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COMISSÃO TÉCNICO-CIENTÍFICA E PEDAGÓGICA ESCOLA SUPERIOR AGRÁRIA CURSO DE LICENCIATURA EM AGRONOMIA RELATÓRIO DE AUTO-AVALIAÇÃO 2012 / 2013 Beja, 2013

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COMISSÃO TÉCNICO-CIENTÍFICA E PEDAGÓGICA

ESCOLA SUPERIOR AGRÁRIA

CURSO DE LICENCIATURA EM AGRONOMIA

RELATÓRIO DE AUTO-AVALIAÇÃO

2012 / 2013

Beja, 2013

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Índice Geral

1 - IDENTIFICAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DO CICLO DE ESTUDOS ................ 1 2 - MEMÓRIA HISTÓRICA ........................................................................................ 2

3 - ESTRUTURA CURRICULAR ................................................................................ 5 4 - PLANO DE ESTUDOS ........................................................................................... 6

5 - ESTÁGIOS .............................................................................................................. 8 5.1 - Locais de estágio ........................................................................................... 8

5.2 - Plano de distribuição dos alunos ................................................................. 9

5.3 - Orientadores na instituição receptora ........................................................ 10 6 - ORGANIZAÇÃO INTERNA E MECANISMOS DE GARANTIA DE

QUALIDADE ............................................................................................................. 12 6.1 - Estrutura organizacional responsável pelo ciclo de estudos .................. 12

6.2 - Mecanismos de garantia da qualidade do ciclo de estudos .................... 12

6.3 - Procedimento para a recolha de informação, acompanhamento e avaliação do ciclo de estudos ............................................................................. 13

6.4 - Discussão e utilização dos resultados das avaliações do ciclo de estudos na definição de ações de melhoria ...................................................... 14

7 - RECURSOS FÍSICOS ........................................................................................... 15

7.1 - Espaços físicos ............................................................................................ 15 7.2 - Equipamentos específicos .......................................................................... 16

8 - CORPO DOCENTE .............................................................................................. 19

9 - ALUNOS DO CURSO .......................................................................................... 23 9.1 - Caracterização dos estudantes .................................................................. 23

9.1.1 - Género e idade por ano curricular ...................................................... 23

9.1.2 - Distrito de Proveniência ....................................................................... 24

9.1.3 - Escolaridade dos pais .......................................................................... 24

9.2 - Procura dos ciclos de estudos nos 3 últimos anos lectivos .................... 25 9.3 - Regime de Ingresso no ano letivo 2012/13 .............................................. 27

9.4 - Estudantes com Estatuto de Trabalhador Estudante........................... 29

9.5 - Alunos com apoio social nos últimos 3 anos ............................................ 29 10 - RESULTADOS ACADÉMICOS ......................................................................... 30

10.1 - Taxas de sucesso por unidade curricular ............................................... 30 10.2 - Tempo de conclusão do Ciclo de Estudos.............................................. 32

10.3 - Taxa de abandono .................................................................................... 33

11 - GRAU DE SATISFAÇÃO DOS ALUNOS EM RELAÇÃO ÀS UNIDADES

CURRICULARES ...................................................................................................... 35

12 - AMBIENTE DE ENSINO/APRENDIZAGEM .................................................... 39

12.1 - Medidas de apoio pedagógico e de aconselhamento sobre o percurso académico dos estudantes .................................................................................. 39

12.2 - Medidas para promover a integração dos estudantes na comunidade académica ............................................................................................................. 39

12.3 - Medidas de aconselhamento sobre as possibilidades de financiamento e emprego ............................................................................................................. 40

12.4 - Utilização dos resultados dos inquéritos de satisfação dos estudantes na melhoria do processo de ensino/aprendizagem .......................................... 40

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12.5 - Medidas para promover a mobilidade, incluindo o reconhecimento mútuo dos créditos ............................................................................................... 41

13 - EMPREGABILIDADE ........................................................................................ 42

14 - RESULTADOS DAS ACTIVIDADES CIENTÍFICA E TECNOLÓGICA .......... 43

14.1. Publicações do corpo docente do ciclo de estudos em revistas nacionais/internacionais, nos últimos três anos e na área do ciclo de estudos ............................................................................................................................... 43

14.2. Participação do corpo docente do curso em projetos nacionais e internacionais, nos últimos três anos e na área do ciclo de estudos. ............. 57

14.3. Seminários, Congressos, Encontros realizados no âmbito do ciclo de estudos .................................................................................................................. 63

15 - ACTIVIDADES DE DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO E PRESTAÇÃO

DE SERVIÇOS À COMUNIDADE ............................................................................ 65 16 - INTERNACIONALIZAÇÃO .............................................................................. 72

17 - PROTOCOLOS DE COOPERAÇÃO E PARCERIAS NO ÂMBITO DO CICLO

DE ESTUDOS ............................................................................................................ 73

18 - ANÁLISE SWOT DO CICLO DE ESTUDOS ..................................................... 77 19 - PROPOSTA DE ACÇÕES DE MELHORIA ....................................................... 82

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Índice de Quadros

Quadro 1 - Evolução da oferta formativa (cursos que estiveram na origem do curso de

Licenciatura em Agronomia). ........................................................................................ 2

Quadro 2 - Áreas científicas e créditos que devem ser reunidos para a obtenção do grau

de licenciado em Agronomia. ........................................................................................ 5

Quadro 3 - Organização curricular por áreas científicas, horas de trabalho total

autónomo e de contato e créditos ECTS. ....................................................................... 6

Quadro 4 - Plano de distribuição dos alunos pelos locais de estágio no ano lectivo de

2012/2013. .................................................................................................................... 9

Quadro 5 - Orientadores nas instituições receptoras, respectiva categoria profissional e

habilitações académicas, no ano lectivo de 2011/2012. ................................................ 10

Quadro 6 - Instalações afetas especificamente ao curso de Agronomia. ...................... 15 Quadro 7 - Equipamentos existentes nos Laboratórios afetos ao curso de Agronomia. 16

Quadro 8 - Equipamentos da exploração agrícola relevantes para o curso de

Agronomia. ................................................................................................................. 18

Quadro 9 - Composição do corpo docente da licenciatura em Agronomia. ................. 19 Quadro 10 - Distribuição do corpo docente por categorias. ........................................ 21

Quadro 11 - Formação Académica do corpo docente ................................................. 22 Quadro 12 - Distribuição dos alunos por ano curricular, idade e género. .................... 23

Quadro 13 - Proveniência geográfica dos alunos. ....................................................... 24 Quadro 14 - Habilitações literárias dos progenitores dos alunos. ................................ 25

Quadro 15 - Evolução do número de alunos nos anos lectivos de 2010/11 a 2012/13. 25 Quadro 16 - Resultados do Concurso Nacional de Acesso nos anos letivos de 2010/11 a

2012/13 ....................................................................................................................... 26 Quadro 17 - Número de alunos inscritos pela primeira vez no 1º ano do Curso de

Agronomia, nos anos letivos de 2010/11 a 2012/13. .................................................... 27 Quadro 18 - Número de alunos que ingressaram no curso no ano lectivo de 2012/13 de

acordo com o regime de ingresso. ............................................................................... 28 Quadro 19 - Alunos com estatuto de Trabalhador-estudante no ano lectivo de 2012/13.

................................................................................................................................... 29 Quadro 20 - Alunos bolseiros nos anos lectivos de 2010/11 a 2012/13. ...................... 29

Quadro 21 - Taxas de sucesso por unidade curricular do 1º ano do curso de Agronomia.

................................................................................................................................... 30

Quadro 22 - Taxas de sucesso por unidade curricular do 2º ano do curso de Agronomia.

................................................................................................................................... 31

Quadro 23 - Taxas de sucesso por unidade curricular do 3º ano do curso de Agronomia.

................................................................................................................................... 32

Quadro 24 - Tempo de conclusão do Curso por diplomados no ano letivo de

2011/2012. .................................................................................................................. 32

Quadro 25 - Taxa de abandono (%). ........................................................................... 33 Quadro 26 - Resultados médios dos inquéritos realizados aos alunos sobre o

funcionamento das UC’s do 1º semestre. ..................................................................... 37 Quadro 27 - Resultados médios dos inquéritos realizados aos alunos sobre o

funcionamento das UC’s do 2º semestre. ..................................................................... 38 Quadro 28 - Projetos de I&D de âmbito nacional desenvolvidos pelo corpo docente do

curso no triénio 2011/2013. ......................................................................................... 58

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Quadro 29 - Projetos de I&D de âmbito internacional desenvolvidos pelo corpo

docente do curso no triénio 2011/2013. ....................................................................... 61 Quadro 30 - Eventos realizados no âmbito do curso de Agronomia. ........................... 63

Quadro 31 - Trabalhos de Investigação e desenvolvimento tecnológico ..................... 66 Quadro 32 - Estudos e pareceres ................................................................................ 68

Quadro 33 - Outras atividades e serviços prestados .................................................... 70 Quadro 34 - Programas de mobilidade (alunos e docentes) ........................................ 72

Quadro 35 - Protocolos e parcerias no âmbito do curso de Agronomia. ...................... 75 Quadro 36 - Oportunidades para a licenciatura em Agronomia................................... 78

Quadro 37 - Ameaças para a licenciatura em Agronomia. .......................................... 79 Quadro 38 - Pontos fortes da licenciatura em Agronomia. .......................................... 80

Quadro 39 - Pontos fracos da licenciatura em Agronomia. ......................................... 81

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1 - IDENTIFICAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DO CICLO

DE ESTUDOS

Designação do ciclo de estudos:

Agronomia

Código:

9003

Grau conferido pelo ciclo de estudos:

Licenciado

Unidade orgânica:

Escola Superior Agrária

Regime de funcionamento:

Diurno

Área científica predominante do ciclo de estudos:

621 - Produção Agrícola e Animal

Número de créditos ETCS necessário à obtenção do grau:

180

Duração do ciclo de estudos:

3 anos / 6 semestres

Condições de acesso e de ingresso:

Para os estudantes com o Ensino Secundário completo que se candidatam

através do Concurso Nacional de Acesso uma das seguintes provas de

ingresso: (02) Biologia e Geologia ou (07) Física e Química ou (16)

Matemática. Os estudantes podem ainda candidatar-se através dos

regimes especiais de acesso previstos na legislação, nomeadamente

transferência, mudança de curso, reingresso, titulares de DET, titulares de

cursos superiores e provas para maiores de 23 anos.

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2 - MEMÓRIA HISTÓRICA

Em sintonia com o princípio orientador do ensino politécnico, o Instituto

Politécnico de Beja (IPBeja) procurou manter uma permanente atenção e

pronta resposta em relação às necessidades da região em que se insere no

que diz respeito à formação de técnicos capazes de atuar no sector agrícola.

Foram assim concretizadas ao longo do tempo diversas adaptações e

reestruturações da sua oferta formativa na área da produção agrícola. As

alterações sucessivamente introduzidas corresponderam à necessidade de dar

resposta às expectativas geradas ao nível da procura de formação e às

solicitações sentidas ao nível do mercado de trabalho.

As características marcadamente agrícolas da região em que o IPBeja

se insere e as transformações verificadas na agricultura regional, em especial

as associadas ao progressivo desenvolvimento do Empreendimento de Fins

Múltiplos do Alqueva, influenciaram a oferta formativa oferecida pelo IPBeja na

área da produção agrícola e a evolução que a mesma tem sofrido.

A atual oferta formativa do IPBeja na área da produção agrícola resulta,

pois, de uma evolução que, cronologicamente, pode observar-se no quadro 1.

Quadro 1 - Evolução da oferta formativa (cursos que estiveram na origem do curso de Licenciatura em Agronomia).

Curso Código

do Curso Grau

Aprovação do Curso Período de Funcionamento Portaria Nº Data

Engenharia Agropecuária (bietápica)

1225 Licenciado 495/99 12 de Julho

de 1999 1999/2000 a 2005/2006

Engenharia Agropecuária (adequado a Bolonha)

9619 Licenciado 2015/2007 7 de Fev. de 2007

2006/2007 a 2007/2008

Engenharia dos Sistemas Agrícolas e Ambientais

1328 Licenciado 692/2001 10 de Julho

de 2001 2001/2002 a 2006/2007

Agricultura Biológica 1194 Licenciado 595/2005 15 de Julho

de 2005 2005/2006

Gestão da Água, do Solo e da Rega

1379 Licenciado 595/2005 15 de Julho

de 2005 2005/2006

Gestão da Água, do Solo e da Rega

(adequado a Bolonha)

9620 Licenciado 2015/2007 7 de Fev. de 2007

2006/2007 a 2007/2008

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Em 1999/2000 foi criado o curso bietápico de licenciatura em Engenharia

Agro-pecuária, composto por um 1º ciclo que conferia o grau de bacharel e um

2º ciclo, constituído por dois ramos, Regadio e Produção Animal, que conferia o

grau de licenciatura. No ano lectivo de 2006/2007 o curso foi adequado a

Bolonha.

Em 2001/2002 foi criado o curso bietápico de licenciatura em Engenharia

dos Sistemas Agrícolas e Ambientais, também composto por um 1º ciclo que

conferia o grau de bacharel e um 2º ciclo, constituído por três opções,

Agricultura Industrial, Agricultura Ecológica e Agricultura Tropical, conferindo o

grau de licenciatura.

Em 2005/2006 foi criado o curso bietápico de Agricultura Biológica, que

funcionou apenas um ano, por ter preenchido um número muito reduzido de

vagas. No mesmo ano foi criado o curso bietápico de Gestão da Água, do Solo

e da Rega, que foi adequado a Bolonha no ano seguinte e terminou em

2007/2008.

Com o Decreto-Lei nº 74/2006 o Governo estabeleceu como um dos

objetivos essenciais da política para o ensino superior, no período de 2005-

2009, garantir a qualificação dos portugueses no espaço europeu através da

concretização do Processo de Bolonha. Esta situação conduziu a uma nova

reformulação da oferta formativa na área da produção agrícola, tendo sido

proposta a criação de um curso de licenciatura em Engenharia Agronómica,

desde logo adequado ao Processo de Bolonha de acordo com os princípios e

linhas estratégicas de desenvolvimento do IPBeja.

O curso de licenciatura em Engenharia Agronómica foi aprovado pela

Portaria 714-A/2006 no DR-1ª série, nº 135 de 14 de Julho de 2006. O Plano

de Estudos teve aprovação pela Portaria 1391/2007 no DR-1ª série, nº 205 de

24 de Outubro de 2007, iniciando-se o funcionamento do curso no ano letivo de

2006/2007.

A licenciatura em Agronomia actualmente em funcionamento resultou da

alteração da designação do anterior curso de Engenharia Agronómica,

aprovada por deliberação do Conselho Técnico-científico do IPBeja e

formalizada pelo Despacho nº 5486/2010 da Presidência do IPBeja, publicado

no Diário da Republica, 2ª Série, nº 59 de 25 de Março de 2010.

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Através de deliberação aprovada em sede do Conselho Técnico-

científico do IPBeja, formalizada pelo Despacho nº 8798/2011 da Presidência

do IPBeja, publicado no Diário da Republica, 2ª Série, nº 125 de 1 de Julho de

2011, foram feitas algumas alterações na estrutura curricular e no plano de

estudos da Licenciatura em Agronomia, relacionadas sobretudo com a

introdução de uma unidade curricular de Estágio.

No quadro do sistema europeu de Garantia da Qualidade no ensino

superior, este curso foi sujeito a um processo de análise documental pela

Agência de Avaliação e Acreditação do Ensino Superior (A3ES), tendo

recebido decisão favorável sobre a acreditação preliminar do ciclo de estudos

em Agronomia, que vigorará até que tenha lugar o primeiro ciclo de

avaliação/acreditação, com a entrada em funcionamento estabilizado do

sistema, a partir do início do ano letivo de 2011-2012.

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3 - ESTRUTURA CURRICULAR

As áreas científicas que integram o curso foram classificadas de acordo

com a Classificação Nacional das Áreas de Educação e Formação (CNAEF),

publicada através da Portaria nº 256/2005 de 16 de Março.

No quadro 3, apresentam-se as áreas científicas e créditos que devem

ser reunidos para a obtenção do grau de licenciado. O número de créditos

(ECTS) para a obtenção do grau é de 180, sendo a área científica

predominante a 621 (Produção Agrícola e Animal), abrangendo 58,6% dos

créditos ECTS necessários para a obtenção do grau. São consideradas áreas

científicas secundárias as áreas CNAEF 421 (Biologia e Bioquímica) e CNAEF

443 (Ciências da Terra) que representam, respectivamente, 11,1% e 8,3% dos

créditos totais do curso.

Quadro 2 - Áreas científicas e créditos que devem ser reunidos para a obtenção do grau de licenciado em Agronomia.

ÁREA CIENTÍFICA CNAEF CÓDIGO CRÉDITOS OBRIGATÓRIOS

TOTAL %

MARKETING E PUBLICIDADE 342 3,0 1,7

GESTÃO E ADMINISTRAÇÃO 345 2,5 1,4

BIOLOGIA E BIOQUÍMICA 421 20 11,1

FÍSICA 441 5,0 2,8

QUÍMICA 442 6,0 3,3

CIÊNCIAS DA TERRA 443 15,0 8,3

MATEMÁTICA 461 6,0 3,3

ESTATÍSTICA 462 3,5 1,9

INFORMÁTICA NA ÓPTICA DO UTILIZADOR 482 3,0 1,7

INDÚSTRIAS ALIMENTARES 541 3,0 1,7

ARQUITECTURA E URBANISMO 581 3,5 1,9

PRODUÇÃO AGRÍCOLA E ANIMAL 621 105,5 58,6

AMBIENTES NATURAIS E VIDA SELVAGEM 852 4,0 2,2

TOTAL 180 100

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4 - PLANO DE ESTUDOS

O plano de estudos do curso está apresentado no quadro 3. Cada

crédito ECTS corresponde a 25 horas de trabalho total dos estudantes,

repartidas de forma racional e equilibrada entre horas de trabalho autónomo e

de contacto.

Quadro 3 - Organização curricular por áreas científicas, horas de trabalho total

autónomo e de contato e créditos ECTS.

Unidades Curriculares Área

Científica Ano/

Semestre

Horas de

Trabalho Total

Horas de

Trabalho Autónomo

Horas de Contato

ECTS

Matemática 461 1º/1º 150 75 T: 30; PL: 45 6

Física 441 1º/1º 125 65 T: 30; PL: 30 5

Biologia 421 1º/1º 150 90 T: 30; PL: 30 6

Tecnologia de Informação e Comunicação

482 1º/1º

75 30 TP: 45 3

Química 442 1º/1º 150 75 T: 30; PL: 45 6

Atividades de Campo I 621 1º/1º 100 40 TP: 60 4

Botânica 421 1º/2º 125 65 T: 30; PL: 30 5

Microbiologia 421 1º/2º 125 50 T: 30; PL: 45 5

Solos 443 1º/2º 150 90 T: 30; PL: 30 6

Zootecnia Geral 621 1º/2º 125 65 T: 30; PL: 30 5

Climatologia 443 1º/2º 125 65 T: 30; PL: 30 5

Atividades de Campo II 621 1º/2º 100 40 TP: 60 4

Agricultura Geral I 621 2º/3º 137,5 77,5 T: 30; PL: 30 5,5

Nutrição Vegetal e Fertilização

621 2º/3º

112,5 52,5 T: 30; PL: 30 4,5

Técnicas de Regadio I 621 2º/3º 137,5 77,5 T: 15; PL: 45 5,5

Motores e Cultura Mecânica 621 2º/3º 87,5 42,5 TP: 45 3,5

Pastagens e Tecnologia de Conservação de Forragens

621 2º/3º

100 40 T: 30; PL: 30 4

Estatística 462 2º/3º 87,5 42,5 TP: 45 3,5

Topografia e Cartografia 581 2º/3º 87,5 42,5 TP: 45 3,5

Agricultura Geral II 621 2º/4º 137,5 77,5 T: 30; PL: 30 5,5

Horticultura Geral 621 2º/4º 112,5 67,5 TP: 45 4,5

Fruticultura Geral 621 2º/4º 112,5 52,5 TP: 60 4,5

Técnicas de Regadio II 621 2º/4º 125 65 T: 15; PL: 45 5

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Unidades Curriculares Área

Científica Ano/

Semestre

Horas de

Trabalho Total

Horas de

Trabalho Autónomo

Horas de Contato

ECTS

Sistemas de Informação Geográfica

443 2º/4º

100 55 TP: 45 4

Proteção das Plantas 621 2º/4º 100 40 TP: 60 4

Gestão e Contabilidade 345 2º/4º 62,5 17,5 TP: 45 2,5

Culturas Arvenses I 621 3º/5º 125 65 T: 30; PL: 30 5

Horticultura Especial 621 3º/5º 112,5 52,5 TP: 60 4,5

Olivicultura 621 3º/5º 137,5 77,5 T: 30; PL: 30 5,5

Sistemas de Agricultura 621 3º/5º 100 55 TP: 45 4

Elaboração e Análise de Projetos

621 3º/5º 100 55 TP: 45 4

Agricultura Sustentável 621 3º/5º 100 40 T: 30; PL: 30 4

Mercados e Comercialização 342 3º/5º 75 30 TP: 45 3

Culturas Arvenses II 621 3º/6º 100 55 TP: 45 4

Tecnologia de Pós-Colheita 541 3º/6º 75 30 TP: 45 3

Conservação do Solo e da Água 852 3º/6º 100 55 TP: 45 4

Zootecnia Especial 621 3º/6º 75 30 TP: 45 3

Genética e Melhoramento de Plantas

421 3º/6º 100 55 TP: 45 4

Viticultura 621 3º/6º 100 55 TP: 45 4

Planeamento Agrícola 621 3º/6º 100 55 TP: 45 4

Estágio 621 3º/6º 100 50 E: 50 4

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5 - ESTÁGIOS

5.1 - Locais de estágio

O estágio tem por objectivo o aprofundamento dos conhecimentos dos

alunos, preparando e desenvolvendo as suas capacidades para a realização de

tarefas próprias da sua área de formação, habilitando-os para o exercício da

actividade profissional.

Segundo o regulamento de estágio os alunos apresentam junto da

CTCP do curso uma proposta de realização de estágio, de acordo com as suas

preferências. Em alternativa os alunos poderão realizar o seu estágio no âmbito

de propostas previamente apresentadas pelos docentes do curso, ficando

inseridos em projectos de investigação que estejam a decorrer ou nos

trabalhos desenvolvidos em alguma das unidades/laboratórios da ESA.

No ano lectivo de 2012 /2013 o período de estágio decorreu entre 29 de

Abril e 10 de Maio de 2013 e as entidades e locais de estágio escolhidas pelos

alunos foram os seguintes:

● Alexandre Arriaga e Cunha - Pero Pinheiro

● Associação Técnica dos Viticultores do Alentejo (ATEVA) - Évora

● Bonelli SA - Ferreira do Alentejo

● Centro de Experimentação Agrícola - IPBeja/ESA

● Centro Hortofrutícola - IPBeja/ESA

● Centro Operativo e de Tecnologia de Rega (COTR) - Beja

● Cooperativa Agrícola Granja-Amareleja - Granja

● Fertiprado - Beja

● Herdade da Charneca - Vila Nova de São Bento

● Herdade da Malhadinha Nova - Albernoa

● Herdade do Monte Novo e Figueirinha - Beja

● Herdade do Quintal e Casinhas - Ourique

● Horto Praia Grande - Colares

● José Lourenço Fortes - São João de Negrilhos

● Jung Agricultura Unipessoal - Coruche

● Laboratório de Análise de Sementes e Matérias-Primas Vegetais –

IPBeja/ESA

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● Laboratório de Análise de Terras - IPBeja/ESA

● Manuel Joaquim Silva

● Moragri - Soc. Agrícola, SA - Beja

● MyFarm.com - Beja

● Sociedade Agro-Pecuária Coelho Palma - Serpa

● Viveiros Plantalgarve - Faro

De notar o elevado número de alunos que realizou o seu estágio em

empresas ligadas aos sectores da produção agrícola que maior dinamismo têm

demonstrado ao longo dos últimos anos no Alentejo, especialmente o vitícola, o

frutícola (em especial o olival e os frutos secos) e o hortícola, todos eles

importantes utilizadores das infra-estruturas e da água disponibilizada pelo

Empreendimento de Fins Múltiplos do Alqueva.

5.2 - Plano de distribuição dos alunos

No quadro 4 apresenta-se a distribuição dos alunos que completaram a

Unidade Curricular de estágio durante o ano lectivo de 2012/2013 pelos locais

onde o realizaram.

Quadro 4 - Plano de distribuição dos alunos pelos locais de estágio no ano

lectivo de 2012/2013.

Nº DO ALUNO

NOME DO ALUNO LOCAL DE ESTÁGIO

7528 André Filipe Gonçalves Fernandes Centro Hortofrutícola - ESA

10929 António Pedro Caldeira de Quadros e Costa Bonelli SA

7490 Daniela Filipa Branco de Jesus Monte Novo e Figueirinha

9950 Daniela Sofia Lourinho Caeiro ATEVA

7505 Eva Patrícia R. Farinha da Silva Bastos Vidinhas Lab. Análise de Terras - ESA

9425 Gonçalo Dias Mascarenhas Viveiros Plantalgarve

7419 Hugo Filipe da Silva Reis Santinhos Monte Novo e Figueirinha

9868 João Carlos Tereno Gomes Serrano Moragri - Soc. Agrícola, SA

7523 João Pedro de Oliveira Chorão Soc. Agro-Pec. Coelho Palma

7408 João Vasco Espada Fortes José Lourenço Fortes

7561 Jorge Fernando Ferreira Cerca Jung Agricultura Unipessoal

7427 José Duarte Madruga Salsinha Monte Novo e Figueirinha

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Nº DO ALUNO

NOME DO ALUNO LOCAL DE ESTÁGIO

7487 José Miguel Martins Nobre Contreiras Herdade do Quintal e Casinhas

7277 Liliana Filipa Fernandes Martins Centro Hortofrutícola - ESA

7484 Luís Miguel Pereira Vilhena Amaro COTR

10213 Margarida de Oliveira Colares Alexandre Arriaga e Cunha

7511 Maria Inês Bilro Farias Lab. Análise de Sementes - ESA

7620 Nuno Filipe Jorge Prazeres Coop. Agrícola Granja-Amareleja

7553 Nuno Miguel Ramos Pateira Herdade da Charneca

7558 Pedro Miguel Sequeira Silva Manuel Joaquim Silva

7527 Renato Peres Neves Herdade da Malhadinha Nova

7536 Ricardo Jorge Guerreiro Palma Fertiprado

9427 Rita Maria Mateus da Cruz Horto Praia Grande

7431 Sílvia Isabel Guerreiro Martins Centro de Exp. Agrícola - ESA

6192 Vera Lúcia Mendes de Sousa MyFarm.com

5.3 - Orientadores na instituição receptora

No quadro 5 estão identificados os orientadores dos alunos que

completaram o estágio no ano lectivo de 2011/2012 nos locais em que o

realizaram. Para cada orientador é referida, quando conhecida, a sua categoria

profissional e habilitação académica. Alguns dos alunos, em especial os que

realizaram o seu estágio na ESA, não tiveram um orientador externo, tendo

neste caso sido exclusivamente orientados por docentes do IPBeja.

Quadro 5 - Orientadores nas instituições receptoras, respectiva categoria profissional e habilitações académicas, no ano lectivo de 2011/2012.

NOME INSTITUIÇÃO/EMPRESA CATEGORIA

PROFISSIONAL HABILITAÇÃO ACADÉMICA

Pedro Marques IMOTNIN Engenheiro Licenciado

Rui Flores Esporão Engenheiro Licenciado

Filipe Lourenço Soc Agrícola Entre-Vinhos --- ---

João Banza Agro Vale Longo Agricultor ---

José Cantigas José Cantigas Agricultor ---

José Poeiras Porta de Santa Catarina --- ---

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NOME INSTITUIÇÃO/EMPRESA CATEGORIA

PROFISSIONAL HABILITAÇÃO ACADÉMICA

Luís Luz MyFarm.com Engenheiro Mestrado

Cláudia Vieira Vítor Jorge Santos Engenheira Licenciada

David Borralho Grupo Gomez Cabrera Engenheiro Licenciado

Bruno Cantinho Quinta São Vicente Engenheiro Licenciado

Manuel Reis Horto Palmeiras --- ---

José Dores Centro de Experimentação Engenheiro Mestrado

José Nobre Projeto PROVE Engenheiro Licenciado

José Samarra Casa Santa Vitória --- ---

José Gonçalves Herdade dos Falcões Engenheiro Licenciado

Manuel Belchior Jóia do Alentejo --- ---

Jorge Pereira Hubel --- ---

Fátima Cruz Câmara Municipal de Beja Engenheira Licenciada

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6 - ORGANIZAÇÃO INTERNA E MECANISMOS DE

GARANTIA DE QUALIDADE

6.1 - Estrutura organizacional responsável pelo ciclo de estudos

Compete ao Conselho Técnico-científico pronunciar-se sobre a criação

de novos ciclos de estudo e aprovar os respetivos planos de estudos. De

acordo com os Estatutos do IPBeja é responsabilidade do Diretor de cada

Unidade Orgânica (UO) do IPBeja, auxiliado pelo Subdiretor, fazer a

coordenação do funcionamento dos ciclos de estudo afetos à UO que dirige,

reunindo-se periodicamente com os docentes Coordenadores dos cursos.

Cada Coordenador, eleito pelos docentes do curso, representa o curso que

coordena junto dos órgãos de direcção da respectiva UO e do IPBeja. O

Coordenador de curso é coadjuvado pela Comissão Técnico-científica e

Pedagógica do Curso, formada por três docentes, um por cada ano curricular,

por ele designados, e por três representantes dos alunos, eleitos pelos seus

pares, também um por cada um dos anos curriculares do curso. Entre outras

competências, esta comissão, em articulação com a Direção da UO, colabora

na preparação das propostas de alteração do plano de estudos do curso a

submeter a parecer do Conselho Coordenador da Atividade Académica (CCAA)

e a aprovação do Conselho Técnico-científico (CTC).

A distribuição do serviço docente é aprovada pelo CTC mediante

proposta apresentada pelos Diretores de Departamento que integram as

Unidades Curriculares (UC) do curso, de acordo com critérios definidos pelo

CCAA.

6.2 - Mecanismos de garantia da qualidade do ciclo de estudos

O Conselho para Avaliação e Qualidade (CAQ) é o órgão responsável

pelo estabelecimento dos mecanismos de auto-avaliação do desempenho,

competindo-lhe estabelecer as linhas orientadoras da política de avaliação e

qualidade a prosseguir pelo IPBeja, nomeadamente no que diz respeito à

coordenação do processo de auto-avaliação, á proposta dos critérios de

avaliação a aplicar e à análise dos resultados das avaliações efetuadas,

elaborando relatórios de apreciação e propondo as medidas de correção que

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considere adequadas. A operacionalização destas ações é garantida pelo

Gabinete da Qualidade, Avaliação e Procedimentos (GQAP).

Perto do final de cada semestre é feita a avaliação do funcionamento de

cada UC através de um inquérito realizado aos docentes e aos alunos do

curso, focado em aspectos relacionados com as metodologias de ensino e

avaliação, motivação de docentes e alunos, quantidade e qualidade dos

recursos materiais e ambiente pedagógico. No relatório de auto-avaliação do

ciclo de estudos elaborado após o final de cada ano letivo procede-se à análise

dos resultados destes inquéritos. Para esse efeito a CTCP do curso promove

periodicamente reuniões com os docentes e com os alunos para discutir

questões relacionadas com o processo de ensino e/ou de aprendizagem que

sejam suscitadas pelos resultados dos inquéritos. Sobre o relatório de auto-

avaliação do curso é emitido parecer pelo CAQ, assim como pelo CTC,

Conselho Pedagógico (CP) e Conselho Geral (CG) do IPBeja.

6.3 - Procedimento para a recolha de informação,

acompanhamento e avaliação do ciclo de estudos

No final de cada semestre é realizado um inquérito de opinião a

docentes e alunos sobre o funcionamento de cada UC. Os inquéritos são

tratados pelo GAQP e disponibilizados, através do Diretor da UO, à CTCP do

curso. Os inquéritos são complementados através da realização de entrevistas

em painel a alunos representantes de cada um dos anos curriculares do curso.

As entrevistas são realizadas por docentes do IPBeja, que não leccionam no

curso, e têm como objetivo serem diagnosticados os fatores que justificam os

resultados obtidos, em especial aqueles com avaliação mais negativa. Os

dados assim obtidos serão incorporados pela CTCP no relatório de auto-

avaliação do curso, apresentando propostas de medidas correctivas a serem

adoptadas. Este relatório é remetido para o CTC, o CP, o CAQ e o CG para

que possam atuar no âmbito das suas competências, dando cumprimento ao

estabelecido nos estatutos do IPBeja.

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6.4 - Discussão e utilização dos resultados das avaliações do

ciclo de estudos na definição de ações de melhoria

O relatório de auto-avaliação do curso é dado a conhecer a alunos e a

docentes para que sejam conhecidos os pontos fortes, fracos, oportunidades e

constrangimentos do curso. Para este efeito a CTCP promove semestralmente

reuniões com os representantes dos alunos e com os docentes do curso a fim

de discutir estratégias e medidas que permitam ultrapassar as dificuldades ou

problemas sentidos. Nestas reuniões a Coordenação do curso transmite

orientações e sugestões de carácter geral e/ou particular para que, de forma

continuada, se promova a qualidade do ensino e o sucesso escolar.

Sempre que a auto-avaliação mostre a necessidade de reestruturação

do curso, mesmo que fora dos períodos de análise definidos pelo IPBeja, que

têm carácter bienal, a Coordenação do curso, em conjugação com a direção da

UO, tomará as medidas necessárias para o estudo, avaliação e implementação

da eventual reestruturação do curso.

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7 - RECURSOS FÍSICOS

7.1 - Espaços físicos

A maior parte dos espaços físicos utilizados pelo curso de Agronomia

são compartilhados com os outros cursos ministrados na Escola Superior

Agrária (ESA).

O IPBeja possui uma exploração agrícola, dividida em 4 núcleos

(Herdade do Outeiro, Quinta da Saúde, Centro Experimental e Centro

hortofrutícola) que servem de suporte para a realização de aulas práticas de

campo, permitindo aos alunos observarem e realizarem diversos trabalhos

agrícolas enquadrados em UC´s específicas da especialidade.

O curso tem ao seu dispor na ESA um total de 17 salas de aula, 12

delas situadas no edifício central, 3 no Centro Experimental e 2 no Centro

Hortofrutícola. As salas localizadas no Centro Experimental e no Centro

Hortofrutícola destinam-se principalmente à realização das aulas práticas e

teórico-práticas.

O curso tem ainda ao seu dispor vários laboratórios, alguns deles

destinados essencialmente à leccionação das aulas práticas de algumas das

UC´s do curso e ainda à prestação de serviços à comunidade. Para a

realização de eventos o curso tem também ao seu dispor um auditório no

espaço físico da ESA.

No quadro 6 estão indicados os principais espaços físicos afetos

especificamente ao curso de Agronomia.

Quadro 6 - Instalações afetas especificamente ao curso de Agronomia.

Tipo de Instalação Número Capacidade Área (m2)

Laboratórios:

1.Hidráulica 1 20 63,7 m2

2. Solos 1 20 61,7 m2

3.Nutrição Vegetal e Análise de Terras 1 20 55,9 m2

9. Proteção de Plantas 1 20 60,5 m2

10. Biologia e Botânica 1 20 59,3 m2

11. Sanidade Animal 1 20 60,5 m2

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Tipo de Instalação Número Capacidade Área (m2)

16. Nutrição Animal 1 20 85,5 m2

18. Fisiologia Animal 1 20 62,5 m2

20.Tecnologia de Cereais 2 128,1 m2

Exploração Agrícola:

Centro Experimental (66 ha) 66 ha

Centro Hortofrutícola (11 ha) 11 ha

Quinta da Saúde (109 ha) 109 ha

Herdade do Outeiro (456 ha) 456 ha

7.2 - Equipamentos específicos

Os equipamentos utilizados pelo curso de Agronomia são os existentes

nas salas de aula (retroprojectores, projectores multimédia, televisores e

leitores de vídeo), nos laboratórios e na exploração agrícola.

No quadro 7 apresentam-se os equipamentos existentes nos

laboratórios.

Quadro 7 - Equipamentos existentes nos Laboratórios afetos ao curso de Agronomia.

Equipamentos

Laboratório de Tecnologia de Cereais

5 Câmaras de germinação; Calibradores de cevada dística; Agitadores de peneiros;

Alveograma de Chopin; 2 Moinhos de Chopin (para trigo mole e para trigo duro); SASSOR

(calibração de sêmolas); Falling Number (determinação de índice de queda); Glutomatic

(determinação de glúten); NIR (determinação de proteína e humidade); Farinógrafo; Índice de

Zelleny (quantidade e qualidade da proteína); Germinador; Contador de Sementes; Muffla,

Moinho IKA 10; Balança de Precisão.

Laboratório de Hidráulica

Bancada de hidráulica com os acessórios: Canal de visualização do escoamento; Aparelho de

Reynolds; Aparelho para verificação do Teorema de Bernoulli; Descarregador rectângular;

Descarregador triangular; Hidrómetro; 2 Bombas que podem funcionar em série ou em

paralelo; Aparelho para determinação da perda de carga em curvas; Aparelho para

determinação da pressão hidrostática; Aparelho para visualização do escoamento através de

um orifício. Lisímetro; Aparelho para determinação da infiltração em laboratório; 3

infiltrómetros de duplo anel; 15 tensiómetros; Canaletes Replogue; Medidor de caudal

ultrassónico; Sonda de neutrões; Sonda “profile probe”.

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Equipamentos

Laboratório de Solos / Laboratório de Nutrição Vegetal

Espectrofotómetro de UV-Vis; Fotómetro de Chama; Potenciómetro; Panelas de Pressão

(determinação da curva de tensão de humidade).

Laboratório de Química / Laboratório de Química Orgânica / Laboratório de

Bioquímica

2 Espectrofotómetro de UV-Vis; Espectrofotómetro de absorção atómica; 2 Cromatógrafo

iónico; Cromatógrafo gás-líquido; Cromatógrafo líquido de alta pressão; Analisador de

carbono orgânico total; Fotómetro de chama; Condutímetro, Potenciómetro; Fitoclima

(câmara de simulação fitoclimática); Luminotox (detetor de luminescência); 2 aparelhos

Kjeltec; Equipamentos para medição de CQO e CBO5; Turbidimetro; Biosimulador; Jarrtest.

Laboratório de Proteção de Plantas / Laboratório de Biologia e Botânica

Câmara de fluxo laminar; Microscópio com ligação a câmara de vídeo e monitor; Fitoclima

(câmara de simulação fitoclimática); Microscópio estereoscópico com câmara fotográfica

digital e monitor e ligação a PC; Microscópio triocular com câmara de vídeo e monitor;

Medidor de Área Foliar; Micrótomo; 3 Câmaras de Fluxo Laminar Vertical; Câmara de Fluxo

Laminar Horizontal; Esterilizadores de Esferas de Vidro; Potenciómetro; Armadilha Luminosa.

Laboratório de Sanidade Animal

Microscópio de investigação com câmara fotográfica, câmara de vídeo, máquina de desenho e

monitor; Câmara de fluxo laminar.

Laboratório de Nutrição Animal

i) Bomba calorimétrica; NIR (determinação de proteína e humidade); Kjeltec; Fibertec;

Fibertec Enzimático; Soxtec; Durabilímetro.

Laboratório de Microbiologia

Câmara de Fluxo Laminar Vertical; Microscópio com ligação a câmara de vídeo e monitor; 20

Microscópios, Contador de Colónias; 7 Estufas de Incubação; Stomacker (homogeneizador de

amostras); Vortex; Autoclave grande; Altoclave pequena; Estufa de Esterilização; Estufa de

Secagem.

Sala de Topografia

6 Teodolitos; 5 Níveis; 3 Pantógrafos; 6 Planímetros.

Sala de SIG

Computador com Software de SIG; Mesa digitalizadora; Plotter; Recetor GPS Garmin V; 112

cartas militares digitalizadas.

No quadro 8 apresentam-se os equipamentos existentes na exploração

agrícola utilizados na actividade lectiva do curso de Agronomia. Parte destes

equipamentos estão destinados a uso preferencial para as actividades

desenvolvidas no Centro de Experimentação Agrícola, no Centro Hortofruticola

e nas actividades letivas.

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Quadro 8 - Equipamentos da exploração agrícola relevantes para o curso de

Agronomia.

Equipamentos Agrícolas

Tratores (8)

Ceifeiras debulhadoras (2)

Semeadores de precisão (3)

Semeadores de linhas (3)

Semeadores de sementes miúdas (1)

Pulverizadores (4)

Distribuidores centrífugos de adubo (3)

Máquinas de mobilização do solo (várias e de vários tipos como por exemplo charruas,

subsoladores, chisel, grades de disco, escarificadores grades de bicos, vibrocultivadores,

fresas de eixo vertical e horizontal, rolos, etc. )

Plantador de hortícolas (1)

Reboques (6)

Compressor e acessórios para poda (1)

Sistemas de bombagem (vários)

Sistema de rega por aspersão para 21 há

Sistema de rega gota a gota para 5 há

Nota: Em paralelo com os equipamentos do Instituto Politécnico são também utilizados

vários equipamentos provenientes do protocolo celebrado com o Centro Operativo de

Regadio (COTR) de entre os quais se destaca um “center pivot” para 20 ha, um

enrolador e um sistema de rega por aspersão fixa (8 ha) que se encontram instalados

na Herdade do Outeiro

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8 - CORPO DOCENTE

Durante o ano lectivo de 2012/2013 a docência do curso de Agronomia

foi assegurada por 26 docentes, menos cinco do que no ano anterior. A

composição do corpo docente do curso com as respectivas categorias,

habilitações académicas, área de formação, tipo de contratação e ETI’s

leccionados no ciclo de estudos é apresentada no quadro 9.

Quadro 9 - Composição do corpo docente da licenciatura em Agronomia.

Nome Categoria Habilitação Académica

Área de Formação

Área CNAEF

Relação Jurídica

de Emprego

Regime ETI* no Ciclo de Estudos

Alexandra Telo da Costa

Trincalhetas Tomaz

Professor Adjunto

Doutoramento Biologia e Produção Vegetal

621

CTFP tempo

indeterm. (PE 5 anos)

Exclus. 0,39

Ana Maria Caeiro Lebre

Professor Adjunto

Licenc./Prov. Publicas.

Engenharia Civil

582 CTFP

tempo indeterm.

Exclus. 0,21

António do Rosário Oliveira

Professor Adjunto

Doutoramento Ciências

Veterinárias 640

CTFP tempo

indeterm. Exclus. 0,38

António Manuel da Costa Nunes

Ribeiro

Prof. Coord.

s/agreg. Mestrado

Produção Animal

621 CTFP

tempo indeterm.

Exclus. 0,22

Carlos Manuel Marques Ribeiro

Professor Adjunto

Doutoramento Engenharia

Agro-Industrial

541 CTFP

tempo indeterm.

Exclus. 0,25

Isabel Maria de Brito Raposo

Guerreiro

Professor Adjunto

Mestrado

Nutrição Vegetal

Fertilidade dos Solos e Fertilização

621 CTFP

tempo indeterm.

Exclus. 0,56

João Martim de Portugal e

Vasconcelos Fernandes

Professor Adjunto

Doutoramento Engenharia Agronómica

621 CTFP

tempo indeterm.

Exclus. 0,44

José António Casteleiro Penacho

Professor Adjunto

Mestrado Produção Vegetal

621 CTFP

tempo indeterm.

Exclus. 0,86

José António Morais Antunes

Prof. Coord.

s/agreg. Doutoramento Química 442

CTFP tempo

indeterm. Exclus. 0,04

José Carlos Sherman

D’Alvarenga da Costa Mira

Professor Adjunto

Licenc./Prov. APCC.

Medecina Veterinária

640 CTFP

tempo indeterm.

Exclus. 0,36

José Eduardo Duarte Regato

Professor Adjunto

Licenciatura Agronomia 621 CTFP

tempo indeterm.

Exclus. 0,27

José Manuel Açucena Ferro

Palma

Professor Adjunto

Doutoramento Biologia e Produção Vegetal

621

CTFP tempo

indeterm. (PE 5 Anos)

Exclus. 0,42

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Nome Categoria Habilitação Académica

Área de Formação

Área CNAEF

Relação Jurídica

de Emprego

Regime ETI* no Ciclo de Estudos

Luís Carlos da Silva Bruno

Professor Adjunto

Doutoramento

Engenharia Informática

e de Computador

523

CTFP tempo

indeterm. (PE 5 Anos)

Exclus. 0,13

Luís Carlos Ferreira Peres

de Sousa

Professor Adjunto

Licenc./Prov. Publicas.

Agronomia 621 CTFP

tempo indeterm.

Exclus. 0,33

Luís Filipe Barbosa

Proença Alves Domingues

Professor Adjunto

Mestrado Estatística e Optimização

462 CTFP

tempo indeterm.

Exclus. 0,25

Luís Miguel Pinheiro da Luz

Assistente Mestrado Sistemas de Informação Geográfica

440 CTFP

tempo indeterm.

Exclus. 0,50

Manuel Joaquim Marques Patanita

Professor Adjunto

Doutoramento Produção Vegetal

621 CTFP

tempo indeterm.

Exclus. 0,50

Maria Adelaide Araújo Almeida

Professor Adjunto

Doutoramento Engenharia

do Ambiente 851

CTFP tempo

indeterm. Exclus. 0,13

Maria Isabel Costa Gonçalves

Valente

Equip. Assistente 2º Triénio

Mestrado Gestão de Empresas

345

CTFP termo

resolutivo certo

Exclus. 0,31

Maria Isabel Fernandes Cardoso Patanita

Professor Adjunto

Doutoramento Produção Vegetal

621 CTFP

tempo indeterm.

Exclus. 0,41

Mariana A. Casadinho

Parrinha Duarte Regato

Professor Adjunto

Doutoramento Engenharia Agronómica

621 CTFP

tempo indeterm.

Exclus. 0,92

Olga Maria Reis Pacheco de

Amaral

Professor Adjunto

Mestrado Tecnologia Alimentar

541 CTFP

tempo indeterm.

Exclus. 0,28

Paula Maria da Luz Figueiredo de Alvarenga

Professor Adjunto

Doutoramento Engenharia

do Ambiente 851

CTFP tempo

indeterm. Exclus. 0,15

Paulo Alexandre dos Santos Silva

Equip. Professor Adjunto

Mestrado Física 441

CTFP termo

resolutivo certo

Exclus. 0,17

Pedro Manuel do Vale Oliveira

e Silva

Professor Adjunto

Doutoramento Ciências Agrárias

621 CTFP

tempo indeterm.

Exclus. 0,58

Sofia Teresa Assunção

Ramôa

Professor Adjunto

Mestrado Produção Vegetal

621 CTFP

tempo indeterm.

Exclus. 0,33

* Valores arredondados à centésima

Fonte: Serviço de Recursos Humanos e DSD 2012/13.

Data: SRH - Junho de 2013. DSD - Março de 2013.

A docência do curso de Agronomia é integralmente garantida por

docentes do IPBeja, estando a sua maioria integrada no Departamento de

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Biociências. Atendendo a que 19 dos 26 docentes que lecionaram no curso

durante o ano lectivo de 2012/2013 o fizeram durante os três últimos anos

lectivos, pode-se concluir que existe uma apreciável estabilidade na

composição do corpo docente afeto ao curso, em especial nas UC´s da área

científica fundamental do curso (área CNAEF 621). Todos os docentes

exercem a sua actividade no IPBeja em regime de tempo integral; apenas um

dos docentes não está vinculado ao IPBeja em regime de exclusividade.

Somente dois docentes têm uma relação jurídica de emprego com um contrato

de trabalho a termo resolutivo certo, o que constitui uma boa indicação da

continuação da estabilidade do corpo docente do curso para o futuro, trazendo

consigo potenciais benefícios para a qualidade do ensino.

O corpo docente que lecionou no curso de Agronomia foi

maioritariamente constituído por professores adjuntos (80,8%) (quadro 10).

Quadro 10 - Distribuição do corpo docente por categorias.

Categoria Nº de docentes %

Prof. Coordenador s/agregação 2 7,7

Prof. Adjunto 21 80,8

Equip. Prof. Adjunto 1 3,8

Assistente 1 3,8

Equip. Assistente 2º triénio 1 3,8

Total 26 100

Fonte: Serviço de Recursos Humanos e DSD 2012/13.

Data: SRH - Junho de 2013. DSD - Março de 2013.

Relativamente à formação académica, o corpo docente era constituído

por 13 docentes (50,0%) titulares do grau de Doutor, 9 docentes (34,6%)

titulares do grau de Mestre e 4 docentes (12,5%) titulares do grau de

Licenciado. Obtiveram o grau de doutores na área científica fundamental do

curso 7 dos 13 doutorados (quadro 11).

Pode-se ainda verificar que 50,5% dos ETI´s do curso de Agronomia são

assegurados por docentes com o grau de doutor. Na área científica

fundamental do curso são assegurados por docentes doutorados 3,66 ETI’s, ou

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seja, 39,0% dos ETI´s totais do curso. Todos estes docentes estão em regime

de tempo integral. Nenhum docente possui o título de especialista.

Quadro 11 - Formação Académica do corpo docente

Formação Académica Nº de

Docentes (Total)

Nºde Docentes

(%)

ETI´s (Total)

ETI´s (%)

Doutoramento 13 50,0 4,74 50,5

Mestrado 9 34,6 3,48 37,1

Licenciatura 4 15,4 1,17 12,5

Total 26 100 9,39 100

Docentes com doutoramento na área científica fundamental do curso

(CNAEF 621) 7 26,9 3,66 39,0

Fonte: Serviço de Recursos Humanos e DSD 2012/13.

Data: SRH - Junho de 2013. DSD - Março de 2013.

De salientar ainda que o rácio aluno/docente ETI foi de 15,3, quando o

rácio padrão para os cursos tecnológicos, estabelecidos na Portaria N.º

231/2006 (2.ª série), é de 11. Esta disparidade constitui um factor que pode

comprometer a qualidade do ensino ministrado, uma vez que considerando o

rácio padrão 1/11, o nº de ETI’s docentes afetos ao curso deveria ser 13,82 e

não 9,78 docentes.

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23

9 - ALUNOS DO CURSO

9.1 - Caracterização dos estudantes

9.1.1 - Género e idade por ano curricular

Aproximadamente 51% dos alunos têm até 23 anos de idade,

predominando, no entanto, a classe etária dos 20 aos 23 anos. Na composição

do corpo discente nota-se também o peso significativo dos alunos com mais de

28 anos, que totalizam cerca de ¼ do número total de alunos do curso. Este

facto deve-se ao crescente peso de algumas formas de ingresso no curso,

procuradas sobretudo por candidatos com idade mais avançada do que a

daqueles que ingressam no curso através do Concurso Nacional de Acesso

(CNA) ou através do concurso para os candidatos titulares de um Diploma de

Especialização Tecnológica (DET): os alunos que ingressam no curso através

do concurso para maiores de 23 anos; os alunos que, não tendo chegado a

concluir algum dos cursos que precederam a licenciatura em Agronomia ou que

apenas obtiveram o grau de Bacharel, reingressam no curso de Agronomia

para obterem o grau de licenciados; os alunos que, exercendo já actividade

profissional, pretendem licenciar-se em Agronomia (quadro 12).

Quadro 12 - Distribuição dos alunos por ano curricular, idade e género.

Ano Curricular/Género

Idade

1º Ano 2º Ano 3º Ano

Total % Nº

Alunos

Género %

Nº Alunos

Género %

Nº Alunos

Género %

M F M F M F

Menos de 20

6 3 3 12,0 0 0 0 0,0 0 0 0 0,0 6 4,3

20-23 28 23 5 56,0 27 17 10 58,7 11 7 4 24,4 66 46,8

24-27 7 6 1 14,0 12 8 4 26,1 16 12 4 35,6 35 24,8

≥ 28 9 7 2 18,0 7 5 2 15,2 18 11 7 40,0 34 24,1

Total 52 39 11 100 46 30 16 100 45 30 15 100 141 100

Fonte: CME. Data: 30/04/2013

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24

Observa-se também uma larga predominância de alunos do sexo

masculino em todos os anos do curso (aproximadamente 75% sobre o número

total de alunos do curso).

9.1.2 - Distrito de Proveniência

Relativamente ao Distrito do qual os alunos são provenientes verifica-se

que a maioria é proveniente do Distrito de Beja (68,8%), tendência que se tem

vindo a intensificar. Para além de Beja saliente-se ainda a elevada

percentagem de alunos provenientes do Distrito de Évora. De uma forma global

83% dos alunos provêm dos três distritos alentejanos (quadro 13).

Quadro 13 - Proveniência geográfica dos alunos.

Distrito de proveniência 1º ano 2º Ano 3º Ano Total

Nº % Nº % Nº % Nº %

Beja 40 80,0 29 63,0 28 62,2 97 68,8

Évora 3 6,0 7 15,2 6 13,3 16 11,3

Faro 0 0 3 6,5 3 6,7 6 4,3

Leiria 1 2,0 0 0,0 2 4,4 4 2,8

Lisboa 2 4,0 0 0,0 0 0,0 1 0,7

Região Autónoma Açores (Ponta Delgada) 0 0,0 1 2,2 0 0,0 1 0,7

Portalegre 2 4,0 1 2,2 1 2,2 4 2,8

Santarém 0 0,0 0 0,0 2 4,4 2 1,4

Setúbal 2 4,0 5 10,9 2 4,4 9 6,4

Não definido 0 0,0 0 0,0 1 2,2 1 0,7

Total 50 100 46 100 45 100 141 100

Fonte: CME. Data: 30/04/2013

9.1.3 - Escolaridade dos pais

No quadro 14 são apresentadas as habilitações literárias dos

progenitores dos alunos. O nível de escolaridade mais representado entre as

mães é o 9º ano enquanto entre os pais é o ensino básico (4º ano). Apenas

17,0% das mães e 9,9% dos pais possuem um curso superior. De uma forma

geral nota-se uma tendência para a subida do nível de escolaridade dos pais

dos alunos.

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Quadro 14 - Habilitações literárias dos progenitores dos alunos.

Habilitações Mãe Pai

Nº % Nº %

Superior 24 17,0 14 9,9

Especialização tecnológica (nível 4) 1 0,7 1 0,7

Especialização tecnológica (nível 3) 2 1,4 2 1,4

Secundário (12º ano) 33 23,4 25 17,7

Básico 3 (9º ano) 38 27,0 35 24,8

Básico 2(6º ano) 19 13,5 23 16,3

Básico 1(4º ano) 18 12,8 38 27,0

Sabe ler e escrever sem possuir o 4º ano 4 2,8 1 0,7

Não sabe ler nem escrever 1 0,7 2 1,4

Não definido 1 0,7 0 0,0

Total 141 100 141 100

Fonte: CME. Data: 30/04/2013

9.2 - Procura dos ciclos de estudos nos 3 últimos anos lectivos

No quadro 15 é apresentada a evolução do número de alunos do Curso

de Agronomia nos anos letivos de 2010/11 a 2012/13.

Quadro 15 - Evolução do número de alunos nos anos lectivos de 2010/11 a 2012/13.

Ano curricular Ano Lectivo

2010/11 2011/12 2012/13

1º ano 51 54 50

2º ano 48 47 46

3º ano 64 51 45

Total 163 152 141

Fonte: CME

Como se pode constatar observou-se nos três últimos anos lectivos uma

tendência para uma gradual redução no número de alunos inscritos no conjunto

dos três anos curriculares do curso de Agronomia. Esta evolução deveu-se

quase exclusivamente à diminuição do número de alunos inscritos no 3º ano.

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Assim sendo, a estabilização no número de alunos inscritos nos dois primeiros

anos do curso aponta para a provável estabilização do número total de alunos

nos próximos anos lectivos.

O número de vagas disponibilizadas e os resultados das diferentes fases

do CNA nos três últimos anos letivos são apresentados no quadro 16.

Quadro 16 - Resultados do Concurso Nacional de Acesso nos anos letivos de

2010/11 a 2012/13

Ano lectivo

2010/11 2011/12 2012/13 Nº de vagas disponibilizadas 30 25 30

Candidatos 1ª fase 20 21 23 2ª fase 11 6 7 3ª fase 6 2 2

Candidatos 1ª opção

1ª fase 4 3 4 2ª fase 2 0 0 3ª fase - - -

Colocados 1ª fase 4 3 4 2ª fase 2 0 1 3ª fase 0 1 0

Colocados 1ª opção 1ª fase 4 3 4 2ª fase 2 0 0 3ª fase - - -

Nº inscritos 1ª fase 3 3 2 2ª fase 2 0 0 3ª fase - 1 0

Nº inscritos 1ª opção

1ª fase 3 3 2 2ª fase 2 0 0 3ª fase - - -

Classificação mínima de entrada

1ª fase 113,0 142,3 123,7 2ª fase 114,5 - 119,5 3ª fase - - -

Classificação média de entrada

1ª fase 127,5 128,3 124,5 2ª fase 122,5 - 119,5 3ª fase - - -

Fonte: Serviços Académicos I

É notório, ao longo dos 3 últimos anos letivos, o reduzido número de

alunos colocados no curso de Agronomia através do CNA, em qualquer uma

das suas 3 fases. Apesar do número de candidatos que seleciona o Curso de

Agronomia no boletim de candidatura ser substancialmente mais elevado,

superando no conjunto das três fases de candidaturas o número total de vagas

disponibilizadas, no final acabam na sua maioria colocados em outros cursos.

Esta situação decorre do facto, constatado a nível nacional, de cada vez ser

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maior a percentagem de alunos colocados no curso que escolheram como

primeira opção. Por isso mesmo nota-se que todos os alunos colocados na 1ª

fase do CNA no curso de Agronomia o foram em 1ª opção. Saliente-se ainda

que o número de candidatos ao curso de Agronomia através do CNA tem-se

mantido relativamente constante.

Considerando apenas os alunos que ingressam no curso através do

CNA pode-se ser levado a concluir que o curso de Agronomia do IPBeja

atravessa um período de escassez no ingresso de novos alunos. Esta situação

não corresponde contudo à realidade, como se pode observar no quadro 17

onde é apresentado o número de alunos inscritos, pela 1ª vez no 1º ano, neste

curso, nos mesmos anos letivos de 2010/11 a 2012/13. Verifica-se assim que o

número de alunos inscritos pela 1ª vez no 1º ano supera largamente o número

de alunos colocados através do CNA.

Quadro 17 - Número de alunos inscritos pela primeira vez no 1º ano do Curso

de Agronomia, nos anos letivos de 2010/11 a 2012/13.

Ano lectivo Alunos inscritos

1º ano/1ª vez

2010/11 42

2011/12 42

2012/13 41

Fonte: CME

Os alunos que têm ingressado no curso de Agronomia têm suplantando

as vagas que anualmente são disponibilizadas para o CNA. Esta situação

deve-se à forte procura desta formação por parte de candidatos que acedem

ao Ensino Superior através de outras vias de ingresso, em especial através do

concurso para candidatos detentores de DET.

9.3 - Regime de Ingresso no ano letivo 2012/13

Pode observar-se no quadro 18 a distribuição dos alunos que

ingressaram no curso de Agronomia no ano lectivo de 2012/2013 de acordo

com o regime utilizado para ingressar no curso.

Dos 47 alunos que ingressaram no curso, 51% eram titulares de DET.

Nota-se, por outro lado, um acréscimo significativo do número de alunos que

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ingressam através de outras vias, em especial o reingresso, maiores de 23

anos, mudança de curso e titulares de curso médio ou superior.

Esta evolução corresponde a uma maior procura do curso de Agronomia

por candidatos que, tendo já anteriormente obtido o grau de Bacharel na área

agronómica, pretendem agora obter o grau de licenciados e por parte de

candidatos que, por terem anteriormente interrompido os estudos, pretendem

agora completá-los. A maior parte destes alunos, que já exerce actividade

profissional no sector agrícola, por motivos de valorização profissional decide

prosseguir os seus estudos, por vezes após bastantes anos de interrupção.

Por fim, nota-se ainda uma crescente procura por parte de candidatos,

que estando a frequentar ou tendo concluído formação média ou superior

noutra área, optam por fazer a sua reconversão para a área agronómica. Para

esta procura deve concorrer o impacto que o desenvolvimento do regadio de

Alqueva tem gerado nas perspectivas positivas de emprego no sector agrícola

regional.

Quadro 18 - Número de alunos que ingressaram no curso no ano lectivo de 2012/13 de acordo com o regime de ingresso.

Regime de ingresso 2012/13

Concurso Nacional de Acesso 2

Reingresso 6

Mudança de curso 5

Transferência 3

Titular de curso médio e superior 2

Titulares de DET 24

Maiores de 23 5

Fonte: Serviços Académicos I

O acesso de alunos candidatos ao Ensino Superior, ao abrigo do

Concurso para Maiores de 23 anos permitiu encontrar novos públicos-alvo para

a formação ministrada no IPBeja, possibilitando a formação de ativos que já

desenvolvem atividade profissional. Na área agrícola este regime de ingresso

pode constituir uma oportunidade para assegurar a formação de numerosos

empresários agrícolas, que assim regressam à Escola e complementam os

seus conhecimentos práticos com a formação teórica necessária para permitir

um melhor desempenho na sua atividade.

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Os alunos detentores de DET´s frequentaram, com êxito, cursos

profissionalizantes a nível das Escolas Profissionais de Agricultura e

posteriormente realizaram no IPBeja Cursos de Especialização Tecnológica,

em áreas das Ciências Agrárias (caso dos CET´s de Culturas Regadas, de

Olivicultura e Viticultura ministrados na ESA). Ao ingressarem no Ensino

Superior, depois de concluírem os seus estudos pós-secundários, estes alunos

apresentam elevado interesse no aprofundamento das matérias técnicas com

que são confrontados e para os quais se encontravam claramente

vocacionados.

9.4 - Estudantes com Estatuto de Trabalhador Estudante

Cerca de 17,1 % dos alunos do Curso de Agronomia têm o estatuto de

trabalhadores estudantes (quadro 19).

Quadro 19 - Alunos com estatuto de Trabalhador-estudante no ano lectivo de 2012/13.

9.5 - Alunos com apoio social nos últimos 3 anos

Tradicionalmente o número de alunos com apoio social é reduzido. No

ano lectivo de 2012/2013 apenas 10,6% do número total de alunos inscritos no

Curso de Agronomia beneficiou de apoio social (quadro 20).

Quadro 20 - Alunos bolseiros nos anos lectivos de 2010/11 a 2012/13.

Apoio social 2010/11 2011/12 2012/13

Nº alunos bolseiros 13 13 15

Fonte: SAS (Dados a 29/05/2013 (Ano letivo 2012/2013))

AGRONOMIA

Ano Curricular Nº Trabalhadores Estudantes Género

M F

1º 5 5 0

2º 6 3 3

3º 8 5 3

Total 19 13 6

Fonte: CME. Data: 30/04/2013

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10 - RESULTADOS ACADÉMICOS

10.1 - Taxas de sucesso por unidade curricular

Para cada UC foram calculadas as taxas de sucesso em relação ao

número de alunos inscritos e em relação ao número de alunos que se sujeitou

a avaliação. Foi ainda calculada a taxa que permite avaliar a proporção de

alunos que se sujeitou a avaliação.

Em relação ao 1º ano do curso (quadro 21) é de notar a baixa

percentagem de alunos que se sujeitou a avaliação em algumas das UC’s,

concretamente em Biologia (33,3%), Física (42,6%) e Microbiologia (49,2%).

De notar a baixa taxa de sucesso na UC de Física (34,9%) e, expressa em

relação ao número de alunos inscritos, na UC de Biologia (23,1%), neste caso

relacionada com o método de admissão a exame final que levou á reprovação

precoce de um elevado número de alunos. As taxas de sucesso mais elevadas

foram registadas nas UC´s de Zootecnia Geral e Actividades de Campo I e II

com valores iguais ou próximos a 100%.

Quadro 21 - Taxas de sucesso por unidade curricular do 1º ano do curso de

Agronomia.

Nome UC

Nº de Alunos Taxas (%)

Inscritos Avaliados Aprovados Avaliados/

Inscritos Aprovados/

Inscritos Aprovados/ Avaliados

Matemática 70 51 43 72,9 61,4 84,3

Física 101 43 15 42,6 14,9 34,9

Biologia 39 13 9 33,3 23,1 69,2

Tecnologia de Informação e Comunicação

42 29 22 69,0 52,4 75,9

Química 78 52 34 66,7 43,6 65,4

Atividades de Campo I 41 35 34 85,4 82,9 97,1

Botânica 53 38 31 71,7 58,5 81,6

Microbiologia 63 31 25 49,2 39,7 80,7

Solos 56 43 30 76,8 53,6 69,8

Zootecnia Geral 41 34 34 82,9 82,9 100,0

Climatologia 50 35 28 70,0 56,0 80,0

Atividades de Campo II 42 35 35 83,3 83,3 100,0

Fonte: CME. Data:27/08/2013

No que se refere ao 2º ano (quadro 22) as taxas de sucesso mais

baixas, expressas sobre o número total de alunos inscritos, foram observadas,

tal como no ano letivo anterior, nas UC’s de Estatística (41,4%) e de Topografia

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e Cartografia (42,9%), motivado no 1º caso pelo elevado número de alunos que

não se apresentou para a avaliação e no 2º caso pela elevada taxa de

reprovação dos alunos avaliados. No caso da UC de Topografia e Cartografia o

inquérito feito aos alunos sobre o funcionamento da UC revela, da sua parte,

dificuldades a nível do ensino e da aprendizagem das matérias lecionadas. Em

metade das UC’s a taxa de sucesso, medida sobre os alunos que se sujeitaram

a avaliação, superou os 80%.

Quadro 22 - Taxas de sucesso por unidade curricular do 2º ano do curso de Agronomia.

Nome UC

Nº de Alunos Taxas (%)

Inscritos Avaliados Aprovados Avaliados/

Inscritos Aprovados/

Inscritos Aprovados/ Avaliados

Agricultura Geral I 51 43 29 84,3 56,9 67,4

Nutrição Vegetal e Fertilização

39 32 28 82,1 71,8 87,5

Técnicas de Regadio I 53 40 33 75,5 62,3 82,5

Motores e Cultura Mecânica

32 27 27 84,4 84,4 100,0

Pastagens e Tecnologia. de Conservação de Forragens

47 40 26 85,1 55,3 65,0

Estatística 58 36 24 62,1 41,4 66,7

Topografia e Cartografia 56 43 24 76,8 42,9 55,8

Agricultura Geral II 53 39 34 73,6 64,2 87,2

Horticultura Geral 49 44 34 89,8 69,4 77,3

Fruticultura Geral 45 41 31 91,1 68,9 75,6

Técnicas de Regadio II 45 35 31 77,8 68,9 88,6

Sistemas de Informação Geográfica

48 42 34 87,5 70,8 81,0

Proteção de Plantas 20 18 13 90,0 65,0 72,2

Gestão e Contabilidade 46 40 38 87,0 82,6 95,0

Fonte: CME. Data:27/08/2013

Em relação ao 3º ano (quadro 23) verifica-se que a proporção de alunos

avaliados sobre o número de inscritos foi bastante mais alta do que no 1º e 2º

anos, sendo inferior a 75% apenas nas UC´s de Genética e Melhoramento de

Plantas (68,1%) e de Planeamento Agrícola (71,9%). Na maioria das UC’s a

taxa de sucesso ultrapassou os 85%, demonstrando a maior motivação e mais

fácil aprendizagem dos alunos nas UC´s da área científica fundamental do

curso. As taxas de sucesso mais baixas, medidas sobre o número de alunos

que se sujeitou a avaliação, foram observadas nas UC´s de Culturas Arvenses

II (54,3%) e de Genética e Melhoramento de Plantas (56,3%).

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Quadro 23 - Taxas de sucesso por unidade curricular do 3º ano do curso de

Agronomia.

Nome UC

Nº de Alunos Taxas (%)

Inscritos Avaliados Aprovados Avaliados/

Inscritos Aprovados/

Inscritos Aprovados/ Avaliados

Culturas Arvenses I 40 35 19 87,5 47,5 54,3

Horticultura Especial 36 36 34 100,0 94,4 94,4

Conservação do Solo e da Água

30 27 26 90,0 86,7 96,3

Sistemas de Agricultura 37 31 23 83,8 62,2 74,2

Elaboração e Análise de Projetos

35 31 31 88,6 88,6 100,0

Agricultura Sustentável 39 31 31 79,5 79,5 100,0

Mercados e Comercialização

35 27 27 77,1 77,1 100,0

Culturas Arvenses II 37 29 25 78,4 67,6 86,2

Tecnologia de Pós-Colheita 28 25 25 89,3 89,3 100,0

Olivicultura 21 16 14 76,2 66,7 87,5

Zootecnia Especial 31 28 28 90,3 90,3 100,0

Genética e Melhoramento de Plantas

47 32 18 68,1 38,3 56,3

Viticultura 20 16 12 80,0 60,0 75,0

Planeamento Agrícola 32 23 23 71,9 71,9 100,0

Estágio 31 26 26 83,9 83,9 100,0

Fonte: CME. Data:27/08/2013

10.2 - Tempo de conclusão do Ciclo de Estudos

Dos 47 alunos que se inscreveram pela 1ª vez no curso no ano lectivo

de 2009/2010, 15 alunos (31,9%) completaram o curso no número de anos de

duração do ciclo de estudos (quadro 24).

Quadro 24 - Tempo de conclusão do Curso por diplomados no ano letivo de

2011/2012.

2011/2012

Duração do ciclo de estudos (N) 3 anos

Inscritos 1ºano/1ªvez no ano letivo de 2009/2010 47

Nº diplomados 30

Nº diplomados < N anos 1

Nº diplomados em N anos 15

Nº diplomados em N+1 anos 10

Nº diplomados em N+2 anos 3

Nº diplomados em > N+3 anos 1

Taxa de sucesso 31,9

Fonte: Serviços Académicos I. Data: 26/02/2010 (Inscritos 1º Ano 1ª vez em 2009/2010).

Fonte: CME. Data: 30/04/2013 (Diplomados em 2011/2012).

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10.3 - Taxa de abandono

Na transição do ano lectivo 2011/2012 para o ano lectivo de 2012/2013

28 alunos abandonaram o curso de Agronomia, a que corresponde uma taxa

de abandono de 23% (quadro 25), a mais alta dos últimos quatro anos letivos.

Quadro 25 - Taxa de abandono (%).

Ano Letivo 2011/2012 Ano letivo 2012/2013 ABANDONO

Total Alunos

Inscritos (1)

Total Alunos

Diplomados (2)

Alunos Transitados para o ano seguinte

Total Alunos

Inscritos (3)

Alunos Inscritos

1ª vez (4)

Alunos Transitados

do ano anterior

Nº Taxa (%)

152 30 122 141 47 94 28 23,0

(1) Fonte: CME. Data: 10/07/2012

(2, 3) Fonte: CME. Data: 30/04/2013

(4) Fonte: Serviços Académicos I. Data: 30/04/2013

A inscrição no curso de um significativo número de alunos a exercerem

actividade profissional, já iniciada antes de se inscreverem no curso ou iniciada

durante o seu decurso, pode potencialmente exercer alguma influência, tanto

no número de anos que os alunos levam a terminar o curso, como na taxa de

abandono. Muitos alunos sentem dificuldade em conciliar a actividade

profissional com os estudos, em especial por não existirem aulas em horário

integralmente pós-laboral, o que os leva amiúde a abandonar o curso. A

criação, sempre que possível, de turmas com aulas predominantemente ao fim

da tarde e ao sábado de manhã tem permitido a estes alunos terem condições

mínimas para prosseguir os seus estudos.

O forte desenvolvimento observado nos últimos anos de alguns sectores

da actividade agrícola na região do Baixo Alentejo, nomeadamente os

relacionados com a vinha, o olival e a fruticultura em geral, gerou uma procura

acrescida por diplomados em Agronomia. Se esta evolução é positiva do ponto

de vista do crescimento do mercado de trabalho para os diplomados na área

agrícola, ela pode potencialmente ter um efeito perverso ao influenciar

negativamente a eficiência formativa por parte de alguns dos alunos da

licenciatura em Agronomia. Ao empregarem-se, a meio do seu processo de

formação, os alunos acabam por prolongar o tempo de permanência no IPBeja

para concluírem o curso e, em alguns casos, podem abandonar, ainda que

temporariamente, os estudos, para assegurarem o seu lugar no mercado de

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trabalho. Acresce ainda o receio de que a crise económica e financeira que

actualmente o país atravessa possa comprometer a capacidade de as famílias

serem capazes de assegurar a continuidade dos estudos dos seus filhos, além

de que são cada vez maiores as dificuldades dos estudantes para acederem às

mais variadas prestações sociais, o que se tem reflectido, em certa medida, na

diminuição do número de alunos do curso de Agronomia que recebem apoio

social do IPBeja.

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35

11 - GRAU DE SATISFAÇÃO DOS ALUNOS EM

RELAÇÃO ÀS UNIDADES CURRICULARES

Perto do final de cada semestre letivo (entre a 12ª e a 13ª semana de

aulas) foi efectuada uma avaliação do funcionamento das UC´s através de um

inquérito de opinião feito aos docentes e aos alunos de cada UC. Os inquéritos

foram posteriormente complementados através da realização de entrevistas em

painel a dois alunos representantes de cada um dos anos do curso.

Em relação aos inquéritos realizados no ano letivo de 2012/2013 não

foram fornecidos pelo GQAP dados tratados dos inquéritos feitos aos docentes.

Também não foram realizadas as entrevistas em painel referentes ao 2º

semestre. Assim sendo apenas serão apresentados os resultados dos

inquéritos feitos aos alunos, no quadro 26 para as UC’s do 1º semestre e no

quadro 27 para as do 2º semestre.

Este processo de avaliação apresenta algumas limitações que

condicionam análise e as conclusões que podem ser extraídas,

nomeadamente:

- as opiniões expressas pelos alunos em relação aos docentes não

levam em linha de conta o facto de existirem muitas UC´s que são leccionadas

por mais do que um docente;

- a forma de realização dos inquéritos aos alunos, presencial durante o

decurso das aulas práticas ou teórico-práticas da respectiva UC, não permite

recolher a opinião da totalidade dos alunos pois está dependente de quantos

estiverem presentes na aula em que o inquérito é realizado.

De uma forma geral os alunos fazem uma apreciação positiva sobre o

funcionamento de todas as unidades curriculares do curso, com uma opinião

que varia maioritariamente entre o satisfatório e o adequado. Particularizando

nota-se em primeiro lugar a consciência por parte dos alunos para alguma

inadequação na preparação inicial para abordarem as matérias de algumas

UC´s do 1º e 2º ano do curso. Em relação aos equipamentos disponíveis para

as aulas são apontadas algumas carências, tanto em quantidade como em

qualidade, de que são exemplos flagrantes as UC’s de Tecnologias de

Informação e Comunicação e Sistemas de Informação Geográfica.

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36

É de realçar a apreciação, em geral bastante positiva, que os alunos

fazem em relação à actividade dos docentes do curso no que diz respeito à sua

assiduidade, motivação, disponibilidade para os atender fora do horário das

aulas, relação pedagógica docente/alunos e metodologias de ensino. De uma

forma geral, mas em especial nas UC´s da área científica principal do curso, os

alunos mostram estar também bastante motivados e empenhados, dando

também uma apreciação positiva para a relevância das matérias lecionadas,

para a qualidade dos materiais disponibilizados para estudo e para os métodos

de avaliação adoptados. Foram excepção as UC´s de Física e de Topografia e

Cartografia em que sinalizados alguns problemas ao nível do

ensino/aprendizagem e do método de avaliação.

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37

Quadro 26 - Resultados médios dos inquéritos realizados aos alunos sobre o funcionamento das UC’s do 1º semestre.

1º Ano 2º Ano 3º Ano

Questões

Mat

emát

ica

Fís

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Bio

logia

Tec

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Inf.

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Pro

jeto

s

Agri

cult

ura

Sust

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vel

Mer

cados

e

Com

erci

aliz

ação

Preparação inicial dos alunos 2,76 2,71 3,15 3,04 3,00 3,52 2,74 2,70 3,04 3,05 3,00 2,82 2,39 3,32 3,25 3,09 3,21 3,13 3,29 3,12

Motivação dos alunos 3,50 2,61 3,77 3,08 3,37 4,21 3,37 3,15 3,54 3,42 3,55 3,41 2,94 3,59 3,83 3,27 3,37 3,63 3,12 3,29

Assiduidade dos alunos 3,63 3,11 3,92 3,50 3,50 3,88 3,58 3,11 3,73 3,67 3,70 3,45 3,28 3,41 3,88 3,00 3,47 3,13 3,53 3,35

Dedicação dos alunos fora das aulas 3,41 3,18 3,58 3,16 3,53 3,92 3,42 3,25 3,38 3,26 3,25 3,50 3,33 3,50 3,50 3,18 3,42 3,63 3,47 3,53

Assiduidade dos docentes 4,00 4,06 4,27 4,08 4,32 4,38 3,68 3,75 4,08 4,21 3,90 3,95 3,94 3,59 3,96 3,18 3,53 3,88 3,59 3,94

Motivação dos docentes 3,71 3,28 4,31 3,16 3,89 3,92 3,68 3,10 4,15 3,74 3,65 3,77 3,28 3,64 4,04 3,36 3,32 3,44 3,59 3,76

Apoio dos docentes fora das aulas 3,71 3,50 4,36 3,13 4,11 4,17 3,74 3,25 4,08 3,89 3,85 3,64 3,44 3,73 3,79 3,27 3,68 3,75 3,65 3,71

Relação pedagógica docente/alunos 3,71 3,11 4,28 2,84 4,00 4,21 3,95 3,05 4,15 4,05 3,80 3,86 3,44 3,73 4,04 3,27 3,74 3,56 3,65 3,76

Adequação das salas de aula 3,53 3,50 3,96 2,96 3,53 4,04 3,32 3,10 3,46 3,18 3,25 3,45 3,06 3,45 3,58 3,27 3,53 3,50 3,41 3,71

Quantidade dos equipamentos 3,65 3,44 4,04 2,58 3,47 3,87 3,42 2,95 3,35 3,05 3,35 3,50 3,06 3,23 3,29 3,18 3,58 3,44 3,35 3,53

Qualidade dos equipamentos 3,69 3,47 4,00 2,85 3,74 3,74 3,47 2,95 3,46 3,00 3,30 3,36 3,17 3,09 3,13 3,00 3,32 3,69 3,35 3,50

Adequação das metodologias de ensino 3,76 3,11 4,08 3,08 3,79 4,04 3,58 3,10 3,88 3,53 3,55 3,73 3,11 3,59 3,88 3,27 3,53 3,44 3,53 3,53

Contribuição dos elementos de estudo 3,59 3,11 3,73 3,50 3,89 3,63 3,58 3,30 3,77 3,42 3,45 3,77 3,50 3,64 3,58 3,27 3,63 3,69 3,41 3,65

Aquisição e compreensão dos conteúdos 3,41 3,11 3,62 3,00 3,63 3,96 3,42 3,05 3,50 3,37 3,45 3,59 2,94 3,41 3,71 3,18 3,37 3,44 3,53 3,29

Volume de trabalho necessário 3,69 3,00 3,54 3,00 3,58 3,50 3,42 3,05 3,46 3,26 3,32 3,45 3,56 3,45 3,58 3,18 3,58 3,25 3,59 3,24

Método de avaliação justo e apropriado 3,53 2,94 3,69 3,00 3,63 3,96 3,58 3,10 3,50 3,56 3,25 3,68 2,83 3,45 3,74 3,36 3,53 3,56 3,35 3,76

Relevância das matérias lecionadas 3,65 2,83 3,81 3,12 3,58 4,28 3,79 3,50 3,77 3,66 3,60 3,55 3,33 3,86 4,17 3,27 3,16 3,63 3,35 3,59

Carga horária de contato 2,00 2,17 2,15 2,29 2,21 1,75 2,05 2,15 2,04 2,05 2,05 2,00 1,83 2,05 1,95 2,09 2,00 2,00 2,06 2,00

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Quadro 27 - Resultados médios dos inquéritos realizados aos alunos sobre o funcionamento das UC’s do 2º semestre.

1º Ano 2º Ano 3º Ano

Questões

Botâ

nic

a

Mic

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logia

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Zoote

cnia

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mat

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Act

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ura

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Preparação inicial dos alunos 3,31 2,97 3,05 2,80 3,12 2,93 3,15 3,00 3,19 3,12 2,12 2,89 2,88 3,35 3,26 3,30 3,50 2,84 3,14 3,05

Motivação dos alunos 3,96 3,16 3,62 3,47 3,50 3,80 3,80 3,72 3,90 3,72 3,04 3,67 3,32 3,59 3,53 3,55 3,38 3,16 3,36 3,32

Assiduidade dos alunos 3,62 3,48 3,29 3,40 3,42 3,87 3,50 3,44 3,62 3,44 3,42 4,00 3,38 3,65 3,53 3,65 3,50 3,68 3,71 3,47

Dedicação dos alunos fora das aulas 3,73 3,29 3,52 3,40 3,50 3,53 3,55 3,39 3,76 3,63 3,52 3,89 3,27 3,41 3,32 3,40 3,50 3,37 3,29 3,68

Assiduidade dos docentes 4,27 3,84 3,76 3,93 3,81 3,93 4,00 4,00 4,00 4,17 4,00 4,22 3,88 3,79 3,68 3,70 3,75 3,89 3,93 3,63

Motivação dos docentes 4,15 3,39 3,43 3,53 3,69 4,00 3,75 3,56 3,86 3,96 3,56 4,11 3,72 3,74 3,74 4,00 3,25 3,37 3,86 3,95

Apoio dos docentes fora das aulas 4,12 3,48 3,62 3,47 3,69 3,80 3,95 3,56 3,67 4,00 3,52 4,22 3,58 3,82 3,47 4,05 3,38 3,47 3,57 4,32

Relação pedagógica docente/alunos 4,16 3,42 3,48 3,40 3,81 3,87 4,20 3,72 4,05 3,88 3,64 4,22 3,65 3,82 3,79 4,10 3,38 3,63 3,36 4,16

Adequação das salas de aula 3,85 3,35 2,62 3,47 3,38 3,73 3,60 3,00 3,05 3,28 3,48 3,78 3,42 3,41 3,53 3,80 3,75 3,74 3,64 3,53

Quantidade dos equipamentos 3,88 3,52 2,95 3,13 3,35 3,53 3,10 3,00 3,00 3,24 2,76 3,67 3,35 3,41 3,74 3,65 3,88 3,47 3,14 3,42

Qualidade dos equipamentos 3,88 3,65 3,00 3,13 3,46 3,40 3,10 3,00 3,10 3,32 2,92 3,78 3,23 3,35 3,63 3,50 3,38 3,47 2,93 3,47

Adequação das metodologias de ensino 4,23 3,39 3,14 3,40 3,62 4,00 3,50 3,61 3,71 3,72 3,12 3,89 3,54 3,50 3,68 3,70 3,63 3,05 3,29 3,74

Contribuição dos elementos de estudo 3,96 3,48 3,19 3,40 3,81 3,33 3,65 3,33 3,52 3,84 3,32 4,11 3,58 3,53 3,68 3,75 3,63 3,26 2,93 3,53

Aquisição e compreensão dos conteúdos 3,96 3,26 3,19 3,53 3,58 3,87 3,70 3,44 3,67 3,64 2,92 3,67 3,38 3,47 3,53 3,70 3,25 3,00 3,36 3,47

Volume de trabalho necessário 3,73 3,48 3,19 3,60 3,54 3,47 3,55 3,22 3,52 3,64 3,12 3,78 3,42 3,50 3,58 3,55 3,38 3,68 3,36 3,63

Método de avaliação justo e apropriado 3,96 3,45 3,33 3,80 3,64 3,87 3,10 3,06 3,43 3,80 3,04 3,78 3,58 3,56 3,74 3,80 3,25 3,26 3,43 3,79

Relevância das matérias leccionadas 4,00 3,29 3,48 3,93 3,62 3,93 4,10 3,50 3,81 3,76 3,20 4,00 3,42 3,74 3,74 3,85 3,38 3,42 3,79 3,79

Carga horária de contato 2,12 2,38 2,05 2,20 2,17 1,87 2,00 2,00 1,95 2,00 1,84 2,00 2,17 2,00 2,00 2,00 2,00 1,95 2,07 2,00

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39

12 - AMBIENTE DE ENSINO/APRENDIZAGEM

12.1 - Medidas de apoio pedagógico e de aconselhamento

sobre o percurso académico dos estudantes

Devido a uma maior proximidade com a vida académica diária são os

responsáveis e docentes das unidades curriculares os que em primeira

instância prestam apoio pedagógico e aconselhamento aos estudantes. Para

tal reservam semanalmente um período de tempo, indicado no princípio de

cada ano letivo no guia de funcionamento de cada unidade curricular, para

atenderem nos seus gabinetes os estudantes individualmente ou em grupo. A

CTCP, até porque integra na sua constituição três representantes dos alunos,

pode constituir, sempre que oportuno, um elemento mediador e facilitador do

contacto entre docentes e alunos, prestando todo o apoio e aconselhamento

necessário a estes. O CP, por competência própria, aprecia reclamações

relativas a problemas de natureza pedagógica e propõe medidas para correção

para as falhas encontradas. Se necessário os estudantes são encaminhados

para o Gabinete de Apoio Psicopedagógico que proporciona aos estudantes

apoio pedagógico, orientação vocacional, aconselhamento de carreira e

organiza seminários, congressos e cursos breves de educação não formal.

12.2 - Medidas para promover a integração dos estudantes na

comunidade académica

A integração dos estudantes na comunidade académica passa, em

primeiro lugar, por ações desenvolvidas pelas Associações de Estudantes,

como seja a organização de diversos eventos ao longo de cada ano letivo:

recepção ao caloiro, semana académica, eventos desportivos, festas e

convívios, integrando alunos e professores, seminários e colóquios de índole

académica, entre outros eventos. A presidência do IPBeja, os diversos

gabinetes que prestam apoio aos alunos, a direção da ESA e a CTCP do curso

promovem no início de cada ano letivo uma sessão de boas-vindas aos novos

alunos durante a qual são explicados os diversos serviços à sua disposição,

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assim como as normas e princípios que orientam a atividade do IPBeja, das

UO´s e dos cursos. No âmbito do curso, são realizados ao longo de cada ano

letivo, por iniciativa da CTCP eventos científicos ou aulas abertas a toda a

comunidade académica interessada. Os alunos provenientes do programa

ERASMUS são acolhidos através de iniciativas promovidas pelo Gabinete de

Mobilidade e Cooperação (GMC).

12.3 - Medidas de aconselhamento sobre as possibilidades de

financiamento e emprego

O Gabinete de Apoio Psicopedagógico realiza um workshop anual

dirigido aos estudantes finalistas sobre o tema “Preparação para

Procedimentos de Recrutamento e Seleção”, abordando metodologias de

procura de emprego, de elaboração do curriculum vitae, anúncio de emprego e

carta de candidatura. São ainda abordados documentos legais sobre os direitos

e deveres do trabalhador e do empregador e sobre a tramitação de concursos

para recrutamento de pessoal na Administração Pública. Através de ações

fomentadas pelo Centro de Transferência de Conhecimentos do IPBeja,

procura-se apoiar o desenvolvimento de ideias e negócios e desenvolver ações

de empreendedorismo. Este Gabinete, através da sua Comissão Técnico-

científica, é responsável pela implementação do projeto IPBeja-

Empreendedorismo e IPBeja-Empresas que levam a cabo ações e eventos que

permitem o contacto com boas práticas de empreendedorismo e com

empreendedores, nomeadamente através da realização de seminários sobre o

tema e apoio à elaboração e validação de ideias e planos de negócios. Todos

os anos, através de entrevistas feitas a antigos alunos, é analisado o perfil de

empregabilidade e inserção no mercado de trabalho dos diplomados, visando

obter um diagnóstico sobre as necessidades de formação.

12.4 - Utilização dos resultados dos inquéritos de satisfação

dos estudantes na melhoria do processo de

ensino/aprendizagem

Após o tratamento dos dados provenientes dos questionários feitos aos

alunos em cada unidade curricular do curso, procede-se a entrevistas em

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41

painel a dois alunos representantes de cada ano do curso, com o objetivo de

conhecer as causas que justificam uma avaliação insatisfatória em relação a

alguma das variáveis avaliadas nos questionários. Estes resultados são

apresentados à CTCP do curso, que os analisa e discute e, se necessário,

propõe ações de correção e/ou de melhoria.

12.5 - Medidas para promover a mobilidade, incluindo o

reconhecimento mútuo dos créditos

A participação do IPBeja em Programas de Mobilidade está associada

ao estabelecimento de um compromisso entre a instituição e as atividades de

mobilidade, nomeadamente a definição prévia de um programa de estudos e o

total reconhecimento académico dos períodos de mobilidade realizados pelos

estudantes em aplicação do disposto no Decreto-Lei nº 42/2005 de 22 de

Fevereiro e no ECTS User´s Guide2009.

O coordenador ERASMUS do curso de Agronomia e os coordenadores

de outros programas de mobilidade, especialmente do Programa Bartolomeu

de Gusmão, em conjunto com o GMC, acompanham o processo de

reconhecimento académico e garante a sua efetivação.

Neste contexto foram tomadas as seguintes medidas para estimular a

participação de alunos no programa de mobilidade:

- realização de reuniões de sensibilização e informação junto dos

coordenadores de curso e dos coordenadores ERASMUS;

- divulgação das oportunidades de mobilidade em reuniões regulares

promovidas entre a CTCP do curso e os seus alunos;

- divulgação das oportunidades de mobilidade junto dos estudantes, com

recurso ao e-mail e através da página Web do GMC;

- Criação e desenvolvimento de página Web dedicada aos programas de

mobilidade.

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13 - EMPREGABILIDADE

Em relação à empregabilidade dos alunos que concluíram o curso em

2011 não foram fornecidos dados pelo “Gabinete de Qualidade, Avaliação e

Procedimentos”

Dados publicados pela Direção Geral de Estatísticas da Educação e

Ciência, que inventaria os desempregados registados para cada par

estabelecimento/curso, situação de emprego e tempo de inscrição, para os

diplomados até 2010, aponta para os diplomados no curso de Engenharia

Agronómica do IPBeja uma taxa de desemprego de 3,7%. No entanto este

estudo não particulariza se os diplomados exercem ou não profissão na sua

área de formação.

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43

14 - RESULTADOS DAS ACTIVIDADES CIENTÍFICA E

TECNOLÓGICA

14.1. Publicações do corpo docente do ciclo de estudos em

revistas nacionais/internacionais, nos últimos três anos e na

área do ciclo de estudos

Durante o triénio 2011/2013 os docentes que lecionaram no curso de

Agronomia no ano lectivo de 2012/2013 realizaram as publicações que a seguir

se indicam. De acordo com o seu tipo foram publicados:

- 1 tese de doutoramento

- 11 artigos em revistas internacionais com arbitragem científica;

- 2 artigos em revistas internacionais sem arbitragem científica;

- 3 artigos em revistas nacionais com arbitragem científica;

- 15 artigos em revistas nacionais sem arbitragem científica;

- 8 publicações em livros de atas de congressos nacionais;

- 23 publicações em livros de atas de congressos internacionais;

- 1 livro e 9 capítulos de livros e manuais;

- 45 comunicações orais em congressos, colóquios, seminários, simpósios,

workshops e encontros;

- 26 comunicações orais em painel em congressos, colóquios, seminários,

simpósios, workshops e encontros.

TESES DE DOUTORAMENTO

Tomaz. A. (2012). La alimentación Hídrica de la Variedad Aragonez (Vitis vinífera L.) en Vertisuelos Regados, con y sin Cultivo de Cobertura: Efectos del Riego en la Producción y en la Dinámica de Extracción de Agua. Tese de Doutoramento em Biologia e Produção Vegetal, Universidad de Extremadura, Badajoz.

REVISTAS INTERNACIONAIS COM ARBITRAGEM CIENTÍFICA

Alvarenga, P., Simões, I., Palma, P., Amaral, O. & Matos, J.X. (2014). Field study on the accumulation of trace elements by vegetables produced in the vicinity of abandoned pyrite mines. Science of the Total Environment, 470-471: 1233-1242. URL: http://www.sciencedirect.com/science/article/pii/S004896971301231X DOI: http://dx.doi.org/10.1016/j.scitotenv.2013.10.087

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Alvarenga, P., de Varennes, A. & Cunha-Queda, A.C. (2014). The effect of compost treatments and a plant cover with Agrostis tenuis on the immobilization/mobilization of trace elements in a mine-contaminated soil. International Journal of Phytoremediation, 16: 138–154. URL: http://www.tandfonline.com/loi/bijp20

DOI: 10.1080/15226514.2012.759533

Alvarenga, P., Laneiro, C., Palma, P., Varennes, A., & Cunha-Queda, C. (2013). A study on As, Cu, Pb and Zn (bio) availability in an abandoned mine area (São Domingos, Portugal) using chemical and ecotoxicological tools. Environmental Science and Pollution Research, Vol. 20 (9): 6539-6550. URL: http://link.springer.com/article/10.1007/s11356-013-1649-2

DOI: 10.1007/s11356-013-1649-2

Estevão, A., Santos, S.A.P., Silva, A., Gonçalves, C., Pereira, J.A. & Patanita, M.I. (2012). Effect of the plant protection systems on soil arthropods in olive groves from Alentejo region (South-East of Portugal). IOBC/wprs Working Group - Bulletin Vol. 79, 173-178.

Gonçalves, C., Patanita, M. I. & Espadaler, X. (2012). Substantial, and significant, expansion of ant hosts range for Myrmicinosporidium Hölldobler, 1933 (Fungi). Insectes Sociaux 59: 395‐399. DOI: 10.1007/s00040-012-0232-z

Palma P, Ledo L, Soares S, Barbosa IR & Alvarenga P. (2014). Spatial and temporal variability of the water and sediments quality in the Alqueva reservoir (Guadiana Basin; southern Portugal). Science of the Total Environment, 470-471C:780-790. URL: http://www.sciencedirect.com/science/article/pii/S0048969713011790# DOI: 10.1016/j.scitotenv.2013.10.035

Palma, P., Ledo, L., Soares, S., Barbosa, I.R. & Alvarenga, P. (2013). Integrated environmental assessment of freshwater sediments: a chemical and ecotoxicological approach at the Alqueva reservoir. Environmental Geochemistry and Health. (Published on line). URL: http://link.springer.com/article/10.1007/s10653-013-9559-2#

DOI: 10.1007/s10653-013-9559-2

Portugal, J. & Moreira, I. (2011). Aplicação de modelos múltiplos na determinação de níveis de prejuízo para a interação Solanum americanum e tomate de indústria. Planta Daninha, volume 29, nº4: 751-760.

Prazeres, A.R., Carvalho, F., Rivas, J., Patanita, M. & Dôres, J. (2013). Growth and development of tomato plants Lycopersicon esculentum Mill. under different saline conditions by fertirrigation with pretreated cheese whey wastewater. Water Science & Technology, 67 (9): 2033–2041.

Prazeres, A.R., Carvalho, F., Rivas, J., Patanita, M. & Dôres, J. (2013). Pretreated cheese whey wastewater management by agricultural reuse: Chemical characterization and response of tomato plants Lycopersicon esculentum Mill. under salinity conditions. Science of the Total Environment, 463–464: 943–951.

Saramago, I., Regato, M., Guerreiro, I.& Regato, J. (2011). An Olive Grove in Biological Production Mode. Acta Horticulture, 924: 255-259.

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REVISTAS INTERNACIONAIS SEM ARBITRAGEM CIENTÍFICA

Ferro Palma, J. & Llera Cid, F. (2011). Revista Agricultura, 944: 622-626.

Patanita, M. & López-Bellido, L. (2011). Fertilización nitrogenada en la cebada cervecera en regadío. Vida Rural 1/Septiembre/2011: 54-57

REVISTAS NACIONAIS COM ARBITRAGEM CIENTÍFICA

Alvarenga, P., Fernandes, R.M., de Varennes, A., Vallini, G., Duarte, E. & Cunha-Queda, A.C. (2011). Utilização de Lolium perenne L. na fitoestabilização controlada de solos degradados por actividades mineiras. Revista das Ciências Agrárias. Volume XXXIV, nº 2: 117-130.

Mendes, S., Portugal, J. & Calha, I.M. (2012). Prospecção de resistência ao glifosato em populações de Conyza canadensis. Revista de Ciências Agrárias Volume XXXV, nº2 Julho-Dezembro. 322-328.

Portugal, J. & Pereira. (2012). O Ensino da Proteção Integrada e da Fitofarmacologia na Escola Superior Agrária de Beja. Revista de Ciências Agrárias.1 Volume XXXV, nº2 Julho-Dezembro: 99-204.

REVISTAS NACIONAIS SEM ARBITRAGEM CIENTÍFICA

Faustino, M. B. N. & Oliveira, A. R. (2012). Contributo para a fileira emergente do Porco Alentejano (Sus ibericus). Revista Suinicultura da Federação Portuguesa de Associações de Suinicultores, FPAS, 95:34-41. (disponível em www.suinicultura.com)

Faustino, M. B. N. & Oliveira, A. R. (2012). Contributo para a fileira emergente do Porco Alentejano (Sus ibericus). Revista Suinicultura da Federação Portuguesa de Associações de Suinicultores, FPAS, 96:40-53. (disponível em www.suinicultura.com)

Oliveira, A. R. & Nobre, J. C. M. F. (2011). Raça Suína Autóctone Portuguesa. Características Específicas da Variedade Mamilada da Raça Suína Alentejana. Revista Suinicultura da Federação Portuguesa de Associações de Suinicultores, FPAS, 90: 42 (disponível em www.suinicultura.com)

Oliveira e Silva, P., Ramôa, S., Mendes, S., Guerreiro, C., Boteta, L. & Fernandes, A. (2013). Efeito da rega deficitária controlada na produção de uva para vinho: um caso de estudo no Baixo Alentejo. Revista Enovitis, edição de julho/agosto/setembro: 22 - 23.

Patanita, M. (2013). 2ª Mostra Técnica em Cereais. Agrotec, 8: 56-57

Patanita, M. 2013). Sementeira de cevada dística para malte em linhas pareadas. Voz do Campo, Julho 2013: 22.

Patanita, M., Dôres, J. & Martins, J. (2013). Trigos híbridos em estudo no Centro de Experimentação Agrícola do IPBeja. Grandes Culturas, 1: 25-27

Regato, M. & Guerreiro, I. (2013). A Cultura do Diospireiro no Alentejo. Revista Vida Rural. 1784: 38-41

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Regato, M., Guerreiro, I. & Regato, J. (2013). A Cultura da figueira no Alentejo. Revista Vida Rural. 1792: 40-43

Regato, M., Sousa, M., Regato, J. & Ramos F. (2013). Adaptação de novas variedades de frutos secos por reenxertia no Baixo Alentejo. Revista Vida Rural. 1790: 38-40

Regato, M., Sousa, M., Regato, J. & Ramos F. (2013). La adaptación de nuevas variedades de frutos secos por reinjerto en Baixo Alentejo. Site A2-Transfer (disponível em www.a2transfer.es/pt-pt/2013)

Regato, M., Sousa, M., Regato, J. & Ramos F. (2013). Adaptação de novas variedades de frutos secos por reenxertia no Baixo Alentejo. (disponível em www.a2transfer.es/pt-pt/2013)

Regato, M. & Guerreiro, I. (2012). A cultura da Romãzeira no Alentejo. Revista Voz do Campo. 148: 6-8.

Regato, M. & Guerreiro, I. (2011). Estudo do Comportamento de Cultivares x Datas de Plantação de Couve brócolo no Baixo Alentejo. Revista Vida Rural. 1772: 38-41.

Regato, M. & Guerreiro, I. (2011). Estudo do comportamento de cultivares de couve bróculo. Revista Voz do Campo. 146: 35-37.

ATAS DE CONGRESSOS NACIONAIS

Costa, N., Baer, I., Rosa, E., Cordeiro, A., Calado, M.L., Carvalho, T., Fernandes, J.C., Morais N., Patanita, M. & Jordão, P. (2012). Determinação da data ótima de colheita de azeitonas das cultivares Arbequina e Galega. Actas do VI Simpósio Nacional de Olivicultura, Mirandela, 15 a 17 de Novembro.

Figueira, V., Figueira, A.P. & Luz, L. (2011). O Turismo no Alentejo: O emergir de uma nova realidade. Livro de Actas do 2º Congresso Internacional de Turismo, Barcelos, Outubro de 2011.

Oliveira e Silva, P.; Ramôa, S., Mendes, S., Amaral. A., Guerreiro, C., Boteta, L. & Fernandes, A. (2013). Influência Da Rega Deficitária Controlada (RDC) em vinha no Baixo Alentejo. Actas do 9º de Simpósio de Vitivinicultura do Alentejo, Évora, Vol. 2, 7 - 17.

Portugal J., Calha, I.M., Gonzallez-Torrava, Roldan R. & Deprado, R. (2013). Resistência ao glifosato em vinhas do Douro: 139-148. Actas do 9º Simpósio Vitivinicultura do Alentejo. Vol 2, Évora, 3-4 Maio.

Regato, M. & Guerreiro, I. (2013). Cultivar de Figueira Pingo de Mel. Simpósio Agricultura, Energia e Ambiente. Livro de Resumos. ICAAM . SCAP. Évora

Santos, S.A.P., Patanita, M.I., Fonseca, F., Bento, A., Pinheiro, L., Gonçalves, C., Queirós, J., Benhadi-Marín, J., Guerreiro, I, Carvalho, F., Mendes, S., Buch, A., Ferreira, A., Martins da Silva, P., Campos, M, Barrientos, J., Sousa, P. & Pereira, J.A. (2013). Utilização de bioindicadores na monitorização e certificação da qualidade do olival. ICAM, 27-28 de Junho, U. Évora.

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Santos, S.A.P., Patanita, M.I., Fonseca, F., Bento, A., Pinheiro, L., Gonçalves, C., Queirós, J., Benhadi-Marín, J., Guerreiro, I, Carvalho, F., Mendes, S., Buch, A., Ferreira, A., Martins da Silva, P., Campos, M, Barrientos, J., Sousa, P. & Pereira, J.A. (2012). Utilização de bioindicadores na monitorização e certificação da qualidade do olival. VI Simpósio Nacional de Olivicultura,15,16 e 17 Novembro 2012, Mirandela, Portugal.

Silva A., Benhadi-Marín, J., Santos, S.A.P., Pereira, J.A., Bento, A., Gonçalves, C. & Patanita, M.I. (2012). Efeito da intensificação cultural na diversidade de Araneae no solo dos olivais da região Alentejo. VI Simpósio Nacional de Olivicultura,15,16 e 17 Novembro 2012, Mirandela, Portugal.

ATAS DE CONGRESSOS INTERNACIONAIS

Calha I.M. & Portugal, J. (2012). Status and management solutions in Portugal. Actas do International Workshop “European Status and Solutions for Glyphosate Resistance”, 2-4 maio, Cordova , Espanha

Faustino, N., Oliveira, A., Canada, J., Palma, S., Camacho, P., Duarte, F. & Guerreiro, L. (2013). Produtos alimentares com valor acrescentado: Importância do perfil dos ácidos gordos dentro dos parâmetros definidores da qualidade de presuntos certificados do Porco Alentejano (Sus ibericus). In VII Congresso Mundial do Presunto, Ourique 28 a 31 de maio de 2013, 6 pp. (disponível em www.ourique2013.com).

Figueira, V., Figueira, A.P. & Luz, L.. (2011). The Tourism Observatory of Alentejo: a support instrument for foresight and strategic planning in the Tourist Sector in the region. ERSA conference papers, Barcelona, Setembro de 2011.

Gonçalves, C., Espadaler, X., Patanita, M. I. & Santos, S.A.P. (2013). Padrões de diversidade das comunidades de formigas epígeas segundo um gradiente de intensidade cultural no olival do Alentejo. VIII Congresso Nacional de Entomologia Aplicada, Mataró, Espanha.

Gonçalves, C., Patanita, M.I., Espadaler, X. & Santos, S.A.P. (2012). Diversidade de formigas segundo um gradiente de intensidade cultural no olival do Alentejo. XV Congresso Ibérico de Entomologia (1-6 Setembro 2012), Angra do Heroísmo, Ilha Terceira - Açores, Portugal.

Guerreiro Da silva, P.; Carvalho Da Silva, M. A.; Oliveira, A. R. & Faustino, N. M. B. N. (2013). Contribuição para o estudo da produtividade numérica (Pn) da Porca Alentejana. In VII Congresso Mundial do Presunto, Ourique 28 a 31 de maio de 2013, 6pp. (disponível em www.ourique2013.com).

Guerreiro Da Silva, P.; Carvalho Da Silva, M. A.; Oliveira A.R. & Faustino, N. M. B. N. (2013). Contribuição para o estudo do adensamento do montado pelos métodos de regeneração natural e artificial. In VII Congresso Mundial do Presunto, Ourique 28 a 31 de maio de 2013, 6pp. (disponível em www.ourique2013.com).

Oliveira, A. R.; Carvalho, F. & Leal, P. (2013). Breve análise da pegada hídrica em

suinicultura em Portugal. In VII Congresso Mundial do Presunto, Ourique 28 a 31 de maio de 2013, 4pp. (disponível em www.ourique2013.com).

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Oliveira, A. R.; Regato, M.; Baer, I.; Carvalho, M. J. & Valente, M. I. (2013). Qualidade de matérias-primas agro-alimentares qualificadas com valor acrescentado. In VII Congresso Mundial do Presunto, Ourique 28 a 31 de maio de 2013, 6pp. (disponível em

www.ourique2013.com).

Palma, P., Alvarenga, P., Mateus, M.C., Reis, M.M., Moreira Santos, M., Lopes, I., Ribeiro, R. & Barbosa, I.R. (2011). Introducing of EcotoxTools Project: Ecotoxicological tools for assessing agriculture associated environmental risks in Southern Europe big man-made freshwater reservoirs. Livro de Resumos de 20th SETAC Europe Annual Meeting, Ecosystem Protection in a Sustainable World: A Challenge for Science and Regulation. 15-99 Maio. Milão. Itália. p. 144.

Palma, P., Kuster, M., Alvarenga, P., Palma, V.L., Fernandes, R.M., Soares, A.M.V.M., López de Alda, M.J., Barceló, D. & Barbosa, I.R. (2011). Assessment of representative and priority pesticides, in surface water of the Alqueva reservoir (South of Portugal). Livro de Resumos de 20th SETAC Europe Annual Meeting, Ecosystem Protection in a Sustainable World: A Challenge for Science and Regulation. 15-99 Maio. Milão. Itália. p. 160.

Patanita, M., Dôres, J., Martins, J. & Maçãs, B. (2011). Novos itinerários técnicos na cultura da cevada para malte em regime de regadio. Actas do VI Congresso Ibérico de Agro-Engenharia, Universidade de Évora, Évora, 6 de Setembro.

Patanita, M.I., Gonçalves, C., Espadaler, X. & Santos, S.A.P. (2012). Application of the new functional groups of ants. VII Congreso Ibérico de Mirmecologia. Tres Canto, 4‐7 Julho. Iberomyrmex. 4: 14.

Patanita, M.I., Gonçalves, C. & Santos, S.A.P. (2012). Ant communities in organic rain-fed and irrigated olive groves in the Southeast of Alentejo. XVI International Colloquium on Soil Zoology (6-10 August), Coimbra, Portugal.

Patanita, M.I, Gonçalves, C., Roig, X., Pereira, J.A & Santos, S.A. (2012). Application of the new functional groups of ants proposed for Iberian Peninsula and Balearic islands to olive grove from Alentejo (Portugal). VII Congresso Ibérico de Mirmecologia “TAXOMARA”. (4- 7 Julio 2012). Tres Cantos, Madrid, Espanha.

Portugal, J, Calha, I.M., Gonzalez-Torralva, F., Roldan, R. & Deprado, R. (2012). Management strategies for Lolium sp. resistant to glyphosate with herbicide programs. Abstracts do international workshop “european status and solutions for glyphosate resistance”: 2-4 maio, Cordova , Espanha

Portugal, J., Calha, I.M., Gonzallez-Torrava, Roldan, R. & Deprado, R. (2012). Management strategies for Lolium sp. resistant to glyphosate with herbicide programs. Abstracts international workshop “european status and solutions for glyphosate resistance”: 2-4 maio Cordova , Spain

Prazeres, A., Carvalho, F., Rivas, J., Patanita, M. & Dores J. (2011). Reutilização de águas residuais da indústria do “Queijo Serpa”. II – Efeitos na produção e desenvolvimento de tomate. Actas do VI Congresso Ibérico de Agro-Engenharia, Universidade de Évora, Évora, 6 de Setembro.

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Ramôa, S., Oliveira e Silva, P., Vasconcelos, T. & Portugal, J. (2013). Análisis de la vegetación espontánea en cultivos de otoño-invierno en Alentejo (Portugal). In: Lluch, J. M. O; Ferraz, D. G. B.; Zeising, V. C. & Seva, N. P. (Eds). Actas del XIV Congreso de la Sociedad Española de malherbología, Valencia: 189 - 194. ISBN: 978-84-9048-131-8.

Ramôa, S., Oliveira e Silva, P., Vasconcelos, T. & Portugal, J. (2013). Análisis de la vegetación espontánea en cultivos de otoño-invierno en Alentejo (Portugal). In: Lluch, J. M. O.; Ferraz, D. G. B.; Zeising, V. C. & Seva, N. P. (Eds). Actas del XIV Congreso de la Sociedad Española de malherbología, Valencia: 189 – 194

Santos, S.A.P, Pinheiro, L.A., Gonçalves, C.1, Espadaler, X., Pereira, J.A. & Patanita, M. I. (2013). Ant communities in olive groves: from organic to the high-density hedgerow systems. VIII Congresso Nacional de Entomologia Aplicada, Mataró, Espanha.

Santos, S.A.P., Pereira, J.A., Silva, A., Gonçalves, C. & Patanita, M.I. (2012). Padrões de diversidade das comunidades de formigas epígeas ao longo de um gradiente crescente de práticas agrícolas no olival transmontano. XV Congresso Ibérico de Entomologia (1-6 Setembro 2012), Angra do Heroísmo, Ilha Terceira - Açores, Portugal.

Silva, A., Benhadi-Marín, J., Santos, S.A.P., Pereira, J.A., Bento, A., Gonçalves, C. & Patanita, M.I. (2012). Diversidade de Araneae na copa da oliveira da região do Alentejo: estudo comparativo em diferentes intensidades culturais. XV Congresso Ibérico de Entomologia (1-6 Setembro 2012), Angra do Heroísmo, Ilha Terceira - Açores, Portugal

LIVROS

Oliveira, A. R. (2011). Raça Suína Autóctone Portuguesa. Contributo para a História da Raça Suína Alentejana. Nótula Histórica sobre Porco Alentejano (Sus ibericus). 1.ª Edição do Autor. ISBN:978-989-97822-0-4, Depósito Legal:344808/12.

CAPÍTULOS DE LIVROS E MANUAIS

Calha, I.M. & Portugal, J., Gonzallez-Torralva F, Roldan R & Deprado R (2012). Report on Management Strategies for Lolium sp. and Conyza canadensis Resistant to glyphosate with herbicide programs. Jul2012- Protocolo Monsanto.

Oliveira, A.R. et al. (2013). Capítulos III e VI do Livro do VII Congresso Mundial do Presunto. Ourique, 28 a 31 de maio 2013. ISBN 978-989-98363-0-3 (disponível em www.ourique2013.com).

Oliveira, A.R. (2012). Alentejo Pig Breed Nipple (Sus ibericus). Preliminar Scientific Notula (I). In: 7th International Symposium on the Mediterranean Pig. Edited by E. J. De Pedro and A. B. Cabezas. OPTIONS Méditerranéennes SERIES A: Mediterranean Seminars 2012 – Number 101, CIHEAM, 93-96 pp. ISSN 1016-121-X and ISBN 2-85352-488-4 (disponível em www.ciheam.org/publications).

Portugal, J. & Vidal, R. (2013). Gestão de infestantes em pomóideas. In: Manual Bayfruta: A Fitossanidade das Pomóideas. Edição Brayer CropScience. Lisboa. 245-268. (ISBN:978-989-20-3811-7).

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Portugal, J. & Vidal, R. (2012). Nível crítico de dano. In: Monteiro, A., Gomes da Silva, F, Jorge, R. (Eds.) Gestão e conservação da flora e da vegetação de Portugal e da África Lusófona. ISAPress, Lisboa. 434-440. (ISBN:978-972-8669-52-2).

Portugal, J. & Vidal, R. (2012). Gestão das infestantes da vinha. In: Manual Bayvitis: Fitossanidade da videira. 2ª Edição Bayer CropScience. Portugal. 187-209 (ISBN:978-989-20-2906-1).

Portugal, J. & Nobre, R. (2012). Report - Poppy herbicide Trial. Protocolo com Macfarlan Smith. Novembro.

Vidal, R. & Portugal, J. (2013). Modos de acção dos herbicidas. In: Manual Bayfruta: A Fitossanidade das Pomóideas. Edição Brayer CropScience. Lisboa. 269-290. (ISBN:978-989-20-3811-7).

Vidal, R. & Portugal, J. (2012). Modos de acção dos Herbicidas. In: Manual Bayvitis: Fitossanidade da videira. 2ª Edição Bayer CropScience. Portugal. 212-228. (ISBN:978-989-20-2906-1).

COMUNICAÇÕES ORAIS (CONGRESSOS, SIMPÓSIOS, ENCONTROS – COM DURAÇÃO

SUPERIOR A 1 DIA)

Alvarenga, P., Palma, P. Mourinha, C., Farto, M., Cunha-Queda, C., Natal-da-Luz, T. & Sousa, J.P. (2013). Environmental risk assessment of the use of different organic wastes as soil amendments. Comunicação oral apresentada na “EGU 2013 – European Geosciences Union General Assembly 2013”, Viena (Áustria), 7 a 12 de Abril de 2013.

Baer, I.; Patanita, M.; Beltrán, R.; Sayago, A.; García-González, D. & Figueira, A. (2013). Geographical traceability of virgin olive oils in the southwest Iberian. Joint IMEKO International Symposium, Symposium on Traceability in Chemical, Food and Nutrition Measurements, Lisboa 22 a 25 de Setembro.

Beltrán, R., Patanita, M. & Baer, I. (2013). Resultados finais do Projecto OLITRACE2. Workshop Final del Proyecto I2TEP “Investigación y Transferencia Transfronteriza Espanã-Portugal”. Universidad de Huelva, Huelva, 13 de diciembre de 2013.

Calha, I.M., Martins, V. & Portugal, J. (2012). Impacto do Sistema de Produção na Composição e Estrutura da Comunidade Florística do Olival. VI Simposio Nacional de Olivicultura, 15-17 Novembro. Mirandela.

Carvalho, F., Rivas, J., Ruas, F., Prazeres, A., Almeida, A., Pardal, A. & Regato M. (2012). Preparação de soluções nutritivas a partir de águas residuais pré- tratadas de queijarias e de água da chuva: caso de estudo. 10ªCNA/XIICNEA, Aveiro 6 a 8 novembro 2012.

Faustino, N., Oliveira, A., Canada, J., Palma, S., Camacho, P., Duarte, F. & Guerreiro, L. (2013). Produtos alimentares com valor acrescentado: Importância do perfil dos ácidos gordos dentro dos parâmetros definidores da qualidade de presuntos certificados do Porco Alentejano (Sus ibericus). In: VII Congresso Mundial do Presunto, Ourique 28 a 31 de maio de 2013, 6pp. (disponível em www.ourique2013.com).

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Luz, L., Santos, R., Lopes, N., Nunes, T., Biscaia, S. & Filipe, R.. (2012). MyFarm.com, Hortas reais no espaço virtual. IX Colóquio Ibérico de Estudos Rurais, Lisboa, 27 e 28 de Julho de 2012.

Oliveira, A.R. & Santos, M. P. (2013). Inquérito de percepção entre os genótipos (Porco Alentejano vs Porco Preto) (in press).

Oliveira e Silva, P.; Ramôa, S.; Mendes, S.; Amaral. A.; Guerreiro, C.; Boteta, L. & Fernandes, A. (2013). Influência da Rega Deficitária Controlada (RDC) em vinha no Baixo Alentejo. 9º Simpósio de Vitivinicultura do Alentejo, Évora, 15 a 17 de maio.

Patanita, M., Dôres, J. & Martins, J. (2013). Actividades e Resultados do IPBeja - Projecto ALTERCEXA. 5ª Reunião de Coordenação do Projecto ALTERCEXA II "Medidas de Adaptación y Mitigación al Cambio Climático através del impulso de las Energías Alternativas en Centro, Extremadura y Alentejo”. ADMP, Évora, 15 e 16 de Abril de 2013.

Patanita, M., Dôres, J. & Martins, J. (2013). Actividades e Resultados do IPBeja - Projecto ALTERCEXA. 6ª Reunião de Coordenação do Projecto ALTERCEXA II "Medidas de Adaptación y Mitigación al Cambio Climático através del impulso de las Energías Alternativas en Centro, Extremadura y Alentejo”. ADMP, Portalegre, 25 e 26 de Setembro de 2013.

Patanita, M. (2011). Actividades e Resultados do IPBeja - Projecto OLITRACE 2. I Workshop Transfronterizo del Proyecto I2TEP “Investigación y Transferencia Transfronteriza España-Portugal”. Universidad de Huelva, Huelva, 17 de noviembre de 2011.

Patanita, M., Dôres, J., Martins, J. & Maçãs, B. (2011). Novos itinerários técnicos na cultura da cevada para malte em regime de regadio. VI Congresso Ibérico de Agro-Engenharia, Universidade de Évora, Évora, 5-7 de Setembro.

Portugal, J., Calha, I.M., Gonzallez-Torrava, Roldan, R & Deprado, R. (2013). Gestão integrada de populações de Lolium spp. resistentes ao glifosato. XXI Congreso de la ALAM/ XXXIV Congreso de la ASOMECIMA, Cancún, México, 13 - 15 Nov.

Portugal J., Calha, I.M., Gonzallez-Torrava, Roldan R. & Deprado, R. (2013). Resistência ao glifosato em vinhas do Douro: 139-148. Actas do 9º Simposio vitivininicultura do Alentejo. Vol 2, Évora, 3-4 Maio.

Portugal, J., Calha, I.M., Gonzallez-Torrava, Roldan, R & Deprado, R. (2012). Estratégias de Manejo químico de Lolium perenne ao gyfosate. 28º Congresso Brasileiro da Ciência das Plantas Daninhas na era da Biotecnologia. Campo Grande/MS, de 3 a 6 de Setembro.

Portugal, J., Vidal, R., Trezzi, M.M., Lamego, F. P.; Machado, A.B. & Kalsing, A. (2012). Análise comparativa de métodos para determinar o nível crítico de dano de plantas adventícias em culturas anuais. 28º Congresso Brasileiro da Ciência das Plantas Daninhas na era da Biotecnologia. Campo Grande/MS, de 3 a 6 de Setembro.

Portugal, J., Calha, I.M., Gonzallez-Torrava, Roldan, R & Deprado, R. (2011). Infestantes resistentes ao glifosato na Peninsula Iberica. Abstracts XX Congreso ALAM - Asociación LatinoAmericana de Malezas, 4-9 Dezembro, Viña del Mar, Chile.

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Prazeres, A.R. Carvalho F., Rivas J., Regato, M., Lelis, J., Caturra, J. & Costa, I. (2012). “Valorização agrícola de lama residual industrial em culturas de alface verde: vinhaça e água residual de queijo”. 10ªCNA/XIICNEA, Aveiro 6 a 8 novembro 2012.

Prazeres, A., Carvalho, F., Rivas, J., Patanita, M. & Dôres, J. (2011). Management of wastewater from small and medium-scale cheese making plants. XI CNEA – Congresso Nacional de Engenharia do Ambiente, Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias, Maio, Lisboa, Portugal.

Prazeres, A., Carvalho, F., Rivas, J., Patanita, M. & Dôres, J. (2011). Reutilização de águas residuais da indústria do “Queijo Serpa”. II – Efeitos na produção e desenvolvimento de tomate industrial (Lycopersicum Esculentum Mill.) em diferentes níveis de salinidade. VI Congresso Ibérico de Agro-Engenharia, Universidade de Évora, Évora, 5-7 de Setembro de 2011

Prazeres, A., Carvalho, F., Rivas, J., Patanita, M. & Dôres, J. (2011). Reutilização de águas residuais da indústria do “Queijo Serpa”. III – Efeitos na caracterização química das folhas de tomate (Lycopersicum Esculentum Mill.) em diferentes níveis de salinidade. XI CNEA – Congresso Nacional de Engenharia do Ambiente, Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias, Maio, Lisboa, Portugal.

Ramôa, S., Oliveira e Silva, P., Vasconcelos, T. & Portugal, J. (2013). Análisis de la vegetación espontánea en cultivos de otoño-invierno en Alentejo (Portugal). XIV Congreso de la Sociedad Española de malherbología, Valencia, 5 a 7 de novembro de 2013.

Regato, M. (2013). Cultura da Nogueira. 3º Encontro Ibérico Regadio e Sustentabilidade, “De culturas Tradicionais a Novas Culturas de Regadio – Nogueira/Romã/Figueira integrado na 13 ª Edição da Feira do Campo Alentejano. Aljustrel.

Beltrán, R. & Patanita, M. (2011). Resultados finais do Projecto OLITRACE. Workshop Final del Proyecto RISE “Red de Investigación del Suroeste de Europa”. Universidad de Huelva, Huelva, 13 de diciembre de 2011.

COMUNICAÇÕES ORAIS (COLÓQUIOS, SEMINÁRIOS, WORKSHOPS, ENCONTROS – COM

DURAÇÃO DE 1 DIA OU MENOS)

Alvarenga, P., Palma, P., Almeida, M.A., Carvalho, M.F., Carvalhos, M.T., Pardal, A.C. & Chaves, H. (2011). Qualidade do Ambiente no Alentejo: Soluções Globais para problemas Locais. Comunicação oral apresentada no âmbito do Seminário “Investigação Aplicada ao Desenvolvimento Regional e nacional: Projectos e estudos realizados no IPBeja” – 28ª OVIBEJA, 4 de Maio de 2011, Beja.

Alvarenga, P., de Varennes, A. & Cunha-Queda, A.C. (2011). Effect of amendments and a plant cover on the immobilization/mobilization of trace metal(loids) in a mine-contaminated soil. Comunicação oral apresentada no Workshop: “Food safety and soil quality: from concepts to practical applications”. Centre for Environmental and Marine Studies (CESAM) & Department of Chemistry, University of Aveiro, 12th October 2011, Aveiro.

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Amaral, O. (2012). Colóquio Azeite Virgem: origem e qualidade. Comunicação oral subordinada ao tema Azeite e Saúde. Colóquio Azeite Virgem: origem e qualidade. Instituto Politécnico de Beja, 22 de Maio de 2012.

Calha, I.M., Portugal, J. & Deprado, R. (2012). Resistência aos Herbicidas. Jornadas ‘Resistência adquirida aos herbicidas em culturas perenes’. 10 Julho, Castelo Branco.

Colaço, A., Canas, F., Dôres, J., Patanita, M.. (2013). Ensaios de Demonstração em Pastagens, Forragens e Cereais – Resultados. Jornada Técnica de Outono da Associação de Agricultores do Campo Branco, Castro Verde, 16 de maio de 2013.

Leal, J. & Portugal, J. (2013). Avaliação e Qualidade no IPBeja. I Simpósio Ibérico Pedagogia, Avaliação e Qualidade. 22 de Maio. Instituto Politécnico de Beja. Beja.

Oliveira e Silva, P., Ramôa, S., Mendes, S., Guerreiro, C., Boteta, L. & Fernandes, A. (2013). Rega deficitária controlada em viticultura no Baixo Alentejo. Evento RITECA A vinha e o vinho: Inovação e sustentabilidade do sector. Vinipax, 5 de Outubro, Beja.

Patanita, M., Dôres, J. & Varela, M. (2013). 2ª Mostra Técnica em Cereais - Apresentação dos resultados. 2ª Mostra Técnica em Cereais, Escola Superior Agrária de Beja, 17 de Outubro de 2013.

Patanita, M., Dôres, J. & Varela, M. (2012). 1ª Mostra Técnica em Cereais - Apresentação dos resultados. 1ª Mostra Técnica em Cereais, Escola Superior Agrária de Beja, 24 de Outubro de 2012.

Patanita, M., Dôres, J. & Martins, J. (2011). Novas técnicas de produção de cevada para malte. 28ªOVIBEJA. “Investigação Aplicada ao Desenvolvimento Regional e Nacional: Projectos e Estudos Realizados no IPBeja”. Beja, 4 de Maio de 2011.

Penacho, J. (2013). Compostagem na exploração agrícola. Ciclo de encontros sobre agricultura, Mértola.

Portugal, J. (2013). Gestão de infestantes em Pomóideas. Viseu, 8 de Maio de 2013. (disponível em: http://www.bayercropscience.pt/internet/empresa/artigo.asp?menu=58&id_artigo=709&seccao=58)

Portugal, J. (2013). Dois anos de cooperação com o Brasil. Programa Bartolomeu de Gusmão. II Encontro com Culturas – Comunidade de Países de Língua Portuguesa. Instituto Politécnico de Beja. 3 a 5 de Outubro de 2012.

Portugal, J. (2012). Lynaria ricardoi Vasc. Um endemismo Baixo Alentejano. Seminário “à volta das Orquídeas”. Instituto Politécnico de Beja. Beja. 17 de Março.

Ramôa, S. (2013). An amazing sustainable production of the mediterranean region. Workshop Le piente, lùomo e il território promovido pelo Dipartimento di Bioscienze e Territorio da Università degli Studi del Molise, Italy, 16 de maio de 2013.

Regato M. (2011). Formas de Agricultura Sustentável. Colóquio “Por uma Agricultura do Séc. XXI e por Aljustrel, Contributos e Perspetivas”. Projeto Agro-Equilibra-te, no qual colaborou com a Escola Secundária de Aljustrel. Aljustrel.

Regato M. (2012). A Hortofruticultura na Região Alentejo. Colóquio: Transferência de Tecnologia no Setor Hortofrutícola das Regiões Alentejo e Andaluzia realizado âmbito do Projeto A2 Transfer - Transferência de Novas tecnologias na Indústria Agro-Alimentar Andaluzia - Alentejo. Beja.

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Regato M. (2011). Fruticultura no Alentejo. Colóquio: “Novas Oportunidades nas Culturas de Regadio” realizado no âmbito da 28ª Ovibeja. Beja.

Regato M. (2011). Projeto PROVE. Seminário Regional: “Comercialização de Proximidade nas Hortas de Beja” realizado no âmbito do Projeto PROVE. Beja.

Regato M. (2011). “Entidades Andaluzas e Alentejanas do Setor Hortícolas e Hortofrutícolas”. Encontro A2 Transfer realizado no âmbito do Projeto A2 Transfer - Transferência de Novas tecnologias na Indústria Agro-Alimentar Andaluzia - Alentejo. IPBeja.

COMUNICAÇÕES EM PAINEL (CONGRESSOS, SIMPÓSIOS, ENCONTROS – COM

DURAÇÃO SUPERIOR A 1 DIA)

Alvarenga, P., Mourinha, C., Farto, M. & Palma, P. (2013). Use of aquatic bioassays to assess the potential impact on surface and groundwater from the application of different organic wastes as soil amendments. Comunicação apresentada na “CICTA 2013 - 9th Iberian and 6th Iberoamerican Congress on Environmental Contamination and Toxicology”, Valencia (Espanha), 1 a 4 de Julho de 2013.

Alvarenga, P., Mourinha, C. & Farto., M. (2013). A legislação existente para a caracterização química de resíduos orgânicos com potencial interesse para valorização agrícola: zonas de luz e zonas de sombra. Comunicação apresentada no Encontro Anual da Sociedade Portuguesa de Ciência do Solo - EACS 2013. Oeiras, 26-28 de Junho 2013. P76.

Alvarenga, P., Mourinha, C., Farto., M., Simões, I. & Palma, P. (2013). Caracterização química e ecotoxicológica do lixiviado de resíduos orgânicos com potencial interesse para valorização agrícola. Comunicação apresentada no Encontro Anual da Sociedade Portuguesa de Ciência do Solo - EACS 2013. Oeiras, 26-28 de Junho 2013. P75.

Alvarenga, P., Simões, I., Palma, P., Amaral, O. & Matos, J.X. (2013). Accumulation of trace elements in edible plants produced in the vicinity of abandoned mining areas: the case study of mines located in the Iberian Pyrite Belt. Comunicação apresentada na Conferência Anual da Cost Action FA 0905 - Mineral Improved Crop Production for Healthy Food and Feed, Ås (Noruega), 9 a 13 de Junho de 2013. P50.

Alvarenga, P., Simões, I., Palma, P., Amaral, O. & Matos, J.X. (2013). Influence of mining activities on the accumulation of trace elements in edible plants: the case study of mines located in the Iberian Pyrite Belt. Comunicação apresentada no “23rd SETAC Europe Annual Meeting ”, Glasgow (Escócia), 12-16 de Maio de 2013. SETAC 2013 (MO202). URL: http://glasgow.setac.eu/scientific_programme/?contentid=606&pr_id=569

Alvarenga, P., Simões, I., Palma, P., Amaral, O. & Matos, J.X. (2013). Accumulation of trace elements in edible plants produced in the vicinity of abandoned mining areas: the case study of mines located in the Iberian Pyrite Belt. Comunicação apresentada na Conferência Anual da Cost Action FA 0905 - Mineral Improved Crop Production for Healthy Food and Feed, Ås (Noruega), 9 a 13 de Junho de 2013. P50.

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Alvarenga, P., Palma, P., Cunha-Queda, A.C., Duarte, E., Chung, A.P., Morais, P., Natal-da-Luz, T. & Sousa, J.P. (2012). Introducing the “ResOrgRisk” Project: Environmental risk assessment of the use of organic residues as soil amendments. Comunicação apresentada no “22nd SETAC Europe Annual Meeting ”, Berlim (Alemanha), 20-24 de Maio de 2012. (MO276). URL: http://berlin.setac.eu/embed/Berlin/Abstractbook2_Part1.pdf

Alvarenga, P., Laneiro, C., de Varennes, A. & Cunha-Queda, A.C. (2012). Soil-plant interactions at the abandoned São Domingos mine (Iberian Pyrite Belt, Portugal). Comunicação apresentada no 4th International Congress EuroSoil 2012, Bari (Itália), 2-6 de Julho de 2012.

Calha, I.M., Portugal, J., Gonzalez-Torralva, F., Roldan, R. & Deprado, R. (2013). Distribution and characterization of glyphosate resistance in perennial crops in Portugal. 20th Symposium EWRS, Samsun, Turquia, 24-28 Jul.

Costa, N., Baer, I., Rosa, E., Cordeiro, A., Calado, M.L., Carvalho, T., Fernandes, J.C., Morais N., Patanita, M. & Jordão, P. (2012). Determinação da data ótima de colheita de azeitonas das cultivares Arbequina e Galega. VI Simpósio Nacional de Olivicultura, Mirandela, 15 a 17 de Novembro.

Farto, M., Mourinha, C., Simões, I., Palma, P. & Alvarenga, P. (2013). Aplicação de lamas residuais urbanas versus composto de lamas residuais urbanas e de resíduos agrícolas como corretivos orgânicos de solo agrícola. Comunicação sob a forma de Poster apresentado na 10ª Conferência Nacional do Ambiente, 6 - 8 de novembro de 2013, Universidade de Aveiro.

Menendez, J., Portugal J., Calha, I.M., Roldan, R., Deprado, R. (2013). Resistencia múltiple a glifosato-glufosinato-oxifluofen en Lolium spp. en cultivos leñosos mediterráneos: Aspectos agronómicos.. XXI Congreso de la ALAM/ XXXIV Congreso de la ASOMECIMA, Cancún, México, 11 - 15 Nov.

Mourinha C., Farto M., Palma P. & Alvarenga P. (2013). Resíduos orgânicos com potencial interesse para valorização agrícola: caracterização físico-química e ecotoxicológica do resíduo. Comunicação sob a forma de Poster apresentado na 10ª Conferência Nacional do Ambiente, 6 - 8 de novembro de 2013, Universidade de Aveiro.

Nuno, F.; Canada, J. & Oliveira, A. (2012). Importância do perfil dos ácidos gordos dentro dos parâmetros definidores da qualidade de presuntos certificados do porco alentejano (Sus ibericus). In: 11.º ENCONTRO DE QUÍMICA DOS ALIMENTOS Bragança, 16-19 de Setembro de 2012. (disponível em www.spq.pt/eventos/11eqa).

Oliveira e Silva, P., Ramôa, S., Mendes, S., Amaral. A., Guerreiro, C., Boteta, L. & Fernandes, A. (2013). Investigação sobre a influência da Rega Deficitária Controlada (RDC) em vinha no Baixo Alentejo. Jornadas Simpósio Ibérico de Pedagogia, Avaliação e Qualidade., Beja 21 - 22 de maio, Instituto Politécnico de Beja.

Palma, P., Köck, M., Alvarenga, P., Ledo, L., López de Alda, M.J., Barceló, D. & Barbosa, I.R. (2012). Integrative approach for the risk assessment of freshwater reservoirs influenced by intensive agricultural activities: a case-study of Alqueva reservoir (South of Portugal). Comunicação apresentada no “22nd Annual Meeting ”, Berlim (Alemanha), 20-24 de Maio de 2012.

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Patanita, M., Gonçalves, C., Teixeira, R. & Patanita, M. I. (2012). Avaliação da fauna auxiliar em olivais biológicos e olivais intensivos do Alentejo. XV Congresso Ibérico de Entomologia (1-6 Setembro 2012), Angra do Heroísmo, Ilha Terceira – Açores, Portugal.

Prazeres, A. R., Carvalho, F., Rivas, J., Regato M., Caturra, J., Costa, I. & Mesquita, T. (2012). “Efeito da valorização de diferentes doses de lama obtida no tratamento de águas residuais de queijo na caracterização química foliar de alface roxa”. 15º Encontro Nacional de Engenharia Sanitária e Ambiental (15º ENaSB), Universidade de Évora, Outubro, Évora.

Prazeres, A. R., Carvalho, F., Rivas, J., Regato, M.; Caturra, J., Costa, I. & Mesquita, T. (2012). “Conteúdo nutricional de alface verde adubada com diferentes doses de lama proveniente do tratamento de água residual de queijo”. 11º Encontro de Química dos Alimentos (11EQA), SPQ - Sociedade Portuguesa de Química, 16-19 de Setembro, Bragança.

Prazeres, A. R., Carvalho, F., Rivas, J., Regato M., Lelis, J., Caturra, J. & Costa, I. (2012). “Avaliação da potencial contaminação de águas de lixiviação provenientes da irrigação com águas residuais tratadas: vinhaça e água residual de queijo”. 15º Encontro Nacional de Engenharia Sanitária e Ambiental (15º ENaSB), Universidade de Évora, Outubro, Évora.

Regato, M. (2013). Teses de Mestrado em Horto-fruticultura. I Simpósio de Pedagogia, Avaliação e Qualidade. Instituto Politécnico de Beja. Beja.

Regato, M., Guerreiro, I. & Regato, J. (2013). Sistemas de Condução em Figueira (Ficus carica L.). Encontro Nacional sobre Fruticultura de Clima Temperado. 13. 2013. Fraiburgo, SC. Anais. Caçador. Epagri. Brasil. Vol. 2. 240p

Simões, M., Portugal, J., Monteiro, A. & Calha, I.M. (2013). Citrus Orchard with Conyza bonariensis resistant to glyphosate. XIV Congreso SEMh, Valencia, 5-7 Nov 2013.

COMUNICAÇÕES EM PAINEL (COLÓQUIOS, SEMINÁRIOS, WORKSHOPS, ENCONTROS –

COM DURAÇÃO DE 1 DIA OU MENOS)

Patanita, M., Dôres, J., Martins, J. & Mateus, A. (2013). Culturas energéticas para a produção de biocombustíveis – Helianthus tuberosus. Simpósio Agricultura, Energia e Ambiente, Universidade de Évora, 6 de novembro de 2013.

Patanita, M., Dôres, J., Martins, J. & Mateus, A. (2013). Paulownia fortunei como produtora de biomassa para biocombustíveis sólidos. Simpósio Agricultura, Energia e Ambiente, Universidade de Évora, 6 de novembro de 2013.

Ramôa, S., Oliveira e Silva, P., Vasconcelos, T. & Portugal, J. (2013). Evolução da vegetação espontânea em culturas de outono inverno no baixo Alentejo. Simpósio Agricultura, Energia e Ambiente, Évora 6 de novembro, Universidade de Évora.

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14.2. Participação do corpo docente do curso em projetos

nacionais e internacionais, nos últimos três anos e na área do

ciclo de estudos.

A participação do corpo docente do curso de Agronomia em projetos

nacionais e internacionais é sintetizada nos quadros 28 e 29. Esta análise é

realizada sobre o triénio 2011/2013. Os projetos em que o corpo docente do curso

participou totalizam 34, sendo que 24 foram de âmbito nacional e 10 de âmbito

internacional.

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Quadro 28 - Projetos de I&D de âmbito nacional desenvolvidos pelo corpo docente do curso no triénio 2011/2013.

Designação Anos Docentes envolvidos Parceiros Entidade(s) ou

Programa(s) Financiador(es)

Olival 3 - Proteção da oliveira em modo de produção sustentável num cenário de alterações climáticas globais: ligação entre infraestruturas

ecológicas e funções do ecossistema

2013/2015 Mª I. Patanita

Olival 3 - Proteção da oliveira em modo de produção

sustentável num cenário de alterações climáticas globais: ligação entre infraestruturas

ecológicas e funções do ecossistema- EXCL/AGR-

PRO/0591/2012

EXCL/AGR-PRO/0591/2012

TrophicENPs - Biodisponiblilidade e transferência de nanopartículas metálicas na cadeia alimentar

terrestre. 2013/2015 Paula Alvarenga

Universidade de Aveiro, ESA-IPBeja, Instituto Superior de

Agronomia

Fundação para a Ciência e a Tecnologia (PTDC/AAC-

AMB/103547/2008)

Projecto ResOrgRisk - Avaliação do risco ambiental da utilização de resíduos orgânicos

como correctivos do solo 2012/2015

Paula Alvarenga, Patrícia Palma; Manuel Patanita

Universidade de Coimbra, Instituto Superior de

Agonomia, Terra Fértil, AMCAL – Associação de Municípios do Alentejo Central, Cooperativa

Agrícola de Moura e Barrancos, ATRAITERRA,

Sociedade Agrícola.

Fundação para a Ciência e a Tecnologia (PTDC/AAC-

AMB/119273/2010)

PRODER Cevadas Null lox - “Valorização da Produção Nacional de Cevada Dística -

Introdução de Variedades Diferenciadas” 2013/2014

Manuel Patanita, José F. Palma, Mª I. Patanita, José Penacho,

Alexandra Tomaz INIAV - Elvas, PROCEREAIS

PRODER ROTALQ - “Definição de soluções integradas de rotações culturais com viabilidade

técnica, ambiental e económica na área de influência de Alqueva”

2013/2014

Manuel Patanita, José F. Palma, Mª I. Patanita, José Penacho,

Alexandra Tomaz, Isabel Guerreiro, José Regato, João

Portugal

INIAV - Elvas, Agro Vale Longo, Sociedade Saramago de Brito

Lda., ANPOC, ANPROMIS

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Designação Anos Docentes envolvidos Parceiros Entidade(s) ou

Programa(s) Financiador(es)

ProDer - Inovação e Novas Tecnologias no Aproveitamento do Medronho

2012/2014

Carlos Ribeiro; João Canada; João Dias; Mª Teresa Santos; Nuno B. Alvarenga; Silvina Palma; Paula

Alvarenga; Anabela Amaral; Antónia Macedo; Isabel Baer; Mª J. Carvalho; Olga Amaral; Fátima Carvalho; Humberto Chaves; Mª

Adelaide Almeida

IPBeja-ESA; CEVRM; INIAV (antigo INRB); Paulo Sérgio

Reis; Sugar Bloom

“PAS-Olival - projeto PTDC/AGR - PRO/ 111123 /2009: A utilização de indicadores biológicos como ferramentas para avaliar o impacto de

práticas agrícolas na sustentabilidade do olival”

2011/2014 Mª I. Patanita, Margarida

Pereira, Luis Luz, Isabel Guerreiro

REMDA-Olival – Rede para a monitorização e divulgação das melhores práticas agroambientais

para o olival 2010/2014

Maria Isabel Patanita, Margarida Pereira, João Portugal, Manuel

Patanita, José Regato, José Penacho, Mariana Regato, Isabel

Baer

INRB, AJAM, Coop. Vidigueira, AORE, APIZêzere, AAPIM, AAR,

DGADR, DRAPAL, DRAPC, COTR

PRODER – Acção n.º 4.2.2, «Redes Temáticas

de Informação e Divulgação», da medida

n.º 4.2, «Formação e informação

especializada», integrada no subprograma n.º 4

TRACE-Fase 2 - Sistema Integrado de rastreabilidade e gestão económica e ambiental

para a agro-indústria. 2011/2013

Manuel Patanita, José F. Palma, Mª I. Patanita

Maltibérica, Agroges, Instituto Nacional dos Recursos

Biológicos Agência de Inovação

Field trials in Portugal on glyfosate resistant Lolium spp. (Douro) and Conyza spp (Beja)

2011/2013 João Portugal Monsanto

Biodiversty in olive oil irrigated fields (FCTPTDC/AGR-PRO/110684/2009)

2010/2013 João Portugal (FCTPTDC/AGR-

PRO/110684/2009)

The use of biological indicators as tools for assessing the impact of agricultural practices in

sustainability of olive grove 2010/2012

Mª Isabel Patanita, Margarida Pereira, Luís Luz, Alice Teixeira,

Isabel Guerreiro

IPBragança, Universidade de Coimbra

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Designação Anos Docentes envolvidos Parceiros Entidade(s) ou

Programa(s) Financiador(es)

Observatório do Turismo do Alentejo 2010/2012 Victor Figueira, Ana Paula

Figueira, Luis Luz

ETR Alentejo; Universidade de Évora; Instituto Politécnico de

Portalegre.

TRACE - Sistema Integrado de rastreabilidade e gestão económica e ambiental para a agro-

indústria 2009-2011

Manuel Patanita, José Ferro Palma, Mª Isabel Patanita

Maltibérica, Agroges, Instituto Nacional dos Recursos

Biológicos.

Agro Equilibra-te 2011 Mariana Regato Escola Secundária de Aljustrel

Hortas Urbanas 2011 Mariana Regato Câmara Municipal de Beja

PROVE 2011 Mariana Regato Alentejo XXI

Estudo da influência de aplicação de lamas provenientes do tratamento de águas residuais

de ETAR´s de Queijarias à cultura da alface 2011 Mariana Regato, Fátima Carvalho Queijaria Guilherme

Olival em Modo de Produção Biológico 2006-2013 Mariana Regato

Ensaio de cultivares x sistemas de condução em figueira

2003-2013 Mariana Regato

Ensaio de cultivares em pessegueiro Ensaio de cultivares em damasqueiro

2008-2013 José Regato, Mariana Regato I.P./L-INIA – Centro de

Atividade da Fruticultura (INRB, IP/-INIA – CAF

Ensaio de cultivares em pereira Ensaio de cultivares em macieira

2005-2013 José Regato, Mariana Regato I I.P./L-INIA – Centro de

Atividade da Fruticultura (INRB, IP/-INIA – CAF CAF

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Quadro 29 - Projetos de I&D de âmbito internacional desenvolvidos pelo corpo docente do curso no triénio 2011/2013.

Designação Anos Docentes envolvidos Parceiros Entidade(s) ou

Programa(s) Financiador(es)

Projecto Europeu COST Action 0905: Mineral Improved Crop Production for Healthy Food and Feed

– WG1 Soil Plant Interactions (Programa COST) 2010/2015 Paula Alvarenga

Várias Instituições em vários Países Europeus

Programa COST

A2 Transfer – Transferencia de Nuevas Tecnologias en la Indust-ia Agroalimentaria Andalucia-Alentejo

2011/2013 Mariana Regato

ALTERCEXA II - Medidas de Adaptación Y Mitigación al Cambio Climático através del impulso de las Energías Alternativas en Centro, Extremadura y Alentejo-( Fase

II)

2011-2013 Manuel Patanita, José F. Palma, José Regato

Consejería de Agricultura, Desarrollo Rural, Medio Ambiente y Energía del

Gobierno de Extremadura; IP Portalegre; RECET; AREANATejo; GESAMB, EIM;

Univ. Évora; Associação de Defesa do Património de Mértola; AGENEX; Centro

de Investigación Agraria La Orden Valdesequera. Gobierno de

Extremadura; CTCV; CITEVE; ARECBA

EcotoxTools: Ferramentas ecotoxicológicas para avaliação de risco ambiental associado a actividades agrícolas, em grandes albufeiras do sul de Portugal

2010/2013 Patrícia Palma; Paula

Alvarenga, Rosa Maria Fernandes

Univ. Coimbra, CSIC Instituto de Investigaciones Quimicas e Ambientales

de Barcelona, IMAR –Univ. Algarve, CIMAR – Univ. Aveiro, EDIA

Fundação para a Ciência e a Tecnologia

(PTDC/AAC-AMB/103547/2008)

OLITRACE 2 (Estudio de la trazabilidad integral de los aceites de oliva vírgenes del Suroeste Ibérico)

2011-2012 Manuel Patanita, Isabel

Baer Universidade de Huelva, Universidade do

Algarve Projeto I2TEP

Estudo da Influência de aplicação de água tratada a partir de vinhaça (cana de açúcar) à cultura da alface

2011 Fátima Carvalho, Mariana Regato

Escola Superior de Agricultura “Luiz de Queiroz” - Universidade de São Paulo

Estrategias de riego deficitario controlado y uso de la agricultura de precisión para aumentar la eficiencia

en el uso del agua en ciruelo japonés y vid., da Ação 1 Optimización de Prácticas de Cultivo: uso del agua de

riego y agricultura de precisión, da Atividade 3 Proyectos de Agroindustria y Recursos Naturales

2011-2012 Ana Luísa Fernandes, Pedro Oliveira e Silva,

Sofia Ramôa

Junta de Extremadura, Associação dos Centros Tecnológicos de Portugal,

Universidade de Évora, INRB, IPPortalegre, COTR, Associação de Desenvolvimento Regional de IPP.

Projeto RITECA II

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Designação Anos Docentes envolvidos Parceiros Entidade(s) ou

Programa(s) Financiador(es)

Frutas y hortalizas, sabor y salud 2011-2012 João Canada, Carlos

Ribeiro, Nuno Alvarenga

Junta de Extremadura, Associação dos Centros Tecnológicos de Portugal,

Universidade de Évora, INRB, IPPortalegre, COTR, Associação de Desenvolvimento Regional de IPP.

Projeto RITECA II

OLITRACE - Estudio de la trazabilidad geográfica de los aceites de oliva vírgenes del Suroeste Ibérico

2009-2011 Manuel Patanita, Isabel

Baer Universidade de Huelva, Universidade do

Algarve Projecto RISE

ALTERCEXA - Medidas de Adaptación y Mitigación al Cambio Climático através del impulso de las Energías

Alternativas en Centro, Extremadura y Alentejo 2009-2011

Manuel Patanita, José Ferro Palma, José

Regato

Junta de Extremadura; AREANATejo; RECET; IP Portalegre; GESAMB, EIM; Univ. Évora; Associação de Defesa do

Património de Mértola

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14.3. Seminários, Congressos, Encontros realizados no âmbito

do ciclo de estudos

Nos últimos três anos realizaram-se, no âmbito do curso de Agronomia,

diversos eventos de caracter técnico-científico organizados pelos docentes do

curso ou por órgãos da ESA/IPBeja (quadro 30).

Quadro 30 - Eventos realizados no âmbito do curso de Agronomia.

Tema Ano Organização

Ensaios de Demonstração em Pastagens, Forragens e Cereais - Dia de Campo (Lagoa da Mó - Castro Verde,

16 de Maio de 2013) 2013

António Colaço, Fernando Canas/AACB e José Dôres, Manuel Patanita / IPBeja (

2ª Mostra Técnica em Cereais - Dia de Campo (Escola Superior Agrária de Beja, 22 de Maio de 2013)

2013 Manuel Patanita, José Dôres/IPBeja e Manuela Varela Consultoria Agrícola

2ª Mostra Técnica em Cereais - Apresentação dos resultados (Escola Superior Agrária de Beja, 17 de

Outubro de 2013) 2013

Manuel Patanita, José Dôres/IPBeja e Manuela Varela Consultoria Agrícola

I Simpósio Ibérico Pedagogia, Avaliação e Qualidade. 22 de Maio de 2013

2013 João Portugal, Sofia Ramôa/IPBeja

Evento RITECA A vinha e o vinho: Inovação e sustentabilidade do sector. Vinipax, 5 de Outubro

2013, Beja. 2013 Sofia Ramôa/IPBeja, COTR, CEBAL

O uso de BRF (Aparas de Ramos Fragmentados) no solo agrícola, como método para diminuir a rega,

mobilização do solo e o uso de químicos. 2013

Luis Luz/Comissão Técnico-Científica e Pedagógica da Licenciatura em

Agronomia

II Encontro com Culturas – Comunidade de Países de Língua Portuguesa. Instituto Politécnico de Beja. 3 a 5

de Outubro de 2012.

2012 João Portugal/IPBeja

1ª Mostra Técnica em Cereais - Dia de campo (Escola Superior Agrária de Beja, 8 e 9 de maio de 2012)

2012 Manuel Patanita, José Dôres/IPBeja e Manuela Varela Consultoria Agrícola

1ª Mostra Técnica em Cereais - Apresentação dos resultados (Escola Superior Agrária de Beja, 24 de

outubro de 2012) 2012

Manuel Patanita, José Dôres/IPBeja e Manuela Varela Consultoria Agrícola

Workshop sobre “Novas Profissões” 2012 Comissão Técnico-Científica e

Pedagógica da Licenciatura em Agronomia

Seminário "Coberturas Ajardinadas" 2012

Comissão Técnico-Científica e Pedagógica da Licenciatura em

Agronomia, NEOTURF - Construção e Manutenção de Espaços Verdes

Colóquio "Azeite virgem: origem e qualidade" 2012 IPBeja (no âmbito do Projeto OLITRACE

2)

Colóquio "Empreendedorismo/Viticultura e Olivicultura"

2011

Comissão Técnico-Científica e Pedagógica da Licenciatura em

Agronomia, Associação de Estudantes da Escola Superior Agrária de Beja

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Tema Ano Organização

JORNADAS “Resistência adquirida a herbicidas em culturas perenes”., Escola Superior Agrária do instituto

Politécnico de Beja. 2011 IPBeja (no âmbito do Projeto REMDA)

Seminário “O Sumiço das Abelhas: Semelhanças e Diferenças na Apicultura Brasileira.”

2011 João Portugal

Workshop sobre Plantas Aromáticas e Medicinais “Aprender fazendo”

2011 Museu Botânico

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15 - ACTIVIDADES DE DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO E

PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS À COMUNIDADE

No que respeita à prestação de serviços à comunidade, esta tem sido

tradicionalmente feita pelos laboratórios da ESA/IPBeja, onde incluímos o Centro

de Experimentação Agrícola e o Centro Hortofrutícola. Os mais diretamente

associados ao curso de Agronomia, essencialmente trabalhos de investigação e

desenvolvimento tecnológico aplicado, têm como principais utilizadores os alunos

e docentes da escola, as associações de agricultores e os empresários agrícolas

da região (quadro 31). Os laboratórios, com a colaboração dos técnicos a eles

afetos, estão envolvidos em projetos de investigação e têm estabelecido

protocolos com diversas entidades, nomeadamente para a realização de análises

laboratoriais.

A prestação de serviços e o apoio à comunidade é também desempenhada

por docentes a título individual, abrangendo as áreas dos estudos/pareceres, da

consultoria e do apoio técnico (quadro 32). De notar que parte significativa dos

estudos/pareceres são trabalho remunerado pelas entidades utilizadoras, o que

se traduz num acréscimo de receitas próprias para o IPBeja.

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Quadro 31 - Trabalhos de Investigação e desenvolvimento tecnológico

Atividades de investigação e desenvolvimento tecnológico

Ano Docentes/Unidades prestadoras do

serviço Entidades utilizadoras dos serviços

Lista de Variedades Recomendadas para Trigos de Qualidade

2013 Manuel Patanita / Centro de

Experimentação Agrícola

ANPOC (Associação Nacional Produtores Cereais, Oleaginosas e

Proteaginosas), INIAV - Elvas (Instituto Nacional de Investigação Agrária e

Veterinária) e IPBeja

Experimentação em cereais, pastagens e forragens na zona de influência da ITI de Castro Verde

2013 Manuel Patanita / Centro de

Experimentação Agrícola

AACB (Associação de Agricultores do Campo Branco), Fertiprado, ADP

Fertilizantes, Timac, Lusosem/Agrobeja, MaisAdur, Agrigénese, Agrovete,

Cadubal, Deiba e IPBeja

Avaliação varietal de trigo mole em regadio 2012 Manuel Patanita / Centro de

Experimentação Agrícola Associação de Regantes do Roxo e

IPBeja

Avaliação varietal de cevada dística em regadio 2012/2013

Manuel Patanita / Centro de Experimentação Agrícola

Associação de Regantes do Roxo e IPBeja

Avaliação agronómica de montado de azinho regado

2012/2013

Manuel Patanita / Centro de Experimentação Agrícola

Associação de Criadores do Porco Alentejano, IPBeja e COTR

Adaptação de genótipos de trigo mole 2011/2013

Manuel Patanita / Centro de Experimentação Agrícola

INRB - URGEMP e IPBeja

Adaptação de genótipos de trigo duro 2011/2013

Manuel Patanita / Centro de Experimentação Agrícola

INRB - URGEMP e IPBeja

Adaptação de genótipos de triticale 2011/2013

Manuel Patanita / Centro de Experimentação Agrícola

INRB - URGEMP e IPBeja

Adaptação de genótipos de cevada 2011/2013

Manuel Patanita / Centro de Experimentação Agrícola

INRB - URGEMP e IPBeja

Adaptação de genótipos de aveia 2011/2013

Manuel Patanita / Centro de Experimentação Agrícola

INRB - URGEMP e IPBeja

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Atividades de investigação e desenvolvimento tecnológico

Ano Docentes/Unidades prestadoras do

serviço Entidades utilizadoras dos serviços

Sistemas de mobilização do solo em culturas arvenses de sequeiro – Trigo

2011/2013

Manuel Patanita, José Penacho/ Centro de Experimentação Agrícola

IPBeja

Sistemas de mobilização do solo em culturas arvenses de sequeiro – Cevada

2011/2013

Manuel Patanita, José Penacho/ Centro de Experimentação Agrícola

IPBeja

Sistemas de mobilização do solo em culturas arvenses de sequeiro – Girassol

2011/2013

Manuel Patanita, José Penacho/ Centro de Experimentação Agrícola

IPBeja

Análise de terras (quantificação de parâmetros englobados na análise de rotina e quantificação de

parâmetros individuais)

2011/2013

Isabel Maria de Brito Raposo Guerreiro/ Laboratório de Análise de

Terras

Projetos; trabalhos de mestrado e de doutoramento

Avaliação produtiva e qualitativa de genótipos de trigo duro para massas

2010 Manuel Patanita / Centro de

Experimentação Agrícola

Instituto Nacional dos Recursos Biológicos (INRB) - Unidade de

Recursos Genéticos, Ecofisiologia e Melhoramento de Plantas (URGEMP) e

IPBeja

Estudo de cultivares de macieira 2005/

act Mariana Regato - Centro Hortofrutícola

da ESA/IPBeja Técnicos, agricultores, Associações de

Agricultores, etc

Estudo de cultivares de pessegueiro 2008/

act Mariana Regato - Centro Hortofrutícola

da ESA/IPBeja Técnicos, agricultores, Associações de

Agricultores, etc

Estudo de cultivares de damasqueiro 2008/

act Mariana Regato - Centro Hortofrutícola

da ESA/IPBeja Técnicos, agricultores, Associações de

Agricultores, etc

Olival em Modo de Produção Biológico 2006/

act Mariana Regato - Centro Hortofrutícola

da ESA/IPBeja Técnicos, agricultores, Associações de

Agricultores, etc

Adaptabilidade de diversas espécies de fruteiras à região

1996/act

Mariana Regato - Centro Hortofrutícola da ESA/IPBeja

Técnicos, agricultores, Associações de Agricultores, etc

Ensaio de cultivares x sistemas de condução em figueira

2003/act

Mariana Regato - Centro Hortofrutícola da ESA/IPBeja

Técnicos, agricultores, Associações de Agricultores, etc

Influência da aplicação de lamas na cultura da alface

2011 Mariana Regato; Fátima

Carvalho/Centro Hortofrutícola Técnicos, agricultores, Associações de

Agricultores, etc

Influência da aplicação de água tratada na cultura da alface

2011 Mariana Regato; Fátima

Carvalho/Ccentro Hortofrutícola Técnicos, agricultores, Associações de

Agricultores, etc

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Quadro 32 - Estudos e pareceres

Estudos/Pareceres Ano Docentes/Unidades

prestadoras de serviços Entidades utilizadoras dos

serviços Serviço/Atividade

Protocolado Remunerado

Avaliação agronómica de sementes tratadas de cevada dística e de trigo

2013 Manuel Patanita/Centro de

Experimentação Agrícola SynTech Research X X

Avaliação agronómica de variedades e datas de sementeira em papoila

2013 Manuel Patanita/Centro de

Experimentação Agrícola Macfarlan Smith Ltd X X

2ª Mostra Técnica em Cereais 2013 Manuel Patanita/Centro de

Experimentação Agrícola

Manuela Varela Consultoria Agrícola, Syngenta, ADP

Fertilizantes, Pioneer, Cadubal, Yara, Sapec, Agrovete,

Crimolara, Fertinagro, Timac

X X

Adaptação de variedades híbridas de trigo mole em sequeiro e em regadio

2013 Manuel Patanita/Centro de

Experimentação Agrícola Agrovete S.A. X X

1ª Mostra Técnica em Cereais 2012 Manuel Patanita/Centro de

Experimentação Agrícola

Manuela Varela Consultoria Agrícola, Syngenta, Agrifértil,

Interadubo, Pioneer, Yara, BASF, Sapec, Lusical, Agrovete, Crimolara, Cadubal, Nutrirural e

Timac

X

Effect of UTEC on the yield and quality of winter cereals in Mediterranean conditions

2012/2013

Manuel Patanita/Centro de Experimentação Agrícola

EUROCHEM AGRO IBERIA, S.L. X X

Avaliação produtiva e qualitativa de espécies forrageiras

2012 Manuel Patanita/Centro de

Experimentação Agrícola Semillas Fitó X X

Optimización del uso de abonos estabilizados Entec en un cultivo de olivar intensivo de olivar en

Portugal

2011/2013

Manuel Patanita/Centro de Experimentação Agrícola

COMPO IBERIA X X

Valor Agronómico de Variedades de Girassol - Rede Nacional de Ensaios

2011/2013

Manuel Patanita/Centro de Experimentação Agrícola

Direcção-Geral de Agricultura e Desenvolvimento Rural

X X

Valor Agronómico de Variedades de Milho - Rede Nacional de Ensaios

2011/2013

Manuel Patanita/Centro de Experimentação Agrícola

Direcção-Geral de Agricultura e Desenvolvimento Rural

X X

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Estudos/Pareceres Ano Docentes/Unidades

prestadoras de serviços Entidades utilizadoras dos

serviços Serviço/Atividade

Protocolado Remunerado

Estratégias de fertilização em trigo mole 2011/2013

Manuel Patanita/Centro de Experimentação Agrícola

ADP Fertilizantes X X

Estratégias de fertilização na cevada para malte 2011/2013

Manuel Patanita/Centro de Experimentação Agrícola

ADP Fertilizantes X X

Estratégias de fertirrigação em olival 2011/2013

Manuel Patanita/Centro de Experimentação Agrícola

ADP Fertilizantes X X

Pareceres na área da Horticultura e Fruticultura 2009/2011

Mariana Regato/centro Hortofrutícola

Técnicos, agricultores, Associações de Agricultores,

etc.

Peritagens de sinistros agrícolas 2011/2013

José Eduardo Duarte Regato PERIAGRO S.A. x x

Elaboração de projetos de investimento para agricultores

2012 José Regato O TREVO – Agricultura, floresta

e ambiente X X

Apoio aos agricultores / Elaboração de planos de adubação

2011/2013

Isabel Maria de Brito Raposo Guerreiro/ Laboratório de

Análise de Terras

Cooperativas Agrícolas (Beja, Beringel), Associação de

agricultores do baixo alentejo (AABA)

X

Apoio aos agricultores / Elaboração de planos de adubação

2011/2013

Isabel Maria de Brito Raposo Guerreiro/ Laboratório de

Análise de Terras Agricultores individuais

Apoio aos agricultores / informação via e-mail sobre vários assuntos na área da nutrição vegetal e

fertilização(colheita de amostras, etc.)

2011/2013

Isabel Maria de Brito Raposo Guerreiro/ Laboratório de

Análise de Terras Agricultores individuais

Apoio à Associação de Criadores de Porco Alentejano (ACPA), no âmbito da descrição das

características da raça autóctone porco alentejano, variedade mamilada.

2013 António Oliveira

Consultas de fitiatria 2013 Maria Isabel Patanita

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Quadro 33 - Outras atividades e serviços prestados

Outras atividades e serviços prestados Ano Docentes / Unidades

prestadoras de serviços Entidades utilizadoras dos

serviços Serviço / Actividade

Protocolado Remunerado

Inspeção de pulverizadores 2011/2013

Manuel Patanita/Centro de Experimentação Agrícola

Várias X

Colheita de ensaios de cereais 2012/2013

Manuel Patanita/Centro de Experimentação Agrícola

Trialplan X X

Quais as expectativas sociais dos alunos da ESA 2012/ Luis Luz Alunos da ESA

Inspecção de Pulverizadores 2011/2012

Manuel Patanita, José Penacho/Centro de

Experimentação Agrícola Diversas X

Sementeira de ensaios de variedades de milho 2011/2012

Manuel Patanita/Centro de Experimentação Agrícola

ANSEME, SYNGENTA X X

Sementeira de ensaios de variedades de girassol 2011/2012

Manuel Patanita/Centro de Experimentação Agrícola

ANSEME, SYNGENTA X X

Projecto MyFarm.com 2011/2013

Luis Luz

Apoio aos agricultores / Análise de terras (quantificação de parâmetros em análise de rotina

e quantificação de parâmetros individuais)

2011/2013

Isabel Maria de Brito Raposo Guerreiro/Laboratório de

Análise de Terras

Cooperativas Agrícolas, Associação de agricultores do

Baixo Alentejo (AABA) X X

Apoio aos agricultores / Análise de terras (quantificação de parâmetros em análise de rotina

e quantificação de parâmetros individuais)

2011/2013

Isabel Maria de Brito Raposo Guerreiro/Laboratório de

Análise de Terras Agricultores individuais X

Apoio aos agricultores / Análise de terras (quantificação de parâmetros em análise de rotina

e quantificação de parâmetros individuais)

2011/2013

Isabel Maria de Brito Raposo Guerreiro/Laboratório de

Análise de Terras Funcionários da ESAB

Determinações analíticas 2010/2011

Lab Nutrição Animal

Empresários e Empresas Agrícolas, Associações e

Cooperativas Agricultores, Administração Pública

X

Organização/acompanhamento visitas de técnicos, agricultores, formandos de cursos da ACOS e de

outras Instituições ao Centro Hortofrutícola

2009/2012

Mariana Regato

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Outras atividades e serviços prestados Ano Docentes / Unidades

prestadoras de serviços Entidades utilizadoras dos

serviços Serviço / Actividade

Protocolado Remunerado

Coordenação de estágios de cursos de formação profissional na área da Horticultura e Fruticultura

realizados pela ACOS.

2009/2012

Mariana Regato

Análise de sementes: certificação de lotes de sementes; ensaios de germinação; qualidade dos cereais para panificação; alveograma de Chopin;

massa do hectolitro; índice de Zeleny; glúten; índice de queda; proteína; humidade em cereais; calibração e proteína em cevada dística; peso de 1000grãos; determinação de sementes de outra

espécie em número; vitreosidade

2011/2013

Laboratório de Análise de Sementes e de Matérias

Primas Vegetais

Cooperativas Agrícolas; Associações de agricultores;

Agricultores individuais; Empresas; Organismos

estatais

X X

Análise de matérias primas vegetais: rendimento em gordura, acidez e humidade em azeitonas;

rendimento em gordura e humidade em bagaço de azeitona

2011/2013

Laboratório de Análise de Sementes e de Matérias

Primas Vegetais

Cooperativas Agrícolas; Associações de agricultores;

Agricultores individuais; Empresas; Organismos

estatais

X X

Análise de plantas: área foliar em amostras de plantas de cereais; determinação de matéria seca em plantas de cereais; área foliar em amostras de folhas de oliveira; determinação de matéria seca

de folhas de oliveira.

2011/2013

Laboratório de Análise de Sementes e de Matérias

Primas Vegetais

Cooperativas Agrícolas; Associações de agricultores;

Agricultores individuais; Empresas; Organismos

estatais

X X

O mundo dos insectos visto na Escola Superior Agrária de Beja (Semana Ciência Viva)

2013 Maria Isabel Patanita

Exposição itinerante “Um Mundo de Insectos: Biodiversidade de artrópodes no olival do Baixo

Alentejo” 2013 Maria Isabel Patanita

Inspeção de pulverizadores 2011/2013

José Penacho Várias X

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16 - INTERNACIONALIZAÇÃO

Os dados referentes à internacionalização de docentes e alunos no ano

letivo 2012/2013 mostram que a Espanha é o país de proveniência dos alunos

recebidos e a Lituânia o destino do docente enviado. Contudo, o reduzido

número de alunos e docentes envolvidos aponta para a necessidade de uma

ainda maior divulgação e insistência na importância dos programas de

mobilidade existentes. Neste ano lectivo quer alunos quer docentes fizeram a

sua mobilidade ao abrigo do programa ERASMUS.

Quadro 34 - Programas de mobilidade (alunos e docentes)

Alunos / Docentes Recebidos (País) Enviados (País)

Alunos 3 (Espanha)

Docentes 1 (Lituânia)

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17 - PROTOCOLOS DE COOPERAÇÃO E PARCERIAS

NO ÂMBITO DO CICLO DE ESTUDOS

As diferentes valências da ESA/IPBeja associadas ao curso de

Agronomia têm protocolos ou acordos com entidades privadas e públicas,

nacionais e internacionais. Estas parcerias estão enumeradas no quadro 35.

Os principais parceiros internacionais são representados pela

Universidad de Extremadura, a Junta de Extremadura e a Universidad de

Huelva, uma colaboração natural resultante da proximidade geográfica e das

áreas de investigação comuns.

Os parceiros nacionais são, essencialmente, outras instituições de

ensino superior politécnico e universitário, associações de agricultores,

organismos estatais e empresas privadas. Esta diversidade demonstra a

ligação do curso à comunidade científica e académica, mas também ao tecido

empresarial regional e nacional. A colaboração com estas entidades e

instituições assume também um papel relevante na integração dos alunos no

mercado de trabalho, já que estas podem também acolher os estudantes no

momento em que estes realizam o seu estágio curricular.

O Centro de Experimentação Agrícola tem protocolos/acordos com

outras entidades para a realização de ensaios de campo, englobados em

trabalhos de Investigação e Desenvolvimento Experimental com interesse

comum, cujo financiamento é repartido entre os parceiros ou totalmente

garantido pelo parceiro externo. Nesta situação podem destacar-se os

trabalhos em curso com o Instituto Nacional dos Recursos Biológicos, a

MALTIBÉRICA/UNICER, a SYNGENTA Crop Protection, a CUF Adubos, a

SULSEM, a SOMINCOR, a RASP/TECNIFERTI, a COMPO AGRICULTURA, o

Centro Operativo de Tecnologia de Regadio (COTR), a IBEROL, a

GREENCYBER, a AGROGES a ANSEME e AGROBEJA.

A Cooperativa de Fruticultores do Alentejo (COFRAL), a Estação

Nacional de Fruticultura Vieira Natividade (ENFVN), o (COTR), a Cooperativa

de Comercialização de Tomate em Natureza - CRL (SILTOM), o Centro

Operativo de Tecnologia em Horticultura (COTHN), o Instituto Superior de

Agronomia (ISA), a Bios4 – Systemic sustainability solutions, a Universidade de

Évora, e a INTAEX - Universidade da Extremadura, têm sido parceiros em

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inúmeros projetos de investigação. Existem ainda protocolos com a empresa

de certificação SATIVA, com o COTR, a Associação Nacional de Produtores de

milho e sorgo (ANPROMIS), DAI e Associação de Criadores de Ovinos do Sul

(ACOS).

Do vasto número de protocolos assinados entre o Instituto Politécnico de

Beja e outras entidades destacamos as seguintes entidades:

- Associação de Agricultores do Baixo Alentejo (AABA)

- Associação de Beneficiários da Obra de Rega de Odivelas (ABORO)

- Associação de criadores de ovinos do Sul (ACOS).

- AGRIGRUPO - Sociedade Agrícola Vale de Alarve, Lda.

- AGROBIO - Associação Portuguesa de Agricultura Biológica

- AJAM - Associação de Jovens Agricultores de Moura

- ANPOC - Associação Nacional de Produtores de Cereais

- A. Cano, Associados, S.A.

- Maltibérica, SA

- Associação Nacional de Produtores e Comerciantes de Sementes

(ANSEME)

- Associação Nacional de Jovens Empresários

- DRAAL - Direção Regional de Agricultura do Alentejo

- EDIA - Empreendimento de Desenvolvimento e Infraestruturas do

Alqueva

- IBEROL - Sociedade Ibérica de Oleaginosas S.A

- INE - Instituto Nacional de Estatística

- IPMA - Instituto Português do Mar e Atmosfera

- IICT - Instituto de Investigação Científica Tropical

- INTA - Instituto Nacional de Tecnologia Agropecuária - Argentina.

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Quadro 35 - Protocolos e parcerias no âmbito do curso de Agronomia.

Parceiros Âmbito da parceria

A. Cano, Associados, S.A.

Realização de ensaios de campo, englobados

em trabalhos de I&DE, no Centro de

Experimentação Agrícola (CEA)

Projetos de investigação nacionais

Projetos de investigação internacionais

AABA - Associação de Agricultores do Baixo Alentejo

ABORO - Associação de Beneficiários da Obra de Rega de Odivelas

ACOS - Associação de criadores de ovinos do Sul

ACOS - Associação de Criadores de Ovinos do Sul

AGRIGRUPO - Sociedade Agrícola Vale de Alarve, Lda.

AGROBEJA

AGROBIO - Associação Portuguesa de Agricultura Biológica

AGROGES

ANPOC - Associação Nacional de Produtores de Cereais

AJAM - Associação de Jovens Agricultores de Moura

ANJE - Associação Nacional de Jovens Empresários

ANPROMIS - Associação Nacional de Produtores de milho e sorgo

ANSEME -Associação Nacional de Produtores e Comerciantes de Sementes

APIZêzere

Bios4 - Systemic sustainability solutions

COFRAL - Cooperativa de Fruticultores do Alentejo

COMPO AGRICULTURA

Cooperativa da Vidigueira

COTHN - o Centro Operativo de Tecnologia em Horticultura

COTR - Centro Operativo de Tecnologia do Regadio

CUF Adubos

DGADR

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Parceiros Âmbito da parceria

DRAAL - Direção Regional de Agricultura do Alentejo

Realização de ensaios de campo, englobados

em trabalhos de I&DE, no Centro de

Experimentação Agrícola (CEA)

Projetos de investigação nacionais

Projetos de investigação internacionais

DRAPAL

DRAPC

EDIA - Empreendimento de Desenvolvimento e Infraestruturas do Alqueva

GREENCYBER

IBEROL - Sociedade Ibérica de Oleaginosas S.A

IPMA - Instituto Português do Mar e Atmosfera

Estação Nacional de Fruticultura Vieira Natividade (ENFVN)

INRB -Instituto Nacional dos Recursos Biológicos

MALTIBÉRICA/UNICER

RASP/TECNIFERTI

SILTOM - Cooperativa de Comercialização de Tomate em Natureza

SOMINCOR

SULSEM

SYNGENTA Crop Protection

Instituto Politécnico de Bragança

Instituto Politécnico de Portalegre

Universidade de Algarve

Universidade de Coimbra

Universidade de Évora

Universidade Técnica de Lisboa - Instituto Superior Técnico

Junta de Extremadura

Universidad de Huelva

Universidade da Extremadura

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18 - ANÁLISE SWOT DO CICLO DE ESTUDOS

Com a análise SWOT pretende-se identificar e sistematizar o

enquadramento do curso tanto no contexto externo ao IPBeja, identificando

quais as suas potencialidades e ameaças (quadros 36 e 37), como no contexto

do seu funcionamento interno, apontando seus pontos fortes e pontos fracos ou

debilidades (quadros 38 e 39). Para tal foram analisados aspectos relacionados

com os seguintes pontos: missão e objetivos; organização interna e

mecanismos de garantia da qualidade; recursos materiais; pessoal docente e

não docente; estudantes e resultados. Para auxiliar nesta análise foi pedido o

contributo de todos os docentes do curso.

Se as condicionantes externas, não podem, regra geral, ser controladas,

pelo menos no imediato, nem pelo IPBeja nem pelos órgãos de gestão da ESA

e de coordenação do curso, já os pontos fortes e os pontos fracos do curso, os

quais se devem fundamentalmente à intervenção dos órgãos de gestão do

IPBeja e da ESA e ao trabalho desenvolvido pela coordenação de curso,

podem, por este motivo, ser alvo de medidas corretivas quando tal se revele

necessário.

No seu conjunto, a análise SWOT permite salientar os seguintes

aspectos:

1 - A integração dos três níveis de ensino em fileira (CET´s, licenciatura e

mestrado) permite assegurar a alimentação com alunos dos cursos de 1º e 2º

ciclo.

2 - Os recursos materiais são de uma forma geral suficientes e com qualidade,

com excepção do que se passa no Centro Experimental e no Centro

Hortofrutícola.

3 - O corpo docente é qualificado, apresenta uma interessante produção

científica e tem participação num elevado número de projetos de investigação e

desenvolvimento experimental.

4 - Existe uma colaboração cada vez mais estreita com o tecido económico da

região e com instituições oficiais e privadas relacionadas com o sector agrícola.

5 - Existe um excelente ambiente académico, motivador para docentes e

alunos, e potenciador de um bom ambiente de estudo e de trabalho.

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Quadro 36 - Oportunidades para a licenciatura em Agronomia. F

ac

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s

Oportunidades

● A valorização do papel do sector agrícola e agro-industrial como motor do

desenvolvimento da região Alentejo e de Portugal, potenciada pelo forte aumento

do crescimento do investimento público e privado no sector durante os últimos

anos.

● Perspectivas de forte desenvolvimento da actividade agrícola regional resultante

da sua reconversão face ao Empreendimento de Fins Múltiplos de Alqueva, com a

expansão das fileiras olivícola, vitivinícola, hortofrutícola e de todas as culturas de

regadio em geral e com forte aposta na introdução de novas culturas e novas

tecnologias.

● Aumento da procura de prestação de serviços por parte das empresas do sector

agrícola e das associações de agricultores na área da investigação e

desenvolvimento experimental.

● Aumento da oferta de empregos na fileira agrícola resultante da necessidade de

técnicos com formação superior nesta área em função do crescimento do

investimento na fileira associado ao Empreendimento de Fins Múltiplos de Alqueva.

● Forte interesse mútuo no aprofundamento das relações institucionais e

profissionais do IPBeja com as empresas da fileira agrícola e com as associações

de agricultores.

● O reforço da cooperação com as várias escolas de formação profissional com

cursos na área da agricultura existentes na região de influência do IPBeja, as quais

poderão constituir uma importante fonte de novos alunos para alimentar os Cursos

de Especialização Tecnológica ministrados na ESA e, por conseguinte, a

licenciatura em Agronomia.

● Aumento da procura de formação na área da Agronomia por parte de

profissionais de outras áreas de actividade e de activos da área agrícola

necessitados de realizar uma reciclagem e actualização dos seus conhecimentos.

● O crescente grau de tecnicismo, as inovações tecnológicas e as exigências

ambientais da agricultura moderna requerem técnicos com formação superior,

capacitados para dar resposta eficiente às exigências de uma agricultura em rápida

evolução.

● A aposta, no Ensino Superior Politécnico, por cursos com um caracter

marcadamente profissionalizante e com uma forte componente prática.

● A participação em projetos de investigação e demonstração experimental em

parcerias com outras instituições públicas e privadas da região.

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Quadro 37 - Ameaças para a licenciatura em Agronomia. F

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s

Ameaças

● Geograficamente o IPBeja está situado entre duas universidades (Universidade

de Évora e Universidade do Algarve), ambas com oferta formativa na área da

Agronomia, o que, atendendo a alguma retracção dos potenciais candidatos em

relação ao Ensino Superior Politécnico, leva a que estes optem preferencialmente

por aquelas instituições.

● O Aumento da competitividade entre instituições do ensino superior,

nomeadamente entre Politécnicos e entre estes e Universidades, associada a uma

falta de definição clara, por parte da tutela, sobre as áreas de intervenção do

Ensino Superior Politécnico e Ensino Superior Universitário.

● A indefinição ainda prevalecente, por parte da tutela, em relação a alguns

aspectos da reforma do Ensino Superior em Portugal, especialmente em relação

aos novos cursos a serem ministrados pelos Politécnicos.

● A continuada retracção do financiamento público ao Ensino Superior, que limita

fortemente a capacidade de investimento das instituições de ensino.

● O posicionamento geográfico do IPBeja numa região interior do país, com baixa

densidade populacional e em que se faz sentir uma forte regressão demográfica,

sobretudo ao nível da população mais jovem.

● A imagem social das actividades ligadas à agricultura, que condiciona o interesse

dos jovens por este sector de actividade.

● A imagem do IPBeja, a nível regional e nacional, que ainda não está ligada a

uma instituição dinâmica e de excelência nas formações e serviços de apoio à

comunidade que oferece.

● A prestação de serviços, por entidades públicas e privadas da região, que

concorrem directamente com os serviços de apoio à comunidade prestados pela

ESAA desde os seus primeiros anos de funcionamento.

● Programas de apoio á instalação de jovens agricultores ainda insuficientes.

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Quadro 38 - Pontos fortes da licenciatura em Agronomia.

Fa

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In

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os

Pontos fortes

● A existência de um Conselho para Avaliação e Qualidade e de um Gabinete de

Qualidade, Avaliação e Procedimentos que asseguram a implementação de

mecanismos de controlo e garantia de qualidade das formações ministradas.

● Uma infra-estrutura construída moderna e relativamente bem equipada, ao nível

das salas de aula e de laboratórios, no edifício central da ESA, que constitui um

bom suporte à actividade lectiva e que permite a prestação, com qualidade, de um

diversificado conjunto de serviços à comunidade.

● Elevada empregabilidade dos diplomados na área da sua formação académica.

● Reconhecimento pelas empresas da qualidade dos técnicos formados no curso.

● Excelente ambiente académico que culmina na colaboração entre os órgãos da

ESA, docentes e alunos na realização das mais diversas actividades de caracter

académico e científico.

● Corpo docente experiente, com uma boa qualificação académica na área

científica do curso ou em áreas afins (9 doutores), dinâmico e com capacidade e

disponibilidade para motivar e apoiar os alunos.

● Pessoal não-docente qualificado e polivalente, na sua maioria possuidor do grau

de licenciado ou de mestre, apto para apoiar as actividades letivas e de

investigação e desenvolvimento experimental.

● A estratégia de apostar fortemente na consolidação da exploração de vias de

ingresso no curso para além do Concurso Nacional de Acesso (detentores de DET

e maiores de 23 anos principalmente).

● A existência de um bom conjunto de programas de mobilidade (Erasmus,

Erasmus Al-sud, Bartolomeu de Gusmão) que dão variadas opções no que

concerne à mobilidade de docentes e alunos e á internacionalização do curso.

● Participação dos docentes num elevado número de projetos envolvendo

parcerias com instituições públicas e privadas, nacionais e estrangeiras.

● Elevado número de publicações do corpo docente em revistas de caracter

científico e de divulgação e de comunicações em eventos de natureza diversa.

● A licenciatura está integrada numa oferta formativa em fileira que inclui a jusante

Cursos de Especialização Tecnológica e a montante um curso de Mestrado.

● Estrutura curricular adequada face à evolução recente do mercado de trabalho,

de acordo com os objectivos do curso, com uma carga horária suficiente e uma boa

componente prática e aplicada.

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Quadro 39 - Pontos fracos da licenciatura em Agronomia.

Fa

cto

res

In

tern

os

Pontos fracos

● Reduzido número de alunos colocados através do Concurso Nacional de Acesso

ao Ensino Superior.

● Metodologia seguida na divulgação do curso que tem originado um retorno ainda

insatisfatório na captação de novos alunos, em especial daqueles que ingressam

através do Concurso Nacional de Acesso.

● A insuficiente preparação inicial dos alunos ao nível cultural e científico, que se

reflete sobretudo nas elevadas taxas de insucesso em unidades curriculares de

ciências de base.

● A inexistência de unidades curriculares optativas que permitam diversificar e

alargar a formação dos alunos, em especial na área científica fundamental do

curso.

● Insuficiente duração da unidade curricular de estágio.

● Pouca motivação dos docentes e alunos para a mobilidade internacional.

● Poucas oportunidades para que os ex-alunos do curso de Agronomia possam

participar em atividades desenvolvidas pelo curso.

● Antiguidade de alguns dos equipamentos agrícolas utilizados nas aulas práticas

de campo.

● Instalações com algumas deficiências fora do edifício central da ESA, no Centro

Experimental e no Centro Hortofrutícola.

● Falta de conteúdos e/ou de atualização das páginas do curso na Internet com

maior regularidade.

● Insuficiente utilização dos relatórios de avaliação para a aplicação das medidas

de melhoria propostas.

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19 - PROPOSTA DE ACÇÕES DE MELHORIA

De acordo com os principais pontos fracos/debilidades identificados na

análise SWOT do ciclo de estudos, são indicadas a seguir propostas de

melhoria que visam resolver esses problemas, assim como o grau de

prioridade e o tempo necessário para proceder à sua implementação. Quando

se justificar será ainda apontado um indicador do andamento da

implementação da proposta de melhoria.

1 - Deficiente divulgação do curso junto dos eventuais interessados, tanto

no Ensino Secundário como no Ensino Profissional.

Proposta de melhoria: Fazer a divulgação do curso de uma forma mais

“personalizada”, procurando o contacto directo com os potenciais interessados

e alargando o leque de instituições e de áreas de ensino em que a divulgação

será realizada. A Coordenação de Curso irá realizar a divulgação do curso em

visitas a realizar aos estabelecimentos do Ensino Secundário e Profissional da

região, procurando neste último tipo de estabelecimentos de ensino e contacto

com alunos de formações não relacionadas com a agricultura (turismo por

exemplo) (Prioridade: alta; Tempo de implementação: 1 ano)

Indicador de implementação da proposta: Aumento do número de alunos

colocados através do concurso especial para detentores de DET e do

Concurso Nacional de Acesso.

2 - Apresentar uma proposta de reestruturação da licenciatura em

Agronomia juntos dos órgãos competentes do IPBeja

Proposta de melhoria: Aumentar a duração do período de estágio e criar um

conjunto de unidades curriculares de optativas de forma a ir ao encontro das

necessidades de formação dos alunos e à evolução das exigências do

mercado de trabalho (Prioridade: alta; Tempo de implementação: 2 anos).

3 - Falta de conteúdos e/ou de atualização das páginas do curso na

Internet.

Proposta de melhoria: Uma vez assegurada a possibilidade de a Comissão de

Curso poder modificar a página da licenciatura de Agronomia no site do IPBeja,

utilizar esta plataforma como veículo para divulgar as iniciativas do curso,

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publicitar as ofertas de emprego e comunicar com antigos e atuais alunos.

(Prioridade: alta; Tempo de implementação: 1 ano).

4 - Pouca motivação de alunos e docentes para a mobilidade

internacional.

Proposta de melhoria: Promover junto de alunos e docentes, através de

reuniões periódicas, o significado e a importância dos programas de mobilidade

internacional (Prioridade: média; Tempo de implementação: imediato).

Indicador de implementação da proposta: Total preenchimento das vagas

disponibilizadas para mobilidade.

5 - Elevada taxa de insucesso escolar em algumas unidades curriculares.

Proposta de melhoria: Tentar, em conjunto com os responsáveis das unidades

curriculares, analisar as causas do insucesso e implementar medidas que

permitam elevar o nível de sucesso escolar (Prioridade alta; Tempo de

implementação: permanente).

Indicador de implementação da proposta: Aumento da taxa de sucesso nas

disciplinas com mais elevadas taxas de reprovação.

No conjunto da análise feita ao curso de Agronomia sobressai, sem

dúvida, a importância que o curso tem a nível regional e os fortes

constrangimentos orçamentais que provocam, a diferentes níveis, restrições

que são sentidas no processo ensino - aprendizagem.

Apesar de algumas ameaças que existem derivadas, fundamentalmente,

da quase inexistência de uma Estratégia Nacional para a Agricultura e das

incertezas em relação à oferta formativa para o Ensino Superior Politécnico, as

oportunidades que poderão ser aproveitadas pelo curso são numerosas.

O aproveitamento destas oportunidades dependerá, fundamentalmente,

da manutenção dos perfis de formação claramente profissionalizantes

satisfatoriamente assegurados até ao momento e, porventura, da capacidade

de conseguir melhorar o seu desempenho na área da Internacionalização.

A localização da Instituição no Centro da maior zona agrícola do país é,

por si só, um factor que deve ser encarado como diferenciador relativamente a

todas as restantes Instituições que se dedicam a esta área.

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Importa pois que seja feito um esforço, ao nível de todo o Instituto

Politécnico, para que as oportunidades apresentadas se tornem realidades, no

curto a médio prazo, para que este curso possa contribuir para o necessário

aproveitamento das enormes potencialidades que a agricultura tem na região,

ajudando assim, de forma significativa, à promoção do desenvolvimento da

mesma.