de vinho em condução alta

2013 Luis Peres de Sousa

Estudios de evaluacíon de resistencia de populaciones de Epilobium sp. en olivares de

Portugal 2014 João Portugal

Associacíon Medio ambiental y agroquímicos.

PAMS Inovação: Sistemas Extensivos e Controlo de Erosão

2014 Mariana Regato IPB, CEVRM e Faculdade de Ciências Sociais e Humanas

TRACE-Fase 2 - Sistema Integrado de rastreabilidade e gestão económica e ambiental

para a agro-indústria. 2011/2014

Manuel Patanita, José F. Palma, Mª I. Patanita

Maltibérica, Agroges, Instituto Nacional dos Recursos

Biológicos Agência de Inovação

Field trials in Portugal on glyfosate resistant Lolium spp. (Douro) and Conyza spp (Beja)

2011/2013 João Portugal Monsanto

Biodiversty in olive oil irrigated fields (FCTPTDC/AGR-PRO/110684/2009)

2010/2013 João Portugal (FCTPTDC/AGR-

PRO/110684/2009)

The use of biological indicators as tools for assessing the impact of agricultural practices in

sustainability of olive grove 2010/2012

Mª Isabel Patanita, Margarida Pereira, Luís Luz, Alice Teixeira,

Isabel Guerreiro

IPBragança, Universidade de Coimbra

Observatório do Turismo do Alentejo 2010/2012 Victor Figueira, Ana Paula

Figueira, Luis Luz

ETR Alentejo; Universidade de Évora; Instituto Politécnico de

Portalegre.

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Designação Anos Docentes envolvidos Parceiros Entidade(s) ou

Programa(s) Financiador(es)

Olival em Modo de Produção Biológico 2006/2013 Mariana Regato

Ensaio de cultivares x sistemas de condução em figueira

2003/2013 Mariana Regato

Ensaio de cultivares em pessegueiro Ensaio de cultivares em damasqueiro

2008/2013 José Regato, Mariana Regato I.P./L-INIA – Centro de

Atividade da Fruticultura (INRB, IP/-INIA – CAF

Ensaio de cultivares em pereira Ensaio de cultivares em macieira

2005/2013 José Regato, Mariana Regato I I.P./L-INIA – Centro de

Atividade da Fruticultura (INRB, IP/-INIA – CAF CAF

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Quadro 19 - Projetos de I&D de âmbito internacional desenvolvidos pelo corpo docente do curso no triénio 2011/2013.

Designação Anos Docentes envolvidos Parceiros Entidade(s) ou

Programa(s) Financiador(es)

Estratégias innovadoras para maximizar la productividad del agua en el cultivo del arroz.

Impactos en el emissión de gases efecto invernadero, movilidad de herbicidas y acumulación de metales en

el cultivo

2014 Paula Alvarenga Universidad de Extremadura

Ministério da Economia e

Competitividade de Espanha

Projecto Europeu COST Action 0905: Mineral Improved Crop Production for Healthy Food and Feed

– WG1 Soil Plant Interactions (Programa COST) 2010/2015 Paula Alvarenga

Várias Instituições em vários Países Europeus

Programa COST

Identificação de zonas de risco para as pragas desfolhadoras e para os incêndios florestais

2011/2014 Nuno Beja, Maria margarida Pereira

Junta de Extremadura, Associação dos Centros Tecnológicos de Portugal,

Universidade de Évora, INRB, IPPortalegre, COTR, Associação de Desenvolvimento Regional de IPP.

Projeto RITECA II - Red de

Investigación Transfronteriza de

Extremadura, Centro y Alentejo

(Fase II)

Estrategias de riego deficitario controlado y uso de la agricultura de precisión para aumentar la eficiencia

en el uso del agua en ciruelo japonés y vid., da Ação 1 Optimización de Prácticas de Cultivo: uso del agua de

riego y agricultura de precisión, da Atividade 3 Proyectos de Agroindustria y Recursos Naturales

2011/2014 Ana Luísa Fernandes, Pedro Oliveira e Silva,

Sofia Ramôa

Junta de Extremadura, Associação dos Centros Tecnológicos de Portugal,

Universidade de Évora, INRB, IPPortalegre, COTR, Associação de Desenvolvimento Regional de IPP.

Projeto RITECA II - Red de

Investigación Transfronteriza de

Extremadura, Centro y Alentejo

(Fase II)

A2 Transfer – Transferencia de Nuevas Tecnologias en la Indust-ia Agroalimentaria Andalucia-Alentejo

2011/2013 Mariana Regato

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Designação Anos Docentes envolvidos Parceiros Entidade(s) ou

Programa(s) Financiador(es)

ALTERCEXA II - Medidas de Adaptación Y Mitigación al Cambio Climático através del impulso de las Energías Alternativas en Centro, Extremadura y Alentejo-( Fase

II)

2011/2013 Manuel Patanita, José F. Palma, José Regato

Consejería de Agricultura, Desarrollo Rural, Medio Ambiente y Energía del

Gobierno de Extremadura; IP Portalegre; RECET; AREANATejo; GESAMB, EIM;

Univ. Évora; Associação de Defesa do Património de Mértola; AGENEX; Centro

de Investigación Agraria La Orden Valdesequera. Gobierno de

Extremadura; CTCV; CITEVE; ARECBA

EcotoxTools: Ferramentas ecotoxicológicas para avaliação de risco ambiental associado a actividades agrícolas, em grandes albufeiras do sul de Portugal

2010/2013 Patrícia Palma; Paula

Alvarenga, Rosa Maria Fernandes

Univ. Coimbra, CSIC Instituto de Investigaciones Quimicas e Ambientales

de Barcelona, IMAR –Univ. Algarve, CIMAR – Univ. Aveiro, EDIA

Fundação para a Ciência e a Tecnologia (PTDC/AAC-

AMB/103547/2008)

OLITRACE 2 (Estudio de la trazabilidad integral de los aceites de oliva vírgenes del Suroeste Ibérico)

2011/2012 Manuel Patanita, Isabel

Baer Universidade de Huelva, Universidade do

Algarve Projeto I2TEP

Frutas y hortalizas, sabor y salud 2011/2012 João Canada, Carlos

Ribeiro, Nuno Alvarenga

Junta de Extremadura, Associação dos Centros Tecnológicos de Portugal,

Universidade de Évora, INRB, IPPortalegre, COTR, Associação de Desenvolvimento Regional de IPP.

Projeto RITECA II - Red de

Investigación Transfronteriza de

Extremadura, Centro y Alentejo

(Fase II)

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14.3. Seminários, Congressos, Encontros realizados no âmbito

do ciclo de estudos

Nos últimos três anos realizaram-se, no âmbito do curso de Agronomia,

31 eventos de caracter técnico-científico organizados pelos docentes do curso

ou por órgãos da ESA/IPBeja (quadro 28).

Quadro 28 - Eventos realizados no âmbito do curso de Agronomia.

Tema Ano Organização/Participação

Dia de Campo “Ensaios de demonstração em cereais,

forragens e pastagens. 8 de Maio de 2014 – Herdade da Lagoa da Mó / Monte do Torrejão (Castro

Verde)

2014 Manuel Patanita, José Dôres / IPBeja

António Colaço, Fernando Canas / AACB

Dia de campo do Projecto ROTALQ, 20 de Maio de 2014, Monte da Pedra Alva (Montes

Velhos)

2014 Bernardo Albino / ANPOC, Tiago Silva Pinto / ANPROMIS, José Coutinho / INIAV, Manuel Patanita / IPBeja, Joaquim

Banza, José Saramago de Brito

1º Encontro da Lista de Variedades

Recomendadas para Trigos de Qualidade. 30 de Abril de 2014,

Herdade da Almocreva (Beja)

2014 Bernardo Albino / ANPOC, Rita Costa / INIAV, Manuel

Patanita / IPBeja

Apresentação de Resultados do Projeto ROTALQ. 17 de Dezembro

de 2014 , EDIA (Beja) 2014

Bernardo Albino / ANPOC, Tiago Silva Pinto / ANPROMIS, José Coutinho / INIAV, Manuel Patanita / IPBeja

10º Meeting Internacional sobre Violetas. Museu Nacional de História Natural e da Ciência,

Lisboa: 20 a 22 de fevereiro de 2014.

2014

Entidades organizadoras: Centro de Estudos de História e Filosofia da Ciência (Universidade de Évora), Museu Botânico

(Instituto Politécnico de Beja), Museu Nacional de História Natural e da Ciência (Universidade de Lisboa), Instituto de História Contemporânea (Universidade Nova de Lisboa),

Escola Superior Agrária (Instituto Politécnico de Beja), Les Amies de la Violette (Toulouse).

10º Encontro Nacional de Proteção Integrada. Escola

Superior Agrária de Beja. Instituto Politécnico de Beja. 2 e 3 de maio

de 2014

2014

Pedro Amaro, António Mexia, Elisabete Figueiredo, Maria do Céu Godinho, Célia Mateus, Isabel Calha. e João Portugal

Fernandes, Maria Isabel Patanita, Maria Margarida Pereira, Paula Nozes, Cláudia Gonçalves, Ana Castro e Sousa, Miguel

Pulquério, Fátima Valério, Miguel Clérigo, Rute Caleiro, Sérgio Parreira, Victor Guerreiro / IPBeja

Workshop “Boas práticas agro-ambientais na fileira do azeite”, realizado no âmbito do Projeto.

REMDA –Olival: 14 de outubro de 2014

2014 João Portugal / IPBeja

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Tema Ano Organização/Participação

Curso Identificação de infestantes da cultura do milho promovido

pela Academia BayerCropScience- Aprender com os melhores. Dias

20 e 21 de Março de 2014, na ESA de Beja

2014 João Portugal / IPBeja

Colóquio "A Olivicultura no Baixo Alentejo - O presente e o futuro

da olivicultura regional na perspectiva dos diplomados da

Escola Superior Agrária"

2014 Comissão Técnico-Científica e Pedagógica da Licenciatura de

Agronomia; Comissão Técnico-Científica e Pedagógica do Mestrado de Agronomia

1º Meeting de Residuos do Alentejo

2014 Carlos Monteiro; Ana Pardal e Anabela Durão / IPBeja

Workshop “Ardila Sustentável, Território Qualificado”

2014 Anabela Durão/ IPBeja, Viegas Piteira, Manuala Morais; e

Paulo Pinto

Colóquio “Protecção e Gestão da Água no Alentejo: Que Futuro?”

2014 Anabela Durão; Patricia Palma; Teresa Carvalhos; M Adelaide

Almeida / IPBeja

Ensaios de Demonstração em Pastagens, Forragens e Cereais -

Dia de Campo (Lagoa da Mó - Castro Verde, 16 de Maio de

2013)

2013 António Colaço, Fernando Canas/AACB e José Dôres, Manuel

Patanita / IPBeja (

2ª Mostra Técnica em Cereais - Dia de Campo (Escola Superior Agrária de Beja, 22 de Maio de

2013)

2013 Manuel Patanita, José Dôres/IPBeja e Manuela Varela

Consultoria Agrícola

2ª Mostra Técnica em Cereais - Apresentação dos resultados

(Escola Superior Agrária de Beja, 17 de Outubro de 2013)

2013 Manuel Patanita, José Dôres/IPBeja e Manuela Varela

Consultoria Agrícola

I Simpósio Ibérico “Pedagogia, Avaliação e Qualidade”. 22 de

Maio de 2013 2013 João Portugal, Sofia Ramôa/IPBeja

Evento RITECA A vinha e o vinho: Inovação e sustentabilidade do sector. Vinipax, 5 de Outubro

2013, Beja.

2013 Luis Peres de Sousa e Sofia Ramôa/IPBeja, COTR, CEBAL

O uso de BRF (Aparas de Ramos Fragmentados) no solo agrícola, como método para diminuir a

rega, mobilização do solo e o uso de químicos.

2013 Luis Luz/Comissão Técnico-Científica e Pedagógica da

Licenciatura em Agronomia

Jornadas Técnicas e Científicas da Herdade da Contenda: 11 e 12 de

abril de 2013 2013 Nuno Beja, Luis Santa maria / IPBeja

Evento: “Ciência à Mão de Semear” (sensibilização de alunos

do secundário para a área da agricultura)

2013 Mariana Regato / IPBeja

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Tema Ano Organização/Participação

Tertúlia “Cidade do Vinho 2013 - “A singularidade do Terroir da Região da Vidigueira”, Ovibeja

2013 Luis Peres de Sousa

Palestra “Wine with moderation”. ESAB

2013 Luis Peres de Sousa

II Encontro com Culturas – Comunidade de Países de Língua Portuguesa. Instituto Politécnico

de Beja. 3 a 5 de Outubro de 2012.

2012 João Portugal/IPBeja

1ª Mostra Técnica em Cereais - Dia de campo (Escola Superior

Agrária de Beja, 8 e 9 de maio de 2012)

2012 Manuel Patanita, José Dôres/IPBeja e Manuela Varela

Consultoria Agrícola

1ª Mostra Técnica em Cereais - Apresentação dos resultados

(Escola Superior Agrária de Beja, 24 de outubro de 2012)

2012 Manuel Patanita, José Dôres/IPBeja e Manuela Varela

Consultoria Agrícola

Workshop sobre “Novas Profissões”

2012 Comissão Técnico-Científica e Pedagógica da Licenciatura em

Agronomia

Seminário "Coberturas Ajardinadas"

2012 Comissão Técnico-Científica e Pedagógica da Licenciatura em

Agronomia, NEOTURF - Construção e Manutenção de Espaços Verdes

Colóquio "Azeite virgem: origem e qualidade"

2012 IPBeja (no âmbito do Projeto OLITRACE 2)

Aula Aberta “Escassez Hídrica a Nível Global”

2012 Anabela Durão e Paula Alvarenga / IPBeja

Evento “Visita ao centro Hortofrutícola” no âmbito do

Projeto Transferência de Tecnologia no Setor Hortofrutícola das Regiões Alentejo e Andaluzia

2012 Mariana regato / IPBeja

Evento “Subproduto da Produção de Álcool a partir da Cana-de-

açúcar” 2012 Mariana regato / IPBeja

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73

15 - ACTIVIDADES DE DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO E

PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS À COMUNIDADE

No que respeita à prestação de serviços à comunidade, esta tem sido

tradicionalmente feita pelos laboratórios da ESA/IPBeja, onde incluímos o Centro

de Experimentação Agrícola e o Centro Hortofrutícola. Os mais diretamente

associados ao curso de Agronomia, essencialmente trabalhos de investigação e

desenvolvimento tecnológico aplicado, têm como principais utilizadores os alunos

e docentes da escola, as associações de agricultores e os empresários agrícolas

da região (quadro 29). Os laboratórios, com a colaboração dos técnicos a eles

afetos, estão envolvidos em projetos de investigação e têm estabelecido

protocolos com diversas entidades, nomeadamente para a realização de análises

laboratoriais.

A prestação de serviços e o apoio à comunidade é também desempenhada

por docentes a título individual, abrangendo as áreas dos estudos/pareceres, da

consultoria e do apoio técnico (quadro 30). De notar que parte significativa dos

estudos/pareceres são trabalho remunerado pelas entidades utilizadoras, o que

se traduz num acréscimo de receitas próprias para o IPBeja.

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Quadro 29 - Trabalhos de Investigação e desenvolvimento tecnológico

Atividades de investigação e desenvolvimento tecnológico

Ano Docentes/Unidades prestadoras

do serviço

Entidades utilizadoras dos serviços

Experimentação em cereais, pastagens e forragens na zona de influência da ITI de Castro Verde

2013/2014

Manuel Patanita / Centro de Experimentação Agrícola

AACB (Associação de Agricultores do Campo Branco), Fertiprado, ADP

Fertilizantes, Timac, Lusosem/Agrobeja, MaisAdur, Agrigénese, Agrovete,

Cadubal, Deiba e IPBeja

Avaliação varietal de trigo mole em regadio 2012 Manuel Patanita / Centro de

Experimentação Agrícola Associação de Regantes do Roxo e

IPBeja

Avaliação varietal de cevada dística em regadio 2012/2013

Manuel Patanita / Centro de Experimentação Agrícola

Associação de Regantes do Roxo e IPBeja

Avaliação agronómica de montado de azinho regado

2012/2013

Manuel Patanita / Centro de Experimentação Agrícola

Associação de Criadores do Porco Alentejano, IPBeja e COTR

Adaptação de genótipos de trigo mole 2011/2014

Manuel Patanita / Centro de Experimentação Agrícola

INIAV - Elvas (Instituto Nacional de Investigação Agrária e Veterinária) e

IPBeja

Adaptação de genótipos de trigo duro 2011/2014

Manuel Patanita / Centro de Experimentação Agrícola

INIAV - Elvas (Instituto Nacional de Investigação Agrária e Veterinária) e

IPBeja

Adaptação de genótipos de triticale 2011/2014

Manuel Patanita / Centro de Experimentação Agrícola

INIAV - Elvas (Instituto Nacional de Investigação Agrária e Veterinária) e

IPBeja

Adaptação de genótipos de cevada 2011/2014

Manuel Patanita / Centro de Experimentação Agrícola

INIAV - Elvas (Instituto Nacional de Investigação Agrária e Veterinária) e

IPBeja

Adaptação de genótipos de aveia 2011/2014

Manuel Patanita / Centro de Experimentação Agrícola

INIAV - Elvas (Instituto Nacional de Investigação Agrária e Veterinária) e

IPBeja

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Atividades de investigação e desenvolvimento tecnológico

Ano Docentes/Unidades prestadoras

do serviço

Entidades utilizadoras dos serviços

Sistemas de mobilização do solo em culturas arvenses de sequeiro – Trigo

2011/2014

Manuel Patanita, José Penacho/ Centro de Experimentação Agrícola

IPBeja

Sistemas de mobilização do solo em culturas arvenses de sequeiro – Cevada

2011/2014

Manuel Patanita, José Penacho/ Centro de Experimentação Agrícola

IPBeja

Sistemas de mobilização do solo em culturas arvenses de sequeiro – Girassol

2011/2014

Manuel Patanita, José Penacho/ Centro de Experimentação Agrícola

IPBeja

Análise de terras (quantificação de parâmetros englobados na análise de rotina e quantificação de

parâmetros individuais)

2011/2013

Isabel Maria de Brito Raposo Guerreiro/ Laboratório de Análise de

Terras

Projetos; trabalhos de mestrado e de doutoramento

Estudo de cultivares de macieira 2005/

act Mariana Regato - Centro Hortofrutícola

da ESA/IPBeja Técnicos, agricultores, Associações de

Agricultores, etc

Estudo de cultivares de pessegueiro 2008/

act Mariana Regato - Centro Hortofrutícola

da ESA/IPBeja Técnicos, agricultores, Associações de

Agricultores, etc

Estudo de cultivares de damasqueiro 2008/

act Mariana Regato - Centro Hortofrutícola

da ESA/IPBeja Técnicos, agricultores, Associações de

Agricultores, etc

Olival em Modo de Produção Biológico 2006/

act Mariana Regato - Centro Hortofrutícola

da ESA/IPBeja Técnicos, agricultores, Associações de

Agricultores, etc

Adaptabilidade de diversas espécies de fruteiras à região

1996/act

Mariana Regato - Centro Hortofrutícola da ESA/IPBeja

Técnicos, agricultores, Associações de Agricultores, etc

Ensaio de cultivares x sistemas de condução em figueira

2003/act

Mariana Regato - Centro Hortofrutícola da ESA/IPBeja

Técnicos, agricultores, Associações de Agricultores, etc

Colaboração no âmbito do desenvolvimento do Programa SISAP – Sistema de Apoio à

Determinação da Aptidão Cultural dos terrenos na área de influência do Alqueva

2012 Mariana Regato EDIA

Participação na primeira rede social profissional do setor hortofrutícola, a HortiNET – Hortícolas em

Rede: Interagir para Competir (informação técnica e científica na fileira de frutas e hortícolas)

2012 Mariana Regato

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76

Quadro 20 - Estudos e pareceres

Estudos/Pareceres Ano Docentes/Unidades

prestadoras de serviços Entidades utilizadoras dos

serviços Serviço/Atividade

Protocolado Remunerado

Experimentação em cereais, pastagens e forragens na zona de influência da ITI de Castro Verde

2013/2014

Manuel Patanita / Centro de Experimentação Agrícola

AACB (Associação de Agricultores do Campo Branco),

Fertiprado, ADP Fertilizantes, Timac, Lusosem/Agrobeja,

MaisAdur, Agrigénese, Agrovete, Cadubal, Deiba e

IPBeja

X

Avaliação agronómica de montado de azinho regado

2014 Manuel Patanita / Centro de

Experimentação Agrícola

Associação de Criadores do Porco Alentejano, IPBeja e

COTR X

Lista de Variedades Recomendadas para Trigos de Qualidade

2013/2014

Manuel Patanita / Centro de Experimentação Agrícola

ANPOC (Associação Nacional Produtores Cereais,

Oleaginosas e Proteaginosas), INIAV - Elvas (Instituto Nacional

de Investigação Agrária e Veterinária) e IPBeja

X X

Relatório Técnico: Calha IM;, Portugal J; Gonzalez-Torralva F; Roldan

R, & Deprado R (2014). Management strategies for lolium perenne. resistant to glyphosate.

2014 João Portugal Monsanto

Avaliação agronómica de sementes tratadas de cevada dística e de trigo

2014 Manuel Patanita/Centro de

Experimentação Agrícola SynTech Research X X

Avaliação agronómica de variedades e datas de sementeira em papoila

2014 Manuel Patanita/Centro de

Experimentação Agrícola Macfarlan Smith Ltd X X

Adaptação de variedades híbridas de trigo mole em sequeiro e em regadio

2013 /2014

Manuel Patanita/Centro de Experimentação Agrícola

Agrovete S.A. X X

Effect of UTEC on the yield and quality of winter cereals in Mediterranean conditions

2012/2014

Manuel Patanita/Centro de Experimentação Agrícola

EUROCHEM AGRO IBERIA, S.L. X X

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Estudos/Pareceres Ano Docentes/Unidades

prestadoras de serviços Entidades utilizadoras dos

serviços Serviço/Atividade

Protocolado Remunerado

Valor Agronómico de Variedades de Girassol - Rede Nacional de Ensaios

2011/2014

Manuel Patanita/Centro de Experimentação Agrícola

Direcção-Geral de Agricultura e Desenvolvimento Rural

X X

Valor Agronómico de Variedades de Milho - Rede Nacional de Ensaios

2011/2014

Manuel Patanita/Centro de Experimentação Agrícola

Direcção-Geral de Agricultura e Desenvolvimento Rural

X X

2ª Mostra Técnica em Cereais 2013 Manuel Patanita/Centro de

Experimentação Agrícola

Manuela Varela Consultoria Agrícola, Syngenta, ADP

Fertilizantes, Pioneer, Cadubal, Yara, SAPEC, Agrovete,

Crimolara, Fertinagro, TIMAC

X X

Optimización del uso de abonos estabilizados Entec en un cultivo de olivar intensivo de olivar en

Portugal

2011/2013

Manuel Patanita/Centro de Experimentação Agrícola

COMPO IBERIA X X

1ª Mostra Técnica em Cereais 2012 Manuel Patanita/Centro de

Experimentação Agrícola

Manuela Varela Consultoria Agrícola, Syngenta, Agrifértil,

Interadubo, Pioneer, Yara, BASF, Sapec, Lusical, Agrovete, Crimolara, Cadubal, Nutrirural e

Timac

X

Avaliação produtiva e qualitativa de espécies forrageiras

2012 Manuel Patanita/Centro de

Experimentação Agrícola Semillas Fitó X X

Estratégias de fertilização em trigo mole 2011/2014

Manuel Patanita/Centro de Experimentação Agrícola

ADP Fertilizantes X X

Estratégias de fertilização na cevada para malte 2011/2014

Manuel Patanita/Centro de Experimentação Agrícola

ADP Fertilizantes X X

Estratégias de fertirrigação em olival 2011/2014

Manuel Patanita/Centro de Experimentação Agrícola

ADP Fertilizantes X X

Peritagens de sinistros agrícolas 2011/2013

José Eduardo Duarte Regato PERIAGRO S.A. x x

Elaboração de projetos de investimento para agricultores

2012 José Regato O TREVO – Agricultura, floresta

e ambiente X X

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Estudos/Pareceres Ano Docentes/Unidades

prestadoras de serviços Entidades utilizadoras dos

serviços Serviço/Atividade

Protocolado Remunerado

Apoio aos agricultores / Elaboração de planos de adubação

2011/2014

Isabel Maria de Brito Raposo Guerreiro/ Laboratório de

Análise de Terras

Cooperativas Agrícolas (Beja, Beringel), Associação de

agricultores do baixo alentejo (AABA)

X

Apoio aos agricultores / Elaboração de planos de adubação

2011/2014

Isabel Maria de Brito Raposo Guerreiro/ Laboratório de

Análise de Terras Agricultores individuais

Apoio aos agricultores / informação via e-mail sobre vários assuntos na área da nutrição vegetal e

fertilização(colheita de amostras, etc.)

2011/2014

Isabel Maria de Brito Raposo Guerreiro/ Laboratório de

Análise de Terras Agricultores individuais

Pareceres na área da Horticultura e Fruticultura 2013 Mariana Regato/centro

Hortofrutícola

Técnicos, agricultores, Associações de Agricultores,

etc.

Apoio à Associação de Criadores de Porco Alentejano (ACPA), no âmbito da descrição das

características da raça autóctone porco alentejano, variedade mamilada.

2013 António Oliveira

Consultas de fitiatria 2013/2014

Maria Isabel Patanita

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Quadro 21 – Consultoria, apoio técnico e outras atividades e serviços prestados

Consultoria, apoio técnico e outras atividades e serviços prestados

Ano Docentes / Unidades

prestadoras de serviços Entidades utilizadoras

dos serviços Serviço / Actividade

Protocolado Remunerado

Verificação e ajuste das calibrações de Aparelhos para a determinação de humidade em sementes:

cevada, trigo mole, trigo duro, triticale, aveia, girassol e milho.

2014 Manuel Patanita / Laboratório de Análise de Sementes e Matérias Primas Vegetais

Agro Vale Longo

Verificação e ajuste das calibrações do medidor de humidade de sementes de girassol

2014 Manuel Patanita / Laboratório de Análise de Sementes e Matérias Primas Vegetais

Pionner Hi-Bred

1ª Edição do Curso de Regadio e Ambiente (6, 7, 13 e 14 de junho de 2014)

2014

Alexandra Tomaz, Pedro Oliveira e Silva, Adelaide

Almeida, Teresa Carvalhos, Fátima Carvalho, Anabela Durão, Paula Alvarenga

Público em geral X

Ensaios demonstrativos sobre os inimigos das culturas e avaliação da fauna auxiliar

2014 Maria Isabel Patanita

Realização de análises de identificação de espécies de agentes patogénicos e de espécies de pragas

2014 Maria Isabel Patanita

Inspeção de pulverizadores 2011/2014

José Penacho, Manuel Patanita/Centro de

Experimentação Agrícola Diversas X

Calibração de Pulverizadores 2014 José Penacho, Manuel

Patanita/ Centro de Experimentação Agrícola

Macfarlan Smith Ltd X X

Colheita de ensaios de cereais 2012/2014

Manuel Patanita/Centro de Experimentação Agrícola

Trialplan X X

Campo da Feira - OVIBEJA 2014 Manuel Patanita / Centro de

Experimentação Agrícola ACOS

Quais as expectativas sociais dos alunos da ESA? 2012/ Luis Luz Alunos da ESA

Sementeira de ensaios de variedades de milho 2011/2012

Manuel Patanita/Centro de Experimentação Agrícola

ANSEME, SYNGENTA X X

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Consultoria, apoio técnico e outras atividades e serviços prestados

Ano Docentes / Unidades

prestadoras de serviços Entidades utilizadoras

dos serviços Serviço / Actividade

Protocolado Remunerado

Sementeira de ensaios de variedades de girassol 2011/2012

Manuel Patanita/Centro de Experimentação Agrícola

ANSEME, SYNGENTA X X

Projecto MyFarm.com 2011/2013

Luis Luz

Apoio aos agricultores / Análise de terras (quantificação de parâmetros em análise de rotina

e quantificação de parâmetros individuais)

2011/2013

Isabel Maria de Brito Raposo Guerreiro/Laboratório de

Análise de Terras

Cooperativas Agrícolas, Associação de agricultores do

Baixo Alentejo (AABA) X X

Apoio aos agricultores / Análise de terras (quantificação de parâmetros em análise de rotina

e quantificação de parâmetros individuais)

2011/2013

Isabel Maria de Brito Raposo Guerreiro/Laboratório de

Análise de Terras Agricultores individuais X

Apoio aos agricultores / Análise de terras (quantificação de parâmetros em análise de rotina

e quantificação de parâmetros individuais)

2011/2013

Isabel Maria de Brito Raposo Guerreiro/Laboratório de

Análise de Terras Funcionários da ESAB

Projeto Ciência à Mão de Semear - Cultura da Alface

2012/2013

Mariana Regato Alunos das Escolas

Secundárias da região

Organização/acompanhamento visitas de técnicos, agricultores, formandos de cursos da ACOS e de

outras Instituições ao Centro Hortofrutícola

2009/2012

Mariana Regato

Coordenação de estágios de cursos de formação profissional na área da Horticultura e Fruticultura

realizados pela ACOS.

2009/2012

Mariana Regato

Análise de sementes: certificação de lotes de sementes; ensaios de germinação; qualidade dos cereais para panificação; alveograma de Chopin;

massa do hectolitro; índice de Zeleny; glúten; índice de queda; proteína; humidade em cereais; calibração e proteína em cevada dística; peso de 1000grãos; determinação de sementes de outra

espécie em número; vitreosidade

2011/2014

Laboratório de Análise de Sementes e de Matérias

Primas Vegetais

Cooperativas Agrícolas; Associações de agricultores;

Agricultores individuais; Empresas; Organismos

estatais

X X

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Consultoria, apoio técnico e outras atividades e serviços prestados

Ano Docentes / Unidades

prestadoras de serviços Entidades utilizadoras

dos serviços Serviço / Actividade

Protocolado Remunerado

Análise de matérias primas vegetais: rendimento em gordura, acidez e humidade em azeitonas;

rendimento em gordura e humidade em bagaço de azeitona

2011/2014

Laboratório de Análise de Sementes e de Matérias

Primas Vegetais

Cooperativas Agrícolas; Associações de agricultores;

Agricultores individuais; Empresas; Organismos

estatais

X X

Análise de plantas: área foliar em amostras de plantas de cereais; determinação de matéria seca em plantas de cereais; área foliar em amostras de folhas de oliveira; determinação de matéria seca

de folhas de oliveira.

2011/2014

Laboratório de Análise de Sementes e de Matérias

Primas Vegetais

Cooperativas Agrícolas; Associações de agricultores;

Agricultores individuais; Empresas; Organismos

estatais

X X

O mundo dos insectos visto na Escola Superior Agrária de Beja (Semana Ciência Viva)

2013 Maria Isabel Patanita

Exposição itinerante “Um Mundo de Insectos: Biodiversidade de artrópodes no olival do Baixo

Alentejo” 2013 Maria Isabel Patanita

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16 - INTERNACIONALIZAÇÃO

Os dados referentes à internacionalização de docentes e alunos no ano

lectivo 2013/2014 mostram que o Brasil e a França foram os países de

proveniência dos alunos recebidos. Subsiste uma elevada preferência por

instituições de ensino de Espanha como destino para os alunos e docentes de

Agronomia realizarem os seus períodos de mobilidade ao abrigo do Programa

ERASMUS. O reduzido número de alunos envolvidos aponta para a

necessidade de uma ainda maior divulgação e insistência na importância dos

programas de mobilidade existentes, embora os condicionalismos económicos

e linguísticos limitem uma maior participação dos alunos nos programas de

mobilidade e na diversidade geográfica das instituições escolhidas.

Quadro 22 - Programas de mobilidade (alunos e docentes)

Alunos / Docentes Recebidos (País) Enviados (País)

Alunos 1 (Brasil) + 1 (França) 3 (Espanha)

Docentes 1 (Holanda) + 1 (Espanha)

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17 - PROTOCOLOS DE COOPERAÇÃO E PARCERIAS

NO ÂMBITO DO CICLO DE ESTUDOS

As diferentes valências da ESA/IPBeja associadas ao curso de

Agronomia têm protocolos ou acordos com entidades privadas e públicas,

nacionais e internacionais. Estas parcerias estão enumeradas no quadro 33.

Os principais parceiros internacionais são representados pela

Universidad de Extremadura, a Junta de Extremadura e a Universidad de

Huelva, uma colaboração natural resultante da proximidade geográfica e das

áreas de investigação comuns.

Os parceiros nacionais são, essencialmente, outras instituições de

ensino superior politécnico e universitário, associações de agricultores,

organismos estatais e empresas privadas. Esta diversidade demonstra a

ligação do curso à comunidade científica e académica, mas também ao tecido

empresarial regional e nacional. A colaboração com estas entidades e

instituições assume também um papel relevante na integração dos alunos no

mercado de trabalho, já que estas podem também acolher os estudantes no

momento em que estes realizam o seu estágio curricular.

O Centro de Experimentação Agrícola tem protocolos/acordos com

outras entidades para a realização de ensaios de campo, englobados em

trabalhos de Investigação e Desenvolvimento Experimental com interesse

comum, cujo financiamento é repartido entre os parceiros ou totalmente

garantido pelo parceiro externo. Nesta situação podem destacar-se os

trabalhos em curso com o Instituto Nacional dos Recursos Biológicos, a

MALTIBÉRICA/UNICER, a SYNGENTA Crop Protection, a CUF Adubos, a

SULSEM, a SOMINCOR, a RASP/TECNIFERTI, a COMPO AGRICULTURA, o

Centro Operativo de Tecnologia de Regadio (COTR), a IBEROL, a

GREENCYBER, a AGROGES a ANSEME, a AGROBEJA, a Eurochem Agro

Iberia, a Trialplan ou a Macfarlan Smith Lda.

A Cooperativa de Fruticultores do Alentejo (COFRAL), a Estação

Nacional de Fruticultura Vieira Natividade (ENFVN), o (COTR), a Cooperativa

de Comercialização de Tomate em Natureza - CRL (SILTOM), o Centro

Operativo de Tecnologia em Horticultura (COTHN), o Instituto Superior de

Agronomia (ISA), o INIAV, a ANPOC - Associação Nacional de Produtores de

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Cereais, Oleaginosas e Proteaginosas, a Bios4 – Systemic sustainability

solutions, a Universidade de Évora, e a INTAEX - Universidade da

Extremadura, têm sido parceiros em inúmeros projetos de investigação.

Existem ainda protocolos com a empresa de certificação SATIVA, com o

COTR, a Associação Nacional de Produtores de milho e sorgo (ANPROMIS), a

DAI e a Associação de Criadores de Ovinos do Sul (ACOS).

Do vasto número de protocolos assinados entre o Instituto Politécnico de

Beja e outras entidades destacamos as seguintes entidades:

- Associação de Agricultores do Baixo Alentejo (AABA)

- Associação de Beneficiários da Obra de Rega de Odivelas (ABORO)

- Associação de criadores de ovinos do Sul (ACOS).

- AGRIGRUPO - Sociedade Agrícola Vale de Alarve, Lda.

- AGROBIO - Associação Portuguesa de Agricultura Biológica

- AJAM - Associação de Jovens Agricultores de Moura

- ANPOC - Associação Nacional de Produtores de Cereais

- A. Cano, Associados, S.A.

- Maltibérica, SA

- Associação Nacional de Produtores e Comerciantes de Sementes

(ANSEME)

- Associação Nacional de Jovens Empresários

- DRAAL - Direção Regional de Agricultura do Alentejo

- EDIA - Empreendimento de Desenvolvimento e Infraestruturas do

Alqueva

- IBEROL - Sociedade Ibérica de Oleaginosas S.A

- INE - Instituto Nacional de Estatística

- IPMA - Instituto Português do Mar e Atmosfera

- IICT - Instituto de Investigação Científica Tropical

- INTA - Instituto Nacional de Tecnologia Agropecuária - Argentina.

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Quadro 23 - Protocolos e parcerias no âmbito do curso de Agronomia.

Parceiros Âmbito da parceria

A. Cano, Associados, S.A.

Realização de ensaios de campo, englobados

em trabalhos de I&DE, no Centro de

Experimentação Agrícola (CEA)

Projetos de investigação nacionais

Projetos de investigação internacionais

AABA - Associação de Agricultores do Baixo Alentejo

AACB – Associação de Agricultores do Campo Branco

ABORO - Associação de Beneficiários da Obra de Rega de Odivelas

ACOS - Associação de criadores de ovinos do Sul

ACOS - Associação de Criadores de Ovinos do Sul

AGRIGRUPO - Sociedade Agrícola Vale de Alarve, Lda.

AGROBEJA

AGROBIO - Associação Portuguesa de Agricultura Biológica

AGROGES

Agrovalelongo

ANPOC - Associação Nacional de Produtores de Cereais

AJAM - Associação de Jovens Agricultores de Moura

ANJE - Associação Nacional de Jovens Empresários

ANPROMIS - Associação Nacional de Produtores de milho e sorgo

ANSEME -Associação Nacional de Produtores e Comerciantes de Sementes

APIZêzere

Bios4 - Systemic sustainability solutions

COFRAL - Cooperativa de Fruticultores do Alentejo

COMPO AGRICULTURA

Cooperativa da Vidigueira

Cooperativa Agrícola de Beja

Cooperativa Agrícola de Beringel

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Parceiros Âmbito da parceria

COTHN - o Centro Operativo de Tecnologia em Horticultura

Realização de ensaios de campo, englobados

em trabalhos de I&DE, no Centro de

Experimentação Agrícola (CEA)

Projetos de investigação nacionais

Projetos de investigação internacionais

COTR - Centro Operativo de Tecnologia do Regadio

CUF Adubos

DGADR

DRAAL - Direção Regional de Agricultura do Alentejo

DRAPAL

DRAPC

EDIA - Empreendimento de Desenvolvimento e Infraestruturas do Alqueva

GREENCYBER

IBEROL - Sociedade Ibérica de Oleaginosas S.A

IPMA - Instituto Português do Mar e Atmosfera

Estação Nacional de Fruticultura Vieira Natividade (ENFVN)

INIAV – Instituto Nacional de Investigação Agrária e Veterinária

INRB -Instituto Nacional dos Recursos Biológicos

Macfarlan Smith Lda

MALTIBÉRICA/UNICER

O TREVO

Pionner Hi-Bred

RASP/TECNIFERTI

SILTOM - Cooperativa de Comercialização de Tomate em Natureza

SOMINCOR

SULSEM

SYNGENTA Crop Protection

Instituto Politécnico de Bragança

Instituto Politécnico de Portalegre

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Parceiros Âmbito da parceria

Universidade de Algarve Realização de ensaios de campo, englobados

em trabalhos de I&DE, no Centro de

Experimentação Agrícola (CEA)

Projetos de investigação nacionais

Projetos de investigação internacionais

Universidade de Coimbra

Universidade de Évora

Universidade Técnica de Lisboa - Instituto Superior Técnico

Junta de Extremadura

Universidad de Huelva

Universidade da Extremadura

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18 - ANÁLISE SWOT DO CICLO DE ESTUDOS

Com a análise SWOT pretende-se identificar e sistematizar o

enquadramento do curso tanto no contexto externo ao IPBeja, identificando

quais as suas potencialidades e ameaças (quadros 34 e 35), como no contexto

do seu funcionamento interno, apontando seus pontos fortes e pontos fracos ou

debilidades (quadros 36 e 37). Para tal foram analisados aspectos relacionados

com os seguintes pontos: missão e objetivos; organização interna e

mecanismos de garantia da qualidade; recursos materiais; pessoal docente e

não docente; estudantes e resultados. Para auxiliar nesta análise foi pedido o

contributo de todos os docentes do curso.

Se as condicionantes externas, não podem, regra geral, ser controladas,

pelo menos no imediato, nem pelo IPBeja nem pelos órgãos de gestão da ESA

e de coordenação do curso, já os pontos fortes e os pontos fracos do curso, os

quais se devem fundamentalmente à intervenção dos órgãos de gestão do

IPBeja e da ESA e ao trabalho desenvolvido pela coordenação de curso,

podem, por este motivo, ser alvo de medidas corretivas quando tal se revele

necessário.

No seu conjunto, a análise SWOT permite salientar os seguintes

aspectos:

1 - A integração dos três níveis de ensino em fileira (CET´s, licenciatura e

mestrado) permite assegurar a alimentação com alunos dos cursos de 1º e 2º

ciclo.

2 - Os recursos materiais são de uma forma geral suficientes, actuais e com

qualidade.

3 - O corpo docente é qualificado, apresenta uma interessante produção

científica e tem participação num elevado número de projetos de investigação e

desenvolvimento experimental.

4 - Existe uma colaboração cada vez mais estreita com o tecido económico da

região e com instituições oficiais e privadas relacionadas com o sector agrícola.

5 - Existe um excelente ambiente académico, motivador para docentes e

alunos, e potenciador de um bom ambiente de estudo e de trabalho.

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Quadro 24 - Oportunidades para a licenciatura em Agronomia.

Oportunidades

● O curso confere formação na área da "Agricultura e Agro-indústria", um dos sectores

estratégicos na óptica do PRIAlentejo, PROT e "Impactes previsíveis do projeto de Fins

Múltiplos do Alqueva na configuração dos recursos humanos do Alentejo".

● A procura por cursos superiores com um caracter marcadamente profissionalizante e com

uma forte componente prática.

● A valorização do papel do sector agrícola e agro-industrial como motor do desenvolvimento

da região Alentejo e de Portugal, potenciada pelo forte aumento do crescimento do

investimento público e privado no sector durante os últimos anos.

● Perspectivas de forte desenvolvimento da actividade agrícola regional resultante da sua

reconversão face ao Empreendimento de Fins Múltiplos de Alqueva, com a expansão das

fileiras olivícola, vitivinícola, hortofrutícola e de todas as culturas de regadio em geral e com

forte aposta na introdução de novas culturas e novas tecnologias que requerem técnicos com

formação superior, capacitados para dar resposta eficiente às exigências de uma agricultura

em rápida evolução.

● Consolidação do mercado de trabalho na fileira agrícola resultante da necessidade de

técnicos com formação superior nesta área em função do crescimento do investimento na

fileira associado ao Empreendimento de Fins Múltiplos de Alqueva.

● Aumento da procura de prestação de serviços por parte das empresas do sector agrícola e

das associações de agricultores na área da investigação e desenvolvimento experimental.

● Forte interesse mútuo no aprofundamento das relações institucionais e profissionais do

IPBeja com as empresas da fileira agrícola e com as associações de agricultores.

● O reforço da cooperação com as várias escolas de formação profissional com cursos na área

da agricultura existentes na região de influência do IPBeja, as quais poderão constituir uma

importante fonte de novos alunos para os Cursos Técnicos Superiores Profissionais

ministrados no IPBeja e, por conseguinte, para a licenciatura em Agronomia.

● A existência de processos que permitem a acreditação da formação adquirida em outros

ciclos de estudo ou profissionalmente.

● Aumento da procura de formação na área da Agronomia por parte de profissionais de outras

áreas de actividade e de activos da área agrícola necessitados de realizar uma reciclagem

e/ou a actualização dos seus conhecimentos.

● A realização de mini-cursos na área da Agronomia tendo como público alvo alunos do ensino

secundário e profissional.

● Corpo docente com uma elevada percentagem de doutores na área fundamental do curso,

condição fundamental para uma maior participação em projetos de I&D e um maior nível de

publicações científicas.

● A utilização dos inquéritos feitos alunos e docentes sobre o funcionamento das unidades

curriculares do curso como ferramenta para a melhoria permanente do processo de

ensino/aprendizagem.

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Quadro 25 - Ameaças para a licenciatura em Agronomia.

Ameaças

● Geograficamente o IPBeja está situado numa região interior do país, com baixa

densidade populacional e em que se faz sentir uma forte regressão demográfica, sobretudo

ao nível da população mais jovem.

● O Aumento da competitividade entre instituições do Ensino Superior, nomeadamente

entre Politécnicos e entre estes e as Universidades para a captação de novos alunos a que

se associa a preferência destes pelas instituições do Ensino Superior Universitário, em

especial aquelas situadas no litoral e nos grandes centros urbanos.

● A continuada retração do financiamento público ao Ensino Superior, que limita fortemente

a capacidade de investimento das instituições de ensino.

● A crise económica atual que cria limitações de caracter financeiro aos estudantes e suas

famílias, impeditivas daqueles poderem prosseguir e concluir os seus estudos.

● A imagem social das atividades ligadas à agricultura, que condiciona o interesse dos

jovens por este sector de atividade.

● A imagem da cidade de Beja e do IPBeja, a nível regional e nacional, que ainda não está

ligada a uma instituição dinâmica e de excelência nas formações e serviços de apoio à

comunidade que oferece.

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Quadro 26 - Pontos fortes da licenciatura em Agronomia.

Pontos fortes

● Ciclo de estudos em conformidade com os princípios do Processo de Bolonha.

● A licenciatura está integrada numa oferta formativa em fileira que inclui a jusante Cursos de

Especialização Tecnológica e cursos Técnicos Superiores Profissionais e a montante um curso de

Mestrado

● Curso com uma clara filosofia de "aprender fazendo", consubstanciada numa importante

componente letiva prática e aplicada

● Estrutura curricular que confere aos alunos competências em setores chave da agricultura

regional, indo ao encontro das necessidades do mercado de trabalho.

● A estratégia de apostar fortemente na consolidação da exploração de vias de ingresso no curso

para além do Concurso Nacional de Acesso (detentores de DET e maiores de 23 anos

principalmente).

● A existência de mecanismos de avaliação periódica semestral do ciclo de estudos concretizado

na realização de um inquérito a professores e alunos sobre o funcionamento das UC's; utilização

dos resultados dos inquéritos para a melhoria permanente do processo de ensino/aprendizagem.

● A existência de mecanismos de avaliação de pessoal docente e não docente.

● Regulamentação da atividade académica muito completa.

● A existência de uma infra-estrutura moderna e bem equipada nos centros e laboratórios, que

constitui um bom suporte à actividade lectiva, que facilita a participação dos docentes em projetos

de I&D e possibilita a prestação de um importante conjunto de serviços à comunidade.

● Participação dos docentes em bastantes projetos de I&D, envolvendo parcerias com instituições

públicas e privadas, nacionais e estrangeiras.

● Corpo docente estável, constituído por uma elevada percentagem de Doutores e Especialistas

com formação na área científica fundamental do curso (50%), desenvolvendo todos a sua

actividade em regime de tempo integral.

● Pessoal não-docente qualificado e polivalente, na sua maioria possuidor do grau de licenciado

ou de mestre, apto e motivado para apoiar as actividades letivas e de I&D.

● Boa dinâmica do corpo docente na publicação de artigos em revistas de caracter científico e de

divulgação e de apresentação de comunicações em eventos de natureza científica.

● Excelente ambiente académico e uma relação de grande proximidade entre docentes e alunos,

que culmina na colaboração entre os órgãos da Escola Superior Agrária, do curso, docentes e

alunos na realização das mais diversas actividades de caracter académico e científico.

● Utilização por parte de grande parte dos docentes da plataforma de e-learning para a

disponibilização dos conteúdos lecionados e como meio de contacto como os alunos.

● Existência de estruturas e medidas de apoio pedagógico, de promoção e integração dos alunos

na comunidade académica, de apoio à mobilidade e de expressão de opinião quanto aos

processos de ensino/aprendizagem.

● Elevada empregabilidade dos diplomados na área da sua formação académica.

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Quadro 27 - Pontos fracos da licenciatura em Agronomia.

Pontos fracos

● Estrutura curricular do ciclo de estudos e o plano de estudos necessitam alguns ajustamentos,

sobretudo relacionados com a curta duração do período de estágio e a inexistência de unidades

curriculares optativas.

● Inexistência de uma rede de empresas e/ou organizações parceiras devidamente protocoladas

para acolherem os alunos em período de estágio.

● Deficiente preparação inicial dos alunos ao nível cultural e científico, sobretudo daqueles que

ingressam no curso com o Diploma de Especialização Tecnológica, que se reflete nas elevadas

taxas de insucesso em algumas unidades curriculares.

● Metodologia seguida na divulgação do curso que tem originado um retorno ainda insatisfatório

na captação de novos alunos, em especial daqueles que ingressam através do Concurso

Nacional de Acesso.

● Reduzida utilização da página web do curso alojada no site do IPBeja como plataforma

preferencial de divulgação do curso e das suas atividades e como meio de ligação à

comunidade académica.

● Inexistência de um horário letivo pós-laboral que permita ir ao encontro das expectativas do

crescente número de alunos que exerce atividade profissional simultaneamente com os estudos.

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19 - PROPOSTA DE ACÇÕES DE MELHORIA

De acordo com os principais pontos fracos/debilidades identificados na

análise SWOT do ciclo de estudos, são indicadas a seguir propostas de

melhoria que visam resolver esses problemas, assim como o grau de

prioridade e o tempo necessário para proceder à sua implementação. Quando

se justificar será ainda apontado um indicador do andamento da

implementação da proposta de melhoria.

1 - Ponto Fraco: Estrutura curricular e o plano de estudos do ciclo de

estudos necessitam alguns ajustamentos.

Acção de melhoria: Reestruturação curricular do ciclo de estudos. (Prioridade:

alta; Tempo de implementação: ano lectivo 2015/2016)

A reestruturação do ciclo de estudos contempla fundamentalmente os

seguintes pontos:

- Aumento do período de estágio curricular para 300 horas e 12 ECTS.

- A criação de UC´s optativas que permitam diversificar e aprofundar a

formação dos alunos em algumas áreas consideradas importantes para o

desenvolvimento das suas competências.

- Introdução no curriculo de UC´s que contribuam para alargar o leque de

competências dos alunos de forma a facilitar a sua inserção no mercado de

trabalho.

- Reclassificação da tipologia das horas de contacto de algumas UC´s de forma

a melhor adequar essa tipologia às metodologias de ensino empregues.

2 - Ponto Fraco: Inexistência de uma rede de empresas e/ou organizações

parceiras devidamente protocoladas para acolherem os alunos em

período de estágio.

Acção de melhoria: Estabelecer, com um conjunto diversificado de instituições

e empresas representativas da fileira agrícola regional, protocolos de parceria a

fim de agilizar a realização de estágios curriculares pelos alunos do curso

nessas organizações parceiras (Prioridade: alta; Tempo de implementação:

ano lectivo 2015/2016).

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Indicador de implementação da proposta: Estabelecimento de pelo menos 20

protocolos de parceria com instituições e empresas da fileira agrícola regional.

3 - Ponto Fraco: Elevadas taxas de insucesso em algumas unidades

curriculares.

Acção de melhoria: Organizar, em especial para os estudantes do 1º ano, uma

formação sobre métodos e estratégias de estudo e sobre a organização e

realização de trabalhos de pesquisa; promover reuniões entre a Comissão

Técnico-científica e Pedagógica do curso e os docentes das unidades

curriculares em que se observem maiores taxas de insucesso a fim de

encontrar estratégias que permitam aumentar o sucesso escolar (Prioridade:

Alta; Tempo de implementação: Permanente, em função da evolução da taxa

de sucesso em cada UC).

Indicador de implementação da proposta: aumento da taxa de sucesso escolar

nas UC´s referenciadas.

4 - Ponto Fraco: Retorno insatisfatório das acções de divulgação do curso

na captação de novos alunos.

Acção de melhoria: Fazer a divulgação do curso de uma forma mais

“personalizada”, procurando o contacto directo com os potenciais interessados

no curso e alargando o leque de instituições e de áreas de ensino em que a

divulgação será realizada. A Comissão Técnico-científica e Pedagógica do

curso irá realizar a divulgação do curso em visitas aos estabelecimentos do

Ensino Secundário e Profissional da região, procurando neste último tipo de

estabelecimentos de ensino o contacto com alunos de formações não

relacionadas com a agricultura (Prioridade: média; Tempo de implementação: a

partir do ano lectivo 2014/2015).

Indicador de implementação da proposta: Aumento do número de alunos

colocados através do concurso especial para detentores de Diploma de

Especialização Tecnológica e do Concurso Nacional de Acesso.

5 - Ponto Fraco: Reduzida utilização da página web do curso alojada no

website do IPBeja.

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Acção de melhoria: Para além da informação mais institucional, reforçar a

publicação de conteúdos relacionados com o curso na sua página web,

nomeadamente publicitando as iniciativas do curso, a realização de encontros

científicos, a participação em feiras e outros eventos, ofertas de estágio e de

trabalho, eventos académicos, etc (Prioridade: Média; Tempo de

implementação: permanente).

Indicador de implementação da proposta: Aumento dos conteúdos e da

informação disponível na página web do curso.

6 - Ponto Fraco: Inexistência de um horário letivo pós-laboral.

Acção de melhoria: defender junto dos órgãos competentes da Unidade

Orgânica e do IPBeja a necessidade de estabelecer um horário de aulas, se

possível em regime pós-laboral, que permita aos estudantes com actividade

profissional frequentarem na medida do necessário o maior número possível de

aulas (Prioridade: média; Tempo de implementação: sempre que o número de

alunos com o perfil descrito justificar a criação de um horário adaptado ao seu

perfil académico.

Indicador de implementação da proposta: Criação de um horário adaptado às

necessidades dos alunos com actividade profissional; aumento da taxa de

sucesso escolar e diminuição do abandono escolar destes alunos.

No conjunto da análise feita ao curso de Agronomia sobressai, sem

dúvida, a importância que o curso tem a nível regional e os fortes

constrangimentos orçamentais que provocam, a diferentes níveis, restrições

que são sentidas no processo ensino - aprendizagem.

Apesar de algumas ameaças que existem derivadas, fundamentalmente,

da quase inexistência de uma Estratégia Nacional para a Agricultura e das

incertezas em relação à oferta formativa para o Ensino Superior Politécnico, as

oportunidades que poderão ser aproveitadas pelo curso são numerosas.

O aproveitamento destas oportunidades dependerá, fundamentalmente,

da manutenção dos perfis de formação claramente profissionalizantes

satisfatoriamente assegurados até ao momento e, porventura, da capacidade

de conseguir melhorar o seu desempenho na área da Internacionalização.

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A localização da Instituição no Centro da maior zona agrícola do país é,

por si só, um factor que deve ser encarado como diferenciador relativamente a

todas as restantes Instituições que se dedicam a esta área.

Importa pois que seja feito um esforço, ao nível de todo o Instituto

Politécnico, para que as oportunidades apresentadas se tornem realidades, no

curto a médio prazo, para que este curso possa contribuir para o necessário

aproveitamento das enormes potencialidades que a agricultura tem na região,

ajudando assim, de forma significativa, à promoção do desenvolvimento da

mesma.